planos das disciplinas de biologia - 2012

107
Centro Universitário Fundação Santo André Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Plano de disciplina – 2012 Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Biologia Celular Série: 1ª Carga Horária: SEMANAL: 04 h/a ANUAL: 144 h/a Professoras: Profª Drª Cristina Valletta de Carvalho/ Profª Me. Roseli Corazzini I –Ementa Estrutura, funções e evolução das células. Macromoléculas da constituição celular. Tecnologia da biologia celular e molecular. Membrana plasmática. Digestão intracelular. Comunicações celulares por meio de sinais químicos. Bases moleculares do citoesqueleto e dos movimentos celulares. Organelas envolvidas na síntese de macromoléculas. O núcleo da célula. Biologia da interação célula-matriz extracelular. II - Objetivos GERAIS Proporcionar aos alunos uma visão pormenorizada de que a célula é uma entidade biológica integrada, tanto estrutural como funcionalmente, e que cada elemento influencia os demais e é influenciado por eles. ESPECÍFICOS Entender o processo evolutivo celular. Correlacionar as novas tecnologias com o estudo pormenorizado de móléculas e estruturas celulares. Compreender a importância das biomoléculas na constituição celular. Descrever a estrutura da membrana plásmática e os processos de digestão celular. Correlacionar a estrutura e função das organelas citoplasmáticas na manutenção da vida. Compreender a importância da troca de sinais químicos para as atividades celulares. Descrever a organização do citoesqueleto celular e seu papel na movimentação e função da célula. Entender a síntese de biomoléculas e o papel do núcleo no armazenamento da informação genética e no metabolismo. Correlacionar a importância da matriz extracelular para a organização e função dos diferentes tecidos.

Upload: fsa-comunicacao-fundacao-santo-andre

Post on 22-Mar-2016

240 views

Category:

Documents


4 download

DESCRIPTION

Matriz Currícular 2012

TRANSCRIPT

Page 1: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Bioló gicas Disciplina: Biologia Celular Série: 1ª

Carga Horária: SEMANAL: 04 h/a ANUAL: 144 h/a Professoras: Profª Drª Cristina Valletta de Carvalh o/ Profª Me. Roseli Corazzini

I –Ementa Estrutura, funções e evolução das células. Macromoléculas da constituição celular. Tecnologia da biologia celular e molecular. Membrana plasmática. Digestão intracelular. Comunicações celulares por meio de sinais químicos. Bases moleculares do citoesqueleto e dos movimentos celulares. Organelas envolvidas na síntese de macromoléculas. O núcleo da célula. Biologia da interação célula-matriz extracelular.

II - Objetivos GERAIS Proporcionar aos alunos uma visão pormenorizada de que a célula é uma entidade biológica integrada, tanto estrutural como funcionalmente, e que cada elemento influencia os demais e é influenciado por eles.

ESPECÍFICOS Entender o processo evolutivo celular.

Correlacionar as novas tecnologias com o estudo pormenorizado de móléculas e estruturas

celulares.

Compreender a importância das biomoléculas na constituição celular.

Descrever a estrutura da membrana plásmática e os processos de digestão celular.

Correlacionar a estrutura e função das organelas citoplasmáticas na manutenção da vida.

Compreender a importância da troca de sinais químicos para as atividades celulares.

Descrever a organização do citoesqueleto celular e seu papel na movimentação e função da

célula.

Entender a síntese de biomoléculas e o papel do núcleo no armazenamento da informação

genética e no metabolismo.

Correlacionar a importância da matriz extracelular para a organização e função dos diferentes

tecidos.

Page 2: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Promover no aluno a capacidade de trabalho em grupos e desenvolver o senso de organização

e trabalho em equipes.

Estimular diferentes habilidades em trabalhos práticos e seus métodos de estudo em ensino e

pesquisa.

Desenvolver no aluno a capacidade de divulgação científica dos conhecimentos adquiridos

através de discussões, proposição de problemas teóricos e práticos e utilização da expressão

escrita.

III – Programa detalhado da Disciplina TEÓRICA Origem da Vida

• Teorias: Abiogênese e Biogênese • Cientistas e seus experimentos • Primeiras Formas de Vida • Panspermia Cósmica • Hipóteses: Autotrófica e Heterotrófica • Terra Primitiva • Os Coacervados

Composição Química da Célula

• Compostos Inorgânicos: água e sais minerais • Compostos Orgânicos: carboidratos, lipídeos, proteínas, enzimas, vitaminas e ácidos

nucléicos (DNA e RNA) Membrana Plasmática: Permeabilidade e digestão intr acelular

• Transporte Passivo: difusão, difusão facilitada e osmose • Transporte Ativo: a bomba de Sódio e Potássio • Fagocitose e pinocitose • Comunicações celulares entre células de acordo com a distância a ser percorrida pelo

sinal químico. O Citoplasma

• Organelas: Composição, estrutura e função • REL, REG, Complexo Golgiano, Lisossomos, Plastos, Mitocôndrias, Vacúolos,

Centríolos, Peroxissomos, Cílios e Flagelos • Bases moleculares do citoesqueleto: microtúbulos; filamentos de actina; desmossomos;

movimentos celulares (contração muscular); cílios e flagelos. • Organelas envolvidas na síntese de macromoléculas: retículo endoplasmático e

complexo de Golgi. Núcleo

• Envoltório nuclear • Unidade básica da cromatina • Núcleolo e a síntese de Rna

Page 3: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

• Cromossomos gigantes • Engenharia genética

Biologia da interação célula matriz extracelular

• A matriz extracelular influenciando a estrutura interna e a atividade das células. PRÁTICA

• Microscopia óptica e eletrônica • Colorações • Estudo de diferentes células • Medidas em Biologia • Noções de pH e química celular • Transportes e membrana • Enzimas • Mitose

IV – Metodologia Aulas expositivas; práticas em laboratório; resolução de exercícios; execução de atividades extra-classe programadas. V – Critérios de Avaliação Nota de Prova(peso 6): Avaliações teóricas; Nota de Atividade ( peso 4) - Provas práticas; resolução de exercícios em classe; atividades extra-classe programadas. Também serão considerados a frequêncianas aulas, relatórios de aulas práticas e a execução das atividades programadas. VI – Inter -relacionamento Disciplinar Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa di sciplina :Química. Disciplina para a(s) qual(is) essa disciplina forne ce subsídios: BioquímicaI e II,Genética Geral, Genética Humana, Biologia Molecular, Histologia, Embriologia, Botânica, Fisiologia Vegetal e Animal. VII – Bibliografia Básica: Junqueira, L.C. e Carneiro, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2005. Complementar: Alberts, B.; Bray, D.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.; Watson, J.D. Fundamentos de Biologia Celular. 3ª ed, Porto Alegre: Artmed. 2006. De Roberts, Eduardo. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Pollard,T.; & Earnshaw, W.C. Biologia Celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

Santo André, fevereiro de 2012.

Profaª Drª Cristina Valletta de Carvalho Profª Me. Roseli Corazzini

Page 4: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso: Ciências Biológicas – Licenciatura Plena e Bacharelado Disciplina: Matemática Aplicada à Biologia Série: 1ª Carga Horária: SEMANAL: 02 h/a Anual: 72 h/a anuais Professor: Dr. Alecio Damico

I – Ementa Conjuntos numéricos. Operações com frações. Potenciação: definição, propriedades, operações. Notação científica. Medidas de Grandeza. Razão e proporção: definição, propriedades. Regra de três simples e composta. Porcentagem, juros simples e compostos. Funções do 1º e 2º grau.Sistemas lineares. Função exponencial: definição, propriedades, gráfico e equações. Função logarítmica: definição, propriedades, gráficoe equações. Noções sobre Limites.

II – Objetivos GERAIS

• Desenvolver habilidade, técnica e conhecimentos matemáticos para o pleno desempenho do futuro licenciado em Biologia. Desenvolver no aluno o raciocínio hipotético-dedutivo.

• Desenvolver conhecimentos para uma melhor compreensão do mundo físico.

ESPECÍFICOS

• Conhecer fundamentos de conjuntos. • Construir e interpretar gráficos de funções. • Resolver problemas, encontrar soluções de equações, de sistemas de equações e suas

representações gráficas. • Usar a notação científica para representar números muito grandes ou muito pequenos. • Resolver problemas envolvendo proporção, regra de três e juros. • Saber usar exponencial e logaritmo na resolução deproblemas. • Compreender o conceito de limites

III – Programa detalhado da Disciplina

1. Conjuntos Numéricos

Page 5: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

2. Operações com frações 3. Potenciação 4. Notação científica 5. Medidas de Grandeza. 6. Razão e proporção: definição, propriedades. 7. Regra de três simples e composta. 8. Porcentagem, juros simples e compostos. 9. Funções do 1º e 2º grau. 10. Sistemas lineares. 11. Função exponencial: definição, propriedades, gráfico e equações. 12. Função logarítmica: definição, propriedades, gráficoe equações. 13. Noções sobre Limites

IV – Metodologia Interpessoal:

• Atividades em grupos

• Seminários • Trabalhos extraclasse (pesquisa)

Intrapessoal:

• Atividades individuais • Provas individuais • Pesquisa bibliográfica • Aulas expositivas

Recursos Tecnológicos:

• Projetor multimídia • Micro computador • Televisão/Vídeo

V – Critérios de Avaliação

• Provas escritas • Atividades individuais • Atividades em grupos

Para o cômputo da média será utilizado o seguinte critério de pesos: Provas semestrais: peso 6

Atividades: peso 4

Page 6: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

VI – Inter-relacionamento Disciplinar Subsídios para outras disciplinas:

Resolver corretamente problemas sobre funções.

Conhecer e interpretar gráficos de funções matemática.

Desenvolver capacidade de abstração espacial.

Origem (Disciplina ou Ensino Médio)

Matemática (ensino médio).

Destino (Disciplina):

Conceitos matemáticos utilizados na Biologia.

VII – Bibliografia Básica:

ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo I . São Paulo: Editora Atlas. Vol. 01,1997. DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson. Matemática – Ciência e Aplicação. São Paulo: Atual Editora, 2004. Smole, Katia Stocco; Diniz, Maria Ignes.Matemática -vol. 1,2 e 3. São Paulo: Editora Saraiva, 2004. Complementar: MURAKAMI, Carlos et al. Matemática Elementar . São Paulo: Atual Editora,1998. TROTTA, Fernando. Matemática Aplicada - 2º grau . São Paulo: Moderna. MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática, temas e metas. São Paulo: Atual Editora, v. 4, 1988..

Santo André, fevereiro de 2012

Prof. Dr. Alecio Damico

Page 7: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e bacharelado em Ciências Bioló gicas Disciplina: Física Série: 1ª Carga Horária: 072h/a 02 h/aSemanais Professor: Me. Ana Maria de Oliveira, Me. Áurea Bot tecchia Cilurzo e Me. Enio Borba Carli. I. Ementa Serão abordados os conceitos básicos da Física que se aplicam aos diversos sistemas componentes dos seres vivos. Os conteúdos tratados são: a Óptica Geométrica, com ênfase nos fenômenos que envolvem luz, visão e instrumentos ópticos; as Ondas, destacando conceitos básicos necessários à compreensão da audição e das radiações; a Eletricidade e o Eletromagnetismo, com ênfase nos conceitos que possuem ligação direta com a Biologia. II. Objetivos 01. GERAIS ��Apresentar a Física como um conhecimento humano sobre o mundo natural, cujos conteúdos se ligam de forma articulada. ��Tratar os conteúdos de forma a enfatizar o caráter interdisciplinar das ciências naturais. 02. ESPECÍFICOS ��Trabalhar com conteúdos presentes na vida cotidiana. ��Tratar conceitos básicos que servirão de suporte para o estudo da biofísica. ��Proporcionar ao estudante a vivência do trabalho experimental. III. Programa detalhado da Disciplina Óptica Geométrica ��Observando a trajetória da luz – espelho plano ��Formação de imagens em espelhos planos ��Imagens reais e virtuais – espelhos planos e curvos, lente convergente ��Examinando lentes ��Raios principais das lentes convergentes e divergentes ��Construção gráfica de imagens ��Observando a trajetória da luz – cuba semicircular e prisma Eletricidade ��Potencial e diferença de potencial elétrico – medidas de ddp. Potencial de repouso de uma célula. ��Corrente elétrica – medida de corrente elétrica ��Componentes eletrônicos ��Medidas de ddp e corrente em circuitos mistos

Page 8: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Eletromagnetismo ��Ímãs, bússolas e correntes elétricas ��Indução eletromagnética IV. Metodologia Aulas Expositivas e de resolução de exercícios com auxílio de lousa e giz ou aulas expositivas com emprego de recursos tais como retroprojetor e/ou projetor multimídia. Trabalhos em Grupo Página 2 de 2 Aulas Práticas de Laboratório Elaboração de Relatórios e resolução de exercícios V. Critérios de Avaliação ��Provas Semestrais, com calendário definido pelo curso. ��Atividade: freqüência às aulas de laboratório. ��Análise de dados experimentais. ��Listas de exercícios ��Elaboração de trabalho em grupo com apresentação na forma de painel. VI. Inter-relacionamento Disciplinar Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa disciplina: Disciplina para a(s) qual (is) essa disciplina fornece subsídios: BIOFÍSICA VII. Bibliografia Básica: AMALDI, Ugo. Imagens da Física: as idéias e as experiências do pêndulo aosquarks . São Paulo: Scipione, 1995. OKUNO, Emiko; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para as Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1982. Complementar: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da Física. v. 2 e v. 3, 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009 HOROWICZ, Roberto. Luz, Cores e Ação. São Paulo: Moderna, 1999

Santo André, fevereiro de 2012.

Profa. Me. Ana Maria de Oliveira Profa. Me. Áurea Bottecchia Cilurzo

Prof. Me. Enio Borba Carli

Page 9: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Santo André

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Química Série: 1ª Carga Horária: SEMANAL: 02 h/a ANUAL : 072 h/a Professora: Esp. Ana Maria Montagnero Dias

I – Ementa Fundamentar os conceitos básicos da Química, a partir de estratégias que levem o aluno a associar aspectos científicos, biotecnológicos e sócio- econômicos do campo de ação da Química, bem como fornecer subsídios para a disciplina Bioquímica. Para isso é necessário abordar os conteúdos:Técnicas e segurança em laboratório; evolução dos modelos atômicos; classificação periódica dos elementos; ligações químicas (iônica, covalente e metálica); tipos de reações químicas; balanceamento de equações químicas; massas atômicas e moleculares; conceito de mol; preparo,concentração e diluição de soluções; uso de equipamentos e vidraria; elaboração de material didático experimental.

II – Objetivos GERAIS Habilitar o aluno a:

- compreender, analisar, sintetizar e avaliar dados obtidos em leituras, aulas expositivas,

trabalhos de laboratórios e discussões;

- associar aspectos científicos,bio- tecnológicos e sócio-econômicos do campo de ação da

Química.

ESPECÍFICOS O aluno deverá ser capaz de:

- reconhecer algumas técnicas de laboratório;

- compreender a estrutura e utilizar o sistema Internacional de Unidades;

- reconhecer que o ser humano realiza reações químicas para obter energia e utiliza energia

Page 10: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

para realizar reações químicas;

- analisar resultados de experimentos que conduziram às sucessivas alterações do modelo

atômico;

- estabelecer o papel da eletrosfera na união de átomos;

- caracterizar ligações iônicas, covalentes e metálicas;

- conceituar massa atômica e massa molecular através da análise de dados obtidos em

reações químicas;

- relacionar a organização da Tabela Periódica com a estrutura e propriedades dos átomos de

diferentes elementos químicos;

- reconhecer que a partir dos elementos naturalmente existentes, o ser humano obtém

elementos artificiais;

IV – Metodologia Aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupo, trabalhos de laboratório, discussões. V – Critérios de Avaliação Provas Bimestrais, com ou sem consulta, agendadas p elo Colegiado de Biologia; com peso 6. Atividades Escritas e Práticas de Laboratório; com peso 4.

VI – Bibliografia Básica : . RUSSEL, J. B. Química Geral, São Paulo: Editora McGraw Hill, 1.993, vol.2. . BRADY, J. E. e HUMISTON,G. E. Química Geral.Rio de Janeiro: LTC Ed. AS.1986.v.1-2ª edição. Complementar: . ATKINS, PETER e JONES, LORETTA. Princípios de Química. São Paulo: Ed. Bookman,

2002.

. ROCHA-FILHO, R.C. Grandezas e unidades de medida: o Sistema Internacional. São Paulo:

Ed. Ática. 1985-série princípios.

. GARRITZ, A. e CHAMIZO, J. A. Química. São Paulo: Ed. Prentice HaII, 2001.

Santo André,fevereiro de 2012.

Profª Esp. Ana Maria Montagnero Dias

Page 11: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras

Plano de Disciplina - 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Elementos de Geologia 1º ano Carga Horária: 72 horas/aula Professor: Prof. Dr. Murilo Andrade Valle e Prof. D r. Jose Luís Laporta

I –Ementa Ensinar ciências através de um estudo do meio em que vive o homem é um procedimento que traz uma série de vantagens, entre as quais a possibilidade de uma unificação, uma inter-relação que inclua tudo o que houver sobre o assunto. Chamada entre nós de Geociências, esta abordagem considera a Terra, seus materiais, seus processos, história e ambiente e espaço. Focalizando do átomo ao universo, permite uma compreensão de escalas nos sistemas de referência, de tempo e de espaço. A conservação da massa e da energia, a uniformidade dos processos e a adaptação ao meio estão reunidas naturalmente. Matéria, energia, tempo e espaço são colocados em foco através de um estudo centralizado na pesquisa do meio em que você vive na Terra. Tal esquema engloba e correlacionam todas as ciências. A biologia, a química, a matemática e a física são fundamentais para a discussão dos materiais e processos responsáveis pelo aspecto de nosso ambiente. A astronomia, a geologia, a geografia, a oceanografia e a meteorologia constituem as partes principais das geociências. Geoquímica, geofísica, física espacial e muitos outros ramos das geociências se beneficiam da sua incorporação num curso que os relaciona com o mundo real e enfatiza mais suas semelhanças que suas diferenças. Uma das razões mais importantes para aplicar geociências é que o curso oferece para todos os estudantes, experiência numa larga faixa de disciplinas científicas. Essa experiência poderá no futuro, capacitá-los para discutir e deliberar inteligentemente sobre os problemas relacionados com os processos de materiais terrestres, tais como poluição do ar e da água, testes de projetos nucleares, controle e condições do tempo, entre outros pontos. O estudante que tiver contato com a geociência levará consigo um conhecimento mais amplo de ciência. A apreciação que tiver desenvolvido do papel da ciência nas relações do homem com o meio, irá ajudá-lo na vida diária e na escolha de uma profissão.

II – Objetivos – OBJETIVOS GERAIS

• Desenvolvimento do estudo da Ciência como pesquisa. • Utilização de modelos para a compreensão de escala • Utilização de processos conhecidos para se fazer previsões • Compreensão da universalidade das transformações • Compreensão da relação ambiente-transformações • Compreensão de sistemas terrestres no espaço e no tempo • Utilização da uniformidade dos processos para interpretar o passado. • Compreensão da dinâmica interna terrestre

Page 12: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

• Compreensão da dinâmica externa terrestre -OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Fazer observação baseada na experiência direta com os materiais terrestres. • Distinguir observação e interpretação. • Reconhecer as limitações dos cientistas ao fazerem observações. • Reconhecer evidências de transformação. • Descrever transformações observáveis no tempo e espaço. • Enumerar características de interação entre o homem e o ambiente. • Selecionar critérios de classificação e classificar conjuntos de materiais terrestres. • Distinguir rochas de diferentes tipos genéticos. • Descrever as relações entre átomos, elementos compostos, mineral e rocha. • Descrever as relações entre mineral, cristal e estrutura cristalina. • Reconhecer a importância do oxigênio nas esferas terrestres. • Relacionar algumas características dos minerais. • Reconhecer os processos da dinâmica interna e externa da Terra. • Reconhecer as relações implícitas do Tempo Geológico com o presente. • Reconhecer aspectos essenciais do relevo de uma área a partir de mapa topográfico. • Determinar escalas gráficas e numéricas de mapa topográfico. • Compreender as interações ambientais antrópicas e naturais.

III – Programa detalhado da Disciplina

Prólogo • Conceito de observação A Terra em transformação • Evidências de Transformação • Previsões e padrões de transformação • As transformações terrestres e o homem Os materiais terrestres • Classificaçãogenética das rochas • Rochas e minerais - formação do solo • Estrutura atômica dos minerais • Propriedades dos minerais • Movimentos de massa • Os materiais terrestres e os aspectos antrópicos

O Interior da Terra • Um modelo do interior da Terra; • Estrutura e estado físico; • Composição química e temperatura. Geomorfologia • Terremotos; • Falhas; • Dobras. Tempo Geológico • Idade relativa e princípios da geologia histórica; • Utilização dos princípios da geologia histórica;

Page 13: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

• A escala geológica do tempo. Escalas e Modelos • Mapa Topográfico • Perfil Topográfico • Análise de mapas topográficos • Determinação de escalas

IV – Metodologia As aulas são divididas em teóricas e práticas. Nas aulas práticas os alunos são divididos em pares e ímpares de forma que as atividades são realizadas com metade da turma (no primeiro horário) enquanto a outra turma, que virá no segundo horário, está desenvolvendo atividade em outra disciplina. Nas aulas práticas desenvolvem-se experimentos de caráter investigativo e de comprovação de conceitos, conforme assunto, perfazendo cerca de 40% do total. Nestas aulas também são desenvolvidas leituras, discussões, estudos dirigidos, projeções de filmes e questionários. A maioria expressiva dos experimentos é acompanhada de roteiro. Toda atividade desenvolvida gera um relatório, cuja entrega é feita no dia da realização da atividade. As atividades são realizadas predominantemente em grupo, composto de no mínimo 3 alunos e no máximo 5. Para alunos faltantes nas atividades há a possibilidade de reposição de atividades. Esta etapa é realizada junto ao corpo de monitores, e deve ser cumprido no prazo máximo de uma semana após a realização da atividade em sala de aula. Atividades repostas valem 50% do valor nominal da atividade realizada em sala de aula. Nas aulas teóricas os temas são discorridos predominantemente com auxílio de giz/lousa. Em função do assunto, as aulas são amparadas pelo uso de slides, transparências, bem como de data-show. V – Critérios de Avaliação -Provas Bimestrais Provas predominantemente dissertativas com enfoque conceitual -Atividades de Laboratório As atividades de laboratório ocorrem em 40% do curso e, em função do assunto, variam na sua forma, podendo serde investigação ou de comprovação. Em toda atividade é entregue um relatório e as atividades são realizadas predominantemente em grupos de 4 a 5 pessoas. No decorrer da realização da atividade prática o professor e os monitores percorrem as bancadas com a finalidade de discutir e avaliar o desenvolvimento dos alunos frente ao tema em desenvolvido. -Atividades Escritas Atividades escritas referem-se a questionários de revisão, questionários baseados em leituras de textos, questionários baseados em projeção de vídeos, sínteses de textos, síntese de exposições orais e atividades de pesquisa. -Atividades de Campo Durante o ano letivo, no 1º ano, é realizada uma atividade de campo, dirigida e acompanhada pelos docentes e monitores. No decorrer do curso (1º e 2º anos) os alunos realizam observações de campo em função de demanda do assunto. -Critérios de avaliação Considerando o percentual de divisão estabelecido pela Instituição (prova-60% / atividade-40%), priorizam-se as atividades em sala de aula. É realizado um controle individualizado que inclui: freqüência, assiduidade, participação, envolvimento, aproveitamento e disciplina. A nota de atividade semestral do aluno, inclui pontuação estabelecida nos quesitos descritos acima somada ao aproveitamento quanti-qualitativo das atividades realizadas durante o semestre.

