polÍtica nacional de residuos sÓlidos e seus reflexos para o municÍpio:
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POLÍTICA NACIONAL DE RESIDUOS SÓLIDOS E SEUS REFLEXOS PARA O MUNICÍPIO:. NOVOS PARADIGAMAS VELHOS PROBLEMAS!. Ituiutaba, 05 de março de 2013. RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO. PROBLEMAS A SUPERAR. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
POLÍTICA NACIONAL DE RESIDUOS POLÍTICA NACIONAL DE RESIDUOS
SÓLIDOS E SEUS REFLEXOS PARA O SÓLIDOS E SEUS REFLEXOS PARA O
MUNICÍPIO:MUNICÍPIO:
NOVOS PARADIGAMAS NOVOS PARADIGAMAS
VELHOS PROBLEMAS! VELHOS PROBLEMAS! Ituiutaba, 05 de março de 2013
RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICOCARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO
CAUSAS PROVÁVEIS DO INSUCESSO DOS CAUSAS PROVÁVEIS DO INSUCESSO DOS INVESTIMENTOS FEDERAISINVESTIMENTOS FEDERAIS
PROBLEMAS A SUPERAR
SITUAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS SITUAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Brasil, 2008. Brasil, 2008.
Municípios com lixões: 50,8%Municípios com lixões: 50,8%
Municípios com aterros sanitários: 27,7%Municípios com aterros sanitários: 27,7%
Municípios com programas de coleta seletiva: 994Municípios com programas de coleta seletiva: 994
Fonte: Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) 2008, do IBGE
Usina de triagem e compostagem não regularizada 15 1,8%
Usina de triagem e compostagem regularizada 121 14,2%Aterro sanitário regularizado 73 8,6%Aterro sanitário e usina de triagem e compostagem regularizado
7 0,8%
Aterro sanitário não regularizado 0 0,0%Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF) em verificação
49 5,7%
Aterro controlado 307 36,0%Fora do Estado 3 0,4%Lixão 278 32,6%TOTAL DE MUNICÍPIOS 853 100,0%
Situação do tratamento ou destinação final dos resíduos sólidos urbanos em Minas Gerais em 2011
Fonte: FEAM, 2013.
ATERRO SANITÁRIO – 43 → 73 (70%)
LIXÃO – 462 → 278 (-40% )
ATERRO CONTROLADO - 241 → 307 (27%)
Inconvenientes dos lixões:ambiental, social, sanitário,econômico, cultural, político,pedagógico e estético
Evolução 2008 a 2011Evolução 2008 a 2011
Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010:
Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no
9.605¹, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
_____________________________________________________________¹Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente
Decreto 7.404, de 23 de dezembro de 2010Decreto 7.404, de 23 de dezembro de 2010:
Regulamenta a Lei no 12.305, cria o Comitê Interministerial da
Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador
para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá
outras providências.
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PNRSPNRS
LEI Nº 12.305,DE 02/08/2010
DECRETO Nº 7.404, DE23/12/2010
DECRETONº 7.405 DE23/12/2010
Institui o Programa Pró-Catador e dispõe sobre aorganização e o funcionamento do ComitêInterministerial para Inclusão Social e Econômicados Catadores de Materiais Reutilizáveis eRecicláveis e dá outras providências.
POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSSÓLIDOS
LEI Nº 18.031,DE 12/01/2009
DECRETONº 45.181,
DE 25/09/2009
Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos
Regulamenta a Lei nº 18.031 e dá outras
providências.
Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010:
princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as
diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de
resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades
dos geradores e do poder público e aos instrumentos
econômicos aplicáveis.
Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010:
Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou
jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou
indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que
desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao
gerenciamento de resíduos sólidos.
Esta Lei não se aplica aos rejeitos radioativos, que são
regulados por legislação específica.
Aplicam-se aos resíduos sólidos, além do disposto na Aplicam-se aos resíduos sólidos, além do disposto na
Lei 12.305 Lei 12.305 :
Lei 11.445, de 5 de janeiro de 2007;
Lei 9.974¹, de 6 de junho de 2000;
Lei 9.966², de 28 de abril de 2000;_____________________________________________________________¹Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências;²Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências
Aplicam-se aos resíduos sólidos, além do disposto na Lei Aplicam-se aos resíduos sólidos, além do disposto na Lei
Lei 12.305 as normas doLei 12.305 as normas do:
Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama);
Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS);
Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária
(Suasa); e
Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial (Sinmetro).
