planta do pu de fontão e arcos -...

23
Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamento Praça da República 4990-062 Ponte de Lima www.cm-pontedelima.pt Tel: +351 258 900 400 [email protected] LEGENDA PU de Fontão e Arcos publicado em Diário da República n.º 219, 2.ª Série, de 11/11/2008, alterado em DR n.º 220, 2.ª Série, de 13/11/2014 e corrigido em DR n.º 19, 2.ª Série, de 28 de Janeiro de 2016

Upload: others

Post on 03-Jul-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

Planta do PU de Fontão e Arcos - ZonamentoPraça da República4990-062 Ponte de Limawww.cm-pontedelima.ptTel: +351 258 900 [email protected]

PU de Fontão e Arcos publicado em Diário da República n.º 219, 2.ª Série, de 11/11/2008, alterado em DR n.º 220, 2.ª Série, de 13/11/2014 e corrigido em DR n.º 19, 2.ª Série, de 28 de Janeiro de 2016

Page 2: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

Planta do PU de Fontão e Arcos - CondicionantesPraça da República4990-062 Ponte de Limawww.cm-pontedelima.ptTel: +351 258 900 [email protected]

PU de Fontão e Arcos publicado em Diário da República n.º 219, 2.ª Série, de 11/11/2008, alterado em DR n.º 220, 2.ª Série, de 13/11/2014 e corrigido em DR n.º 19, 2.ª Série, de 28 de Janeiro de 2016

Page 3: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

Diário do República, 2." série - N." 219- 11 de Novembro de 2008 46441

Declaração n.' 369/2008

José Daniel Rosas Campelo da Rocha, Presidente da Câmara Muni­cipal de Ponte de Lima, toma público, para os efeitos previstos no li.o 4do artigo 148.° do Decreto-Lei li.o 380/99, de 22 de Setembro, alteradoe republicado pelo Decreto-Lei li.o 31612007, de 19 de Setembro, que aCâmara Municipal de Ponte de Lima deliberou, na sua reunião ordináriade 19 de Julho de 2004, aprovar a proposta do Plano de Urbanização deFontão e Arcos, e remeter o processo àAssembleiaMunicipa1. Posterior­mente, em 19 de Maio de 2008 e no âmbito do mesmo plano deliberou,por unanimidade, aprovar as alterações e correcções suscitadas pelaDirecção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Ur­bano e promover o procedimento de Discussão Pública, mais deliberou,na sua reunião ordinária de 8 de Setembro de 2008, aprovar as alteraçõesrequeridas na Discussão Pública e remeter o Plano para a aprovação daAssembleia Municipal.

Mais toma público que a Assembleia Municipal de Ponte de Lima, nasessão ordinária de 25 de Fevereiro de 2005 e, posteriormente, tambémem sessão ordinária de 12 de Setembro de 2008, aprovou o Plano deUrbanização de Fontão e Arcos.

Nos termos da alínead) do n.O 4 do artigo 148.° do Decreto-Lein.o 380/99, de 22 de Setembro com a redacção dada pelo Decreto-Lein.o 316/2007, de 19 de Setembro, e para efeitos de eficácia, publica-se emanexo as aprovações daAssembleiaMunicipal de Ponte de Lima de 25 deFevereiro de 2005 e de 12 de Setembro de 2008, bem como o respectivoRegulamento, a Planta de Zonamento e Planta de Condicionantes.

23 de Setembro de 2008. - O Presidente da Câmara, José DemielRosas Campelo da Rocha.

Certidão

Dr. Abel Lima Baptista, presidente da Assembleia Municipal de Pontede Lima, certifico:

Que na sessão ordinária de vinte e cinco de Fevereiro do ano dedois mil e cinco, a Assembleia Municipal de Ponte de Lima apreciou evotou favoravelmente o "Plano de Urbanização de Fontão e S. Pedrod'Arcos". A proposta foi aprovada por unanimidade.

Por ser verdade e me ter sido pedida, passo a presente Certidão queassino e autentico com selo branco em uso nesta Assembleia Municipal.

26 de Setembro de 2008. - O Presidente daAssembleia Municipal,Abel Lima Baptista.

Certidão

Dr. Abel Lima Baptista, presidente da Assembleia Municipal de Pontede Lima, certifico:

Que na sessão ordinária de doze de Setembro do ano de dois mil eoito, a Assembleia Municipal de Ponte de Lima apreciou e votou fa­voravehnente o "Plano de Urbanização de Fontão eArcos", tendo sidoaprovado por unanimidade.

Por ser verdade e me ter sido pedida, passo a presente Certidão que as­sino e autentico com selo branco em uso nesta Assembleia Municipal.

16 de Setembro de 2008. - O Presidente daAssembleia Municipal,Abel Lima Baptista.

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.0

Composição e natureza jurídica

1 - O Plano de Urbanização de Fontão e Arcos, adiante designadopor Plano de Urbanização, é composto pelo presente Regulamento,Planta de Zonamento, Planta de Condicionantes.

2 - Fazem ainda parte do Plano de Urbanização:

Elementos que acompanham: são constituídos pelo Relatório da Plantade Condicionantes, pelo Relatório Justificativo e Descritivo da Propostade Zonamento, Planta de Hierarquia da Rede Viária, Programa de Exe­cução e Financiamento e pela Planta de Enquadramento.

Elemento de Caracterização: são constituídos pelo Relatório de Ca­racterização da Área de Intervenção e respectivas plantas temáticas epela Planta da Situação Existente.

3 - As disposições do presente Regulamento, que tem a natureza deregulamento administrativo, estabelecem as regras a que deve obedecer aconcepção do espaço, as condições gerais de edificabilidade das catego-

rias de usos dos solos, os parâmetros urbarústicos, os valores patrimoniaisa proteger e as orientações e critérios para a gestão urbanistica.

4 - A elaboração, apreciação e aprovação de qualquer plano deescala inferior, programa ou projecto, bem como o licenciamento dequalquer operação de loteamento, obra de urbanização, destaque deparcelas, ou acção que implique a ocupação, uso ou transformação dosolo, com carácter definitivo ou precário, na área abrangida pelo Planode Urbanização, rege-se pelo presente Regulamento.

Artigo 2.°

Âmbito

1 - O presente Regulamento faz parte do Plano de Urbanização eaplica-se a toda a área de intervenção delimitada na Planta de Zonamento.

2 - A área abrangida pelo plano de Urbanização integra:

No Solo Rural, as seguintes categorias de espaço: Espaço Agricolaou Florestal, Espaço Natural, Estrtura Ecológica, Espaço destinado aInfra-estruturas;

No Solo Urbano, as seguintes categorias de Espaço: Solos Urbani­zados, Solos de Urbanização Programada, Estrutura Ecológica, Equi­pamentos, Património e a Sub-Unidade Operativa de Planeamento eGestão 1.

Artigo 3.°

Compatibilidade com PDM

As disposições do Plano Director Municipal mantêm-se em vigorem todos os domínios em que o presente Plano de Urbanização stjaomisso, prevalecendo, porém, as disposições deste último sobre asdisposições daquele.

Artigo 4.°

Definições

Para efeitos da aplicação do presente Plano são consideradas as se­guintes definições:

1 - Alinhamento: linha que limita uma parcela, lote ou quarteirãode arruamento público e que corresponde à linha de construção ou aconstruir, delimitando as vias e ou espaços públicos, podendo definir-sealinhamentos de edificios, de muros e vedações;

2 - Área de Implantação: área ocupada por um edificio, medidapela projecção vertical do seu perimetro e incluindo o edifício principal,garagens, arrecadações, cozinhas exteriores, tellieiros e anexos, qualquerque seja o fim a que se destinem;

3 - Área do Lote: a superficie do solo compreendido nos limitescadastrais do lote deve corresponder ao valor que se encontra inscritona respectiva matriz de registo predial. É expressa em metros quadrados;

4 - Lote de Construção: prédio edificável constituído no domínioprivado ao abrigo de uma licença de operação de loteamento urbano;

5 - Área Bruta de Construção: a superficie total dos pavimentosde um edificio ou conjunto de edificios, obtida pelo somatório da áreabruta de pavimento de todos os pisos, incluindo os pisos térreos e ospisos destinados a estacionamento e arrecadações.

6 - Cércea: dimensão vertical da construção, contada a partir doponto de cota média do terreno no alinhamento da fachada até à linhasuperior do beirado, traduzida em número de pisos equivalentes;

7 - Edificio: Construção permanente, fixa, distinta, encerrada, comacesso independente, que compreenda um ou mais espaços destinados aservir de abrigo ou suporte à realização de actividades humanas;

8 - Logradouro: espaço não coberto pertencente ao lote e anexoao edificio;

9 - Piso: cada um dos pavimentos construídos de um edificio, queseja dotado de acesso directo a partir do exterior ou de uma das comu­nicações verticais do edificio e que tenha o pé-direito regulamentarmínimo. Idem quando o acesso se realiza apenas através de uma co­municação vertical interna de um fogo, desde que a diferença de IÚvelentre esse pavimento e ou o pavimento imediatamente superior/inferiorseja superior a 1,25 metros;

10 - Pisos equivalentes: correspondente de um piso com o pé direitode 3 metros;

11 - Prédio: unidade de propriedade fundiária, tal como é definidana alínea b, do número 1 do artigo 1.0, do Regulamento do CadastroPredial, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 172/95, de 18 de Julho, comexclusão do caso particular das fracções autónomas.

12 - Estacionamento público: dotação de estacionamento que sedestina, exclusiva ou cumulativamente, à utilização pelo público.

13 - Estacionamento privado: dotação de estacionamento que sedestina exclusivamente à utilização pelos residentes, funcionários e ouvisitantes do edificio.

cmrpereira
Realce
Page 4: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

46442

CAPÍTULO 11

Condicionantes ao uso do soloservidões administrativase

restrições de utilidade pública

Diário do República, 2." série - N." 219 - 11 de Novembro de 2008

CAPÍTULO IV

Edificabilidade

SECÇÃO I

Artigo 5.°

Identificação

Na área de intervenção do plano serão observadas as disposiçõesreferentes a servidões administrativas e restrições de utilidade públicaconstantes da legislação em vigor, nomeadamente as assinaladas naPlanta de Condicionantes.

Artigo 6.°

Regime

Será cumprida toda alegislação vigente e aplicável relativa a servidõesadministrativas e restrições de utilidade pública, relativas à protecção de:

Zonas Sensíveis;Zonas Mistas;Domínio Público Hídrico;Rede Natura 2000;Reserva Agricola N aciona!;Reserva Ecológica Nacional;Imóvel de Interesse Público - Cruzeiro de S. Pedro de Arcos - De-

creto li.o 27397, de 26 de Dezembro de 1936.Escola 1.° Ciclo do Ensino Básico;Cemitérios;Rede Viária (ex-EN 202, Estradas Municipais);Rede de abastecimento de água;Rede de saneamento;Rede de abastecimento de energia eléctrica (Rede de Média Tensão,

Posto de Transformação).

CAPÍTULO III

Estrutura e zonamento

Artigo 7.°

Categorias de usos dominantes do solo

A área de intervenção, predominantemente habitacional, subdivide-senas categorias de Espaço delimitadas na Planta de Zonamento e queabaixo se discriminam:

Solos Urbanizados - caracterizado pelo elevado IÚvel de infra­-estruturação e concentração de edificações, onde o solo se destinapredominantemente à edificação, permitindo o desenvolvimento dediversas funções. As categorias identificadas são "Área Industrial e deArmazenagem", "Área de Edificação de Nível 3", "Área de Edificaçãode Nível 2" e "Equipamentos de Utilização Colectiva";

Solos de Urbanização Programada - solos para os quais é reco­nhecida vocação para o processo de urbanização. As sub-categoriasidentificadas são a "Área de Edificação de IÚvell";

EstruturaEcológica - pertencem a esta categoria os ecossistemas daReservaEcológica Nacional necessários ao equihbrio do sistemaurbano,assim como as áreas que integram o "Espaço Natural";

Espaço Agricola ou Florestal- espaço no qual se privilegia a protec­ção dos elementos naturais e de protecção. As categorias identificadassão "Área Florestal", "Área Agricola" e "Área de Protecção Agricola";

Espaço N atural- espaço no qual se identificam e protegem os re­cursos territoriais com relevância estratégica para a sustentabilidadeambiental. Integram esta categoria de espaço a ''Zona Ribeirinha";

Espaço para Infra-estruturas - espaço correspondente a corredoresactivados por infra-estruturas que têm efeito de barreira ou de ligaçãofisica dos espaços que os marginam, e a locais de apoio à operacionali­zação de redes de infra-estruturas. As categorias identificadas são "RedeViária Existente" e "Rede Viária Proposta".

