planos das disciplinas do curso de enfermagem 1º semestre

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ Planos das Disciplinas do Curso de Enfermagem 1º Semestre de 2012

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CAMPUS – JATAÍ

Planos das Disciplinas do

Curso de Enfermagem 1º

Semestre de 2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CAMPUS JATAÍ

1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Enfermagem

Departamento/Setor: Enfermagem

Disciplina: Introdução à Enfermagem Código: 2310 Ano: 2012/ 01

Docentes: Douglas José Nogueira e Vitor Hugo Marques

Distribuição De Carga Horária-

Carga Horária Anual

Carga Horária Semanal - 6 Ano Letivo

90 Teóricas: 60 anual Práticas: 30 anual 2012

EMENTA:

Jataí, 27/02/2012

______________________________ _____________________________

Douglas José Nogueira Vítor Hugo Marques

___________________________________

COORDENADOR DO CURSO

2. OBJETIVOS

Integração do aluno na Universidade. História da Enfermagem: compreensão histórica do

cuidar. Surgimento e institucionalização da enfermagem. Instrumentos básicos de

enfermagem. Concepções do homem. Saúde, Meio ambiente e Enfermagem como

norteadores da práxis profissional. Enfermagem como prática social e os diversos papéis do

enfermeiro (ensino, pesquisa, assistência, gerenciamento). Cenários da práxis de

enfermagem. Ética e legislação no trabalho da enfermagem e na saúde. Cidadania e direitos

humanos. Associações de classe e órgãos de fiscalização do exercício profissional.

Introdução à avaliação do estado de saúde do cliente na fase adulta.

2.1 - GERAIS

2.2 – ESPECÍFICOS

3. ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivo-dialogadas, técnicas de grupo, leitura e discussão de textos, debates,

pesquisa bibliográfica, ensino teórico-prático em laboratório, atividade teórica-prática em campo

(hospitais, centro de saúde e outros).

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Avaliação escrita, avaliação prática, apresentação de seminários, participação em sala de

aula, desempenho nas atividades teóricos- práticas, assiduidade, pontualidade, interesse e

participação.

5 - PROGRAMAÇÃO

5.1 Discriminação dos conteúdos teóricos

Data Conteúdo

27/02 – 06/03

UNIDADE I: Integração do aluno na Universidade.

Aula inicial – apresentação do conteúdo programático, ementa, bibliografia básica e complementar.

Guia do estudante de graduação 2012. Estrutura da UFG. A enfermagem nessa estrutura;

Projetos acadêmicos de extensão e pesquisa (PIBIC, PROEC, PET, Licenciatura); currículo do curso de enfermagem; Organização, funcionamento e finalidade social da UFG; Estrutura da UFG; Carreira acadêmica.

Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:

- Compreender a dinâmica Universitária e o processo de construção histórica do saber e do fazer da

enfermagem e a atuação do enfermeiro no processo de avaliação do estado de saúde do adulto.

- Contextualizar a organização, estrutura e funcionamento da Universidade Federal de Goiás e a

enfermagem

nessa estrutura;

- Conhecer os projetos acadêmicos de extensão e pesquisa;

- Entender o funcionamento do curso de enfermagem;

- Discutir e refletir sobre sobre a história da enfermagem e o papel social do enfermeiro;

- Identificar as entidades de classe e suas finalidades;

- Identificar e aplicar os diversos aspectos éticos relacionados à profissão;

- Desenvolver ações e atitudes de cidadania, observando direitos e deveres da pessoa;

- Identificar os instrumentos básicos para o cuidar em enfermagem;

- Avaliar as necessidades humanas básicas afetadas segundo a teoria de Maslow;

- Realizar técnicas de avaliação de saúde do adulto;

- Executar intervenções de enfermagem de pequena complexidade.

12/03 – 20/03

UNIDADE II: História da Enfermagem. História e evolução da enfermagem.

As origens da prática do cuidar;

Os precursores de enfermagem moderna;

Florence Nigtingale

Entidades de classe e órgãos de fiscalização do exercício profissional: Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn); Conselho Federal e Regional de Enfermagem (COFEN e COREN); Sindicato de Enfermagem.

26/03 – 09/04

UNIDADE III: Enfermagem como prática social e os diversos papéis do

enfermeiro.

A profissionalização da enfermagem;

Movimentos de profissionalização da enfermagem;

Descrição de funções do enfermeiro

Normatização do exercício profissional (lei nº 7498/86);

10/04 Avaliação dos conteúdos ministrados

16/04 – 07/05

UNIDADE IV: Ética e Legislação no trabalho da enfermagem.

Código de ética dos Profissionais de Enfermagem: Resolução COFEN – 311 de 2007;

A responsabilidade legal do Enfermeiro;

O exercício de enfermagem e as normas penais e éticas

Aspectos éticos da profissão – Ética e bioética na enfermagem;

Comissão de Ética de Enfermagem nas Instituições de Saúde;

Anotações de enfermagem no exercício profissional;

08/05 – 22/05

UNIDADE V: Instrumentos básicos para o cuidar em enfermagem -

Considerações gerais.

Observação;

Criatividade;

Trabalho em equipe;

Destreza manual;

Comunicação;

Aplicação de princípios e métodos científicos.

28/05 – 04/06

UNIDADE VI: Cenários da práxis de enfermagem.

O Exercício de Enfermagem em Centro Cirúrgico;

O Exercício de Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva

O Exercício de Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica

O Exercício de Enfermagem e o Paciente Terminal

O Exercício de Enfermagem Obstétrica e Neonatal

05/06 – 25/06

UNIDADE VII: Teoria das Necessidades Humanas Básicas

Teoria da motivação humana de Maslow:

a)Necessidades Fisiológicas:

Oxigênio;

Nutrição;

Hidratação;

Eliminação;

Termorregulação;

Atividade e repouso b) Necessidade de Segurança.

c) Necessidade de Auto-estima.

d) Necessidade de Amor e Gregária.

e) Necessidade de Auto-realização:

Padrão de normalidade;

Fatores que interferem na normalidade;

Evidências de anormalidade.

26/06 Avaliação dos conteúdos ministrados

5.2 Discriminação dos conteúdos práticos **sujeito à alterações

Datas Conteúdos

06/03 – 14/03 UNIDADE I: Técnicas assépticas

- Higienização das mãos

- Manuseio de material esterilizado

- Técnica de calçar luvas

- Normas de biossegurança

20/03 – 28/03 UNIDADE II: A unidade do paciente

- Limpeza da unidade

- Limpeza concorrente/ terminal

- Arrumação da cama

03/04 – 11/04

UNIDADE III: Sinais vitais - Pressão arterial

- Pulso

- Temperatura

- Respiração

- Escala de dor

17/04 – 25/05 UNIDADE IV: Exame físico geral: - Seguimentos corpóreos - Aspectos básicos de avaliação geral

02/05 – 08/05 UNIDADE V: Posicionamento do cliente para exames e dados antropométricos.

09/05 – 29/06 UNIDADE VI: Procedimentos administrativos

- Admissão, alta e transferência

- Prontuário clínico

- Anotação de enfermagem

30/05 e 05/06 UNIDADE VII: Visita técnica ao Hospital Padre Tiago

06/06 e 12/06 UNIDADE VIII: Visita técnica à ESF “Av. Goiás”

13/06 – 19/06 UNIDADE IX: O papel do enfermeiro nas instituições de saúde: dimensões de sua atuação. - Discussão da pesquisa de campo

20/06 – 26/06 Avaliação dos conteúdos ministrados- Devolução de técnicas

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica:

1. CIAMCIARULLO,T.I.Instrumentos Básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência.São Paulo: Atheneu ,2007.

2. KAWAMOTO,E.E.;FONTES,J.I.Fundamentos de Enfermagem.São Paulo: EPU,1997. 3. TIMBY,B.K.Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de Enfermagem.8° ed.

Porto Alegre: Artmed,2007.

Bibliografia Complementar:

1. LIMA,M.J.O que é Enfermagem.São Paulo: Brasiliense,2005. 2. SILVA,M.J.P.O amor é o caminho.São Paulo: Loyola,2002. 3. GIOVANINI,T. História da Enfermagem:versões e interpretações 3°ed. Rio de Janeiro:

Revinter,2010. 4. SWEARING,P.Atlas Fotográfico de procedimentos de Enfermagem.3°ed.Porto Alegre:

Artmed,2001. 5. NETTINA,S.M.Prática de Enfermagem,8° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2007.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CAMPUS JATAÍ

COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM

1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Unidade: Campus Jataí/ UFG.

Curso: Enfermagem

Disciplina: Anatomia Humana I Enf

Docente(s): Douglas José Nogueira

Código: Ano: 2012/ 1º sem.

Carga Horária Anual

Carga Horária Semanal – 4 horas

Ano Letivo

60

Teóricas: 20 horas

Práticas: 40 horas

(turmas A e B)

2012

EMENTA:

Jataí, 27/02/2012.

_____________________________________

COORDENADOR DO CURSO

Conceito e divisão da anatomia. Planos e eixos do corpo humano. Sistema esquelético,

junturas, postura e locomoção. Sistemas muscular, tegumentar, respiratório e digestivo.

2. OBJETIVOS.

1 - GERAIS

2.2 - ESPECÍFICOS

3 - ESTRATÉGIAS

4 - RECURSOS DIDÁTICOS

Proporcionar ao acadêmico de enfermagem o conhecimento da morfologia do corpo humano.

Estimular no aluno o gosto pelo estudo da forma e função das estruturas do corpo e suas relações com a profissão de enfermagem.

Instigar no aluno a compreensão e a análise crítica das relações do corpo, através dos conteúdos de anatomia, enquanto disciplina de informação e formação profissional.

Estabelecer homologia e analogia do conteúdo prático e teórico em relação á morfologia dos diversos componentes de órgãos e sistemas que integram o corpo humano e o seu funcionamento.

á morfologia dos diversos componentes de órgãos,sistemas e aparelhos que

integram o corpo humano e o seu funcionamento

O programa será desenvolvido por meio de aulas expositivas, aulas práticas no laboratório,

discussões em grupos, seminários, relatórios, dinâmica de grupo, e outras estratégias que se

fizerem necessárias.

Promover o entendimento dos conceitos e da terminologia do estudo de anatomia.

Estimular o entendimento dos padrões e referencias para a compreensão do estudo da anatomia.

Proporcionar ao acadêmico de enfermagem o conhecimento da anatomia do aparelho locomotor, integrado pelo sistema esquelético, junturas e músculos.

Instigar no aluno a compreensão dos conteúdos da anatomia do sistema respiratório, digestivo e tegumentar, para sua formação profissional.

á morfologia dos diversos componentes de órgãos,sistemas e aparelhos que

integram o corpo humano e o seu funcionamento

Quadro, giz, projetor de slides, data show, livros, filmes, peças anatômicas e outros recursos que

se fizerem necessários.

5 – AVALIAÇÃO

6 - PROGRAMAÇÃO

Data Conteúdo

27/02 –

12/03

UNIDADE I: Introdução à Anatomia Humana.

Aula inicial – apresentação do conteúdo programático, ementa, bibliografia básica e complementar.

História da Anatomia, conceitos introdutórios;

Divisão do corpo humano e nomenclatura anatômica;

Planos de divisão e secção e eixos do corpo humano;

Fatores de variação anatômica e princípios de construção corpórea dos vertebrados.

19/03 –

09/04

UNIDADE II: Sistema esquelético.

Funções dos ossos, classificação dos ossos quanto a forma;

Esqueleto axial e apendicular;

Vascularização e inervação óssea;

Proeminências ósseas e anatomia de superfície.

16/04 –

23/04

UNIDADE III: Sistema articular.

Introdução ao sistema articular;

Classificação anatômica das articulações – quanto a forma ou o tipo de tecido interposto entre as peça ósseas;

Principais movimentos observados nas articulações;

Articulações do tronco e membros.

30/04 Avaliação dos conteúdos ministrados

Avaliação escrita e prática do conteúdo abordado; avaliação diária do aluno observando

freqüência, participação, desempenho, interesse e desenvolvimento durante as aulas. Caso seja

necessário integrar outros métodos avaliativos, rediscutiremos em sala. A pontuação das

avaliações serão discriminadas da seguinte forma:

- Avaliação escrita (objetiva e dissertativa) – N I – teórica e prática, de 0,0 – 100,0. A avaliação

teórica de N I tem o valor de 0,0 – 80,0, mais um exercício feito em sala, sem consulta, com 02 ou

03 alunos com valor de 0,0 – 20,0 pontos.

- Avaliação escrita (objetiva e dissertativa) – N II – teórica e prática, de 0,0 – 100,0.

NOTA FINAL SERÁ OBTIDA PELA SOMATÓRIA DAS QUATRO NOTAS (02 AVALIAÇÕES

TEÓRICAS E 02 AVALIAÇÕES PRÁTICAS) E DIVIDIDO POR QUATRO.

O ALUNO DEVERÁ TER FREQUENCIA MINIMA DE 75% DA CARGA HORÁRIA DA

DISCIPLINA

01/05 –

14/05

UNIDADE IV: Sistema muscular.

Introdução ao sistema muscular;

Classificação dos músculos quanto à forma, características e denominação dos músculos esqueléticos;

Componentes anatômicos da musculatura esquelética;

Músculo liso e músculo cardíaco;

Músculos do tronco e membros.

21/05

UNIDADE V: Sistema tegumentar.

Introdução ao sistema tegumentar;

Estrutura anatômica da pele e suas funções;

Anexos da pele: mama, unha e pêlos

28/05 –

04/06

UNIDADE VI: Sistema respiratório.

Introdução ao sistema respiratório;

Funções do sistema respiratório;

Vias aéreas superiores inferiores;

Relações anatômicas da cavidade nasal;

Laringe, faringe e traquéia;

Pleura e pulmões.

11/06 –

18/06

UNIDADE VII: Sistema digestório.

4. Introdução ao sistema digestório; 5. Funções do sistema digestório; 6. Cavidade bucal, faringe e esôfago; 7. Estomago, intestino delgado e intestino grosso; 8. Vias biliares, fígado, vesícula biliar, glândulas salivares.

25/06 Avaliação dos conteúdos ministrados

6 – BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica 1. DANGELO, J.R; FANTTINI, C.A Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 1995. 2. __________. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo: Atheneu, 2002. 3. MIRANDA, M. H. Anatomia Humana - aprendizagem dinâmica. Maringá: 2006. Bibliografia complementar 1. KAPIT,W. e ELSON,L.M. Anatomia- manual para colorir. São Paulo: Rocca, 2000. 2. KHALE,W.; LEONHARDT,H. e PLATZER,W. Atlas de anatomia humana. 2. São Paulo: Atheneu, 2000. 3. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 4. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 5. MOORE, K. L. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CAMPUS JATAÍ COORDENAÇÃO DE FÍSICA

BR 364, Km 192, n. 3800, Setor Parque Industrial, CEP 75800-000, Jataí/GO – Fone: (64) 3632- 2101

PLANO DE CURSO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Departamento / Setor: Coordenação de Física Unidade: Campus Jataí Disciplina: Biofísica Série: 1º Período 1 Ano/Semestre: 2012/1 Carga Horária Semestral – Teórica: 26 hs Prática: 04 hs Total: 30 hs Docente: Roosevelt Alves da Silva 2. EMENTA: Biofísica das radiações ionizantes (física dos radionuclídeos, radiobiologia, física dos raios X e técnicas radiográficas), água, soluções e métodos biofísicos de análise, bioeletricidade (membrana biológica, biofísica das membranas, canalopatias), biofísica de sistemas. 3. OBJETIVO GERAL: Possibilitar oportunidades para o desenvolvimento de habilidades que permitam ao acadêmico a compreensão dos princípios básicos da física aplicados a problemas na área da saúde, bem como efeitos dos fenômenos físicos sobre organismos vivos. 4. CONTEÚDO: 1. Radiatividade e Radiações em medicina (04 aulas) 1.1. Conceitos básicos sobre radiação 1.2. Radiações Ionizantes e Excitantes 1.3. Radiobiologia 1.4. Isótopos – Radioisótopos e Radiações 2. Água e sua importância biológica (04 aulas) 2.1. Microestrutura da água e suas propriedades macroscópicas como veículo e solvente; 2.2. Água e entropia. Destacar propriedades termodinâmicas que estão envolvidas em algumas doenças. 3. Soluções em biologia (04 aulas) 3.1. Conceitos qualitativos e quantitativos de solução; 3.2. Conceitos de Osmolaridade e Normalidade; 4. Métodos Biofísicos de Análise (04 aulas) 4.1. Espectrofotometria; - seminário grupo 01 4.2. Cromatografia; - seminário grupo 02 4.3. Eletroforese. - seminário grupo 03 5. Bioeletricidade, Lei de Nernst-Planck, Transporte Ativo de Íons (08 aulas) 5.1. Campo elétrico, potencial elétrico, energia potencial e capacitores; 5.2. Potencial de uma membrana celular; 5.3. Corrente elétrica e lei de Nernst-Planck; 5.4. Potenciais de Nernst e Donnan; 5.5. Transporte ativo de íons: Bomba de sódio-potássio.