RESPONSABILIDADECOMPARTILHADA
LOGÍSTICA REVERSA
ACORDOSETORIAL
CICLO DE VIDADO PRODUTO
NOVOS PARADIGAMAS NOVOS PARADIGAMAS
Para os efeitos da Lei12.305, entende-se porPara os efeitos da Lei12.305, entende-se por:
I - acordo setorial: ato de natureza contratual firmado entre o
poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou
comerciantes, tendo em vista a implantação da
responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto;
II - área contaminada;
III - área órfã contaminada;
IV - ciclo de vida do produto: série de etapas que envolvem o
desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e
insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final;
Para os efeitos da Lei12.305, entende-se porPara os efeitos da Lei12.305, entende-se por:
V - coleta seletiva;
VI - controle social: conjunto de mecanismos e procedimentos
que garantam à sociedade informações e participação nos
processos de formulação, implementação e avaliação das
políticas públicas relacionadas aos resíduos sólidos;
VII - destinação final ambientalmente adequada;
VIII - disposição final ambientalmente adequada;
IX - geradores de resíduos sólidos;
Para os efeitos da Lei12.305, entende-se porPara os efeitos da Lei12.305, entende-se por:
X - gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações
exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta,
transporte, transbordo, tratamento e destinação final
ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição
final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com
plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou
com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na
forma desta Lei;
Para os efeitos da Lei12.305, entende-se porPara os efeitos da Lei12.305, entende-se por:
XI - gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de ações
voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de
forma a considerar as dimensões política, econômica,
ambiental, cultural e social, com controle social e sob a
premissa do desenvolvimento sustentável;
Para os efeitos da Lei12.305, entende-se porPara os efeitos da Lei12.305, entende-se por:
XII - logística reversa: instrumento de desenvolvimento
econômico e social caracterizado por um conjunto de ações,
procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a
restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para
reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos,
ou outra destinação final ambientalmente adequada;
LOGÍSTICA REVERSA
São obrigados a estruturar e implementar sistemas de
logística reversa:
I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens;
II - pilhas e baterias;
III - pneus;
IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens;
V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e
mercúrio e de luz mista;
VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes
LOGÍSTICA REVERSA
A logística reversa pode ser estendida a produtos
comercializados em embalagens plásticas, metálicas
ou de vidro, e aos demais produtos e embalagens,
considerando prioritariamente o grau e a extensão
do impacto à saúde pública e ao meio ambiente dos
resíduos gerados (Art.17).
LOGÍSTICA REVERSA
Os sistemas de logística reversa serão implementados
e operacionalizados por meio dos seguintes
instrumentos:
I - acordos setoriais;
II - regulamentos expedidos pelo Pod’er Público; ou
III - termos de compromisso. (Art.15).
Os acordos setoriais e termos de compromisso
Firmados em âmbito nacional têm prevalência sobre
os firmados em âmbito regional ou estadual, e estes
sobre os firmados em âmbito municipal (§ 1º) .