Artigo 8.°

Sub-Unidades Operativas de Planeamento e Gestão

É definida no presente plano de urbanização uma Sub-Unidade Ope­rativa de Planeamento e Gestão (SUOPG) abaixo discriminada que ficasujeita à elaboração de Plano de Pormenor ou Loteamento, por parte daCâmara Municipal, visando a sua adequação às actividades económicasa desenvolver.

SUOPG 1-Área Empresarial.

Disposições comu ns

Artigo 9.°

Destino de uso dos edifícios

A construção de novos edificios e areconversão de edifícios existentessó poderão ser autorizados se a utilização prevista for compatível como uso dominante e o estatuto de utilização estabelecidos no presenteRegulamento para as categorias de espaço em que se insira.

Artigo 10.°

Requisitos mínimos de edificabilidade

Só são passíveis de edificação, nas categorias de usos do solo pre­vistas para o efeito no plano de urbanização, os prédios que cumpramos seguintes requisitos:

Possuírem acesso directo a partir da via pública que permita o trânsitoautomóvel;

Permitirem a captação de água para consumo humano e a rejeição deáguas residuais no solo, quando necessários, no respeito integral pelalegislação em vigor;

A profundidade das novas construções não poderá exceder 15 metrosno caso de habitação, podendo atingir 18 metros no caso de serviços;

Não épermitidaaocupação integral dolote comedificios, estabelecendo­-se como limite máximo de ocupação 70 % da área do lote, excepto na árearesidencial de IÚvel3, onde a profundidade do lote não exceda 20 metrose sejam respeitadas as condições de salubridade das construções vizinhas;

Nos edificios existentes sujeitos a obras de reabilitação e manutençãoé permitido manter a profundidade da construção pré-existente.

Artigo 11.°

Anexos

1 - As construções anexas aos edificios principais são permitidascom uma altura máxima de 2,20 metros, quando destinadas a garagem ouarrecadação, para uso exclusivo da habitação, podendo ser implantadasdirectamente sobre os limites do lote.

2 - Os anexos em logradouros de lotes em habitação unifamiliar,não podem exceder a área de 45 m2 e 10% da área do logradouro emhabitação multifamiliar.

3 - Quando destinadas ainstalações de apoio agricola, a sua altura má­xima será estipulada caso a caso, desde que convenientemente justificada.

4 - Nos casos em que se pretende edificar anexos não contíguos aoedifício principal, a distância entre os planos das fachadas mais próximasdestes edificios deverá ser igual ou superior a 6 metros.

Artigo 12.°

Caves

Em edificios de habitação e edificios de utilização mista, industrialou destinados a equipamentos, as caves destinam-se exclusivamente aestacionamento, a áreas técnicas, a arquivos, a arrecadação ou casasfortes, afectos às diversas unidades de utilização dos edificios.

Artigo 13.°

Revestimentos e Paramentos

1- No revestimento das fachadas dos edificios não é permitida autilização de:

a) Tintas texturadas;b) Materiais cerâmicos vitrificados com brilho;c) Imitação de pedra ou tintas mannoreadas;d) Rebocos de cimento à vista, ou a imitar a textura de cantaria ou a

de outros materiais de construção.

2 - Na área do Plano as empenas dos novos edifícios serão revestidoscom material de boa qualidade, que assegure uma correcta integraçãourbaIÚstica e paisagística na sua envolvente.

Artigo 14.°

Estacionamento

1 - Considera-se que a dotação de estacionamento privado deveráser satisfeita no interior do lote ou lotes objecto de transformação, com

Page 5: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

Diário do República, 2." série - N." 219- 11 de Novembro de 2008 46443

áreas de estacionamento dimensionado pam cada um dos usos previstos,de acordo com os seguintes valores mínimos:

a) Habitação - um lugar por fogo ou um lugar por cada 120 m2de área bruta de construção, tomando-se como referência o valor maiselevado;

b) Comércio e serviços - dois lugares por cada 100 m2 de área brutade construção ou por cada fracção autónoma destinada a comércio ouserviços, tomando-se como referência o valor mais elevado;

c) Salas de especmculo, recintos desportivos e outros locais de reu­nião - um lugar por cada 20 lugares sentados ou cinco lugares deestacionamento por 100 m2 de área bruta de construção, tomando-secomo referência o valor mais elevado;

d) Indústria, oficinas e armazéns - um lugar de veículo ligeiro porcada 200 m2, acrescido de um lugar de veículo pesado por cada 200m2 de área bruta de construção ou por fracção autónoma, tomando-secomo referência o valor mais elevado;

e) Hotéis e unidades análogas - um lugar por cada dois quartos dehóspedes;

fi Restaurantes e similares de hotelaria - um lugar por 50 m2 deárea bruta de construção;

g) Estabelecimentos de ensino básico - um lugar por sala de aula.

2 - Deverá, supletivamente, ser criado um número de lugares deestacionamento público igual a 25 % do número de lugares privadospara satisfazer o lote ou lotes objecto de transformação.

3 - As áreas ou lugares de estacionamento privado estabelecidosno presente artigo são insusceptiveis de constituir fracções autónomasindependentes das unidades de utilização a que ficam imperativamenteadstritas.

4 - Quando o estacionamento se localizar ao ar livre deverão serutilizados materiais que permitam a infiltração da água no solo, ou seja,não impermeabilizantes.

Artigo 15.0

Obras de Reabilitação e de Manutenção

Na realização de obras de reabilitação e de manutenção dos edificioscom valor arquitectónico deverão ser preservados os materiais tradicio­nais de construção na região.

Artigo 16.0

Regime de Excepção

Consideram-se que as construções existentes e as novas edificaçõespoderão ficar isentas das exigências definidas nos artigos anterioresquando, por razões de ordem técnica de preservação do património, severifique a sua impossibilidade, sendo nesses casos o projecto devida­mente acompanhados pela Câmara Municipal.

SECÇÃO 11

Solo Urbano

Artigo 17.0

Qualificação

Na qualificação do solo urbano identificam-se as seguintes categoriasde Espaço: "Espaço Urbanizado", Espaço de Urbanização Programada"e "Estrutura Ecológica".

Artigo 18.0

Solo Urbanizado

1 - No Solo Urbanizado, identificam-se a "Área Industrial e deArmazenagem" e as "Áreas de Edificação" que se destinam predomi­nantemente à função residencial sendo constituídas por dois tipos de edi­ficação, devidamente assinalados na planta de zonamento, estabelecidosde acordo com as caracteristicas próprias da área de intervenção:

a) Área de Edificação de IÚvel3 (Estrutura a definir);b) Área de Edificação de IÚvel2 (Estrutura a consolidar).

2 - A construção de edificios exclusivamente não residenciais, pamutilização de actividades económicas, tem como limite de área de im­plantação 300 metros.

3 - Nas operações de loteamento, os espaços destinados a equipa­mentos de utilização colectiva devem cumprir o disposto na legislaçãoem vigor, no entanto, no caso das áreas resultantes da aplicação dessalegislação serem superiores a 300 m2 e se não ultrapassarem 15 % daárea total objecto dessa operação, a área em questão deverá dispor deuma frente mínima de 20 metros para a via confinante.

Artigo 19.0

Solos de Urbanização Programada

1 - São considerados para efeitos da aplicação do presente regu­lamento, ''Solo de Urbanização Programada", os solos pam os quais éreconhecida vocação para o processo de urbanização.

2 - Destinam-se predominantemente à função residencial sendoconstituídas por um tipo de edificação, devidamente assinalado na plantade zonamento, estabelecidos de acordo com as caracteristicas própriasda área de intervenção:

Área de Edificação de IÚvell (Habitação dispersa).

Artigo 20.0

Área de Equipamentos de Utilização Colectiva

1 - Área na qual o uso do solo, actual ou previsto, é exclusivamentedestinado a equipamentos de utilização colectiva.

2 - Os equipamentos de utilização colectiva assinalados na Planta deZonamento correspondem a equipamentos existentes e a equipamentosa criar que podem concretizar-se em espaços públicos ou edificios.

3 - Consideram-se que, para efeitos de aplicação deste regulamento,nas áreas assinaladas na Planta de Zonamento como equipamentos deutilização colectiva deve ser garantido, pela CfunaraMunicipal, o estabe­lecimento do programa, dos procedimentos e das condições necessáriasà prossecução de cada proposta.

4 - No áreas definidas na Planta de Zonamento como Equipamentosde Utilização colectiva, públicos ou não, existentes ou propostos, sópoderão alterar a categoria aí definida quando tal seja justificado porplano municipal de ordenamento do território de ordem subsequente.

5 -As áreas definidas na Planta de Zonamento destinadas a Equi­pamentos de Utilização colectivas deverão prever o estacionamentopúblico necessário e adequado a cada função.

Artigo 21.0

Património classificado

1 - O imóvel assinalado como património arquitectónico classificadoobserva a legislação em vigor.

2 - Corresponde ao seguinte imóvel classificado como Imóvel deInteresse Público:

Cruzeiro de S. Pedro de Arcos.

Artigo 22.0

Valores Arquitectónicos e Arqueológicos

1 - O imóveis assinalados como valores arquitectónicos deverãomanter intactos os elementos e as caracteristicas arquitectónicas própriasassim como da sua envolvente.

2 - Deverá ainda ser mantida uma zona geral de protecção de 50 me­tros, contados a partir dos seus limites externos.

3 - Os estudos e projectos para as obras de conservação, modificação,reintegração e restauro são obrigatoriamente elaborados e subscritospor técnicos de qualificação legalmente reconhecida ou sob a sua res­ponsabilidade directa.

4 - Deverão ser apresentados pela Câmam Municipal ou Junta deFreguesia, junto das entidades competentes para o efeito, propostas declassificação das áreas de património assinaladas naPlantade Zonamento.

5 - O regime aplicável às áreas de protecção de valores patrimoniais,é estabelecido de acordo com os seguintes graus de protecção:

Área de Protecção Arquitectónica - Aplica-se nas áreas assinaladasna Planta de Zonamento com valor arquitectónico, cuja preservação teminteresse pelo carácter individual ou do conjunto, tendo sempre querespeitar o carácter do meio em que se inserem pelo que não podemsofrer alterações quanto à sua morfologia, estrutura e composição formal,podendo apenas ser sujeitas a obras de reabilitação e manutenção. Nesteâmbito devem ainda ser sempre corrigidas as dissonâncias existentesque descamcterizem o edificio ou o conjunto em questão.

Áreas de ProtecçãoArqueológica - Aplica-se nas áreas assinaladasna Planta de Zonamento como Valor arqueológico em que qualquerintervenção de construção, manutenção ou reabilitação, de alteraçãoda morfologia do terreno ou arborização será precedida de parecer daComissão de Arqueologia da Câmara Municipal de Ponte de Lima e doorganismo que tutela o património arqueológico a IÚvel nacional quepoderá rejeitar liminarmente a pretensão ou decidir em conformidadecom os resultados de sondagens ou explorações arqueológicas a efectuar.

Page 6: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

46444 Diário do República, 2." série - N." 219 - 11 de Novembro de 2008

SUBSECÇÃO I

Área Industrial e de Armazenagem

Artigo 23.0

Definição

1 - A área industrial e de armazenagem destina-se à localização deindustrias e de annazéns compatíveis com a envolvente urbana.

