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1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ESCOLA DE MEDICINA NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM PSQUIATRIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA MENTE E CÉREBRO II RESPONSÁVEL Prof. César Luís de Souza Brito E-mail [email protected] COORDENADOR DO NÚCLEO Prof. Pedro Eugênio M. Ferreira E-mail [email protected] CODICRED 33526-04 CARGA HORÁRIA 60h/a ANO/ SEMESTRE 2017/ I RECEPÇÃO DA DISCIPLINA 07/03/17 - Recepção e apresentação do Programa – Profs. Cesar, Pedro, Marrone, Eliseu EMENTA Instrumentalização dos alunos para o diagnóstico e tratamento psiquiátrico, neurológico e neurocirúrgico das situações clinicas mais prevalente na população adulta brasileira. Compreensão do mecanismo das principais doenças dessas áreas que afetam a população. OBJETIVOS 1. O aluno reconhecer as principais doenças neurológicas, neurocirúrgicas e transtornos psiquiátricos; 2. O aluno poder diagnosticar estes quadros através de vinhetas clínicas e em visitas acompanhadas ao paciente em pequenos grupos 3. Estimular o aprendizado experiencial, reforçando o aprendizado teórico e técnico METODOLOGIA 1. Aulas teóricas em psiquiatria neurologia e neurocirurgia 2. Aulas práticas em pequenos grupos de atendimento ao paciente no leito em psiquiatria, neurologia e neurocirurgia 3. Discussão em pequenos grupos sobre o atendimento ao paciente no leito em psiquiatria, neurologia e neurocirurgia 4. Aulas teórico práticas com treinamento em punção lombar 5. Discussão de caso clínico em psiquiatria neurologia e neurocirurgia. 8 CRONOGRAMA AULAS TEÓRICO e PRÁTICAS DIAS: 3ª e 5ª-feira HORÁRIO: 10h40min às 12h25min LOCAL: Sala Antônio Spolidoro (308) DATA CONTEÚDO PROFESSOR 07/03 Aula Magna Jaderson Costa 09/03 Epidemiologia das doenças neurológicas Antônio Marrone 14/03 Epilepsia: fisiopatogenia, síndromes de bom prognóstico e Epilepsia de difícil controle farmacoterápico Tratamento cirúrgico das epilepsias André Palmini Eliseu Paglioli 16/03 Transtornos do humor: transtornos depressivos Transtornos do humor: transtornos bipolares Alfredo Cataldo Gibsi Rocha 21/03 Esquizofrenia e outros transtornos delirantes Marco Pacheco 23/03 Hipertensão intracraniana Marcelo Severo

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Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulESCOLA DE MEDICINA

NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM PSQUIATRIA

PLANO DE ENSINO

DISCIPLINA MENTE E CÉREBRO II

RESPONSÁVEL Prof. César Luís de Souza Brito E-mail [email protected]

COORDENADOR DO NÚCLEO Prof. Pedro Eugênio M. Ferreira E-mail [email protected]

CODICRED 33526-04 CARGA HORÁRIA 60h/a ANO/ SEMESTRE 2017/ I

RECEPÇÃO DA DISCIPLINA 07/03/17 - Recepção e apresentação do Programa – Profs. Cesar, Pedro, Marrone, Eliseu

EMENTA

Instrumentalização dos alunos para o diagnóstico e tratamento psiquiátrico, neurológico e neurocirúrgico das situações clinicas mais prevalente na população adulta brasileira. Compreensão do mecanismo das principais doenças dessas áreas que afetam a população.

