plano municipal de gestÃo integrada de resÍduos sÓlidos - pmgirs
DESCRIPTION
Prognóstico e planejamento dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Novembro 2014TRANSCRIPT
PROGNÓSTICO E PLANEJAMENTO DOS SERVIÇOS DE
LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
NOVEMBRO DE 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO
INTEGRADA DE RESÍDUOS
SÓLIDOS - PMGIRS
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
3
Apresentação
Este volume corresponde ao prognóstico, construção de cenários prospectivos e ao
planejamento do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - PMGIRS para
o município de João Pessoa-PB em versão preliminar.
Nessa fase, foram compatibilizadas as informações colhidas durante a etapa de
diagnóstico da situação dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e de
gestão, servindo de base para a construção de cenários que vão auxiliar no processo de
planejamento do sistema de gestão integrada de resíduos sólidos da Autarquia, levando em
conta os aspectos técnicos, operacionais e populacionais, bem como suas implicações sobre
a geração e composição dos resíduos no município de João Pessoa.
Neste sentido, este plano de gestão será uma importante ferramenta de gestão em que
a Autarquia terá para a gestão e o gerenciamento integrado para os próximos vinte (20) anos.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
4
Prefeito de João Pessoa
Luciano Cartaxo Pires de Sá
Vice-prefeito
Nonato Bandeira
Comitê Diretor
Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana – EMLUR Lucius Fabiani de Vasconcelos Sousa
Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMAM Edilton Rodrigues Nóbrega
Secretaria Municipal de Planejamento – SEPLAN Rômulo Polari
Secretaria de Infraestrutura – SEINFRA Cássio Augusto Cananéa Andrade
Secretaria Municipal de Saúde – SMS Mônica Rocha Rodrigues Alves
Secretaria de Desenvolvimento Urbano – SEDURB João Almeida de Carvalho Júnior
Secretaria de Educação e Cultura – SEDEC Luiz de Sousa Júnior
Secretaria de Desenvolvimento Social – SEDES Marta Geruza Moura Gomes
Secretaria de Comunicação – SECOM Marcos Vinicius
Secretaria de Ciência e Tecnologia – SECITEC
Bival Dantas
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
5
Secretaria Executiva do Orçamento Participativo – OP Hildevânio de Souza Macedo
Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana – SEMOB Roberto Pinto
Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil – COMPDEC Francisco Noé Estrela
Procuradoria Geral do Município – PROGEM Adelmar Azevedo Régis
Ouvidoria Municipal
Éder Dantas
Secretaria de Transparência
Éder Dantas
Comitê de Sustentação
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES
Edmilson Fonseca
Câmara Municipal de João Pessoa – CMJP
Marco Antônio Queiroga
CAGEPA
Dilvany Batista Medeiros
Sisenando Mendes de Sousa
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA
Antonio Mouzinho Fernandes Filho
Raimundo Nonato Lopes de Souza
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
6
Empresas prestadoras de serviços de limpeza urbana
MARQUISE
Wagner José Lopez Pinheiro
REVITA
Carlos Tadeu Andrade Coqueiro
Aias Santino de Lima
AMBIENTAL
Mauro Bezerra da Silva
Superintendência de Administração do Meio Ambiente – SUDEMA
Maria Teresa Neumam de Santana
Tanea Maria Montenegro Moura
Universidade Federal da Paraíba – UFPB
Aline Flavia Nunes Remígio
Associação Paraibana de Imprensa – API
João Pinto Neto
Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL
Eronaldo de Vasconcelos Maia
Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental da UFPB
Thalles de Macedo Chateaubriand
Centro Acadêmico de Engenharia Civil da UFPB
Helen Pinto
Comitê de Bacia Hidrográfica do Litoral Norte
Vamberto de Freitas Rocha
Comitê de Bacia Hidrográfica do Litoral Sul
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
7
Maria Edelcides Gondim de Vasconcelos
Companhia de Desenvolvimento da Paraíba – CINEP
Tatiana Domiciano
Conselho das Cidades
Adalberto Fulgêncio
Conselho Municipal de Meio Ambiente de João Pessoa – COMAM
Maria Aparecida Correia de Assis
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA
Antonio Mouzinho Fernandes Filho
Raimundo Nonato Lopes de Souza
Federação das Indústrias do Estado da Paraíba – FIEP
Buega Gadelha
Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis – IBAMA
Bruno Faro Eloy Dunda
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba –
IPHAEP
Aníbal Victor Lima de Moura Neto
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB
Nelma Miriam Chagas de Araújo
Ministério Público Estadual da Paraíba – MPE
José Farias de Sousa Filho
Andrea Bezerra Pequeno Alustau
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
8
ONG GUAJIRU
Rita Mascarenhas
Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Paraíba – OAB-PB
Odon Bezerra Cavalcanti Sobrinho
RUMUS
José Juarez Silva Araújo
José Lyndon Johnson de Figueiredo
Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa – SINDUSCON
Fábio Sinval Ferreira
Sindicato Intermunicipal dos trabalhadores nas indústrias da construção
civil, construção pesada e do mobiliário, com sede em João Pessoa –
SINTRICOM
José Laurentino
Superintendência de Administração do Meio Ambiente – SUDEMA
Maria Teresa Neumam de Santana
Tanea Maria Montenegro Moura
Universidade Estadual da Paraíba – UEPB
Célia Regina Diniz
ASPLAN
Murilo Correia Paraíso
SENGE-PB
Armando Duarte Marinho
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
9
Comissão Especial de Acompanhamento de
Elaboração do Plano Municipal de Gestão
Integrada de Resíduos Sólidos de João Pessoa
CEAEPGIRS
(Composta por duas pessoas de cada órgão, conforme Portaria N° 016 de 07 de abril de 2014)
SEMAM
Maria Aparecida Correia de Assis
Ricardo Moacyr Marinho Cartaxo
SEPLAN
Eugênio Carvalho Neto
SMS
Alberto José dos Santos
Odayanna Kessy Feli Monteiro
SEINFRA
Francisco Garibaldi de Faria
Francisco Firmino Lima Filho
SEDURB
Zabdiel Gomes da Silva Filho
Marize Pereira Paulino Gomes
SEDEC
Maria Auxiliadora Clementino Dantas
Maria Ilza Moreira Franco
SEDES
Luiz Costa Sobrinho
Ezequias Gonçalves
Lucia Silva
Sandro Gomez
SECOM
Luciano Alves Patrício
Veruscka F Verovna V Correia Lima
SECITEC
Rodrigo Vieira
Gutemberg Lima
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
Hildevânio de Souza Macedo
José Agripino Maia
SEMOB
Ana Teresa Paixão de Andrade
Elhanie Lima de Souza
COMPDEC
Genival Quirino Seabra Filho
Alberto Alves Sabino
PROGEM
Lívia Meira Toscano Pereira
Gisela Morais Cutrim Costa
OUVIDORIA GERAL
Antônio Jácome Filho
Emerson Caldas de Andrade
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
10
Equipe EMLUR
José Dantas de Lima – Engenheiro Civil (Coordenador do PMGIRS)
Josué Peixoto Flores Neto – Engenheiro Civil
Edmilson Fonseca – Engenheiro Civil
Lívia Natássia Rodrigues – Tecnóloga em Geoprocessamento
William Teixeira Barbosa – Engenheiro Civil
Luiz Daniel Barbosa Monte – Engenheiro Civil
Ruth Cortez da Silva – Engenheira Civil
Ricardo Jorge Diniz de Lima – Arquiteto
Carlos Augusto Rodrigues – Gerente do ASMJP
Mozart de Castro Soares – Diretoria Operacional
Equipe SCIENTEC
Cláudia Coutinho Nóbrega – Engenheira Civil
Roselane de Melo Pereira Barbosa – Engenheira Ambiental
José Vicente Damante Ângelo e Silva – Engenheiro Ambiental
Rodrigo de Lima Pacheco – Engenheiro Civil
Rosa Maria Carlos e Silva – Assistente Social
Diego Albert Brito de Melo – Tecnólogo em Geoprocessamento
Estagiários
Bárbara Frassinetti Brito Sousa – Estudante de Engenharia Ambiental da UFPB
Evelyn Inácio Fank – Estudante de Engenharia Ambiental da UFPB
João Dehon de Araújo Pontes Filho – Estudante de Engenharia Ambiental da UFPB
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
11
COLABORADORES
Kelson Santos
Auritônio Martins Silva
Marcos Bezerra Silva
Altamir Ribeiro da Silva
Magda do Nascimento Cavalcante
Solange de Fátima Miranda
Marcos Ferreira Barbosa Junior
Sílvio Filho
Ângela Costa
Alda Maria Marinho
Gilberto Félix
Caroline Estrela
Josenildo da Costa Silva
Isabela Cavalcante
Sérgio Santa Cruz
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
12
O CONTEÚDO DESTE PLANO NÃO PODE SER COPIADO,
REPRODUZIDO TOTAL OU PARCIALMENTE SEM A
AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DE SEUS AUTORES, SOB PENA DAS
SANÇÕES PREVISTAS EM LEI
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
13
Lista de Figuras
Figura 1 - Ciclo PDCA no PMGIRS-JP .............................................................................. 48
Figura 2 - Regionalização dos núcleos de limpeza urbana segundo as suas áreas de atuação
............................................................................................................................................. 52
Figura 3 - Mapa da redistribuição das administrações, setores e sugestões de instalações . 53
Figura 4 - Detalhe do Núcleo Regional 1 ............................................................................ 54
Figura 5 - Detalhe do Núcleo Regional 2 ............................................................................ 55
Figura 6 - Detalhe do Núcleo Regional 3 ............................................................................ 56
Figura 7 - Detalhe do Núcleo Regional 4 ............................................................................ 57
Figura 8 - Detalhe do Núcleo Regional 5. ........................................................................... 58
Figura 9 - Detalhe do Núcleo Regional 6. ........................................................................... 59
Figura 10 - Limites municipais com inserção nas bacias hidrográficas .............................. 60
Figura 11 - Rede hidrográfica existente no município de João Pessoa ............................... 64
Figura 12 - Rede hidrográfica existente no município de João Pessoa ............................... 65
Figura 13 - Mapa com destaque para o bairro de Jaguaribe, pelo qual passa o rio Jaguaribe
............................................................................................................................................. 67
Figura 14 - Mapa com destaque para o bairro de Manaíra .................................................. 68
Figura 15 - Horizonte de planejamento do PMGIRS-JP ..................................................... 92
Figura 16 - Diretriz principal do PMGIRS-JP ..................................................................... 93
Figura 17 - Rota tecnológica proposta pelo PMGIRS-JP .................................................. 173
Figura 18 - Identificação de três possíveis áreas para implantação de aterro sanitário na
região metropolitana de João Pessoa mediante critérios técnicos ..................................... 175
Figura 19 - Mapa com municípios da Região Metropolitana de João Pessoa. .................. 179
Figura 20 - Veículo utilizado para transporte de resíduos sólidos domiciliares no município
de João Pessoa ................................................................................................................... 288
Figura 21 - Equipamento utilizado para triturar podas no município de João Pessoa ...... 288
Figura 22 - Transporte de pneus realizado no município de João Pessoa ......................... 292
Figura 23 - Cronograma geral de implantação dos programas, projetos e ações do PMGIRS-
JP (1 de 4) .......................................................................................................................... 398
Figura 24 - Cronograma geral de implantação dos programas, projetos e ações do PMGIRS-
JP (2 de 4) .......................................................................................................................... 399
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
14
Figura 25 - Cronograma geral de implantação dos programas, projetos e ações do PMGIRS-
JP (3 de 4) .......................................................................................................................... 400
Figura 26 - Cronograma geral de implantação dos programas específicos do PMGIRS-JP,
com seus respectivos projetos e ações ............................................................................... 401
Figura 27 – Seminário de apresentação do diagnóstico aos comitês diretor e de sustentação,
realizada no auditório da Estação Cabo Branco dia 22-08-14........................................... 409
Figura 28 - Seminário de apresentação do diagnóstico aos comitês diretor e de sustentação,
realizada no auditório da Estação Cabo Branco dia 22-08-14........................................... 409
Figura 29 - Primeira reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 28-
08-2014 .............................................................................................................................. 410
Figura 30 - Primeira reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 28-
08-2014 .............................................................................................................................. 410
Figura 31 - Reunião com os núcleos dos comitês diretor e de sustentação para apresentação
da metodologia do prognóstico do PMGIRS, realizada na ABES-PB 03-09-2014 .......... 411
Figura 32 - Reunião com os núcleos dos comitês diretor e de sustentação para apresentação
da metodologia do prognóstico do PMGIRS, realizada na ABES-PB 03-09-2014 .......... 411
Figura 33 - Segunda reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 09-
09-2014 .............................................................................................................................. 412
Figura 34 - Segunda reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 09-
09-2014 .............................................................................................................................. 412
Figura 35 - Terceira reunião de planejamento da EMLUR, realizada no CREA-PB dia 02-
10-2014 .............................................................................................................................. 413
Figura 36 - Terceira reunião de planejamento da EMLUR, realizada no CREA-PB dia 02-
10-2014 .............................................................................................................................. 413
Figura 37 - Quarta reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 08-10-
2014 ................................................................................................................................... 414
Figura 38 - Quarta reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 08-10-
2014 ................................................................................................................................... 414
Figura 39 - Reunião com os comitês diretor e de sustentação para apresentação do
prognóstico e planejamento PMGIRS, realizada no auditório da Estação das Artes dia 22-
10-2014 .............................................................................................................................. 415
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
15
Figura 40 - Reunião com os comitês diretor e de sustentação para apresentação do
prognóstico e planejamento PMGIRS, realizada no auditório da Estação das Artes dia 22-
10-2014 .............................................................................................................................. 415
Figura 41 - Lista de presença da reunião do dia 22-08-2010 (página 1 de 3) ................... 416
Figura 42 - Lista de presença da reunião do dia 22-08-2014 (página 2 de 3) ................... 417
Figura 43 - Lista de presença da reunião do dia 22-08-2014 (página 3 de 3) ................... 418
Figura 44 - Lista de presença da reunião do dia 03-09-2014 (página 1 de 2) ................... 418
Figura 45 - Lista de presença da reunião do dia 03-09-2014 (página 2 de 2) ................... 419
Figura 46 - Lista de presença da reunião do dia 02-10-2014 (página 1 de 1) ................... 419
Figura 47 - Lista de presença da reunião do dia 08-10-2014 (página 1 de 1) ................... 420
Figura 48 - Lista de presença da reunião do dia 22-10-2014 (página 1 de 3) ................... 420
Figura 49 - Lista de presença da reunião do dia 22-10-2014 (página 2 de 3) ................... 421
Figura 50 - Lista de presença da reunião do dia 22-10-2014 (página 3 de 3) ................... 421
Figura 51 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 1 de 4) ......................................... 422
Figura 52 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 2 de 4) ......................................... 423
Figura 53 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 3 de 4) ......................................... 424
Figura 54 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 4 de 4) ......................................... 425
Figura 55 - Ata da reunião do dia 28-08-2014 (página 1 de 1) ......................................... 426
Figura 56 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 1 de 4) ......................................... 427
Figura 57 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 2 de 4) ......................................... 428
Figura 58 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 3 de 4) ......................................... 429
Figura 59 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 4 de 4) ......................................... 430
Figura 60 - Ata da reunião do dia 02-10-2014 (página 1 de 1) ......................................... 431
Figura 61 - Ata da reunião do dia 08-10-2014 (página 1 de 1) ......................................... 432
Figura 62 - Ata da reunião do dia 22-10-2014 (página 1 de 3) ......................................... 433
Figura 63 - Ata da reunião do dia 22-10-2014 (página 2 de 3) ......................................... 434
Figura 64 - Ata da reunião do dia 22-10-2014 (página 3 de 3) ......................................... 435
Figura 65 - Notícia sobre o Encontro de Políticas Públicas para Gestão de Resíduos Sólidos
(página 1 de 1) ................................................................................................................... 436
Figura 66 - Notícia sobre o Encontro de Políticas Públicas para Gestão de Resíduos Sólidos
(página 2 de 2) ................................................................................................................... 437
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
16
Figura 67 - Notícia sobre o Encontro de Políticas Públicas para Gestão de Resíduos Sólidos
realizado na Estação Cabo Branco. ................................................................................... 437
Figura 68 - Notícia da apresentação do diagnóstico dia 22-08-2014 ................................ 438
Figura 69 - Notícia da primeira reunião de planejamento da EMLUR no dia 28-08-2014
........................................................................................................................................... 439
Figura 70 - Notícia da quarta reunião de planejamento da EMLUR no dia 01-10-2014 .. 440
Figura 71 - Notícia do seminário de apresentação do prognóstico e planejamento da EMLUR
........................................................................................................................................... 441
Figura 72 - Notícia do seminário de apresentação do prognóstico aos comitês ................ 442
Figura 73 - Notícia sobre o terceiro seminário de planejamento da EMLUR no dia 07-10-
2014 ................................................................................................................................... 443
Figura 74 - Notícia da segunda reunião de planejamento da EMLUR no dia 09-09-2014 444
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
17
Lista de Gráficos
Gráfico 1 - Estimativas da população para o município de João Pessoa pelos métodos
aritmético e geométrico ....................................................................................................... 71
Gráfico 2 - Estimativa da população para o município de João Pessoa pelo método dos
mínimos quadrados .............................................................................................................. 72
Gráfico 3 - Comparação entre os cenários 1 e 2 em relação à quantidade anual ................ 87
Gráfico 4 - Custos com serviços de empresas terceirizadas e concessão com disposição final
........................................................................................................................................... 372
Gráfico 5 - Custos x receitas da EMLUR .......................................................................... 376
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
18
Lista de Quadros
Quadro 1 - Coeficiente de determinação das curvas do método dos mínimos quadrados. . 72
Quadro 2 - População, estimativa da geração de resíduos e distâncias para as possíveis áreas
dos municípios da região metropolitana de João Pessoa ................................................... 180
Quadro 3 – Metas e ações para a coleta convencional ...................................................... 272
Quadro 4 – Metas e ações para coleta seletiva .................................................................. 273
Quadro 5 - Metas para inclusão social dos catadores na cadeia da reciclagem................. 273
Quadro 6 - Metas e ações para a valorização dos materiais recicláveis ............................ 274
Quadro 7 - Metas e ações para os resíduos de podas......................................................... 275
Quadro 8 - Cronograma para aperfeiçoamento-capacitação dos servidores da EMLUR .. 296
Quadro 9 - Melhoramento Educacional dos servidores da EMLUR (Conclusão do Ensino
Médio) ............................................................................................................................... 297
Quadro 10 - Resumo dos investimentos e custos por programa........................................ 366
Quadro 11 – Detalhamento dos custos dos programas do PMGIRS-JP por fonte de recursos
........................................................................................................................................... 368
Quadro 12 - Resumo dos custos totais por fonte de recursos ............................................ 369
Quadro 13 - Resumo dos custos anuais por fonte de recursos .......................................... 369
Quadro 14 – IPCA acumulado nos últimos 12 meses ....................................................... 371
Quadro 15 - Alternativas para evitar paralisação do Sistema de Coleta ........................... 386
Quadro 16 - Alternativas para evitar paralisação do Sistema de Coleta de RSD .............. 386
Quadro 17 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de resíduos especiais
........................................................................................................................................... 387
Quadro 18 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de RSS ................ 387
Quadro 19 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de poda ............... 387
Quadro 20 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de RCC ............... 388
Quadro 21 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de resíduos industriais
........................................................................................................................................... 388
Quadro 22 - Alternativas para evitar a paralisação do programa Cata Treco.................... 388
Quadro 23 - Alternativas para evitar paralisação do serviço de varrição pública ............. 388
Quadro 24 - Alternativas para evitar paralisação do serviço de capina ............................. 389
Quadro 25 - Alternativas para a inoperância da unidade de triagem do aterro sanitário .. 389
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
19
Quadro 26 - Alternativas para atenuar os impactos da paralisação parcial da operação do
aterro sanitário ................................................................................................................... 389
Quadro 27 - Alternativas para atenuar os impactos da paralisação total da operação do aterro
sanitário ............................................................................................................................. 390
Quadro 28 Alternativas para atenuar os impactos da obstrução do sistema viário ........... 390
Quadro 29 - Alternativas para atenuar os impactos da paralisação total das unidades de
triagem ............................................................................................................................... 391
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
20
Lista de Tabelas
Tabela 1 - Estimativa populacional para o município de João Pessoa. ............................... 70
Tabela 2 - Projeção populacional do município de João Pessoa para o horizonte do PMGIRS.
............................................................................................................................................. 73
Tabela 3 - População dos bairros de João Pessoa segundo o IBGE (2010) ........................ 73
Tabela 4 - Estimativa populacional dos bairros do município de João Pessoa para o horizonte
do PMGIRS utilizando a taxa média geométrica de crescimento anual.............................. 76
Tabela 5 - Projeção da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa na zona urbana
e zona rural a uma taxa de geração per capita constante ..................................................... 79
Tabela 6 - Projeção da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa na zona urbana
e zona rural a uma taxa de geração per capita crescente ..................................................... 80
Tabela 7 - Projeção da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa na zona urbana
e zona rural a uma taxa de geração per capita decrescente ................................................. 81
Tabela 8 - Estimativa de geração de RSD e RSP no município de João Pessoa ................. 82
Tabela 9 – Custos estimados com coleta de RSD e RSP no município de João Pessoa ..... 84
Tabela 10 - Custos estimados com disposição final de RSD e RSP no município de João
Pessoa .................................................................................................................................. 85
Tabela 11 - Estimativa da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa considerando
o percentual de redução atual da coleta seletiva .................................................................. 86
Tabela 12 - Comparação entre os cenários 1 e 2 em relação à quantidade acumulada ao longo
dos 20 anos .......................................................................................................................... 87
Tabela 13 - Metas do PNRS para a região Nordeste para redução dos resíduos recicláveis
secos dispostos em aterro .................................................................................................... 89
Tabela 14 - Estimativa da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa considerando
os percentuais de redução do PNRS .................................................................................... 89
Tabela 15 - Comparação entre os cenários 1, 2 e 3 ............................................................. 90
Tabela 16 - Metas e prazos para redução da disposição de RSU secos em aterros sanitários
para o Nordeste e para o município de João Pessoa .......................................................... 108
Tabela 17 - Metas e prazos para redução da disposição de RSU úmidos em aterros sanitários
para o Nordeste e para o município de João Pessoa .......................................................... 109
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
21
Tabela 18 - PROGRAMA 1 – CONSUMO CONSCIENTE (REFERÊNCIA: DIRETRIZ
GERAL 1 – Não geração e redução de RSU) ................................................................... 123
Tabela 19 - Indicadores aplicáveis ao programa 1 ........................................................... 124
Tabela 20 - PROGRAMA 2 – RE-Pense (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 2 –
Reutilização e reciclagem dos RSU gerados) .................................................................... 125
Tabela 21 - Indicadores aplicáveis ao programa 2 ............................................................ 127
Tabela 22 - PROGRAMA 3 – UNIVERSALIZAÇÃO DA COLETA (REFERÊNCIA:
DIRETRIZ GERAL 3 – Atendimento a 100% da população urbana e rural com a coleta de
RSD) .................................................................................................................................. 128
Tabela 23 - Indicadores aplicáveis ao programa 3 ............................................................ 130
Tabela 24 - PROGRAMA 4 – UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA
PÚBLICA (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 4: Atendimento a 100% da população que
reside em ruas pavimentadas com os serviços de limpeza urbana (varrição, capina e pintura
de meio fio) ........................................................................................................................ 132
Tabela 25 - Indicadores aplicáveis ao programa 4 ............................................................ 136
Tabela 26 - PROGRAMA 5 – EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA,
COLETA DE RSU (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 5 – Planejar, readequar e
implantar a coleta de resíduos secos em todos os bairros do município) .......................... 138
Tabela 27 - Indicadores aplicáveis ao programa 5 ............................................................ 140
Tabela 28 - PROGRAMA 6 – JOÃO PESSOA RECICLA (ORGÂNICO E INORGÂNICO).
(REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 6 - Planejar e implantar a coleta de resíduos úmidos)
........................................................................................................................................... 141
Tabela 29 - Indicadores aplicáveis ao programa 6 ............................................................ 142
Tabela 30 - PROGRAMA 7 – DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS
AMBIENTALMENTE ADEQUADA (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 7 – Redução
da quantidade de resíduos secos dispostos em aterro sanitário) ........................................ 144
Tabela 31 - Indicadores aplicáveis ao programa 7 ............................................................ 144
Tabela 32 -PROGRAMA 8 – COLETA ÚMIDOS (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 8
– Redução da quantidade de resíduos úmidos dispostos em aterro sanitário) ................... 145
Tabela 33 - Indicadores aplicáveis ao programa 8 ............................................................ 146
Tabela 34 - PROGRAMA 9 – NOVO ROGER (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 9 –
Recuperação ambiental do lixão do Roger) ....................................................................... 148
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
22
Tabela 35 - Indicador aplicável ao programa 9 ................................................................. 149
Tabela 36 - PROGRAMA 10 – ROTA TECNOLÓGICA (REFERÊNCIA: DIRETRIZ
GERAL 10 – Tratamento de RSU com tecnologias ambientalmente adequadas e
economicamente viáveis) .................................................................................................. 150
Tabela 37 - PROGRAMA 11 – PONTO CERTO (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 11
– Disposição ambientalmente adequada dos rejeitos em aterros sanitários.) .................... 151
Tabela 38 - PROGRAMA 12 – SOU CATADOR (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 12
– Inclusão socioeconômica dos catadores de materiais recicláveis) ................................. 152
Tabela 39 - PROGRAMA 13 – JOÃO PESSOA RESPONSÁVEL (REFERÊNCIA:
DIRETRIZ GERAL 13 – Sustentabilidade econômica do sistema de serviços públicos de
limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos) .................................................................. 153
Tabela 40 - PROGRAMA 14 – CAPACITAÇÃO TÉCNICA CONTINUADA SOBRE
RESÍDUOS SÓLIDOS (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 14 – Capacitação técnica
continuada na área de resíduos sólidos.) ........................................................................... 154
Tabela 41 - PROGRAMA 15 – JOÃO PESSOA COMUNICA (REFERÊNCIA:
ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO) .......................................... 155
Tabela 42 - PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA EMLUR ............................... 158
Tabela 43 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ........................... 160
Tabela 44 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS DE ESTABELECIMENOS COMERCIAIS
........................................................................................................................................... 161
Tabela 45 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL .................. 162
Tabela 46 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE .................. 164
Tabela 47 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS .................... 165
Tabela 48 - PROGRAMA INDÚSTRIA VERDE (REFERÊNCIA: RESÍDUOS
INDUSTRIAIS) ................................................................................................................. 167
Tabela 49 - PROGRAMA ESPECÍFICO (REFERÊNCIA: RESÍDUOS DE LOGÍSTICA
REVERSA) ........................................................................................................................ 169
Tabela 50 - Coordenadas e características das áreas identificadas .................................... 176
Tabela 51 - Identificação dos geradores sujeitos a elaboração de Planos de Gerenciamento
Específico nos termos dos arts. 20 e 33 da Lei N°. 12.305/2010 ...................................... 184
Tabela 52 - Padrão e indicadores para avaliar a Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos .... 277
Tabela 53 - Detalhamento dos custos do programa 1 ........................................................ 327
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
23
Tabela 54 - Detalhamento dos custos do programa 2 ........................................................ 328
Tabela 55 - Detalhamento dos custos do programa 3 ........................................................ 329
Tabela 56 - Detalhamento dos custos do programa 4 ........................................................ 332
Tabela 57 - Detalhamento dos custos do programa 5 ........................................................ 335
Tabela 58 - Detalhamento dos custos do programa 6 ........................................................ 337
Tabela 59 - Detalhamento dos custos do programa 7 ........................................................ 339
Tabela 60 - Detalhamento dos custos do programa 8 ........................................................ 340
Tabela 61 - Detalhamento dos custos do programa 9 ........................................................ 342
Tabela 62 - Detalhamento dos custos do programa 10 ...................................................... 343
Tabela 63 - Detalhamento dos custos do programa 11 ...................................................... 345
Tabela 64 - Detalhamento dos custos do programa 12 ...................................................... 346
Tabela 65 - Detalhamento dos custos do programa 13 ...................................................... 347
Tabela 66 - Detalhamento dos custos do programa 14 ...................................................... 348
Tabela 67 - Detalhamento dos custos do programa 15 ...................................................... 349
Tabela 68 - Detalhamento dos custos do programa 16 ...................................................... 352
Tabela 69 - Detalhamento dos custos do programa 17 ...................................................... 355
Tabela 70 - Detalhamento dos custos do programa 18 ...................................................... 356
Tabela 71 - Detalhamento dos custos do programa 19 ...................................................... 357
Tabela 72 - Detalhamento dos custos do programa 20 ...................................................... 360
Tabela 73 - Detalhamento dos custos do programa 21 ...................................................... 361
Tabela 74 - Detalhamento dos custos do programa 22 ...................................................... 362
Tabela 75 - Detalhamento dos custos do programa 23 ...................................................... 363
Tabela 76 - Despesas da EMLUR com serviços terceirizados .......................................... 370
Tabela 77 - Despesas da EMLUR com concessão da disposição final ............................. 370
Tabela 78 - Despesas da EMLUR com empresas terceirizadas e concessionária para a
disposição final .................................................................................................................. 371
Tabela 79 - Estimativa das receitas da EMLUR ao longo do horizonte do PMGIRS ....... 375
Tabela 80 - Custos x receitas da EMLUR para os próximos vinte anos. .......................... 376
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
24
Lista de Equações
Equação 1 - Equação para cálculo da população pelo método do crescimento aritmético . 69
Equação 2 - Equação para cálculo da taxa de crescimento no método do crescimento
aritmético ............................................................................................................................. 69
Equação 3 - Equação para projeção da população pelo método do crescimento geométrico.
............................................................................................................................................. 69
Equação 4 - Equação para cálculo da taxa média geométrica de crescimento anual. ......... 70
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
25
Lista de Siglas
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
ASMJP – Aterro Sanitário Metropolitano de João Pessoa
BSC – Balanced Scorecard
EMLUR – Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana de João Pessoa
EPI – Equipamento de Proteção Individual
IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo
NRLU – Núcleos Regionais de Limpeza Urbana
NOLU – Núcleos Operacionais de Limpeza Urbana
PDCA – ciclo do PDCA
PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
PMGIRS-JP – Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos de João Pessoa
PMJP – Prefeitura Municipal de João Pessoa
PNRS – Plano Nacional de Resíduos Sólidos
RAGS – Resíduos Agrossilvopastoris
RCC – Resíduos da Construção Civil
RI – Resíduos Industriais
RSD – Resíduos Sólidos Domiciliares
RSP – Resíduos de Serviços de Limpeza Pública
RSU – Resíduos Sólidos Urbanos
SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
SECITEC – Secretaria de Ciência e Tecnologia
SEINFRA – Secretaria de Infraestrutura de João Pessoa
SEMAM – Secretaria Municipal de Meio Ambiente
SEPLAN – Secretaria de Planejamento de João Pessoa
SUDEMA – Superintendência de Administração do Meio Ambiente
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
26
Glossário
ACORDO SETORIAL: ato de natureza contratual firmado entre o poder público e
fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da
responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto.
AGREGADO: é o material granular proveniente do beneficiamento de resíduos de
construção civil que apresentem características técnicas para a aplicação em obras de
edificação, de infraestrutura, em aterros sanitários ou outras obras de engenharia.
ÁREA DE TRANSBORDO E TRIAGEM (ATT): área destinada ao recebimento de resíduos
secos, para triagem, armazenamento temporário dos materiais segregados, eventual
transformação e posterior remoção para destinação adequada, observando normas
operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e a segurança e a
minimizar os impactos ambientais adversos.
ÁREAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS: são áreas destinadas ao beneficiamento ou à
disposição final de resíduos.
ATERRO SANITÁRIO: Técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo, sem
causar danos à saúde pública e à sua segurança minimizando os impactos ambientais, método
este que utiliza os princípios de engenharia (impermeabilização do solo, cercamento,
ausência de catadores, sistema de drenagem de gases, águas pluviais e lixiviado) para
confinar os resíduos e rejeitos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume
permissível, cobrindo-o com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho,
ou a intervalos menores, se necessário.
AUTORES: Aqueles servidores/profissionais que realmente escreveram algo sobre algum
tema do plano, acompanhado pela equipe de coordenação do plano, que elaboraram mapas
ou planilhas.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
27
BENEFICIAMENTO: é o ato de submeter um resíduo à operações e/ou processos que
tenham por objetivo dotá-los de condições que permitam que sejam utilizados como matéria-
prima ou produto.
BIODIGESTÃO: Método de reciclagem que consiste na produção de gás combustível e
também de adubos, a partir de compostos orgânicos.
CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS: pessoas físicas de baixa renda que se
dedicam às atividades de coleta, triagem, beneficiamento, processamento, transformação e
comercialização de materiais reutilizáveis e recicláveis. (Decreto 7.405/2010 – Pró Catador)
CICLO DE VIDA DO PRODUTO: série de etapas que envolvem o desenvolvimento do
produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a
disposição final.
COLETA SELETIVA: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua
constituição ou composição.
COMPOSTAGEM: é a "reciclagem dos resíduos orgânicos", é uma técnica que permite a
transformação de restos orgânicos (sobras de frutas e legumes e alimentos em geral, podas
de jardim, trapos de tecido, serragem, etc.) em adubo. É um processo biológico que acelera
a decomposição do material orgânico, tendo como produto final o composto orgânico.
CONSUMO SUSTENTÁVEL: envolve a escolha de produtos que utilizaram menos
recursos naturais em sua produção, que garantiram o emprego decente aos que os
produziram, e que serão facilmente reaproveitados ou reciclados. Significa comprar aquilo
que é realmente necessário, estendendo a vida útil dos produtos tanto quanto possível.
Consumimos de maneira sustentável quando nossas escolhas de compra são conscientes,
responsáveis, com a compreensão de que terão consequências ambientais e sociais –
positivas ou negativas.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
28
CONTROLE SOCIAL: conjunto de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade
informações e participação nos processos de formulação, implementação e avaliação das
políticas públicas relacionadas aos resíduos sólidos.
DESTINAÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA: destinação de resíduos que
inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento
energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS
e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de
modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos
ambientais adversos.
DIGESTÃO ANAERÓBIA: processo de decomposição de matéria orgânica que a
transforma em metano, gás carbônico, nutrientes e compostos na presença de hidrogênio. No
processo é possível a geração e potencial comercialização de composto, fertilizante líquido,
energia térmica, elétrica e créditos de carbono. (Projeto FADE-BNDES, 2013)
DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA: distribuição ordenada de
rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou
riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.
ECOPONTO: Instalação que possibilita a integração da gestão e do manejo de diversos
resíduos.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: são processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade
constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas
para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade.
GERAÇÃO PER CAPITA: relaciona a quantidade de resíduos urbanos gerada diariamente
e o número de habitantes de determinada região.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
29
GERADORES: são pessoas, físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, responsáveis por
atividades ou empreendimentos que gerem resíduos.
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: conjunto de ações exercidas, direta ou
indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final
ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada
dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com
plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma da Lei Nº. 12.305, de 2 de
agosto de 2010.
GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS: conjunto de ações voltadas para a
busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política,
econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do
desenvolvimento sustentável.
GRAVIMETRIA: Método analítico quantitativo cujo processo envolve a separação e
pesagem dos resíduos sólidos determinando a porcentagem de cada um dos componentes
dos resíduos sólidos coletados – papel, papelão, vidro, etc., sendo o ponto de partida para
estudos de aproveitamento, reciclagem e compostagem.
LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: O serviço público de
limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos compreende a coleta, remoção e o transporte
dos resíduos sólidos domiciliares. A varrição e limpeza de vias e logradouros públicos. A
remoção e transporte de resíduos das atividades de limpeza. A remoção de resíduos
volumosos e de entulhos lançados em vias e logradouros públicos. A prestação de serviços
de operação e manutenção dos sistemas de transferência de resíduos sólidos urbanos e das
unidades de triagem e compostagem, incluindo a transferência dos rejeitos gerados nessas
unidades para destino final disposto de forma correta, utilizando aterros sanitários em
conformidade com a legislação ambiental.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
30
LIXÕES: Vazadouros a céu aberto, onde o lixo é lançado sobre o terreno sem qualquer
cuidado ou técnica especial.
LOGÍSTICA REVERSA: instrumento de desenvolvimento econômico e social
caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a
coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em
seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente
adequada.
PADRÕES SUSTENTÁVEIS DE PRODUÇÃO E CONSUMO: produção e consumo de
bens e serviços de forma a atender as necessidades das atuais gerações e permitir melhores
condições de vida, sem comprometer a qualidade ambiental e o atendimento das
necessidades das gerações futuras.
PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS: O Plano Nacional de Resíduos Sólidos elaborado com
ampla participação social, contendo metas e estratégias nacionais sobre o tema. Também
estão previstos planos estaduais, microrregionais, de regiões metropolitanas, planos
intermunicipais, municipais de gestão integrada de resíduos sólidos e os planos de
gerenciamento de resíduos sólidos.
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: reúne o conjunto de princípios,
objetivos, instrumentos, diretrizes, metas e ações adotados pelo Governo Federal,
isoladamente ou em regime de cooperação com Estados, Distrito Federal, Municípios ou
particulares, com vistas à gestão integrada e ao gerenciamento ambientalmente adequado
dos resíduos sólidos.
RECICLAGEM: processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de
suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em
insumos ou novos produtos, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos
competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
31
REJEITOS: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento
e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não
apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada.
RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS: os gerados nas atividades agropecuárias e
silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL: são os provenientes de construções, reformas,
reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da
escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas,
metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas,
pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados
de entulhos de obras, caliça ou metralha. Classificação:
RESÍDUOS DE CLASSE A: são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como
agregados, tais como:
a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de
infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem.
b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos
(tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto.
c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto
(blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras.
RESÍDUOS DE CLASSE B: são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais
como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso.
RESÍDUOS DE CLASSE C: são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas
tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem
ou recuperação.
RESÍDUOS DE CLASSE D: são os resíduos perigosos oriundos do processo de
construção, tais como: tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados
oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações
industriais e outros.
RESÍDUOS DE LIMPEZA URBANA: os originários da varrição, limpeza de logradouros e
vias públicas e outros serviços de limpeza urbana.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
32
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE: os gerados nos serviços de saúde, conforme
definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS.
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES: os originários de portos, aeroportos,
terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira.
RESÍDUOS DOMICILIARES: os originários de atividades domésticas em residências
urbanas.
RESÍDUOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO: os gerados
nessas atividades, excetuados os domiciliares e os de limpeza urbana.
RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS: são os resíduos gerados pela obsolescência dos
produtos e equipamentos eletroeletrônicos. Este tipo de detrito é muito prejudicial ao meio
ambiente, pois diversas partes destes componentes contêm metais pesados e altamente
tóxicos à natureza.
RESÍDUOS INDUSTRIAIS: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais.
RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS – CLASSE II: aqueles não enquadrados como resíduos
perigosos.
CLASSE II A – Não Inertes.
CLASSE II B – Inertes
RESÍDUOS PERIGOSOS – CLASSE I: aqueles que, em razão de suas características de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade,
teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à
qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica.
RESÍDUOS SÓLIDOS: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de
atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou
se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
33
recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede
pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou
economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível.
RESÍDUOS CEMITERIAIS: são formados pelos materiais particulados de restos florais
resultantes das coroas e ramalhetes, vasos plásticos ou cerâmicos de vida útil reduzida,
resíduos de construção e reforma de túmulos, da infraestrutura, de exumações, de resíduos
de velas e seus suportes, e restos de madeiras.
RESÍDUOS SÓLIDOS ESPECIAIS OU DIFERENCIADOS: os que, por seu volume, grau
de periculosidade ou degradabilidade ou por outras especificidades, requeiram
procedimentos especiais ou diferenciados para seu manejo e destinação ambientalmente
adequada, considerando os impactos negativos e os riscos à saúde e ao meio ambiente.
RESÍDUOS ÚMIDOS: podem ser entendidos como os resíduos orgânicos produzidos nas
residências, escolas, restaurantes, empresas e pela própria natureza, possuindo origem
vegetal ou animal. Alguns exemplos são restos de alimentos (carnes, vegetais, frutos, cascas
de ovos), madeira, ossos e sementes.
RESÍDUOS VEGETAIS/ VERDES/ DE PODAS: principalmente gerados pela poda de
árvores e pela manutenção de jardins.
RESÍDUOS VOLUMOSOS: os resíduos não provenientes de processos industriais,
constituídos basicamente por material volumoso não removido pela coleta pública municipal
rotineira, como móveis e equipamentos domésticos inutilizados, grandes embalagens e peças
de madeira, podas e assemelhados.
RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA PELO CICLO DE VIDA DOS
PRODUTOS: conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes,
importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços
públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de
resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
34
humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta
Lei.
REUTILIZAÇÃO: processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação
biológica, física ou físico-química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos
órgãos competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa.
SANEAMENTO BÁSICO: conjunto de serviços, infraestruturas e instalações de
abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos
e drenagem de águas pluviais urbanas.
TRANSPORTADORES: são as pessoas, físicas ou jurídicas, encarregadas da coleta e do
transporte dos resíduos entre as fontes geradoras e as áreas de destinação.
UNIDADE DE TRIAGEM: Instalação onde é efetuada a separação dos materiais presentes
no lixo, após sua coleta e transporte
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
35
SUMÁRIO
Apresentação ......................................................................................................................... 3
Lista de Figuras ................................................................................................................... 13
Lista de Gráficos .................................................................................................................. 17
Lista de Quadros .................................................................................................................. 18
Lista de Tabelas ................................................................................................................... 20
Lista de Equações ................................................................................................................ 24
Lista de Siglas ...................................................................................................................... 25
Glossário .............................................................................................................................. 26
1 Introdução .................................................................................................................... 43
2 Planejamento estratégico na EMLUR ......................................................................... 44
2.1 Princípios da Administração Pública .................................................................... 44
2.2 O planejamento estratégico na EMLUR ............................................................... 45
2.3 Cuidados na utilização do Ciclo PDCA ................................................................ 48
3 Núcleos Regionais e núcleos operacionais da EMLUR .............................................. 51
3.1 Cenário atual ......................................................................................................... 51
4 Contextualização das Bacias hidrográficas no PMGIRS ............................................ 60
4.1 Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba ....................................................................... 60
4.2 Bacia Hidrográfica do Rio Gramame e do Abiaí .................................................. 61
5 Estudo Populacional .................................................................................................... 69
5.1 Projeção da geração de resíduos sólidos ............................................................... 79
5.1.1 Geração per capita constante ......................................................................... 79
5.1.2 Geração per capita crescente ......................................................................... 80
5.1.3 Geração per capita decrescente...................................................................... 81
6 Proposição de cenários prospectivos para o PMGIRS ................................................ 82
6.1 Cenário 1 ............................................................................................................... 82
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
36
6.2 Cenário 2 ............................................................................................................... 86
6.3 Cenário 3 ............................................................................................................... 88
7 Diretrizes e horizonte de planejamento do PMGIRS-JP ............................................. 92
7.1 Diretriz principal ................................................................................................... 93
7.2 Diretrizes gerais .................................................................................................... 93
7.3 Diretrizes específicas ............................................................................................ 94
8 Estratégias para alcance das diretrizes do PMGIRS-JP............................................... 98
8.1 Estratégias legais para todas as diretrizes ............................................................. 98
8.2 Estratégias de comunicação e divulgação ............................................................. 98
8.3 Estratégias para as diretrizes gerais .................................................................... 100
8.3.1 Não geração e redução de RSU ................................................................... 100
8.3.1.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 100
8.3.1.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 101
8.3.2 Reutilização e reciclagem dos RSU gerados ............................................... 102
8.3.2.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 102
8.3.2.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 102
8.3.3 Atendimento a 100% da população com a coleta de RSD .......................... 103
8.3.3.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 103
8.3.3.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 103
8.3.4 Atendimento a 100% da população que reside em ruas pavimentadas com os
serviços de limpeza pública (varrição, capina e pintura de meio fio) ....................... 104
8.3.4.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 104
8.3.4.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 105
8.3.5 Planejar, readequar e implantar a coleta de resíduos secos em todos os bairros
do município .............................................................................................................. 105
8.3.5.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 105
8.3.5.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 105
8.3.6 Planejar e implantar a coleta de resíduos úmidos ........................................ 106
8.3.6.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 106
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
37
8.3.6.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 107
8.3.7 Redução da quantidade de resíduos secos dispostos em aterros sanitários . 107
8.3.7.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 107
8.3.7.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 107
8.3.8 Redução da quantidade de resíduos úmidos dispostos em aterro sanitário . 108
8.3.8.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 108
8.3.8.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 108
8.3.9 Recuperação ambiental do lixão do Roger .................................................. 109
8.3.9.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 109
8.3.9.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 109
8.3.10 Tratamento de RSU com tecnologias ambientalmente adequadas e
economicamente viáveis. ........................................................................................... 109
8.3.10.1 Estratégias gerais ............................................................................................ 110
8.3.10.2 Estratégias operacionais ................................................................................. 110
8.3.11 Disposição ambientalmente adequada de rejeitos em aterros sanitários ..... 110
8.3.11.1 Estratégias gerais ............................................................................................ 110
8.3.11.2 Estratégias operacionais ................................................................................. 111
8.3.12 Inclusão socioeconômica dos catadores de materiais recicláveis ................ 111
8.3.12.1 Estratégias gerais ............................................................................................ 111
8.3.12.2 Estratégias operacionais ................................................................................. 112
8.3.13 Sustentabilidade econômica do sistema de serviços públicos de limpeza urbana
e manejo de resíduos sólidos ..................................................................................... 112
8.3.13.1 Estratégias gerais ............................................................................................ 112
8.3.13.2 Estratégias operacionais ................................................................................. 112
8.3.14 Capacitação técnica continuada sobre resíduos sólidos .............................. 113
8.3.14.1 Estratégias gerais ............................................................................................ 113
8.3.14.2 Estratégias operacionais ................................................................................. 113
8.3.15 Monitoramento e controle das ações do PMGIRS ...................................... 114
8.3.15.1 Estratégias gerais ............................................................................................ 114
8.4 Estratégias para as diretrizes específicas ............................................................ 114
8.4.1 Resíduos sólidos urbanos (RSD+RSP) ........................................................ 114
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
38
8.4.2 Resíduos de estabelecimentos comerciais ................................................... 116
8.4.3 Resíduos da construção civil (RCC) ............................................................ 117
8.4.4 Resíduos de serviços de saúde (RSS) .......................................................... 118
8.4.5 Resíduos agrossilvopastoris (RAGS) .......................................................... 119
8.4.6 Resíduos industriais (RI) ............................................................................. 120
8.4.7 Resíduos de logística reversa (RSE) ............................................................ 120
9 Programas, projetos, ações, atores, indicadores e custos .......................................... 122
10 Rota tecnológica proposta pelo PMGIRS .................................................................. 172
11 Identificação de áreas favoráveis para disposição final ambientalmente adequada de
rejeitos ............................................................................................................................... 174
12 Consórcios públicos ................................................................................................... 177
13 Identificação dos resíduos sólidos e dos geradores sujeitos a plano de gerenciamento
específico ........................................................................................................................... 182
14 Procedimentos operacionais e especificações mínimas a serem adotados nos serviços
de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos .......................................................... 267
15 Indicadores de desempenho operacional e ambiental dos serviços de limpeza urbana e
de manejo de resíduos sólidos ........................................................................................... 276
16 Regras para o transporte e outras etapas do gerenciamento dos resíduos sólidos ..... 284
17 Definição das responsabilidades quanto à sua implementação e operacionalização,
incluídas as etapas do plano de gerenciamento de resíduos sólidos .................................. 293
18 Programas e ações de capacitação técnica voltados para sua implementação e
operacionalização .............................................................................................................. 294
19 Programas e ações de educação ambiental que promovam a não geração, a redução, a
reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos ................................................................. 300
19.1 Programa Municipal de Educação Ambiental ................................................. 304
19.2 Projetos anteriores ........................................................................................... 305
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
39
19.3 Programa de continuação do projeto de recuperação do antigo Lixão do Roger
308
19.3.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 308
19.3.2 Objetivos Específicos .................................................................................. 308
19.3.3 Metas ........................................................................................................... 309
19.3.4 Metodologia ................................................................................................. 309
19.3.5 Resultados Esperados .................................................................................. 309
19.4 Programa permanente de educação ambiental ................................................ 309
19.4.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 310
19.4.2 Metas ........................................................................................................... 310
19.4.3 Metodologia ................................................................................................. 311
19.4.4 Resultados Esperados .................................................................................. 311
19.5 Programa de gestão e reciclagem de resíduos de construção civil .................. 311
19.5.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 312
19.5.2 Metas ........................................................................................................... 312
19.5.3 Metodologia ................................................................................................. 313
19.5.4 Resultados esperados ................................................................................... 313
19.6 Como cuidar dos meus corpos d’agua (aquáticos)? ........................................ 313
19.6.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 313
19.6.2 Metas ........................................................................................................... 314
19.6.3 Metodologia ................................................................................................. 314
19.6.4 Resultados esperados ................................................................................... 314
19.7 Vamos cuidar de nossas praias? ...................................................................... 314
19.7.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 314
19.7.2 Metas ........................................................................................................... 314
19.7.3 Metodologia ................................................................................................. 315
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
40
19.7.4 Resultados esperados ................................................................................... 315
19.8 Programa Coleta Especial de Resíduos Domiciliares (Resíduos Tóxicos ou
Perigosos) ...................................................................................................................... 315
19.8.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 315
19.8.2 Meta ............................................................................................................. 315
19.8.3 Metodologia ................................................................................................. 316
19.8.4 Resultados esperados ................................................................................... 316
19.9 Gestão Integrada de Resíduos Sólidos ............................................................ 316
19.9.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 316
19.9.2 Meta ............................................................................................................. 316
19.9.3 Metodologia ................................................................................................. 316
19.9.4 Resultados Esperados .................................................................................. 316
19.10 Vamos participar da coleta seletiva? ............................................................... 317
19.10.1 Objetivo Geral .......................................................................................... 317
19.10.2 Meta ......................................................................................................... 317
19.10.3 Metodologia ............................................................................................. 317
19.10.4 Resultados Esperados .............................................................................. 317
19.11 Cata-treco ........................................................................................................ 317
19.11.1 Objetivo Geral .......................................................................................... 317
19.11.2 Meta ......................................................................................................... 317
19.11.3 Metodologia ............................................................................................. 318
19.11.4 Resultados Esperados .............................................................................. 318
19.12 Alô Limpinho .................................................................................................. 318
19.12.1 Objetivo Geral .......................................................................................... 318
19.12.2 Meta ......................................................................................................... 318
19.12.3 Metodologia ............................................................................................. 319
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
41
19.12.4 Resultados esperados ............................................................................... 319
19.13 E o que eu faço com meu resíduo eletroeletrônico? ........................................ 319
19.13.1 Objetivo Geral .......................................................................................... 319
19.13.2 Meta ......................................................................................................... 319
19.13.3 Metodologia ............................................................................................. 319
19.13.4 Resultados esperados ............................................................................... 320
20 Programas e ações para participação dos grupos interessados .................................. 321
21 Mecanismos para a criação de fontes de negócios, emprego e renda, mediante a
valorização dos resíduos sólidos........................................................................................ 323
22 Sistema de cálculo dos custos da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e
manejo de resíduos sólidos, bem como a forma de cobrança desses serviços .................. 326
22.1 Metodologia do estudo .................................................................................... 326
22.2 Investimentos por programa ............................................................................ 327
22.3 Custos operacionais dos SLU no município de João Pessoa .......................... 369
22.4 Receitas atuais ................................................................................................. 373
22.5 Análise econômico-financeira ......................................................................... 378
23 Descrição das formas e dos limites da participação do poder público na coleta seletiva
e na logística reversa.......................................................................................................... 379
23.1 Logística Reversa ............................................................................................ 379
23.2 Coleta Seletiva................................................................................................. 380
23.3 Acordos Setoriais ............................................................................................ 381
24 Meios a serem utilizados para o controle e a fiscalização, no âmbito local, da
implementação e operacionalização dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos de que
trata o art. 20 e dos sistemas de logística reversa previstos no art. 33 .............................. 384
25 Ações preventivas e corretivas a serem praticadas, incluindo o programa de
monitoramento ................................................................................................................... 385
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
42
26 Identificação dos Passivos Ambientais relacionados aos resíduos sólidos, incluindo
áreas contaminadas e respectivas medidas saneadoras...................................................... 393
27 Periodicidade de sua revisão, observado prioritariamente o período de vigência do
plano plurianual municipal ................................................................................................ 396
28 Cronograma geral de implantação do PMGIRS-JP ................................................... 397
29 Referências ................................................................................................................ 402
30 Anexos ....................................................................................................................... 409
30.1 Registro fotográfico das reuniões do PMGIRS ............................................... 409
30.2 Lista de presença e atas das reuniões .............................................................. 416
30.3 Notícias do PMGIRS ....................................................................................... 436
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
43
1 Introdução
Desenvolver um estudo de prognóstico de geração futura dos resíduos sólidos
urbanos para o município de João Pessoa-PB, em termos quantitativos (quantidade gerada
por tipo de resíduos gerados) e qualitativos (utilizando-se da composição gravimétrica dos
resíduos) constitui-se em um exercício fundamental para um planejamento adequado deste
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PMGIRS.
A geração dos resíduos sólidos urbanos – RSU – é influenciada por vários fatores,
que podem contribuir com estas variações ao longo de um período temporal. Dentre estes
fatores pode-se destacar:
Densidade populacional: a geração de resíduos é diretamente proporcional à
quantidade de habitantes em um determinado espaço ou região.
Costumes locais: os hábitos de consumo, em uma determinada população, interferem
diretamente na composição gravimétrica e, consequentemente, no volume e na massa
de resíduos gerados.
O clima, que interfere diretamente nos hábitos de consumo.
A sazonalidade, que pode interferir nos hábitos de consumo, bem como na redução
ou aumento sazonal da população de determinada localidade.
A condição econômica, que interfere diretamente nos hábitos de consumo.
Na prática a soma destes fatores e outros influenciam de forma direta na quantidade
gerada de resíduos em um município.
A prognose da geração quantitativa futura é executada utilizando-se associação com
o crescimento populacional projetado.
Já a prognose da composição futura (ou prognose em termos qualitativos) é mais
complexa de ser realizada. Para tanto utilizou-se da geração de resíduos que encontra-se
intimamente associada ao consumo, e este, por sua vez, decorre das condições econômicas
que o influenciam, como taxa de desemprego local, renda, taxa de juros, impostos incidentes
e condições de crédito, entre outros.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
44
2 Planejamento estratégico na EMLUR
2.1 Princípios da Administração Pública
Este Plano de Gestão, atende aos princípios da Administração Pública, definidos no
Artigo 37 da Constituição Federal, quais sejam: princípios da Legalidade, da
Impessoalidade, da Moralidade, da Publicidade e da Eficiência. Ao destacarmos a primeira
letra de cada um destes princípios, forma a palavra LIMPE, o que é fundamental para a nossa
Autarquia e que é um dos nossos objetivos, planejar, executar e manter o município limpo.
O PMGIRS atenderá impreterivelmente estes princípios e seus gestores estão a eles
submetidos.
Legalidade
A Legalidade está no alicerce do Estado de Direito, no princípio da autonomia da
vontade. Baseia-se no pressuposto de que tudo o que não é proibido, é permitido por lei. Mas
o Administrador Público deve fazer as coisas sob a regência da lei imposta. Portanto, só pode
fazer o que a lei autoriza.
Impessoalidade
A imagem de Administrador Público não deve ser identificada quando a
Administração Pública estiver atuando. Outro fator é que o administrador não pode fazer sua
própria promoção, tendo em vista seu cargo, pois esse atua em nome do interesse público. E
mais, ao representante público é proibido o privilégio de pessoas específicas. E deve tratar
todos igualmente.
Moralidade
Esse princípio tem a junção de Legalidade com Finalidade, resultando em
Moralidade. Ou seja, o administrador deve trabalhar com bases éticas na administração,
lembrando que não pode ser limitada na distinção de bem ou mal. Não se deve visar apenas
esses dois aspectos, adicionando a ideia de que o fim é e sempre será o bem comum. A
legalidade e finalidade devem andar juntas na conduta de qualquer servidor público, para o
alcance da moralidade.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
45
Publicidade
Na Publicidade, a gestão e o gerenciamento deve ser feito de forma legal, não oculta.
A publicação dos assuntos é importante para a fiscalização, o que contribui para ambos os
lados, tanto para o administrador quanto para o público. Porém, a publicidade não pode ser
usada de forma errada, para a propaganda pessoal, e, sim, para haver um verdadeiro controle
social.
Eficiência
O administrador tem o dever de fazer uma boa gestão, é o que esse princípio afirma.
O representante deve trazer as melhores saídas, sob a legalidade da lei, bem como mais
efetiva. Com esse princípio, o administrador obtém a resposta do interesse público e o Estado
possui maior eficácia na elaboração de suas ações.
Portanto, se deseja a EMLUR uma boa administração pública, LIMPE.
2.2 O planejamento estratégico na EMLUR
A prestação dos serviços de limpeza urbana em geral no Brasil, vem sendo executada
sem um planejamento estratégico adequado, com raras exceções nas empresas de limpeza
urbana de capitais e municípios maiores, através de ações operacionais de apenas resolver o
problema sem se importar quanto custa, qual a eficiência e qual o impacto social e ambiental.
Esta ausência de planejamento de suas ações operacionais, administrativas e de
gestão traz consequências enormes a administração pública, com grandes impactos sociais,
ambientais, econômicos e políticos.
A EMLUR é uma Autarquia, e como tal, presta serviços aos seus usuários, de
serviços regulamentados e para tanto, o planejamento estratégico de toda sua gestão se torna
essencial e imprescindível para que preste um serviço atendendo aos princípios da eficácia,
da eficiência e da efetividade.
A área pública tem sido colocada em xeque pela sociedade com relação às respostas
que lhes são exigidas. O cidadão-usuário demanda padrões de excelência nos serviços
oferecidos, exercendo seu direito de cobrar presteza no atendimento aos anseios sociais e no
cumprimento da missão das instituições. Além disso, as organizações públicas não puderam
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
46
crescer em tamanho o suficiente para acompanhar o ritmo do crescimento populacional do
município, do estado e do país. O incremento da demanda tanto qualitativa quanto
quantitativamente no setor público é fato inegável.
Como dar cabo da tarefa de responder adequadamente a esses novos desafios?
Muitas organizações públicas, ao se depararem com a dificuldade de mobilizar seus
esforços, direcionando-os para a efetiva melhoria dos serviços oferecidos, têm optado por
definir um planejamento estratégico. Gerir estrategicamente uma organização pública
significa, nos dias de hoje, a possibilidade mais tangível, e talvez a única, de atingir os
objetivos institucionais pretendidos com eficiência, eficácia e efetividade.
A gestão estratégica trata em primeiro lugar da formulação de estratégias que
determinem rumos ou formas de atingir objetivos. Essas estratégias são geralmente reunidas
e descritas em um plano estratégico, que, por sua vez, é concebido didaticamente a partir de
uma análise de cenários, culminando com a elaboração de uma matriz que elucide ameaças
e oportunidades, sob os pontos de vista interno e externo à organização/instituição. Este é o
foco de nosso plano de gestão.
A estratégia deverá desdobrar-se também indicando as competências
organizacionais, ou seja, quais são as capacidades que possuímos coletivamente, ou que
precisaremos desenvolver, para podermos alcançar nossa visão.
Quando se necessita estruturar o desenvolvimento estratégico de uma empresa e/ou
organização existem vários instrumentos disponíveis, porém para o setor público restringem-
se as opções.
Uma organização/empresa/autarquia que não possui estratégia e cujas operações não
funcionam bem tem os dias contados. Portanto, um instrumento capaz de alinhar a estratégia
à atividade operacional se faz necessário e neste sentido estamos desenvolvendo este
PMGIRS.
Dos vários métodos disponíveis apenas alguns são aplicáveis ao Setor Público, pois
faltam dados de produção de serviços e de caracterização das competências dos indivíduos.
Os dados disponíveis são em regra desatualizados e não estão completos para que se possam
extrair os elementos necessários à determinação do capital humano.
Ao elaborar este Plano de Gestão, decidiu-se (corpo diretivo e servidores) utilizar
planejamento estratégico, para acompanhar suas ações e monitorar a qualidade dos serviços
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
47
prestados, através do ciclo PDCA e da utilização do Balanced Scorecard – planilha de ajustes
de desempenho.
O Ciclo PDCA tem como estágio inicial o planejamento da ação, em seguida tudo o
que foi planejado é executado, gerando, posteriormente, a necessidade de checagem
constante destas ações implementadas. Com base nesta análise e comparação das ações com
aquilo que foi planejado, o gestor (Superintendente e Direção) começa então a implantar
medidas para correção das falhas que surgiram no processo de execução dos serviços de
limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos
Este ciclo é formado pelas seguintes etapas:
P = Plan (planejamento): Nesta etapa, o gestor deve estabelecer metas e/ou identificar
os elementos causadores do problema que impede o alcance das metas esperadas. É
preciso analisar os fatores que influenciam este problema, bem como identificar as
suas possíveis causas. Ao final, o gestor precisa definir um plano de ação eficiente.
D = Do (fazer, execução): Aqui é preciso realizar todas as atividades que foram
previstas e planejadas dentro do plano de ação.
C = Check (checagem, verificação): Após planejar e pôr em prática, o gestor precisa
monitorar e avaliar constantemente os resultados obtidos com a execução das
atividades. Avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, com
objetivos, especificações e estado desejado, consolidando as informações,
eventualmente confeccionando relatórios específicos.
A = Act (ação): Nesta etapa é preciso tomar as providências estipuladas nas
avaliações e relatórios sobre os indicadores de desempenhos operacionais. Se
necessário, o gestor deve traçar novos planos de ação para melhoria da qualidade do
atendimento dos serviços, visando sempre a correção máxima de falhas e o
aprimoramento do atendimento aos usuários do sistema de limpeza urbana.
É importante lembrar que como o Ciclo PDCA é verdadeiramente um ciclo, e por
isso deve “girar” constantemente. Ele não tem um fim obrigatório definido. Com as ações
corretivas ao final do primeiro ciclo é possível (e desejável) que seja criado um novo
planejamento para a melhoria de determinado procedimento, iniciando assim todo o
processo do Ciclo PDCA novamente. Este novo ciclo, a partir do anterior, é fundamental
para o sucesso da utilização desta ferramenta, aprimorando assim o planejamento, ajustando
os roteiros, serviços, atendimento, etc. e, consequentemente, trazendo um serviço de melhor
qualidade e de forma sustentável.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
48
Ao iniciar qualquer melhoria para o atendimento dos serviços de limpeza urbana,
planejar as ações deve ser a primeira fase dos serviços. Só depois de estar claro quem são os
responsáveis, o que eles precisam fazer e como, é que se deve dar início a fase de execução
das ações. Depois do plano de ação ser executado é quando no consenso comum a atividade
se encerra, mas pelo PDCA ainda temos metade do trabalho pela frente – e justamente a
metade que vai garantir que a atividade atinja os resultados esperados – que é estudar e
acompanhar tudo que foi feito para ter certeza que os esforços atingiram os objetivos, e
sempre que houver possibilidade de melhoria ou for identificado desvios, a correção entra
em cena e o ciclo PDCA começa novamente.
A Figura 1 mostra este ciclo, dentro do PMGIRS-JP.
Figura 1 - Ciclo PDCA no PMGIRS-JP
Fonte: Autores, 2014
2.3 Cuidados na utilização do Ciclo PDCA
Segundo, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), ao
iniciar serviços e implementar o Ciclo PDCA é importante que o gestor evite:
Planejar- Metas,
indicadores e procedimentos
Fazer- Conforme
planejamento
Checar- Resultados
Corrigir- Corretamente,
buscando melhoria continua
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
49
Fazer sem planejar.
Definir as metas e não definir os métodos para atingi-las.
Definir metas e não preparar o pessoal para executá-las.
Fazer e não checar.
Planejar, fazer, checar e não agir corretivamente, quando necessário.
Parar após uma “volta” do ciclo.
A não execução de uma das etapas do ciclo pode comprometer seriamente o processo
de melhoria contínua. Por este motivo, a ferramenta apresentada aqui deve ser encarada pelos
gestores e servidores da EMLUR como um processo contínuo em busca da qualidade
máxima requerida para uma melhor prestação dos serviços de limpeza urbana no território
do municipal.
Pedir e exigir dos dirigentes do setor público atuais, que adotem uma nova filosofia
baseada em critérios modernos de gestão, ao invés dos textos legais que conhecem, é um
grande desafio. Tradicionalmente, ele é treinado para seguir regulamentos, a inovação é algo
indesejado neste ambiente estável de procedimentos altamente regulados.
Contudo, a necessidade de mudança organizacional já está presente na administração
pública e neste sentido a EMLUR avança com este objetivo comum. Para tanto, como
buscamos atingir os resultados, com menor custo e de forma sustentável, utilizando-se de
indicadores de gestão, operacionais, de desempenho, sociais, também decidimos utilizar uma
ferramenta de controle de desempenhos. Assim os gestores da EMLUR devem ter
conhecimentos específicos sobre a gestão e o gerenciamento de RSU, tendo os cargos de
direção no mínimo formação de nível superior de forma a poder contribuir para uma
melhoria na prestação dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.
Tanto o Balanced Scorecard – BSC – quanto o gerenciamento de projetos são
ferramentas administrativas, cujas finalidades são a implantação do plano estratégico. Elas
permitem transpor as estratégias do plano abstrato para o concreto, ou seja, a transformação
das estratégias em ações operacionais, investidas de medidas de desempenho e controle. Isso
configura o planejamento estratégico como um processo contínuo, naturalmente estendido a
todos os níveis da organização. Ressalte-se que o planejamento estratégico, sem uma
ferramenta de implantação, constitui somente um documento administrativo simples.
O plano estratégico nada mais é do que uma consolidação de ideias, que por si só não
produzem resultado algum. Ao contrário, é na implementação dessas ideias que a
organização/instituição vai obter o melhor da estratégia.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
50
Segundo Kaplan e Norton (1997, p. 25), o Balanced Scorecard reflete o equilíbrio
entre objetivos de curto, médio e longo prazo, entre medidas financeiras e não-financeiras,
entre indicadores de tendências e ocorrências e, ainda, entre as perspectivas interna e externa
de desempenho dentro da instituição.
Assim, este conjunto abrangente de medidas servirá de base para o sistema de
medição e gestão estratégica da EMLUR por meio do qual o desempenho organizacional é
mensurado de maneira equilibrada sob as quatro perspectivas. Dessa forma contribui para
que acompanhem o desempenho financeiro, operacional, monitorando, ao mesmo tempo, o
progresso na construção de capacidades e na busca de uma melhor prestação de serviços ao
cidadão-usuário.
Portanto, a partir de uma visão balanceada e integrada do que foi planejado para o
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PMGIRS-JP, o BSC permitirá
descrever a estratégia de forma muito clara, por intermédio de quatro perspectivas:
financeira, clientes, processos internos, aprendizado e crescimento. Sendo que todos se
interligam entre si, formando uma relação de causa e efeito, com busca da eficácia,
eficiência, e da efetividade na prestação dos serviços.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
51
3 Núcleos Regionais e núcleos operacionais da EMLUR
3.1 Cenário atual
Atualmente, os serviços que compõem a limpeza urbana no município de João Pessoa
são executados através de três (03) empresas terceirizadas, quais sejam: coleta e transporte
de resíduos, varrição manual e mecanizada, raspagem e capinação manual, pintura de meio-
fio, roçagem manual e mecanizada e limpeza de terrenos. Parte destes serviços como:
varrição manual e serviços congêneres (raspagem e capinação manual, pintura de meio-fio,
roçagem manual e mecanizada) são executados pela própria EMLUR, utilizando para tanto
o seu próprio pessoal.
As empresas terceirizadas executam serviços de varrição manual e serviços
congêneres, do mesmo modo as turmas da EMLUR, atuando as primeiras conforme plano
estabelecido em contrato, diferentemente das equipes EMLUR, que sem plano pré-
estabelecido, sobrepõe-se muitas vezes ao planejamento, causando desperdício físico e
financeiro, com prejuízo para o conjunto da limpeza urbana.
Assim, se faz mais que necessário uma readequação da atual estrutura de
administrações da EMLUR, para se adequar e atender ao planejamento do Plano Municipal
de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PMGIRS.
A instalação de Núcleos Regionais de Limpeza Urbana (NRLU) e Núcleos
Operacionais de Limpeza Urbana (NOLU), faz parte deste novo planejamento, com o
objetivo de fomentar o planejamento e descentralização dos serviços de limpeza urbana para
os próximos vinte (20) anos, com uma melhor prestação de serviços ao cidadão-usuário,
proporcionando assim a melhoria da qualidade de vida das comunidades atendidas com os
serviços de limpeza urbana. Com a instalação destes núcleos regionais e administrativos-
operacionais a EMLUR buscará a universalização dos serviços de limpeza urbana no
município de João Pessoa no horizonte de vinte (20) anos, conforme preconiza o PMGIRS,
e determina a Lei N°. 12.305/2010 e a Lei N°. 11.445/2007.
O planejamento consiste na divisão do município em áreas geográficas, onde serão
alocados os núcleos regionais de limpeza urbana da EMLUR, os quais deverão atuar de
acordo com as premissas da administração central da autarquia, tendo à frente a Diretoria de
Operações – DIROP. Serão instalados seis (06) Núcleos Regionais de Limpeza Urbana em
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
52
todo território Municipal, onde cada núcleo regional é composto por vários Núcleos
Administrativos-Operacionais dos serviços de limpeza urbana.
Portanto, este é um planejamento inicial que pode e deve ser ajustado durante a fase
de implantação. A Figura 2 mostra a divisão de Núcleos Regionais.
Figura 2 - Regionalização dos núcleos de limpeza urbana segundo as suas áreas de atuação
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
53
Em cada Núcleo Regional, serão instalados Núcleos Administrativos-Operacionais
de Limpeza Urbana, os quais são mostrados na Figura 3. Estes são compostos por dezessete
(17) setores.
Figura 3 - Mapa da redistribuição das administrações, setores e sugestões de instalações
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
54
O Núcleo Regional 01 é mostrado na Figura 4 e é composto pelos setores 01, 15 e
16.
Figura 4 - Detalhe do Núcleo Regional 1
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
55
O Núcleo Regional 02 é mostrado na Figura 5 e é composto pelos setores 11, 13 e
14.
Figura 5 - Detalhe do Núcleo Regional 2
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
56
O Núcleo Regional 03 é mostrado na Figura 6 e é composto pelos setores 02 e 17.
Figura 6 - Detalhe do Núcleo Regional 3
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
57
O Núcleo Regional 04 é mostrado na Figura 7 e é composto pelos setores 07, 10 e
12.
Figura 7 - Detalhe do Núcleo Regional 4
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
58
O Núcleo Regional 05 é mostrado na Figura 8 e é composto pelos setores 03, 04 e
05.
Figura 8 - Detalhe do Núcleo Regional 5.
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
59
O Núcleo Regional 06 é mostrado na Figura 9 e é composto pelos setores 06, 08 e
09.
Figura 9 - Detalhe do Núcleo Regional 6.
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
60
4 Contextualização das Bacias hidrográficas no PMGIRS
O Município de João Pessoa, está inserido nas bacias hidrográficas do rio Paraíba e
do rio Gramame, que pertencem aos Comitês de Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba e do
Litoral Sul, respectivamente. A Figura 10, mostra a inserção das bacias hidrográficas no
território municipal.