2 - Os espaços exteriores deverão ter o tratamento adequado à utili­zação pedonal e automóvel, devendo ainda existir uma cortina arbóreade protecção com uma dimensão adequada à dimensão dos volumesedificados.

3 - Os espaços verdes devem preservar os exemplares arbóreospresentes com valor e têm como objectivo a evolução do coberto ar­bóreo e arbustivo no sentido de uma sucessão ecológica no seu estadode clímax e sempre com base em espécies adaptadas às condiçõesedafoclimáticas da região,

4 - Deverão também ser definidas as áreas de estacionamento deacordo com o estipulado no presente regulamento

SUBSECÇÃO 11

Área de Edificação de Nivel 3

Artigo 24.0

Definição

As áreas de edificação de IÚvel 3, são áreas urbanas a estruturar,predominantemente para uso residencial, bem como para uso comerciale de serviços, uso industrial, uso agricola e uso florestal, desde quecompatíveis com o uso residencial.

Artigo 25.0

Parcelamento da propriedade

N as áreas de edificação de IÚvel 3, é permitido o fraccionamentoda propriedade através da realização de operação de loteamento ou dedestaque de parcela.

Artigo 26.0

Requisitos específicos de edificabilidade

I - No caso de áreas reguladas por planos de pormenor ou operaçõesde loteamento, a respectiva disciplina poderá alterar os requisitos de edi­ficabilidade, sem prejuízo de terem de serrespeitadas todas as exigênciaslegais aplicáveis aos actos de urbanizar e ainda todas as demais condiçõesque forem estabelecidas por aqueles instrumentos urbaIÚsticos.

2 - Considera-se como requisitos específicos de edificabilidade nasáreas predominantemente residenciais do IÚvel 3:

Lote ou Parcela com profundidade mínima de 21 metros, e máximade 50 metros;

Frente de Lote de 8 a 22 metros;Profundidade da construção de 10 a 15 metros;É permitido a construção de edificios unifamiliar e de edificios de

uso misto;A cércea máxima permitida é de rés-do-chão mais um piso equivalente;Na realização de operações de loteamentos superiores a cinco lotes,

a densidade máxima de ocupação é 40 fogoslhectare;Logradouro da frente com um mínimo de 5 metros de profundidade;Logradouro de tardoz com um mínimo de 6 metros de profundidade;3 - Na faixa contígua à Estrada Nacional 202 as construções deverão

ter um afastamento de 20 metros a contar do eixo da via.

SUBSECÇÃO III

Áreas de Edificação de Nivel 2

Artigo 27.0

Definição

1 - As áreas assinaladas na Planta de Zonamento como áreas deedificação do IÚvel2, são áreas de edificação a consolidar, predominan­temente para uso residencial, bem como uso comercial e de serviços,uso industrial, uso agricola e uso florestal, desde que compatíveis como uso residencial.

2 - Não serão licenciadas as actividades de uso industrial poluentes,geradoras de locais insalubres, ruidosos ouincómodos que se pretendaminstalar na área do presente plano.

Artigo 28.0

Parcelamento da propriedade

Nas áreas predominantemente residenciais do IÚvel2 é permitido ofraccionamento da propriedade através da realização de operações deloteamento ou de destaque de parcela, desde que cada um dos prédiosfraccionados tenha pelo menos 600 m2.

Artigo 29.0

Requisitos específicos de edificahilidade

1 - Consideram-se como requisitos específicos de edificabilidadenas áreas predominantemente residenciais do IÚvel2:

A área máxima de implantação, incluindo anexos, de 300 m2;Acérceamáximapermitida é de rés-do-chão e mais um piso equivalente;Deverão ser respeitados os alinhamentos das fachadas existentes

no arruamento onde se inserem, não sendo invocável a existência deedificio(s) vizinho(s) ou envolvente(s) que tenha (m) excedido a alturaou alinhamento dominante do conjunto.

2 - É permitida a habitação uni-familiar isolada, geminada ou embanda e instalação de empreendimentos de turismo rural, desde quecompatíveis com a actividade residencial.

SUBSECÇÃO IV

Área de Edificação de Nivel 1

Artigo 30.0

Definição

As áreas assinaladas na planta de zonamento como áreas de edifica­ção de IÚvell, são áreas residenciais de habitação dispersa, nas quaisé permitido o uso residencial e, o uso agricola e florestal, desde quecompatíveis com o uso residencial.

Artigo 31.0

Parcelamento da propriedade

Nas áreas de edificação de IÚvell é permitido o fraccionamentoda propriedade, através da realização de operações de loteamento, oudestaques de parcela, desde que cada um dos prédios fraccionados tenhapelo menos 1.200 m2.

Artigo 32.0

Requisitos específicos de edificahilidade

1 - Considera-se como requisitos específicos de edificahilidade nasáreas predominantemente residenciais de IÚvell:

A área máxima de implantação, incluindo anexos, de 300 m2;Acérceamáximapermitida é de rés-do-chão e mais um piso equivalente;A alteração pontual da cércea máxima poderá ser autorizada pela

Câmara Municipal no caso da implantação de equipamentos de utilizaçãocolectiva quando tal seja aconselhável em edificações especiais.

2 - É permitida a construção de edificios de habitação uni-familiarisolada e instalação de empreendimentos de turismo rural, desde quecompatíveis com a actividade residencial.

3 - Não serão licenciadas as actividades de uso industrial poluentes,geradoras de locais insalubres, ruidosos ouincómodos que se pretendaminstalar na área do presente plano.

SUBSECÇÃOV

Sub-unidades Operativas de Planeamento e Gestão

Artigo 33.0

Definição

1- O regime da Sub-Unidade Operativa de Planeamento e Gestãoé definido na presente sub-secção, aplicando-se as restantes disposiçõesdo Regulamento.

2 - A área assinalada na Planta de Zonamento como Sub-UnidadeOperativa de Planeamento e Gestão fica sujeita à implementação dePlano de Pormenor ou de operações urbaIÚsticas nos termos da lei.

3 - Nas áreas de estacionamento localizadas na via pública deverãoos lugares de aparcamento ser destinados a estacionamento público, nãopodendo a Câmara Municipal locar os mesmos.

Page 7: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

Diário do República, 2." série - N." 219- 11 de Novembro de 2008 46445

Artigo 34.0

SUOPG 1-Parque Empresarial

1 - Aintervenção a realizar Sub-Unidade Operativa de Planeamentoe Gestão, assinalada na Planta de Zonamenio como SDopa 1, destina-seà implantação de um Parque Empresarial.

2 -As funções permitidas pam a SUOPG 1 desenvolver-se-ão deacordo com o programa estabelecido no presente regulamento.

3 - O Programa estabelecido pam a SUOPG 1, prevê a existência de:

Pequenas Industrias, Armazéns e Serviços Empresariais;Cortina arbórea envolvente da SUOPGl;Áreas Verdes;Estacionamento;Ruas do tipo distribuidor e distribuidor local.

SECÇÃO III

Solo Rural

Artigo 35.0

Qualificação

Na qualificação de solo rural identificam-se as seguintes categoriasde espaço: "Espaço Agricola ou Florestal", Espaço Natural" e "Espaçodestinado a Infra-estruturas".

SUBSECÇÃO I

Espaço Agrícola ou Florestal

Artigo 36.0

Definição

1 - O espaço agrícola ou florestal corresponde ao espaço no qualse privilegia a produção ou a conservação dos recursos agrícolas eflorestais.

2 - As sub-categorias identificadas nesta categoria de espaço são"Área Florestal", "Área Agrícola" e "Área de Protecção Agrícola".

Artigo 37.0

Área florestal

1 - Aárea florestal constitui uma categoria de uso do solo destinada,preferencialmente à produção florestal.

2 - Integram a área florestal as áreas onde se identificam maciçosarbóreos e as áreas constituídas por matos e incultos.

3 -As construções existentes poderão ser objecto de obras de rea­bilitação e manutenção desde que a área a ampliar não ultrapasse umvalor máximo de 50 % da área de implantação existente.

Artigo 38.0

Área Agrícola

1 - A área agrícola constitui uma categoria de uso do solo destinada,preferencialmente à exploração agricola e pecuária.

2 - Integram a área agricola as áreas marginais à Reserva AgricolaNacional.

3 - Nas áreas agricolas apenas é permitido o fraccionamento dapropriedade desde que se cumpra o estipulado sobre a unidade mínimade cultura.

4 - Nas áreas agricolas, não são permitidas operações de loteamento,admitindo-se apenas, construções nas seguintes condições:

De apoio à exploração agricola, com 2.000 m2 de área mínima deparcela, com cércea inferior a 6 metros, área coberta inferior a 200 m2,afastamentos mínimos de 6metros aos limites da parcela e de 10 metrosàs vias públicas confinantes e quando não afectem a área envolvente sobo ponto de vista paisagístico, cultural e de salubridade;

Para fins habitacionais, de apoio à exploração agricola, em parcelacom área mínima de 2.000 m2 e servida por via pública, aplicando-secomo máxima edificabilidade a prevista na alínea anterior;

Para equipamentos colectivos ou para empreendimentos de turismo,5000 m2 de área mínima de parcela e cércea máxima de dois pisos.

As construções existentes poderão ser objecto de obras de reabilita­ção e manutenção desde que a área a ampliar não ultrapasse um valormáximo de 50 % da área de implantação existente.

e) A área bruta de construção não poderá ultrapassar o valor de200 m2.

Em todas as situações devem ser garantidas as condições de acesso,integração paisagística e protecção ambiental e o estacionamento.

A impossibilidade ou inconveniência da execução de soluções indi­viduais para a realização de infra-estruturas e tratamento de efiuentes,constitui motivo de inviabilidade da construção.

Artigo 39.0

Área de Protecção Agrícola

1 - Nos solos localizados na área de protecção agricola deve observar­-se o cumprimento do regime da Reserva Agricola Nacional (RAN).

2 - O licenciamento de novas construções, no caso de desafectaçãoda Reserva Agricola Nacional, deve ser efectuado nos termos da leivigente e obedecerá aos seguintes requisitos:

Só será permitida a edificação destinada ahabitação com um máximode dois pisos, desde que o prédio tenha uma área mínima de 2.000 m2.

As construções existentes poderão ser objecto de obras de reabilita­ção e manutenção desde que a área a ampliar não ultrapasse um valormáximo de 50 % da área de implantação existente.

c) A área bruta de construção não poderá ultrapassar o valor de 200 m2.

SUBSECÇÃO 11

Espaço Natural

Artigo 40.0

Definição

O Espaço natural corresponde aquele onde se privilegia a protecçãodos sistemas com relevância estratégica para a sustentabilidade ambien­tal, integrando esta categoria de espaço a "Zona Ribeirinha".

Artigo 41.0

Zona Ribeirinha

Azonaribeirinha assinalada na Planta de Zonamento integra a "RedeNatura" do Sítio do Rio Lima, aplicando-se o regime de utilização dosolo previsto na respectiva legislação.

SUBSECÇÃO III

Espaços destinados a Infra-estruturas

Artigo 42.0

Definição

A categoria identificada é constituída pela Rede Viária municipal,identificando-se nas vias propostas, as vias distribuidoras e as viasdistribuidoras locais.

Artigo 43.0

Rede Viária

1 - A rede viária é constituída por três IÚVeiS hierárquicos que serelacionam directamente com os IÚveis atribuídos às áreas de edificação.

2 - Os IÚveis hierárquicos propostos na Planta de Hierarquia daRede Viária são os seguintes:

a) Vias principais;b) Vias distribuidoras;c) Vias distribuidoras locais.

