poderosa tu io iafefi voltou a oecnpar a ssi i iel...

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ANNO RIO DE JANEIRO, SEGUNDA-FEIRA, DE OUTUBRO DE i930 NUMERO m T"".'- «'—»-—. ~.:.^._ "" '^-^^ a"*" " REDACÇAO E OFFICINAS ^C^S^^^^RUA BUEN°S AIRES, 154»«««»«^^^„^^^^^^W^^ aioo iras orosamonte im, pelo elevado score Se 5 \\\ poderosa tu Io iafefi voltou a oecnpar a ssi I iel, realuAs-ss o provável veiedsr Al Í vf O (quadro do ÁarnerSca F. C, que iroi ve^dá© pelo Botafogo F. C, - O teamni do Botafogo F„ C, ^luie vemeeiui brillhann te mente t* ÂAnierica F. C, peja ^otítagem tora a esfera áe Teil«? Uma semsaciioiriaS defesa ào ar^yeiro do Bamgpur ¦ üennniainio saiiva a: soa situação critica para o& allvi- '«teaniri! do Baini£,u' ^ue venceu briUhaíâtearíeiiite ^ Fd&nnieinj^o por 3x2 - O a no adiro do Fiaí^eopco ipe foi derr&tádo --

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Page 1: poderosa tu Io iafefi voltou a oecnpar a ssi I iel ...memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1930_A00127.pdf · ANNO RIO DE JANEIRO, SEGUNDA-FEIRA, lò DE OUTUBRO DE i930 NUMERO m T"".'-

ANNO RIO DE JANEIRO, SEGUNDA-FEIRA, lò DE OUTUBRO DE i930 NUMERO mT"".' - «'—»-—. ~. :.^._

"" '^-^^ "*" " REDACÇAO E OFFICINAS ^C^S^^^^ RUA BUEN°S AIRES, 154 »«««»«^^^„^^^^^^W^^

aioo irasorosamonte im, pelo elevado score Se 5 \\\ poderosa tu Io iafefi voltou a oecnpar a ssi I iel, realuAs-ss o provável veiedsr

Al Í vf

O (quadro do ÁarnerSca F. C, que iroi ve^dá© pelo Botafogo F. C, - =¦ O teamni do Botafogo F„ C, ^luie vemeeiui brillhann te mente t* ÂAnierica F. C, peja ^otítagemtora a esfera áe Teil«? Uma semsaciioiriaS defesa ào ar^yeiro do Bamgpur ¦ üennniainio saiiva a: soa situação critica para o& allvi-

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DIÁRIO DE NOTICIAS Segunda-feira, 13 de Ouiubro de 1930

Director o Eeilactor-Chef*D1NIZ JÚNIOR

Uireetores — Xobrega d« Cunha,t-igueiredo Pimentel e O. B» Dantas

eropxiedade da S. A. DIÁRIO DENOTICIAS — O. B. Dantas, pres.;Manoel Magalhães Machado, thes.; j

Aurélio Silva, secretario.

ASSIGNATURASBrasil o Portugal!

.\nno... SBfOOO I Ttimestra 16$000«•mestre 30Ç000 | Mos . . . b$000l'»izes signatários da Gonrenção

Postal 1'an-AmoricanaAtino ... SOSO0O I Trimestre 2G$000Semestre 4S$000 | Mea . . . 10$000Paizes signatários da Convenção

Postal Universal\i\no . . X40?000|Trimestre 40^000Semestre 75?000|Meg . . . 15$000

l'odos os pedidos do aseignaturasievem vir acompanhados das ires-pectivas importâncias, em valepostal, cheque ou valor declarado,í-.ndereçadoB ú "S. A. Diário deNoticias" — Rua Buenos Aires, 154

Rio de JaneiroAs asaignaturas começa» em

qualquer dia

Dupcorrida b wm no Mm Ci'"J J'"" Eodoio VaUino., sepi ao seu coipiieiro oe eouneiana

venceu brilhantemente o Grande Prêmio" Conüessa Paulo de Fronlin"

OQIfí ratos ii3Um reassumiu i üSiiçi Ho

soore o America, 8Cipeoio

A. direesão do DIÁRIO DE NO-TICIAS náo ó seoponsavel pelasooiniões expendidas ero artig03

assignados.

relephones: — Direcção, 4-480,".;Redsceão, 4-4804; Administração,4-4802 (Rede de ligações internas)

2.° EDIÇÃO8 paginas

100 reisULTIMAS NOTICIAS DE

PORTUGALUM EDITORIAL DA "REPU-

BLICA/'LISBOA, 12 (U. P.) — A "Re-

publica" publicou um artigo elo-giando a intelligencia e activi-dade dos drs. Octavio Mangabei-ra e Pires do Rio, grandes ami-gos de Portugal.

A CATASTROPHE DO "R 101"E AS CONDOLÊNCIAS DO

PRESIDENTE DE PORTUGALLISBOA, 12 (U. P.) — O go-

verno inglez enviou ao presiden-te Carmona um affectuoso tele-gramma de agradecimento áscondolências pela catastrophe dodirigivel "R 101".

UM GRANDE TEMPORALCAIU SOBRE CIDADES PRO-

VINCIANAS

LISBOA, 12 (U. P.) — Umtemporal acompanhado de chu-vas torrenciaes causou grandesinundações e prejuízos na pro-vincia, nomeadamente em San-tarem, Caldas da Rainha e Peni-che, onde o povo afflicto abriuvalas nas ruas para auxiliar osesgotos, correndo grave risco.

CONFERÊNCIA SOBRE APREHISTORIA IBÉRICA

LISBOA, 12 (U. P.) — O pro-fessor allemão Adolpho Schu-ten realizou na Sociedade deGeographia de Lisboa uma con-ferencia sobre a prehistoria íbe-rica, sendo muito applaudido.

NÃO POUDE RECEBER ASHOMENAGENS, POR ACHAL-

AS INOPPORTUNAS

LISBOA, 12 (A. A.) •- Oeommendador Oscar Costa, eo-director do "Jornal do Commer-cio", do Rio de Janeiro, e quecem sido alvo nesta capital deexpressivas manifestações de ca-rinho, regressa amanhã para aFrança, em automóvel.

O illustre jornalista brasileironão aceitou vários convites quelhe foram feitos para assistir adiversas festas em sua honra,üllegando como razão de sua ex-cusa a situação em que ora seencontra o seu paiz.

— i« 1 i mi"

0 presidente da França,com vários membros degoverno, visitará Mar-

roçosPARIS, 12 — (U. P.) —

Está se emprestando grandeimportância nos círculos di-plomaticos, á visita oíficial dopresidente Doumergue e cin-co membros do gabinete aMarrocos, que se iniciará coma partida da comitiva daqui,amanhã, para Toulon, ondedois cruzadores a espera, pa-ra a travessia do Medlterra-neo.

Os ministros da Guerra eda Marinha, srs. André Ma-ginot e Louis Dumesnil, fazemparte da comitiva, á qual per-tence, também, o ministro dasRelações Exteriores, sr. Bri-and.

O sr. Louis Rollin, ministroda Marinha Mercante, pro-fundamente interessado nodesenvolvimento do commer-cio entre a França e as suasricas colônias africanas, e osr. Barety, sub-secretario doOrçamento, completam a co-mlttva.

Muita gente af fluiu hontemjao prado do Itamaraty, attrai- jda pelo Grande Prêmio "Con-dessa de Frontin", prova quedespertava, grande interesseentre os nossos turfmen. Ga-nhou esse bem dotado classi-co o optimo cavallo riogran-dense Duggan, que vem figu-rando com destaque, especial-mente nas distancias longas.Dirigiu o filho de Sete y Me-dio e Henriette o jockey Car-mello Fernandez, sendo paralamentar, porém, houvesseesse profissional applicadopartido, condemnavel em Hu-no, cujo piloto se viu impren-sado entre Duggan e RodolphoValentino.

O vencedor do Grande Pre-mio "Condessa Paulo de Fron-tin" pertence ao sr. Jair R. deOliveira e é tratado por Clau-dio Rosa.

Duas outras victorias mere-ceram reparos: Cardito e Ivontriumpharam nos prêmios "17de Setembro" e "Dr. Frontin",produzindo performances ver-dadeiramente inexplicáveis emconfronto com as suas ultimas

Os jockeys que obtiveramvictorias foram: Carmelo Fer-nandes, com Duggan, na pro-va mais importante do dia;J. Salfate, que venceu comPardal, Andes e Uumu' e divi-dlu o prêmio no pareô "DerbyClub" com Dynamite, monta-do por Ignacio de Souza; A.Rosa venceu com Cardito; R.Rodriguez com Ivon; R. deFreitas com Warlock, e oaprendiz Nelson Pires, maisuma vez triumphou no pareôreservado á sua classe, com ocavallo Urubá.

O starter esteve regular,dando a maioria das partidasaceitáveis e o movimento to-tal de apostas ascendeu ásomma de 296:848$000.

RESULTADO GERALIo pareô — "Nacional" -—

1.609 metros — 4:000$000 e800$ — Exclusivo para apren-dizes.

Venceu em Io Urubá (NelsonPires), 53 kilos, masculino, cas-tanho, 4 annos, S. Paulo, porLoisir e Théve, do sr. A. C. deAlbuquerque; em 2% Monar-cha (C. Morgado), 53 kilos; em3o Valmonte (R. Ferreira), 52kilos. m

Correram mais: Ipê (J. Sil-va), 51; Itan (E. Pereira), 49,e Aisca (A. Lopes), 50.

Tempo, 104 4|5".Rateios: do vencedor, 27$600.Dupla (12), 19$300.Placés: do Io, 10$; do 2o,

1 0,$e do 3o, 10$0000.Movimento do pareô, réis

10:434$000.O vencedor foi criado pelo

sr. Linneu de Paula Machadoe é tratado por José Lourenço.

Ganho por um corpo e o ter-ceiro a corpo e meio do se-gundo.

2o. pareô "Cosmos" — 1609metros — 4:000$-800$.

Venceu em Io Warlock (R.de Freitas) 53 kilos, masc.zaino, 6 annos, Argentina, porPeligroso e West Point, do dr.Américo Caparica; em 2g.Lazreg (J. Salfate) 53 kilos;em 3o. Sei Lá (R. Sepulveda)53 kilos.

Correram mais: Mercador(S. Baptista), 53; Tosca (I.de Souza) 50 kilos; Funchal(C. Fernandez) 52; Corsican(L. Ferreira) 54; Vulcania (ALopes) 52. Chuck (F. Biernas-ky) 53; Pingo (A. Lopes) 53.

Não correu Boyero.Tempo: 103 3)5.Rateios: de vencedor: ,,..

30S800.Dupla (24): 58$800.Placés: do Io 19$700; do 2o

17S900 e do 3o 18$300.Movimento do pareô ,, ..

18:872$000.O vencedor foi importado

pelo sr. Marcelino Camisa eé tratado por Manoel de Mel-Io.

Ganhou por dois corpos; oterceiro a três quartos de cor-po do segundo collocado.

3o. pareô — "Brasil" — 1609metros. 4:00$-800$.

Venceu em Io. Pardal (J.Salfate) 53 kilos; masc. cas-tanho, 6 annos. Rio Grandedo Sul, por Dreadnought eMelody, do sr. Albano G. deOliveira; em 2o. Cavaradossi,(C. Fernandez) 52 kilos; em3°. Tiririca (R. Rodriguez) 52kilos.

Correram mais: Valete (I.de Souza) 49; Dante (R. deFreitas) 52; Vallombrosa (R.Ferreira) 50 kilos.

Não correram: Alpina, Car-melita e Itabera.

Tempo: 103 4j5..Rateios: do vencedor: ., ,.

25S800.Dupla (13) 37$700.Placés: do Io. 12$800; do 2o

14$100 e do 3o. 14$400.Movimento do pareô .. ..

28:202$000.O vencedor foi criado pelo

sr. Octavio do Amaral e é tra-tado por Braulio Cruz.

4o. pareô "Progresso" 1750metros. 4:000$-800$.

Venceu em Io. Andes (J.Salfate) 55 kilos, masc. cas-tanho, 4 annos. S. Paulo, porTestaíero e Andaluza, do sr.Rodolpho Crespi; em 2o. Ca-

ruaru' (A. Molina) 54 kilos;em 3°. Cartlér (C. Fernandez)52 kilos.

Correram mais: X. Raio,(R. de Freitas) 52; Brincador,(S. Baptista) 52; Thesouro(R. Rodriguez) 51, Uiriri (A.Rosa) 52; Tops (I. Freire) 55;Ursel (L. Ferreira) 54.

Tempo: 112 3|5.Rateios: do vencedor .. ,.

58§700.Dupla (13) 70$900.Placés: do Io. 21$400; do 2o

14$000 e do 3o. 31$000.Movimento do pareô:

33:830$000.O vencedor foi criado pelo

seu proprietário e é tratadopor Christiano Torres.

Ganho por três quartos decorpo e o terceiro a dois cor-pos do segundo collocado.

5o pareô — "17 de Setem-bro" — 1.800 metros —4:000$ e 800$000.

Venceu em lu, Cardito(A. Rosa), 51 kilos, masc.alazão, 4 annos. Argentina,por Pico de Oro e SuerteViva, do sr. Constantino P.Coelho; em 2o, Pode Ser (C.Fernandez), 52 kilos; em 3",Guapo (A. Molina), 54 kilos.

Correram mais: Delicioso(J. Salfate), 52 kilos; Gen-tleman (I. de Souza), 52;Aveiro (A. Henrlques), 53;Cacolet (N. Gonzalez), 53 eMystificador (R. de Freitas),51 kilos.

Não correu: Ibérico..Tempo: 115 3|5.Rateios: do vencedor, réis

45$300.Dupla (13): 59$000.Placés: do Io, 21$000; do

2o, 19$700 e do 3o, 13$300.Movimento do pareô: réis

39:512$000.O vencedor foi importado

pelo sr. Regino Fernandez eé tratado por Fernando deAzevedo.

Ganho por um corpo; oterceiro a três quartos decorpo do segundo.

6o pareô — "Derby Club"1.800 metros — 4:000$000

e 800$000.Venceram: empate em Io,

Dynamite (I. de Souza), 53kilos, masc, castanho, 5 an-nos, Pernambuco, por Gra-nite e Meda, do sr. F. J. Lund-green; Zeppelin (J. Salfate),53 kilos, masc, tordilho, 4annos, Rio de Janeiro, porPenny e Petenera, do sr.Edgard C. Pereira; em 3°.Hiate (A. Molina), 54 kilos.

Correu mais: Uadi (L. Fer-reira), 54 kilos.

Não correram: Malamoccoe Interdicto.

Tempo: 116 3|5.Rateios dos vencedores: de

Zeppelin, 15$600 e de Dyna-mite, 24$200.

Dupla (13): 63$300.Placés: de Zeppelin, 24$500

e de Dynamite, 27$700.Movimento do pareô: réis

38:342$000.Dynamite foi criado pelo

seu proprietário e é tratadopor Eulogio Morgado; Zeppe-lln foi criado pelo sr, AlfredoS. Rocha e é tratado porAggeu de Souza.

Empate em 1° logar e o ter-ceiro a dois corpos.

7o Pareô — "Dr. Frontin"1.800 metros — 5:000$ e

1:000$000. — Venceu, em Io,Ivon (R. Rodriguez), 51 ki-los, masculino, zaino, 4 an-nos Inglaterra, por Blink eSil ver Heill, do sr. O. Pinto;em 2°, Puritano. (A. Rosa).52 kilos; em 3°, Campo Gran-de (C. Fernandez), 52 kilos.

Correu mais, Pons (J. Sal-fate), 58 kilos. Não correuRamuntcho.

Tempo: 115".Rateios: do vencedor,

95$700; dupla (35), 116*900.Placés: do Io, 23$500; do 2o,

14$900.Movimento do pareô,

43:460*000.O vencedor íoi importado

pelo Derby Club e é tratadopor J. Francisco de Azevedo.

Ganho por um corpo e oterceiro a pescoço do segundo.

8o pareô — "Grande PrêmioCondessa Paulo de Frontin"

3.300 metros — 30:000$,6:000$ e 1:500$000. — Venceu,em Io, Duggan (C. Fernan-dez), 52 kilos, masculino, zal-no, 4 annos, Rio Grande doSul, por Lute e Médio e Hen-riette, do sr. Jair R. de Oli-velra; em 2o, Rodolpho Va-lentlno (A. Rosa), 55 kilos;em 3°, Huno (A. Molina). 53kilos.

Correram mais: Tuyuty, (J.Salfate), 53 kilos; Matarazzo(A. Feljó), 53 kilos; Dovata,(F. Biernazsky), 50 kilos.

Não correu Rhondda.Tempo: 214 4|5.Rateios: do vencedor, ....

20S600; dupla (22), 64$700.Placés, 15$000.Movimento do pareô, ..,.,

51:386$000.O vencedor foi criado pelo

sr. Júlio de Faria Filho e étratado por Cláudio Rosa.

Ganho por cabeça e o ter-ceiro a dois corpos.

9o Pareô — "Derby Nacio-nal" —- 1.609 metros -- 4:000$ e 800?000 — Venceu,cm 1°, Umbu, (J. Salfate), 52

kilos, masculino, alazão, 4 an-nos, S. Paulo, por Facillage eNarceja, do sr. Arnaldo Guin-le; em 2°, Prestigioso (A. Ro-sa), 50 kilos; em 3o, Uraca(F. Biernasky), 50 kilos.

Correram mais: Ebro, (R.de Freitas), 51 kilos; Pirata,(I. de Souza), 50; Famoso,(R. Sepulveda), 53 e Xingu'.(A. Henrique).

Tempo: 104 1|5.Rateios: do vencedor, .....

29$900; dupla (24), 39$500.Placés: do Io, 13$100; do 2o,

15$200; e do 3o, 17$000.Movimento do pareô, -

S2:8O8$0O0.O vencedor foi criado pelo

sr. Linneu de Paula Macha-do e é tratado por GustavoRoxo.

Ganho por cabeça, e do se-gundo para o terceiro, meiocorpo.

Movimento total das após-tas,

— Pista secca.

0 Campeonato da Metro-politana

O ENCONTRO BOA VISTA XAMERICA NÃO TERMINOU

A veterana Liga Metropoli-tana proseguiu hontem o seucampeonato regional, commais três encontros, cujosresultados damos abaixo:S. C. BOA VISTA X S. CLUB

AMERICAPrimeiros quadros — Sport

C. America, 3x2.Segundos quadros — Sport

C. Boa Vista, 6x0.O encontro de primeiros

quadros não terminou, pois,quando faltavam 20 minutos,torcedores invadiram o campoe aggrediram o juiz da pugna.C. A. CENTRAL X JORNAL

DO COMMERCIO F. C.Primeiros quadros — Cen-

trai, 4x2.Segundos quadros — Cen-

trai, W. O.CORDOVIL X SANTA CRUZ

Primeiros quadros — SantaCruz, 3x2.

Segundos quadros — Cordovil, 2x1. '

A partida de primeiros quadros não terminou, pois,quando faltavam 13 minutospara finalizar, o juiz suspen-deu, em virtude de soffreruma tentativa de aggressão.

0 nosso café na França"PARA NÃO PREJUDICAR OSPLANTADORES BRASILEI-

ROS"...PARIS, 12 — (U. P.) — O

ministro das Colônias, sr. Pie-tri, declarou á United Ptessque respondera ao pedido deauxilio dos plantadores de ca-fé coloniaes francezes, insis-tindo em que o governo nãopoderia conceder-lhes a Isen-ção do Imposto do consumo de180 francos e do Imposto advalorem de 18 por cento,"porque esse tratamento tãofavorável, Iria prejudicar osplantadores brasileiros."

Os argentinos vencerama taça Mitre pela sétima

vezMONTÈVIDE'0, 12 — (U. P.)

— Nas provas duplas de tennia ho-je, Royd c Robson derrotarem LulaDomingo e Torralba, por sete acinco, seis a quatro e seis a qua-tro. Deante desse resultado, a Ar-Rent.ina ganhou a Taça Mitre pelasétima vea consecutiva.

A PAREDE EM BAR-~CEONA

Foi preso um capitão en-

A partida secundaria foi ganha pelo America por 2x1

genheiroBARCELONA, 12 (U. P.) —

Foi preso o capitão de engenhei-ros Hancho em conseqüência domovimento grevista.

MavedaçãoNAVIOS A CHEGAR E A

SAIE HOJECOSTEIROS

ARARAQUARA — Sáe ás 15 ho-ras para Maceió e escalas, do ar-mazem n. 11.

INFORMAÇÕES RADIO-TELEGRAPHICAS

NAVIOS E ESTAÇÕES EM COM-MUNICAÇAO NESTA DATA

ARLANZA ~ Victoria.ÁVILA STAR — Santos.BELLE ISLE — Juncção.CAP POLÔNIO — Victoria.CAP NORTE — Juncção.CONTE VERDE — Santos.DESEADO -- Amaralina.(JROIX — Rio.GEN. ÁRTICAS — Amaralina.liEN. OSÓRIO — Santos.HIG. HOPE — Santos.NYASSA —- Amuralins.VIGO — Vistoria.

A grande ansiedade popularpelo importante match dehontem, entre o Botafogo e oAmerica, fez que accorresse aocampo do primeiro uma ver-dadeira multidão de adeptosdo f ootball, enchendo a cunhaas dependências do "glorioso".

A partida não correspondeu,sob o ponto de vista technico,á enorme espectativa, pois osquadros jogaram com falhas,notadamente o do America, oque tirou muito o brilho doembate.

Felizmente, o tempo nãoprejudicou a marcha domatch.

Não houve tampouco gestosde indisciplina de nenhumdos jogadores, que souberamportar-se como bons sport-men.A ACTUAÇÃO DOS TEAMS

O Botafogo jogou regular-mente no primeiro tempo e,no segundo half-tlme, melho-rou multo a sua actuação.

Germano agiu satisfato-riamente, fazendo boas pega-das e intervenções oppor-tunas.

Na zaga, Octacilio foi omelhor, fazendo tiradas ma-gnificas e salvando variasvezes o posto de Germano dequedas quasi certas.

Benedicto houve-se bem,embora menos seguro que oseu companheiro.

Na Unha média, Martin foio melhor, jogando assom-brosamente. Pamplona sómelhorou na ultima phase domatch e Burlamaqui se des-envolveu sem grande realce.

A linha atacante do ai vi-negro esteve boa.

Ariza e Paulo falharammuito no primeiro tempo, fir-mando-se, porém, depois quefoi conquistado o terceirogoal.

Carlos Leite, bom e oppor-tuno nas entradas. Decaiuum pouco no final, talvez,por cansaço.

A ala esquerda trabalhoumuito no segundo half-time,que pertenceu inteiramenteao Botafogo.

Do America é justo quedestaquemos Joel. E' o me-lhor. goal-keeper da cidade.Pez defesas formidáveis, con-sideradas impossíveis. Nãofora elle, o sebre teria sidomaior.

Pennaforte e Hildegardoactuaram bem, mas a linhamedia não agiu com felici-dade. Hermogenes e MarioPinto foram muito cavadores,porém abusaram um tanto dojogo pessoal. Lincoln foi umelemento negativo. Nada fezde aproveitável e o Americadeve-lhe o ter-se apresentadoo team sem cohesão e per-mittindo o livre trabalho dosforwards botafoguenses.