Figura 10 - Limites municipais com inserção nas bacias hidrográficas
Fonte: Autores, 2014
4.1 Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba
A Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba, tem uma área de 20.071,83 km2, compreendida
ente as latitudes 6º51'31" e 8º26'21" Sul e as longitudes 34º48'35" e 37º2'15” Oeste de
Greenwich (AESA, 2014).
De acordo com a AESA (2014) é a segunda maior do Estado da Paraíba - abrange
38% do seu território, abrigando 1.828.178 habitantes, que correspondem a 52% da sua
João Pessoa
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
61
população total; oitenta e cinco (85) municípios inseridos total ou parcialmente na área da
Bacia.
Considerada uma das mais importantes do semiárido nordestino, a referida bacia é
composta pela sub-bacia do Rio Taperoá e Regiões do Alto, Médio e Baixo Curso do Rio
Paraíba. Além da grande densidade demográfica, na bacia estão incluídos os municípios de
João Pessoa, a capital, e Campina Grande, segundo maior centro urbano do Estado. (AESA,
2014).
Através do Governo Federal e Estadual, foram construídos, na área da Bacia, vários
açudes públicos que são utilizados no abastecimento das populações e rebanhos, irrigação,
pesca e em algumas iniciativas de lazer e turismo regional. Esses reservatórios são as
principais fontes de água da região e nas ocorrências de estiagens muitos deles entram em
colapso, ocasionando conflitos pelo uso dos recursos hídricos e graves problemas de ordem
social e econômica, como é o caso do Açude Epitácio Pessoa, em Boqueirão.
4.2 Bacia Hidrográfica do Rio Gramame e do Abiaí
A bacia do Rio Gramame localiza-se entre as latitudes 7º11’ e 7º23’ Sul e as
longitudes 34º48’ e 35º10’ Oeste, no Litoral Sul do Estado da Paraíba. Limita-se a leste com
o Oceano Atlântico, a oeste e norte com a Bacia do Rio Paraíba e ao sul com a bacia do rio
Abiaí. A área de drenagem da bacia é de 589,1 km². O principal curso d’água é o rio
Gramame, com extensão de 54,3 km, e seus principais afluentes são os rios Mumbaba,
Mamuaba e água Boa. Caracteriza-se por uma série de conflitos a respeito de degradação da
própria bacia, irrigação, registro de elevado índice de assoreamento do rio principal,
atividade industrial, entre outros. Além disto a Bacia é responsável por cerca de 70% do
sistema de abastecimento d’água da chamada Grande João Pessoa, que compreende os
municípios de João Pessoa, Cabedelo, Bayeux e parte de Santa Rita, e dos municípios de
Pedras de Fogo e Conde. (CBH-PB, 2014)
Segundo o CBH-PB (2014) A bacia hidrográfica do rio Abiaí localiza-se no litoral
sul do Estado da Paraíba, na fronteira com o Estado de Pernambuco, entre as latitudes 7º10’
e 7º30’ Sul e entre as longitudes 34º48’ e 35º06’ Oeste, tendo uma área de 449,5 km² e um
perímetro de 110,5 km.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
62
O rio Abiaí, com extensão de 28,2 km, apresenta como seus principais afluentes os
rios Taperubus e Cupissura e o riacho Pitanga. Possui uma área de drenagem de 450 km².
Identifica-se uma série de conflitos a respeito de degradação da própria bacia, irrigação, entre
outros. Além disto esta Bacia tem sido estudada como uma das alternativas para a
complementação do sistema de abastecimento d’água da Grande João Pessoa. (CBH-PB,
2014)
De acordo com o CBH-PB (2014), as áreas das duas Bacias totalizam 1038,6 km².
Os municípios inseridos na área de atuação do Comitê das Bacias Hidrográficas do
Litoral Sul, total e parcialmente são: Alhandra, Caaporã, Conde, Cruz do Espírito Santo,
João Pessoa, Pedras de Fogo, Pitimbu, Santa Rita e São Miguel de Taipu.
Nestas bacias hidrográficas os principais problemas encontrados e a serem resolvidos
são:
Contaminação das águas
Esgotamento da capacidade produtiva do solo
Erosão generalizada
Degradação da mata ciliar
Escassez hídrica
Portanto, pelas considerações expostas neste texto e pelo diagnóstico da situação dos
recursos hídricos nas bacias hidrográficas mostradas a seguir, bem como a identificação dos
conflitos entre usuários, dos riscos de racionamento dos recursos hídricos ou de sua poluição
e de degradação ambiental em razão da má utilização desses recursos, entende-se que é
necessário, urgentemente, ações de planejamento da bacia com os serviços de atendimento
ao cidadão-usuário, dentre eles a prestação dos serviços de limpeza urbana e manejo de
resíduos sólidos nos municípios integrantes, aos quais são integrantes do saneamento básico,
conforme Lei N°. 11.445/2007 e seu Decreto regulamentador.
Como exemplo, temos ações de degradação e poluição de um município que se
encontre montante no sentido do fluxo de escoamento, que traz enormes problemas para o
abastecimento dos municípios que se encontram jusante. Se um município A despeja esgoto
sem tratamento dentro de um rio, se despeja resíduos sólidos urbanos ou industriais dentro
do mesmo rio, certamente trará problemas de saúde aos moradores dos municípios B, C e D
que se encontram abaixo, justificando-se assim, que mesmo os serviços de limpeza urbana
devem ser planejados considerando-se as bacias hidrográficas que estão inseridos.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
63
A Figura 11 mostra a rede hidrográfica existente no município de João Pessoa,
considerando as respectivas bacias hidrográficas.
A Figura 12 mostra a rede hidrográfica existente no município de João Pessoa,
considerando em detalhe o rio jaguaribe e seu contexto dentro da bacia hidrográfica.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
64
Figura 11 - Rede hidrográfica existente no município de João Pessoa
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
65
Figura 12 - Rede hidrográfica existente no município de João Pessoa
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
66
Neste sentido a EMLUR dentro de seu planejamento operacional passará a considerar
na execução dos serviços de limpeza pública, quais sejam, a varrição manual, a capinação
manual e mecanizada e serviços especiais, o início dos serviços sempre considerando
prioritariamente o sentido do fluxo do escoamento, ou seja, iniciar estes serviços sempre
pela parte mais baixa do escoamento superficial de modo a não trazer entupimento das redes
de galerias pluviais, quando da interrupção do serviço de um dia para o outro e com
ocorrência de regime pluviométrico nestes intervalos, o que contribuiria para regimes com
interrupções ao escoamento superficial e, consequentemente, a inundações as populações do
entorno dos rios.
A Figura 13 mostra em detalhe o rio Jaguaribe e um bairro que está inserido em seu
curso, no caso o bairro de Jaguaribe, em que o planejamento destes serviços devem atender
esta premissa.
Também deve ser considerado nos serviços de limpeza de galerias pela SEINFRA,
este mesmo planejamento, de modo a não trazer problemas de poluição hídrica, com
carreamento de materiais e resíduos para os corpos hídricos.
Assim a EMLUR, a partir de 2015, iniciará o planejamento destes serviços conforme
esta orientação.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
67
Figura 13 - Mapa com destaque para o bairro de Jaguaribe, pelo qual passa o rio Jaguaribe
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
68
Conforme mostra a Figura 13, os serviços de limpeza pública (SLP) correspondentes
a varrição e a capina deverão ser planejados e executados tomando-se como referência a
bacia hidrográfica e, neste caso, tendo como referência o Rio Jaguaribe.
No bairro de Manaíra, esses serviços serão iniciados sempre pela parte mais baixa do
escoamento de forma a não provocar problemas de inundações na rede de drenagem
existente, conforme a ordem de prioridade (planejamento e execução) estabelecida na Figura
14.
Prioridade 1: ruas no mapa marcadas com a cor vermelha.
Prioridade 2: ruas no mapa marcadas com a cor amarela.
Prioridade 3: ruas no mapa marcadas com a cor azul.
Figura 14 - Mapa com destaque para o bairro de Manaíra
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
69
5 Estudo Populacional
A determinação da população, neste objeto em estudo, é de fundamental importância
para a elaboração de projetos e montagem do sistema de limpeza urbana, bem como a análise
atual e prospecções futuras. As informações utilizadas para a projeção da população do
município de João Pessoa foram obtidas a partir dos censos demográficos e contagens
populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Para projeção foram aplicados os métodos do crescimento aritmético, crescimento
geométrico e o método dos mínimos quadrados aos dados do IBGE. As principais curvas
utilizadas para ajuste pelo método dos mínimos quadrados são: função linear, potência,
exponencial e logarítmica.
No método do crescimento aritmético, a população é calculada de acordo com as
equações 1 e 2:
Equação 1 - Equação para cálculo da população pelo método do crescimento aritmético
00 ttrPP
Equação 2 - Equação para cálculo da taxa de crescimento no método do crescimento aritmético
01
01
tt
PPr , onde:
r = incremento ou taxa de crescimento.
P0 = população no tempo inicial (t0).
P1 = população no tempo t1.
P = população no tempo futuro (t).
t = tempo futuro.
No método do crescimento geométrico, a população é calculada de acordo com as
equações 3 e 4:
Equação 3 - Equação para projeção da população pelo método do crescimento geométrico.
KPPT 0
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
70
Equação 4 - Equação para cálculo da taxa média geométrica de crescimento anual.
01
1
0
1tt
tt
P
Pk , onde:
PT = População no tempo futuro.
P1 = População no tempo t1.
P0 = População no tempo inicial t0.
t = Tempo futuro.
k = Taxa de Crescimento Geométrico.
De acordo com o IBGE (2004), a taxa média de crescimento anual da população
corresponde ao incremento anual da população para o período compreendido entre duas
datas sucessivas. Está ligada ao crescimento populacional, observado a partir das populações
enumeradas em dois censos consecutivos.
A Tabela 1 mostra a estimativa populacional para o município de João Pessoa de
acordo com cinco metodologias:
Crescimento Aritmético.
Crescimento Geométrico.
Método dos mínimos quadrados (função linear).
Método dos mínimos quadrados (função exponencial).
Método dos mínimos quadrados (função potência).
Tabela 1 - Estimativa populacional para o município de João Pessoa.
MÉTODO ANO ARITMÉTICO GEOMÉTRICO LINEAR EXPONENCIAL POTENCIA 2015 786.306 795.875 781.050 800.078 799.498 2016 798.864 811.193 793.119 816.126 815.416 2017 811.422 826.806 805.189 832.495 831.644 2018 823.980 842.719 817.259 849.193 848.186 2019 836.538 858.939 829.329 866.225 865.048 2020 849.096 875.471 841.398 883.600 882.238 2021 861.654 892.321 853.468 901.322 899.760 2022 874.212 909.496 865.538 919.400 917.621 2023 886.770 927.001 877.608 937.841 935.827 2024 899.328 944.843 889.678 956.652 954.386 2025 911.887 963.028 901.747 975.840 973.303 2026 924.445 981.564 913.817 995.412 992.586 2027 937.003 1.000.456 925.887 1.015.378 1.012.240 2028 949.561 1.019.711 937.957 1.035.743 1.032.274 2029 962.119 1.039.338 950.026 1.056.518 1.052.695
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
71
2030 974.677 1.059.342 962.096 1.077.709 1.073.509 2031 987.235 1.079.731 974.166 1.099.325 1.094.723 2032 999.793 1.100.512 986.236 1.121.374 1.116.347 2033 1.012.351 1.121.694 998.306 1.143.866 1.138.386 2034 1.024.909 1.143.283 1.010.375 1.166.809 1.160.850
Fonte: Autores, 2014
O Gráfico 1 mostra a projeção populacional para o município de João Pessoa usando
o método aritmético e o método geométrico.
Gráfico 1 - Estimativas da população para o município de João Pessoa pelos métodos aritmético e geométrico
Fonte: Autores, 2014
O Gráfico 2 mostra a projeção populacional para o município de João Pessoa usando
o método dos mínimos quadrados, com as curvas das funções linear, exponencial e potência.
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040
Censo-IBGE
Aritimético
Geométrico
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
72
Gráfico 2 - Estimativa da população para o município de João Pessoa pelo método dos mínimos quadrados
Fonte: Autores, 2014
O Quadro 1 mostra os coeficientes de determinação das curvas estudadas. A curva
que melhor se ajustou aos dados foi a curva da função exponencial, baseado no coeficiente
de determinação R².
Quadro 1 - Coeficiente de determinação das curvas do método dos mínimos quadrados.
Função R²
Linear 0,9965
Exponencial 0,9987
Potência 0,9986
Fonte: Autores, 2014
Contudo, é preciso considerar ainda a população rural do município e não há
disponível pelo IBGE uma série contínua de dados sobre a população rural do município de
João Pessoa nos censos de 1991 e 2000 para que se possa utilizar o método dos mínimos
quadrados. Dessa forma, levando em conta os dados do último censo demográfico feito pelo
IBGE (2010), a população do município de João Pessoa foi projetada a partir da taxa média
geométrica de crescimento (Tabela 2). As taxas de crescimento verificadas para a população
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040
Censo-IBGE
Mín.Quadrados(linear)
Min.Quadrados(exponencial)Mín.Quadrados(potência)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
73
total e urbana foram, respectivamente, 1,92% e 1,89% ao ano, entre os anos de 2000 e 2010.
A população rural foi determinada como sendo a diferença entre a população total e a
população urbana do município.
Tabela 2 - Projeção populacional do município de João Pessoa para o horizonte do PMGIRS.
ANO URBANA RURAL TOTAL 2015 791.375 4.500 795.875 2016 806.301 4.892 811.193 2017 821.509 5.297 826.806 2018 837.004 5.715 842.719 2019 852.792 6.147 858.939 2020 868.877 6.594 875.471 2021 885.265 7.056 892.321 2022 901.963 7.533 909.496 2023 918.976 8.025 927.001 2024 936.309 8.534 944.843 2025 953.969 9.059 963.028 2026 971.963 9.601 981.564 2027 990.296 10.160 1.000.456 2028 1.008.975 10.737 1.019.711 2029 1.028.006 11.332 1.039.338 2030 1.047.396 11.946 1.059.342 2031 1.067.151 12.580 1.079.731 2032 1.087.280 13.233 1.100.512 2033 1.107.788 13.907 1.121.694 2034 1.128.682 14.601 1.143.283
Fonte: Autores, 2014
A população por bairros do município de João Pessoa, segundo dados do IBGE
(2010) é mostrada na Tabela 3.
Tabela 3 - População dos bairros de João Pessoa segundo o IBGE (2010)
BAIRRO POPULAÇÃO TOTAL (2010) Barra de Gramame 347
Ponta do Seixas 474 Penha 772
João Agripino 1.161 Anatólia 1.162
Distrito Industrial 1.887 Tambiá 2.541
Pedro Gondim 3.360 Expedicionários 3.625
Centro 3.644 Varadouro 3.720
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
74
Cidade dos Colibris 4.095 Portal do Sol 4.136
Brisamar 4.268 Jardim São Paulo 4.550
JOÃO PESSOA (demais setores) 4.596 Tambauzinho 4.932
Altiplano Cabo Branco 5.233 Grotão 6.159
Planalto da Boa Esperança 6.213 Água Fria 6.269
Mucumago 6.276 Cuiá 6.944
Padre Zé 6.964 Trincheiras 6.995
São José 7.078 Estados 7.458
Treze de Maio 7.760 Cabo Branco 7.906
Mumbaba 7.926 Ilha do Bispo 7.986 Costa e Silva 8.208 Costa do Sol 8.341 Ernani Sátiro 8.641
Indústrias 8.712 Ipês 9.121
Miramar 9.500 Aeroclube 9.649 Tambaú 10.163 Roger 10.381
Castelo Branco 11.642 Bancários 11.863 Paratibe 12.396
Mandacaru 12.593 Jardim Veneza 12.812
Bessa 13.096 Ernesto Geisel 14.184
Jaguaribe 14.651 Torre 15.193
Jardim Oceania 15.283 João Paulo II 15.446 Funcionários 15.848 José Américo 16.269
Alto do Mateus 16.281 Alto do Céu 16.557
Varjão 16.973 Jardim Cidade Universitária 21.425
Valentina 22.452 Gramame 24.829
Cruz das Armas 25.549
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
75
Manaíra 26.369 Oitizeiro 29.125
Cristo Redentor 37.538 Mangabeira 75.988
TOTAL 723.515
Fonte: IBGE, 2010
Em função dessa quantidade apresentada na Tabela 3, foi feita uma estimativa da
população desses bairros para o horizonte do PMGIRS, ou seja, para o período de vinte (20)
anos. A ideia é que a partir do conhecimento de como se dará a dinâmica populacional de
cada bairro do município de João Pessoa nos próximos anos, possam ser propostas medidas
compatíveis com a realidade de cada setor do município. Em função da ausência de dados
da população por bairros nos anos anteriores, as estimativas apresentadas na Tabela 4 foram
baseadas na taxa média geométrica de crescimento anual, obtida conforme a Equação 4
aplicada aos dados dos Censos do IBGE de 2000 e 2010, equivalente a uma taxa média
geométrica de crescimento de 1,92% ao ano.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
76
Tabela 4 - Estimativa populacional dos bairros do município de João Pessoa para o horizonte do PMGIRS utilizando a taxa média geométrica de crescimento anual
Bairros 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034
Barra de Gramame
382 389 397 404 412 420 428 436 445 453 462 471 480 489 498 508 518 528 538 548
Ponta do Seixas
521 531 542 552 563 574 585 596 607 619 631 643 655 668 681 694 707 721 735 749
Penha 849 866 882 899 916 934 952 970 989 1.008 1.028 1.047 1.067 1.088 1.109 1.130 1.152 1.174 1.197 1.220
João Agripino 1.277 1.302 1.327 1.352 1.378 1.405 1.432 1.459 1.488 1.516 1.545 1.575 1.605 1.636 1.668 1.700 1.733 1.766 1.800 1.835
Anatólia 1.278 1.303 1.328 1.353 1.379 1.406 1.433 1.461 1.489 1.517 1.547 1.576 1.607 1.638 1.669 1.701 1.734 1.767 1.801 1.836
Distrito Industrial
2.076 2.116 2.156 2.198 2.240 2.283 2.327 2.372 2.418 2.464 2.512 2.560 2.609 2.660 2.711 2.763 2.816 2.870 2.925 2.982
Tambiá 2.795 2.849 2.904 2.960 3.017 3.075 3.134 3.194 3.256 3.318 3.382 3.447 3.514 3.581 3.650 3.720 3.792 3.865 3.939 4.015
Pedro Gondim 3.696 3.767 3.840 3.914 3.989 4.066 4.144 4.224 4.305 4.388 4.472 4.558 4.646 4.736 4.827 4.920 5.014 5.111 5.209 5.309
Expedicionários
3.988 4.064 4.143 4.222 4.304 4.386 4.471 4.557 4.645 4.734 4.825 4.918 5.013 5.109 5.207 5.308 5.410 5.514 5.620 5.728
Centro 4.008 4.086 4.164 4.244 4.326 4.409 4.494 4.581 4.669 4.759 4.850 4.944 5.039 5.136 5.235 5.335 5.438 5.543 5.649 5.758
Varadouro 4.092 4.171 4.251 4.333 4.416 4.501 4.588 4.676 4.766 4.858 4.951 5.047 5.144 5.243 5.344 5.447 5.552 5.658 5.767 5.878
Cidade dos Colibris
4.505 4.591 4.680 4.770 4.861 4.955 5.050 5.148 5.247 5.348 5.451 5.556 5.662 5.771 5.883 5.996 6.111 6.229 6.349 6.471
Portal do Sol 4.550 4.637 4.726 4.817 4.910 5.005 5.101 5.199 5.299 5.401 5.505 5.611 5.719 5.829 5.941 6.056 6.172 6.291 6.412 6.536
Brisamar 4.695 4.785 4.877 4.971 5.067 5.164 5.264 5.365 5.468 5.574 5.681 5.790 5.902 6.015 6.131 6.249 6.369 6.492 6.617 6.744
Jardim São Paulo
5.005 5.101 5.200 5.300 5.402 5.506 5.612 5.720 5.830 5.942 6.056 6.173 6.292 6.413 6.536 6.662 6.790 6.921 7.054 7.190
JOÃO PESSOA (demais setores)
5.056 5.153 5.252 5.353 5.456 5.561 5.668 5.777 5.889 6.002 6.117 6.235 6.355 6.478 6.602 6.729 6.859 6.991 7.125 7.263
Tambauzinho 5.425 5.530 5.636 5.745 5.855 5.968 6.083 6.200 6.319 6.441 6.565 6.691 6.820 6.951 7.085 7.221 7.360 7.502 7.646 7.793
Altiplano Cabo Branco
5.756 5.867 5.980 6.095 6.212 6.332 6.454 6.578 6.705 6.834 6.965 7.099 7.236 7.375 7.517 7.662 7.809 7.960 8.113 8.269
Grotão 6.775 6.905 7.038 7.174 7.312 7.453 7.596 7.742 7.891 8.043 8.198 8.356 8.516 8.680 8.847 9.018 9.191 9.368 9.549 9.732
Planalto da Boa Esperança
6.834 6.966 7.100 7.237 7.376 7.518 7.663 7.810 7.960 8.114 8.270 8.429 8.591 8.757 8.925 9.097 9.272 9.450 9.632 9.818
Água Fria 6.896 7.029 7.164 7.302 7.442 7.586 7.732 7.880 8.032 8.187 8.344 8.505 8.669 8.835 9.005 9.179 9.355 9.536 9.719 9.906
Mucumago 6.904 7.037 7.172 7.310 7.451 7.594 7.740 7.889 8.041 8.196 8.354 8.514 8.678 8.845 9.016 9.189 9.366 9.546 9.730 9.917
Cuiá 7.638 7.785 7.935 8.088 8.244 8.402 8.564 8.729 8.897 9.068 9.243 9.421 9.602 9.787 9.975 10.167 10.363 10.562 10.766 10.973
Padre Zé 7.660 7.808 7.958 8.111 8.267 8.427 8.589 8.754 8.923 9.094 9.269 9.448 9.630 9.815 10.004 10.196 10.393 10.593 10.797 11.004
Trincheiras 7.695 7.843 7.994 8.147 8.304 8.464 8.627 8.793 8.962 9.135 9.311 9.490 9.672 9.859 10.048 10.242 10.439 10.640 10.845 11.053
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
77
São José 7.786 7.936 8.088 8.244 8.403 8.565 8.729 8.897 9.069 9.243 9.421 9.602 9.787 9.976 10.168 10.363 10.563 10.766 10.973 11.185
Estados 8.204 8.362 8.523 8.687 8.854 9.024 9.198 9.375 9.556 9.739 9.927 10.118 10.313 10.511 10.714 10.920 11.130 11.344 11.562 11.785
Treze de Maio 8.536 8.700 8.868 9.039 9.212 9.390 9.571 9.755 9.942 10.134 10.329 10.528 10.730 10.937 11.147 11.362 11.581 11.803 12.031 12.262
Cabo Branco 8.697 8.864 9.035 9.209 9.386 9.566 9.751 9.938 10.130 10.324 10.523 10.726 10.932 11.143 11.357 11.576 11.798 12.026 12.257 12.493
Mumbaba 8.719 8.886 9.058 9.232 9.410 9.591 9.775 9.963 10.155 10.351 10.550 10.753 10.960 11.171 11.386 11.605 11.828 12.056 12.288 12.524
Ilha do Bispo 8.785 8.954 9.126 9.302 9.481 9.663 9.849 10.039 10.232 10.429 10.630 10.834 11.043 11.255 11.472 11.693 11.918 12.147 12.381 12.619
Costa e Silva 9.029 9.203 9.380 9.560 9.744 9.932 10.123 10.318 10.516 10.719 10.925 11.135 11.350 11.568 11.791 12.018 12.249 12.485 12.725 12.970
Costa do Sol 9.175 9.352 9.532 9.715 9.902 10.093 10.287 10.485 10.687 10.893 11.102 11.316 11.534 11.756 11.982 12.213 12.448 12.687 12.931 13.180
Ernani Sátiro 9.505 9.688 9.875 10.065 10.258 10.456 10.657 10.862 11.071 11.284 11.502 11.723 11.949 12.178 12.413 12.652 12.895 13.144 13.396 13.654
Indústrias 9.583 9.768 9.956 10.147 10.343 10.542 10.745 10.951 11.162 11.377 11.596 11.819 12.047 12.279 12.515 12.756 13.001 13.252 13.507 13.767
Ipês 10.033 10.226 10.423 10.624 10.828 11.037 11.249 11.466 11.686 11.911 12.140 12.374 12.612 12.855 13.102 13.355 13.612 13.874 14.141 14.413
Miramar 10.450 10.651 10.856 11.065 11.278 11.495 11.716 11.942 12.172 12.406 12.645 12.888 13.136 13.389 13.647 13.910 14.177 14.450 14.728 15.012
Aeroclube 10.614 10.818 11.027 11.239 11.455 11.676 11.900 12.129 12.363 12.601 12.843 13.090 13.342 13.599 13.861 14.128 14.400 14.677 14.959 15.247
Tambaú 11.179 11.395 11.614 11.837 12.065 12.297 12.534 12.775 13.021 13.272 13.527 13.788 14.053 14.324 14.599 14.880 15.167 15.459 15.756 16.059
Roger 11.419 11.639 11.863 12.091 12.324 12.561 12.803 13.049 13.301 13.557 13.818 14.083 14.355 14.631 14.912 15.199 15.492 15.790 16.094 16.404
Castelo Branco
12.806 13.053 13.304 13.560 13.821 14.087 14.358 14.635 14.916 15.203 15.496 15.794 16.098 16.408 16.724 17.046 17.374 17.708 18.049 18.396
Bancários 13.049 13.301 13.557 13.818 14.083 14.355 14.631 14.912 15.199 15.492 15.790 16.094 16.404 16.720 17.041 17.369 17.704 18.044 18.392 18.746
Paratibe 13.636 13.898 14.166 14.438 14.716 14.999 15.288 15.582 15.882 16.188 16.500 16.817 17.141 17.471 17.807 18.150 18.499 18.855 19.218 19.588
Mandacarú 13.852 14.119 14.391 14.668 14.950 15.238 15.531 15.830 16.135 16.445 16.762 17.084 17.413 17.748 18.090 18.438 18.793 19.155 19.523 19.899
Jardim Veneza 14.093 14.365 14.641 14.923 15.210 15.503 15.801 16.105 16.415 16.731 17.053 17.382 17.716 18.057 18.405 18.759 19.120 19.488 19.863 20.245
Bessa 14.406 14.683 14.966 15.254 15.547 15.846 16.151 16.462 16.779 17.102 17.431 17.767 18.109 18.457 18.813 19.175 19.544 19.920 20.303 20.694
Ernesto Geisel 15.603 15.903 16.209 16.521 16.839 17.163 17.493 17.830 18.173 18.523 18.879 19.243 19.613 19.991 20.375 20.768 21.167 21.575 21.990 22.413
Jaguaribe 16.116 16.426 16.743 17.065 17.393 17.728 18.069 18.417 18.772 19.133 19.501 19.876 20.259 20.649 21.046 21.451 21.864 22.285 22.714 23.151
Torre 16.712 17.034 17.362 17.696 18.037 18.384 18.738 19.098 19.466 19.841 20.223 20.612 21.008 21.413 21.825 22.245 22.673 23.110 23.554 24.008
Jardim Oceania
16.811 17.135 17.465 17.801 18.144 18.493 18.849 19.212 19.581 19.958 20.342 20.734 21.133 21.540 21.954 22.377 22.807 23.246 23.694 24.150
João Paulo II 16.991 17.318 17.651 17.991 18.337 18.690 19.050 19.416 19.790 20.171 20.559 20.955 21.358 21.769 22.188 22.615 23.051 23.494 23.947 24.407
Funcionários 17.433 17.769 18.111 18.459 18.814 19.176 19.546 19.922 20.305 20.696 21.094 21.500 21.914 22.336 22.766 23.204 23.651 24.106 24.570 25.043
José Américo 17.896 18.241 18.592 18.949 19.314 19.686 20.065 20.451 20.845 21.246 21.655 22.071 22.496 22.929 23.371 23.820 24.279 24.746 25.222 25.708
Alto do Mateus
17.909 18.254 18.605 18.963 19.328 19.700 20.080 20.466 20.860 21.261 21.671 22.088 22.513 22.946 23.388 23.838 24.297 24.764 25.241 25.727
Alto do Céu 18.213 18.563 18.921 19.285 19.656 20.034 20.420 20.813 21.214 21.622 22.038 22.462 22.895 23.335 23.784 24.242 24.709 25.184 25.669 26.163
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
78
Varjão 18.670 19.030 19.396 19.769 20.150 20.538 20.933 21.336 21.747 22.165 22.592 23.027 23.470 23.921 24.382 24.851 25.330 25.817 26.314 26.820
Jardim Cidade Universitária
23.568 24.021 24.484 24.955 25.435 25.925 26.424 26.932 27.451 27.979 28.518 29.066 29.626 30.196 30.777 31.370 31.973 32.589 33.216 33.855
Valentina 24.697 25.173 25.657 26.151 26.654 27.167 27.690 28.223 28.767 29.320 29.885 30.460 31.046 31.644 32.253 32.873 33.506 34.151 34.808 35.478
Gramame 27.312 27.838 28.374 28.920 29.476 30.044 30.622 31.211 31.812 32.424 33.048 33.684 34.333 34.994 35.667 36.354 37.053 37.766 38.493 39.234
Cruz das Armas
28.104 28.645 29.196 29.758 30.331 30.915 31.510 32.116 32.735 33.365 34.007 34.661 35.328 36.008 36.701 37.408 38.128 38.862 39.610 40.372
Manaíra 29.006 29.564 30.134 30.713 31.305 31.907 32.521 33.147 33.785 34.435 35.098 35.774 36.462 37.164 37.879 38.608 39.352 40.109 40.881 41.668
Oitizeiro 32.038 32.654 33.283 33.924 34.576 35.242 35.920 36.612 37.316 38.035 38.767 39.513 40.273 41.048 41.838 42.644 43.464 44.301 45.154 46.023
Cristo Redentor
41.292 42.087 42.897 43.723 44.564 45.422 46.296 47.187 48.095 49.021 49.965 50.926 51.906 52.906 53.924 54.962 56.019 57.098 58.197 59.317
Mangabeira 83.588 85.196 86.836 88.508 90.211 91.947 93.717 95.521 97.359 99.233 101.14
3 103.09
0 105.074 107.096 109.158 111.259 113.400 115.583 117.807 120.075
TOTAL 795.87
5 811.19
3 826.80
6 842.71
9 858.93
9 875.47
1 892.32
1 909.49
6 927.00
1 944.84
3 963.02
8 981.56
4 1.000.45
6 1.019.71
1 1.039.33
8 1.059.34
2 1.079.73
1 1.100.51
2 1.121.69
4 1.143.28
3
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
79
5.1 Projeção da geração de resíduos sólidos
Foi identificado no diagnóstico deste PMGIRS que a geração per capita atual do
pessoense é de 0,94 kg/ habitante.dia. Essa quantidade per capita foi calculada a partir do
total de resíduos sólidos domiciliares (RSD) e de resíduos de serviços de limpeza pública
(RSP) gerados no município de João Pessoa no ano de 2013. A partir dessa informação e
conhecendo também a projeção da população foi possível projetar a quantidade gerada de
resíduos sólidos no município de João Pessoa para o horizonte do PMGIRS.
Para tanto, foram construídos três cenários sobre a geração de resíduos sólidos no
município de João Pessoa, levando em conta os seguintes aspectos:
Geração per capita constante
Geração per capita crescente
Geração per capita decrescente
5.1.1 Geração per capita constante
Considerando constante a atual geração per capita de 0,94 kg/habitante.dia para o
horizonte de vinte (20) anos do PMGIRS e a população mostrada na Tabela 2, a situação de
geração dos resíduos no município de João Pessoa é mostrada na Tabela 5.
Tabela 5 - Projeção da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa na zona urbana e zona rural a uma taxa de geração per capita constante
ANO PER CAPITA ANUAL (t/ano) MENSAL (t/mês) DIÁRIA (t/dia)
(kg/hab.dia) URBANA RURAL URBANA RURAL URBANA RURAL
2015 0,94 271.520,76 1.544,05 22.316,78 126,91 743,89 4,23
2016 0,94 276.641,90 1.678,37 22.737,69 137,95 757,92 4,60
2017 0,94 281.859,84 1.817,25 23.166,56 149,36 772,22 4,98
2018 0,94 287.176,20 1.960,81 23.603,52 161,16 786,78 5,37
2019 0,94 292.592,84 2.109,18 24.048,73 173,36 801,62 5,78
2020 0,94 298.111,65 2.262,49 24.502,33 185,96 816,74 6,20
2021 0,94 303.734,55 2.420,89 24.964,48 198,98 832,15 6,63
2022 0,94 309.463,51 2.584,49 25.435,36 212,42 847,85 7,08
2023 0,94 315.300,53 2.753,45 25.915,11 226,31 863,84 7,54
2024 0,94 321.247,64 2.927,92 26.403,92 240,65 880,13 8,02
2025 0,94 327.306,93 3.108,03 26.901,94 255,45 896,73 8,52
2026 0,94 333.480,50 3.293,94 27.409,36 270,73 913,65 9,02
2027 0,94 339.770,52 3.485,81 27.926,34 286,50 930,88 9,55
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
80
2028 0,94 346.179,18 3.683,79 28.453,08 302,78 948,44 10,09
2029 0,94 352.708,72 3.888,06 28.989,76 319,57 966,33 10,65
2030 0,94 359.361,41 4.098,77 29.536,55 336,89 984,55 11,23
2031 0,94 366.139,59 4.316,10 30.093,66 354,75 1.003,12 11,82
2032 0,94 373.045,61 4.540,22 30.661,28 373,17 1.022,04 12,44
2033 0,94 380.081,90 4.771,32 31.239,61 392,16 1.041,32 13,07
2034 0,94 387.250,90 5.009,58 31.828,84 411,75 1.060,96 13,72
Fonte: Autores, 2014
5.1.2 Geração per capita crescente
Considerando que a geração per capita aumente a cada ano no horizonte de vinte (20)
anos do PMGIRS, a situação dos resíduos no município de João Pessoa é mostrada na Tabela
6. O aumento considerado nessa projeção foi de 4,04% ao ano, correspondente ao percentual
médio de aumento na quantidade coletada de RSD e RSP no município de João Pessoa entre
os anos de 2004 e 2013.
