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POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Denilson S. Dias João Vitor Andrade José Otávio Carneiro Marden Augusto 5º Engenharia de Produção C Tópicos em Engenharia Ambiental Professora Conceição 2013

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Page 1: POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Denilson S. Dias João Vitor Andrade José Otávio Carneiro Marden Augusto 5º Engenharia de Produção C Tópicos em Engenharia

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Denilson S. DiasJoão Vitor Andrade

José Otávio Carneiro Marden Augusto

5º Engenharia de Produção C

Tópicos em Engenharia AmbientalProfessora Conceição

2013

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INTRODUÇÃO  Os resíduos sólidos gerados no processo produtivo foram classificados durante vários séculos como menos subprodutos do sistema econômico. Desta perspectiva, a prioridade era remover os resíduos para locais distantes das áreas habitadas.

Com a expansão das cidades e, consequentemente, do volume de resíduos, intensificaram-se os problemas ambientais decorrentes da gestão inadequada.

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OBJETIVO

Este trabalho terá como objetivo o exame de princípios, bem como os respectivos instrumentos, da Política Nacional de Resíduos na aplicação nos níveis sociais. Além de mostrar os cenários atuais em que a gestão da Politica de Resíduos Sólidos se faz necessária.

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POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS• Segundo o Portal do Governo Federal o Brasil produz 161.084 mil

toneladas de resíduos sólidos urbanos por dia. Tais dados implicam na busca por alternativas tanto para a diminuição desse montante quanto para a correta destinação do mesmo.

• Apesar da existência de um elevado índice quando auferidos os números

relacionados à coleta (da ordem de 97%), verifica-se que a inadequação do destino desses resíduos é uma constante.

• Onde mais de 50% dos municípios que compõem o Estado utilizam a

deposição dos resíduos em lixões.

• A existência de uma política publica destinada a regulação do gerenciamento de resíduos é primordial para qualquer sociedade que se pretenda sustentável.

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POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS• Oportunamente, portanto, foi publicada a Lei n. 12.305/2010, que

instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos. Foram definidas as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos; às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis.

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PRINCÍPIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS/ INSTRUMENTOS

• Temos, entre os princípios consagrados, comandos dogmáticos já investigados no Direito Administrativo, Constitucional e Ambiental.

• Entre os princípios específicos da PNRS merece destaque a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. O princípio em questão se mostra essencial para a efetivação da nova política nacional de resíduos sólidos.

• A Política Nacional de Resíduos Sólidos elenca entre os seus instrumentos a coleta seletiva, os sistemas de logística reversa e outras ferramentas relacionadas à implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos.

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MÉTODOS DE TRATAMENTO

• Aterros Sanitários

• Incineração

• Reciclagem

• Compostagem

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CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Resíduos sólidos

Periculosidade

Toxicidade

a) Resíduos classe I - Perigosos; b) Resíduos classe II – Não perigosos; Resíduos classe II A – Não inertes. Resíduos classe II B – Inertes.

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PLANOS NACIONAIS

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CONSIDERAÇÕES FINAIS• A PNRS é um marco regulatório abrangente, pois lida com questões bastante

complexas e uma diversidade de interesses sociais, ambientais e econômicos em praticamente todas as atividades.

• O principal objetivo a ser atingido com essa Lei é a uniformização dos princípios e linhas gerais da gestão dos resíduos sólidos em todo o território nacional, face ao tratamento nos âmbitos estadual e municipal que vinha sendo dado justamente pela lacuna na legislação federal.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GUANIERI P., Logística Reversa em Busca de Equilíbrio Econômico e Ambiental, Recife, Clube dos autores 2011 p 63   Artigo: Política Nacional de Resíduos Sólidos: o desafio continua. Por: Elisabeth Grimberg. Publicado no sítio do Instituto Pólis

(www.polis.org.br) em 22/10/2007   MANUAL DE GERENCIAMENTO INTEGRADA DE RESIDUOS SÓLIDOS, Governo Federal Rio de Janeiro 2001 p.27, p.28,

p.119, p. 151 disponível em http://www.resol.com.br/cartilha4/gestao/gestao.php Acessado em 12/04/2011.

PHILIPPI JR, Arlindo e AGUIAR, Alexandre de Oliveira. Resíduos sólidos: características e gerenciamento. In: PHILIPPI JR, Arlindo (ed.). Saneamento,

saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.   TAKAYANAGUI, Angela Maria Magosso. Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. In: PHILIPPI JR, Arlindo (ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável.

Barueri: Manole, 2005.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008. Disponível em http://www.ibge.com.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?

id_noticia=1691&id_pagina=1. Acesso em 10 fev. 2011.

BRASIL. Portal do Governo Federal. Presidência da República Federativa do Brasil. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/sobre/meio-ambiente/residuos-solidos/residuos-solidos. Acesso: 06/06/2011