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PLANO MU PLANO UNICIPAL DE SANEAMENTO B PRODUTO II O DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL P SETEMBRO DE 2014 I BÁSICO PMS

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PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PRODUTO II PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL – PMS

SETEMBRO DE 2014

I

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PMS

II

FOLHA DE REVISÃO

Rev.

Data Elaboração Verificação Aprovação Descrição da Revisão

- - - - - -

- - - - - -

- - - - - -

- - - - - -

- - - - - -

Elaborado Por Coordenadores Equipe Técnica

TERRA ESTUDOS E PROJETOS AMBIENTAIS LTDA

Izabel Cristina Moura de Morais Rosângela Maria Ribeiro

Ivaldo Donizetti de Oliveira – Engenheiro Civil Izabel C. Moura de Morais – Tecnóloga em Gestão Ambiental Rogério Menezes de Oliveira – Administrador Rosângela Maria Ribeiro – Engenheira Sanitarista e Ambiental Rodrigo de Oliveira Pires – Tecnólogo em Saneamento Emanuelle de Souza Magalhães - Tecnóloga em Geoprocessamento Geraldo Aloísio de Macedo - Engenheiro de Minas Estela Fernandes de Morais - Estagiária de Engenharia Civil Luis Carlos Fernandes - Estagiário de Engenharia Civil Gleide Moura de Morais Silva – Pedagoga Giovane Moraes Toledo – Biólogo Esp. Educação Ambiental

III

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................... 6

2 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 7

3 OBJETIVOS ....................................................................................................................................... 8

4 METODOLOGIA ................................................................................................................................ 9

4.1 METODOLOGIA DA COMUNICAÇÃO E MARKETING ................................................................ 10

4.1.1 METODOLOGIA DAS REUNIÕES PARTICIPATIVAS............................................................ 11

5 INSTRUMENTOS E ESTRATÉGIAS ................................................................................................... 11

5.1 FASE DE DIAGNÓSTICO............................................................................................................. 12

5.2 FASE DE PROGNÓSTICO ........................................................................................................... 13

5.3 FASES DE PRIORIZAÇÃO DE OBJETIVOS E/OU PROGRAMAS .................................................... 13

5.4 IDENTIFICAÇÃO DOS ATORES E PARCEIROS ............................................................................. 14

5.5 EQUIPES DE TRABALHO ............................................................................................................ 15

5.6 MAPEAMENTO DOS SEGUIMENTOS PARA MOBILIZAÇÃO SOCIAL .......................................... 16

6 AÇÕES ............................................................................................................................................ 20

6.1 ELABORAÇÃO DAS PEÇAS DE COMUNICAÇÃO ......................................................................... 21

6.2 LOGOMARCA E SLOGAN PARA COMUNICAÇÃO ...................................................................... 21

6.3 PEÇAS PARA AMPLA DIVULGAÇÃO .......................................................................................... 22

6.3.1 FOLDER DIRECIONADO AO PÚBLICO GERAL .................................................................... 23

6.3.2 FOLDER DIRECIONADO AO SETOR PRODUTIVO .............................................................. 23

6.3.3 CARTILHA EDUCATIVA ..................................................................................................... 24

6.4 EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA ....................................................................................................... 24

6.5 CAMPANHAS VIRTUAIS ............................................................................................................ 25

6.6 DIVULGAÇÃO POR VÍDEO ......................................................................................................... 26

6.7 BANNER ELETRÔNICO PARA SITES DE PARCEIROS ................................................................... 26

6.8 CAMPANHAS EXTERNAS ........................................................................................................... 27

6.9 EVENTOS COMUNITÁRIOS ....................................................................................................... 27

6.10 REUNIÕES TÉCNICAS ............................................................................................................ 28

6.11 AUDIÊNCIAS PÚBLICAS ......................................................................................................... 29

7 CRONOGRAMA .............................................................................................................................. 30

7.1 CRONOGRAMA DE AÇÕES ........................................................................................................ 30

8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO ................................................................................................. 33

IV

9 BIBILIOGRAFIA ............................................................................................................................... 35

10 ANEXOS .................................................................................................................................... 38

10.1 ANEXO I – LISTA DE MEMBROS DOS COMITÊS DE COORDENAÇÃO E DE EXECUÇÃO – PMSB

OUVIDOR ........................................................................................................................................... 38

10.2 ANEXO II – DECRETO MUNICIPAL ........................................................................................ 41

10.3 ANEXO III – CALENDÁRIO OFICIAL DE EVENTOS DE OUVIDOR – 2014 ................................ 48

10.4 ANEXO IV – QUESTIONÁRIO DO DIAGNÓSTICO DO PMSB .................................................. 50

10.5 ANEXO V – MODELO DE FOLDER/ CARTILHA ....................................................................... 56

10.6 ANEXO VI – MODELO DE CONVITE ...................................................................................... 58

10.7 ANEXO VII – SUGESTÃO DE LOGOMARCA ........................................................................... 59

V

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

EPP Empresa de Pequeno Porte

EM Evento de Mobilização

PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico

PMS Plano de Mobilização Social

PNSB Plano Nacional de Saneamento Básico

SM Setor de Mobilização

6

1 APRESENTAÇÃO

Este Plano segue o que prescreve o Termo de Referência para Elaboração de Planos Municipais

de Saneamento Básico – Procedimentos relativos ao convênio de cooperação técnica e

financeira da Fundação Nacional de Saúde – Funasa/MS 2012 e em atendimento a lei federal

n.° 11.445, de 05 de janeiro de 2007 e seu decreto regulamentador nº 7.217 de 21 de junho de

2010, que institui a Política Nacional de Saneamento Básico – PNSB.

Visando atender ao que determina a referida proposta, o presente PLANO DE MOBILIZAÇÃO

SOCIAL– PMS, insere-se no escopo dos serviços de elaboração do PLANO MUNICIPAL DE

SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE OUVIDOR – PMSB, conforme relação de produtos

a serem fornecidos. O principal objetivo é sensibilizar a sociedade quanto à sua relevância no

processo de elaboração.

A participação da população nas ações de proposição, planejamento, execução e fiscalização de

políticas públicas, além de ser um direito, é evidentemente mais frequente e consolidado. O

mesmo não difere da LEI N° 11.445/2007 - DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO

BÁSICO, que prevê a participação da população no processo de elaboração e implementação

dos PMSB.

Neste material estão reunidas informações de forma sistematizada visando planejar o trabalho

desta etapa do processo através da proposição das ações com o planejamento das atividades

que envolverão a sociedade ouvidorense.

Pretende-se dessa forma estabelecer as diretrizes de instrumento de permanente consulta

durante a elaboração do PMSB que envolva ações de apoio e manifestações proativas da

comunidade.

É importante destacar que este Plano não deve representar um documento imutável, mas

referencial para a execução dos serviços, em atendimento ao escopo dos trabalhos. Assim, o

detalhamento da metodologia a ser adotada foi tal que permita à equipe técnica, em conjunto

com os representantes da sociedade ouvidorense, atuar com maior liberdade no sentido de

buscar as soluções mais adequadas para o desenvolvimento das atividades.

7

2 INTRODUÇÃO

A MOBILIZAÇÃO SOCIAL versa em processo contínuo de: a) animação; b) promoção do

envolvimento de pessoas; c)fornecimento de informações e constituição de espaços de

participação e diálogo.

Mobilizar é convocar vontades para atuar na busca de um propósito comum, sob

uma interpretação e um sentido também compartilhados. – (TORO1, in “O que é

Mobilização Social”l2)

É preciso muita criatividade para manter viva a vontade e o interesse das pessoas. Além da

constituição de novos espaços que promovam a participação da sociedade durante o processo

de elaboração e implementação do PMSB através de reuniões, consultas, oficinas e audiências.

Outros meios podem ser utilizados para tornar o processo ainda mais participativo, tais como a

promoção de eventos, campanhas e a elaboração de materiais.

A mobilização social é utilizada como estratégia de apoio e estímulo à participação na gestão e

no controle do território resultando no comprometimento dos atores envolvidos, ou seja, quem

participa possui melhores condições de contribuir e reivindicar em favor do município.

Deve basear-se em um constante fluxo de comunicação entre os grupos sociais, em uma rede

de apoio e colaboração que estimula a adoção de parcerias e fortalece os laços de confiança.

A mobilização social ocupa um papel de destaque no processo de construção do PMSB dando

umcaráter democrático e participativo a todo o processo, contribuindo para a realização de um

trabalho realístico e consistente com as necessidades de cada região e com os anseios da

comunidade. Portanto, além de um bom planejamento torna-se necessário o empenho por parte

dos agentes públicos e líderes comunitários, para que todos os objetivos sejam alcançados e

assim contribuam de forma incisiva.

1Bernardo Toro - Escritor, filósofo e educador colombiano, autor do livro “Mobilização social: um modo

de construir a democracia e a participação”– escrito com Nísia Maria Duarte Werneck.

2 Disponível em - http://www.nossasalvador.org.br/site/colunas/135-o-que-e-mobilizacao-social - Acesso 02/2013.

8

3 OBJETIVOS

O PMS, como já informado, apresenta a organização do formato participativo na elaboração do

PMSB descrevendo todas as ações, estratégias e metodologias para a sensibilização da

sociedade quanto à relevância do PMSB. A participação social possibilitará ainda, a instituição

de novas regras para o saneamento básico do Município de Ouvidor, visando o eficiente

gerenciamento, a definição de responsabilidades e a adoção de medidas que incorrerão na

melhoria das condições ambientais e da qualidade de vida dos munícipes.