Tabela 6 - Projeção da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa na zona urbana e zona rural a uma taxa de geração per capita crescente
ANO PER CAPITA ANUAL (t/ano) MENSAL (t/mês) DIÁRIA (t/dia)
(kg/hab.dia) URBANA RURAL URBANA RURAL URBANA RURAL
2015 0,94 271.520,76 1.544,05 22.316,78 126,91 743,89 4,23
2016 0,98 287.811,93 1.746,14 23.655,78 143,52 788,53 4,78
2017 1,02 305.080,81 1.966,96 25.075,14 161,67 835,84 5,39
2018 1,06 323.385,83 2.208,04 26.579,66 181,48 885,99 6,05
2019 1,10 342.789,16 2.471,02 28.174,45 203,10 939,15 6,77
2020 1,15 363.356,70 2.757,67 29.864,93 226,66 995,50 7,56
2021 1,19 385.158,31 3.069,87 31.656,85 252,32 1.055,23 8,41
2022 1,24 408.268,02 3.409,66 33.556,28 280,25 1.118,54 9,34
2023 1,29 432.764,33 3.779,24 35.569,67 310,62 1.185,66 10,35
2024 1,34 458.730,43 4.180,96 37.703,87 343,64 1.256,80 11,45
2025 1,40 486.254,51 4.617,35 39.966,12 379,51 1.332,20 12,65
2026 1,45 515.430,05 5.091,14 42.364,11 418,45 1.412,14 13,95
2027 1,51 546.356,14 5.605,23 44.905,98 460,70 1.496,87 15,36
2028 1,57 579.137,82 6.162,77 47.600,37 506,53 1.586,68 16,88
2029 1,64 613.886,41 6.767,13 50.456,42 556,20 1.681,88 18,54
2030 1,70 650.719,94 7.421,92 53.483,83 610,02 1.782,79 20,33
2031 1,77 689.763,50 8.131,02 56.692,89 668,30 1.889,76 22,28
2032 1,84 731.149,69 8.898,60 60.094,50 731,39 2.003,15 24,38
2033 1,92 775.019,08 9.729,13 63.700,20 799,65 2.123,34 26,66
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
81
2034 1,99 821.520,66 10.627,40 67.522,25 873,49 2.250,74 29,12
Fonte: Autores, 2014
5.1.3 Geração per capita decrescente
Considerando que a geração per capita diminua a cada ano no horizonte de vinte (20)
anos do PMGIRS, a situação dos resíduos no município de João Pessoa é mostrada na Tabela
7. Adotou-se como fator de redução, nesse caso, a quantidade de 0,03 kg/hab.dia a cada ano.
Tabela 7 - Projeção da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa na zona urbana e zona rural a uma taxa de geração per capita decrescente
ANO PER CAPITA ANUAL (t/ano) MENSAL (t/mês) DIÁRIA (t/dia)
(kg/hab.dia) URBANA RURAL URBANA RURAL URBANA RURAL
2015 0,94 271.520,76 1.544,05 22.316,78 126,91 743,89 4,23
2016 0,91 267.812,90 1.624,81 22.012,02 133,55 733,73 4,45
2017 0,88 263.868,79 1.701,25 21.687,85 139,83 722,93 4,66
2018 0,85 259.680,61 1.773,07 21.343,61 145,73 711,45 4,86
2019 0,82 255.240,57 1.839,92 20.978,68 151,23 699,29 5,04
2020 0,79 250.540,64 1.901,46 20.592,38 156,28 686,41 5,21
2021 0,76 245.572,62 1.957,31 20.184,05 160,87 672,80 5,36
2022 0,73 240.328,05 2.007,11 19.752,99 164,97 658,43 5,50
2023 0,70 234.798,26 2.050,44 19.298,49 168,53 643,28 5,62
2024 0,67 228.974,38 2.086,92 18.819,81 171,53 627,33 5,72
2025 0,64 222.847,27 2.116,10 18.316,21 173,93 610,54 5,80
2026 0,61 216.407,56 2.137,56 17.786,92 175,69 592,90 5,86
2027 0,58 209.645,64 2.150,82 17.231,15 176,78 574,37 5,89
2028 0,55 202.551,65 2.155,41 16.648,08 177,16 554,94 5,91
2029 0,52 195.115,46 2.150,84 16.036,89 176,78 534,56 5,89
2030 0,49 187.326,69 2.136,59 15.396,71 175,61 513,22 5,85
2031 0,46 179.174,69 2.112,13 14.726,69 173,60 490,89 5,79
2032 0,43 170.648,53 2.076,91 14.025,91 170,70 467,53 5,69
2033 0,40 161.736,98 2.030,35 13.293,45 166,88 443,12 5,56
2034 0,37 152.428,55 1.971,86 12.528,37 162,07 417,61 5,40
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
82
6 Proposição de cenários prospectivos para o PMGIRS
Após o diagnóstico e conhecendo as projeções dos RSD e RSP é possível traçar
cenários que representam a situação atual desses resíduos no município, além de situações
possíveis imagináveis ou desejáveis, com base nas propostas de redução de geração do
PMGIRS.
De acordo com o MMA (2012), esses cenários, tal como tratados no Plano Nacional
de Resíduos Sólidos (PNRS), permitem uma reflexão sobre as alternativas de futuro,
servindo também como referencial para o planejamento no horizonte temporal adotado,
refletindo as expectativas favoráveis e desfavoráveis para aspectos como: crescimento
populacional, intensidade de geração de resíduos, mudança no perfil dos resíduos,
incorporação de novos procedimentos, novas capacidades gerenciais, etc.
Para o PMGIRS – JP adotou-se três cenários prospectivos para serem utilizados na
etapa de planejamento do Plano. O primeiro cenário adotado é o da geração de RSD e RSP
sem nenhuma redução dos resíduos recicláveis, ou seja, é um cenário indesejável. O segundo
cenário considerado é o da atual situação com a redução existente na coleta seletiva
municipal, ou seja é um cenário atual imaginável. O terceiro cenário adotado é o de redução
dos resíduos com as metas de redução propostas no Plano, ou seja é um cenário desejável.
6.1 Cenário 1
Este primeiro cenário reflete o atual sistema de gestão dos resíduos sólidos do
município de João Pessoa, no que se refere a RSD e RSP. Os valores totais apresentados nas
tabelas a seguir correspondem as estimativas de geração anual, mensal e diária, tanto na zona
urbana quanto na zona rural do município de João Pessoa (Tabela 8).
Tabela 8 - Estimativa de geração de RSD e RSP no município de João Pessoa
ANO ANUAL (t) MENSAL (t) DIÁRIA (t)
2015 273.064,81 22.443,68 748,12
2016 278.320,27 22.875,64 762,52
2017 283.677,09 23.315,93 777,20
2018 289.137,01 23.764,69 792,16
2019 294.702,02 24.222,08 807,40
2020 300.374,15 24.688,29 822,94
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
83
2021 306.155,44 25.163,46 838,78
2022 312.048,00 25.647,78 854,93
2023 318.053,98 26.141,42 871,38
2024 324.175,56 26.644,57 888,15
2025 330.414,95 27.157,39 905,25
2026 336.774,44 27.680,09 922,67
2027 343.256,33 28.212,85 940,43
2028 349.862,97 28.755,86 958,53
2029 356.596,77 29.309,32 976,98
2030 363.460,18 29.873,44 995,78
2031 370.455,69 30.448,41 1.014,95
2032 377.585,84 31.034,45 1.034,48
2033 384.853,22 31.631,77 1.054,39
2034 392.260,48 32.240,59 1.074,69
TOTAL 6.585.229,19 541.251,71 18.041,72
Fonte: Autores, 2014
A quantidade total de RSD depositados no Aterro Sanitário Metropolitano de João
Pessoa (ASMJP) desde o início de sua operação até o ano de 2013, ou seja, em pouco mais
de onze (11) anos foi de 4.122.719 t. Considerando que no cenário apresentado não haverá
redução da geração de resíduos, ao longo do horizonte de vinte (20) anos, o total acumulado
de RSD e RSP será de 6.585.229,19 t. Sendo assim, essa estimativa supera em
aproximadamente 60% a quantidade total de RSD já depositado no aterro até 2013,
superando também a capacidade instalada do ASMJP, que é de 9.880.000t. Nesta análise
não se leva em conta a quantidade aterrada de RSU pelos outros municípios, Bayeux,
Cabedelo, Santa Rita, Conde e Alhandra, já que o Plano é para João Pessoa. Observa-se com
esse cenário a necessidade de construção de outro aterro sanitário para atender a demanda
do município de João Pessoa.
Atualmente, com base na quantidade de RSU gerada, 748,12t/dia, e na capacidade
de carga dos caminhões que fazem a coleta no município de João Pessoa, serão necessários
em 2015 trinta e seis (36) caminhões com capacidade de 15m³, realizando duas (02) viagens
ao dia ao ASMJP para dar conta do serviço, sem considerar os veículos reserva. A estimativa
é que em 2034, caso não haja redução da quantidade gerada serão necessários cinquenta e
um (51) caminhões. Confirmando-se esta previsão, a construção de outro aterro sanitário
antes de atingir o horizonte final deste PMGIRS será fundamental para garantir a destinação
ambientalmente adequada dos resíduos gerados no município de João Pessoa.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
84
A Tabela 9 mostra a estimativa dos custos com coleta, transporte e disposição final
no ASMJP, considerando o cenário sem redução da quantidade gerada. Para construção
dessa tabela, considerou-se para o ano de 2015 o preço pago atualmente pela EMLUR para
coleta e transporte dos resíduos até o ASMJP. Considerou-se um reajuste anual de acordo
com a variação dos últimos doze (12) meses do Índice Nacional de Preços ao Consumidor
Amplo (IPCA), que foi de 6,5%. Dessa forma, os preços mostrados foram reajustados em
6,5% ao ano para refletir os prováveis aumentos nos contratos futuros. Deve-se destacar
ainda que os preços e os custos apresentados foram calculados apenas para fins de estimativa
e construção dos cenários, servindo assim como base para o planejamento do município.
Tabela 9 – Custos estimados com coleta de RSD e RSP no município de João Pessoa
ANO PREÇO DA COLETA (R$/t) ANUAL (R$/t) MENSAL (R$/t) DIÁRIA (R$/t)
2015 R$ 122,80 R$ 33.532.359,10 R$ 2.756.084,31 R$ 91.869,48
2016 R$ 130,78 R$ 36.399.281,09 R$ 2.991.721,73 R$ 99.724,06
2017 R$ 139,28 R$ 39.511.347,66 R$ 3.247.508,03 R$ 108.250,27
2018 R$ 148,34 R$ 42.889.489,77 R$ 3.525.163,54 R$ 117.505,45
2019 R$ 157,98 R$ 46.556.456,35 R$ 3.826.558,06 R$ 127.551,94
2020 R$ 168,25 R$ 50.536.941,33 R$ 4.153.721,20 R$ 138.457,37
2021 R$ 179,18 R$ 54.857.749,90 R$ 4.508.856,16 R$ 150.295,21
2022 R$ 190,83 R$ 59.547.979,05 R$ 4.894.354,44 R$ 163.145,15
2023 R$ 203,23 R$ 64.639.213,53 R$ 5.312.812,07 R$ 177.093,74
2024 R$ 216,44 R$ 70.165.738,50 R$ 5.767.047,00 R$ 192.234,90
2025 R$ 230,51 R$ 76.164.770,42 R$ 6.260.118,12 R$ 208.670,60
2026 R$ 245,50 R$ 82.676.707,71 R$ 6.795.345,84 R$ 226.511,53
2027 R$ 261,45 R$ 89.745.402,76 R$ 7.376.334,47 R$ 245.877,82
2028 R$ 278,45 R$ 97.418.457,26 R$ 8.006.996,49 R$ 266.899,88
2029 R$ 296,55 R$ 105.747.542,76 R$ 8.691.578,86 R$ 289.719,30
2030 R$ 315,82 R$ 114.788.748,59 R$ 9.434.691,67 R$ 314.489,72
2031 R$ 336,35 R$ 124.602.959,66 R$ 10.241.339,15 R$ 341.377,97
2032 R$ 358,21 R$ 135.256.266,36 R$ 11.116.953,40 R$ 370.565,11
2033 R$ 381,50 R$ 146.820.409,72 R$ 12.067.430,94 R$ 402.247,70
2034 R$ 406,29 R$ 159.373.264,48 R$ 13.099.172,42 R$ 436.639,08
TOTAL R$ 1.631.231.086,0 R$ 134.073.787,89 R$ 4.469.126,26
Fonte: Autores, 2014
Analisando a Tabela 9, nota-se que o gasto anual estimado com a coleta de RSD e
RSP no ano de 2015 será de R$ 33.532.359,10. A despesa total da EMLUR no ano de 2013
com serviços terceirizados foi de R$ 55.402.524,26, incluindo os custos com a coleta de
resíduos da construção civil (RCC) e resíduos comerciais. Dessa forma, pode-se concluir
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
85
que os custos com coleta de RSD e RSP corresponderão a aproximadamente 61% das
despesas da EMLUR com empresas terceirizadas nos próximos anos.
Durante a fase de elaboração do diagnóstico desse PMGIRS, foram obtidos dados
dos últimos sete (07) anos sobre a despesa da EMLUR com serviços terceirizados, de tal
forma que o acumulado de 2007 a 2013 foi de R$ 275.540.421,05. A título de comparação,
a estimativa do custo acumulado anual com coleta de RSD e RSP de 2015 a 2021, ou seja,
nos próximos sete (07) anos, é de R$ 304.283.625,20, indicando que o cenário sem redução
da geração desses resíduos gerará cada vez mais despesas aos cofres públicos.
A estimativa dos custos com disposição final no ASMJP mostrada na Tabela 10 segue
a mesma metodologia da estimativa dos custos com coleta e transporte dos resíduos.
Considerando o preço atual pago pela EMLUR para depositar no ASMJP os resíduos
coletados no município de João Pessoa, foram feitas atualizações anuais, adotando um
aumento de 6,5% a cada atualização do preço.
Tabela 10 - Custos estimados com disposição final de RSD e RSP no município de João Pessoa
ANO DISPOSIÇÃO FINAL (R$/t) ANUAL (R$/t) MENSAL (R$/t) DIÁRIA (R$/t)
2015 R$ 24,34 R$ 6.646.397,56 R$ 546.279,25 R$ 18.209,31
2016 R$ 25,92 R$ 7.214.645,78 R$ 592.984,58 R$ 19.766,15
2017 R$ 27,61 R$ 7.831.483,73 R$ 643.683,59 R$ 21.456,12
2018 R$ 29,40 R$ 8.501.060,11 R$ 698.717,27 R$ 23.290,58
2019 R$ 31,31 R$ 9.227.883,94 R$ 758.456,21 R$ 25.281,87
2020 R$ 33,35 R$ 10.016.849,77 R$ 823.302,72 R$ 27.443,42
2021 R$ 35,52 R$ 10.873.270,62 R$ 893.693,48 R$ 29.789,78
2022 R$ 37,82 R$ 11.802.913,76 R$ 970.102,50 R$ 32.336,75
2023 R$ 40,28 R$ 12.812.039,56 R$ 1.053.044,35 R$ 35.101,48
2024 R$ 42,90 R$ 13.907.443,61 R$ 1.143.077,56 R$ 38.102,59
2025 R$ 45,69 R$ 15.096.502,54 R$ 1.240.808,43 R$ 41.360,28
2026 R$ 48,66 R$ 16.387.223,66 R$ 1.346.895,10 R$ 44.896,50
2027 R$ 51,82 R$ 17.788.298,89 R$ 1.462.051,96 R$ 48.735,07
2028 R$ 55,19 R$ 19.309.163,27 R$ 1.587.054,52 R$ 52.901,82
2029 R$ 58,78 R$ 20.960.058,56 R$ 1.722.744,54 R$ 57.424,82
2030 R$ 62,60 R$ 22.752.102,12 R$ 1.870.035,79 R$ 62.334,53
2031 R$ 66,67 R$ 24.697.361,87 R$ 2.029.920,15 R$ 67.664,01
2032 R$ 71,00 R$ 26.808.937,49 R$ 2.203.474,31 R$ 73.449,14
2033 R$ 75,62 R$ 29.101.048,64 R$ 2.391.867,01 R$ 79.728,90
2034 R$ 80,53 R$ 31.589.130,76 R$ 2.596.366,91 R$ 86.545,56
TOTAL R$ 323.323.816,23 R$ 26.574.560,24 R$ 885.818,67
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
86
Analisando a Tabela 10, percebe-se que o custo diário estimado com disposição final
apenas de RSD e RSP no ASMJP será de R$ 18.209,31, em 2015. Esse custo no ano de 2013,
de acordo com os dados obtidos no diagnóstico do PMGIRS, foi de R$ 27.765,10/dia pagos
pela EMLUR. Os dados disponíveis sobre as despesas com concessão da disposição final
são de 2007 a 2013 e, nesse período, o aumento médio registrado foi de 4,7% ao ano. A
título de comparação, o aumento no custo diário com disposição final, de acordo com esse
cenário apresentado será de 8,5% ao ano, apontando mais uma vez para a necessidade de
redução da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa.
6.2 Cenário 2
No diagnóstico deste PMGIRS, foi apresentado que o percentual coletado pelas
associações de catadores de resíduos sólidos de 2005 a 2012 foi de 1,21% em relação ao
total coletado de resíduos domiciliares coletados município de João Pessoa. A partir desse
dado, o cenário 2 mostra qual o impacto do trabalho dos catadores de materiais recicláveis
na coleta e, consequentemente, nos custos do sistema de gestão de resíduos sólidos do
município, caso a taxa de recuperação de materiais mantenha-se a mesma ao longo dos vinte
(20) anos. (Tabela 11)
Tabela 11 - Estimativa da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa considerando o percentual de redução atual da coleta seletiva
ANO ANUAL (t) MENSAL (t) DIÁRIA (t)
2015 269.760,73 22.172,11 739,07
2016 274.952,59 22.598,84 753,29
2017 280.244,60 23.033,80 767,79
2018 285.638,45 23.477,13 782,57
2019 291.136,13 23.929,00 797,63
2020 296.739,62 24.389,56 812,99
2021 302.450,96 24.858,98 828,63
2022 308.272,22 25.337,44 844,58
2023 314.205,53 25.825,11 860,84
2024 320.253,03 26.322,17 877,41
2025 326.416,93 26.828,79 894,29
2026 332.699,47 27.345,16 911,51
2027 339.102,93 27.871,47 929,05
2028 345.629,63 28.407,91 946,93
2029 352.281,95 28.954,68 965,16
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
87
2030 359.062,31 29.511,97 983,73
2031 365.973,17 30.079,99 1.002,67
2032 373.017,05 30.658,94 1.021,96
2033 380.196,50 31.249,03 1.041,63
2034 387.514,13 31.850,48 1.061,68
TOTAL 6.505.547,92 534.702,57 17.823,42
Fonte: Autores, 2014
O Gráfico 3 mostra a comparação entre os cenários 1 e 2, em relação total anual de
resíduos acumulado ao longo dos vinte (20) anos.
Gráfico 3 - Comparação entre os cenários 1 e 2 em relação à quantidade anual
Fonte: Autores, 2014
O Gráfico 3 pode ser melhor entendido através da Tabela 12, que destaca também a
economia de recursos resultante entre um cenário e outro.
Tabela 12 - Comparação entre os cenários 1 e 2 em relação à quantidade acumulada ao longo dos 20 anos
ASPECTO CENÁRIO 1 CENÁRIO 2 DIFERENÇA
QUANTIDADE ACUMULADA (t) 6.585.229,19 6.505.547,92 79.681,27
CUSTOS COM COLETA E TRANSPORTE (R$/t) R$ 1.631.231.086,00 R$ 1.611.493.189,86 R$ 19.737.896,14
CUSTOS COM DISPOSIÇÃO FINAL (R$/t) R$ 323.323.816,23 R$ 319.411.598,06 R$ 3.912.218,18
Fonte: Autores, 2014
6.460.000,00
6.480.000,00
6.500.000,00
6.520.000,00
6.540.000,00
6.560.000,00
6.580.000,00
6.600.000,00
R$ 0,00
R$ 200.000.000,00
R$ 400.000.000,00
R$ 600.000.000,00
R$ 800.000.000,00
R$ 1.000.000.000,00
R$ 1.200.000.000,00
R$ 1.400.000.000,00
R$ 1.600.000.000,00
R$ 1.800.000.000,00
1 2A
cum
ula
do
em
20
an
os
(t)
Cu
sto
s (R
$/t
)
Custos com coleta e transporte Custos com disposição final
Quantidade total acumulada (t)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
88
Analisando-se o Gráfico 3 e a Tabela 12 percebe-se que a diferença entre o total de
resíduos acumulados projetados pelos dois cenários é de 79.681,19 t, o que equivale a uma
redução diária de 218,30 t. Esses dados, gráfico e numericamente parecem irrelevantes
diante das quantidades estimadas. Contudo, essa redução na quantidade de resíduos
destinada ao aterro representa uma economia de R$ 23.650.114,32 ao longo do horizonte de
vinte (20) anos do PMGIRS.
O percentual de recuperação de materiais de 1,21% conseguido pelo trabalho
catadores pode ser considerado irrisório tendo em vista que ele representa a média de um
período de sete (07) anos, levando em conta também que o número de associações existentes
cresceu de 2005 até hoje e que não são contabilizadas nesse percentual as quantidades
recuperadas pelos catadores autônomos.
Porém, a tendência é que os valores continuem nesse patamar baixo, caso a atual
iniciativa de coleta seletiva não se torne um verdadeiro Programa de Coleta Seletiva
abrangendo todos os bairros do município de João Pessoa, aliado ainda a um Programa
Municipal de Educação Ambiental, através do qual a sociedade possa contribuir
efetivamente nesse processo.
Nesse cenário, considerando a redução conseguida pelos catadores de materiais
recicláveis e analisando a quantidade de caminhões necessários para a coleta de todo resíduo
gerado, percebe-se que praticamente não há mudanças em relação ao Cenário 1. Para coletar
as 739,07 toneladas diárias de RSU serão necessários, em 2015, trinta e cinco (35) caminhões
(um a menos que o cenário anterior), enquanto que para atender a demanda em 2034 seriam
necessários os mesmos, cinquenta e um (51) caminhões, igualando-se ao cenário 1, pela
pequena redução de resíduos. Esses números, apesar de serem estimativas, corroboram para
a necessidade de ampliação da Coleta Seletiva no município de João Pessoa.
6.3 Cenário 3
Este cenário considera os percentuais estabelecidos no Plano Nacional de Resíduos
Sólidos (PNRS, 2012), na parte relativa as metas para Resíduos Sólidos Urbanos, mais
especificamente a Meta 3, que diz respeito a redução dos resíduos recicláveis secos dispostos
em aterro, com base na caracterização nacional.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
89
As metas estabelecidas no PNRS levam em conta as especificidades de cada região
do país, sendo propostos diferentes percentuais de redução para cada uma delas. Para o
município de João Pessoa, adotou-se como referência o plano de metas da Região Nordeste
e a partir dele foram propostas as metas do PMGIRS-JP para coleta seletiva, objetivando
chegar ao ano de 2031 com o mesmo percentual estabelecido no PNRS (Tabela 13):
Tabela 13 - Metas do PNRS para a região Nordeste para redução dos resíduos recicláveis secos dispostos em aterro
Região 2015 2019 2023 2027 2031 Nordeste¹ 12% 16% 19% 22% 25% João Pessoa² 3% 9% 13% 19% 25%
Fonte: PNRS¹, 2012; Autores², 2014
Com base nessas metas, foi construído o cenário mostrado na Tabela 14.
Tabela 14 - Estimativa da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa considerando os percentuais de redução do PNRS
ANO METAS ANUAL (t) MENSAL (t) DIÁRIA (t)
2015 3% 264.872,87 21.770,37 725,68
2016 4% 267.187,46 21.960,61 732,02
2017 6% 266.656,46 21.916,97 730,57
2018 7% 268.897,42 22.101,16 736,71
2019 9% 268.178,84 22.042,10 734,74
2020 10% 270.336,73 22.219,46 740,65
2021 11% 272.478,34 22.395,48 746,52
2022 12% 274.602,24 22.570,05 752,33
2023 13% 276.706,96 22.743,04 758,10
2024 15% 275.549,22 22.647,88 754,93
2025 16% 277.548,56 22.812,21 760,41
2026 18% 276.155,04 22.697,67 756,59
2027 19% 278.037,62 22.852,41 761,75
2028 20% 279.890,38 23.004,69 766,82
2029 22% 278.145,48 22.861,27 762,04
2030 24% 276.229,74 22.703,81 756,79
2031 25% 277.841,77 22.836,31 761,21
2032 25% 283.189,38 23.275,84 775,86
2033 25% 288.639,92 23.723,83 790,79
2034 25% 294.195,36 24.180,44 806,01
TOTAL 5.515.339,79 453.315,60 15.110,52
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
90
Fazendo a comparação desse cenário desejável com os cenários anteriores, em
relação à quantidade de caminhões, percebe-se o impacto da adoção de metas para a melhoria
da gestão dos RSU no município de João Pessoa. Conseguindo-se reduzir a geração
conforme mostrado na Tabela 14, a quantidade de caminhões necessários para a realização
da coleta no final do horizonte do PMGIRS seria de trinta e oito (38) caminhões (treze a
menos que a quantidade estimada nos cenários 1 e 2 para o fim do horizonte do PMGIRS).
Em termos de custos, a economia de recursos com a concretização desse cenário é
ainda mais relevante, como mostra a Tabela 15, que compara os três (03) cenários
apresentados em relação à quantidade acumulada de RSD e RSP ao longo dos vinte (20)
anos de horizonte do plano, aos custos de coleta e transporte e custos com disposição final.
Tabela 15 - Comparação entre os cenários 1, 2 e 3
CENÁRIO Quantidade de RSD e RSP acumulada em 20
anos (t)
Custos com coleta e transporte dos RSD e
RSP (R$/t)
Custos com disposição final dos RSD e RSP
(R$/t)
1 – Indesejável 6.585.229,19
R$ 1.631.231.086,00
R$ 323.323.816,23
2 – Imaginável 6.505.547,92
R$ 1.611.493.189,86
R$ 319.411.598,06
3 – Desejável 5.515.339,79
R$ 1.326.113.882,37
R$ 262.847.002,42
Fonte: Autores, 2014
Comparando o cenário 1 (indesejável), com o cenário 3 (desejável) percebe-se que a
diferença entre a quantidade de RSU acumulada em vinte (20) anos seria de 1.069.889,40 t,
ou seja, no cenário desejável, a quantidade acumulada de RSU é 16,2% menor do que no
cenário indesejável. A economia com coleta e transporte dos RSU ao aterro
comparativamente aos referidos cenários seria de R$ 305.117.203,63 e em relação aos custos
com disposição final desses resíduos, a economia seria de R$ 60.476.813,81 ao longo do
horizonte do PMGIRS.
Não se espera que o município atinja metas tão otimistas, porém a comparação dos
cenários permite que se vislumbre as deficiências do sistema atual e que sejam identificadas
as potencialidades de melhoria desse sistema. Destaca-se também que as metas propostas
para este PMGIRS são baseadas na legislação em vigor no país e que o seu cumprimento é
fundamental para garantir a sustentabilidade operacional e financeira do setor da
administração municipal responsável pela gestão dos RSU, a EMLUR.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
91
Dessa forma, pode-se constatar que uma mudança no atual sistema de gestão dos
RSU no município se faz necessária, com enfrentamento das dificuldades e admitindo-se
adequações e flexibilização das metas conforme a realidade do município, contanto que
sejam atingidos os objetivos no horizonte final do PMGIRS. Para tanto, são definidos neste
volume do PMGIRS diretrizes, estratégias, metas, programas e projetos para a efetivação do
PMGIRS, enquanto política pública tomando como referência o cenário desejável.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
92
7 Diretrizes e horizonte de planejamento do PMGIRS-JP
Este PMGIRS está estruturado em forma a atender, além da legislação estadual e
municipal apresentadas no diagnóstico, as seguintes leis federais:
Lei N°. 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos
Lei N°. 12.187/2009 – Política Nacional de Mudanças Climáticas, e
Lei N°. 11.445/2007 – Política Nacional de Saneamento.
Para tanto, foram definidos três tipos de diretrizes para o PMGIRS-JP: diretriz
principal, diretrizes gerais e diretrizes específicas. Essas diretrizes estão alinhadas com o
horizonte de planejamento mostrado na Figura 15.
Figura 15 - Horizonte de planejamento do PMGIRS-JP
Fonte: Autores, 2014
A partir desse horizonte de planejamento é que foram trabalhadas as estratégias para
cumprimento das ações propostas para o município no que se refere aos resíduos sólidos.
Cada diretriz do PMGIRS possui estratégias e metas para seu cumprimento. As estratégias
foram estruturadas da seguinte forma:
Estratégias legais para todas as diretrizes (relativas a normas)
Estratégias de comunicação e divulgação para todas as diretrizes
Estratégias gerais (relativas a procedimentos)
Estratégias operacionais (envolvem os aspectos de infraestrutura, instalações e
equipamentos, monitoramento e controle)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
93
Dessa forma, para cada diretriz geral foram apresentadas estratégias enquadradas
conforme a classificação acima.
Além disso, em atendimento a Lei N°. 12.305/2010, há programas com projetos,
ações, definição de responsabilidades e custos necessários para sua implantação que também
foram planejados com base no horizonte de planejamento mostrado na Figura 15.
7.1 Diretriz principal
Conforme definido nas reuniões técnicas com os comitês diretor e de sustentação do
PMGIRS-JP e de acordo também com um dos objetivos da Política Nacional de Resíduos
Sólidos, instituída através da Lei N°. 12.305/2010, art. 7° - inciso II, a diretriz principal do
PMGIRS-JP é a da não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos
sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. (Figura 16)
Figura 16 - Diretriz principal do PMGIRS-JP
Fonte: Autores, 2014
7.2 Diretrizes gerais
Com base na diretriz principal foram também definidas e aprovadas em reuniões com
os comitês, quinze (15) diretrizes gerais. As diretrizes gerais do PMGIRS-JP são as
seguintes:
1. Não geração e redução de Resíduos Sólidos Urbanos-RSU.
2. Reutilização e reciclagem dos RSU gerados.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
94
3. Atendimento a 100% da população urbana e rural com a coleta de RSD.
4. Atendimento a 100% da população que reside em ruas pavimentadas com os serviços
de limpeza pública (varrição, capina e pintura de meio fio).
5. Planejar, readequar e implantar a coleta de resíduos secos em todos os bairros do
município.
6. Planejar e implantar a coleta de resíduos úmidos
7. Redução da quantidade de resíduos secos dispostos em aterro sanitário.
8. Redução da quantidade de resíduos úmidos dispostos em aterro sanitário.
9. Recuperação ambiental do lixão do Roger.
10. Tratamento de RSU com tecnologias ambientalmente adequadas e economicamente
viáveis.
11. Disposição ambientalmente adequada dos rejeitos em aterros sanitários.
12. Inclusão socioeconômica dos catadores de materiais recicláveis.
13. Sustentabilidade econômica do sistema de serviços públicos de limpeza urbana e
manejo de resíduos sólidos.
14. Capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos.
15. Monitoramento e controle das ações do PMGIRS.
7.3 Diretrizes específicas
Além da diretriz principal e das diretrizes gerais, de acordo com os tipos de resíduos
diagnosticados na etapa anterior do PMGIRS-JP, foram propostas as seguintes diretrizes
específicas.
1. Resíduos Sólidos Urbanos (RSD + RSP)
Diretriz específica 1. Reduzir a geração de RSU.
Diretriz específica 2. Reduzir a disposição de resíduos sólidos urbanos secos
em aterros sanitários.
Diretriz específica 3. Reduzir a disposição de resíduos sólidos urbanos
úmidos em aterros sanitários, incentivando e promovendo a compostagem.
Diretriz específica 4. Promover a disposição final ambientalmente adequada
de rejeitos.
Diretriz específica 5. Implantar melhorias na segregação da parcela úmida
dos RSU.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
95
Diretriz específica 6. Promover caracterização dos RSU gerados no
município de João Pessoa a cada dois (02) anos, iniciando em 2015.
2. Resíduos de estabelecimentos comerciais (2013)
Diretriz específica 1. Promover a disposição final ambientalmente adequada
de rejeitos.
Diretriz específica 2. Estudar programação de coleta de forma diferenciada
para os resíduos oriundos de estabelecimentos comerciais.
Diretriz específica 3. Promover parcerias com as associações/cooperativas
de catadores de materiais recicláveis para a coleta de materiais passíveis de
reciclagem oriundos dos estabelecimentos comerciais, incentivando a coleta
seletiva.
3. Resíduos da construção civil (RCC)
Diretriz específica 1. Eliminar áreas irregulares de disposição final de RCC
no município de João Pessoa.
Diretriz específica 2. Implantar, em parceria com a SEINFRA, equipamentos
e instalações para o correto manejo, beneficiamento e destinação final dos
RCC.
Diretriz específica 3. Promover melhorias de infraestrutura e tecnologia na
USIBEN, estudando também possibilidades para ampliação de sua
estrutura.
Diretriz específica 4. Promover a reutilização dos RCC em obras públicas no
território do município de João Pessoa.
Diretriz específica 5. Incentivar a redução da geração, reciclagem e
reutilização e destino correto dos RCC gerados nos empreendimentos
privados do município de João Pessoa.
Diretriz específica 6. Promover caracterização dos RCC gerados no
município de João Pessoa a cada dois (02) anos.
Diretriz específica 7. Fomentar a implementação de parcerias e soluções
técnicas para os RCC cujas classes, definidas conforme a CONAMA N°.
307/2002 e suas alterações, não tenham solução técnica ambiental, social e
economicamente adequadas à realidade do município de João Pessoa,
quanto ao seu tratamento e destinação final.
Diretriz específica 8. Exigir dos geradores de grandes volumes de RCC a
implementação dos Planos de Gerenciamento de Resíduos da Construção
Civil (conforme Lei Municipal N°. 11.176/2007).
4. Resíduos de serviços de saúde (RSS)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
96
Diretriz específica 1. Atualizar/ promover o cadastro dos estabelecimentos
geradores de RSS no município de João Pessoa.
Diretriz específica 2. Fiscalizar, em parceria com a Divisão de Vigilância
Sanitária, SEMAM e SUDEMA, a elaboração e implantação do Plano de
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), exigido
conforme art. 20, inciso I, da Lei N°. 12.305/2010.
Diretriz específica 3. Minimizar o uso do mercúrio nos serviços de saúde,
conforme diretriz do PNRS.
Diretriz específica 4. Promover caracterização dos RSS gerados no
município de João Pessoa a cada dois (02) anos.
5. Resíduos agrossilvopastoris (RAGS)
Diretriz específica 1. Promover inventário dos RAGS gerados no município
de João Pessoa a partir de 2019.
Diretriz específica 2. Fomentar a utilização da compostagem para os
resíduos úmidos gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais do
município de João Pessoa.
Diretriz específica 3. Fiscalizar o manejo adequado dos insumos e
embalagens de agrotóxicos, caracterizados como resíduos, utilizados nas
atividades agropecuárias e silviculturais do município de João Pessoa.
Diretriz específica 4. Fomentar a ampliação e implementação da logística
reversa para os resíduos agrossilvopastoris que não tenham solução técnica
ambiental, social e economicamente adequada para a realidade do município
de João Pessoa, conforme diretriz do PNRS.
Diretriz específica 5. Em parceria com SUDEMA, Divisão de Vigilância
Sanitária e SEMAM, exigir a elaboração de plano de gerenciamento de
resíduos agrossilvopastoris.
6. Resíduos industriais (RI)
Diretriz específica 1. Atualizar, em parceria com a Federação das Indústrias
do Estado da Paraíba (FIEP), o cadastro de indústrias no município de João
Pessoa.
Diretriz específica 2. Fiscalizar, em parceria com SEMAM e SUDEMA, a
elaboração e implantação dos Planos de Gerenciamento de Resíduos
Industriais (PGRI), exigido conforme art. 20, inciso I, da Lei N°.
12.305/2010.
Diretriz específica 3. Fomentar a ampliação e implementação da logística
reversa para os resíduos industriais que não tenham solução técnica
ambiental, social e economicamente adequada para a realidade do município
de João Pessoa.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
97
7. Resíduos da logística reversa (RSE)
Diretriz específica 1. Atualizar/ promover o cadastro dos estabelecimentos
coletores de RSE no município de João Pessoa.
Diretriz específica 2. Promover parcerias com esses estabelecimentos dando
suporte a logística reversa de RSE no município de João Pessoa.
Diretriz específica 3. Implementar, em parceria com a SECITEC e outras
instituições, a logística reversa das cadeias de equipamentos eletroeletrônicos
por tipo de linha, no município de João Pessoa.
Diretriz específica 4. Fomentar a logística reversa das cadeias de embalagens
de óleos lubrificantes, embalagens em geral, lâmpadas fluorescentes, de
vapor de sódio e mistas, descarte de medicamentos, pilhas e baterias e pneus.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
98
8 Estratégias para alcance das diretrizes do PMGIRS-JP
8.1 Estratégias legais para todas as diretrizes
Estratégia 1. Instituir a Política Municipal de Resíduos Sólidos - PMRS.
META 1. Até 2015 (Curto prazo)
Estratégia 2. Definir modelo de gestão da EMLUR.