Page 14: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

VI – Bibliografia Básica: TEIXEIRA,W.; TOLEDO,M.C.M.; FAIRCHILD,T.R.; TAIOLI,F. Decifrando a Terra. Oficina de

Textos / USP, São Paulo, 2000. Complementar: EICHER,D.L. Tempo Geológico. Edgard Blucher/EDUSP – Série Textos Básicos em

Geociências. São Paulo, 1969.ERNST, W.G. Minerais e Rochas. Edgard Blücher- Série Textos Básicos em Geociências São Paulo, 1988.

FUNBEC. Investigando a Terra . Mcgraw Hill do Brasil Ltda. Vols 1-2. São Paulo, 1980. FUNBEC. Livro Básico de Geologia e Ciências - FUNBEC. 1970 LEINZ ,V. e AMARAL, S.E. Geologia Geral . Cia. Editora Nacional. 11ed. São Paulo,1989. LEINZ ,V. e CAMPOS, J. E.S Guia para determinação de minerais. Cia. Editora Nacional. São

Paulo,1986. MENDES, J.C. Paleontologia Básica. T.A. Queiroz/EDUSP. São Paulo, 1988. PETRI , Setembrino .Geologia Geral -. Edgard Blücher /EDUSP. São Paulo, 1981 POPP, José H .Geologia Geral .Livros Técnicos e Científicos , Rio de Janeiro,1991

Santo André, fevereiro de 2012.

Prof. Dr. Murilo Andrade Valle

Prof. Dr. Jose Luis Laporta

Page 15: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de Disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Instrumentação para o Ensino de Ciência s Naturais

Série: 1ª

Carga Horária: SEMANAL: 04 h/a ANUAL: 144 h/a Professor: Espec. Toshiharu Condo

I – Ementa Análise de alguns dos projetos de Ensino de Ciências Natural. Construção e Improvisação de materiais para o trabalho experimental. Elaboração e análise de instrumentos e recursos didáticos. Elaboração de instrumentos para o Ensino de Ciências. Elaboração de trabalhos sobre proposta de Ensino de Ciências utilizando instrumentos didáticos diversificados. Formação de futuros professores de Ciências. Contribuir com o Estágio Obrigatório.

II – Objetivos GERAIS • Proporcionar ao estudante conhecimento de vários tipos de instrumentos de ensino de

Ciências e Programas de Saúde no Ensino Fundamental. • Desenvolver no estudante o "espírito crítico" quando diante de diferentes materiais de

ensino; • Treinar o estudante para a análise de diferentes equipamentos relacionados ao ensino de

Ciências no Ensino Fundamental; • Vivenciar novas metodologias específicas do ensino de Ciências em condições classe e

extra- • -classe; • Fornecer instrumentos aos estudantes a fim de que possam produzir materiais didáticos

para o ensino de Ciências ou Matemática no Ensino Fundamental. ESPECÍFICOS Ao final do curso o estudante deverá: • Analisar materiais de ensino segundo seus objetivos, linguagem, conteúdo, viabilidade e

formas de aplicação. • Optar por um material de ensino que mais se adapte a uma determinada situação prática

em Ensino. • Improvisar materiais que possibilitem a realização de experimentos relacionados ao ensino

de Ciências no Ensino Fundamental. • Analisar métodos específicos que favoreçam a interação professor-aluno e o processo de

Page 16: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

aprendizagem. III – Programa detalhado da Disciplina - Análise de alguns dos projetos de Ensino de Ciências da Referênciaindicada,

quanto a: a. Objetivos b. Linguagem c. Cotidiano d. Viabilidade de aplicação e. Possíveis formas de aplicação f. Material experimental

- Construção e improvisação de materiais para o trabalho experimental; - Elaboração e análise de instrumentos e recursos didáticos “jogos didáticos”,

“simulações”, “convites ao raciocínio”, “dramatização”, “visitas” entre outros; - Elaboração de instrumentos para o ensino de Ciências envolvendo:

a. Texto b. Metodologia c. Material experimental d. Avaliação aprendizado

- Elaboração de trabalho sobre proposta de ensino de Ciências utilizando instrumentos didáticos diversificados.

IV – Metodologia ESTRATÉGIAS 1. Aulas expositivas 2. Trabalho em grupo 3. Trabalhos individuais 4. Pesquisa de campo 5. Seminários 6. Visitas orientadas e excursões didáticas 7. Entrevistas 8. Pesquisa de Referências 9. Dramatização 10. Simulações 11. Debates 12. Dinâmicas de Grupo RECURSOS 1. Material de Laboratório 2. Textos de apoio 3. Roteiro de atividades 4. Recursos Audiovisuais V – Critérios de Avaliação - Observação sistemática da atuação discente (assiduidade e participação) - Elaboração de textos e materiais experimentais

Page 17: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

- Provas – 1 prova prática-teórica ao final de cada semestre - Exercícios de verificação e aplicação de conhecimento - Relatórios de atividades - Elaboração de Recursos Audiovisuais - Peso das avaliações: 60% para as provas e 40% para as atividades VI – Referências

Básicas : • KRASILCHIK, Miriam. O Professor e o currículo das Ciências - São Paulo: EPU/EDUSP.

1987. • FRITZEN, Silvério José - Exercícios práticos de dinâmica de grupo . 228 ed., Petrópolis,

RJ, Vozes, 1995 (vol. 1). Complementares :

• ALVES, Rubens; Entre a Ciência e a Sapiência . Edições Loyola. São Paulo, Brasil;1999. • POLITO, Reinaldo - Gestos e postura para falar melhor - Ed. Saraiva, São Paulo,

4a.edição,1987.

• WEIL, Pierre "O Corpo Fala ". Petrópolis, Ed. Vozes, 1996.

Santo André, fevereiro de 2012.

Prof. Esp. Toshiharu Condo

Page 18: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de Disciplina- 2012

Curso: Ciências Biológicas Disciplina: Políticas Públicas da Educação Básica Série: 1º Carga Horária: 2 h/a semanais 72 h/a Profa. Me. Maria Elena de Gouvêa I – Ementa Função social da escola. Sistema escolar brasileiro. A estrutura e a organização do ensino nos textos da lei. Plano Nacional de Educação/Plano de Desenvolvimento da Educação Municipalização. A política pública de ensino no Brasil diante do cenário da globalização, da privatização, da terceirização, da qualidade total no confronto público e privado. Gestão democrática. Autonomia da escola e projeto político pedagógico. Financiamento da educação. Políticas públicas da educação e a relação inclusão/exclusão. II – Objetivos GERAIS: - Compreender a estrutura e a organização do ensino no Brasil em sua dimensãohistórico-

política. - Refletir sobre a organização do ensino no Brasil diante do mundo globalizado, terceirizado

e privatizado. - Analisar e avaliar os aspectos estruturais e pedagógicos no ensino brasileiro diante dos

binômios público/privado, inclusão/exclusão. ESPECÍFICOS: - instrumentalizar o futuro professor acerca dos aspectos legais, ideológicos, funcionais da

estrutura e funcionamento da escola, prioritariamente, no ensino fundamental e médio; - identificar nas LDBs as mudanças e seus impactos na estrutura e funcionamento de

ensino; - compreender e analisar o Plano Nacional da Educação(PNE); - analisar e identificar a relação inclusão/exclusão, público/privado, na perspectiva de uma

política de democratização do ensino; - refletir e analisar a proposta do sistema de avaliação da educação nacional; - analisar e discutir a questão da gestão democrática, da autonomia da escola e do projeto

político pedagógico na formação do educador diante dos desafios de garantir políticas de educação para todos.

III – Conteúdo

Page 19: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

- Educação no Brasil: a história das rupturas

- Origens da escola pública no Brasil

- Função social da escola: concepções presentes na educação brasileira

- Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: histórico e contexto

- Plano Nacional de Educação/Plano de Desenvolvimento da Educação

- Gestão Educacional Democrática: Projeto Político Pedagógico da Escola

- Avaliação em educação: sistemas e procedimentos

- Municipalização da educação

- FUNDEF / FUNDEB

FILMES:

- Pro dia nascer feliz

- Central do Brasil

IV – Cronograma Recepção dos calouros Caracterização da sala Discussão do Programa e das regras institucionais Conteúdo I: História da Educação Brasileira Conteúdo II: Concepções da Educação Brasileira O papel da Educação frente ao desenvolvimento social Filme: Pro dia nascer feliz Atividade I Conteúdo III: LDB 4024/61 LDB 5540/68 e 5692/71 LDB 9394/96 Atividade II Provas semestrais Devolutiva das avaliações Conteúdo IV: Plano Nacional da Educação Plano de Desenvolvimento da Educação Atividade I

Page 20: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Conteúdo V: Avaliação em educação: Sistemas Conteúdo VI: Gestão educacional democrática A escola como espaço de participação comunitária Projeto Político Pedagógico Conteúdo VII: Financiamento da Educação Atividade II Provas Semestrais V- Metodologia - Aulas expositivas e dialogadas - Discussão de textos e análise de livros - Debates temáticos - Dinâmicas de grupos - Trabalho de pesquisa VI – Critérios de avaliação - A avaliação se dará em processo formativo contemplando as produções dos alunos em sala de aula, tanto escritas (atividades e provas), como em forma de participação em sala de aula (debates e apresentação de trabalhos). Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,6.P + 0,4.A , onde P é obtida através da média aritmética de provas regulamentares e A é a média aritmética das atividades, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% e Média ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0. VII – Bibliografia Básica FISCHMANN, R. Escola Brasileira: Temas e estudos. São Paulo: Atlas, 1987. MENESES, João Gualberto de Carvalho et ali. Educação Básica: Políticas, legislação e Gestão.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. VIEIRA, Sofia Lerche. Educação Básica: política e gestão da escola. Brasília, DF: Líber Livro Ed., 2009. VIII – Bibliografia Complementar Básica: AMADOR, Milton Cleber Pereira. Legislação Educacional no Brasil (1946 – 1961).In:

Page 21: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

AMADOR, Milton Cleber Pereira. Ideologia e legislação educacional no Brasil (1946-1996).Concórdia: Universidade do Constestado- UnC, 2002. BARRETO, E. S. deSá. Estudos sobre ciclos e progressão escolar no Brasil: uma revisão. Educação e Pesquisa. São Paulo: FEUSP, v.30, nº 1, jan. / abr. 2004, PP. 31-50. Complementar: BAVA, Silvio Caccia. Recuperar as perdas. Le Monde Diplomatique Brasil, fevereiro 2011, pg.4e5. BELLO, José Luiz de Paiva. Educação no Brasil: história das rupturas.In: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb14.htm, em 07/02/2009. BEISEGEL, Celso de Rui. Educação e Sociedade no Brasil após 1930. In. FAUSTO, Boris. História Gerald a Civilização Brasileira. III – O Brasil Republicano. 4. Economia e Cultura (1930-1964). 2. Ed. – São Paulo, Difel p. 381-416, 1986. CATANI, M. A. (org.) Escritos de Educação. Petrópolis: Vozes, 1998, p. 39-64. CORTELA, M. S. Conhecimento Escolar: epistemologia e política. In. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos.São Paulo: Cortez, 1998, p. 129-159. CUNHA, L.A. A Educação e a construção de uma sociedade aberta. In. Educação e Desenvolvimento Social no Brasil. Rio de janeiro: Francisco Alves, 1980, p. 25-63. CURY, Carlos Roberto Jamil e alli. Reforma educacional? IN CURY e alli (org.) Medo à Liberdade e compromisso democrático. São Paulo: editora do Brasil, 1997. CURY, Carlos Roberto Jamil. A Educação Básica no Brasil. Educ. Soc. [online]. 2002, vol. 23, no. 80, pp. 168-200. ISSN 0101-7330. CURY, Carlos Roberto Jamil.Estado e políticas de financiamento em educação. Educ. Soc. [online]. 2007, vol. 28, no. 100, pp. 831-855. ISSN 0101-7330. CURY, Carlos Roberto Jamil.Educação escolar e educação no lar: espaços de uma polêmica. Educ. Soc. [online]. 2006, vol. 27, no. 96, pp. 667-688. ISSN 0101-7330. DAYRELL, Juarez. A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, Juarez. Múltiplos olhares sobre Educação e Cultura.Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. DURKHEIM, Émile. A educação como processo socializador: função homogeneizadora e função diferenciadora.In: http://www.ufrgs.br/tramse/pead/textos/durkheim.pdf, em 07/02/2009. FAGNANI, Eduardo. Como conquistar o desenvolvimento Social. Le Monde Diplomatique Brasil, feveveiro2011, p.6e7. FERNANDES, F. A luta pela escola pública: perspectivas históricas. In. Revista e Educação da APEOESP. São Paulo: APEOESP, nº 5, out. 19890, p. 18-23. FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa.São Paulo: Paz e Terra, 2002. GANDIN, L. A. (org.) Educação em tempos de incertezas. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. P. 137-162. GENTILI, P.; SILVA, T. T.Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas.Petrópolis: Vozes, 1995. GIGLIO, Célia B. Violência escolar: o espaço entre duas milícias. In: Revista do Ilanud,V. 23, P. 45-57, 2002. LAURELL, A. C. Avançando em direção ao passado: a política social do neoliberalismo. In.Estado e políticas sociais no neoliberalismo.São Paulo: Cortez, 1995,p-151-178. MAINARDES, J. A. a promoção automática em questão: argumentos, implicações e possibilidades. In. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. INEP, vol. 79, mai/ago 1997, PP. 16-29. MEC. Ministério da Educação.Plano de Desenvolvimento da

Page 22: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Educação.http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/livromiolov4.pdf, em 07/02/2009. MORAES, R. Neoliberalismo: de onde vem, para onde vai?São Paulo: SENAC, 2001. MOTTA, E. de O.; RIBEIRO, D. direito educacional e educação no século XXI. Brasília: UNESCO, 1997. NAKANO, Marilena e ALMEIDA, Elmir. Reflexões acerca da busca de uma nova qualidade da educação: reflexões entre juventude, educação e trabalho. Educaçao e Sociedade. Campinas, v. 28, n. 100-Especial, out. 2007. p. 1085-1104 OLIVEIRA, R. P. de e ARAÚJO, G. C. Qualidade do ensino: uma nova dimensão de luta pelo direito à educação. In.Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro: ANPED, nº 28, jan./abr. 2005, p. 5-23. PALMER, Joy A.50 Grandes Educadores Modernos: de Piaget a Paulo Freire. São Paulo: Contexto, 2008. PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre Educação. São Paulo: Xamã, 2001, pg. 13-31. PARO, V. H.. Gestão da escola pública: a participação da comunidade. InGestão democrática da escola pública.3 ed. São Paulo: Ática, 2001. PELEGRINI, Thiago e AZEVEDO, Mário Luiz Neves.A Educação nos anos de chumbo: a Política Educacional ambicionada (parte 1).In: http://www.historiaehistoria.com.br/materia.cfm?tb=artigos&id=46, em 07/02/2009. PELEGRINI, Thiago e AZEVEDO, Mário Luiz Neves.A Educação nos anos de chumbo: a Política Educacional ambicionada (parte 2).In: http://www.historiahistoria.com.br/materia.cfm?tb=artigos&id=45, em 07/02/2009. PEREIRA, Eva Waisros e TEIXEIRA, Zuleide Araújo. Reexaminando a educação básica na LDB: o que permanece e o que muda. In: BRZEZINSKI, Iria. LDB dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo: Cortez, 2008. PORTELA, Romualdo. E ADRIÃO, Theresa (org) Organização do ensino no BrasilNíveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB .São Paulo: Xamã, 2007. RAMAL, Andréa Cecília.A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: destaques, avanços e problemas.In: http://www.pedroarrupe.com.br/upload/ldbceap.pdf, em 07/02/2009. RICO, E. M.Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em Debate. São Paulo,Cortez/Instituto de Estudos Especiais – PUC-SP, 1998. ROSEMBERG, F. Raça e desigualdade educacional no Brasil. In AQUINO, J. G. de (coord.)Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998, p. 73-91. ROSSI, Vera Lúcia Sabongi de. Gestão do Projeto Político Pedagógico: entre corações e mentes. São Paulo: Moderna,2004. SANTOS, Irene da Silva Fonseca. BRASIL, 1930-1961: Escola Nova, LDB e disputa entre escolas públicas e escola privada. Revista HISTEDBROn-line, Campinas, n.22, p.131-149, jun. 2006 – ISSN: 1676-2584. SAVIANI, D.Educação Brasileira: estrutura e sistema. -5. Ed. - São Paulo: Saraiva, 1983. ---------------- PDE :Plano de Desenvolvimento da educação: análise crítica da política do MEC. Campinas: Autores Associados, 2009. SOUSA, S. M. Z. L. & OLIVEIRA, R. P. Políticas de Avaliação da Educação e quase mercado no Brasil. In. Educação e Sociedade, Campinas, 24(84):873-895, 2003. SOUSA, S. M. Z. L. Avaliação do Rendimento Escolar como Instrumento de Gestão Educacional. In: Oliveira, D. A.Gestão Democrática da Educação. Petrópolis, Vozes, 1997. p. 264-283. TIRIBA, Lea,Escola: espaço de vivência do que é bom, alegra e, frente à vida, nos faz mais potentes.In: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/ypalest_tiriba.pdf, em 07/02/2009. VEIGA, Cynthia Greive. Escola pública para os negros e os pobres no Brasil: uma invenção

Page 23: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

imperial. In. Revista Brasileira de Educação.São Paulo, Autores Associados, Set/dez.2008, v.13 n.39, p.502-516. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção coletiva. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção possível.Campinas: Papirus, 1995.

Santo André, fevereiro de 2012.

Profa. Me. Maria Elena de Gouvêa

Page 24: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de Disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Bioló gicas Disciplina: Políticas Públicas da Educação Básica Série: 1 ª

Carga Horária: 2 h/a semanais 72 h/a anuais Prof. Me. Odair de Sa Garcia I – Ementa Introdução à Teoria do estado. Função social da escola. Sistema e scolar brasileiro. A estrutura e a organização do ensino nos textos da lei. Plano Nacional de Educação/Plano de Desenvolvimento da Educação Municipalização. A política pública de ensino no Brasil diante do cenário da globalização, da privatização, da terceirização, da qualidade total no confronto público e privado. Gestão democrática. Autonomia da escola e projeto político pedagógico. Financiamento da educação. Políticas Públicas em geral. Políticas públicas da educação e a relação inclusão/exclusão. II – Objetivos GERAIS: -Desenvolver uma postura crítica sobre a importância das Politicas Publicas, em geral e na Educação para a construção de uma Sociedade mais justa, igualitária e desenvolvida, social, politica e economicamente. - Compreender a estrutura e a organização do ensino no Brasil em sua dimensãohistórico-

política; - Refletir sobre a organização do ensino no Brasil diante do mundo globalizado, terceirizado e

privatizado, - Analisar e avaliar os aspectos estruturais e pedagógicos no ensino brasileiro diante dos

binômios público/privado, inclusão/exclusão. ESPECÍFICOS: - instrumentalizar o futuro professor acerca dos aspectos legais, ideológicos, funcionais da

estrutura e funcionamento da escola, prioritariamente, no ensino fundamental e médio; - identificar na Constituição Federal e nas LDBs, e ouras leis associadas as mudanças e seus

impactos na estrutura e funcionamento de ensino; - comparar e analisar os PNE (vigente e futuro – ainda em discussão) Plano Nacional de

Educação (paraos decênios 2001 a 2010 e 2011 a 2020). - analisar e identificar a relação inclusão/exclusão, relações entre o publico e o privado na

educação, na perspectiva de uma política de democratização do ensino e de transparência de politicas do estado brasileiro;

- refletir e analisar, criticamente, propostas dos sistemas de avaliações da educação nacional; - analisar e discutir a questão da gestão democrática, da autonomia da escola e do projeto

político pedagógico, de Unidade Escolar, na formação do educador diante dos desafios contemporâneos, tendo como foco e objetivo a garantia constitucional de direito a uma educação publica e de qualidade para todos.

III – Conteúdo

Page 25: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

- Introdução à Teoria do Estado - Educação no Brasil: a história das rupturas - Origens da escola pública no Brasil - Função social da escola: concepções presentes na educação brasileira - Legislação: Constituição Federal e - Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: histórico e contexto - Plano Nacional de Educação/Plano de Desenvolvimento da Educação - Gestão Educacional Democrática: Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar - Avaliação em educação: sistemas e procedimentos - Municipalização da Educação no nível educação Fundamental e Infantil. - FUNDEB: Fundo Nacional de desenvolvimento da Educação Básica (Ed Infantil; Ensino Fundamental e Ensino Médio) - Demais políticas públicas brasileiras voltadas à garantia da inclusão e da qualidade de ensino na Educação Básica. (Parfor, FIES, PRONUI, PIBID etc.) IV- Metodologia - Aulas expositivas e dialogadas apoiadas em textos e apresentações PPT - Discussão de textos e análise de livros - Debates temáticos a partir de textos contemporâneos, vídeo e visitas técnicas - Dinâmicas de grupos V – Critérios de avaliação - A avaliação se dará em processo formativo contemplando as produções dos alunos em sala de aula, tanto escritas (atividades e provas), como em forma de participação em sala de aula (presença, debates e apresentação de pesquisas simples e de outros trabalhos). Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,6.P + 0,4.A , onde P é obtida através da média aritmética de provas regulamentares e A é a média aritmética das atividades, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% e Média ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0. VI – Cronograma 1º semestre Mês Conteúdo Fevereiro Texto1: BELLO, José Luiz de Paiva. Educação no Brasil: história das

rupturas.In: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb14.htm, em 07/02/2009.

Março

Texto 2:SANTOS, Irene da Silva Fonseca. BRASIL, 1930-1961: Escola Nova, LDB e disputa entre escolas públicas e escola privada.IN: Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.22, p.131-149, jun. 2006 – ISSN: 1676-2584.

Abril Texto 3: PELEGRINI, Thiago e AZEVEDO, Mário Luiz Neves. A Educação nos anos de chumbo: a Política Educacional ambicionada (parte 2). In: http://www.historiahistoria.com.br/materia.cfm?tb=artigos&id=45, em 07/02/2009.

Texto 4 – BAVA, Silvio Caccia. Recuperar as perdas. In: Le Monde

Page 26: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Diplomatique Brasil, Fevereiro 2011, pg.4e5. Maio Texto 5 – FAGNANI, Eduardo. Como conquistar o desenvolvimento

Sociall IN: Le Monde Diplomatique Brasil,Feveveiro2011,pg.6e7.