Da linha de ataque, Oswal-do. Sobral e Carola foram osmelhores. Telê e Fragoso pou-co puderam fazer deante damá distribuição dos halves eda marcação que soffreram.Entretanto, quando chama-dos a intervir, fizeram-no sa-tisfatoriamente.

O ARBITROPreliminarmente, devemos

dizer que faltou o sr. JorgeMarinho, do Fluminense, esca-lado pela Amea para arbi-trar o match em questão.Não comparecendo, fez que seretardasse, por cerca de qua-renta minutos, o inicio dojogo, para a "pescaria" co-nhecida.

Finalmente, depois de lon-ga espera, foi "achado" osportman Carlos Martins daRocha, do Botafogo, que con-cordou em arbitrar o match.

Com a grande responsabl-lidade de pertencer a umclub que era parte dlrecta-mente interessada no emba-te, s. s. deslncumbiu-se opti-mamente da espinhosa mlsãoe as ligeiras faltas que tevenão prejudicaram o andamen-to normal da partida.

Foi um bom arbitro.O JOGO SECUNDÁRIOO match entre os segundos

teams do America e do Bota-fogo, terminou com o scorede 2 X 1, a favor dos rubros.

Eis os teams:Botafogo: — Ribas, Tetê o

Fernando; Mabile. Tupy e Af-fonso; Alvora. Edmundo, G.Coelho. Gallinho e Cartoll-nl.

America: — Sylvio, Ludovl-co e Affonso (depois Laza-ro); Onestaldo, Jonas e Rey-naldo; Picolé, Orlando, Mi-neiro (depois Villar). Miro eAttila (depois Mineiro).

Os goals farom marcadospor Gallinho, o do Botafo-go e Braz e Lázaro (de penal-ty), os do America.

O GRANDE MATCHIa-se ferir o importante

encontro entre as turmasprlnclpaes e o povo, impaclen-te, reclamava o começo doencontro.

Assim, ás 15,44, sumiu cmcampo o sr. Carlos Martinsda Rocha (Carlito), do Bota-fogo e sob as suas ordens sealinharam os principaes con-tentíres, desta forma:

Botafogo: — Germano —Octacilio e Benedicto — Bur-lamaqui, Martim e Pamplona

Ariza, Paulo, C. Leite, Niloe Celso.

America: — Joel — Penna-forte e Hildegardo — Hermo-genes, Lincoln e Mario Pinto

Sobral, Oswaldo, Orlando,Telê e Fragoso.

O toss favoreceu ao America,que escolheu o goal á direitada archibancada social.

O INICIO DA PARTIDACoube, portanto, a salda, ás

15.48 horas, depois de cerca de45 minutos de espera, por terfaltado o sr. Jorge Marinho,juiz da Amea, que devia teractuado a partida.

O Botafogo investe e Lincolnfaz hands, sendo em seguidapunido off-side de Ariza.

Ataca o America e Telê re-cebe a bola de Sobral e atira,defendendo Germano.

Avançam os locaes e Penna-forte faz o primeiro corner dodia.O PRIMEIRO GOAL DO BO-

TAFOGOBatido o corner, Martim faz,

ás 15.52, o 1° goal do Botafogo,sob applausos de seus partida-rios. Os visitantes reagem eGermano faz boa defesa.

BELLA TIRADA DE PEN-NAFORTE

Voltam os locaes a atacar ePennaforte salva o arco deJoel, tirando a bola dos pés deC. Leite!

Um hands de Hermogenes épunido no meio do campo, in-utilizando uma investida deNilo.UM HANDS PERTO DA ÁREA

DO BOTAFGOPamplona, tentando impe-

dir u mavanço dos visitantes,faz hands perto da área, pe-nalidade que Oswaldo bate equasi resulta em goal do Ame-rica.

Os visitantes atacam energi-camente, verificando-se umfoul de Celso.

Carlos Leite leva a bola aocampo contrario, mas Ariza,em off-side, prejudica.

A partida está equilibrada eemocionante.

O Botafogo ataca e Joel fazcomer, para defender com ummunhecaço. Os visitantes ata-cam ainda, havendo uma faltados locaes, falta que obrigaGermano a Intervir. Pamplonafaz noov foul perto da área eo keeper alvi-negro defende.

O Botafogo ataca e Paulomanda fora. Os locaes avan-çam novamente, e Ariza, bemcollocado, centra, perdendo-seoptimo ensejo de augmetnar oscore.

Joel produz, a seguir, diffi-cll e bella defesa, interceptan-do um centro de Celso.

Investem os rubros e Pam-plona faz hnds, que resulta emum avanço de Telê, que o juizpune erradamente, como seesse jogador estivesse em off-side.UM QUASI MILAGRE DE BE-

NEDICTOHa um corner contra o Bo-

tafogo, e Benedicto salva mi-lagrosamente, mandando a pe-lota a corner, que Paulo sal-va. Os rubros persistem noataque, obrigando Martim acommetter o terceiro corner,sem resultado.

Os rubros atacam e Hilde-gardo, apossando-se da bola,faz lindo passe a Oswaldo, que,de cabeça, põe fora.

O America firma-se e põeem cheque o posto de Germa-no. Lincoln faz hands, queOctacilio bate. Celso faz foul.O America ataca fortemente,sem resultado. Depois, Ariza épunido em off-side. Martimfaz foul em Telê, batido porMario Pinto, sem effeito pro-ductlvo.

JOEL! JOEL! JOEL!O Botafogo força a defesa

contraria e Joel faz linda pe-gada, deitado. Houvera, porém,um hands de Paulo. Revida oAmerica e quasi Fragoso em-pata o match. Voltam os lo-cães a atacar severamente oposto de Joel, que se conduzbem. Ariza fura quando seachava optimamente colloca-do para obter novo ponto.Pammplona faz foul e Octaci-lio rebate, depois de batida afalta.SOBRAL EMPATA O JOGOAtaca o America, Orlando

passa a Sobral, que ás 16.20horas, empata a peleja, en-trando com a pelota no goal,que Germano havia abando-nado.

Os locaes reagem e é pu-nido um foul de Carola.

O 2° GOAL DOS LOCAESAtaca o Botafogo e Celso,

apesar de perseguido por Pen-na, obtém o segundo goal doslocaes, ás 16,23. Os vlsitan-tes revidam, mas Mario Pin-to atira fora.

Um foul de Celso cria umasituação perigosa para os lo-cães, porem, Oswaldo remataalto.

O Botafogo avança e Pennasalva. Ataca o America eOctacilio rechassa o balão.Mario Pinto bate um corner,que Martins devolve aos seu:>Paulo e Ariza jogam mal eprejudicam o seu team,'

Termina o primeiro tempo,favorável aos locaes, pela con-tagem de 2x1.

O SEGUNDO HALF-TIMEA partida recomeça com a

mesma feição equilibrada. OBotafogo ataca, o mesmo fa-zendo o. America.O 3o GOAL DO BOTAFOGO

Voltam os alvi-negros aoataque e Ariza consigna, ás17,45, o terceiro goal do Bo-tafogo. Foi um bello tento.

Lincoln falha constante-mente, inutilizando os esfor-ços de seus companheiros OAmerica obtém um corner,batido, sem resultado por So-bral.SENSACIONAL DEFESA DE

JOELAtaca o Botafogo. Nilo

apanha a bola e, de poucasjardas, desfere possante tiro,que Joel defende com a mãodireita, num "mergulho" for-midavel.

A seguir, Joel salva nova-mente a sua cldadella. E' fia-grànte o domínio do Botafo-go.

Octacilio, tentando impedirum avanço de Oswaldo, se-gura o braço do forward ru-bro, sendo marcado o foulperto da área, que não dá re-sultado.

Ariza é punido off-sidequando o Botafogo investiapela esquerda.GERMANO DEFENDEU BEM

Ataca o America, cu]a li-nha fecha sobre o goal deGermano, que produz bóa de-fesa. O America joga sem co-hesão, por não ser efficaz oauxilio de Lincoln.UMA PROESA SENSACIONAL

DO ARQUEIRO RUBROJoel, a maior figura em

campo, apara forte shoot deCelso, reaffirmando as suasaltas qualidades de keeper.

Estão os alvl-negros domí-nando inteiramente.O 4o GOAL DO BOTAFOGO

A certa altura Paulo seapossa da pelota e marca,com fortíssimo tiro, o quartoponto dos locaes. Eram 16,8.UM CARRYNG DE GERMANO

Ataca o America e Genna-no faz carryng, que o arbitronão assignala.

EM PERIGO, O GOAL DOAMERICA

Voltando a atacar, o Bota-fogo consegue um corner. OAmerica substitue Mario Pin-to por Mosqueira.

Batido o corner por Celso,Orlando manda a bola parao meio do campo.

Oswaldo soffre foul de Octa-cilio.

O 2" GOAL DOS RUBROSAtaca o America e Pamplo-

na faz hands na área perigo-sa, o qual, batido por Sobral,redunda no 2o goal dos visi-tantes.UMA OPPORTUNIDADE QUE

OS BOTAFOGUENSESPERDERAM

Dada a saida, os locaes in-vestem. Carlos Leite shootapara Joel defender. A bolacae deante do goal, mas Pen-naforte envia-a para longe.

QUASI QUE CAROLA FEZGOAL

Volveu os rabros ao ataquee Carola perde optima oppor-tunldade de fazer ponto.JOEL SALVA, NOVAMENTE

Hermogenes faz corner queCelso bate, resultando numfoul de Nilo em Joel. Estedefende sua cidadella outravez, mas, agora, com oppor-tuno ponta-pé. Paulo fazhand e o juiz marca a faltacontra o America.

Carlos Leite inutiliza umpasse de Pamplona, fazendohand.

Pennaforte faz foul emCelso. Verifica-se um cornerde Mosquera, que Paulomanda fora, de cabeça.

Ataca o Botafogo e Celsoé punido por ter feito foulem Pennaforte.

O jogo decae deante dasuperioridade do Botafogo.

Joel faz corner para Celsobater e Joel defender de mu-nhecaço.O 5o GOAL DO BOTAFOGO

Paulo, rematando uma of-fensiva do Botafogo, faz, ás17.17, com tiro indefensável,o quinto goal dos locaes. Haum foul de Lincoln em Nilo,batido fracamente por Pam-plona.

O Botafogo, que actúa ma-gnificamente, obtém maisum corner, que Joel defendecom novo corner, que resultanum off-side de Nilo.

Os alvi-negros jogam foi-gadamente dominando apartida. Joel faz brilhantedefesa de soco.

UMA LIGEIRA REACCÂODO AMERICA

Mosquera, tentando impediravanço de C. Leite, faz cor-ner. que Joel annulla combella defeaa. Foul de Pam-plona c um ataque cio Ame-rica, ,jem resultado. Volta o

0 Campeonato Paulistade Football

UMA SIGNIFICATIVA VI-CTORIA DO S. PAULO F. C.

8. PAULO, 12 — (A. A.) —Proseguindo no campeonatoda divisão principal cia APEA,realizaram-se, nesta capital,mais cinco jogos, cujo resul-tado geral foi o seguinte:

GUARANY (Campinas) XPALESTRA — Foi a melhorpartida da tarde, e que veiomodificar em parte a tabeliãdo actual campeonato, pois',com o empate verificado oPalestra deslocou-se do se-gundo logar em que se en-contrava com o S. Paulo.

A partida, que foi ardorosa-mente disputada perante nu-merosa assistência, terminoucom o expressivo score de2x2.

S. PAULO X JUVENTUS —Havia certa ansiedade emtorno desta luta, em face dosúltimos feitos do Juventus Apartida, todavia, decorreu lo-da favorável ao S. Paulo, sen-do a contagem final de 4x0.a seu favor.

PORTUGUEZA X YPIRAN-GA — Era esta a terceira daspartidas que despertavamcerta curiosidade. O preiio,todavia, no seu primeiro tem-po, foi todo favorável á Por-tugueza, que, no final, teve asua victoria assegurada pelacontagem de 4x0

INTERNACIONAL X AME-RICA — Esta luta, que trans-correu bastante animada, fin-dou com a victoria do Inter-nacional, pela contagem de2x0.

S. BENTO X GERMANIA—São estes os dois clubs collo-cados em ultimo logav naactual tabeliã. Dada a igual-dade de posições em que yeencontravam, relativo era ointeresse que o embate des-pertava. A luta, que não foidas peores, assignalou, no fi-nal a contagem de 3x1 a ia-vor do Germania, que dessamaneira, se livrou da "rabei-ra".

BASKETBALL

Scenas que depõem con-tra a finalidade do sport

cariocaFACTOS QUE SE REPETEMEMBORA OS SEUS PROMO-TORES JA' TENHAM CUM-

PRIDO PENA ¦

As scenas que se verifica-ram na noite de sabbado ul-timo, no rink de basketbal!do S. Christovão A. C. á rua.Figueira de Mello, no jogo decampeonato de basketball daAmea, entre as segundas tur-mas do America e S. Christo-vão, foram, simplesmente ver-gonhosas para o sport da ci-dade, por não ser esta a pri-meira nem a segunda vez queo seu principal protagonistaincorre nesta pena discipli-nar.

Queremos nos referir aosportman Henrique Oest, que.num gesto injustificável, as-sim nos informaram, aggre-diu estupidamente o jogado;do São Christovào. FlorianoHermeto de Almeida, que ali.disputava o referido campeã-nato.

Se assim é, não podemosdeixar de lastimar esses fa-ctos, que depõem deprimen-temente contra a finalidadedo sport.

O referido sportman, si.Henrique Oest, bem ha poucotempo esteve suspenso pelaAmea por usar de violênciasnos jogos de campeonatoda referida entidade, por sero mesmo reincidente nas sua?.brutalidades.

Na Liga GraphicaOs jogos de- campeonato mar-

cados yara hontem nela Lig-J Gra-phiea de Sports, íoram transferi-dus.

America ao ataque e Frago,rematando alto, perde magni-fico ensejo de fazer novoponto.

OS ÚLTIMOS MOMENTOSLincoln faz foul em Carlos

Leite, terminando, em segui-da, a peleja, com o elevadoscore de 5 x 2, favorável aoBotafogo.

A multidão invadiu o campoe carregou em triumpho osplayers vencedores, e Joel, amais destacada figura do seu-sacional encontro de hontem.O NOVO LOCAL QUE O BO-

TAFOGO RESERVOU PARAA IMPRENSA

Quando fomos informadosde que o Botafogo fizera umnovo local pára os jornalista^estávamos certos de en^ ' ""

um logar em que,exercer saüsfatnossa missão de^Entretanto, ficam?hendidos com o recvado á imprensa, acEinsufficiente para contrepresentantes dos jomícariocas. Vimos alguns coigas de pé, sem poderem escre-ver. e. se não nos aconteceu omesmo, íoi porque tivemos a

I sorte de chegar um pouco1 mais cedo,

Page 3: poderosa tu Io iafefi voltou a oecnpar a ssi I iel ...memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1930_A00127.pdf · ANNO RIO DE JANEIRO, SEGUNDA-FEIRA, lò DE OUTUBRO DE i930 NUMERO m T"".'-

Segunda-feira, 13 de Outubro de 1930 DIÁRIO DE NOTICIAS

O optimo cavallo nacional Duggan, conseguiu r.._ --. r- _..•// „L-~ ML..n

mais um bello triumpho, ganhando o Grande Prêmio'Condessa Paulo de Frontin" sobre alguns dos melhores representantes=. == os quaes Rodolpho Valentino, Huno, Matarazzo e Tuyuty

da sua turma entre

0 matei» entre ouecorreu frio

Flamengo e o Bangjoe sem interesse

[Vias assim mesmo, o quadro suburbano venceu onegro" pelo score de 3 x 2

"rubro

O match travado hontemno campo da sua Paysandu".do campeonato de football

da cidade, entre as equipesrepresentativas do C. R. Fia-mengo e do Bangu' A. C. senão conseguiu attrahir gran-<:e publico, teve, comtudo, aanimal-o a presença da "tor-cida" rubro negra que encheuajs dependências que lhe estãoreservadas. A partida, no em-tanto, não agradou technica-mente. Parece que os antago-nistas se despreoccuparam.tanto isso é verdade que anão ser uma ou outra phasede intensa vivacidade, o jo-goç, decorreu monótono, irri-tantemente frio como o diade hontem. Se a partida ti-vesse sido disputada com maisardor, se os dois contendoreshouvessem atacado com maisharmonia de acção, — me-lhor se comprehendessem asduas linhas de ataque, talvezoutro fosse o resultado da pe-leia Mas, se de um. lado, via- miro emos um quadro virtualmente w.,^,,-,.desmantelado. — o do Pia-mengo —- do outro, evidencia-va-se a despreoccupaçáo dosdeanteiros banguenses de fa-zer goals. Só um único ho-mem jogou com vontade, rea-Usando excursões perigosas —esse homem foi Ladislao. ro-davia o seu jogo mais indl-vldual do que collectivo, nao

«produziu aquelles instantesde emoção.

Ploriano praticou duas ex-traordinarias defesas. Beneve-nuto foi o principa Mementodo bando rubro-negro, ao pas-so que Helcio não estava numdos seus dias felizes. O valo-roso zagueiro rubro-negro —segundo nos informaram, bemcomo Floriano, seriamentegrippado, tendo ambos se sub-mettido pela manhã de hon-tem a tratamento medico.

daumphou

Também os vascainos venceram

tri-mapor 3x2

a pi eliminarPIIÉ!

abateuSfe

ca-se um hands dentro daárea, novamente a favor dosrubros. Bate-o Donga, mar-cando assim o 4o goal dos lo-cães.

Minutos depois, Waldemaraproveitando uma falha nadefesa rubro-negra, assignalao 3" goal do Bangu', fazendoSimas o 5o goal dos locaes. Nosúltimos minutos do jogo, Piomarca o 4" e ultimo goal do

afim de que pudessem actuar i Bangu'.Score — Flamengo 5x4.Oscontra o Bangu'

Feitos estes apressados com-mentarios, passemos á partetechnica dos jogos:

A. PRELIMINARA prova preliminar foi dis-

putada com muito ardor. Osteams estavam assim organi-73.dOS *

Flamengo: — Donato T-Moysés e Sáes — Bock, Flavioe Moura — Simas, Rolinha,

Actuou como juiz o sr.waldo Branco, do S. C. Brasil.

OS QUADROSOs quadros que se defron-

taram* hontem, á tarde nocampo da rua Paysandu' ti-nham as seguintes organiza-çcies:Flamengo: — Floriano, Her-

minio e Helcio; Khede, Ru-bens e Pedro Fortes (depoisWaldemar), Armando, Bene-

Com a lotação completa, £01 ei-fectuado hontem no campo da Es-trada Norte o match-returno dasequipes do Club E. Vasco daGama e do Bomsuccesso F. C,cujo resultado não era dado comfacilidade á equipe campeã doanno passado, pois em seu campoo grêmio suburbano age com des-assombro.

O jogo, embora tivesse a ausen-cia completa do verdadeiro "as-sociation" não deixou de agradar,pois o team visitante muito estra-nhou a pequena largura do caiu-po suburbano, agindo os seus ele-mentos com difficuldade, emquan-to que os locaes, senhores do lo-cal da luta, agiram como era es-perado, bem, dando assim relati-vo equilíbrio' a partida, sem quese faça favor dizer que o Vascoda Gama jogou de fôrma a mere-cer- as honras do encontro.

O primeiro tempo pertenceu aoavisitantes, que chegaram a exer-cer franco domínio aos seus an-tagonistas, terminando os 40 mi-mitos a seu fnvor.

No período final, o BomsucecE-fez grande pressão durante

defesa. Russo faz

MBZaZSú°°- ^-Orlando venuto, Darcy, Marcondes c

p Ps^tro'-- Teixeira, Walde- Rochinha. ,Zacharias - Romeu, Bangu': Zézé, Domingos

Waldemar. Edgard e Antenor, e Sá Pinto; Ze Mana Sant -

O Io tempo terminou com o \ Anna o. Eduardo; nu/a, 1^.1-resultado de 3x1 favorável ao j disláo, Médio, Dmmho e Ja-Flamengo, sendo os goals con- 1 guarão.quistados por Mazzeu e Roli-I DESENROLAR TECHNICOnha (2), os do Flamengo. e|

A ^da coube ao Bangu', fisEtS'-lnidoT'^ tempo, j i^oTtjm minuto depois

g-Antenor conquistou o 2" goal \ çuarao centra e Hei mimodo Bangu'. Depois houve um 1 inutliza esse ataque. Logo cie-

SO ....maior parte do tempo i dexe.savascaina, que não pôde evitar queas suas rédea fassem abaladnapor segundo goal, empatando apartida, o que provocou uma rc-acção dos visitantes que lhes re-sultou o desejado ponto de trium-pho

Antes houve um incidente quo j tra me]jl0r (je

nho faz bôafoul.

Paschoal é quem pucha os ata-quês visitantes, e o seu team do-mina. Nesi bate um frekick, eMedonho desvia do soeco paracomer, batido sem resultado.

Um foul de Tinoco em Chinaprovocou bom trabalho de Italia,que pouco depois machuca-se, fa-zendo comer, interrompido pela"forra" de China no half vaa-caino.

Mario Mattos carrega a bola_cdá a Russo, que por pouco nãodesempata o jogo, graças á in-tervenção de Medonho. i

O Vasco continu'a no ataque,e Cláudio faz um comer, folgado.Batido este por Paschoal, Medo-nho dá um munhecaço em cimade M. Mattos, que ê aproveitadopelo mesmo para conseguir o

2" GOAL VASCAINOVem á bola ao centro e o time

6 finalizado com o score favora-vcl aos visitantes, por 2x1.

O PERÍODO PINAI,

A's 4,25, Gradim dá inicio 3 is-te, e logo ê assignalado um foulde Nieo em Sant'Anna.

Russo dá a bola a M. Mattos eeste ao extrema esquerda quedesfere violento tiro aparado porMedonho.

Bahia e Gradim combinam oJaguaré é despertado para umadeefei fraca e logo a seguir, ou

afastar a estranheza da pouca lar-gura do gramado.

Medonho defende arremates deRusso e M. Mattos que ficam unaminutos sobre a defesa local qusse desdobra bem para desmancharo ataque mal dirigido pelo triovascaino. Um foul de Fontoura emRusso junto á arca, é esperdiça-

0 São Christovãohontem, em luta eo Brasil, pelo scoreNos segundos quadros foi também ven

cendora, a esquadra sanchristovensepor 5x0

Embora a assistência qpe af-fluiu .10 campo da rua Figueirt

leluu' o priíüeiri>alturu da cos-

do por Nesi acima to ta» d M n fosse reduzida, parano°loJg°aer° d^Pasct^"'"&S51 assisto uma peleja que er^con-vae substituir um qualquer do seu

penalty a iavor do Flamengobatido sem resultado. Passa

I dos alguns momentos, verifi

-¦o-^*-."^ 5-j . J^'-."-^"*^n"''-*"'¦•

EM NICTHEROY

l iilll Éils, ti*, i W*iiHB 1 "ttWÍll fJilItlO Nictheroyense empatou com o Quito

do Rio -- Outras NotasO CANTO DO RIO E O NICTHB-

ROYBNSE, EMPATARAM\ urde sportiva de hontem. am-da teve a registrar factos que bem„odiam ser evitados, embora sei a.gravidade das occurrencias verili-2adas domingo ultimo.

Abaixo damos os resultados.