3 - O perfil proposto para cada IÚvel deverá obedecer às seguintescaracteristicas:

a) Vias principais, rectificação do perfil existente, sempre que possívelcom cortina arbórea a separar as faixas de rodagem dos passeios;

b) Vias distribuidoras, duas vias de circulação de 3,00 metros comsentidos opostos, possibilidade de estacionamento marginal paralelo àvia em cada um dos sentidos, com 2,50 metros e faixas de separaçãocom 1,0 metro entre o estacionamento e os passeios.

c) Vias distribuidoras locais, duas vias de circulação de 2,75 metroscada com sentidos opostos, estacionamento marginal paralelo à via emcada um dos sentidos, com 2,50 metros, em faixas construídas paraesse efeito.

4 - A largura aconselhável dos passeios, quando exequível, será:

a) Junto a vias principais de 3 metros;b) Junto a vias distribuidoras de 2,5 metros;c) Junto a vias distribuidoras locais de 1, 50 m.

Page 8: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

46446 Diário do República, 2." série - N." 219 - 11 de Novembro de 2008

5 - O estacionamento marginal à faixa de rodagem será sempreinterdito:

a) Nas vias principais, salvo se o seu perfil transversal compreender,além da faixa de rodagem central, vias de circulação laterais com afunção de acesso;

b) Nos troços das vias distribuidoras em que a concentração dasactividades não residenciais ou de equipamentos colectivos públicos ouprivados faça prever um volume significativo de tráfego de peões;

6 - As acções de intervenção na rede viária, serão concretizadasdo seguinte modo:

a) Nos licenciamentos de obras particulares deverá ser garantida arectificação de alinhamentos dos prédios de modo a melhorar a imageme a circulação urbana;

b) A Câmara Municipal desenvolverá os procedimentos necessáriosàs acções de alteração das condições de utilização das vias assinaladas,à sua construção e à criação e recuperação dos percursos pedonaisadj acentes às vias existentes e propostas;

c) A cortina arbórea referida no n.o 3, constituirá ao longo da EM525 e EM 525-1, uma faixa de enquadramento ''non aedificandi" com5 metros de profundidade, contados a partir do limite do lote confinantecom essa via pam o seu interior.

Artigo 44.0

Regime de Excepção

Considera-se, para aplicação dos parâmetros anteriormente definidos,que poderão não se aplicar as exigências definidas nos artigos anteriores,sempre que se justifique por razões de ordem técnica, por razões rela­cionadas com a preservação do património ou por razões de segurança,sendo nesse caso devidamente enquadrados pela Câmara Municipal.

Artigo 45.0

Infra-estruturas

A realização de infra-estruturas deverá respeitar as condicionantes deprojecto estabelecidas na legislação em vigor.

SECÇÃO IV

Estrutura Ecológica

Artigo 46.0

Definição

1 - Pertencem à estrutura ecológica os solos necessários ao equilíbriodo sistema urbano, constituindo uma categoria de espaço de protecçãodestinados à protecção e valorização ambiental dos espaços rurais eurbanos.

2 - Integram a estrutura ecológica, os ecossistemas definidos noregime juridico da Reserva Ecológica Nacional (REN) e os espaçosnaturais que existem na área do plano de urbanização.

Artigo 47.0

Regime

As construções existentes poderão ser objecto de obras de reabilitaçãoe manutenção desde que a área de implantação não seja ampliada.

CAPÍTULO V

Utilização do espaço público

Artigo 48.0

Espaços Públicos

Nos espaços públicos existentes ou a criar, só poderão ser autorizadaspequenas construções, com a função de equipamento lúdico de apoio edinamização social e, peças de mobiliário urbano, desde que:

a) A sua instalação não impeça e ou prejudique a circulaçãode peões;

b) Possam ser retirados fora do periodo normal de funcionamento, nocaso de guarda-ventos ou qualquer peça de mobiliário.

Artigo 49.0

Mobiliário Urbano

1 - Os elementos que compõem o mobiliário urbano existente ecaracteristico da área de intervenção que se encontrem em estado dedegradação, devem ser reabilitados e integrados nos largos a reformular.

2 - Ainstalação de novas peças de mobiliário urbano deve enquadrar­-se na área de intervenção e respeitar o espaço público e a imagemurbana existente, integrando-se ao IÚvel do desenho, dos materiais eda mOlfologia urbana.

3 - A colocação e instalação de mobiliário urbano, aparelhos e equi­pamentos de serviços municipais e empresas públicas, só podem ter lugardepois de aprovada a sua localização pela Câmam Municipal.

Artigo 50.0

Publicidade

1 - A afixação de publicidade na área do Plano de Urbanização, estásujeita a licenciamento.

2 - Não é pennitidaa afixação de publicidade quando asuainstalaçãopossa prejudicar a circulação de veículos ou peões.

3 - Os elementos de publicidade não podem encobrir ou deteriorarelementos caracteristicos de composição das fachadas, designadamentecornijas, pilastras, cunhais, guamecimento de vãos, elementos decora­tivos, varandas, janelas e outros elementos notáveis.

4 - É interdita a aplicação de suportes publicitários nas empenasou fachadas sempre que pela sua forma, volume, cor, material ou ilu­minação, prejudiquem a imagem dos edificios ou enfiamentos visuaisrelevantes.

Artigo 51.0

Toldos

1 - Os toldos a colocar nas fachadas dos edificios deverão ser reco­11úveis, com perfil recto dispondo de uma única água, sem abas laterais,executando em lona, em cor crua ou em tom claro.

2 - A colocação dos toldos não poderá sobrepor-se a elementosnotáveis existentes na fachadas dos edificios.

CAPÍTULO VI

Sistemas de execução do plano

Artigo 52.0

Unidades de Execução

1 - O presente plano de urbanização será executado através dossistemas de compensação, de cooperação ou imposição administrativa.

2 - A execução do plano através dos sistemas referidos no númeroanterior, desenvolve-se no âmbito da unidades de execução delimitadae definida como SUOPG 1 - Parque Empresarial, por iniciativa domunicípio e por iniciativa ou a requerimento dos proprietários inte­ressados.

Artigo 53.0

Mecanismos de perequação compensatória

Os mecanismos de perequação previstos para execução do plano sãoos seguintes:

Índice médio de utilização;Estabelecimento de uma área de cedência média para o domínio

privado do município, definida no âmbito da execução da Unidade deExecução.

CAPÍTULO VII

Disposições finais

Artigo 54.0

Regime Sancionário

As sanções a aplicar pelo não cumprimento das disposições contidasno presente regulamento são as previstas na legislação em vigor apli­cável à situação.

Artigo 55.0

Prazo de vigência

O presente Regulamento entra em vigor no dia imediato ao da suapublicação no Diário da República, e tem um prazo de vigência de10 anos, podendo ser revisto nos termos da lei.

Page 9: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

Diário da República, 2. asérie - N° 219 -11 de Novembro de 2008 46447

I

------.;~

-

I

,,-­------::==.

I

.,- -­-::::,..

-----

@--------... ..----

Page 10: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

46448 Diário da República, 2. "série - N° 219- 11 de Novembro de 2008

CÂMARA MUNICIPAL DA PRAIA DA Y1TÓRIA

Aviso n.· 2699212008

Concurso interno de aceno limitado para provimento de mnlugar de técnico superior

de 1.~ classe -licenciatura em Engmharia doAmbil'll.te

Para os devidos efeitos se toma público que, por despacho de 29 deOutubro de 2008, o signatário nomecu para uma vaga de técnico superiorde 1.' classe -licenciatura Em engenharia do ambiente, Elisabete MariaRocha Martins da Costa Nogueira, de acordo com a li~a de classificaçãofinal homologada c afixada a 29 de Outubro de 2008.

A nomeada acima referida deverá aceitar a nomeação no prazo de20 dias a contar da data da publicação do presente aviso no Diário daRepública, nos tcnnos do artigo 11.°, do Decreto-Lei n° 427/89, de 7 deDezembro, adaptado à administração local pdo Decreto-Lei n.O 409/91,de 17 de Outubro. (O processo não é objecto de fiscalização prévia doTribunal de Contas, poc força da Lei n.o 98/97, de 26 de Agosto).

29 de Outubro de 2008. - O Presidente da Câmara, Roberto LúCIoSilva Pereira Monteiro.

300921856

CÂMARA MUNICIPAL DE PROENÇA-A-NOVA

Edital n,"11011200a

Nos tcnnos do disposto no artigo 3.°, da Lei n.O 26/94 de 19 de Agosto, a Cíimara :Municipal de Proença-a-Nova, dá conhecimento público dastransferências, subsídios e indenullzações atribuídas no 1.0 semestre de 2008.

Beneficiário

Abade & Mendonça - Prestação de Serviços, L<lo. •

Agropalhotcnse, CRL.

Agmparnedo de Escolas Públicas do Concelho de Proença-a-Nova .

Ana Isabel Alves MartinsAna Rita Baptista de Almeida .......................................•.Assembleia Distrital de Castelo BrancoAssociação Académica de Coimbra

Associação Cultural Desportiva de Casais, Montinho e Vale Porco.

Associação Cultural e Recreativa Desportiva e Social da Maljoga.Associação Cultural Recreativa e Desenvolvimento de Chão do Galego.Associação Cultural Recreativa e Desportiva do Vale da Mua .Associação Cultural Recreativa e Desportiva do Ve~ão.

Associação de Produtores Florestais e Agricolas de Proença-a-Nova.Associação de Mtmidpios Natureza e Tejo .............................•.Associação Desportiva Cultural Social de Fórneas.Associação Desportiva e Cultural de Proença-a-Nova .Associação Hmnanitária Born:,eiros Vohmtários de Proença-a-Nova ........•.Associação Nacional Mtmidpios PortuguesesAssociação Cultural Recreativa e Desportiva das Atalaias.Cátia Cristina Branco Adunes.Cátia Simão MartinsCentro Cultural e Recreativo de Larneira d' Ordem.Centro Desportivo Cultural e Social de Estevês .Centro Social Cultural e Recreativo da Freguesia de Montes da Senhora.Centro Social Cultural Desportivo Alvitense.

Centro Social Cultural Desportivo e Recreativo de Malhada!.

Clube O Pinheiro Bravo.

COLEIPI - Cooperativa de Leite do Pinhal, CRL.Cooperativa Agricola de Olivicultores - Vale Serrão .

Companhia de Teatro de Montes da Senhora

Élia Canna Lopes Dias

Fãbrica da Igreja Paroquial de Proença-a-Nova .

Gabinete de Apoio Técnico.

Monl3nle trarnferido

4.320,29375,00

13 650,00234,80

1.125,001.125,004.025,04100,00

2.500,00376,43400,00

5.000,00375,00741,97

12.300,0025.000,00

375,0025.000,0012.500,005.113,004.000,001.125,001.125,00375,00375,00

2.500,00750,00375,0025,00

375,0084,00

3.000,002.000,003.000,00700,00

1.125,002.500,00375,00241,40

3.000,00

Deliberação Despacm*

18-03-200806-02-200820-11-200715-01-2008

06-03-2007*06-03-2007*

Div. Despachos06-02-200818-12-200715-01-200815-01-200815-04-200806-02-200815-01-200803-06-2008

18-01-2008 *06-02-200806-11-200706-02-200803-03-2008*21-08-2007

06-03-2007*06-03-2007*06-02-200806-02-200804-03-200806-02-200806-02-200815-01-200806-02-200815-01-200819-02-200818-12-200706-02-200815-01-2008

06-03-2007*06-02-200806-02-200815-01-2008

Div. Despachos

Page 11: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

28652 Diário da República, 2.ª série — N.º 220 — 13 de novembro de 2014

MUNICÍPIO DE PENAFIELAviso (extrato) n.º 12723/2014

Em cumprimento do estipulado no art.º 4.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que caducou o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado celebrado com Joaquim Manuel Coelho Ferreira, Assistente Operacional, posição e nível re-muneratório entre 1 e 2 (487,46€), por lhe ter sido deferida a Pensão por invalidez relativa, nos termos do Decreto -Lei n.º 187/2007, de 10 de maio e Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de dezembro, com data de início em 27 de junho de 2013.

28 de outubro de 2014. — O Vereador dos Recursos Humanos, Dr. Ro-drigo Santos Lopes.