Para os efeitos da Lei12.305, entende-se porPara os efeitos da Lei12.305, entende-se por:
XIII - padrões sustentáveis de produção e consumo: produção e
consumo de bens e serviços de forma a atender as
necessidades das atuais gerações e permitir melhores
condições de vida, sem comprometer a qualidade ambiental e o
atendimento das necessidades das gerações futuras;
Para os efeitos da Lei12.305, entende-se porPara os efeitos da Lei12.305, entende-se por:
XIV - reciclagem: processo de transformação dos resíduos
sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas,
físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em
insumos ou novos produtos, observadas as condições e os
padrões estabelecidos pelos órgãos competentes do Sisnama
e, se couber, do SNVS e do Suasa;
Para os efeitos da Lei12.305, entende-se porPara os efeitos da Lei12.305, entende-se por:
XV - rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas
as possibilidades de tratamento e recuperação por processos
tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não
apresentem outra possibilidade que não a disposição final
ambientalmente adequada;
Para os efeitos da Lei12.305, entende-se porPara os efeitos da Lei12.305, entende-se por:
XVI - resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem
descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a
cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está
obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem
como gases contidos em recipientes e líquidos cujas
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede
pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso
soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da
melhor tecnologia disponível;
Para os efeitos da Lei12.305, entende-se porPara os efeitos da Lei12.305, entende-se por:
XVII - responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos
produtos: conjunto de atribuições individualizadas e
encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e
comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços
públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos,
para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados,
bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana
e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos
produtos, nos termos desta Lei;
Para os efeitos da Lei12.305, entende-se porPara os efeitos da Lei12.305, entende-se por:
XVIII - reutilização: processo de aproveitamento dos resíduos
sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico-
química, observadas as condições e os padrões estabelecidos
pelos órgãos competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS
e do Suasa;
Para os efeitos da Lei12.305, entende-se porPara os efeitos da Lei12.305, entende-se por:
XIX - serviço público de limpeza urbana e de manejo de
resíduos sólidos: conjunto de atividades previstas no art. 7º da
Lei nº 11.445/2007:
I - de coleta, transbordo e transporte dos resíduos relacionados
na alínea c do inciso I do caput do art. 3o desta Lei;
Lei nº 11.445/2007, alínea c do inciso I do caput do art. 3º:
c) limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: conjunto de
atividades, infra-estruturas e instalações operacionais de coleta,
transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo
doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de
logradouros e vias públicas;
Para os efeitos da Lei12.305, entende-se porPara os efeitos da Lei12.305, entende-se por:
XIX - serviço público de limpeza urbana e de manejo de
resíduos sólidos: conjunto de atividades previstas no art. 7º da
Lei nº 11.445/2007:
II - de triagem para fins de reúso ou reciclagem, de tratamento,
inclusive por compostagem, e de disposição final dos resíduos
relacionados na alínea c do inciso I do caput do art. 3o desta
Lei;
Para os efeitos da Lei12.305, entende-se porPara os efeitos da Lei12.305, entende-se por:
XIX - serviço público de limpeza urbana e de manejo de
resíduos sólidos: conjunto de atividades previstas no art. 7º da
Lei nº 11.445/2007:
III - de varrição, capina e poda de árvores em vias e
logradouros públicos e outros eventuais serviços pertinentes à
limpeza pública urbana.
O resíduos quanto à origem:
a) resíduos domiciliares;
b) resíduos de limpeza urbana;
c) resíduos sólidos urbanos: os englobados nas alíneas “a” e “b”;
d) resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de
serviços: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos
nas alíneas “b”, “e”, “g”, “h” e “j”;
e) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os
gerados nessas atividades, excetuados os referidos na alínea
“c”;
O resíduos quanto à origem:
f) resíduos industriais;
g) resíduos de serviços de saúde;
h) resíduos da construção civil;
i) resíduos agrossilvopastoris;
j) resíduos de serviços de transportes; e
k) resíduos de mineração;
LEI Nº 12.305/2010 (PNRS) E DECRETO Nº LEI Nº 12.305/2010 (PNRS) E DECRETO Nº 7.404/20107.404/2010
ELABORAÇÃODE PLANOS
1. Planos de gerenciamento de resíduos sólidos
elaborados pelo Poder Público.
2. Planos de gerenciamento de resíduos sólidos
elaborados pelo gerador
ELABORAÇÃODE PLANOS
Elaborados pelo gerador:
I - os geradores de resíduos sólidos previstos nas
alíneas do inciso I do art. 13:
e) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico:
os gerados nessas atividades, excetuados os referidos
na alínea “c”;
f) resíduos industriais: os gerados nos processos
produtivos e instalações industriais;
g) resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços
de saúde, conforme definido em regulamento ou em
normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do
SNVS;
k) resíduos de mineração: os gerados na atividade de
pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios;
ELABORAÇÃODE PLANOS
Elaborados pelo gerador:
II - os estabelecimentos comerciais e de prestação de
serviços que:
a) gerem resíduos perigosos;
b) gerem resíduos que, mesmo caracterizados como não
perigosos, por sua natureza, composição ou volume,
não sejam equiparados aos resíduos domiciliares pelo
poder público municipal;
III - as empresas de construção civil, nos termos do
regulamento ou de normas estabelecidas pelos
órgãos do Sisnama;
ELABORAÇÃODE PLANOS
Elaborados pelo gerador:
IV - os responsáveis pelos terminais e outras instalações
referidas na alínea “j” do inciso I do art. 13 e, nos
termos do regulamento ou de normas estabelecidas
pelos órgãos do Sisnama e, se couber, do SNVS, as
empresas de transporte;
V - os responsáveis por atividades agrossilvopastoris,
se exigido pelo órgão competente do Sisnama, do
SNVS ou do Suasa.