O YPIRANGA VENCEU O GRA-GOATA5 POR 3 s 2

Regular assistência compareceu^o campo da Avenida 7 de Setem-bro, afim de assistir o embate en-tre o Gragoata e o Ypiranga, en-contro este tido como o melhorda tarde, porém, o publico quepara ali dirigiu-se teve o dissa-bor de presenciar mais uma vezacenas que bem podiam ser en-tadas.

A direciona da Auea deve to-mar rigorosa medida contra cer-tos jogadores.

Guerra se move de modo a me-'•ccer censura, em virtude do em-prego do jogo violento contra oadversário.

O jogo posto em pratica pelosdois quadros esteve simplesmentemedíocre, devido á preoecupaçãode certos jogadores, interessarem-.se unicamente com o jogo "uesa-

do".O Gragoata :w& 10 minutos abre

u score por intermédio de "1'udi-

nho, ao receber lindo passe de ca-l»eç. de Clovis. Cclio commettefoul dentro da área em Manoel-zinho. Manoel bate, empatando apartida. Proveniente de uma in-decisão dos zagueiros maçaricoa,Lino conquista o segundo goal doYpiranga. E assim termina o pri-meiro tempo.

No segundo tempo aos três mi-nutos de jogo, motivado por inde-oiEão de Lima, Manoel consegueo terceiro e ultimo tento para oseu team. Oscarino faz foul cmTlic-ii, Bibi bate bem, para Wal-

w¥**W 1WÊÊmê % ¦*'<& ?MwmWwWÊlMiiffiKfii. ¦-'•• '¦'¦'¦'¦¦¦^

W ¦'¦¦• t\ mBÈ*:&<&¦<¦''$!:, •'¦'¦ ¦ * '/*.w>.- '• :%f«/^MaSãmS

WALDIR, o autor doGragoata

1" goai do

o ultimo goal daoir conquistartarde.

O Gragoata merecia vencer oJogo, porém, teve contra o factorBortc, com que actuo. Carlos, queproduziu duas defesas impossíveis.

Os quadros achavam-se assimorganizados:

Gragoutá: — Julico — Limalübi — Timothoo, Cclio e Lúcia-110 ídepois Thelio) — Edmundo(depois Waldir) Clovi?. Pudinho,Almeida e Thelio (depois Mario).

Ypiranga: — Carlos -- Kucly-dr.- c Alcides — Everardü, Osca-rum H lii-ni.i N'í-1'ii, Lino, Cuer-ra, Manuel e .laciitiba.

Sc-viu de jii'?. o sr. .loã-.i Mar-tin,-. ij" C)(lf-firt F, C. ouc Fí- hou-vp |.p>i

Nf» Bpjriiiiiclos quadros, venceu« Yí>'r»nga, ;>nr SjíO.

Num ambiento monótono, decor-reu, hontem, o encontro entre asturmas do Canto do Kio e do Ni-ctheroyense.

Este embate, ferido no groundda rua Dr. Paulo Cezar, teve apresencial-o reduzida assistência,grandemente

' desfalcado, actuoude modo desarticulado, facto os-te, que muito redundou para afraqueza da partida.

O primeiro tempo da luta re-gistrou um empate de zero a zero.

Como o aspecto falho ainda pre-dominou a contenda, na pharesimmediata.

Levy, abriu a contagem, tendoempatado a partida.

Actuou o jogo o sr. José Juru-menha, que foi bem intencionado.

Tinham os quadros esta consti-tuição:

Nictheroyense — Tavcira;.1 Siqueira; Agenor, Chiquinho <Laça; Mazinho — Oswaldo Co. 1 ^-q p0l"tedofredo — Erquerdinha c Dódó.

Canto do Rio — Mosqueteiro;Paulo c Marchilles; Visquine cHilton; Cruvello —• Levy — Gu-ry -— Luiz e Aguiar.

Nos segundos quadros venceu oCanto do Rio por \ á 2,

CAMPEONATO DOS TERCEIROSQUADROS

O Ypiranga, foi abatido jicloFluminense

Na cancha da rua Io do Maio,teve logar, hontem, o match doCampeonato dos Terceiros da As-sociaçáo Nictheroyense entro osbandos do Ypiranga c do Flumi-nense.

Depois, de um monótono, saiuvencedor o quadro do Fluminensepelo açore de 5 tentos cor tra 2.

Marcaram os pontos Durval 2,Arakem 2 e Dada 1, e os do ven-ddo Osório.

O quadro vencedor — "Manoel;

Telemaco e Carlinhos; Rodoval,Antoninho c Kiga; Araken —

i Walter — Durval — Ayrthon e| Dada.

Actuou esse match o sr. Ar-| mando Vieira, que se houve bem,

CAMPEONATO INTERNO DONICTHEROYENSE

1 As partidas de hontem do Cam-I peonato Interno do Nictheroyen-

se, deram este resultado:Quadro Caravana x Quadro

Cruzeiro — Vencedor o Caravanapor w. 0.

! Team Vasco x Team Fidalgo —Vencedor o Vasco por r> x 0.O FESTIVAL SPORTIVO, HON-

TEM, DO VASCOCommemorando a data anniver-

saria de sua fundação, fez reali-zar, hontem, o Vasco, um festivalsportivo, com o seguinte resul-tado:

Ia prova — Combinado Icarahyx Combinado Prefeito Sodró —Empate de lxl.

2a prova — P'é e Esperança xFabrica Alumínio — Venceu o pri-

<; meiro por w. 0.3* prova — Palmeiras x Vira-

douro por ü x 1.Principal — Praça 11 x Vasco

— Venceu o Vasco por I :< 0,FOOTBALL NA AREIA

dois os locaes investem so-bre o posto de Zézé que pra-tica excellente defesa. Regis-tra-se um comer que, batido,resulta outra defesa de Zeze.

Os deanteiros rubro-negrosorganizam excellente ataquetendo Armando centrado,indo a bola de cabeça em ca-beca, até que. afinal. Concei-cão intervém. Ha logo a se-

,guir uma defesa de Floriano1 e um centro mal arrematado

de Rochinha. Darcy shoota eZézé defende. Hands de Ru-bens. Jor'0 equilibrado. Ja-suarão uõe a bola fora.'

Foul de Sanfnna e PedroFortes machuca-se ligeiramente. Hands de Rubens. For-tissimo shoot de Ladislao quemassa por cima das traves.Registra-se um ataque aosdeanteiros banguenses, pratx-cando Ladislao foul. Khedesegura .Taguarão e o juiz con-signa o foul. Registra-se umcomer, Eduardo shoota eHelcio cabeceando manda asredes flamengas a bola, abnn-do, assim, ãs 16.02. o scorecom o

1> GOAL DO BANGU'Ha logo a seguir um ligeiro

assedio dos locaes ao posto dehands. Ladislao e DmmhoZézé, fazendo Pedro Fortes

! conduzem a bola. praticandoLuiz | Floriano opüma defesa, wai-

demar entra no logar de Pe-

Na praia de Icarahy realizou-se,lii/ntem, em disputo do Campoo-nato de Football na Areia, esti1J0|Í0.

Quadro Vasco da Omim :d.ro America — Empatu de

A's 16.10 horas, Buza, rece-bendo um passe de Ladislao,com ooportuna entrada, apósuma defesa fraca de Hermi-nio, consigna o

2" GOAL DO BANGU'

Ataques recíprocos. A linhade íorwards rubro-negra urre-mata mal.

Ladislao, no centro do cam-po, faz foul. Khede machuca-se num choque casual com SaPinto.

Jaguarão shoota as traves,terminando, ás 16.20 horas, o1" tempo. ,

Score — Bangu', 2 goals,Flamengo. 0 goal.

2" HAL-TIMESaida, Flamengo, ás 16.35

horas.O team local apresenta-se

modificado: Benevenuto passaa actuar de half-direito, Kha-de de centro-médio e Rubensde meia-direita.

Registra-se um choque entreEduardo c Marcondes, caindoaquelle no gramado. Jogo pa-ralysado. O juiz marca o foulcontra os visitantes, falta quenão surte effeito. Foul de Di-ninho, batido por Helcio.

O jogo prosegue, entrecorta-do de phases sem interesse,até que, dez minutos depois doseu inicio, isto é, ás 16.45 ho-ras. Rochinha centra e Ru-bens, apanhando a bola, bur-Ia vigilância de Zezé, fazendoassim o

1" GOAL DO FLAMENGOSr.em os banguenses. Regis-

tra-se depois um fould de ZéMaria em Marcondes.

Jogo suspenso por algunsinstantes, em virtude daquel-le half "banguense" ter par-tido a cabeça, retirando-se decampo. Nicanor entra emseu logar.

Recomeçado o jogo, veriíi-ca-se um comer, que, po\"pouco, não resulta no segun-rio goal dos locaes. Hands deKhario. Atacam os do Ban-gu'. Ladislau desfere fortearremesso por cima das tra-ves e Floriano machuoa-se

Qua- chocando-se com a trave In-3 2. teral. Ladislau avança uela

ia assumindo grandes proporções,se não fosse a acertada, mas de-morada, intervenção do juis.

Faltavam 10 minutos para o fi-nal, quando o jogo parou paraentrar Bahianinho em logar dePaschoal, e o director sportivo doBomsuccesso, que já havia feito(dopois de iniciado o tempo fi-nal) a mudança de Heitor porFontoura, manda Rapadura asai-gnar a summula para BUbstitulrum do seu bando.

O score nesse momento era de2 x 2. c o jogo não estava mt:itofavorável :ios visitantes.

Porém, Caballero, que do gre-mio local, é o fiel observador oexecutor daa leia ameanas, inter-viu a tempo de evitar qne fosse.effectivada a gaffe do sen colle-ga de club, e foi á mesa do chro-nometrista afim de faier riscar onome do citado jogador, que jáhavia assignado a summula.

Emquanto isso, o sr. RubensEsposei, director sportivo do Vaa-

._ j co, affirmava aquelle auxiliar dojuiz que o Bomsuccesso ainda po-dia fazer outra substituição... no2o tempo, surgindo dessa situaçãoum forte bate-boca com dois dire-ctores locaes.

Porém, a esse tempo, "o

juiz jáhavia chegado até ao referido re-cinto, que inteirado pelo chrono-metrista de já ter o Bomsuccessomudado um player 110 ultimo tem-po, ratificou a decisão interpostapelo sr. Caballero. *

Estava evitado um erro de di-reito...

Depois das saudações costumei-ras, 03 players estavam promptospara

O JOGO PRINCIPALO juiz sr. AValdemar Alves, do

America F. C, collocou os teamsnesta ordem:

Vasco — Jaguaré; Brilhante nItalia; Tinoco, Nesi e Molla; Tas-choal — 84 — Russo — M. Mat-tos e SanfAnna.

Bomsuccesso — Medonho; Ba-riu' e Heitor; Nico, Eu rico e Clan-dio; Carlinhos — Bahia — Gra-dim - - Alpheo e China 11-

Iniciada a partida, o team visi-tante procura conhecer o terrenoque pisava, acostumado a camposde maiores dimensões.

Os locaes já senhores da eitua-ção trabalham desembaraçada-mente, bhrigando a Jaguaré aduas defesas.

Com seis minutos, Alpiièo apro-veita ligeira indecisão de Brilhan-te e Tinoco, para collocar o balãonas redes vascainas. Era o

1" GOAL DO BOMSUCCESSOque foi recebido com grandes ap-plausos.

Não se intimidam os vascalnoa,e ameaçam varias vezes o postode Medonho.

O trio vascaino põe em sério pe-rigo o posto local, c a assistênciareclama duas penalidades maxi-mas, de bolas shootadas de pio-posito em cima dos difensores.

Numa carregada de Russinbo,que Heitor tenta obstar o seuavanço a bola 3 apanhada porSant'Anna, que deslocado para ameia direita marca aos 21 minu-tos.

I" GOAL DO VASCOempatando a partida.

Vem Gradim a área vascaina, eo quinteto vascaino continu'aameaçado.

A parelha local falha e Medo-

shoot da Carli-nhos.

0 Bomsuccesso força a defesavascaina e a bola anda de cabeçaem cabeça, até que, ainda Alphêo,mais feliz burla á vigilância deJaguaré, obtendo ás 4,32. o goal

bando, quando aurge o incidentede que tratámos acima.

Recomeça o jogo, somente coma entrada do primeiro.

Jaguaré é chamado duas vezes,de tiros de Gradim e Nico.

Vem a bola pelo centro, e Nesia envia á frente, Russinho carre-gando sobre os dois backs, quetentam passar a pelota ao keeperque. sáe do seu posto, mas não con-segue evitar que o center vascai-no marque em bello estylo, o

I GIAL DA VICTORIA DO VASCO

Faltavam 3 minutos para o final,e a multidão delira.

O Bomsuccesso força :i defesavascaina, e Jaguaré manda a cor-ner, com difficuldade um shootde Bahia..

E com a bola no ataque vascai-no, termina a partida com o trium-pho dos visitantes, por 3x2.

Nesse momento á aaida estouranaa archibancadas um formidável"sururu"' que envolve de roldãoaté o portão, na rua, os seus par-ticipantes, que mais uma vc;; fi-

Vicente, por secora fractura á,tella.

Neste tempo final do jogo, »São Christovão entra eco cam-po com mu is vontade de vencer:i partida.

E, assim, são consignadosmais cinco gonls uns redes dosbrasileiros.

Ao finalizar o jogo. o placareiaceusava o seguinte resultado:

São CliristovãoBrasil

EMPATE DO BOMSUCCESSOMuitas palmas, a o Vasco ata-

ca, perdendo Russo sozinho, umabola pelo lado.

Heitor, machucado sáe, entrandoFontoura em seu logar.

Os locaes animados atacam pe-Io centro, e Jaguaré entervensduas vezes, mantendo :i bola 110campo visitante, que se vê emsobresaltos, obrigando Italia a cor-rer.

Volta ou vascainos ao ataque, ea bola rieocheteia nas pernas dosjogadores sem resultado ai Medo-nho finaliza.

China corre passando a Gradim,que shoota para Jaguaré defender..Os locaes actuam melhor, notan-do-se nos seus rivaes, completadesharmonia entre os seus onze— talvez ainda não conseguisse

earam impunes.

OS QUADRO SECUNDÁRIOS

O jogo preliminar ioí disputadocom bastante ardor pelos dois

teams, havendo mesmo certo equi-librio no primeiro tempo, em queo score era ún lxl.

No final, o team vascaino de-monstrando sua superioridade.,conseguiu o almejado triumpho,por .T»:2, sendo os goals marcados:2 por Hamilton, 2 por Edson e oultimo por Waldemar, os do ven-cedor, e Laudelino e Lúcio, os dovencido, estando os :jeus quadrosassim nesta ordem;

: Vasco: — Waldemiro — Chinae Zé Manoel — Abreu. Rainha oArthur — Euclydes, Waldemar,Edson, Hamilton e Pinto.

Bomsuccesso: Ribeiro — Edrnun.do e Alvarenga — Octavio, Rochae Augusto — Alcântara, Lúcio,Francisco, Mario e LaudeHu&.

Esse match teve a dirigil-o osr. Júlio Silva, que se conduziucom o acerto de sempre.

siderada desegual, a mesmatranscorreu na melhor ordem eo score verificado demonstra tersido uma boa partida, que nãodesmereceu do brilho preciso nosmatchs de íootball citadino.

O jogo, na sua parte technica,teve phases emocionantes, quemereceram do publico que alicompareceu constantes applau-sos.

O factor principal da boa tar-de sportiva de hontem, no cam-po do S. Christovão, foi a disci-plina e a cordialidade que presi-diu o'transcorrer da partida.

O juiz, sr. Carlos Bastos, doAndarahy, foi enérgico e as suasdecisões eram precisas,

Os jogadores de ambos os qua-dros, jogaram admiravelrnente,Actuaram como bons sports-maus. Praticaram verdadeiro as-sociation, coisa rara nestes ulti-mos tempos, nos nossos campossportivos.

E assim foi iodo o transcur-so da pugna que hontem se t'e-riu no campo do club do saudosoCantuaria.

O PRIMEIRO HALF-TIMEAos 20 minutos de jogo. o I

Brasil, em linda escapada, faz o jseu primeiro e único ponto, por; Al.ceo 2 e Jaburu 1intermédio de Walter. j

Quasi no final do primeiro jtempo, Doca. em lindo estylo, de

jum passe de- Alcéo, vasa a rede jde Botelho, sob os applausos ire-- jneticos da assistência.

Mais algumas jogadas sem im-portancia e termina o primeiro

Alves

íOtlISÍOÍll

OS XEAMSS. Christovão —- Romeu; Ju«

cã e Zé Luiz: Agricola, João *Ernesto; Tinduca (depois Viceu-te), Doca (nos nltimos minuto»Jaburu') ; Alçou, Mahiano e Gau-cho.

Brasil —- Botelho: '.Manoel eBianco; Lolou, Zezé e Nilo; Nel-sou, Jnhu'. Torge, WaDlter *Neves.

O JUIZConforme já dissemos acima,

foi juiz da pnrtidi! o .sr. CarlosBustos, do Andaraliy, que teve

I boa actuação e foi enérgico nasi suas decisões.

OS FAZKDOKES DK GOAI.H

I»o .São Christovão -- Doca 3»

Do Brasil — Wall01 I

O .TOCO HOS SEGUNDOSQUADROS

O jt>^o dos segundos quadrosi foi favorável ainda ao São Ctaris-

j 1,0vão por 5 i 0.Foi, também uma boa peleja,

. i ilo üiiK desse jogo foi o sr.-:meio tempo, empatados de 1 x 1.

j ^^^ ,,,/ carvalho, que,O SEGUNDO TEMPO í tirnn(i0.se alguns senões de api»

Depôs do descanso regula- j tar a. torto e a direito, foi.,..,mentar, é iniciada a segunda 1 quasi bom. ..phase do jogo. 1 Eis em resumo 1

A esquadra do São Christovão j tarde sportiva ¦'¦¦-

entra em campo com uma sub- campo da ruastituiçjlo: Tinduca dá logar a Io.

qne foi 1hontem n<

Figueira de Mel

QUAL A BAINHA D OI

II ÂFlorentina Mendes, Sul America. F. C , , . . .Carmelinda Cardoso Borges, Sul America 1;. C.Ocirema Gutierres Pinheiro. S. C. Antarctica

—- Elvira Almeida, Combinado Victoria Regia . ¦-— Nyrce Fonseca, Florentina F. ¦ •—- Maria Ramos, Estamparia Moderna F. C. . . .

Gessia da Costa Valente, Capella F. Olga Barbosa, da Silva, S. C. Cocotá . . . . ,vonne Severo, Tupy F, Club .....*••-Laura Hernani .........••••••Juracy F. Oliveira, Acadêmico A ClurSara Meirelles, Souza Carneiro F. C, . . . .Maria Cruz, Argentino F. C. . - •

-- Andrezina Theophilo Domingos. Rio B. F. cAlzira Menezes, Washington Villa F. C , ¦

36° — Alaydc Monteiro. Major Rogo F, 37" —• Elza Mendonça, Victoria F. Club ¦ • •38° —- Dagmar Santos. A. Miguel de Frias !'', c. . . .38= _ Arininda Teixeira, Capella F. C. ...... •39° -- Edith Fernandes, Coqueiro F, C. . . . -. - • •39' — Luzia Da Lavai, Maná F. Club . . , . -40" — Elza da Conceição Lourenoo, Major Rego b. <-41° — tygia Barbosa da Silva, Santa. Heloi/a I1'. C41° — Yolanda. Barbosa, Torres Homem F, 41° — Gloria Mathias, Argentino F. C. .......41" -- Angelina da Silva. A, C Vera Cruz . . . . .41° — Hansa Paulen, S. C, Casas Pernambucanas .

25"26°27°28°29"30*30°31°31°32°33°33"34°35"35"

H

30272lt1(1IÜiãIaM1413123?iII.1010

9}JfiR

2Z

aIndependente do um nco

premia offerccido pelo DIA-rio de noticias á roirihudo sport menor, outros pn>mios serão oi feriados, nao sô

A encantadora senhorita Maria liamos, que erra concurirenie da.Estamparia Moderna P. C, no concurso para se eleger a Rainha

do siior t menor

direita. Helcio persegue-o,fazendo corner, que, batido,redunda numa defesa de Fio-riano, seguindo-se um foul deSanfAnna, em Rubens e umhands de Benevenuto. Os 1c-cães continuam no ataque.

Nicanor faz hands dentroda arca. Batido o penalty porHelcio, assignala-se ás 17,10.o 2" goal do Flamengo.

O quadro suburbano empre-ga-se para desfazer a ditíe-rença.

Dois minutos depois, Sant'-Anna. num fulminante rush.consegue, ás 17,12. o 3" goaldo Bangu'.

Mais três minutos e a par-tida terminava sem que for.ieatlerado o score, que é o se-guinte:

Bangu' — 3 goals.Flamengo — 2 goals.

COLLOCAÇÃO DAS CANDIDATASCollocaeão Nome

1" _ Florinda Scudiere, Rio de Janeiro F. C. . .2" — Maria Thereza da Costa, S. C. 5 de Outubro3" — Zulmira Lopes, S. C. Sympathia ......4" — Ottilia Bittencourt, S. C. Aracaty ......5" — Dagmar Morin, Embaixadores F. 6" — Ilka de Mello Coutinho, Independente F. C.7" — Sylvia Amaral Figueiredo, S. C. do Brasil .8° — Ducilla de Andrade Pereira, S. C. Vallirn .9° — Olinda de Carvalho, Triângulo Azul F. C. .

10° — Maria de Lourdes Oliveira, Olaria S. C. . .11" — Maria Magalhães. Jequiá F. 12" — Lourdes Amaral Costa, C. A. Rodoviário . .13" — Carmcn R. Orcades, S. C. Boa Esperança . .14" __ Maria de Jesus Lage, Combinado Rodrigues15° — Maria dos Anjos, Pátria F. 16" — Zenith de Almeida, Sul America F. C. . . .17" — Helena Paulino, S. C. Alegria18" Hercilia Ferreira da Silva, S. C. Globo . . .18" — Zelia Soares Novaes, S. C. S. F. de Assis . . .19" _ Nathalina Maia. Real Grandeza F. 20' — Ecy Santos. Silva, Manoel A. 21" — Carmelita Mazzei. S. José F. 22" — Luiza C. Santos, S. C. America23" — Eugenia Cruz, S. C. Boa Esperança .24" -- Zeny Lourdes Moreira. Combinado Brasil ,25' ¦— Djunira Silva, Elite A. . . e

Votos944600454411302223220212201188

Diariamente publicaremosum coupon, o qual contêm onome da candidata, nome doclub a que pertence e a assi-gnatura' do votante.

A essa eleição poderão con-correr os clubs pertencentes asAssociaceõs Carioca de Espor-tes Athleticos, Suburbana ãc lDesportos Athleticos, Ligas \Brasileira de Desportos, Me- \tropolitana, Graphica e clubs javulsos.

Independente da rainha,,que será a primeira collocadano concurso, as .segunda, ter-ceira. quarta e quinta eólio-caãas serão consideradasprincesas do sport menor.

O concurso será encerradoimpreterivelmente no dia vin-te e quatro de dezembro, aomeio dia, publicando DIÁRIODE NOTICIAS, no dia vinte ecinco o resultado final.

