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77 Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento Plano Plurianual 2000 / 2003 OGU + Parcerias Programa: Prevenção e Controle das Doenças Transmitidas por Vetores

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU + Parcerias

Programa: Prevenção e Controle das Doenças Transmitidas por Vetores

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Prevenção e Controle das Infecções Hospitalares Justificativa: Os altos índices de prevalência das infecções hospitalares, principalmente no neonatal e nas

unidades de queimados, demandam ações que promovam a sensibilização, a educação e a informação de profissionais de saúde e da população em geral.

Unidade(s) Responsável(eis): Diretoria de Serviços/ANVS — MS.

Objetivo: Reduzir a ocorrência das infecções hospitalares.

Publico Alvo: Profissionais da área de saúde, médicos, enfermeiros, farmacêuticos e microbiologistas.

Composição do Programa: 02 indicadores e 03 ações finalísticas.

Indicador(es):

1. Taxa de Infecção Hospitalar

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o n° de infecções hospitalares ativas e o n° total de pacientes internados

2. Taxa de Pacientes com Infecção Hospitalar

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o n° de pacientes que contraíram infecção hospitalar e o n° total de pacientes

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Prevenção e Controle das Infecções Hospitalares

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Ministério da SaúdeSecretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall –– 22000000 // 22000033Programa: Prevenção e Controle do Câncer e Assistência OncológicaJustificativa: Aumento do número de casos novos em estágio avançado, que estão associados direta ou

indiretamente a fatores de risco, relacionados com hábitos alimentares sexuais e comportamentais, que implicam o desenvolvimento de ações contínuas de educação, prevenção, vigilância epidemiológica e incremento de novas técnicas de tratamento oncológico junto à população alvo.

Unidade(s) Responsável(eis): Instituto Nacional do Câncer/INCA - MS

Objetivo: Promover a prevenção, a detecção precoce dos tipos de câncer prevalentes e a assistência à população para reduzir a mortalidade por câncer no País.

Publico Alvo: População em geral.

Composição do Programa: 08 ações finalísticas

02 indicadores

Indicador(es):

Coeficiente de mortalidade por neoplasia maligna de útero

Forma de Cálculo: Relação entre o número de óbitos por neoplasia maligna de útero e o total da população feminina (X100.000).

Taxa de cobertura de Exame Papanicolau em mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o número de mulheres que fizeram o exame Papanicolau na faixa

etária de 25 a 59 anos de idade e o total de mulheres brasileiras na mesma faixa etária.

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Prevenção e Controle do Câncer e Assistência Oncológica

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Prevenção e Controle do Câncer e Assistência Oncológica

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 2200000033OGU + Parcerias

Programa: Prevenção e controle do câncer e assistência oncolóaica

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall –– 22000000 // 22000033Programa: Prevenção, Controle e Assistência aos Portadores das Doenças

Sexualmente Transmissíveis e da AIDS Justificativa: Promover ações de prevenção e assistência para o controle das DST e HIV/AIDS.

Unidade(s) Responsável(eis): Coordenação nacional de DST e AIDS/SPS — MS.

Objetivo: Reduzir a incidência da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana – HIV e de outras doenças sexualmente transmissíveis – DST e ampliar o acesso e qualidade do diagnóstico, tratamento e assistência aos portadores das DST e HIV/AIDS.

Publico Alvo: População em geral.

Composição do Programa: 11 (onze) ações e 3 (três) indicadores.

Indicador(es):

1. Coeficiente de incidência da sífilis congênita

Forma de Cálculo: Relação entre o n° de casos de sífilis congênita e o total de nascidos vivos (x1.000)

2. Coeficiente de incidência de AIDS

Forma de Cálculo: Relação entre o n° de casos novos de AIDS e o total da população (x100.000)

3. Coeficiente de mortalidade por AIDS

Forma de Cálculo: Relação entre o nº de óbitos por AIDS e o total da população (x1.000)

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Ministério da SaúdeSecretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Prevenção, Controle e Assistência aos Portadores das Doenças Sexualmente Transmissíveis e da AIDS

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Ministério da SaúdeSecretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Prevenção, Controle e Assistência aos Portadores das Doenças Sexualmente Transmissíveis e da AIDS

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PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Profissionalização da Enfermagem Justificativa: Melhorar a qualidade da atenção hospitalar e ambulatorial, através da qualificação profissional do

pessoal da área de enfermagem.

Unidade(s) Responsável(eis): 1. Ministério da Saúde

Secretaria de Investimento em Saúde.