6. Membranas Excitáveis, Potenciais de Ação, Eletro receptores (06 aulas) 6.1. Condutância elétrica e membranas excitáveis; 6.2. Potencial de ação de membranas excitáveis; 6.3. Potencial de ação nas fibras cardíacas; 6.4. Contração muscular; 5. METODOLOGIA: Palestras, vídeos, aulas expositivas usando o quadro-negro e data show e resolução de exercícios em sala de aula. Trabalhos práticos em grupo, em sala de aula e laboratórios, proporcionando a discussão do conteúdo na solução de problemas. 6. AVALIAÇÃO: A avaliação do aprendizado será realizada através de duas (02) provas, listas de exercícios, projetos e seminários de tópicos relacionados com a matéria lecionada. A nota bimestral é composta pela média ponderada entre as notas da prova bimestral (70% da nota) e de exercícios, projetos e apresentações (30% da nota). 7. CRONOGRAMA: Fevereiro e Março – radiatividade; radiações ionizantes e excitantes; radiobiologia e isótopos; aplicações em medicina; água e sua importância biológica e soluções em biologia Abril – Soluções em biologia e métodos biofísicos de análise. Prova 01. Maio – Bioeletricidade, Lei de Nernst-Planck, Transporte Ativo de Íons; Junho – Membranas Excitáveis, Potenciais de Ação, Eletro receptores. Prova 02. 8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Ibrahim, FH. Biofísica básica, Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. Okuno E. Física para ciências biológicas e biomédicas, São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1986. Duran JER. Biofísica: fundamentos e aplicações, Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2002. 9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Garcia EAC. Biofísica, São Paulo: Sarvier, 2002. Mourão CA, Abramov JDM. Curso de Biofísica, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Compri-Nardy M, Stella MB, deOliveira C. Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofísica, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Nelson P. Física Biológica: energia, informação, vida, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Mourão Jr CA, Abramov DM. Biofísica Essencial, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Newman J. Physics of the Lifes Sciences, New York: Springer, 2008. Jataí, 14 de fevereiro de 2012. ______________________________________ _____________________________________

Coordenador do Curso Diretor do CAJ/UFG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CAMPUS JATAÍ

1 -DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Enfermagem (bacharelado)

Departamento/Setor: Enfermagem

Disciplina: Saúde Coletiva Núcleo: NE

Código:2300 Ano: 1/2012

Distribuição De Carga

Horária

Carga Horária semestral

Carga Horária Semanal

4

Ano Letivo

60h Teóricas: 45h Práticas: 15h 1/2012

EMENTA:

Jataí, 27 de fevereiro 2007

Docente(s): Profa. Ms Cristiane José Borges ____________________________________

Profa. Ms. Marise Ramos de Souza___________________________________

______________________________________

COORDENADOR DO CURSO

História da saúde pública no Brasil. Tendências e modelos em saúde coletiva. Saúde no Brasil

e região centro-oeste. SUS: princípios, estrutura, organização, mobilização social. Políticas de

saúde. Estrutura e funcionamento das instituições e suas relações com os serviços de saúde.

Níveis progressivos de assistência à saúde.

2. OBJETIVOS

3 - PROGRAMAÇÃO

3.1. Discriminação do Conteúdo Teórico

Horas previstas

9. Apresentação docente/ discentes. Apresentação e discussão do plano de ensino.

03h

6. Terminologias em saúde coletiva 7. Concepção de saúde-doença e o cuidado em saúde

03h

8. História das Políticas Públicas de saúde no Brasil. 03h

Sistema Único de Saúde

03h

Gestão do Sistema Único de Saúde

03h

O processo de implantação do SUS 03h

Prova escrita 03h

Regionalização

03h

Planejamento no SUS

03h

O SUS e a participação da comunidade

03h

Compreender a história da Saúde Pública do Brasil.

Discutir as políticas públicas de saúde no Brasil e na região Centro-Oeste.

Discutir os modelos de assistência em saúde e tendências em Saúde Coletiva.

Compreender a estrutura do SUS e sua relação com equipamentos sociais para a otimização dos níveis progressivos de assistência à saúde.

Identificar o papel do enfermeiro na construção da saúde coletiva.

Gestão e o Sistema de regulação do SUS

03h

CONASS e as Secretarias Estaduais de Saúde

03h

As situações das condições de saúde no mundo e no Brasil

03h

Política Nacional de atenção às urgências 03h

Prova escrita 03h

Entrega e correção da prova 03h

3.2. Discriminação da Prática

Horas previstas

Participação de 1 reunião do conselho de saúde local

02h

III mostra dos direitos dos usuários no SUS

10h

Café com Saúde 03h

4- ESTRATÉGIAS METODOLOGICA

5 - RECURSOS DIDÁTICOS

O conteúdo programático será ministrado visando à participação ativa do aluno.

Para tanto serão utilizadas: aulas expositivo-dialogadas, roda de conversa,

oficinas e atividades práticas vivenciando o SUS.

Aulas expositivas dialogadas serão realizadas com toda a turma.

Para as atividades práticas, a turma será dividida em subgrupos.

Datashow, cartões, cartolinas, balões, envelope, textos, filme, entre outros

6- COMPOSIÇÃO DA AVALIAÇÃO:

10/04/12= Prova escrita = 7,0

14/06/12= Café com Saúde = 1,0

10/05/12 = III mostra dos direitos dos usuários no SUS = 4,0 (PARTICIPAÇÃO + FOLDER)

19/06/12 = Prova escrita = 7,0

(27/03 a 29/05/12) = Participação de 1 reunião do conselho de saúde local = 1,0 (36361000)

Março = 8 alunos profa. Marise e 2 alunos profa. Cristiane

Abril = 7 alunos profa. Marise e 3 alunos profa. Cristiane

Maio = 10 alunos profa. Cristiane

7- BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA:

BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002. 71p

BRASIL, M.S. Entendendo o SUS. 3ºed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 27 p. Disponível em: www.saude.gov.br

O regime de avaliação é de:

1- avaliações periódicas dos conteúdos abordados em sala de aula, através de exercícios

de fixação.

2-Avaliação escrita.

3- Avaliação das atividades práticas

4-Avaliação diária do aluno observando freqüência, participação, desempenho, interesse

e desenvolvimento durante as aulas.

FIGUEREDO, N.M.A. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública – Série Práticas de Enfermagem. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2008. Volume Único.

BRASIL, Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde. Brasília : CONASS, 2011. 291 p. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS)

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do trabalho e da Educação. Curso de Qualificação de gestores do SUS. FIOCRUZ: Rio de Janeiro, 2010

COMPLEMENTAR:

BRASIL, M.S. A política de Saúde no Brasil nos anos 90: avanços e limites. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 52 p. Disponível em: www.saude.gov.br

BRASIL, M.S. SUS DE A A Z: garantindo saúde aos municípios. 3ºed. Brasília: Ministério da Saúde/ Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde, 2002. 480 p. Disponível em: www.saude.gov.br

MINAYO, M.C.S; CAMPOS, G.W.S; AKERMAN, M. Tratado de saúde coletiva. 4 ed. Rio de janeiro: hucitec, 2009. P.171-185

RIZZOTTO, Maria Lúcia Frizon. História da Enfermagem e sua relação com a Saúde Pública. Goiânia: AB, 1999. (112 p.)

ROUQUARYROL, M.Z. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

MENDES, Eugênio Vilaça. As redes de atenção a Saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. P. 27-59.

SITES DE APOIO:

www.saude.gov.br

www.datasus.gov.br

www.anvisa.gov.br

www.presidencia.gov.br (Constituição Federal do Brasil)

www.fsp.usp.br/rsp www.scielo.br

8- CRONOGRAMA

Conteúdo Teórico

Data

10. Apresentação docente/ discentes. Apresentação e discussão do plano de ensino.

28/02

9. Terminologias em saúde coletiva 10. Concepção de saúde-doença e o cuidado em saúde

06/03

11. História das Políticas Públicas de saúde no Brasil. 13/03

Sistema Único de Saúde 20/03

Gestão do Sistema Único de Saúde

27/03

O processo de implantação do SUS 03/04

Prova escrita 10/04

Regionalização

17/04

Planejamento no SUS

24/04

O SUS e a participação da comunidade

08/05

Gestão e o Sistema de regulação do SUS

22/05

CONASS e as Secretarias Estaduais de Saúde

29/05

As situações das condições de saúde no mundo e no Brasil

05/06

Política Nacional de atenção às urgências 12/06

Prova escrita 19/06

Entrega e correção da prova 26/06

Discriminação da Prática

Data

Participação de 1 reunião do conselho de saúde local (27/03 a

29/05/12)

III mostra dos direitos dos usuários no SUS

10/05/12

Café com Saúde 14/06/12

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CAMPUS JATAÍ

1 - IDENTIFICAÇÃO

Unidade Acadêmica: Campus Jataí

Curso: Enfermagem Ano/Semestre: 2012/1 Período: 1o

Disciplina: Histologia e Embriologia

Carga Horária Semanal: 4 horas (2T/2P) Carga Horária Total: 60 horas

Professora: Fabiana Cristina Silveira Alves de Melo

2 – EMENTA

Introdução ao estudo da histologia. Citologia. Sangue. Tecido conjuntivo propriamente dito. Tecido

epitelial. Tecido cartilaginoso. Tecido ósseo. Tecido muscular. Tecido nervoso. Desenvolvimento da

primeira à oitava semana e da nona semana ao nascimento. Placenta e anexos embrionários.

3 – OBJETIVOS

A Histologia e Embriologia, incluídas entre as disciplinas básicas, têm como objetivo oferecer

conhecimentos teórico-práticos ao corpo discente, possibilitando-lhes compreender, na microscopia

de luz, a morfologia de diferentes tipos de células, tecidos e o desenvolvimento embrionário humano

normal e aspectos da anormalidade.

4 – METODOLOGIA E RECURSOS

Aulas expositivas dialógicas, aulas práticas em laboratório, elaboração de relatórios de aula prática

e leitura de artigos científicos.

5 – PROCESSOS E CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Avaliações teóricas (4 avaliações) – 40%

Avaliações práticas (3 avaliações) – 30%

Relatórios de aula prática – 20%

Apresentação de trabalho e grupos de discussão – 10%

6 – BIBLIOGRAFIA

GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas de colorido de histologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. 432 p.

JUNQUEIRA, L. C. U; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 542 p.

KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 11 ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2008. 677 p.

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 7a Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 8a Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

PIEZZI, R. S. & FORNÉS, M. W. Novo atlas de histologia normal de di Fiori. 1a ed. Rio de

Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. 356p.

ROHEN, J. W. & LÜTJEN-DRECOLL, E. Embriologia funcional – o desenvolvimento dos

sistemas funcionais do organismo humano. 2a ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.

164p.

Fabiana Cristina Silveira Alves de Melo

Profa. Histologia e Embriologia

7 – CONTEÚDO, CRONOGRAMA DE AULAS E DE AVALIAÇÃO

DATA CONTEÚDO

FEVEREIRO

28 – T Apresentação da disciplina e conteúdo programático

29 – P Conhecendo o laboratório de microscopia

MARÇO

06 – T Noções básicas de citologia

07 – P Aula prática de microscopia de luz

13 – T Tecido Epitelial de Revestimento

14 – P Prática Epitélio de Revestimento

20 – T Tecido Epitelial Glandular

21 – P Prática Epitélio Glandular

27 – T Avaliação Teórico/Prática

28 – P Tecido Conjuntivo I (teórica)

ABRIL

03 – T Tecido Conjuntivo II

04 – P Prática Tecido Conjuntivo

10 – T Tecido Cartilaginoso

11 – P Prática Tecido cartilaginoso

17 – T Tecido ósseo I

18 – P Prática Tecido ósseo

24 – T Tecido Ósseo II

25 – P Avaliação Teórico/Prática

MAIO

02 - P Sangue (teórica)

08 – T Tecido Muscular I

09 – P Prática Sangue

15 – T Tecido Muscular II

16 – P Prática Tecido Muscular

22 – T Tecido Nervoso I

23 – P Prática Tecido Nervoso

29 – T Tecido Nervoso II

30 – P Avaliação Teórico/Prática

JUNHO

05 – T Órgãos reprodutores e introdução à embriologia humana

(Apresentação)

06 – P Órgãos reprodutores e introdução à embriologia humana

(Apresentação)

12 – T Primeira semana do desenvolvimento embrionário (Apresentação)

13 – P Segunda semana do desenvolvimento embrionário (Apresentação)

19 – T Terceira semana do desenvolvimento embrionário (Apresentação)

20 – P Quarta à oitava semana do desenvolvimento embrionário

(Apresentação)

26 – T Período fetal: da nona semana ao nascimento / Placenta e anexos

embrionários (Apresentação)

27 – P Avaliação Teórica

*O cronograma apresentado está sujeito a alterações no decorrer do período letivo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Unidade Campus Jataí – UFG

Curso: Graduação em Enfermagem

Disciplina: Atendimento Pré-hospitalar Núcleo: NC

Código: 2530 Semestre: 1º Ano: 2012

Carga Horária Semestral Carga Horária Semanal

Teórica: 20 Prática: 10 Teórica: 01 Prática: 01

EMENTA:

Docente e coordenadora do curso: Profa Dra Paula Regina de Souza

Jataí, 13/02/2012

12. OBJETIVOS

2.1. GERAL

Perfil e funções do socorrista. Medidas de proteção para o socorrista e para a vítima. Suporte básico de vida em emergências. Atendimento pré-hospitalar a vítimas de traumas, afogamento, catástrofes, em acidentes por animais peçonhentos e queimaduras.

Conhecer a estrutura organizacional e dinâmica do atendimento pré-hospitalar.

2.2. ESPECÍFICOS

13. PROGRAMAÇÃO

Discriminação do conteúdo Horas

Previs

tas

Política nacional de atenção à urgência e emergência. 1

Princípios fundamentais de primeiros socorros.

Perfil e funções do socorrista.

2

Avaliação da cena/Avaliação inicial da vítima 3

Parada Cardiorrespiratória e Reanimação Cardiopulmonar Cerebral 2

Mecanismo do trauma / Biomecânica do Trauma 2

Choque 2

Trauma músculo-esquelético /Imobilizações 3

Trauma de tórax 1

Trauma abdominal 2

Trauma raquimedular/Trauma cranioencefálico 2

Intoxicações 2

Parto de emergência

APH de emergências clínicas: Infarto Agudo do Miocárdio, Acidente Vascular Cerebral,

Convulsões, entre outros.

2

Queimaduras /Choque elétrico 2

Quase Afogamento 2

4. ESTRATÉGIAS

Ao final do curso, o aluno será capaz de:

Conhecer as medidas de segurança para o socorrista, sua equipe e vítima;

Reconhecer a cinemática do trauma;

Realizar o exame primário, reconhecento lesões de risco de vida;

Realizar técnicas de imobilização e controle de sangramento;

Realizar manobras de suporte básico de vida;

Desenvolver ações de primeiros socorros na preservação e manutenção da vida após os traumas.

1. Exposição dialogada, filmes, estudo dirigido, resoluções de casos clínicos; Treino de técnicas; Simulação de

casos.

5. RECURSOS DIDÁTICOS

6. AVALIAÇÃ0

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA HIGA, E. M. S., et al. Guia de medicina de urgência. São Paulo: Manole, 2007. MCSWAIN, N.E., et al. PHTLS – atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. Editora: Elsevier, 6ª ed., 2007. OLIVEIRA, B.F.M., et al. Trauma : atendimento pré-hospitalar. Sao Paulo: Atheneu, 2008. COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. 2001. BRASIL. Política Nacional de Atenção à Urgência e Emergência. Brasília, 2002. CALIL, A.M., et al. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo: Atheneu, 2007. FLEGEL, M.J. Primeiros socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2008. SANTOS, R. Manual de Socorro de Emergência. São Paulo, Atheneu, 2000

8. CRONOGRAMA

Data Discriminação do conteúdo

01/03 Apresentação do plano de ensino. Conceito urgência e emergência.

