as microfinanças e a redução da pobreza e universidade 21.9... · redução da pobreza marden...

CONCLUSÕESCONCLUSÕESCOOPERATIVASCOOPERATIVASCORRESPON-DENTES NO PAÍSCORRESPON-

DENTES NO PAÍSMICROCRÉDITOMICROFINANÇASMICROCRÉDITOMICROFINANÇAS

INST. FINANC.E SUPERVISÃOINST. FINANC.

E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

1

As Microfinanças e a Redução da Pobreza

Marden Marques Soares

As Microfinanças e a Redução da Pobreza

Marden Marques Soares

BC e Universidade




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

2

ResumoResumo




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

3

Para que serve um Banco Central?

Funções:� meio de pagamento� reserva de valor� unidade de conta

Importância

Papel EXCLUSIVO doBanco Central

EMISSOR

BANCOCENTRALBANCO

CENTRAL




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

4

Como Funciona?

RIN

resultado das resultado das aplicaaplicaççõesões

não remuneradonão remunerado

não exignão exigíívelvelReservasReservasInternacionaisInternacionais

serviserviçço Mecir +o Mecir +funcionamento funcionamento

BacenBacen

DinheiroDinheiro

BANCOCENTRALBANCO

CENTRAL




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

5

Quando começam a

surgir os problemas?

BANCOCENTRALBANCO

CENTRAL




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

6

Inflação e PIB em Bancos Centrais Independentes e no Brasil

Variação Média % - 1995 a 2002

CorCorééiaia

ChileChile

HongHong KongKong

BrasilBrasil

CanadCanadáá

Reino UnidoReino Unido

Nova ZelândiaNova ZelândiaÁÁfrica do Sulfrica do Sul

22

33

44

55

66

11 33 55 77 99 1111 1313 1515 1717

InflaInflaççãoão

PIB

PIB

Tendência �desenvolvidos e emergentes• Anos 80: Nova Zelândia e Chile• Anos 90: Canadá, Reino Unido, Suécia, Japão,

Hong Kong, México, Polônia, Rússia, Coréia do Sul

• Experiência internacional confirma a importância da atuação independente dos Bancos Centrais para alcançar a estabilidade dos preços e sustentá-la ao longo prazo

BANCOCENTRALBANCO

CENTRAL




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

7

Autonomia ou Independência?

Independência � formulação e execução das diretrizes de política monetária. Bacen define metas de inflação

Autonomia � execução diretrizes estabelecidas pelo executivo ou pelo legislativo

Quanto maior a certeza dos agentes econômicos sobre a autonomia e o empenho da autoridade monetária em perseguir

suas metas, menor o custo para a sociedade das políticas desinflacionárias (custo país) e maior sua confiabilidade

perante a comunidade internacional

BANCOCENTRALBANCO

CENTRAL




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

8

Quem mais sofre com a inflação alta?

Mecanismos de proteMecanismos de proteççãoão

Independência / autonomiaIndependência / autonomia �� Ajuda o Bacen a combater a Ajuda o Bacen a combater a inflainflaçção e estabilizar os preão e estabilizar os preçços, beneficiando os mais pobresos, beneficiando os mais pobres

BANCOCENTRALBANCO

CENTRAL




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

9

Papel do nosso Banco

Central

Com base na Lei 4.595/64:

Administração doSPB e do Mecir

assegurar a estabilidade do

poder de compra da moeda e um

sistema financeiro sólido e

EFICIENTE

Formulação e gestão das P.M. e

cambial �Diretrizes do

Governo Federal

Supervisão (normas e fiscalização) do

Sistema Financeiro Nacional (SFN)

BANCOCENTRALBANCO

CENTRAL




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

10

RB

Conta dos bancos que registra todas as transações contábeis realizadas a débito e a crédito entre o BC e os bancos e entre eles

Depósitos compulsórios

CO

MO

UM

B

AN

CO

CE

NT

RA

L A

TU

A?

RININSTITUIÇÕES

FINANCEIRAS

SPB

BANCOCENTRALBANCO

CENTRAL




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

11

Como se situa dentro da estrutura do Sistema Financeiro Brasileiro?

