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CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA GINÁSTICA 1 FEV/2008 revisado em abr 2011 PROFESSORES: MARGARETH DE P. AMBROSIO E MARCUS VINICIUS B.AMBROSIO TÍTULO: O MOVIMENTO GINÁSTICO UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus Belo Horizonte CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA GINÁSTICA 1 PROFESSORES: MARGARETH DE PAULA AMBROSIO MARCUS VINICIUS BONFIM AMBROSIO 2011

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CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – DISCIPLINA GINÁSTICA 1 – FEV/2008 – revisado em abr 2011 PROFESSORES: MARGARETH DE P. AMBROSIO E MARCUS VINICIUS B.AMBROSIO

TÍTULO: O MOVIMENTO GINÁSTICO

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus Belo Horizonte

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

GINÁSTICA 1

PROFESSORES:

MARGARETH DE PAULA AMBROSIO MARCUS VINICIUS BONFIM AMBROSIO

2011

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – DISCIPLINA GINÁSTICA 1 – FEV/2008 – revisado em abr 2011 PROFESSORES: MARGARETH DE P. AMBROSIO E MARCUS VINICIUS B.AMBROSIO

TÍTULO: O MOVIMENTO GINÁSTICO

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA

Campus Belo Horizonte

O MOVIMENTO GINÁSTICO

A estética associada ao desempenho, confere à ginástica o qualificativo artístico.

É grande o número e a complexidade dos gestos realizáveis. A esse conjunto de gestos

ou elementos codificados damos o nome de “série”. Podem permitir um julgamento de

valor que tem por objeto a escolha, a ligação, a combinação, a execução desses

diferentes gestos combinados.

A série é, portanto, um conjunto com início, meio e fim, cujas partes são esses

elementos ou gestos parciais codificados.

O elemento ginástico se desenrola no espaço (forma visual) e possui certa

duração (forma temporal). Embora tenha sua própria finalidade, suas fronteiras são

indefiníveis, pois seu início e seu fim podem ser o fim do elemento precedente ou o início

do elemento seguinte. Sua organização interna é feita de uma sucessão de partes. Cada

elemento possui sua unidade, sua própria organização (estrutura dinâmica) e sua própria

significação.

O DOMÍNIO MOTOR Conceito 1.1: A aprendizagem pode ser classificada como ocorrendo em três domínios do comportamento humano: cognitivo, afetivo e motor.

1. Domínio cognitivo: a. Operações cognitivas de Guilford - envolvem atividades intelectuais

(Guilford, 1959). b. Característica comum dessas capacidades é aquilo que o organismo faz

com a informação de que dispõe. c. São consideradas operações componentes integrais realizadas no domínio

cognitivo (operações mentais):

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descoberta ou reconhecimento de informação (cognição)

retenção ou armazenamento de informação (memória)

geração de informações a partir de certos dados

tomadas de decisão ou feitura de julgamento acerca da informação d. Taxionomia de Bloom (Benjamim Bloom, 1956) – taxionomia de objetivos

no domínio cognitivo (ordena as diversas operações mentais em um arranjo do mais simples ao mais complexo)

2. Domínio afetivo:

a. A palavra afeto refere-se a sentimentos ou emoção. b. A maior parte, senão a totalidade de nosso comportamento afetivo é

comportamento aprendido (Leonard Berkowitz). c. Tentativa de classificação dos comportamentos afetivos em taxonomia

(Krathwohl, Bloom e Masic, 1964) d. Os comportamentos afetivos incluem os comportamentos sociais.

3. Domínio motor: a. O movimento é a base do domínio motor. b. Às vezes é mencionado como domínio psicomotor por implicar o

envolvimento de um componente mental ou cognitivo na maioria das habilidades motoras.

c. Incluem:

habilidades esportivas

muitas atividades industriais e artesanais

muitas habilidades militares

habilidades simples e fundamentais d. Comportamentos no domínio motor podem ser considerados ao incluir uma

ou todas as seguintes ações (Singer, 1980)

tocar, manipular e/ou mover um objeto.

controlar o corpo de objetos, quando os mantém em equilíbrio.

mover e/ou controlar o corpo ou partes do corpo no espaço, com duração curta ou longa, de ato ou seqüência, sob situações previsíveis e/ou não previsíveis.

e. Classificação sistemática de capacidades motoras (Guilford, 1958)

à medida que movimentos são iniciados de posições estacionárias: velocidade força impulsão

tratando-se de exatidão: precisão

flexibilidade e coordenação f. Diagrama esquemático relacionando capacidades psicomotoras com

resultados de aprendizagem, baseado na concepção de Guilford para o domínio psicomotor (Klusmeler e Goodwin, 1966)

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Conceito 1.2: A compreensão do processo de aprendizagem no domínio motor requer o entendimento de alguns termos-chave 8. Habilidade:

- Como ato ou tarefa: requerem movimento e devem ser aprendidos a fim de ser executados corretamente. Utilizado para exemplificar habilidades motoras específicas: nadar, arremessar no basquetebol, tocar piano, soldar, etc.