08/03 Princípios fundamentais de primeiros socorros.

Perfil e funções do socorrista.

15/03 Aferição de sinais vitais

22/03 Avaliação da cena/Avaliação inicial da vítima.

29/03 Mecanismo do trauma / Biomecânica do Trauma

Os recursos didáticos serão utilizados segundo a metodologia proposta para a aula. Estão disponíveis os seguintes recursos: quadro negro, giz, data-show, manequim anatômico, retro-projetos.

Os alunos obterão nota por:

A – Prova teórica Valor: 9,0 pontos. B – Prova teórica Valor: 9,0 pontos. C – Estudo de caso Valor: 2,0 pontos.

Serão somadas as 3 notas e divididas por 2 para obtenção da média final. Para aprovação o aluno o aluno obter

média final maior ou igual a 5,0 e ter no mínimo 75% de presença.

05/04 Parada Cardiorrespiratória e Reanimação Cardiopulmonar Cerebral

12/04 Estudo de caso

19/04 Choque

26/04 Trauma músculo-esquelético /Imobilizações

03/05 Primeira avaliação de conteúdo

10/05 Trauma abdominal/ Trauma de tórax

17/05 Trauma raquimedular/Trauma cranioencefálico

24/05 Parto de emergência. APH de emergências clínicas: Infarto Agudo do Miocárdio, Acidente

Vascular Cerebral, Convulsões.

07/06 Intoxicações/ Quase Afogamento

14/06 Queimaduras /Choque elétrico

21/06 Segunda avaliação de conteúdo

28/06 Entrega da prova e nota

Obs. Sujeito a alterações

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

1 – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA DISCIPLINA

Curso: Enfermagem

Departamento/Setor: Campus Jataí

Disciplina: Microbiologia

Distribuição De Carga

Horária

Carga Horária Semestral

Carga Horária

Ano Letivo

75 Teóricas: 45 Práticas: 30 2012

Número de turmas 1

Número de alunos/turma 26

EMENTA:

________________________________________________

Docente responsável: Prof. Dr. Marcos Lázaro Moreli

Jataí, 17/02/2012

Estudo da morfologia, citologia e fisiologia dos microrganismos. Relação entre microrganismos

e infecções humanas. Microbiota humana e nosocomial. Coleta, conservação e transporte de

materiais.

2. OBJETIVOS

2.1 – GERAIS

O aluno deverá localizar os microrganismos dentro da sistemática dos seres vivos, conhecer sua

morfologia e metabolismo, suas relações benéficas e maléficas com outros seres, especialmente o

homem, ressaltando os mecanismos de patogenicidade dos mesmos. O aluno deverá ter noções

básicas sobre a metodologia aplicada ao diagnóstico microbiológico.

2.2 - ESPECÍFICOS

- Fornecer conhecimentos básicos e fundamentais no campo da bacteriologia, tais como,

morfologia e estrutura dos principais grupos bacterianos; citologia bacteriana; fisiologia e genética.

- Fornecer conhecimentos básicos a respeito dos vírus, sua classificação e modo de replicação;

- Conhecer a biologia dos fungos e sua interação com o homem;

- Compreender a dinâmica da interação entre os diversos tipos de microrganismos e o hospedeiro;

- Adquirir noções básicas sobre as técnicas laboratoriais utilizadas no estudo e identificação dos

principais grupos microbianos;

- Conhecer as técnicas utilizadas na coleta, conservação e transporte de amostras microbiológicas;

- Proporcionar o desenvolvimento de uma postura crítica e informada diante das discussões atuais

sobre os temas abordados.

3 - PROGRAMAÇÃO

Discriminação do Conteúdo Horas

previstas

3.1 Introdução à Microbiologia:

História da Microbiologia

A importância dos microrganismos

Classificação dos microrganismos

Teoria Microbiana da Doença e os Postulados de Koch

Normas de Biossegurança

3.2 Morfologia e Estrutura da Célula Bacteriana

Morfologia bacteriana

Ultra-estrutura dos organismos procarióticos: flagelos, pili, glicocálice, membrana citoplasmática, esporos e parede celular.

Composição da parede das bactérias Gram-positivas e Gram-negativas

Coloração de Gram

14. Morfologia e Estrutura da Célula Microbiana Eucariótica

Diversidade Morfológica dos fungos;

3 (3T)

5 (3T 2P)

5 (3T 2P)

Estrutura da célula fúngica;

Membrana citoplasmática e Parede celular dos fungos;

Observação microscópica de estruturas fúngicas: leveduras, hifas, pseudo-hifas

15. Nutrição e cultivo de microrganismos

Necessidades nutricionais

Classificação nutricional dos microrganismos

Meios de cultura utilizados no cultivo de fungos e bactérias

Condições físico-químicas para o cultivo de microrganismos

Reprodução e curva de crescimento

Métodos usados na quantificação microbiana

Técnicas de semeadura em meios de cultura.

Observação de características macroscópicas de colônias bacterianas e fúngicas

16. Controle do Crescimento microbiano

Controle do crescimento microbiano por agentes físicos: temperatura, radiação, filtração e dessecação;

Controle do crescimento microbiano por agentes químicos

Avaliação do poder antimicrobiano de desinfetantes e anti-sépticos;

3.6 Metabolismo microbiano

11. Reações catabólicas e anabólicas; 12. Biossíntese de compostos nitrogenados, carboidratos e lipídeos 13. Vias metabólicas de produção de energia: glicólise, respiração celular,

respiração aeróbica, respiração anaeróbica e fermentação.

3.7 Genética microbiana

Estrutura e função do material genético

Plasmídios

RNA e síntese protéica

Mutação e transferência de material genético

DNA recombinante e biotecnologia

3.8 Estudo dos Vírus:

Características gerais dos vírus;

Classificação e nomenclatura dos vírus

Replicação dos vírus

Patogenicidade viral

3.9 Mecanismos de Patogenicidade Microbiana

Fatores que favorecem a adesão, colonização e invasão microbiana: pili, fímbrias, flagelos, sideróforos, enzimas;

Mecanismos de escape do sistema imunológico;

Fatores que causam lesão dano direto e toxinas

Propriedades patogênicas dos vírus e fungos

Avaliação da capacidade bacteriana em produzir enzimas envolvidas na

8 (4T 4P)

6(3T 3P)

6 (3T 3P)

3 (3T)

4 (4T)

7 (3T 4P)

patogenicidade: coagulase, DNAse, hemolisinas;

3.10 Antimicrobianos

Conceitos e definições

Mecanismos de ação dos principais grupos de antibacterianos

Mecanismos de ação dos principais grupos de antifúngicos

Mecanismos de ação dos principais grupos de antivirais

Mecanismos de resistência microbiana às drogas

Técnicas usadas na avaliação da atividade antimicrobiana: método da difusão e método da diluição

Principais Grupos Bacteriano

Cocos Gram positivos de interesse médico: Staphylococcus, Streptococcus e Enterococcus;

Família Enterobacteriaceae

Bacilos Gram Negativos não fermentadores de glicose

Espiroquetas

Cocos Gram negativos de interesse médico

Micobactérias

Bacilos Gram positivos esporulados

Bacilos Gram positivos não esporulados

Coleta e conservação de amostras para diagnóstico microbiológicoç

Principais fungos de interesse médico

Leveduras de interesse

Fungos Filamentosos de interesse médico

Fungos dimórficos

Microbiota Humana e Nosocomial

A flora normal do corpo humano

Microrganismos multiresistentes

Infecções nosocomiais

Total de Horas

8 (4T 4P)

11 (7T 4P)

5 (3T 2P)

4 (2T 2P)

75 (45T 30P)

4 - ESTRATÉGIAS

Procedimentos de Ensino:

O conteúdo será desenvolvido com aulas teóricas expositivas, resolução em conjunto de exercícios

em sala de aula e também por meio de discussão de artigos e relatos de caso condizentes ao

conteúdo proposto. A fundamentação teórica será garantida com aulas expositivas ilustradas, e a

prática de atividades terá como finalidade a familiarização do aluno com os diferentes temas

abordados, garantindo-lhe a capacitação na execução e interpretação de resultados de técnicas

microbiológicas desenvolvidas nas aulas práticas. Adicionalmente um trabalho integrado irá permitir

que o aluno possa fazer associações entre diferentes disciplinas básicas do curso.

5 - RECURSOS DIDÁTICOS

- Aulas expositivas

- Quadro, giz

- Retroprojetor

- Trabalhos práticos

- Projetor multimídia

- Aulas práticas em laboratório

6 – FREQUÊNCIA

- Os dias de aulas estão mostrados no calendário abaixo.

- O aluno precisa obter no mínimo 75% de frequência

- A obtenção da frequência será feita nos primeros 15 minutos de cada aula e a confirmação da

presença poderá ser feita eventualmente nos últimos minutos de cada aula. Caso o aluno não

esteja presente em sala durante esse período receberá falta. Justificativas serão consideradas,

mas múltiplas ocorrências não serão permitidas.

7 – CALENDÁRIO PRIMEIRO SEMESTRE 2011 – DISCIPLINA DE MICROBIOLOGIA – CURSO

ENFERMAGEM

Fevereiro/2012

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB Datas importantes/Feriados

1 2 3 4 Inicio das aulas

5 6 7 8 9 10 11

12 13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24 25

26 27 28 29

Março/2012

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB Datas importantes

1 2 3

4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20 21 22 23 24

25 26 27 28 29 30 31 27 – Primeira Prova

Abril/2012

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB Datas importantes

1 2 3 4 5 6 7

8 9 10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25 26 27 28

29 30

Maio/2012

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB Datas importantes

1 2 3 4 5

6 7 8 9 10 11 12

13 14 15 16 17 18 19 08 – Segunda Prova

20 21 22 23 24 25 26

27 28 29 30 31

Junho/2012

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB Datas importantes

1 2 29 - Termino das aulas Primeiro

Semestre

3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16

17 18 19 20 21 22 23 26 – Terceira Prova

24 25 26 27 28 29 30

8 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Além disso, o aluno terá um terceira nota correspondente a soma de atividades práticas (5),

trabalho didático/seminário (5) com valor máximo de 10 pontos. A nota final corresponderá

a médias das três notas, as quais irão compor a nota final do aluno. O aluno estará aprovado

se obtiver a média final maior ou igual a cinco (5) e 75 % de freqüência (obrigatório). O aluno

além do critério relacionado a nota precisa obter no mínimo 75 % de freqüência, o que

corresponde a 56 aulas incluindo práticas e teóricas. A obtenção da freqüência será feita no

decorrer de cada aula. Caso o aluno não esteja presente em sala de aula durante esse período o

mesmo receberá falta. Os alunos serão avaliados por meio de provas teóricas referentes ao

conteúdo da disciplina bem como através de relatórios nas atividade práticas, trabalhos didáticos

e seminários. As avaliações deverão ser feitas pelo aluno na data marcada no calendário. Caso

haja alguma alteração da data, a mesma será informada aos alunos com antecedência.

- Avaliações paralelas

Serão constituídas por exercícios/grupos de estudos dirigidos realizados em sala de aula ou como

atividade extra classe e apresentação de seminários (Trabalho em grupo) no final do curso sobre

um tema abordado e que tenha despertado um interesse em paticular. Eventualmente poderão

ser aplicadas provas práticas.

- Um trabalho integrado deverá ser realizado pelos alunos a fim de permitir que o o mesmo possa

fazer associações entre diferentes disciplinas no âmbito do curso

- Um simulado integrador também deverá ser aplicado no decorrer do semestre para avaliar o

conhecimento dos alunos no decorrer do curso

9 – BIBLIOGRAFIA

8.1. Básica

1. ALENCAR, E. M. L. S. A gerência da criatividade. São Paulo. Makron Books, 1997.

2. BARROS, E.; BITTENCOURT, H.; CARAMORI, M.L.; MACHADO, A. Antimicrobianos, Consulta rápida, 3º Ed Artmed 2001-08-31

3. BLACK JG Microbiologia - Fundamentos e perspectivas 2ª ed. - Guanabara- Koogan, 2002 4. BROOKS, G; BUTEL, J.S.; MORSE A.S. – Jawtz, Melnick & Adelberg – Microbiologia Médica

21º ED Guanabara- Koogan, 2000.

5. LACAZ, C.S.; PORTO, E. MARTINS, J.E.C. Micologia Médica- , 8ª ed. fungos, actinomicetos e algas de interesse médico. Savier, São Paulo, 1991.

6. MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI, G.S.; PFALLER, M.A. – Microbiologia

Médica 3º ed Guanabara- Koogan, 2004

7. SANTOS, N.S.O.; ROMANOS, M.T. V.; WIGG, M.D. Introdução à Virologia Humana 1ª ed. Guanabara- Koogan, 2004.

8. SIDRIM, J.J.C.; MOREIRA J.L.B. Fundamentos clínicos e laboratoriais da micologia médica 1ª

ed., Guanabara- Koogan, 1999.

9. SIDRIM, J.J.C.; ROCHA, M.F.G., Micologia médica à luz de autores contemporâneos. 1º ed. - Guanabara- Koogan, 2004.

10. TRABULSI, L.R.; ALTHERTUM, F.; GOMPERTZ O.F.; CANDEIAS, J.A.N. Microbiologia 3º ED Atheneu, 2004.

8.2. Complementar

BURTON, G. R. W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da Saúde, Editora Guanabara-Koogan, 7 ed., 2005.

PELCZAR JR, M.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações, Editora Pearson Makron Books, 2 ed., vol. 1 e 2, 1997, 524p.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia, 6 ed., Artmed, 2000.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Plano de Ensino

I. IDENTIFICAÇÃO

Unidade Acadêmica: CAJ Curso: Enfermagem Disciplina: Imunologia

Ano/Semestre: 2012-1 Carga Horária Semanal: 4 h

Carga Horária Total: 60h

Data: 10/02/2012

Professora: Dra. Ivanildes Solange da Costa Barcelos.

II. EMENTA

Características e funções das células, moléculas e tecidos que compõem o sistema imune.

Indução da resposta imune e mecanismos efetores da resposta imune humoral e celular. Regulação

da resposta imune. Imunidade às infecções. Imunopatologias. Imunodiagnósticos. Imunoprofilaxia.

Coleta, conservação e transporte de materiais de exames.

III. OBJETIVO GERAL

proporcionar meios para que os acadêmicos desenvolvam habilidades de:

- Compreender a organização e funcionamento do sistema imune humano, as imunopatologias e as

aplicações da imunologia.

IV. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. compreender a organização e o funcionamento geral do sistema imune humano;

2. conhecer os diferentes tipos de respostas imunes;

3. conhecer os mecanismos de controle das respostas imunes;

4. diferenciar os tipos de imunopatologias;

V. CONTEÚDO E CRONOGRAMA

Programa Nº de

aulas

Data

Prevista

Apresentação da professora e do plano de ensino e debate sobre o mesmo

Formação dos grupos de estudo e sorteio dos temas para apresentação de

seminários.

04-T 28/02/12

02/03/12

1. Conceito, histórico e propriedades do sistema imune humano

1.1. Células e órgãos do sistema imune humano

1.2. Antígenos e imunógenos; citocinas

Diagnóstico Imunológico: testes sorológicos e amostras biológicas

10-T

6-P

(P1 a 3)

06 de

março

a 10 de

abril

2. Imunidade Inata: células, moléculas e características

2.1. Receptores antigênicos na imunidade inata

2.2. Resposta inflamatória aguda; sistema complemento

Revisão de conteúdo

Prova Teórica 02-T 03/04/12

3. Imunidade Adaptativa

3.1. Reconhecimento de epítopos antigênicos por linfócitos: receptores de

Ag.