O Plano de Mobilização Social tem como objetivos:

a. Assegurar a participação da sociedade e garantir que esta seja de caráter

democrático e participativo na elaboração do PMSB;

b. Desenvolver junto à sociedade a necessidade de responsabilidade coletiva na

preservação e na conservação dos recursos naturais;

c. Criar mecanismos para mobilizar os vários segmentos sociais a participarem do

processo de gestão ambiental;

d. Divulgar amplamente o processo, as formas e canais de participação e informar os

objetivos;

e. Promover discussões junto à população quanto às potencialidades e os problemas

de salubridade ambiental e saneamento básico, e suas implicações;

f. Sistematizar as informações, contribuições e anseios da população quanto ao

saneamento no município;

g. Assegurar a realização de eventos para a troca de informações, o recebimento de

sugestões e avaliações durante as varias fases de elaboração do PMSB.

h. Buscar a cooperação junto a outros processos locais de mobilização e ação;

i. Buscar a cooperação junto a outros canais locais de Comunicação e inserir a

Mobilização;

j. Mobilizar os gestores e técnicos municipais para o desenvolvimento de ações de

forma permanente, para concretizar os programas, projetos e ações de saneamento

básico a serem implantadas por meio do PMSB.

9

Neste contexto, a participação socialrepresenta um grande desafio para a elaboração do PMSB

e deve expressar os direitos e deveres da sociedade democrática. Dentre as modalidades de

participação e controle social destacam-se as audiências públicas, consultas, participação em

conferências, grupos de trabalho, comitês, conselhos, seminários ou outro meio que possibilite a

expressão e debate de opiniões individuais ou coletivas.

Para se chegar de fato aos objetivos deste plano deve-se abranger estratégias para o

desenvolvimento da Comunicação Social, como ferramenta da mobilização que deverá ser

desenvolvida com os seguintes objetivos:

a. Divulgar amplamente o processo, as formas e canais de participação e informar os

objetivos e desafios do Plano;

b. Disponibilizar as informações necessárias à participação qualificada da sociedade nos

c. processos decisórios do Plano;

d. Estimular todos os segmentos sociais a participarem do processo de planejamento e da

fiscalização e regulação dos serviços de coleta seletiva;

O primeiro ponto será determinar o que será comunicado, em que etapas serão feita, os meios

utilizados para essa comunicação por meio de um mapeamento de veículos de comunicação e

estabelecimento de contato para garantir veiculação local da campanha.

4 METODOLOGIA

As metodologias de mobilização social deverão facilitar situações que contribuam para

processos de conhecimento da atual situação, de forma que os participantes fiquem conscientes

dos problemas que os afetam, conheçam suas causas e procurem implementar ações de

melhoria, sempre tendo em vista o papel do município, dos cidadãos e da sociedade civil nesse

processo.

A mobilização social e os canais de comunicação devem ser usados como estratégia, não

somente de difusão das políticas públicas setoriais, mas como um instrumento de estímulo à

corresponsabilidade da sociedade nas ações da administração pública, ainda garantir à

população o acesso às informações, representação técnica e participação no processo de

elaboração e planejamento do plano.

10

Buscar o envolvimento de todas as formas de organização já existentes na comunidade,

institucionalizadas ou não, assim como toda a diversidade de grupos étnicos, culturais e etários,

avaliando fatores e dinâmicas locais que possam facilitar a comunicação e mobilização é

determinante para o processo. Por isso, é fundamental que os processos de mobilização social

sejam cuidadosamente planejados em conjunto pelo poder público e as lideranças locais.

Ações de médio e longo prazo, de forma continua, devem ser planejadas e acompanhadas por

ações de mobilização e comunicação social considerando as peculiaridades e dinâmicas sociais

do município, prevendo alterações no decorrer do processo.

4.1 METODOLOGIA DA COMUNICAÇÃO E MARKETING

O planejamento de comunicação é um processo de nível tático derivado do planejamento de

marketing. Segundo Corrêa (2004), consiste de um método administrativo e sistemático, cujo

objetivo refere-se à coordenação dos objetivos, estratégias e diversas fases das ações de

comunicação, como campanha de propaganda, promoção de vendas ou relações públicas.

O planejamento constitui um processo complexo e abrangente. Possui

dimensões e características próprias, implica uma filosofia e políticas

definidas e é direcionado por princípios gerais e específicos. (...) Está

vinculado a situações e realidades da vida de pessoas, grupos,

organizações, instituições públicas e privadas. É inerente ao processo

de gestão estratégica. Possibilita maximizar resultados e minimizar

deficiências. (KUNSCH, 2003, p.207).

A comunicação e marketing exercem uma função de fixação de conceitos e de veiculação de

informações, além de funcionar como multiplicadores indiretos. Seria necessário apoiar-se em

meios de comunicação de massa, especialmente a televisão, para conseguir rapidez e grande

alcance. Entretanto, como esses veículos são de alto custo, pode-se utilizar a estratégia de

comunicação e mobilização social de caráter popular, alternativa e espontânea qual seja:

relações interpessoais, criatividade, simplificação de recursos e ludicidade.

O grande desafio da comunicação, ao mobilizar, é tocar a emoção das pessoas, sem, contudo,

manipulá-las, porque se assim se fizer, ela será autoritária e imposta. PERUZZO (1998) observa

11

que estes movimentos implicam o exercício da decisão partilhada e requerem a existência de

canais desobstruídos, informações abundantes, autonomia, co-responsabilidade e

representatividade.

4.1.1 METODOLOGIA DAS REUNIÕES PARTICIPATIVAS

Recomenda-se que o coordenador do Comitê Executivo seja o responsável pelas convocações

de todos os eventos de mobilização social. Esta convocação não deverá ser realizada com um

prazo inferior de 03 (três) dias de antecedência. A convocação pode ser feita por convite

impresso e/ou convite digital via e-mail, com confirmação de recebimento obrigatória, enviada a

todos os integrantes dos Comitês. No caso de autoridades a comunicação será feita mediante

ofício. Iremos utilizar do calendário de eventos de 2014 da prefeitura, em anexo, e demais

eventos para a comunidade ouvidorense com o intuito de divulgar o PMSB em eventos já

difundidos no município.

Para manter a organização e o bom andamento das reuniões recomenda-se que a mediação e a

condução dos trabalhos sejam feitas por um membro do Comitê de Coordenação.

Os locais, datas e horários dos eventos serão definidos em conjunto pelos Comitês e pela

empresa de consultoria para garantir os requisitos de espaço físico, acomodação, acessibilidade

e conforto aos participantes.

O agendamento, a organização, bem como a garantia do espaço físico será de responsabilidade

do Comitê Executivo. O mesmo deverá, quando necessário, disponibilizar um sistema

audiovisual para uma melhor apresentação aos participantes.

5 INSTRUMENTOS E ESTRATÉGIAS

Como estratégia para estimular a participação foi definida uso das “Metodologias

Participativas”, atentando em planejar e adaptar a metodologia para cada localidade, levando

em consideração as dinâmicas políticas e sociais locais e as características da população a ser

mobilizada. Esta escolha tem base nos DECRETO Nº 8.243, DE 23 DE MAIO DE 2014 que

institui a Política Nacional de Participação Social – PNPS e o Sistema Nacional de Participação

Social – SNPS.

12

A definição de “Metodologias Participativas” ganha intensidade e a opção entre os diversos

métodos ofertados constituem-se em um ato intencional, vinculado aos resultados esperados e

ao ambiente político vigente. Para o fortalecimento de uma participação efetiva, esta definição

metodológica deve ocorrer através de debate livre transparente, na própria instância de

participação, sem a imposição de forças de dominação.

[...] quando trabalhamos com enfoque participativo,

nossa intenção não deve estar centrada nos

instrumentos, métodos e técnicas, mas naquilo que

constitui a questão central da participação: o poder.

Ou melhor, as disputas sobre o poder.

Instrumentos participativos tem como função

principal ajudar a estruturar as disputas sobre

poder entre atores sociais, torná-las mais

transparentes e, dessa forma, contribuir para uma

distribuição mais equitativa do poder (BROSE,

2004).

O poder público deve assumir papel orientador e provocador desse diálogo com a

sociedade, por intermédio das diferentes formas de participação social citadas. As reuniões

deverão ser preparadas, organizadas e convocadas pelo Comitê de Coordenação em parceria

com os agentes públicos e participação dos representantes da comunidade.

Criar condições institucionais, técnicas e profissionais para que ocorra o processo de

mobilização será importante para a boa articulação com instituições onde serão firmadas

parcerias com no intuito de dar apoio e contribuir para a mobilização dos diversos setores da

sociedade, tendo o bom desenvolvimento das etapas necessárias para a elaboração do mesmo.

5.1 FASE DE DIAGNÓSTICO

Neste evento a Terra apresenta para a comunidade sobre: os grupos de trabalho e suas funções

(Comitês e técnicos da Terra.), a importância do Plano Municipal de Saneamento Básico, o

Plano de Mobilização Social e o relatório preliminar de diagnóstico do município. Este relatório

13

preliminar de diagnóstico deverá ser discutido com a comunidade. De tal forma que os pontos

fortes e fracos do setor de saneamento municipal, identificados pela Terra e/ou questionários

e/ou levantados pelos participantes sejam amplamente avaliados.

