plansab versao conselhos nacionais 020520131

7/23/2019 Plansab Versao Conselhos Nacionais 020520131

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Plano Nacional de Saneamento Bsico

- PLANSAB -

(Verso para apreciao do CNS, CONAMA, CNR e CONC!"A"#S$

Braslia

maio/2013


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Ministrio das Cidades

Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

Plano Nacional de Saneamento Bsico

- PLANSAB -

Braslia, maio de 2013


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Repblica Federativa do Brasil

Dilma Rousseff

Presidenta da Repblica

Aguinaldo Velloso Borges Ribeiro

Ministro das Cidades

Alexandre Cordeiro Macedo

Secretrio Executivo do Ministrio das Cidades

Osvaldo Garcia

Secretrio Nacional de Saneamento Ambiental

Gustavo Zarif Frayha

Chefe de Gabinete

Ernani Ciraco de Miranda

Diretor de Articulao Institucional

Manoel Renato Machado Filho

Diretor de Desenvolvimento e Cooperao Tcnica

Johnny Ferreira dos Santos

Diretor de guas e Esgotos


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Grupo de Trabalho Interinstitucional, incumbido de coordenar a elaborao e promover a divulgao do Plano Nacional deSaneamento Bsico (Portaria n. 634, de 22/10/2010, e n 418, de 31/01/2011), com vigncia at abril de 2011, GTIPlansab

Ministrio das Cidades - CoordenadorTitular: Leodegar Tiscoski

Suplente: Viviana Simon

Suplente: Norma Lcia de Carvalho (de 22/10/201 a 31/01/2011)

Casa Civil da Presidncia da Repblica

Titular: Rodrigo Augusto RodriguesSuplente: Katya Maria Nasiaseni Calmon

Ministrio da FazendaTitular: Rutelly Marques da Silva

Suplente: Andrey Goldner Baptista Silva

Ministrio do Planejamento, Oramento e GestoTitular: Bruno Moretti

Suplente: Miguel Crisstomo Brito Leite

Ministrio da Integrao NacionalTitular: Sebastio Jander de Siqueira

Suplente: Frederico Meira

Ministrio do Meio AmbienteTitular: Srgio Antonio Gonalves

Suplente: Hidely Grassi Rizo

Ministrio do TurismoTitular: Ricardo Martini MoeschSuplente: Ana Clvia Guerreiro Lima

Ministrio da SadeTitular: Guilherme Franco Netto

Suplente: Mariely Helena Barbosa Daniel

Caixa Econmica FederalTitular: Rogrio de Paula Tavares

Suplente: Vladimir Bezerra Monteiro de Brito

Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social BNDESTitular: Luis Incio Senos Dantas

Suplente: Rodrigo de Mato Moreira

Fundao Nacional de Sade FUNASATitular: Jos Raimundo Machado dos Santos

Suplente: Patrcia Valeria Vaz ArealAgncia Nacional de guas ANATitular: Joaquim Guedes Correa Gondim Filho

Suplente: Sergio Rodrigues Ayrimoraes Soares

Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So Francisco e do Parnaba CODEVASFTitular: Athadeu Ferreira da Silva

Suplente: Rodrigo Marques Beneveli

Conselho das Cidades:TrabalhadoresTitular: Pedro Romildo Pereira dos Santos

Suplente: Claudia Julio Ribeiro

Poder Pblico MunicipalTitular: Arnaldo Luiz Dutra

Suplente: Adalberto Joaquim Mendes

Poder Pblico EstadualTitular: Paulo Ruy Valim Carnelli

Suplente: Joo Clebio Lima Machado

Organizaes No governamentaisTitular: Regina Ftima Cordeiro Fonseca Ferreira

Suplente: Emanuel Pontes Meirelles

Movimento popularTitular: Bartria Perptua Lima da Costa

Suplente: Vidal Barbosa da Silva

Entidades profissionais, acadmicas e de pesquisaTitular: Ronaldo Resende Pereira

Suplente: Ericson Dias Mello

EmpresriosTitular: Paulo Roberto de Oliveira

Suplente: Carlos Alberto Rosito


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COORDENAO DA SNSA

Departamento de Articulao Institucional / Secretaria Nacional de Saneamento Bsico / Ministrio das Cidades

Coordenadores

Ernani Ciraco de Miranda agosto de 2012 a abril de 2013Viviana Simon agosto de 2010 a agosto de 2012

Norma Lcia de Carvalho abril de 2010 a agosto de 2010Srgio Antnio Gonalves maio de 2008 a abril de 2010

Equipe Tcnica

Alex Fabiano Ribeiro de MagalhesAlexandre Arajo Godeiro CarlosFelipe Augusto de Jesus RibeiroJoo Carlos MachadoJohnny Ferreira dos SantosLauseani SantoniMartin Junior ValeroMiguel Crisstomo Brito LeiteMarcelo de Paula Neves LelisMarta Litwinczik Sinoti

Renata Helena da SilvaSrgio Brasil AbreuTatiana Santana Timteo Pereira

EstagiriasKelly Cristina Dutra da SilvaNaydian Myllena de Souza Melo

Comit Tcnico de Saneamento Ambiental do Conselho das Cidades, com atuao at 2011

Adalberto Joaquim Mendes (CNM), Alcir Ferreira de Matos (UNMP), Aldenora Gomez Gonzles (CONAM), AmliaFernandes Costa (FNU), Antnia de Pdua (CM), Antonio Carlos Gerardi (ABES), Arnaldo Luiz Dutra (ASSEMAE),Bartria Perptua Lima da Costa (CONAM), Carlos Alberto Rosito (ASFAMAS), Claudia Julio Ribeiro (FISENGE),Emanuel Pontes Meirelles (CEAP), Ericson Dias Mello (ABENGE), Evanildo Barbosa da Silva (FASE), Francisco Edson

Alves Ferreira (FNP), Gilberto Cardoso Aguiar (MNLM), Gilberto Carmo Lopes Siqueira (Governo do Estado do Acre),Hidely Grassi Rizo (Ministrio do Meio Ambiente), Joo Clbio Lima Machado (Governo do Estado do Amap), JoaquimCartaxo Filho (Governo do Estado do Cear), Jos Vaz (UVB), Leodegar da Cunha Tiscoski (Ministrio das Cidades),Lcia Regina Antony(FENAVRU), Marco Antnio de Arajo Fireman (Governo do Estado de Alagoas), Marcos AntnioLanda de Souza (MNLM), Maria das Graas Silva de Souza (UNMP), Maria de Ftima Souza e Silva (ANTAC), MariaHenriqueta Arantes Ferreira Alves (CBIC), Marilene dos Santos Marchese (Governo do Estado de Mato Grosso), Martado Socorro Farias Barriga (Governo do Estado do Par), Paulo Roberto de Oliveira (ABCON), Paulo Ruy Vallim Carnelli(FNSS), Pedro Antonio Gvozdanovic Villar (Ministrio da Sade), Pedro Romildo dos Santos (FNU), Raimundo JorgeRaiol Leal (CONAM), Rui Porto Rodrigues (CUT), Scheilla Maria Agostini (ASSEMAE), Tigua Barbosa dos Santos(CMP), Vidal Barbosa da Silva (UNMP), Walter Maria de Arruda (CONAM).

COORDENAO DO ESTUDO PANORAMA DO SANEAMENTO BSICO NO BRASIL E DA PRIMEIRA VERSODO PLANSAB

Coordenador-Geral

Lo Heller UFMG

Membros coordenadores

Luiz Roberto Santos Moraes - UFBAAna Lcia Britto - UFRJPatrcia Campos Borja - UFBASonaly Cristina Rezende UFMG

COORDENAO DA EQUIPE DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS RESPONSVEL PELA AVALIAO DACONSULTA PBLICA E PELA ATUALIZAO DO PLANSAB (2012-2013)

Lo Heller UFMGAna Lcia Britto - UFRJSonaly Cristina Rezende UFMG


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PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BSICO- PLANSAB -

SUMRIO

CAPTULO 1 - INTRODUO 7

CAPTULO 2 - BA! L!"AI ! CO#P!T$NCIA INTITUCIONAI 10

CAPTULO 3 - PRINCPIO %UNDA#!NTAI 1&

CAPTULO & - AN'LI! ITUACIONAL 1(

&)1 D*+i,i .m sa.am.o si,o 19

&)2 I.sim.os .m sa.am.o si,o 42

&)3 Proramas . a45.s 6o o.ro +.6.ral 70

&)& Aalia4o 8oli,o-isi9,ioal 79

CAPTULO : - C!N'RIO PARA A POLTICA D! AN!A#!NTO B'ICO NO PA !# 2030 103

:)1 C.rio 1 105

:)2 C.rio 2 109

:)3 C.rio 3 111

CAPTULO ; - #!TA D! CURTO< #=DIO ! LON"O PRA>O 11&

CAPTULO 7 - N!C!IDAD! D! IN?!TI#!NTO 12&

CAPTULO @ -#ACRODIR!TRI>! ! !TRAT="IA 13(

@)1 #a,ro6ir.ri.s 139

@)2 !sra*ias 141

CAPTULO ( - PRO"RA#A 1&@

()1 Prorama 1 a.am.o si,o i.ra6o 153

()2 Prorama 2 a.am.o r9ral 155

()3 Prorama 3 a.am.o .sr99ra. 156

()& Cri*rios 6. s.l.4o . i.rar9ia4o 6as 6.ma6as aos Proramas 158

CAPTULO 10 - #ONITORA#!NTO< A?ALIAO IT!#'TICA ! R!?IO DO PLANO 1;&


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CAPTULO 1 - INTRODUO

O Plano Nacional de Saneamento Bsico (Plansab) c!"a elabo#a$%o & '#eista na ei n* 11+445,20071

#es!lta de !m '#ocesso 'lane"ado e coo#denado 'elo -inistio das .idades em t#/s eta'as i) a

o#m!la$%o do Pacto pelo Saneamento Bsico: mais sade, qualidade de vida e cidadania !e ma#ca o

incio do '#ocesso 'a#tici'atio de elabo#a$%o do Plano em 2008 ii) a elabo#a$%o em 2009 e 2010 de

etenso est!do denominado Panorama do Saneamento Bsico no Brasil !e tem como !m de se!s

'#od!tos a e#s%o '#elimina# do Plansab; iii) a Consulta Pblica !e s!bmete! a e#s%o '#elimina# do

Plano sociedade '#omoendo s!a am'la disc!ss%o e 'oste#io# consolida$%o de s!a o#ma inal l! das

cont#ib!i$:es acatadas+

O '#esente doc!mento constit!i a e#s%o Plansab #es!ltante do '#ocesso desc#ito contendo ainda s!a

at!alia$%o ace '!blica$%o do .enso ;emodestina a'#ecia$%o 'elos .onsel>os Nacionais de Sa?de (.NS) -eio @mbiente (.onama) Aec!#sos

d#icos (.NA) e das .idades (.on.idades) em cono#midade com '#ocedimento dete#minado 'elo

;ec#eto P#esidencial n* 7+217,2010++ O '#esente doc!mento #elete o #ico momento da cons!lta '?blica

co#oamento do '#ocesso 'a#tici'atio desenolido 'a#a a elabo#a$%o de !m 'lano nacional !e #eletisse

!ma is%o 'l!#al do con"!nto dos ato#es sociais enolidos com o tema do saneamento bsico+ @ .ons!lta

!e deco##e! de 24 de "!l>o de 2012 a 24 de setemb#o de 2012 oi momento de ada

'ela e!i'e de 'lane"amento abo#da


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de tend/ncias+ @ const#!$%o da is%o est#at&o#ionte de 'lane"amento & 'lena de ince#teas e de

alte#a$:es #e!entes na #ealidade social 'oltica e econJmica+

No Plansab o#am deinidos t#/s cen#ios de 'lane"amento desiados em maio# '#o!ndidade+ Os dois o!t#os cen#ios s%o mantidos como

baliado#es 'a#a o monito#amento de tend/ncias alimentando a"!stes dinKmicos do Plansab ao lon

c#ia$%o de instKncia 'e#manente no o 'ensa# coletiamente os cen#ios de 'lane"amento e

com'a#til>a# decis:es est#at&


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DaIse necess#ia ainda destaca# !ma deini$%o cent#al !e acom'an>a as #ias abo#da

d#ena

bsico 'a!tados na >eest#!t!#ais+ No >o#ionte do Plano '#o"etaIse a sntese da anlise sit!acional do saneamento bsico no B#asil com'osta 'elos est!dos dos d&icits dos