OBJETIVOS

1. O aluno reconhecer as principais doenças neurológicas, neurocirúrgicas e transtornos psiquiátricos; 2. O aluno poder diagnosticar estes quadros através de vinhetas clínicas e em visitas acompanhadas ao paciente em

pequenos grupos 3. Estimular o aprendizado experiencial, reforçando o aprendizado teórico e técnico

METODOLOGIA

1. Aulas teóricas em psiquiatria neurologia e neurocirurgia 2. Aulas práticas em pequenos grupos de atendimento ao paciente no leito em psiquiatria, neurologia e neurocirurgia 3. Discussão em pequenos grupos sobre o atendimento ao paciente no leito em psiquiatria, neurologia e neurocirurgia 4. Aulas teórico práticas com treinamento em punção lombar 5. Discussão de caso clínico em psiquiatria neurologia e neurocirurgia.

8 CRONOGRAMA

AULAS TEÓRICO e PRÁTICAS

DIAS: 3ª e 5ª-feira

HORÁRIO: 10h40min às 12h25min

LOCAL: Sala Antônio Spolidoro (308)

DATA CONTEÚDO PROFESSOR

07/03 Aula Magna Jaderson Costa

09/03 Epidemiologia das doenças neurológicas Antônio Marrone

14/03

Epilepsia: fisiopatogenia, síndromes de bom prognóstico e Epilepsia de difícil controle farmacoterápico

Tratamento cirúrgico das epilepsias

André Palmini

Eliseu Paglioli

16/03 Transtornos do humor: transtornos depressivos

Transtornos do humor: transtornos bipolares

Alfredo Cataldo

Gibsi Rocha

21/03 Esquizofrenia e outros transtornos delirantes Marco Pacheco

23/03 Hipertensão intracraniana

Marcelo Severo

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Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulESCOLA DE MEDICINA

NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM PSQUIATRIA

28/03 Doença cérebro vascular clínica

Doença cérebro vascular cirúrgica

Antônio Marrone

Eliseu Paglioli

30/03 Cefaléia e infecções bacterianas e virais do SNC Antônio Marrone

04/04 Sinais e sintomas das neoplasias do SNC e tratamento cirúrgico das neoplasias do SNC

Eliseu Paglioli

06/04 Aulas práticas 1 vide distribuição abaixo

11/04 Transtornos relacionados a substâncias (álcool)

Transtornos relacionados a substâncias (drogas) Pedro Ferreira

18/04 Delirium: fisiopatogenia e clínica

Envelhecimento do cérebro e demências: funcionamento cognitivo

Pedro Ferreira

Mirna Portuguez

20/04 Aulas práticas 2 vide distribuição abaixo

25/04 Mente, Cérebro e Bioética José Roberto Goldim

27/04 Prova 1

Discussão da prova 1 Todos

02/05 Aspectos clínicos, psiquiátricos, psicossociais e bioéticos das doenças neurológicas degenerativas do SNC: Alzheimer e Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)

Marrone/Goldim/

Pedro Ferreira

04/05 Aulas práticas 3 vide distribuição abaixo

09/05 Atividade teórico-prática - estado vegetativo persistente e morte encefálica: clínica e bioética

André Palmini/Goldim/

César Brito

11/05 Aulas práticas 4 vide distribuição abaixo

16/05 Doenças Desmilelinizantes Jeferson Becker

18/05 Aulas práticas 5 vide distribuição abaixo

23/05 Síndromes radiculares e malformações neurológicas congênitas e tratamento cirúrgico

Marcelo Severo

25/05 Aulas práticas 6 vide distribuição abaixo

30/05 Doenças extrapiramidais - Aspectos clínicos

Doenças extrapiramidais - Tratamento cirúrgico

André Palmini

Eliseu Paglioli

01/06 Aulas práticas 7 vide distribuição abaixo

06/06 Diagnóstico estrutural e organizacão de personalidade. Transtorno de personalidade: Grupo A (esquizoide, paranoide e esquizotípica)

Marco Pacheco

08/06 Aulas práticas 8 vide distribuição abaixo

13/06 Transtornos de personalidade: Grupo B (narcisista e antissocial)

Transtornos de personalidade: Grupo B (histriônica e borderline)

Alfredo Cataldo

Gibsi Rocha

20/06 Transtornos de personalidade: Grupo C (obsessivo-compulsivo, dependente, esquiva)