Principal marco Legal: Lei 4.595 e o Art. 192 (Ato das Disposições Constitucionais Transitórias)

normativos Entidades supervisoras Operadores

Banco Central do Brasil - BCB

Instituições financeiras

captadoras de depósitos à vista

Demais instituições financeiras Conselho

Monetário Nacional - CMN Comissão de

Valores Mobiliários - CVM

Bolsas de mercadorias e

futuros

Bolsas de valores

Outros intermediários financeiros e

administradores de recursos de terceiros

Superintendência de Seguros Privados -

Susep Conselho Nacional

de Seguros Privados - CNSP IRB-Brasil

Resseguros

Sociedades seguradoras

Sociedades de

capitalização

Entidades abertas de previdência

complementar

Conselho de Gestão da

Previdência Complementar -

CGPC

Secretaria de Previdência

Complementar - SPC

Entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão)

BANCOCENTRALBANCO

CENTRAL

Banco Central doBanco Central doBrasil Brasil -- BCBBCB




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

12

� um BC tem por objetivo principal cuidar da moeda� vantagem para a sociedade: baixo custo ou custo zero� importância da autonomia / independência do BCB:

mais condições de combater a inflação � vantagem para os mais pobres

� como ele atua: através das instituições financeiras� um BC só deve ser entidade pública� quem regula o SFN é o CMN (Resoluções). O BCB

baixa normas complementares / operacionais (Circulares)

BANCOCENTRALBANCO

CENTRAL

BANCO CENTRALResumo




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

13

O que faz uma I.F. ser tão diferente dos demais A.E.

RISCORISCO

RISCO ~ R$

INFORMAÇÃO

Assimetria de

informações

Assimetria Assimetria dede

informainformaççõesões


E SUPERVISÃO




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

14

Diminuição da assimetria – Importância para a tomada da decisão

IMP

OR

TÂ

NC

IA D

A D

IMIN

UIÇ

ÃO

DA

A

SS

IME

TR

IA D

E IN

FO

RM

AÇ

ÃO

P

AR

A A

SU

PE

RV

ISÃ

O B

AN

CÁ

RIA

IMP

OR

TÂ

NC

IA D

A D

IMIN

UIÇ

ÃO

DA

A

SS

IME

TR

IA D

E IN

FO

RM

AÇ

ÃO

PA

RA

A T

OM

AD

A D

E D

EC

ISÃ

O


E SUPERVISÃO




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

15

Instituições financeiras em uma economia

competitivaagentes superavitários

agentes deficitários

intermediáriofinanceiro

intermediintermediáárioriofinanceirofinanceiro

�� compatibiliza compatibiliza prazos e prazos e volumesvolumes

�� assume riscosassume riscos

+ Negocia+ Negociaçção ão ddíívidas pvidas púúblicas blicas = = MERCADO MERCADO FINANCEIROFINANCEIRO


E SUPERVISÃO




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

16

A Supervisão no BCB

DEORF

NDEORF

N

DINORDINOR

DIFISDIFIS

DESUC

ADESUC

A

DELIQ

FDELIQ

FDILIDDILID

Super-visão

Bancária

Super-visão

Bancária


E SUPERVISÃO




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

17

Objetivos principais da regulamentação para o SFN

PROTEÇÃO AOS MAIS FRACOSCONFIANÇA

• Proteger o cliente/usuário• Defesa da concorrência• Estimular oferta de crédito

populações baixo IDH (microfinanças)

•• Proteger o cliente/usuProteger o cliente/usuááriorio•• Defesa da concorrênciaDefesa da concorrência•• Estimular oferta de crEstimular oferta de créédito dito

populapopulaçções baixo IDH ões baixo IDH (microfinan(microfinançças)as)

• Redução da probabilidade de quebra generalizada (risco sistêmico)

• Condição para aumento oferta de crédito (desenvolvimento)

•• ReduReduçção da ão da probabilidade de quebra probabilidade de quebra generalizada (generalizada (risco risco sistêmicosistêmico))