3.2. Diversidade de receptores de antígenos em linfócitos T e B

3.3. Processamento e apresentação de antígenos para linfócitos T

3.4. Resposta imune Celular e Humoral

3.5. Regulação do sistema imune

Revisão de conteúdo

08-T

04-P

(P4 e 5)

10 a 27

de abril

Prova Teórica 02-T 04/05/12

Apresentação de seminários sobre os temas:

4. Resposta imune contra patógenos:

Resposta Imune contra vírus

Resposta Imune contra bactérias 4.3. Resposta Imune contra protozoários e helmintos

5. Imunopatologias

Hipersensibilidades tipos I e II Hipersensibilidades tipos III e IV Imunodeficiências primárias Imunodeficiências secundárias Doenças Autoimunes

6. Imunoprofilaxia

18-T

02-P

(P6)

08 de

maio a 15

de junho

17. Imunoprofilaxia: vacinas

Prova Teórica e entrega de relatórios

Entrega de notas

04-T 22/06/12

29/06/12

T.: aula Teórica; P.: aula Prática

Aulas práticas (P) que serão ministradas.

Aula Prática (P) Diagnóstico Imunológico

P1 Pipetagem e diluição de amostras biológicas

P2 Hemograma: células do sistema imune

P3 Teste de aglutinação: VDRL

P4 Teste de aglutinação: FR

P5 Teste de hemaglutinação: toxoplasmose aguda

P6 Teste ELISA

VI. METODOLOGIA E RECURSOS

Aula expositiva dialogada, apresentação de seminários, aulas práticas: estudo em grupo e

elaboração de relatório científico. Quadro de giz, “data show”, pesquisa em artigos científicos e

sítios educativos e de órgãos públicos e organizações relacionados com a saúde.

VII. PROCESSOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Provas teóricas sobre conteúdos trabalhados em sala de aula: o aluno deverá demonstrar

compreensão do conteúdo. Aulas práticas: o aluno será avaliado quanto a sua participação nas

atividades práticas e pelo relatório impresso. Apresentação de seminários. Participação ativa

durante as aulas teóricas e práticas.

VI. AVALIAÇÃO

Serão realizadas seis avaliações:

1 a 3) Três Provas teóricas sobre o conteúdo trabalhado em sala de aula

valor: 1,5 pontos cada prova: 3x1,5= 4,5 pontos

4) participação nas aulas teóricas e práticas

A participação dos acadêmicos será avaliada diariamente e incluirá: presença no diário de

classe, permanência na sala de aula, pesquisas bibliográficas, participação ativa durante as aulas

(teóricas e práticas) e nos debates dos temas apresentados nos seminários.

OBSERVAÇÃO:

A participação dos acadêmicos, individualmente, será prejudicada quando:

14. ocorrer a utilização de computador ou outros aparelhos, conectados ou não a internet,

pelos mesmos durante as aulas para fins não autorizados pela professora;

15. ocorrer conversas entre acadêmicos que prejudiquem a aula;

16. realização de trabalhos ou estudos de conteúdos de outras disciplinas durante as aulas

de imunologia.

Valor da nota de participação: 2,5 pontos

5) Relatório de Aulas Práticas: deverá ser entregue, impresso, valor: 1,0 ponto

6) Apresentação de Seminário: 2,0 pontos

A Nota final da disciplina será o resultado da soma das notas: 4,5+2,5+1,0+2,0=10,0 pontos.

VIII. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 6a

ed Rio de Janeiro, Elsevier, 2008, 564p.

JANEWAY, C.A. Jr., et al. Imunobiologia: o sistema immune na saúde e na doença. 6a

ed. São Paulo, Artmed, 2007, 824p.

ROITT, I., BROSTOFF, J., MALE, D. Imunologia, 6a ed., São Paulo, Manole, 2003, 481p.

COMPLEMENTAR

FERREIRA, A. W., ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico Laboratorial: das principais doenças infecciosas e auto-imunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 302p.

PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

TERR, A. I.; PARSLOW, T. G.; TRISTAM, G. Imunologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CAMPUS JATAÍ

1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Psicologia

Departamento/Setor: Coordenação de Psicologia do Campus Jataí

Disciplina: Psicologia aplicada à enfermagem

Código: 2540 Ano: 2012/1

Distribuição de Carga

Horária

Carga Horária

Semestral

Carga Horária Semanal

Ano Letivo

45h Teóricas: 3h Práticas: 0 2012/1

EMENTA:

Docente: Profa. Dra. Cintia Bragheto Ferreira

Jataí, 17/02/2012

Profa. Dra. Paula de Regina de Souza

Coord. Curso de Enfermagem

Introdução ao estudo da psicologia. O social e o biológico na determinação da

condição humana. O desenvolvimento humano na perspectiva das teorias

psicológicas. Características psicológicas das diferentes fases da vida humana, em

seus diversos aspectos: emocional, social, cognitivo, sexual e psicológico. Relações

interpessoais: enfermeiro, paciente e família.

2. OBJETIVOS

2.1 - Gerais

2.2 – Específicos

3 - PROGRAMAÇÃO

Discriminação do Conteúdo

Horas previstas

O cuidar na enfermagem: Aspectos psicológicos

Introdução à psicossomática

Psicologia do desenvolvimento: a criança

Psicologia do desenvolvimento: o adolescente

03

03

06

06

Apresentar conceitos básicos da Psicologia, fornecendo ao acadêmico de enfermagem os instrumentos necessários para a compreensão do ser humano nos seus aspectos psicológicos e sociais, considerando as diferentes etapas do desenvolvimento.

2. Introduzir os conceitos da psicologia e suas aplicações na atuação profissional do enfermeiro;

3. Oferecer subsídios para que o futuro profissional possa identificar os fatores de risco psicológicos e sociais frente ao adoecimento, à hospitalização e ao tratamento, oferecendo ao paciente - de acordo com a etapa de desenvolvimento em que se encontra - apoio e informação;

4. Oferecer subsídios para a realização do encaminhamento adequado quando for o caso;

5. Discutir parâmetros de comunicação e relacionamento entre enfermeiro e pacientes adequados às diferentes fases do desenvolvimento e ao momento do adoecer;

6. Analisar o papel do enfermeiro e sua relação com o paciente, a instituição e a equipe multiprofissional;

7. Abordar aspectos relacionados à maneira como o enfermeiro lida com a tensão e com a emergência de conteúdos emocionais que o exercício da profissão lhe impõe.

Psicologia do desenvolvimento: o adulto

Psicologia do desenvolvimento: o idoso

A relação do enfermeiro com o paciente e familiares

O paciente fora de possibilidades terapêuticas

Aspectos psicoemocionais do trabalho em enfermagem

06

06

03

03

03

18. – ESTRATÉGIAS

5 - RECURSOS DIDÁTICOS

6- AVALIAÇÃO

7-CRONOGRAMA

ENCONTRO DATA ATIVIDADES

01 02/03 Apresentação do Plano de Ensino

A Psicologia e sua interface com a Enfermagem

02 09/03 Os aspectos psicológicos do cuidar (artigos digitalizados

encaminhados aos discentes: cuidado enfermagem e papel

enfermagem admissão hospitalar)

Textos teóricos, projetor de multimídia (data show), retro-projetor, quadro-giz.

Aulas expositivas dialogadas, debates, avaliações escritas ao final de cada bimestre.

A avaliação será processual e contínua, consistindo na média aritmética de 3 notas

decorrentes de: 1) Prova teórica do conteúdo referente ao 1o bimestre; 2) Prova

teórica do conteúdo referente ao 2o bimestre; 3) Nota de participação nas atividades

de sala de aula.

03 16/03 Introdução à psicossomática (artigos digitalizados encaminhados

aos discentes: psicossomática, stress, doenças crônicas e

psicossomática e Chron)

04 23/03 Psicologia do desenvolvimento: a criança (texto: Davidoff)

05 30/03 Psicologia do desenvolvimento: o adolescente (texto: Davidoff)

06 13/04 Psicologia do desenvolvimento: o adulto (texto: Davidoff)

07 20/04 Psicologia do desenvolvimento: o idoso (texto: Davidoff)

08 27/04 A relação do enfermeiro com pacientes e familiares (seminários

baseados em artigos científicos indexados)

09 04/05 A relação do enfermeiro com pacientes e familiares (seminário

baseados em artigos científicos indexados)

10 11/05 O paciente fora de possibilidades terapêuticas e Aspectos

psicoemocionais do trabalho em enfermagem (livro digitalizado: Kubler

Ross)

11 18/05 O paciente fora de possibilidades terapêuticas e Aspectos

psicoemocionais do trabalho em enfermagem (texto digitalizado: más

notícias e apoio emocional)

12 25/05 Confecção do projeto de intervenção (orientação)

13 01/06 Trabalho de campo orientado (projeto de intervenção)

14 08/06 Apresentação do trabalho de campo em sala e por escrito

15 15/06 Apresentação do trabalho de campo em sala e por escrito

16 22/06 Devolutiva dos trabalhos realizados

17 29/06 Encerramento da disciplina

8- BIBLIOGRAFIA

8.1 - Bibliografia Básica

ANGERAMI-CAMOM V. A. Psicossomática e a psicologia da dor. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2001.

ALLPORT, G. W. Desenvolvimento da personalidade: considerações básicas para uma

psicologia da personalidade. São Paulo: Herder, 1982.

RAPPAPORT, C.R. (Coord). Psicologia do desenvolvimento. v. 1, 2 e 3. São Paulo : EPU,

1981

8.2 - Bibliografia Complementar

FARAH, O.G.D., SÁ, A.C. (Org.) Psicologia aplicada à enfermagem. Barueri, SP: Manole,

2008.

STRAUB, R.O. Psicologia da saúde. Reimp. Porto Alegre : Artmed, 2005.

DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson, 2006.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CAMPUS JATAÍ CURSO DE FISIOTERAPIA

1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Instituição: Universidade Federal de Goiás Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Metodologia cientifica Código: 2532 Mês: Fevereiro à Junho Ano: 2012

Carga Horária Total Carga Horária Ano Letivo

45 horas Teórica: 35 horas Prática: 10 horas 2012

Total de vagas:

30 vagas

Profa. Responsável: Dra Patrícia de Sá Barros

EMENTA:

Docente(s): Profa. Dra Patrícia de Sá Barros

Jataí, 15/02/2012

_____________________________________

Docente responsável pela disciplina

Conhecimento e ciência. Enfermagem como ciência. A construção do conhecimento cientifico.

Elaboração e desenvolvimento de um projeto de pesquisa.

2. OBJETIVOS

2.1 - GERAIS

2.2 - ESPECÍFICOS

O objetivo da disciplina “Metodologia cientifica” é conhecer as definições da ciência,

seus princípios, o conhecimento cientifico, os métodos de pesquisa, as etapas de um

projeto de pesquisa, trabalho monográfico e artigo científico, sendo capaz de levar o(a)

aluno(a) a comunicar-se de forma correta, inteligível, demonstrando um pensamento

estruturado, plausível e convincente. Resgatar em nossos alunos a capacidade de pensar.

Aprender a arte da leitura, da análise e interpretação de textos. Abordar os principais

aspectos teóricos e práticos da construção do conhecimento científico. Preparar o

estudante de graduação para, a partir das diversas metodologias, distinguirem os tipos de

produções científicas e poder desenvolver trabalhos de caráter acadêmico.

Conhecer os princípios básicos da ciência, pesquisa e método científico;

Conhecer os tipos de leitura e as suas finalidades;

Identificar e diferenciar: esquema, resumo, ensaio, fichamento e resenha crítica, como

também os tipos de trabalhos científicos e formas de apresentação;

Conhecer e aplicar as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);

Capacitar o aluno para a compreensão dos mecanismos técnicos e científicos no

desenvolvimento de uma pesquisa científica, de acordo com as normas da ABNT;

Conhecer as técnicas de coleta de dados e sua análise, bem como as etapas de uma produção

científica;

Capacitar o aluno para o desenvolvimento de trabalhos de pesquisa e para a elaboração de

projeto de pesquisa de acordo com as técnicas e apresentação de elementos pré-textuais,

textuais e pós-textuais;

Capacitar o aluno a realizar busca de artigos científicos em base de dados conceituadas;

Desenvolver no discente a capacidade de confeccionar um pôster;

Despertar o interesse pelo campo da pesquisa.

3 – CONTEÚDO

3.1. Discriminação do Conteúdo

Ciência

Conhecimento científico (Popular, cientifico, religioso, filosófico), Método científico (Dedutivo,

indutivo, hipotético-dedutivo)

Leitura e produção do texto acadêmico.

Pesquisa científica (Etapas do projeto de pesquisa)

Filme “Quase Deuses” Resenha sobre o filme

Normas gerais da ABNT para trabalhos acadêmicos

Referências bibliográficas nas normas da ABNT para Livros e artigos

Base de dados (Pubmed, Scielo, Lilacs, Capes)

Pôster

Artigo cientifico

4 – METODOLOGIA

A metodologia para o desenvolvimento desta disciplina será realizada através de aulas expositivas-

dialogadas, para desenvolver os conteúdos cognitivos que constam na disciplina que deverão ser

realizados também através de estudos teóricos com pesquisa bibliográfica realizada a partir da

bibliografia básica oferecida pela disciplina. Exercícios práticos de referência bibliográfica. Pesquisa

em base de dados.

Os recursos didáticos serão utilizados segundo a metodologia proposta para a aula. Tendo os

seguintes recursos disponíveis: multimídia, notebook, quadro negro, giz. Artigos científicos serão

disponibilizados pela professora. Os livros da biblioteca serão utilizados para realização de exercícios.

5 - RECURSOS DIDÁTICOS

- AVALIAÇÃ0

7- CRONOGRAMA

Atividades Horas/aula

Apresentação do plano de ensino, cronograma e referências bibliográficas. 3

Ciência 3

Conhecimento científico (Popular, cientifico, religioso, filosófico), Método

científico (Dedutivo, indutivo, hipotético-dedutivo)

3

Leitura e produção do texto acadêmico. 3

Pesquisa científica (Etapas do projeto de pesquisa) 3

Filme “Quase Deuses” Resenha sobre o filme 3

Primeira Avaliação 3

Normas gerais da ABNT para trabalhos acadêmicos 3

Referências bibliográficas nas normas da ABNT para Livros 3

Exercícios sobre referências bibliográficas nas normas da ABNT para Livros. 3

Referências bibliográficas nas normas da ABNT (Artigos) 3

TEORIA: Avaliação escrita, avaliação dos exercícios realizados durantes as aulas de apresentação de

Normas de Trabalhos científicos.

Os recursos didáticos serão utilizados segundo a metodologia proposta para a aula. Tendo os

seguintes recursos disponíveis: multimídia, notebook, quadro negro, giz. Artigos científicos serão

disponibilizados pela professora. Os livros da biblioteca serão utilizados para realização de

exercícios.

Exercícios sobre referências bibliográficas nas normas da ABNT para artigos. 3

Base de dados (Pubmed, Scielo, Lilacs, Capes) 3

Pôster 3

Artigo cientifico 3

Segunda avaliação 3

8 – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

8. Andrade, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

9. Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2001.

COMPLEMENTAR

1. Koche, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da

pesquisa. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

2. Lakatos, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4

ed. São Paulo, Atlas: 2005.

3. Michel, Maria Helena. Metodologia e pesquisa Cientifica em ciências. São Paulo, Atlas, 2005.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CAMPUS JATAÍ

1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Graduação em Enfermagem Departamento/Setor: Enfermagem Disciplina: Vigilância em Saúde Núcleo: NE Código: 6880 Semestre: 1º Ano: 2012

Distribuição de Carga

Horária

Carga Horária semestral

90h

Carga Horária Semanal

6h

Teóricas: 30h Práticas: 60h Teóricas: 2h Práticas: 4h

EMENTA:

Docente(s): Profa. Ms Cristiane José Borges _____________________________________

Profa. Ms. Marise Ramos de Souza __________________________________

________________________________________________

COORDENADOR DO CURSO

Jataí, 13/02/2012

Vigilância Epidemiológica. Vigilância Sanitária. Vigilância ambiental. Territorialização. Dinâmica da

população. Diagnóstico de Saúde da comunidade.