As sugestões e criticas deste evento serão analisadas e utilizadas para confeccionar o relatório

final de diagnóstico, que será composto tanto pelo enfoque técnico como pelo diagnóstico

participativo levantado das percepções sociais. Até o termino da confecção do texto final o

relatório preliminar será mantido pela prefeitura em seu site para consulta e contribuições.

(Ministério das Cidades, 2011).

5.2 FASE DE PROGNÓSTICO

Neste evento será apresentado pela Terra o relatório preliminar de prognóstico envolvendo a

prospectiva e planejamento estratégico, os cenários, objetivos e metas. Os pontos fortes e fracos

do prognóstico serão analisados, avaliados e discutidos entre os participantes. As críticas e

sugestões após a devida análise serão agregadas ao relatório final de prognóstico, a fim de que,

a prospectiva estratégica seja compatível com as aspirações sociais e com as características

econômico-sociais do município. Até o fim da confecção do texto final o relatório preliminar será

mantido pela prefeitura em seu site para consulta e contribuições. (JUNIOR, 2012)

5.3 FASES DE PRIORIZAÇÃO DE OBJETIVOS E/OU PROGRAMAS

Neste evento a Terra fará uma apresentação para a comunidade dos programas, projetos e

ações para o alcance do cenário de referência. Este relatório preliminar será discutido com a

comunidade de forma que os programas, projetos e ações específicas para cada eixo do setor

de saneamento sejam hierarquizados de acordo com os anseios da população.

As sugestões e criticas deste evento serão analisadas e utilizadas para confeccionar o relatório

final considerando as necessidades reais da população. Será realizado um levantamento de

alternativas de soluções de saneamento, tendo em conta a cultura, os hábitos e as atitudes em

nível local. Até o fim da confecção do texto final o relatório preliminar será mantido pela

prefeitura em seu site para consulta e contribuições.

14

5.4 IDENTIFICAÇÃO DOS ATORES E PARCEIROS

A mobilização social não deve confundida com manifestações públicas, tendo a presença das

pessoas em passeata, concentração, isso não caracteriza uma mobilização. Mobilização social é

um processo educativo que promove o exercício da participação social, estando as pessoas

envolvidas não fazendo parte, mas sendo parte, de forma a compreender o processo e participar

criticamente das decisões.

Ela estabelece estratégias de mobilização dos agentes, inclusive para o envolvimento dos meios

de comunicação (jornais, rádios e outros). A mobilização social deve ser reconhecida como um

ato de comunicação, mas a mesma mobilização não se confunde com propaganda ou

divulgação, ela exige ações de comunicação, enquanto processo de compartilhamento de ideais,

visões e informações.

Na perspectiva das políticas públicas, mobilização social pode ser caracterizada como processo

que ocorre quando um grupo de pessoas, uma comunidade ou uma sociedade decide e age com

um objetivo comum, buscando, quotidianamente, resultados envolvidos.

Segundo Antônio Lino, fundador da ONG 3Aracati, “A Mobilização Social é um processo

educativo que promove a participação (empoderamento) de muitas e diferentes pessoas

(irradiação) em torno de um propósito comum, a mobilização social.” Para fins metodológicos e

analíticos, é importante ainda definir os elementos constituintes da mobilização social, quais

sejam: empoderamento, irradiação e a convergência (Figura 1).

Figura 1: Processo de Mobilização Social segundo Antonio Lino – Aracati.

3A Aracati - Agência de Mobilização Social nasceu em 1999, da fusão de duas outras organizações com a

missão de contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de participação juvenil no Brasil. Desde sua fundação, vem formando grupos de jovens e pautando a participação brasileira.

Empoderar (participação)

Promover a iniciativa e a

participação das pessoas

Irradiar

Muitas pessoas

Diferentes públicos

Organização social

Convergir

Buscar um

propósito comum

15

Os atores sociais parceiros para ajudar na mobilização social devem ser líderes comunitários

dos bairros e/ou distritos, representantes institucionais (Câmara municipal de vereadores,

universidades, companhia de saneamento, órgãos públicos), conselhos (conselhos municipais e

de classes), representantes de sindicatos, associações, cooperativas e organizações. Todos os

agentes públicos ativos no processo de mobilização social deveram ter um suplente.

Recomenda-se que os cadastros dos agentes públicos sejam feitos e atualizados pelo Comitê

Executivo.

5.5 EQUIPES DE TRABALHO

A equipe de trabalho para o desenvolvimento do PMSB do município de Ouvidor deverá ser

composta pelos membros do Comitê de Coordenação e Comitê Executivo, por membros da

equipe técnica municipal e pela equipe técnica da empresa Terra Consultoria, Estudos e Projetos

Ambientais Ltda.

O Comitê de Coordenação é a instância consultiva e deliberativa, formalmente institucionalizada.

A ele são atribuídas as funções de: discutir, avaliar e aprovar o trabalho produzido pelo Comitê

Executivo; criticar e sugerir alternativas, buscando promover a integração das ações de

saneamento inclusive do ponto de vista de viabilidade técnica, operacional, financeira e

ambiental (FUNASA, 2012).

O Comitê Executivo é a instância responsável pela operacionalização do processo de

elaboração do Plano. A ele são atribuídas as funções de: executar todas as atividades previstas

no Termo de Referência apreciando as atividades de cada fase da elaboração do PMSB e de

cada produto a ser entregue à FUNASA e observar os prazos indicados no cronograma de

execução para finalização dos produtos (FUNASA, 2012).

A equipe técnica do município é atribuída às funções de: participar das reuniões e audiências

públicas; fornecer informações e auxiliar na sua disponibilização sempre que necessário;

colaborar com a mobilização social.

A equipe técnica da Terra Consultoria, Estudos e Projetos Ambientais fica encarregada da

elaboração do PMSB, com a apresentação dos produtos em tempo hábil e elaboração do

material referente à mobilização social. A equipe técnica da Terra será composta por:

16

1. Emanoelle De Souza Magalhães – Tecnóloga em Geoprocessamento e Gestora

Ambiental – CREA: 16702/D-DF.

2. Estela Fernandes de Morais – CPF 028.775.341-70 – Graduando em Engenharia

Civil.

3. Giovane Moraes Toledo – Biólogo CRBio 70133/04-D – Especialista em Educação

Ambiental.

4. Gleide Moura de Morais Silva – CPF: 968.263.801-10 – Pedagoga.

5. Ivaldo Donizetti de Oliveira – Engenheiro Civil CREA 52005/D-MG - Especialista

em engenharia sanitária e ambiental.

6. Izabel Cristina Moura de Morais – Tecnóloga em Saneamento Ambiental e

Técnica e saneamento CREA 12.539/D-GO – Especialista em tratamento e

disposiçãofinal de resíduos sólidos e líquidos.

7. Luis Carlos Fernandes – CPF: 039.522.451-94 – Graduando em Engenharia

Ambiental.

8. Marcio Pereira Ramos - Técnico Operacional Pleno – CPF: 011.191.351-92

9. Rodrigo De Oliveira Pires – Tecnólogo em Saneamento Ambiental- Graduando

em Engenharia Ambiental - CPF: 031.879.971-55.

10. Rogério Menezes De Oliveira – Administrador – CPF: 032.158.036-23.

11. Rosângela Maria Ribeiro - Engenheira Sanitarista e Ambiental e de Segurança do

Trabalho - CREA 1201745845 / D-MT.

5.6 MAPEAMENTO DOS SEGUIMENTOS PARA MOBILIZAÇÃO SOCIAL

A mobilização social deve abranger toda a área do município (meio urbano e rural) para isso, a

divisão do território municipal deve ser representada pela área urbana em uma região chamada

de Setor de Mobilização (SM), ou seja, um local planejado para receber os eventos

participativos de forma a promover efetivamente a presença da comunidade. Esta demarcação

foi definida conforme a divisão territorial do município, constando a realização de 3 (três)

Eventos de Mobilização (EM) no SM apontado.

17

Figura 2: Sede e Localidades. Fonte: Plano Diretor do Município de Ouvidor (2012) modificado pelo autor.

Segundo dados do Instituto Mauro Borges, no perímetro do município de Ouvidor não há a

referência de povoados ou distritos, assim como no Plano Diretor (2012) que evidencia somente

localidades, tais como: Paraíso de Cima, São Miguel, Paraíso de Baixo, Boa Vista e Córrego

Fundo.

Os meios necessários para a realização dos eventos setoriais de mobilização social (debates,

oficinas, reuniões, seminários, conferências, audiências públicas, entre outros) estarão sujeitos a

infraestrutura disponibilizada pela prefeitura através dos centros de ensino e cultura, salões,

ginásios de esportes ou mesmo ao ar livre, garantindo, no mínimo, que tais eventos alcancem

toda a área urbana e rural mesmo que esta promoção seja em localidades remotas de regiões

mais afastados do município.