- Indicador de qualidade ou desempenho: utilizado como referência a um executante habilidoso. Denota uma competência freqüente, que pode ser relativa à produtividade ou às características do executante: percentual de acertos nos lances livres ou avaliação de um tenista por seus colegas.

9. Capacidade:

- “Qualidade geral do indivíduo relacionada com a execução de uma variedade de habilidades ou tarefas” (Edwin Fleishman,1972). em um contexto esportivo a capacidade “velocidade de movimento” pode ser

vista como um componente importante no desempenho de uma variedade de “habilidades” em futebol, voleibol, atletismo, etc.

- “É um traço geral ou qualidade de um indivíduo relacionada com o desempenho de uma variedade de habilidades motoras, sendo um componente da estrutura dessas habilidades.” ( Magill, 1984 )

10. Padrão de Movimento:

- “Um grupo amplo ou séries de atos motores desempenhados com graus menores de habilidade, mas que são dirigidos à realização de alguma meta externa” (Godfrey & Kephart, 1968)

Arremesso com a mão acima da cabeça envolve uma grande variedade de “habilidades específicas” do beisebol, voleibol, atletismo, etc.

- “São os elementos ou componentes básicos do movimento, que podem ser generalizados para as necessidades específicas de uma habilidade motora particular.” (Magill, 1984)

11. Aprendizagem Motora:

- “Mudança interna de um indivíduo, deduzida de uma melhoria relativamente permanente em seu desempenho, como resultado da prática. Dada esta breve definição, simplesmente acrescentamos a palavra motora à palavra aprendizagem para indicar o tipo específico de aprendizagem que nos interessa.”

- “Aprendizagem psicomotora, aprendizagem sensório-motora ou aprendizagem perceptivo-motora todos considerados sinônimos e intercambiáveis com o termo aprendizagem motora.”

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12. Desenvolvimento Motor:

- “Desenvolvimento motor: relacionado à aprendizagem motora e o desempenho de habilidades motoras, voltado principalmente para o estudo daqueles comportamentos sob o ponto de vista do desenvolvimento – da mesma maneira que a criança desenvolve a capacidade de pular, que características parecem identificar a maioria dos indivíduos em certas idades?.” (Magill, 1984)

- “Aprendizagem psicomotora, aprendizagem sensório-motora ou aprendizagem perceptivo-motora todos considerados sinônimos e intercambiáveis com o termo aprendizagem motora.” (Magill, 1984)

Conceito 1.3:

As habilidades motoras podem ser classificadas em categorias gerais

1. Precisão de Movimento:

Habilidades motoras globais – caracterizadas por envolver a grande musculatura como base principal do movimento.

a precisão do movimento não é tão importante para a execução da habilidade;

a coordenação perfeita de movimento é essencial ao desenvolvimento hábil dessas tarefas.

Habilidades motoras finas - requerem a capacidade de controlar os músculos pequenos do corpo, a fim de atingir a execução bem-sucedida da habilidade.

envolvem coordenação óculo-manual e requerem um alto grau de precisão no movimento para o desempenho da habilidade específica, num nível de realização.

2. Definição clara do ponto inicial e final do movimento:

Discreta existem pontos distintos de início e fim no movimento; habilidade motora serial – habilidades motoras discretas combinadas

em série;

- cada parte ou fase da habilidade é uma resposta ao movimento imediatamente anterior e um estímulo para o movimento seguinte.

Contínua não existem pontos distintos de início e término no movimento; o executante ou alguma força externa determina o começo e o fim da

habilidade, em vez da própria habilidade.

3. Estabilidade do ambiente em que a habilidade é executada (Gentile, 1972): habilidade fechada / tarefa autocompassada: habilidades que ocorrem em

ambientes; habilidades que ocorrem sob condições fixas, sem mudanças. O estímulo aguarda a iniciativa do executante. (Ex: boliche)

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habilidade aberta / tarefa externamente compassada ou forçada : ações que se desenrolam em um ambiente que muda no tempo e no espaço. O executante deve agir sobre o estímulo de acordo com a ação do estímulo. (Ex: jogo de tênis)

4. Controle de feedback (retroinformação)

Como e quando o retorno de informação sensorial, que resulta de todos os movimentos, pode ser usado pelo executante na produção daquele movimento.

Retorno de informação sensorial é simplesmente a informação que uma pessoa recebe de seus sentidos, durante ou após um movimento.

Informação usada para ajustar a ação durante o próprio movimento: circuito fechado

Informação não pode ser usada para fazer ajustes no movimento durante a própria ação, mas deve ser lembrado e aplicado à estratégia desenvolvida para a próxima resposta: circuito aberto.