308208121

MUNICÍPIO DE PONTE DE LIMA

Aviso (extrato) n.º 12724/2014

1.ª alteração ao Plano de Urbanização de Fontão e ArcosVictor Manuel Alves Mendes, Presidente da Câmara Municipal de

Ponte de Lima: torna público, para os efeitos do disposto no n.º 4 do artigo 148.º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, na sua atual redação, que, sob proposta da Câmara Municipal de 26 de maio de 2014, a Assembleia Municipal de Ponte de Lima aprovou, na reunião de 23 de junho de 2014, a Primeira Alteração ao Plano de Urbanização de Fontão e Arcos

Refere -se a uma alteração que tem por objetivo admitir a possibilidade de implantar «Equipamentos de Utilização Coletiva», em cada subcategoria das «Áreas Edificação». São alterados os artigos 20.º, 24.º, 26.º, 27.º, 29.º, 30.º e 32.º do regulamento do Plano de Urbanização de Fontão e Arcos.

Nos termos da alínea d) do n.º 4 do artigo 148.º do RJIGT, publica -se em anexo ao presente Aviso o Regulamento do Plano de Urbanização de Fontão e Arcos.

30 de outubro de 2014. — O Presidente da Câmara Municipal, Victor Mendes, Eng.

DeliberaçãoProfessor Doutor Salvato Vila Verde Pires Trigo, presidente da As-

sembleia Municipal de Ponte de Lima, certifico:Que na Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de Ponte de Lima

realizada a vinte e um de junho de dois mil e catorze.Ponto 3. da alínea c) da ordem de Trabalhos: «Proposta de aprovação

da alteração ao Plano de Urbanização de Fontão e Arcos».Submetida à votação esta proposta foi aprovada por maioria com

uma abstenção.Por ser verdade e me ter sido pedida passo a presente Certidão que

assino e autentico com selo branco em uso nesta Assembleia Municipal.23 de junho de 2014. — O Presidente da Assembleia Municipal,

Prof. Doutor Salvato Vila Verde Pires Trigo.

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.ºComposição e natureza jurídica

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 2.ºÂmbito

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 3.ºCompatibilidade com PDM

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 4.ºDefinições

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO II

Condicionantes ao uso do solo — Servidõesadministrativas e restrições de utilidade pública

Artigo 5.ºIdentificação

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 6.ºRegime

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO III

Estrutura e zonamento

Artigo 7.ºCategorias de usos dominantes do solo

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 8.ºSubunidades operativas de planeamento e gestão

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO IV

Edificabilidade

SECÇÃO I

Disposições comuns

Artigo 9.ºDestino de uso dos edifícios

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 10.ºRequisitos mínimos de edificabilidade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 11.ºAnexos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 12.ºCaves

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 13.ºRevestimentos e paramentos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 14.ºEstacionamento

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 15.ºObras de reabilitação e de manutenção

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 16.ºRegime de exceção

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

cmrpereira
Realce
cmrpereira
Resaltado
Page 12: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

Diário da República, 2.ª série — N.º 220 — 13 de novembro de 2014 28653

SECÇÃO II

Solo urbano

Artigo 17.ºQualificação

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 18.ºSolo urbanizado

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 19.ºSolos de urbanização programada

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 20.ºÁrea de equipamentos de utilização coletiva

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — Considera -se que, para efeitos de aplicação deste regulamento,

à construção de equipamentos de utilização coletiva isenta -se o cum-primento dos critérios de edificabilidade previstos em classe de solo urbano, aplicando -se apenas os seguintes:

a) Cércea máxima de rés -do -chão mais um piso ou equivalente. A alteração pontual da cércea poderá ser autorizada pelo Município, quando devidamente justificada do ponto de vista dos requisitos técnicos, da solução arquitetónica e da inserção urbanística;

b) Afastamentos mínimos de 6,00 m às propriedades confinantes, e de 5,00 m às vias públicas;

c) Nos terrenos confinantes com Estradas Nacionais, deve cumprir com os afastamentos previstos na legislação específica.

4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 21.ºPatrimónio classificado

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 22.ºValores arquitetónicos e arqueológicos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO I

Área industrial e de armazenagem

Artigo 23.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO II

Área de edificação de nível 3

Artigo 24.ºDefinição

As áreas de edificação de nível 3 são áreas urbanas a estruturar, pre-dominantemente para uso residencial, bem como para uso comercial e de serviços, uso de equipamentos de utilização coletiva, uso industrial, uso agrícola e uso florestal, desde que compatíveis com o uso residencial.

Artigo 25.ºParcelamento da propriedade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 26.ºRequisitos específicos de edificabilidade

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 — Considera -se como requisitos específicos de edificabilidade nas áreas predominantemente residenciais do nível 3:

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

§ Único — Aos equipamentos de Utilização Coletiva aplica -se o disposto no n.º 3, do artigo 20.º, estando isentos do cumprimento dos restantes requisitos específicos de edificabilidade.

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO III

Áreas de edificação de nível 2

Artigo 27.ºDefinição

1 — As áreas assinaladas na Planta de Zonamento como áreas de edificação do nível 2, são áreas de edificação a consolidar, predominan-temente para uso residencial, bem como uso comercial e de serviços, uso de equipamentos de utilização coletiva, uso industrial, uso agrícola e uso florestal, desde que compatíveis com o uso residencial.

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 28.ºParcelamento da propriedade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 29.ºRequisitos específicos de edificabilidade

1 — Consideram -se como requisitos específicos de edificabilidade nas áreas predominantemente residenciais do nível 2:

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

§ Único — Aos equipamentos de Utilização Coletiva aplica -se o disposto no n.º 3, do artigo 20.º, estando isentos do cumprimento dos restantes requisitos específicos de edificabilidade.

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO IV

Área de edificação de nível 1

Artigo 30.ºDefinição

As áreas assinaladas na planta de zonamento como áreas de edificação de nível 1, são áreas residenciais de habitação dispersa, nas quais é per-mitido o uso residencial, o uso de equipamentos de utilização coletiva, e, o uso agrícola e florestal, desde que compatíveis com o uso residencial.

Artigo 31.ºParcelamento da propriedade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 32.ºRequisitos específicos de edificabilidade

1 — Considera -se como requisitos específicos de edificabilidade nas áreas predominantemente residenciais de nível 1:

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

§ Único — Aos equipamentos de Utilização Coletiva aplica -se o disposto no n.º 3, do artigo 20.º, estando isentos do cumprimento dos restantes requisitos específicos de edificabilidade.

Page 13: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

28654 Diário da República, 2.ª série — N.º 220 — 13 de novembro de 2014

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO V

Subunidades operativas de planeamento e gestão

Artigo 33.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 34.ºSUOPG 1 — Parque empresarial

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SECÇÃO III

Solo rural

Artigo 35.ºQualificação

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO I

Espaço agrícola ou florestal

Artigo 36.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 37.ºÁrea florestal

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 38.ºÁrea agrícola

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 39.ºÁrea de proteção agrícola

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO II

Espaço natural

Artigo 40.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 41.ºZona ribeirinha

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO III

Espaços destinados a infraestruturas

Artigo 42.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 43.ºRede viária

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 44.ºRegime de exceção

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 45.ºInfraestruturas

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SECÇÃO IV

Estrutura ecológica

Artigo 46.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 47.ºRegime

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO V

Utilização do espaço público

Artigo 48.ºEspaços públicos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 49.ºMobiliário urbano

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 50.ºPublicidade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 51.ºToldos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO VI

Sistemas de execução do Plano

Artigo 52.ºUnidades de execução

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 53.ºMecanismos de perequação compensatória

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO VII

Disposições finais

Artigo 54.ºRegime sancionário

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 55.ºPrazo de vigência

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .608213946

Page 14: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

Diário da República, 2.ª série — N.º 19 — 28 de janeiro de 2016 3325

Alteração ao Regulamento do Plano de Pormenor da Zona Industrial de Penamacor

Artigo único

Os quadros N.º 1 e N.º 2 do Anexo do Regulamento do Plano de Pormenor da Zona industrial de Penamacor; publicado em Diário da República — 1.ª série-B, N.º 70 de 24 de março de 1997, na sequên-cia da Resolução do Concelho de Ministros n.º 48/97, passam a ter a seguinte redação:

ANEXO

Quadros de síntese da ocupação do Solo

QUADRO N.º 1

Área dos Lotes

Lote Área (m2) Ocupação

A0. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30.000 Indústria.A1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.400 Indústria.A2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.272 Indústria.A3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.200 Indústria.A4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.184 Indústria.A5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.320 Indústria.A6. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.080 Indústria.A7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.837 Indústria.B1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.755 Indústria.B2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.905 Indústria.B3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.280 Indústria.B4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.694 Indústria.B5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.312 Indústria.C1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.782 Indústria.C2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.672 Indústria.C3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 Indústria.C4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 Indústria.C5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 IndústriaC6. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 Área SocialC7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 Indústria.C8. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 Área Social.C9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 Indústria.C10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 Indústria.C11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.782 Indústria.C12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.782 Indústria.D1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.672 Indústria.D2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.782 Indústria.D3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 Indústria.D4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 Indústria.D5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 Indústria.D6. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 Indústria.D7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 Indústria.D8. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 Indústria.D9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 Indústria.D10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.800 Indústria.D11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.782 Indústria.D12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.782 Indústria.E1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.997 Indústria.E2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.820 Indústria.E3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.640 Indústria.E4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.415 Indústria.E5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.160 Indústria.E6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.920 Indústria.E7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.515 Indústria.F1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.278 Indústria.F2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.291 Indústria.F3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.288 Indústria.F4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.083 Indústria.G1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.309 Área Social.G2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.457 Área Social.G3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.237 Indústria.G4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.237 Indústria.G5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.020 Indústria.G6. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.759 Indústria.G7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.716 Indústria.G8. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 660 Estação Elevatória.

QUADRO N.º 2

Síntese

Descrição Área (m2) Percentagem (%)

Área loteada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184.877 61.41Arruamentos, passeios e estacionamento 21.552 7,15Zonas Verdes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29.864 9,92Faixa arbórea de proteção . . . . . . . . . . . 64.770 21,52Área de intervenção do plano . . . . . . . . 301.033 100

Identificadores das imagens e respetivos endereços do sítio do SNIT (conforme o disposto no artigo 14.º da Portaria n.º 245/2011)34465 — http://ssaigt.dgterritorio.pt/i/Planta_de_condicionantes_34465_1.jpg

34472 — http://ssaigt.dgterritorio.pt/i/Os_demais_elementos_do_plano_afetados_34472_2.jpg

34473 — http://ssaigt.dgterritorio.pt/i/Os_demais_elementos_do_plano_afetados_34473_3.jpg

34474 — http://ssaigt.dgterritorio.pt/i/Os_demais_elementos_do_plano_afetados_34474_4.jpg

34475 — http://ssaigt.dgterritorio.pt/i/Planta_de_implantação_34475_5.jpg609272787

MUNICÍPIO DE PENICHE

Aviso (extrato) n.º 979/2016

Processo n.º 40/02 -03 (2015)

Lista de resultados da avaliação psicológicaEm cumprimento do disposto na Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de

janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril e conforme o ponto 13 do Aviso n.º 9081/2015, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 159, em 17 de agosto de 2015, torno público que se encontra afixada no átrio do Edifício Cultural deste Município e disponibilizada na página da Internet (www.cm -peniche.pt), a Lista de Resultados da Avaliação Psicológica e notificação para Pronúncia de Interessados, por mim homologadas em 20 de janeiro de 2016, referente ao Procedimento Concursal Comum, com vista ao recrutamento exce-cional de trabalhador para ocupação de 1 posto de trabalho, previsto e não ocupado no Mapa de Pessoal do Município de Peniche para o ano de dois mil e quinze, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, conforme meu despacho datado de 06 de julho de 2015, nomeadamente:

Referência B) — Um lugar, na Carreira e Categoria de Assistente Operacional (Metrologia)

20 de janeiro de 2016. — O Presidente da Câmara Municipal, António José Correia.