META 1. Até 2015 (Curto prazo)
Estratégia 3. Elaborar e implantar Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos
servidores da EMLUR.
META 1. Até 2015 (curto prazo)
Estratégia 4. Atualizar o Regulamento de Limpeza Urbana do município.
META 1. Até 2015 (Curto prazo)
Estratégia 5. Atualizar a lei referente a exigência de PGRCC.
META 1. Até 2016 (Curto prazo)
Estratégia 6. Elaborar o Plano Municipal de Educação Ambiental, enfocando
aspectos relativos a gestão dos resíduos sólidos.
META 1. Até 2015 (Curto prazo)
Estratégia 7. Planejar e desenvolver Seminário de Planejamento Estratégico
anualmente, visando cumprimento de metas do Plano (até fevereiro de cada ano).
META 1. A partir de 2015 (Curto, médio e longo prazo)
Estratégia 8. Planejar e desenvolver Seminário de Planejamento Operacional
anualmente, visando cumprimento de metas do Plano (até março de cada ano)
META 1. A partir de 2015 (Curto, médio e longo prazo)
8.2 Estratégias de comunicação e divulgação
Estratégia 1. Criar e promover campanhas publicitárias divulgando conceitos,
práticas e ações relevantes ligadas aos resíduos sólidos, incentivando a redução,
reutilização e reciclagem dos RSU e destacando seus benefícios para o meio
ambiente e sociedade.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
99
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Planejar as ações de divulgação por setores do município, envolvendo
as subprefeituras, núcleos regionais e operacionais e também profissionais das áreas
de saúde e educação do município de maneira integrada.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 3. Produzir conteúdo a respeito do tema resíduos sólidos com linguagem
de fácil entendimento por parte da população, com informações objetivas, de forma
clara e transparente, destacando a responsabilidade compartilhada na gestão
integrada dos resíduos sólidos.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 4. Divulgar os pontos de recolhimento de resíduos e principais indústrias
recicladoras no município de João Pessoa.
META 1. Até 2015 (Curto prazo)
Estratégia 5. Reestruturar os serviços de atendimento 0800 da EMLUR.
META 1. Até 2015 (Curto prazo)
Estratégia 6. Melhorar a divulgação do programa de coleta seletiva e do serviço Alô
Limpinho (0800-083-2425) e demais programas da EMLUR.
META 1. Até 2015 (Curto prazo)
Estratégia 7. Planejar e implantar serviços de Ouvidoria na EMLUR.
META 1. Até 2017 (Curto prazo)
Estratégia 8. Divulgar o cronograma de coleta e o calendário de execução dos
serviços de limpeza urbana por meio da distribuição de cartazes e panfletos em postos
de saúde, sedes de associações de bairros, mercados públicos e outros equipamentos
nas comunidades, além de divulgar em sites e redes sociais da EMLUR e com carros
de som.
META 1. A partir de 2015, a cada ano
Estratégia 9. Produzir e distribuir cartilhas explicativas sobre a importância da
separação dos resíduos na fonte geradora e da sua disponibilização adequada para
coleta no horário de passagem dos caminhões.
META 1. A partir de 2016, a cada ano
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
10
0
Estratégia 10. Divulgar nos bairros o cronograma de coleta seletiva feita pelas
associações/ cooperativas como forma de orientar a população a respeito do dia
correto para dispor os resíduos para coleta.
META 1. A partir de 2015, a cada ano
Estratégia 11. Manter comunicação permanente de forma integrada com as
secretarias e instituições municipais afins aos serviços de limpeza urbana.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 12. Desenvolver campanhas informativas e de divulgação sobre a
importância da compostagem de resíduos.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 13. Divulgar nos bairros o cronograma de coleta seletiva de resíduos
úmidos como forma de orientar a população a respeito do dia correto para
disponibilizar os resíduos para coleta.
META 2. A partir de 2015
Estratégia 14. Divulgar relatórios da qualidade ambiental do aterro a cada 06 meses,
com informações claras acerca da quantidade de resíduos aterrada e quantidade de
lixiviado tratado de modo a permitir o acompanhamento da vida útil do aterro e
preservar o meio ambiente.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 15. Desenvolver campanhas de mídia evidenciando os custos com os
serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e a responsabilidade
compartilhada, de forma a sensibilizar a população sobre a importância do
pagamento da taxa de manejo de resíduos sólidos.
META 1. A partir de 2015
8.3 Estratégias para as diretrizes gerais
8.3.1 Não geração e redução de RSU
8.3.1.1 Estratégias gerais
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
10
1
Estratégia 1. Consolidar a Agenda Ambiental na Administração Pública – A3P
como marco referencial de responsabilidade socioambiental nas atividades
administrativas do município de João Pessoa.
META 1. Até 2016
Estratégia 2. Promover a inserção de critérios ambientais nas licitações públicas da
EMLUR, com prioridade nas aquisições de produtos que possam ser reutilizáveis,
conforme meta do PNRS.
META 1. Até 2016
Estratégia 3. Desenvolver programas que visem a sensibilização da população e dos
servidores da EMLUR no uso de materiais e recursos com o objetivo de proporcionar
a gestão adequada dos resíduos gerados e melhoria da qualidade de vida no ambiente
de trabalho.
META 1. Até 2016
Estratégia 4. Incentivar a segregação dos resíduos na fonte geradora, facilitando
assim a coleta seletiva pelas associações/cooperativas de catadores de materiais
recicláveis.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 5. Promover a formação continuada do quadro de servidores da EMLUR,
em educação para a sustentabilidade, destacando temas como consumo sustentável,
não geração e reaproveitamento, visando a redução e manejo correto dos resíduos
sólidos.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 6. Promover assistência técnica e financeira no desenvolvimento de
ações de gestão integrada de resíduos sólidos nas comunidades rurais com
tecnologias sociais adequadas, conforme o PNRS.
META 1. A partir de 2015
8.3.1.2 Estratégias operacionais
Monitoramento e controle
Estratégia 1. Monitorar a eficácia das ações desenvolvidas mediante o uso de
indicadores de gestão durante todo o horizonte do PMGIRS (BSC).
META 1. A partir de 2015
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
10
2
8.3.2 Reutilização e reciclagem dos RSU gerados
8.3.2.1 Estratégias gerais
Estratégia 1. Incentivar medidas para o desenvolvimento tecnológico para a
reutilização e reciclagem dos diversos materiais que compõem os RSU e sua
aplicabilidade em produtos novos, passíveis de reciclagem e com o uso de materiais
reciclados.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Promover a adoção de critérios competitivos e do emprego de
produtos que tenham na sua composição materiais reutilizados e reciclados, nas
compras públicas e privadas, bem como incentivos fiscais para aquisição destes
produtos.
META 1. Até 2020 (Médio prazo)
Estratégia 3. Promover ações que envolvam o setor empresarial e consumidores no
processo de segregação, triagem para a destinação às associações/cooperativas de
catadores por meio da coleta seletiva ampliando a reutilização e reciclagem no
município promovendo ações compatíveis com os princípios da responsabilidade
compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos e da logística reversa.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 4. Desenvolver programas internos nos órgãos públicos da
administração municipal visando a racionalização do uso dos materiais e reutilização
de insumos nas atividades rotineiras.
META 1. Até 2016 (Curto prazo)
Estratégia 5. Desenvolver projetos em parceria com artesãos locais para a
reutilização de frascos de vidro e garrafas plásticas na confecção de artesanatos.
META 1. Até 2016 (Curto prazo)
8.3.2.2 Estratégias operacionais
Instalações e equipamentos
Estratégia 1. Promover estudos para a implantação/ ampliação de unidades de
triagem de materiais recicláveis no município de João Pessoa, valorizando os
resíduos sólidos.
META 1. Até 2015 (Curto prazo)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
10
3
Monitoramento e controle
Estratégia 1. Atualizar/ promover o cadastro de empresas recicladoras no
município de João Pessoa.
META 1. Até 2015 (Curto prazo)
8.3.3 Atendimento a 100% da população com a coleta de RSD
8.3.3.1 Estratégias gerais
Estratégia 1. Definir roteiros de coleta para as comunidades que não são atendidas
pelo serviço de coleta.
META 1. Até 2015 (Curto prazo)
Estratégia 2. Implantar a coleta de RSD em todos os bairros do município de João
Pessoa e na zona rural com frequência adequada e de maneira regular.
META 1. Até 2016 (Curto prazo)
Estratégia 3. Realizar estudos em parceria com SEPLAN e SEINFRA no sentido
de buscar soluções para melhoria de infraestrutura de algumas vias, promovendo seu
calçamento, pavimentação e drenagem pluvial favorecendo assim a passagem do
caminhão coletor.
META 1. Até 2018 (Curto prazo)
Estratégia 4. Reestruturar e ampliar projetos já desenvolvidos pela EMLUR, como
o CataTreco, Santo de Casa Faz Milagres, além de planejar novos projetos.
META 1. A partir de 2015, a cada ano.
Estratégia 5. Manter planejamento atualizado e disponibilidade de equipe para
operações especiais de coleta em datas comemorativas e em situações de desastres,
mantendo parceria também com a Defesa Civil municipal neste caso.
META 1. Até 2015 (Curto prazo)
8.3.3.2 Estratégias operacionais
Instalações e equipamentos
Estratégia 1. Promover estudos para melhoria da estrutura física da EMLUR,
através da ampliação e otimização dos espaços das salas, aquisição de computadores
e equipamentos, etc.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
10
4
META 1. Até 2019 (Médio prazo)
Estratégia 2. Aquisição de novos equipamentos operacionais com melhor
rendimento e melhorias tecnológicas.
META 1. Até 2020 (Médio prazo)
Estratégia 3. Promover capacitação permanente de todos os servidores da EMLUR.
META 1. A partir de 2015, a cada ano.
Monitoramento e controle
Estratégia 1. Fiscalizar a implantação da coleta nos novos setores e dos setores
existentes através de monitoramento dos caminhões via GPS e central de
Monitoramento EMLUR.
META 1. Até 2020 (Médio prazo)
Estratégia 2. Manter o monitoramento georeferenciado dos SLU através de uma
central de monitoramento da EMLUR.
META 1. Até 2020 (Médio prazo)
8.3.4 Atendimento a 100% da população que reside em ruas pavimentadas com os
serviços de limpeza pública (varrição, capina e pintura de meio fio)
8.3.4.1 Estratégias gerais
Estratégia 1. Definir roteiros de execução dos serviços de limpeza urbana para as
comunidades que não são atendidas por esses serviços.
META 1. Até 2015 (Curto prazo)
Estratégia 2. Implantar os serviços de limpeza urbana em todos os bairros do
município de João Pessoa e na zona rural (vias pavimentadas) com frequência
adequada e de maneira regular.
META 1. A partir de 2019 (Médio prazo)
Estratégia 3. Realizar estudos em parceria com SEPLAN e SEINFRA no sentido
de buscar soluções para melhoria de infraestrutura de algumas vias, promovendo seu
calçamento, pavimentação, recuperação de guias e sarjetas e drenagem pluvial
favorecendo assim a execução dos serviços.
META 1. Até 2018 (Curto prazo)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
10
5
8.3.4.2 Estratégias operacionais
Instalações e equipamentos
Estratégia 1. Utilizar equipamentos com inovações tecnológicas e maior eficiência
(varredeiras mecanizadas, roçadeiras, pintura de meio fio mecanizada, etc)
META 1. A partir de 2018
Monitoramento e controle
Estratégia 1. Monitorar periodicamente a execução dos serviços pelas empresas
terceirizadas e executar os serviços conforme planejamento anual a ser definido pela
EMLUR.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Monitorar periodicamente o estado das vias, guias de meio fio e
sarjetas e informar a secretaria responsável em caso de impossibilidade de execução
dos serviços por má condições de conservação das vias.
META 1. A partir de 2015
8.3.5 Planejar, readequar e implantar a coleta de resíduos secos em todos os bairros
do município
8.3.5.1 Estratégias gerais
Estratégia 1. Disponibilizar recursos voltados para a implantação de sistemas de
segregação de inertes (papel, vidro, plásticos, tecidos, metais, pedras, etc.). (PNRS,
2012)
META 1. Até 2018 (Curto prazo)
8.3.5.2 Estratégias operacionais
Instalações e equipamentos
Estratégia 1. Fornecer equipamentos de proteção individual e carrinhos coletores as
associações/cooperativas de catadores de materiais recicláveis na reestruturação do
programa de coleta seletiva em quantidade suficiente para atender os catadores, como
forma de incentivar a coleta seletiva.
META 1. A partir de 2015
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
10
6
Estratégia 2. Distribuir pelos bairros do município de João Pessoa, Pontos de
Entrega Voluntária (PEVs), permitindo o descarte adequado de resíduos de diferentes
tipos pela população e garantindo que tais resíduos não sejam dispostos para a coleta
juntamente com os rejeitos, complementando assim as ações do programa de coleta
seletiva.
META 1. 2015 (10 unidades)
META 2. 2016 (10 unidades)
META 3. 2017 (10 unidades)
META 4. 2018 (10 unidades)
META 5. 2019 (10 unidades)
META 6. 2020 (10 unidades)
META 7. 2021 (10 unidades)
META 8. 2022 (10 unidades)
Monitoramento e controle
Estratégia 1. Monitorar o cumprimento dos roteiros de coletas pelas
associações/cooperativas de catadores.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Garantir a coleta e destinação adequada de resíduos nos PEVs
administrados pela EMLUR, verificar periodicamente o tipo de resíduo depositado e
propor ações educativas e corretivas em caso de desconformidades encontradas.
META 1. A partir de 2015
8.3.6 Planejar e implantar a coleta de resíduos úmidos
8.3.6.1 Estratégias gerais
Estratégia 1. Incentivar e promover a segregação dos resíduos em secos e úmidos.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Definir os responsáveis pela coleta de resíduos úmidos no município
de João Pessoa nos próximos quatro (04) anos.
META 1. Até 2015
Estratégia 3. Capacitar as associações/ cooperativas de catadores de materiais
recicláveis para a realização do tratamento de resíduos úmidos.
META 1. A partir de 2015
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
10
7
8.3.6.2 Estratégias operacionais
Instalações e equipamentos
Estratégia 1. Realizar estudos de viabilidade para implantação de tecnologias de
tratamento de resíduos úmidos (de compostagem, de biodigestão) no município.
META 1. Até 2018 (Curto prazo)
Estratégia 2. Adquirir/terceirizar veículos adequados para a coleta de resíduos
úmidos.
META 1. Até 2018 (Curto prazo)
Monitoramento e controle
Estratégia 1. Monitorar o cumprimento dos roteiros de coletas de resíduos úmidos.
META 1. A partir de 2015
8.3.7 Redução da quantidade de resíduos secos dispostos em aterros sanitários
8.3.7.1 Estratégias gerais
Estratégia 1. Desenvolver campanhas educativas em escolas municipais, creches,
feiras e mercados públicos orientando sobre a forma correta de dispor os resíduos
para coleta em coletores específicos.
META 1. A partir de 2015
8.3.7.2 Estratégias operacionais
Instalações e equipamentos
Estratégia 1. Dotar as escolas municipais, creches, feiras e mercados públicos de
coletores específicos para cada tipo de resíduo como forma de diminuir o percentual
de secos dispostos para coleta convencional.
META 1. A partir de 2015
Monitoramento e controle
Estratégia 1. Fiscalizar periodicamente a eficiência das campanhas educativas,
mediante visitas aos locais onde há coletores específicos.
META 1. A partir de 2015
A Tabela 16 mostra as metas e prazos para a redução da disposição de RSU secos em
aterros sanitários para o Nordeste e para o município de João Pessoa.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
10
8
Tabela 16 - Metas e prazos para redução da disposição de RSU secos em aterros sanitários para o Nordeste e para o município de João Pessoa
Metas 2015 2019 2023 2027 2031 2034
Nordeste¹ 12% 16% 19% 22% 25% -
João Pessoa² 3% 9% 13% 19% 25% 25%
Fonte: ¹PNRS, 2012; ²Autores, 2014
8.3.8 Redução da quantidade de resíduos úmidos dispostos em aterro sanitário
8.3.8.1 Estratégias gerais
Estratégia 1. Exigir da concessionária do aterro sanitário divulgação de jornal
trimestral (digital e impresso), com informações sobre quantidade e tipo de resíduos
aterrados, visitas realizadas e outras informações relevantes sobre a operação do
aterro.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Realizar estudos de viabilidade técnica para aproveitamento
energético dos gases (novas tecnologias) gerados no aterro.
META 1. A partir de 2015.
Estratégia 3. Implantar o pátio de compostagem no aterro, conforme projeto
existente.
META 1. A partir de 2015.
Estratégia 4. Estimular o uso de composto orgânico nas praças, jardins e áreas
verdes municipais e em projetos educativos desenvolvidos em escolas.
META 1. A partir de 2015
8.3.8.2 Estratégias operacionais
Instalações e equipamentos
Estratégia 1. Capacitar profissionais para operação das unidades de compostagem
a serem implantadas no município.
META 1. A partir de 2015
Monitoramento e controle
Estratégia 1. Monitorar a qualidade do composto gerado mediante utilização de
indicadores específicos para compostagem.
META 1. A partir de 2015
A Tabela 17 mostra as metas e prazos para a redução da disposição de RSU úmidos
em aterros sanitários para o Nordeste e o município de João Pessoa.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
10
9
Tabela 17 - Metas e prazos para redução da disposição de RSU úmidos em aterros sanitários para o Nordeste e para o município de João Pessoa
Metas 2015 2019 2023 2027 2031 2034
Nordeste¹ 10% 20% 30% 40% 50% -
Metas 2017 2019 2023 2027 2031 2034
João Pessoa² 2% 10% 20% 30% 40% 50%
Fonte: ¹PNRS, 2012; ²Autores, 2014
8.3.9 Recuperação ambiental do lixão do Roger
8.3.9.1 Estratégias gerais
Estratégia 1. Concluir a recuperação ambiental das células do Lixão do Roger.
META 1. Até 2016 (Curto prazo)
Estratégia 2. Readequação do projeto e uso da área.
META 1. Até 2015 (Curto prazo)
8.3.9.2 Estratégias operacionais
Instalações e equipamentos
Estratégia 1. Promover estudos de viabilidade técnica e econômica para o
reaproveitamento energético dos gases gerados no Lixão do Roger.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Definir, com base em estudos geotécnicos e ambientais, quais
equipamentos e instalações poderão ser empreendidos na área do Lixão do Roger
concluída a sua recuperação.
META 1. A partir de 2015
Monitoramento e controle
Estratégia 1. Manter a equipe capacitada na EMLUR para avaliar e analisar os
relatórios de monitoramento do Lixão do Roger.
META 1. A partir de 2015
8.3.10 Tratamento de RSU com tecnologias ambientalmente adequadas e
economicamente viáveis.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
11
0
8.3.10.1 Estratégias gerais
Estratégia 1. Realizar estudos técnicos, em parceria com universidades e
instituições idôneas, para definir qual a melhor tecnologia de tratamento de RSU,
para cumprimento das metas não atingidas.
META 1. A partir de 2019
Estratégia 2. Promover estudos de áreas para possível implantação de um sistema
de disposição final ambientalmente adequado (aterro sanitário).
META 1. A partir de 2015
Estratégia 3. Promover estudos de áreas para a implantação de estação de
transbordo e/ou outras tecnologias de tratamento de RSU.
META 1. A partir de 2015
8.3.10.2 Estratégias operacionais
Instalações e equipamentos
Estratégia 1. Incentivar para que os equipamentos e instalações a serem instalados
no município favoreçam a inclusão socioeconômica dos catadores de associações e
cooperativas do município de João Pessoa.
META 1. A partir de 2015.
Monitoramento e controle
Estratégia 1. Manter comunicação permanente com os órgãos licenciadores do
município e estado para participar das discussões relativas a implantação de possíveis
alternativas de tratamento de resíduos no município de João Pessoa.
META 1. A partir de 2015
8.3.11 Disposição ambientalmente adequada de rejeitos em aterros sanitários
8.3.11.1 Estratégias gerais
Estratégia 1. Garantir que apenas sejam destinados ao aterro sanitário os rejeitos,
mediante programas de coleta seletiva e programas de redução na fonte geradora.
META 1. A partir de 2015
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
11
1
Estratégia 2. Aportar recursos visando à elaboração de projetos (básico e executivo)
e a implantação de aterros sanitários, atendendo as condicionantes ambientais e os
critérios de prioridade da política nacional de resíduos sólidos e dos seus programas.
META 1. A partir de 2015
8.3.11.2 Estratégias operacionais
Instalações e equipamentos
Estratégia 1. Exigir da empresa concessionária do aterro sanitário a utilização de
equipamentos compatíveis com os estabelecidos no projeto do aterro, bem como sua
manutenção periódica, de forma a garantir a qualidade ambiental da região do aterro.
META 1. A partir de 2015
Monitoramento e controle
Estratégia 1. Fiscalizar o controle da entrada de caminhões no aterro sanitário, com
identificação da massa a ser aterrada mediante utilização de balanças rodoviárias,
sistema de câmeras de monitoramento, conexão via internet com o setor de
fiscalização da EMLUR.
META 1. A partir de 2015
8.3.12 Inclusão socioeconômica dos catadores de materiais recicláveis
8.3.12.1 Estratégias gerais
Estratégia 1. Realizar convênios com as associações/cooperativas de catadores
existentes no município de João Pessoa para a coleta de recicláveis em todo território
municipal.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Estimular parcerias entre as associações/cooperativas de catadores de
materiais recicláveis e os grandes geradores (setor atacadista, varejista, etc.)
META 1. A partir de 2015
Estratégia 3. Capacitar as associações/cooperativas de catadores de materiais
recicláveis para a realização de compostagem dos resíduos úmidos.
META 1. Até 2023
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
11
2
Estratégia 4. Estimular a venda do material reciclável coletado pelas
associações/cooperativas de catadores diretamente às indústrias, eliminando a figura
do atravessador.
META 1. A partir de 2023
8.3.12.2 Estratégias operacionais
Instalações e equipamentos
Estratégia 1. Estruturar as sedes das associações/ cooperativas de catadores de
materiais recicláveis com balanças, prensas, EPIs, além de garantir infraestrutura
digna de trabalho com galpões com ventilação adequada, banheiros e área para
realizar refeições, em um primeiro momento da gestão (antes dos convênios).
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Implantar novos galpões de triagem (coleta seletiva).
META 2. A partir de 2015
Monitoramento e controle
Estratégia 1. Realizar acompanhamento permanente das condições de trabalho nas
associações/cooperativas de catadores dando suporte para a entrada de novos
associados e providenciando soluções aos problemas existentes.
META 1. A partir de 2015
8.3.13 Sustentabilidade econômica do sistema de serviços públicos de limpeza urbana
e manejo de resíduos sólidos
8.3.13.1 Estratégias gerais
Estratégia 1. Elaborar estudos sobre a efetividade da atual forma cobrança da taxa
de manejo de resíduos sólidos.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Definir valores distintos de cobrança da taxa de manejo de resíduos
sólidos conforme o tipo do gerador
META 1. A partir de 2015
8.3.13.2 Estratégias operacionais
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
11
3
Instalações e equipamentos
Estratégia 1. Promover melhorias nos sistemas de informação da prefeitura
permitindo atualização da base cadastral do município, favorecendo assim a cobrança
da taxa de manejo de resíduos sólidos de maneira diferenciada.
META 1. A partir de 2015
Monitoramento e controle
Estratégia 1. Garantir que o cadastro municipal esteja sempre atualizado
permitindo a cobrança de maneira justa e diferenciada.
META 1. A partir de 2015
8.3.14 Capacitação técnica continuada sobre resíduos sólidos
8.3.14.1 Estratégias gerais
Estratégia 1. Capacitar periodicamente a equipe gestora do município
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Realizar capacitação continua dos técnicos da EMLUR para decisão
sobre a escolha das melhores alternativas tecnológicas para os resíduos sólidos
urbanos gerados no município de João Pessoa.
META 1. A partir de 2015
8.3.14.2 Estratégias operacionais
Instalações e equipamentos
Estratégia 1. Garantir estrutura adequada na sede da EMLUR para realização de
palestras e treinamentos dos seus servidores.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Realizar estudos para otimização do espaço físico das salas da
EMLUR.
META 1. A partir de 2015
Monitoramento e controle
Estratégia 1. Avaliar as ações de capacitação mediante indicadores específicos.
META 1. A partir de 2015
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
11
4
Estratégia 2. Exigir que os capacitados sejam multiplicadores, como pré-requisito
de nova capacitação (seminários, congressos, cursos relacionados ao tema resíduos
sólidos e serviços de limpeza urbana, etc.)
META 1. A partir de 2015
8.3.15 Monitoramento e controle das ações do PMGIRS
8.3.15.1 Estratégias gerais
Estratégia 1. Definir grupo para acompanhamento interno das ações do PMGIRS.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Criar núcleo de apoio e acompanhamento a gestão do PMGIRS.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 3. Estruturar o Conselho Municipal de Limpeza Urbana (COMLUR) no
âmbito da EMLUR.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 4. Definir grupo de acompanhamento externo das ações do PMGIRS.
META 1. A partir de 2015
8.4 Estratégias para as diretrizes específicas
8.4.1 Resíduos sólidos urbanos (RSD+RSP)
Estratégia 1. Aportar recursos destinados à capacitação técnica de gestores de
forma continuada, e assistência técnica, principalmente no que se refere a elaboração
de projetos de engenharia, processo licitatório, acompanhamento da execução das
obras e gestão técnica, orçamentária e financeira dos empreendimentos construídos.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Desenvolver programas e projetos para reduzir a geração de RSU nas
instituições públicas e privadas no município de João Pessoa.
META 1. Até 2019 (Médio prazo)
Estratégia 3. Implementar a Agenda Ambiental na Administração Pública – A3P
META 1. A partir de 2015 (Curto prazo)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
11
5
Estratégia 4. Promover a inserção de critérios ambientais nas licitações públicas,
com prioridade nas aquisições de produtos que possam ser reutilizáveis (PNRS,
2012)
META 1. Até 2034 (Longo prazo)
Estratégia 5. Conceber e pôr em prática iniciativas de educação ambiental para o
consumo sustentável (programas interdisciplinares e transversais, pesquisas, estudos
de caso, guias e manuais, campanhas e outros) para sensibilizar e mobilizar o
indivíduo/consumidor, com conteúdo específico para as comunidades tradicionais,
visando a mudanças de comportamento por parte da população em geral (PNRS,
2012)
META 1. A partir de 2015
Estratégia 6. Universalização da coleta de RSD na zona urbana e na zona rural do
município de João Pessoa, com implementação gradativa da coleta seletiva em todos
os bairros através das associações/ cooperativas de catadores de materiais recicláveis
META 1. A partir de 2015
Estratégia 7. Elaborar continuamente material técnico e realizar ações de
capacitação gerencial e técnica, com parcerias interinstitucionais (público, privado),
dos gestores envolvidos com a área de resíduos sólidos urbanos, levando em
consideração as especificidades das comunidades locais (Adaptado do PNRS, 2012)
META 1. Até 2034 (Longo prazo)
Estratégia 8. Elaborar materiais orientadores bem como realizar atividades de
capacitação dos gestores públicos, associações de catadores, organizações da
sociedade civil, comunidade em geral, produtores familiares e extensionistas rurais,
sobre a importância de uma adequada segregação na fonte geradora (Adaptado da
PNRS, 2012)
META 1. Até 2018 (Curto prazo)
Estratégia 9. Melhorar o sistema de coleta atual promovendo segregação da parcela
úmida dos RSU de forma a propiciar a obtenção de uma fração orgânica de melhor
qualidade (Adaptado de PNRS, 2012)
META 1. Até 2017 (Curto prazo)
Estratégia 10. Realizar estudos de viabilidade técnica para a recuperação de gases
em aterros sanitários (futuros e existentes)
META 1. A partir de 2015
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
11
6
Estratégia 11. Buscar recursos financeiros junto ao governo federal voltados para a
implantação de unidades de compostagem ou digestão anaeróbia, unidades de
triagem de RSU, Ecopontos.
META 1. Até 2017 (Curto prazo)
Estratégia 12. Planejar e desenvolver Sistema de cobrança de prestação de serviços
aos geradores que ultrapassem o limite de geração diária (médios e grandes
geradores) mediante cobrança em preço público.
META 2. A partir de 2015 (Curto, médio e longo prazo)
A coleta indiferenciada (misturada seco + úmidos) será realizada paulatinamente à
medida em que as metas de redução sejam aplicadas e atingidas, ou seja, em que veículos e
equipamentos sejam disponibilizados para cumprimento das metas. Estes
veículos/equipamentos a serem implementados poderão ser adquiridos ou terceirizados,
conforme decisão dos gestores e do COMLUR.
Os veículos/equipamentos e instalações previstos e a serem implantados neste Plano,
devem se compatibilizar aos princípios da Política Nacional sobre Mudança do Clima,
conforme artigo 11 da Lei N°. 12.187/2009, que estabelece ainda que que deverão ser
tomadas medidas para minimizar as causas da mudança climática com origem antrópica em
todo território nacional, mediante redução da emissão de gases de efeito estufa - GEE’s.
8.4.2 Resíduos de estabelecimentos comerciais
Estratégia 1. Aportar recursos, com dignidade e remuneração do trabalho, dos
catadores dotando-os de infraestrutura, capacitação e assistência técnica.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Adotar sistema que promova a redução da geração de resíduos sólidos
por meio de cobrança particularizada ou diferenciada, mediante a atualização do
regulamento de limpeza urbana do município.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 3. Firmar parcerias com o setor privado e os grandes geradores de
resíduos para o financiamento dos convênios com as associações/cooperativas de
catadores de materiais recicláveis.
META 1. A partir de 2015
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
11
7
8.4.3 Resíduos da construção civil (RCC)
Estratégia 1. Realizar a limpeza das áreas de bota-fora e monitorar
permanentemente essas áreas com o objetivo de coibir a recolocação de resíduos,
eliminando os bota-foras.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Verificar a situação dos terrenos de bota-fora junto ao cadastro da
prefeitura para exigir do proprietário, caso seja particular, o cercamento desse
terreno.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 3. Buscar recursos do Orçamento Geral da União (OGU) e linhas de
financiamento, para o setor público, especificamente voltadas à elaboração de
projetos e à implantação de Ecopontos, áreas de transbordo e triagem, unidades de
reciclagem de RCC e aterros de reservação, entre outros.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 4. Articular junto aos órgãos licenciadores municipais e estaduais
visando a uniformizar e agilizar os procedimentos referentes ao processo de
licenciamento das unidades de reutilização e reciclagem de RCC.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 5. Fomentar pesquisas e desenvolvimento tecnológico destinado à
obtenção de tecnologias voltadas à reutilização e reciclagem de RCC, em parceria
com universidades e instituições de pesquisa idôneas, promovendo também a
divulgação de conhecimento nesta área.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 6. Adotar incentivos para o emprego de tecnologias de reutilização e
reciclagem nos empreendimentos.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 7. Priorizar a reutilização e reciclagem de RCC nas obras e
empreendimentos públicos e privados financiados com recursos públicos.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 8. Induzir o setor da construção civil e o de infraestrutura a adotar
práticas que melhorem o desempenho socioambiental desde o projeto até a
construção efetiva, passando por criteriosa seleção de materiais e alternativas menos
impactantes ao ambiente e à saúde humana, bem como a minimização da geração,
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
11
8
segregação na fonte geradora, o reuso, a reciclagem, o tratamento e a destinação final
ambientalmente adequada dos resíduos de construção civil (RCC) conforme
resolução CONAMA N°. 307/2002, implementando iniciativas de construção
sustentável em todas as esferas da administração pública, direta e indireta, e
atendendo a regulação nacional pertinente e as convenções internacionais relativas a
emissões de poluente, das quais o Brasil faz parte, com especial atenção aos
poluentes orgânicos persistentes (POP´s), conforme estratégia do PNRS.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 9. Planejar e desenvolver Sistema de cobrança de prestação de serviços
aos geradores que ultrapassem o limite de geração diária (médios e grandes
geradores) mediante cobrança em preço público.
META 3. A partir de 2015 (Curto, médio e longo prazo)
8.4.4 Resíduos de serviços de saúde (RSS)
Estratégia 1. Elaborar e divulgar manuais visando à compatibilização entre as
diretrizes deste PMGIRS e normativos do CONAMA e ANVISA, no que se refere
às exigências de elaboração e implantação dos PGRSS.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Intensificar as ações de fiscalização dos serviços de saúde.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 3. Fiscalizar o manejo dos RSS desde a sua coleta nos estabelecimentos
de saúde, transporte, acondicionamento até a disposição final, caso realizada nos
limites do município de João Pessoa.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 4. Verificar periodicamente a validade das licenças das empresas que
transportam e/ou realizam tratamento de RSS.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 5. Incentivar a implantação de unidades de tratamento dos resíduos de
serviços de saúde.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 6. Incentivar a adoção de procedimentos e a aquisição de equipamentos
isentos de mercúrio.
META 1. A partir de 2015
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
11
9
8.4.5 Resíduos agrossilvopastoris (RAGS)
Estratégia 1. Estabelecer parcerias com universidades e instituições de pesquisas
idôneas, para o desenvolvimento e inovação de tecnologias para o aproveitamento e
disposição final ambientalmente adequada de RAGS.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Avaliar a logística e a viabilidade social, ambiental e econômica do
processo de utilização dos resíduos agrossilvopastoris, bem como o potencial dos
resíduos agrossilvopastoris como fonte de nutrientes e condicionadores do solo e para
a geração de energia em pequenas propriedades rurais.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 3. Fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico na busca de
soluções técnicas para destinação final ambientalmente adequada, no local de
geração, dos resíduos de materiais plásticos e metálicos provenientes das atividades
de irrigação, cultivo protegido, embalagens de fertilizantes e de sementes, produtos
veterinários, sucatas de máquinas, equipamentos e outros resíduos, conforme
estratégia do PNRS.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 4. Capacitar e desenvolver o processo de educação ambiental no meio
rural, incentivando a compostagem e fortalecendo a agricultura familiar.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 5. Promover eventos e campanhas que discutam a importância do
aproveitamento de resíduos orgânicos e minerais para a produção agrícola do
município.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 6. Promover campanhas de conscientização, junto aos geradores, da
importância de separar e devolver os resíduos que não possam ter solução técnica
adequada no local onde são gerados.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 7. Definir junto aos órgãos licenciadores estadual e municipal conteúdos
mínimos e termos de referência para a elaboração dos planos de gerenciamento de
resíduos agrossilvopastoris.
META 1. A partir de 2015
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
12
0
8.4.6 Resíduos industriais (RI)
Estratégia 1. Estabelecer parcerias com universidades e instituições de pesquisas
idôneas, para o desenvolvimento tecnológico relacionado ao aproveitamento de
resíduos sólidos industriais.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Atualizar/ elaborar normas técnicas e legais para possibilitar e facilitar
o aproveitamento dos resíduos industriais no âmbito municipal.
META 1. Até 2015
Estratégia 3. Definir junto aos órgãos licenciadores estadual e municipal conteúdos
mínimos e termos de referência para a elaboração dos planos de gerenciamento de
resíduos industriais.
META 1. Até 2016
Estratégia 4. Fiscalizar o manejo dos RI desde a sua coleta nas indústrias,
transporte, acondicionamento até a disposição final, caso realizada nos limites do
município de João Pessoa.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 5. Verificar periodicamente a validade das licenças das empresas que
transportam e/ou realizam tratamento de RI no âmbito do município.
META 1. A partir de 2015
8.4.7 Resíduos de logística reversa (RSE)
Estratégia 1. Fiscalizar o manejo de resíduos especiais realizados por terceiros no
âmbito do município de João Pessoa.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 2. Ampliar a rede de pontos de recolhimento de resíduos
eletroeletrônicos e fazer parcerias com universidades e instituições idôneas que
desenvolvam projetos sociais com esses resíduos.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 3. Realizar campanhas de divulgação de informações, em parceria com
as Secretarias de Saúde, Educação e Meio Ambiente, além da Vigilância Sanitária,
sobre a importância da destinação adequada de RSE, destacando os impactos ao meio
ambiente e a saúde da população.