'#o

#ee#/ncia+ @'Gs a'#esentaIse a '#o"e$%o das necessidades de inestimento 'o# com'onente dosaneamento bsico 'a#a o c!m'#imento das metas '#eistas+ Poste#io#mente s%o a'ontadas as

mac#odi#et#ies est#at&


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CAPTULO 2 -BASES LEAIS E COMPET!NCIAS INSTITUCIONAIS

@ .onstit!i$%o Dede#al estabelece em se! a#tio a #enda a ed!ca$%o o t#ans'o#te o lae# e o acesso aos bens e se#i$os essenciais+ Mm die#sas

de s!as deini$:es e dete#mina$:es o saneamento bsico ass!me 'a'el cent#al na 'oltica de sa?de'?blica+ O! se"a o SCS #econ>ece e'licitamente a im'o#tKncia do saneamento bsico 'a#a a mel>o#ia das

condi$:es de sa?de da 'o'!la$%o+ @l&m disso a ei n* 9+433,1997 !e estabelece a 'oltica nacional de

#ec!#sos >d#icos deine como ob"etio a

@ ei n* 11+445,2007 neste Plano denominada ei de ;i#et#ies Nacionais 'a#a o Saneamento Bsico

(;NSB) estabelece 'o# s!a e no a#ti


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c) limpeza urbana e manejo de resduos slidos conjunto de atividades, in$raestruturas e instalaesoperacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino $inal do li*o domstico e do li*ooriginrio da varrio e limpeza de logradouros e vias pblicas;

d) drenagem e manejo das guas pluviais urbanas conjunto de atividades, in$raestruturas einstalaes operacionais de drenagem urbana de guas pluviais, de transporte, deteno oureteno para o amortecimento de vazes de c-eias, tratamento e disposio $inal das guaspluviais drenadas nas reas urbanas+

Na '#imei#a eta'a de o#m!la$%o do Plansab oi disc!tido o Pacto pelo Saneamento Bsico: mais sade,

qualidade de vida e cidadania a'#oado 'elo .onsel>o Nacional das .idades em "!l>o de 2008 e

>omoloos e sol!$:es 'a#a a !nie#salia$%o do acesso ao saneamento

bsico e incl!s%o social e tee 'o# '#o'Gsito mobilia# die#sos se

=nteo =nte#instit!cional (EL=IPlansab) inc!mbido de coo#dena# a elabo#a$%o e

'#omoe# a di!l


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;eeIse menciona# ainda como ma#co #eleante 'a#a a mate#ialia$%o da e#s%o '#elimina# do Plansab

!e em 'a#alelo ao se! desenolimento oi elabo#ado am'lo est!do denominado Panorama do

Saneamento Bsico no Brasil desenolido 'o# t#/s !nie#sidades a Cnie#sidade Dede#al de -inas Ee#ais

(CD-E) a Cnie#sidade Dede#al da Ba>ia (CDB@) e a Cnie#sidade Dede#al do Aio de Fanei#o (CDAF)+ O

est!do & com'osto 'o# sete ol!mes3 e o#iSGlidos bem como o ;ec#eto n* 7+404,2010 !e #e

inte#aces ent#e as leo de 2010 a'oiada 'o# 122 na$:es com 41 absten$:es e nen>!m oto

cont##io com o#te s!'o#te da di'lomacia b#asilei#a e !e t#ata dos di#eitos

sanit#io ai#ma !e se# o acesso

dis'onibiliIlo sociedade e ao #ecebimento de c#ticas e s!!mano e se! 'ad#%o de 'otabilidade+

Sec#eta#ia Ms'ecial de Sa?de =nd

31+ Mlementos conceit!ais 2+ @nlise sit!acional do d&icit em saneamento bsico 3+ @nlise sit!acional dos '#o


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O -inistio do -eio @mbiente (--@) 'o# s!a e & #es'onsel 'ela o#m!la$%o e im'lementa$%o da

Poltica Nacional de Aesd!os SGlidos cono#me ei n* 12+305,2010 bem como 'ela ca'acita$%o e

desenolimento instit!cional de estados e m!nic'ios nesse com'onente+ @t!almente esse -inistio

'o# meio da Sec#eta#ia de Aec!#sos d#icos e @mbiente C#bano (SAC) tem at!ado na ca'acita$%o e

assist/ncia t&cnica com istas im'lementa$%o da

!m im'o#tante seto# !s!#io das

'a#a a dil!i$%o de el!entes a @N@ desenole a$:es es'ecicas oltadas ao seto# de saneamento como a

elabo#a$%o do @tlas B#asil I @bastecimento C#bano de Q

est!dos >id#o

ede#ais com at!a$%o na #ea sob coo#dena$%o do -inistio das .idades 'o# meio da Sec#eta#ia Nacional

de Saneamento @mbiental (SNS@)+


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CAPTULO 3 - PRINCPIOS "UNDAMENTAIS4

Mntende# o !t!#o do saneamento bsico no B#asil s!':e entende# e conceit!a# se!s !ndamentos se!s

'#ess!'ostos e as die#entes is:es enolidas+ S%o deini$:es lonos desenolidos com #i

'#inc'ios !e o#ienta#am a elabo#a$%o do Plano+

@ %ni&ersali'aodo acesso & t#ib!t#ia de ce#ta no$%o de i"ualdade em !e deende o acesso de todos

aos bens e se#i$os '#od!idos na sociedade+ Mst '#esente no lema da Aeol!$%o D#ancesa ( liberdade,

i"ualdade e )raternidade) e nas '#omessas dos socialistas !tG'icos+ @inda !e teG#icos !estionem a

i"ualdade )ormal estabelecida na s!'e#est#!t!#a "!#dicoI'oltica de die#sos 'ases a'Gs a #eol!$%o

b!#os

'a#a as classes s!balte#nas 'o# meio de #eo#mas+ Sistemas de '#ote$%o social de ca#te# !nie#sal o!

'olticas '?blicas !nie#sais a eem'lo da sa?de e da ed!ca$%o desenole#amIse nas sociedades

ca'italistas a 'a#ti# da eme#amado estado de bem esta# social es'ecialmente nos anos 1950 e1960+ Mm cont#aste o B#asil adoto! !m modelo de estado desenolimentista !e 'e#miti! a am'lia$%o

de benecios e se#i$os 'o# inte#m&dio da '#eid/ncia social+ Neste modelo o B#asil est#!t!#aIse

>isto#icamente de o#ma n%o !nie#salista no sentido da concess%o de di#eitos n%o totalidade da

sociedade mas a

'#ec#io estado de bem estar social*

No entanto sob#et!do a'Gs a .onstit!i$%o Dede#al de 1988 a !nie#salidade to#naIse !m '#inc'io com

am'la aceita$%o da sociedade+ No caso do saneamento bsico tal '#eceito n%o oi >isto#icamente a tJnicaao lon

'olticas '?blicas+ Polticas Sociais e O#o+ B#aslia =PM@ 1989+ + 4 e ;A@=BM S+ O-el)are stateno B#asilca#acte#sticas e 'e#s'ectias+ =n Ci.ncias sociais (o/e+ S%o Pa!lo @NPO.S 1989+


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.ont!do 'a#a eeito da citada ei conside#aIse a !nie#salia$%o como a amplia$o pro"ressiva do acesso

de todos os domic0lios ocupados ao saneamento bsico o !e 'ode soa# cont#aditG#io com o conceito de

acesso i

'ossibilidade de o acesso de todos aos se#i$os !est:es #elacionadas ao inanciamento e ca'acidade de

'a

eiteis desnecess#ias e in"!stas+ Mmbo#a #econ>ecendo !e as desi

destacando um "rupo ou cate"oria essencial!e se#ia alo es'ecial da inte#en$%o 'ossibilita#ia oe#ece#

mais #ec!#sos 'a#a os !e mais '#ecisam+ Nesses casos atende# i

demonst#a# !e a ieceIse !e !ma deini$%o

com'leta '#ecisa e !noca de inte


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combina$%o de distintas abo#da

essa moimenta$%o 'a#adiamento e o dilo

>istG#icas do #stado +rasileiro !e 'ode #eela# o 'o#!/ de o seto# de saneamento bsico no B#asil com


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se! a'a#ato instit!cional se!s ma#cos le

enole !ma #ele%o sob#e os l!os e neos ent#e a o#m!la$%o de 'olticas a tomada de decis%o aim'lementa$%o a eec!$%o os #es!ltados e os im'actos '#od!idos+ .ont#ib!i 'a#a este debate eamina#

a #ela$%o ent#e Mstado e 'olticas de saneamento em o!t#os 'ases em es'ecial na!eles !e loecimento

cientico na o#

!nie#salia$%o do acesso aos se#i$os+ @ 'a#ti# da d&cada de 1980 #etomaIse a lG


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limia# ent#e o cam'o 'oltico e o cam'o t&cnico ambos com s!as m?lti'las dimens:es e cont#adi$:es

inte#nas+

Po# im as'ecto !e me#ece c!idadosa aten$%o di #es'eito matri' tecnol*ica !e o#ienta o

'lane"amento e a 'oltica seto#ial+ Plane"a# o saneamento bsico no Pas com !m ol>a# de lona#+ Lal

!est%o enole die#entes dimens:es+ Po# !m lado cabe 'oltica de saneamento bsico identiica#tend/ncias nacionais e inte#nacionais se

moldando o !e s!':e tamb&m '#oc!#a# ene#

ind!ida 'elo 'lane"amento em saneamento bsico n%o & li#e de alo#es inco#'o#ando a no$%o de

s!stentabilidade !e l>e d s!'o#te a is%o de 'a#tici'a$%o da com!nidade e da die#sidade socioc!lt!#al

bem como os '#inc'ios de !nie#salidade e!idade intecondi$%o de cidadania 'lena e o#talece# la$os solid#ios na const#!$%o de !ma sociedade democ#tica+ ;o

mesmo modo se a inte"ralidade n%o & !m conceito !e enam acesso i

@ equidade 'ossibilita a conc#etia$%o da "!sti$a com a '#esta$%o de se#i$os destacando um "rupo oucate"oria essencialalo es'ecial das inte#en$:es+ M ainte"ralidade ao o#ienta# a 'oltica de saneamento

bsico tende a #eo#$a# a intersetorialidadee a const#!$%o de !ma noa

#ela$%o aos conceitos s!ma#iamente desc#itos neste ca't!lo bem como a o!t#os '#inc'ios o#ientado#es+


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CAPTULO 4 - ANLISE SITUACIONAL

4#1 D$%&'&( )* +,),*)(. /+&'.

Pa#a a ca#acte#ia$%o do d&icit em saneamento bsico no B#asil oi adotada maio# am'lit!de conceit!al

cond!indo necessidade de const#!$%o de !ma deini$%o !e contem'lasse al&m da in#aest#!t!#a

im'lantada os as'ectos socioeconJmicos e c!lt!#ais e tamb&m a !alidade dos se#i$os oe#tados o! dasol!$%o em'#e

sob#e saneamento bsico dis'oneis no Pas !ma e !e a maio#ia & incom'leta #ios s%o

desat!aliados e cada !al & concebido se

dos se#i$os e da a'#o'#ia$%o da tecnolo


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Ri

mane"o de #esd!os sGlidos o'e#acionaliando o modelo conceit!al e'osto na Di

!alidade das ossas s&'ticas e dis'osi$%o ade!ada de #esd!os sGlidos entendeIse !e o conceito

inoado# de d&icit t#a oi desenolida de o#ma distinta baseada '#inci'almente na '#o'o#$%o de m!nic'ios 'a#tici'antes de

'es!isas !e decla#a#am a oco##/ncia de '#oblemas com enc>entes e in!nda$:es nos ?ltimos anos+

Nas demais se$:es !e ca#acte#iam os !at#o com'onentes do saneamento bsico no entanto asdie#sas bases tamb&m #ee#idas ante#io#mente o#am adotadas isando a'#eende# as #ias dimens:es do

atendimento e do d&icit+ @l&m disto o .enso ;emo


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21

!A"#$A 4.1:Caracterizao do atendimento e do dficit de acesso ao abastecimento de gua, esgotamento sanitrioe manejo de resduos slidos

%&'!# (1)A!#*I'#!&

A*#+UA*&*,FI%I!

Atendimento precrio em atendimento

!"!#$%C&'%($) *%+-!

ornecimento de gua potvel porrede de distribuio ou por poo,nascente ou cisterna, comcanalizao interna, em qualquercaso sem intermit/ncias0paralisa1es ou interrup1es2.

*entre o conjunto com fornecimento de gua

por rede e poo ou nascente, a parcela dedomiclios que3(o possui canalizao interna4recebe gua fora dos padr1es de

potabilidade4tem intermit/ncia prolongada ou

racionamentos.