Os EM devem seguir o seguinte cronograma:

1. Audiência Pública para a divulgação do Diagnóstico e Prognóstico do PMSB;

2. Audiência Pública no intuito de promover a consulta pública na elaboração de

Programas, Projetos e Ações;

3. Palestra ou oficina acerca do saneamento básico.

Caso não haja infraestrutura adequada à realização dos eventos programados será

disponibilizado transporte para o deslocamento da população até o local predefinido.

18

O objetivo dos EM é informar quanto a elaboração do PMSB e mobilizar os agentes públicos e

de seguimentos representativos. Segue abaixo levantamento realizado pela Terra Consultoria,

Estudos e Projetos Ambientais:

SECRETARIAS E EMPRESA PÚBLICA

Secretaria Municipal de Educação

Secretaria Municipal da Administração

Secretaria Municipal de Saúde

Secretaria Municipal de Obras, Infraestrutura e Transportes

Secretaria Municipal de Esporte e Lazer

Secretaria Municipal de Meio Ambiente

Secretaria de Comunicação

Secretaria Municipal de Agricultura

Secretaria Municipal de Finanças

Secretaria Municipal de Promoção e Assistência Social

SANEAGO

EMPRESAS PRIVADAS

Anglo American

Vale Fertilizantes

Cerâmica Paraíso

Chico Milota Reflorestamento

Supermercado Ouvidor

Supermercado Floresta

Satélite Supermercado

Mercearia Torquato

Sakura Alimentos

Jamp

Posto de Combustível Chapadão

Frutaria Ouvidor

19

ENTIDADES DE CLASSE

Lions Clube de Ouvidor

Pastoral da Criança de Ouvidor

Conselho Tutelar da Criança e Adolescente

ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS, FUNDAÇÕES E ENTIDADES

Igreja Cristã Evangélica

Irmandade Nossa Senhora do Rosário

Igreja Pentecostal Renovador

Igreja Quadrangular

Igreja Vida na Palavra

Igreja Assembleia de Deus

Igreja de Deus

Igreja Congregação Cristã

Igreja Adventista do Sétimo Dia

Paróquia Santo Antônio

Centro Espírita Amor Eterno

SINDICATOS E ASSOCIAÇÕES

SindOuvidor - Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ouvidor

Associação de Moradores de Ouvidor – AMO

INSTITUIÇÕES DE ENSINO E CULTURA

Biblioteca Municipal Professor Abílio José Pires

Cemei Ana Ramos dos Santos

Escola Municipal Professora Ediene da Silva Dias

Escola Estadual Dácio Amorim Fonseca

Escola Estadual Antônio Ferreira Goulart

20

6 AÇÕES

Para estimular a sociedade civil baseado na estratégia de Metodologias Participativas, seguirão

duas etapas:

1º. Formalização por meio de ofícios aos seguimentos da sociedade civil, a

participação ativa na elaboração do PMSB que contribuirá na comunicação e

mobilização de atores e segmentos nas audiências públicas e reuniões pré-

agendadas. Fica a cargo da prefeitura a disponibilização das informações através

de site na INTERNET.

2º. Divulgação do início dos trabalhos da elaboração do PMSB, com objetivo de

mobilizar a participação social e com isso envolver a população, através das suas

representações sociais e políticas. Será produzida pela equipe pela equipe de

trabalho, matéria informativa sobre o PMSB para a cidade em todos os

seguimentos: social, econômico e ambiental. Também será informado os

principais agentes envolvidos e a parceria no suporte das ações, bem como o

relacionamento com a imprensa e parceiros na divulgação. Os seguimentos

representativos e veículos de comunicação terão papel fundamental na

construção da opinião pública, pois se sabe que as mudanças sociais só

acontecem quando são comunicadas, entendidas e consideradas desejáveis.

A divulgação deve priorizar o envolvimento de mídias que tenham uma maior agilidade em sua

produção e uma grande capacidade de difusão, priorizando a viabilidade técnica e econômica. A

parceria com a iniciativa privada, pública e demais entidades relacionadas à mídia devem ser

consideradas e avaliadas bem como aplicação de mídia de baixo custo através da através da

web.

Os informativos poderão fortalecer o convencimento que os mobilizadores buscam nas

abordagens corpo a corpo e nas reuniões. Pode-se buscar a disseminação na campanha através

de ações de rua com grande apelo visual, bem como na participação de eventos de grande

impacto social. Cuidado na concepção e produção das peças e atenção à assessoria de

imprensa tendo sempre orientação da plataforma de comunicação pelas redes sociais e Web

(site, redes sociais, e demais ferramentas).

21

6.1 ELABORAÇÃO DAS PEÇAS DE COMUNICAÇÃO

Para um bom entendimento a comunicação terá que adotar peças de impacto visual, com menos

inserção de textos, aliado ao uso da internet que possui importância fundamental na divulgação

e rapidez na disseminação de informações.

Deve-se atentar para a utilização de matérias informativas e de muito alcance perceptivo, cujas

ferramentas darão notícia a sociedade, da existência e da elaboração do PMSB, incitando-a a

participação em todos os eventos. Após essa ampla comunicação, muitos dos contatos e

informativos irão para as redes sociais, onde permanentemente toda a comunidade estará

envolvida em todas as etapas de elaboração do PMSB.

Buscar-se-á um impacto com peças com apelo visual através de imagens e textos escritos,

direcionando o público já informado para as redes sociais. O uso da divulgação de peças por

meio físico deve ser comedido pela demanda a utilização de recursos naturais. Como não se

pode prescindir da utilização dos mesmos, faremos todo o material com relativa economia e

precaução, preservando a eficiência da comunicação e buscando atingir resultados satisfatórios

que nortearão as campanhas de comunicação e caso necessário, utilizando de todos os outros

meios disponíveis, quer seja rádios, jornais, etc.

As campanhas que serão produzidas posteriormente a entrega deste produto continuarão tendo

o mesmo visual das peças aqui propostas, objetivando fixação da “marca”. A variação textual irá

depender do público-alvo e do objetivo a ser alcançado, com isso, as chamadas serão

diferentes, uma vez que a elaboração PMSB já estará em andamento.

É objetivo utilizar das seguintes peças descritas, onde abaixo também descreveremos a função

de cada uma em particular, bem como o público-alvo. Vale lembrar que as peças estará em

conformidade com as melhores orientações sobre a temática no Brasil, levando-se em conta o

perfil cultural da cidade. As peças devem ser criadas no intuito de divulgar o PMSB, mas

também para despertar o imaginário popular para a importância do envolvimento em trabalho de

tão grande relevância.

6.2 LOGOMARCA E SLOGAN PARA COMUNICAÇÃO

Criação de uma identidade visual que possa ser referencial não somente nas cartilhas como

também durante toda elaboração do PMSB, tanto na sua divulgação, quanto em seus canais de

22

comunicação. Importante que não tenha semelhança com alguma campanha pública ou política,

que ele traga referência à cidade e ao saneamento, evidenciando o meio ambiente.

A logomarca deve ser o ponto de partida do PMS, pois serão instrumentos vitais para a fixação

simbólica e efetiva do programa, devem apresentar cores sólidas e com imagens representativas

sempre inseridas no contexto do PMSB.

A elaboração desta identidade visual é de responsabilidade da Terra Consultoria e fica a critério

da prefeitura de Ouvidor sua aprovação ou mesmo considerado sua criação pela própria

prefeitura. Será enviado junto a este plano a sugestão de logomarca (em anexo).

6.3 PEÇAS PARA AMPLA DIVULGAÇÃO

FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO

Ofícios

Releases

Email

Informes periódicos eletrônicos

Exposição fotográfica

Matérias / Assessoria de imprensa da Terra Consultoria

Matérias informativas/ técnicas

Cartilhas

Folders

Panfletos

Vídeos

1. ITENS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL UNIDADE QUANTIDADE

1.1. Item 1 - Folder e convites (impressos e xerocados). Unidade 3.000

1.2. Item 2 - Cartaz - Manuais e confeccionados pela equipe. Unidade 100

1.3. Item 3 - Divulgação - Rádio Comunitária. Horas 10

2. ITENS DO EVENTO DE MOBILIZAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE

2.1. Item 1 - Bloco papel - lápis. Unidade 200

2.2. Item 2 - Crachás - cartolina - cordão. Unidade 200

23

1. Itens de mobilização social: Itens necessários para realizar uma mobilização social, visando o

incentivo à presença da sociedade no Evento de Mobilização do PMSB.

2. Itens do Evento Setorial: Itens necessários para realizar o Evento Setorial.

Obs.: Todo o processo de Mobilização, bem como a realização da Conferência ocorrerá com recursos do município. A quantidade de material foi estipulado no número de habitantes, podendo variar de acordo com a necessidade.

6.3.1 FOLDER DIRECIONADO AO PÚBLICO GERAL

O folder (folheto, brochura ou flyer) é um documento escrito com dobra, utilizado quando se quer

passar uma quantidade de informações, ou então quando se faz necessário dar uma aparência

estética a alguma mensagem de teor informativo ou publicitário. Uma peça publicitária que terá

caráter promocional do PMSB e institucional por circular somente dentro da cidade. Limitada

pelo seu espaço físico, irá conter informações de impacto visual, ou seja, com menos texto,

todavia bastante abrangente. O Objetivo é que atenda o público em geral menos voltado à leitura

e mais apto a obter informações instantâneas e pontuais.