•• CondiCondiçção para aumento ão para aumento oferta de croferta de créédito dito (desenvolvimento)(desenvolvimento)


E SUPERVISÃO




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

18

� Importância da atividade reguladora dentro da Supervisão Bancária

� Razões que justificam a atuação reguladora:• confiança• práticas bancárias seguras• proteção aos depositantes e investidores• aumento da eficiência

� Papel do Estado� Instrumentos legais

Princípios da regulamentação bancária


E SUPERVISÃO




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

19

Tipos de regulamentação para o SFN

Utilização de controles:� macroeconômicos (reservas, i Selic, k.

estrangeiro)� alocativos (apoio MPE, limites específicos de i,

desconto em folha)� estruturais (concorrência / concentração,

restrições geográficas)� de proteção (defesa do usuário, FGC)� organizacionais (SPB, bolsas de valores)� PRUDENCIAIS


E SUPERVISÃO




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

20

Supervisão do Bacen: Importância das normas Prudenciais


E SUPERVISÃO




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

21

Papel da Supervisão – Normas Prudenciais

Maior volume de recursos dos controladores no negócio

(limites operacionais):• Capital/PL mínimos

• Basiléia• Diversificação de risco

• provisionamento

• Informações contábeis• Auditoria• Controles Internos(diminuir assimetria)


E SUPERVISÃO




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

22

Formas de ver a Supervisão Bancária

OB

JET

IVO

S

CO

MU

NS


E SUPERVISÃO




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

23

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SUPERVISÃO

� elementos básicos que interagem numa I.F.: tomador (Sr. Basiléia), depositante e controlador

� assimetria de informações: ocorre quando o provedor da informação não a fornece de uma maneira que atenda aos interesses do receptor � Importância para a supervisão

� vantagens do SF para a sociedade: compatibiliza prazos e volumes e assume riscos

� objetivos principais da regulação: (i) manter a confiabilidade do sistema; (ii) proteger o usuário

� importância da supervisão e da regulamentação prudencial � diminuir a assimetria e aumentar o nível de capitalização

Resumo


E SUPERVISÃO




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

24

Quando se compara com períodos anteriores, de inflação alta e pouco

crescimento,

O ambiente macro-econômico é favorável...

MICROCRÉDITOMICROFINANÇASMICROCRÉDITO

MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

25

Por quê?

Tendências:� PIB� Inflação� Taxa média de desocupação� Rendimento médio real da população� Pessoas abaixo da linha da pobreza� PIB per capta está entre os 40% + ricos


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

26

Então não temos mais problemas?


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

27

Nosso maior problema está na má distribuição da renda

Fonte: IBGE, PNAD 2003

Índice de Gini

0,557

0,506

0,525

0,546

0,507

Centro-Oeste

Sul

Sudeste

Nordeste

Norte

1/ - Mede o grau de desigualdade na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita. Seu valor varia de 0 -quando não há desigualdade a 1 - quando a desigualdade émáxima

2/ - Exclusive o rendimento dos domicílios da área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá

2/

1/


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

28

Fontes: BID – Fipa: Fórum Interparlamentar das Américas 2006 – Dados de 2004 – Brasil: PNAD 2004, compilada pelo IETS

Temos a pior desigualdade da América Latina

0,290,33 0,34

0,37 0,38

0,460,51

0,57

Eur

opa

doLe

ste

Reg

ião

De

sen

volv

ida

Re

sto

da Á

sia

Su

de

ste

da

Ási

a

Orie

nte

méd

io

Áfri

ca

Am

éric

aLa

tina

Bra

sil


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

29

Embora a tendência seja de queda

Fonte: IBGE, PNAD

0,530

0,540

0,550

0,560

0,570

0,580

0,590

0,600

0,610

1993

1995

1996

1997

1998

1999

2001

2002

2003

Índi

ce d

e G

ini

a/

a/a/ - Distribuição do rendimento mensal de todos os trabalhos das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de trabalho.