2. OBJETIVOS

2.1 - GERAL

2.2 - ESPECÍFICOS

3 - PROGRAMAÇÃO

3.1. Discriminação do Conteúdo Horas previstas

Apresentação docente/ discentes. Apresentação e discussão do plano de ensino

Construção histórica da vigilância em saúde

02h

Vigilância Sanitária

Vigilância em saúde ambiental

Vigilância Epidemiológica

02h

Integração entre a vigilância em saúde e a atenção básica 02h

Vigilância das doenças e agravos não transmissíveis 02h

Vigilância epidemiológica hospitalar 02h

Vigilância, prevenção e controle de tuberculose e hanseníase 02h

1ª Avaliação escrita 02h

Vigilância, prevenção e controle de dengue e Febre amarela 02h

Vigilância, prevenção e controle de doenças imunopreveníveis 02h

Vigilância, prevenção e controle de doenças transmissíveis 02h

Saúde do trabalhador 02h

Sistemas de informação e análise de situação de saúde 02h

Territorialização, dinâmica da população e diagnóstico de saúde da comunidade

02h

2ª Avaliação escrita. 02h

Entrega e discussão da avaliação 02h

Descrever o papel da vigilância em Saúde no contexto do Sistema Único de Saúde e as ações desenvolvidas pelo enfermeiro(a).

Conhecer aspectos da construção histórica da vigilância em saúde;

Conhecer as ações da vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental;

Compreender a territorialização, o conhecimento da dinâmica populacional e o diagnóstico de saúde da comunidade como essencial para o exercício de práticas de vigilância em saúde.

4- ESTRATÉGIAS

- RECURSOS DIDÁTICOS

- AVALIAÇÃO

Os alunos obterão nota através:

NOTA DA TEORIA

A – 1ª avaliação escrita

Data: 10/04/12

Valor: 4,0 pontos

B – 2ª avaliação escrita

Data: 12/06/12

Valor: 4,0 pontos

C – Atividades executadas

Data: atividades executadas ao longo do semestre.

Valor: 2,0 pontos

NOTA DA PRÁTICA

A – Prova escrita

Data: Ver cronograma (prova na data de cada subturma)

Valor: 3,0 pontos

B – Trabalho referente a Metodologia da Estimativa Rápida

Data: Ver cronograma (apresentação na data de cada subturma)

Valor: 1,0 pon to - construção dos instrumentos de coleta de dados

1,0 ponto – apresentação oral

O conteúdo programático será ministrado visando à participação ativa do aluno.

Para tanto serão utilizadas: aulas expositivo-dialogadas e roda de conversa,

oficinas.

Aulas expositivas dialogadas serão realizadas com toda a turma.

As atividades práticas serão realizadas nas diversas áreas dos serviços de

vigilância em saúde local, a turma será dividida em subgrupos.

Os recursos didáticos serão utilizados segundo a metodologia proposta para a aula. Tendo os seguintes recursos disponíveis: Datashow, notebook, cartões, cartolinas, balões, envelope, textos, filme, entre outros.

2,0 pontos – trabalho escrito

C – Atividade Prática

Data: ver cronograma

Valor: 3,0 pontos

OBS: Serão somadas as 6 notas e divididas por 2 para obtenção da média final da disciplina.

7- BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA:

19. BRASIL, MS. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília, 2009. (Serie A, Normas e Manuais Técnicos). 816 p. Disponível em: www.saude.gov.br/bvs.

20. BRASIL, MS. Manual de Gestão da Vigilância em Saúde. Brasília, 2009. (Serie A, Normas e Manuais Técnicos). 80 p. Disponível em: www.saude.gov.br/bvs.

21. CAMPOS, G.W.S. Tratado de Saúde Coletiva. 2.ed. São Paulo: FIOCRUZ, 2009. 871p.

COMPLEMENTAR:

22. ALMEIDA, J. et al. Política e Planejamento Ambiental. 3 ed. Rio de Janeiro: Thex, 2006. 457p.

23. BRASIL, MS. Curso Básico de Vigilância Epidemiológica. Brasília, 2005. Módulo I e II. Disponível em: www.saude.gov.br/bvs.

24. BRASIL, MS. Vigilância em Saúde no SUS: fortalecendo a capacidade de resposta aos velhos e novos desafios. Brasília, 2006. (Serie B, Textos básicos de saúde). 228 p. Disponível em: www.saude.gov.br/bvs.

25. GIOVANELLA, L.et al. Políticas e sistema e saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.

26. PHILIPPI JR, A. et al. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. 1045p.

- CRONOGRAMA:

Teoria:

Conteúdo Data

1. Apresentação docente/ discentes. Apresentação e discussão do plano de ensino

28/02

2. Construção histórica da vigilância em saúde 06/03

3. Integração entre a vigilância em saúde e a atenção básica 13/03

4. Vigilância das doenças e agravos não transmissíveis 20/03

5. Vigilância epidemiológica hospitalar 27/03

6. Vigilância, prevenção e controle de tuberculose e hanseníase 03/04

7. 1ª Avaliação escrita 10/04

8. Vigilância, prevenção e controle de dengue e Febre Amarela 17/04

9. Vigilância, prevenção e controle de doenças imunopreveníveis 24/04

10. Vigilância, prevenção e controle de doenças transmissíveis 08/05

11. Saúde do trabalhador 15/05

12. Sistemas de informação e análise de situação de saúde 22/05

13. Territorialização, dinâmica da população e diagnóstico de saúde da comunidade

05/06

14.2ª Avaliação escrita. 12/06

15. Entrega de notas, avaliação da disciplina e do docente 19/06

Prática:

Nº Local SEGUNDA TERÇA QUINTA Horas

prevista

s

1 Vigilância Sanitária

Vigilância em saúde ambiental

Vigilância Epidemiológica

05/03 06/03 08/03 4h

2 SINAN (Sistema Nacional de

Agravos Notificáveis)

12/03 13/03 15/03 4h

3 DATASUS e TABWIN 19/03 20/03 22/03 4h

4 - SANEAGO

Visita técnica

26/03 27/03 29/03 4h

5 - LIXÃO DE JATAÍ

Visita técnica

02/04 03/04 05/04 4h

6 - POLICLÌNICA (Vigilância

Epidemiológica, Vigilância

Sanitária).

09/04 10/04 12/04 4h

- REGIONAL DE SAÙDE.

7 - POLICLÌNICA (Vigilância

Epidemiológica, Vigilância

Sanitária).

- REGIONAL DE SAÙDE.

16/04 17/04 19/04 4h

8 - POLICLÌNICA (Vigilância

Epidemiológica, Vigilância

Sanitária).

- REGIONAL DE SAÙDE.

23/04 24/04 26/04 4h

9 - Aula sobre Estimativa rápida 07/05 08/05 03/05 4h

10 Apresentação do instrumento de

coleta de dados.

14/05 15/05 10/05 4h

11 - PSF DO RIO CLARO

Visita domiciliar com o agente de

saúde

21/05 22/05 17/05 4h

12 - PSF DO RIO CLARO

Visita domiciliar com a agente de

saúde

28/05 29/05 24/05 4h

13 - APRESENTAÇÃO DO

RESULTADO DA APLICAÇÃO DA

ESTIMATIVA RÁPIDA

04/06 05/06 14/06 4h

14 Prova Escrita - prática 11/06 12/06 21/06 4h

15 - AVALIAÇÃO DA PRÁTICA 18/06 19/06 28/06 4h

SERVIÇO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CAMPUS - JATAÍ

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM

1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Unidade Campus - Jataí

Curso: Graduação em Enfermagem

Disciplina: Enfermagem Clínica

Código: 6878 Semestre: Primeiro Ano: 2012

Carga Horária semestral:

100h

Carga Horária Semanal: 4h

Teóricas: 40h Práticas: 60h

EMENTA:

Docente(s):

_________________________________

________________________________

Profa. MS Marlene Andrade Martins Profa. Dra Paula Regina de

Souza

Jataí, 15/02/2012

__________________________________________________

Análise das condições de vida e saúde do adulto e idoso com relação aos aspectos biopsicossociais e epidemiológicos.

Metodologia da assistência de enfermagem aplicada ao adulto e ao idoso portador de doenças crônico-degenerativas

em tratamento clínico no ambiente hospitalar. Nutrição enteral e parenteral. Atuação de enfermagem em

procedimentos e métodos diagnósticos. Organização e funcionamento de unidade de clínica geral.

COORDENADORA DO CURSO

2. OBJETIVOS

3 - PROGRAMAÇÃO

CONTEÚDO

Alterações endócrinas/metabólicas e ações de cuidado sistematizado

alterações endócrinas/metabólicas tireoideana, pancreáticas, hepáticas e dislipidemias e

suas complicações, incluindo a interpretação de exames.

sistematização da assistência de enfermagem com enfoque bio-psico-sócio-espiritual de

adultos e idosos com agravos endócrinos.

Alterações gastrointestinais e ações de cuidado sistematizado

Alterações da função digestiva e gastrointestinal, que envolvem a motilidade, a

integridade da mucosa, metabolismo do sistema gastrointestinal, a capacidade de

excreção e de absorção. Nutrição enteral e parenteral.

Sistematização da assistência de enfermagem com enfoque bio-psico-sócio-espiritual de

adultos e idosos com agravos gastrointestinais.

Alterações hematopoiéticas e ações de cuidado sistematizado SEMINÁRIO

Alterações hematopoiéticas relacionadas às principais afecções clínicas dos

glóbulos brancos, glóbulos vermelhos, plaquetas, distúrbios da coagulação e interpretação de

exames (hemograma, proteínas plasmáticas, mielograma, entre outros).

Sistematização da assistência de enfermagem com enfoque bio-psico-sócio-

espiritual de adultos e idosos com agravos hematopoiéticos.

Alterações cárdio-respiratórias e ações de cuidado sistematizdo

Alterações cárdio-respiratórias da perfusão e condução cardíaca, da ventilação pulmonar,

índice tornozelo/braço e PVC, cateteres venosos centrais entre outros.

Sistematização da assistência de enfermagem com enfoque bio-psico-sócio-espiritual de

adultos e idosos com agravos cárdio-respiratórios.

Alterações renais e ações de cuidado sistematizado

Alterações renais em quadros infecciosos, síndrome nefrótica, insuficiência renal crônica e

2.1 Objetivo geral:

Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de: implementar as etapas do processo de enfermagem com ações de

cuidado ao adulto e idoso com alterações clínicas, com vistas a sua reabilitação, prevenção, proteção e promoção da

saúde.

aguda, diálise, hemodiálise, balanço hidroeletrolítico, exames de urina, entre outros.

Sistematização da assistência de enfermagem com enfoque bio-psico-sócio-espiritual de

adultos e idosos com agravos renais.

Alterações do sistema nervoso e ações de cuidado sistematizado

Alterações do sistema nervoso relacionadas à consciência, acidentes vasculares

cerebrais, demência, circulação cerebral e escalas de medidas da dor, AVDs entre outros.

Sistematização da assistência de enfermagem com enfoque bio-psico-sócio-espiritual de

adultos e idosos com agravos do sistema nervos.

Alterações tegumentares ações de cuidado sistematizado

Alterações de pele e vasculares, avaliação de feridas agudas e crônicas, tratamento e

prevenção de úlceras venosas, arteriais e diabéticas, coleta de material para análise

microbiológica, antibiograma e testes confirmatórios, bactérias multirresistentes e

antibióticos disponíveis.

Sistematização da assistência de enfermagem com enfoque bio-psico-sócio-espiritual de

adultos e idosos com agravos tegumentares.

4- ESTRATÉGIAS

- RECURSOS DIDÁTICOS

– AVALIAÇÃO

Considerando que o processo de avaliação é processual, são apresentados os critérios para a elaboração da média global do aluno com base nas ações desenvolvidas com o usuário com alterações clínicas.

A avaliação do educando em enfermagem clínica tem como pressupostos, a assiduidade, considerando, 75% de presença no bloco teórico e envolvimento com o campo de prática (pontualidade, assiduidade, iniciativa e aparência).

São previstas duas avaliações escritas.

A nota de estágio pressupõe que o educando disponha de recursos para a anamnese do paciente hospitalizado e para sua proteção (aparelho de PA, termômetro, fita métrica, lanterna, óculos de proteção, máscara N95, vestimenta adequada – roupa branca e sapato fechado impermeável).

O conteúdo programático será ministrado visando à participação ativa do aluno. Para tanto serão utilizadas:

aulas expositivas dialogadas, visitas nas instituições de saúde (Centro Médico e Centro de Hemodiálise),

estudos de casos clínicos e demonstrações de procedimentos de enfermagem em situação real e em

laboratório.

Para a atividade de visita, serão considerados os alunos em cada grupo de prática.

4. Projetor Multimídia - Data Show 5. Trabalho em grupo 6. Roteiro para entrevista e investigação da realidade

A nota dos estudos de casos/ trajetória de um paciente de clínica médica engloba o desempenho da apresentação oral e o trabalho por escrito seguindo os critérios do roteiro apresentado. O número de estudos de caso será definido por cada professor, considerando o campo de prática.

A1 – Atividades de ensino prática = 100 pontos

A2 – Prova teórica -100 pontos

A3 – Prova teórica = 100 pontos

A4 – Seminário Sistema Hematopoiético + Seminário Cuidados de Enfermagem em Exames de

Imagem+ Estudos de caso+ =100 pontos

. Média = (A1 + A2 + A3 + A4)

4

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média ≥ 50 pontos

7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; HINKLE, J. L.; CHEEVER, K.H. Brunner & Suddart Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

DOENGES, M. E. Planos de cuidado de enfermagem: orientações para o cuidado individualizado do paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

NETTINA, S.M. Prática de Enfermagem. 8ª ed. Ed. Guanabara Koogan, 2007.

7- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CECIL, R. L. Tratado de medicina interna. Rio de Janeiro : Elsevier, 2005. Diagnósticos de enfermagem da NANDA : definições e classificação 2007 – 2008. Porto Alegre : Artmed, 2008. GALANTE, F. A. B. A. Procedimentos básicos em enfermagem. Campinas, SP : Komedi, 2009. POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. Sao Paulo : Atheneu, 2000. SWEARINGEN, P. L. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. Porto Alegre: ARTMED, 2001. BATES, B. Propedêutica Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1995, 4ª edição. DOCHTERMAN JMC, BULECHEK GM. Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC). Trad. Regina Machado Garcez. 4ª edição. Porto Alegre. Editora Artmed. 2008. MOORHEAD S, JOHNSON M, MAAS M. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). Trad Marta Avena. 3ª edição. Porto Alegre. Editora Artmed. 2008.

NANDA Internacional. Diagnóstico de enfermagem da NANDA: definições e classificação – 2009-2011. Trad. Regina Machado Garcez. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2010. POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsivier, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Prevenção clínica de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. 56p, Cadernos de Atenção Básica; 14. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Cadernos de Atenção Básica; n. 19. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes. Cadernos de Atenção Básica; n. 16. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão Arterial Sistêmica. Cadernos de Atenção Básica; n. 15.

OBS: O PLANO DE ENSINO ESTÁ SUJEITO A ALTERAÇÕES NO DECORRER DAS

ATIVIDADES.

ANEXO I

FICHA DE AVALIAÇÃO DE ENSINO PRÁTICA - ENFERMAGEM CLÍNICA

I - IDENTIFICAÇÃO:

Campo de Ensino prático: ____________________________________________________

Docente: _________________________________________________________________

Acadêmico (a): _________________________________________ GRUPO___________

Período de realização do Ensino prático: ______________________Horário:___________

Pontuação (itens 1 a 8 =1,0; 9 = 2,0) perfazendo 10,0 pontos

Docente

1- Postura profissional - Relacionado a disciplina e responsabilidade no cumprimento de

normas e regulamentos do estágio (horário, freqüência, uniforme, princípios éticos).

2- Pontualidade – rigor com relação a horários, entrada e saída.

3- Aparência – uso de uniforme, sapato impermeável e fechado

4- Dedicação e interesse - Capacidade de sugerir ações e/ou inovações pertinentes, bem como a disposição para aprender e cumprimento das atividades propostas.

5- Responsabilidade em executar as atividades programadas

6- Capacidade de assistir o usuário, utilizando a sistematização da assistência de

enfermagem.

7- Relacionamento humano - relativo aos princípios de hierarquia profissional,

relacionamento e comunicação com a equipe, paciente e família. Capacidade de perceber,

analisar, criticar situações e de aceitar críticas construtivas

8- Apresentação de estudos de casos/ trajetória do usuário de unidade de clínica médica.

9- Habilidades psicomotoras e cognitivas e estudos de casos

TOTAL

ANEXO II

Orientações para elaboração do estudo de caso clínico

Roteiro:

Anamnese Exame físico (descrito em forma de texto) Patologia:

17. Conceito 18. Fisiopatologia 19. Sinais e sintomas 20. Exames diagnósticos 21. Tratamento

Fármacos:

nome comercial e genérico, classe farmacológica, indicação, mecanismo de ação e cuidados de enfermagem.