2. Ministério do Trabalho

Objetivo: Elevar o padrão de qualidade e eficiência do atendimento prestado à população, no âmbito do Sistema Único de Saúde- SUS, por meio da capacitação das áreas de enfermagem e pelo fortalecimento das Escolas Técnicas de Saúde.

Publico Alvo: 250 mil trabalhadores da área de saúde que exercem atividades de enfermagem.

Composição do Programa: – Ministério da Saúde: 02 ações finalísticas.

– Ministério do Trabalho: 01 ações finalísticas.

Indicador(es): 01 indicador

1. . Taxa de qualificação de profissionais trabalhadores da área de enfermagem como auxiliar de enfermagem

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Ministério da SaúdeSecretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Profissionalização da Enfermagem Ministério da Saúde

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Profissionalização da Enfermagem Ministério do Trabalho

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Qualidade do Sangue

Justificativa: Necessidade de garantir a auto-suficiência em sangue e hemoderivados a todas as comunidade do País: promover a reciclagem e a atualização dos recursos humanos na área de hematologia e hemoterapia; implantar o sistema nacional de informações centralizado que contemple a hemorrede nacional pública e privada; implementar ações de conscientização da população sobre a anemia falciforme; e garantir a qualidade do sangue e dos hemoderivados em todo o seu processo.

Unidade(s) Responsável(eis): Secretaria de Políticas de Saúde.

Coordenação de Sangue.

Objetivo: Garantir a qualidade e a auto- suficiência em sangue, componentes, derivados sanguíneos e correlatos.

Publico Alvo: Unidade hemoterápicas e hematológicas públicas e privadas do País, usuários do sistema de saúde e governos estaduais e municipais.

Composição do Programa: 05 ações finalísticas.

Indicador(es): 03 indicadores.

1. Taxa de aptidão sorológica dos doadores

Forma de Cálculo: relação percentual entre o n° total de doadores aptos e o n° de doadores.

2. Taxa de componentes, derivados sangüíneos e correlatos produzido pelo setor

Forma de Cálculo: relação percentual entre a quantidade de componentes,derivados sangüíneos e correlatos produzidos pelo setor público e a quantidade demandada pelo País.

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3. . Taxa de reações adversas as transfusões sangüíneas

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o nº de reações adversas (erros e transmissão de doenças) às

transfusões sangüíneas e o n° total de transfusões realizadas.

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Qualidade do Sangue

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU + Parcerias

Programa: Qualidade do Sangue

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Qualidade e Eficiência do SUS Justificativa: Necessidade de dotar as unidades de saúde de maior eficiência quanto à capacidade de

resolução das ações e serviços prestados aos usuários do SUS, devido: ao baixo número de programas de qualidade implantados nas unidades de saúde; à falta de sensibilização dos gerentes de unidades de saúde em promover a modernização e a melhoria do gerenciamento; ao precário atendimento dos serviços de saúde, em função da falta de planejamento e organização da rede de serviços de saúde do SUS; à falta de capacitação de gestores conselheiros e equipes de saúde nos estados e municípios; à falta de estudos e pesquisas que promovam a melhoria da atenção à saúde da população; e, finalmente, à população desinformada sobre meios de prevenção de doenças e agravos e sobre a promoção da saúde.

Unidade(s) Responsável(eis): SPS,SAS, SIS e SE/MS.

Objetivo: Elevar o padrão de qualidade e eficiência do atendimento prestado à população por meio da modernização gerencial, física e tecnológica do Sistema Único de Saúde – SUS.

Publico Alvo: População em geral e unidades prestadoras de serviços para o SUS.

Composição do Programa: 4 indicadores, 17 ações constantes do OGU: Fiscal e Seguridade e 14 ações constantes do OGU: Investimentos.

Indicador(es):

1 Coeficiente de mortalidade hospitalar na rede SUS

Forma de Cálculo: Relação entre o n° de óbitos na rede hospitalar do Sistema Único de Saúde – SUS e o

n°de internações (x 1.000)

2 Grau de satisfação do usuário do Sistema Único de Saúde - SUS

Forma de Cálculo: Pesquisa de opinião pública entre usuários do SUS com metodologia específica

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3. Taxa de mortalidade por causas maldefinidas

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o n° de óbitos por causa maldefinidas e o n° total de óbitos

4 Taxa de óbitos sem assistência médica

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o n° de óbitos sem assistência médica e o n° total de óbitos

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Qualidade e Eficiência do SUS

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Qualidade e Eficiência do SUS

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Qualidade e Eficiência do SUS

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

Plano Plurianual 2000 / 2003 OGU + Parcerias

Programa: Qualidade e Eficiência do SUS

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU + Parcerias

Programa: Qualidade e Eficiência do SUS

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU + Parcerias

Programa: Qualidade e Eficiência do SUS

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU + Parcerias

Programa: Qualidade e Eficiência do SUS

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Ministério da SaúdeSecretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Saneamento Básico Justificativa: Baixa cobertura de saneamento nos municípios, vilas e povoados com população inferior a 20.000

habitantes.