Fonte: IBGE


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

30

Outro desafio: Reduzida Oferta de Crédito/Pib

Países 1990 1997 2005

EUA 144 199 260

Reino Unido 116 120 166

Alemanha 89 110 112

França 94 82 94 Japão 196 192 99

China 88 98 115

Índia 25 24 41

Brasil 24 29 31 Argentina 16 22 12

Chile 47 56 66

México 17 26 18

Fonte: Banco Mundial

Tendência �


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

31

� programas de transferência direta de renda, notadamente o bolsa-família

� aumento do salário mínimo com inflação controlada

� políticas voltadas para o aumento do nível de ocupação (emprego)

� combate ao trabalho infantil� estímulo às microfinanças

Políticas públicas têm sido adotadas com vistas a mitigar a desigualdade e aumentar a oferta de serviços financeiros, tais

como:


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

32

A prestação de serviços financeiros adequados e sustentáveis para a

população de baixa renda, tradicionalmente excluída do sistema

financeiro tradicional, com a utilização de produtos, processos e

gestão diferenciados.

MICROFINANÇAS


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

33

Principais diferenças

Microcrédito �� Microfinanças

� público-alvo: empreendedores

� tecnologia específica (agente crédito, garantia solidária, prazos)

� auto-sustentabilidade

MicrofinanMicrofinanççasas

Lei 11.110/2005 Microcrédito Produtivo e

Orientado

Microcrédito

• Contas simplificadas• Direcionamento 2% D.

a Vista• Desconto em folha de

pagamentos


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

34

O que tem o BCB a ver com microfinanças?

• Missão: Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente

• 6º Valor organizacional: Responsabilidade social - Agir tendo a ética como compromisso e o respeito como atitude nas relações com servidores, colaboradores, fornecedores, parceiros, usuários, comunidade, governo


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

35

Ações educativas

• Educação financeira• Alfabetização• Capacitação• Associativismo• Apoio e divulgação

www.bcb.gov.brwww.bcb.gov.br

�� Centrais de atendimento, Centrais de atendimento, calculadora do cidadão, calculadora do cidadão, taxas de operataxas de operaçções de ões de crcréédito, estatdito, estatíísticas de sticas de consconsóórcio, conversão de rcio, conversão de moedas, evolumoedas, evoluçção do SFN ão do SFN e muito mais...e muito mais...

Marco legal:Democratização do

crédito (microfinanças)

• Contas simplificadas• Direcionamento 2% D. a Vista• Desconto em folha CLT e

aposentados• Microcrédito• Correspondentes no País• Cooperativas de crédito

Responsabilidade SocialCOMO O BANCO CENTRAL

ATUA NAS MICROFINANÇAS?

• Microcrédito

• Correspondentes no País

• Cooperativas de crédito


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

36

Microfinanças – Mercado Brasileiro – Rendimento mensal (%)

1/ Inclusive pessoas que recebem apenas benefícios - Fonte: IBGE – PNAD2005

11,5

30,5

28,6

10

9,4

5,9

2,2

0,8

Sem rendimento 1/

Até 1 saláriomínimo

Mais de 1 a 2salários mínimos





Mais de 20salários mínimos

I.F. tradicionais (bancos)

Cooperativas de crédito

Microfinanças

De R$ 760,00 a 1.140,00


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

37

Microfinanças – Mercado Brasileiro

� Demanda: 80% das 87 milhões de pessoas ocupadas (70 milhões) encontram-se na faixa de renda compatível com o mercado microfinanceiro � 35 milhões com demanda efetiva

� Oferta:

Fonte: BCB / Data-base: Dez/2006

Tipo Quantidade

Contas simplificadas 6.792.625

Poupanças simplificadas 339.680

Direcionamento consumo 692.892

Empréstimo consignado - Recursos livres 1.434.168

Empréstimo consignado - Recursos direcionados 3.789

Cooperados 3.000.000

Microcrédito 1.094.758

TOTAL 13.357.912

Oferta

Demanda

38%


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

38

Microcrédito – Mercado Brasileiro

Tipo Entidades Clientes Valor médio empréstimos

(R$)