Exames realizados (descritos na íntegra com valores de referência ou conclusão diagnóstica ex. RX, TC)

Sistematização da assistência de enfermagem

ANEXO III

Orientações para seminários – Será realizado sorteio no dia da apresentação e todos os

alunos deverão desenvolver os temas.

Grupo I – Alterações hematopoiéticas e outros cuidados e ações de cuidado sistematizado

29/03/2012

- Alterações na produção e perda de eritrócitos

- Mecanismos fisiológicos das alterações anêmicas hidroproliferativas, hemolíticas e perda de

eritrócitos

- Manifestações clínicas das alterações anêmicas

- Tratamento indicado

- Planejamento da Assistência de Enfermagem aos clientes com hipoproliferação e perda de

glóbulos vermelhos com os seguintes DE:

* Nutrição desequilibrada: menos que as necessidades corporais relacionada a ingestão

inadequada de nutrientes

* Perfusão tissular ineficaz relacionada a hematócrito inadequado

* Intolerância à atividade relacionada a fraqueza, fadiga e indisposição generalizada

- Apresentação de artigo científico relacionado

- Elaboração de mini-projeto de pesquisa com tema relacionado ao tema (de acordo com os

conhecimentos adquiridos, o que poderia investigar nesta temática).

Grupo II – Alterações hematopoiéticas e outros cuidados e ações de cuidado sistematizado –

19/04/2012

_ Distúrbios hemorrágicos – trombocitopenia e coagulação intravascular disseminada

- Causas do distúrbio hemorrágico

- Tratamento indicado

- Manifestações clínicas

- Planejamento da Assistência de Enfermagem aos clientes com trombocitopenia e coagulação

intravascular disseminada para:

* Risco para déficit de volume de líquidos relacionado a perda ativa de volume sanguíneo

* Ansiedade ralacionada ao medo e à morte.

-Apresentação de artigo científico relacionado

- Elaboração de mini-projeto de pesquisa com tema relacionado ao tema (de acordo com os

conhecimentos adquiridos, o que poderia investigar nesta temática).

Grupo III - Alterações hematopoiéticas e outros cuidados e ações de cuidado sistematizado

03/05/2012

- Exames laboratoriais frequentemente utilizados em hematologia – hemograma completo,

tempo de tromboplastina parcial, mielograma, terapias para distúrbios sanguíneos – transfusão

de sangue, hemoderivados, esplenectomia e aférese terapêutica.

- Apresentação de artigo científico relacionado

- Elaboração de mini-projeto de pesquisa com tema relacionado ao tema (de acordo com os

conhecimentos adquiridos, o que poderia investigar nesta temática).

Grupo IV- Assistência de Enfermagem em Oncologia - Principais agravos relacionados

24/05/2012

- Apresentação de artigo científico relacionado

- Cuidados com feridas oncológicas

- Princípios dos tratamentos indicados – quimioterapia, radioterapia e outros

-Assistência de Enfermagem a clientes com alterações oncológicas

- Elaboração de mini-projeto de pesquisa com tema relacionado ao tema (de acordo com os

conhecimentos adquiridos, o que poderia investigar nesta temática).

ANEXO IV

CRONOGRAMA DE ATIVIDADE PRÁTICA DE ENSINO

Carga horária prática: 60 horas

Turma Professor Local Horário Dia da

semana

Atividades

A1 Marlene

Centro Médico/Laboratório de

Enfermagem

7:30 -

11:10

Sexta-feira Enfermagem

Clínica

A2 Marlene

Centro Médico/Laboratório de

Enfermagem

7:30 -

11:10

Quinta-feira Enfermagem

Clínica

A3 Paula Centro Médico/Laboratório de

Enfermagem

7:30 -

11:10

Terça-feira Enfermagem

Clínica

CRONOGRAMA DETALHADO

TURMA A1 - Marlene

DATA Dia da

semana

LOCAL NOMES CARGA

HORÁRIA

09/03/12 Sexta Laboratório de Enfermagem 5

16/03/12 Sexta Laboratório de Enfermagem 5

23/03/12 Sexta Centro Médico –Sala de Curativo 5

30/03/12 Sexta Centro Médico –Sala de Curativo 5

13/04/12 Sexta Centro Médico 5

20/04/12 Sexta Centro Médico 5

27/04/12 Sexta Centro Médico 5

04/05/12 Sexta Seminário: Cuidados de

Enfermagem em Exames de

Imagem- CAJ

5

11/05/12 Sexta Centro Médico 5

18/05/12 Sexta Centro Médico 5

25/05/12 Sexta Centro Médico 5

01/06/12 Sexta Estudo de Caso Clínico - CAJ 5

Total de carga horária 60h

TURMA A2 - Marlene

DATA Dia da

semana

LOCAL NOMES CARGA

HORÁRIA

08/03/12 Quinta-feira Laboratório de Enfermagem 5

15/03/12 Quinta-feira Laboratório de Enfermagem 5

22/03/12 Quinta-feira Centro Médico –Sala de Curativo 5

29/03/12 Quinta-feira Centro Médico –Sala de Curativo 5

12/04/12 Quinta-feira Centro Médico 5

19/04/12 Quinta-feira Centro Médico 5

26/04/12 Quinta-feira Centro Médico 5

03/05/12 Quinta-feira Seminário: Cuidados de

Enfermagem em Exames de

Imagem- CAJ

5

10/05/12 Quinta-feira Centro Médico 5

17/05/12 Quinta-feira Centro Médico 5

24/05/12 Quinta-feira Centro Médico 5

31/05/12 Quinta-feira Estudo de Caso Clínico - CAJ 5

Total de carga horária 60h

TURMA A3 - Marlene

DATA Dia da

semana

LOCAL NOMES CARGA

HORÁRIA

06/03/12 Terça-feira Laboratório de Enfermagem 5

13/03/12 Terça-feira Laboratório de Enfermagem 5

20/03/12 Terça-feira Centro Médico –Sala de Curativo 5

27/03/12 Terça-feira Centro Médico –Sala de Curativo 5

03/04/12 Terça-feira Centro Médico 5

10/04/12 Terça-feira Centro Médico 5

17/04/12 Terça-feira Centro Médico 5

24/04/12 Terça-feira Seminário: Cuidados de

Enfermagem em Exames de

Imagem- CAJ

5

08/05/12 Terça-feira Centro Médico 5

15/05/12 Terça-feira Centro Médico 5

22/05/12 Terça-feira Centro Médico 5

29/05/12 Terça-feira Estudo de Caso Clínico - CAJ 5

Total de carga horária 60h

1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

Unidade: Campus Jataí - UFG

Curso: Enfermagem

Disciplina: Enfermagem em Doenças Infecciosas Núcleo: NE Código: 6879 Semestre: 1º Ano: 2012

Carga Horária

Semestral

Carga Horária Semanal

100 horas Teóricas: 40 horas

(03h/semana) Práticas: 60 horas (04h/semana)

EMENTA:

______________________________________

Docente: Enf.º Vítor Hugo Marques

Jataí, 17/ 02/2012.

_____________________________________

COORDENADORA DO CURSO

Doenças infecciosas prevalentes em nossa região e país. Metodologia da assistência de

enfermagem aplicada a pessoas com doenças infecciosas. Profilaxia das infecções por

topografia: acesso vascular, sistema urinário e respiratório. Atuação da enfermagem em

procedimentos e métodos diagnósticos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ

CURSO DE ENFERMAGEM

2. OBJETIVOS

2.1 - GERAL

2.2 – ESPECÍFICOS

3-PROGRAMAÇÃO

3.1. Discriminação do Conteúdo horas

previstas

Biossegurança e métodos de proteção antiinfecciosa 1h

Profilaxia das infecções por topografia: acesso vascular, sistema urinário, respiratório e infecção de sítio cirúrgico.

3h

Contextualização e teorização sobre infecção pelo M. tuberculosis 3h

Contextualização e teorização sobre infecção pelo C. Tetani 1,5h

Contextualização e teorização sobre infecção pelo Treponema pallidum 1,5h

Contextualização e teorização sobre o processo infeccioso das meningites 3h

Contextualização e teorização sobre aspectos clínicos e a poliquimioterapia pelo M. leprae

3h

7. Conhecer as Doenças Infecciosas e Parasitárias, as quais além de serem responsáveis por elevada morbidade e mortalidade, acometem todos os órgãos e sistemas.

Aplicar a SAE ao assistir pacientes portadores de doenças infecciosas.

Desenvolver visão holística e individualizar a assistência de enfermagem.

Desenvolver o pensamento crítico relacionado ao cuidado com as doenças infecciosas.

Reconhecer os meios de prevenção, controle, tratamento e reabilitação em doenças infecciosas.

Compreender epidemiologia e diagnóstico laboratorial de Doenças Infecciosas bem como seus aspectos clínicos.

Associar-se aos demais profissionais que atuam em doenças infecciosas no cuidado com o paciente.

Desenvolver capacidade de trabalhar em equipe.

4-ESTRATÉGIAS

22. - RECURSOS DIDÁTICOS

23. – AVALIAÇÃO

Contextualização e teorização sobre a infecção pela Corynebacterium diphtheriae e Bordetella pertussis

3h

Contextualização e teorização sobre a Raiva. 1,5h

Contextualização e teorização sobre a infecção pelo HIV 3h

Contextualização e teorização sobre Hepatites Virais 3h

Contextualização e teorização sobre a infecção provocada pelo vírus da Poliomielite 1,5h

Doenças exantemáticas da infância: sarampo, rubéola e varicela 3h

Contextualização e teorização sobre a infecção provocada por protozoários: Malária e Leishmanose.

3h

Contextualização e teorização sobre a infecção pelo vírus da Dengue e Febre Amarela

1,5h

Contextualização e teorização sobre a infecção provocada pelo vírus Influenza 1,5h

Contextualização e teorização sobre aspectos clínicos, laboratoriais e o tratamento hospitalar das vítimas de acidentes ofídicos

3h

A metodologia para o desenvolvimento da disciplina será realizada através de aulas

expositivas- dialogadas e dinâmicas de grupos. Desenvolvimento e organização de trabalhos

individuais e em grupos sobre temas pertinentes ao conteúdo, onde o discente deverá se

organizar para construir argumentações e reflexões para debates e grupo de discussões.

Recursos disponíveis: projetor, notebook, quadro negro, giz, manequim, entre outros.

24. – BIBLIOGRAFIA

8- CRONOGRAMA **sujeito à alterações

8.1- Teoria

Nº CONTEÚDO DAT

A

1 Acolhimento. Apresentação e discussão do Plano de Ensino e os critérios

de avaliação.

02/03

Bibliografia Básica: 1. FOCACCIA, R; VERONESI, R. Tratado de Infectologia – 2 volumes, 4ª ed ver e atual. São Paulo. Ed. Atheneu. 2009. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Série A. Normas e Manuais Técnicos. 8ª Ed. Brasília, 2010. 816p. Disponível:< http://www.saude.gov.br/svs> 3. FERREIRA, A. W.; AVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial : avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitarias e auto-imunes. 2.ed., Ed Guanabara Koogan AS, 2001. Bibliografia Complementar: 1. CIANCIARULLO, T.I. Sistema de Assistência de Enfermagem: evolução e tendências. 2ª Ed, Icone, 2003. 2. HERMANN, H. Enfermagem em doenças transmissíveis. 2ª Ed, EPU, 2000. 3. FARHAT, C.K. et all. Imunização: fundamentos e prática. Ed Atheneu, São Paulo, 2000. 4. BRITO, C.A.A. Conduta em Doenças Infecciosas. 1ª Ed, Medsi, 2004.

5. RALPH, S.S.; TAYLOR, C.M. Manual de diagnóstico de enfermagem. Tradução Isabel

Cristina Fonseca da Cruz, José Eduardo Ferreira Figueiredo. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

Os alunos obterão nota através:

A – Micro- avaliações teóricas

Data: diariamente .......... Valor: 3,0 pontos

B – Prova teórica

Data: 01/06/2012 .......... Valor: 7,0 pontos

C – Roteiro de anamnese, exame físico e diagnósticos de Enfermagem para clientes com Tuberculose ou Hanseníase

Data da entrega: 15/06/2012 .......... Valor: 3,0

D – Atividades realizadas na prática e o relatório de prática:

Data da entrega do relatório: último dia de prática .......... Valor: 4,0 pontos

E – Apresentação de seminário (oral)

Data: 15 e 22/06/2012 .......... Valor: 3,0 pontos

OBS: Serão somadas as 5 notas e divididas por 2 para obtenção da média final da disciplina.

2 Biossegurança, métodos de proteção antiinfecciosa, sistema de referência pós-exposição ocupacional.

09/03

3 Profilaxia das infecções por topografia: acesso vascular e sistema urinário.

16/03

4 Profilaxia das infecções por topografia: sistema respiratório e infecção de sítio cirúrgico.

23/03

5 Contextualização e teorização sobre a infecção pelo vírus da Dengue e Febre Amarela e Influenza

30/03

6 Contextualização e teorização sobre infecção pelo M. tuberculosis. 13/04

7 Contextualização e teorização sobre aspectos clínicos e a poliquimioterapia pelo M. leprae

20/04

8 Contextualização e teorização sobre Raiva e infecção pelo C. Tetani 27/04

9 Contextualização e teorização sobre a infecção pelo HIV 04/05

10 Contextualização e teorização sobre Sífilis e HPV 11/05

11 Contextualização e teorização sobre Hepatites Virais 18/05

12 Prova escrita/ teórica 01/06

13 Apresentação de Seminários: Doenças exantemáticas da infância:

Sarampo, Rubéola e Varicela e infecções provocadas por protozoários:

Malária e Leishmanose.

08/06

14 Apresentação de Seminários: aspectos clínicos, laboratoriais e o

tratamento hospitalar das vítimas de acidentes por animais

peçonhentos e processo infeccioso das meningites

15/06

15 Entrega de notas, avaliação da disciplina e do docente. 22/06

8.2- Prática

Nº CONTEÚDO Local Horas

prevista

s

1 Profilaxia das infecções por topografia: sistema urinário, sistema respiratório, acesso vascular e infecção de sítio cirúrgico:

Laboratório de

Enfermagem

16h

2 Assistência de Enfermagem à pacientes com

Hanseníase

ESF “Conjunto Rio

Claro”

4h

3 Educação em Saúde: palestra e dinâmicas de grupo com jovens aprendizes

SENAC- Jataí 4h

4 Visita técnica ao Hemocentro Regional de Jataí identificando os aspectos de proteção antiinfecciosa ao doador e ao receptor de sangue.

Hemocentro

Regional de Jataí

8h

5 Visita técnica ao CTA- Centro de Testagem e

Aconselhamento

CTA de Jataí 8h

6 Visita técnica a Hospital Especializado Em

Portadores de Doenças Transmissíveis

HDT de Goiânia 20h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CAMPUS JATAÍ

COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM

1 -DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Enfermagem

Departamento/Setor: Enfermagem

Disciplina: Administração II Núcleo Específico

Código : 8285 Ano:2012

Distribuição De Carga

Horária

Carga Horária Anual

Carga Horária

Ano Letivo

45 Teóricas: 45 Práticas: ------ 1o.

Semestre/2012

EMENTA:

Docente(s): Profa. Ms. Valquiria Coelho Pina Paulino

Jataí,16/12/12

____________________________________________

COORDENADOR DO CURSO

Políticas para gestão de recursos físicos, financeiros, materiais e humanos. Poder e cultura

nas organizações. O gerenciamento de enfermagem nos contextos públicos (hospitalar e

unidades de saúde), privados e outras modalidades assistenciais. Planejamento estratégico e

normativo. Gerenciamento de recursos humanos, dimensionamento, recrutamento e

seleção, educação continuada, avaliação de desempenho, liderança, supervisão,

comunicação, relações de trabalho e processo grupal. Avaliação da qualidade nos processos

de trabalho: custos, auditoria, acreditação. Qualidade de vida e saúde do trabalhador.

2. OBJETIVOS

2.1 – GERAIS

Compreender a gerência do serviço de Enfermagem, considerando o planejamento, aplicação e controle dos recursos institucionais.