Unidade(s) Responsável(eis): DESAN / FUNASA / MS

Objetivo: Prover saneamento básico em municípios com menos de 20.000 habitantes, para eliminar as condições ambientais responsáveis pela ocorrência de agravos ou que ofereça riscos iminentes ao seu aparecimento.

Publico Alvo: População dos municípios com menos de 20.000 habitantes.

Composição do Programa: 3 indicadores e 6 ações finalísticas.

Indicador(es):

1 Taxa de abastecimento de água (em municípios) com menos de 20.000 habitantes

Forma de Cálculo: Relação percentual entre a quantidade da população com abastecimento de água em municípios com menos de 20.000 habitantes e o número total da população desses municípios

2. Taxa de atendimento em esgotamento sanitário (em municípios) com menos de 20.000 habitantes

Forma de Cálculo: Relação percentual entre a quantidade da população com esgotamento sanitário em municípios com menos de 20.000 habitantes e o número total da população desses municípios.

3. Taxa de disposição final diferenciada de resíduos sólidos (em municípios) com menos de 20.000 habitantes

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Forma de Cálculo: Relação percentual entre a quantidade média de lixo com destino diferenciado em municípios com menos de 20.000 habitantes e a quantidade média de lixo coletado nesses municípios.

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Saneamento Básico

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Saúde da Criança e Aleitamento Materno Justificativa: No Brasil, as taxas de mortalidade infantil apresentam tendências de queda (36,1/1.000NV), embora

mesmo nas regiões mais ricas, revelem níveis bastantes superiores aos países desenvolvidos. Esta redução ocorreu mais marcadamente nas áreas urbanas, sendo hoje a mortalidade na zona rural duas vezes superior a da área urbana. Apesar dos avanços alcançados o atual perfil de saúde infantil representa, ainda, uma grande desafio para o Ministério da Saúde. Se por um lado observamos uma proporção relativa de óbitos por afecções originadas no período perinatal – causas de fácil intervenção – por outro lado, convivemos ainda com uma morbidade elevada por doenças do subdesenvolvimento, como as pneumonias, diarréias e desnutrição, representando estas causas mais de 60% das internações do SUS. Diante desta situação, se faz necessário contar com tecnologias mais avançadas dentro do SUS que permitam influir dentro da mortalidade neonatal, como também definir estratégias que levem a um maior acesso aos cuidados de saúde. Estas estratégias incluem, prioritariamente, a focalização da atenção nas populações de maior risco a revitalização do nível primário de atenção, tornando-o mais resolutivo e capaz de prestar atendimento de qualidade às patologias de maior prevalência na população infantil.

Unidade(s) Responsável(eis): Área Técnica Saúde da Criança e Aleitamento Materno/DGPE/SPS-MS.

Objetivo: Reduzir a morbimortalidade de crianças de 0 a 5 anos de idade.

Publico Alvo: Crianças menores de até 5 (cinco) anos de idade.

Composição do Programa: 04(quatro) Ações e 05 (cinco) indicadores.

Indicador(es):

1 Coeficiente de Mortalidade Neonatal

Forma de Cálculo: Relação entre o n° de óbitos de crianças de 28 dias e o total de nascidos vivos (x1.000)

2. Mortalidade proporcional por doenças diarreica aguda em menores de 5 anos de idade

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o n° de óbitos de menores de 5 anos de idade por doença diarreica aguda e o total de óbitos nesse grupo etário

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3 Mortalidade proporcional por infecção respiratória aguda — IRA — em menores de 5 anos de idade

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o n° de óbitos de menores de 5 anos de idade por infecção respiratória aguda — IRA — e o total de óbitos nesse grupo etário

4 Taxa de mortalidade infantil

Forma de Cálculo: Relação entre o n9 de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade e o total de nascidos vivos (x1.000), corrigido pelo fator de subenumeração de nascidos vivos

5 Taxa de prevalência de aleitamento materno

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o n2 de crianças de 4 meses (120 dias) que se alimentam predominantemente do leite materno e o total de crianças na mesma idade

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Saúde da Criança e Aleitamento Materno

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Saúde da FamíliaJustificativa: Necessidade de ampliar a resolutividade dos serviços e de reduzir as taxas de morbimortalidade por

causas preveníveis, mediante a reorganização do modelo de atenção à saúde.