É evidente que grande parte da população demonstra sensibilidade aos movimentos ambientais,

principalmente no que tange as necessidades básicas coletivas, porém, o estímulo através de

folders busca aumentar esse interesse. Mesmo com o foco ao conteúdo visual, essa peça

conterá informações importantes e sucintas, ressaltando a importância da água, esgoto e

segregação do lixo nas residências e sua contextualização diretamente ligada à saúde pública.

Os folders serão distribuídos por agentes de saúde da Prefeitura de Ouvidor diretamente nas

residências, abordando os moradores através de ação porta a porta já difundida por esses

agentes, conhecidos e aceitos na sociedade. É um meio forte e seguro na divulgação, além de

evitar que os impressos sejam descartados irregularmente em vias públicas.

O desenvolvimento e elaboração dos folders fica a critério da prefeitura podendo ser usado

material já elaborado e produzido desde que caiba no contexto a ser desenvolvido por esse

PMSB.

6.3.2 FOLDER DIRECIONADO AO SETOR PRODUTIVO

Folder voltado para os comerciantes, empresários, profissionais de entidades de classe e

seguimentos diversos, com conteúdo mais consistente, contendo informações técnicas sobre o

24

saneamento básico, seus agentes envolvidos e o papel das empresas neste contexto,

principalmente no foco da responsabilidade solidária. O objetivo é que estes agentes atingidos

contribuam com a mobilização e na difusão de informações.

"Para compelir, contudo, o Poder Público a ser

prudente e cuidadoso no vigiar, orientar e ordenar a

saúde ambiental nos casos em que haja prejuízo

para as pessoas, para a propriedade ou para os

recursos naturais, mesmo com a observância dos

padrões oficiais, o Poder Público deve responder

solidariamente com o particular" (MACHADO, 1991,

p. 203).

6.3.3 CARTILHA EDUCATIVA

Dirigida aos alunos e os professores da rede pública e privada e demais agentes que

estão em contato com a rede de ensino. A cartilha deve conter diversas informações e

ilustrações que serão facilmente assimiladas.

Esta cartilha será distribuída ao público infantil com a sugestão de criação de personagens

infantis para comunicar diretamente com este público-alvo e que estabeleça um diálogo de modo

a conscientizá-los para a importância do saneamento básico e do uso comedido dos recursos

naturais, usando é claro, uma linguagem adequada para este público. O que se pretende é trazer

o público infantil para o seio da campanha, porque indiretamente atingiremos seus pais e

familiares.

A cartilha infantil pode ser utilizada na forma de gibi com a oportunidade das crianças interagirem

com o personagem, gerando a atividade lúdica.

6.4 EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA

A falta de conhecimento impede o sucesso de diversas ações importantes, com isso, a fotografia

de caráter informativa oferece uma visão clara, engenhosa e ampla de um acontecimento de

interesse jornalístico.

25

Por esse motivo serão feitas, em acordo com as mesmas, a mobilização dos jornais locais na

produção fotográficas do tema saneamento a ser exposta nos eventos de mobilização no intuito

de elucidar a população a importância do tema, buscando assim sua participação mais efetiva.

6.5 CAMPANHAS VIRTUAIS

As campanhas virtuais são criadas para aprimorar o canal de comunicação e mobilização social,

deve ser mais amplamente usada devido sua rapidez e maior abrangência, além do caráter

sustentável através da redução do uso de material impresso.

As redes sociais representam hoje uma ferramenta de comunicação maciça, tanto para crianças,

quanto jovens e adultos que as frequentam a todo minuto. Tem também a conotação de ser

ambientalmente correta, porque evita desperdícios, como já evidenciado. O objetivo é comunicar

sobre a elaboração do PMSB e manter todos os canais informados da evolução dos trabalhos,

buscando o maior alcance possível.

O facebook é a rede social mais difundida da atualidade, assim como o aplicativo multi-

plataforma de mensagens instantâneas para smartphones, o whatsapp que além de mensagens

de texto, os usuários podem enviar imagens, vídeos e mensagens de áudio de mídia. Desta

forma o responsável pela divulgação do PMSB pode informar em tempo real o desenvolvimento

dos trabalhos em todas as fases, bem como divulgar os dias das audiências públicas, oficinas,

reuniões e palestras que forem marcadas.

É de amplo conhecimento a importância desta ferramenta para divulgação de movimentos

sociais, comerciais, artísticos, etc. Possui interface amigável e qualquer cidadão, independente

de faixa etária e classe social, consegue utilizar sem percalços, podendo participar de fóruns de

debates, se manifestando a respeito do tema e tornando o processo de mobilização social ainda

mais participativo.

A criação de um site aliado a um blog também é uma opção para ser um canal de debates e de

informação, contendo textos explicativos e aprovados pela equipe de trabalho, ampliando ainda

mais o conteúdo das informações contidas no material impresso.

O objetivo do site/blog é explorar todo o conteúdo programático ilimitadamente, evitando excesso

de papeis e panfletos informativos. Assim como as redes sociais, é um importante canal para a

participação popular, poderá receber comentários, onde qualquer cidadão poderá expressar o

seu pensamento ou opinião a respeito do PMSB. Todos os comentários e participações serão

26

listados e entregues ao Comitê de Coordenação e Executivo através dos relatórios mensais para

que possam ser levados em conta na avaliação do processo participativo.

Estas ferramentas deverão ser criadas de comum acordo com a prefeitura de Ouvidor e será

gerenciada por representante local do Comitê de Execução designado e com orientação da

Terra Consultoria, Estudos e Projetos Ambientais.

6.6 DIVULGAÇÃO POR VÍDEO

A produção de vídeos irá criar mais um canal de divulgação para o desenvolvimento e a

importância do PMSB. Sugere-se a produção de vídeos com duração média de 30 segundos a

ser vinculado no endereço de todas as redes sociais envolvidas e canais de comunicação

diversos na internet. Os vídeos serão compartilhados após a aprovação prévia do Comitê de

Coordenação e posteriormente inseridos (carregados) em conta registrada no site YOUTUBE.

6.7 BANNER ELETRÔNICO PARA SITES DE PARCEIROS

Banners são utilizados para fazer publicidade na internet, podendo ser apresentados a partir de

animações em Shockwave,Java ou Flash ou mesmo em formato de imagens estáticas.

Geralmente possuem tamanho reduzido e são hospedados pela maioria dos sites que vendem

espaço publicitário na web ou mesmo podem ter espaços cedidos em blogs, páginas comerciais

ou institucionais. Os padrões que regulamentam o seu tamanho, são os definidos pela IAB

(Internet Advertising Bureau) e CASIE (Coalision for Advertising Supported Information and

Entertainment) e recomendados pela AMT (Associação de Mídia Interativa) para o uso no Brasil

dimensionados através de pixels e no seguinte tamanho:

• 468 X 60 Pixels (Full Banner);

• 392 x 72 Pixels (Full Banner com barra de navegação vertical);

• 234 x 60 Pixels (Half Banner);

• 120 x 240 Pixels (Banner Vertical);

• 120 x 90 Pixels (Button 1);

• 120 x 60 Pixels (Button 2);

• 125 x 125 Pixels (Square Button);

• 88 x 31 Pixels (Micro Button).

27

Um banner eficiente é normalmente aquele que chama a atenção e desperta a curiosidade do

internauta ao ponto de fazê-lo clicar no mesmo para ter acesso a mais informações sobre o que

está sendo divulgado, podendo ser direcionado para qualquer outro site ou rede social.

O banner pode ser utilizado tanto para fazer propaganda dentro de seu próprio site, quanto em

outros websites através da compra, troca ou doação de espaço. Poderá com prévia autorização,

ser veiculado no site da Prefeitura de Ouvidor, possibilitando ampliar a informação à população

em geral.

6.8 CAMPANHAS EXTERNAS

Esta etapa envolve a divulgação em mídias mais difundidas como a utilização de rádio

comunitária local (como exemplo a Rádio Cidade FM 104,9), propaganda volante (através de

caro de som), site oficial da prefeitura (www.ouvidor.go.gov.br), jornais locais e regionais,

revistas, boletins e periódicos em geral, ou mesmo a televisão local. Serão elaboradas matérias

informativas para a mídia local, onde haverá um resumo do conteúdo do desenvolvimento do

PMSB. A mídia será multiplicadora do planejamento de comunicação. A redação do release será

feita pela equipe da Terra Consultoria, Estudos e Projetos Ambientais e com a aprovação do

Comitê de Coordenação do PMSB. Neste documento haverá a indicação dos responsáveis pelos

comitês para atender a eventuais consultas da população e da própria mídia local.

6.9 EVENTOS COMUNITÁRIOS

Para que sejam atendidos os objetivos do PMSB, a Terra sugere a realização de quatro

reuniões. A primeira entre os Comitês (Coordenação e Executivo) e a Terra. As outras três

reuniões serão feitas na forma de Audiências Publicas e Eventos de Mobilização na forma de

palestras, oficinas e demais eventos com a função de mobilizar a sociedade quanto à

importância da elaboração do PMSB.

A Terra também fez uso de questionários junto à população para complementar o levantamento

social e melhor entender os anseios da população. Este foi submetido à aprovação e avaliação

do Comitê de Coordenação e foi aplicado nos dias 21, 22 e 23 de maio de 2014.