Total emprestado (R$ milhões)

SCMs 1/ 56 21.286 2.238,83 47,7 OnGs, Oscips e fundos públicos 2/ 136 89.997 687,35 52,8 Crediamigo 1 235.729 723,71 170,6 Cooperativas de microempresários 23 33.672 4.333,00 145,9 Bancos privados 3/ 4 ND 1.680,00 71,7 Recursos direcionados 4/ - 714.075 817,95 600,6 Total 220 1.094.758 1.746,81 1.089,2 1/ Considerada a média de 380 clientes por SCM, calculada por amostragem. 2/ Dados de Nichter (2002) corrigidos pela variação do PIB. 3/ Valor médio calculado com base estimativa feita no livro “A Demanda por Microcrédito” (2002), p. 78-96. 4/ 2% dos depósitos à vista captados por várias instituições financeiras, exceto cooperativas de crédito, aplicados

nos termos da Lei 10.735/2003.

� Demanda: 16 milhões de pequenas unidades produtivas �13 milhões trabalhadores por conta própria � 7 milhões com demanda efetiva � R$ 12 bilhões � US$ 6 bilhões

� Oferta:

Fonte: Livro Microfinanças – Papel do Banco Central e a Importância do Cooperativismo de Crédito – 2007

Oferta

Demanda

9%


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

39

Microcrédito - Público-alvo


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

40

Muhammad Yunus – Grameen Bank

Microcrédito – Público-alvo


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

41

Microcrédito

Micro-empreendedores(ras)

CritCritéério

s trio

s téécnicoscnicos

JUROS

JUROS��

Filantropia

Filantropia

Tecnologia

Tecnologia


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

42

Microcrédito - Tecnologia - Importância do Agente de Crédito


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

43

Gar

antia

Sol

idár

ia

OOOOOOOOOOOOOOO

OOOOOOOOOOOOOOO

OOOOOOOOOOOOOOO

CentroCentroCentro

Microcrédito - Tecnologia

Inadimplência < 3% (D+1)


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

44

Microcrédito e a AUTO-SUSTENTABILIDADE

AF PL


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

45

Microcrédito

Possibilidades de atuação

ONGONG

SCM(Res. 2.874)

Carteira especializada de I.F.

OSCIP(Lei 9.790/1999)

Instituiçãofinanceira

Com objetivo de lucro

Fundospúblicos

Sujeitos à Lei da Usura

(i<12% a.a.)


MICROFINANÇAS

Não sujeitos àsupervisão do Banco

Central




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

46

SCMSCM

Microcrédito - Como alcançar os mais pobres

População com menor IDH

GC

Mai

or re

ntab

ilida

deOscipOscip

Bancos


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

47

Microcrédito - Como alcançar os mais pobres


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

48

SOCIEDADES DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR Entidades financeiras que visam lucro, especializadas em

microcrédito

56 SCM em funcionamento

Posição em DEZ/2006

4% 5%

71%

18%2%

Norte

Nordes

te

Sudeste Sul

C-Oes

te


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

49

Evolução

Sociedades de Crédito ao Microempreendedor - SCM

4 11 23 37 49 51 55 56104,2

205,8292,7

360,4

533,5

851,0798,8

0,0

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

SCM O.C. por SCM

Em R$ mil


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

50

MICROCRÉDITO E MICROFINANÇAS

� as condições macroeconômicas são favoráveis mas a desigualdade social ainda é muito grande, embora sua tendência seja de queda

� a oferta de crédito, embora crescente, ainda é muito pequena, o que dificulta o acesso

� políticas públicas têm sido adotadas com sucesso, inclusive aquelas voltadas para as microfinanças.

� o que o BCB tem a ver com as microfinanças: o seu 6ºValor organizacional (Responsabilidade social) e sua própria missão, quando fala da eficiência do SFN

� no BCB, os pilares das microfinanças são: MICROCRÉDITO, CORRESPONDENTES NO PAÍS e COOPERATIVAS DE CRÉDITO

Resumo


MICROFINANÇAS

Continua...