Unidade(s) Responsável(eis): COSAC/SAS – MS.

Objetivo: Ampliar o acesso da população aos serviços básicos de saúde tendo as equipes de Saúde da Família como eixo estruturante.

Publico Alvo: População em geral.

Composição do Programa: 06 (seis) ações e 04(quatro) indicadores.

Indicador(es):

1. Indicador de cárie dental - CPOD

Forma de Cálculo: Relação entre o n° de dentes permanentes cariados, perdidos ou obturados e o total de crianças de 12 anos de idade examinadas

2. Taxa de cobertura da população acompanhada por agentes comunitários de saúde

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o n° total da população coberta pelos ACS e o total da população

3 Taxa de cobertura da população pelas equipes de saúde da família

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o nº total da população coberta pelas equipes de saúde da família e o total da população

111

4 4. Taxa de mortalidade infantil na população coberta pelos agentes e equipes de saúde da família

Forma de Cálculo:

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Saúde da Família

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Saúde da Mulher Justificativa: A alta incidência de problemas que afetam a saúde sexual e reprodutiva da população feminina.

Incluem-se ai a gravidez indesejada, a excessiva intervenção sobre o parto e a mortalidade materna. Além disso doenças de transmissão sexual como a AIDS e o câncer de colo uterino, contribuem para a alta taxa de mortalidade feminina.

Unidade(s) Responsável(eis): Área Técnica Saúde da Mulher/DGPE/SPS – MS

Objetivo: Reduzir a morbimortalidade da mulher por complicações da gravidez, parto, puerpério e outros agravos da condição feminina.

Publico Alvo: População feminina acima de 10 anos de idade.

Composição do Programa: 03 ações finalísticas no OGU

03 indicadores

Indicador(es):

1. Coeficiente de atendimento pré-natal

Forma de Cálculo: Relação entre o número de consultas de pré-natal realizadas no SUS e o número total de partos efetuados no SUS.

2. Coeficiente de mortalidade materna

Forma de Cálculo: Relação entre o número de óbitos por complicações da gravidez, do parto e do puerpério e o total de nascidos vivos ( X 100.000 ), corrigido pelo fator de subnumeração de óbitos.

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3 Taxa de cesariana no SUS

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o número de partos cesários e o número total de partos hospitalares no SUS.

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 2200000033OGU: Seguridade

Programa: Saúde da Mulher

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

Plano Plurianual - 2000 / 2003 Programa: Saúde do Jovem Justificativa: Crescente índice de gravidez na adolescência; aumento do número de casos de violência

envolvendo adolescentes e jovens; causas externas como principal causa de morte na faixa de 10 a 24 anos; alta incidência de DST/AIDS entre adolescentes e jovens; aumento do consumo de drogas entre adolescentes e jovens; carência de atenção específica à saúde de adolescentes e jovens portadores de deficiência; carência de informações, oferta de serviços de planejamento familiar e orientação a famílias de adolescentes e jovens.

Unidade(s) Responsável(eis): SPS/DGPE – MS.

Objetivo: Prevenir os agravos incidentes na população de jovens entre 10 e 24 anos de idade pela identificação de grupos de risco, detecção prematura de doenças, educação preventiva a gravidez na adolescência.

Publico Alvo: Jovens de 10 a 24 anos de idade.

Composição do Programa: 04 indicadores e 04 ações.

Indicador(es):

1. Mortalidade Hospitalar Proporcional por Parto, Aborto, gravidez e Puerpério na Faixa Etária de 10 a 19 anos

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o número de óbitos por parto, aborto, gravidez e puerpério na faixa etária de 10 a 19 anos e o número total de internações por parto, aborto, gravidez e puerpério

2 Taxa de Internações por Parto e Curetagem Pós-aborto na Faixa Etária de 10 a 19 anos

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o número de internações por parto e curetagem pós-aborto na faixa etária de 10 1 19 anos e o total de internações pelas mesmas causas

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3. Taxa de Mortalidade por Causas Externas na Faixa Etária de 10 a 19 anos

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o número de óbitos por causas externas na faixa etária de 10 a 19 anos e o total de óbitos por causas determinadas na mesma faixa etária

4. Taxa de Nascidos Vivos de Mães na Faixa Etária de 10 a 19 anos

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o número de nascidos vivos de mães na faixa etária de 10 a 19 anos e o número total de nascidos vivos

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

Plano Plurianual 2000 / 2003 OGU: Seguridade

Programa: Saúde do Jovem

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Saúde do Trabalhador Justificativa: As implicações da reestruturação produtiva sobre a saúde dos trabalhadores trazem novas

tendências relacionadas à precarização das condições e intensificação do trabalho e aumento do desemprego, fatores esse vêem contribuindo para alterar o perfil da morbimortalidade dos trabalhadores brasileiros. O alto número de mortes decorrentes de acidentes e doenças de trabalho, o número elevado de casos de LER/DORT, de intoxicação por produtos químicos e os agravos decorrentes do trabalho infantil são demandas urgentes, as quais exigem uma atuação eficaz do Sistema Único de Saúde — SUS.