28

6.10 REUNIÕES TÉCNICAS

A reunião de apresentação foi realizada em área cedida pelo CRAS de Ouvidor no dia 2 de abril

de 20014 com convocação prévia por parte da empresa contratada. O intuito da reunião foi a de

contatar todos os envolvidos dos órgãos públicos e criar um canal de debate sobre o tema.

Como observado na figura 1, a apresentação ficou a cargo da Engenheira Rosângela Ribeiro da

Terra Consultoria, Estudos e Projetos Ambientais e com a presença de representantes da

Prefeitura, SANEAGO, Vigilância Sanitária, COMDEMA e todas as secretarias municipais,

conforme figuras 3 e 4. Foi repassada a incumbência de indicar os nomes a compor os comitês a

Secretária de Meio Ambiente Angélica Freires. De acordo com a secretária, após as

organizações internas da prefeitura e discussões inerentes ao tema, os membros dos Comitês

deverão estar devidamente nomeados.

Figura 3 – Apresentação da Engenheira Rosângela Ribeiro da Terra Consultoria.

Figura 4 – Representantes do poder público.

O objetivo deste encontro foi:

1. Elucidar os quatro eixos do saneamento básico e a importância do PMSB;

2. Apresentar os prováveis membros dos Comitês no âmbito público;

3. Detalhamento da função de cada um na elaboração do PMSB;

4. Levantar os problemas locais enfrentados na área do saneamento básico.

Posteriormente a esta fase as demais reuniões terão como foco:

1. Apresentação do Plano de Mobilização Social e de cada etapa de realização e

elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico. A minuta do Plano de

29

Mobilização Social será previamente enviada a todos os membros dos Comitês

para apreciação e discussão;

2. Discussão dos pontos levantados pelos membros dos Comitês;

3. Identificação de recursos humanos para o desenvolvimento do PMSB;

4. Identificação dos atores sociais, principalmente dos lideres comunitários aptos a

contribuírem com o PMSB;

5. Identificação das secretarias, dos agentes públicos municipais, entidades,

associações ONGs, empresas, instituições, sindicatos, fundações e demais

órgãos envolvidos, importantes para a realização do PMSB.

6. Apresentação, discussão e aprovação de ações, programas, metas e atividades

propostas;

7. Métodos de levantamento de dados e treinamento de equipe.

8. Aplicação de questionários de opinião púbica.

6.11 AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

As audiências fundamentam-se no princípio da publicidade dos atos da administração e estão

relacionadas com o repasse de informações das atividades e definições por parte do Poder

Público.

Como acontece com o Plano Diretor, aqui também, será feito a audiência pública na elaboração

do PMSB, todos os eventos públicos serão realizados buscando ter uma relevante participação

popular com oportunidade de manifestação ampla.

Possuem caráter participativo e os documentos a serem discutidos (em sua versão preliminar)

serão disponibilizados no site da prefeitura com antecedência mínima de 03 (três) dias da data

da reunião. O texto final elaborado após cada fase ficará no site da prefeitura até o término da

construção do PMSB.

A mobilização da população para as audiências públicas poderá ser realizada através de “carros

de som” que devem circular nos bairro do município. A comunicação das informações e a

mobilização também serão realizadas por mídia escrita (jornal local) e falada (rádio local). Os

lideres comunitários tem papel fundamental nesta etapa podendo ajudar na divulgação das

informações em sua área de atuação através de cartazes e panfletos. O meio digital (facebook,

twiter, e-mail e informes no site da prefeitura) devem ser incentivados.

30

Durantes as reuniões e audiências será utilizado o uso de painéis, panfletos e documentos para

divulgar e uniformizar as informações entre os participantes. Todas as apresentações por parte

da Terra serão realizadas com o apoio de recursos multimídia (computador e Data-show).

Em todas as reuniões e eventos realizados na elaboração do PMSB deverá haver o registro

através de atas, fotos, e a coleta de assinaturas dos participantes. Poderá também haver o

registro do áudio e vídeo, porém o mesmo fica sob o critério da prefeitura e sob a

responsabilidade do Comitê de Coordenação.

7 CRONOGRAMA

O Plano de Mobilização Social visa desenvolver ações para a sensibilização da sociedade

quanto à relevância do Plano e da sua participação no processo de sua elaboração. Conforme

tal definição, o Plano de Mobilização Social deverá abranger:

7.1 CRONOGRAMA DE AÇÕES

FASES DO PMS PARÂMETROS

1. Criação logomarca e slogan do

PMSB;

• A logomarca e o slogan devem ser o ponto de partida

do PMS, pois, são instrumentos vitais para a fixação

simbólica e efetiva do programa.

2. Formatação de mecanismos de

divulgação e comunicação para a

disseminação e o acesso às

informações;

3. Criação de layouts para materiais

impressos e virtuais;

4. Geração de conteúdos;

• Serão utilizadas todas as ferramentas de comunicação

virtual através de blogs, redes sociais, vídeos e sites;

• Materiais impressos para informar e educar,

estimulando a co-participação social.

31

5. Estabelecimento de canais para

recebimento de informações,

sugestões e críticas;

• Ativação e manutenção dos canais de comunicação

propostos focando na divulgação ativa e repercussão

pela sociedade (divulgação receptiva) em nível local,

traçando relacionamento com o público local que

poderá interagir por meio das ferramentas online:

site/blog, facebook, email, Instagran e outras

ferramentas virtuais interativas.

6. Elaboração e execução do Plano

de Mobilização Social – PMS;

• Este não é imutável e sim referencial para a execução

dos serviços, em atendimento ao escopo dos

trabalhos. A metodologia a ser adotada foi tal que

permita à equipe técnica, em conjunto com os comitês,

atuar com maior liberdade no sentido de buscar as

soluções mais adequadas para o desenvolvimento das

atividades.

7. Eventos de Mobilização Social; • Participação na agenda de parceiros oferecendo

oficinas, mini-cursos, palestras e eventos culturais com

música/teatro.

• Divulgação por meio de seus canais de comunicação e

mídias (impressas e online).

• Parceira com Instituições de ensino.

8. Interação com mídia local;

• Estabelecer contato com os diversos veículos de

comunicação (Jornal impresso, TV, rádio, revistas e

sites de notícias) buscando mídias espontâneas.

• Promoção de debates em programas de notícias em

TV e rádio.

9. Audiência pública para o processo

de validação do PMSB;

• Concepção de eventos abertos à comunidade local

para discussão e participação popular na formulação

do PMSB.

• Será informada via ofícios, redes sociais e matérias

espontâneas.

32

10. Relatório dos eventos;

• Haverá relatório escrito das ações, fotografias de

eventos e outras ações dos trabalhos, mobilização e

audiências públicas.

11. Entrega do PMSB; • Divulgados em redes sociais, mídias espontâneas.

12. Divulgação do PMSB. • Divulgação por redes sociais e mídias espontâneas.

Para a apresentação dos produtos, o cronograma proposto segue o ordenamento seguindo o

Quadro 1.

FASES DO PMS (2014) Jun. Jul. Ago. Set.

1. Criação logomarca e slogan do PMSB;

2. Formatação de mecanismos de divulgação e comunicação

para a disseminação e o acesso às informações;

3. Criação de layouts para materiais impressos e virtuais;

4. Geração de conteúdos;

5. Estabelecimento de canais para recebimento de

informações, sugestões e críticas;

6. Elaboração e execução do Plano de Mobilização Social –

PMS;

7. Eventos de Mobilização Social;

8. Interação com mídia local;

9. Audiência pública para o processo de validação do PMSB;

10. Relatório dos eventos;

11. Entrega do PMSB;

12. Divulgação do PMSB.

Quadro 1 – Cronograma de execução do PMS.

FASES DO PMS (2014-2015) Out. Nov. Dez. Jan.

1. Criação logomarca e slogan do PMSB;

2. Formatação de mecanismos de divulgação e comunicação

para a disseminação e o acesso às informações;

33

3. Criação de layouts para materiais impressos e virtuais;

4. Geração de conteúdos;

5. Estabelecimento de canais para recebimento de

informações, sugestões e críticas;

6. Elaboração e execução do Plano de Mobilização Social –

PMS;

7. Eventos de Mobilização Social;

8. Interação com mídia local;

9. Audiência pública para o processo de validação do PMSB;

10. Relatório dos eventos;

11. Entrega do PMSB;

12. Divulgação do PMSB.

Quadro 1 – Cronograma de execução do PMS (continuação).

8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

O Plano de Mobilização Social – PMS prevê a implementação de um sistema de monitoramento

e avaliação baseado na combinação de várias abordagens, com maior ênfase nas ferramentas

baseadas em metas.

A dimensão do monitoramento consistirá na coleta sistemática e análise de como o PMS evolui,

buscando melhorar a sua eficiência e a sua eficácia, envolvendo os seguintes aspectos:

1. Estabelecer indicadores de eficiência;

2. Estabelecer sistemas para coleta de informações, relacionando os indicadores definidos;

3. Coletar e armazenar a informação;

4. Analisar a informação;

5. Utilizar a informação para informar ao gerenciamento periódico.

A dimensão da avaliação terá um caráter formativo, sendo elaborada ao mesmo tempo em que o

PMSB estiver sendo desenvolvido, e servirá basicamente para:

1. Avaliar o que o PMSB pretende atingir;

2. Analisar seu progresso em relação ao previsto e suas metas de impacto;

3. Examinar se houve eficácia na estratégia proposta;

34

4. Examinar se houve o uso eficiente dos recursos.

Todos os eventos serão documentados com fotografias eregistro de presenças para análise. O

objetivo é registrar todos os acontecimentos que serão amplamente divulgados nas redes sociais

e farão parte integrante do PMSB, quando de seu relatório final. Por ocasião dos eventos a

população conhecerá o contexto da elaboração do PMSB, tendo contato com equipes

profissionais bem como receberá todas as informações necessárias e desejadas.