-so decisterna para gua de c5uva, quefornea gua sem segurana sanitria e, ou,em quantidade insuficiente para a proteo 6sa7de.

-so de reservatrio abastecido por carropipa.

$odas as situa1es noenquadradas nasdefini1es deatendimento e que se

constituem em prticasconsideradasinadequadas 082

%#)$!'%($)#!(&$+9&)

Coleta de esgotos, seguida detratamento4

-so de fossa sptica0:2.

Coleta de esgotos, no seguida detratamento4

-so de fossa rudimentar.

'!(%;) *%9%#&*)#

Coleta direta, na rea urbana,com frequ/ncia diria ou em diasalternados e destinao finalambientalmente adequada dosresduos4

Coleta direta ou indireta, na rearural, e destinao finalambientalmente adequada dosresduos.

*entre o conjunto com coleta, a parcela3na rea urbana com coleta indireta ou

direta, cuja frequ/ncia no seja pelomenos em dias alternados4

e, ou, cuja destinao final dos resduosseja ambientalmente adequada.

0?2

%m funo de suas particularidades, o componente drenagem e manejo de guas pluviais urbanas teve abordagem distinta.0:2Por @fossa spticaA pressup1eBse a @fossa sptica sucedida por psBtratamento ou unidade de disposio final, adequadamente projetados econstrudosA.082 ! eemplo de aus/ncia de ban5eiro ou sanitrio4 coleta de gua em cursos de gua ou poos a longa distDncia4 fossas rudimentares4lanamento direto de esgoto em valas, rio, lago, mar ou outra forma pela unidade domiciliar4 coleta indireta de resduos slidos em rea urbana4aus/ncia de coleta, com resduos queimados ou enterrados, jogados em terreno baldio, logradouro, rio, lago ou mar ou outro destino pela unidadedomiciliar.

Cma is%o

analisadas al


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!A"#$A 4.-: !tendimento e dficit por componente do saneamento bsico no "rasil, :E?E

%&'!#A!#*I'#!& A*#+UA*&

*,FI%I!

Atendimento precrio em atendimento

( 1./// 0a) 2 ( 1./// 0a) 2 ( 1./// 0a) 2

!bastecimentode gua

??:.FGH 0?2 IG,F JF.?JE 88,G ?:.K?E J,K

%sgotamentosanitrio HI.8JG 0:2 082 8G,H GJ.:F? IE,H ?K.?KE G,J

'anejo deresduosslidos

???.::E 0F2 IK,J I?.JGE 0I2 :H,: :J.KKE ?F,:

ontes3 Censo *emogrfico de :E?E 0&"%, :E??2, 2, #( de :E?E 0#(#!L'Cidades2, P(#" 0&"%, :EEK2.0?2Corresponde 6 populao atendida pelas solu1es epostas na $ab. F.?, subtrada daquela atingida por paralisao ou interrupo em :E?E.-ma vez que os dados sobre desconformidade da qualidade da gua consumida no permitem estimar a populao atingida, adicionalmente6quela que enfrenta intermit/ncia, foi assumido que a deduo para paralisa1es e interrup1es j abrangeria o contingente com qualidade dagua insatisfatria.

0:2 !s bases de informa1es do &"% adotam a categoria @rede geral de esgoto ou pluvialA e, portanto, os valores apresentados incluem olanamento em redes de guas pluviais.

082ConsiderouBse destinao final ambientalmente inadequada a destinao em vazadouro a cu aberto e em aterros controlados, nesse caso emmunicpios com populao superior a :E.EEE 5ab. (o se deduziu, do atendimento adequado, a populao atendida com frequ/ncia de coletainferior a dias alternados, em funo da limitao das informa1es da P(#".

Obse#aIse !e embo#a a maio#ia da 'o'!la$%o b#asilei#a em 2010 tiesse acesso a condi$:es ade!adas

de abastecimento de

se#i$os '?blicos de saneamento bsico de !alidade !e te#iam cont#ib!do 'a#a mel>o#a# as condi$:es

de ida desse continPas+

Cma is%o

analisadas al


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23

onte3 Censo *emogrfico de :E?E 0&"%, :E??2.

FIGURA 4.-: #ituao do atendimento em abastecimento de gua no Pas, :E?E 0proporo da populao2

@ dist#ib!i$%o '#o'o#cional ent#e as die#sas '#ticas adotadas 'a#a obten$%o de

mac#o##eonte3 Censo *emogrfico 0&"%, :E?E2.

FIGURA 4.3: #olu1es e prticas utilizadas para abastecimento de gua em proporode domiclios por macrorregio e "rasil, :E?E

NotaIse !e a #eo! nascente 'a#a s!'#i# s!as necessidades '#oaelmente 'o# te# a im'lanta$%o de #edes diic!ltada 'elo

n?me#o de com!nidades com >abita$:es m!ito es'a#sas+ @s #e


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24

domiclios da mac#o##e

s!bte##Kneos+ Se

m!nici'ais do B#asil 47H s%o abastecidas ecl!siamente 'o# mananciais s!'e#iciais 39H 'o# :es de 'essoas (86H dos >abitantes do B#asil) s%o atendidas 'o# #ede de

dist#ib!i$%o+ Os o!t#os 19 mil>:es consomem

onte3 Censo *emogrfico 0&"%, :E??2.

FIGURA 4.4: Populao com formas de atendimento ao abastecimento de gua consideradas adequadas no "rasil,:E?E

LemIse !e o d&icit absol!to ao abastecimento de

deici/ncias na 'otabilidade cono#me c#itios adotados neste est!do & maio# no No#deste onde !ase

49 mil>:es de 'essoas (94H de s!a 'o'!la$%o) s!'#iam s!as necessidades >d#icas de manei#a inade!ada

em 2010+ Na se!/ncia s!#:es de 'essoas com'ondo o d&icit (28H do total de >abitantes)+ O S!l ('o# olta de

32 mil>:es) e o .ent#oIOeste (a'#oimadamente 2 mil>:es) 'oss!em menos de 15H de se!s >abitantes

iendo em condi$:es inade!adas de abastecimento de

aalia$:es das '#Gimas eta'as de #eis%o e acom'an>amento da im'lementa$%o do Plano a eem'lo da

E

:E

FE

JE

KE

?EE

?:E

?FE

?JE

?KE

Populao

0mil51esde5abitantes2

Poo ou nascentecom canalizaointerna

9ede geral comcanalizao interna


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25

#ealidade do No#deste com s!as die#encia$:es no ciclo >id#olGlito#al e do semi#ido+

@aliando tal d&icit !anto localia$%o dos domiclios notaIse s!a concent#a$%o 62H na #ea !#bana

onde a'#oimadamente 54 mil>:es de b#asilei#os n%o 'oss!em acesso ade!ado ao abastecimento de

:es de >abitantes da #ea #!#al encont#amIse na mesma sit!a$%o (Di

;estacaIse !e a maio# 'a#te do d&icit & #elatia 'o'!la$%o !#bana atendida 'o# #ede :es de >abitantes+


FIGURA 4.: *ficit do acesso ao abastecimento de gua da populao das reas urbana e rural no "rasil, :E?E

.e#ca de 145 mil>:es de >abitantes a'#oimadamente 70H da 'o'!la$%o !e com':e o d&icit de

acesso ao abastecimento de

mo#ado#+ @ Di


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26

@nalisando a #ela$%o ent#e a escola#idade do #es'onsel 'elo domiclio e o acesso obse#aIse !e !anto

meno# o n?me#o de anos de est!do mais !lne#el a 'essoa se encont#a 'ela a!s/ncia de acesso

ade!ado ao abastecimento de

R#GI6&-/1/ -/11

AA

re7istrados 0?2

AA no

con8ormes 0:2

opula9o

atendida 082

AA

re7istrados 0?2

AA no

con8ormes 0:2

opula9o

atendida 082(orte :H8 :G F?H.JKE 8HE F8 8FI.H?H

(ordeste ?.KJI F8F ??.G:F.:HJ ?.KF8 8GH G.?:J.:GK

#udeste 8.8:? :KI ?I.KH:.88H 8.8FF :GH 8?.8KE.FKF

#ul :.F:I ?J? 8.KG8.K8? :.EFE ?I: I.IK8.H::

CentroB)este KHF ?8H I.K8K.J?J KI? ?FI I.G?I.:HE

"RAI$ .; 1./45 3;.Po# o!t#o lado 'a#a o ano de 2010 encont#amIse #e:es de domiclios atin


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27

onte3 #( 0:E?E2

FIGURA 4.;:Proporo de economias atingidas por intermit/ncia 0paralisa1es ou interrup1es2no abastecimento degua por macrorregio e "rasil, :E?E

@l&m dos as'ectos " mencionados as 'e#das de

im'o#tante indicado# da eici/ncia do se#i$o+ @ Di

#edes de dist#ib!i$%o de

onte3 #( 0:EE8 a :E?E2.

FIGURA 4.:%voluo do ndice de perdas na distribuio de gua por macrorregio e "rasil, :EE8B:E?E

NotaIse !m dec#&scimo disc#eto no 'e#cent!al nacional a 'a#ti# de 2004 mas com i##e

est!dos e 'es!isas oltados 'a#a a minimia$%o desse '#oblema al&m de modiica$:es na o'e#a$%o e

man!ten$%o dos sistemas+

#s*otamento sanitrio

@ sit!a$%o do aastamento dos esda 'o'!la$%o b#asilei#a contam com sol!$:es inade!adas 'a#a o aastamento de se!s es


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28


FIGURA 4.

maio#ia 'ela #a$%o de #ede n%o inte#liI8M

?:M

:JM

JM 8M9ede geral de esgoto oupluvial

ossa sptica

ossa rudimentar

Nala, rio, lago, mar ou outrodestino

(o tem sanitrio

EM

?EM

:EM

8EM

FEM

IEM

JEM

!tendimento adequado *ficit

Nala, rio, lago, mar ououtro destino

!us/ncia de ban5eiro esanitrio

ossa rudimentar

%sgoto coletado semtratamento

ossa sptica

%sgoto coletado comtratamento


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29

mil>:es de b#asilei#os t/m a ossa s&'tica como sol!$%o 'a#a se!s de"etos como 'ode se# isto na Di

4+11+


FIGURA 4.11:ormas de acesso ao afastamento de ecretas e esgotos sanitrios no"rasil, :E?E

Mm cada mac#o##e

ce#ca de 71 mil>:es de >abitantes (507H)+ @ssim o S!deste e o S!l s%o as mac#o##ede"etos adotadas em cada mac#o##e


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30

onte3 Censo *emogrfico 0&"%, :E??2.FIGURA 4.1-:Prticas utilizadas para esgotamento sanitrio em proporo da

populao por macrorregio e "rasil, :E?E

;essa o#ma o B#asil ainda conta com !m contin

do d&icit em aastamento dos es

EM?EM:EM8EMFEM

IEMJEMHEMKEMGEM

?EEM

"rasil (orte (ordeste #udeste #ul CentroB)este

9ede coletora de esgoto ou pluvial ossa sptica

ossa rudimentar !us/ncia de ban5eiro e, ou, sanitrio

Nala, rio, lago, mar ou outro destino

JH,8

?E,G

8E,E

??,IK,? J,G

E?E

:E

8E

FE

IE

JE

HE

KE


Populao0mil51es2


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31

maio# 'a#cela do d&icit a a!s/ncia de ban>ei#os o! sanit#ios & m!ito mais si

concent#aIse na 'o'!la$%o com meno# #endimento e meno# n?me#o de anos de est!do+

Sob#e o ol!me de es

ista se! contin


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32

onte3 P(#" 0&"%, :EEG2.

FIGURA 4.1:Nolume de esgotos coletados e tratados por macrorregio e "rasil, :EEK

!nstalaes .idrossanitrias domiciliares

Mm #ela$%o ao d&icit de instala$:es >id#ossanit#ias domicilia#es a Labela 4+4 most#a o n?me#o de

domiclios sem canalia$%o inte#na e sem ban>ei#o o! sanit#io+

!A"#$A 4.4:%ist/ncia e dficit de instala1es 5idrossanitrias nos domiclios particulares permanentes do"rasil, :E?E

I!A$A=>#

?I*R&AI!@RIA

#I!B%IA *,FI%I!