Unidade(s) Responsável(eis): Coordenação de Saúde do Trabalhador/DPGE/SPS-MS.

Objetivo: Prevenir e reduzir riscos, acidentes e doenças relacionadas ao ambiente e processo de trabalho.

Publico Alvo: População economicamente ativa acima de 15 anos.

Composição do Programa: 2 indicadores e 4 ações finalísticas.

Indicador(es):

1. Taxa de casos de intoxicação por agrotóxico

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o n° de casos novos de intoxicação por agrotóxico notificados e o n° de casos registrados de intoxicação humana por agente tóxico

2. Taxa de internações notificadas por acidente ou doença relacionada ao trabalho

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o n° de internações notificadas por acidente ou doença do trabalho e o n° total de internações esperadas na rede SUS

120

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Saúde do Trabalhador

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Ministério da SaúdeSecretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Saúde Mental

Justificativa: A reversão do modelo assistencial se justifica uma vez que existe no pais um número de pessoas longamente internadas em hospitais, assim como a rede de serviço de atenção mental é insuficiente para atender a demanda. Além disso, a alta prevalência do álcool e outras drogas com intercorrência psiquiátrica e clínica, o alto índice de uso indevido de álcool e outras drogas pela população infanto juvenil e a ausência de serviços de especializados atenção a esta população.

Unidade(s) Responsável(eis): Secretaria de Políticas de Saúde.

Coordenação de Saúde Mental.

Objetivo: Reverter o atual modelo hospitalocêntrico da atenção extra-hospitalar ao portador de transtorno mental e aos dependentes de álcool e outras drogas.

Publico Alvo: Portadores de transtornos mentais e usuários de álcool e outras drogas.

Composição do Programa: 04 ações finalísticas.

Indicador(es): 02 indicadores

1. Média Diária de Permanência Hospitalar por Transtornos Mentais no SIH/SUS

Forma de Cálculo: Relação entre o n° de dias de internação por transtornos mentais no SIH/SUS e o n° total de pacientes internados por transtornos mentais.

2. Taxa Diária com Internações por Transtornos Mentais no SUS

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o gasto com internações por transtornos mentais e o gasto total com hospitalização no SUS.

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Saúde Mental

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Ministério da SaúdeSecretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Saúde Suplementar Justificativa: Necessidade de implementar a regulamentação e fiscalização da assistência prestada pelos

planos e seguros privados de saúde.

Unidade(s) Responsável(eis): DESAS/SAS – MS

Objetivo: Garantir aos consumidores de planos ou seguros de assistência à saúde aos serviços contratados e sua adequação ao estabelecido na regulamentação do setor.

Publico Alvo: População segurada.

Composição do Programa: 03 (três) Ações e 02 (dois) indicadores.

Indicador(es):)

1. Coeficiente de denúncias de segurados (em apuração)

Forma de Cálculo: Relação do n° de denúncias registradas e o n° total de segurados (X1.000)

2. Taxa de operadoras de planos e seguros privados de assistência à saúde fiscalizada

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o n° de operadoras de planos e seguros privados de assistência à saúde fiscalizadas e o total de operadoras existentes

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Saúde Suplementar

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Ministério da SaúdeSecretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Valorização e Saúde do Idoso Justificativa: O envelhecimento populacional é traduzido pelo aumento das doenças crônicas degenerativas que

traduzem a capacidade funcional do idoso e requerem caro e prolongado tratamento. O número reduzido de profissionais treinados na atenção qualificada ao idoso e as características dos principais agravos à saúde da população nessa faixa etária, traduzem a necessidade em ultimar ações efetivas que venham garantir a consecução do programa.

Unidade(s) Responsável(eis): Secretaria de Políticas de Saúde.

Coordenação de Saúde do Idoso.

Objetivo: Promover a valorização da pessoa idosa no que concerne à sua saúde, independência funcional e assistência social.

Publico Alvo: Pessoas de 60 anos e mais.

Composição do Programa: Este programa caracteriza – se como "multisetorial", a saber:

• Ministério da Saúde: 03 ações finalísticas.

• Ministério da Previdência e Assistência Social – MPAS: 08 ações finalísticas.

• 02 indicadores.