2.2 . ESPECÍFICOS

3 - PROGRAMAÇÃO

3.1. Discriminação do Conteúdo

Horas previstas

UNIDADE I –Competências gerenciais do Enfermeiro

Conceitos Básicos de gestão do Enfermeiro O papel do enfermeiro gestor nos diversos âmbitos do trabalho da

Enfermagem ( Gestão das Políticas Públicas de Saúde, Unidades Básicas de

Saúde, instituições hospitalares, instituições de ensino técnico e superior)

3

UNIDADE II- Gerenciamento de Recursos Humanos

Recrutamento, Seleção, desenvolvimento e avaliação de desempenho de Recursos Humanos

Motivação, Criatividade e Liderança na gestão/ Condutas éticas na gestão

Comunicação como Ferramenta de Gestão

Delegação de competências em Enfermagem

Dimensionamento do pessoal de Enfermagem/Legislação Trabalhista

Organização do atendimento ao Cliente

Qualidade de vida do trabalhador

Educação Permanente

15

Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:

Conhecer o papel do enfermeiro na gerência e na supervisão do serviço de enfermagem nos diversos níveis de

atenção á saúde

Ser capaz de planejar e coordenar o trabalho em equipe, de orientar e elaborar normas, rotinas e procedimentos e

tomada de decisões.

Ser capaz de prever, prover e controlar recursos humanos, físicos , materiais e ambientais necessários para execução

das atividades de enfermagem.

Ser capaz de avaliar a qualidade do trabalho e do serviço nas instituições de saúde e promover mudanças necessárias

para o desenvolvimento do trabalho.

UNIDADE III- Gerenciamento de Recursos Normativos

Protocolos,Manuais, Normas, Rotinas e Procedimentos dos serviço de enfermagem.

Auditoria em Enfermagem

Controle de qualidade nos serviços de saúde

Acreditação Hospitalar

6

UNIDADE IV- Gerenciamento de Recursos Físicos e ambientais

Gerenciamento dos recursos físicos e ambientais

Riscos ocupacionais

Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

3

UNIDADE V- Gerenciamento de Recursos Materiais

Gerenciamento de recursos materiais:

Previsão, provisão, manutenção e controle de qualidade de material

Gerenciamento dos custos nos serviços de saúde e de Enfermagem

6

25. - ESTRATÉGIAS

5 - RECURSOS DIDÁTICOS

Procedimentos de ensino:

Aulas expositivas dialogadas;

Discussões em grupo/Debate

Pesquisas e leitura de artigos científicos /Livros

Problematização da realidade

Resenha de textos

Estudos dirigidos;

l

Livros, textos;

multimídia;

Artigos científicos

.

27. - AVALIAÇÃO

Referências Bibliográficas:

BÁSICAS

KURCGANT, P Gerenciamento em Enfermagem, São Paulo: Guanabara Koogan, 2005

MARQUIS, B L e HUSTON, C J – Administração e Liderança em enfermagem – 6ª ed. Porto

Alegre, Ed Artmed ,2010

HARADA,M.J.C.S.( org) Gestão em enfermagem : ferramenta para prática segura.São Caetano

do Sul: Yendis, 2011.

COMPLEMENTARES:

BENITO, G.A.V. Competências gerenciais na formação do Enfermeiro Revista Brasileira de

Enfermagem 2010,jan-fev,63 (1) 91-7

CHIAVENATO,I. Gestão de Pessoas.Rio de Janeiro: Campus,2008.

CAMPOS, Luciana de Freitas and MELO, Marcia Regina Antonietto da Costa. Visão de

coordenadores de enfermagem sobre dimensionamento de pessoal de enfermagem: conceito,

finalidade e utilização. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. 2007, vol.15, n.6, pp. 1099-1104.

ISSN 0104-1169.

FERNANDES,M.C et al. Análise da atuação do enfermeiro na gerência de Unidades Básicas de

Saúde.Rev Bras Enferm, Brasília 2010 jan-fev; 63(1): 11-5.

JERICO, Marli de Carvalho and CASTILHO, Valéria. Gerenciamento de custos: aplicação do

método de Custeio Baseado em Atividades em Centro de Material Esterilizado. Rev. esc. enferm.

USP [online]. 2010, vol.44, n.3, pp. 745-752. ISSN 0080-6234.

AVALIAÇÕES:

Escrita I e II – (0,0 a 8,0)

Leituras/Resenha/Estudo dirigido (0,0 a 2,0)

Cada avaliação escrita será somada a pontuação obtida com as resenhas e estudos dirigidos

solicitados até a data de cada avaliação escrita.

A nota final da disciplina será obtida pela seguinte equação: N1+ Nota de estudo e resenha +

N2+ Nota de estudo e resenha / por 2.

Para aprovação o acadêmico deve ter no mínimo 75% de freqüência das 45 horas totais da

disciplina Administração II e média igual ou superior à 5,0

MAGALHÃES,M.M.et al Planejamento de recursos humanos de enfermagem: desafio para as

lideranças.Rev Bras Enferm, Brasília 2009 jul-ago; 62(4): 608-12.

PASSOS, Joanir Pereira and CIOSAK, Suely Itsuko. A concepção dos enfermeiros no processo

gerencial em Unidade Básica de Saúde. Rev. esc. enferm. USP [online]. 2006, vol.40, n.4, pp. 464-

468. ISSN 0080-6234

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES- Teóricas – ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II

(Cronograma sujeito a modificações, caso seja necessário ao longo do semestre)

DATA ATIVIDADE/TEMA CH

01/03/1

2

Apresentação do plano de ensino UNIDADE I –Competências gerenciais do Enfermeiro

Conceitos Básicos para a gestão do Enfermeiro O papel do enfermeiro gestor nos diversos âmbitos do

trabalho da Enfermagem ( Gestão das Políticas Públicas de Saúde, Unidades Básicas de Saúde, instituições hospitalares, instituições de ensino técnico e superior)

3h

08/03/1

2

UNIDADE II- Gerenciamento de Recursos Humanos

Recrutamento, Seleção, desenvolvimento e avaliação de desempenho de Recursos Humanos

Motivação, Criatividade e Liderança na gestão/ Condutas éticas na gestão

3h

15/03/1

2

UNIDADE II . Gerenciamento de Recursos Humanos

Comunicação como Ferramenta de Gestão

Delegação de competências em Enfermagem

3h

22/03/1

2

UNIDADE II . Gerenciamento de Recursos Humanos

Dimensionamento do pessoal de Enfermagem/Legislação Trabalhista

Organização do atendimento ao Cliente

3h

29/03/1

2

UNIDADE II . Gerenciamento de Recursos Humanos

Dimensionamento do pessoal de Enfermagem/Legislação Trabalhista

Organização do atendimento ao Cliente

3h

05/04/1

2

FERIADO ---

12/04/1

2

UNIDADE II . Gerenciamento de Recursos Humanos

Qualidade de vida do trabalhador

Educação Permanente

3h

19/04/1

2

UNIDADE III- Gerenciamento de Recursos Normativos

Protocolos,Manuais, Normas, Rotinas e Procedimentos dos serviço de enfermagem

3h

Auditoria em Enfermagem

26/04/1

2

UNIDADE III- Gerenciamento de Recursos Normativos

Avaliação de Controle de qualidade nos serviços de saúde

Acreditação Hospitalar

3h

03/05/1

2

AVALIAÇÃO ESCRITA I 3h

10/05/1

2

SEMANA DE ENFERMAGEM 3h

17/05/1

2

UNIDADE IV- Gerenciamento de Recursos Físicos e ambientais

Gerenciamento dos recursos físicos e ambientais

Riscos ocupacionais

3h

24/05/1

2

UNIDADE V- Gerenciamento de Recursos Materiais

Papel do enfermeiro no gerenciamento de recursos materiais

Previsão, provisão, manutenção e controle de qualidade de material

3h

31/05/1

2

FERIADO ---

14/06/1

2

UNIDADE V- Gerenciamento de Recursos Materiais

Gerenciamento de Recursos Materiais Gerenciamento dos custos

nos serviços de saúde e de Enfermagem

3h

21/06/1

1

AVALIAÇÃO ESCRITA II 3h

28/06/1

1

ENCERRAMENTO DA DISCIPLINA 3h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CAMPUS JATAÍ

COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM

1 -DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Unidade: Campus Jataí -UFG

Curso: Enfermagem

Disciplina: Enfermagem Ginecológica e Obstétrica I Núcleo Específico

Código: 8281 Semestre:1°

Ano:2012

Carga horária total Semestral:90h Carga horária Semanal

Teórica: 45h Prática:45h Teórica:3h Prática:3h

EMENTA:

Docente(s): Profa. Ms. Valquiria Coelho Pina Paulino

Jataí,16/02/2012

___________________________________

COORDENADOR DO CURSO

Estudo da assistência integral à Saúde da mulher no contexto das políticas públicas de Saúde de acordo com as

Diretrizes do Sistema Único de Saúde; levar o aluno a compreender a anatomia e fisiologia da mulher, Estimular a

compreensão da mulher no contexto individual e familiar (sexualidade, planejamento familiar, prevenção de DST,

CA de mama e Colo de útero ,climatério, aspectos físicos e psicológicos. Capacitar para a assistência Integral ao

pré natal de baixo risco no contexto da Atenção Básica.

2. OBJETIVOS

2.1 – GERAL

Capacitar para a Assistência integral á mulher no contexto individual e familiar e para a atenção integral e interdisciplinar ao pré natal de baixo risco.

2.2 . ESPECÍFICOS

3 - PROGRAMAÇÃO

3.1. Discriminação do Conteúdo

Horas previstas

UNIDADE I –O Papel do Enfermeiro na Assistência à Mulher/Políticas

Públicas de Assistência à Mulher

Política de Atenção Integral á Mulher (PAISM):Diretrizes e objetivos

Programa Nacional de Assistência ao Pré Natal : Diretrizes e Objetivos

Assistência à mulher na atenção Básica /Papel Legal do Enfermeiro

3

UNIDADE II- Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher

Prevenção de CA de mama e Colo de útero

6

UNIDADE III- Assistência Pré Natal

Anexos embrionários

Diagnóstico de Gravidez

Modificações Fisiológicas da Gravidez

6

Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:

Compreender o enfermeiro enquanto ser social atuando na assistência integral a saúde da mulher

Conhecer as Políticas Públicas de saúde da Mulher no contexto do SUS

Compreender a mulher enquanto sujeito de direito, autônoma inserida no contexto individual , familiar e

social

Estar capacitado para desenvolver as ações de prevenção de CA de mama e CA de colo de útero

Estar capacitado para implementar ações de Planejamento Familiar

Desenvolver ações de prevenção e promoção da saúde da mulher no período do climatério

Desenvolver a assistência integral e interdisciplinar ao Pré natal de baixo risco no contexto da Atenção

Básica.

UNIDADE IV- Assistência Pré Natal : Consulta

Ações no Pré Natal/Instrumento para consulta

Cálculo de IG e DPP/Exames laboratoriais na gravidez / Teste da Mamãe

Avaliação de Estado Nutricional/Diabetes Gestacional

Avaliação de PA /Hipertensão Arterial na Gravidez

Exame físico obstétrico

Infecções na gravidez

Imunização no Pré natal

12

UNIDADE V- Assistência à Mulher no Climatério/ Prevenção De

Doenças Sexualmente Transmissíveis

Assistência integral à mulher no climatério

Prevenção doenças sexualmente transmissível

6

UNIDADE VI- Planejamento Familiar /

26. Política de planejamento familiar 27. Métodos contraceptivos

3

5 - RECURSOS DIDÁTICOS

7.Referências Bibliográficas:

BÁSICA

Livros; textos;multimídia;Artigos científicos;Cenários de prática,bonecos

.

6.AVALIAÇÃO

Escrita I e II – (0,0 a 100)

Avaliação da Atividade de Ensino Prática: Freqüência total na prática 45 h ( 2,0), Estudo/

Leituras/Resumos (3,0) , Avaliação da Prática (5,0)

Cada avaliação escrita será somada a pontuação obtida com os resumos solicitados até a

data de cada avaliação escrita. A nota final da disciplina será obtida pela seguinte equação: N1

+ N2+ N3 ( nota de prática )dividido por 3.

Para aprovação o acadêmico deve ter média igual ou maior que 5,0 no mínimo 75% de

freqüência das 90 horas totais da disciplina :Teórica:45 h/Prática: 45 h.

CARVALHO, G.M. Enfermagem em obstetrícia. São Paulo: EPU, 2002. NEME,B. Obstetrícia Básica ed. Sarvier, 2006

REZENDE,M.;MONTENEGRO,K.Obstetrícia fundamental. 11°ed.Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan,2008

COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Política de

Atenção Integral á Saúde da Mulher, Princípios e Diretrizes. Brasília, DF, 2004. Disponível em

www.saude.gov.br

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações

Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e Puerpério: atenção

qualificada e humanizada – manual técnico/Ministério da Saúde, Brasília, 2006. Disponível em

www.saude.gov.br

BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Controle dos cânceres

do colo do útero e da mama .Brasília,2006. Disponível em www.saude.gov.br

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Assistência

em Planejamento familiar, Brasília,2002. Disponível em www.saude.gov.br

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas

Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos: uma

prioridade do governo/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de

Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em

www.saude.gov.br

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Programa Nacional de DST e Aids. Projeto

Nascer / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Programa Nacional de DST e Aids. – Brasília:

Ministério da Saúde, 2003. Disponível em www.saude.gov.br

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer.

Coordenação de Prevenção e Vigilância. Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e

condutas preconizadas: recomendações para profissionais de saúde. - Rio de Janeiro: INCA,

2006. 65 p. Disponível em www.saude.gov.br

BRANDEN,P.S.Enfermagem Materno Infantil. Tradução da 2° edição.São Paulo: Reichmann e

Affonso,2000.

FISCHBACH, F. Manual de Enfermagem - Exames Laboratoriais e Diagnósticos. 7ª edição, Rio

de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2005.

TEZZA, V.M. Enfermagem obstétrica e neonatal. Florianópolis: Bernúncia, 2002.

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES- Teóricas - ENFERMAGEM GINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA

I (Cronograma sujeito a modificações, caso seja necessário ao longo do semestre)

DATA ATIVIDADE/TEMA CH

01/03/1

2

Apresentação do plano de ensino UNIDADE I: Política de Atenção Integral á Mulher

(PAISM):Diretrizes e objetivos

Programa Nacional de Assistência ao Pré Natal : Diretrizes e Objetivos

Assistência à mulher na atenção Básica /Papel Legal do Enfermeiro

3h

08/03/1

2

UNIDADE II- Prevenção CA de colo de útero e CA de Mama

28. Políticas de Prevenção de CA de Colo de útero 29. Coleta de exame preventivo ( materiais e métodos) 30. Análise de Resultados de exames preventivos /Fluxograma

de encaminhamento

3h

15/03/1

2

UNIDADE II- Prevenção CA de Mama

Política de prevenção de CA de Mama

Exame de mama

Fluxograma de prevenção do CA de mama

3h

22/03/1

2

UNIDADE III- Assistência Pré natal

Anexos embrionários

Diagnóstico de Gravidez

3h

29/03/1

2

UNIDADE III- Assistência Pré Natal

Modificações Fisiológicas da Gravidez

3h

05/04/1

2

FERIADO -----

12/04/1

2

UNIDADE IV- Assistência Pré Natal : Consulta

Ações no Pré Natal/Instrumento para consulta

Cálculo de IG e DPP/Exames laboratoriais na gravidez / Teste da Mamãe

3h

19/04/1

2

UNIDADE IV- Assistência Pré Natal : Consulta

Avaliação de Estado Nutricional/Diabetes Gestacional

Avaliação de PA /Hipertensão Arterial na Gravidez

3h

26/04/1

2

AVALIAÇÃO ESCRITA I 3h

03/05/1

2

UNIDADE IV- Assistência Pré Natal : Consulta

Exame físico obstétrico /Estática Fetal

3h

10/05/1

2

SEMANA DE ENFERMAGEM 3h

17/05/1

2

UNIDADE IV- Assistência Pré Natal : Consulta

Infecções na gravidez

Imunização no Pré natal

3h

24/05/1

2

UNIDADE V- Assistência à Mulher no Climatério e Prevenção

de DSTs

Assistência integral à mulher no climatério

Prevenção doenças sexualmente transmissíveis

3h

31/05/1

2

FERIADO

---

14/06/1

2

UNIDADE VI- Planejamento Familiar

Política de planejamento familiar 28. Métodos contraceptivos

3h

21/06/1

1

AVALIAÇÃO ESCRITA II 3h

28/06/1

1

ENCERRAMENTO DA DISCIPLINA 3h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ

CURSO DE ENFERMAGEM

1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

Unidade: Campus Jataí - UFG

Curso: Enfermagem

Disciplina: Enfermagem pediátrica e neonatológica I Núcleo: NE

Código: 8282 Semestre: 7º Ano: 2012/1

Carga Horária Semestral

Carga Horária Semanal

Teórica: 45 horas Práticas: 45 horas Teóricas: 3 horas Práticas: 3 horas

EMENTA

História social da criança no Brasil e no mundo. Políticas de atenção à saúde da criança e

recém-nascido. Programa de Atenção Integral à Saude da Criança (PAISC). Assistência de

enfermagem ao recém-nascido e à criança saudáveis e com doenças prevalentes na infância

no contexto da atenção básica.