GESTÃO E GERENCIAMENTO
DE RESÍDUOS
ATERRO DE REJEITOS
COLETASELETIVA
Disposição final ambientalmente adequada: distribuição
ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais
específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à
segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos
(Art. 3º, VIII).
Rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as
Possibilidades de tratamento e recuperação por processos
tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não
apresentem outra possibilidade que não a disposição final
ambientalmente adequada (Art. 3º, XV).
HIERHIERARQUIA DAS AÇÕES NO MANEJO DE ARQUIA DAS AÇÕES NO MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (ART. 9º)RESÍDUOS SÓLIDOS (ART. 9º)
Destinação final
PRAZOSPRAZOS
PLANOS
O prazo para a elaboração de plano estadual de
resíduos sólidos e do plano municipal de gestão
integrada de resíduos sólidos é de dois anos,
a partir da data de publicação da Lei nº 12.305/2010.
Revisão do Plano Estadual de Resíduos Sólidos de
Quatro em quatro anos e metas para 20 anos.
LEI Nº12.305/2010
A Lei nº 12.305/2010 prevê :
o incentivo à criação e ao desenvolvimento de
cooperativas ou de outras formas de associação de
catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis
(Art. 8º, IV);
integração dos catadores de materiais reutilizáveis e
recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade
compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos
(Art.7º, XII).
ATIVIDADES PROIBIDAS NAS ÁREAS DE DISPOSIÇÃO ATIVIDADES PROIBIDAS NAS ÁREAS DE DISPOSIÇÃO FINAL (ART. 48)FINAL (ART. 48)
utilização dos rejeitos dispostos como alimentação
catação
criação de animais
domésticos
fixação de habitações
temporárias ou permanentes
outras atividades
vedadas pelo poder público
DECRETO Nº7.405/2010
O Programa Pró-Catador poderá ser realizado em
cooperação com órgãos ou entidades da
administração pública federal e órgãos e entidades
dos Estados, Distrito Federal e Municípios que a ele
aderirem (Art. 3º).
Valor social, geração de trabalho e
renda
e promoção de cidadania
PROGRAMAPRÓ-CATADOR
Objetivo do Programa Pró-catador, entre outros:abertura e manutenção de linhas de crédito especiaispara apoiar projetos voltados à institucionalização efortalecimento de cooperativas e associações decatadores de materiais reutilizáveis e recicláveis(Art. 2º, IX). Parágrafo único. As ações do Programa Pró-Catadordeverão contemplar recursos para viabilizar aparticipação dos catadores de materiais reutilizáveise recicláveis nas atividades desenvolvidas, inclusivepara custeio de despesas com deslocamento, estadia ealimentação dos participantes, nas hipóteses autorizadas pela legislação vigente (Art.2º).
CONSÓRCIOS
Diante dos entraves ocasionados pela falta, na
maioria dos municípios, de recursos e de corpo
técnico qualificado, os municípios que se juntarem
em consórcios se fortalecem e têm ganho de
escala, podendo elaborar plano intermunicipal
conjunto e buscar a viabilidade econômica pela
prioridade no acesso a recursos.
A Lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de
Resíduos Sólidos (PNRS) é bastante atual e contém
instrumentos importantes para permitir o avanço necessário
ao País no enfrentamento dos principais problemas
ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo
inadequado dos resíduos sólidos.
Além disso, os instrumentos da PNRS ajudarão o Brasil a
atingir uma das metas do Plano Nacional sobre Mudança do
Clima, que é de alcançar o índice de reciclagem de resíduos
de 20% em 2015.
Carlos Henrique de Melo
carloshenriquedemelo@gmail.
com
(31) 3296-5244