Indicador(es):

1. (MS) - Taxa de Internação de Pessoas com 60 anos e mais no SUS

Forma de Cálculo: Relação entre o n° de dias de internação de pessoas com 60 anos e mais na rede do SUS mentais no SIH/SUS e o total de internações na rede do SUS.

2. (MPAS) - Taxa de atendimento de Pessoas idosa com Renda Familiar per capita até ½ Salário Mínimo

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o n° de pessoas idosas com renda familiar até ½ salário mínima atendidas com benefício de prestação continuada, com Beneficio Renda Mensal Vitalícia e por serviços assistenciais e o n° de pessoas idosas com renda familiar até ½ salário mínimo.

128

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Valorização e Saúde do Idoso

Ministério da Saúde

130

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Valorização e Saúde do Idoso

Ministério da Previdência e Assistência Social

131

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Valorização e Saúde do Idoso Ministério da Previdência e Assistência Social

132

Ministério da SaúdeSecretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde Justificativa: Limitada divulgação dos dados analisados e de propostas de intervenção.

Unidade(s) Responsável(eis): CENEPI/FUNASA/MS.

Objetivo: Prevenir, controlar e alertar sobre surtos, epidemias e agravos inusitados, de maneira oportuna, a partir da permanente vigilância epidemiológica e ambiental em saúde sobre as doenças de notificação regular e compulsória.

Publico Alvo: Sistemas nacional, estadual e municipal de vigilância epidemiológica.

Composição do Programa: 01 indicador e 05 ações, sendo 01 do MEX.

Indicador(es):

1. Prazo do Registro e Divulgação do Evento Sujeito à notificação Regular e Compulsória

Forma de Cálculo: Tempo decorrido entre o registro do evento sujeito à notificação regular e compulsória (óbitos, nascimentos, detecção de casos e surtos de doenças) e sua divulgação pela internet e/ou publicações

133

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde

Ministério da Saúde

134

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Vigilância Epidemiológica e Ambiental em SaúdeComando do Exército

135

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033

Programa: Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde

136

Ministério da SaúdeSecretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras Justificativa: Evitar a entrada e a disseminação de doenças transmissíveis em Portos, Aeroportos e Fronteiras.

Unidade(s) Responsável(eis): ANVS/MS.

Objetivo: Evitar a entrada e a disseminação de doenças transmissíveis em Portos, Aeroportos e Fronteiras e garantir a qualidade dos produtos de consumo humano.

Publico Alvo: Viajantes e Produtos em Portos, Aeroportos e Fronteiras.

Composição do Programa: 01 indicador e 01 ação.

Indicador(es):

1. Taxa de Inspeções Sanitárias

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o número de inspeções de vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras realizadas e o número de inspeções realizadas

137

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras

138

Ministério da SaúdeSecretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Vigilância Sanitária de Produtos e Serviços Justificativa: Garantir a Qualidade dos Produtos e Serviços ofertados à população brasileira.

Unidade(s) Responsável(eis): ANVS/MS.

Objetivo: Garantir a Qualidade dos Produtos e Serviços sujeitos à Vigilância Sanitária ofertados à população.

Publico Alvo: População em geral.

Composição do Programa: 03 indicadores e 03 ações.

Indicador(es):

1. Habilitação de Municípios Brasileiros ao PAB/VS

Forma de Cálculo: Número de municípios habilitados/ano

2. Monitoramento Fiscal de Produtos

Forma de Cálculo: Número de CBPF/número total de empresas fiscalizadas

CBPF: certificado de boas práticas de fabricação

3. Monitoramento Fiscal de Produtos

Forma de Cálculo: Número total de serviços fiscalizados aprovadosx100/número total de serviços fiscalizados/ano

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Vigilância Sanitária de Produtos e Serviços

Programas sob a Gerência de Outros Ministérios

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Atenção à Pessoa Portadora de Deficiência Justificativa: Ao garantir os direitos individuais e coletivos das pessoas portadoras de deficiência, a Lei 7.853/89

promoveu mudanças significativas na abordagem da questão, rompendo com a visão assistencial e paternalista, avançando na direção da efetiva inclusão social da pessoa portadora de deficiência. Nessa perspectiva, é preciso intensificar ações, em articulação com os níveis de governo e com a sociedade civil, que assegurem os direitos desse segmento e combatam todas as formas de discriminação. Ao mesmo tempo, é necessário garantir o atendimento especializado a pessoas portadoras de deficiência que gerem incapacidade para o desempenho de atividades, tendo em vista assegurar-lhes uma vida mais independente e produtiva ou ainda proteção por meio de estrutura de residência, de abrigos ou econômica, sob a forma de um benefício pecuniário de prestação continuada, para aquelas em situação de abandono ou vulnerabilidade pela pobreza.