Serão feitas semanalmenteduas apurações parciaes ásquartas e sextas-feiras, ás de- A Kraciosa senhorita Carmelitazesete horas em nOSSO reãa- \ Mazzei, candidata do S. José F. 0„cção com a presença de ÍO- ! no grande concurso patrocinadodos os interessados. ! i>h« diário de noticias

':¦'•'¦'•¦;

¦

'¦¦¦'.- ::;*:^

A Kraciosa senhorita

! PARA RAINHA DO SPORT . |!« MENOR |120 ,í ^^t109 _--^|

100 \ Voto na senhorita. ^t^

73 ^70 ^|70 V

511 \ Do 11

•¦" O votante. ¦. ¦ ,»..•••»••»•¦••••••»•»•'»••*• ?35 Jt

Page 4: poderosa tu Io iafefi voltou a oecnpar a ssi I iel ...memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1930_A00127.pdf · ANNO RIO DE JANEIRO, SEGUNDA-FEIRA, lò DE OUTUBRO DE i930 NUMERO m T"".'-

DIÁRIO ÜL INOl iClA» Segunda-feira, 13 de Outubro de 1930 m

a dor= - = = ¦;= ,„„ ., ,,„.. onh|IB n pMinft do 10SNOVOS6ARAHHÕES ABGENTINOSCUJOSPRODUCTOS.Campeã© a TOUm ftello gesto do nadador argentino Alberto Zorrilla JUyumaS palavras SHR O bfUpO W VíO ESTREAR NAS PISTAS PL&TK | . V - »-,-*«

Bm favor do brasileiro Carlos Weigand Regatas Gragoaiá

iâi^Bg^^^^HI^HK^ ¦¦¦:¦¦¦¦¦¦¦¦¦ ¦>•?*?

^Í5XríwXí3fcíciò(^^

A sua actuação sportiva através os 351 mo, Cs" icu«es <i« u<>tn>s ^F„ra„> ¦niciado» - Buenç*

, gam,«^ <*?*«£•»

Aires, a 25 de setembro ulti-

annos de existênciaDIÁRIO DE NOTICIAS, de-i lippe Jorge e Luiz Lima, Lúcia-£"£ m.~ ««, .».,. leitores no Varella, Ceho Braga_ e Thi-

Edmundo Va-Nunes, Leopoldo

isejando dizer aos seus leitores no .. , -'¦ o que são os nossos clubs de re- raoteo Pereira,gatas, escolheu o veterano e Uella, Olovis

goald paia imuai , tandQ a-n(la o tornelo de seKun.

Têm pois os leitores, nas li- dos teams e estando inscnpto1 nhas âbffi, uma synthese da j para dkputar basket-ball e vol-! vida e da actividade sportiva do ley-bait. ,4„„„x„ „

rremfo dos "Maçaricos" nos) Além destes aporta dsputa o

, seus 35 annos de preciosa exis- j Gragoatá a natação offieial e^tenda. > water-polo

dois annos. Estes leilões of£erecém especial interesse lies-te anno, porque nelles íigu-ram os primeiros producw» . -----_

fo adquiridos, .são:de reproduetores importaaos ^f^/^VoS Inglaterra,por alto preço da_ Inglaterra, \ JJ)a>,"&. ,sh('h

* Flyhm

ter e Isononuy.Dos garanhões importados

da Europa, os mais notáveispelos seus "pedigrees", per-íormances e preços pelo-

por alto preço aa ihkiuvcí"», i •--¦ r.,-,;.-,„hr,rniiPh p Flvir

Sbemde^Sis cfvaúos ! Jj Solano ao ^chamam

argentinos. Macon o Lombar- I os mgiezes

na Federação do

do.O numero total de çrodu-

ctos que vae ser posto á ven-da, ascende a 1.128, sendo592 potros e 532 potrancas

O Grupo de Regatas Gragoa- j Remo^ tendo^natá, o mais antigo centro spor-

, tivo do Estado do Rio, £01 fun-dado em 5 de fevereiro de 1895.

I em uma casa da actual rua Vis-< conde do Rio Branco (Cabacei-j ro), por um grupo de adeptos

í dos sports do mar, entre elles

ultima tempo- Além dos garanhões acimareferidos, outros ha de grancienomeada firmada pelos buc-cessos dos seus descendentes,como sejam Silurian, Copy-right, San d ai, Polemarch,Saint Wolf, Picacero, Goutran,Tarmer, Remanso, Lomond,

Panther, Alan Breck,

Heitor Pereira da

rada de natação, conquistadoum dos primeiros logares nocomputo geral, no fim da tem-porada, por victorias obtidas,graças aos seus jovens nadado-res, entre os quaes se destacam

.uns uu „.». —- - os 'nomes

de Gastão Pereira,

iJ^WoíSÍÍJrSS SSrtÜSSSií Ag SS, MaTesty; Sa,nt MoU,bnu v "-' •- • - J- zes, crack em nado de costas;

Lacerda Nogueira, Nilo Araújo,Luiz Teixeira, Maleval, Steel,.Luiz Cardoso, Eros Marques,senhoritas Maria Peralta, Debo-ra de Menezes e Maria Quintie-

lK11IW „, _ re, além de outros não menosbaleeira a 4 re- valorosos, e ao seu dedicado_ e

competente director de natação,o incansável Luiz Cardoso deCastro (Caximbáo).

Dirige os destinos do Gra-goatá, no momento, a directoriaseguinte:

Presidente, dr. Portella de Fi-

| trada e1 Cunha.

Iniciando-se na disputa das'' regatas, sport predilecto do pu-1 blico naquella época, conquis-

tou, logo em 1898, o primeiroi campeonato de remo do Rio deI Janeiro, com a baleeira a 4 re-:mos, "Alpha", na distancia deI 1.600 metros, no percurso de! ida e volta e no tempo de 10 mi-| nutos e 2|5. ,| Continuando a progredir, jun-'

tou-se, mais tarde, ao C. R. Ica-| rahy, ao Botafogo eao Flamen-

Vadarkblar, etcDos garanhões novos, os que

mais se destacam pelos seusmagnificos "pedigrees" e pe-Ias provas de valor como"coursiers", são os seguintes:

Macon — (1922) Argentina,

o cavallo do se-culo". , . ,

Sparus descende pelo ladouaterno, de Hampton, e SaintSimon, e pelo lado materno deCarbine. Tem um imbreedingde Galopin, hoje muito acon-selhado pelos especialistas naInglaterra.

Polydivsia — (1917) lngla-terra, por Polymelus e High-land Lassie.

A simples menção do 110-me de Polymelus, dispensa !qualquer elogio; basta dizer-se que os seus descendentesjá ganharam mais de 700.000libras (setecentas mil librasesterlinas).

Mas o "pedigree" deste ga-ranhão offerece para o turfbrasileiro, especial interesse:Highland Lassie, mãe de Po-lydipsia, é filha de Emotion

por Sandal e Bourgogne, j mãe de'Thermogéne, o excelirmão paterno de Sier- l£jnte pastor do Haras do sr,

eo. fundando a União de Rega-1 EUeiredo; vice-presidente, Ar

ai «irem 70RRILLA o formidável nadador argentino, que

ÍSS —1 iande amigo do spogman panhstaCarlos Weigand, nos Estados Unidos

O grande nadador argenti-no Alberto Zorrilla, que se en-contra em Nova York, ondedesfrueta de grande prestigiorio? centros sportivos locaes,tem por varias vezes, demon-ateado, cie modo inequívoco, oseu elevado espirito sportivo ea sua fina educação.

O gesto que elle acaba ueter na "Wonder City", por sermuito raro, requer um regis-tro especial, principalmenteporque interessa bem de pei-to aos brasileiros.

Carlos Weigand. o Carlit,

— onde só são admittidos oscampeões consagrados — comos quaes conversou a respeitodos indiscutíveis méritos deCarlos Weigand, obtendo, íl-nalmente, a admissão do nos-so compatriota, áquella impor-tante sociedade norte-amenca-na.

tas Fluminense que, mais tar-de, passou a ser a FederaçãoBrasileira das Sociedades doRemo.

Nessa entidade o Gragoatátem feito, até agora, uma figu

mando Malhão; 1° secretario,Faustino Machado; 2" secreta-rio. Narciso Miranda Filho; 1°

ra Balcarce, vencedora domingo ultimo, do GrandePrêmio Nacional de 100.000pesos e de Cad, um excellen-te ganhador clássico. Macontem a gloria de ser o únicocavallo argentino que conse-guiu transpor, invicto, umacarreira cheia de glorias, ga-nhando 14 carreiras clássicas

ra brilhante, tendo levantado I taS) Everardo Cruz; 2o directorpor diversas vezes o Campeona- I de ret?atas, José Moura; Io di-to do Rio de Janeiro, conseguin- rector de sports terrestres, dr

thesoureiro, Annibal Lima de , e levantando 446.635 pesosFaria; 2o thesoureiro, Waldomi-j em prêmios, record (sul-ame-ro Peralta; Io director de rega- " ' -¦•••'— —1—

O gesto de Zorrilla nao po-dia deixar de repercutir agra-riavelmente no Brasil, onde ei-le tem uma legião de admira-dores. Simples e eloqüente, asua attitude demonstra cabal-mente os seus elevados senti-

estimado j mentos de sportsman, e, paraa^.w . «ortin re- I satisfazel-os, o famoso cam-nadador paulista, partiu ie

^^mpièo não recuou de-„Ín» Mdades foi ante da circumstancia de ia-

Mal chegou aquella ciaaoe i"11 *"''_": — ,^„idvó ti-nns-centemente para Nova

sssstsswa ys. I'« S«S Wcindispensável. camoe&o 1 expressamos, aqui, a alegria

«SSSí» SrSSSS? o»€S^2 Qi£ «o. catiaon a sua nobre

Sf do New York Athletic Club I condueta. _ _

Õ Washington Via F, C. é umatradição do sporí menor

Quem milita entre os pe-quenos clubs «abe perfeita-inenti» que, apesar dos peza-res, possuímos grêmios quehonram sobremodo o sportmenor, tal a vontade indomi-ia de seus associados, na an-sia de ver tremular, cada vezmais alta, a bandeira dosclubs, tornando-os respeita-dos pelas bases sólidas em querstão apoiados, de onde deri-

o club de seu coração con-quiste a maior distancia, na.vanguarda de seus competedores.

São actualmente membrosda directoria os srs. JoaquimFerreira, José Eiysio de Cor-

, valho Antônio Espíndola, An-va o seu progresso, muitas^ye- j fconio Fernandes .Gomes; Mazes cone

do, em 1924, com uma guarm-ção formada por elle de ele-mentos feitos em sua garage,levantar o Campeonato Brasi-leiro do Remo, representando aFederação do Remo, cuja guar-nição era a seguinte: Patrão,José Maria Thomaz Pereira;voga, Conrado Van Erven; sota-voga, Ernani van Erven; sota-proa, Francisco Driendl, e proa..Edmundo Demby.

Pelo Gragoatá tem passadouma verdadeira legião de ver-dadeiros beneméritos do sport,quer como dirigentes, quer como jathletas, como os nomes de JoséFerreira do Aguiar, Alberto deMendonça. Amoldo Voigt, Jor-ge Goulart, Clodoaldo Guima-rães, Adalberto Parreiras, Da-vid Tlleii-, Alfredo Luiz Ribeiro,Octavio Lima de Faria, NicoláoMarques Júnior (da velhaguarda), Everardo Cruz, Conra-do Van Erven, Aristogiton Mal-ta. Octacilio Souto. José Moura,Ary Amarante, Victorino de SáCarneiro, Irmãos Driendl, Ma-rio Almeida, Carlos o José Va-rella, e tantos outros que diffi-cil se torna rememorar.

Em 1922 a directoria do Gru-po, que já vinha de ha annossentindo as necessidades de do-tar o Gragoatá de uma sede deaccordo com o seu passado e onumero de seus associados, le-vou avante a construcção de umanova sede no mesmo local da

i-.v.-Mid-, .-iii-sii,.!' somente que | que existia, cujas obras foramíd *" -. • augura(ias com solemnidade

Mario Dumans; 2o director desports terrestres, José Varella;procurador, Mario Camarinha;director de basket, volley eathletismo, Nilo Araújo; repre-sentantes na AME A, José Va-rella e J. Villela; representantena Federação do Remo, Fausti-no Machado.

São essas, em linhas geraes,as paginas da existência deGrupo de Regatas Gragoatá,que vem, durante 35 annos inin-terruptos, prestando aos sportsdo Estado do Rio os melhoresserviços, formando, 110 transçor-rer desses annos, verdadeirosathletas, robustecidos no physi-co e na moral, apanágio do Gru-po, que prima em manter entroos seus sócios, quer nos ramossportivos, quer nos sociaes, averdadeira selecção de seus ele-mentos.

Linneu de Paula Machado.Thermogene é, por Polymeluse Emotion, tendo, portanto, onovo garanhão do Haras ElOmbu'", as mesmas correntesde sangue do pae de Thais,Rhondda e Thompson.

Commuter — (1922), Ingia-terra, por Son in Law e Foi-lywin. Descende de Hampcon,através de Dark Ronald (pae

rican-õ; » magnífico repre- $»*^\JTw&&

de sangue, figurando no seu femmmo."nedieree". Saint Simon *2 j Grandpre — (1922) — in-vezes), Doncaster, Melton, giaterra, por Phalaris e Gla-Hermit entre outros. Pelo çier, irmão materno de sxm-lado materno, descende de nan, excellente garanhão naNesta mãe de Albila, e cuja Argentina e de Colorado, quedescendência levantou, na Ar- levantou 30.000 libras empte-eentina, mais de dois milhões mios no turf inglez. Phala-irpesos. ris é considerado um dos me-

Lomoarão — < 1921) — Av- lhores transmissores o-aseentina, por Saint Wolf e La grandes qualidades de Poly-Cerny outro magnífico pro- j meius e Bromus sua rnae t

, ^1.1' «,,,5+r, Vinnríi n c».ria« I irmã paterna de Rock Sa/iu.Applecroso — (1924) lngla-

w*« w«~ ^hm\ _ ..,_—^,—"^ii^^^^j

;*'i^7AV:\^*;íí7/.vVííV;S/.,.W.' . ¦':. ..¦".¦' V-':~':-i:,ci:l;0rt:':M ¦^^'7¦./•'^Vv¦,i7•V¦V^.,•77?•7^vV&&iS

k ¦ ; '

O remador inglez D. Guye, que derrotou T. D. A. Collct, pos-

suidor do titulo de campeão amador da Grã-Bretanha. Com

essa victoria Guye conquistou o campeonato de "sculls" da

Inglaterra, nas grandes regatas do rio Tâmisa, numa dista»

cia de sete kilometros emo magnífico tempo de Í53 m. e 50 11 I^H^hW-^j-W*, PN#»>i#'M*V-V/;^í'iV^«!<í'M

¦ BH fm 1

ADVOGADOS ARCHÍTECTOS

dueto que muito honra a criacão platina. Lornbardo levan-tou em prêmios, cerca de ¦. -260 000 pesos, conseguindovencer os clássicos: GrandesPrêmios, Nacional, Carlos Pel

terra, por Hurry Ou e EduaDos garanhões recentementeimportados pelos criadores ar-gentinos, poucos reúnem tan-

~7ZZ~~u^lV GODAT e AlIUB- | B1. DEITES — Arohlteçto o Con-

. .5H,Si,v _ Aceitam causas struetor, Ruo Smnl Camnr*

c^i8SIcomm7rciaeCselteamr«minaeei *«* Tolephon. 4.5»4L__r?,

Rua An Anínmlcjín. **-2.". ™l» | _ Tüleohono 4-5605.3.a DENTISTAS

legrini e Jockey Club, entre 1 tas correntes de sangue pro-outros sendo um dos cinco j curadas, como este meio ir-cavallós que venceram a "Tri- | mao do "crack" e tríplice co-olice Coroa" do turf argenti- j roaào Captam Cuttle. Barcal-„„ a o„o o-onprilnsria é "oer- híhp Gíilonin, Hampton eno. A sua genealogia e perfeita, nella figuram os san~.gues mais procurados, como

f\f**S*tf*vW*t''^J**S'** *** *

T? Hft USí i^ra rü»n «aí* fisíi6ffís notas io S. t ue! maréiriaUma homenagem ao DIÁRIO DE NOTICIAS

dine. Galopin, Hampton eSpringfield figuram no "pedi-Pree" do novo pastor ao Ha-ras "Los Cardales" e recom-mendam os seus produetos.

Ficlá â'Argent — kiv*>mInglaterra, por Phalaris e &U-ver Wand. por Lonawand eSilver Fov/1, esta mãe do nos-so conhecido Brutus.de Fiíi-

Ai1vok:.<1« no Rio «ín»d«f_,?° -"—Norte — I>R. HEBAUIO "Ij-; ÁLVARO ÜE SIORAES —ijA« R. DANTAS - Causas oi- ag annQs do pratIca_ G.rann«vels. commerciaeB o Cf1""""0,3" J prêmio Exp. Contonario. Denta-Arenliln »eo«loro, B-J. W"1"*' T~\ duras com mi som chapa. Trata-Para Intormagões: Aamini&trawo ment0 (la Py0rrh6a. Operao&ofldo DIÁRIO DE E.OT1CJAS.

Um P. U^^W^I (Próximo .Carioca,

monto da pyorrhêa_ I süin dor. Ilapides e preços ra.-

zoaveia. Av. Mcm de 5a, 9i,Praça doa Governa-

dores).>

D«. At.VARO CARRILHOKscript.orio:

lin.n, 1 de Setembro u, liO, »..

Das 9 ás U e das 17 às 13 hotas.1-honc — 3-3284

•Jeitoimitado, que tudo tempelo seu club, sem medir des-pesas e sem olhar sacrifícios.

ASSEMBLÉA GERAL EX-TRAORDINARÍA

;nem 20 de novembro de 1922, fi- 1cando, assim, o Grupo em con- 1«lições de poder proporcionaraos seus sócios e famílias "soi- Irées" dansantes periódicas, fes-tas de arte <iue deixaram época 1 ^os

De ordem do sr. presidente,convido os srs. sócios quites,a se reunirem em assemblea _,, ._.,geral extraordinária, na pro- presença do brilhante matuti-xima quinta-feira, 16 do cor-1 n0 DIARIO DE NOTICIAb,rente, ás 20 horas: .incansável defensor do sport

Ordem do dia: no Brasil.a) eleição de cargo vagu na j A postos! Del-marenses!

directoria; í Nada de esmorecimentos.b) interesses sociaes. ! Tudo pelo progresso do S. o.AVISO AOS SÓCIOS EM Del-Mare e pela grandeza do

ATRAZO Uport no Brasil.A thesouraria convida to-; taça JUVENAL DA COSTA

os associados que se en-! PINTO

to á comniissão, o director, | nena. Silver Fag e SilvemLauro Carmo.

A primeira reunião será em14 do corrente, quando entãoserá feita a primeira apura-cão, aliás, honrada com a

,„,_...,„„

|" "médicos

_

sincera ao

Mico)Todos esses elementos são

os obreiros do progresso doWashington Villa P. C., aquem se deve a posição dedestaque em que o club se en-contra actualmente

e saudades além de ficar com I COntram em atrazo de suas hnmenaeeniuma secretaria modelar e con-, mensalidades, afim de se qui- *» «residente foi criada á

progresso, mu»o »»- 11onlo Fernanaes ouim», »*«.- 1 £ortavei banheiros, dormitório tarem com urgência, pois, na nosro mesraisiiuB,3retizado na efficien- ROel Homem Coelho e Manoel ' remadores em ensaios,

Lparoexima assemblea geral ex- £Ga°S StreTsport Subnica de seus_ teams. -coelho de Moraes (Po de ^ da garage e outros &aordinaria, serão applicadas brevemente entrego

^«^jmelhoramentos que se acham avista de todos aquelles que osqueiram visitar.

Attendendo sempre aos in-teresses dos seus sócios e pro-

| curando por todos os modos| proporcionar-lhes meios para o

DIÁRIO DE NOTI-

CIAS em MarechalHermes

O; clubs com sede na es-tacão de Marechal Hermese adjacências, que tenhamcorrespondência para anossa secção sportiva, po-derão entregal-a ao sr. Izi-doro Bispo dos Santos, narua Paraopéba n. 79, o qualestá por nós autorizado, naqualidade de auxiliar destasecção.

Dr. Duarte NunesÓrgãos genito-urinarioa

(ambos os sexos)Gonorrhca e suas compIS-cações. Rua S. Pedro, 64. -¦4-5803 •-- das S ás 18 horas.

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cia technicaMuitos são os clubs que po

suem campos gr.r':is bem. lo-calizados, sedes relativamentebaratas e, no emtantc, vivemem uma preamar porque as-sim entendem os seus asso-ciados.

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Del-Maredigno.

Não citamos os nomes de 1 'spu~ ,jeserjvlvimento physico e

outros elementos que ha tra- recreativ0, o Gragoatá, em 1925,Vamos hoje apresentar aos

nossos leitores um club que seencontra perfeitamente en-quadrado nas linhas acima.Antes, porém, de ingressar-mos no âmago desse despre»tencioso artigo, queremos dei-xar bem claro que não somos••personna grata" do club aque linhas abaixo iremos nosreferir; por isso mesmo nosencontramos perfeitamente ávontade para dizer algo sobrea vida do Washington VillaF. C.

Ha longos annos que mill-tamos no sport menor e ape-nas ingressámos em sua sede ...duas vezes sendo a primeira I verdadeira romaria de admi-em companhia de Antônio | radares, que sao unanimes emEspíndola, pa

balhado muito pelo club, porque queremos deixar que oshistoriadores futuros façamcom mais habilidade e commais acerto a historia do gre-mio.

Manda a justiça que se des-taque o nome de Manoel Ho-mem Coelho, que é, incontes-tavelmente, um azulino dequatro costados.•'Ecce Homo" acaba de do-tar a sede do club com umapintura que está revolucio-nando os seus paradigmas, le-vando diariamente á sede uma

alliando-se ao Canto do Rio FClub, Rio Cricket, Flamengo eoutros, fundou a AssociaçãoFluminense de Esportes Athle-ticos, a qual, mais tarde, foi re-conhecida pela C. B. D. como adirigente dos sports terrestres110 Estado do Rio, ingressando,assim, o Gragoatá nos sportsterrestres, onde, aliás, tem fi-gurado com destaque, eonsc-guindo levantar o primeho cam-peonato de football offieial daAFEA, cm 1927, facto grande-mente auspicioso, porquanto já

ás penas, de accôrdo com osEstatutos, a todo e qualquerassociado que se achar ematrazo com os cofres sociaes.

CONCURSO PRO'-QUADROSOCIAL

Levo ao conhecimento dossrs. sócios, que em ultima re-, ,_.união da directoria, foi em- J gencia e admirável açtivida-possada a Commissão Exe- J de> trabalhando pelo progres-cutiva do Grande Concurso j 30 do nosso club.Del-Mare, que se acha assim CONVITEconstituída: Presidente, Luiz ... ,.mlvliSn ri„Tavares de Oliveira; vlce-pre-l Por ocçasiao da reunião dasidente, Joaquim Valentim; Commlssao do Concurso Del-secretario. Antônio Joaquim Maré, a qual, como ficou dito

Criada esta taça, queremosdeixar patente a sincera ami-zade que os Del-Marenses, cul-tivam pelo Del-marense Ju-venal da Costa Pinto, que nocargo de presidente do Club,vem com a sua lúcida intelli-

facilita collocação no com- ímercio. Difficilmente obtém íemprego quem não sabe es- •crever a machina. Matri- jculem-se na Escola Rem- Iington, rua 7 de Setembro, i67 o 59.

DR. OSCAR DA SELVAARAÚJO

Doenças da pella 0 syphillsRua 1." de Marco. 13 <àB " *'-horas).