*omicClios 2 *omicClios 2

Canalizao interna de gua I?.?JK.J:I KG,8 J.?II.I:8 ?E,H

"an5eiro ou sanitrio II.JH:.KJI GH,? ?.JI?.:K8 :,G


;os domiclios sem canalia$%o inte#na de :es n%o 'oss!em canalia$%o se!e# na

'#o'#iedade o! te##eno+ F na #ea !#bana ainda s%o encont#ados ce#ca de 12 mil>:es de domiclios

atendidos 'o# #ede


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33


FIGURA 4.15:*ficit de canalizao interna de gua e sua caracterizao por situao do domiclio, :E?E

;ent#e os domiclios !e n%o 'oss!em canalia$%o inte#na 'o# mac#o##e:es de domiclios no

No#deste 11 mil>:es no No#te 824 mil no S!deste 185 mil no S!l e 239 mil no .ent#oIOeste+ @ssim a

#eei#os s%o ce#ca de 19 mil>%o no

No#deste 304 mil no No#te 152 mil no S!deste 114 mil no S!l e 48 mil no .ent#oIOeste+ .om isso mais

!ma e a #e


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34

ban>ei#o o! sanit#io #e'#esentando em to#no de 75H do total e eibindo

d&icit en!anto !e no S!l e .ent#oIOeste esse 'e#cent!al & em to#no de 1H+ ;estacaIse a mac#o##eam de !al!e# ti'o decoleta de se!s #esd!os+

GH,FM

E,IM

:,?M-D52

*omiclios com ban5eiro ou sanitrio

*omiclios sem ban5eiro ou sanitrio B +rea urbana

*omiclios sem ban5eiro ou sanitrio B +rea rural

E

:EE

FEE

JEE

KEE

?.EEE

?.:EE

?.FEE

?.JEE


*omiclios0mil5ares2

+ea urbana +rea rural


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35


FIGURA 4.-/:$ipo de coleta domiciliar de 9#* nas reas urbana e rural do Pas, em proporo da populao, :E?E

;e aco#do com dados da PN@; e#iicaIse !e no 'e#odo de 2004 a 2011 >o!e !m ac#&scimo de 64

'ontos 'e#cent!ais na '#o'o#$%o de mo#ado#es !e dis':em do ti'o de aastamento dos #esd!os

domicilia#es conside#ado ade!ado do 'onto de ista sanit#io (Labela 4+5)+ W im'o#tante destaca# !e em

2011 388 mil>:es de 'essoas n%o 'oss!am se#i$o de coleta 'a#a o aastamento de AS;+

!A"#$A 4.:#ituao do acesso 6 coleta considerada adequada para o afastamentode resduos slidos domiciliares da populao total do "rasil, :EEFB:E??

A&R&&R=6& *#'&RA*&R# (2)

:EEF HJ,?

:EEI HH,J

:EEJ HK,G

:EEH HG,F

:EEK HG,I

:EEG KE,G

:E?? K:,I

onte3 P(!* :EEF a :E?? 0&"%, :EEF a :E??2.

;e aco#do com dados do .enso ;emo


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36

!A"#$A 4.5: #ituao do acesso ao afastamento dos 9#* por reaurbana e rural no "rasil, :EEFB:E?? 0em M2

E&AA&

-//4 -// -//5 -//; -// -//< -/11

"rasil -rbanoKH,J KG KG,K KG,G KG,8 G:,E G8,8

"rasil 9ural :E,E ::,J :F,J :J,K :K,K 8:,H :G,J

onte3 P(!* :EEF a :E?? 0&"%, :EEF a :E??2.

@ Di


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37

@ mel>o# sit!a$%o !anto ao acesso coleta di#eta de AS; tanto 'a#a #eas !#banas como #!#ais & a da

mac#o##e

.ent#oIOeste+

Pa#a o aastamento de #esd!os sGlidos domicilia#es cono#me a'#esentado na Di

dent#e a 'a#cela da 'o'!la$%o estimada em condi$%o de d&icit a '#tica de !eima# o! ente##a# os#esd!os em te##enos '#G'#ios & si


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38

O No#deste & a #eam o

aastamento ade!ado dos AS;+ @ mac#o##ed#icos+ O.ent#oIOeste & a #e

atendidas as 'o'!la$:es !e dis':em de coleta indi#eta sob#et!do nas #eas !#banas+ Po# isso oi

#ealiada a die#encia$%o ent#e as #eas !#bana e #!#al+

Rale destaca# !e a alta de atendimento nas #eas #!#ais n%o & a'enas maio# em te#mos #elatios ela

tamb&m & maio# em n?me#os absol!tos+ Os 744H sem sol!$%o 'a#a o aastamento dos AS; e!ialem a

221 mil>:es de >abitantes e os 107H n%o atendidos em #eas classiicadas como !#banas #e'#esentam

167 mil>:es de b#asilei#os+

Mm #ela$%o destina$%o inal obse#aIse !e se

est%o '#esentes em 48H dos m!nic'ios b#asilei#os #e'#esentando inteeantamento do SN=S em 2010 most#a !e das 1+429 !nidades de dis'osi$%o em solo ino#madas 'elos

#e'#esentantes dos

"rena*em %r+ana

@ Pes!isa Nacional de Saneamento Bsico de 2008 (=BEM 2009) leanto! em 5+204 dos 5+565 m!nic'ios

b#asilei#os dados sob#e a oco##/ncia de in!nda$:es em !m 'e#odo de cinco anos '#&ios 'es!isa+ L#a

tamb&m ino#ma$:es sob#e demandas es'eciais 'o# d#ena


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39

Os dados indicam 2+257 m!nic'ios em !m 'e#odo de cinco anos atinentes9+

Seo!e am'lia$%o o! mel>o#ia do sistema de mane"o de o#ias 510 a'#esentaam #eas de #isco em tal!des e

encostas s!"eitas a desliamentos no 'e#met#o !#bano e em771 #e ainda a 'ossibilidade de oco##/ncia de '#oblemas s!bse!entes como a inte##!'$%o da

'#esta$%o dos se#i$os de abastecimento de


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40

onte3 P(#" 0&"%, :EEK2

FIGURA 4.-3:Proporo de municpios com inunda1es no perodo de cinco anos por macrorregio, :EEK

@ Labela 4+8 most#a !e dent#e os m!nic'ios !e 'a#tici'a#am da PNSB 2008 a!eles !e a'#esentam

maio# n?me#o de oco##/ncia de in!nda$%o o#am os de maio# aia 'o'!lacional+

!A"#$A 4.:)corr/ncia de enc5entes e inunda1es no perodo de cinco anos segundo faia populacional

FAIA &U$A%I&A$*& 'UI%I&

!&!A$ *# 'UI%I& +U#AR!I%IARA' *A " -//

'UI%I& %&' #I!B%IA *# IU*A=>#

!t I.EEE 5ab ?:HG :HG ::M

*e I.EE? a :E.EEE 5ab :IEI GGK FEM

*e :E.EE? a ?EE.EEE 5ab ??GJ HHE JFM*e ?EE.EE? a IEE.EEE 5ab ?G: ?HK G8M

'ais de IEE.EEE 5ab 8: 8: ?EEM

!&!A$ .-/4 -.-; 432

onte3 P(#" 0&"%, :EEK2

@ Labela 4+9 a'#esenta dados da SM;M. de #e


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41

Os dados most#am a!mento conside#el de notiica$:es #ealiadas 'elos m!nic'ios Sec#eta#ia nos anos

de 2007 a 2009+ Lamb&m e#iicaIse o a!mento do n?me#o de m!nic'ios !e #ealia#am os #e

oco##/ncia de in!nda$:es localiaaIse na #e

Consideraes 1inais

@ tt!lo de conside#a$:es inais sob#e a anlise do d&icit em saneamento bsico no B#asil sabeIse !e >

!ma C)

#

#%

(%

(

:EEH

:EEK

:EEG


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42

Os dados destacam !e os est#atos de #enda mais baia e de meno# escola#idade e os locais onde

'#edominam a 'o'!la$%o #!#al e a de 'e#ie#ias !#banas o! se"a a!eles !e s%o mais ca#entes de o!t#os

se#i$os essenciais como ed!ca$%o sa?de e >abita$%o10 com':em a maio# 'a#cela do d&icit de

saneamento bsico+

Mnim o d&icit do saneamento bsico no B#asil & #!to de m!itos ato#es >istG#icos 'olticos econJmicos e

sociais e '#ecisam se# en#entados 'ela sociedade b#asilei#a isando s!a elimina$%o e const#!indo a!nie#salia$%o a e!idade a inte

e o!t#os enca#di#eto dos inestimentos !ma e !e os beneici#ios de tal #ec!#so n%o necessitam #essa#ci# os co#es da

Cni%o+

10BA@S=+ =nstit!to B#asilei#o de Eeo

Mstados e

Sistema Nacional de Ee#enciamento de Aec!#sos d#icos e #e

Mstad!ais de Aec!#sos d#icos com':em o SNA+12

Re# BOAB@ P+R+ E+ et al+ D!ndos Mstad!ais de Aec!#sos d#icos a S!stentabilidade MconJmica do Sistema ;escent#aliado deEest%o+ =n .on


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43

@ dis'onibilidade de ino#ma$:es a'oiadas em dados lidos e idedi

saneamento bsico e '#o'o# sol!$:es #eais 'a#a a #ed!$%o dos eno#mes d&icits na '#esta$%o dessesse#i$os+

Mnt#etanto antes de se a'#esenta#em os montantes e a eol!$%o dos #ec!#sos inancei#os a'licados na

#ea de saneamento bsico b#asilei#o & '#eciso amilia#ia# o leito# com as die#entes bases de dados

eistentes e s!as 'a#tic!la#idades !e em al

mac#o##eados15+ @s ino#ma$:es dis'oneis no Si


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44

iniabilio! a c#ia$%o de !ma sie >istG#ica dos inestimentos e conse!entemente !ma anlise mais

s!bstantia de s!a eol!$%o ent#e 1996 e 2002+ Mssa mesma iniabilidade est '#esente na anlise dos

inestimentos 'o# com'onente !ma e !e al&m da incom'atibilidade dos conceitos dos inestimentos

eiste a diic!ldade de combina# as a$:es e '#oa


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45

Os dados de inestimento dist#ib!emIse se

o#i


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46

onte3 C!&!. Nalores atualizados pelo &PB*& da N para dezembro de :E?:.

FIGURA 4.-:9ecursos no onerosos. 9epasses e contrapartidas realizados no Dmbito da#epurbL'P) e #eduLP9 em iniciativas de saneamento bsico, ?GGJB:EE: 0em mil51es de reais2

Mm #ela$%o ao P=B b#asilei#o nesse mesmo 'e#odo e#iicaIse 'ela Di

#e'asses absol!tos+ Mmbo#a n%o se obse#e !ma #e

mimo de 006H em 1997 a !m mnimo de 0017H em 2000+

onte3 C!&!.

FIGURA 4.-5:9ecursos no onerosos. Peso relativo dos repasses realizados pela #epurbL'P) e#eduLP9 em iniciativas de saneamento bsico no P&" brasileiro, ?GGJB:EE: 0em M do P&"2

Os dados da Labela 4+10 e da Di

?.8EK,KK

?.GGJ,IE

?.:JK,FJ

GEJ,HI

HGI,I:

?.8KI,8?

FJH,JF

:G:,I:

IIJ,IH

88?,IK

:G?,:K

?JG,FI

::E,FHKJ,JHE

IEE

?.EEE

?.IEE

:.EEE

:.IEE

?GGJ ?GGH ?GGK ?GGG :EEE :EE? :EE:

0'il51esde

reais2

9epasse Contrapartida

E,EF:

E,EJ?

E,E8K

E,E8E

E,E:J

E,EFI

E,E?H

E,EEE

E,E?E

E,E:E

E,E8E

E,EFE

E,EIE

E,EJE

E,EHE

?GGJ ?GGH ?GGK ?GGG :EEE :EE? :EE:

(PercentualdoP&"2


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47

(120H) e .ent#oIOeste (139H)+ Mssa concent#a$%o de #ec!#sos n%o one#osos na mac#o##e:es) o#am destinados ao '#o:es 392H o#am

cont#atados 'elos estados e m!nic'ios da #eado 'ela D!nasa,-S (1996I2002) 'elo -inistio da =nteados em 2002 (A_ 20 bil>:es) co##es'onde# a menos da metade do

orte 1-D/2

ordeste 3:D52

udeste -/D-

ul 1D12

%entro &este13D


48/172

48

montante de 2001 ainda assim s!'e#o! os anos ante#io#es (com ece$%o de 1999)+ Pa#a .osta (2003)18 o

P#o"eto @lo#ada oi o


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49

!m ee#ccio o#$ament#io os desembolsos #elatios ao OEC 'odem incl!i# valores pa"os e os restos a

pa"ar de ee#ccios ante#io#es22+

Mnt#e 2003 e 2011 o montante total de #ec!#sos o#$ament#ios com'#ometidos com iniciatias de

saneamento oi da o#dem de A_ 415 bil>:es (52 H dos A_ 798 bil>:es com'#ometidos #elatios aos

#ec!#sos one#osos e n%o one#osos) o !e #e'#esento! 013H do P=B nacional nesse mesmo 'e#odo+ O

'#oRale #essalta# !e o P#o

desembolsados a 'a#ti# de 2007 e a!mento na 'a#tici'a$%o #elatia dos com'#omissos no P=B nacional

#es'ectiamente+ SG 'a#a se te# !ma ideia da ma


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50

onte3 #iafi erencial. &nforma1es disponibilizadas pelo 'inistrio das Cidades e &"%, &ndicadores %conQmicos:8.Nalores atualizados pelo &PB*& da N para dezembro de :E?:.