Ações musculares mais freqüentes do tronco e dos membros nos elementos ginásticos

As seguintes ações motoras parecem principais:

Fechamento: conduzir as pernas estendidas até o tronco ou o tronco sobre as pernas (ver fig.5)

Abertura: o inverso (ver fig.6)

Retropulsão: abaixar os braços (ver fig.7)

Antepulsão: elevar os braços (ver fig.8)

Repulsão: estender o antebraço sobre o braço (ver fig.9)

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Planos imaginários corporais em conjugação com os Eixos

- Plano Coronal ou Frontal Divide o corpo em porções anterior e posterior (também designadas

por ventral e dorsal;

- Plano Horizontal ou Transversal Divide o corpo em porções superior e inferior;

- Plano Sagital Mediano Separa verticalmente o corpo em partes direita e esquerda;

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(Esquema baseado na «Figura 1-3» da «Anatomia e Fisiologia Humana». 5.ª Edição. Jacob, Francone, e Lossow. Editora Guanabara. Rio de Janeiro. 1990)

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ELEMENTOS GINÁSTICOS BÁSICOS

Aparelho: Solo

ASPECTOS PEDAGÓGICOS DA GINÁSTICA

Iniciação Pedagógica: - Aprendizado

a) Adaptação/famialirização com os aparelhos b) Iniciação Pedagógica:

- Explicações verbais - Demonstrações - Decomposição do elemlento - Ajuda, auxílio ou proteção - Processos pedagógicos

rolamento para frente

rolamento para trás

parada de três e dois apoios

roda ou estrela

rondate, rondante ou rondada

ponte para frente

reversão ou übershlag

flic-flac

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- Correções verbais - Repetições Maior quantidade de recursos Variabilidade de situações

- Ficar atento à: a) particularidades do exercício b) capacidade do ginasta c) duração e freqüência do exercício d) recursos materiais e) capacidade do técnico f) orientação do ensino

- Na Escola ter cuidado em: a) trabalhar com as habilidades motoras fundamentais b) adaptar materiais e elementos c) oferecer projetos de extensão d) incluir no planejamento os conteúdos/objetivos:

conceituais: saber sobre o saber fazer procedimentais: saber fazer atitudinais: saber ser

e) orientar o aluno para o melhor desempenho possível f) oferecer condições para uma vivência lúdica e criativa g) cuidar das posições corporais assumidas durante o exercício h) propiciar situações variadas para o desenvolvimento das ações motoras

AÇÕES MOTORAS

Leguet (1995)

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AÇÕES MOTORAS Toledo (1995)

Referência Bibliográfica: MAGILL, R.A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. 5.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. 273p.

Bibliografia Consultada

AYOUB, E. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas, São Paulo:

UNICAMP, 2004. 136p. SOARES, C.L. et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo:

CORTEZ, 1992. 119p. DARIDO, S. C.; RANGEL BETTI, I. C. Educação física na escola: implicações

para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. PUBLIO, N. S. Evolução histórica da ginástica olímpica. São Paulo: Phorte

Editora, 1998. 311p. BROCHADO, F; BROCHADO, M. Fundamentos de Ginástica Artística e de

Trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 166 p. CARRASCO, R. Tentativa de Sistematização da Aprendizagem: Ginástica

Olímpica. São Paulo: Manole, 1982. 149 p.

ARCO Rotar, rodar, lançar, arrastar, movimentar em oito, prensar, circundar, passar sobre, balancear, passar por dentro, quicar.

FITA Espiral, impulsos, escapadas,

envolver no corpo, dobrar, segurar a ponta da fita, lançar, movimentar em oito, circundar,

serpentina.

CORDA Saltar, quicar, saltitar, arrastar, movimentar em oito, pegadas e solturas, envolver o corpo, dobrar, circundar, balancear, formar figuras, lançar, girar.

MAÇAS Molinetes, rotar, lançar, lançar,

circundar, bater, pequenos círculos, rolar, balancear.

BOLA Lançar, quicar, rolar, equilibrar, prensar, movimentos em oito,

circundar.

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_____________. Ginástica de Aparelhos. A Atividade do principiante. Programas Pedagógicos. 4. ed. São Paulo: Manole, 1982. 55p.

_____________. Ginástica com Aparelhos. Cadernos Técnicos do Treinador. As rotações à frente.São Paulo:Manole, 1983. 121p.

DIECKERT, J.; KOCH, K. Ginástica olímpica: exercícios progressivos e metódicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. 266p.

HOSTAL, P.. Ginástica em aparelhos: Espaldar, banco, plinto, corda. São Paulo: Manole, 1982. 159 p.

LEGUET, Jacques. As ações motoras em ginástica esportiva. São Paulo: Manole, 1987. 229 p.

NISTA-PICCOLO, V.; SCHIAVON, L. Desafios da Ginástica na Escola. In: MOREIRA, E.C. (org.) Educação Física Escolar: desafios e propostas 2. Jundiaí: Fontoura, 2006. p.35-60.

SANTOS, C.R. Gymnica – 1000 exercícios: ginástica olímpica, trampolim acrobático, mini-trampolim e acrobática. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. 354p.

NISTA-PICCOLO, V.; NUNOMURA, M.(orgs.). Compreendendo a Ginástica Artística. São Paulo: Phorte, 2005. 181 p.

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FÓRUM BRASILEIRO DE GINÁSTICA GERAL 1. 1999. Anais ...Campinas:UNICAMP: SESC, 2000. 104p. p.19-21.

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