Junho Provas Semestrais 2º SEMESTRE Agosto Texto 6 – HELENE, Otaviano e HORODYNSKI-MATUSUSHIGUE,

Lighia.. Como vai a educação Brasileira. Le Monde Diplomatique Brasil,Feveveiro2011,pg.6e7. Texto 7: ABREU, Maria Aparecida. Educação: um novo patamar institucional. Novos Estudos, 87, julho, 2010, pg.131-143 Texto 8: RAMAL, Andrea Cecília. A nova LDB: destaques, avanços e problemas. Salvador: Revista Educação CEAP, ano 5, n. 17, junho/1997, pg. 05-21.

Setembro Texto 9: NAKANO, Marilena e ALMEIDA, Elmir. Reflexões acerca da busca de uma nova qualidade da educação: reflexões entre juventude, educação e trabalho. Educaçao e Sociedade. Campinas, v. 28, n. 100-Especial, out. 2007. p. 1085-1104 Texto 10: DUBET, François. O que é uma escola justa? Cadernos de Pesquisa, v. 34, n.123, p.539-555, set./dez.2004.

Outubro Atividade Semestral Aula de revisão do conteúdo semestral

Novembro Provas Semestrais

VII – Bibliografia Básica ABREU, Maria Aparecida. Educação: um novo patamar institucional. Novos Estudos, 87, julho, 2010, pg.131-143 BAVA, Silvio Caccia. Recuperar as perdas. Le Monde Diplomatique Brasil, fevereiro 2011, pg.4e5. BELLO, José Luiz de Paiva. Educação no Brasil: história das rupturas.Disponível em http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb14.htm.Acesso em 07/02/2009. DUBET, François. O que é uma escola justa? Cadernos de Pesquisa, v. 34, n.123, p.539-555, set./dez.2004. FAGNANI, Eduardo. Como conquistar o desenvolvimento Social. Le Monde Diplomatique Brasil, feveveiro2011, p.6e7. HELENE, Otaviano e HORODYNSKI-MATUSUSHIGUE, Lighia. Como vai a educação Brasileira. Le Monde Diplomatique Brasil, feveveiro2011, p.6e7. NAKANO, Marilena e ALMEIDA, Elmir. Reflexões acerca da busca de uma nova qualidade da educação: reflexões entre juventude, educação e trabalho. Educaçao e Sociedade. Campinas, v. 28, n. 100-Especial, out. 2007. p. 1085-1104 PELEGRINI, Thiago e AZEVEDO, Mário Luiz Neves. A Educação nos anos de chumbo: a Política Educacional ambicionada (parte 2). Disponível em http://www.historiahistoria.com.br/materia.cfm?tb=artigos&id=45, Acesso em 07/02/2009.

Page 27: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

RAMAL, Andrea Cecília. A nova LDB: destaques, avanços e problemas. Salvador: Revista Educação CEAP, ano 5, n. 17, junho/1997, pg. 05-21. SÁ GARCIA. Odair de. Fundações Municipais de Ensino Superior: Escolas Públicas ou privadas? Dissertação de Mestrado – UNICAMP. Campinas, SP, 2006. SANTOS, Irene da Silva Fonseca. BRASIL, 1930-1961: Escola Nova, LDB edisputa entre escolas públicas e escola privada. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.22, p.131-149, jun. 2006 – ISSN: 1676-2584. VIII – Bibliografia Complementar AMADOR, Milton Cleber Pereira. LegislaçãoEducacional no Brasil (1946 – 1961).In: AMADOR, Milton Cleber Pereira. Ideologia e legislação educacional no Brasil (1946-1996).Concórdia: Universidade do Constestado- UnC, 2002. BARRETO, E. S. de Sá. Estudos sobre ciclos e progressão escolar no Brasil: uma revisão. Educação e Pesquisa. São Paulo: FEUSP, v.30, nº 1, jan. / abr. 2004, PP. 31-50. BEISEGEL, Celso de Rui. Educação e Sociedade no Brasil após 1930. In. FAUSTO, Boris. História Gerald a Civilização Brasileira. III – O Brasil Republicano. 4. Economia e Cultura (1930-1964). 2. Ed. – São Paulo, Difel p. 381-416, 1986. CATANI, M. A. (org.) Escritos de Educação. Petrópolis: Vozes, 1998, p. 39-64. CORTELA, M. S. Conhecimento Escolar: epistemologia e política. In. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, 1998, p. 129-159. CUNHA, L.A. A Educação e a construção de uma sociedade aberta. In. Educação e Desenvolvimento Social no Brasil. Rio de janeiro: Francisco Alves, 1980, p. 25-63. CURY, Carlos Roberto Jamil e alli. Reforma educacional?IN CURY e alli (org.) Medo à Liberdade e compromisso democrático. São Paulo: editora do Brasil, 1997. CURY, Carlos Roberto Jamil.A Educação Básica no Brasil .Educação e Sociedade [online]. 2002, vol. 23, no. 80, pp. 168-200. ISSN 0101-7330. CURY, Carlos Roberto Jamil.Estado e políticas de financiamento em educação .Educação e Sociedade [online]. 2007, vol. 28, no. 100, pp. 831-855. ISSN 0101-7330. CURY, Carlos Roberto Jamil.Educação escolar e educação no lar : espaços de uma polêmica .Educ. Soc. [online]. 2006, vol. 27, no. 96, pp. 667-688. ISSN 0101-7330. DAYRELL, Juarez. A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, Juarez. Múltiplos olhares sobre Educação e Cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. DURKHEIM, Émile. A educação como processo socializador: função homogeneizadora e função diferenciadora. Disponivel em http://www.ufrgs.br/tramse/pead/textos/durkheim.pdf.Acesso em 07/02/2009. FERNANDES, F. A luta pela escola pública: perspectivas históricas. Revista e Educação da APEOESP. São Paulo: APEOESP, nº 5, out. 19890, p. 18-23. FREIRE, Paulo Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa.São Paulo: Paz e Terra, 2002. GANDIN, L. A. (org.) Educação em tempos de incertezas. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. P. 137-162. GENTILI, P.; SILVA, T. T.Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. Petrópolis: Vozes, 1995. GIGLIO, Célia B. Violência escolar: o espaço entre duas milícias. Revista do Ilanud, V. 23, P. 45-57, 2002. LAURELL, A. C. Avançando em direção ao passado: a política social do neoliberalismo. In. Estado e políticas sociais no neoliberalismo.São Paulo: Cortez, 1995,p-151-178. MAINARDES, J. A. A promoção automática em questão: argumentos, implicações e possibilidades. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. INEP, vol. 79, mai/ago 1997, PP. 16-29. MEC. Ministério da Educação.Plano de Desenvolvimento da Educação.http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/livromiolov4.pdf.Acesso em 07/02/2009.

Page 28: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

MORAES, R. Neoliberalismo: de onde vem, para onde vai?São Paulo: SENAC, 2001. MOTTA, E. de O.; RIBEIRO, D. Odireito educacional e educação no século XXI. Brasília: UNESCO, 1997. OLIVEIRA, R. P. de e ARAÚJO, G. C. Qualidade do ensino: uma nova dimensão de luta pelo direito à educação. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro: ANPED, nº 28, jan./abr. 2005, p. 5-23. PALMER, Joy A. 50 Grandes Educadores Modernos: de Piaget a Paulo Freire. São Paulo: Contexto, 2008. PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre Educação. São Paulo: Xamã, 2001, pg. 13-31. PARO, V. H.. Gestão da escola pública: a participação da comunidade. In Gestão democrática da escola pública.3 ed. São Paulo: Ática, 2001. PEREIRA, Eva Waisros e TEIXEIRA, Zuleide Araújo. Reexaminando a educação básica na LDB: o que permanece e o que muda. In: BRZEZINSKI, Iria. LDB dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares.São Paulo: Cortez, 2008. PORTELA, Romualdo. E ADRIÃO, Theresa (org) Organização do ensino no Brasil Níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB.São Paulo: Xamã, 2007. PORTO, Maria do Rosário Silveira. Função social da Escola. In: FISCHIMANN, Roseli (Coord.). Escola brasileira: temas e estudos. São Paulo: Atlas, 1987. RICO, E. M. Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em Debate. São Paulo,Cortez/Instituto de Estudos Especiais – PUC-SP, 1998. ROSEMBERG, F. Raça e desigualdade educacional no Brasil. In AQUINO, J. G. de (coord.) Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998, p. 73-91. ROSSI, Vera Lúcia Sabongi de. Gestão do Projeto Político Pedagógico: entre corações e mentes. São Paulo: Moderna,2004. SAVIANI, D. Educação Brasileira: estrutura e sistema. - 5. Ed. - São Paulo: Saraiva, 1983. ---------------- PDE : Plano de Desenvolvimento da educação: análise crítica da política do MEC. Campinas: Autores Associados, 2009. SOUSA, S. M. Z. L. & OLIVEIRA, R. P. Políticas de Avaliação da Educação e quase mercado no Brasil. In. Educação e Sociedade, Campinas, 24(84):873-895, 2003. SOUSA, S. M. Z. L. Avaliação do Rendimento Escolar como Instrumento de Gestão Educacional. In: Oliveira, D. A. Gestão Democrática da Educação. Petrópolis, Vozes, 1997. p. 264-283. TIRIBA, Lea, Escola: espaço de vivência do que é bom, alegra e, frente à vida, nos faz mais potentes.In: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/ypalest_tiriba.pdf, em 07/02/2009. VEIGA, Cynthia Greive. Escola pública para os negros e os pobres no Brasil: uma invenção imperial. In. Revista Brasileira de Educação. São Paulo, Autores Associados, Set/dez.2008, v.13 n.39, p.502-516. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção coletiva. In: VEIGA, Ilma Passos AlencastroProjeto Político-Pedagógico da escola: uma construção possível.Campinas: Papirus, 1995.

Santo André, fevereiro de 2012. Prof. Me. Odair de Sa Garcia

Page 29: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Ecologia I Série: 1 a ano Carga Horária: SEMANAL: 04 h/a ANUAL: 144 h/a Professor: Dr.Clovis Ferreira do Carmo

I – Ementa A proposta da disciplina é preparar o estudante, com conhecimento da estrutura e funcionamento de ecossistemas naturais, para identificar problemas causados pelas atividades humanas estimulando uma postura crítica diante das questões ambientais, fornecendo subsídios na proposta de ações mitigadoras de impactos. Ecologia é a ciência que estuda a estrutura e dinâmica dos organismos vivos e sua relação com o meio abiótico, buscando responder três questões aparentemente simples como: Onde ocorrem os organismos? Quantos indivíduos ocorrem nesse local? Por que eles ocorrem? Dentro deste contexto, a conservação da diversidade biológica (biodiversidade) e o manejo racional e sustentável dos recursos naturais representam os problemas mais sérios em nosso planeta, com interfaces abrangentes nos campos sociais e econômicos. Para enfrentá-los há necessidade de gerar conhecimento sobre os recursos naturais de nosso planeta e suas interações com as atividades humanas. Integrando a disciplina com as ferramentas da prática de ensino serão realizadas, conjuntamente com a disciplina Instrumentação para o Ensino de Ciências, atividades para elaboração propostas de ensino de ecologia utilizando instrumentos didáticos diversificados.

II – Objetivos Buscar, através de uma discussão crítica, a visão do homem como organismo componente e modificador da Biosfera, partindo de sua contextualização como ser originalmente integrado no seu equilíbrio, avaliando suas mutações sociais e tecnológicas e identificando os efeitos dessas transformações no equilíbrio dos ecossistemas e nas formas de gerenciamento dos recursos naturais. Garantindo dessa forma o reconhecimento das relações existentes nos ecossistemas, a capacidade suporte do ambiente e a proposição do desenvolvimento sustentável. Integrar o conhecimento adquirido na formação do professor, através da apresentação de seminários com a temática associada às questões ambientais. III – Programa detalhado da Disciplina

• Introdução aos conceitos de evolução do ambiente (princípios do atualismo) • Ecologia: conceitos e definições; • Contexto Ecológico - Indivíduos, populações e comunidades; • O ecossistema. O ambiente físico: luz, temperatura, água, O solo: principais

componentes, fatores formadores, características físicas, químicas e biológicas. • Os processos sucessionais; • Habitat e Nicho ecológico;

Page 30: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

• Produção de um ecossistema e suas representações; • Adaptações à vida em ambientes variantes; • Ecossistema e sua dinâmica; • Transferências e produtividade; • Problemas ambientais e suas causas. Sustentabilidade, crescimento populacional, uso

e conservação dos recursos naturais; • Poluição em diferentes compartimentos dos ecossistemas; • Economia, política e ambiente; • Ecologia aplicada à conservação da natureza.

IV – Metodologia

X Aulas Expositivas – quadro negro Elaboração de Projetos X Aulas Expositivas – retroprojetor Elaboração de Projetos de Estágio X Aulas Expositivas – TV, vídeo X Trabalhos Individuais Aulas Expositivas – Projetor Multimídia X Trabalhos em Grupo Aulas Expositivas – Apostilas, Jornais e

outros X Seminários

X Aulas Práticas – Análise de Casos Estudo de Casos Aulas Práticas de Laboratório X Estudo de Campo

X Elaboração de Relatórios Utilização de Softwares V – Critérios de Avaliação Avaliações: provas dissertativas Atividade: Atividades escritas, relatórios de aula prática e seminários.

Nota final= nota de prova (peso 6) + nota de atividade (peso 4) VI – Inter -relacionamento Disciplinar

Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa disciplina

Disciplina para a(s) qual(is) essa disciplina fornece subsídios

Geologia histórica e ambiental, Botânica, Zoologia, Ecologia de ecossistemas aquáticos

e terrestres. VII – Bibliografia Básica:

• ODUM, E.P. (1988). Ecologia. Editora Guanabara S.A. Rio de Janeiro. 434p. • RICKLEFS, R.E. (2003). Economia da Natureza. Editora Guanabara Koogan. • PINTO-COELHO, Ricardo M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre. Ed. Artes

Médicas, 2000. Complementar:

• MARGALEF, Ramon. Ecología. Barcelona. Ed.Omega.

Page 31: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

• PIANKA, E.R. (1982). Ecologia Evolutiva. Barcelona Editiones Omega. • MARGALEF, R. (1991). Teoria de los sistemas ecológicos. Universitat de Barcelona.

Barcelona. • HENRY, R. (1999). Ecologia de reservatórios: estrutura, função e aspectos sociais.

FAPES/FUNDIBIO. • MICHAEL BEGON, J. HARPER, C. TOWNSEND. ECOLOGY (1991). Editora Blackwell

Santo André, fevereiro de 2012.

Prof. Dr. Clovis Ferreira Do Carmo

Page 32: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Bioló gicas Disciplina: Biologia II (embriologia – histologia) Série: 2ª Carga Horária: Semanal : 04 h/a Anual : 144 h/a Professor: Me. Roseli Corazzini

I – Ementa Preparar o aluno para a compreensão das etapas da gametogênese humana, a ciência da embriologia e as etapas do desenvolvimento de embriões. Diferenciação e renovação celular. Conjuntos cooperativos de células. Matriz extracelular. Células do sangue. Estudar a morfofisiologia dos tecidos epitelial, conjuntivo, muscular, ósseo e nervoso. Desenvolver modelos didáticos para o ensino fundamental e médio.

II – Objetivos Embriologia:

• A ciência da embriologia. • Gametogênese e Fecundação. • Noções Básicas da clivagem e da gastrulação. • Biologia da interação célula-matriz extracelular • Divisão de trabalho entre as células: diferenciação e totipotência. • Embriologia comparada: aves e mamíferos. • Anexos embrionários.

Histologia: • Histologia e seus métodos de estudo • Hemocitopoese – células tronco, fatores de crescimento e diferenciação • Células do Sangue • Tecido Epitelial • Pele e anexos • Tecido conjuntivo • Tecido cartilaginoso e ósseo • Tecido Muscular • Tecido Nervoso -

III – Programa detalhado da Disciplina -

IV – Metodologia

Page 33: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Aulas expositivas; práticas em laboratório; resolução de exercícios; execução de atividades extra-classe programadas. V – Critérios de Avaliação Nota de Prova(peso 6): Avaliações teóricas; Nota de Atividade ( peso 4) - provas práticas; resolução de exercícios em classe; atividades extra-classe programadas; construção de caderno didático de aulas práticas. Também serão consideradosa presença nas aulas e a execução das atividades programadas. VI – Inter -relacionamento Disciplinar Disciplina que fornece subsídios para essa discipli na: Biologia I Disciplinas para as quais essa disciplina fornece s ubsídios: Zoologia I, Bioquímica II, Fisiologia Geral e Anatomia Humana, Biologia Molecular. VII – Bibliografia Básica: Embriologia: GARCIA, S.M.L.e FERNANDEZ, C.G.Embriologia. 2° ed, Porto Alegre, Artmed, 2001 MOORE, Keith L. & PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7° ed, Rio de Janeiro, Guanabara

& Koogan S.A, 2008.(1) Histologia: JUNQUEIRA, L.C.U. Histologia Básica – Texto e Atlas. 10° ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A, 2005.(1) TELSER, A. G.; YOUNG, J, K.; BALDWIN, K.M. Histologia 1ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008 Complementar:

GENESER, F. Histologia – com bases biomoleculares. 3° ed, Rio de Janeiro, Guanabara KooganS.A.,2003.

GLEREAN, Á. Manual de Histologia – texto e atlas para os estudantes da área da saúde. 1° ed, São Paulo, Atheneu, 2003.

JUNQUEIRA, L.C.U. BiologiaEstrutural dos Tecidos – Histologia. 1° ed, Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan S.A, 2003. LEBOFFE, M.J. Atlas Fotográfico de Histologia. 1° ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A.,

2005. HIB, J. Di Fiori – Histologia – Texto e Atlas. 1° ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A.,

2003

Page 34: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

SOBOTTA, J. e WELSCH , U. Atlas de Histologia – Citologia , Histologia e Anatomia Microscópica. 6° ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A, 2003. YOUNG, B. e HEATH, J.W. Wheather – Histologia Funcional – Texto e Atlas em cores. 4° ed,

Rio de Janeiro Guanabara Koogan S.A., 2001.

Santo André, fevereiro de 2012.

Profª Me. Roseli Corazzini

Page 35: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina - 2012

Curso: Ciências Biológicas - Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Biofísica Série: 2ª Carga Horária: SEMANAL: 02 h/a ANUAL: 72 h/ a Professor: Me. Carlos Aparecido Kantor

I – Ementa Estudo das aplicações das radiações na Biologia e na Medicina, por meio da compreensão de suas características e interações com os seres vivos e seus tecidos. Estudo dos princípios físicos envolvidos na obtenção de imagens do interior do corpo humano. Análise dos processos biofísicos envolvidos na produção da fala, no funcionamento do sistema

auditivo e da visão, bem como das deficiências que podem ser originárias de alterações desses

processos.

II – Objetivos GERAIS Destacar as interligações entre os conhecimentos científicos atuais, especialmente om relação

a Física e a Biologia.

ESPECÍFICOS Apresentar uma abordagem conceitual e fenomenológica de conceitos físicos que são

empregados em algumas áreas da Biologia e da Medicina;

Estudar os efeitos da radiação nos seres vivos e suas aplicações na medicina

Estudar os fenômenos físicos envolvidos nas funções do corpo (visão, audição, fonação)

III – Programa detalhado da Disciplina

Page 36: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

• Conceitos básicos sobre radiações: decaimento radioativo, tipos de radiação, unidades utilizadas no estudo das radiações.

• Efeitos biológicos das radiações: efeitos somáticos e hereditários, efeitos imediatos e tardios, radiação de fundo, acidentes nucleares, proteção radiológica.

• Aplicações das radiações: agricultura, medicina, conservação de alimentos. • Imageamento em Medicina: radiografia plana, tomografia computadorizada, cintilografia,

PET, SPECT. • Som: características das ondas sonoras, biofísica da audição e fonação, defeitos da

audição e fonação. • Ultra-som: aplicações na Medicina. • Olho humano: formação de imagens, visão em cores, defeitos da visão. • Visão de outros animais.

IV – Metodologia

- Aulas expositivas - Pesquisas individuais e em grupo - Visitas Monitoradas - Estudos dirigidos - Vídeos

• Conceitos básicos sobre radiações: decaimento radioativo, tipos de radiação, unidades

utilizadas no estudo das radiações. • Efeitos biológicos das radiações: efeitos somáticos e hereditários, efeitos imediatos e

tardios, radiação de fundo, acidentes nucleares, proteção radiológica.

• Aplicações das radiações: agricultura, medicina, conservação de alimentos. • Imageamento em Medicina: radiografia plana, tomografia computadorizada, cintilografia,

PET, SPECT. • Som: características das ondas sonoras, biofísica da audição e fonação, defeitos da

audição e fonação. • Ultra-som: aplicações na Medicina. • Olho humano: formação de imagens, visão em cores, defeitos da visão. • Visão de outros animais.

IV – Metodologia

- Aulas expositivas - Pesquisas individuais e em grupo - Visitas Monitoradas - Estudos dirigidos - Vídeos

V – Critérios de Avaliação

Page 37: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

- Provas semestrais - Estudos dirigidos - Trabalhos de Pesquisa - A nota final de cada semestre será composta pela nota da prova (peso 6) e das

atividades (peso 4). -

VI – Bibliografia Básica:

• GARCIA, E. A., Biofísica. São Paulo, Sarvier, 1997. Complementar:

• OKUNO, E. et al, Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo, Harper & Row do Brasil, 1982.

• HENEINE, I. F., Biofísica Básica. São Paulo, Livraria Atheneu Editora. 1991.

Santo André, fevereiro de 2012.

Prof. Me. Carlos Aparecido Kantor

Page 38: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de Disciplina - 2012

Curso: Ciências Biológicas Disciplina: Psicologia da Educação Série: 2ª Carga Horária: 02 h/a semanais 72h/a Professora: Me. Maria Elena de Gouvêa I – Ementa A Psicologia como subsídio para a Formação do Professor. Abordagens do Desenvolvimento Humano, ênfase nos aspectos afetivos e cognitivos. Processos de Ensino-aprendizagem. Relação Professor-aluno. Adolescência. II – Objetivos Fornecer conceitos da formação humanista e instrumental teórico-prático para os alunos compreenderem e utilizarem a Psicologia da Educação na sua prática pedagógica., estabelecendo critérios de uma postura consciente quanto ao papel docente na construção de sujeitos com cidadania plena e implementando seu saber sobre as características presentes na adolescência atual. III – Conteúdo I – Introdução à Psicologia da Educação: história e conceitos. II – Valores em Educação. III – Concepções da Psicologia sobre o desenvolvimento humano:

a) concepção empirista; b) concepção apriorista; c) concepção interacionista.