FIGURA 4.-

a'lica$%o das cont#ata$:es #ealiadas a 'a#ti# de 2007 #es!ltado da '#io#idade cone#ida ao P@. 25+

;esta!e dee se# dado 'a#a o ano de 2010 !ando o#am desembolsados 'o# meio do P@. em to#no de

90H do total de desembolsos #ealiados com #ec!#sos o#$ament#ios+

23;is'onel em >tt',,YYY+ib


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51

onte3 'inistrio das Cidades.

FIGURA 4.3/: 9ecursos no onerosos. Participao relativa dos compromissos de gastos do P!C

no total de recursos comprometidos, :EEHB :E?? 0em M2


FIGURA 4.31: 9ecursos no onerosos. Participao relativa dos desembolsos do P!C no total derecursos desembolsados, :EEHB :E?? 0em M2

@ Labela 4+12 most#a !e A_ 185 bil>:es (447H) dos #ec!#sos n%o one#osos ent#e 2003 e 2011 o#amcom'#ometidos com a #e

#ecebe! A_ 114 bil>:es (468H) do total de o dos inestimentos com #ec!#sos n%oone#osos en>a a'#esentando tend/ncia declinante+ Os #ec!#sos com'#ometidos #ee#emIse a em'en>os

a'enas de 'a#te dos alo#es cont#atados no ano de #ee#/ncia e em anos ante#io#es e !e s%o eec!tados

IH,K J:,KJG,G JK,F J:,J

F:,: 8H,:8E,? 8?,J 8H,F

E

?E

:E

8E

FE

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JE

HEKE

GE

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:EEH :EEK :EEG :E?E :E??

0

M2

9ecursos do P!C comprometidos 9ecursos no P!C comprometidos

G,G

J:,KHF,I

KG,K

JK,K

GE,?

8H,::I,I

?E,:

8?,:

E?E:E8E

FEIEJEHEKEGE

?EE


0M2

9ecursos do P!C comprometidos 9ecursos no P!C comprometidos


52/172

52

ao lon

Mm o!t#a anlise e em consonKncia com a t#a"etG#ia ascendente dos

2005 e 2011 os inestimentos a#ia#am de A_ 146 a A_ 1086 'o# >abitante ecl!do do acesso26 com

desta!e 'a#a o ano de 2009+ @ 'a#ti# de 2007 obse#aIse !m salto no alo# dos desembolsos !e

'assa#am de A_258 nesse ano 'a#a A_ 1086 em 2009 I inc#emento de 320H em dois anos+ O dec#&scimo

dos desembolsos 'e# ca'ita no ano de 2010 dee se# conside#ado com ca!tela !ma e !e as bases dedados !tiliadas 'a#a o clc!lo da 'o'!la$%o ecl!da do acesso se"a do abastecimento de

das onas !#banas e #!#ais & #ealiada com base na le


53/172

53

PN@; de se! dec/nio)+ Po#tanto a eol!$%o das estatsticas 'o# sit!a$%o do domiclio (!#bana e #!#al) n%o

s%o ca'tadas inte

FIGURA 4.3-:*esembolsosper capitade recursos no onerosos no componente abastecimentode gua, por macrorregio, em relao ao total de ecludos no Pas, :EEIB :E?? 0em reais2

Aealiando a mesma aalia$%o 'a#a o esabitante ecl!do do

acesso ao aastamento dos es

27;is'onel em [>tt',,YYY+iboe#endimento,'nad98,sa!de,metodolotm\+

@cesso em 16 ma#$o de 2013+28

=BEM .enso ;emo


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54

onte3 #iafi erencial. *ados disponibilizados pelo 'inistrio das Cidades. &"%, Pesquisas (acionais de !mostra de*omiclios :EEI, :EEJ, :EEH, :EEK, :EEG, :E??. Censo *emogrfico de :E?E.

FIGURA 4.33: *esembolsosper capitade recursos no onerosos no componente esgotamentosanitrio, por macrorregio, em relao ao total de ecludos no Pas, :EEIB :E?? 0em reais2

No !e tan

E

I

?E

?I

:E

:I

8E

8I

(orte (ordeste #udeste #ul CentroB)este "rasil

09eais2

:EEI :EEJ :EEH :EEK :EEG :E?E :E??


55/172

55

onte3 #iafi erencial. *ados disponibilizados pelo 'inistrio das Cidades. &"%, Pesquisas (acionais de !mostra de*omiclios :EEI, :EEJ, :EEH, :EEK, :EEG, :E??. Censo *emogrfico de :E?E.

FIGURA 4.34:*esembolsosper capitade recursos no onerosos no componente resduosslidos, por macrorregio, em relao ao total de ecludos no Pas, :EEIB :E?? 0em reais2

@ssim 'odeIse die# !e a'esa# do eso#$o do

iniciatias de saneamento com #ec!#sos one#osos+ O DELS mais !ma e com'#oo! s!a #eleKncia como

onte >istG#ica de inanciamento 'a#a o seto# 'a#tici'ando com 620H do total cont#atado com #ec!#sos

one#osos+ O D@L e os #ec!#sos '#G'#ios do BN;MS 'o# s!a e #es'onde! 'o# A_ 173 bil>:es dos

cont#atos+

Pela Di

a#ia$%o ao lon

!at#o anos ante#io#es (2003I2006)+ NotaIse ainda si


56/172

56

onte3 C!&!. *ados disponibilizados pelo 'inistrio das Cidades.

(ota3 Nalores atualizados pelo &PB*& da N para dezembro de :E?:.FIGURA 4.3:%voluo dos emprstimos e desembolsos dos recursos do $# em iniciativas de saneamento, ?GGJB

:E?? 0em mil51es de reais2

Os #ec!#sos cont#atados ia BN;MS D@L e o!t#as ontes I 'a#a inancia# o seto# de saneamento bsico

tamb&m oscila#am m!ito no inte#alo em !est%o e em consonKncia com os em'#&stimos do DELS

atin

'#o


57/172

57

onte3 "(*%#. *ados disponibilizados pelo 'inistrio das Cidades.(ota3 Nalores corrigidos pelo &PB*& da N para dezembro de :E?:.

FIGURA 4.35:%voluo dos emprstimos e desembolsos dos recursos do !$ em iniciativas de saneamento, ?GGJB:EEG :E?? 0em mil51es de reais2

No !ad#i/nio de 2003,2006 o montante de #ec!#sos one#osos com'#ometidos em iniciatias de

saneamento oi da o#dem de A_ 90 bil>:es (m&dia an!al de A_ 22 bil>:es) e ent#e 2007 e 2010 " no

Kmbito da '#imei#a ase do P#ocom o seto# de saneamento co##es'ondia s a$:es do P@. e !e nos anos de 2010 e 2011 esse montantec>e:es dos #ec!#sos cont#atados com

inanciamento montante co##es'ondente a 889H do alo# total dos cont#atos assinados no 'e#odo+ Os

desembolsos 'a#a em'#eendimentos incl!dos no P@. tamb&m o#am bastante si

-5D3-

33:D-1

133D--

1:D


58/172

58


FIGURA 4.3;: 9ecursos onerosos. Participao relativa dos compromissos de gastos do P!C no total derecursos comprometidos, :EEHB :E?? 0em M2


FIGURA 4.3: 9ecursos onerosos. Participao relativa dos desembolsos do P!C no total de recursosdesembolsados, :EEHB :E?? 0em M2

@ anlise da dist#ib!i$%o #elatia dos em'#&stimos com #ec!#sos de inanciamento ent#e 2003 e 2011

cono#me Labela 4+13 most#a s!a im'o#tKncia 'a#a a #e

HH,GG:,8 GG,K ?EE,E ?EE,E

::,?H,H

E,:

E

?E

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8E

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GE

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0M2

9ecursos do P!C desembolsados 9ecursos no P!C desembolsados

::,E

FF,H

H8,HKF,H G?,H

HK,E

II,8

:J,8?I,8 K,8

E

?E

:E

8E

FE

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HE

KE

GE

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0M2

9ecursos do P!C desembolsados 9ecursos no P!C desembolsados


59/172

59

!A"#$A 4.13: 9ecursos onerosos. Compromissos e desembolsos por macrorregio, :EE8B:E?? 0em mil51es de reais2

R#GI6&%ompromissos

-//3 -//4 -// -//5 -//; -// -//< -/1/ -/11 !otal

(orte 8JH,KK ?:F,II E,EE :HI,JJ F88,J8 ?.FEH,:8 II?,FI :F:,8: 8?H,H8 8.H:E,FJ(ordeste ?.E?:,I? KHH,FF :,?H 8::,:K J8H,EE ?.8EK,FJ :GK,H? ?.JGE,:: IIH,G: J.HEJ,H?

#udeste KFI,:: :.JIJ,F? HE,J8 ?.:G:,G8 F.IG8,8G 8.FG:,FF :.8G:,H? 8.J8I,8G ?.EH8,EF :E.EI:,?K#ul IJE,HG :HG,:G G,?8 8I:,KF ?.EJ:,8F ?.:88,:? I8F,?I JEG,:H GK:,IE I.J:8,I:Centro )este GI,I8 FJ:,IJ E,EE F:K,IE FHG,FE 8?E,8F ::H,:E :EE,:I 88,JK :.:8H,FI(acional E,EE E,EE E,EE E,EE E,EE E,EE E,EE E,EE ?K,8E ?K,8E!otal -.1D

Po# o!t#o lado ao se eamina# o alo#per capitade desembolso de #ec!#sos em #ela$%o ao contin

capita A_ 27882 A_ 21889 e A_ 9967 #es'ectiamente+ Mmbo#a as mac#o##e


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60

onte3 C!&! e "(*%#. *ados disponibilizados pelo 'inistrio das Cidades. &"%, Pesquisas (acionais de !mostra de*omiclios :EEI, :EEJ, :EEH, :EEK, :EEG, :E??. Censo *emogrfico de :E?E.