Rogéria Recondo

22/06 Aulas práticas 9 vide distribuição abaixo

27/06 Transtornos alimentares e obesidade Cesar Brito

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Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulESCOLA DE MEDICINA

NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM PSQUIATRIA

29/06 Aulas práticas 10 vide distribuição abaixo

04/07 Prova 2

Discussão da prova 2 Todos

06/07 Prova de Substituição - PS César Brito

11/07 G2 – ORAL (Neurologia/Neurocirurgia/Psiquiatria) Cesar, Marrone, Marcelo

ATIVIDADES PRÁTICAS

DIA: 5ª-feira

HORÁRIO: 10h40min às 12h25min

ÁREAS

DATA

Interconsulta

psiquiátrica

(3 subgrupos)

Internação

psiquiátrica

(3 subgrupos)

Prática

neurológica I

(toda a turma)

Prática

neurológica II

(toda a turma)

Neurocirurgia/

Neuroimagem

(2 subgrupos)

06/4-20/4 346 356 378 670 680

04/5-11/5 356 378 670 680 346

18/5-25/5 378 670 680 346 356

01/6-08/6 670 680 346 356 378

22/6-29/6 680 346 356 378 670

CRONOGRAMA

DATA ÁREA TEMAS PROFESSOR LOCAL

Ver acima

Interconsulta

Psiquiátrica

Discussão dos casos clínicos com abordagem dos aspectos psiquiátricos no paciente internado em hospital geral (ênfase em condições comórbidas presentes, tais como: delirium, depressão, ansiedade) - visita em leitos selecionados.

César Brito,

Gibsi Rocha e

Rogéria Recondo

Sala Samuel Constant ( 310)

* Ver distribuição dos 3 subgrupos em anexo

DATA ÁREA TEMAS PROFESSOR LOCAL

Ver acima

Internação

Psiquiátrica

Transtornos psicóticos ênfase nos principais quadros tais como: esquizofrenia, transtornos delirantes, depressão maior ou transtorno bipolar.

Alfredo Cataldo,

Marco Pacheco e

Pedro Ferreira

Auditório 2 e Internação Psiquiátrica - 6º andar HSL

* Ver distribuição dos 3 subgrupos em anexo

DATA ÁREA TEMAS PROFESSOR LOCAL

Ver acima

Prática Neurológica I

Epilepsia e funcionamento cognitivo: investigação da linguagem e da memória

Mirna Portuguez Sala Antônio

Spolidoro (308)

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Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulESCOLA DE MEDICINA

NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM PSQUIATRIA

Epilepsia e casos de epilepsia, diagnóstico e tratamento.

André Palmini Sala 737 - 7º andar HSL

O grupo assistirá no primeiro dia a atividade com a Dra. Mirna Portuguez e no segundo dia com o dr André Palmini.

DATA ÁREA TEMAS PROFESSOR LOCAL

Ver acima

Prática

Neurológica II Exame neurológico e punção lombar.

Antônio Marrone

Jeferson Becker

Lab.Habilidades Médicas – P. 64

DATA ÁREA TEMAS PROFESSOR LOCAL

Ver acima

Neurocirurgia/ Neuroimagem

Reunião clínica do serviço de neurocirurgia (exames por imagens e discussão de casos).

Ney Azambuja

Eliseu Paglioli

Anfiteatro Ir. José Otão - 2º andar HSL

Avaliação de caso clínico. Marcelo Severo Auditório 1

O 1o subgrupo acompanha a Reunião Clínica do Serviço enquanto o 2o subgrupo acompanha a avaliação clínica de paciente. Na segunda aula invertem-se as atividades.

PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

1. Nas atividades teóricas:

a. Avaliação cognitiva (sobre o material didático apresentado e recomendado). b. Atitudes (vestimentas apropriadas, vocabulário, postura médica, ética). c. Interesse demonstrado nas atividades.