309288728

MUNICÍPIO DE PONTE DE LIMA

Aviso n.º 980/2016

Correção Material ao Plano de Urbanização de Fontão e ArcosVítor Manuel Alves Mendes, Presidente da Câmara Municipal de

Ponte de Lima:Torna público, para efeitos previstos no n.º 4 do artigo 191, do Regime

Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, que a Câmara Municipal de Ponte de Lima deliberou, na sua reunião de 20 de julho de 2015, aprovar a introdução da correção material ao Plano de Urbanização de Fontão e Arcos, publicado através do aviso n.º 369/2008, no Diário da República, 2.ª série, n.º 219, de 11 de novembro.

A Assembleia Municipal de Ponte de Lima, na sessão ordinária de 29 de setembro de 2015, tomou conhecimento da correção material ao Plano de Urbanização de Fontão e Arcos, a qual foi igualmente comunicada à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, em conformidade com o n.º 3 do artigo 122 do RJIGT, antes do envio desta para publicação e deposito. Cumpridos que estão assim os procedimentos legalmente previstos, publica -se a correção a planta de zonamento (C).

cmrpereira
Resaltado
cmrpereira
Resaltado
Page 15: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

3326 Diário da República, 2.ª série — N.º 19 — 28 de janeiro de 2016

A correção consiste em retirar na Planta de zonamento a classificação do uso do solo “Equipamento de Utilização Coletiva existente com a tipologia Assistência Social”, mantendo -se a área na categoria de solo urbanizado, na subcategoria “Área de Edificação de Nível 3”, uma vez que o Centro Paroquial e Social de Fontão, edificado em data anterior à entrada em vigor do PU, por lapso não foi cartografado corretamente.

Considera -se não ser necessário fazer a correspondente correção material na área onde efetivamente se localiza o Centro Paroquial e Social de Fontão, uma vez que o mesmo já existia à data da aprovação do Plano de Urbanização e também pelo facto de a classificação de uso do solo onde o mesmo está implantado que é “Área de Edificação de Nível 3” é compatível com a referida edificação.

12 de janeiro 2016. — O Presidente da Câmara Municipal, Vítor Mendes, Eng.

Identificadores das imagens e respetivos endereços do sítio do SNIT (conforme o disposto no artigo 14.º da Portaria n.º 245/2011)34450 — http://ssaigt.dgterritorio.pt/i/Planta_de_zonamento_34450_1.jpg

609270007

MUNICÍPIO DO PORTO

Aviso n.º 981/2016

Procedimentos concursais comuns para constituição de vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira de Técnico Superior.

Manutenção da exclusão no âmbito da aplicação de métodode seleção e Projeto de lista unitária de ordenação final

1) Referências B) e D) — Na sequência da audiência prévia, rea-lizada no âmbito da aplicação dos métodos de seleção — Prova de Conhecimentos/Avaliação Curricular, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 36.º conjugado com a alínea d) dos n.os 1 e 3 do artigo 30.º e n.os 1 a 5 do artigo 31.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, na sua atual redação e do Código do Procedimento Administrativo (Decreto -Lei n.º 4/2015 de 07 -01), notificam -se os candidatos admitidos aos proce-dimentos concursais comuns para constituição de vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira de Técnico Superior Ref.as B) e D) (m/f) conforme Aviso de abertura n.º 11248 -C/2015, publicado no 4.º Suplemento do Diário da República n.º 193, 2.ª série, de 02.10.2015, da manutenção da exclusão em conformidade com o n.º 6 do artigo 31.º conjugado com a alínea d) do n.º 3 do artigo 30.º da referida Portaria.

2) Referências B) e D) — Na sequência da realização do 2.º método de seleção — Entrevista Profissional de Seleção, efetuada nos termos e para os efeitos do n.º 2 do artigo 33.º conjugado com a alínea d) do n.º 3 do artigo 30.º da referida Portaria, notificam -se os candidatos da audiência dos interessados no âmbito da aplicação do 2.º método de seleção e do projeto de lista unitária de ordenação final, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 36.º e alínea d) do n.º 3 do artigo 30.º da referida Portaria, dos procedimentos concursais comuns identificados no presente ponto, aberto através do aviso supra identificado.

Assim e ao abrigo do disposto nos artigos 121.º e 122.º do Código do Procedimento Administrativo (Decreto -Lei n.º 4/2015 de 07 -01), os candidatos dispõem do prazo de 10 dias úteis para, querendo, se pronun-ciar por escrito, em requerimento dirigido ao Presidente do Júri, contado aquele prazo nos termos do artigo 31.º da referida Portaria.

3) Nos termos do n.º 5, do artigo 31.º da Portaria n.º 83 -A/2009, os candidatos devem obrigatoriamente utilizar o modelo de formulário aprovado por despacho do Ministro de Estado e das Finanças (Despa-cho n.º 11321/2009, de 29 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de maio, disponível em www.cm -porto.pt, em http://balcaovirtual.cm -porto.pt> Formulários> Letra E> com a designação de «Exercício do Direito de Participação de Interessados».

4) Relativamente ao 2.º método de seleção e projeto de lista unitária de ordenação final, informa -se que as listas com os candidatos admitidos e excluídos no decurso da aplicação dos métodos de seleção, respetivas manutenções de exclusões e projeto de lista unitária de ordenação fi-nal, encontram -se afixadas no átrio da DMRH, sita na Rua do Bolhão, n.º 192, 4000 -111 Porto e disponibilizadas na página eletrónica da CMP em http://balcaovirtual.cm -porto.pt> Educação e emprego> Emprego e atividade profissional> Emprego na autarquia> Procedimentos con-cursais a decorrer.

5) Os processos dos procedimentos concursais podem ser consultados, na Divisão Municipal de Seleção e Mobilidade, sita à Rua do Bolhão, n.º 192, 6.º piso — 4000 -111 Porto, mediante agendamento prévio.

22 de janeiro de 2016. — A Diretora de Departamento Municipal de Recursos Humanos, Sónia Cerqueira.

309296488

MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO

Aviso n.º 982/2016

Discussão Pública

Aditamento ao n.º 2 ao Alvará de Loteamento n.º 2/1979Rua da Bouça — Santo Emilião — Póvoa de Lanhoso

A Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso, torna público, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 22.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro e ulteriores alterações, que se encontra aberto um período de discussão pública, pelo prazo de 15 dias, tendo por objetivo a aprovação de uma alteração ao alvará de loteamento, designadamente, o lote n.º 2 — rua da Bouça, freguesia de Santo Emilião, concelho de Póvoa de Lanhoso, em que é requerente Joaquim Antunes da Silva, contribuinte n.º 191870684, residente em Rua da Bouça, n.º 157 — lote n.º 2, freguesia de Santo Emilião, concelho de Póvoa de Lanhoso.

Durante o referido prazo, contado a partir da publicação do presente aviso no Diário da República, poderão os interessados apresentar por escrito as suas reclamações, observações ou sugestões e pedidos de es-clarecimento relativamente à pretendida operação urbanística, as quais serão posteriormente objeto de resposta fundamentada perante aqueles que invoquem, designadamente:

a) A desconformidade com instrumentos de gestão territorial efi-cazes;

b) A incompatibilidade com planos, programas e projetos que deves-sem ser ponderados em fase de elaboração;

c) A desconformidade com disposições legais e regulamentares apli-cáveis;

d) A eventual lesão de direitos subjetivos.

Mais se torna público o processo respeitante à operação de loteamento, acompanhado de informação técnica elaborada pela respetiva Divisão Municipal, se encontra disponível para consulta, da Divisão de Gestão Urbanística, sita na Avenida da Republica no Edifício dos Paços do Concelho da Póvoa de Lanhoso.

15 de janeiro de 2016. — O Vereador, Dr. Armando Ferreira Fer-nandes.

209273467

MUNICÍPIO DA RIBEIRA GRANDE

Regulamento n.º 98/2016

Primeira alteração ao Regulamento Municipal de Apoio ao Desporto

Alexandre Branco Gaudêncio, Presidente da Câmara Municipal da Ribeira Grande,

Torna público, que nos termos e para efeitos do disposto no ar-tigo 56.º da Lei 75/2013, de 12 de setembro e no uso das competências que lhe são conferidas nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 35.º da mesma lei, que foi aprovado em sessão da Assembleia Municipal, realizada a 17 de dezembro de 2015, sob proposta da Câmara Municipal na sua reunião de 19 de novembro de 2015, a “Primeira Alteração ao Regulamento Municipal de Apoio ao Desporto”, em conformidade com o texto abaixo transcrito, cuja publicação do início do procedi-mento e participação procedimental para a elaboração do projeto da referida alteração, ao abrigo do previsto no artigo 98.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 4/2015 de 7 de janeiro, teve lugar no dia 29 de julho, através da sua publica-ção na página oficial da Câmara em www.cm -ribeiragrande.pt, pelo período de 30 dias, para recolha de contributos. Foram ponderados os contributos rececionados dos interessados constituídos no decurso do procedimento.

A Primeira Alteração ao Regulamento Municipal de Apoio ao Des-porto entra em vigor no dia seguinte ao da publicação do presente Edital

Page 16: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

Diário da República, 2.ª série — N.º 120 — 25 de junho de 2018 17697

Artigo 43.ºDisposições gerais

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 44.ºDimensão dos lotes e condições de construção

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SECÇÃO VIII

Zona não urbanizável

Artigo 45.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 46.ºCondições de construção isolada

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SECÇÃO IX

Zona de verde urbano

Artigo 47.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 48.ºTipologia e uso dominantes

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO III

Património arquitetónico e arqueológico

Artigo 49.ºClassificação

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 50.ºTipo de intervenção

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO IV

Áreas de salvaguarda

Artigo 51.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 52.ºOutras servidões administrativas

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO V

Rede viária e arruamentos urbanos

Artigo 53.ºConceitos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 54.ºViação rural e acessos locais

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 55.ºVias de penetração urbana

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 56.ºRede distribuidora secundária

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 57.ºRede distribuidora principal

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 58.ºRede estruturante

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO VI

Disposições finais complementares

Artigo 59.ºMargem de acerto

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 60.ºUnidades operativas

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 61.ºVigência

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 62.ºRevogação

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .611397221

Aviso (extrato) n.º 8657/2018

Alteração ao Plano de Urbanização de Fontão e ArcosVítor Manuel Alves Mendes, Presidente da Câmara Municipal de

Ponte de Lima, torna público, para efeitos do disposto na alínea f) do n.º 4 do artigo 191.º do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial instituído com o Decreto -Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, que a Câmara Municipal de Ponte de Lima, na sua reunião pública de 20 de abril de 2018 deliberou, para efeitos do n.º 1 do artigo 90.º do referido regime jurídico, remeter à Assembleia Municipal de Ponte de Lima, para aprovação, a Alteração ao Plano de Urbanização de Fontão e Arcos.

Torna igualmente público que a Assembleia Municipal de Ponte de Lima, na sua reunião de 4 de maio de 2018, deliberou, com base no disposto no n.º 1 do artigo 90.º do Decreto -Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, aprovar a Alteração ao Plano de Urbanização de Fontão e Arcos.

Assim, para efeitos do disposto na alínea f) do n.º 4, do artigo 191.º do mesmo diploma legal, procede -se à publicação na 2.ª série do Diário da República da deliberação da Assembleia Municipal da Ponte de Lima que aprova a alteração ao Plano de Urbanização de Fontão e Arcos, bem como a alteração ao regulamento do Plano.

Esta alteração entra em vigor no dia útil seguinte à sua publicação no Diário da República.

4 de junho de 2018. — O Presidente da Câmara Municipal, Vítor Manuel Alves Mendes.

cmrpereira
Resaltado
cmrpereira
Resaltado
cmrpereira
Resaltado
Page 17: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

17698 Diário da República, 2.ª série — N.º 120 — 25 de junho de 2018

DeliberaçãoDr. João Evangelista da Rocha Brito Mimoso de Morais, presidente

da Assembleia Municipal de Ponte de Lima, certifico:Que na Sessão Ordinária do mês de abril da Assembleia Municipal

de Ponte de Lima, cuja primeira reunião teve lugar dia vinte e oito de abril de dois mil e dezoito, e a segunda, dia quatro de maio de dois mil e dezoito.