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

51

MICROCRÉDITO E MICROFINANÇAS

� mercado de microfinanças (mais abrangente): +/- 35 milhões de pessoas � 38% dessa demanda atendida � tendência �

� mercado de microcrédito (só microempreendedores): +/- 7 milhões de pessoas � 9% dessa demanda atendida

� microcrédito: tecnologia própria (agente de crédito, garantia solidária e prazos diferenciados) � busca da sustentabilidade (sem subsídio, filantropia ou tabelamento de taxas)

� microcrédito - entidades que operaram no Brasil: ONGs, Oscips (direta ou indiretamente), fundos públicos, SCMs e instituições financeiras tradicionais (direta ou indiretamente)

Resumo


MICROFINANÇAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

52

�DefiniçãoAcordo ou contrato feito entre instituições financeiras e pessoas jurídicas para a execução de serviços em seu nome

� Importância para o Brasil – Ocupação dos espaços deixados pelos ajustes do mercado – Desafio das dimensões continentais

�Sua existência remonta ao início do funcionamento dos bancos

Correspondente no País

CORRESPON-DENTES NO PAÍSCORRESPON-

DENTES NO PAÍS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

53

His

tóri

co

Correspondente de 1943 a 1953 em Rinópolis (SP)



DENTES NO PAÍS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

54

His

tóri

coAntes de 1999:

• Circular 220/73 (apenas para os estabelecimentos bancários) –ordens de pagamento, ativas ou passivas, e desconto de cheques

• Resolução 562/79 – Promotoras (apenas para as SCFI)



DENTES NO PAÍS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

55

His

tóric

o� I - recepção e encaminhamento de propostas de abertura de contas

de depósitos à vista, a prazo e de poupança

� II - recebimentos e pagamentos relativos a contas de depósitos àvista, a prazo e de poupança, bem como a aplicações e resgates em fundos de investimento

� III - recebimentos, pagamentos e outras atividades decorrentes de convênios de prestação de serviços mantidos pelo contratante na forma da regulamentação em vigor;

� IV - execução ativa ou passiva de ordens de pagamento em nome do contratante

� V - recepção e encaminhamento de pedidos de empréstimos e de financiamentos

� VI - análise de crédito e cadastro

� VII - execução de serviços de cobrança

� VIII - recepção e encaminhamento de propostas de emissão de cartões de crédito

� IX - outros serviços de controle, inclusive processamento de dados, das operações pactuadas

� X - outras atividades, a critério do Banco Central do Brasil

AU

TO

RIZ

AÇ

ÃO

DO

BA

NC

OC

EN

TR

AL

Correspondente no País - Depois de 1999 (Res. 2.640)


DENTES NO PAÍS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

56

1/ Dados sujeitos a conformidade. Compreende todos os contratantes.2/ Saldo, ou estoque, no final do ano, exceto pagamentos e recebimentos, que representam o somatório das

operações no ano.3/ Pagamentos feitos pelas IFs, principalmente relativos a programas sociais, Funrural e INSS.4/ Recebimento de contas de água, luz, telefone e outros objetos de convênio.5/ Valores retificados para 2002 até 2005, conforme alterações dos próprios bancos informantes.

Consolidado 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Pontos de atendimento no SFN 1/ 69.929 74.267 78.539 83.396 90.424 95.234

I - Quantidades de operações 2/ 727.935.388 899.771.662 1.004.871.764 1.203.391.917 1.418.099.539 1.532.604.600

Contas de depósito 0 310.167 1.198.925 4.616.029 6.265.509 6.565.162

Depósitos 3.875.982 11.898.823 24.440.007 47.570.138 70.755.021 81.056.403

Saques 8.519.112 28.725.543 52.846.896 83.724.328 116.055.764 120.466.309

Operações de crédito 816.280 909.984 1.210.205 1.744.734 3.638.392 6.820.778

Pagamentos 3/ 7.739.495 59.982.382 84.677.202 103.978.652 122.347.745 128.756.646

Recebimentos 4/ 702.807.077 783.478.093 809.991.592 909.437.943 988.616.989 1.069.513.896