2. Nas atividades práticas: a. Atitudes (vestimentas apropriadas, vocabulário, postura médica, ética). b. Interesse demonstrado nas atividades. c. Pontualidade e assiduidade (nas atividades práticas cada período faltado representará a perda de 2,5

pontos sobre 10,0 da nota de avaliação das áreas específicas. São dois períodos por data). d. Na atividade prática com exame clínico/entrevista de pacientes não será permitida a entrada com

atraso após o início da entrevista em respeito aos pacientes e ao grupo. O aluno terá falta nesse período, podendo juntar-se ao grupo no momento posterior de discussão do caso avaliado e, consequentemente, recebendo presença por este período.

Observação: - As provas escritas são individuais. - Não será permitido o uso de qualquer equipamento de comunicação eletrônico (ex. celular). O aluno deverá

deixá-los guardados até a entrega da prova. - Não será permitido copiar o gabarito. - Todas as dúvidas e informações sobre as provas escritas serão fornecidas pelos professores no horário destinado

à discussão de provas. - A prova oral será realizada mediante banca de professores com o aluno sorteando um tópico entre os escolhidos

para responder aos quesitos solicitados.

G1 - Prova 1 (Peso 40%) - Prova 2 (Peso 40%) - Avaliação das atividades práticas (Peso 20%) * Notas dos subgrupos de atividades práticas: cada professor, conforme critério próprio, concederá uma nota de 0 a 10 para cada aluno em seus respectivos subgrupos de 5ª-feiras.

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NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM PSQUIATRIA

Prova de Substituição - PS Destinada a alunos que, por motivos previstos no regimento interno, estejam aptos a realizarem eventuais provas que tenham perdido. A Prova será oral. G2 Exame oral ou escrito de vinheta(s) clínica(s) escrita(s) neurológico, neurocirúrgico e psiquiátrico (Peso 100%), com arguição pela banca composta por um professor de cada área. O caso clínico referido pode ser por escrito, por vídeo e/ou com exame de paciente, em que se explora o conhecimento e habilidade de reconhecimento da sintomatologia, exames laboratoriais e de imagem e quadro nosográfico.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

- CECIL, R. L. Textbook of medicine. 22 ed. Philadelphia: W. B. Saunders, 2004. - FAUCI, A.S. Ed et al. Harrison's Principles of Internal Medicine. New York: McGraw-Hill Company, 2005. Vol. 16. - GREENBERG, D. A.; AMINOFF M.J.; SIMON R.P. Clinical Neurology. 5. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

COMPLEMENTAR

- CATALDO NETO, A.; GAUER, G.; FURTADO, N. R. (Org.). Psiquiatria para estudantes de medicina. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013, 2a edição. - NUNES, M. L.; MARRONE Antônio, A. C. (Org.). Semiologia Neurológica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. - SADOCK, B.J., SADOCK, V. A., RUIZ, P. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: ARTMED, 2015, 11a. ed. - TOY, K. Casos clínicos em psiquiatria. 3 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010. - NITRINI, R; BACHESCHI, L. A. Neurologia que todo o médico deve saber. São Paulo: Ateneu, 2006.

OUTRAS FONTES

- ROYDEN, Jonas Jr. (Coleção Netter de Ilustrações Médicas - Sistema Nervoso - Volume 7 - Parte 1 - Cérebro; Elsevier, 978-85-352-7316-8). - ROYDEN, Jonas Jr. (Coleção Netter de Ilustrações Médicas - Sistema Nervoso - Volume 7 - Parte 2 - Medula Espinal; Elsevier, 978-85-352-7469-1). http://www.bioetica.ufrgs.br http://emedicine.medscape.com/neurology http://emedicine.medscape.com/psychiatry

INFORMAÇÕES IMPORTANTES: REGULAMENTO E PÁGINA EM

1. Frequência:

De acordo com a legislação em vigor, há limite de faltas aceito para cada disciplina em função de sua carga-horária, não

devendo ser inferior a 75% das aulas dadas. Desta forma, solicitamos atenção quanto ao número de faltas tolerado, sob risco

de não obter aprovação na disciplina.