Ponto 3. da alínea e) da Ordem de Trabalhos: “Discussão e vota-ção da proposta de “Alteração do Plano de Urbanização de Fontão e Arcos — Versão Final — Aprovação”.

Sujeita a proposta à votação foi aprovada por maioria, com quarenta e nove votos a favor, dez votos contra e oito abstenções.

Paços do Concelho de Ponte de Lima, 10 de maio de 2018. — O Pre-sidente da Assembleia Municipal, João Evangelista da Rocha Brito Mimoso de Morais, Dr.

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.ºComposição e Natureza Jurídica

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 2.ºÂmbito

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 3.ºCompatibilidade com PDM

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 4.ºDefinições

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO II

Condicionantes ao uso do solo — Servidões administrativas e restrições de utilidade pública

Artigo 5.ºIdentificação

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 6.ºRegime

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO III

Estrutura e zonamento

Artigo 7.ºCategorias de Usos Dominantes do Solo

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 8.ºSubunidades Operativas de Planeamento e Gestão

É definida no presente plano de urbanização uma Subunidade Ope-rativa de Planeamento e Gestão (SUOPG) abaixo discriminada que fica sujeita à elaboração de Plano de Pormenor ou em alternativa à não existência, por operações de loteamento, visando a sua adequação às atividades económicas a desenvolver.

SUOPG 1 — Área Empresarial

CAPÍTULO IV

Edificabilidade

SECÇÃO I

Disposições Comuns

Artigo 9.ºDestino de uso dos edifícios

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 10.ºRequisitos mínimos de edificabilidade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 11.ºAnexos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 12.ºCaves

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 13.ºRevestimentos e Paramentos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 14.ºEstacionamento

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 15.ºObras de Reabilitação e de Manutenção

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 16.ºRegime de Exceção

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SECÇÃO II

Solo Urbano

Artigo 17.ºQualificação

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 18.ºSolo Urbanizado

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 19.ºSolos de Urbanização Programada

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 20.ºÁrea de Equipamentos de Utilização Coletiva

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 21.ºPatrimónio classificado

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 18: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

Diário da República, 2.ª série — N.º 120 — 25 de junho de 2018 17699

Artigo 22.ºValores Arquitetónicos e Arqueológicos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO I

Área Industrial e de Armazenagem

Artigo 23.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO II

Área de Edificação de Nível 3

Artigo 24.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 25.ºParcelamento da propriedade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 26.ºRequisitos específicos de edificabilidade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO III

Áreas de Edificação de Nível 2

Artigo 27.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 28.ºParcelamento da propriedade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 29.ºRequisitos específicos de edificabilidade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO IV

Área de Edificação de Nível 1

Artigo 30.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 31.ºParcelamento da propriedade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 32.ºRequisitos específicos de edificabilidade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO V

Subunidades Operativas de Planeamento e Gestão

Artigo 33.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 34.º

SUOPG 1 — Parque Empresarial

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SECÇÃO III

Solo Rural

Artigo 35.º

Qualificação

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO I

Espaço Agrícola ou Florestal

Artigo 36.º

Definição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 37.º

Área florestal

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 38.º

Área Agrícola

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 39.º

Área de Proteção Agrícola

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO II

Espaço Natural

Artigo 40.º

Definição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 41.º

Zona Ribeirinha

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO III

Espaços destinados a Infraestruturas

Artigo 42.º

Definição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 43.º

Rede Viária

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 44.º

Regime de Exceção

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 45.º

Infraestruturas

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 19: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

17700 Diário da República, 2.ª série — N.º 120 — 25 de junho de 2018

SECÇÃO IV

Estrutura Ecológica

Artigo 46.º

Definição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 47.º

Regime

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO V

Utilização do espaço público

Artigo 48.º

Espaços Públicos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 49.º

Mobiliário Urbano

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 50.º

Publicidade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 51.º

Toldos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO VI

Sistemas de execução do plano

Artigo 52.º

Unidades de Execução

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 53.º

Mecanismos de perequação compensatória

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO VII

Disposições finais

Artigo 54.º

Regime Sancionário

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 55.º

Prazo de Vigência

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .611400696

Aviso (extrato) n.º 8658/2018

Alteração ao Plano de Urbanização de Refoios do LimaVítor Manuel Alves Mendes, Presidente da Câmara Municipal de

Ponte de Lima, torna público, para efeitos do disposto na alínea f) do n.º 4 do artigo 191.º do regime jurídico dos instrumentos de gestão ter-ritorial instituído com o Decreto -Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, que a Câmara Municipal de Ponte de Lima, na sua reunião pública de 20 de abril de 2018 deliberou, para efeitos do n.º 1 do artigo 90.º do referido regime jurídico, remeter à Assembleia Municipal de Ponte de Lima, para aprovação, a Alteração ao Plano de Urbanização de Refoios do Lima.

Torna igualmente público que a Assembleia Municipal de Ponte de Lima, na sua reunião de 4 de maio de 2018, deliberou, com base no dis-posto no n.º 1 do artigo 90.º do Decreto -Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, aprovar a Alteração ao Plano de Urbanização de Refoios do Lima.

Assim, para efeitos do disposto na alínea f) do n.º 4, do artigo 191.º do mesmo diploma legal, procede -se à publicação na 2.ª série do Diário da República da deliberação da Assembleia Municipal da Ponte de Lima que aprova a alteração ao Plano de Urbanização de Refoios do Lima, bem como a alteração ao regulamento do Plano.

Esta alteração entra em vigor no dia útil seguinte à sua publicação no Diário da República.

5 de junho de 2018. — O Presidente da Câmara Municipal, Vítor Manuel Alves Mendes.

DeliberaçãoDr. João Evangelista da Rocha Brito Mimoso de Morais, presidente

da Assembleia Municipal de Ponte de Lima, certifico:Que na Sessão Ordinária do mês de abril da Assembleia Municipal

de Ponte de Lima, cuja primeira reunião teve lugar dia vinte e oito de abril de dois mil e dezoito, e a segunda, dia quatro de maio de dois mil e dezoito.

Ponto 3. da alínea f) da Ordem de Trabalhos: “Discussão e votação da proposta de “Alteração do Plano de Urbanização de Refoios do Lima — Versão Final — Aprovação.

Sujeita a proposta à votação foi aprovada por maioria, com quarenta e seis votos a favor, dezoito votos contra e seis abstenções.

Paços do Concelho de Ponte de Lima, 10 de maio de 2018. — O Pre-sidente da Assembleia Municipal, João Evangelista da Rocha Brito Mimoso de Morais, Dr.

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.ºComposição e Natureza Jurídica

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 2.ºÂmbito

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 3.ºCompatibilidade com PDM

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 4.ºDefinições

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO II

Condicionantes ao uso do solo — Servidõesadministrativas e restrições de utilidade pública

Artigo 5.ºIdentificação

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 20: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

Diário da República, 2.ª série — N.º 158 — 17 de agosto de 2018 22989

tempo indeterminado, afeta ao Serviço Económico, Social e Cultural e detentora da habilitação adequada, transite para a Carreira/Categoria de Técnico Superior, auferindo a remuneração mensal de 1201,48 (euro), correspondente à 2.ª posição remuneratória e ao nível remuneratório 15 da categoria de Técnico Superior.

19 de julho de 2018. — O Presidente da Câmara Municipal, Valdemar Gomes Fernandes Alves.

311528782

MUNICÍPIO DE PENAFIEL

Aviso (extrato) n.º 11584/2018Em cumprimento do estabelecido no n.º 6 do artº36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, na sua atual redação, torna -se público que as listas unitárias de ordenação final dos candidatos aos procedimen-tos concursais comuns para 19 postos de Trabalho de Assistente Opera-cional — Cantoneiro de Limpeza, 11 Postos de Trabalho de Assistente Operacional — Auxiliar de Ação Educativa e 1 Posto de Trabalho de Assistente Operacional — Auxiliar Administrativo, do mapa de pessoal desta câmara municipal, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, restrito a candidatos abrangidos pelo programa de regularização extraordinária de vínculos precários, após homologação por meu despacho de 13 de junho corrente, se encontram afixadas na Divisão de Recursos Humanos e na página desta Câmara Municipal em www.cm -penafiel.pt

Da referida homologação pode ser exercida impugnação administra-tiva, nos termos do estipulado no n.º 3, do art.º 39.º da já citada Portaria

16 de julho de 2018. — O Vereador dos Recursos Humanos, Dr. Ro-drigo Santos Lopes.

311556079

MUNICÍPIO DE PONTE DE LIMA

Aviso n.º 11585/2018

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminadoEm conformidade com o disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da

Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprova a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, torna -se público que, por meu despacho datado de 04 de julho de 2018, e na sequência do procedimento concursal realizado nos termos do disposto na Lei n.º 112/2017, de 23 de dezembro, aberto na Bolsa de Emprego Público com o código de oferta n.º OE201805/0803, de 15 de maio de 2018, para o preenchimento de quarenta e nove postos de trabalho na carreira assistente operacional, foram celebrados contra-tos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, ficando colocados na 1.ª posição e 1.º nível remuneratórios, da carreira geral de Assistente Operacional, com efeitos a 09 de julho de 2018, com os seguintes trabalhadores:

Acácio Fernandes de Sá, Ana Alexandrina Saraiva Basílio, Ana Rita dos Santos Matos, Andreia Sofia Crasto Dias, António Cerqueira Dantas, António Martins Felgueiras, Carlos Manuel Alves Fernandes, Carlos Manuel Teixeira de Melo, Cátia Patrícia Vieira Rabeca, César Alberto Palhares Morais, Cidália Maria Lima Gomes, Clementina Dores Puga Sousa Fernandes, Daniel Vaz Moreira, Dora Costela da Silva Monteiro Amorim, Fernando dos Anjos da Silva Lopes, Gabriela Carolina Baptista Fernandes, Gisela Maria Pimenta Fernandes, Helena Sofia Morgado Ribeiro, João Paulo da Rocha Fernandes, José Augusto Soares de Melo, José Joaquim de Araújo Vilas Boas, José Manuel Pereira Costa, Liliana Marisa Magalhães de Lemos, Luís Miguel Morais Malheiro, Manuel Agostinho Bezerra Puga, Manuel Pires Franco Novo, Manuel Torres Malheiro, Manuel Vieira Rebouço, Márcia Alexandra Gomes Ferraz, Maria Alice Magalhães de Lima, Maria de Fátima Malheiro Fernandes, Maria Fernanda Branco Batista, Maria Fernanda da Silva Rodrigues, Maria Fernanda Lima da Silva, Maria Glória da Silva Pereira de Melo, Mário Jaime da Cunha Araújo, Nelson António Sousa Rodrigues, Nuno Miguel Rodrigues Alves de Matos, Raquel Sofia Lopes da Silva, Ri-cardo Eleutério Marinho da Silva Miranda, Rute Marina Matos de Sá Carvalho, Sandra Luísa Alves de Sá Gonçalves, Sandrina Maria Lima de Sousa, Sara Amorim Vaz Ferreira, Sérgio Manuel Amorim Cunha, Sónia Margarida Martins Vieira, Tânia de Jesus da Costa Lopes, Vera Liliana Martins Fernandes, Viriato Lopes Martins.

Os presentes contratos ficam dispensados de período experimental, uma vez que, em todos os casos, o tempo de serviço prestado na si-

tuação de exercício de funções a regularizar, em apreço, é superior à duração definida na alínea a) do n.º 1 do artigo 49.º da LTFP, dando -se cumprimento à disposição constante no artigo 11.º da Lei n.º 112/2017, de 29 de dezembro.

9 de julho de 2018. — O Presidente da Câmara Municipal, Eng.º Victor Manuel Alves Mendes.