META 1. A partir de 2015
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
12
1
Estratégia 4. Realizar parcerias com grandes supermercados e grandes lojas para a
distribuição de pontos de recolhimento de RSE nesses locais.
META 1. A partir de 2015
Estratégia 5. Realizar parcerias com oficinas mecânicas e postos de combustíveis
no sentido de fortalecer a logística reversa de óleos lubrificantes.
META 1. A partir de 2015
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
12
2
9 Programas, projetos, ações, atores, indicadores e custos
A partir da definição das estratégias para cada diretriz e com base nas metas
estabelecidas, foram traçados então os programas, projetos e ações para cumprimento das
metas do PMGIRS-JP, totalizando vinte e três (23) programas com enfoques específicos para
cada área do sistema de limpeza pública e de manejo de resíduos sólidos do município de
João Pessoa.
Em relação a definição dos custos de cada ação, foram estabelecidas seis (06)
categorias:
Investimento: referente aos investimentos a serem feitos pela PMJP/EMLUR.
Custo SECOM/ PMJP: referente ao programa de comunicação e divulgação das
ações do PMGIRS, sob responsabilidade da Secretaria de Comunicação do
Município.
Custo corrente (pessoal): referente ao que a EMLUR vai utilizar de seu orçamento
interno para ações ligadas ao PMGIRS.
Custo Privado: referente às ações que podem ser feitas mediante parcerias com o
setor privado do município.
Custo Privado (Rumus): referente às ações ligadas ao aterro sanitário atual, sob
responsabilidade da concessionária.
Custo OGU: referente às ações do PMGIRS que podem ser financiadas pelo governo
federal mediante apresentação de projetos.
Além desses valores, há ainda uma estimativa de receitas para a EMLUR caso as
ações propostas no PMGIRS sejam cumpridas. As receitas são referentes a prestação de
serviços com base legal, como coleta, transporte e destinação final de resíduos de médios e
grandes geradores. Prestação de serviços com base legal, como coleta, transporte e
destinação final de resíduos da construção civil e referente a multas e autos de infração.
Alguns programas apresentam também indicadores para o melhor acompanhamento
de suas ações. Destaca-se por fim que o detalhamento dos custos em cada etapa do PMGIRS
neste volume do PMGIRS.
A Tabela 18 mostra o Programa 1 e a Tabela 19 mostra indicadores aplicáveis ao
Programa 1.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
12
3
Tabela 18 - PROGRAMA 1 – CONSUMO CONSCIENTE (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 1 – Não geração e redução de RSU)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR METAS E PRAZOS FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Não gere resíduos, gere ideias
Promover campanhas e
desenvolver ações que estimulem a
reflexão a respeito do consumo
Desenvolver e divulgar campanhas
publicitárias internas e externas
a EMLUR que incentivem a redução do consumo e
racionalização do uso de recursos
EMLUR
Desenvolver duas (02) campanhas por ano a partir de 2015
ao longo do horizonte do
PMGIRS (Longo prazo)
Vide indicador INP1-01
Custo corrente (pessoal)
R$ 2.400.000,00
Adotar critérios sustentáveis nas
compras públicas, bem como incentivar a aquisição de
produtos e bens reciclados, com
certificação ambiental ou que
gerem, em seu processo produtivo, menos impactos ao
meio ambiente
EMLUR
Adotar critérios sustentáveis nas
compras até 2020, a partir daí manter os
critérios até 2034 (Médio e longo
prazo) Vide indicador
INP1-02
Custo corrente (pessoal)
R$ 300.000,00
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
12
4
Tabela 19 - Indicadores aplicáveis ao programa 1
INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE
INP1-01 Percentual de campanhas de sensibilização/ conscientização
desenvolvidas em relação ao total de
campanhas da EMLUR
Número de campanhas educativas desenvolvidas ÷ Número de campanhas planejadas no ano × 100
%
(Médio prazo) Atingir 50% de
campanhas educativas até
2022
2% em relação ao total de campanhas
desenvolvidas Informações a respeito
do número de campanhas
desenvolvidas pela EMLUR
(Longo prazo) Desenvolver
duas (02) campanhas por ano a partir de 2015 ao longo
do horizonte do PMGIRS
02 campanhas educativas
INP1-02 Percentual de compras públicas sustentáveis
em relação ao total de compras efetuadas pela
EMLUR
Número de compras sustentáveis realizadas ÷
Número total de compras realizadas no
ano × 100
%
(Médio prazo) Adotar critérios sustentáveis nas
compras até 2020
Não se aplica
* Decisão político-administrativa
* Articulação interna para definir critérios
sustentáveis nas licitações
(Longo prazo) Atingir 30% de
compras sustentáveis até
2034
0% de compras sustentáveis
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
12
5
A Tabela 20 mostra o Programa 2 e a Tabela 21 mostra os indicadores aplicáveis ao Programa 2.
Tabela 20 - PROGRAMA 2 – RE-Pense (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 2 – Reutilização e reciclagem dos RSU gerados)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR METAS E PRAZOS FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Reinventar
Promover a reutilização e reciclagem de
materiais e difundir o conceito da
responsabilidade compartilhada na
questão dos resíduos sólidos
Desenvolver projetos em parceria com artesãos
locais para a reutilização de materiais para
confecção de artesanato (implementação)
EMLUR
Desenvolver um (01) projeto por ano a cada dois
(02) anos abordando diferentes
materiais em cada projeto a partir de 2016 (Longo prazo)
Investimento R$ 168.000,00
Promover estudos para a implementação do
princípio da responsabilidade
compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos no
âmbito municipal e estruturação da cadeia de comercialização dos materiais beneficiados
pelos artesãos
EMLUR Desenvolver
estudos até 2016 (Curto prazo)
Custo corrente (pessoal)
R$ 40.000,00
João Pessoa, recicle seu óleo
comestível
Reduzir a contaminação do meio ambiente provocada pelo
descarte do óleo comestível e
Desenvolver projeto piloto de coleta de óleo comestível no município
de João Pessoa
EMLUR
Estruturar a coleta de óleo comestível
a princípio no Bairro dos Estados
até 2016 (Curto prazo) Atingir 50%
Custo corrente (pessoal)
R$ 480.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
12
6
estimular a geração de emprego e
renda através de sua reciclagem
dos bairros até 2030 (Longo prazo)
Vide indicador INP2-01
Estruturar sistema de pontos de recolhimento de óleo a princípio nos
pontos de apoio da EMLUR
EMLUR
Proporcionar a existência de pelo
menos um (01) ponto de coleta de
óleo para cada 15.000 habitantes
até 2034 Vide indicador
INP2-02
Investimento R$ 160.000,00
Promover oficinas sobre a reciclagem do óleo
comestível e sua transformação em sabão,
capacitando as associações/cooperativas
de catadores de materiais recicláveis para o beneficiamento desse
material
EMLUR
Reciclar 100% do óleo coletado a partir de 2017 (Curto prazo)
Vide indicador INP2-03
Custo corrente (pessoal)
R$ 72.000,00
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
12
7
Tabela 21 - Indicadores aplicáveis ao programa 2
INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE
INP2-01 Percentual de bairros
atendidos em relação ao total de bairros do município de João
Pessoa
Número de bairros atendidos pela coleta de óleo ÷ Número total de bairros do município ×
100
%
(Curto prazo) Estruturar a
coleta de óleo comestível a princípio no Bairro dos
Estados até 2016. 0
(Longo prazo) Atingir 50% dos bairros até 2030
INP2-02 Quantidade de pontos
de coleta de óleo x 15.000 habitantes
(Número de pontos de coleta de óleo ÷
População do município) × 15.000 habitantes
Pontos de coleta x 15.000 habitantes
(Longo prazo) Proporcionar
pelo menos um (01) ponto de
coleta para cada 15.000
habitantes
0
INP2-03 Percentual de óleo
reciclado em relação à quantidade coletada
Quantidade de litros de óleo reciclado ÷
Quantidade de litros de óleo coletado × 100
%
(Curto prazo) Reciclar 100% do
óleo coletado até 2017
0
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
12
8
A Tabela 22 mostra o Programa 3 e a Tabela 23 mostra os indicadores aplicáveis ao Programa 3.
Tabela 22 - PROGRAMA 3 – UNIVERSALIZAÇÃO DA COLETA (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 3 – Atendimento a 100% da população urbana e rural com a coleta de RSD)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Atendimento a 100% da
população com coleta de RSD na zona rural (ruas
com pavimentação)
Atender toda a população que vive em áreas
rurais no município de João
Pessoa com o serviço de coleta
de RSD
Promover estudos de viabilidade
para estruturação de área de
recebimento dos RSD a serem
coletados pelo serviço de coleta
na zona rural
EMLUR Até 2016 (Curto
prazo) Custo corrente
(pessoal) R$ 30.000,00
Definir forma de coleta para as
áreas rurais que não são atendidas
pelo serviço de coleta, bem como estabelecer uma
frequência adequada e
regular
EMLUR
Atender 100% da população rural
com coleta de RSD até 2016 (Curto
prazo) Vide indicador
INP3-01
Custo corrente (pessoal)
R$ 30.000,00
Atendimento a 100% da
população com coleta de RSD na
zona urbana (ruas
Atender toda a população urbana do Município de
João Pessoa com o serviço de coleta
de RSD
Definir roteiros de coleta para as comunidades
ainda não atendidas pelo
serviço de coleta
EMLUR Até 2016 (Curto
prazo) Custo corrente
(pessoal) R$ 10.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
12
9
com pavimentação)
Implantar a coleta de RSD em todos
os bairros e comunidades do
município de João Pessoa
EMLUR
Até 2018 (Curto prazo)
Vide indicador INP3-02
Investimento R$ 6.766.114,62
Realizar estudos objetivando
soluções para melhoria de
infraestrutura de vias, promovendo seu calçamento, pavimentação e
drenagem pluvial para facilitar o
trafego do caminhão coletor.
EMLUR, SEPLAN, SEINFRA
Garantir que até 2018, todas as
ruas que atendem a roteiros de
coleta estejam calçadas (Curto
prazo) Vide indicador
INP3-03
Custo corrente (pessoal)
R$ 30.000,00
Promover meios para o
cumprimento das metas
estabelecidas no PMGIRS para
resíduos secos
EMLUR
Reduzir em 25% o total de RSU secos
dispostos no aterro sanitário até 2034 (Longo
prazo) Vide indicador
INP3-04
Custo corrente (pessoal)
R$ 300.000,00
Promover meios para o
cumprimento das metas
estabelecidas no
EMLUR
Reduzir em 50% o total de RSU
úmidos dispostos no aterro sanitário
até 2034 (Longo prazo)
Custo corrente (pessoal)
R$ 300.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
13
0
PMGIRS para resíduos úmidos
Vide indicador INP3-05
Fonte: Autores, 2014
Tabela 23 - Indicadores aplicáveis ao programa 3
INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE
INP3-01 Taxa de cobertura de coleta de RSD na zona
rural do município
Domicílios atendidos pelo serviço de coleta
de RSD ÷ Número domicílios da zona rural
do município × 100
%
(Curto prazo) Atender 100% da população
rural com coleta de RSD até 2016
e manter esse patamar ao
longo do horizonte do
PMGIRS.
0
INP3-02 Taxa de cobertura de coleta de RSD na zona urbana do município
População urbana atendida pelo serviço de
coleta de RSD ÷ População urbana do
município × 100
%
(Curto prazo) Atender 100% da população
rural com coleta de RSD até 2018
e manter esse patamar ao
longo do horizonte do
PMGIRS.
0
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
13
1
INP3-03 Percentual de ruas
calçadas em relação ao total de ruas do
município de João Pessoa
Quantidade de ruas calçadas no município ÷
Quantidade total de ruas do município × 100
%
(Curto prazo) Garantir que até
2018 todas as ruas que
atendem a roteiros de
coleta estejam calçadas
0
INP3-04 Percentual de resíduos
secos dispostos no aterro sanitário em
relação ao total de RSU disposto no aterro
Quantidade de resíduos secos dispostos no aterro sanitário ÷
Quantidade total de RSU disposta no aterro
%
(Longo prazo) Reduzir em 25% o total de RSU
secos dispostos no aterro até
2034
0 Conhecer a quantidade de secos que vai para o
aterro atualmente
INP3-05 Percentual de resíduos
úmidos dispostos no aterro sanitário em
relação ao total de RSU disposto no aterro
Quantidade de resíduos úmidos dispostos no
aterro sanitário ÷ Quantidade total de
RSU disposta no aterro
%
(Longo prazo) Reduzir em 50% o total de RSU
úmidos dispostos no
aterro até 2034
0 Conhecer a quantidade de úmidos que vai para
o aterro atualmente
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
13
2
A Tabela 24 mostra o Programa 4 e a Tabela 25 mostra os indicadores aplicáveis ao Programa 4.
Tabela 24 - PROGRAMA 4 – UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA PÚBLICA (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 4: Atendimento a 100% da população que reside em ruas pavimentadas com os serviços de limpeza urbana (varrição, capina e pintura de meio fio)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Atendimento a 100% das ruas
pavimentadas com varrição manual/
mecanizada
Atender toda a área pavimentada do município com o
serviço de varrição manual/ mecanizada
Ampliar o índice de cobertura da varrição atual,
com aumento da quantidade de
equipes e atendimento as
áreas com carência de
prestação desses serviços
EMLUR
Atingir 100% das ruas
pavimentadas até 2016 (Curto
prazo) Vide indicador
INP4-01
Investimento R$ 28.800.000,00
Atendimento a 100% das ruas
pavimentadas com capina manual/
mecanizada
Atender toda a área pavimentada do município com o serviço de capina
manual/ mecanizada
Ampliar o índice de cobertura da
capina atual, com aumento da
quantidade de equipes e
atendimento as áreas com
carência de prestação desses
serviços
EMLUR
Atingir 100% das ruas
pavimentadas até 2016 (Curto
prazo) Vide indicador
INP4-02
Investimento R$
25.200.0000,00
Atendimento a 100% das ruas
pavimentadas com
Atender toda a área pavimentada do município com o
Ampliar o índice de cobertura da pintura de meio
EMLUR Atingir 100% das
ruas até 2016 (Curto prazo)
Investimento R$ 3.840.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
13
3
pintura de meio fio manual/mecanizada
serviço de pintura de meio fio manual/
mecanizada
fio atual, com aumento da
quantidade de equipes e
atendimento as áreas com
carência de prestação desses
serviços
Vide indicador INP4-03
Atendimento a 100% dos mercados
públicos com limpeza e
higienização do pátio dos mercados
Promover a higienização/lavagem
de mercados após serviços de varrição e
limpeza de forma a garantir a boa
situação de salubridade ambiental
Planejar e executar a
limpeza dos mercados com
equipes próprias da EMLUR
EMLUR
Atender 100% dos mercados municipais até
2022. (Médio prazo) Vide indicador
INP4-04
Custo corrente (pessoal)
R$ 16.095.052,80
Atendimento a 100% de feiras
livres com limpeza e higienização do pátio de feiras
Promover a higienização/lavagem
das feiras após serviços de varrição e
limpeza de forma a garantir a boa
situação de salubridade ambiental
Planejar e executar a
limpeza das feiras com equipes próprias da
EMLUR
EMLUR
Atender 100% das feiras
municipais até 2022.
(Médio prazo) Vide indicador
INP4-05
Custo corrente (pessoal)
R$ 13.412.534,40
Limpeza de monumentos
históricos, pichações em áreas públicas municipais
Promover a limpeza periódica de monumentos históricos no
Definir planejamento de
limpeza de monumentos
históricos
EMLUR, SEDURB, IPHAN e IPHAEP
- Custo corrente
(pessoal) R$ 200.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
13
4
município de João Pessoa
segundo orientações do
IPHAN e IPHAEP e treinar equipe
específica da EMLUR para sua
execução
Executar a limpeza de
monumentos históricos conforme
planejamento
EMLUR
Realizar limpeza em 100% dos monumentos históricos do município de João Pessoa a partir de 2019 (Médio prazo) Vide indicador
INP4-06
Investimento R$ 600.000,00
Limpeza de cemitérios públicos
Promover a limpeza periódica de
cemitérios públicos no município de João
Pessoa
Definir calendário de limpeza dos
cemitérios públicos, prevendo operações
especiais em datas específicas (Dia de Finados,
etc.)
EMLUR
Realizar limpeza em 100% dos
cemitérios públicos do
município de João Pessoa até
2016 (Curto prazo)
Vide indicador INP4-07
Custo corrente (pessoal)
R$ 200.000,00
Promover a limpeza de cemitérios públicos
EMLUR Custo corrente
(pessoal) R$ 15.647.968,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
13
5
Limpeza de próprios (prédios municipais)
Garantir a limpeza de próprios municipais
Promover parcerias com a
SEDEC para a limpeza de
próprios municipais
EMLUR - Investimento R$ 26.825.088,00
Limpeza de rios, riachos e córregos
Promover a limpeza preventiva e
periódica de rios, riachos e córregos, visando minimizar
problemas em áreas de risco nos períodos
chuvosos
Definir calendário de limpeza por
comunidades de áreas de risco ao
longo de todo ano
EMLUR, SEDURB, SEINFRA, Defesa Civil Municipal
Realizar a limpeza
preventiva anualmente,
conforme planejamento estabelecido
Vide indicador INP4-08
Investimento R$ 120.000,00
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
13
6
Tabela 25 - Indicadores aplicáveis ao programa 4
INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE
INP4-01 Extensão de ruas varridas em relação à quantidade
total de ruas do município
Quantidade de ruas com varrição (manual ou
mecanizada) ÷ Quantidade total de ruas do município
× 100
%
(Curto prazo) Atender 100% das
ruas pavimentadas até
2016.
0
Conhecer a extensão atual, em km, de
abrangência da varrição (manual ou mecanizada)
no município
INP4-02 Extensão de ruas
capinadas em relação à quantidade total de ruas
do município
Quantidade de ruas com capinação ÷ Quantidade
total de ruas do município × 100
%
(Curto prazo) Atender 100% das
ruas pavimentadas até
2016.
0
Conhecer a extensão atual, em km, de
abrangência da capinação no município
INP4-03 Extensão de ruas com
pintura de meio fio em relação à quantidade total
de ruas do município
Quantidade de ruas com pintura de meio fio ÷
Quantidade total de ruas do município × 100
%
(Curto prazo) Atender 100% das
ruas pavimentadas até
2016.
0
Conhecer a extensão atual, em km, de
abrangência da pintura de meio fio no município
INP4-04 Higienização de mercados
do município
Quantidade de mercados com higienização ÷ Total
de mercados do município %
(Médio prazo) Atender 100% dos
mercados municipais até
2022.
0
Conhecer a quantidade de mercados atendidos com os serviços atualmente. Parceria com a SEDURB
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
13
7
INP4-05 Higienização de feiras do
município
Quantidade de feiras com higienização ÷ Total de
feiras do município %
(Médio prazo) Atender 100% das
feiras até 2022. 0
Conhecer a quantidade de feiras atendidas com os
serviços atualmente. Parceria com a SEDURB
INP4-06 Limpeza de monumentos históricos em João Pessoa
Quantidade de monumentos limpos ÷ Total de monumentos
históricos do município
%
(Médio prazo) Realizar limpeza
em 100% dos
monumentos
históricos do
município de João
Pessoa a partir de
2019
0
Conhecer a quantidade de monumentos que são
limpos atualmente. Parcerias com o IPHAN e
IPHAEP
INP4-07 Limpeza de cemitérios
públicos
Quantidade de cemitérios públicos limpos ÷ Total de
cemitérios públicos no município
%
(Médio prazo) Realizar limpeza
em 100% dos cemitérios públicos do
município de João Pessoa até 2016
0 Conhecer a quantidade de cemitérios que são limpos
atualmente
INP4-08 Limpeza de rios, riachos e
córregos
Quantidade total retirada de material ÷ Extensão
total da limpeza %
(Longo prazo) Realizar a limpeza
preventiva anualmente,
conforme planejamento estabelecido
0
Conhecer os locais em que ocorrem enchentes e
alagamentos no município Parcerias com a SEDURB, SEINFRA e DEFESA CIVIL
MUNICIPAL
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
13
8
A Tabela 26 mostra o Programa 5 e a Tabela 27 mostra os indicadores aplicáveis ao Programa 5.
Tabela 26 - PROGRAMA 5 – EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA, COLETA DE RSU (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 5 – Planejar, readequar e implantar a coleta de resíduos secos em todos os bairros do município)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Uso de equipamento
próprio da Autarquia
Garantir autonomia da
EMLUR em relação aos
equipamentos para execução dos
serviços de limpeza urbana
Adquirir caminhões, roçadeiras e
outros equipamentos
operacionais para melhoria da
produtividade dos serviços
executados pela EMLUR
EMLUR
(Médio prazo) Executar os SLU
em 20% do território com equipamentos
próprios da EMLUR até 2022 Vide indicador
INP5-01
OGU R$ 8.283.369,60
Execução dos serviços de
limpeza pública (varrição, capina e
pintura de meio fio) com equipes
próprias da EMLUR
Executar os serviços de
limpeza pública com autonomia
em relação à pessoal, de forma regular, efetiva e
com qualidade
Criar e manter novas
administrações da EMLUR
EMLUR
(Curto prazo) Criar oito (08)
administrações até 2018
Investimento R$ 10.560.000,00
Estruturar os pontos de apoio da EMLUR com EPIs, protetores solares e kits de
primeiros socorros para atender aos
funcionários
EMLUR A partir de 2015 Custo corrente
(pessoal) R$ 14.400.000,00
Promover estudos de viabilidade de
EMLUR A partir de 2015 Custo corrente
(pessoal) R$ 24.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
13
9
implantação da pintura de meio fio mecanizada
Disponibilização de pontos de
entrega voluntária (PEVs)
no município
Estimular a disponibilização
dos resíduos corretamente
mediante a distribuição de
PEVs, bem como a segregação dos
resíduos na fonte geradora
facilitando a coleta seletiva
Planejar, implantar e fazer a
manutenção de PEVs no município
de João Pessoa
EMLUR
(Médio prazo) Distribuir dez (10) pontos de entrega voluntária (PEVs)
por ano a partir de 2015 até 2022,
totalizando oitenta (80) PEVs e garantindo ao
menos 1 PEV para cada 15.000 habitantes
Vide indicador INP5-02
Investimento R$ 2.112.000,00
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
14
0
Tabela 27 - Indicadores aplicáveis ao programa 5
INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE
INP5-01 Execução dos serviços
com equipamentos próprios
Extensão de coleta equipamentos próprios ÷ Extensão total de coleta
× 100
%
(Médio prazo) Atender 20% do
município até 2022.
0
INP5-02 População atendida por
PEVs
(Número de PEVs ÷ População do município)
× 15.000 habitantes %
(Médio prazo) Garantir um (01)
PEV para cada 15.000
habitantes até 2022.
0
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
14
1
A Tabela 28 mostra o Programa 6 e a Tabela 29 mostra os indicadores aplicáveis ao Programa 6.
Tabela 28 - PROGRAMA 6 – JOÃO PESSOA RECICLA (ORGÂNICO E INORGÂNICO). (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 6 - Planejar e implantar a coleta de resíduos úmidos)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Coleta de resíduos úmidos em
escolas municipais,
creches, feiras, mercados,
indústrias e restaurantes
Garantir a coleta de resíduos
úmidos de forma diferenciada, mediante sua
separação previa nesses locais
Firmar parcerias com escolas,
visando a separação dos
resíduos úmidos
EMLUR A partir de 2015 Vide indicador
INP6-01 Investimento R$ 10.000,00
Firmar parcerias com creches,
visando a separação dos
resíduos úmidos
EMLUR A partir de 2015 Vide indicador
INP6-02 Investimento R$ 10.000,00
Firmar parcerias com mercados,
visando a separação dos
resíduos úmidos
EMLUR A partir de 2015 Vide indicador
INP6-03 Investimento R$ 20.000,00
Firmar parcerias com indústrias e
restaurantes, visando a
separação dos resíduos úmidos
EMLUR A partir de 2015 Vide indicador
INP6-04 Investimento R$ 20.000,00
Incentivo a compostagem
Estimular práticas de tratamento de resíduos úmidos
em pequena
Promover parcerias com
instituições idôneas para
EMLUR A partir de 2015 Investimento R$ 60.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
14
2
escala (projeto piloto)
capacitar os funcionários da
EMLUR e catadores em
compostagem de resíduos
Disseminar a técnica da
compostagem nas escolas
EMLUR, SEDEC
(Médio prazo) Atingir 50% das
escolas municipais até 2022
Vide indicador INP6-05
Custo corrente (pessoal)
R$ 80.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 29 - Indicadores aplicáveis ao programa 6
INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE
INP6-01 Taxa de recuperação de
resíduos úmidos nas escolas
Quantidade recuperada de resíduos da escola ÷
Quantidade total gerada na escola × 100
% Iniciar projetos a
partir de 2015 0
Quantidade de escolas do município e
quantidade de escolas dispostas a participar. Parcerias com a SEDEC
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
14
3
INP6-02 Taxa de recuperação de
resíduos úmidos nas creches
Quantidade recuperada de resíduos da creche ÷ Quantidade total gerada
na creche × 100
% Iniciar projetos a
partir de 2015 0
Quantidade de creches do município e
quantidade de creches dispostas a participar
INP6-03 Taxa de recuperação de
resíduos úmidos nos mercados
Quantidade recuperada de resíduos do mercado
÷ Quantidade total gerada no mercado ×
100
% Iniciar projetos a
partir de 2015 0
Quantidade de mercados do município e
quantidade de mercados dispostos a participar.
Parceria com a SEDURB
INP6-04 Taxa de recuperação de
resíduos úmidos de indústrias e restaurantes
Quantidade recuperada de resíduos úmidos das
indústrias e restaurantes mercado ÷ Quantidade
total gerada nas indústrias e restaurantes
× 100
% Iniciar projetos a
partir de 2015 0
Quantidade de indústrias e restaurantes do
município e quantidade disposta a participar.
INP6-05 Compostagem nas
escolas
Quantidade de escolas com iniciativas de
compostagem ÷ Número total de escolas do
município × 100
% Iniciar projetos a
partir de 2015 0
Quantidade de escolas do município e
quantidade de escolas dispostas a participar. Parcerias com a SEDEC
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
14
4
A Tabela 30 mostra o Programa 7 e a Tabela 31 mostra os indicadores aplicáveis ao Programa 7.
Tabela 30 - PROGRAMA 7 – DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS AMBIENTALMENTE ADEQUADA (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 7 – Redução da quantidade de resíduos secos dispostos em aterro sanitário)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Eficiência no controle e
fiscalização sobre a concessionária responsável pela
operação do aterro sanitário
Garantir controle sobre a vida útil
do aterro sanitário, bem como atestar a
sua correta operação
Manter base de dados atualizada a
respeito da quantidade de
resíduos aterrada diariamente
EMLUR
Exigir relatórios trimestrais de
monitoramento do aterro sanitário
Vide indicador INP7-01
Custo corrente (pessoal)
R$ 200.000,00
Conexão online entre a área de destino final e a
EMLUR
Garantir a comunicação imediata dos
problemas
Estruturar sistema de
monitoramento e comunicação da
EMLUR
EMLUR
Promover conexão via
internet do aterro com o setor de fiscalização da
EMLUR a partir de 2015
Investimento R$ 300.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 31 - Indicadores aplicáveis ao programa 7
INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE
INP7-01 Número de relatórios
entregues em relação ao número de relatórios planejados por ano
Quantidade de relatórios entregues ÷ Quantidade de relatórios planejados
(no mínimo 4) anualmente × 100
%
(Curto prazo) Atingir 100% do
índice de entrega de relatórios a
partir de 2015
0
Controle sobre os relatórios.
Parceria com a concessionária do aterro
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
14
5
A Tabela 32 mostra o Programa 8 e a
Tabela 33 mostra os indicadores aplicáveis ao Programa 8.
Tabela 32 -PROGRAMA 8 – COLETA ÚMIDOS (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 8 – Redução da quantidade de resíduos úmidos dispostos em aterro sanitário)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Implantar unidades de
compostagem no aterro sanitário
Promover a diminuição da
quantidade aterrada de RSU
úmidos e estimular a
compostagem
Readequar projeto do pátio de compostagem previsto para o aterro sanitário,
conforme as metas de redução
do PMGIRS
Concessionária do aterro sanitário.
Parceria com a EMLUR
Destinar 50% dos resíduos úmidos
aos pátios até 2034
(Longo prazo) Vide indicador
INP8-01
Privado (RUMUS) R$ 400.000,00
Licenciar o projeto junto ao órgão ambiental
competente
Concessionária do aterro sanitário
Licenciar o projeto e
implantar o pátio em 2016
Privado (RUMUS) R$ 5.500,00
Capacitar os catadores do
núcleo do aterro sanitário para
operar o pátio de compostagem e
iniciar sua operação
Concessionária do aterro sanitário
Capacitar catadores do
núcleo do aterro sanitário até 2016
Vide indicador INP8-02
Privado (RUMUS) R$ 10.000,00
Implantar unidades de triagem no município
Concessionária do aterro sanitário
Implantar seis (06) unidades de
triagem no Privado (RUMUS) R$ 3.300.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
14
6
conforme consta no contrato de
concessão
município até 2022
(Médio prazo) Vide indicador
INP8-03
João Pessoa mais verde
Estimular o uso do composto
orgânico produzido nos
pátios de compostagem em
áreas verdes, praças e jardins
do município
Firmar parcerias para a
capacitação das demais
associações/ cooperativas de catadores para a
compostagem
EMLUR Parcerias público-
privadas
Capacitar as associações /
cooperativas de catadores do município até
2034 (Longo prazo)
Vide indicador INP8-04
Investimento R$ 250.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 33 - Indicadores aplicáveis ao programa 8
INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE
INP8-01 Percentual de resíduos úmidos nos pátios de
compostagem em relação aos resíduos úmidos
coletados
Quantidade de resíduos úmidos nos pátios de
compostagem ÷ Quantidade de resíduos úmidos coletados × 100
%
(Longo prazo) Atingir 50% dos resíduos úmidos
nos pátios de compostagem até
2034
0
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
14
7
INP8-02 Capacitação dos catadores
do núcleo do aterro sanitário para a compostagem
Quantidade de catadores capacitados ÷ Quantidade
de catadores no núcleo existentes × 100
%
(Curto prazo) Capacitar 100%
dos catadores do núcleo do aterro
sanitário até 2016
0
INP8-03 Implantação unidades de
triagem no município
Quantidade de unidades de triagem implantadas
município ÷ Quantidade de unidades de triagem
planejadas × 100
% (Médio prazo)
Atingir 100% até 2022
0
INP8-04 Capacitação de
associações/ cooperativas de catadores do município
para a compostagem
Quantidade de associações/ cooperativas de catadores capacitadas ÷
Quantidade de associações/ cooperativas de catadores do município
× 100
%
(Longo prazo) Capacitar 100%
das associações/ cooperativas de
catadores do município até
2034
0
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
14
8
A Tabela 34 Tabela 20Tabela 24mostra o Programa 9 e a Tabela 35 Tabela 25Tabela 21mostra os indicadores aplicáveis ao Programa
9.
Tabela 34 - PROGRAMA 9 – NOVO ROGER (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 9 – Recuperação ambiental do lixão do Roger)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS INDICADOR
ORÇAMENTO ESTIMADO
Garantir que a área do antigo Lixão do Roger,
após recuperação, sirva à
comunidade como um parque
ou área verde
Proporcionar a comunidade área
de convivência
Concluir recuperação
ambiental das três células restantes
do Lixão do Roger
EMLUR
Até 2016 (Curto prazo)
Vide indicador INP9-01
OGU R$ 7.850.000,00
Readequar projeto existente para
implantação de parque ou área
verde
EMLUR Até 2016
(Curto prazo) Investimento R$ 250.000,00
Promover estudos geotécnicos e
ambientais para definir as
possibilidades de empreendimentos no antigo Lixão do
Roger
EMLUR Até 2016 (Curto
prazo) Investimento R$ 60.000,00
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
14
9
Tabela 35 - Indicador aplicável ao programa 9
INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE
INP9-01 Percentual de
recuperação ambiental do Lixão do Roger
Quantidade de células recuperadas ÷
Quantidade de células existentes × 100
% (Curto prazo)
Atingir 100% até 2016
40% -
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
15
0
A Tabela 36 mostra o Programa 10.
Tabela 36 - PROGRAMA 10 – ROTA TECNOLÓGICA (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 10 – Tratamento de RSU com tecnologias ambientalmente adequadas e economicamente viáveis)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Fomentar estudos e pesquisas sobre
alternativas tecnológicas para
tratamento de RSU no município de
João Pessoa
Garantir alternativas a longo prazo para o tratamento dos RSU
no município de João Pessoa
Promover estudo de áreas para possível
implantação de aterro sanitário
EMLUR Até 2023 (Longo
prazo) Investimento R$ 25.000,00
Definir com corpo técnico da EMLUR e
com base nas características dos
resíduos gerados no município qual a tecnologia mais
adequada ao seu tratamento
EMLUR Até 2023 (Longo
prazo) Custo corrente
(pessoal) R$ 75.000,00
Promover caracterização dos
RSU e RCC EMLUR
A partir de 2015 a cada dois (02) anos
Investimento R$ 481.600,00
Promover estudo de áreas para a implantação de
estação de transbordo de RSU
Minimizar os custos com transporte de RSU até o destino
final
Promover estudo de áreas para possível
implantação de estação de
transbordo de RSU
EMLUR Até 2023 (Longo
prazo) Investimento R$ 48.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
15
1
Beneficiamento de podas
Garantir o manejo adequado dos
resíduos de podas no município de
João Pessoa
Promover a implantação de
unidades de beneficiamento de podas - briquetes
EMLUR Até 2022 (Médio
prazo) Privado R$ 5.000.000,00
Fonte: Autores, 2014
A Tabela 37 mostra o Programa 11.
Tabela 37 - PROGRAMA 11 – PONTO CERTO (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 11 – Disposição ambientalmente adequada dos rejeitos em aterros sanitários.)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Desenvolver projeto de sistema de
disposição final de rejeitos no
município de João Pessoa, quando
do encerramento do atual aterro ou
ainda do seu fechamento por motivo de força maior ou caso
fortuito, por via judicial ou
extrajudicial
Garantir a disposição final
ambientalmente adequada dos RSU
Contratar empresa ou
instituição idônea para a realização
dos projetos básico e executivo
do sistema de disposição final
EMLUR Até 2023 (Longo
prazo) Investimento R$ 500.000,00
Licenciar o projeto junto ao órgão
ambiental competente
EMLUR Até 2023 (Longo
prazo) Investimento R$ 30.000,00
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
15
2
A Tabela 38 mostra o Programa 12.
Tabela 38 - PROGRAMA 12 – SOU CATADOR (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 12 – Inclusão socioeconômica dos catadores de materiais recicláveis)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Estruturar os núcleos de coleta seletiva existentes
no município
Garantir segurança e condições dignas
de trabalho aos catadores
Dotar os núcleos de novas balanças,
prensas e equipamentos de
proteção individual aos catadores
EMLUR Até 2015 Investimento R$ 225.000,00
Implantar novas unidades de
triagem
Ampliar a cadeia da coleta seletiva e
fortalecer
Construir quatro (04) galpões com
ventilação adequada,
banheiros, áreas para refeição
EMLUR A partir de 2015 OGU R$ 2.200.000,00
Realizar convênios com as associações/
cooperativas de catadores
existentes no município para a
coleta de resíduos recicláveis secos em
todo território municipal
Promover o fortalecimento das
associações/ cooperativas de
catadores e a inclusão
socioeconômica dos catadores
CONVÊNIOS (60%) Definir valor a ser pago no convênio com base no valor pago por tonelada
pela coleta e disposição final no aterro sanitário e
realizar o pagamento em
função da
EMLUR Formalizar
convênios a partir de 2016
Investimento R$ 18.939.672,46
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
15
3
quantidade efetivamente
coletada
Fonte: Autores, 2014
A Tabela 39 mostra o Programa 13.