PROFESSORESECURSOS

1 ^"-"""' -"-•'••

ora detentor do primeiro çam- i peonato de remo offieial dispu- 1'

Rodrigues; Io relator, Fran-cisco Gonçalves; 2o relat., Ma-noel Gomes da Silva e vogaes,os consocios: Júlio Lopes Gue-des Pinto, André Garcia, JoãoRodrigues, Domingos Motta eToão Silva.

Delegado da directoria jun-

realizar-se-á, no dia 14 docorrente, será prestada umahomenagem ao DIARIO DENOTICDAS, e, para o que, con-vido todos os del-marenses ,acompartilharem desta justahomenagem ao brilhante jor-nal carioca.

DIARIO DE NOTI-CIAS órgão officiaEdo America Suburba-

no F. ClubDa secretaria da bympathiea

iTreminçilo da estação PrefeitoBento Ribeiro, recebemos uni

.-eni.il oíficio, no qual nos e•ommuiiicarío que, na ultima re-

união, foi o DIARIO DE NO-

TICIAS acclamado o seu órgão

i offieial, o que agradecemos,

tratar da le-galização dos papeis do club;e a segunda, para reclamarcontra a actuação parcial deum juiz que prejudicava umclub, ao qual pertencíamos.

Vimos acompanhando o

• - , -b ,. | tado no Rio do Janeiro,elogiar o valor da obra, reali- I Actualmente 0 Gragoatá

dsiputa o campeonato de foot-

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VIOLINOPs-ofeasora de violino a íheo-

ria, diplomada pelo Instituiude Musica. Run Ilnrfio de Gnailt.tlbn, 50. Cattete.

HARMONIA El PIANOProfessora diplomada pelo I,

N. de Musica, em theoria, Iiri'-monia o plano; leeciona e prepa-ra alumnos para os exumei; rtumesmo. Tel. 2-:«i!SS.

club de Joaquim Malcriado, temperamento impulsivo, sedesde 1923, quando o mesmoconquistou brilhantemente _ocampeonato da AssociaçãoUhletica Suburbana.

Esse club póde-se dizer queê uma tradição. Em todas as

/,ada á "luz das gambiarras',illnminada tão ómente pelacláriv.ídencia espiritual do ar-tista.

Ha nc' quadro social um ele-mento que, se não fora o seu

bali da ANEA, entidade daqualé fundador, oecupando o2" logar na respectiva tabeliã,sendo o toam aue disputa ocampeonato deste anno o se-guinte: Júlio Silva Araújo, Fe-

de. Joaquimmeninos cie. joaquuu Mal-criado.

Nós, que fazemos do sportuma religião, estamos no sa-

ria, na direcção do club, um••astro de primeira grandeza";mesmo assim elie tem presta-do ao club valiosos serviçosem matéria de fiscalização.Esse moco, que é o sr. Amil-

nhases elle tem lutado com car de Andrade, a quem não grado dever de incentivai to-vejo de ha muito, accumula dos os que tem uma parcelladois cargos no club: além de I de boa vontade para com oser um intransigente fiscal, sport menor.de tudo e de todos, é ainda o I Siga. pois, o Washington¦commandante em chefe da Villa F. C. a orientação re-torcida" azulina, sondo que, i ctilinea dos seus fundadores enos dias cir jogos, elle está a ; contará sempre com o apoiofrente do seu commandados, de todos.com o seu inseparável cache- t/.idoro Bispo dos Santosrol", prompto a animar os1 (Collaborador)

enormes difficuldades; váriosi-ão os ventos que têm sopra-cio de rijo, emanados de todosli- pontos cardeaes, visando o,..,, estremecimento, mas tudo< r., -"o. File — o club — cada

« • • *

r

.:vi

•> forte, apoiacio na co-p.\>ostra, que é, incon-

imente. Octavio Bom-.i exemplo digno de ser

Envie-nos, hoie mesmo, a sua assinatura .^_ _ _ _ ,

A DIARIO DE NOTÍCIASRua Buenos Aires. 154 — Rio de Janeiro.

Junto encontrarão a fmvorianrfo de

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1 — Ed. <lo Bento Llaboi» n. 129; telephou»6-3633.

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Page 5: poderosa tu Io iafefi voltou a oecnpar a ssi I iel ...memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1930_A00127.pdf · ANNO RIO DE JANEIRO, SEGUNDA-FEIRA, lò DE OUTUBRO DE i930 NUMERO m T"".'-

!

Segunda-feira, 13 de Outubro de 1930 DIÁRIO DE NOTICIAS

As maTavmi^da luz electricaii!Jllon!S0CieíatfeANNIVERSARIOSFazem annos, hoje:

SenhoilUs:Stella Eduardo Ramos,

'Maria

B. Lus, Maria José Gomes, filhado capitfio Adolpho Bafiono Go-mes.

~ ----- Z"ênTaue funcciona a bibliotheca do Union College, em

ImP°TheneSy: £tai? demova ^rk, Uluminado pelo systema de projectores JO projector electrico serve

para vários propósitos. Con-stitue importante meio depropaganda, attraindo atten-cão com a lllumináçao de es-criptorios, usinas industriaes,lojas, theatros e bancos. Pro-uorciona os meios de se con-seguirem effeitos artísticos eestheticos nas igrejas, nos ar-cos, nos repuxos de jardins eem outras estrueturas de de-senho extraordinário. Desper-ta o enthusiasmo civico, dan-do realce aos edifícios publi-cos, monumentos e estatuas.

nrovavelmente encontrará seu I construindo armações altas,H . ..so ftiian. infim rín distanciar tantomaior campo de acção. Quan-do se illuminarem os edificiosdotados de notáveis partes ar-chitectonicas, deve-se ter emmira o realce dessas partes.

Em muitos casos, cada pia-no de um edificio de super-plano deve ser illuminadocom razoável uniformidade.Para se obter tal resultado,torna-se necessário dirigir amaior porção da luz para oalto do plano, pois os raios deluz das unidades ajudarão ailluminar a parte baixa. Oc

SrSSTSo de recreio carnalmente, onde o edificioSSos sportivos, praias, í tem uma série de. super-pla-estádio? etc E° útil nos na- nos, a parte superior de cadatstd.uiub. col. i-. ninnr, r>nHp fir-pr rfilativamen-plano pôde ficar relativamen-

te escura, de modo a realçarcom o plano que estiver porcima. A illuminação assim dáinteressante effeito nocturnono prédio, se bem que muitoaquém da apparencia diurna.

Considerando o prédio emseu todo — não importa seuestylo — a illuminação daparte superior deve ser usual-mente duas ou quatro vezesmais forte do que a da parteinferior. Não somente é ne-cessaria mais luz na parte su-perior do prédio, para se ob-ter a mesma claridade em to-do o edificio, conio tambémsob o ponto de vista da appa-rencia, requer-se maior clari-dade em cima, afim de dar aimpressão da altura e paragraduar o effeito de luz.

As columnas podem ser il- ,luminadas de dois modos—de !

teos ferroviários, docas, usinasindustriaes e nos trabalhos deconstruecão. Emfim, a illumi-nação po*r meio de projectorestem variadas applicações.

Uma vez que se usa o pro-iector para fins tão variados,é evidente que se requeremdifferentes effeitos de luz _pa-ra dif ferentes applicações.Este é um. caso para o qual senão podem estabelecer regrasdefinidas. Cada apphcaçaoexige consideração particular,para determinar o melhor ef-feito de illuminação que sepódè produzir. O primor e oencanto da luz de projectorese suas possibilidades latentesdão ensejo a que se adopteum novo estylo architectonico,que se coadune com a illumi-nação nocturna, pois estamuito faz para a boa appa-rencia do prédio.

Toda installação úe proje-ctores deve ser destinada a, ---; . - , - -produzir um effeito de luz em cura mais afastada, ou podemharmonia com o objecto a «car no escuro, sobresaindo-ser illuminado. Os prédios de f em silhueta em frente doconstruecão simples, ou os fondo illuminado. Deve-se to- ,destinados estrictamente a ! *ar cuidaoo para se evitar Ifins utilitários, devem ser do- j uniformidade de illuminaçãotados de illuminação unlfor-! nas columnas e no fundo, ome, isenta cie sombras, de ma- | gue da em resultado o effeitoneira a tomar o prédio tão i de um quadro lisoclaro como se fora de- dia. Tal | -N« caso de estatuas e mo-

afim de distanciar tantoquanto possivel as possantesfontes de luz do campo nor-mal de vista. O objectivo éapproximar-se da uniformi-dade da luz diurna, e o sys-tema de projectores é o únicomeio pelo qual se podem illu-minar vastas áreas com pou-co equipamento de illumina-ção. Em se tratando desse as-sumpto, é digno de nota o fa-cto de que muitas applicaçõesde luz ao ar livre, como sejamem pequenos parques de di-versões, etc, produzem boailluminação, não por proje-ctores mas por reflectores fi-xos, installados a pouca dis-tancia uns dos outros, em tor-no e por cima da área.

Na maioria das applicaçõesde projectores, ha limitadasérie de locações aproveita-veis para o equipamento, e oproblema consiste em deter-minar se o equipamento in-stallado nesses logáres apro-veitaveis poderá dar o resul-tado desejado. O engenheirodeve applicar toda a sua ener-gla e conhecimento na solu-ção do problema de variadascombinações de equipamentopossiveis, no que concerne áintensidade e côr.

Na illuminação de objectosrelativamente pequenos, onde•só se pôde installar o equipa-mento a considerável distan

Senhoras:Emilia Supino, Clotilde Ferrei-

ra Garcia, esposa do tenente Fre-derico Garcia; Luiza Barbosa, es-

posa do sr. Luciano F. Barbosa,do commercio desta capital; fcr-melinda Gonçalves, esposa do dr.Theodoro Gonçalves; CleomldaBorges Leite, esposa do advogadoPaulo de Oliveira Leite; OlidioFigueira, esposa do sr. Luiz Fi-gueira, funecionario da E. F.C. B.

Senhores:Dr. Oswaldo Leite de Castro,

dr. Feliciano de Almeida Rego,dr. Lourival Fernandes, dr. Odo-rico Bacellar.NOIVADOS

O sr. Francisco de Oliveira,contractou casamento com a se-nhorita Nair Rodrigues, filha dasra. viuva Julieta Paradi Rodn-gues.CASAMENTOS

Realizou-se ante-hontem o casa-mento do sr. Eurirfo Alves Freitas,

.funecionario do D. N. Saúde Pu-blica, com a senhorita Olivia RioNovo. As ceremonias civil e reli-giosa foram eífectuadas ás 17 ho-ras, na residência dos pães da noi-va, á rua Felippe Camarão nume-ro 107.NASCIMENTOS

Com o nascimento de uma me-nina que receberá o nome de Gil-da, ficou em festas o lar do dr.Mario Paranhos Fontenelle c de

sua esposa d. Adjaldine Fonte-nelle.ACÇAO DE GRAÇAS

Festejando a passagem do anni-versario natalicio do professorAmérico Valerio, um grupo de so-dos no Commercio mandam ceie-brar missa em acção de graçashontem, ás 8,30 horas na Igreja deS. Jorge, á rua da Alfândega.

MISSASPor alma de d. Eliseth Andra-

da da França, será rezada missade sétimo dia, hoje, 13 do cor-rente, ás 8,30 horas, na Igreja daImmaculada Conceição, á rua Ge-neral Câmara.

Programmas de Radiopara hoje

10 horas — Radio Club — Re-sumo de todas as noticias dosjornaes da manhã.

12 horas — Radio Sociedade —Hora certa — Jornal do melo-dia — Supplemento musical.

18 horas — Radio Educadora —Discos soleccionados.

14 horas — Radio Educadora— Discos variados.

14,45 horas — Radio Educado-ra — Discos variados.

16 horas — Radio Club — Dis-cos seleccionados.

17 horas — Radio Sociedade —Hora certa — Jornal da tarde —Supplemento musical..

17 horas — Radio Club — Re-sumo de todas as noticias aosjornaes da tarde.

18 horas — Radio ducadora —Discos variados.

18,15 horas — Radio Educa-dora — Discos — Programma:1 — Under a Texas Moon — I'dlike to be a gypsy. 2 — Agucn-ta o samba — No caminho tem.

18,30 horas — Radio Educado-ra — Discos variados. ,

19 horas — Radio SociedadeHora certa — Supplemento

musical — Discos variados —Jornal da noite.

19 horas — Radio Club — Dis-cos seleccionados.

20 horas — Radio EducadoraDiscos variados — Trog-ram-

ma: — i — Dá nelle; No sarguê-ro. 2 — Façanhas do bando;Páo p'ra toda obra. 3 — Songof vagabonds; Only a rose. 4 —Malvada; Eu sou gostoso.

20 horas — Radio Club — Pro-gramma especial de discos.

20.3 0 horas — Radio Educa-dora — Discos seleccionados.

20,30 horas Radio SociedadeProgramma especial de dis-

cos.20,30 horas — Radio Club —

Discos clássicos.20,45 horas — Radio Club —

Noticias para o interior do paii.21 horas — Radio Sociedade —

Jornal do governo do Estado doRio (Serviço de Informações of-ficiaes). Actos officlaes da mu-nlclpalidade de S. Gonçalo.

21 horas — Radio EducadoraProgramma especial de discos.

21 horas — Radio Club — Dis-cos clássicos.

21,15 horas — Radio Socleda-de — Ephemerides brasileiras

do barão do Rio Branco — Notasde sciencia, arte e literatura •—Concerto no studio da Radio So-ciedade do Rio de Janeiro, como concurso de Romeo Ghipsmann,Nelson Cintra, Mario de Azevedoe orchestra da Radio Sociedadedo Rio de Janeiro.

— Bela — Tompolwolke —Ouverture — Orchestra.

II — Beethoven — Trio em mi

1HWHS l OTlliEI K EDMOHD Mil

W^S^^^WK^^^^Bftk. &ÊÊ0MÈ

WÊÈÈÊÊÈÈÊÈÈÈki^-Jmm^^x1 SSfflwn^M^ra^ra^^^^TOWBHBMKSK^^WHB^^W^^B^MÍ .'.A "-"SS---—"-~5l£L*»«_

em verso, era cinco actos, foitraduzida para todos os ldio-mas, e os livros da Sociedadede Autores demonstram que oautor cobrou mais de 1.500.000dollares de direitos autoraes.

Porém, o "Cyrano" não re-presenta todos os esforços dopoeta no theatro, nem o totaldos lucros que sacou da sce-na.

Outra producção sua, o"L'Aiglon", apesar de conterpassagens grandes e largas ti-radas de versos capazes depôr á prova a paciência doauditório, foi considerada co-mo de grande mérito litera-rio e de não escassa, bellezápoética.

A obra teve grande resonan-cia, e como o "Cyrano", foirepresentada no mundo intei-ro. Calcula-se que os bene-íicios que Rostand tirou de'L'Aiglon" e do "Cyrano" ul-trapassam a somma de 12 mi-lhões e 500 mil francos, ácujo total deverão acerescen-

Nos templos e ás horaí abaixoindicados, rezam-se hoje, mis-sas por alma das seguintes pes- jsoas: i

Edith Bittencourt Pedroso de jAlbuquerque, ás 10 horas, no ai-tar-mór da Igreja de S. Francis- jco de Paula. |

Dr. Davinõ dos Santos Pon- |tual, ás 9,30 horas, na Igreja daCandelária.

Olympio de Faria Mattos, ás3,30 horas, no altar-mór da Igrejade S. Jorge.BAPTIZADOS

Hontem, ás 9 horas na Igreja doDivino Salvador, na Piedade, serábaptizada a menina Adelaide, fi-lha do sr. Donacio Costa e de d.Almerinda Dias da Costa, servindode padrinhos o sr. Itamar Lago ea senhorita Maria Doria,

ALMOÇOSHontem, ás 12 horas, no Palace-

Hotel,-realizou-se o almoço dos en-da Escola Minas de Ouro Preto,genheiros de minas e ex-alumnosestando todos convidados a com-parecer para commemorar a datnanniversaria da referida Escola.

JUVENTUDE'VÊBÊÊÊÊ

Trinta annos de suecesso85o o melhor reclame parapreferir JUVENTUDEALEXANDRE para tra-iar e embellezar os cabel-los Extingue a easpa, ces-sa a queda dos cabellos,evitando a calvicie. Faa<?oKar á c6r natural os

eabellos brancos,dando-lhes vigors mocidade. Nâocontém saea deprata e usa-6e

como loção. ;<

Nem sempre os poetas saopobres. Bom exemplo de talasserto foi o poeta francezEdmond Rostand, cujos extra-ordinários triumphos não fo-ram igualados por nenhumversejador da actual geração,e cujo nome se tornou univer-salmente illustre em uma ida-de em que os literatos celebrescomeçam a abrir caminhospara as suas ambições pes-soaes.

Rostand descendia ue umafamilia rica. Seus pães que-riam que elle ingressasse na

. carreira diplomática, porém,! desde muito joven, o poeta

ouviu a voz fascinadora dasI musas e não tardou em ficar| escravizado por ellas.

Os primeiros poemas quepublicou, a "Samaritana", os

'•Romanescos", e especialmen-| te a "Princeza Distante", lhe

conquistaram o applauso e a i tar-se os lucròò que teve eomadmiração do mundo litera -

j a venda dos seus livros de ver*rio.

Porém, ainda nao era pos-sivel prever a pasmosa car-reira que o futuro lhe reser-vara. . M .

A fama universal foi con-quistada com a representaçãoda sua primeira obra theatral,o "Cyrano de Bergerac".

Então, no espaço de algu-mas horas, appareceu aosolhos do publico como umaestrella poética de primeiragrandeza. " comedia heróica,"Cyrano",

sos.As honras começaram, a

chover sobre elle. Foi feitocavalleiro da Legião de Hoh-ra; porém, sem esperar quetranscorressem os quatroannos regulamentares, o go-verno francez promoveu-o aofficial da tradicional ordemcivil e militar.

Pela mesma época, muiíxtôpaizes estrangeiros lhe deram,condecorações. Quando osCzares da Rússia estiveramem França, pela segunda vez,em. 1900, Rostand íoi escolhi»do para compor uma ode de

íuminacias cie aois moaos—ae . necessário o em-íem^ntSsrcot^^íSel" -^"e £2£TS£x° locoI tm contraste com a parte es maig flno do qU(J Q obtido por

meio de equipamentos de pro-jectores,

Decorações modernas

Es maravilhoso, amadO!ixss?ãp&r^ím. O |I5MIW1«i«iiwwv) *«» '-.-,-. ante SS. MM. II, no palácioPor SHEILD DONALO | de Napoieã0f em Compiégne,

Fm ceral as meninas que sabem, mens sejam convencidos, moverão,! p0UCO depois, Rostand S1Udizer nhrases assim, são as que desdenhosamente, suas cabecmhas, eleito membro da Academiadizer pnrasc^ i Franceza, tomando assente°qrXs

querem | -Ah ! E que ha de maravilhoso | entre <XS 40 "immortaes"

W*9..Oo0uo «MBreis carrete.«a« 6iií8Oep."CavaAleiianitry

Oa«Mor, HD-.KIo

J;A

Ü5 — RUA DA CARIOCA —

em^dasTa

Tenha cuidado comsipe com seus filhos usando Pau-vermina contra todos os ver-mes. A Panvermina é fácil detomar por ser em pequenos

63 glóbulos de gelatina, já pur-gativos. Não tem dieta.

.—.". 'v- *- -*-*<f*\r<

LIA"WV/V#-W 1

Eu também ouvi. ao passar, ha

poucos dias, por um grande restau-rant, igual galanteio do criaturi-nha semelhante, e o que primeirome chamou a attenção na rapari-

ga que o pronunciara, foi que ia ves-tida muito elegantemente, mas de

maneira sem ostentação que é detar.to agrado dos homens em ge-ral.

Seu traje ern de corte singelo e

de toda aquella alma feminina

parecera emanar esse "algo" quenunca deixa de ter o seu effeitobenéfico sobre os homens. E logo

ouvi de seus lábios esta phraseque tanto me fez pensar :

E'S) realmente, maravilhoso,amado !.,. —¦ dita num tom de

absoluta sinceridade e convicção

que o homem que acompanhava de-

via ter ficado muito convicto de

que, na verdade, ella o acreditava"maravilhoso".

isarvico synthetiza solidez e ef-í iciencia.

Muitos edificios modernossão construídos em super-pla-nos e em. fôrma de torres oucom columnas, otie dão logara effeitos de sombra. Quandose illuminam esses prédios, assombras oceasionadas pelo ja-cto de luz emittido quasi pa-rallelo á fachada do prédiodão uma impressão de delga-deza e altura, ou então criameffeitos mágicos e extraordi-

numentos, deve-se cuidar defazer illuminação adequada, 1para que a sombra não altere :ou deforme a apparencia res-pectiva, pois a dhecção da luz,multa vez, muda completa-mente o semblante de umbusto.

! Nos parques de diversões,nos pateos ferroviários e nasconstrucções, onde os proje-ctores servem propósito útil,são essenciaes a illuminaçãouniforme e a isenção comple-

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narlos. O emprego de lu- j ta de sombra. Deve-se evitarzes de còr neste caso é mui- '¦ também o reflexo directo dato vantajoso e é neste ramo I l»z> escolhendo locação pro-que o serviço de projectores' Pri'1 Para o equipamento e

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nisso !É immodiatamente o pobre ra-

paz se sentirá enfadado o resem-tido, abandonando-o toda 8 sua

alegria por seus triumphos spor-ti vos.

Quanto í rapariga, com toda a

certeza, não contará com a sympa-thia incondicional de todos os seusamigos.

Muito natural fi que assim seja,

e que seus amigos se mostrem re.-sentidos com ella.

E — quem sabe ! — talvez, a Eva

não agrade sobremaneira que Adão

a cubra de agazalhos e de lison-

jas, porque ella foi cana'/. d<; con-

feccionar por si mesma esse lindo

vestidinho que conserva em si 1 _A todos nós agrada que nos nu-

mes, nos exaltem. Isto nos pro-

porciona uma certa confiança, peloque encaramos ao mundo commaior segurança.

¦erto que Adão precl

>wa

E' muitoInformaram-me, desde logo, que 1 desta c01u-j.uiça em ú mesmo,

i da mesma maneira que a necessi-ta Eva, pois também elle soffre,ás vezes, um sentimento de infe-

rioridade, e também elle ê sensi-vel ás omabilidades o louvores nomesmo grão em que Eva o é.

E como sabe também agradecer

quando uma menina o elogia dis-cretameute ! E de que modo sabe,igualmente, afastar-se e fugir dacompanhia de uma certa pequeni-

lemdaQ

perresies a Prestações!RUAS CALÇADAS

&>> ^

3 nos lerre- 611,^5113I Companhia F

OO

Em cumprimento ao despacho do Sr. !>*rcctor, exaraaouo requerimento n. 1.30ÍS, em que se pede certificar o queconsta sobre a petição n. 1.082: — Certifico tue o Sr. Inspe-ctor Sanitário Rural, Dr. Manoel Bouchcr Pinto, chefe doex-Posto de Saneamento de Pilares, prestou a citada petiçãoa informação seguinte:

"Tendo empregado o preparado Panvermina em doentesdeste Posto, observei que o mesmo é realmente efficaz comovermifugo e fácil na sua administração. A associação do che-nopodio e do tetra-chloreto de carbono e phenolphtaleinano preparado em apreço constitue a segurança da eliminaçãodos parasitas intestinaes."