IV – Adolescência: característicassociais, emocionais, cognitivas e físicas. V – Adolescente e escola IV – Cronograma Dinâmica de Integração Apresentação da proposta do curso e discussão do programa da disciplina. Conteúdo I: - Novos paradigmas de comportamentos na contemporaneidade: “Educar nos tempos de hoje”

(José Outeiral) DVD: A emergência de novos paradigmas – Mário Sérgio Cortela

Page 39: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Conteúdo II: - Introdução sobre as concepções acerca do desenvolvimentohumano: empirismo, apriorismo

einteracionismo -Abordagem empirista: teoria comportamentalista de Skinner (Filme: a Onda) - Abordagem apriorista: teoria humanista de Carl Rogers ( Filme Ser e Ter) e

apresentação do DVD Inteligências Múltiplas -Atividade - Abordagem interacionista: teoria psicossocial de Eric Erikson (ênfase naadolescência) e teoria

da Epistemologia genética de Jean Piaget. - Atividade - Prova Semestral - Devolutiva das avaliações Conteúdo III: Livro: Geração Delivery- WEINBERG, Cybelle. - Caracterização da adolescência - Adolescência no contexto do SéculoXXI. - Caracterização sociocultural da adolescência atual - Caracterização da disciplina / indisciplina na escola atual - Atividade - Violência na escola na atualidade - Propostas positivas sobre comportamento e trabalho escolar - Debate sobre os trabalhos de pesquisa em grupo - Provas V – Metodologia Aulas expositivas e dialogadas Discussão de textos, análise de livros Dinâmicas de grupos Pesquisa como prática na formação do professor Avaliações individuais e trabalhos em grupos VI – Avaliação A avaliação se dará em processo formativo contemplando as produções dos alunos em sala de aula, tanto escritas (atividades e provas), como em forma de participação em sala de aula (debates e apresentação de trabalhos). Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,6.P + 0,4.A , onde P é obtida

Page 40: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

através da média aritmética de provas regulamentares e A é a média aritmética das atividades, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% e Média ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0. VII – Bibliografia Básica OLIVEIRA, Marta Khol, SOUZA, Denise Trento e REGO, Teresa Cristina. Psicologia, Educação e as Temáticas da Vida Contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. OZELLA, Sergio (org.). Adolescências Construídas: a visão da psicologia sóciohistórica. São Paulo: Cortez, 2003. WEINBERG, Cybelle. Geração Delivery: adolescer no mundo atual. São Paulo: Sá Editora, 2001. VIII – Bibliografia Complementar ALARCÃO, Isabel. Os questionamentos do cotidiano docente. In: Revista Pedagógica Pátio. Porto Alegre: Artes Médicas, Ano X, Novembro2006/Janeiro2007. CEDIC – Centro Difusor de Cultura LTDA. Ações Educativas.Belo Horizonte: CEDIC, 2009. Conjunto de 4 DVDs. ANDRIANI, A. G. P. e outros. (Org. Sergio Ozella). Adolescências construídas: a visão da psicologia sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2003. AQUINO, Júlio Groppa.Transtornos emocionais na escola.. Alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1993. ALVES, Ubiratan Silva. Inteligências: percepções, identificações e teorias. São Paulo: Vetor, 2002. Cap.III. BECKER, Renata de Matos Lacerda. Considerações sobre a violãncia no contexto escolar. In: Revista do MP-GO, Goiania, ano XII, n. 17, Março/2009. CANÁRIO, Rui. O prazer de aprender. In: Revista Pedagógica Pátio. Porto Alegre: Artes Médicas, Ano X, Agosto/Outubro 2006. CARVAJAL, G. Tornar-se adolescente: a aventura de uma metamorfose. São Paulo: Cortez, 2001. CHARLOT,Bernard. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão. In: Sociologias, Porto Alegre, ano 4, nº 8, jul/dez 2002, p. 432-443. COSTA, Maria Luiza Andreozzi. Piaget e a intervenção psicopedagógica. São Paulo: Olho D’água, 2003. CUNHA, Marcos Vinícius da Cunha. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

Page 41: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

DAVIS, Cláudia e OLIVEIRA, Zilma R. Psicologia na educação. Série formação do professor. São Paulo: Cortez, 1991. Unidade II. ESTRELA, Maria Tereza. Relação pedagógica, disciplina e indisciplina na sala de aula. Portugal: Porto, 2002. FALCONI, Ana Carolina Portelinha. Violência em meio escolar: um breve diagnóstico. In: Revista do MP-GO, Goiania, ano XII, n. 17, Março/2009. GALLANTIN, Judit, Adolescência e individualidade: uma abordagem conceitual da psicologia da adolescência. São Paulo: Harbra, 1978. Cap. 7. GARCIA, Joe. Indisciplina na escola: questões sobre mudança de paradigma. In: Contrapontos, vol. 8, nº 3, p. 367-380 – Itajaí, set/dez 2008. GARCIA,Joe. Educar para o mundo de amanhã. In: Expoente. Encontro temático regionalizado 2007. Disponível em <http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:8k82yQbuL4YJ:www.escolainterativa.com.br/canais/20_encontros_tem/2007/Camboriu/Texto%2520Joe%2520Garcia.pdf+GARCIA,+Joe.+Educar+para+o+mundo+de+amanh%C3%A3&hl=pt-BR&gl=br&sig=AHIEtbQlVUQrRRZ7lZTbT1Viuf8OXoT7IQ> Acesso em 10/02/2010. GARCIA, Joe. Indisciplina, Incivilidade e Cidadania na Escola. In: ETD – educação Temática Digital. Campinas, v. 8, 1, p. 121-130, dez. 2006 – ISSN: 1676-2592. GUEDES, Sulami Pereira. Educação, Pessoa e Liberdade. São Paulo: Moraes, 1981. HYPÓLITO, Álvaro Moreira e GANGIN, Luís Armando (Orgs.). Educação em Tempos de Incertezas. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. LOPES, J. Vygotsky: o teórico social da inteligência. Revista Nova Escola. São Paulo. Dezembro de 1996. MACHADO, Paulo Batista e ALMEIDA, Suzana Alice Lima. Representações sociais da violência: educação, sujeito, tramas e dramas. In: educação e Contemporaneidade. Revista da FAEEBA. Vol. 18, nº 32 – jul/dez 2009. MAGRO, Viviane Melo de Mendonça. Adolescentes como autores de si próprios: cotidiano, educação e Hip-Hop. In: Cadernos CEDES, Campinas, v. 22, n. 57, agosto/2002, p.63-75. MILHOLAN, Franke FORISHA, Bill. Skinner X Rogers: maneiras contrastantes de encarar a educação. São Paulo: Summus, 1972. MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999. MOURA, Regina Celi Alvarenga de. Trabalho em grupo na sala de aula. In: Presença Pedagógica, v.1, nº 78, nov./dez.2007.

Page 42: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

NJAINE, Kathie e MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência na escola: identificando pistas para a prevenção. In: Interface – Com e saúde, Educ., v 7, n13, p. 119-134, ago 2003.

OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. São Paulo, Scipione, 1993.

OUTEIRAL, José. Geração Delivery. DVD, 2006.

OUTEIRAL, José e CEREZER, Cleon. O mal estar na escola. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

OUTEIRAL, José. Adolescer. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. OZZELA, Sérgio (Org.). Adolescências Construídas: a visão da Psicologia sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2003.

PALMER, JoyA. 50 Grandes Educadores Modernos: de Piaget a Paulo Freire.São Paulo: Contexto, 2008.

RAPPAPORT, C. R. Teorias do desenvolvimento. Vol. 1. São Paulo: E.P.U., 1981. Cap. 3.

SILVA, Luciana Rios. As representações sociais de adolescentes sobre os afetos na relação professor aluno e suas implicações no processo de ensino aprendizagem. In: educação e Contemporaneidade. Revista da FAEEBA. Vol. 18, nº 32 – jul/dez 2009. SILVA, Karina Gomes. A violência no meio escolar: prevenção e combate. In: Revista do MP-GO, Goiania, ano XII, n. 17, Março/2009. SPOSITO, Marília Pontes. A instituição escolar e a violência. In: Educação para a Cidadania. São Paulo,1997.p.53-70.

TAILLE, Yves de La. Valores e os jovens do ensino médio. In.: Revista Pedagógica Pátio. Porto Alegre: Artes Médicas, Ano IX, Novembro2005/Janeiro2006. VIEIRA, Paulo Rangel de . Violência no meio escolar. In: Revista do MP-GO, Goiania, ano XII, n. 17, Março/2009. Revista Nova Escola. Número Especial: Grandes Pensadores. Carl Rogers e B. F. Skinner, São Paulo: Abril, no. 42. REVISTA Viver mente e Cérebro. Coleção Memória da Pedagogia, no.6. São Paulo: Ediouro, 2006.

Santo André, fevereiro de 2012.

Profa. Me. Maria Elena de Gouvêa

Page 43: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Bioló gicas Disciplina: Bioquímica I Série: 2ª Carga Horária: SEMANAL: 02 h/a ANUAL: 072 h/a Professor: Dr. Ricardo Ferreira de Andrade

I – Ementa Pretende-se que o aluno adquira conhecimentos básicos das estruturas e funções de carboidratos, lipídios e proteínas. São também abordados temas relacionados a ação enzimática, metabolismo e funcionamento dos órgãos.

II – Objetivos GERAIS

a) Conhecimento de estruturas químicas funcionais relacionadas a carboidratos, lipídios e proteínas.

b) Conhecimento do modo de ação das enzimas através da cinética enzimática. ESPECÍFICOS

a) Associar reações químicas ao metabolismo b) Reconhecer carboidratos, lipídios e proteínas c) Discutir processos enzimáticos de elevada importância

III – Programa de talhado da Disciplina

1. Água: o meio da vida 2. Ácidos e bases 3. pH e sistemas tampão 4. Química do carbono 5. Funções químicas orgânicas 6. Estereoesomeria 7. Carboidratos 8. Lipídios 9. Proteínas 10. Hemoglobina e mioglobina 11. Enzinas (cinética enzimática)

Page 44: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

IV – Instrumentos deAvaliação

1. Resolução de exercícios 2. Textos em inglês e português 3. Atividades experimentais em laboratório 4. Provas semestrais: P1 e P2

IV.1 – Critérios de Avaliação

• Média aritmética entre as atividades dos itens 1,2 e 3 comporão a Nota de Atividade que corresponde a 40 % da média semestral

• Nota da Prova P1, no primeiro semestre, ou P2, no segundo semestre comporão a Nota de Prova que corresponde a 60% da média semestral

• A média semestral será dada por :(Nota de Atividade x 0.4 + Nota de Prova x 0.6),seguindo-se os critérios de arredondamento já estabelecidos

V – Bibliografia Básica:

1. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas, George I. Sackheim e Dennis D. Lehman – 80 Edicão, Edit. Manole.

2. Bioquímica Básica, A. Marzzoco e B.B. Torres, Ed. Guanabara Koogan, 30Edição,EditoraGuanabara, 2007

Complementar: 3. Bioquímica, L. Stryer, Ed. Guanabara / Koogan, 60Edição 4. Bioquímica Ilustrada, P. Champe, Richard H., Denise F., 40edição , Ed. Artmed,2010 5. Bioquímica, Valter T. Motta, 50 Edicão, Ed. EDUCS, 2005

Santo André, fevereiro de 2012.

Prof. Dr. Ricardo Ferreira de Andrade

Page 45: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso:Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológ icas Disciplina: Geologia Histórica Ambiental Série: 2 ª

Carga Horária: SEMANAL: 04 h/a ANUAL: 144 h/a Professores: Esp. Eduardo Alcides Jacomasi / Dra. Angela Martins Baeder / Dr. Clézio dos Santos 1 – Ementa Ensino das ciências através do estudo do meio; Abordagem geocientífica apoiada nos materiais, processos, história, ambiente e espaço; Compreensão das diferentes escalas (sistemas de referência), de tempo e de espaço; Conservação de massa e energia; Uniformidade dos processos e a adaptação ao meio; Visão interdisciplinar de conhecimentos de astronomia, geologia, geografia, oceanografia, meteorologia, geoquímica, geofísica, hidrogeologia, entre outros; Detectar e propor soluções para problemas ambientais envolvendo os materiais terrestres, tais como poluição do ar, do solo e da água, controle e condições do tempo.

2 – Objetivos Gerais

• Desenvolvimento do estudo da Ciência como pesquisa • Utilização de processos conhecidos para se fazer previsões • Compreensão da universalidade das transformações • Compreensão de sistemas terrestres no espaço e no tempo • Utilização da uniformidade dos processos para interpretar o passado • Compreensão da dinâmica interna e externa terrestre

Específicos • Fazer observação baseada na experiência direta com materiais terrestres • Reconhecer as limitações dos cientistas ao fazerem observações • Descrever transformações observáveis no tempo e no espaço • Enumerar características de interação entre o homem e o ambiente • Selecionar critérios de classificação e classificar conjuntos de materiais terrestres • Reconhecer as relações implícitas do Tempo Geológico com o presente • Entender a circulação atmosférica e seus equilíbrios • Reconhecer os processos relativos ao ciclo hidrológico • Entender os aspectos climáticos e suas variações • Compreender as interações ambientais antrópicas e naturais

3 – Programa detalhado da Disciplina 3.1 – Geologia Ambiental

• Conceitos e definições

Page 46: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

3.2 – Dimensões e movimentos da Terra • Rotação: dia, noite e fusos horários • Translação: estações do ano

3.3 – Energia, umidade e clima

• Estabelecimento de padrões de umidade e energia • Reconhecimento dos padrões de clima • Reconhecimento de climas regionais

3.4 –A circulação atmosférica • A atmosfera: seu papel e mecanismos de equilíbrio • Influência da forma da Terra no padrão geral • Influência dos movimentos da Terra no padrão geral • Princípios de meteorologia

3.5 – Ciclos

• Ciclo da água: atmosfera, oceanos e continentes • Ciclo do gás carbônico • Ciclo do oxigênio

3.6 – A Geologia no estudo dos Riscos Geológicos • Poluição e agentes poluidores • Riscos e perigos geológicos naturais e humanos; prevenção de acidentes geológicos • Comportamento de contaminantes no solo e na água • Conceitos de risco de contaminação e estratégias na determinação do risco • Classificação das atividades contaminantes

3.7 – Políticas e legislação ambiental • Legislação federal, CONAMA e Portarias

3.8 – Perspectivas futuras 4 – Metodologia e Critério de Avaliação As aulas são divididas em teóricas e práticas. Nas aulas práticas desenvolvem-se experimentos de caráter investigativo e de comprovação de conceitos, totalizando 40% do total de aulas. Nestas aulas também são desenvolvidas leituras, discussões, estudos dirigidos, projeções de filmes e questionários. Toda atividade desenvolvida gera um relatório, cuja entrega é obrigatória. As atividades são realizadas predominantemente em grupo. Para alunos faltantes às atividades há a possibilidade de reposição de atividades, que deverá ocorrer em no máximo uma semana. Atividades repostas valem 50% do valor nominal da atividade realizada em sala de aula. Nas aulas teóricas, os temas são discorridos predominantemente com auxílio de giz/lousa. Em função do assunto, as aulas poderão ser amparadas por projeções de slides, transparências e recursos de informática. A disciplina utiliza laboratório próprio, localizado no Galpão de Ciências, que dispõe de bancadas móveis, com quatro pias. Possui acervos significativos de rochas e minerais. A avaliação é feita através de provas semestrais, predominantemente dissertativas, com enfoque conceitual, realizadas em junho e novembro. Em abril e setembro poderão ser aplicadas provas bimestrais, mediante prévia discussão com os alunos. As atividades de laboratório ocorrem em 40% do curso e, em função do assunto variam em sua forma, podendo ser de investigação ou de comprovação. No decorrer da realização da atividade prática o professor e o(s) monitor(es) percorrem as bancadas com a finalidade de discutir e avaliar o

Page 47: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

desenvolvimento dos alunos frente ao tema proposto. Atividades escritas compreendem questões conclusivas baseadas em leituras de textos, projeção de vídeos, sínteses de textos, sínteses de exposições orais e atividades de pesquisa. Considerado o percentual de divisão estabelecido pela instituição (60%/40%), prioriza-se as atividades em sala de aula. É realizado um controle individualizado que inclui freqüência, assiduidade, participação, envolvimento, aproveitamento e disciplina. A nota de atividade semestral do aluno inclui pontuação estabelecida nos quesitos acima somada ao aproveitamento quanti-qualitativo das atividades realizadas no semestre. 5 – Bibliografia Básica

• FUNBEC. Investigando a Terra. McGraw Hill do Brasil Ltda. Vols 1-2. São Paulo, 1980. • LEINZ, V. e AMARAL, S.E. Geologia Geral. Cia Editora Nacional. 11ed. São Paulo,

1989. • TEIXEIRA, W., TOLEDO, M.C.M., FAIRCHILD, T.R., TAIOLI, F. Decifrando a Terra.

Oficina de Textos/USP, São Paulo, 2000. Complementar

• DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. Rio de Janeiro, Bertrand, 1998.

• EICHER, D.L. Tempo Geológico. Edgard Blücher/EDUSP – Série Textos Básicos em Geociências. São Paulo, 1969.

• ERNST, W.G. Minerais e Rochas. Edgard Blücher - Série Textos Básicos em Geociências. São Paulo, 1988.

• FUNBEC, Livro Básico de Geologia e Ciências – FUNBEC, 1970. • LAPORTE, L. F. Ambientes Antigos de Sedimentação. Edgard Blücher - Série Textos

Básicos em Geociências. São Paulo, 1988. • LEINZ, V. e CAMPOS, J.E.S. Guia para determinação de minerais. Cia Ed. Nacional.

São Paulo, 1986. • McALESTER, A.L. História Geológica da Vida. Edgard Blücher - Série Textos Básicos

em Geociências. São Paulo, 1988. • MENDES, J.C. Paleontologia Básica. T.A. Queiroz/EDUSP. São Paulo, 1988. • PETRI, S. Geologia Geral. Edgard Blücher/EDUSP. São Paulo, 1981. • POPP, J.H. Geologia Geral. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1991.

Santo André, fevereiro de 2012.

Esp. Eduardo Alcides Jacomasi

Profa. Dra. Angela Martins Baeder Prof. Dr. Clézio dos Santos

Page 48: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de Disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bachareldo em Ciências Biológ icas Disciplina: Bioestatística Série: 2º

Carga Horária: 02 h/a/semana 072 h/a anuais Professor: Me. Sandra Caldeira

I –Ementa Estatística Descritiva; Amostragem; Estatística Inferencial; Estatística não Paramétrica.

II – Objetivos 1---Capacitar o aluno a utilizar os procedimentos metodológicos estatísticos, suas aplicações através do estudo de dados estatísticos, da amostragem, da apresentação de dados, do estudo das medidas de tendência central e dispersão, da analise comparativa de dados. 2---Destacar a importância do aspecto cientifico na análise de dados coletados. 3---Apresentar técnicas inferências para análise e tomada de decisões III – Programa detalhado da Disciplina 1--- BIOESTATÍSTICA

a) Finalidade b) Fases do trabalho estatístico c) Conceito e subdivisões d) Considerações gerais

2--- AMOSTRAGEM

a) Conceito b) Técnicas de amostragem

3--- ORGANIZAÇÃO DE DADOS

a) Tabulação b) Distribuição de frequência

4---MEDIDAS DE POSIÇÃO

Page 49: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

a) Moda, mediana e média b) Separatrizes

5---MEDIDAS DE VARIABILIDADE

a) Variância b) Desvio Padrão c) Coeficiente de variação d) Aplicações e)

6---DISTRIBUIÇÃO QUI-QUADRADO IV – Metodologia

X Aulas Expositivas – quadro negro Elaboração de Projetos X Aulas Expositivas – retroprojetor Elaboração de Projetos de Estágio Aulas Expositivas – TV, vídeo. X Trabalhos Individuais Aulas Expositivas – Projetor Multimídia X Trabalhos em Grupo

X Aulas Expositivas – Apostilas, Jornais e outros.

Seminários

Aulas Práticas – Análise de Casos Estudo de Casos Aulas Práticas de Laboratório Estudo de Campo Elaboração de Relatórios Utilização de Softwares

V – Critérios de Avaliação O sistema de avaliação será constituído em cada semestre por:

Prova Semestral Atividade extraclasse com notas de zero a dez. Exercícios Bônus resolvidos em sala de aula. A média ponderada anual será determinada considerando-se o peso seis (6) para a nota da prova e quatro (4) para a nota da atividade.

VI – Inter -relacionamento Disciplinar Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para

essa disciplina Matemática

Disciplina para a(s) qual (is) essa disciplina fornece subsídios

Genética; Projetos; T.C.C.

VII – Bibliografia • Básica

1. VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Editora Campus, 4ª edição. 2008. • Complementar

1. MOTTA, Valter e WAGNER, Mario B.

Bioestatística Rio Grande do Sul: Editora da Universidade de Caxias do Sul. 2003.

Page 50: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

2. VIEIRA, Sonia. Princípios de Estatística. São Paulo: Editora Guazzelli Ltda. 1999.

3. CALLEGARI-JAQUES, Sidia. Bioestatística. Princípios e aplicações. São Paulo: ARTIMED Editora S.A. 2003.

Santo André, fevereiro de 2012.

Profa. Me. Sandra Caldeira

Page 51: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Zoologia I Série: 2 a Carga Horária: 04 h/a semanal Anual: 144 h/a Professores: Dra. Carmen Beatriz Taipe Lagos Da Cos ta

I – Ementa Estuda as características dos sistemas biológicos no ambiente. As regras de classificação científica dos seres vivos. Aborda os conceitos de taxonomia, sistemática e filogenia. Estuda a diversidade animal com ênfase na fauna de invertebrados. Caracteriza a morfologia, biologia, fisiologiae ecologia dos principais invertebrados. Salienta o estudo morfológico; levando em consideração o ambiente e seu relacionamento filogenético. Enfatiza as adaptações dos grupos no contexto evolutivo. Fornece bases para o planejamento pedagógico na temática dos invertebrados visando às práticas de ensino.

II – Objetivos • Enfatizar a descrição da morfologia interna e externa da fauna dos invertebrados;

analisando evolutivamente o relacionamento entre a fisiologia, o habitat e o papel no equilíbrio ecológico.

• Classificar os animais em seus grupos filogenéticos. • Destacar as adaptações ecológicas dos invertebrados nos diversos ecossistemas. • Incentivar para o raciocínio crítico nas intervenções antrópicas e seus impactos na

diversidade animal, visando a sustentabilidade. III – Programa detalhado da Disciplina • A biodiversidade e a diversidade animal • Conceitos gerais sobre filogênese animal e linhas de classificação • Protista e Metazoa • Protozoa: características gerais, descrição e classificação • Metazoa: simetria, morfologia, biologia, fisiologia, ecologia e classificação; • Porífera: características gerais, morfologia,biologia, ecologia e classificação • Cnidária: características gerais, morfologia,biologia, ecologia e classificação • Platyhelminthes: características gerais, morfologia,biologia, ecologia e classificação • Aschelminthes: Estudo dos Rotifera e Nematoda, Nematomorfa ; características gerais,

morfologia, biologia, ecologia e classificação • Mollusca: características gerais, morfologia,biologia, ecologia e classificação

Page 52: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

• Annelida: características gerais, morfologia,biologia, ecologia e classificação • Arthropoda: características gerais, morfologia,biologia, ecologia e classificação; • Aspectos dos estudos ecológicos dos insetos: Ìndice de diversidade, dominância,

abundância e sinantropiade insetos; • Aspectos sob abiologia e ecologia de insetos considerados pragas urbanas; • Echinoderma: características gerais, morfologia, biologia, ecologia e classificação • Invertebrados bioindicadores de qualidade ambiental

IV – Metodologia

• Atividades em grupo para resolução de exercícios e debate • Atividades em grupo para esquematização e desenho das ilustrações observadas e

identificadas em laboratório durante as aulas práticas. • Leitura e interpretação de textos disponibilizados para discussão e debate • Atividades de campo e elaboração de relatório • Aulas expositivas dialogadas; no início, durante e fechamento dos conteúdos abordados

Recursos didáticos: quadro negro, retroprojetor, multimídia, vídeos. V – Critérios de Avaliação Avaliação continuada:

• Provas bimestrais regulamentares • A nota das atividades é obtida de: Relatórios das aulas práticas semanais em grupo,

provas práticas semestrais individuais, seminários, trabalhos didáticos e pesquisas bibliográficas apresentadas.

Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,6.P + 0,4.A , onde P é obtida através da média aritmética de provas regulamentares e A é a média aritmética das atividades, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% e Média ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0. VI – Inter -relacionamento Disciplinar Disciplinas que fornecem subsídios para essa disciplina: Biologia e Ecologia Disciplinas para as quais essa disciplina fornece subsídios: Zoologia dos Vertebrados e Parasitologia. VII – Bibliografia Básica: Hickman, J.C.P.I; Roberts, L.S; Larson, A. Princípios integrados de Zoologia. 11 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2004. Storer TI. Et al. Zoologia Geral. 6ª Edição. Cia. Editora Nacional. 1991. Barnes RD & Ruppert E. Zoologia dos invertebrados. 6ª edição, Editora Rocca, 1996. Hickman, J.C.P.I; Roberts, L.S; Larson, A. Princípios integrados de Zoologia. 11 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2004. Complementar: Laporta JL & Taipe-Lagos CB. Apostila de aulas práticas do Centro Universitário Fundação

Page 53: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Santo André, 2006. (versão atualizada p/ o ano 2012) Papavero N. Fundamentos práticos de Taxonomia zoológica. EditoraUNESP, 1994. Ribeiro-Costa C & Rocha MR. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas. Editora Holos, Ribeirão Preto, 2002

Santo André, fevereiro de 2012.

Profa.Dra. Carmen Beatriz Taipe Lagos Da Costa

Page 54: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso:Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológ icas Disciplina: Genética Série: 3 a

Carga Horária: SEMANAL : 04 h/a - ANUAL: 144 h/a Professor: Dra. Marcia Zorello Laporta /Cristina Valletta de Carvalho / Dr. Roberto Carlos Sallai

I – Ementa Tendo em vista o desenvolvimento da genética nas últimas décadas a Disciplina de Genética propõe o estudo doassunto através da realização de atividades práticas e que levam o aluno a uma visão crítica, ampla e atual dos mecanismos que envolvem a Genética clássica e moderna. Serão abordados temas como Primeira e Segunda Lei de Mendel, Alelos múltiplos, Padrões de herança, Ligação gênica, Herança ligada ao X, Evolução e Probabilidade, além de aspectos da modernidade em genética.

II – Objetivos GERAIS Esta Disciplina tem por objetivo levar ao aluno conhecimentos sobre a história da genética, de Mendel até a Genômica sempre com uma visão evolutiva Desenvolver conceitos básicos de genética.

ESPECÍFICOS Fornecer subsídios para o entendimento dos diversos tópicos dentro da genética clássica como: primeiras e segundas Lei de Mendel, genes e cromossomos, herança e sexo, genética quantitativa, heredograma, ligação gênica.

IV – Metodologia As aulas serão:

Aulas teóricas, com atividades para fixação dos conceitos.

Aulas práticas no laboratório e quando possível: filmes relacionados ao assunto abordado

V – Critérios de Avaliação

Page 55: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Serão realizadas 2 provas semestrais com questões da parte prática e da parte teórica da

matéria, além de atividades em sala. As aulas práticas terão peso na nota de atividade,

portanto o aluno não deve faltar.]

Cálculo da nota e sistema de aprovação

A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,6.P + 0,4.A , onde P é obtida através da média aritmética de provas regulamentares e A é a média aritmética das atividades, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% e Média ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0.

VI – Inter -relacionamento Disciplinar Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa disciplina

Biologia Celular, Bioestatística, Química e Bioquímica

Disciplina para a(s) qual(is) essa disciplina fornece subsídios Genética Humana e Médica e Biologia Molecular e Biotecnologia VII – Bibliografia

Pierce, B.A. Genética um enfoque conceitual. – Editora Guanabara Koogan,2004 ou a

edição atual

Snustad & Simmons – Fundamentos de Genética – Editora Guanabara Koogan, 2a

edição, 2001.

Santo André, fevereiro de 2012.

Profa. Dra. Marcia Zorello Laporta

Profa. Dra. Cristina Valetta de Carvalho Prof. Dr. Roberto Carlos Sallai

Page 56: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas

Disciplina: Zoologia II Série: 3ª

Carga Horária: SEMANAL: 02 h/a ANUAL: 072 h/a Professor: Dr. José Luís Laporta

I – Ementa Aborda grupos dos cordados superiores; suas características, biologia, ecologia e classificação. Apresenta o assunto de forma a compreender a relação de ancestralidade que envolve o grupo dos vertebrados. E seus caracteres evolutivos. Desenvolve atividades didático-pedagógicas em escolas da região tendo a prevenção de doenças parasitárias como tema.

II – Objetivos • Caracterizar a morfologia, biologia e ecologia de grupos de cordados superiores;

salientando suas adaptações na escala zoológica. • Caracterizar a morfologia, biologia, ecologia e classificação dos diversos grupos

parasitários. • Compreender a relação parasita – hospedeiro como resultante de associações entre os

seres vivos. • Identificar e discutir os diversos fatores determinantes na ocorrência e transmissão das

parasitoses. Desenvolver atividades didático-pedagógicas por meio de atividades com escolares. III – Programa detalhado da Disciplina • Estudo dos cordados superiores: • Peixes: características gerais, morfologia, biologia, ecologia e classificação • Anfíbios: características gerais, morfologia, biologia, ecologia e classificação • Répteis: características gerais, morfologia, biologia, ecologia e classificação. • Aves: características gerais, morfologia, biologia, ecologia e classificação. • Mamíferos: características gerais, morfologia, biologia, ecologia e classificação. IV – Metodologia

• Aulas expositivas dialogadas; utilizando-se de quadro negro, retroprojetor e vídeos. • Aulas práticas de laboratório. • Roteiro de atividades para realização e discussão em grupo. • Trabalho de campo: Zoológico e Costão Rochoso.

V – Critérios de Avaliação • Relatórios das aulas práticas. • Provas objetivas bimestrais regulamentares. • Provas práticas. • Trabalho de campo em grupo: Estudos parasitológicos junto à população. • Seminários e trabalhos apresentados.

Page 57: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,6.P + 0,4.A , onde P é obtida através da média aritmética de provas regulamentares e A é a média aritmética das atividades, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% e Média ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0. VI – Inter-relacionamento Disciplinar

Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa di sciplina: Zoologia II e Parasitologia, Biologia, Ecologia e Zoologia I.

VII – Bibliografia Básica: - Storer TI. et al. Zoologia Geral. 6a Edição. Cia. Editora Nacional, 1991. - Orr, RT – Biologia dos Vertebrados. Editora Roca. 5ª Edição, 1986. - Pough, FH – A Vida dos Vertebrados. Editora Atheneu. São Paulo. 4ª Edição, 2008 Complementar: - Laporta JL.- Apostila de aulas práticas. 2010 - Hildebrand, M.. Análise da Estrutura dos Vertebrados. Atheneu Editora São Paulo. 1995 - Parker, T. J., and W. A. Haswell.. A text-book of Zoology. Macmillan. 1965 - Romer, A. S. e T. S. Parsons.. Anatomia Comparada dos Vertebrados. Atheneu, SP. 1985

Santo André, fevereiro de 2011.

Prof. Dr. José Luís Laporta

Page 58: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Paleontologia Série: 3 a Carga Horária: Semanal: 02 h/a Anual: 072 h/a Professor: Dr. José Luís Laporta

I – Ementa Desenvolver o conceito da Evolução dos seres vivos e do homem, compreensão da escala do tempo geológico e os principais acontecimentos em cada período, estudo da fossilização e as condições existentes no passado. Oferece a base para a compreensão diversidade das espécies, hoje existentes, e sua relação com o ambiente. Desenvolve atividades didático-pedagógicas visando a compreensão do conceito de evolução das espécies.

II – Objetivos • Compreender os sistemas terrestres no espaço e no tempo. • Compreender a paleontologia como ciência investigativa e formadora do biólogo. • Utilizar os modelos paleontológicos para relacionar presente e passado. • Compreender as diferentes mudanças climáticas e geológicas como processos de

transformações. • Relacionar as espécies de acordo com os princípios da ancestralidade. • Utilizar o conceito de escala de tempo para compreender os fenômenos

paleontológicos. • Utilizar os princípios paleontológicos para interpretar o passado. • Relacionar os grupos filogenéticos baseados em conceitos de cladística. • Discutir os mecanismos de evolução das espécies. • Desenvolver projetos de atividades didático-pedagógicas para ensino fundamental e

médio. III – Programa detalhado da Disciplina

• Evolução dos seres vivos – Teorias. • Formação e Origem da Terra. • O tempo geológico e sua medição. • Princípios da Paleontologia. • Fenômenos Geológicos – Glaciação, Vulcanismo, Deriva Continental • Fósseis e processos de fossilização. • As Eras Geológicas. • Pré-Cambriano: surgimento das primeiras formas de vida; ambiente terrestre. • Paleozóico: surgimento dos vertebrados; ocupação do ambiente terrestre.

Page 59: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

• Mesozóico: dinossauros; as extinções. • Cenozóico: dispersão dos mamíferos e das plantas com frutos; evolução humana. • Princípios de cladística.

IV – Metodologia

• Roteiro de estudo. • Aulas teóricas. • Aulas práticas. • Estudo de problemas. • Recursos áudio-visuais. • Desenvolvimento de projetos.

V – Critérios de Avaliação

• Provas semestrais; • Atividades e relatórios de aulas práticas, • Participação de atividades de grupo.

Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,6.P + 0,4.A , onde P é obtida através da média aritmética de provas regulamentares e A é a média aritmética das atividades, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% e Média ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0. VI – Inter -relacionamento Disciplinar

Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa disciplina: Elementos de Geologia, Geologia Ambiental, Biologia.

Disciplina para a(s) qual (is) essa disciplina forn ece subsídios: Biologia, Botânica, Zoologia, Genética.

VII – Bibliografia Básica - Carvalho, IS – Paleontologia Vol. 1. Editora Interciência, 2006 - Carvalho, IS – Paleontologia Vol. 2. Editora Interciência, 2006. - Gallo, V; Britto, PM; Silva, HMA; Figueiredo, FJ - Paleontologia De Vertebrados Grandes Temas e Contribuções Cientificas . Edfitora Interciência. 1ª Edição, 2006 - Benton, MJ - Paleontologia Dos Vertebrados . Atheneu Editora. 1ª Edição, 2008 Complementar - McLester, AL - História Geológica da Vida. Edgard Blucher, São Paulo, 1988. - Carvalho, I.S. – Paleontologia. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2000. - Mendes, JC – Paleontologia Geral. Livros Técnicos e Científicos, São Paulo, 1982. - Mendes, JC – Paleontologia Básica. EDUSP, São Paulo, 1988. - Labouriau, MLS – História Ecológica da Terra. Edgard Blucher, São Paulo, 1994.

Santo André, fevereiro de 2012.

Prof. Dr. José Luís Laporta

Page 60: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de Disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Bioló gicas Disciplina: Didática Série: 3 ª

Carga Horária Semanal:02 h/a Car ga Horária Anual : 072 h/a Professora: Me. Maria Elena de Gouvêa

I –Ementa No curso de Didática Geral para as Licenciaturas trabalhar-se-á com a perspectiva de que esta é uma área que tem como objeto de estudo a prática pedagógica, privilegiando a “sala de aula”, na instituição escola, como um espaço marcado pela complexidade, a partir dos pressupostos da não-neutralidade e da relação teoria-prática. A organização do trabalho pedagógico: os sujeitos, os saberes e as competências. O professor e o seu ofício: planejamento, avaliação e estratégias.

II – Objetivos Objetivo Geral : Busca contribuir para a formação de um profissional, o professor, capaz de:

- “pensar” a prática pedagógica através do diálogo com concepções, práticas diversas e saberes específicos desse campo;

- exercer o seu ofício utilizando determinadas ferramentas que contribuam para a produção de uma sociedade mais justa, democrática e solidária.

Objetivos Específicos: Á luz do exposto, a disciplina Didática Geral será desenvolvida não como ‘receituário’, mas como ciência que, ao pesquisar a sala de aula, possibilite:

a) refletir sobre a Didática como uma ciência inacabada; b) conhecer e refletir sobre a existência de concepções diferentes sobre o saber, da parte

dos sujeitos envolvidos na prática educativa, mesmo quando não colocadas explicitamente;

c) refletir sobre a existência de sujeitos marcados por desigualdades e diferenças e sobre o fazer do professor a partir dessa percepção;

d) refletir sobre a complexidade das relações existentes numa prática educativa e dos processos de formação pelos quais passa o professor (formação escolar, pesquisa, experiência) para que este saiba onde e como buscar informações que alimentem o seu

Page 61: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

trabalho, bem como possa propor alternativas; e) instrumentalizar o professor quanto ao planejamento, currículo, estratégias e avaliação

do processo de ensino. III – Programa da Disciplina 1ª Unidade:Pedagogia e Didática: em busca da identidade científica - Evolução histórica - Contribuição das ciências humanas e sociais 2ª Unidade:- Sala de aula: espaço do fazer pedagógico

- contexto social - sujeitos - saberes - práticas

3ª Unidade:Dimensões do ofício do professor: uma prática reflexiva - Planejar: a expressão da intencionalidade - A questão do currículo - Avaliar a aprendizagem e o sistema: processos e instrumentos IV- Detalhamento do programa 1° SEMESTRE – PROGRAMA DAS AULAS - Apresentação dos estudantes e da professora. Definição de um acordo para o trabalho ao longo do ano: escolha dos textos e portfólio - O que é Didática para cada um? Debate sobre a disciplina Didática como ciência e o cotidiano na escola como objeto de estudo. � Didática: - Didática, uma disciplina em busca de sua identidade – Magda Becker Soares

- Didática: uma retrospectiva histórica. Ilma Passos Alencastro Veiga. - A Educação da melhor qualidade – Terezinha Azeredo Rios (DVD)

� Tendências Pedagógicas: - Tendências Pedagógicas na prática escolar – José Carlos Libâneo (revisão)

� Contemporaneidade e Educação: - O Projeto Educacional moderno: identidade terminal?

TomazTadeu da Silva - Pós-modernidade: subsídios para refletir sobre a educação Martha D’Angelo.

� Saberes docentes: - O professor, seu saber e sua pesquisa. Menga Ludke

- Saberes, tempo e aprendizagemdo trabalho no magistério. Maurice Tardif e Danielle Raimond

Page 62: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

- Pesquisa sobre a formação de professores: o conhecimento sobre aprender a ensinar. Carlos Marcelo

� Filme: A sociedade dos Poetas Mortos ou Escritores da Liberdade ou O sorriso de Monalisa

� Livro: Quem educa marca o corpo do outro – Fátima Freire Dowbor

2° SEMESTRE � Planejamento: - O Planejamento do trabalho pedagógico: algumas indagações e tentativas

de respostas – José Cerchi Fusari - Plano de Curso, Plano de Ensino ou plano de aula, que planejamento é esse? Valéria de Souza Penteado

� Currículo: - Currículo, cultura e sociedade – Antonio F. B. Moreira e Vera Maria Candau - Educadores e educandos, seus direitos e o currículo – Miguel Arroyo - Educação: abordagens contemporâneas na didática e no currículo - Neusa

RosaNaves - Currículo como espaço-tempo de fronteira cultural – Elizabeth Macedo

- Reestruturação Educativa e Curricular e as Agendas Neoliberal e Neoconservadora: Entrevista com Michael Apple - Os novos mapas culturais e o lugar do currículo numa paisagem pós-moderna –Tomaz Tadeu da Silva - Experiências de projetos curriculares diferenciados em escolas brasileiras � Avaliação: - Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento –

Jussara M. L. Hoffmann - A promoção automática em questão: argumentos, implicações e possibilidades – Jefferson

Mainardes. - Avaliação da aprendizagem escolar. Cipriano Carlos Luckesi. � Ciclos: - Um conceito definido muito diversamente. Philippe Perrenoud

-Trajetória e desafios dos ciclos escolares no país. Elba Siqueira Sá Barreto e ElenyMitrulis.

IV – Metodologia Aulas expositivas e dialogadas Discussão de textos, análise de livros Dinâmicas de grupos Pesquisa como prática na formação do professor Avaliações individuais e trabalhos em grupos. V – Avaliação

Page 63: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

A avaliação se dará em processo formativo contemplando as produções dos alunos em sala de aula, tanto escritas (atividades e provas), como em forma de participação em sala de aula (debates e apresentação de trabalhos). Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,6.P + 0,4.A , onde P é obtida através da média aritmética de provas regulamentares e A é a média aritmética das atividades, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% e Média ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0. VI – Bibliografia Básica DOWBOR, Fátima Freire. Quem educa marca o corpo do outro . 2. ed.São Paulo: Cortez, 2008. SILVA, Tomaz Tadeu da.Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. TARDIF, Maurice. Saberes docentes: formação profissional . 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. VII – Bibliografia Complementar ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva , São Paulo: Cortez, 2003. ANDRE, Marli E. D. A. de. Questões do cotidiano na escola de 1° grau. Série Ideias n° 11, São Paulo: FDE, 1991. P. 69-81. BARRETO, Elba Siqueira Sá; MITRULIS, Eleny. Trajetória e desafios dos ciclos escolares no país. In: Estudos Avançados , 15 (42), 2001. BOY, Priscila Pereira. Inquietações e desafios da escola: inclusão, aprendizagens e carreira docente. Rio de Janeiro: Wak, 2010. BRASIL. Ministério da Educação. Indagações sobre o currículo do Ensino Fundamental . In: Programa Salto para o Futuro. Boletim 17, setembro de 2007. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais . Brasília: MEC/ SEF., 2000. CANDAU, Vera. Repensando a Didática. São Paulo: Cortez, 1992. COSTA, Maria V. A escola tem futuro? Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. FARIAS, Isabel M. S. et all. Didática e Docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro, 2009. FUSARI, José Cerchi. O planejamento do trabalho pedagógico : algumas indagações e tentativas de respostas. p. 44-53. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_08_p044-053_c.pdf. Acesso em 12 de fevereiro de 2011. GERALDI, C. G.; FIORENTINI, D.& PEREIRA, E. M. (Orgs.). Cartografias do trabalho docente: Professor(a) Pesquisador(a) . Campinas: Mercado de Letras & ALB, 2003. HOFFMANN, Jussara M. L. Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do conhecimento –In: Ideias . São Paulo, 1994. P. 51-59. LELIS, Isabel Alice. Do ensino de conteúdos aos saberes do professor: mudança de idioma pedagógico? In Educação e Sociedade , ano XXII, n° 74, abril/2001. P.43-58. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública : a pedagogia crítico- social dos conteúdos. 4. Ed. São Paulo: Loyola,1986. ________ Didática . São Paulo: Cortez, 1992. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar . 14 ed. São Paulo: Cortez, 2002. LUDKE, Menga. O professor, seu saber e sua pesquisa. Educação e Sociedade , ano XXII, n°

Page 64: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

74, Abril/2001, p. 77-96. MACEDO, Elizabeth. Currículo como espaço-tempo de fronteira cultural. In: Revista Brasileira de Educação, v. 11 n. 32 maio/ago 2006. MACEDO, Lino de. Para uma avaliação construtivista. Escola em Movimento : Série Argumento, São Paulo: SE/CENP, 1994. p. 123-129. MAINARDES, Jefferson. A promoção automática em questão: argumentos, implicações e possibilidades. In: Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos . Brasília, v. 79, n. 192, p. 16-29, maio/ago de 1998. MARCELO, Carlos. Pesquisa sobre a formação de professores: o conhecimento sobre aprender a ensinar. In: Revista Brasileira de Educação , Set. a Dez./1998 MOLL, Jaqueline. Reiventar a escola dialogando com a comunidade e com a cidade: novos itinerários educativos. Pátio - Revista Pedagógica, Porto Alegre, v. 1, p. NAVES, Neusa Rosa. Educação: abordagens contemporâneas na didática e n o currículo . Disponível em: http://www.fucamp.edu.br/wp-content/uploads/2010/10/4-Educ-Abord1.-Contemp.-na-Did.-e-no-Curric.-Neuza.pdf. Acesso em 15 de março de 2011. PERRENOUD, Philippe. Os ciclos de aprendizagem: um caminho para combater o fracasso escolar . Porto Alegre: Artmed, 2004. RIOS, Terezinha Azerêdo. Educação da melhor qualidade . 8. ed. Belo Horizonte: CEDIC, APA, 2009. _____ Compreender e Ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2010. SANCHO, J.M. A diversidade da escola ou a diversidade da educação? Pátio , ano V nº 20. p 52-55 fev/abr. 2002. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Proposta Curricular do Estado de São Paulo . São Paulo: SEE,2009. SILVA, Tomaz Tadeu da. Os novos mapas culturais e o lugar do currículo numa paisagem pós-moderna. In: Idéias: currículo, conhecimento e sociedade . São Paulo: FDE, 1995. Série Idéias, 26. p. 29-46. ___________________ Teorias do Currículo : uma introdução crítica. Porto (Portugal): Porto Editora, 2000. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A prática Pedagógica do professor de Didática. Campinas: Papirus, 1989. Santo André, fevereiro de 2012.

Profa. Me. Maria Elena de Gouvêa.

Page 65: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso:Licenciatura e Bacharelado em Ciências Bioló gicas Disciplina: Biologia Molecular Série: 3 a Carga Horária: SEMANAL: 02 h/a ANUAL: 72 h/ a Professor: Profa. Dra. Cristina Valletta de Carvalh o

I – Ementa A disciplina de Biologia molecular tem por finalidade apresentar aos alunos as bases fundamentais das tecnologias moleculares bem como as mais novas técnicas desenvolvidas nos últimos tempos, enfocando principalmente a genômica e pós-genômica. Dentre as atividades a serem desenvolvidas estão atividades teóricas e praticas para aplicação no ensino de biologia. Estes conhecimentos darão aos biólogos uma visão mais ampla para a sua formação e seu campo de atuação no mercado de trabalho.

II – Objetivos GERAIS Dar aos alunos uma visão das ferramentas utilizadas pela biologia molecular moderna.