Abono de faltas para casos especiais: na impossibilidade de atender a frequência mínima exigida em alguma das disciplinas,

solicitamos ao aluno que entre em contato com a Secretaria do curso imediatamente.

- Por atestado médico: este deverá ser entregue na Secretaria para abono das faltas nos dias citados. Contudo, a

apresentação de atestado médico abona somente as faltas do aluno, ficando a critério do professor a exigência de realização

de prova ou elaboração de trabalho adicional e/ou qualquer outro tipo de atividade que tenha sido realizada nas aulas em

que o aluno não compareceu. Ainda, provas não realizadas nas datas marcadas deverão observar o período de "prova

substituição", conforme programa de cada disciplina.

- Por participação em eventos (Congressos, Simpósios, etc.): o abono das faltas ficará a critério do professor responsável. No

entanto, a apresentação do certificado de participação é condição para a análise do pedido.

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NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM PSQUIATRIA

- Atividades Extracurriculares: não serão abonadas faltas ou transferidas datas de provas em razão de colisões com a grade

curricular da Escola de Medicina.

Justificativa de Falta: Situações previstas em lei, que justificam ausência às aulas:

- Decreto-Lei 1.044/69 – dispõe sobre tratamento excepcional para os alunos portadores de afecções que indica.

- Lei 6.202/75 - amparo a gestação, parto ou puerpério.

- Decreto-Lei 715/69 - relativo à prestação do serviço militar.

- Lei 9.615/98 - participação do aluno em competições esportivas internacionais de cunho oficial representando o País.

- Lei 5.869/73 - convocação para audiência judicial.

- O Decreto-Lei 715/69 aplica-se somente sobre o serviço militar obrigatório, portanto não se aplica sobre profissionais de

carreira das Forças Armadas, Brigada Militar, etc.

- No Atestado Médico, além de conter o carimbo e a assinatura do médico, deve estar claro que o aluno esteve

impossibilitado de comparecer à Faculdade por motivo de doença ou outra que exija afastamento superior a 15 dias

ininterruptos de suas atividades. Atestado informando que o aluno somente esteve em consulta médica não justifica as

faltas.

- Importante: Mesmo contemplando os itens descritos acima, não há abono de faltas. Como solicitar:

A entrega do requerimento deve ocorrer na Secretaria até cinco (5) dias úteis a contar da data final do afastamento,

conforme documento comprobatório.

Entre Grau G1 e Grau G2: Será aplicada uma Prova de Substituição (PS), que inclui TODA matéria do semestre, entre o período

de G1 e G2 para o aluno que não comparecer em alguma prova do G1 por algum dos seguintes motivos:

1- Atestado médico do dia da prova.

2- Falecimento de familiar de primeiro grau.

3- Certificado de apresentação de tema livre em evento (a simples participação no evento não se justifica).

2. Sistema de Avaliação:

- A avaliação do aproveitamento é feita em cada disciplina por meio de graus numéricos, expressos em valores de zero a dez.

A média é calculada até a primeira casa decimal, sem arredondamento (Art. 51 do Regimento Geral).

- Os graus são disponibilizados pelos professores no Sistema de Atas da PUCRS, podendo ser visualizados pelo aluno no

endereço www.pucrs.br, em "Informações Acadêmico-administrativas do Aluno".

2.1 Critérios de Registro do Aproveitamento

Grau G1: o aproveitamento escolar do aluno durante o semestre é registrado por um grau de (0) zero a (10) dez, com uma

casa decimal, denominado G1.

- Entre Grau G1 e Grau G2: Será aplicada uma Prova de Substituição (PS), que inclui TODA matéria do semestre, entre o

período de G1 e G2 para o aluno que não comparecer em alguma prova do G1 por algum dos seguintes motivos:

1- Atestado médico do dia da prova.