FIGURA 4.3

inte#en$:es em es

mac#o##e

09eais2


E

?E

:E

8E

FE

IE

JE

HE

KE

GE

(orte (ordeste #udeste #ul CentroB)este "rasil

09eais2



61/172

61

Pa#a o com'onente #esd!os sGlidos,os desembolsosper capitao#am 'o!co si

de a'lica$%o e ent#e Cnidades da Dede#a$%o a 'a#ti# de solicita$%o !ndamentada do @


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62

concent#a$%o deles em #eas economicamente mais desenolidas como os m!nic'ios e estados

localiados na #e

203 H e 73 H do montante de #ec!#sos cont#atados com onte de #ec!#sos one#osos inse#idos no

P#o

contam com #ios a##an"os nos mecanismos de oe#ta de c#&dito !e 'e#mitem o acesso a #ec!#sos 'elos

'#estado#es '#iados o! '?blicos mediante o'e#a$:es de c#&dito e o'e#a$:es inancei#as+

Mm 2011 o#am mantidos A_ 48 bil>:es 'a#a o o#$amento o'e#acional do DELS sendo 7812H 'a#a o seto#

'?blico (A_ 375 bil>:es) e o #estante 'a#a o seto# '#iado+ Msse montante destinaIse a iabilia# a eec!$%o

de inestimentos no seto# em #eas !#banas o! #!#ais nas modalidades a'oiadas 'elo P#o:es #elatios ao

o#$amento do ano de 2010 do DELS o! se"a somente no ano de 2011 o#am dis'onibiliados em to#no de

A_ 900 bil>:es em #ec!#sos one#osos do DELS 'a#a inestimentos no seto# (BA@S= 2012)36+

!n&estimentos se*%ndo dados do Sistema Nacional de !n1ormaes so+re Saneamento (SN!S$

@ Labela 4+14 a se

at!aliados 'a#a deemb#o de 2012 com base no =EPI;= da DER+

Os #ec!#sos a'licados em des'esas ca'italieis e em o!t#os destinos o#am #ateados ent#e a!eles

a'licados em abastecimento de

ca'italieis !e n%o t/m o#i

est!dos e '#o"etos 'lano de saneamento bsico e t#atamento ind!st#ial de

AelatG#io de a'lica$:es de 2011+ 59'+ B#aslia 2012+


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63

!A"#$A 4.14:&nvestimentos realizados nos servios de abastecimento de gua e de esgotamento sanitrio no perodode ?GGI a :E??, segundo estado e macrorregio 0em mil reais2

#stado Re7ioInvestimentosD se7undo o

destino da aplica9oInvestimentosD se7undo a ori7em dos

recursos !otal

@7ua #s7otos rMprio &neroso o oneroso

!C

()9$%

:E8.J:J JJ.?H: ?G.??F FJ.EG: :E:.I?G :JG.HGK!' K?G.:FH ??H.?FE 8JE.J:: :8G.G:K 888.8I: G8J.8KH

!P ?KF.F?E ??.I?G ?K.K?K E ?HH.??? ?GI.G:G

P! GK?.FFH :HE.KGI ?:8.EJK HF.8?: ?.EI:.K:K ?.:I:.8F:

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P9#->

F.8II.I8G I.E?:.JGJ F.FJH.888 F.EGE.IH? KEJ.F8J G.8JK.:8F

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!otal Re7io G.IHJ.E:H G.J?J.H:H ?E.EG8.GJ: H.J8:.EKE ?.FFK.K:I ?G.?G:.HIF

*

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?.K:G.8I8 ?.F8I.IFF ?.KK:.KKE ?.?:J.:K8 :II.H88 8.:JF.KGH

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'# HFI.EEK JGG.G:F 8JI.?EI GJI.IJK ??:.H:J ?.FFF.G88

'$ IFK.GK? :II.8:F 88?.IIK ?IH.I:J :IE.HF? KEF.8EF

!otal Re7io I.F?K.?G? F.H?H.FJG I.??H.JIF 8.8?K.8FJ ?.J8I.JG? ?E.?8H.H:E

!otal Geral JE.:I8.8KG JE.8HE.GKF JE.G:I.888 FE.:KF.8I8 ?G.??F.F:? ?:E.J:G.FJ8onte3 #(.(ota3 Nalores atualizados pelo &PB*& da N para dezembro de :E?: .

.omo se obse#a o seto# #ealio! inestimentos !e totalia#am no 'e#odo A_ 1206 bil>:es sendo !e

546H oco##e#am na #e


64/172

64

anos >o!e !ma ine#s%o da lG

a'licados em

Se

H+ .>ama a aten$%o a eleada 'a#tici'a$%o de #ec!#sos '#G'#ios no montante inestido !e " oco##e >

al

inestimentos eitos com #ec!#sos dos o#$amentos dos Mstados e dos -!nic'ios como sendo '#G'#ios

'odendo at& mesmo eisti#em casos de incl!s%o tamb&m de #ec!#sos o#i!ndos de #e'asses do O#$amento

Ee#al da Cni%o+

Mm !e 'ese a >i'Gtese de contabilia$%o inade!ada " !e na sit!a$%o antes citada os #ec!#sos dee#iamse# decla#ados como n%o one#osos ainda assim os dados indicam o eleado 'otencial de inestimentos

com alo#es !e n%o t/m como onte os #ec!#sos ede#ais demonst#ando o 'otencial de inestimentos

com #ec!#sos ta#i#ios+ .omo se / a maio# 'a#tici'a$%o de #ec!#sos '#G'#ios oco##e '#inci'almente nas

mac#o##e

2007 !e com'#eende #ec!#sos one#osos e n%o one#osos oi o#

#ec!#sos o#$ament#ios im'edi# o contin


65/172

65

o eetio de #ec!#sos >!manos #es'onseis 'ela :es o#am '#eistos A_ 40 bil>:es em

#ec!#sos 'a#a inestimentos em saneamento bsico+ ;esse alo# A_ 35 bil>:es ica#am sob a :es da DCN@S@ dos !ais A_ 8 bil>:es se#iam a'o#tados 'elos

'#o'onentes a tt!lo de cont#a'a#tida I A_ 7 bil>:es nos inestimentos sob a %o nos #ec!#sos o#ias dos sistemas de esisto#icamente

'#edomina#am os inestimentos em abastecimento de

;ent#e o montante de inestimentos cont#atados 'elo [email protected] (A_ 35 bil>:es) o#am eec!tados A_ 98

bil>:es somente com #ec!#sos da Cni%o aos !ais deem se# adicionadas as cont#a'a#tidas de em sendo diic!ltada 'o# ca#/ncias t&cnicas e de 'lane"amento do seto# deco##entes da com'leta

a!s/ncia de #e


66/172

66

!e deso#

saneamento bsico isto !e este oi !m dos ent#aes identiicados d!#ante o P@. 1+

@s '#emissas estabelecidas 'elo Eoe#no Dede#al 'a#a a sele$%o das '#o'ostas s%o a#tic!la$%o ent#e as

modalidades (saneamento >abita$%o #isco e mobilidade) no te##itG#io com'lementa$%o de ob#as da

'#imei#a ase do P@. atendimento de demandas est#!t!#antes e inte


67/172

67

@l&m disso !ma sie de c#itios como ndices de cobe#t!#a desem'en>o no P@. 1 #eas de #isco

ndices de mo#talidade inantil baio ^ndice de ;esenolimento !mano (=;) dent#e o!t#os s%o

adotados 'a#a '#io#ia$%o das inte#en$:es+

!n&estimentos ori%ndos de 1ontes internacionais23

@ #es'eito dos inestimentos inte#nacionais em saneamento bsico e#iicaIse !e ent#e 1996 e 2009 asa:es (277H)+

O B=; inancio! os se

O P@SSIB=; assinado em 2004 '#eia o desenolimento de iniciatias de saneamento se

se

Mm ma#$o de 2009 o'to!Ise 'ela inconeni/ncia da contin!idade da eec!$%o desse cont#ato de

em'#&stimo deendo os ob"etios do '#o

>d#icos e '#oe# acesso se

No#deste+ Msse '#o"eto t#o!e consio #ealiado como cont#ib!i$%o da #ea de Saneamento ao AelatG#iode Eest%o do =PM@ no 'e#odo 1995I1998+ 1998 45 '+


68/172

68

instit!cional 'a#a a Eest%o dos Aec!#sos d#icos no B#asil em 'a#tic!la# na #ePo# s!a e o P@LIPAOS@NM@A tee 'o# inalidade #ec!'e#a# ambientalmente #eas deo#ia da sa?de

ao desenolimento econJmico e '#ese#a$%o dos mananciais e co#'os de

ins'i#a#am a c#ia$%o de a$%o o#$ament#ia es'eciicamente destinada a ab#i

'#omo$%o da eici/ncia dos '#estado#es de se#i$os39+ O P#o

est!dos e se#i$os de cons!lto#ia t&cnica 'a#a im'lementa$%o de 'olticas #eest#!t!#a$%o da '#esta$%o

dos se#i$os ao desenolimento de modelos de inanciamento incl!indo est!dos ta#i#ios e sob#e

s!bsdios ao estabelecimento de inst#!mentos e est#!t!#as de #e

c!#so Eest%o =nteo#ia da !alidade de ida da'o'!la$%o es'ecialmente nas #ed#ica de o#ma a


69/172

69

o#$ament#ios em saneamento bsico no 'e#odo de 1996I2002 iniabilia#am a com'atibilia$%o dos

dados dent#o do '#G'#io inte#alo com os dados de inestimentos #elatios aos anos de 2003 a 2011+ Lal

incom'atibilidade to#no! iniel a c#ia$%o de !ma sie >istG#ica dos inestimentos n%o one#osos e

conse!entemente !ma anlise mais s!bstantia de s!a eol!$%o ent#e 1996 e 2011+

Mnt#etanto os dados a'#esentados o#necem !m a'an>ado

'lane"a# com maio# eici/ncia a a'lica$%o do

'#oor$amentrias (#ec!#sos one#osos)

!e b!scam alcan$a# !m ob"etio es'ecico+ Os '#o!manos e

inancei#os necess#ios 'a#a a eec!$%o das inesti


70/172

70

@s anlises desenolidas b!sca#am disc!ti# os conte?dos dos '#o

identiicados em se'a#ado+ Mssa classiica$%o oi 'ossel analisando tanto as desc#i$:es das a$:es

identiicadas no Siabita$%o

saneamento bsico mobilidade t#ans'o#te !#bano e t#Knsito al&m de 'lane"amento !#bano te##ito#ial e

#e

e no cam'o se

@ SNS@ ass!mi! a lide#an$a na o#m!la$%o da 'oltica '?blica de saneamento bsico o !e c!lmino! com a

a'#oa$%o da ei n* 11+445 em 2007+ No cam'o das inte#en$:es do

[>tt',,YYY+cidades+


71/172

71

Risando da# #acionalidade a$%o '?blica mas tamb&m conside#ando as com'et/ncias >istG#icas dos

G#ca'ta$%o e a ad!$%o de

#elacionados aos #esd!os sGlidos ao es


72/172

72

!A"#$A 4.1:Programas do governo federal com a1es de saneamento bsico, :EEFB:E??

JORG6&

R&GRA'AP'#R& *# A=>#

G#!&RQ -//4 -// -//5 -//; -// -//< -/1/ -/11

? 'Cidades #ervios urbanos de gua e esgoto :: ?K ?J :? 8I :F ?K :?

: 'Cidades

-rbanizao, regularizao e

integrao de assentamentosprecrios 8 F I J ?8 H H J

8 'Cidadesesto da poltica dedesenvolvimento urbano : : 8 8 8 F J J

F 'Cidadesortalecimento da gesto municipalurbana I II II ? 8 8 I F

I 'Cidades!poio ao desenvolvimento urbano demun. de pequeno porte : : ? ? :H ? T T

J 'Cidades!poio ao desenvolvimento urbano demun. de mdio porte ? ? ? ? ? II T T

H 'Cidades Uabitao de interesse social ? ? ? ? ? ? ? ?

K 'Cidades (osso bairro ? ? II II II II T T

G 'Cidades 'orar mel5or 8 : : II II II T T

?E 'Cidades &nfraestrutura urbana : : : II II II T T?? '& P9)!-! infraestrutura I? IJ FI H8 H8 II IF IE

?: '&*renagem urbana e controle deeroso martima e fluvial 8 J ?E ?E ?I :E ?G :E

?8 '& &ntegrao de bacias 5idrogrficas K F 8 G ?8 ?? ?: ?F

?F '&*esenvolvimento integrado esustentvel do semirido RC)(N&N%9

:J :K :? G 8 ?T T

?I '&esto da poltica de desenv. regionale ordenamento territorial II ? ? ? ? ? T T

?J '&Preveno e preparao paradesastres I 8 8 ? : : ? ?

?H '&P9)'%#) R saneamento nasescolas : ? ? II II II T T

?K ''! 9esduos slidos urbanos ?: ?F G ?: ?F ?? G ?F

?G ''!9evitalizao de bacias 5idrogrficasem situao de vulnerabilidade edegradao ambiental

? : : H H J8 8

:E ''! P9)"!C&!# II II II ? ? II T T

:? ''! Niver sem contaminao ? ? ? II II II T T

:: ''!*esenvolvimento sustentvel doPantanal ? ? II II II II T T

:8 ''!Conservao, uso racional equalidade das guas : ? : II II II T T

:F '# 0-(!#!2 #aneamento rural J K K ?E ?E G J J

:I '# 0-(!#!2#aneamento bsico

H I I I I I T T:J '# 0-(!#!2

Preveno e controle de doenastransmitidas por vetores : : : : : : T T

:H '#&dentidade tnica e patrimQnio culturaldos povos indgenas ? ? ? ? ? ? T T

:K '#NigilDncia da qualidade da gua paraconsumo 5umano II ? ? ? ? II T T

:G '* Cal5a (orte ? ? ? ? ? ? ? ?

8E '* Produo de material blico II II II II ? ? T T

8? '*!*esenvolvimento sustentvel deprojetos de assentamento ? ? ? ? : : ? ?

8: '*#C !cesso 6 alimentao R C$%9(!# ? ? ? ? ? ? ? ?