ESPECÍFICOS Fornecer uma base teórico-prática dos fundamentos e das técnicas mais utilizadas em biologia molecular. Gerar uma consciência crítica sobre a necessidade e a realidade das novas técnicas moleculares no meio científico, médico e clínico. III – Programa detalhado da D isciplina

Ácidos Nucléicos - DNA e RNA estrutura, semelhanças e diferenças O Principio transformante Organização Genômica Transcrição e tipos de RNAs Tradução gênica e suas etapas Alterações no material genético – mutações gênicas, químicas espontâneas e induzidas Extração de DNA genômico Reação em cadeia da polimerase (PCR) Eletroforese e o método de Southern Enzimas de restrição e os polimorfismos – Construção de mapas de restrição A técnica de Fingerprint IV – Metodologia Aulas Expositivas , utilizando recursos como multimídia e transparências. Trabalhos em grupo na sala de aula para maior entendimento dos diversos assuntos Aulas práticas desenvolvidas no laboratório visando a compreensão prática das técnicas de

Page 66: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

biologia molecular V – Critéri os de Avaliação Serão feitas avaliações escritas individuais sobre as aulas teóricas e praticas, bem como atividades em sala ao longo do ano. Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,6.P + 0,4.A , onde P é obtida através da média aritmética de provas regulamentares e A é a média aritmética das atividades, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% e Média ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0. VI – Inter -relacionamento Disciplinar

Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa di sciplina Genética Geral, Biologia Celular, Química e Bioquím ica

Disciplina para a(s) qual(is) essa disciplina forne ce subsídios Genética humana e médica e Biotecnologia

VII – Bibliografia Benjamin A. Pierce - Genética um enfoque conceitual - Editora Ganabara Koogan, 2004. T. A Brown – Genética um enfoque molecular – 3a edição- Editora Guanabara Koogan, 1999. Solange Bento Farah – DNA: Segredos e Mistérios – Editora Sarvier, 1997

Santo André, fevereiro, 2012.

Profa. Dra. Cristina Valetta de Carvalho

Page 67: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Plano de disciplina – 2012

Curso : Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Projetos em Biologia I Série: 3ª Carga Horária: SEMANAL: 02 h/a ANUAL: 072 h/a Professor: Dra. Márcia Zorello Laporta/Dr. Clovis F erreira do Carmo

I – Ementa O conhecimento científico. Ciência e método. Pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis. Diferença entre tema e problema. A formulação do problema. O projeto de pesquisa. Tipos de projetos. Componentes do projeto. A estrutura do projeto de pesquisa. Tipos de pesquisa. O planejamento da pesquisa.

II – Objetivos Fornecer subsídios para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso de (TCC), por meio de fundamentação teórica e de atividades práticas. Detectar a aptidão dos alunos e orientar a escolha de áreas e temas de interesse. Divulgar aas linhas de pesquisa dos docentes e acompanhar a escolha dos professores orientadores. Fornecer orientação para a elaboração do TCC quanto aos aspectos formais. Acompanhar o desenvolvimento do TCC junto com o professor responsável pela orientação do conteúdo. Fornecer subsídios para a elaboração da apresentação pública do TCC. realização do TCC. Promover e organizar a apresentação dos trabalhos à comunidade acadêmica. Avaliar os trabalhos juntamente com os professores orientadores.

III – Programa detalhado da Disciplina

• O conhecimento científico : o método científico. • O tema

• O problema • A formulação do problema • Os tipos de pesquisa • Como elaborar um projeto de pesquisa: os componentes do projeto • A seleção do tema • A revisão bibliográfica • A fundamentação teórica do tema • A fixação dos objetivos • A identificação dos sujeitos da pesquisa • A escolha da metodologia • A elaboração do cronograma • A elaboração do pré-projeto • As citações e as referências • A elaboração do relatório parcial

Page 68: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

• A elaboração do relatório final • A elaboração da apresentação do TCC

IV – Metodologia Aulas teóricas. Estudo de casos: projetos, relatórios parciais, relatórios finais. Oficinas para a

elaboração dos projetos e relatórios. Oficinas para a elaboração da apresentação pública do

relatório final.

V – Critérios de Avaliação

• exercícios, • elaboração do pré-projeto, • projeto, • relatórios parcial e final.

Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,6.P + 0,4.A , onde P é obtida através da média aritmética de provas regulamentares e A é a média aritmética das atividades, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% e Média ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0.

VI – Inter-relacionamento Disciplinar

Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa disciplina

Disciplina para a(s) qual(is) essa disciplina fornece subsídios Todas as disciplinas do curso de Ciências Biológicas, fontes dos temas de interesse dos alunos

para o desenvolvimento do TCC

VII – Bibliografia 1. FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para Normalização de Publicações Técnico -

científicas . 5 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2001. 211 p. 2. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ci ência e

iniciação à pesquisa. 20 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1997. 182 p. 3. LAPORTA, Márcia Zorello; ZAMPIERI, Marilim Fogo (Org.). Manual para elaboração

de trabalhos acadêmicos . São Paulo: Fundação Santo André, 2003. 87 p. 4. REY, Luís. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher,

1993. 318 p. 5. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 22 ed. São Paulo:

Cortez, 2002. 355 p. 6. SOUZA, Maria Suzana de Lemos. Guia para a redação e apresentação de teses. 2

ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2002. 130 p. 7. SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, dissertações e proj etos de

Page 69: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

pesquisa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 117p. 8. TOBAR, Federico; YALOUR, Margot Romano. Como fazer teses em saúde pública:

conselhos e idéias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisas. 20 ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. 172 p.

9. VIEIRA, Sonia; HOSSNE, William Saad. A ética e a metodologia . São Paulo: Pioneira, 1998. 161p.

10. VOLPATO, Gilson Luiz. Publicação científica. São Paulo : Santana, 2002. 119 p.

Santo André, fevereiro de 2012.

Profa. Dra. Marcia Zorello Laporta Prof Dr. Clóvis Ferreira Do Carmo

Page 70: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Bioló gicas Disciplina: Microbiologia Série: 3ª

Carga Horária: SEMANAIS: 04 h/a ANUAIS: 144 h/a Professor: Dra. Marcia Zorello Laporta / Dra. Priscila Reina Siliano da Silva / Dr. Roberto Carlos Sallai

I –Ementa Estudo dos diversos grupos de microorganismos, vírus, bactérias e fungos e de sua importância epotencialidades patogênicas e ambientais.

II – Objetivos

• Preparar o aluno para a compreensão da importância dos microorganismos para o estudo da genética, das vias metabólicas e também de suas potencialidades na manipulação genética

• Conhecer as características fundamentais dos microorganismos, de sua interação com outros seres vivos e com o ambiente

• Preparar os alunos nas diversas técnicas de laboratório para identificação dos microorganismos

III – Programa detalhado da Disciplina Parte teórica

• A classificação dos microorganismos • A célula bacteriana • Metabolismo bacteriano • Classificação bacteriana • Genética bacteriana • Crescimento e controle bacteriano • Fungos, aspectos gerais • Vírus, aspectos gerais

Page 71: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Parte prática • Normas em laboratório de Microbiologia • Técnica de coloração de Gram • Coloração de cápsula • Coloração de esporos • Coloração de bactérias álcool-ácido-resistente • Coloração de espiroqueta • Preparo de meios de cultura • Técnicas de inoculação • Técnicas de semeadura em placa após diluição e pour-plate • Isolamento e identificação de enterobactérias (testes bioquímicos) • Semeadura em meio agar sangue • Técnica de semeadura em anaerobiose • Antibiograma • Ação de agentes químicos sobre microorganismos • Influência dos fatores abióticos no crescimento dos microorganismos • Microcultivo e coloração de fungos • Contaminação de alimentos (leite) • Análise microbiológica da água, solo e ar

IV – Metodologia • Aulas Expositivas – quadro negro, retroprojetor, vídeo, etc... • Trabalhos Individuais e em grupo • Discussão de casos problemas • Leitura de artigos científicos • Aulas Práticas de Laboratório • Elaboração de Relatórios

V – Critérios de Avaliação • Atividades individuais e em grupo ,Frequência nas aulas , Relatórios de aulas práticas

que vão compor a nota de atividade final .Provas bimestrais individuais e sem consulta Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,4.A + 0,6.P , onde A é formada através da média aritmética das atividades e P é a média aritmética de provas oficiais, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% eMs ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0. VI – Inter -relacionamento Disciplinar

Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa disciplina

Biologia I, II e III Genética, Biologia molecular, Bioquímica

Page 72: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Disciplina para a(s) qual(is) essa disciplina fornece subsídios Biologia Molecular e Genética, Patologia VII – Bibliografia Básica

1. TRABULSI, L. R. e outros. Microbiologia . Livraria Atheneu, 2005.

2. TORTORA,G.J. e outros . Microbiologia. Editora Artmed, 2005.

3. BARBOSA,H.R. & TORRES, B.B. Microbiologia básica . Livraria Atheneu, 1998. Complementar

1.PELCZAR,M. e outros. Microbiologia . Volume 1.Editora McGraw Hill, 1997. 2. .PELCZAR,M. e outros. Microbiologia . Volume 2.Editora McGraw Hill, 1997.

3.MADIGAN, MARTINKO & PARKER. Microbiologia de Brock . Editora Pearson, 2003. 4. Scahechter e outros. Microbiologia. Guanabara Koogan, 1999.

5. Leão et al. Phenotyping of bacteria isolated in blood cultures from critical patients .Rev

Soc Bras Med Trop. 2007 Sep-Oct;40(5):537-40.

Santo André, fevereiro 2012.

Profa. Dra. Marcia Zorello Laporta

Profa .Dra. Priscila Reina Siliano da Silva Prof. Dr. Roberto Carlos Sallai

Page 73: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: B otânica II (Taxonomia Vegetal ) Série: 3a Carga Horária: SEMANAL: 02h/a ANUAL: 072 h/a Professor: Dra. Dagmar Santos Roveratti

I – Ementa Os diferentes grupos vegetais e suas relações evolutivas. Processos adaptativos aos diferentes

ambientes. Formas de organização dos diferentes tipos de plantas.

II – Objetivos GERAIS

A disciplina visa identificar os diferentes grupos vegetais e suas relações evolutivas associando as diversas formas de organização de acordo às necessidades adaptativas.

ESPECÍFICOS

- Caracterizar os diferentes grupos vegetais. - Estabelecer as diferenças fundamentais entre eles.

III – Programa detalhado da Disciplina

1. Briófitas 2. Pteridófitas 3. Gimnospermas 4. Angiospermas 5. Algas: Protistas I – Euglenofíceas, Pirrofíceas; Crisofíceas 6. Algas: Protistas II - Clorofíceas; Rodofíceas; Feofíceas 7. Fungos 8. Liquens

IV – Metodologia - Aulas expositivas - Aulas práticas em grupo - Pesquisas individuais e em grupo

V – Critérios de Avaliação - Provas Oficiais (uma por semestre) - Relatórios de aulas práticas

Page 74: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

- Exercícios e trabalhos em casa - Serão atribuídas duas notas semestrais: nota de prova oficial (peso 6) e nota de atividade

(peso 4) Obs: a nota de atividade será composta pela avaliaç ão dos relatórios de aulas práticas, exercícios e trabalhos em casa VI – Inter-relacionamento Disciplinar Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa di sciplina: Botânica I Disciplina para a(s) qual(is) essa disciplina forne ce subsídios: Botânica III VII – Bibliografia

- Modesto, L.M.M. Siqueira, N.J.B. “Botânica” - Currículo de Estudos de Biologia, EPU, 1981 - Raven, P.H.; Evert, R.F.; Euchhorn, S.E. “Biologia Vegetal”, Editora Guanabara Koogan -7ª

Edição - 2007

- Nultsch, Wilhelm. “Botânica Geral”. ARTMED Editora, Porto Alegre/RS – 2000. - Damião Filho, Carlos Ferreira. “ Morfologia Vegetal” . FUNEP,Jaboticabal/SP – 2005

- Appezzato-da-Glória, Beatriz e Carmello-Guerreiro, Sandra Maria. “Anatomia Vegetal”.

Editora Universidade Federal de Viçosa, Viçosa/MG – 2006 - Judd, Walter S.; Campbell, Christopher S.; Kellog, Elizabeth A.; Stevens, Peter F.;

Donoghue, Michael J. “Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético”. ARTMED, Porto Alegre/RS - 2009

Santo André, fevereiro de 2012. Profa. Dra. Dagmar Santos Roveratti

Page 75: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Bioquímica II Série: 3ª Carga Horária: Semanal : 02 h/a Anual : 72 h/a Professor: Profº Dr. Roberto Sallai

I – Ementa Importância do metabolismo energético para a manutenção da vida. Mecanismos de regulação enzimática e hormonal do metabolismo. Metabolismo de carboidratos. Metabolismo de lipídeos. Metabolismo de aminoácidos e proteínas. Metabolismo do heme. Metabolismo de nucleotídeos. Integração do metabolismo. Desenvolvimento de atividades ligadas ao ensino fundamental e médio que explorem a importância do diagnóstico pré-natal de erros inatos do metabolismo; o abuso de bebidas alcoólicas e as bases bioquímicas da nutrição humana.

II – Objetivos GERAIS Proporcionar aos alunos uma visão global dos princípios gerais do metabolismo das biomoléculas procurando capacitá-lo a compreender os mecanismos moleculares que regem a função celular normal dos seres vivos identificando e inter-relacionando as transformações metabólicas características das biomoléculas. ESPECÍFICOS Compreender a importância do metabolismo nos seres vivos e a digestão dos principais componentes da dieta. Correlacionar as vias metabólicas dos carboidratos, sua regulação e integração em diferentes estados nutricionais. Compreender o metabolismo lipídico e a importância como reserva energética e fator adaptativo ao meio ambiente. Descrever a importância dos aminoácidos, proteínas e outros compostos nitrogenados na estrutura celular e os processos metabólicos envolvidos na síntese e degradação, correlacionando com algumas patologias associadas. Entender os princípios bioquímicos que regem a organização da vida e contribuir para a disseminação do conhecimento adquirido nas outras áreas das ciências biológicas. Promover e estimular a análise detalhada de fenômenos complexos para uma visão ampla das ciências biológicas. Desenvolver no aluno a capacidade de divulgação científica dos conhecimentos adquiridos através de discussões, proposição de problemas teóricos e práticos e utilização da expressão escrita.

Page 76: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Estimular a realização de práticas educativas relacionadas com a nutrição e com erros inatos do metabolismo visando integrar no aluno a visão geral dos processos fisiológicos. III – Program a detalhado da Disciplina Introdução ao metabolismo energético Digestão e absorção de carboidratos Via glicolítica e mecanismos de controle Fermentação alcoólica e láctica Metabolismo do glicogênio: glicogênese e glicogenólise Gliconeogênese e regulação da glicemia - Metabolismo do etanol Via das pentoses-fosfato Ciclo do ácido cítrico - Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa Estrutura, digestão, absorção e transporte de lipídeos Síntese de lipídeos - Lipólise e oxidação de ácidos graxos/Cetogênese Metabolismo geral de aminoácidos - Digestão e absorção de proteínas Degradação e excreção de nitrogênio – Ciclo da uréia Metabolismo das porfirinas - Metabolismo de purinas e pirimidinas IV – Metodologia Aulas expositivas; discussão em grupo; resolução de exercícios; execução de atividades extra-classe programadas. V – Critérios de Avaliação Serão realizadas duas provas semestrais, uma em cada semestre, com peso 6 . Durante cada semestre, serão feitas avaliações continuadas por meio de atividades diversificadas em sala de aula, atividades extra-classe e com base na presença, interesse, participação nas aulas e execução das atividades dentro dos prazos estabelecidos pelo professor. Ao total das atividades realizadas durante cada semestre será atribuída uma nota, com peso 4. A média semestral será calculada como a média ponderada da nota da prova semestral e das atividades continuadas de cada semestre. VI – Inter -relacionamento Disciplinar Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa di sciplina - Bioquímica 1 - Biologia Celular Disciplina para a(s) qual(is) essa disciplina forne ce subsídios – Fis.humana, Bioquímica aplicada e Microbiologia VII – Bibliografia LEHNINGER, A.L; NELSON, D.L; COX, M.M. Princípios de Bioquímica 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. CHAMPE, P.C; HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. MARZZOCO, A;TORRES, B.B. Bioquímica Básica . 2.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999.

Santo André, fevereiro de 2012.

Prof. Dr. Roberto Sallai

Page 77: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Instrumentação para o ensino de Biologia

no Ensino Médio. Série: 4ª

Carga Horária:Semanal : 02 h/a Anual : 072 h/a Professor: Me.Roseli Corazzini

I –Ementa Proporcionar o estudo de temáticas necessárias para a instrumentação do professor de Biologia, no sentido de ser capaz de promover uma adequada iniciação científica e, por extensão, a real compreensão da Ciência. O estudo envolve articulação de objetivos, conteúdos e métodos diversificados na disciplina de Biologia para o Ensino Médio. Os conteúdos desenvolvidos são norteados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais e buscam alcançar transdisciplinaridade, entre eles estão: a produção de trabalho científico, os jogos didáticos, a construção de jornal e dicionário com ênfase nos radicais gregos e latinos, a produção de modelos biológicos, a poluição, o estudo dasinteligências múltiplas, fatores de risco na juventude: DSTs, drogas e distúrbios nutricionais. Como atividade de prática de ensino a elaboração e aplicação de oficinas para alunos da rede pública.

II – Objetivos O principal objetivo formativo da disciplina é promover o desenvolvimento de competências que garantam o aprimoramento profissional a partir da compreensão de novos paradigmas e metodologias alternativas.

III – Programa detalhado da Disciplina Paradigmas da Educação. Ciência na vida atual. Parâmetros Curriculares Nacionais. Como escolher e organizar as atividades de ensino. A produção de textos de informação científica e construção de jornal na escola. Mapa conceitual e sua importância no processo de ensino – aprendizagem. Organização do laboratório. Poluição ambiental e a saúde humana. Planejamento de Projetos didáticos. O jogo como atividade didático-pedagógica. Alimentação como base de estudo na escola. Biodiversidade - enfoque conceitual / metodológico. Transdisciplinaridade: modelo de estudo: reciclagem de papel e cromatografia. A importância dos radicais gregos e latinos na Biologia. Drogas e o Sistema Nervoso. Inteligências Múltiplas e aplicações no Ensino de Biologia. IV – Metodologia

Page 78: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Aulas expositivas; práticas em laboratório; resolução de exercícios; execução de atividades extra-classe programadas. V – Critérios de Avaliação Nota de Prova(peso 6): Avaliações teóricas e oficinas realizadas nas escolas. Nota de Atividade (peso 4): Presença nas aulas teóricas e práticas. Relatórios das aulas práticas.Seminários e trabalhos apresentados.Atividades programadas. VI – Inter -relacionamento Disciplinar Disciplina que fornece subsídios para essa discipli na: Instrumentação para o Ensino de Ciências. Prática de Ensino de Biologia. Políticas Públicas. Psicologia da Edudação. Didática. VII – Bibliografia Básica: ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. Rio de Janeiro, Vozes, 1998. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtec, 1999. CORAZZINI, Roseli et al. Biologia: Projeto Escola e Cidadania para Todos. Vol 1, 2,3. São

Paulo, Brasil, 2010. Complementar: ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. São Paulo, Papirus, 1998. BORDENAVE, J.D. & PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino – aprendizagem. Vozes, Rio de

Janeiro, 1977.

BUSQUETS, M. D. et al. Temas transversais em educação – bases para uma formação integral. São Paulo, Ática, 1997.

DELIZOICOV, D.& ANGOTTI, J.A. Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo, Cortez, 1994.

GUTIERREZ, F. & PRADO, C. Ecopedagogia e cidadania planetária. São Paulo, Cortez, 1999. KAOUFMAN, A. M. & RODRIGUEZ, M.E. Escola, Leitura e produção de textos. Artes Médicas,

Porto Alegre, 1995. MARCANTONIO, A. T. et al. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo, Atlas,

1993 MINICUCCI, A. Estudar é fácil - pensar é difícil. Moraes, São Paulo, 1991. OYAFUSO, A. & MAIA, E. Plano escolar – um caminho para a autonomia. Sao Paulo,

Cooperativa Técnico Educacional, 1998.

ZÓBOLI. G. Práticas de Ensino: subsídios para a atividade docente. Ática, São Paulo, 1996.(3)

YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 jogos para grupos – uma abordagem psicodramática para empresas e clínicas. São Paulo, Agora, 1996.

Santo André, fevereiro de 2012. Profª Me.Roseli Corazzini

Page 79: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas

Disciplina: Zoologia III Série: 4ª

Carga Horária: SEMANAL: 02 h/a ANUAL: 07 2 h/a Professor: Dr. José Luís Laporta

I – Ementa Discute à relação hospedeiro – parasita. Caracteriza morfologicamente os diversos grupos parasitários; destacando sua biologia, fisiologia e ecologia. Discute aspectos epidemiológicos na dinâmica de transmissão das parasitoses, salientando ações preventivas, de vigilância e controle. Desenvolve atividades didático-pedagógicas em escolas da região tendo a prevenção de doenças parasitárias como tema.

II – Objetivos • Caracterizar a morfologia, biologia, ecologia e classificação dos diversos grupos

parasitários. • Compreender a relação parasita – hospedeiro como resultante de associações entre os

seres vivos. • Identificar e discutir os diversos fatores determinantes na ocorrência e transmissão das

parasitoses. • Desenvolver atividades didático-pedagógicas por meio de atividades com escolares. III – Programa detalhado da Disciplina • Introdução à Parasitologia. • Relação hospedeiro – parasita: Conceitos de Epidemiologia. • Classificação dos parasitas. • Protozoários parasitas: Protozoários intestinais. Morfologia, biologia, ecologia e

classificação. • Protozoários parasitas: Protozoários hemáticos e de outros órgãos. Morfologia, biologia,

ecologia e classificação. • Helmintos parasitas: Helmintos intestinais. Morfologia, biologia, ecologia e classificação. • Helmintos parasitas de outros tecidos e órgãos. Morfologia, biologia, ecologia e

classificação. • Arthrópodes: Relação com as parasitoses • Ectoparasitas. Morfologia, biologia, ecologia e classificação. • Vetores biológicos das parasitoses. Morfologia, biologia, ecologia e classificação. • Técnicas de coleta e conservação de amostras para diagnóstico parasitológico. • Técnicas de diagnóstico parasitológico. • Técnicas para coleta de artrópodes.

Page 80: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

IV – Metodologia

• Aulas expositivas dialogadas; utilizando-se de quadro negro, retroprojetor e vídeos. • Aulas práticas de laboratório. • Roteiro de atividades para realização e discussão em grupo. • Trabalho de campo: Zoológico e Costão Rochoso. • Estudos parasitológicos junto à população.

V – Critérios de Avaliação

• Relatórios das aulas práticas. • Provas objetivas bimestrais regulamentares. • Provas práticas. • Trabalho de campo em grupo: Estudos parasitológicos junto à população. • Seminários e trabalhos apresentados.

Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,4.A + 0,6.P , onde A é formada através da média aritmética das atividades e P é a média aritmética de provas oficiais, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% eMs ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0.

VI – Inter-relacionamento Disciplinar

Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa di sciplina:

- Biologia, Ecologia, Zoologia I e Zoologia II.

VII – Bibliografia Básica: - Neves DP. - Parasitologia humana . 11a Edição. Editora Atheneu,2005. - Rey L. - Bases da Parasitologia Médica . 2ª Edição. Guanabara Koogan, 2002 - Rey L. - Parasitologia . 3ª Edição. Guanabara Koogan, 2001 Complementar: - Laporta JL.- Apostila de aulas práticas .2009 - Storer TI. et al. Zoologia Geral . 6a Edição. Cia. Editora Nacional, 1991. - Ferreira M. - Fundamentos Biologicos Da Parasitologia Humana. 1ª Edição. Editora: Manole. 2003 - Cimerman, B.; Cimerman S. - Parasitologia Humana E Seus Fundamentos Gerais. 1ª Edição. Atheneu Editora,199. - Moraes RG - Parasitologia E Micologia Humana. 5ª Edição. Editora Guanabara. 2008

Santo André, fevereiro de 2012.

