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Outubro - 2015
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Normas técnicas e jurídicas ligadas a resíduos sólidos
Lei 11.445/2007 (Saneamento); Lei 9974/2000 (Agrotóxicos); Lei
9966/2000 (Óleo)
Normas do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama)
Normas do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS)
Normas do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade
Agropecuária (Suasa)
Normas do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial (Sinmetro).
Comitê Interministerial Comitê orientador
Criados pelo Decreto 7404/2010 para estabelecer a orientação estratégica da
implementação da PNRS
Fóruns interministeriais
Comitê Interministerial
MMACasa Civil
Cidades
Desenvolvimento Social
Saúde
Minas e Energia
Fazenda Planejamento
MDIC
Mapa
Ciência e Tecnologia
Secretaria de Relações Institucionais
Assuntos transversais
GT1 - Plano Nacional de Resíduos Sólidos e Sistema Nacional de Informações
Plano Nacional de Resíduos Sólidos (2012)
Versão preliminar do Plano foi enviada ao Conama, CNRH, CNS, CNPA e Concidades. O Plano Nacional será publicado como um
decreto presidencial.
Sistema Nacional de Informações sobre Resíduos Sólidos (Sinir)
http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos/instrumentos-da-
politica-de-residuos/sistema-nacional-de-informacoes-sobre-a-gestao-dos-resíduos.
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)O setor industrial apresentou proposta de termo de referência (TR) para implementação do PGRS em 2012, que contém as regras e critérios para
exigências (coletivo e integrado; linha de corte; dispensa etc.). O TR está em análise.
Instrução Normativa
Regulamentação sobre recuperação energética de resíduos sólidos urbanos será
promulgada na forma de instrução normativa do MMA, MME e Mcidades (Abril de 2012).
GT 2 - Recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos
Em discussão
O setor industrial apresentou estudo da empresa LCA para o MDIC
(coordenador do GT) e posteriormente aos representantes de Ministérios integrantes do GT3 (em Março de
2014).
GT 3 - Incentivos à pesquisa; desoneração tributária e linhas de financiamento ou creditícias de instituições financeiras federais
De prático não há ainda resultados no GT 3.
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PerigososO setor industrial apresentou proposta de Termo de Referência
(TR) em 2012 para regulamentação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Perigosos, que pode ser inserido no Plano de
gerenciamento da unidade. O TR está em análise.
GT 4 - Resíduos sólidos perigosos e descontaminação de áreas órfãs
Projeto de Lei sobre Áreas Contaminadas O texto base sobre uma Política Nacional de Áreas Contaminadas está em análise pelos ministérios integrantes do GT 4 (Set. 2012).
Estratégia Nacional de Educação Ambiental e Comunicação Social para a Gestão de Resíduos Sólidos (Educares)Para mais informações consultar http://educares.mma.gov.br/index.php/page/index/1
GT 5 – Educação Ambiental
Educação Ambiental
Comunicação Social
Comitê Orientador (CORI)
Ministro de Meio
Ambiente
Ministro da Saúde
Ministro da Fazenda
Ministro de Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior
Ministro da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento
Logística reversa
Setores listados na PNRS
Agrotóxicos, seus resíduos
e embalagens
Pilhas e baterias Óleos
lubrificantes, seus
resíduos e embalagens
Lâmpadas fluorescentes de vapor de
sódio e mercúrio e de
luz mista
Produtos eletro-
eletrônicos e seus
componentes
Demais produtos e embalagens mediante avaliação técnica e econômica
Fonte: Art. 33 da Lei 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos
10/2014 Estabelece medidas para a simplificação dos procedimentos de manuseio,armazenamento seguro e transporte primário de produtos e embalagens descartados emlocais de entrega integrantes de sistemas de logística reversa instituídos nos termos daLei no 12.305, de 2 de agosto de 2010.09/2014 Estabelece a meta quantitativa do sistema de logística reversa de embalagensem geral de que trata item 5.7 o edital de chamamento 02/2012.08/2013Aprova a Viabilidade Técnica e Econômica da Implantação do Sistema deLogística Reversa de medicamentos.07/2012Aprova a Viabilidade Técnica e Econômica da Implantação do Sistema deLogística Reversa de produtos eletroeletrônicos e seus componentes.06/2011Dispõe sobre os critérios para estabelecimento de prioridade para o lançamentode Editais de Chamamento para a Elaboração de Acordos Setoriais para Implantação deLogística Reversa.05/2012 Aprova a Viabilidade Técnica e Econômica da Implantação do Sistema deLogística Reversa de embalagens em geral.04/2012Dispõe sobre a Viabilidade Técnica e Econômica da Implantação de Sistema deLogística Reversa de Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luzmista.03/2011Dispõe sobre critérios e conteúdo de estudos para a aprovação da ViabilidadeTécnica e Econômica da Implantação de Sistemas de Logística Reversa.02/2011Dispõe sobre as diretrizes metodológicas para avaliação dos impactos sociais eeconômicos da implantação da logística reversa.01/2012Dispõe sobre a forma de realização de Consulta Pública de Acordos Setoriaispara implantação de Logística Reversa.
Deliberações CORI
Instrumentos
Fonte: Art. 15 do Decreto 7.404/2010 que regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos
É coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e tem por objetivo elaborar proposta de modelagem da
logística reversa para embalagens em geral (não perigosas) contidas na fração seca dos resíduos sólidos urbanos.
Estudo de viabilidade técnico econômica – Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM) – Março de 2012
Quatro propostas de acordo setorial recebidas entre dezembro de 2012 e janeiro de 2013, sendo três consideradas válidas para negociação.
Consulta Pública da proposta da Coalizão (22 associações que representam comércio, indústria e distribuidores de produtos domésticos, como alimentos e bebidas), foi finalizada. Cerca de 900 propostas de alterações do texto foram
encaminhadas.
Em análise final para assinatura
GTT 1 – Embalagens pós-uso
Foi coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e teve por
objetivo elaborar proposta de modelagem de lâmpadas contendo mercúrio.
Acordo Setorial assinado em 27 de novembro de 2014.
GTT2 – Lâmpadas fluorescentes, vapor de sódio e mercúrio e luz mista pós-uso
É coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e tem por objetivo elaborar proposta de modelagem da logística reversa para produtos eletroeletrônicos
de uso doméstico e seus componentes cujo adequado funcionamento depende de correntes elétricas com tensão nominal não superior a 220 volts, excetuando-se aqueles de
origem, uso e/ou aplicação em serviços de saúde.
Estudo de viabilidade técnico econômica – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) – Novembro de 2012
Dez propostas de acordo setorial recebidas até junho de 2013, sendo 4 consideradas válidas para negociação.
Proposta unificada recebida em janeiro de 2014. Em negociação.
Próxima etapa - Consulta Pública.
GTT3 – Produtos eletrônicos pós-uso e seus componentes
Foi coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e teve por objetivo elaborar proposta de modelagem da Logística Reversa para embalagem plástica usada de óleo lubrificante.
Acordo Setorial assinado em 19 de dezembro de 2012.
GTT4 – Embalagem plásticas pós-uso de óleos lubrificante
É coordenado pelo Ministério da Saúde e tem como objetivo elaborar proposta de logística reversa para medicamentos após o
uso pelo consumidor.
Estudo de viabilidade técnico econômica – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) – 2013Três propostas de acordo setorial recebidas até abril
de 2014. Em negociação.
Próxima etapa – Consulta Pública.
GTT5 – Medicamentos pós-uso
Av. Paulista, 1313 São Paulo/SP – Brasil
Tel.: + 55 (11) 3549-4675Site: www.fiesp.com.br
e-mail: [email protected]
Departamento de Meio Ambiente
DMA
Ricardo Lopes Garcia