$otal de a1es 15 1;1 14< 1;< -35 15< 14- 14&*!*%# %'

#!(%!'%($)"+#&C)

#aneamento Para $odos0:2

inanciamento oneroso para empreendimentos nasmodalidades3 abastecimento de gua4 esgotamento sanitrio4saneamento integrado4 desenvolvimento institucional4 manejo deguas pluviais4 manejo de resduos slidos4 manejo de resduosda construo e demolio4 preservao e recuperao demananciais4 e estudos e projetos

'Cidades

0?2 &nclui o Programa *espoluio de "acias Uidrogrficas 0P9)*%#2, em eecuo pela !(! desde :EE?, consistindo de incentivo econQmico, naforma de @pagamento pelo esgoto tratadoA, para prestadores de servios p7blicos de saneamento que investem na implantao, ampliao eoperao de esta1es de tratamento de esgotos.0:2Para efeito do PP!, o #aneamento para $odos no um programa, visto que suas a1es 0no oramentrias2 esto includas em diversosprogramas de saneamento eistentes no PP!. (o entanto, para efeito da gesto dos recursos do $# e do controle do 'inistrio das Cidades,este possui o status de Programa, possuindo regras diferenciadas em relao 6 aplicao do )ramento eral da -nio.

ontes3 #&Plan, :E?E4 #enado ederal, banco de dados do #&! "9!#&>, :E?E e informa1es verbais de tcnicos do 'inistrio das Cidades..


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74

Os o!t#os !at#o

Eest%o da Poltica de ;esenolimento C#bano assim como nos o!t#os '#oo!e a

inco#'o#a$%o de a$:es inte


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75

!A"#$A 4.-1:Programas do governo federal com a1es relacionadas ao saneamento bsico

%A'& *# A=6& R&GRA'A &"#!IK&'II!,RI&

R#&@K#$

+9%!# %#P%C&!

Programa *esenvolvimento&ntegrado e #ustentvel do#emirido B C)(N&N%9

Contribuir para a diminuio das vulnerabilidadessocioeconQmicas dos espaos regionais com maior incid/ncia desecas, a partir de a1es que levem 6 dinamizao da economiada regio e ao fortalecimento da base social do #emirido

'&

Programa *esenvolvimento#ustentvel de Projetos de!ssentamento

*esenvolver, recuperar e consolidar assentamentos da 9eforma!grria e tem como p7blico alvo as famlias assentadas

'*!

!cesso 6 !limentao3 Programa? 'il5o de Cisterna

-ma das a1es do programa a construo de cisternas paraarmazenamento de gua. %ssa ao tem como finalidadeuniversalizar as condi1es de acesso adequado 6 gua potveldas popula1es rurais de baia renda no semirido a partir doarmazenamento de gua em cisternas

'*#C

*%#%(N)>N&'%($)-9"!() %

-9"!(&V!WX)

-rbanizao, 9egularizao e&ntegrao de !ssentamentosPrecrios

'el5orar as condi1es de 5abitabilidade de assentamentos5umanos precrios mediante sua urbanizao e regularizaofundiria, integrandoBos ao tecido urbano da cidade

'Cidades

Programa de !poio ao*esenvolvimento -rbano de'unicpios de Pequeno Porte BP9=B'-(&C&V!WX) *%

"!C&!#U&*9)9+&C!#

Programa &ntegrao de "aciasUidrogrficas

!umentar a oferta de gua nas bacias com baia disponibilidade5drica.

'&

Programa de 9evitalizao de"acias Uidrogrficas em #ituaode Nulnerabilidade e *egradao!mbiental

9evitalizar as principais bacias 5idrogrficas nacionais emsituao de vulnerabilidade ambiental, efetivando suarecuperao, conservao e preservao

''!

Programa Conservao, -so9acional e Oualidade das +guas

'el5orar a efici/ncia do uso dos recursos 5dricos, aconservao e a qualidade das guas

''!

Promoo da #ustentabilidade de%spaos #ubBregionais RP9)'%#)

&nduzir o aproveitamento dos potenciais endgenos, de formaarticulada, com vistas 6 sustentabilidade das subBregi1esdefinidas pela Poltica (acional de *esenvolvimento 9egional

'&

!WY%# *% %#$X)

esto da Poltica de*esenvolvimento -rbano

Coordenar o planejamento e a formulao de polticas setoriais ea avaliao e controle dos programas nas reas dedesenvolvimento urbano, 5abitao, saneamento bsico eambiental, transporte urbano e trDnsito

'Cidades

ortalecimento da esto -rbanaortalecer a capacidade tcnica e institucional dos municpiosnas reas de planejamento, servios urbanos, gesto territorial epoltica 5abitacional

'Cidades

onte3 #&Plan, :E?E.

Po# o!t#o lado os '#o


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76

administ#atia onde o '#oam sendo desen>adas 'elo tt',,YYY9+senado+


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77

com o EL= c#ia# !m ambiente de coo'e#a$%o e inte

com'et/ncias da desa#tic!la$%o da baia coo'e#a$%o t&cnica e da com'eti$%o 'o# #ec!#sos e

at#ib!i$:es

48

+Pro*ramas do *o&erno 1ederal de maior impacto no saneamento +sico

;ent#e os '#o

ob"etio '#omoe# a mel>o#ia das condi$:es de sa?de e da !alidade de ida da 'o'!la$%o !#bana 'o#

meio de a$:es de saneamento bsico nas modalidades abastecimento de

saneamento inte

sGlidos mane"o de #esd!os da const#!$%o e demoli$%o '#ese#a$%o e #ec!'e#a$%o de mananciais e

est!dos e '#o"etos+ No seto# '?blico o P#oo#ia na ca'acidade t&cnico instit!cional e inancei#a dos tomado#es 'a#a acesso aos

#ec!#sos one#osos+

O P#oecido como PAOQEC@ da Sec#eta#ia de =n#aest#!t!#a d#ica

do -inistio da =nte


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78

d#icos

concession#ias de se#i$os de saneamento e '#od!to#es dos seto#es '#im#io e sec!nd#io+ @s a$:es do

P#od#icos sim!ltaneamente com a e'ans%o e otimia$%o da

in#aest#!t!#a >d#ica de o#ma a ade!adas aos !sos m?lti'los+ O P#oa+ O P#o!manas+ O P#ott',,YYY+sitt',,YYY+si


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79

como tamb&m em s!a ab#an

#'ido t#ans'o#te das

cont#ib!em 'a#a a constit!i$%o de 'ad#:es die#enciados de 'olticas e se#i$os de saneamento+ Mssas

'olticas se te##ito#ialiam de manei#as distintas e desi

sociedade+ Msse ato# & !m dos !e im':em desaios 'a#a a !nie#salia$%o dos se#i$os na 'e#s'ectia de

consaamada .onstit!i$%o .idad% se!e# '#inc'ios di#et#ies e alo#es !e

leassem ao alin>amento deste seto# com o ambiente democ#tico e incl!sio !e tem o Mstado no cla#o

'a'el de a

Sob !ma b#ee 'e#s'ectia >istG#ica o 'e#odo com'#eende! i) o declnio do Planasa e a etin$%o do BN

como os '#inci'ais eentos de !m leo"e incide sob#e a 'oltica e os modelos de em 1995 i) mobilia$%o 'o# 'a#te de entidades e o#


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80

D#ente Nacional 'elo Saneamento @mbiental ) o a#!iamento dos '#o"etos PS 266,1996 e P

4147,2001+

Msse con"!nto dos eentos 'e#mite constata# !e a'esa# da o#te #esili/ncia !e ca#acte#ia a t#a"etG#ia

'olticoIinstit!cional do saneamento no B#asil o seto# & sistematicamente ob"eto de dis'!ta 'o# '#o"etos

con#ontantes sob#e o 'a'el do Mstado e conse!entemente os o#matos de 'olticas '?blicas '#aticados+

.onside#aIse a eist/ncia de !m

constit!cionais de alo#ia$%o do 'ode# local democ#atia$%o do '#ocesso decisG#io e de 'olticas '?blicascomo ind!to#as de di#eitos 'o# o!t#o se a#tic!lo! 'a#a eita# a '#iatia$%o incidindo em noas e at&

ent%o in!sitadas com'osi$:es ent#e os a

saneamento bsico ii) a #etomada dos inestimentos e ado$%o de medidas oltadas 'a#a a !aliica$%o do


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81

'#imei#o o ee#ccio indele

P#o"eto de ei n* 5296,2005 a'#oado 'elos .onsel>os Nacionais das .idades e da Sa?de e como no

e

#es!ltante de '#ocessos sociais n%o acabam com as cont#adi$:es sociais+

Sob essa 'e#s'ectia a'esa# do eno#me aan$o #e'#esentado 'ela a'#oa$%o da ;NSB e da s!a

#e

aa a #acionalidade desenolimentista e!aliando a 'e#s'ectia de

desenolimento lG

'a#a o seto#+ Os se#i$os de esMmbo#a desde a .onstit!i$%o Dede#al de 1988 a descent#alia$%o 'olticoIadminist#atia #elacionada

!nie#salia$%o de se#i$os '?blicos na 'e#s'ectia de

@ com'et/ncia 'a#a '#esta$%o de se#i$os '?blicos locais #elacionado tit!la#idade dos se#i$os e'#essaIse no @#t+ 30 da.onstit!i$%o Dede#al (1988) .om'ete aos -!nic'ios (+++) I o#


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@ ;NSB n%o t#ata da tit!la#idade dos se#i$os de saneamento bsico 'o# entende# !e a deini$%o de

com'et/ncias ent#e os entes da Dede#a$%o & matia ecl!sia da .onstit!i$%o Dede#al+ MntendeIse

'o#tanto !e se#ia inconstit!cional !ma lei ede#al !e iesse a deini# a tit!la#idade de com'et/ncia

mesmo a tt!lo de a'enas e'lica# o! inte#'#eta# dis'ositio da .onstit!i$%o+56

O e!acionamento da #ela$%o ede#atia no caso do saneamento bsico de'ende# al&m do desec>o de

decis%o do SLD sob#e a tit!la#idade dos se#i$os57 da ca'acidade do Pas de to#na# o Plansab !minst#!mento eica 'a#a o#ienta# a at!a$%o da Cni%o e sob#et!do '#omoe# 'o# meio de mecanismos

instit!cionais (incentio e coe#$%o) a obse#Kncia das di#et#ies nacionais 'elos estados e m!nic'ios+ @l&m

disso a 'a#tici'a$%o dos o#ia da !alidade da '#esta$%o dos se#i$os+ N%o se t#ata a'enas de mais

#ec!#sos mas da #ed!$%o de cond!tas clientelsticas de '#ticas 'ont!ais e do !so ecessio e

desa#tic!lado de emendas 'a#lamenta#es na aloca$%o dos #ec!#sos em saneamento bsico+

.abe Cni%o nesse conteto at!a# na dinKmica ede#atia !e se '#etenda mais coo'e#atia e menos

com'etitia e em 'a#tic!la# ao -.idades,SNS@ 'o# meio do Plansab se #eest#!t!#a# como locus decoo#dena$%o seto#ial e de a#tic!la$%o instit!cional das a$:es de saneamento bsico encam'adas 'elo

ista (P;L) cont#a leis !e t#atam da c#ia$%o da #eia oi a"!iada 'elo Pa#tido dosL#abal>ado#es (PL) cont#a a @ssembleia eia !estionando a constit!cionalidade de alte#a$:es na constit!i$%obaiana 'o# !s!#'a#em com'et/ncia da Cni%o 'a#a le


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83

dimens%o te##ito#ial a !est%o cent#al & como se deine a escala de inte#en$%o+ M 'a#a isso n%o se tem

#es'osta '#onta+ Na is%o do Plansab n%o se deem adota# deini$:es #

deendo tamb&m #est#in


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84

@ #e

'#esta$%o dos se#i$os (ii) a deini$%o de mecanismos !e ind!am a eici/ncia e eiccia dos se#i$os (iii)

o estabelecimento de 'ad#:es e no#mas 'a#a a ade!ada '#esta$%o dos se#i$os+

@ ei n* 11+445,2007 ass!me as deini$:es citadas ante#io#mente e estabelece a #e

saneamento bsico+

@t!almente eistem in?me#os cont#atos de concess%o assinados ante#io#mente lei dos consG#cios (ei n*

11+107,05) c!"a '#eis%o de #e

c#ia$%o das entidades #e

o#$ament#ia e inancei#a e t#ans'a#/ncia tecnicidade cele#idade e ob"etiidade das decis:es+

