plataforma mineira de bioquerosene & renovÁveis · • de 1980 a 2011 a produção de óleo de...
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Subsecretaria de Desenvolvimento Econômico
Agosto • 2017
Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior
PLATAFORMA MINEIRA DE
BIOQUEROSENE &
RENOVÁVEIS
Subsecretaria de Investimentos Estratégicos
A Plataforma Mineira de Bioquerosene & Renováveis:
O Governo do Estado de Minas Gerais vem empregando esforços na estruturação da Plataforma Mineira de Bioquerosene & Renováveis, um conjunto de iniciativas que reúnem órgãos do Governo Estadual, Universidades e centros de pesquisas, empresas e stakeholders nacionais e internacionais, para que seja viabilizada em Minas Gerais uma cadeia de valor altamente integrada para produção de biocombustíveis, sobretudo bioquerosene para a aviação, e outros produtos renováveis.
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Etapas de Desenvolvimento e Fortalecimento
da Estruturação da Plataforma
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Etapas de Desenvolvimento e Fortalecimento
da Estruturação da Plataforma
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Projeção - Consumo e produção de combustível de aviação no Brasil
O setor aeroespacial é um potencial beneficiário da produção de biocombustíveis. O gráfico ao lado mostra a projeção da expansão do consumo e produção de combustíveis de aviação no Brasil, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.
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Cadeia produtiva alimentar x Combustível renovável
• Relação entre a produção de soja: EUA = 110 milhões t/ano Brasil = 100 milhões t/ano • 40% da produção do Brasil é processada aqui, os outros 60% exportada in Natura (grão=baixo valor
agregado); • Brasil produz 8 bi. l/ano – Caso a soja fosse toda processada o potencial seria de 18 bi. l/ano; • Para cada litro de óleo se produz 4 kg de farelo protéico; • A cadeia produtiva da soja e da cana hoje em dia estão bem estruturadas.
• Brasil consome 50 bi.l de Diesel/ano - Importa 20% (10 bi. l/ano) • Óleo de soja destinado para combustível = 3 bi. l/ano (sobra); • Se transformássemos toda a produção de óleo (8bi.l/ano) ainda faltaria 2 bi.l/ano, porém isso
impactaria toda a indústria (maior valor agregado) para qual esse óleo é destinado; • Ou seja, precisamos de 7 bi.l/ano para zerar as importações.
Mt, Pr e RS são os maiores produtores de soja, pois possuem áreas planas adequadas de plantio. As áreas adequadas de Minas , já estão preenchidas com as produções de soja, cana-de-açucar e algodão. Logo, a macaúba é a estratégia de Minas para preencher esta lacuna do mercado de óleo renovável.
Dados ano de referência: 2015
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A demanda global por óleos vegetais se eleva a cada ano
A demanda tende a aumentar com: • crescimento populacional; • maior atividade da indústria do
biocombustível e demais setores industriais
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Produção da Palma e dados econômicos como referência: • Entre os óleos vegetais é o de maior produção e comercialização, no mundo. • Participa em mais de 50% dos produtos industrializados nos supermercados europeus. • De 1980 a 2011 a produção de óleo de palma mundial cresceu 10,3 vezes atingindo 61,8 milhões de toneladas. • 80% da produção mundial é utilizada pelo setor de alimentos, 10% em óleo-química e 10% de bioenergia e
biocombustíveis. • É estimada uma duplicação no consumo mundial de óleos comestíveis, nos próximos 40 anos, calculada em 50
milhões de toneladas; • Para atender essa demanda será necessário o plantio de 10 milhões de hectares. Uma base de 250.000 hectares
por ano; • Considerando a demanda por biocombustíveis, esse consumo deverá triplicar. A expectativa de plantio dos
próximos 40 anos pode atingir 20 milhões de hectares.
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Evolução dos Percentuais de Adição de Biodiesel ao Diesel Fóssil no Brasil
8%
mar/2016
10%
Possibili- dade
elevar a 15%
2020
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Estudo de viabilidade técnica e
econômica
Apoio e captação de recursos para
pesquisas na UFV Capacitação do
Lab. UFMG para certificação de
Bioqav
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Basicamente, esta estrutura visa a consolidação da
Macaúba e outras oleaginosas como fonte desta cadeia produtiva
PMB&R
Estrutura da Cadeia De Valor da PMB&R
Captação de recursos para Biorrefinaria
(Planta Piloto)
Unidades Técnicas de
Demonstração UTDs
(SEAPA)
Apoio aos produtores
atuais e incentivo aos
novos
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Patos de Minas (Vale Alto Paranaiba)
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• Reduzir importações de Diesel, contribuindo positivamente para a balança comercial;
• Vantagem do agronegócio vinculado a produção de bioenergia, cosméticos e alimentos que abrange a produção de matérias-primas e insumos agrícolas, assistência técnica, financiamentos, armazenagem, processamento, transporte, distribuição;
• Essas atividades geram efeitos multiplicadores sobre a renda, emprego e base de arrecadação tributária e alavancam o processo de desenvolvimento regional;
• a médio prazo, com as exportações desse novo combustível.
Benefícios econômicos:
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• Inclusão do estado de Minas Gerais na chamada “Economia Verde” com ações voltadas para a sustentabilidade e a inovação;
• Consolidação de uma cadeia para produção de óleo e subprodutos renováveis com alto valor agregado;
• Desenvolvimento regional sustentável, incluindo a agricultura familiar e extrativista juntamente ao agronegócio na produção de matéria-prima para produção de óleo e produtos renováveis, gerando empregos e renda;
Benefícios para o estado:
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• Promover a recuperação e recomposição de áreas de reserva legal, de proteção permanente, de bacias hidrográficas e de pastagens degradadas/subutilizadas, MG: + 5m ha. , Brasil: 145m ha.;
• Apoiar o compromisso internacional de redução da
emissão de gases nocivos assumido pela aviação civil global através da IATA (redução de CO2 a partir de 2020);
• Investir em produções que não apresentam riscos de
competitividade com gêneros alimentícios, atendendo os requerimentos para desenvolvimento e produção de biocombustíveis para aviação estabelecidos pela IATA;
Benefícios para o meio ambiente:
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09 a 14 de Setembro de 2018
• Congresso da Engenharia e Ciência do setor Aeroespacial
• Desde 1958
• Frequência a cada dois anos
• 1º vez na América Latina
• Organização: ABCM, EMBRAER, SEDECTES,
SETUR, INDI, BELOTUR – PBH, BHC&VB, UFMG, ITA e EESC-USP.
• Site: https://eventos.abcm.org.br/icas2018/