Outros serviços 4.177.442 14.466.670 30.506.937 52.320.093 110.420.119 119.425.406

II - Valores (R$ mil) 2/ 36.123.735 51.499.239 69.596.952 101.069.679 138.875.942 181.619.841

Depósitos 6/ 622.114 2.576.242 6.251.094 12.611.957 18.473.061 21.510.591

Saques 816.513 3.459.152 7.760.303 14.817.204 21.056.667 24.922.625

Operações de crédito 5/ 4.481.284 5.571.164 6.313.824 8.047.913 10.628.704 21.816.143

Pagamentos 3/ 467.968 2.772.957 4.501.474 8.413.917 11.958.209 15.732.426

Recebimentos 4/ 29.735.856 36.871.474 43.223.988 53.781.188 70.250.685 84.481.556

Outros serviços 0 248.250 1.546.269 3.397.500 6.508.616 13.156.500

Fonte: Livro Microfinanças – Papel do Banco Central e a Importância do Cooperativismo de Crédito – 2007


DENTES NO PAÍS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

57

Municípios Desassistidos

1.679 1.6591.444

2220

Dez

/199

9

Dez

/200

0

Dez

/200

1

Jun

/200

2

Dez

/200

2

Com

prov

ando

aeficiência do projeto


DENTES NO PAÍS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

58

CORRESPONDENTES NO PAÍS

� instrumento sempre utilizado pelo sistema bancário� importante para transferência de recursos � País de

dimensões continentais� antes de 1999: apenas ordem de pagamento,

desconto de cheques e promotoras das financeiras em lojas

� depois de 1999 � GRANDE MUDANÇA: quase todos os serviços bancários

� atendimento hoje a todos os municípios brasileiros � Maior acesso a serviços financeiros por parte de população de menor poder aquisitivo

Resumo


DENTES NO PAÍS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

59

Cooperativismo� 1 cooperado � 1 voto

� Sobras (+ para quem + usa)

� Estrutura mais organizada

� No Brasil: Lei 5.764 / 71

MUTUALISMO• conceito sociológico: relação na

qual grupos sociais fornecem benefícios mútuos de forma organizada � base: compromisso de oferecer assistência a membro daquele grupo que dela carece

COOPERATIVASCOOPERATIVAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

60

80% filiadas

80% filiadas

Como as cooperativas são organizadas (Lei 5.764)

Mínimo de 20 pessoas

Singular

Mínimo de 3 singulares

Central

Mín. 3 Centrais

Confederação

38 centrais

1.412 singulares

4 confederações

2 Bancos cooperativosControladoresControladores





E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

61

Cooperativas de Crédito – Pontos de atendimento

1.37

9

1.43

0

1.45

4

1.43

6

1.43

9

1.45

0

1.34

4

1.48

5

1.68

1

1.68

4

2.13

5

2.19

5

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

Cooperativas PAC

Fonte: Banco Central do Brasil


2,9 MILHÃO DE ASSOCIADOS – Dez/2006




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

62


Vocação local / regionalBlindagem contra efeitos externos e combate à desigualdade

2003 2004 2005 2006 Segmentos

Jun Dez Jun Dez Jun Dez Jun Dez SFN 29% 31% 31% 35% 38% 39% 43% 43%

Recursos livres1/ 516 557 610 673 753 846 897 1.010

Créditos líquidos2/ 152 174 187 235 289 331 382 431

Cooperativas 37% 39% 47% 52% 50% 50% 48% 48% Recursos livres1/ 10,6 11,7 11,0 11,7 13,4 14,6 16,6 17,6

Créditos líquidos2/ 3,9 4,6 5,2 6,1 6,7 7,3 7,9 8,3 1/ Considerados depósitos mais capital de giro. 2/ Excluídos os repasses (por empréstimos e interfinanceiros), por serem operações

com fontes definidas de recursos.