Prof. Dr. José Luís Laporta

Page 81: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso:Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Projetos em Biologia II Série: 4ª Carga Horária :SEMANAL: 02 h/a ANUAL: 072 h/a Professor: Dra. Marcia Zorello Laporta / Dra. Ângela Martíns Baeder / Dr. Roberto Carlos Sallai

I –Ementa O desenvolvimento do projeto de pesquisa. A coleta dos dados. A tabulação de dados.

A descrição dos resultados. A discussão dos resultados. A confrontação dos resultados obtidos

com os objetivos propostos. As considerações finais. A elaboração do relatório parcial. A

elaboração do relatório final. A elaboração de artigo baseado no relatório final (TCC). A

preparação da apresentação do TCC. A apresentação do TCC.

II – Objetivos Fornecer subsídios para o desenvolvimento do projeto de pesquisa que resultará no

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação (TCC), por meio de fundamentação teórica e

de atividades práticas. Acompanhar o desenvolvimento do projeto de pesquisa, de acordo com

o cronograma proposto, junto com o professor responsável pela orientação do conteúdo.

Fornecer subsídios para a elaboração dos relatórios parcial e final. Fornecer subsídios para a

apresentação pública do relatório final (TCC). Promover e organizar a apresentação dos

trabalhos à comunidade acadêmica. Avaliar os trabalhos juntamente com os

professoresorientadores.

III – Prog rama detalhado da Disciplina - O desenvolvimento do projeto de pesquisa. - O acompanhamento criterioso do cronograma proposto - A coleta de dados - A tabulação dos dados. - A descrição dos resultados parciais. - A confrontação dos resultados parciais com os objetivos propostos. - A elaboração do relatório parcial: itens do relatório parcial

Page 82: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

- A descrição dos resultados finais. - A discussão dos resultados. - A confrontação dos resultados obtidos com os objetivos propostos. - A elaboração das considerações finais. - A elaboração do relatório final. - O resumo e as palavras-chave. - A elaboração da apresentação do relatório final (TCC)

IV – Metodologia Aulas teóricas. Estudo de casos: relatórios parciais, relatórios finais, artigos, apresentação do relatório final (TCC). Oficinas para a elaboração dos relatórios. Oficinas para a elaboração do artigo. Oficinas para a elaboração da apresentação pública do relatório final. V – Critérios de Avaliação Exercícios, elaboração dos relatórios parcialfarão parte da nota da atividade. Apresentação e

entrega do manunscrito final (TCC) será a nota da Prova.

Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,6.P + 0,4.A , onde P é obtida através da média aritmética de provas regulamentares e A é a média aritmética das atividades, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% e Média ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0.

VI – Inter -relacion amento Disciplinar

Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para

essa disciplina Metodologia de Pesquisa em Ciências Naturais (MPCN)

Disciplina para a(s) qual(is) essa disciplina

fornece subsídios Todas as disciplinas do curso de Ciências Biológicas, fontes dos temas de interesse dos alunos para o desenvolvimento do TCC

VII – Bibliografia FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para Normalização de Publicações Técnico -

científicas . 5 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2001. 211 p.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e

iniciação à pesquisa. 20 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1997. 182 p.

LAPORTA, Márcia Zorello; ZAMPIERI, Marilim Fogo (Org.). Manual para elaboraçãode

trabalhos acadêmicos . São Paulo: Fundação Santo André, 2006. 104 p.

REY, Luís. Planejar e redigir trabalhos científicos . 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher,

1993. 318 p.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 22 ed. São Paulo:

Cortez, 2002. 355 p.

SOUZA, Maria Suzana de Lemos. Guia para a redação e apresentação de teses . 2

ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2002. 130 p.

SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, dissertações e proj etos de

Page 83: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

pesquisa . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 117p.

TOBAR, Federico; YALOUR, Margot Romano. Como fazer teses em saúde

pública: conselhos e idéias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisas. 20

ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. 172 p.

VIEIRA, Sonia; HOSSNE, William Saad. A ética e a metodologia . São Paulo: Pioneira,

1998. 161 p.

VOLPATO, Gilson Luiz. Publicação científica . São Paulo : Santana, 2002. 119 p.

Santo André,fevereiro de 2012.

Profa. Dra. Marcia Zorello Laporta Profª Dra. Ângela Martíns Baeder

Prof. Dr. Roberto Carlos Sallai

Page 84: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Bio lógicas

Disciplina: Noções de Gestão Ambiental

Série: 4ª

Carga Horária: Semanal: 02 h/a Anual: 72 h/a

Professor: Dr. Murilo Andrade Valle

1 – Ementa A atividade humana gera impactos ambientais nos ambientes físico, biológico e socioeconômico, atingindo os recursos naturais e a saúde pública. O controle das substâncias químicas perigosas, o manejo adequado dos recursos hídricos e dos resíduos sólidos, entre outros são essenciais para a qualidade de vida do homem. A atual e constante preocupação na busca de um caminho adequado para atingir o bem estar social, por meio de um plano de desenvolvimento sustentável, demonstra a necessidade obrigatória de uma nova visão em relação ao meio ambiente e uma conseqüente formação de profissionais capacitados. A integração entre as bases científicas e a aplicação dos conhecimentos trabalhados na disciplina Noções de Gestão Ambiental propiciará ao futuro biólogo base sólida para enfrentar a realidade ambiental na busca permanente das soluções para problemas decorrentes da intervenção do homem no meio ambiente.

2 – Objetivos 2.1- Gerais

� desenvolver nos alunos a competência de enfrentar situações-problema no campo de ação pertinente, adquirindo a postura da busca de dados e informações para a elaboração e execução de projetos;

� compreender, analisar, sintetizar e avaliar informações obtidas em leituras, aulas expositivas, atividades de laboratório e discussões;

� associar aspectos científicos, tecnológicos e sócio-econômicos do campo de ação do biólogo ambiental frente à temática abordada na disciplina.

2.2 - Específicos Através de uma abordagem ampla e multidisciplinar a disciplina tem por objetivos específicos:

� despertar no aluno o caráter crítico e de raciocínio frente às questões ambientais, contextualizando-o em um cenário histórico, que vincula a ação antrópica e sua participação no desenvolvimento;

� preparar o aluno para compreender a amplitude das questões ambientais, à luz de suas atribuições profissionais, com ênfase para a compreensão de desenvolvimento sustentável.

3 – Programa detalhado da Disciplina Políticas de desenvolvimento integrado; Conceito de desenvolvimento sustentável;

Discussão do binômio tipologia (dos empreendimentos) e localização; Instrumentos de gestão ambiental e suas implementações: conceituação e prática; Base legal e institucional para a

Page 85: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

gestão ambiental; Processos da inserção do meio ambiente no planejamento econômico; Crescimento econômico e políticas de recursos ambientais; Valoração ambiental nos estudos de alternativas e de viabilidade; Normas ambientais; Avaliação de Impactos Ambientais.

4 – Metodologia e Critério de Avaliação 4.1 – Metodologia - As aulas são divididas em teóricas e práticas. Nas aulas práticas desenvolvem-se experimentos de caráter investigativo e de comprovação de conceitos, conforme assunto. Nestas aulas também são desenvolvidas leituras, discussões, estudos dirigidos, projeções de filmes e questionários. Toda atividade desenvolvida gera um relatório, cuja entrega é feita no dia da realização da atividade. As atividades são realizadas predominantemente em grupo, composto de no mínimo 3 alunos e no máximo 5. Nas aulas teóricas os temas são discorridos predominantemente com auxílio de giz/lousa. Em função do assunto, as aulas são amparadas pelo uso de slides, transparências, bem como de data-show.

4.2 – Avaliação – A avaliação será efetuada por meio de provas e atividades a- Provas – descritivas e orais, por meio da realização de seminário. b - Atividades Escritas - atividades escritas referem-se a questionários de revisão, questionários baseados em leituras de textos, questionários baseados em projeção de vídeos, sínteses de textos, síntese de exposições orais e atividades de pesquisa. c -Atividades de Campo - durante o ano letivo estão planejadas atividades de campo, dirigidas e acompanhada pelo docente responsável, como também atividades isoladas, efetuadas sem o acompanhamento direto do professor. As atividades de campo constituem-se de visitas a locais contaminados, indústrias de transformação e ambientes naturais. 4.2.1 - Critérios de avaliação - considerando o percentual de divisão estabelecido pela Instituição (prova-60% / atividade-40%), prioriza-se as atividades em sala de aula. É realizado um controle individualizado que inclui: freqüência, assiduidade, participação, envolvimento, aproveitamento e disciplina. A nota de atividade do aluno, inclui pontuação estabelecida nos quesitos descritos acima somada ao aproveitamento nti-qualitativo das atividades realizadas durante o semestre. 5 – Bibliografia 5.1 – Básica Souza, M. P., Instrumentos de gestão ambiental: fundamentos e prática, São Carlos, Editora Riani Costa, 2000. 5.2 - Bibliografia Complementar Barbieri, J. C., Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21, Petrópolis, Vozes, 1997. Cavalcanti, C., org., Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável, São Paulo, Cortez; Recife-PE, Fundação Joaquim Nabuco, 1995. Cordani, U. As Ciências da Terra e a mundialização das sociedades. IEA/USP.v9. 1995 Elliott, J. A., An introduction to sustainable development, Nova York, Routledge, 1994. Merico, L. F. K., Introdução à Economia Ecológica, Editora da FURB, Blumenau, 1996. Sachs, I., Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir, São Paulo, Editora Vértice, 1986. Gilbert, M.J. Sistema de Gerenciamento Ambiental – ISO14001/ BS7750. IMAN. São Paulo, 1995. Granziera, M. L. M. Direito das águas e meio ambiente. São Paulo:Ed. Ícone, 1993. Hemenway,C.G. & Gildersleeve,J.P. ISO 14000 – O que é? IMAM, São Paulo, 1995. Moura,L.A. A. Qualidade e Gestão Ambiental. Ed.Oliveira Mendes.1998.

Santo André, fevereiro de 2012. Prof. Dr. Murilo Andrade Valle

Page 86: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biol ógicas Disciplina: Fundamentos de Saúde Pública Série: 4 a Carga Horária: 02 h/a semanal Anual: 72 h/a Professora: Dra. Carmen Beatriz Taipe Lagos Da Cost a

I –Ementa Aborda conceitos da epidemiologia; suporte científico da saúde pública. Discute a multicausalidade no processo saúde-doença e a filosofia da prevenção. Explica e discute os quadros epidemiológicos dos agravos à saúde. Analisa e interpreta os indicadores de saúde. Estuda a descrição epidemiológica dos principais problemas de saúde. Discute os diversos padrões de distribuição de doenças e outros agravos. Aborda noções de vigilância â saúde; individual, epidemiológica, sanitária e entomológica. Fornece bases para o planejamento pedagógico na elaboração de estratégias de intervenção educativas visando prevenir agravos à saúde junto à escola.

II – Objetivos • Discutir a relação saber popular / saber científico em saúde • Refletir sob o binômiosaúde-doença e identificar fatores determinantes na estrutura de

agravos à saúde na população. • Facilitara compreensão sobre níveis de prevenção de doenças e agravos à saúde;

salientando possibilidades e limites da Educação na melhoria da qualidade de vida. • Caracterizar, problematizar e discutir os principais problemas de saúde pública em nosso

meio; favorecendo a compreensão da realidade. • Incentivar para o raciocínio crítico do biólogo, nas intervenções no contexto interdisciplinar

e intersetorial, visando o planejamento de ações preventivas e corretivas de agravos à saúde coletiva que decorrem de impactos ambientais.

III – Conteúdos • Conceitos gerais de Saúde Pública • A Ecologia e a Saúde Pública • O binômio saúde – doença e causalidade • O que é Epidemiologia ? • Fatores determinantes e evolução da causalidade • A rede multicausale agravos à saúde

Page 87: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

• História Natural da doença e níveis de prevenção: • A promoção da saúde • Saneamento ambiental e Saúde pública • Quadro epidemiológico das doenças infecciosas • Mecanismos de transmissão das doenças infecciosas e parasitárias • Doenças infecciosas mais incidentes no Brasil e mecanismos de transmissão • Zoonose e saúde pública: • Doenças emergentes e reemergentes • Aspectos bio - ecológicos de controle de vetores e reservatórios de doenças infecciosas e

parasitárias • Pragas urbanas e saúde pública • Indicadores ambientais: Biomonitoramento

Cont. fls. 02 Cont. fls. 02 - Programa 2011 - Fundamentos de Saúde Pública • Quadro epidemiológico das doenças não infecciosas • Doenças não infecciosas mais incidentes no Brasil • Medidas de saúde coletiva: Indicadores de saúde • Estimativas dos indicadores de saúde, análise e interpretação. • A descrição epidemiológica: a pessoa, tempo e lugar • Descrição do perfil epidemiológico dos agravos à saúde amais incidentes no Brasil • Padrões de distribuição de doenças ou agravos: Epidemias e endemias • Formulação de hipótese • Noções de epidemiologia analítica • Aspectos da vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental • Propostaspara elaboração de estratégias de intervenção educativa para diversos agravos a

saúde. IV – Metodologia

• Atividades em grupo com exercícios e /ou problemas para resolução, discussão e debate

• Leitura, interpretação e discussão de textos ou artigos disponibilizados • Aulas expositivas dialogadas visando o início e/ oufechamento dos conteúdos

abordados.

Recursos didáticos: quadro negro, retroprojetor, multimídiae vídeos. V – Critérios de Avaliação Avaliação continuada: provas individuais, atividadese seminários em grupo, relatórios. Avaliação continuada:

• Provas individuais semestrais e seminários em grupo • A nota das atividades é obtida de: Estudos de caso e resolução de problemas de saúde

pública em grupo. Exercícios individuais e em grupo, leitura e interpretação de textos.

Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,6.P + 0,4.A , onde P é obtida

Page 88: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

através da média aritmética de provas regulamentares e A é a média aritmética das atividades, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% e Média ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0. VI – Inter -relacionamento Disciplinar Microbiologia, Parasitologia, Ecologia, Noções de Gestão Ambiental. VII – Bibliografia Básica: Beaglehone R et.al. Epidemiologia básica. Editora São Paulo, 1996 Forattini OP. Epidemiologia Geral. Artes Médicas, São Paulo, 1996 Rouquayrol MZ ; Almeida FN. Epidemiologia e Saúde. 5ª Edição. MEDSI, Rio de Janeiro, 1999. Vaughan, JP & Morrow, RH. Epidemiologia para os Municípios: Manual para Gerenciamento dos distritos sanitários. Hucitec. 3ª edição, São Paulo, 2002. Complementar: Dallari,SG. A saúde do brasileiro. Moderna, 7ª edição, São Paulo, 1993. Forattini OP. Ecologia, epidemiologia e sociedade. Artes Médicas / EDUSP, São Paulo, 2ª edição, 2004. Natal D; Taipe-Lagos CB; Rosa JC. Epidemiologia Aplicada à Educação Ambiental. In: Educação Ambiental e Sustentabilidade. Coleção Ambiental. NISAM/FSP.USP. Manole. São Paulo, 2005.

Santo André, fevereiro de 2012.

Profa. Dra. Carmen Beatriz Taipe Lagos Da Costa

Page 89: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura Plena em Ciências Biológicas Disciplina: Prática de Ensino de Biologia Série: 4ª Carga Horária: SEMANAL: 02 ANUAL: 072 Professor: Dra. Angela Martins Baeder

I – Ementa

A disciplina pretende propiciar vivência e reflexão crítica da ação docente; capacitar o aluno a reconhecer que a ação docente e a própria ciência resultam de um processo histórico e estimular a construção do trabalho coletivo. Pretende-se problematizar a prática pedagógica nas áreas da Ciências e da Biologia diante da necessidade do entendimento menos fragmentado da realidade histórica e social atuais. Por isso, é enfatizado o estudo da Ciência como produto histórico, e a construção da prática docente considerando: o conhecimento a partir do cotidiano -da prática individual e social; a análise dos principais problemas do ensino dessa área; o estudo das discussões mais recentes do ensino e os documentos oficiais de referência para esta prática docente: LDB, PCN, Avaliação Nacional, Material de Referência da Rede Estadual de São Paulo, o estudo da contribuição específica da biologia, o desenvolvimento de projetos e a estruturação de estratégias pedagógicas coerentes com princípios e conteúdos prioritários voltados para a construção da autonomia.

II – Objetivos GERAIS • Propiciar a vivência e a reflexão crítica da ação docente; • Reconhecer tanto a ação docente, como a própria ciência, como fruto de um processo

histórico, sócio-político e econômico; • Propiciar a vivência e a construção de ações coletivas na classe, com adequada interação

afetiva, diálogo e reflexões conjuntas; • Entender os conhecimentos específicos da área de forma menos fragmentada e os vínculos

entre estes, o contexto da produção científica e os embates sociais e históricos, tendo em vista a potencialização de ações de transformações socioambientais.

ESPECÍFICOS

Page 90: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

• Analisar propostas curriculares oficiais e alternativas, verificando a possibilidade real de sua implantação, com as atuais condições de trabalho nas escolas (enfatizando os limites e possibilidades das escolas das redes públicas);

• Levantar aspectos e enfoques possíveis no ensino de biologia que permitam o trabalho interdisciplinar;

• Reconhecer diferentes alternativas de seleção e organização de conteúdos de maneira que o cotidiano do aluno, seu desenvolvimento intelectual e a crise sócio-ambiental de hoje configurem o ponto de partida da construção do conhecimento;

• Vivenciar estratégias de trabalho de sala de aula e fora de sala que permitam refletir sobre o debate atual do ensino de biologia e a construção de novas alternativas;

• Elaborar planos de estágio e de aulas que reflitam tanto as preocupações como as propostas transformadoras mais recentes, no ensino dessa disciplina;

• Propiciar o envolvimento com espaços de debate do ensino de biologia; • Possibilitar o contato com o debate das diretrizes nacionais para o ensino. III – Programa detalhado da Disciplina 1. Reflexão histórico-filosóficas sobre a prática docentee condições de ensino na escola

• Problematização da construção de saberes docentes e das necessidades para a atuação docente, tendo em vista o universo escolar atual.

• Cotidiano e a prática social como ponto de partida para a construção de novos conhecimentos e de chegada do cidadão mais crítico e consciente dessa prática(papel social da escola - objetivos.

• Interdisciplinaridade e a contribuição específica da biologia: ampliando horizontes da própria disciplina e integrando trabalhos coletivos.

• Ecologia e meio ambiente como referencial para os conteúdos: eixos de trabalho.

Cont. fls. 02 – Programa de Prática de Ensino de Biologia – 4º ano 2. Estágio e a prática docente: o plano de estágio e a elaboração de alternativas de

aula/atividades. • Os principais problemas no ensino da área das ciências: a crise social, ambiental e o

estágio de desenvolvimento intelectual do aluno. • Noções de planejamento e de organização da prática docente: 1. Planos de aula -

objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação; 2. Aspectos fundamentais da organização do trabalho docente: organização social da classe; relação entre os alunos e relação professor aluno;

• Análise de material didático (propostas curriculares, livros didáticos, etc.): ponto de partida para a produção dos alunos.

• Estudo do Meio: metodologia integradora de várias áreas do saber e de diferentes vivências. A biologia no trabalho de campo com enfoque interdisciplinar.

• Aspectos mais importantes das diretrizes locais, estaduais e nacionais importância da estrutura do sistema de ensino para a prática na sala de aula.

• Opções metodológicas em sala de aula (ênfase nos recursos didáticos). • Discussões mais recentes do ensino: LDB; Avaliação Nacional; Parâmetros Curriculares

Nacionais. PCNs (1. Documento de Ciências para o 3º e o 4 º ciclos e 2. Documento do Ensino Médio: Matemática, Ciências e suas tecnologias).

Page 91: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

IV – Metodologia

• Aulas expositivas • Painel integrado • Seminários • Desenvolvimento de Projetos • Realização de Pesquisas temáticas • Realização de Estudo do Meio • Desenvolvimento de atividades para a prática docente, em sala de aula • Leituras e roteiros de interpretação de textos V – Critérios de Avaliação • Relatórios e relatos individuais e em grupos • Participação e realização de atividades programadas: excursões, resenhas, sínteses,

seminários, elaboração de planos de estágio e de aulas, condução de atividades na classe. • Realização e participação na exposição de Seminários • Provas individuais e em grupo.

Cálculo da nota e sistema de aprovação

A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,6.P + 0,4.A , onde P é obtida através da média aritmética de provas regulamentares e A é a média aritmética das atividades, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% e Média ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0.

VI – Inter -relacionamento Disciplinar

Esta disciplina tem estreita relação com as disciplinas de Estrutura e Funcionamento de Ensino; Psicologia de Ensino e Didática. Ela tanto fornece subsídios quanto recebe complementação das mesmas. Esta se relaciona também intimamente com os conteúdos das disciplinas específicas das Ciências Biológicas, pois são estes os conteúdos específicos para a futura prática docente, sendo a referência para a reflexão pedagógica nesta disciplina.

VII – Referências Bibliográficas

Page 92: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Referências Básicas

ALVES, Rubem. Perguntas de Criança: as perguntas que fazemos revelam o ribeirão onde queremos ir beber. Folha de São Paulo. 15 de Agosto de 2003. (Caderno Sinapse p. 5.)

ALVES, Rubem. Gaiolas e Asas. Folha de São Paulo. 3 de Novembro de 2004. (Caderno Sinapse p. 5.)

BRASIL. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros Curriculares Nacionais.Documento de Ciências Naturais para 3ª e 4ª ciclos. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Ensino Fundamental, 1998

BRASIL. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio: ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e /Tecnológica, 1999.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 4 ed., 1997.

HÉRNANDEZ,F. & VENTURA, A..Os Projetos de Trabalho: uma forma de organizar os conhecimentos escolares cap. 5. In:A organização do currículo por projetos de trabalho.

KRASILCHIK, Myriam. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Harbra, 1986 - 2ªed.

LEITE, Lúcia H.A.. Pedagogia de Projetos: Intervenção no presente. RevistaPresença Pedagóca. V. 2. n. 8. mar/abr. 1996.

SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO - São Paulo, CENP. Proposta curricular para o Ensino de Biologia, 1988.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Referências de Apoio

AMARAL, Ivan A.. Ambiente, Educação Ambiental e Ensino de Ciências. In:. São Paulo, CENP, 1990 Ciências na Escola de 1º Grau: textos de Apoio à Proposta Curricular da SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO

CAPPELLETI, Isabel F.. "Planejamento de Ensino". Revista Nova Escola no. 5. São Paulo: Ed. Abril.

CASTELLANI, Beatriz R. e outros. Biologia - 2º Grau: O trabalho educacional na prevenção da Cólera. SECRETARIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - SãoPaulo, CENP, 1994 (vol. 2)

DELIZOICOV, Demétrio e ANGOTTI, José A.. Metodologia de Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990.

Encontro - Perspectivas do Ensino de Biologia. 4, São Paulo, 1991. Coletânea - FE/USP.

FAZENDA, Ivani (org.). Práticas Interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993, 2ªed.

FIGUEIREDO, Maria Teresinha e outros. Ciências - 1º Grau. SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO - São Paulo, CENP, 1993 (A Prática Pedagógica).

FRANCALANZA, Hilário, AMARAL, Ivan A. e GOUVEIA, Mariley S.F..O Ensino de Ciências no Primeiro Grau. São Paulo: Atual, 1986 (Projeto Magistério).

