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Exrcito Brasileiro(CIOpGLO)

ABORDAGEM A PESSOA(S) INFRATORA(S) DA LEI

POPN 005.1

NOME DO PROCEDIMENTO: LOCALIZAO DA(S) PESSOA(S) INFRATORA(S) DA LEI.RESPONSVEL: GC/Pel em policiamento ostensivo

REVISADO EM: 13/04/2006N DA REVISO: 003

ATIVIDADES CRTICAS 1. Reconhecimento da(s) pessoa(s) infratora(s) da lei. 2. Observncia das condies de segurana do local, em relao aos militares de servio, de

terceiros ali presentes e da(s) pessoa(s) a ser(em) abordada(s).

SEQNCIA DE AES1. Identificar visualmente a(s) pessoa(s) que se encontra(m) infratora(s) da lei.2. Observar se o local possui grande circulao de pessoas, para que no haja riscos

desnecessrios a terceiros.3. Verificar se existe a possibilidade de reao de terceiros que estejam acompanhando a(s)

pessoa(s) infrator(as) da lei ou dando-lhes cobertura distncia.4. Verificar possveis rotas de fuga do(s) infrator(es).

RESULTADOS ESPERADOS1. A identificao correta da(s) pessoa(s) infratora(s) da lei que deve(m) ser abordada(s).2. Anlise correta do ambiente para que a abordagem seja feita com o melhor domnio possvel

dos fatores de risco, prprios da atividade militar.

AES CORRETIVAS1. Se o local no for mais adequado abordagem, evitar faz-lo, at que seja possvel uma ao

com maior segurana.

POSSIBILIDADES DE ERRO1. Deixar de observar a(s) pessoa(s) infratora(s) da lei, ou identificar a pessoa errada, o que

impedir uma ao preventiva e/ou repressiva imediata do Exrcito na questo da preservao da Lei e da Ordem.

2. Escolher local imprprio para a abordagem.

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ABORDAGEM A PESSOA(S) INFRATORA(S) DA LEI

POP

N 005.2NOME DO PROCEDIMENTO: ABORDAGEM A PESSOA(S) INFRATORA(S) DA LEI.RESPONSVEL: GC em policiamento ostensivo.

REVISADO EM: 13/04/2006

N DA REVISO: 003

ATIVIDADES CRTICAS1. Comando verbal do militar para que a(s) pessoa(s) infratora(s) da lei se submeta(m)

abordagem.2. O procedimento de busca pessoal na(s) pessoa(s) infratora(s) da lei. 3. Priso da(s) pessoa(s) infratora(s) da lei.

SEQNCIA DE AES1. Os militares, em superioridade numrica, antes de se aproximarem da(s) pessoa(s) infratora(s)

da lei, devem certificar-se das condies de segurana do ambiente, e identificar possveis rotas de fuga.

2. Os militares devem manter as armas empunhadas, com o dedo fora do gatilho, sendo que um ou mais militares desempenharo a funo de segurana, enquanto os outros executam a aproximao e a busca pessoal. Atravs de um comando de voz firme, alto e claro, o militar encarregado da verbalizao dever declinar as seguintes palavras: Exrcito, parado, no se mexa!....Levante as mos devagar acima da cabea com as palmas das mos voltadas para mim

3. A aproximao a ele(s) no deve exceder a distncia de 5,0m (cinco metros),4. De forma simples e clara, deve ser determinado para que o abordado se dirija a uma rea de

segurana para o militar, reduzindo ao mximo o potencial de reao e ofensivo do abordado,5. Determinar, primeiramente, que o(s) abordado(s) coloque(m) os objetos que tenha(m) nas mos,

no cho, ou em outro local mais apropriado.6. O militar encarregado da busca, s iniciar a aproximao aps ter determinado: Mos sobre a

cabea, entrelace(m) os dedos, vire(m)-se de costas para mim, ajoelhe(m)-se, cruze(m) as pernas.

7. Os militares devem manter especial ateno s mos e linha da cintura do abordado durante toda a abordagem.

8. O militar encarregado da cobertura dever posicionar-se a 90 (noventa graus) em relao ao encarregado da busca pessoal, mantendo-se h uma distncia, que evite ter o encarregado da busca em sua linha de tiro e dever olhar atentamente para o(s) indivduos(s), chamando sempre a ateno, quando desviar(em) seu(s) olhar(es), no perdendo sua vigilncia durante toda a ao

9. Antes de iniciar a aproximao (s) pessoa(s) infratora(s) da lei, o militar coloca sua arma no coldre devendo aboto-lo.

10. Realiza o processo de algemamento, e submete o infrator a busca pessoal. 11. A princpio, o militar deve preferir o uso de gs pimenta, basto-tonfa ou outro agente

no-letal. A arma de fogo s pode ser usada em condies de extrema necessidade, face agresso de grande potencial lesivo integridade fsica e vida dos militares, praticada pelo(s) abordado(s) ou seu(s) comparsa(s).

RESULTADOS ESPERADOS1. Que toda(s) pessoa(s) infratora(s) da lei seja(m), sob os parmetros da Segurana,

abordada(s), algemada(s), submetida(s) busca pessoal e devidamente conduzida(s).2. Que a ao militar seja coordenada, segura e eficaz.3. Proporcionalidade no uso da fora em relao ao risco apresentado pela(s) pessoa(s)

infratora(s) da lei.

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RESERVADOAES CORRETIVAS

1. Caso haja reao, a ao militar deve ser proporcional a ela.2. Diante de um infrator da lei empunhando uma arma, o militar deve ordenar: Solte a arma!!;

insistindo tantas quantas vezes forem necessrias, a fim de que o militar esteja amparado pelo instituto da legtima defesa.

3. O militar ao verificar a possibilidade de reao da(s) pessoa(s) infratora(s) da lei ou ao constatar o surgimento de um novo fator de risco, dever alertar seus companheiros, de forma que lhes permita a adoo de uma medida de conteno e controle ou busca de abrigos ou coberturas mais adequadas.

4. Caso a(s) pessoa(s) infratora(s) da lei fique(m) nervosa(s), procurar desacredit-la(s) no sentido de proceder uma reao ou ofensa, deixando claro, que a inteno do Exrcito no a de feri-la(s), desde que proceda(m) conforme as ordens emanadas.

5. Em casos de reaes violentas por parte da(s) pessoa(s) infratora(s) da lei, providenciar socorro pr-hospitalar ou mdico o mais rapidamente possvel.

POSSIBILIDADES DE ERRO1. O militar desatento permitir que o(s) abordado(s) empreenda(m) fuga.2. O militar deixar de tomar as medidas legais para que ocorra a captura da(s) pessoa(s)

infratora(s) da lei.3. O militar faltar com as regras de segurana na sua ao (constantemente cruza a linha de tiro,

por exemplo). 4. O militar agir com excesso e/ou abuso de poder, envolvendo-se emocionalmente na ao. 5. A ao militar ser descoordenada, sem qualquer seqncia lgica ou com mais de um militar

determinando mesma pessoa o que deva fazer, causando-lhe confuso e embarao.6. O militar sacar a arma e a apontar incorreta e desnecessariamente.7. O militar utilizar os meios no-letais de forma incorreta ou desproporcional.

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