Será disponibilizado no site o cronograma das atividades, banco de dados, conteúdos

pertinentes e noticias vinculada a elaboração do plano. O site será uma ferramenta importante,

pois dispõe de ambiente virtual (fórum de debate) que contribuirá para a avaliação, o

monitoramento e a troca de informações.

35

9 BIBILIOGRAFIA

BRASIL. Presidência da República. DECRETO Nº 8.243. Institui a Política de Participação social

– PNS e o Sistema Nacional de Participação Social – SNPS, e dá outras providências.

BAQUERO, Rute Vivian Angelo. Empoderamento: Instrumento De Emancipação Social? – Uma Discussão Conceitual. REVISTA DEBATES, Porto Alegre, v. 6, n. 1, p.173-187, jan.-abr. 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde – Fundação Nacional de Saúde. Termo de referência para elaboração de planos municipais de saneamento básico. Brasília, DF, 2012. 14p.

BRASIL. Ministério das Cidades. Guia para elaboração de planos municipais de saneamento básico. Brasília, DF, 2011, 49p.

FERNANDES, Rubens César. Terceiro setor. In: Privado, porém público: o terceiro setor na

América Latina. 2. ed. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.

FONSECA, Cláudia G. da. A comunicação e a produção de sentido sobre a saúde.

Geraes Revista de Comunicação Social, Belo Horizonte, n. 49, p. 39-43, 1998.

FONSECA, Magna Pataro; COSTA, Maria da Conceição Baêta da. Educação, comunicação e

mobilização social: instrumentos e sensibilização para limpeza urbana em Belo Horizonte. Belo

Horizonte: Secretaria Municipal do Meio Ambiente, 1996

FONSECA, Magna Pataro; COSTA, Maria da Conceição Baêta da. Educação, comunicação e

mobilização social: instrumentos e sensibilização para limpeza urbana em Belo Horizonte. Belo

Horizonte: Secretaria Municipal do Meio Ambiente, 1996.

FRANCO, Augusto de. Ação local: a nova política da contemporaneidade. Brasília/Rio de

Janeiro: Ágora/FASE, 1995.

36

HABERMAS, J. Teoría de la acción comunicativa: complementos e estudios previos. Madrid:

Cátedra, 1989a.

HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre faticidade e validade. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro, 1997.

HENRIQUES, Márcio Simeone. O planejamento sistêmico da comunicação. Belo Horizonte.

1998.

JUNIOR, Alceu de C. G.; SOBRINHO, Geraldo B.; SAMPAIO, Camila C. A informação no contexto dos planos de saneamento básico. 2° Ed, Brasília, 2012.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1991.

MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte:

Editora UFMG, 1998.

OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo.

Atlas 2002.

PERUZZO, Cicília Maria Krohling. Comunicação nos movimentos populares. Petrópolis: Vozes,

1998.

TACUSSEL, Patrick. Comunidade e Sociedade: a partilha intersubjetiva do sentido. Geraes –

Revista de Comunicação Social, Belo Horizonte, n. 49, p. 3-12, 1998.

TELLES, Vera da Silva. Direitos sociais. Afinal do que se trata? Belo Horizonte: Editora UFMG,

1999.

TORO, Bernardo. Mobilização social: um modo de construir a democracia e a participação:

Autentica Editora LTDA, 104 págs. Nísia Maria Duarte Werneck.

37

TORO, Bernardo. O que é Mobilização Social. Nossa Salvador. Disponível em: <http://www.nossasalvador.org.br/site/colunas/135-o-que-e-mobilizacao-social>. Acesso em 10/02/2013.

TORO, José Bernardo - “Comunicação e Mobilização Social” – Universidade de Brasília, 1996 –

Pág. 26 - Seminário Mobilização Social (Org. Tânia Siqueira Montoro – UNB-DF).

38

10 ANEXOS

10.1 ANEXO I – LISTA DE MEMBROS DOS COMITÊS DE COORDENAÇÃO E DE EXECUÇÃO – PMSB OUVIDOR

COMITÊ DE COORDENAÇÃO

I – REPRESENTANTES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE OUVIDOR

TITULAR CARGO SUPLENTE TELEFONE / E-MAIL

Angélica Silvério

Freires

Secretário Municipal

de Meio Ambiente

Vívian Galdino Felício (64) 3478-1765

[email protected]

Luciano Martins

de Oliveira

Subprocurador do

Município

Cleisson Antônio da

Fonseca

(64) 3478-1162

[email protected]

Leonardo Martins

de Castro

Teixeira

Engenheiro Civil ligado

à Secretaria Municipal

de Obras e Serviços

Públicos

Cláudio Cezar Pereira (64) 3478-1155

[email protected]

II – REPRESENTANTES DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE OUVIDOR

TITULAR CARGO SUPLENTE TELEFONE / E-MAIL

Ciro Borges da

Fonseca

Vereador Heleno Borges Ribeiro (64) 3478-1224

[email protected]

III – REPRESENTANTE DA TERRA ESTUDOS E PROJETOS AMBIENTAIS LTDA.

TITULAR CARGO SUPLENTE TELEFONE / E-MAIL

Izabel Cristina

Moura de Morais

CREA 12.539/D-

GO

Tecnóloga em

Saneamento Ambiental

e Técnica e

saneamento

Especialista em

tratamento e disposição

Rogério Menezes De

Oliveira

CPF: 032.158.036-23

(62) 3942 – 6306

(62) 8127-3932

[email protected]

[email protected]

39

final de resíduos sólidos

e líquidos.

Ivaldo Donizetti de

Oliveira

CREA 52005/D-

MG

Engenheiro Civil,

Especialista em

engenharia sanitária e

ambiental.

Geraldo Aloísio de

Macedo

- Engenheiro de Minas –

CREA 71033/DMG

(62) 3942 – 6306

(62) 8242 – 2226

[email protected]

COMITÊ EXECUTIVO

I – REPRESENTANTES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE OUVIDOR

TITULAR CARGO TELEFONE / E-MAIL

Flaviane Maria Honória Engenheira Ambiental ligada à

Secretaria Municipal de Meio

Ambiente

(64) 3478-1765

[email protected]

Washington Gonçalves de

Almeida Vaz

Administrativo da Secretaria

de Cidadania e Assistência

Social

64 3478-1226

[email protected]

Vitor Augusto de Melo Bastos Engenheiro Ambiental ligado à

Secretaria de Agricultura

64 3478-1585

[email protected]

Valcirene Francisca Pereira Chefe de Secretaria de

Unidade Escolar –

Administrativo da Secretaria

de Educação

64 3478-1170

[email protected]

Lidiamara Cristina da Silva Lotada na Secretaria de

Administração e Planejamento

64 3478-1162

[email protected]

40

II – REPRESENTANTE DA SANEAGO

Neiton Wisner Ribeiro Gerente Regional do Distrito

de Ouvidor.

64 3478-1169

[email protected]

III – REPRESENTANTE DA TERRA ESTUDOS E PROJETOS AMBIENTAIS LTDA.

TITULAR CARGO TELEFONE / E-MAIL

Rosângela Maria Ribeiro

CREA: 1201745845 / D-MT

Engenheira Ambiental Sanitarista e de Segurança do Trabalho

(62) 3942 – 6306

(62) 8145-0125

[email protected]

Emanoelle de Souza

Magalhães

CREA: 16702/D-DF

Tecnóloga em

Geoprocessamento e

Gestora Ambiental

(62) 3942 – 6306

[email protected]

Rodrigo de Oliveira Pires

CPF: 031.879.971-55

Tecnólogo em Saneamento (62) 3942 – 6306

[email protected]

Helder Pires Basílio

CREA: 20485/D-GO

Tecnólogo em Saneamento

Ambiental

(62) 3942 – 6306

(62) 8242 – 2226

[email protected]

Jéssica Fernanda Pereira

Viana

CPF: 025.493.411-04

Estagiária em Engenharia

Ambiental

(62) 3942 – 6306

(62) 8242 – 2226

[email protected]

Luis Carlos Fernandes

CPF: 039.522.451-94

Estagiário em Engenharia

Ambiental

(62) 3942 – 6306

(62) 8242 – 2226

[email protected]

41

10.2 ANEXO II – DECRETO MUNICIPAL

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43

44

45

46

47

48

10.3 ANEXO III – CALENDÁRIO OFICIAL DE EVENTOS DE OUVIDOR – 2014

Com intuito de promover maior interação entre comunidade e a gestão pública, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente planeja realizar os eventos nas datas abaixo descritas para despertar a preocupação individual e coletiva para a questão ambiental do nosso município, modificando as atitudes em relação ao meio que vivemos.

Frisa-se que os eventos referem-se à datas primordiais para a promoção da educação ambiental.