Tabela 39 - PROGRAMA 13 – JOÃO PESSOA RESPONSÁVEL (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 13 – Sustentabilidade econômica do sistema de serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Responsabilidade compartilhada
Garantir a sustentabilidade econômica dos
serviços públicos de limpeza urbana
e manejo de resíduos sólidos
do município
Atualizar o Regulamento de Limpeza Urbana
do município
EMLUR Até 2015 Custo corrente
(pessoal) R$ 18.000,00
Elaborar o Plano Municipal de
Educação Ambiental, enfocando
aspectos relativos a gestão dos
resíduos sólidos
SEDEC Parceria com a
EMLUR Até 2015
Custo corrente (pessoal)
R$ 70.000,00
Atualizar a lei referente a
exigência do PGRCC
EMLUR Até 2016 Custo corrente
(pessoal) R$ 35.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
15
4
Definir valores distintos de
cobrança da taxa de manejo de
resíduos sólidos conforme tipo do
gerador
EMLUR A partir de 2016 Custo corrente
(pessoal) R$ 70.000,00
Fonte: Autores, 2014
A Tabela 40 mostra o Programa 14.
Tabela 40 - PROGRAMA 14 – CAPACITAÇÃO TÉCNICA CONTINUADA SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 14 – Capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos.)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Reengenharia individual
Qualificar o corpo técnico da EMLUR para a tomada de decisão a respeito dos assuntos de
interesse da EMLUR
Promover a participação do
corpo técnico da EMLUR em
eventos relacionados a temática dos
resíduos sólidos e exigir ações de multiplicadores
EMLUR A partir de 2015
(Longo prazo) Investimento R$ 1.000.000,00
Promover a capacitação dos
servidores da EMLUR
A partir de 2015 (Longo prazo)
Investimento R$ 1.500.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
15
5
parte operacional da EMLUR
Fonte: Autores, 2014
A Tabela 41 mostra o Programa 15.
Tabela 41 - PROGRAMA 15 – JOÃO PESSOA COMUNICA (REFERÊNCIA: ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
João Pessoa comunica
Informar a população sobre
as ações desenvolvidas pela EMLUR, divulgar os
serviços disponíveis a população e fortalecer a questão da
responsabilidade compartilhada
Criar e promover campanhas publicitárias divulgando
conceitos, práticas e ações relevantes
ligadas aos resíduos sólidos, incentivando a
redução, reutilização e
reciclagem dos RSU (Melhorar a
divulgação do Alô Limpinho)
EMLUR Parceria com a
SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 4.000.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
15
6
Planejar ações de divulgação por
setores do município,
envolvendo as subprefeituras e
também profissionais das áreas de saúde e
educação do município,
utilizando-se também de redes sociais e carros de
som
EMLUR Parceria com a
SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 1.000.000,00
Distribuir cartilhas explicativas sobre a importância da
separação dos resíduos na fonte geradora e da sua disponibilização adequada para
coleta no horário de passagem dos
caminhões
EMLUR Parceria com a
SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 600.000,00
Criar e promover campanhas
publicitárias para o Programa de
Coleta Seletiva de Resíduos Secos
EMLUR Parceria com a
SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 3.600.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
15
7
Criar e promover campanhas
publicitárias para o Programa de
Coleta Seletiva de Resíduos Úmidos (Compostagem)
EMLUR Parceria com a
SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 3.000.000,00
Criar e promover campanhas de
publicidade para os serviços de
limpeza pública (SLP)
EMLUR Parceria com a
SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 2.000.000,00
Criar e promover campanhas
publicitárias para programas
especiais (cata treco, podas, etc.)
EMLUR Parceria com a
SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 1.600.000,00
Criar e promover campanhas
publicitárias para programas
especiais - TCR e Responsabilidade
Compartilhada
EMLUR Parceria com a
SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 1.800.000,00
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
15
8
A Tabela 42 mostra o Programa de Reestruturação da EMLUR.
Tabela 42 - PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA EMLUR
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Renovar
Garantir a boa prestação de serviços pela
EMLUR mediante reestruturação de sua infraestrutura
física e qualificação do
quadro de pessoal
Realizar estudos para otimização do espaço físico
das salas da EMLUR
EMLUR A partir de 2015 Custo corrente
(pessoal) R$ 30.000,00
Reestruturar o organograma da
EMLUR EMLUR
Até 2015 (Curto prazo)
Custo corrente (pessoal)
R$ 10.000,00
Realizar concurso público
EMLUR Até 2016
(Curto prazo) Investimento R$ 40.000,00
Garantir estrutura adequada na sede
da EMLUR para realização de
palestras e
EMLUR A partir de 2015 Investimento R$ 850.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
15
9
treinamentos dos seus funcionários
Definir modelo de gestão da EMLUR
EMLUR Até 2015
(Curto prazo) Custo corrente
(pessoal) R$ 10.000,00
Elaborar Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos
funcionários da EMLUR
EMLUR Até 2015
(Curto prazo) Custo corrente
(pessoal) R$ 25.000,00
Desenvolver planejamento
estratégico anual da EMLUR
EMLUR Até 2015
(Curto prazo) Investimento R$ 10.000,00
Planejar e implantar sistema de administração para atendimento
ao usuário
EMLUR Até 2015
(Curto prazo) Investimento R$ 60.000,00
Reestruturar os serviços de
atendimento 0800 da EMLUR
EMLUR Até 2015 Investimento R$ 200.000,00
Implantar sistema de documentação
eletrônica na EMLUR
EMLUR Até 2015
(Curto prazo) Investimento R$ 200.000,00
Implantar fluxo de processos na
EMLUR EMLUR
Até 2015 (Curto prazo)
Investimento R$ 30.000,00
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
16
0
PROGRAMAS ESPECÍFICOS
A Tabela 43 mostra o Programa específico para resíduos sólidos urbanos.
Tabela 43 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
RSU
Estimular o desenvolvimento de ações que repensem
o consumo e a geração de RSU
Adquirir e manter papeleiras, contentores
e lixeirinhas de praia EMLUR
A partir de 2015 (Curto, médio e longo
prazo) Investimento R$ 2.994.000,00
Implementar a Agenda Ambiental na
Administração Pública - A3P no âmbito da
EMLUR
EMLUR A partir de 2015
(Curto, médio e longo prazo)
Investimento R$ 1.000.000,00
Elaborar continuamente material técnico e realizar ações de
capacitação gerencial e
EMLUR A partir de 2015
(Curto, médio e longo prazo)
Investimento R$ 600.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
16
1
técnica, com parcerias interinstitucionais
(público, privado), dos gestores envolvidos com
a área de resíduos sólidos urbanos, levando
em consideração as especificidades das comunidades locais (Adaptado do PNRS,
2012)
Fonte: Autores, 2014
A Tabela 44 mostra o Programa específico para resíduos de estabelecimentos comerciais.
Tabela 44 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS DE ESTABELECIMENOS COMERCIAIS
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Comércio sustentável
Estimular a prática da logística reversa
dos resíduos de estabelecimentos
comerciais, promovendo a
inclusão socioeconômica
dos catadores bem como a diminuição
da geração de resíduos
CONVÊNIOS (40%-ACORDOS SETORIAIS) Firmar parcerias com o setor privado e os
grandes geradores de resíduos para o
financiamento dos convênios com as
associações/ cooperativas de
catadores de materiais recicláveis
EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e
longo prazo) RECEITA EMLUR R$ 12.626.448,31
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
16
2
Implementar cobrança de coleta de
médios e grandes geradores mediante
atualização do regulamento de
limpeza urbana do município
EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e
longo prazo) RECEITA EMLUR R$ 43.200.000,00
Fonte: Autores, 2014
A Tabela 45 mostra o Programa específico para resíduos da construção civil.
Tabela 45 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Re-Construa Estruturar a
gestão de RCC no município
Realizar a limpeza de bota-foras e
fiscalizar periodicamente,
solicitando do proprietário do
terreno a tomada de providências
para o cercamento da área, se for o
caso, ou aplicando
EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e
longo prazo) RECEITA EMLUR R$ 3.000.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
16
3
multa em caso de reincidência
Promover estudos de viabilidade de implantação de
área de transbordo e triagem de RCC
EMLUR Até 2015
(Curto prazo) Investimento R$ 40.000,00
Promover estudos de viabilidade de implantação de
aterro de reservação
EMLUR Até 2015
(Curto prazo) Investimento R$ 40.000,00
Promover estudos de viabilidade de implantação de
recicladora de RCC
EMLUR Até 2015
(Curto prazo) Investimento R$ 40.000,00
Promover estudos de viabilidade de implantação de
recicladora de RCC
EMLUR Até 2015
(Curto prazo) OGU R$ 40.000,00
Implantar dez (10) ecopontos para recolhimento de
pequenos volumes de RCC mediante
estudo de viabilidade no
município de João Pessoa
EMLUR Até 2017. (Curto
Prazo) OGU R$ 2.840.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
16
4
Implantar três (03) recicladoras de
RCC EMLUR
Até 2023 (Longo prazo)
OGU R$ 5.250.000,00
Implantar duas (02) área de transbordo e
triagem
EMLUR Até 2023
(Longo prazo) OGU R$ 400.000,00
Exigir a elaboração e implementação
dos planos de gerenciamento de
RCC pelos seus geradores
EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e
longo prazo)
Custo corrente (pessoal)
R$ 720.000,00
Fonte: Autores, 2014
A Tabela 46 mostra o Programa específico para resíduos de serviços de saúde.
Tabela 46 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
SARESA - Saúde Recicla Saúde
Exigir a elaboração e implementação
dos planos de gerenciamento de
resíduos de serviços de saúde
Fiscalizar o manejo dos RSS desde a sua coleta nos
estabelecimentos de saúde,
transporte, acondicionamento
até a disposição
EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e
longo prazo)
Custo corrente (pessoal)
R$ 720.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
16
5
final, no município de João Pessoa
Intensificar as ações de
fiscalização nos estabelecimentos
de saúde em parceria com a
ANVISA e monitorar a validade das licenças das
empresas que transportam e/ou
realizam tratamento de RSS
EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e
longo prazo)
Custo corrente (pessoal)
R$ 480.000,00
Fonte: Autores, 2014
O Programa específico para resíduos agrossilvopastoris é mostrado na Tabela 47.
Tabela 47 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Agro-amigo
Estimular a logística reversa de embalagens vazias
de agrotóxicos, garantir sua destinação
adequada e evitar
Promover parcerias com os sindicatos rurais, associações de moradores e
grandes geradores de RAGS no
sentido de garantir
EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e
longo prazo) Investimento R$ 480.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
16
6
seu reuso de forma inadequada
a destinação final ambientalmente correta desses
resíduos
Energia verde
Fortalecimento da agricultura familiar
e estímulo ao reaproveitamento
dos RAGS
Promover ações de educação
ambiental no meio rural, incentivando a compostagem e
fortalecendo a agricultura familiar
EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e
longo prazo)
Investimento R$ 540.000,00
Estabelecer parcerias com
universidades e instituições
idôneas, para o desenvolvimento
de pesquisas e estudos de
viabilidade técnica para a utilização de RAGS como fonte
de nutrientes e condicionadores do solo e para a
geração de energia em pequenas propriedades
rurais a partir do biogás
EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e
longo prazo) Investimento R$ 320.000,00
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
16
7
A Tabela 48 mostra o Programa Indústria Verde, específico para resíduos industriais.
Tabela 48 - PROGRAMA INDÚSTRIA VERDE (REFERÊNCIA: RESÍDUOS INDUSTRIAIS)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
Exigir a elaboração e implementação
dos planos de gerenciamento de
RI pelos seus geradores
Estruturar a gestão de RI no
município
Firmar parcerias com universidades
e instituições idôneas, para o
desenvolvimento de pesquisas e
tecnologias relacionadas ao
aproveitamento de
EMLUR Até 2015.
(Curto Prazo) Investimento R$ 80.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
16
8
resíduos sólidos industriais
Exigir a elaboração e implementação
dos planos de gerenciamento de
RI no âmbito do município,
definindo com os órgãos
licenciadores estadual e municipal conteúdos
mínimos desses planos
EMLUR A partir de 2015. (Curto, médio e
longo prazo)
Custo corrente (pessoal)
R$ 720.000,00
Fiscalizar o manejo dos RI em todas as suas fases, desde a
coleta até sua disposição final e
conferir periodicamente a
validade das licenças das
empresas que transportadoras e das empresas que
tratam do RI no âmbito do município
EMLUR A partir de 2015. (Curto, médio e
longo prazo)
Custo corrente (pessoal)
R$ 720.000,00
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
16
9
Já a Tabela 49 mostra o Programa específico para resíduos da logística reversa.
Tabela 49 - PROGRAMA ESPECÍFICO (REFERÊNCIA: RESÍDUOS DE LOGÍSTICA REVERSA)
PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR
RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS
FONTE DE RECURSOS
ORÇAMENTO ESTIMADO
e-Recicle
Garantir meios para a
implementação da logística reversa para os produtos elencados no art.
33 da Lei N°. 12.305/2010
Expandir o número de pontos de
recolhimento de resíduos
eletroeletrônicos
EMLUR A partir de 2015. (Curto, médio e
longo prazo) Investimento R$ 400.000,00
Firmar parcerias com universidades
e instituições idôneas para o
reaproveitamento
EMLUR Até 2015.
(Curto Prazo) Investimento R$ 80.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
17
0
de resíduos eletroeletrônicos junto a projetos
sociais
Realizar campanhas de divulgação de
informações, em parceria com
demais órgãos públicos municipais
e também com a Vigilância Sanitária,
sobre a importância da
destinação adequada de RSE
EMLUR A partir de 2015. (Curto, médio e
longo prazo) Investimento R$ 1.200.000,00
Implantar pontos de recolhimento de
RSE em supermercados e
grandes lojas através de parcerias
EMLUR A partir de 2015. (Curto, médio e
longo prazo) Investimento R$ 480.000,00
Fortalecer a logística reversa de óleos lubrificantes
a partir de parcerias com
oficinas mecânicas e postos de
combustíveis
EMLUR A partir de 2015. (Curto, médio e
longo prazo)
Investimento R$ 480.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
17
1
Fiscalizar o manejo de resíduos
especiais realizados por terceiros no
âmbito do município de João
Pessoa
EMLUR A partir de 2015. (Curto, médio e
longo prazo)
Custo corrente (pessoal)
R$ 432.000,00
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
17
2
10 Rota tecnológica proposta pelo PMGIRS
A rota tecnológica proposta para o PMGIRS para o município de João Pessoa é
mostrada na Figura 17. Essa rota envolve a coleta diferenciada dos resíduos, utilizando-se
de equipamentos e veículos específicos para cada tipo de resíduo gerado no município, o
tratamento por meio de tecnologias economicamente viáveis e ambientalmente adequadas à
realidade do município disposição final em aterro sanitário.
Como equipamentos e instalações necessários para dar viabilidade ao processo de
coleta diferenciada, em etapa intermediária entre a coleta e a disposição final, este PMGIRS
adota como formas de tratamento dos resíduos as unidades de triagem (núcleos de coleta
seletiva) para os resíduos secos recicláveis, ecopontos, área de transbordo e triagem e
recicladora para os resíduos da construção civil, aterro de reservação, unidade de
compostagem para os resíduos úmidos e continuidade no tratamento térmico dos resíduos
de serviços de saúde gerados pelos estabelecimentos de saúde sob administração municipal.
Foi proposto neste PMGIRS a construção de quatro (04) unidades de triagem com
financiamento via governo federal mediante apresentação de projetos executivos a serem
conveniados, além de uma (01) unidade de compostagem e mais seis (06) unidades a serem
implantadas pela concessionária do aterro sanitário, conforme contrato de concessão,
totalizando dez (10) novas unidades de triagem para o município.
Em relação aos resíduos da construção civil (RCC), está prevista a implantação de
dez (10) ecopontos para recolhimento de pequenos volumes de RCC, duas (02) áreas de
transbordo e triagem, três (03) unidades recicladoras de RCC e dois (02) aterros de
reservação, tendo como fonte de recursos também o orçamento geral da União, mediante a
apresentação de projetos ou pela iniciativa privada, a depender de decisão de gestão à época.
Conforme identificado no diagnóstico deste PMGIRS, o aterro sanitário utilizado
atualmente tem como prazo final de vida útil o ano de 2023, sendo portanto necessário a
realização de estudos de áreas para construção de outro aterro sanitário como forma de
garantir a destinação final ambientalmente adequada dos rejeitos no município de João
Pessoa. Para tanto, também foi feita uma estimativa dos custos referentes a elaboração de
projeto básico e executivo de sistema de disposição final, apresentado no capítulo referente
aos custos do PMGIRS.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
17
3
Figura 17 - Rota tecnológica proposta pelo PMGIRS-JP
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
17
4
11 Identificação de áreas favoráveis para disposição final ambientalmente
adequada de rejeitos
Em atendimento ao inciso II do art. 19 da Lei N°. 12.305/2010, este item trata de uma
análise territorial de possíveis áreas aptas a receber um aterro sanitário no território
municipal de João Pessoa.
A escolha de áreas para aterros sanitários deve levar em conta uma série de
condicionantes legais, ambientais e operacionais, atendendo desde normas técnicas até
portarias da aeronáutica, visando a segurança das operações aéreas.
De maneira geral, a área que vai receber o aterro sanitário não deve estar muito
distante do centro gerador em função dos custos com transporte dos resíduos. Além disso,
deve haver facilidade de acesso ao local, permitindo tanto a rapidez no processo de
descarregamento dos caminhões como também evitando a quebra desses equipamentos. A
área do aterro deve guardar distâncias mínimas a núcleos habitacionais e corpos hídricos,
conforme a NBR N°. 13.896/1997.
Partindo para uma análise mais técnica e limitando a escolha das áreas pelos cones
de aproximação das pistas de pouso e decolagem do Aeroporto Internacional Presidente
Castro Pinto e do Aeroclube da Paraíba, além de obrigatoriamente estar fora do círculo de
nove (09) quilômetros de raio partindo do centro das pistas, percebe-se que dentro dos limites
do município de João Pessoa não há área apta a receber aterro sanitário em função,
principalmente, de seu grau alto grau de urbanização.
Considerados os aspectos básicos e técnicos e verificando-se a inviabilidade de áreas
para implantação de novo aterro sanitário em João Pessoa adotou-se como solução, já
visando a possibilidade de formação de outros consórcios públicos, a procura por áreas nos
municípios integrantes da Região Metropolitana de João Pessoa (RMJP).
As escolhas foram baseadas nas imagens via satélite fornecidas pelo programa
Google Earth PRO, o qual indica que suas imagens são todas do ano de 2014. Foram
encontradas três (03) possíveis áreas que estão mostradas na Figura 18, com a cor azul claro.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
17
5
Figura 18 - Identificação de três possíveis áreas para implantação de aterro sanitário na região metropolitana de João Pessoa mediante critérios técnicos
Fonte: Autores, modificado do Google Earth (2014)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
17
6
A Figura 18 destaca os limites do município de João Pessoa, ao leste com o Oceano
Atlântico, ao norte com o município de Cabedelo, ao sul com o município do Conde e a oeste
com os municípios de Bayeux e Santa Rita. Destaca ainda os cones de aproximação das
aeronaves e os círculos de 20 km (azul) e 9 km (amarelo) em torno das pistas de pouso dos
Aeródromos próximos a João Pessoa.
A Tabela 50 mostra as coordenadas de cada possível área, o município em que se
encontram e a distância até o ponto de referência definido como a Lagoa do Parque Solon
de Lucena no município de João Pessoa.
Tabela 50 - Coordenadas e características das áreas identificadas
DADOS ÁREA 01 ÁREA 02 ÁREA 03
Leste Sul Leste Sul Leste Sul
Vértice 01 291417,11 9224124,33 279586,13 9219233,31 286885,57 9193453,22
Vértice 02 291135,68 9225179,94 279730,89 9220584,29 286996,29 9193085,32
Vértice 03 290231,50 9225162,16 278643,76 9222017,28 287252,02 9192830,95
Vértice 04 290598,46 9223977,84 278043,40 9220724,69 287498,80 9192679,09
Vértice 05 - - 279231,49 9219498,49 287550,91 9192212,19
Vértice 06 - - - - 287127,13 9192184,01
Vértice 07 - - - - 286690,43 9192353,91
Vértice 08 - - - - 286416,58 9192627,10
Vértice 09 - - - - 286295,84 9193386,63
Área (Ha) 100 236 98
Município Santa Rita Santa Rita Alhandra
Distância
até a
Lagoa
(Centro)
22,9 km 35,4 km 26,0 km
Fonte: Autores, 2014
É importante ressaltar que esse estudo de áreas é apenas um estudo preliminar e que
qualquer área escolhida para implantação de aterro sanitário, independente das apresentadas
nesse estudo, devem adequar-se a todos os critérios, condicionantes e considerações técnicas
das normas, portarias, resoluções ou qualquer outra forma de regulamentação existente no
país relativa a implantação de aterros sanitários a época do estudo locacional.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
17
7
12 Consórcios públicos
Este item atende ao artigo 19, inciso III da Lei Federal N°. 12.305/2010.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) aprovada na Câmara Federal, 11 de
março de 2010, e 7 de julho, no Senado Federal, com sanção presidencial, 2 de agosto de
2010, apresenta princípios dentre os quais destacam-se:
A visão sistêmica, na gestão dos resíduos sólidos, que considere as variáveis
ambiental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública são
fundamentais para as existências de boas práticas na gestão dos resíduos.
A cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e
demais segmentos da sociedade.
O reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem
econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania.
Esses princípios e objetivos na perspectiva da consolidação da PNRS têm como
pressuposto a participação efetiva de todos os atores envolvidos no processo da gestão
integrada de resíduos sólidos: geradores de resíduos, coletores formais e informais, triadores
e transformadores de matérias primas recicláveis provenientes dos resíduos sólidos, setor
empresarial, agentes do mercado de recicláveis, sociedade civil organizada, instituições de
ensino e pesquisa – da pré-escola à pós-graduação, todos são atores fundamentais para a
gestão sustentável dos resíduos, com inclusão social e promoção da cidadania.
A participação da população é fator fundamental na manutenção da limpeza pública,
na redução da geração de resíduos e principalmente no encaminhamento adequado para o
reaproveitamento dos resíduos ou disposição final dos rejeitos.
Responsabilidade compartilhada e compromisso social, entre poder público e
sociedade civil, são princípios para assegurar continuidade administrativa, planejamento e
capacitação técnica para ampliar a cobertura dos serviços, a eficácia e a eficiência na gestão
dos resíduos sólidos.
Para tanto a gestão integrada, a gestão sustentável e a gestão compartilhada dos
resíduos sólidos visam atingir a melhoria das condições sanitárias e ambientais, inclusive
com inclusão social de quem vive do lixo nos municípios brasileiros.
Tomadores de decisão, pesquisadores, políticos, legisladores, planejadores e gestores
públicos, nas três esferas de governo, têm a tarefa abrangente, interdisciplinar de induzir a
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
17
8
matricialidade entre as políticas econômicas, sociais, de saneamento, saúde pública, de
educação, de cultura, e todas as demais que envolvem o cotidiano da vida urbana.
E somente ações consorciadas e/ou cooperativadas entre entes federados, entidades,
cidadãos e instituições poderão alcançar os objetivos da PNRS.
A articulação de entes federados em Consórcios Públicos de Resíduos Sólidos
prioritários, com apoio do Governo Federal, em parceria conveniada com estados e
municípios brasileiros, pressupõe um Termo de Adesão a Consórcio Público, assinatura do
Protocolo de Intenções, e aprovação das Câmaras Legislativas em cada município.
Por definição, considera-se como consórcio público a “pessoa jurídica formada
exclusivamente por entes da Federação, na forma da Lei N°. 11.107 de 2005, para
estabelecer relações de cooperação federativa, inclusive a realização de objetivos de
interesse comum, constituída como associação pública, com personalidade jurídica de direito
público e natureza autárquica, ou como pessoa jurídica de direito privado sem fins
econômicos” (art. 2, inciso I, do Decreto N°. 6.017/2007).
Os consórcios devem ter estrutura de gestão autônoma e orçamento próprio, também
podem dispor de patrimônio próprio para a realização de suas atividades. Os recursos podem
advir de receitas próprias que sejam obtidas com suas atividades ou oriundas das
contribuições dos municípios integrantes. A contribuição financeira dos municípios poderá
variar em função da receita municipal, da população, do uso dos serviços e bens do consórcio
ou por outro critério julgado conveniente, sempre a partir da discussão entre os entes
consorciados.
Cada consórcio detém características próprias, decorrentes das suas peculiaridades e
dificuldades, tanto na gestão quanto no Município consorciado. O consórcio está
estreitamente relacionado a cada um dos sistemas municipais, na medida em que desenvolve
ações destinadas a atender as necessidades das populações desses sistemas. Não pode,
portanto, configurar uma nova instância no âmbito do estado, intermediária ao Município.
A estrutura de um consórcio deve ser ágil, simplificada, leve e desburocratizada. A
administração do processo deve observar a condição de igualdade entre os parceiros.
A Figura 19 mostra um mapa com os municípios que fazem parte da região
metropolitana de João Pessoa, organizados de acordo com a distância para as áreas a serem
consideradas no estudo locacional para o aterro sanitário metropolitano, identificados na
referida figura.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
17
9
Figura 19 - Mapa com municípios da Região Metropolitana de João Pessoa.
Fonte: Autores, modificado do Google Earth (2014)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
18
0
O Quadro 2 mostra o nome de cada município, com sua respectiva população de
acordo com a estimativa do IBGE para o ano de 2014. Mostra também a distância entre o
município e o aterro sanitário percorrida pelas rodovias estaduais e a geração per capita de
resíduos para cada município.
Se faz necessário um estudo mais detalhado sobre a destinação final dos municípios
que efetivamente resolvam participar do consorcio público, estabelecendo arranjos
tecnológicos que representem maior qualidade na prestação do sistema de disposição final
dos seus rejeitos.
Quadro 2 - População, estimativa da geração de resíduos e distâncias para as possíveis áreas dos municípios da região metropolitana de João Pessoa
MUNICÍPIO POPULAÇÃO
IBGE 2014
GERAÇÃO PER CAPITA ADOTADA
(kg/hab.dia)
ESTIMATIVA DE
GERAÇÃO DE
RESÍDUOS (kg)
DISTÂNCIA PARA
ÁREA 01 (km)
DISTÂNCIA PARA
ÁREA 02 (km)
DISTÂNCIA PARA
ÁREA 03 (km)
ALHANDRA 19.057 0,68 12.958,76 51,9 65,8 19,8
BAYEUX 95.677 0,83 79.411,91 14,4 27,6 27,9
CAAPORÃ 21.387 0,72 15.398,64 61,7 76,1 30,1
CABEDELO 64.360 0,91 58.567,60 43,8 57,2 46
CONDE 23.554 0,74 17.429,96 50,0 62,3 28,9
CRUZ DO ESPÍRITO SANTO 17.028 0,65 11.068,20 29,3 42,1 44,6
JOÃO PESSOA 780.738 0,94 733.893,72 31,0 44,2 33,2
LUCENA 12.635 0,7 8.844,50 28,1 63,8 65,6
PEDRAS DE FOGO 28.174 0,78 21.975,72 58,1 71,5 32,1
PITIMBÚ 18.422 0,65 11.974,30 75,6 90,9 44,8
RIO TINTO 23.955 0,75 17.966,25 47,6 75,7 77,3
SANTA RITA 133.927 0,9 120.534,30 20,1 33,3 35,1
TOTAL 1.238.914 1.110.023,86
Fonte: Autores, adaptado de IBGE (2014) e SNIS (2012)
Esse processo que articula as três esferas de governo e o legislativo municipal com
vistas à viabilização da sustentabilidade técnica e financeira da PNRS pode ser iniciado a
partir da adesão de dois municípios. O Governo Federal tem envidado esforços para atingir
a sustentabilidade financeira dos investimentos na área do saneamento básico, obtendo
melhores resultados nos serviços de abastecimento de água. Ampliar o atendimento dos
serviços de esgotamento sanitário, drenagem urbana e de limpeza urbana e do manejo dos
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
18
1
resíduos sólidos e buscar a universalização, a eficiência e a eficácia na prestação são metas
a serem alcançadas.
No contexto dos estados brasileiros, a consolidação da Política Nacional de Resíduos
Sólidos encontra diferentes situações para seu desenvolvimento, destacando-se as grandes
dificuldades de logística, a carência de recursos humanos capacitados e a ausência de dados
e informações para a gestão de resíduos sólidos.
A proposta dos consórcios públicos para resíduos sólidos calcada na articulação das
políticas setoriais dos três níveis de governo é desenvolvida como importante ferramenta
para consolidar a sustentabilidade econômica para a remuneração dos serviços e da gestão
regionalizada dos resíduos, na perspectiva do desenvolvimento sustentável, melhoria da
qualidade de vida urbana e inclusão social com geração de renda para os catadores.
Para uma gestão pública eficiente é necessária capacidade técnica, desenvolvimento
de programas estratégicos e integrados, com premissas baseadas no conhecimento do meio
local, na educação e na participação dos cidadãos.
A comunidade deve ser chamada a construir a gestão de modo a formular e controlar
as políticas públicas no cotidiano, ajudando a resolver os problemas.
O fato da sociedade não ser informada da elevada desproporcionalidade entre os
recursos destinados e os custos necessários para a gestão dos resíduos sólidos leva à
necessidade do debate para a compreensão das despesas reais, atuais e futuras, associadas à
gestão integrada de resíduos sólidos urbanos.
Neste sentido, a decisão de implantação de um Consórcio Público para estes
municípios integrantes da Região Metropolitana é uma decisão político-administrativa que
deve ser considerada pelos atuais gestores municipais e que é importante para busca de
soluções de gestão, redução de custos, diminuição de impactos sociais, econômicos e
ambientais.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
18
2
13 Identificação dos resíduos sólidos e dos geradores sujeitos a plano de
gerenciamento específico
Em atendimento ao previsto no inciso IV, art. 19 da Lei N°. 12.305/10 que exige a
identificação dos resíduos sólidos e dos geradores sujeitos a plano de gerenciamento
específico obrigatório, este item do PMGIRS-JP apresenta os geradores de grandes volumes
ou geradores de resíduos que necessitam de tratamento especial, acondicionamento
diferenciado ou de logística reversa no município de João Pessoa.
Conforme o art. 20 da Lei N°. 12.305/2010 estão sujeitos à elaboração de plano de
gerenciamento de resíduos sólidos os geradores das seguintes categorias de resíduos:
Resíduos de Serviços Públicos de Saneamento Básico.
Resíduos Industriais.
Resíduos de Serviço de Saúde.
Resíduos de Mineração.
Grandes estabelecimentos comerciais e de prestação de serviço.
Resíduos da Construção Civil.
Resíduos de Transporte.
Resíduos Agrossilvopastoris.
Já no art. 33 da Lei N°. 12.305/2010 são apresentadas as cadeias de sujeitas a
estruturação e implementação dos sistemas de logística reversa, mediante retorno dos
produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza
urbana e de manejo dos resíduos sólidos. Enquadram-se nessa situação todos os fabricantes,
importadores, distribuidores e comerciantes de:
Agrotóxicos e suas embalagens.
Pilhas e baterias.
Pneus.
Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens.
Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista.
Produtos eletroeletrônicos e seus componentes.
Tais geradores, precisam ser identificados para que a entidade municipal que controla
os serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos possa cobrar o cumprimento do
que exige a Lei. Assim, este PMGIRS deve definir o órgão público responsável pelo
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
18
3
recebimento, análise, controle e fiscalização da aplicação dos Planos de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos Específicos. No município de João Pessoa, o órgão responsável por essas
atividades é a EMLUR – Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana, que deve em
parceria com os órgãos licenciadores municipais e estaduais fiscalizar a entrega e
implementação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.
Parte destes geradores estão indicados na Tabela 51, composta com informações
provenientes do cadastro da Federação da Indústrias do Estado da Paraíba – FIEP. Deve-se
fazer uma ressalva de que provavelmente existem outros geradores que não foram
identificados neste levantamento, em função de o cadastro da FIEP não estar atualizado, e
que ficará a cargo da EMLUR identificar, atualizar este cadastro e cobrar as obrigações dos
mesmos.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
18
4
Tabela 51 - Identificação dos geradores sujeitos a elaboração de Planos de Gerenciamento Específico nos termos dos arts. 20 e 33 da Lei N°. 12.305/2010
ATIVIDADE RAZÃO SOCIAL PRODUTOS MATÉRIA PRIMA ENDEREÇO BAIRRO
ATIVIDADES DE INFORMÁTICA E
SERVIÇOS RELACIONADOS
CARLOS EDUARDO LIRA DA SILVA
SOFTWARES AV. POMBAL, 1633 - SALA 101 MANAÍRA
DEMANDA TELECOMUNICAÇÕES LTDA
ASSISTENCIA TECNICA A CENTRAL TELEFÔNICA
COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL
AV. COREMAS, 267 CENTRO
ECS COM. IND. DE INFORMÁTICA LTDA
RECICLAGEM DE CARTUCHOS TINTA RUA D. PEDRO II, 1320 CENTRO
LCF MICROS COMÉRCIO DE INFORMÁTICA LTDA
ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM INFORMÁTICA
- AV. DOM PEDRO II, 1302 CENTRO
PARAÍ COMPUTAÇÃO GRÁFICA IND. E COMÉRCIO LTDA
RECICLAGEM DE CARTUCHOS TINTA AV. MAXIMIANO FIGUEIREDO, 322 CENTRO
SÉRGIO RUFINO DE ALMEIDA - ME
IMPRESSOS, MANUT. COPIADORAS, FAX, IMPRESSORAS, MANUT RELÓGIO DE PONTO CONTR. ACESSO INF
PAPEL, TINTA RUA RODRIGUES DE AQUINO, 325 - SALA 102/103
CENTRO
ZÊNITE TECNOLOGIA E TELEINFORMÁTICA LTDA
PROGRAMAS DE INFORMÁTICA, EQUIPAMENTOS PARA SEGURANÇA PATRIMONIAL, GABINETE PARA RACK, SIMULADOR ELETRÕNICO DE CARTUCHO
COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL
RUA JULIA FREIRE, 1493 EXPEDICIONÁRIOS
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
18
5
REMASTER INFORMÁTICA LTDA
ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM INFORMÁTICA
- RUA DEP. BARRETO SOBRINHO, 427 - C
TAMBIÁ
CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTO DA PARAÍBA - CAGEPA
TRATAMENTO E DISTR. DE AGUA POTÁVEL
ÁCIDO BÓRICO, ÁGUA, CLORO, FLÚOR, FOSFATO
RUA FELICIANO CIRNE, S/Nº JAGUARIBE
CO
NFE
CÇ
ÃO
DE
AR
TIG
OS
DO
VES
TUÁ
RIO
E A
CES
SÓR
IOS
ADEMIR ALVES DA COSTA
CONFECÇÕES EM GERAL MALHAS, TECIDOS, LINHA
RUA LOURENÇO CESAR, 154 ERNANI SÁTIRO
ALBRA IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA.
CONFECÇÕES EM GERAL MALHAS, TECIDOS, LINHA
RUA RANIERE MAZILLE, 2030 CRISTO REDENTOR
AW INDÚSTRIA COMÉRCIO DE CONFECÇÕES LTDA
CONFECÇÕES EM GERAL BOTÕES, LINHA, MALHAS, TECIDOS
AV. PIAUI, 445 BAIRRO DOS ESTADOS
BRUNET IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA.