GONÇALVES, Carlos W.P..Os (Des)caminhos do Meio Ambiente. São Paulo: Editora Contexto, 1990.

Page 93: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

KENSKI, Vani M.. "A vivência dos estagiários e a prática de pesquisa em estágios supervisionados". In: PICONEZ, Stela C.B. (coord.) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas: Papirus, 1994 (Coleção Magistério, formação e trabalho pedagógico).

ODORIZZI, Carmen M.A.. "Mapa Conceitual". Revista do Professor, PortoAlegre, 10 (37); 32-35, jan./mar. 1994.

Cont. fls. 04 - Programa 2003 - Prática de Ensino de Biologia

PARLETT, Malcolm e HAMILTON, David. "Avaliação Iluminativa: uma novaabordagem no estudo de programas inovadores". In: Goldberg, Maria A. ePrado, Clariza (org.).Avaliação de programas educacionais: vicissitudes, controvérsias, desafios. São Paulo: EPU, 1982.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO -Projeto Biologia para o cidadão do séc. XXI. Coordenação Myriam Krasilschik e Silvia Fratesch Trivelato. (mímeo.Apostila para análise e sugestões do projeto), 1997.

SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO - São Paulo, CENP, Ensino de Biologia: dos fundamentos à prática, São Paulo, SE/CENP, 1990 (vol.1).

SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO - Subsídios para implementação na proposta curricular de Biologia para o 2º Grau. São Paulo, SE/CENP, 1980. (vol 1, 2 e 3)

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO - São Paulo, DOT EDA. Estudo do Meio e Outras saídas para o Ensino Noturno. (Cadernos de Formação/ Teoria e Prática), 1992.

SONSINI, Maria Isabel e CASTILHO Jr., Miguel. Biologia. São Paulo, Cortez, 1992 - 2ª ed. rev. - (Coleção Magistério - 2º grau. Série formação Geral)

Cadernos CEDES no. 29. Educação Ambiental. Campinas: Papirus, 1993.

Santo André, fevereiro de 2012.

Profa. Dra. Angela Martins Baeder

Page 94: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências Biológicas

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Bioló gicas Disciplina:Tópicos em Imunologia Série: 4ª

Carga Horária : SEMANAL: 02 h/a ANUAL: 072 h/a Professor: Dra. Priscila Reina Siliano da Silva

I –Ementa

A disciplina propõe o estudo da Imunologia, capacitando o aluno a entender os processos de imunogenicidade de forma global, integrando a imunidade aos microorganismos, mecanismos de auto-imunidade, vacinas, interações celulares, moleculares e humorais. O aluno também aprenderá técnicas de imunologia aplicadas a diagnósticos assim como em pesquisas científicas.

II – Objetivos Abordar tópicos de Imunologia, capacitando o aluno a entender os processos da resposta imune bem como a aplicação dos métodos imunológicos em ensaios de pesquisa e diagnóstico III – Programa detalhado da Disciplina • Propriedades gerais da resposta imune • Células e tecidos do sistema imune • Resposta inata e adquirida. • Imunologia molecular • Sistemacomplemento. • Interações antígeno -anticorpo. • Reações mediadas por células ( resposta celular). • Resposta humoral ( citocinas) • Imunogenética. • Resposta auto-imune (hipersensibilidades) • Técnicas usadas em imunologia • Imunidade aos microorganismos • Imunização (vacinas). IV – Metodologia

Page 95: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Aulas Expositivas – quadro negro, retroprojetor, vídeo, etc... Trabalhos Individuais e em grupo Leitura de artigos científicos Elaboração de Relatórios V – Critérios de Avaliação Atividades individuais e em grupo que vão compor a nota de atividade final. Prova individual (semestral) com consulta. Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,4.A + 0,6.P , onde A é formada através da média aritmética das atividades e P é a média aritmética de provas oficiais, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% eMs ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0. VI – Inter -relacionamento Disciplinar

Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa di sciplina Biologia , Citologia, Histologia, Genética, Biologia Molecular,Bioquímica, Microbiologia,

Patologia, Fisiologia

Disciplina para a(s) qual(is) essa disciplina forne ce subsídios Biotecnologia, Genética, Patologia, Biologia Molecular

VII – Bibliografia Básica: 1.Abbas, Lichtman &Pober. Imunologia Celular e Molecular. 6° edição, Revinter, 2008 2.Roitt & Delves. Fundamentos de Imunologia. Guanabara Koogan 10 edição 2004 3.Balestieri Imunologia Manole 1 edição 2006 Complementar:

1.Li X, Lockatell CV, Johnson DE, Lane MC, Warren JW, Mobley HL. Development of an intranasal vaccine to prevent urinary tract infection by Proteus mirabilis.Infect Immun. 2004 Jan;72(1):66-75.

2.Sarafana S, Coelho R, Neves A, Costa Trindade J. [Gestational immunology]Acta Med Port. 2007 Jul-Aug;20(4):355-8. Epub 2007 Nov 15. Review. Portuguese.

3.Aribi M , Moulessehoul S, Kendouci-Tani M, Benabadji AB, Hichami A, Khan NA. Relationship between interleukin-1beta and lipids in type 1 diabetic patients.Med Sci Monit. 2007 Aug;13(8):CR372-8. 4.Sadeghi M, Daniel V, Naujokat C, Wiesel M, Hergesell O, Opelz G.Strong inflammatory cytokine response in male and strong anti-inflammatory response in female kidney transplant recipients with urinary tract infection. Transpl Int. 2005 Feb;18(2):177-85.

Page 96: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

5.Delves PJ, Roitt IM The immune system. First of two parts.N Engl J Med. 2000 Jul 6;343(1):37-49. Review

Santo André, fevereiro 2012.

Profa. Dra. Priscila Reina Siliano da Silva

Page 97: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Ecologia dos Ecossistemas aquáticos e terrestres

Série: 4ª

Carga Horária: SEMANAL : 02h/a ANUAL : 072 h/a Professor: Dra. Dagmar Santos Roveratti

I – Ementa Estudo dos principais ambientes da biosfera com ênfase nos ecossistemas terrestres e aquáticos brasileiros e as alterações provocadas pelo homem nestes ambientes. Como atividade de prática de ensino a disciplina propõe elaboração de relatórios com ênfase na questão ambiental associada a atividade humana.

II – Objetivos GERAIS

Desenvolver o espírito crítico frente à problemática ambiental. ESPECÍFICOS - Reconhecer os principais ecossistemas e o risco das alterações provocadas pelo homem nestes ambientes - Reconhecer os principais desequilíbrios ambientais e agressões aos ecossistemas. III – Programa detalhado da Disciplina A – A Biosfera e seus Biociclos

- Ambiente Marinho ou Talassociclo - Ambiente de Água Doce ou Limnociclo - Ambiente Terrestre ou Epinociclo - Grandes Biomas

B - Principais Ecossistemas Brasileiros

- Mata Atlântica - Floresta Amazônica - Cerrado - Caatinga - Pantanal - Mangue - Restinga

Page 98: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

- Campos Rupestres - Matas de Araucárias - Zona dos Cocais

IV – Metodologia

- Aulas expositivas - Aulas práticas em grupo - Pesquisas individuais e em grupo

- Seminários V – Critérios de Avaliação

- Provas Oficiais (uma por semestre) - Exercícios e trabalhos em casa - Serão atribuídas duas notas semestrais: nota de prova oficial (peso 6) e nota de atividade

(peso 4) Obs: a nota de atividade será composta pela avaliaç ão dos exercícios e trabalhos em casa.

VI – Inter -relacionamento Disciplinar Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa di sciplina: Ecologia I; Botânica I; Botânica II; Zoologia I e II Disciplina para a(s) qual(is) essa disciplina forne ce subsídios: Gestão Ambiental VII – Bibliografia

- Odum, E. P. - Ecologia. Rio de Janeiro. Editora Guanabara, 1988.

- Dajoz, R. - Ecologia Geral. 2ª Edição. Petrópolis. Editora Vozes/EDUSP, 1973.

- Ricklefs, R.E. - A Economia da Natureza, Editora Guanabara Koogan, 1996

- EMBRAPA, FBB - Atlas do Meio Ambiente do Brasil, Editora Terra Viva, 1994

- Araújo, E. L. et all. “ Biodiversidade, Conservação e Uso Sustentável da Flora do

Brasil”. Universidade Federal de Pernambuco – Recife/Pernambuco – 2002.

- Mamede, Maria Cândida Henrique (org) “ Livro Vermelho das Espécies Vegetais Ameaçadas do Estado de São Paulo”. Instituto de Botânica – São Paulo/SP - 2007

Santo André, fevereiro de 2012. Profa. Dra. Dagmar Santos Roveratti

Page 99: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Botânica III Série: 4a Carga Horária: SEMANAL: 02h/a ANUAL: 072 h/a Professor: Dra. Dagmar Santos Roveratti

I – Ementa Análise dos mecanismos fisiológicos dos vegetais superiores e a relação destes processos no equilíbrio dos ecossistemas.

II – Objetivos GERAIS

A disciplina visa levar o aluno a observar e discutir os fenômenos fisiológicos que possibilitam a vida nos organismos vegetais, reconhecendo a importância destes mecanismos para os ecossistemas e a natureza como um todo.

ESPECÍFICOS - Identificar os principais mecanismos fisiológicos dos vegetais; - Estabelecer correlações evolutivas entre os diferentes grupos vegetais a partir dos

diferentes mecanismos fisiológicos existentes.

III – Programa detalhado da Disciplina

A – Água na Planta: - A água e o meio; água no solo - Absorção e translocação de água pela planta - Transpiração, gutação e evaporação - Mecanismos de absorção, translocação e transpiração; papel dos estômatos

B – Nutrição Mineral: - Fontes de nutrientes, importância do solo

- Macro e micronutrientes - Absorção e transporte de íons

Page 100: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

- Fixação do Nitrogênio

C - Nutrição Orgânica e Utilização de Energia - Fotossíntese das Plantas C3 - Fotossistemas - Fotossíntese dasPlantas C4 - Metabolismo Ácido das Crassuláceas - Fotorrespiração

D- Fisiologia do Crescimento e Desenvolvimento:

- Tropismo e Ritmos Endógenos - Reguladores do Crescimento: Auxinas, Giberilinas, Citocininas, Etileno e Inibidores

do Crescimento - Luz e Desenvolvimento Vegetal - fotoperiodismo - Fitocromos e Floração - Fitocromos e Germinação

IV – Metodologia - Aulas expositivas

- Aulas práticas em grupo - Pesquisas individuais e em grupo

V – Critérios de Avaliação - Provas Oficiais (uma por semestre) - Relatórios de aulas práticas - Exercícios e trabalhos em casa - Serão atribuídas duas notas semestrais: nota de prova oficial (peso 6) e nota de atividade

(peso 4) Obs: a nota de atividade será composta pela avaliaç ão dos relatórios de aulas práticas, exercícios e trabalhos em casa VI – Inter -relacionamento Disciplinar Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa di sciplina: Botânica I e Botânica II Disciplinas para a(s) qual(is) essa disciplina forn ece subsídios: Ecologia de Ecossistemas; Gestão Ambiental VII – Bibliografia

- Modesto, L.M.M. Siqueira, N.J.B. “Botânica” - Currículo de Estudos de Biologia, EPU, 1981 - Raven, P.H.; Evert, R.F.; Euchhorn, S.E. “Biologia Vegetal”, Editora Guanabara Koogan -7ª

Edição - 2007

- Nultsch, Wilhelm. “Botânica Geral”. ARTMED Editora, Porto Alegre/RS – 2000.

- Sampaio, E,; “Fisiologia Vegetal – Teoria e Experimentos”, Editora UEPG, Ponta

Page 101: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Grossa/PR – 1998. - Kerbauy, Gilberto Barbante. “Fisiologia Vegetal”. Editora Guanabara-Koogan, Rio de

Janeiro/RJ - 2ª Edição - 2008

Santo André, fevereiro de 2012. Profa. Dra. Dagmar Santos Roveratti

Page 102: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012 Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Genética Humana e Médica Série: 4 a Carga Horária: SEMANAL: 02 h/a ANUAL: 72 h/a Professor: Dra. Cristina Valletta de Carvalho

I – Ementa Esta Disciplina tem por finalidade dar uma base teórica das principais alterações genéticas

humanas, através de estudos de casos clínicos e assim possibilitar que o profissional, biólogo tenha uma visão mais apurada dos mecanismos que envolvem as mais diversas alterações. Enfocaremos especificamente os padrões de Herança Monogênica, alterações cromossômicas numéricas, estruturais e os erros inatos metabólicos mais freqüentes. Serão também elaborados exercícios para aplicação no ensino de biologia.

II – Objetivos

GERAIS- A disciplina de Genética Humana e Médica tem por objetivo fazer com que o aluno tome conhecimento dos mecanismos da Genética Humana.

ESPECÍFICOS –Dar uma visão da aplicabilidade e amplitude da Genética no âmbito da Medicina. Buscar do entendimento de cada mecanismo envolvido nas diferentes alterações genéticas

produzidas pelo organismo.

III – Programa detalhado da Disciplina Ultra estrutura, compactação e bandas cromossômicas Padrões de Herança Monogênica I e II

Aberrações numéricas dos cromossomos : Autossomos Aberrações numéricas dos cromossomos: Sexuais Aberrações estruturais dos cromossomos: Translocações Aberrações estruturais: deleção, duplicação, inversão, isocromossomo Base molecular e bioquímica das doenças genéticas: Tratamento das doenças genéticas

Page 103: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

IV – Metodologia As aulas são divididas em teóricas e estudos de casos. Na maior parte do tempo os alunos vão trabalhar na avaliação dos casos referentes a cada tópico abordado. V – Critérios de Avaliação Os alunos serão avaliados através das atividades, trabalhos em grupo e avaliações escritas individuais. Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,4.A + 0,6.P , onde A é formada através da média aritmética das atividades e P é a média aritmética de provas oficiais, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% eMs ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0. VI – Inter -relacionamento Disciplinar

Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa di sciplina Genética Geral, Biologia Molecular, Biologia Celula r e Bioquímica

Disciplina para a(s) qual(is) essa disciplina forne ce subsídios Biotecnologia

VII – Bibliografia Livro adotado: Nussbaum, McInnes, Willard- Thompson & Thompson Gen ética Médica - 7 a edição Editora Elsevier, 2008. Existe a opção de utilizar a 6a edição Livros para consulta: Jorde, Carey, Bamshad, White – Genética Médica - Editora Elsevier – 4a edição. Genética Humana – Maria Regina Borges-Osório e Wanyce M. Robinson, editora Artmed – 2a edição, 2001. Genética Humana e Clínica – Priscila G. Otto, Paulo Alberto Otto, Oswaldo Frota-Pessoa, Editora Roca – 1a edição, 1998.

Santo André, fevereiro de 2012.

Profa. Dra. Cristina Valetta de Carvalho

Page 104: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas Disciplina: Bioquímica aplicada Série: 4ª Carga Horária: Semanal : 02 h/a Anual : 72 h/a Professor: Dr. Roberto Carlos Sallai

I – Ementa Bioquímica e biotecnologia clínica. Métodos de isolamento e purificação de

biomoléculas.Aplicações da bioquímica e biotecnologia de micro-organismos de interesse

industrial. Biotecnologia e biorremediação ambiental. Bioquímica e biotecnologia de metabólitos

secundários vegetais. Bioquímica de toxinas de plantas e suas aplicações biotecnológicas no

controle biológico de pragas. Biotecnologia aplicada à alimentação humana e à pecuária.

II – Objetivos GERAIS Apresentar tópicos especializados de bioquímica de maior interesse para o campo de atuação do biólogo. Proporcionar uma visão geral das aplicações da bioquímica em pesquisa básica, saúde humana, processos industriais, meio ambiente, controle biológico e biotecnologia. ESPECÍFICOS Compreender a importância da bioquímica e biotecnologia clínica para o entendimento dos estados fisiológicos normais e estados alterados da saúde humana. Reconhecer os métodos de isolamento e purificação de biomoléculas como ferramentas biotecnológicas. Reconhecer a importância da bioquímica e da biotecnologia para a indústria farmacêutica, alimentícia entre outras. Aplicar os conhecimentos da bioquímica para compreender a importância biorremediação na recuperação ambiental. Conhecer os principais metabólitos secundários vegetais e toxinas de plantas com relação ao seu potencial biotecnológico. Desenvolver um pensamento crítico com relação à biotecnologia e a utilização de organismos geneticamente modificados na alimentação humana e na pecuária.

Page 105: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

III – Programa detalhado da Disciplina Casos clínicos relacionados a distúrbios do metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas em estados fisiopatológicos. Métodos de dosagem e caracterização de proteínas. Técnicas de purificação de proteínas com aplicações biotecnológicas. Bancos de dados de proteínas como ferramentas para a bioinformática. Enzimas e outros produtos de interesse industrial: a biotecnologia de micro-organismos. Biorremediação e recuperação ambiental. Vias do metabolismo secundário em plantas e principais produtos de interesse biotecnológico. Toxinas vegetais como ferramentas para o controle biológico de pragas da agricultura. Plantas e organismos geneticamente modificados: avanços e técnicas Impactos da biotecnologia na saúde humana, pecuária e no meio ambiente. IV – Metodologia Aulas expositivas; discussão em grupo; resolução de exercícios; execução de atividades extra-classe programadas. V – Critérios de Avaliação Serão realizadas duas provas semestrais, uma em cada semestre, com peso 6 . Durante cada semestre, serão feitas avaliações continuadas por meio de atividades diversificadas em sala de aula, atividades extra-classe e com base na presença, interesse, participação nas aulas e execução das atividades dentro dos prazos estabelecidos pelo professor. Ao total das atividades realizadas durante cada semestre será atribuída uma nota, com peso 4. A média semestral será calculada como a média ponderada da nota da prova semestral e das atividades continuadas de cada semestre. VI – Inter -relacionamento Disciplinar Disciplina(s) que fornece(m) subsídios para essa di sciplina - Bioquímica 1 – Bioquímica II Disciplina para a(s) qual(is) essa disciplina forne ce subsídios – Botânica III, Imunologia,Fis.humana e Microbiologia VII – Bibliografia Básica: GAW, A. et al. Bioquímica clínica: um texto ilustrado em cores 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2001. PESSOA, A. e KILIKIAN, B. V. Purificação de produtos biotecnológicos 1 ed. São Paulo: Editora Manole, 2005. LEHNINGER, A.L. et al. Princípios de Bioquímica 4 ed. São Paulo: Sarvier, 2007. Complementar: Editora UFV, 2007.

Santo André, fevereiro de 2012. Prof. Dr. Roberto Carlos Sallai

Page 106: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

Centro Universitário Fundação Santo André

Plano de disciplina – 2012

Curso: Licenciatura e Bacharel ado em Ciências Biológicas Disciplina: Fisiologia Humana e Fisiop atologia Série: 4ª Carga Horária: SEMANAL: 02 h/a ANUAL: 072 h/a Professor: Dr. José Henrique Busetti

I – Ementa A disciplina de Fisiologia e Fisiopatologia é ministrada no curso de Biologia, para os alunos se graduarem em Licenciatura Plena e Bacharelado em Biologia. II – Objetivos Os objetivos são de fornecer ao aluno, conhecimentos fundamentais sobre o mecanismo básico das doenças mais comuns, assim como as bases dos exames laboratoriais utilizados na prática clínica cotidiana, para o diagnóstico e tratamento das doenças. O Biólogo nas últimas décadas tem sido cada vez mais solicitado para auxiliar nas Ciências da Saúde, tanto no ensino, na pesquisa ou na realização de exames laboratoriais complementares. Tem esta disciplina, portanto, a finalidade de fornecer as bases para que o biólogo possa posteriormente continuar se especializando, a fim de poder ter uma melhor compreensão sobre o mecanismo básico das doenças mais comuns. Assim como, na realização e interpretação dos exames laboratoriais, uma vez que durante o Curso Regular de Graduação em Biologia, esses conhecimentos não se encontram contemplados nas disciplinas. III – Programa detalhado da Disciplina 1. Distúrbios do crescimento somático intra e extra-uterino. 2. Crescimento somático e suas fases uso de tabelas de idade, sexo, distâncias pubovértice e pubo-planta. 3. Crescimento neuropsíquico. 4. Crescimento sexual. Diferenciação das gônadas, desenvolvimento dos ductos genitais e da genitália externa. 5. Febre: Mecanismos da febre. Fontes produtoras e dissipadoras de calor. Mecanismos reguladores da temperatura. Produção de febre. 6. Dor: Estruturas sensíveis à dor, estruturas anatômicas e vias de condução da dor, neurofisiologia da dor, bioquímica da dor. Tipos de dor. 7. Edema, edema da insuficiência, edema por distúrbios do fluxo regional, edema da cirrose hepática, edema de origem renal, edema carencial, edema por distúrbios da permeabilidade vascular, edema linfático, mixedema, outros edemas. 8. Cefaléia. 9. Prurido. 10. Bioquímica do sangue. Substâncias não eletrolíticas: glicose, nitrogênio não protéico, uréia, creatinina, ácido úrico, proteínas plasmáticas, lipídios plasmáticos e lipidograma, corpos cetônicos, bilirrubina, cálcio e fósforo. 11.Enzimas dos sangues: fosfatase alcalina, fosfatase ácida, amilase, lipase, aldolase, lactato-desidrogenase, transaminares, creatino-fosfoguinase, gama-glutamil-transpeptidase, lactato-desidrogenase, creatina-fosfoguinase. 12. Hemograma. Série vermelha.

Page 107: Planos das Disciplinas de Biologia - 2012

13. Hemograma. Série branca. 14. Exame de urina. Elementos normais e anormais. IV- Metodologia Aulas expositivas V- Cálculo da nota e sistema de aprovação A média do semestre é calculada da seguinte forma: Ms= 0,4.A + 0,6.P , onde A é formada através da média aritmética das atividades e P é a média aritmética de provas oficiais, conforme regimento interno da instituição. Será aprovado o aluno que tiver freqüência mínima de 75% eMs ≥7,0 . Aplica-se exame para o aluno que não conseguir atingir média semestral ≥7,0. VI – Bibliografia - BEVILACQUA, Bensoussan; Jansens; Spínola. Fisiopatologia Clínica. 6 ed. Atheneu, São Paulo. - MILLER, Gonçalves. Laboratório para o Clínico. 8 ed., Atheneu, São Paulo, 1999. - DOUGLAS. Tratado de Fisiologia. 2 ed., Atheneu, São Paulo. - DANGELO, Fattini. Anatomia Humana Básica. 2 ed., Atheneu, São Paulo, 1997. - JOHNSON. Fundamentos de Fisiologia Médica. 2 ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000. - MOORE. Anatomia Aplicada para a Clínica. 2 ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001. - DANGELO, Fattini. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2 ed. Atheneu, Rio de Janeiro, 2001. - MACHADO, Neuroanatomia Funcional. 2 ed. Atheneu, São Paulo, 1993. - ERHART, Watanabe. Elementos de Anatomia Humana. 9 ed., Atheneu, São Paulo, 1993. - SPENCE. Anatomia Humana Básica. 2 ed., Manole., São Paulo, 1991.

Santo André, fevereiro de 2012.

Prof. Dr. José Henrique Busetti