Docente: Profª Drª Ilda Estefani Ribeiro Marta_________________________________

_____________________________________

COORDENADORA DO CURSO

Jataí, 17/02/2012

2. OBJETIVOS

2.1 – Geral

Desenvolver habilidades para a atenção integral à saúde do recém-nascido e da criança na atenção básica.

2.2 - Específicos

Conhecer alguns programas de atenção à saúde da criança no contexto das políticas públicas de saúde

brasileiras.

Promover reflexão sobre a importância da puericultura para o crescimento e desenvolvimento saudáveis.

Desenvolver habilidades para o cuidado de enfermagem em puericultura junto à criança e famílias.

Desenvolver habilidades para o cuidado de enfermagem nos principais agravos à saúde do recém-nascido e

da criança.

Identificar possibilidades de intervenção de enfermagem junto à criança em situação de violências.

Identificar possibilidades de intervenção de enfermagem junto à criança com necessidades especiais.

3 – PROGRAMAÇÃO

Discriminação do Conteúdo

Horas previstas

Unidade I-História social da criança no Brasil e no mundo

Criança: uma construção social e histórica

Situação atual da criança no Brasil e no mundo

Políticas de saúde para crianças- aspectos gerais: aspectos históricos e propostas

programáticas para atenção à criança: PAISC, AIDPI, Iniciativa Hospital Amigo da

Criança, Método mãe-canguru

6h/a

Unidade II-Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança (PAISC)

Acompanhamento sistemático do crescimento e desenvolvimento

Estímulo ao aleitamento materno e orientação alimentar para o desmame

Assistência e controle das infecções respiratórias agudas (IRA)

9h/a

Controle das doenças diarréicas, desidratação

Controle das doenças preveníveis por imunização

Unidade III- Atenção Integral às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI)

Histórico, finalidades

Sinais gerais de perigo; avaliação e classificação da tosse ou dificuldade para

respirar; avaliação e classificação da diarréia, avaliação e classificação da febre;

avaliação e classificação dos problemas de ouvido; verificação de problemas

alimentares, desnutrição, anemias, estado vacinal

Condutas

6h/a

Unidade IV- Enfermagem na saúde da criança no contexto da atenção básica

Atuação do enfermeiro: aspectos legais e técnicos

Consulta de enfermagem em puericultura: coleta de dados (entrevista, consulta em

prontuário, resultados de exames, exame físico da criança), diagnósticos de

enfermagem, planejamento, implementação, avaliação; registro da consulta;

cronograma de consultas à criança

Vigilância em saúde, promoção da saúde, linhas de cuidado

Tópicos sobre família, orientações familiares quanto aos cuidados para segurança

emocional e física da criança

Sabedoria e práticas populares no cuidado à saúde da criança: benzimentos,

simpatias, uso de plantas medicinais

Práticas integrativas e complementares no cuidado à saúde da criança: Shantala,

Toque Terapêutico, recursos da Medicina Tradicional Chinesa

12h/a

Unidade V- Prevenção de acidentes na infância

Aspectos epidemiológicos

Fatores de risco

Recomendações para prevenção

3h/a

Unidade VI- A criança com necessidades especiais

Conceituação, tipos de deficiências, possibilidades de interação e cuidado

3h/a

Unidade VII- Atenção à crianças em situações de violências

Tipos de violências

Sinais e sintomas de alerta

Atenção integral à saúde da criança em situação de violências

3h/a

Rede de cuidados e de proteção social

4 – ESTRATÉGIAS

Os conteúdos teóricos serão abordados em aulas expositivas dialogadas, seminários, exposição de filmes e

leituras adicionais.

Filmes a serem assistidos: Crianças invisíveis; Amamentação: muito mais do que alimentar a criança, exame

físico da criança

As atividades práticas serão desenvolvidas em Unidade de Saúde da Família e equipamentos sociais do

território adscrito, tendo como enfoque a consulta de enfermagem ao recém-nascido e criança, a visita

domiciliária e a orientação de famílias nos cuidados de puericultura.

5 - RECURSOS DIDÁTICOS

Lousa, giz, computador, projetor multimídia

6- AVALIAÇÃ0

Para cálculo da média final será realizada a média aritmética de três notas parciais:

N1 (prova teórica) – 0 a 10 pontos

N2 (seminário) – 0 a 10 pontos, a ser desenvolvido em grupo, a partir dos temas: Prevenção de acidentes na

infância, A criança com necessidades especiais e Atenção à crianças em situações de violências

N3 (prática de ensino em unidade básica de saúde) – 0 a 10 pontos

7-BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Ene ENFERMAGEM pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2006.

RICCO, R.G.; CIAMPO, L. A. D.; ALMEIDA, C.A. N. Puericultura: princípios e práticas-atenção integral à

saúde da criança e do adolescente. São Paulo: Atheneu, 2000.

RODRIGUES, Y. T.; RODRIGUES, P. P. B. Semiologia pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de

capacitação. 2. ed. Brasília: MS, OMS, OPAS, 2003. Módulo I ao VII. Disponível em:<wwww.saude.gov.br>.

BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto da criança e do adolescente. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde,

2008. (Série E. Legislação de Saúde). Disponível em:<www.saude.gov.br>.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da

criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília, 2009. (Cadernos de

Atenção Básica, 23). Disponível em:<www.saude.gov.br>.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas

Estratégicas. Cartilha para a mãe trabalhadora que amamenta. Brasília, 2010. (Série F. Comunicação e

Educação em Saúde). Disponível em:<www.saude.gov.br>.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas

Estratégicas. Linha de cuidado para atenção integral à saúde de crianças, adolescentes e suas famílias

em situação de violência: orientação para gestores e profissionais de saúde. Brasília, 2010. (Série F.

Comunicação e Educação em Saúde). Disponível em:<www.saude.gov.br>.

8-CRONOGRAMA:

Cronograma de aulas teóricas:

Data Conteúdo/Atividades

29/02

(3h/a)

Acolhimento. Apresentação e discussão do Plano de Ensino e Cronograma de Atividades.

Unidade I- História social da criança no Brasil e no mundo

07/03

(3h/a)

Unidade I- História social da criança no Brasil e no mundo: Políticas de saúde para crianças

14/03

(3h/a)

Unidade II- Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança (PAISC)

21/03

(3h/a)

Unidade II- Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança (PAISC)

04/04

(3h/a)

Unidade II- Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança (PAISC)

11/04

(3h/a)

Unidade III- Atenção Integral às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI)

18/04

(3h/a)

Unidade IIII- Atenção Integral às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI)

25/04

(3h/a)

Unidade IV- Enfermagem na saúde da criança no contexto da atenção básica

02/05

(3h/a)

Unidade IV- Enfermagem na saúde da criança no contexto da atenção básica

16/05

(3h/a)

Unidade IV- Enfermagem na saúde da criança no contexto da atenção básica

23/05

(3h/a)

Unidade IV- Enfermagem na saúde da criança no contexto da atenção básica

30/05

(3h/a)

Unidade V- Prevenção de acidentes na infância

06/06

(3h/a)

Unidade VI- A criança com necessidades especiais

13/06

(3h/a)

Unidade VII- Atenção à crianças em situações de violência

20/06 Prova escrita individual

(3h/a)

Cronograma de aulas práticas:

As aulas práticas serão desenvolvidas em Unidade de Saúde da Família com os discentes divididos

em dois grupos, com carga horária semanal de 3 horas, nas datas a seguir:

GRUPO A1 GRUPO A2

06/03/2012 07/03/2012

13/03/2012 14/03/2012

20/03/2012 21/03/2012

27/03/2012 04/04/2012

03/04/2012 11/04/2012

10/04/2012 18/04/2012

17/04/2012 25/04/2012

24/04/2012 02/05/2012

08/05/2012 16/05/2012

15/05/2012 23/05/2012

22/05/2012 30/05/2012

29/05/2012 06/06/2012

05/06/2012 13/06/2012

12/06/2012 20/06/2012

19/06/2012 27/06/2012

*Estes Cronogramas podem sofrer alterações, tendo em vista necessidades dos discentes, docente

e do processo ensino/aprendizagem. Fiquem atentos e anotem qualquer alteração futura.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS – CAMPUS JATAÍ

PLANO DE ENSINO

CURSO: Enfermagem

DISCIPLINA: Ética e exercício da Enfermagem PERÍODO: 7º CH: 30h/a

PROFESSORA: Ilda Estefani Ribeiro Marta

EMENTA:

Abordagem geral da ética. Instrumentos ético-legais que norteiam o exercício profissional da Enfermagem. Temas em

ética e bioética no ensino, pesquisa e assistência de enfermagem. Entidades de classe.

OBJETIVO GERAL

Compreender os valores e os princípios éticos como norteadores da profissão reconhecendo a dimensão ética nas

relações de trabalho de forma a assumir as responsabilidades que a formação de enfermeiro lhe confere.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – Valores e Fundamentos éticos e bioéticos

UNIDADE II – Ética e cidadania na saúde

UNIDADE III – Legislação e o exercício profissional

UNIDADE IV – Implicações ético-legais no exercício profissional

ESTRATÉGIA DE ENSINO

Aulas expositivas dialogadas; discussões em grupo/debate; pesquisas e leitura de artigos científicos; problematização

da realidade; resumos de textos e artigos.

AVALIAÇÃO Prova escrita I – (N1) -0 a 10

Prova escrita II – ( N2) -0 a 10

Trabalho grupal envolvendo debates sobre temas específicos (N3)- 0 a 10

A nota final da disciplina será obtida a partir da média aritmética dessas três notas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GELAIN, I. Deontologia e enfermagem. São Paulo: EPU, 2002.

FONTINELE JÚNIOR K. Ética e Bioética na enfermagem. Coiânia:AB, 2002.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de ética dos profissionais de enfermagem. 2007. Disponível

em:< http://site.portalcofen.gov.br/node/4158>. Acesso em: 10 fev. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CLOTET, J. Bioética: uma aproximação. Porto Alegre: EDPUCRS, 2003.

BATISTA, P.S.S.; COSTA, S.F.G. Ética no cuidar em Enfermagem. João Pessoa: Idéia, 2002.

CORTELLA,M.S. Qual é a tua obra: inquietações propositivas. Petrópolis:Vozes, 2009.

FINKLER,M.et al. Formação ética : um compromisso a partir das Diretrizes Curriculares. Rev. Trabalho, Rio de

Janeiro,v.8, n.3, p.449-462, nov. 2010/fev.2011.

FERNANDES,J.D. et al. Dimensão ética do fazer cotidiano no processo de formação do enfermeiro, Rev. Esc. Enf.

USP, v. 42, n.2, p.396-403, 2008.

CRONOGRAMA

DATA ATIVIDADE/TEMA CH

29/02/2012 Apresentação do plano de ensino. UNIDADE I: Valores morais e

fundamentos éticos e bioéticos: Ética e bioética: conceitos, aplicações.

2h

07/03/2012 UNIDADE I: Valores Morais e Fundamentos éticos e bioéticos: Ética e

bioética: conceitos e aplicações.

2h

14/03/2012 UNIDADE I: Estudo da Ética na formação do enfermeiro 2h

21/03/2012 UNIDADE II: Estudo da Ética na formação do enfermeiro. Ética e cidadania

na saúde:Declaração Universal dos Direitos Humanos;Direitos dos Usuários

do SUS.

2h

04/04/2012 UNIDADE II – Ética e cidadania na saúde: Estatuto da Criança e do

adolescente. Estatuto do Idoso.

2h

11/04/2012 AVALIAÇÃO ESCRITA I 2h

18/04/2012 UNIDADE III – Legislação e o exercício profissional: Entidade

regulamentadora da profissão.

2h

25/04/2012 UNIDADE III – Legislação e o exercício profissional: Entidade

regulamentadora da profissão

2h

02/05/2012 UNIDADE III – Legislação e o exercício profissional: Lei 7.498 e Decreto

94.406.

2h

16/05/2012 UNIDADE III – Legislação e o exercício profissional: Lei 7.498 e Decreto 2h

94.406.

23/05/2012 UNIDADE III – Legislação e o exercício profissional: Código de Ética da

Enfermagem.

2h

30/05/2012 AVALIAÇÃO ESCRITA II 2h

06/06/2012 UNIDADE IV – Implicações ético-legais no exercício profissional: Administração de

medicação e procedimentos clínicos responsabilidades.

2h

13/06/2012 UNIDADE IV – Implicações ético-legais no exercício profissional: Aborto. 2h

20/06/2012 UNIDADE IV – Implicações ético-legais no exercício profissional-paciente terminal. 2h

Este cronograma pode sofrer alterações, tendo em vista necessidades dos discentes, docente e do processo

ensino/aprendizagem. Fiquem atentos e anotem qualquer alteração futura.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CAMPUS JATAÍ

1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Curso: Enfermagem

Departamento/Setor: Campus Jataí/UFG

Disciplina: LIBRAS I

Professor: Lucas Floriano de Oliveira

Código: Ano: 2012

Distribuição de Carga

Horária

Carga Horária Anual

Carga Horária Semanal

Ano Letivo

64 Teóricas: 10 Práticas: 54 2012

Docente: Lucas Floriano de Oliveira

Jataí, 21 / 02 / 2012

________________________________

COORDENADOR DO CURSO

EMENTA:

Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de

Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de

morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar

Libras: desenvolver a expressão visual-espacial..

2. OBJETIVOS

2.1 – GERAL

Inserir a LIBRAS como L2 para a comunidade acadêmica.

Aquisição de Vocabulário.

2.2 - ESPECÍFICOS

- Sensibilizar a comunidade acadêmica sobre a importância da Língua de Sinais;

- Oferecer a LIBRAS como instrumento para a inclusão de alunos surdos;

- Promover o desenvolvimento de habilidades para a comunicação com pessoas surdas;

- Discutir sobre a educação de alunos surdos.

PROGRAMAÇÃO

1. Conteúdo

Horas previstas

Conhecimento da LIBRAS;

Leis específicas da LIBRAS;

Vocabulário de LIBRAS (Alfabeto Manual, Números,

Calendário,Cumprimentos, Família, Pronomes, Verbos, Negativos,

Adjetivos, Lugares, Vestuário, Saúde, Doenças e outros sinais).

05

05

54

29. - ESTRATÉGIAS

Aulas teóricas;

Discussão com os alunos sobre os temas relacionados à surdez;

Diálogos em LIBRAS;

Ditados em LIBRAS.

5 - RECURSOS DIDÁTICOS

Apostila de Sinais;

Quadro-negro e giz.

31. - AVALIAÇÃO

A avaliação é contínua, abrangendo os diversos momentos desenvolvidos no decorrer da

disciplina por meio dos seguintes instrumentos: participação nas aulas, uma prova teórica e prática

valendo 10,0 pontos e uma prova prática final valendo 10,0 pontos, somando as duas notas e

dividindo por 2 (dois), alcançando a média final.

32. – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

33. 1. BRASIL. Ministério da Educação. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP/MEC, 1998 34. 2. BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

1995 35. 3. COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa:

Arpoador, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP, 2007 2. LABORIT, E. O Vôo da Gaivota. Paris: Copyright Éditions,1994 3. QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 4. SACKS, O. W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 5. SKLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998 STRNADOVÁ, V. Como é ser surdo. São Paulo: Babel, 2000

SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Tradução Laura Motta. São

Paulo: Editora Cia das Letras, 1999.

SASSAK, Romeu Kasumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de janeiro: WVA,

1997.