Unidade(s) Responsável(eis): Área Técnica de Atenção à Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência/SPS/MS, SEAS/MPAS e SEDH/MJ

Objetivo: Assegurar os direitos e combater a discriminação de pessoas portadoras de deficiência.

Publico Alvo: Pessoas portadoras de deficiência

Composição do Programa: Multisetorial com a seguinte composição:

03 ações finalísticas no Ministério da Saúde.

09 ações finalísticas no Ministério da Justiça.

07 ações finalísticas no Ministério da Previdência e Assistência Social.

04 indicadores

Indicador(es):

1. Taxa de atendimento de pessoas portadoras de deficiência com renda familiar per capita de até salário mínimo.

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o número de pessoas portadoras de deficiência com renda familiar de até ½ salário mínimo, atendidas com benefício de prestação continuada, com benefício de Renda Mensal Vitalícia e por serviços assistenciais e o número de pessoas portadoras de deficiência com renda familiar de até ½ salário mínimo.

144

2. Taxa de cobertura da população portadora de deficiência por unidades de reabilitação

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o número de pessoas portadoras de deficiência e o número total de unidades de reabilitação.

3. Taxa de municípios com código de obras com a cessibilidade ao meio físico para a pessoas portadora de deficiência

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o número de municípios com código de obras contemplando a acessibilidade do portador de deficiência e o total de municípios brasileiros.

4. Taxa de pessoas portadoras de deficiência

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o número de pessoas portadoras de deficiência e o total da população

145

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Atenção à Pessoa Portadora de Deficiência Ministério da Saúde

146

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Atenção à Pessoa Portadora de Deficiência Ministério da Previdência e Assistência Social

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

Plano Plurianual 2000 / 2003 OGU: Seguridade

Programa: Atenção à Pessoa Portadora de Deficiência Ministério da Justiça

148

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Atenção à Pessoa Portadora de Deficiência Ministério da Justiça

149

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Biotecnologia e Recursos Genéticos - GENOMA Justificativa: É mundialmente reconhecida a importância dessa área por seu potencial de desenvolvimento

econômico e social. É consenso que essa área constitui uma das maiores oportunidades de ingresso do Brasil no grande mercado de conhecimento e de novas tecnologias.

Estima-se que esse mercado movimentará em 2005 cerca de 30 bilhões de dólares na venda de produtos gerados pela Engenharia Genética na Agricultura. Em Saúde, estimam-se 15 bilhões de dólares em processo e produtos com destaque para o combate ao Câncer (US$ 7,5 bilhões). A taxa de crescimento anual é estimada entre 25 a 30%.

A participação do Brasil nesse mercado ainda é modesta, mas apresenta grande potencial de crescimento, considerando-se que o país tem uma posição de destaque em Biotecnologia na América do Sul; que é a base técnico- científica instalada e de alta qualidade; que são imensas as possibilidades de utilização da biodiversidade brasileira.

O Brasil dispões hoje de cerca de 20 centros de Biotecnologia estruturados, em diversos estados da federação com diversos enfoques. A criação de um Programa Nacional permitirá à área desenvolver- se de forma articulada.

A ampliação da capacidade técnico- científica nacional na determinação de genomas e organismos é de interesse estratégico para a competitividade da Industria, da Saúde e da Agropecuária.

Além disso por tratar-se de área eminentemente multidiciplinar, a biologia molecular tenderá a se desenvolver rapidamente no Brasil , devido a grande competência já existente em áreas de interface, tais como Química, Agronomia, Medicina e Microbiologia.

O desenvolvimento da competência nacional em genoma funciona a partir das seqüências genéticas dos organismos de Engenharia Genética, Biologia Molecular e melhoramento de plantas, animais e microorganismos que é fundamental para a melhoria dos processos dos sistemas produtivos. O avanço do conhecimento nessas áreas deve alavancar a criação de empresas de base tecnológica em Biotecnologia e consolide a posição do Brasil como líder na América do Sul.

Unidade(s) Responsável(eis): Ministério da Ciência e Tecnologia.

Ministério da Saúde - Fundo Nacional de Saúde.

- Fundação Oswaldo Cruz.

Objetivo: Conservar recursos genéticos e desenvolver produtos e processos biotecnológicos relevantes para produção industrial, a agropecuária e a saúde humana.

Público Alvo: Sociedade

Composição do Programa: Este Programa caracteriza- se como "multisetorial", a saber:

Ministério da Saúde: 02 ações finalísticas.

Outros Ministérios: 13 ações finalísticas.