Nada mais constando, eu, Júlio Jatahy, Escripturario Ar-chivista cio Serviço de Saneamento Rural no Districto Fe-dera!, passei a presente certidão, que vae datada e assinariapelo Secretario Sr. Dr. Manoel Joaquim Cavalcanti de Al-buquerque.

aquella menina gozava de uma

grande popularidade entre os seusamigos, o que me nüo estranhouabsolutamente, pois comprehendi

que pertencia a essa classe de me-

lindrosas que não temem dizeruma phrase acariciadora, quandocrêem ser merecida.

Aquella "gurya" seguramentenáo ignorava que os homens, deuma maneira ou de outra, não são

por completo differentes de seu

próprio sexo, c que muito lhesagrada uma pequena «inabilidade,tendo também suas innocentes vai-dade e suas pequenas fraquezas e•iue, á maneira de Eva, sentemuma grande sympathia por aquel-Ias pessoas que saibam afagal-osde um modo discreto.

Não nos devemos rir delles, povesta qualidade. A maioria das mu-lheres, encontramol-a sob a im-

pressão de quo todos os homenssão crédulos e cheios de si mes-mos. Dahi a nossa tendência a nosrirmos de suas confidencias —

que promptamente qualificamos

na Eva que desdenhosamente per-cubera suas confidencias !

Esta Eva, precisam ente enfeita-da com um vestidinho novo, como melhor arranjo de pós de arrozcustosissimus, de cabello graciosa-mente ondulado, se encontrarádesde logo sentada num canto dosalão de baile, indagando, de si

para si, inquieta, por que será queAdão tanto a tem abandonado,malbaratando todas as attençõescom aquella outra "gurya" tão in-significante e vestida com tantasimplicidade !

Mas é que essa outra menina,

Pouco depois caiu doente,Na plenitude da sua gloria,teve de sair de Paris paracurar-se, fixando residênciaem Cambo-les-Bains (Pyri-neus).

Durante quatro annos, Ros-tand "deixou-se viver", comodizem em sua terra, levandouma vida preguiçosa e mo-dorrenta.

Mas não deixou de escre-ver.

Quando recobrou a saúde,escreveu a sua ultima obraprima, Referimo-nos a Chan-tecler.

A acção de Chantecler des-enrola-se num galllnheiro, eo assumpto é a historia deum gallo que fez crer aos de-mais oecupantes do gallinhei-ro que o deixassem sair paraque cantasse de manhã paraque o sol apparecesse.

Porém, num dia formoso, osol ficou, nado, e não pôde en-toar o canto, e, no emtanto,o sol luziu mais esplendentedo que nunca.

Chantecler foi a sua ultima,obra prima. Rastand escre-veu muitos livros de poesia».A sua morte se verificou a2 de dezembro de 1918.

A Grande Guerra lhe fezvibrar o estro poético. Poe-mas seus, magníficos 6 degrande belleza, foram inspí-rados pela Grande Guerra,Predisse a victoria da Pran-

como ostentações de alguma habi- , que lhe parece insignificante, tem

lidade — como, por exemplo, quan- o dom de saber tratar o? homens;

1

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do nos confiam orgulhosos :— Eu mesmo fabriquei este ap-

parelho de radio !... Não estámal, não é ?

E então será o momento de nãofrustral-os em suas esperanças deouvir alguma phrasezinha amável

que reconheça suas habilidades,como lhes apraz e encanta. Outrasvezes dirão com estudada displi-cencia .

Sim... gmiliei outra vez acarreira de vclacidade em motocy-cleta

E então a menina, que semprecontará com as sympathias deseus amigos, lhe responderá Iam-bem algo que lhe assegura o com

trata-os como se fossem 3eres intelligentes c sensíveis, sem os lou-var demasiadamente, sabendo, po-rém, fazel-o quando comprehendeque elles o esperam assim. Eaquella Evinha deverá comprehen-der, de uma vez para sempre, quoo segredo da attracção das rapari-

gas não reside precisamente emseus lindos vestidos, na finíssima

qualidade dos seus pós de arroz,nem em sua cabelleira bera ondu-lada, sinão em alguma coisa maissubtil, em algo mais profundo quetudo isso.

Quer já se trate de Adão, querde Eva, todos temos nossas pe-quenas fraquezas, e em todos nós

ça e assistiu ao triumpho dosAlliados.

Rostand foi um grandepoeta! Madame Rostand, apoetisa Rosemond Gerard, éurna esplendida poetisa !

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pleto reconhecimento por suas ha- existe a puerilidade de querermoshilidndes, emquanto que as outras, | ser lisonjeados e exaltados, sem-

nquellus que n«o querem de ma-i pre que se o faça de maneira dis-

neira alguma ajudai a que os no-1 cretn, E'-nos sobremodo agrada-

vel e bonito ouvir algu<nosso lado :

_ Oh, realmente...Ihoso. amado !...

E é, com toda a certeza, um dolcaminhos maip curtos que ronda»zrm no coração v ao amor ric uaihoinciu •

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Page 6: poderosa tu Io iafefi voltou a oecnpar a ssi I iel ...memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1930_A00127.pdf · ANNO RIO DE JANEIRO, SEGUNDA-FEIRA, lò DE OUTUBRO DE i930 NUMERO m T"".'-

DIÁRIO DE NOTICIAS Segunda-feira, 13 de Outubro de 1930

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Irf.Ç.i-'-..

UM CONTO POR DIA

A melhor vingança..,•. l,uporsi linha deixado

..is^ar vinte e cinco annos semvoltar :i sua ilha natal, a Corsega.Quando clle de lá partira, cal-çado de tamancos, era apenas Bar-tholomeu Luporsi, filho do sapa-teiro Luporsi. Hoje, era umgrande vulto — tanto no sentidopróprio como no figurado. Dirigiaem Paris o banco "Corsica" e hamuito se dizia em Ajaccio que elleestava mais que millionario."

Não era por vontade sua queo sr. Luporsi ia ã Corsega. Depoisde longamente se haver recusado;i tal viagem, cedera ás instânciasde sua esposa que desejava ansio-samente conhecer a ilha da Bel-leza.

O banqueiro desposara, aos cin-coenta annos, uma parisiense devinte. Era um homem calvo, pe-sado, vulgar; a esposa ora loura,esbelta, linda — c facilmente odominava, embora elle affectassecerta autoridade um tanto áspera,que deante de estranhos não dei-:<ava de ser offcnsiva para a suacompanheira

A senhora Luporsi adorava asviagens, li logo a possuiu a se-ducção"da ilha magnífica, tão ado-ravelmente selvagem, sob o azul<io um céo prodigioso.

Não tens na tua terra um sóparente,, um amigo? perguntou umdia a senhora Luporsi.

Ninguém... respondeu o barc-queiro. — Procurando bem, tal-veia por lá encontrasse alguns an-tigos camaradas... Mas não façoquestão disso,

Por que'.'—i Porque, hoje, siao somos da

Mesma! declarava, elle, com um

Conto de RENÉ PUJOLorgulho rude do ricaço feito ápressa.

A esposa não replicou. Talvezse dissesse a si mesma que o ma-rido era inferior em distineção,em raça, aos camponios trigueirose aos nostálgicos patrões que o seuautomóvel encontrava pelas estra-das... Resolveram fazer a voltada ilha, em automóvel.

Podemos parar algum tempoem Vallorna, a tua terra...

O banqueiro mostrou-se umtanto embaraçado.

Não, para que? De mais amais, Vallorna não fica na es-trada, mas bem distante, pelamontanha acima. Eu te mostrareia localidade, quando passarmos.E' quanto ba3ta.

Queria conhecer a casa ondenaticeste.

Um pardieiro!Tenho tanta curiosidade...Não insistas, pelo amor de

Deus. Já disse que não!A senhora Luporsi calou-se. Não

se podia habituar ao tom impera-tivo do marido, nem á sua maniade não admittir opinião ou desejo

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differentes dos seus. E, apesarde obter mais ou menos o quedesejava, não lhe perdoava aqucllagrosseria.

Partiram de manhã, num tor-pedo" de aluguel, ;.astante con-fortavel. Fazia um tempo esplen-dido. Céo e mar pareciam terapostado qual ficava mais encan-tadoramente azul...

A alguns kilometros da cidade,entravam no "maquis" que os en-volveu do aroma ao mesmo tempodelicado e forte do rosmaninho.

Quem nunca viu o "maquis", sópôde fazer delle uma falsa idéa.E' preciso ter atravessado aquelledeserto singular, formado de ar-bustos de um a dois metros dealtura, com intervallos enormes derochedo^, para comprehender queos gendarmes nada possam fazercontra aquelles a quem a "ven-detta" induziu a desapparecerem.Em pleno "maquis", para se en-contrar um homem seria necessárioum exercito.

Os Luporsi alcançaram umamodesta hospedaria onde lhes ser-viram excellente presunto, cabrito,queijo, com um vinho branco, levee secco, perfeitamente agradávelao paladar. O banqueiro, acaloradoe sedento, bebeu tanto que saiuda mesa meio congestionado...

Uma hora depois, avistavamnuma collina abrupta, uma aldeiaque parecia debruçar-se da terracomo um ninho de águia.

Vallorna, indicou Luporsi.Que linda! Escuta, por que

não vamos lá uri momento?Porque não, ora essa! Disse,

está dito. Deus do céo, como semulheres são teimosas!

Um pouco adeante, porem, en»terneeeu-se deveras:

Foi nesta floresta que eabrinquei em criança... No meiodeste souto de castanheiros hauma fonte cuja água i fresquis-sima. Queres subir até lá?

—. Como queiras, meu amigo,.„»respondeu a senhora Luporsi. ain»da triste da rudeza com que elle,pouco antes, a tratara.

Desceram do automóvel e mec-teram, a pé, por uma quelha pe-dregosa, sob a copa verde dasgrandes arvores. A senhora Lu-porsi, logo excitada pela alegriado passeio bucólico, coma e sal-tava como um cabrito, colhia comenthusiasmo as flores silvestres.O banqueiro seguia penosamente,offegante e alagado em suor.

Bom, já subimos bastante.»»disse elle, sem fôlego para mais.

E a fonte?Paciência. Fica lá muito em

cima e não vale realmente a,pena,..

ra... disse o homem. — Tenhoapenas umas contas a ajustar

—• Só mais um uocadinho? eu-plicou a. esposa, puxando-o gen-tilmente pela mão. —¦ Só atéáquelle rochedo vermelho...

Numa volta brusca da quelha,soltou um gritinho de susto...

Que foi ? perguntou o ban*queiro.

Pareceu-me ver um homem..o~~ Onde?

Alli, naquelle arvoredo.,.Deve ser engano teu, disse

Luporsi, em todo o caso vamosvoltar para o automóvel. Talvezeste sitio não seja seguro e eunão trago arma commigo...

Aproveitava, de bom grado, essepretexto para pôr termo á ascen-são que tão penosa se lhe tornara.

Desandaram caminho, para vol-tar á estrada real. De repente, asenhora Luporsi encolheu-se, en-colheu-se, a tremer, contra o má-rido.

Desta vez, tenho certeza.„*Está ali r.m homem, á esquerda...

Quai historia! O que te pa-rece um homem é...

Calou-se, esgazeado. Furandopor entre os ramos e apontandopara elle, estava ali, a dois pas-sos, um cano de espingarda.

—Meu Deus! exclamou elle,pallido de morte.

As ramarias abriram caminho aum homem de tez bronzeada sur-giu em frente delles.

— Nada receie, minha senho-

com Bartholomeu Luporsi.—Conhece-me? balbuciou p

ricaço.Perfeitamente. E tu tam-

bem me conheces. Olha bem paramim!

Encostado ã espingarda, o ho-mem esperou com um sorriso iro-nico. Mas debalde o banqueirotentava ligar um nome áquellesemblante enérgico.

Não, não conheço...O outro avançou dois passos:

Orlando Pietri! Filho do Be-nedicto Pietri!

Ahi, sim... murmurou Lu-porsi, todo a tremer. — O Orlan- \dinho...

Ah, lembras-te? Realmente,quando partiste, era eu ainda umacriança... Mesmo porque, se eufosse um homem, não torine aaidoda ilha, depois do crime que pra-ticaste,..

Um crime! exclamou *. »e-nhora Luporsi. , jal

De morte! insistiu Orlando.._ E acerescentou, com força: -Este homem matou meu pac!

Houve um silencio. O banqueirotentou reagir...

Não é verdade... Cala-te! interrompeu O :

laudo. Quando teu pae morreu,devia ao meu dez mil franco'.Para não pagar esse dinheiro, at-traiste meu pae a uma emboscada,assassinaste-o, apossaste-te dosdocumentos da divida e desappa-receste. Ha vinte e cinco anno.s,Bartholomeu! Ha vinte e cincoannos, Bartholomeu! Ha vinte ccinco annos que te espero para a"vendetta". Eu sabia que. maiscedo ou maio tarde, ma trariasa tua vida, para eu & tirar. Soubequo estavas em Ajaccio, logo vique não deixaria» de vir aqui...

— Mas... que quer de mim?_ Matar-te, disae Orlando, se- ¦

renamente.A senhora Luporsi, juntou as

|mãos, num gesto af Elicto de sup- jpHca. ., jMinha senhora, repito-lhe quenão corre o menor perigo. Mas osangue de meu pae foi derramadoe é preciso que tal crime naofique impune. .

E levantou a arma. Deante aamorte, o banqueiro perdeu toda ja margem, toda a dignidade. Caiu ide joelhos nas pedras do caminh* jrústico.

Perdão! Perdão! gemeu eU%quasi sem vo-z. — Não me mate^Orlando. Queres dinheiro? Uri"fortuna? Quanto? — Arrastava-üaos pés do homem que o olhava,

i cheio de desprcao — Deixa-m<I viver!

.— CovardelQuero viver! Dou-te cem -,

francos! Duzentos mil! Fala!Confessas o teu crime?Não! Não!

Orlando levou o dedo ao gatilhoConfesso! rouquejou o bar.-

queiro.A senhora Luporsi soltou a:ii

grito de horror. Até ali, aereditara ainda numa intriga, um en-gano... A confissão do maridoacabrunhou-a.

bradou Orlando,Confcssaste! As-

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Perdão! Perdão! repetiu Obanqueiro, de joelhos.

— Não, miserável! respondeuOrlando — Tens de pagar o quefizeste! Mas a morte seria real-mente suave de mais para a qua-lidade tio teu crime. E' precisoque vivas, para soffrer! Agora quetua mulher "sabe" não terás maisum minuto de felicidade. A tuaalegria acabou. Tens, agora- emcima dos hombros o peso cama-gador do teu crime. BartholomeuLuporsi, estou vingado.

E de um salto para dentro do"maquis" Orlando desapparecu.

Na folhagem, gorgeava um pas-saro. Luporsi ergueu-se a custoe ousou olhar a esposa. Viu-lhetal expressão nos olhos que baixoua cabeça. Bom dissera Orlando..,,Começava o castigo!

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Page 7: poderosa tu Io iafefi voltou a oecnpar a ssi I iel ...memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1930_A00127.pdf · ANNO RIO DE JANEIRO, SEGUNDA-FEIRA, lò DE OUTUBRO DE i930 NUMERO m T"".'-

Segunda-feira, 13 de Outubro de 1930 DIÁRIO DE NOTICIAS

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A primeira exploradorapolar

Chama-se Nina PetrovnaDemmey, é de nacionalidaderussa e tem actualmente vintee nove annos de idade. E' a pri-meira figura feminina que tomaparte na expedição enviada pelogoverno dos Soviets, sob a di-recção do professor OttoSchmidt.

Não se vá, porém, pensar quea animosa moça siga como sim-pies aggregada. Muito pelo con-trario. E' a "immediata" da ex-pedição, e todos a respeitamporque tem realmente condiçõespara mandar: uma intelligeneiaserena, valor e disciplina.

Graduou-se no Instituto Geo-graphico de Leningrado, conse-guindo, por suas altas classifi-caces, o direito de integrar aexpedição ao Polo, onde per-manecerá todo o outomno e in-verno próximos, explorando e es-tudando o archipelago de Fritd-jof Nansen, do qual pensa obteruma série de plantas.

René Lacoste disputará nopróximo anno a Taça Davis

Agradecendo um presente queseus companheiros do RacingClub de França lhe fizeram poroceasião de seu recente matri-monio com Mlle. Thion de IaChaume, René Lacoste escre-veu uma carta, dirigida a Mr.Pierre Gillou, presidente doRacing, e de cujos paragraphosextraímos o seguinte: VVV^ 'v

"Commoveu-me sobremaneira I ^^^^^^^^^^^te presente. Collocal-o-ei no j Mi^^^Pi^«|

Deverá ser sensacional a próxima temporada pugilis* ; A Bahia - terceiro portotica da Argentina

A "Asociaeión Nacional Buenos Aires", da qualfaz parte o manager de Justo Suarei, José Le-

cture, firmou contracto com optimos fighters

do Brasií

escriptorio, de onde espero .^^|^^^^^^^ver-te dentro de seis me- ^^^^S^^^^S?

estemeuescreverzes, que podes contar commigo Ipara defender uma vez mais a !"Taça Davis"."

A rentrée do grande cam-peão será, sem duvida, festeja-da como um grande aconteci-mento para os adeptos do ten-nis, francezes.

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v.-Nw».;x^wrwíBíjB»9íw:-;-:tv>".v '.¦'¦¦ '.:•'.¦'.¦ a•:¦.'«".".¦¦-"•*¦:¦;•:¦:¦:¦:¦:¦ r¦:¦¦¦.¦;-:•.-».>;¦••¦•¦»iSSSfKWc*.V-

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Nova fabrica de moagemem São Paulo

NOVA YORK — Em princi-pios de 1929 foi annunciadoque a Corn Products RefiningCompany, de Nova York, tinhacomprado uma considerávelextensão de terreno nos arre-dores da cidade de São Paulo,no Brasil, com o fim de ahi

| erigir uma fabrica moderna esanitária para a moagem demilho.

As ultimas informações re-cebidas da Sede de NovaYork da Corn Products Refi-

v ining Company indicam que aconstrucção desta fabrica seencontra concluída e que a suaabertura official teve logar em1 de agosto de 1930. Esta fa-brica é designada sob o nomede Refinações de Milho, Brasil.

Em conformidade com astrrdições habituaes da CornProducts Refining Company,a construcção desta fabrica foifeita sob a superintendênciadirecta de peritos com muitosannos de experiência praticanas fabricas daquella organi-zação nos Estados Unidos.Além disso, apesar de que osoperários serão na sua maiorparte brasileiros, os processosde fabricação serão dirigidospor technicos exeperimenta-dos dos Estados Unidos. Estasduas circumstancias são degrande importância, pois é poreste modo que a Corn ProductsRefining Company poda asse-gurar á sua freguezia no Bra-sil que os produetos que foramfabricados pelas Refinações deMilho, Brasil, serão em todosos respeitos eguaes aos mesmosproduetos feitos nos EstadosUnidos.

Está calculado que a capa-cidade total de moagem donovo moinho será de cerca de

JUSTO SUAREZ, que, depois de v^fecer decisivamente o "yan-kce" Roy Miller, provocou verdadeiro pânico entre os leves

e meio-medios jrs. dos Estados Unidos

A temporada pugilistica ar-gentina, inaugurada a 1 docorrente, promette ser verda-deiramente sensacional, emvirtude dos contractos feitospela "Asociación Nacional Bue-nos Aires" com optimos bo-xeadores estrangeiros.

Para que os nossos leitoresverifiquem a lista de fighterscontractados por aquella enti-dado buonairense, e mesmopara um conforto com as tris-tes condições do pugilismo ca-rioca, vamos dar, linhas abai-xo, os nomes dos lutadores:

Argentinos: — Justo Sua-rez, leve e meio-medio júnior:Juilo Mocorôa, leve; RaulBianchi, pesado; Raul Landi-ni, meio-medio; Felix Sposito,meio-medio; Eduardo Corti,leve; Victor Peralta, leve; Jor-ge Azar, meio-medio; Francis-co Magnelli, gallo, e ManuelTorrado, penna.

Italianos: — Baggiani, pesa-do; Victorio Venturi, meio-me-dio; Enrico Venturi, leve; LuizQuadrini, penna e leve; Ma-rio Montefiere, leve; B. Pe-

trarca, leve; Domingo Ceca-relli, meio-pesado e pesado;Cursio Sala, médio; H. Fran-ceschinl, meio-medio; LuizRegazzoni, leve; Armando Fo-glia, leve; Luiz Marfut, leve;Fernando Bianchini, leve, eAlfredo Bianchini, leve.

Norte-americanos^ — BabyJoe Gans, meio-medio; LarryGains, pesado; Berstein, leve;Lafire, leve, e Sephis, meio-médio.

Hespanhoes: — Igna cioAra, meio-medio, e Mateo DeLa Osa, pesado. ¦

Cubano: — Kid Chocolate,peso penna.

Uruguayo: --. Júlio CésarFernandes, leve.

Equatoriano: — Kid Lom-bardo, leve.

Chileno: — Luiz Vicentiui,leve.

Por que os nossos empresa-rios não aproveitam o ensejolüara trazer a esta capital ai-guns desses rapazes? Para obox carioca progredir é neces-sario que se saia dessa modor-ra lamentável.

O f^.A respeito do Ir congressosul-americano de remo

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dia, o que representa um con-sumo total annual de appro-ximadamente 220.000 hectoli-tros. Esta noticia deve offere-cer considerável interesse paraas regiões produetoras de mi-lho no Brasil visto que o esta-belecirnento deste moinho nãosomente lhes permittirá dispordo excesso das colheitasactuaes mas também servirá deincentivo para os cultivadoresde milho no Brasil augmenta-rem as suas plantações.

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chegariam a difficultar a obraconstruetiva desse corpo.

Estamos já ás portas do mezde novembro. Se o Congressotor celebrada em março, coin-cidentemente com a disputa doPrimeiro Campeonato Sul-Ame-ricano, só restam cinco mezespara realizar toda essa previae larga tarefa que summaria-monte esboçamos. Não ha, por-tanto, tempo a perder. Deve aFederação Uruguaya planejarimmediatamente o programmade trabalhos do Congresso, es-tudar e desenvolver cada umdos seus themas, e communi-cal-os em seguida ás corpora-ções similares argentina, brasi-leira, peruana, paraguaya, chi-lena, etc, afim de que ellas, porsua vez, dentro ãe um prazotambém prudente, possam fazersuas observações ao projecto,observações de que .se deverádar conhecimento aos demaisconvidados, de sorte que o pro-gramma de trabalho definitivoculmine nas aspirações de to-dos.

E', pois, necessário trabalharcom singular dedicação o acti-.'.idade, sobre tudo com activi-dade. se é que se deseja lazeras coisas bem e obter o êxitoque merecem.

Confiamos firmemente naacção efficaz do novo Conselhofederacionista, já que está cons-tituido por sportsmen capazes eempenhados como estão comeste novo motivo para dar pro-vas de seu zelo e actividade:"

h profissionalização dotennls

Como prova que o tennis seprofissionaliza cada vez mais.

leom a sufficiente antecipação, cita.se u facto de occa.I de modo que possam, nao so fa-

São de "Rowing", a revistado Montevidéo Rowing Club, doUruguay, as seguintes palavras:'•'Ao novo Conselho Directorda Federação Uruguaya de _Re-mo, recentemente constituído,corresponderá cumprir, sem maistardança, uma tarefa que aindaestá pendente e que é. sem em-bargo, de urgente realização.