311552993

Aviso (extrato) n.º 11586/2018

Alteração ao Plano de Urbanização de Fontão e Arcos — Adequação ao RERAE

Vítor Manuel Alves Mendes, Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima.

Torna público que, sob proposta da Câmara Municipal, a Assembleia Municipal de Ponte de Lima, aprovou, no dia 23 de junho de 2018, a al-teração ao Plano de Urbanização de Fontão e Arcos, realizada no âmbito do Decreto -Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro (RERAE).

Com a aprovação do Regime Extraordinário de Regularização das Atividades Económicas (RERAE), estabelecido pelo Decreto -Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro, alterado pela Lei n.º 21/2016, de 19 de julho, foi criado um regime transitório para “regularização de um conjunto significativo de unidades produtivas que não dispõem de título de exploração ou de exercício válido face às condições atuais da ativi-dade, designadamente por motivo de desconformidade com os planos de ordenamento do território vigentes ou com servidões administrativas e restrições de utilidade pública” (cf. preâmbulo do RERAE).

No âmbito deste quadro legal, foi prevista a obrigatoriedade da res-petiva entidade competente em razão da matéria proceder à alteração do instrumento de gestão territorial e/ou da servidão e restrição de utilidade pública, que determine a desconformidade da atividade em causa com os mesmos (cf. n.º 1 do artigo 12.º e n.º 2 do artigo 13.º, ambos do RERAE).

Assim, enquadrados pelo disposto no RJIGT, conjugado com o ar-tigo 12.º do RERAE, o Município de Ponte de Lima desencadeou um procedimento de alteração do PU de Fontão de Arcos, tendo em vista sanar a desconformidade das atividades económicas, objeto de decisão favorável ou favorável condicionada, emitidas ao abrigo do RERAE.

A alteração do Plano de Urbanização de Fontão e Arcos, que a seguir se publica, incide apenas sobre o Regulamento do Plano.

27 de julho de 2018. — O Presidente da Câmara Municipal, Victor Mendes, Eng.

DeliberaçãoDr. João Evangelista da Rocha Brito Mimoso de Morais, Presidente

da Assembleia Municipal de Ponte de Lima, certifico:Que na Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de Ponte de Lima

realizada a vinte e três de junho de dois mil e dezoito.Ponto 3. da alínea l) da Ordem de Trabalhos: Discussão e votação

da proposta de “Alteração ao Plano de Urbanização de Fontão e Arcos, no âmbito do Regime Extraordinário da Regularização de Atividades Económicas (RERAE)”;

Sujeita a proposta a votação foi aprovada por maioria com quatro abstenções.

Paços do Concelho de Ponte de Lima, 25 de junho de 2018. — O Presidente da Assembleia Municipal, João Evangelista da Rocha Brito Mimoso de Morais (Dr.)

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.ºComposição e natureza jurídica

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 2.ºÂmbito

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 3.ºCompatibilidade com PDM

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

cmrpereira
Resaltado
cmrpereira
Resaltado
cmrpereira
Resaltado
Page 21: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

22990 Diário da República, 2.ª série — N.º 158 — 17 de agosto de 2018

Artigo 4.ºDefinições

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO II

Condicionantes ao uso do solo — Servidões administrativas e restrições de utilidade pública

Artigo 5.ºIdentificação

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 6.ºRegime

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO III

Estrutura e zonamento

Artigo 7.ºCategorias de usos dominantes do solo

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 8.ºSubunidades Operativas de Planeamento e Gestão

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO IV

Edificabilidade

SECÇÃO I

Disposições Comuns

Artigo 9.ºDestino de uso dos edifícios

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 10.ºRequisitos mínimos de edificabilidade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 11.ºAnexos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 12.ºCaves

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 13.ºRevestimentos e paramentos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 14.ºEstacionamento

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 15.ºObras de reabilitação e de manutenção

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 16.ºRegime de exceção

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SECÇÃO II

Solo urbano

Artigo 17.ºQualificação

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 18.ºSolo Urbanizado

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — Regularizações no âmbito do Regime Extraordinário de Re-

gularização das Atividades Económicas (RERAE) — As operações urbanísticas que se enquadrem no regime extraordinário de regula-rização de atividades económicas e tenham obtido decisão favorável ou favorável condicionada tomada em conferência decisória, podem ficar dispensadas do cumprimento parcial ou integral, das prescrições do PU que lhe sejam aplicáveis, nos termos definidos nas atas das conferências decisórias.

Artigo 19.ºSolos de urbanização programada

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 20.ºÁrea de equipamentos de utilização coletiva

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 21.ºPatrimónio classificado

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 22.ºValores arquitetónicos e arqueológicos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO I

Área industrial e de armazenagem

Artigo 23.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO II

Área de edificação de nível 3

Artigo 24.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 25.ºParcelamento da propriedade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 26.ºRequisitos específicos de edificabilidade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 22: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

Diário da República, 2.ª série — N.º 158 — 17 de agosto de 2018 22991

SUBSECÇÃO III

Áreas de edificação de nível 2

Artigo 27.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 28.ºParcelamento da propriedade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 29.ºRequisitos específicos de edificabilidade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO IV

Área de edificação de nível 1

Artigo 30.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 31.ºParcelamento da propriedade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 32.ºRequisitos específicos de edificabilidade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO V

Subunidades operativas de planeamento e gestão

Artigo 33.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 34.ºSUOPG 1 — Parque empresarial

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SECÇÃO III

Solo Rural

Artigo 35.ºQualificação

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO I

Espaço Agrícola ou Florestal

Artigo 36.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 37.ºÁrea florestal

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 38.ºÁrea agrícola

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 39.ºÁrea de proteção agrícola

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO II

Espaço natural

Artigo 40.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 41.ºZona ribeirinha

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO III

Espaços destinados a Infraestruturas

Artigo 42.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 43.ºRede viária

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 44.ºRegime de exceção

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 45.ºInfraestruturas

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SECÇÃO IV

Estrutura ecológica

Artigo 46.ºDefinição

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 47.ºRegime

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO V

Utilização do espaço público

Artigo 48.ºEspaços públicos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 49.ºMobiliário Urbano

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 23: Planta do PU de Fontão e Arcos - Zonamentosig.cm-pontedelima.pt/WebSIG/PU/menu_pu/PU_Fontao_Arcos...Planta do PU de Fontão e Arcos - Condicionantes Praça da República 4990-062

22992 Diário da República, 2.ª série — N.º 158 — 17 de agosto de 2018

Artigo 50.º

Publicidade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 51.º

Toldos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO VI

Sistemas de execução do plano

Artigo 52.º

Unidades de Execução

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1 —. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 53.º

Mecanismos de perequação compensatória

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO VII

Disposições finais

Artigo 54.º

Regime sancionário

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 55.º

Prazo de vigência

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .611544609

MUNICÍPIO DE PORTO DE MÓS

Declaração de Retificação n.º 584/2018Por ter sido publicado com inexatidão no Diário da República, 2.ª sé-

rie, n.º 143, de 26 de julho, o Regulamento n.º 467/2018, a páginas 20248 e 20249, retifica -se que:

Onde se lê:

«São alterados os artigos: 1.º, 4.º, 8.º, 9.º, 10.º, 11.º, 13.º, 14.º, 15.º, 16.º, 17.º, 18.º, 19.º e 20.º do Regulamento Municipal de Transportes Escolares, aprovado em 20 de junho de 2013, que passam a ter a seguinte redação:»

deve ler -se:

«São alterados os artigos: 1.º, 4.º, 5.º, 8.º, 9.º, 10.º, 11.º, 12.º, 13.º, 14.º, 15.º, 16.º, 17.º, 18.º, 19.º e 20.º do Regulamento Municipal de Transportes Escolares, aprovado em 21 de junho de 2013 e publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 144, de 29 de julho de 2013, que passam a ter a seguinte redação:»

Onde se lê:

«2.3.1 — Alunos do Ensino Secundário — Ensino Regular — Alunos posicionados no C da Ação Social Escolar.»

deve ler -se:

«2.3.1 — Alunos do Ensino Secundário — Ensino Regular — Alunos posicionados no escalão C da Ação Social Escolar.»

1 de agosto de 2018. — O Presidente da Câmara Municipal, José Jorge Couto Vala.

311556865

MUNICÍPIO DA PÓVOA DE VARZIM

Aviso n.º 11587/2018Aires Henrique do Couto Pereira, Presidente da Câmara Municipal da

Póvoa de Varzim, torna público que, por deliberação de 24 de julho de 2018 e nos termos previstos do artigo 89.º do Decreto -Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, por remissão do n.º 4 do artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, na sua redação atual, a Câmara Municipal determinou que, a partir do 5.º dia útil a seguir à publicação deste aviso no Diário da República e, durante 20 dias consecutivos, se encontra aberto um período de discussão pública das propostas dos Programas Estratégicos de Reabilitação Urbana das Operações de Reabilitação Urbana, relativos às Áreas de Reabilitação Urbana 1 (Cidade), 2 (Bairro da Matriz/Praça do Almada) e 3 (Núcleo Antigo de Terroso).

As referidas propostas, estarão disponíveis para consulta nas instala-ções do Posto de Turismo da Póvoa de Varzim, sito na Praça do Marquês de Pombal, nesta cidade, todos os dias da semana, entre as 9 horas e as 17 horas e 30 minutos.

As propostas serão também disponibilizadas para consulta no site da Câmara Municipal na Internet.

Durante o período de discussão pública, qualquer reclamação, ob-servação, sugestão ou pedido de esclarecimento deve ser enviado por correio electrónico para geral@cm -pvarzim.pt ou remetido por correio registado, endereçado ao Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim — “Operação de Reabilitação Urbana da ARU n.º [indicar o respetivo n.º]” — Praça do Almada, 4490 -438 Póvoa de Varzim.

Para constar se publica o presente aviso no Diário da República, na comunicação social e no sítio da internet do município.

30 de julho de 2018. — O Presidente da Câmara Municipal, Aires Henrique do Couto Pereira, Eng.º

311547696

MUNICÍPIO DA PRAIA DA VITÓRIA

Aviso n.º 11588/2018

Lista Unitária de Ordenação FinalNos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22

de janeiro, alterada e republicada pelo n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, informa -se que a lista unitária de ordena-ção final, após homologação, do concurso para contratação por tempo indeterminado com um indivíduo na categoria de técnico superior — li-cenciatura em geografia e ordenamento do território, encontra -se afixada em local visível e público das instalações deste Município, bem como na página eletrónica do mesmo.

30 de julho de 2018. — O Vereador, Tiago Lúcio Borges de Meneses Ormonde.

311552222

MUNICÍPIO DE RESENDE

Aviso (extrato) n.º 11589/2018Faz -se público que, após a conclusão da audiência dos opositores aos

Procedimentos Concursais de Regularização Extraordinária de Vínculos Precários na modalidade de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado, publicitados na bolsa de Emprego Público e na página eletrónica do Município de Resende, no dia 17/05/2018), as listas de Ordenação Final dos Candidatos Aprovados, abaixo repro-duzidas, foram homologadas por Despachos do Presidente da Câmara, de 30 julho, a saber:

Lista Unitária de Ordenação FinalRef. A; Despacho n.º 23/2018, de 24/07: 1 — Sérgio Fernando de

Almeida Pinto — Classificação Final — 17,00;Ref. C; Despacho n.º 19/2018, de 23/07: 1 — Bruno Daniel Ferreira

de Almeida Pinto — Classificação Final — 17,60;Ref. D; Despacho n.º 20/2018, de 23/07: 1 — Elsa Sofia Dias Barrosa

Macedo Gomes — Classificação Final — 17,60;Ref. E; Despacho n.º 22/2018, de 24/07: 1 — Sara Julieta Duarte de

Oliveira Maia — Classificação Final — 17,00;Ref. F; Despacho n.º 24/2018, de 30/07: 1 — Dulce Helena Rabaça

de Almeida — Classificação Final — 17,60;