O desen>o #e

#eos+

.omo se sabe o tema da #e

tendo em ista s!a consolida$%o na a

Neste cen#io os dados e as ino#ma$:es eistentes sob#e como a atiidade de #e

ee#cida no B#asil tamb&m n%o oe#ecem se

sit!a$%o da #e

se sabe da eol!$%o eetia da atiidade de #e

im'lanta$%o dessa atiidade est de ato eol!indo mas de o#ma mais

'a#a o a'e#ei$oamento do estado da a#te da #e


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85

tamb&m !m b#ee #es!mo dos '#inci'ais #es!ltados et#ados da Pes!isa Ae

#ee#/ncia 2011 com coleta dos dados e ino#ma$:es "!nto s entidades #e

Os dados da 'es!isa @B@A60indicam !e cono#me leantamento #ealiado na inte#net estimaIse !e

>a"a at!almente no 'as ce#ca de 47 asaneamento bsico ('+8)+ ;esse !nie#so 23 s%o de ab#an

dele

ab#anee doPode# Mec!tio s Sec#eta#ias de Eest%o e Plane"amento de =n#aest#!t!#a de ;esenolimento e deEoe#no (!at#o inc!la$:es 'a#a cada G#ie#a#!ia na a$%o do sec#et#io o! a in

@ #ela$%o com'leta das 23 a


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#eo!e !ma ine#s%o nos dadosencont#ados com'a#atiamente a 201162+ @s em'#esas '#iadas #e

m!nic'ios nos se!s #es'ectios estados+

@ 'es!isa coni#ma o modelo '#edominante de '#esta$%o dos se#i$os de saneamento bsico no B#asil+ ;aamost#a as sociedades de economia mista atendem a 96H das delea a se #ee#encia# 'a#a ee#ce# s!a !n$%o #e

"!#dica e '#esta$%o de se#i$o distintas (ima

O alin>amento leentanto conside#ando o !nie#so no 'as a'enas 35H dos se#i$os '#estados est%o sob #e


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87

!A"#$A 4.--: 'unicpios com plano municipal de saneamento, por caractersticas dos planos

& $A& A"RAG# & #RKI=& *#:

"RAI$LR#GI6&

%&' $A&

'UI%IA$ *#A#A'#!& (2)

A"A!#%I'#!&

*# @GUA (2)

#G&!A'#!&

AI!@RI& (2)

$I'#EA UR"AA*# 'A#& *#

R#*U&O$I*& (2)

*R#AG#' #'A#& *#

@GUA $UKIAIUR"AA (2)

"rasil ?E,G KJ,H KI,G JK,? IK,8(orte K,H K:,? J?,I GF,G JJ,H(ordeste I,F J8,G HI,8 K?,F JI,E#udeste ?J,8 G?,: G8,E IJ,J FJ,8#ul ?8,I G8,K GE,E H?,G HE,JCentroB)este K,K KH,K HE,H H8,: JI,G

onte3 '-(&C &"% :E??

Re#iicaIse na Lab+ 4+22 !e o n?me#o de m!nic'ios com 'lanos m!nici'ais de saneamento & m!ito

#est#ito sendo !e a sit!a$%o de maio# ca#/ncia desse inst#!mento de 'lane"amento encont#aIse nas#e

@l&m de 'e#

edi$%o de 2012 !ma 'e#

deini$%o de cont#ole social estabelecida na ei 11+445,2007 assim como o conceito de 'a#tici'a$%o e

cont#ole social adotados no Plansab alte#a#ia s!bstancialmente a anlise em'#eendida+ Aealia# cons!ltas e

a!di/ncias '?blicas ainda !e 'ossa eetiamente at#ib!i# al


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88

.omo as cons!ltas e a!di/ncias '?blicas c!m'#em a o#malidade dos '#ocedimentos leos

m!nici'ais de 'olticas '?blicas 'a#tic!la#mente os consel>os das cidades se

m!nici'al a est#!t!#a de cont#ole da 'oltica instit!da no nel ede#al constit!i#iam as instKncias

instit!cionaliadas ade!adas 'a#a o ee#ccio da 'a#tici'a$%o e do cont#ole social+ + .ont!do sabeIse o

!anto o seto# de saneamento bsico sob#et!do se com'a#ado a o!t#as 'olticas '?blicas como a sa?de a

>abita$%o de inte#esse social ainda t#a o#te d&icit 'a#tici'atio+ Mste !ad#o & coni#mado 'ela 'es!isada @ba#+ @ 'e#o ete#no de

mel>o#ia da !alidade dos se#i$os '#estados 'o'!la$%o+

W #eelado# desse !ad#o os dados a'!#ados 'ela -!nic 2011 ace#ca da eist/ncia de mecanismos de

cont#ole social e de 'a#tici'a$%o a'#esentados na '#Gima se$%o deste doc!mento+ Mm #es!mo as

'#inci'ais die#

ii) #e

m!nic'ios b#asilei#os 69H e 84H decla#a#am 'oss!i# G#

cono#me most#ado+

MntendeIse !e cabe# !t!#amente ao Plansab em s!a eta'a de im'lementa$%o das a$:es '#o'ostas e ao'#G'#io Sinisa instit!i# metodoloa# e aalia# a eol!$%o da atiidade de

#e

a"entes re"uladores ('+ 154)+

Os modelos de #eos de escala s%o deco##entes da am'lit!de de

at!a$%o do ente #e

o#necimento de ene#os de saneamento bsico das 23 (inte e t#/s) @o de Cs!#io dosSe#i$os e a @#is (S.) al&m do .onsel>o de Saneamento !m .onsel>o Mte#no de Eest%o da @


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89

Mm conse!/ncia o modelo estad!al 'e#mite de !m lado a #ed!$%o dos c!stos da #e

e'e#tise ad!i#ida ent#e os se#i$os '?blicos #e

aca##eta a necessidade de '#eis%o de mecanismos mais eicientes 'a#a e oltado 'a#a o seto# de saneamento bsico o ente #e

com o Pode# Mec!tio -!nici'al deiando 'a#a este a ins'e$%o di#eta e constante dos se#i$os

(iscalia$%o di#eta) en!anto o ente ica# inc!mbido da iscalia$%o indi#eta e a'lica$%o de 'enalidades+

Lamb&m 'ode# se# diidida a com'et/ncia de #esol!$%o de conlitos !ando os m!nic'ios 'ode#%o

#ecebe# as solicita$:es de o!ido#ia (#eclama$:es cons!ltas etc) e encamin>Ilas ao ente #e

tanto & necess#io '#ee# a c#ia$%o de canal de com!nica$%o es'ecico ent#e o m!nic'io e o ente

#e

iscalia$%o di#eta bem como de !m sistema de ino#ma$:es 'a#a !e esta 'ossa monito#a# #emotamente

os neis de ade!a$%o dos se#i$os+ Po# im & '#eciso toma# os deidos c!idados em #ela$%o inde'end/ncia conside#ando o #isco de inl!/ncia do c>ee do Pode# Mec!tio Mstad!al sob#e se#i$os !e

n%o se#iam de s!a tit!la#idade+

@s anta

cont#a'a#tida no !e tan

'#estado# de se#i$os+ .om eeito tal sit!a$%o 'ode tamb&m se #e'#od!i# no Kmbito das entidades

#eos de esco'o)+ .abe a'enas obse#a# os deidos c!idados 'a#a eita# a

'e#da da '#oimidade com o se#i$o e com os !s!#ios !e & s!a '#inci'al anta

de o do ente

#e

desanta


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90

!ad#o di#i

.!m'#e destaca# a sit!a$%o em !e o consG#cio '?blico #e

'#esta$%o dos se#i$os '?blicos de saneamento bsico+ ;ee se aalia# se !ando n%o & c#iado

ecl!siamente 'a#a ee#ce# as atiidades de #ea s!a inde'end/ncia decisG#iaiolada no '#G'#io ato de c#ia$%o do consG#cio deido alta de isen$%o de Knimo na atiidade decisG#ia

!e dee sem'#e esta# oltada 'a#a o inte#esse '?blico+

Po# im 'e#manece ainda o desaio de se desenole#em as bases 'a#a modelos #e

esistG#icos dilemas de cono#ma$%o da democ#acia b#asilei#a dos '#oblemas da 'act!a$%o

ede#atia e de elementos ete#nos !e condicionam es'eciicamente o seto# > as'ectos #eleantes no

dia


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91

a escasse !anto a dados e indicado#es !alitatios sob#e o 'e#il de mecanismos e de e'e#i/ncias de

O cont#ole social dos se#i$os de saneamento bsico e 'o# ti'o de mecanismo adotado+

onte3 '-(&C 0&"%, :E??2.

FIGURA 4.4-: 'unicpios, total e com mecanismos de controle social dos servios de saneamento bsico adotados.

W 'ossel nota# !e dent#e esses m!nic'ios a maio#ia dos mecanismos de cont#ole social concent#aIse

nos debates e a!di/ncias '?blicas e nas cone#/ncias das cidades+ @ '#o'o#$%o desses m!nic'ios !e

adotam al

#eIEE

? EEE

? IEE

: EEE

: IEE

8 EEE

8 IEE

F EEE

F IEEI EEE

I IEE

J EEE


$otal de 'unicpios$otal de municpios com mecanismo de controle social

*ebates e audi/ncias p7blicas

Consultas p7blicas

Confer/ncias das cidades

=rgos colegiados

(o adota nen5um mecanismo


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92

onte3 '-(&C 0&"%. :E??2

FIGURA 4.43: $ipos de mecanismos de controle social dos servios de saneamento bsico nos municpios porgrandes regi1es

!anto ao cont#ole social da 'oltica de saneamento no Kmbito de .onsel>os a -CN=. 2011 most#a a

sit!a$%o a'#esentada na tabela a se

40H

12H

27H

21H

CentroB)este

41H

13H

33H

13H

(orte

38H

13H

34H

15H

(ordeste

50H

16H

22H

12H

#ul

39H

18H

22H

21H

#udeste


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93

!A"#$A 4.-3 'unicpios com rgos colegiados que participam do de controle social dos servios de saneamentobsico, por rgo colegiado R "rasil e randes 9egi1es 0M2

"rasilL'acrorre7io

mero demunicCpios com

Mr7os cole7iadosque atuam em

saneamento sico

%onsel0o'unicipal da

%idade eLou do*esenvolvimento

Urano

%onsel0o'unicipalde ade

%onsel0o'unicipal de

'eio Amiente

&utrosMr7os

cole7iados

"rasil 8 IK: ?J,G K8,G I8,I G,H

(orte :HE ?K,: G?,G ??,E G,8

(ordeste ? ?8H ?F,8 GE,K 8J,G H,E

#udeste ? E8E ?:,G HJ,H JJ,F G,?

#ul K8I :J,H KE,F :J,H ?:,J

CentroB)este 8?E ?:,8 KI,I IE,8 ?8,Gonte3 '-(&C 0&"%, :E??2

Obse#aIse !e na maio# 'a#te das #eos da .idade o cont#ole social da'oltica de saneamento ainda & #est#ito+ O n?me#o de m!nic'ios !e o'to! 'o# c#ia# consel>os es'ecicos

isto & .onsel>os -!nici'ais de Saneamento Bsico tamb&m & m!ito 'e!eno+ Se

dos 5565 m!nic'ios b#asilei#os a'enas 195 'oss!em consel>o m!nici'al es'ecico 'a#a o seto# o! se"a

a'enas 35H+ ;o total de m!nic'ios da Aeo -!nici'al de

Saneamento Bsico sendo o mesmo 'e#cent!al da Aeos m!nici'ais de

saneamento est%o '#esentes em 2H dos m!nic'ios da Aeo com maio# #e'#esenta$%o o com maio#

#e'#esenta$%o da sociedade ciil+ @t#a&s do

onte3 '-(&C 0&"%, :E??2

FIGURA 4.44: Caractersticas dos consel5os municipais de saneamento bsico

;este total dos 195 m!nic'ios !e a'#esentam consel>os m!nici'ais de saneamento 'odeIse obse#a# na

tabela a se


94/172

94

!A"#$A 4.-4 : Caractersticas dos consel5os municipais de saneamento bsico por grandes regi1es

%ARA%!#R!I%A *& %$?&

Grandes

Re7ies

%onsel0o aritrio%onsel0o com maior

representa9o

7overnamental

%onsel0o com maior representa9o da

sociedade civil(orte F : E

(ordeste ?G ? :#udeste :J I H

#ul K? ?: ?JCentroB)este ?J ? 8

onte3 '-(&C 0&"%, :E??2

;esto associada

@ ei de .onsG#cios P?blicos e da Eest%o @ssociada (

plansab versao conselhos nacionais 020520131

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