E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

63

Posição dentro do SFN

Posição (dez) Quantidade % Patrimônio

líquido % Ativos

totais % Depósitos % Operações de crédito

1997 1 120 1,4 0,3 0,3 0,7 1998 1 198 1,4 0,4 0,5 0,8 1999 1 253 1,6 0,6 0,6 1,0 2000 1 311 1,7 0,7 0,8 1,1 2001 1 379 1,8 0,8 1,0 1,4 2002 1 430 2,0 0,9 1,1 1,5 2003 1 454 2,0 1,1 1,4 1,8 2004 1 436 2,4 1,3 1,4 2,0 2005 1 439 2,6 1,3 1,3 2,1 2006 1.450 2,4 1,4 1,5 2,0






E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

64

•• RiscoRisco•• InformaInformaççãoão•• administradoresadministradores•• autoauto--regularegulaççãoão•• PARTICIPAPARTICIPAÇÇÃO ÃO

COOPERADOCOOPERADO•• GOVERNANGOVERNANÇÇAA

Cooperativas de Crédito- um caso especial -

PERFIL POUPADORPERFIL POUPADORPERFIL POUPADOR

PERFIL TOMADORPERFIL TOMADORPERFIL TOMADOR





E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

65

Projeto Estratégico Governança Cooperativa – OUT/2006

Título:

� Diretrizes e Mecanismos para o Fortalecimento da Governança em Cooperativas de Crédito no Brasil

Objetivo:

� Disseminar as diretrizes para boas práticas de governança em cooperativas de crédito no Brasil

Benefícios esperados:

� Contribuir para o fortalecimento da governança das cooperativas de crédito no Brasil, o que favorece o crescimento sustentado do segmento

Questionário:

� Jul-Ago/2007

� Importância





E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

66

COOPERATIVAS DE CRÉDITO

� mutualismo como base: relação na qual grupos sociais fornecem benefícios mútuos de forma organizada

� cooperativismo: organização e características próprias �1 cooperado = 1 voto, sobras/perdas + para quem + usa

� organizadas em três níveis (leis brasileiras): singulares, centrais e confederações � Dois sistemas controlam bancos

� 1.450 cooperativas e 2.195 PAC � 3 milhões de associados - tendência: � pontos de atendimento

� possuem maior vocação regional: blindagem contra efeitos externos nocivos e viés desenvolvimentista

� importância ainda pequena dentro do SFN - tendência: �� boa governança é fundamental � Projeto BCB

ResumoCOOPERATIVASCOOPERATIVAS




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

67

Perspectivas Macroeconômicas

Fenômeno Conseqüência

� eficiência � taxas de juros � controle custos / economia

de escala

� busca de novos produtos e mercados

� financiamento setor público

� operações de crédito / Concorrência

� remuneração de empréstimos

CONCLUSÕESCONCLUSÕES




E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

68

Oportunidade

PRÊMIO NOBEL DA PAZ

2006





E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

69

Microfinanças - Desafios / Projetos em andamento

• Governança cooperativa• Seminário microfinanças -

Ago/2008 • Moedas sociais• Reavaliação modelo SCM• Acompanhamento / Avaliação

impacto





E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

70

Microfinanças – Panacéia?

Consenso:• os serviços microfinanceiros sustentáveis são um importante

veículo de combate à pobreza• políticas macroeconômicas sólidas (controle inflação)• taxas de juros livres para as microfinanças – competição ao invés

de limites – baixar juros pela eficiência• a eliminação de subsídios• estímulos à entrada e expansão dos serviços microfinanceiros –

Diversidade de operadores• o estímulo à adoção de indicadores de performance e padrões

contábeis• incentivos fiscais, principalmente quando aplicados de forma

temporária, até o amadurecimento de cada projeto





E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

71

http://www.bcb.gov.br





E SUPERVISÃOBANCO

CENTRALBANCO

CENTRAL

Marden

72

Deorf – Departamento de Organização do Sistema Financeiro

Marden Marques SoaresConsultor

Tel.: (61) 3414-1350 / 1645 – Fax: (61) 3414 3777e-mail: [email protected]

Muito Obrigado

as microfinanças e a redução da pobreza e universidade 21.9... · redução da pobreza marden...

Documents