� 22 de Março de 2014 - Dia Mundial da Água Envolver turmas de ensino fundamental (possivelmente entre terceiro e quinto ano) da Escola Municipal Professora Ediene da Silva Dias, para uma palestra e visita a estação de tratamento de água do município.

Envolver essas em uma ação de ‘’blitz ecológica’’ no período matutino para distribuição de material e orientação da população em geral quanto ao uso racional da água.

� Junho de 2014 Dia Mundial do Meio Ambiente – 05 de junho Envolver a comunidade ealunos e professores do Projeto Esporte Cultura e Lazerem um evento noturno no bosque para sensibilização das questões ambientais, com a apresentação de grupo teatral, dança e atividades ao ar livre.

� Julho de 2014 Consolidar parceria com Rotary Clube para realização de mais uma edição do projeto de Limpeza do Rio São Marcos. Com a participação da comunidade em geral para formação de equipes que percorrem o leito e as margens do rio São Marcos para a coleta de lixo.

� Agosto de 2014 - Feira Cultural e Ambiental de Ouvidor

Participar da 5ª edição da Feira Cultural e Ambiental de Ouvidor, com a exposição no evento e doação de mudas e brindes para a comunidade, buscando o despertar para importância de preservarmos o bioma local.

49

� Setembro de 2014 - Dia do Cerrado e dia da Árvore Promover ações de doação de mudas nativas do Cerrado.Realizar mais uma etapa do projeto Adote uma árvore (Arborização urbana). Realizar palestras, atividades e caminhada com alunos do projeto Esporte Cultura Lazer, Projeto Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, CEMEI Ana Ramos dos Santos. � Outubro de 2014

Em virtude das festividades de aniversário de Ouvidor estão previstas inauguração de nova área verde no município e participação no desfile cívico, com a divulgação de projetos da Secretaria. � Dezembro de 2014

Realização de mais uma caminhada ecológica com foco nas nascentes do manancial de abastecimento público, com educação ambiental e plantio de mudas. Envolverá alunos e toda equipe da Escola Municipal Professora Ediene da Silva Dias. Obs.1: Os eventos e suas necessidades poderão sofrer alterações, que serão comunicadas com antecedência.

Obs.2: Outros novos eventos poderão ser propostos em virtude de futuras demandas.

50

10.4 ANEXO IV – QUESTIONÁRIO DO DIAGNÓSTICO DO PMSB

QUESTIONÁRIO DO DIAGNÓSTICO TÉCNICO PARTICIPATIVO DO PLANO DE SANEAMENTO DO MUNICIPIO DE OUVIDOR / GO

Nome: _____________________________________________________________________________

Idade: ______________________________ Sexo:( ) feminino ( ) masculino

Bairro/Setor de residência: _______________________________________________________

Quanto tempo mora no bairro/setor?

( ) Até 1 ano

( ) Entre 1 e 2 anos

( ) Entre 3 e 5 na os

( ) Entre 5 e 10 anos

( ) Mais de 10 anos

Quantas pessoas moram em sua residência?

( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) mais de 6 pessoas

Qual o seu grau de escolaridade?

( ) Sem escolaridade

( ) Ensino fundamental

( ) Ensino médio

( ) Ensino superior incompleto

( ) Ensino superior completo

( ) Pós graduação

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

1. Você sabe de onde vem à água que abastece sua residência?

( )rede pública

( )poço

( ) cisterna

( )não sei

51

( )outros ______________________________________________________________________

2. Você sabe como é a qualidade da água que abastece sua residência?

Visual( )sempre boa ( )quase sempre boa ( )nunca boa

Gosto( ) sempre boa ( ) quase sempre boa ( )nunca boa

Cheiro( ) sempre boa ( ) quase sempre boa ( )nunca boa

3. Costuma faltar água em sua casa e/ou em seu bairro?

( ) nunca ( ) algumas vezes ( ) sempre

4. Você costuma aproveitar a água da chuva?

( ) nunca ( ) algumas vezes ( ) sempre

5. Com que frequência você lava sua caixa d’água?

( )A cada 6 meses

( )A cada 1ano

( ) A cada2anos

( )nunca lavou

( ) não sei

6. Costuma realizar alguma ação para redução do desperdício de água em sua residência?

( )nunca ( )algumas vezes ( )sempre, qual ____________________________

7. Sabe de alguma ação de degradação no manancial que abastece o município?

( )desmatamento

( )lançamento de esgoto clandestino

( )lixo

( )uso de defensivo agrícola nas proximidades

( ) não sei

( ) outros _____________________________________________________________________

8. Como você considera o serviço de atendimento ao público da SANEAGO?

( )ótimo ( ) bom( ) normal ( )ruim ( )péssimo ( )prefiro não opinar

52

9. Você acha justo o preço dos serviços de água?

( )sim ( )não

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO

1. No seu bairro/rua tem rede de esgoto?

( ) sim ( ) não ( ) não sei

2. Seu imóvel está interligado a rede de esgoto?

( ) sim

( ) se não, porque?______________________________________________________________

3. Se o seu sistema de coleta de esgoto é fossa séptica, você já mandou esgotar alguma vez?

( ) sim, de quanto e quanto tempo?_________________________________________________

( ) se não, porque?______________________________________________________________

( ) não sei

4. Tem ciência de algum lançamento clandestino de esgoto no córrego do seu bairro ou da sua cidade?

( ) sim, onde? _________________________________________________________________

( ) não

( ) não sei

5. Esse lançamento clandestino traz para sua residência que tipo de transtorno?

( ) mal cheiro

( ) roedores

( ) doenças

( ) não sei

( ) não há esse tipo de problema no meu bairro/rua

SISTEMA DE DRENAGEM URBANA

1. Seu bairro/rua possui sistema de micro drenagem (canalização, bueiro, boca de lobo)?

53

( ) sim ( ) não ( ) não sei

2. Sabe da existência de lançamento de esgoto em algum córrego do seu bairro?

( ) sim, onde?__________________________________________________________________

( ) não

( ) não sei

3. Sabe da existência de lançamento de lixo em algum córrego do seu bairro?

( ) sim, onde?__________________________________________________________________

( ) não

( ) não sei

4. Seu bairro sofre com alguns desses problemas?

( ) enchente

( ) alagamentos/inundação

( ) deslizamentos de terra/escorregamento

( ) enxurrada

( ) erosão

( ) não sei opinar

( ) não há nenhum desses problemas no meu bairro

( ) sabe aonde ocorrem?_________________________________________________________

5. Já participou de algum programa ou projeto de conservação e preservação de rios e córregos no seu bairro ou no município?

( ) nunca participei

( ) algumas vezes, lembra do nome do evento ou qual o nome do córrego? ________________

SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DOS RESIDUOS

1. No seu bairro/rua é feita a coleta convencional de resíduos domésticos?

( ) sim ( ) não ( ) não sei

2. Sabe a frequência da coleta convencional de resíduos domésticos?

( ) se sim, quantos dias da semana?________________________________________________

( ) se não, porque?______________________________________________________________

54

3. A quantidade de dias para a coleta dos resíduos domésticos feita no seu bairro é satisfatória?

( ) sim

( ) se não, porque?______________________________________________________________

( ) não sei

4. Qual o destino dado ao lixo produzido em sua residência?

( ) encaminha para o centro de reciclagem

( ) encaminha para a coleta convencional

( ) enterra

( ) queima

( ) não sei opinar

( ) utiliza outro método, qual?_____________________________________________________

5. Você tem conhecimento da execução da coleta seletiva em seu bairro?

( ) sim ( ) se não, porque?_____________________________________________

6. Você acha importante participar da coleta seletiva?

( ) sim

( ) se não, porque? _____________________________________________________________

( ) não sei o que é coleta seletiva.

7. Qual o destino dado aos materiais recicláveis de sua residência?

( ) encaminha para o centro de reciclagem

( ) encaminha para a coleta convencional

( ) guarda para algum catador autônomos recolher

( ) enterra

( ) queima

( ) não sei opinar

( ) outro _____________________________________________________________________

8. Sabe qual o destino dado aos resíduos de construção civil e entulhos de obras no seu bairro?

55

( ) são encaminhados para empresa terceirizada

( ) são encaminhados para um bota fora

( ) são recolhidos pela prefeitura

( ) não sei opinar

( ) outro _____________________________________________________________________

9. Sabe qual o destino dado a lâmpadas, pilhas, baterias, pneus e produtos eletrônicos no seu bairro?

( ) são encaminhados para empresa terceirizada

( ) são encaminhados para um bota fora

( ) são recolhidos pela prefeitura

( ) não sei opinar

( ) outro _____________________________________________________________________

10. São executados os serviços de varrição, capina e roçada em seu bairro?

( ) sim

( ) se não, porque? _____________________________________________________________

( ) não sei

11. Você acha que as ruas do seu bairro são limpas?

( ) sim

( ) se não, porque? _____________________________________________________________

( ) não sei

12. Você usa as lixeiras públicas instaladas na cidade?

( ) sim ( ) se não, porque? ___________________________________________

56

10.5 ANEXO V – MODELO DE FOLDER/ CARTILHA

57

PANFLETOS UTILIZADOS PELA PREFEITURA

58

10.6 ANEXO VI – MODELO DE CONVITE

59

10.7 ANEXO VII – SUGESTÃO DE LOGOMARCA