Indicador(es): 03 indicadores

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1. Número- Índice de Acesso Caracterizado e Conservado

Forma de Cálculo: Soma do número de acessos caracterizados e conservados nas três bases no ano/

Soma do número de acessos caracterizados e conservados nas três bases no ano base X 100.

2. Número – Índice de Empresas de Base Biotecnológica Criadas no País

Forma de Cálculo: Soma dos registros de novas empresas criadas no ano / Soma dos registros de novas empresas criadas no ano base X 100.

3. Número – Índice de produtos e Processos Biotecnológicos Gerados no País

Forma de Cálculo: Soma dos registros de processos e produtos biotecnológicos nacionais das fontes no ano / Soma dos registros de processos e produtos biotecnológicos nacionais das fontes no ano base X 100.

Ministério da Ciência e Tecnologia

151

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Biotecnologia e Recursos Genéticos – GENOMA Ministério da Saúde

152

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Biotecnologia e Recursos Genéticos – GENOMA

Ministério da Agricultura

153

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Biotecnologia e Recursos Genéticos - GENOMA Ministério da Ciência e Tecnologia

154

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Biotecnologia e Recursos Genéticos - GENOMA Ministério da Ciência e Tecnologia

155

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Biotecnologia e Recursos Genéticos – GENOMA Presidência da República (SUDAM/SEPER - PR)

156

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033Parcerias

Programa: Biotecnologia e Recursos Genéticos - GENOMA Ministério da Ciência e Tecnologia (FINEPE)

157

Ministério da SaúdeSecretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall -- 22000000 // 22000033Programa: Etnodesenvolvimento das Sociedades Indígenas Justificativa: Programa elaborado em consonância com o macro objetivo de n° 26 das estratégias da

Presidência da República e com os objetivos específicos do Ministério da Justiça referentes às normas para a elaboração do PPA 2000/2003.

Unidade(s) Responsável(eis): Ministério da Justiça/Ministério da Educação/Ministério da Saúde (Funasa).

Objetivo: Garantir a assistência e promover o etnodesenvolvimento das comunidades indígenas.

Publico Alvo: Sociedades indígenas.

Composição do Programa: 05 indicadores e 20 ações.

Indicador(es):

1. Coeficiente de Prevalência de Doenças Diarrêicas na População Indígena

Forma de Cálculo: Relação entre o n° de casos existentes de doenças diarrêicas e o total da população indígena(x1.000)

2. Coeficiente de Prevalência de Infecção Respiratória Aguda - IRA na População Indígena

Forma de Cálculo: Relação entre o n° de casos existentes de infecção respiratória aguda - IRA entre indígenas e o total da população indígena(x1.000)

3 Coeficiente de Prevalência de Tuberculose na População Indígena

Forma de Cálculo: Relação entre o n° de casos de tuberculose entre indígenas e o total da população indígena (x1.000)

158

4 Incidência Parasitária de Malária na População Indígena

Forma de Cálculo: Relação entre o nº de lâminas positivas por malária entre indígenas da Amazônia Legal e o total da população indígena da Amazônia Legal(x1.000)

5 Taxa de Estudantes Indígenas Matriculados em Escolas

Forma de Cálculo: Relação percentual entre o nº de estudantes indígenas matriculados em escolas e o nº total de indígenas

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Etnodesenvolvimento das Sociedade Indígenas Ministério da Saúde

160

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Etnodesenvolvimento das Sociedade IndígenasMinistério da Justiça

161

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Etnodesenvolvimento das Sociedade Indígenas Ministério da Justiça

162

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Etnodesenvolvimento das Sociedade Indígenas Ministério da Educação

163

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033OGU: Seguridade

Programa: Etnodesenvolvimento das Sociedade Indígenas

Ministério da Agricultura

164

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033Parceria

PPrrooggrraammaa:: EEttnnooddeesseennvvoollvviimmeennttoo ddaass SSoocciieeddaaddee IInnddííggeennaassMMiinniissttéérriioo ddaa AAggrriiccuullttuurraa

Gerentes de Programas Finalísticos

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Ministério da SaúdeSecretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033GERENTES DE PROGRAMAS FINALÍSTICOS

PPA 2000 / 2003

168

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033GERENTES DE PROGRAMAS FINALÍSTICOS

PPA 2000 / 2003

169

Ministério da Saúde Secretaria Executiva Coordenação Geral de Planejamento

PPllaannoo PPlluurriiaannuuaall 22000000 // 22000033GERENTES DE PROGRAMAS FINALÍSTICOS

PPA 2000 / 2003

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Impressão/Acabamento Coordenação de Processo Editorial/SAA/MS

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