2- Falecimento de familiar de primeiro grau.

3- Certificado de apresentação de tema livre em evento (a simples participação no evento não se justifica).

Grau G2: grau correspondente à Prova Final, no período letivo, a ser realizada em época prevista no calendário escolar,

versando sobre o programa de ensino do semestre.

Aprovação Final por Período Letivo

Por Frequência e Média (G1)

- Frequência não inferior a 75% das aulas dadas;

- Grau 7 (sete) ou mais no G1

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3. Outras informações relevantes

- Demais informações, tais como programação de eventos, currículo, corpo docente ou cronogramas de aulas das disciplinas,

podem ser acessados no site da Escola de Medicina (www.pucrs.br/medicina).

- É inadequado utilizar telefone celular durante as aulas. Assim, mantenha o seu aparelho desligado. Tal procedimento evita

transtornos ao desenvolvimento da aula e caracteriza uma atitude de educação e respeito para com seus colegas e

professores.

- Nos períodos de intervalo das aulas, pedimos que seja mantido o maior silêncio possível junto aos corredores, a fim de não prejudicar o andamento de outras aulas que estejam ocorrendo. Desta forma, serão evitados constrangimentos com professores e/ou alunos de outras turmas. 4. Recomendações específicas da disciplina

4 Quanto aos horários de aula, assiduidade e pontualidade:

4.1 Para que ocorra um bom desenvolvimento e aproveitamento das aulas, professores e alunos precisam respeitar os horários de início e fim de cada período.

4.2 ATENÇÃO: O aluno que não estiver presente no 1º período e assistir a aula do segundo período, deverá informar ao professor, no final da aula, para receber presença referente ao período assistido.

5 Com referência às aulas práticas de 5ª-feira, 10h40min às 12h25min:

5.1 Os alunos deverão estar presentes nos respectivos locais de encontro com o professor pontualmente às 10h 40min.

5.2 Após o horário de encontro com o professor não mais será permitida a entrada do aluno para que não perturbe a entrevista ou exame do grupo com o paciente.

5.3 Caso o aluno perca o horário inicial, receberá falta nesse horário. É permitido que participe da discussão no horário subsequente, recebendo presença pelo respectivo horário.

5.4 Na internação psiquiátrica só será permitida a entrada dos alunos acompanhados pelo professor.

o O prontuário do paciente psiquiátrico internado é de uso restrito da equipe médica que assiste ao paciente,

seu uso pelos alunos só será permitido mediante autorização do professor, que solicitará autorização específica ao psiquiatra assistente do caso.

o Na eventualidade de um aluno encontrar um conhecido internado na unidade psiquiátrica, convém manter um relacionamento social adequado e ser sensível ao potencial constrangimento ou dificuldades que possam ocorrer. Faça um cumprimento ou uma conversa breve, dirigindo-se para a atividade tão logo possível. Em caso de dúvidas, converse com o professor para maiores orientações.

o Se o caso a ser avaliado pelo grupo for de alguém conhecido seu, deve dirigir-se a outro grupo para cumprir a atividade programada com um paciente que não seja de suas relações. Avisar o professor da mudança na discussão subsequente para receber presença.

o Convém lembrar que a Unidade de Internação Psiquiátrica é um local que necessita de um ambiente acolhedor e continente para os pacientes, em que a movimentação intensa de pessoal, entrando e saindo, pode perturbar alguns pacientes mais graves.

6 Nas atividades práticas é obrigatório o uso de Avental branco (jaleco), utilizado pelos acadêmicos de medicina.

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NÚCLEO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM PSQUIATRIA

7 A vestimenta do aluno deve ser apropriada para a realização de entrevista e exame médico e, em respeito ao paciente, ser condizente com a condição de estudante de medicina que entrará em contato com pacientes de diversos níveis sociais e culturais.

8 No ambiente de enfermaria e durante o contato com o paciente o aluno deve manter uma atitude de respeito, atenção e consideração, adequada ao bom desempenho médico.