Referimo-nos á organizaçãominuciosa do Primeiro Campeo-nato Sul-Americano de Remo,projecto do qual fomos os au-tores e que tivemos a honra deque a directorir. do MontevidéoRowing Club, primeiro, e oConselho Federacionista, depois,lhe prestassem todo o seu apoio,adoptando-o immediatamente.

Da importância e transcen-dencia que terá a sua celebra-ção para o desenvolvimento cioremo sul-americano, fácil seráconvencer-se quando se per.seque delle poderá surgir a Con-federação Sul - Americana deRemo; a uniformidade ou con-cordancia entre as distinetas ie-derações nacionaes adheridas eratudo o referente a regulamenta-ções, classificação de remadores,definições dos adeptos, distan-cias c condições em que devamdisputar-se os torneios interna-cionaes; características das em-bareações em que essas provasdevam ser corridas; datas e dií-ferentes categorias dos campeo-natos futuros; ordem e desi-gnação do paiz em que se cor-rerá cada campeonato sul-ame-ricano; designação de juizes, eic,etc, como também a norma o oplano, de trabalho dos futurosCongressos.

Tudo isso, por completo e fun-damental que é para o remo daAmerica do Sul e para assegu-rar o êxito da reunião, deve serposto ao conhecimento das cor-poraçoes nacionaes convidadas

JOALHERIA

A 1,3 JrL £W3L %,*#

OUVIDOR128

i M&vwvmmmr&^w&wmigmi wvmrz&

', zer um estudo amplo e detidoI de cada thema, como tambémplanejar seus projectos, m,odifi-cações e observações. A obrades3e primeiro Congresso teráque ser a mais ampla possívele para ella é imprescindível queos delegados cheguem a elle co-nhecendo perfeitamente os the-mas a serem tratado:;, evitan-do-se de;ita sorte debates pro-

! longados que retardariam e até

siáo da ultima disputa da TaçaDavis, as autoridades francezasdesse sport decidiram cobrar a

WASHINGTON—"Com umauma área de 426.314 kilometrosquadrados, a. Bahia é a septi-ma em tamanho entre os Es-tados do Brasil. Apesar decomparável em dimensões coma Republica da França, esteEstado tem apenas a décimaquinta parte da populaçãofranceza e é um dos mais ricosda união brasileira", diz umrelatório do Departamento doCommercio dos Estados Uni-dos, o qual acerescenta: "Sobo ponto de vista do valor doseu commercio extrangeiro, oporto da Bahia, que é tambéma cidade principal deste Es-tado, é o terceiro mais impor-tante da União, excedendo-oapenas os portos rivaes deSantos e Rio de Janeiro. Estaposição de destaque deve-a aBahia principalmente ao gran-de volume das suas exporta-ções de cacáo, sendo o valordas suas importações poucomaior que a terça parte dassuas exportações totaes."A cidade da Bahia, conhe-cida também como São Salva-dor, tem uma população de335.000 habitantes e é o pontode distribuição não só para oEstado da Bahia como tam-bem para o de Sergipe, ou seja,para uma população total de4.000.000 de habitantes. Situadaá margem da Bahia de Todosos Santos, a qual tem uma cir-cumíerencia de mais de 160 ki-lometros, constitue portantoum dos melhores portos deabrigo em todo o Brasil, ser-vindo por isso de principalcentro de distribuição para asImportações dos Estados daBahia e Sergipe.

A Industria, predominanteda Bahia é a agricultura. EsteEstado exporta annualmenteuma média de cerca de 60.000toneladas métricas de cacáo.30.000 de tabaco, 20.000 decafé, 5.000 de couros e pelles,3.500 de fibra de piaçaba, equantidades menores de ipe-cacuanha, borracha, cera decarnaúba, semente de ma-mona e madeiras duras. Aproducção annual de assucarregula entre 17.000 e 40.000toneladas, e é consumida nopróprio Estado da Bahia ouvendida nas cidades costeiras."Este Estado é também osegundo maior proüuctor decacáo no mundo, ultrapassai!-do-o neste sentido unicamentea Costa do Ouro Africana.A zona produetora consistenuma faixa de terreno aolongo do littoral com uma lar-gura média de 40 kilometrose um comprimento de 483 ki-lometros, e prolongando-sedesde a cidade de Valença atéa. fronteira do Estado de Es-pirito Santo. Dentro destaárea os districtos circumvizi-nhos aos portos de Ilhéos. Bei~monte e Cannavieiras são oõcentros de maior producção.

;iA colheita de .1929-30 (oanno da safra do cacáo durede 1 de maio a 30 de abril) foiavaliada pelos exportadoresda Bahia, a 23 de janeiro de1930, em 1.000.000 a 1.100.000saccos. Os preços do cacautêm estado baixos ultimamen-te, mas a ampla variedade dosseus produetos agrícolas temevitado que a Bahia caisse naextrema depressão econômicaque tem affectado as regiõescafeeiras do Brasil.

"O segundo produeto daBahia, em ordem de impor-tancia econômica, é o tabaco,que de per si traz ao Estadoum rendimento annual demais de 4.000 contos (ou sejacerca de quinhentos mil dol-lares). O tabaco c cultivadoem oitenta e um districtos doEstado e a producção annualé de cerca de 30.000 toneladasmétricas, do que são exporta-das 25.000 toneladas num valortotal de mais de 55.000 contos($6.600.000) .

"O cultivo do café tem au-gmentado na Bahia duranteos ultimos cinco annos, nü.oobstante o facto das recei-tas e exportações para oanno de 1929 serem inferio-rés aos níveis do anno pre-cedente. As cifras excepdo-nalmente altas registradas noanno de 1928 explicam-sepelo facto de terem sido rece-bidas nesse anno, em Cara-vellas (um pequeno porto noextremo sul do Estado daBahia, com ligação ferrovia-ria para o Estado vizinho deMinas) grdeste produeto que

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Os produetos MIAM!são encontrados nas

seguintes casas:

Casa Cirio, Ouvidor 183 — Perfumaria Nunes, Largo SãoFrancisco 25 — A Capital, Av. Rio Branco 102/146 —Pare Royal, Ramalho Ortigão, 33 — Casa do Barbosa,Lago do Machado 3 — A Garrafa Grande, Uruguayana66 — Casas Moiisseline, Uruguayana 20 — PerfumariaHortence, Sete de Setembro 123 — Perfumaria Carneiro,

Ouvidor 130 — Luvaria Gomes, Ramalho Ortigão 38.

S&vS^JKsàToí&l Um exercito de aviadoresgando os compradores indus-triaes dos Estados Unidos aprocurarem substitutos des-tas valiosas pedras/^

'i Mi ^m "NÍ i5 I*á « nr * K^ r

I homília nos L lios

O numero dos candidatos *pilotos aviadores augmenta dia,a dia nos Estados Unidos. Esteanno, solicitaram a licença fa-deral nada menos de 43.902 peí»soas, contra um total de 81.340solicitantes, desde 1926» Querdizer que em um só anno igua-lou-se o numero registrado emtodos os períodos anteriores,desde que se implantou o novoregulamento. Dos examinados,1.435 foram recusados por de~feitos physicos.

A profissão de aviador naAmerica do Norte está assegu-

..T~„-.. «,^,-,T» . |r:ula pelas numerosas linha?NOVA YORK, outubro, - | aereas de huloIe eommerciali

(Correspondência Epistolar da j destinadaa ao transporte deAgencia Americana) - Os Es- , correspondencia e passageiros,tados Unidos, que e o paiz, que 0 ltírl.itorio ,la ünii|0 é

*asti8.maior quantidade de borracha ! ( id , wS6 TcTiS rta^f dã ««tem en/grande quantidade.grande despeza annual que faz sendü h° a raro <>-w

^o contem

com a acquisição desse pro- con * SUÍl coiTespondente hnhadueto. Para isto, os seus te- P0™*1- .chnlcos tem procurado um ' De nlíUS (a "l,ais; a rede, «w»suecedaneo que si não substi- vae'se estendendo paulatina-tuir a borracha em todas as! m0,lte ao^ Paizes vizinhos csuas applicações, pelo menos avança ate o sul. México, Cuba,satisfaça a certas necessidades. Panamá, Nicarágua, etc, ja es-

Assim, ja a alguns annos, ta« incluídos no plano,obteve um produeto commer- [ciai extraindo da planta co- ,nhecida no Mcxico pelo nomede "guayule", o que, segundo .experiências realizadas pelo i e,m nma coUeccao seleccionaBureau of Standard::, pode ser!,Ja rt<? "° discos, quasi novos.

âisoa musicaque se vende por preço van-

este jornal

ENXOVAESpara Bapèis&dos

e RecemnascidosSó no

7 de Setembro, 134

utilizado em muitos casos, | .,.como o typo mais eommum de | ta.ioso. tratar neíborracha da havea e, que, pava ; com lv- "essoa.muitos effeitos, é mesmo su-1perior. A secção de Plantas In-1dustriaes do Departamento jde Agricultura prosegue nas |suas investigações com o ob- jjectivo de . lontrar, plantas Iapropriadas para a producção idessa gomma e que se possam Iadaptar as condições de nu-1miclade da Florida e as re- jgiões áridas e semi-áridas do ISudoeste.

Por sen lado, Edison estátrabalhando para conseguirum meio de extrair a borra-cha, economicamente, deplantas, arbustos ou arvoresque tenham latix c que pos-sam vegetar nos Estados Uni-dos. Os que exploram a gom-ma de "guayule". no sudoes-te, estão recebendo na Secçãode Plantas o consumo neces-sario para resolução do pro-blema, sob dois pontos devista: melhorar os processospara a extracção e refinaçãodo latix e submeter ao cul-tivo o arbusto selvagem eaugmentar sua produetivida-de. As experiências até agorafeitas já demonstraram apossibilidade de aclimataçãoda hevea em Honduras eCuba. Em Summit e váriosoutros ponto,-, da zona do Ca-nal de Panamá estão crescen-do grupos de arvores hevea,para se verificar como sedesenvolvem e também paraproporcionar .sementes que Ifacilitem a plantação em j

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nas Geraes.fazem extracçòes tíc latix emplantas cultivadas no Mexia' America Central e Jamaica.

originárias do Estado de Mi- | J^tw cuítivãdõs"no* México; | ^ «.^ut.r"s Pai^s tropicae»,"„"_rf- V- ., ... t„ ;,.^ Item crescido rapidamente na

"Um outro importante pro- •dueto da Bahia é o algodão.As regiões algodoeiras desteEs Lado estão augmentandopouco a pouco, tendo cresci-do de 19.500 hectares, em1926-27. para 2.000 hectares,em 1927-28 e 22.000 hectaresem 1928-29. A Bahia produzannualmente cerca de3.C00.000 cie kilos de algodãociescarocaclo.

Depois cie quatro annos deexperiências cm um grupode arvores, hevea, ejja Bayeux,na costa norte de Haiti, ficoucomprovado que as condiçõesIocaes não são desfavoráveispara a producção da borra-cha.

Florida, e muitas arvores no-vas alcançaram a altura de15 pés e mais. Durante o in-verno de 1928-29 não soffre-ram damnos causados pelasgeadas e algumas dessas ar-vores continuaram a crescerdurante períodos do tempofrio. Isto, diz a mesma au-toridade, é indicio de que aO dr. Charles F, Swingle,

botânico do Departamento de j hevea ê muito mais res> ¦<Agricultura, tem transportado te ao frio do que spara as zonas do Canal de ' Explica, o dr. F

A Bahia é a única região j Panamá mudas adquiridas em . problema dos fMadagascar, ilha de clima j sciencia do DeparlJmuito semelhante ao do Su- | Agricultura está edueste norte-americano, naesperança de adaptal-as ao

no mundo que produz dia-mantes pretos (industriaes),dos quaes exporta annual-

, mente mais de $ 1.000 000somma de dez trancos para pre- possue também algumas ml- | meio norte-americano.senciar os treinos dos partici- nas de diamantes precioso;; j O dr Wllliam A. Faylor,pautes do certamen, implantan- | que não são, porém, de relati- , chefe do Bureau of Standardòdo assim um costume que até. o j va importância. ! de Florida, está convicto dtpresente somente existia no box j

"A producção de carbona- j que c possível a producção d"e no base-ball, dois dos sports | do (diamantes industriaes» ; borracha nas Philippinas emais explorado? eommercial- tem diminuído particular- i sobre esse assumpto publioufiiente I mente durante o anno pa-:- ' recentemente: "A hevea do

trar uma planta quecione um produetorio em um clima similar"predomine em alguma paririos Estados Unidos ou paire,próximos, e em enconttar afórmula de tratal-a, de modoque cresea r chegue i .-.ermelhorada, no .seu novo "ha-bit ar.

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8 DIÁRIO DE NOTICIAS Segunda-feira, 13 de Outubro de 1930

Distribuição de medalhas das provas de esgrima..-.-. ... _ -„,.,... ._ .... ... _. ._...., ... ...... ........ ,vB

>im» iwiii' ¦¦imi-i—rrrn-i——.-"-^.f^TirIV—Mbm*"r—f'ftf—im-rttt-tnr-iTI— n ,í\y:ti\tKmMrTtmritT~~,,~~'*^*r*iMi*mus&UUiUi± ' jwwffeeoígnpiwwtrt^^-t»»»»'."' iwow.iii;

"Na frente mineira - segundo o ultimo communicado do Ministério da

Justiça - accentua-se sensivelmente o avanço das tropas federaes em

todo o eixo destendido de Juiz de Fora a Bicai ji

O QUE DIZ O ULTIMO COM-x Na fronteira do Estado doMUNICADO DO MINISTÉRIO Rio nada occorreu de anormal

DA JUSTIÇARecebemos do Ministério do

Interior e Justiça o seguintecommunicado:"E' de absoluta calma a si-tuação na capital da Repu-blica è no Estado de S. Pauk»,onde a ordem não sofíreu amenor alteração.

Proseguem com .tegulari-dade, attingindo todos os ob-jectivos visados, as operaçõesdas torças legaes, que se con-duzem com inexcedivel dedi-cação e bravura.

Na frente mineira, accen-tuou-se sensivelmente o avan-co das tropas federaes emtodo eixo distendido de Juizde Fora a Bicas. A cidade dePouso Alegre foi por ellasoccupada. Já se operou a li-gação, por via de automóvel,entre esta posição. e Itajubá,onde se encontram concentra-dos apreciáveis contingentesdos soldados da União. Está,assim, estabelecido o contactoentre' as guarnições dessaslocalidades e as poderosas co-lumnas legalistas, que vindasde S. Paulo, invadiram o ter-ntorio mineiro por diversossectores.

:Bm Gnaxupé, íoram. obrebeldes atacados eom vsmta-irem por batalhões de pátrio»tas e forças legaes partidos datronteira. paulista. A mesma.sorte tiveram os elementossediciosos, que operavam nasdivisas de S, Paulo em frentea, Igarapava, os quaes foramtodos derrotados e capturados,?çndo sido tomadas pelas for-cas legaes a ponte de Jaguará,chave do Triângulo Mineiro.

Nas cercanias de Guarane-sia, um valoroso grupo de pa~triotas mineiros infligiu sé-ria. derrota aos rebeldes

a não ser a retirada de gruposrebeldes que faziam incursõespor ali. Acossados pelas tro-pas legaes, dispersaram-seesses grupos, internando-se

na zona sertaneja as tropas perabundantes, dominará, comrapidez, a crise actual.

O ANIMO DO SERTANEJONA BAHIA

rebeldes de Luiz Carlos Prestes, já organizaram cada qualtrês batalhões com o effectivode quinhentos homens em ca-da unidade.

Do coronel Franklin de Al-no território de Minas. Na I buquerque o sr. presidente da J cias do animo forte serta-fronteira do Estado do Espi- Republica recebeu o seguinte i nejo.

telegramma: '-Obedecendo I chefes políticos do 2° dis-firme orientação senador Pe- j tricto, que obedecem á orien-

S. SALVADOR, 11 (A. A.)— De todos os pontos do ter-vitorio bahiano chegam noti-

rito Santo reina completa or-dem. Tal sector se encontraliberto por inteiro de actuaçãorevoltosa.

No sul, nenhuma alteraçãose verificou entre os elementosque combatem em Santa Ca-tharina.

Na Ribeira, divisa do Para-ná, após os encontros já no-ticiados, nos quaes os solda-dos da União, batendo-se comextraordinário denodo, alcan-çaram considerável sueces-so, tentaram os revoltososnovo ataque. Mas foram ou-tra vez rechassados com vi-gor, retirando-se precipita-

damente. com avultadas per-das.

No Pará, depois da victoria

dro Lago, deputado SimõesFilho e dr. Geraldo Rocha,organizei batalhão defesa le-galidade respeito poderesconstituídos e, nesse posto, v.ex. me encontrará como decostume".

O general Santa Cruz, quese encontra na capital do Es-tado. organiza activamentepoderosos contingentes detropas regulares para operarnos sectores do norte, de ac-cordo com as unidades navaesconcentradas no porto.

No interesse de sua própriatranquillidade, deve a popula-ção negar-se systematicamen-te a prestar ouvidos aos boa-

tação do deputado Celso Spinola, têm telegraphado a esserepresentante bahiano, naCâmara Federal, dizendo queestão promptos para defender'o regimen. Idêntico procedi- jmento tiveram os chefes poli-lticos do 3" districto, que obe-decem á orientação do doutor!Autran Dourado, secretario doMinistério da Viação.

CONFIANÇA EM DEUSS. SALVADOR, 12 (A. A.)

- O jornal "A Era Nova", emmanchette, na primeira pa-gina, diz: :'Ao invés do ala-rido destruidor dos boatos,devemos ter palavras de con-fiança em Deus."

O mesmo jornal publica

Uni aspecto da solemnidade de hoi item no C. K. Guanabara, por occasiaovarias provas, ilc Esgrima, Sabre c Florete

entrega dos prêmios aos vencedores ú<

das armas legaes, a calma é I tos e, ás notícias deri-otistascompleta, e a.ordem^man- aue^radm g^lhajaes^ ^ ^ ^^ ^ ^^

realidade, só podem

f-ioutfin

j de -Io G. Izou-se umadecorrei" da

tem inalteradahontera. na capital do Esta-do, a tradicional procissão doantecyrio de N. S. de Naza-íeth. Accorreram ao acto cer-ca de quarenta mil pessoas,entre as quaes o governadordo Estado, dr. Eurico Valle,que acompanhou o pres ti to,no meio do povo. sem séquitomilitar, sendo alvo de enthn-siasticas acclamações popu-lares.

Levantam-se em toda aparte os batalhões pátrio ti-cos pela defesa da legalidade.Na Bahia, os coronéis Fran

noção da —prejudicar áquelles que nellasicreditam". .„-„,CENTRO DE CONCENTRA

ÇÃO DE VOLUNTÁRIOSSeguiu honteni para o Inte

pagina, a determinação doarcebispo Primaz, d. Augusto,para que os sacerdotes rezemem todas as missas a oraçãopró-paz.CONVOCAÇÃO DE RESER-

VISTASGOYAZ. 12 (A. A.) —• O dr.

Humberto Martins, vice-pre-

\~ ile outubro, tia se-U. Guanabara, reali-

sessão soleiinit!. imtiual Curam distrl-

rior um grande grupo de vo-j Unitários, na sua maioria ami-

gos do sr. Azevedo Lima, depu-í tado federal, que foi na qua- j sidente do Estado, em exer-! lidade de simples soldado. j cjcí0> c executor do sitio, con-

Esse pessoal, fardado, arma- I vocou todos os reservistas eI do e equipado, por occasiao do ( patri0tas da cidade a apre-| embarque, mostrou o seu espi- sentarem-se no quartel da• rito de ordem e disciplina. ci isoiada do Exertito, aqui

Grande foi o enthusiasmo

Ainesperada victoria do Andarahy sobre o Syrio

. . - - , , .... oi> , ., aquartelada, para auxiliaremklin de Albuquerque e Horacio I

^Sjffi5£°eSSS £ ° patrulhamento.de Mattos que, ha annos, com , ™™°£r

Washington Luis e A ORDEM CON| tanta efficiencia, accossaram

j ^ Exercifc0. yOs srs. ministros da Guerra ;

e commandante .da região,acompanhados de muitos ofti-ciaes. foram pessoalmente le-

T1NUA INAL-ERADA

S. SALVADOR, 12 (A. A.) —A ordem continua inalterada.

O sr. Frederico Costa, go-: var suas despedidas aos novos | vernador do Estado, recebei soldado:-,, tendo dirigido pala- , diariamente telegrammas dot;i vras enthusiastieas ao sr. Aze- j prefeitos e conselhos munici-

Um terceiro half time, fora do campo, vedo Lima >¦ ¦-¦-—• —>—0 centro de Concentração

*nfre o pugilista Euzebio Máximo ! de voluntários trabalhou du-~ *» . ii írante todo o dia, no prepaiue O amador AAarcellO ; cieSse pessoal, inclusive instru-

ccão de armas.ninho consegue eiivieaaaamenKe, '

Reina grande enthusiasmodesempatar a partida a seu fa- j na apresentação de vohmta-vor, ficando o Andarahy com 2. ri0f;-tentos contra 1. SITUAÇÃO NO PARA'

Agora todos agem com cleno- » ühuaw^-^

dé, destacando-se as defesas,! BELÉM, 10 (A.A.l (Retai";principalmente a do Andarahy, | dado) — A vida da cidade está

que é impeccavel. ! completamente normalizada,Registra-se um foul na área funecionando regularmente

penal, cujo tiro livre ó dado por commercio e aMangueira, que consegue burlar publicas.a perícia de Ismael, marcando o

" Aq palacio tiü gov

terceiro ponto para os seus. diariamente pessoasA partida desenvolve-se íor

t pelasque se

toda1; as classes sociaes. que. _temente, estando os loca.es em j X levar a sua solidariedade. í "ao so pelas suas tristes conconstante ataque. '0 Thesouro Publico está ef-! seqüências, mas arnd

Leonidas substitue Álvaro, vin- fectUando os pagamentos dia-) circumstancias emdo para a linha média, no qua- , rios e satisfazendo todos os | desenrolou. .dro syrio. compromissos, na maior regu- I E que o carro em quesUo

Pouco depois, nova. interru- ] ]aridade. í colheu primeiro uma senno-pção do jogo, para o juiz adver-! q

' funccionalismo federal j ra e foi, em seguida, sobre

tir a Marcello, ameaçando-o de i íoij peia manhã, a palácio, em j um grupo de três criança.".expulsão de campo, por ter char- \ visita ao governador. j atirando-as violentamente aogeado Mangueira. Ao quartel-general apresen- solo. Passemos, porém, a nar-

Aragão, que viera para a li- tam-se centenas de reservistas | rar o facto:nba de frente, num encontro com j que se incomporam á cornpa-Barata, cáe sem sentidos. I unia do 26' de caçadores,

Depois de continuado o jogo, i na defesa da legalidade,tendo Walter feito bella pegada j Muitos fugitivos e desertores

i oi uma partida interessante,.s: realizada, liontem, no eani-pu da rua Prefeito Serzedello,ijiule, numa competição de gran-de valor para os dois clubs. oíremio local consegiíiu sobrepu-jar o adversário pelo scorc de;; síoals a í.

Pelas collocações de ambos nutabeliã do campeonato, a parti-ila uao parecia vir a despertar

.¦ interesse que de íacto desper-lUll.

a assistenein era relativamen-i.o numerosa e o enthusiasmo at-ringiu o auge durante o decursoda partida, em virtude das jo-:.;;;'ias, as vezes mesmo hrillian-tes, que os dois quadros muitasvezes mostraram ã. assistência.

