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Políticas Sociais de Protecção à Infância e Juventude na Segurança Social Instituto da Segurança Social, I.P. Departamento de Desenvolvimento Social Lisboa, 25 de Junho de 2008

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Page 1: Políticas Sociais de Protecção à Infância e Juventude na Segurança Social Instituto da Segurança Social, I.P. Departamento de Desenvolvimento Social Lisboa,

Políticas Sociais de Protecção à Infância e Juventude na Segurança Social

Instituto da Segurança Social, I.P.Departamento de Desenvolvimento Social

Lisboa, 25 de Junho de 2008

Page 2: Políticas Sociais de Protecção à Infância e Juventude na Segurança Social Instituto da Segurança Social, I.P. Departamento de Desenvolvimento Social Lisboa,

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Área de Crianças e Jovens

Quadro de Referência da Intervenção da Segurança Social

Sistema de Promoção e Protecção das Crianças Enquadramento Legal Níveis de Intervenção e suas Respostas

Sociais

_ Intervenção preventiva versus promoção da inclusão e conciliação

_ Intervenção reparadora

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Quadro de Referência da Intervenção da Segurança Social

Lei de Bases Seg. Social

CDC

Grandes Opções do

Plano

PNAI

LPCJP

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Sistema de Promoção e Protecção de Crianças e Jovens Enquadramento Legal

Lei de Protecção

de Crianças e Jovens em

Perigo

_ Crianças e jovens em risco/perigo

Lei Tutelar Educativa

_ Jovens entre os 12 e os 16 anos com factos qualificados como crime

Enquadramento Legal

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Convenção dos Direitos da Criança (ratificada em 1990)

Criança como sujeito activo de direitos e com identidade própria

Quadro de Referência da Intervenção da Segurança Social ao Nível da Infância

Protecção especial Da criança promovendo o

seu desenvolvimento integral

Da família enquanto elemento com responsabilidade

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Família

Beneficiária e aliada na promoção e protecção da criança

Quadro de Referência da Intervenção da Segurança Social ao Nível da Infância

Definição de políticas activas:

Entrada da mulher no mercado de trabalho

Diminuição das taxas de fecundidade

Aumento das taxas de divórcio

- Conciliação da vida profissional e familiar

- Prevenção e reparação do risco

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Princípios da Intervenção junto das Crianças e Jovens

Intervenção Local

Política para a

Infância e Juventude

Igualdade de Oportunidades Cidadania

Integração e Muldimesionalidade

Responsabilidade

Participação

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Patamares de intervenção sucessiva com apoio subsidiário da Segurança Social

Entidades com competência em Entidades com competência em matéria de infância e juventudematéria de infância e juventude

CPCJCPCJ

TribunaisTribunais

MinistérioPúblico

Família1º Nível

2º Nível

3º Nível

CNPCJR

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Objectivo Prevenção: Manutenção da criança ou jovem no seio da

família

Entidades Envolvidas

Entidades da Comunidade: p.e. Associações, Instituições Particulares de Solidariedade Social

Segurança Social

Educação e Cultura

Saúde

Forças de Segurança:p.e. PSP, GNR

Comunidade

Perspectiva de prevenção do risco – 1º Nível

Emprego e Formação

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Plano Nacional de Acção para a Inclusão Prioridade no combate à pobreza infantil

INIA Plano de Acção que garanta universalidade dos direitos

Projecto Nascer Cidadão Sinalização precoce de situações de risco aquando do

registo na Maternidade

Abono de Família Pré-Natal e Majoração do Abono de Família para Crianças e Jovens Medidas de incentivo à natalidade e protecção das

famílias alargadas

Perspectiva de prevenção do risco – 1º Nível

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Perspectiva de prevenção do risco – 1º Nível

Rede de Equipamentos e Respostas Sociais Redes Pública, Solidária e Privada Lucrativa

Amas, Creches Familiares e Creches: 3 – 36 Meses Pré-escolar: 3 – 5 Anos Intervenção Precoce

Aumentar a taxa de cobertura da resposta

em creche

PARES – Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais / IPSS

PAIES – Programa de Apoio ao Investimento em Equipamentos Sociais da Rede Privada Lucrativa

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Manuais de Gestão da Qualidade de

Respostas Sociais de Creche

- Modelo de Avaliação da Qualidade

- Manual dos Processos Chave

_ BOAS PRÁTICAS (recepção e selecção da candidatura, acolhimento e acompanhamento das crianças e suas famílias)

_ QUESTIONÁRIOS (avaliação satisfação dos clientes, parceiros e responsáveis)

Perspectiva de prevenção do risco – 1º Nível

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Perspectiva de prevenção do risco – 1º Nível Programa Sem Fronteiras

Propor férias nas Pousadas da Juventude a crianças entre os 10 e 18 anos acolhidas em instituições e indicadas por CPCJ e Segurança Social

Rendimento Social de Inserção Apoio a famílias com baixos rendimentos Protocolo do RSI com Instituições

Articulação Segurança Social – serviços da comunidade para acompanhar as famílias

Potenciação de factores de protecção das famílias enquanto estratégia de prevenção

Instr

um

en

to

Manual de Procedimentos e de instrumentos

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Perspectiva de prevenção do risco – 1º Nível Linha 144

Serviço gratuito permanente que visa garantir resposta imdiata a situações que necessitem de actuação emergente no âmbito da protecção social

Modelo Ecológico de Avaliação / Intervenção Definição de instrumentos e de modelo de intervenção Definição do Técnico da Família

Transversalizar o modelo de intervenção nos diferentes níveis de promoção e protecção

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Perspectiva de reparação do perigo – 2º Nível

Objectivo Prevenção e Actuação: Manutenção da criança ou jovem no

seio da família Pressupõe envolvimento activo da comunidade

Entidades Envolvidas: CPCJ - Instituições oficiais não judiciárias

* Intervêm com objectivo de prevenir / solucionar situações:_ Susceptíveis de afectar a integridade física ou da formação da criança

_ Que colocam em perigo a sua integridade na família e comunidade

* Composição pluridisciplinar e em parceria local de organismos públicos e privados

* Segurança Social com presença obrigatória

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Perspectiva de reparação do perigo – 2º Nível Rede de Equipamentos e Respostas Sociais

Redes Pública e Solidária específica Unidade de Emergência Centro de Acolhimento Temporário Lar de Infância e Juventude Famílias de Acolhimento Apartamento de Autonomização

Manuais de Gestão da Qualidade de Respostas

Sociais de LIJ e CAT Plano DOM – Desafios, Oportunidades e

MudançasRequalificação dos LIJ:

Dotá-los/ reforçá-los de equipa técnica/educativa

Qualificar os recursos humanos

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Novas Regulamentações da LPCJP

Perspectiva de reparação do perigo – 2º Nível

Medidas em Meio Natural de Vida

Medida de Acolhimento Familiar

Estabelecer de padrões de qualidade para a

intervenção técnica

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Perspectiva de reparação do perigo – 3º Nível

Tribunal Intervêm quando:

_ Não há CPCJ

_ CPCJ não possuí competências:Adopção – Lei nº 31/2003

Não há consentimento

Segurança Social com competência em matéria de assessoria ao Tribunal:_ Execução das medidas de protecção

_ Qualificação da intervenção técnica destas equipas

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www.seg-social.pt

www.cartasocial.pt [email protected]

Estratégia global e integrada de envolvimento dos diferentes parceiros institucionais, da sociedade civil e famílias na promoção e protecção das

crianças