A. partida, principal, como to-das, teve os seufj momentos mo-notonos. em que a bola. se mau-tinha no centro do campo, semfavorecer a esto ou aquella; te-ve os seus ataques cerrados, te-ve. enifini, todos os caracteristi-i-os de uma competi^íto interes-sante.

Passemos a um relato brevedo que foi esse prelio.

Dada a saida pelo Andarahy,este se mantém no ataque durau-te longo tempo, fazendo comque, por muitas vezes, a defesasyria se puzesse â prova.

Logo de inicio, — facto iu-tofessante, alias — dois playersdo quadro alvi-verde se indispu-zeram no campo, resulta mi o dis-so a saida de uni tlellos. Foramestes os jogadores João e Mau-gueira, tendo-so retirado aquelle,seado substituído por Pedro, Quese desenvolveu muito bem durau-te todo o decurso da pugua.

Pouco depois, ó uma pedraque vem da assistência e attin-gc o plnyor Barata no rosto.

0 Syrio inicia uma serie deataques, que silo iiromptamenterechassados pelos adversários.

Xum desses utaques registra-se foul, que. batido por Aragão,é defendido por Walter, o quallarga a bola, para Palmes con-quistar o 1." tento da tarde.

Os alvi-vcrdes não desanimam<• vão ao ataque, e, depois degrandes esforços dos disputant.es,;i partida ê empatada por Cid,com um tiro enviezado.

Continuam os ataques de par-te a parte o, pouco depois, ter-mina a 1." phase com o placardmarcando: Andarahy — t; Sy-rio — 1.

Nesta phase foi bastante ac-i-entuado o domínio dos andara-hyenses, os quaes obriga rum ls-ninei a fazer bellas defesas.

L\,J ITALF-TIME\'em a segunda phase, sendo

monótono o jogo a principio:pouco depois o grêmio andara-byensn organiza novo ataque, nerote; Chagas, Chiquinho, Pasijiie (¦ arrematado por Cid, ipie choal, Argentino e Betinho.sboota duas vezes, uma das Syrio — Orlando; Moderato ¦

quaes bem defendida por ls-1

paes do interior, hypothecan-do-llie apoio e solidariadedeque tornam extensivos ao pre-sidente da Republica dr. Was-hington Luis.

 carreira desenfreadade um auto official

ü automóvel n. 02, do iVíi-nisterio da Viação foi causa-dor de um desastre, liontem,

repartições í na travessa Fernandina, nasI Laranjeiras, de que resultou a

no nCcor.; morte de uma criança. O ia-' ' ' ' ' " de I ct0 impressionou profunda-

mente os moradores locaes,

baldas as medalhas aos esgri-mistas que alcançaram colloca-cão nas varias conipei/ujões or-ganizadas pela \í, C. H.

Por motivo de sério impedimento, niio pôde comparecer osenhor Felippe de Oliveira, pre-sidente da F. C. 10., substituiu-do-o em suas funeções o di-. ICs-teban Pires Ferrão, que desem-penlioii-so de sua tarefa brilhan-temente.

O dr. Pires Ferrão pronun-ciou algumas palavras declaran-do que era desejo da F. C. H.dar ao acto da distribuirão demedalhas um caracter intimo,não perdendo, no emtanto, nada.de sua solemnidade u importan-|Cia.

Admirador do sport das ar- Imas. o .iulga^;;, sob o ponto de jvista hygienieo, uni exercício excellente, pelo desenvolvimentopliysico, c muito recomemndavel I almcrittcomo bello complemento de umaelevada educação social.

.ís nossa- ptioí.ogra;i|ii;i- re

pre.seiita mo grupo completo dosi premiados e reproduzeiii os il; instantâneos tomados no mo-

i njuiilo cm que o dr. Ferrão en-i trogava as medalhas ao eap. ¦! .loaquim F.astos, ao úr. .rorandyr t

Santos Ouz e ao i\r. Aunibal ii Bastos, campeões cariocas de

florete, espada e sabre, respecti-1vãmente.

Mo 4." instantâneo appareee oidr. Alexandre (ílrotto, que, comcua victoria na "Prova de hon-rn de espada conde de Pombei-ro", conquistou a rica taça queo conde de 1'ombeiro oftereceu ao.-hib. ao qual pertence n vence-dor da prova. |

A F. (.'. li., no inez de mar-1i;o iiroximo passado publicou o|seu programina sportivo do an-no LWüíi, constituído por ;~ com-petições nas I! armas e uma jprova de "liandieap" em espada¦' dizer um i.otnl de l/> provas.

- O.", florete. Poland; empada,Maia; sabre. D'Alossamlro.

Junho, 19:50 - Carapcnalo deequipes.

Formação das equipes veuce-

As competições foram nuciauascom um "rovueio de estreantes",no qual compareceram os atlde-tns que iam se iniciar no spoi'1.das armas K culiuinarani cota as jgrandes provas do "Campeona-! doras — Florete. America: bu-

to Carioca", ás quaes compare-j cupira, Assmnpção e Niemeyer;ram elementos fortíssimos, exlii- espada, Flamengo: Jurandyr, De-

biudo sua teclinica apurada e j cio e Fogliani; sabre. Guanaba-elegante. Ira: Annibal Castos. Joaquim

i Bastos e Enio.i Julho. 1930 Torneio de Ju-Como justa homenageio aos

esgrimisras que durante o cor-rente anuo tão efficazmente con-tribuirauí ao successo deste sport.damos a seguir o relatório coma resultado de todas as compe-tigões realizadas.

Abril, .1930 — Torneio de es-tréantes.

1.°, florete, Gidão; espada, Bal-1 ni_ '-Condibi: sabre. Jurandyr. — 2.", fio-j i^ egprete, Tietê; espada. Beeio; sabre, | ,.an(j_VT; ;;.

iu-1 9

Treitlei

I

'.Podas ellas foram'tiin desusado brilhait.iradores inscrevera)

: no registro7- delles tomi

rivissiiua em todoscampeonatos.

i.a

realizadas ,itismo. 86

n >e offici-da Federa-iram parter.s torneios

| glione; espadai bre, Peixoto.

1930

lorete. Carga-1Garga glione;

1.", florete, Trncco; espadarandyr; sabre. Annibal. ¦-•florete, Muricy; espada, Girotto;sabre, Junrandyr. — o.", florete,Annibal Bastos: espada, D'Ales-sandro; .sabre. Trncco.

\gosto, 1930 -- Prova de hon-<ie Pornbsiro".Ia. Girotto; 2.'. Ju-

Garffaglione.Setembro, 1930 — Campeona.-

to Carioca.I.°, floreio. Joaquim ¦Bastos;

Maio, 1930 Torneio de no- ,t-iorcte> Jurandyr; sabre, Annibalviços. ! Bastos. -— -.', florete, Annibal

1." florete, Decio; empada, lui- Bastos; espada. Girotto; .-.abre,

randá; sabre, Jurandyr. ¦• 2.", Joaquim Bastos. - 3.'. florete,

florete, DYvlessandro; espada, Trucco; espada. Joaquim Das-

D'Alessaudro ; sabre. Dunham.'tos; sabre, Dunliam.

Festival do CombinadoConceição

No campo do Primavera F. C.realizou-se, liontem. o festivalpromovido pelo combinado acima,cujo resultado foi o seguinte:

o,...„., ..-<•;,.., _ infantis Tricô-Vencedor Tri-

Pemaestos f^cÊ^s pmscmes

Pa ul i-?-lia -

Sal

O DESASTRE

dum shoot de Miro, faz-se novasuspensão do jogo, pela saida deMangueira, que é substituído porTainha.

| E, assim, sem ac alterar o pia-I card, terminou » partida com o; seguinte resultado:I Andarahy — 3.

| Syrio — 1,

| UM MATC1I DE BOXI

Desde o primeiro intervaüo, o |boxeur Euzebio Máximo procu-1rava rixar com os players doSyrio. aproveitando-se do finalda partida para aggredir Mar-cello quando este sahia do caiu-po. Com a intervenção da poli-cia, terminou o incidente, semmais conseqüências.

OS QUADROSEstavam assim organizados os

quadros:Andarahy — Walter; Juvenal

e Moacyr; Ferro, Faia c Bara-ta; Antoiiinho, Àntonico, João,Mangueira e Cid.

Syrio — Ismael; Aragão eRodrigues; Álvaro, Arnó e Mar-celio; Catita, Almeida, Cozinhei-ro, Palmier c Miro.

O JUIZ

Actuou como juiz o sr. Virgi-lio Fedrighi, que agiu correcta-mente.

A PRELIMINAR

Venceu a preliminar o Anda-raliy por 6x0, sendo os seus

| goals feitos por Argentino 4,

I Chagas 1 e Paschoal 1.Eram estes os quadros:Andarahy - Ney; Jayme e

! Aristolino; Mica, Accacio c Ve-

se estão apresentando ás auto-ridades, em grande parte pro-cedentes da zona ferroviária.

OS BOATEIROS PRESOSRelação dos boateiros e der-

j rotistas, presos: no dia 12 cioi corrente:1 José Esteves, empregado nor commercio, residente á ruai Conselheiro Josino, 15; José

Ferreira de Souza, advogado,resdiente á. rua Correia Dti-tra, 81; Raul Pires Xavier,engenheiro agrônomo, ívssi-dente á rua Correia, Dutra,81; João Pinto de Souza Var-ges, conimerciante, residenteã praia do Flamengo, 64; Mi-guel Jorge de Araújo, com-merciante, residente ã ruaBuenos Aires, 341; PetronioRodrigues Chaves, estudante,residente ã rua BenianilnConstant, 125.A SITUAÇÃO DO BRASIL NO

EXTERIOR

resultad<:Prova extra

lor x Conceiçacolar — 2 x .1.

1/ prova -- Anui lia :<tinha — Vencedor Am,2x1.

2.* prova • Floresta xbinado Em som do AmorVencedor Floresta — 5 x -

¦í.* prova — Americano \danba — Empate 2x2.

•Ia prova — Primavera x Com-binado Avenida - Vencedor Avenida - 2 x í.

A taça de sympiitliia foi conipiistada pelo C. Avenida, com i150 tombola.-. |

0 torneio da segunda di-1visão da Amea

\ ,'!<• corner,iimi'1 «« ;i outrali-m resultado.

O jogo principia a movimen-tar-sc. De linda escapada Auto-

Américo; Alfinete, Cid c Quin-zinho; Jorge. Octavio, Lúlú, Ce-sario e Belmiro.

Arbitrou esta partida o sr. I'e-dro Gomei de Carvalho.

GÊNOVA - 'A. A.) —Os principaes jornaes deitacapital, publicam, com largodestaque, as informações te-legraphicas fornecidas polaAgencia Americana, ao mes-mo tempo que accentuam queessas informações vieram mo-dificar o primitivo conceitoque vinham formando sobrea situação no Brasil, em ia-ce das noticias exaggeradasque vinham correndo.

Os telegrammas agora pu-blicadns põem nos seus justos termos os acontecimentosdesenrolados no Brasil e a si-tuação de perfeita estabilida-de do governo federal brasi-leiro.

Entre outros, o "Corrieredelia Será", rjublica editorialsobre os acontecimentos, ?.:••

i lientando que o Brasil, pa'./,! tjuc desde ha muito saiu da1 infância c. nohhW; recursos au-

Occorreu á noitinha, quan-do era regular o movimentode transeuntes naquella rua.

O 62 surgiu em grande dis-parada, colhendo primeirouma senhora, que caminhavadespreoecupadamente. Naânsia de íugir, o automóvelaugmentou a velocidade, in-do, então, apanhar os mero-res Ubaldo, de 11 annos, fi-lho de César Corrêa Lima,residente no n. 8, daquellamesma rua; Julieta, de 2 an-nos, filha de Domlcio Feijó,morador no n. 451 da rua dasLaranjeiras; e Jurema, de 10annos, filha de Júlio Mobta,.residente nesta ultima casa.

i O primeiro, mais infeliz, te-I ve morte immediata, emquan-! to que as outras crianças sof-freram contusões c escoria-ções generalizadas. Estas lo-ram medicadas na Assistênciae o cadáver de Ubaldo foi re-movido para o necrotério tíoInstituto Medico Legal.

O auto causador do desas-tre foi conduzido para a ga-rage da rua Machado de As- jsis, 55, pelo respectivo chauí- |feur, que fugiu.

POR 2O CARIOCA F.

GONFÍANOACom grande animação,

logar, liontem, no campo daGeneral Silva Tellc-

177,' O1teverua

encontro

I..t;V0l.i UMA CABEvAÜA -Quando assistia ao jogo do footbali, liontem, r.o campo do Fiarnengo, o "torcida'' do Bangu'Waldemar José Maria, de 29 annos. .-olteii-o. f unecionario jiubli-

I co e morador á rua do Commer-cio b. i3. na estação do Bangu',

! cecobeu uma valente cabeçada queI lhe applicou um desconhecido.

Waldemar, com contusão na ro-; eiáo superciliar iiireito foi medi-

car-se no Posto Central de As-sistencia,

ATKOPliLAMKXTO Nr A RüAI GENERAL CALDWELL —• O me-I nino Jorge, de 9 annos de idade.. filho de Kzequiel Bichara, mora-\ dor á rua General Caldwcll uu-í mero 271, quando atravessava o! cruzamento daquella rua comI tio Senado e Avenida Mem de Sá,

j foi coibido por um automóvel re-! cebendo ferimentos na região pa-

rictal o escoriações generalizada.-.A cictima foi soecorrida no

Posto Central de Assistência.NA ESTRADA MARECHAL

RANGEL - Ao atravessar a es-trada Marechal Rangel, foi colhi-da, hont.cm, nor um automóvel, re-eelietido contusões o escoriaçõesna região frontal, além tle com-moção cerebral, a menina Neuza,de <i annos de idade, filha de Ma-

uo eR aí a ha ti.

,i cie.na,

KM ES-

victima,al do

i nai nos,

um vasilhameente, queimou-

tfiuiyoili\ C

do torneio da divisaria da Amea, entre as <representativas do Cariocae do Confiança A. Cl.

A. partida foi optimaiuenlu disputada, saindo. n<> final, victo-rlosa a equipe do Carioca F. C,que alcançou brllbantemente otorneio da divisão secundaria.Em ambos os quadros, o Hul>da. Gávea foi victorioso pelo sco-re de 2 x 1,

0 êxito da Companhia Sa-tanella Amai ante na

BahiaS. SALVADOR, 12 (A. A.) —

Continua a ter grande sue-esso a temporada da Cia. Sa-tanella-Amarantc.

Hontem ft-1 levada a tercei-ra recita de assignatura, Otheatro estava repleto.

i#i|Bun

sncunda-! rietla Tliereza, residente d ruan. s?

A REUNIÃO, HOJE DOPARLAMENTO

ALLEMÃOBERLIM, 12 (U. P.) — lie-

_ j une-se amanhã o quinto Reichsta;;da republica c essa reunião udtra-passa todas as suas precedentesem importância histórica. Kspc-ra que elle decida sobre a vidaou a morte do governo democra-tico na Allemanha. A posiçãodo chunceller Bruening é muitodififcil, pois não se sabe comomuitos partidos votarão, emborase espere que os socialistas mil-parem as medidas financeiras dogoverno, pois dtllas depende oprojuetudo empréstimo,

Accentuam-se asras do dr. Pires do Rio

S. PAULO, 12 (A. A.) — Odr. Pires do Rio, prefeito dacapital, continua a apresentaralgumas melhoras em seu es-tado de saúde.__ ii »

Congresso internacionalde gia

Bezerra de MoucasA pobre menina fui medicada

no Posto de Assistência do Meyere removida para o Hospital dePrompl.0 Soccorro

O ISAAC LEVOU UM "DIKE-CTO1' -— Em sua residência, á ruaRegente Keijó n. 119, onde lambemé estabelecido com negocio de "bel-chior", o russo Isnuc Man, de 30annos c rasado, teve. uma contendacom um seu patrício, empenhando-se em luta.

Foi rápida a peleja, visto que o |contender d>' tsaae applieou-lliG uni"directo" ao olho direito, potido-ofora de combate.

A poliria, do 4.° districto nãosoube do facto a Tsaae, apesar doser levado ao Posto Central deAssistência, recusou curativos.

TIRO CASUAL — Imprudente-mente, examinava, liontem, umaarma. de fogo, cm sua residência,ã estrada Üio-São Paulo, em Cam-po Grande, o copeiro Manoel .lus-tino Nascimento, de »1 annos deidade, rasado.

f'm dado momento aparou, indo o project.ilna perna esquerda

A Assistência dCHI- o.

UM CONFLICTO EM SAPÉ - | rjAS —

I Por questões de somenos' impor-| tancia desavieram-se, hontem, na

| estação de Sapc, vários indivíduos,| que após violenta discussão, des-enipenliaram-se em luta.

A* certa altura um delles sac-cou de um revólver disparando va-rios tiros.

Uma das balas foi attingir JoséLuiz, operário, de 35 annos de ida-de, solteiro e residente á rua Onix

an.ia dis-attingil-o

Meyer

orador á vua Engenho daem Inhaúma,_ foi vi-

| ctima de um aeeidente, do qual, | lhe resultou contusões na cosa dl-

! reita e na região glutea. i Medicado no Posto Cem:. i Assistência, retirou-se a

1 em seguida, nara sua resid.-i.r,.-..FOI PARA O II. P.

TADO DE COMA -- Hontem, pelamanhã, uma ambulância do PostoCentrai da Assistência, transpor-tou para o Pesto Central, um ra-

paa de Xb annos de idade presu-miveis, o qual sem fala, íôra apa-nhado no Morro do Salgueiro.

Depois de soecorrido, ;íoi internada no Ho _Prompto Soccorro',

QUEIMOU-SE COM LEITI

á j FERVENTE -- A domestica_ Ma-Francisca da Gama. de So au

preta solteira, moradora irua Catumby n. 302, hontem

quando lidava comcontendo n:**o fervse. ,

C que o liquido derramando-se foi cair sobre ambas as per-nas de Maria.

Soecorrida uo Posto Central daAssistência, a victima em segui-da retirou-se.

BRIGOU COM A NAMORADAE TOMOU IODO - O guardacancella da Kstação Marítimalalio José SanCAuna, já haque tinha a trágica idóa docidio. pois brigara comda em dias do mez

Elllalio, que chegaranão esconder o seuseus companheiros,serviço, tornou grande quantidadede iodo.

Sentindo os effeitoo quasi suicida, poí! amundo. . .

Uma ambulância toisoffrendo elle ao chegar no 1 osto Central da Assistência uma Iavagem no estômago.

Para outra vez, jurou o rapazque por nenhuma mulher, tentará contra a sua existência.

O PIANO QUASI ESMAGO!LHE O PE' ESQUERDOtem á tarde, Elias Pereira da Costa Filho, brasileiro, defora chamado por umgo residente a rua89. para afinar um piano.

Km dado momento, porém,instrumento tombou, quasigando-lhc o pé dircilo.

Após receber os curativoPosto Central da AssistênciaElias retirou-se para sua residen

' rua General Argollo n

»f'!íiiroí atropelado i\n,í:offrendo fracturft

aneo c da claviculu,

Eu-diassui-

namora-findo.

mesmo aintrnto aosliontem no

do toKKO,a boca no

buscal-o,

Dou-i Co

22 anin.seu ami-

Catumby n.

;mf

no

Vieira Laceirua Hurnaylda base dodireita.

QUERIA MORRER E TOMOU'•FLV-TOX" — A parda IracemaMaciiado, moradora á rua Laurade Araújo n, J 44, tentou suoiàur-se, ingerindo "Fly-tox-'. Depois dfcmedicada na Assistência, foi in-fernada no Hospital de PromptoSoeeoi ro.

. ..»¦»««.-**»-• ias) i *nw—¦'¦

Encurtando distanciasESTA' PREOCCUPANDO AENGENHARIA DlNAMAIi-QUEZA A CONSTRUCÇÃODO CANAL DE KRA'. LI-

GANDO A EUROPA AO EX-TREMO ORIENTE

WASHINGTON, outubro —fU. P.i -- Emquanto o publicoamericano considera possívela abertura de um novo canal,ligando o Pacifico ao Allan-tico atravez da Nicarágua, aimprensa oriental mostra-se

preoecupada com a necessl-dacíc cie construir-se uma pas-sagem, cortando o Sião. quereduza a distancia ma ri lima

: entre o Extremo Oriente c a! Europa.I O projecto do Canal de kra,i segundo consta, foi examinado'

em 1843 por uma commissãoide engenheiros de Bruma, que'

deu parecer, considerando-o

j viável sob o ponto de vista daI engenharia, mas devido a mo-

I li vos políticos nenhum, passoI ulterior foi dado no caminhoj de sua execução.| A "Revista, do Extremo

| Oriente", que se publica em

| Shanghai, referindo-se ao! plano, diz que a distancia en-i tre Cevlão a Hong-Komg, peloj projeclado Canal de Krà, seria'somente de 2.630 milhas, em-

j quanto os navios actualmentel tem que navegar 3.040 milhas.

Um engenheiro dinamarquez! mostrou-se ultimamente gran-| de interesse na construcção

| do Canal de Krá, na esperan-• ça de conseguir concluir um' contracto para a realização

! da colossal obra por empresasde seu paiz.

-*««» ?¦"tac*--

?di-cia, '• I

O

n. „j.MONTEVIDE'0, 12 (A. A.) A victima foi levada para o

O Congresso Internacional de Posto de Assistência do Meyer e,! depois de soecorrida, internada no

Hospital de PromptoOs demais envolvido

rto evadiram-M'.EKPvlU-Si: NO TUAUALHO

Quando trabalhava nada I.ij-ht. Cilberto Mar

1 liane, Uc od HUIiOij Je

Biologia escolheu a cidade doRio de Janeiro para sédc dapróxima reunião.

Foi incumbido da organiza-i ção do certamen na capitaij do Brasil, o professor Miguelt Osório de Almeida.

.Soccorro.no confli-

off ícmasrihetti. ita-idade, cü!>a-

USO DE ARMAS PROH1UI-tValdemiro Ramos, resi-

dente á rua Macedo Costa li.é um rapaz que tem a maniaser valente.

Hontem, armadle começou

V'i,de

punhal, ei-a exhibir-se na Aveni-

da Automóvel Club.O conimissario Fernando Ma ia,

de serviço no 20." districto, sa-bedor do oceorrido, foi ao local.prendendo o "valiente" em fiagrante, pelo uso de armas prohi-

'COLHIDOS POR AUTOS -- No

Posto de Assistência, foram me-dicados as seguintes victima.-:

Manoel de Almeida, preto, de 86annos, morador á travessa ( amei-ro n. ê2, apanhado na rua Miir.n'

! Rodrigues, ficou eom o pe direi-I te esmagado.

— O empregado n>> conuacrcio1 Olvuipio Pinna, residente i>. íua

0 Âwío-camiíihão cho-cou-se com o omnibusNa Avenida dos Democrati-

cos, esquina cia rua das Mi^soes, chocaram-se,auto-transpMPolicia Mihflbus n. 17Í

Do choqueferidos os seCompanhia dodaquella milícia,do Nascimento, de 23idade, casado, e o seu"1nheiro, Manoel TeixeiOliveira, de 43 annos, cas

Ambos receberam ligellferimentos, sendo medicados"

i no Posto de Assistência do, Meyer.

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