BLUSAS, CALÇAS, SAIA, SHORT
ELÁSTICOS, BOTÕES, VELCRO, LYCRA, TECIDO JEANS, LINHA
RUA PEDRO I, 312 CENTRO
CARA BRANCA IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA
CAMISETAS MALHAS, LINHA RUA JOSÉ MARIA ARRUDA,281 ERNESTO GEISEL
CLAFER INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BOLSAS LTDA
BOLSAS, BLUSAS, FARDAMENTO TECIDOS, BOTÕES, AVIAMENTOS
AV. DEP. ODON BEZERRA, 64 ROGER
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
18
6
DIMPLE IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA
CONFECÇÕES FEMININAS
TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS, MALHA DE ALGODÃO
RUA ODON BEZERRA, 184 - LOJA 138
ROGER
ELIANE MARIA DUARTE BARROS FERNANDES
CONFECÇÕES SOB MEDIDA PEÇAS DO VESTUÁRIO, SERIGRAFIA EM PEÇAS DO VESTUÁRIO
- RUA INÁCIO RAMOS DE ANDRADE, 312 - SALA 102
BANCÁRIOS
ESSENCIALLI ENXOVAIS LTDA
ROUPAS PARA CRIANÇAS ALGODÃO EM PLUMA, BOTÕES, ELÁSTICOS, LINHA
AV. EDSON RAMALHO, 645 MANAÍRA
EXITO IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA.
FARDAMENTO, CAMISETAS MALHAS, LINHA, TINTA
RUA JOÃO TEIXEIRA DE CARVALHO, 263
PEDRO GONDIM
FÁBIO DA CRUZ SILVA
CAMISETAS, BÔNES, CALÇAS, BATAS TECIDOS AV. JOSÉ LIBERTO, 16 - A MIRAMAR
FASCINE FASHION LINE MODAS LTDA.
CONFECÇÕES EM GERAL
TECIDOS DE ALGODÃO, LYCRA, ELÁSTICOS, BOTÕES, LINHA
AV. D. MOISÉS COELHO, 82 TORRE
FG CONFECÇÕES LTDA.
CALÇAS, CAMISAS, BERMUDAS, BLUSAS, CALÇAS JEANS
LÃ, POLIÉSTER, LYCRA, TECIDOS DE ALGODÃO
RUA MORISE DE MIRANDA GUSMÃO, 795
CRISTO REDENTOR
FLIP INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES LTDA - ME
BERMUDAS, SHORT UNISEX ADULTO, CAMISAS, CALÇAS
TECIDOS, MALHAS RUA DUQUE DE CAXIAS, 47 CENTRO
FRANCISCA GOMES VIEIRA
CONFECÇÕES FEMININAS MALHAS, LINHA, AVIAMENTOS
AV. MONSENHOR ALMEIDA, 274 JAGUARIBE
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
18
7
INTERGRIFFE'S NORDESTE INDÚSTRIA CONFECÇÕES LTDA.
CALÇAS, PALETÓ TECIDOS, AVIAMENTOS
AV. ESTEVÃO BRETT, 546 DISTRITO INDUSTRIAL
JEITO DE CORPO IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA.
ROUPAS DE BANHO (MAIO, BIQUINI, TANGA)
LYCRA, ELÁSTICOS, LINHA
AV. SANTA CATARINA, 514 BAIRRO DOS ESTADOS
JULIANA G P DE CASTRO
CONFECÇÕES EM GERAL MALHAS, TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS
AV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 167 - LOJA 05
MANAÍRA
K'TUANNY MAGAZINE LTDA
CONFECÇÕES EM GERAL TECIDOS, LINHA, LYCRA
RUA DR. SILVINO NOBREGA, 172 JAGUARIBE
KÁTIA CALZAVARA DE ARAÚJO
CONFECÇÕES DE MALHA, FARDAMENTO ESCOLAR
AVIAMENTOS PARA ROUPAS, MALHAS, LINHA
RUA DES. SOUTO MAIOR, 66 CENTRO
KEM INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÃO LTDA
CONFECÇÕES FEMININAS LINHA, TECIDOS, BOTÕES
AV. NEGO, 200 - SALA 10 TAMBAÚ
LUCIANA VILHENA CORREA DE OLIVEIRA
CONFECÇÕES EM GERAL TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS
RUA SÃO GONÇALO, 163 MANAÍRA
LUZ LAHIRA BATISTA NORONHA
MAIÔS, BIQUINES, CANGAS E SAIAS DE BANHO, BOLSAS
LYCRA, LINHA, MALHAS
AV. NEGO, 709 - LOJA 002 TERREO TAMBAÚ
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
18
8
M VEST CONFECÇÃO E COMÉRCIO LTDA.
CALÇAS, CAMISAS, UNIFORME MILITAR, UNIFORMES PROFISSIONAIS
TECIDOS, LINHA, ZÍPPERS, AVIAMENTOS
AV. JOAQUIM PIRES FERREIRA, 271
BAIRRO DOS ESTADOS
MALUKA BELEZA IND. E COM. DE ROUPAS LTDA.
CAMISAS, BLUSAS, SHORTE, BERMUDAS
LYCRA, ELÁSTICOS, LINHA, TECIDOS DE ALGODÃO, AVIAMENTOS
RUA GOV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 213
MANAÍRA
MARIA ANUNCIADA MENEZES DA SILVA LTDA
CONFECÇÕES EM GERAL MALHAS, LINHA, AVIAMENTOS PARA ROUPAS
RUA GENERAL OSÓRIO, 474 CENTRO
MARIA DE LOURDES ALMEIDA DOS SANTOS
ROUPAS DE BANHO (MAIO, BIQUINI, TANGA)
ELÁSTICOS, LYCRA, LINHA
RUA ARTHUR AQUILES, 66 - SALA 04
CENTRO
MARIA DE LOURDES DANTAS DE BARRA
CONFECÇÕES EM GERAL TECIDOS, MALHAS, LINHA, AVIAMENTOS
AV. MONTEIRO DA FRANÇA, 1144 MANAÍRA
MARIA DO CARMO NUNES
MALAS, BOLSAS, VALISES PLÁSTICO, LINHA, COURO
AV. IZIDRO GOMES, 145 - SALA C TAMBAÚ
MARIA JOSÉ DANTAS - ME
CONFECÇÕES FEMININAS
MALHAS, AVIAMENTOS PARA ROUPAS, LINHA
RUA GLAUCIA M. S. GOUVEIA, 514 MANAÍRA
MARIA SELMA ALMEIDA SANTOS
CONFECÇÕES FEMININAS TECIDOS, MALHAS, LINHA
RUA PROF. ARTHUR BATISTA, 413 JAGUARIBE
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
18
9
MARLUCE MENDONÇA DE LIMA
FARDAMENTO TECIDOS, LINHA AV. ALMEIDA BARRETO, 285 CENTRO
MN GOMES & CIA LTDA
FARDAMENTO ESCOLAR, CONFECÇÕES EM GERAL, FARDAMENTO
TECIDOS, TECIDOS, LINHA, ZÍPPERS, AVIAMENTOS, BOTÕES
AV. GERALDO COSTA, 867 MANAÍRA
MONICA PIMENTEL MONTEIRO CARNEIRO BRAGA
BIQUINES, ROUPAS DE BANHO (MAIO, BIQUINI, TANGA), MAIÔS, SUNGAS
MALHAS, LINHA AV. JOÃO CÂNCIO DA SILVA, 45 MANAÍRA
NEW DESIGN INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BRINDES E CONFECÇÕES LTDA.
CONFECÇÕES EM GERAL, BRINDES TECIDOS QUADRA 10 - LOTE 11, S/Nº MANGABEIRA VII
NEW LINE CONFECÇÕES E COMÉRCIO LTDA
BLUSAS, CALÇAS JEANS, BERMUDAS LINHA, ELÁSTICOS, ALGODÃO EM PLUMA, JEANS
RUA JOAQUIM PIRES FERREIRA, 271
BAIRRO DOS ESTADOS
NÔMADE INDÚSTRIA E COMÉRCIO TÊXTIL LTDA
FARDAMENTO ESCOLAR, CAMISAS, ADESIVO PLÁSTICO (REVENDA)
MALHAS, LINHA AV. DOM PEDRO I, 882 CENTRO
NOVO SÉCULO IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA.
FARDAMENTO ESCOLAR MALHAS, LINHA, TECIDOS
RUA ADM. MANOEL ANGELO DE OLIVEIRA, 254
MANGABEIRA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
19
0
OZILEIDE VITORINO DE LIMA - ME
CONFECÇÕES FEMININAS MALHAS, TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS
AV. SENADOR RUI CARNEIRO, 525 - SALA 101
TAMBAÚ
PAULA HONORIO PIRES FERREIRA - ME
CONFECÇÕES INFANTIS EM GERAL TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS, MALHAS
RUA GUARAPARI, 79 SALA A ÁGUA FRIA
RAIOS DE SOL CONFECÇÕES INDUSTRIAIS LTDA.
ROUPAS PROFISSIONAIS TECIDOS, MALHAS, BOTÕES, LINHA, ZÍPPERS
PRAÇA SEMEÃO LEAL, 09 JAGUARIBE
RENATO EUFRASIO MOREIRA SOARES
SHORT, CAMISAS LINHAS, MALHAS AV. PEDRO I, 404 CENTRO
RITA IRLEY BANDEIRA RIBEIRO
BLUSAS, CALÇAS FEMININAS MALHAS RUA CAETANO DE FIGUEIREDO, 1447
CRISTO REDENTOR
RITA MARCIA VASCONCELOS BRAGA
BERMUDAS, CALÇAS LINHA, TECIDOS, BOTÕES
AV. SÃO RAFAEL, 376 CASTELO BRANCO
RL COMÉRCIO VAREJISTA DE CONFECÇÕES LTDA
FARDAMENTO TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS PARA ROUPAS
RUA GERALDO COSTA, 601 MANAÍRA
RM INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES UZE BRASIL
CONFECÇÕES EM GERAL TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS PARA ROUPAS
RUA ANTENOR NAVARRO, 31 VARADOURO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
19
1
RUBRA ROSA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES LTDA
CONFECÇÕES EM GERAL LINHA, TECIDOS, MALHAS, BOTÕES
AV. ESPERANÇA, 430 MANAÍRA
SALDANHA IND. E COM. DE MALHAS LTDA.
CONFECÇÕES EM GERAL MALHAS, LINHA, AVIAMENTOS PARA ROUPAS
AV. ALMIRANTE BARROSO, 293 CENTRO
TONS E ESTILOS IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA.
SHORT UNISEX ADULTO, ROUPAS DE BANHO (MAIO, BIQUINI, TANGA), ROUPAS PROFISSIONAIS, SAIA, ROUPAS INTIMAS
LINHA, LYCRA, ELÁSTICOS, TECIDOS DE ALGODÃO
RUA VIVALDO A. DA COSTA, 46 MANGABEIRA I
VAGÃO CONFECÇÕES LTDA
CONFECÇÕES EM GERAL, FARDAMENTO ESCOLAR
RESÍDUOS DE ALGODÃO, LINHA, BOTÕES, ZÍPPERS
RUA BEL. IRENALDO DE ALBUQUERQUE CHAVES, 201 - LOJA 101
BESSA
VESTIR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES LTDA
FARDAMENTO - RUA SILVA BEZERRA GUEDES, 390 JARDIM PLANALTO
VONDUS CONFECÇÕES LTDA
FANTASIAS TECIDOS RUA JOSÉ CLEMENTINO DE OLIVEIRA, 1833
TAMBAUZINHO
WALTER DELORENZO MACEDO
FARDAMENTO ESCOLAR TECIDOS, LINHA, BOTÕES
RUA AMARO COUTINHO, 54 VARADOURO
WASHINGTON JAGUARIBE SUASSUNA
CAMISETAS, FARDAMENTO BRIM, MALHAS, LINHA
RUA PROGRESSO, 417 BAIRRO DAS INDÚSTRIAS
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
19
2
WECKER INDÚSTRIA E COMÉRCIO MATERIAL ESPORTIVO LTDA.
SHORT, CAMISAS, CAMISA PADRÃO DE FUTEBOL
MALHAS, TECIDOS, LINHA
QUADRA 252 - lote 270, S/Nº
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
WILMAR UCHOA DE ARAÚJO
MAIÔS, BIQUINES, SUNGAS MALHAS, LINHA, AVIAMENTOS
RUA DR. JAIME LIMA, 51 PEDRO GONDIM
WM INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES LTDA
CUECAS, BIQUINES, SUNGAS, MAIÔS, CANGAS E SAIAS DE BANHO
LYCRA, LINHA, ELÁSTICOS, SUPLÉX
RUA JOÃO AMORIM, 404 CENTRO
ZENO ZANARDI COMERCIAL LTDA.
CONFECÇÕES EM GERAL TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS PARA ROUPAS
RUA GAL. OSÓRIO, 458-A CENTRO
CO
NST
RU
ÇÃ
O
3N CONSTRUÇÕES E PROJETOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA
RUA PAULO ASSIS SOARES, 58 BESSA
A P ENGENHARIA E ARQUITETURA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, FERRO, AREIA, BRITA, TIJOLOS, TELHAS
RUA PRES. EPITÁCIO PESSOA, 1250
TORRE
ABC ENGENHARIA CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS
AV. JOÃO MAURICIO, 1675 - SALA 203
MANAÍRA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
19
3
ACL ENGENHARIA E IMOBILIÁRIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS
RUA ALMIRANTE BARROSO, 438 - SALA 116
CENTRO
ALBRÁS BCA CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS, TINTA
RUA SANTO ELIAS, 281 - SALA 202 CENTRO
ALBRAS INCORPORAÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO
AV. MARECHAL DEODORO DA FONSECA, 134 - SALA 03
TORRE
ALZIR ESPINOLA E CIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA, MASSAME
RUA FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 16 - SALA 405
MANAÍRA
AN LESSA ARQUITETURA E CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL, PROJETOS AREIA, CIMENTO, BRITA
AV. MARECHAL DEODORO DA FONSECA, 134 - SALAS 1 E 2
TORRE
AOS SERVIÇOS ELETRICOS LTDA.
CONSTRUÇÃO DE LINHAS ELÉTRICAS FIO ELÉTRICO, TRANSFORMADORES
RUA MACIEL PINHEIRO, 145 - 1º ANDAR
CENTRO
APICE CONSTRUÇÃO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL AV. ALMIRANTE TAMANDARÉ, 584 - SALA 02
TAMBAÚ
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
19
4
ARAÚJO & BARROS LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS
RUA DESEMBARGADOR TOLEDO, 59
BAIRRO DOS ESTADOS
ARCAM CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, FERRO, BRITA, TIJOLOS, TELHAS
AV. NEGO, 566-A TAMBAÚ
ARCO IRIS CONSTRUTORA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA
RUA Iº DE MAIO, 500 - SALA 101 JAGUARIBE
ARIMATÉIA IMÓVEIS E CONSTRUÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO, TELHAS, TIJOLOS, TINTA, MADEIRA
RUA GONZAGA DA SILVA, 77 JARDIM 13 DE MAIO
ARM ENGENHARIA LTDA.
ASSIST. TÉCNICA AREA TELEFONIA
COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL, FIO ELÉTRICO
RUA PROFA. LUIZA DANTAS DE MEDEIROS, 99
JOSÉ AMÉRICO
ARTEC ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA, FERRO, TIJOLOS
AV. EPITÁCIO PESSOA, 2491 - CASA 6
BAIRRO DOS ESTADOS
ATLANTA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA, MASSAME
AV. ALM. TAMANDARÉ, 584 TAMBAÚ
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
19
5
ATLANTIS PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA
AV. JULIA FREIRE, 1371 - SALA 114 EXPEDICIONÁRIOS
ATRIUM ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS
AV. GOV. FLAVIO RIBEIRO COUTINHO, 300
MANAÍRA
ATUAL CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA
COSNTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO
RUA AYSIO JOSÉ DA SILVA, 164 BANCÁRIOS
BETA ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO
RUA DEP. ODON BEZERRA, 184 - SALA 331
ROGER
BETA PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO
RUA JUVÊNCIO MANGUEIRA CARNEIRO
ROGER
BETON ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS
AV. DOM PEDRO II, 2673 TORRE
BOMFIM INCORPORAÇÕES E CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL AV. MAXIMIANO DE FIGUEIREDO, 36 - S 306
CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
19
6
BRASIL CONSTRUTORA E IMOBILIARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS
RUA FRANCISCO LEOCADIO COUTINHO, 201 - SL. 210
BESSA
C R E ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA
AV. CARNEIRO DA CUNHA, 302 TORRE
CABO BRANCO CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO, TIJOLOS
AV. PIAUI, 311 BAIRRO DOS ESTADOS
CAD ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, FERRO, AREIA, TIJOLOS, TELHAS, TINTA
RUA SINÉSIO GUIMARÃES, 468 TORRE
CCF CONSTRUTORA CAMPOS FILHO LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS
RUA NORBERTO DE CASTRO NOGUEIRA, 1001 - SALA 02
BESSA
CCL CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, FERRAGENS
RUA PROFESSORA EGIDIA WANDERLEY, 175
BAIRRO DOS ESTADOS
CELT CONSTRUÇÕES E ELETRIFICAÇÃO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA
RUA JOÃO SUASSUNA, 12 VARADOURO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
19
7
CESAN CONSTRUTORA E EMPREENDIMENTOS SANTO ANTÔNIO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL, PERFURAÇÃO DE POÇOS
CIMENTO, AREIA, TUBOS DE FERRO, CONCRETO, FERRO
AV. DEP. BARRETO SOBRINHO, 149
TAMBIÁ
CG3 ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL, CONSTRUÇÃO DE LINHAS ELÉTRICAS
FIO ELÉTRICO, AREIA, BRITA, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA
RUA SEVERINO MASSA SPINELLI, 325
TAMBAÚ
CHL CONSTRUÇÕES REPRESENTAÇÃO E SERVIÇOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, CIMENTO, BRITA, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS
RUA SÉRGIO GUERRA, 328 - SALA 304
BANCÁRIOS
CIMOL CONSTRUTORA E IMOBILIÁRIA MOURA LTDA,
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA
AV JULIA FREIRE, 617 - 1º ANDAR TORRE
CLEMENTINO EMPREENDIMENTOS IMOB. E CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA
RUA DOM PEDRO II, 2033 TORRE
COBEMA CONSTRUTORA BETO MACHADO LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TINTA
RUA OSVALDO M. PEREIRA, 644 BRISAMAR
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
19
8
COENCO CONSULTORIA, ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA
AV. MANOEL DEODATO, 599 - SALA 205
TORRE
COJUDA CONSTRUTORA JULIÃO LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL AREIA, ASFALTO, BRITA
RUA CLENIO DOS ANJOS, S/Nº ERNANI SÁTIRO
COMPAC ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
BRITA, AREIA, CIMENTO, FERRO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA
RUA JOSÉ FLORENTINO JÚNIOR, 493
TAMBAUZINHO
CONCENGE CONSTRUÇÕES CIVIS E ENGENHARIA ELÉTRICA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA
AV. DOM MOISÉS COELHO, 192 TORRE
CONCRESOLO CONSULTORIA EM CONCRETO E SOLOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BENTONITA RUA PROF. BATISTA LEITE, 229 ROGER
CONCRETA CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL AV. GOV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 707 - SALA 420
MANAÍRA
CONE CONSTRUTORA NORDESTE LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO
RUA JOSÉ CLEMENTINO DE OLIVEIRA, 130 - SALA 01
TAMBAUZINHO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
19
9
CONORT- CONSTRUTORA NORDESTE LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
TIJOLOS, AREIA, CIMENTO, BRITA, CAL, TINTA, TELHAS
RUA B-1, QUADRA P, LOTE 4 E 5 DISTRITO INDUSTRIAL
CONPORT CONSTRUÇÕES PROJETOS E ORÇAMENTOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, TELHAS, TIJOLOS, FERRO EM GERAL, CIMENTO
RUA MAJOR JOSÉ EUGENIO LINS, 106
CABO BRANCO
CONSORCIO SANEAR PARAÍBA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, CIMENTO, CAL, BRITA, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA
AV. MAXIMINIANO FIGUEIREDO, 154
CENTRO
CONSPLAN - CONSTRUÇÕES E PLANEJAMENTO, OBRAS LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO, TELHAS, TELHAS, TINTA
RUA MARCIONILA DA CONCEIÇÃO, 1360
CABO BRANCO
CONSTRAL CONST.E CONSULTORIA SANTO ANTÔNIO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
CIMENTO, AREIA, TIJOLOS, BRITA, TELHAS, FERRO EM GERAL
AV. NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES, 415 - SALA 406
TAMBAÚ
CONSTROL CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO RODRIGUES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL AV. JOÃO MACHADO, 849 - EDF. MONTE CARLOS - SALA 306 - 3º ANDAR
CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
20
0
CONSTRUÇÃO CIVIL SOARES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, CAL, FERRO EM GERAL, MADEIRA, TINTA, TIJOLOS, TELHAS
AV. DOM PEDRO II, 2033 TORRE
CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS MOREIRA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA
AV. EXPEDICIONÁRIOS, 264 EXPEDICIONÁRIOS
CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES ADRINA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS
AV. MAXIMIANO FIGUEIREDO, 628 CENTRO
CONSTRUDANTAS CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA, MASSAME, FERRAGENS
RUA PETRONIO DE FIGUEIREDO,855
ERNESTO GEISEL
CONSTRUNAL CONSTRUTORA NACIONAL LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS
RUA DEP. TERTULIANO DE BRITO, 48 - 1º ANDAR
JARDIM 13 DE MAIO
CONSTRUTORA ATRIUM LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA
RUA DES. JOSÉ PEREGRINO,115 - SALA F
CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
20
1
CONSTRUTORA AZIMUTE LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA
AV POMBAL, 871 - SALA 01 MANAÍRA
CONSTRUTORA BRASCON LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS
AV PRES. EPITACIO PESSOA, 4985 - SALA 09
TAMBAÚ
CONSTRUTORA CAPITAL URBANIZAÇÃO E SERVIÇOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, TIJOLOS, CONCRETO
AV. DOM PEDRO II, 1269 CENTRO
CONSTRUTORA CCA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA
RUA BORBA PEREGRINO, 210 CENTRO
CONSTRUTORA CONCRETA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO
RUA ODON BEZERRA, 153 - SALA A ROGER
CONSTRUTORA CUNHA FERNANDES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS
AV. RIO GRANDE DO SUL, 1229 BAIRRO DOS ESTADOS
CONSTRUTORA DI LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO
RUA CEL. JOSÉ CESARINO DA NÓBREGA, 30 - SALA 202
CIDADE
CONSTRUTORA EARLEN LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, FERRO, BRITA, TELHAS, TIJOLOS
AV. GOV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 707
MANAÍRA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
20
2
CONSTRUTORA ECON EMPREENDIMENTOS E CONSTRUÇÕOES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS
RUA PROFESSOR ELISEU MAUL, 196
TORRE
CONSTRUTORA EVEREST LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA, FERRO, TIJOLOS
AV. EPITÁCIO PESSOA, 4840 - SALA 506 EDF. IMPERATOR
CABO BRANCO
CONSTRUTORA FALCÃO LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TINTA
RUA GREGORIO DE OLIVEIRA, 90 TORRE
CONSTRUTORA GABARITO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, MASSAME, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS
RUA PROFA. ANA LIANZA LOMBARDI, 70
BESSA
CONSTRUTORA HEMA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, CAL, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS
RUA ARIOSVALDO SILVA, 842 TORRE
CONSTRUTORA IRMÃOS DANTAS LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO, MADEIRA, TIJOLOS, TELHAS
RUA JOAQUIM NABUCO, 86 ROGER
CONSTRUTORA LITORAL LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO, CIMENTO, TIJOLOS, TINTA, MADEIRA
AV. ÉDSON RAMALHO, 100 - SALA 404
MANAÍRA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
20
3
CONSTRUTORA LRC LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
TIJOLOS, CIMENTO, BRITA, CAL, AREIA, TELHAS, MADEIRA
BR 230 - KM 26, S/Nº FUNCIONÁRIOS I
CONSTRUTORA M O ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, CIMENTO, TIJOLOS, FERRO, TELHAS, BRITA, MASSAME, TINTA, MADEIRA
RUA ADOLFO SOARES FILHO, 271 ÁGUA FRIA
CONSTRUTORA MARANATA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MASSAME, MADEIRA
AV. JOÃO DA MATA, 256 JAGUARIBE
CONSTRUTORA MARQUISE LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
CIMENTO, FERRO, AREIA, BRITA, TELHAS, TIJOLOS, TINTA
RUA MONSENHOR WALFREDO LEAL, 77
TAMBIÁ
CONSTRUTORA MART LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA
AV. ALMIRANTE BARROSO, 121 CENTRO
CONSTRUTORA MEDITERRANNÉ LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
BRITA, CIMENTO, AREIA, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, TINTA
AV ALMIRANTE BARROSO - SALA 605
CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
20
4
CONSTRUTORA MENDES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA
AV. AFONSO PENA, 1312 - SALA 03 BESSA
CONSTRUTORA METROPOLITANA DE ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TELHAS, TINTA
RUA NORBERTO DE CASTRO NOGUEIRA, 1001 - SALA 01
BESSA
CONSTRUTORA OPÇÃO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, CIMENTO
RUA JULIO FERREIRA TAVARES, 175
JAGUARIBE
CONSTRUTORA POLIEDRO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, FERRO, TIJOLOS, AREIA
AV. EPITÁCIO PESSOA, 1250 - SALA 209
TORRE
CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO S/A
CONSTRUÇÃO CIVIL, PAVIMENTAÇÃO
CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS, TINTA, MADEIRA, MASSAME
RUA MAXIMIANO FIGUEIREDO, 154 - SALA 208
CENTRO
CONSTRUTORA RENASCER LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, TINTA
RUA FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 167
MANAÍRA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
20
5
CONSTRUTORA TORREÃO VILLARIM LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS
AV. JOÃO VIEIRA CARNEIRO, 891 PEDRO GONDIM
CONSTRUTORA TROPICAL LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
CIMENTO, CONCRETO, ESQUADRIAS, CERÂMICA
AV. DOM PEDRO I, 719 - SALA 201 CENTRO
CONSTRUTORA TWM LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS
AV. NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES, 415 - SALA 403
TAMBAÚ
CONSTRUTORA VIEIRA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO
AV. ARAGÃO E MELO, 470 - SALA 05
TORRE
CONSTRUTORA W3 LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL AREIA, CIMENTO, FERRO, TELHAS, TIJOLOS, TINTA
RUA JOSÉ AUGUSTO TRINDADE, S/Nº
TAMBAÚ
CONTROL CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA
RUA NEVINHA CAVALCANTE, 253 MIRAMAR
COPAL CONSTRUTORA ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
FERRO, CIMENTO, AREIA, BRITA, TELHAS, TIJOLOS, TINTA
AV. ESPERANÇA, 1695 MANAÍRA
COPAL CONSTRUTORA PARAÍBA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS
AV. ESPERANÇA, 1695 - SALA 205 MANAÍRA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
20
6
COPAL ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS
AV. ESPERANÇA, 1695 - SALA 201 MANAÍRA
COPESOLO ESTACAS E FUNDAÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
CONCRETO, AREIA, BRITA, ARAME GALVANIZADO
RUA PROF. BATISTA LEITE, 229 ROGER
CORSANE CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL AREIA, CIMENTO, BRITA
AV. DOM PEDRO II, 351 - 3º ANDAR SALA 301
CENTRO
CPL CONSTRUTORA PIRAMIDES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS
AV. NEGO, 99 - SALA 07 TAMBAÚ
CSA - CONSTRUTORA SANTO AMARO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL TIJOLOS, CONCRETO, AREIA
PARQUE SOLON DE LUCENA, 530 - S 402 - EDF. LAGOA CENTER
CENTRO
D'VALOR IMÓVEIS E CONSTRUÇÃO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, FERRO, BRITA
AV. ESPERANÇA, 1114 MANAÍRA
DELTA ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS
RUA BANCÁRIO SERGIO GUERRA, 328
BANCÁRIOS
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
20
7
DEMA ENGENHARIA INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL AREIA, CIMENTO, FERRO, BRITA, MADEIRA
RUA VICENTE DE PAULA CHIANCA, 140
QUADRAMARES
DIA E NOITE CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS
RUA JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA, 280
TORRE
DIAMANTE CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, TIJOLOS, FERRO, MADEIRA, TINTA
RUA ORLANDO PEREIRA DE BRITO, 1124
CRISTO
DIMENSIONAL CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL TIJOLOS, BRITA, CIMENTO
AV. DOM PEDRO I, 915 CENTRO
DJ DE EXPEDITO ARQUITETURA
PROJETOS PAPEL, TINTA PRAÇA PRES. ANTONIO PESSOA TAMBIÁ
E J S CONSTRUÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS
AV. EPITÁCIO PESSOA, 261 BAIRRO DOS ESTADOS
EC EMPREEEND. E CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA, MASSAME
AV. MONTEIRO DA FRANCA, 572 MANAÍRA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
20
8
ECISA ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, TINTA, TIJOLOS, TELHAS, CIMENTO
RUA PROJETADA, 120 ÁGUA FRIA
EGOSIL CONSTRUÇÃO E SERVIÇOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA, TIJOLOS, FERRO
RUA FAGUNDES VARELA, 15 - LOJA 2 -
-
EMBRACO EMPRESA BRASILEIRA DE CONSTRUÇÃO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL AREIA, BRITA, CIMENTO
AV. DOM PEDRO II, 1269 CENTRO
EMPREENDIMENTOS FERNANDO MONTEIRO E COMPANHIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, BRITA, AREIA
AV. MARECHAL DEODORO, 58 TORRE
EMTEL EMPREENDIMENTOS TÉCNICOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, MADEIRA, TIJOLOS, TELHAS, TINTA
RUA CINEP, S/N - QUADRA 181 LOTE 118
DISTRITO INDUSTRIAL
ENARQ ENGENHARIA E ARQUITETURA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA, MASSAME
AV. AFONSO BARBOSA, 1601 BRISAMAR
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
20
9
ENGEPAV ENGENHARIA E PAVIMENTAÇÃO LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA
AV. DES. BOTO DE MENEZES, 770 TAMBIÁ
ENGETECS ENG. CONS.SERV. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL, SISTEMAS TÉRMICOS
FERRO EM GERAL, FIBRA DE VIDRO, PERFIS
RUA JORNALISTA JOSÉ RAMALHO, 33 - SALA 101
COSTA E SILVA
ENGPRED ENGENHARIA E INSTALAÇÕES PREDIAIS
CONSTRUÇÃO CIVIL FERRO, BRITA, AREIA, CIMENTO, MADEIRA, TINTA
RUA MARCIOINHA DA CONCEIÇÃO, 1360
CABO BRANCO
ENPEC EMPRESA NACIONAL DE PROJETOS DE ENGENHARIA COM. LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS
RUA PRESIDENTE KENNEDY, 319 TAMBAUZINHO
ESENG ESCRITÓRIO DE ENGENHARIA CONSULTORIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA
RUA NORBERTO DE CASTRO NOGUEIRA, 1019
BESSA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
21
0
ESQUADRUS ENGENHARIA CONSTRUTIVA E TERMICA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, CIMENTO, TELHAS, MASSAME, MADEIRA
RUA BANCÁRIO SERGIO GUERRA, 328 - SALA 105
BANCÁRIOS
ESTRUCTURAL ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA, FERRO, MADEIRA
RUA ALFREDO FLORO CAMPOS CANTALICE, S/N
BAIRRO DOS IPÊS
EXCEL ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS
AV. PIAUI, 311 - SALA 05 BAIRRO DOS ESTADOS
F & F ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA
RUA SENADOR JOÃO LYRA, 680 JAGUARIBE
F F CONSTRUÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, FERRO, AREIA, BRITA, TELHAS, TIJOLOS
RUA JOSÉ JARDIM, 211 BAIRRO DOS IPÊS
FAC CONSTRUTORA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA, FERRO, TIJOLOS
RUA JOVITA GOMES ALVES, 297 BRISAMAR
FALCONE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, BRITA, FERRO
AV. EPITÁCIO PESSOA, 1133 - LOJA 11 EMP. ELDORADO
BAIRRO DOS ESTADOS
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
21
1
FC PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, TINTA
AV. DOM PEDRO II, 1269 - SALA 304
CENTRO
FM CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS
RUA DUQUE DE CAXIAS, 470 - SL. 101 E 102 - 1º AND - ED. REGIS
CENTRO
FRANCISCO CLAUDIO CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, FERRO, AREIA, BRITA, TIJOLOS, TELHAS
AV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 707 - SALA 418
MANAÍRA
FUJITA ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, MASSAME, TINTA, MADEIRA, TIJOLOS, TELHAS
RUA JULIA FREIRE, 1473 EXPEDICIONÁRIOS
GAMA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
BRITA, AREIA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS
RUA CEL. ADOLFO MASSA, 742 BAIRRO DOS NOVAIS
GBF EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS E DE TURISMO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO
AV. OLINDA, 65 - SALA 203 TAMBAÚ
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
21
2
GBM ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS
RUA OSIRIS DE BELLI, 286 - SALA 02
CABO BRANCO
GM ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA
RUA BANCÁRIO FRANCISCO MENDES, 255
BAIRRO DOS ESTADOS
GRADIENTE CONSTRUÇÕES CIVIS TERRAPLANAGEM LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, CIMENTO, CAL, BRITA, TIJOLOS, TELHAS, FERRO EM GERAL, MADEIRA
RUA DOM PEDRO II, 1299 - BLOCO 01
CENTRO
GROWTH ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS, TINTA
RUA ARTHUR ENEDINO DOS ANJOS, 30
ALTIPLANO
GRUPO QUATRO PLANEJAMENTO E OBRAS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
CONCRETO, CIMENTO, FERRO, MATERIAL ELÉTRICO
RUA ALMEIDA BARRETO, 261 - 2º ANDAR SALA 201
CENTRO
GS ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS, TINTA
RUA DEP. LUIZ INÁCIO RIBEIRO COUTINHO, 178
COSTA E SILVA
HGA CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO, CIMENTO, MADEIRA, TELHAS, TIJOLOS, TINTA
AV. BANCÁRIO SÉRGIO GUERRA, 12 - SALA 103
BANCÁRIOS
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
21
3
HGL CONSTRUTORA E INCORPORAÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, TELHAS, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TINTA
RUA ARIOSVALDO SILVA, 842 TORRE
HIDRATEC PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL, PERFURAÇÃO DE POÇOS
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS, ÓLEO DÍESEL LAVAGEM DE PEÇAS
RUA DESPORTISTA AURELIO ROCHA, 616
BAIRRO DOS ESTADOS
HOLANDA ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, MASSAME, TIJOLOS, FERRO EM GERAL
RUA FRANCISCO DIONISIO CANTALICE, 158
CABO BRANCO
HOLANDA IMOBILIARIA E CONSTRUTORA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, MASSAME, TINTA, MADEIRA
RUA FRANCISCO DIOMEDES CANTALICE, 158
CABO BRANCO
IMAGEM CONSTRUÇÕES EMPREENDIMENTOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL - RUA SEBASTIÃO DE AZEVEDO BASTOS, 265
MANAÍRA
IMPERIAL PROJETOS CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA
AV. DOM PEDRO II, 1269 CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
21
4
INCA ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, CIMENTO
RUA MINISTRO JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA, 3929
BRISAMAR
ITEC - TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, CIMENTO, BRITA, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA
AV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 205 - - 1º ANDAR SALA 214
MANAÍRA
ITER ENGENHARIA DE CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA
RUA LADEIRA FELICIANO COELHO, 78
CENTRO
JC ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, TINTA
AV. JOÃO MAURICIO, 1675 - SALA 104
MANAÍRA
JGA ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS
AV. ESPERANÇA, 854 - A MANAÍRA
JI CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS
AV. ALMIRANTE BARROSO, 1020 - 1º ANDAR
TORRE
LAREIRA CONSTRUTORA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL - RUA ALICE AZEVEDO, 76 CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
21
5
LIDER CONSTRUÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA, MASSAME
AV. EPITÁCIO PESSOA, 4595 - APTO. 402 - BL. B
TAMBAÚ
LIDER LIMPEZA URBANA LTDA
LIMPEZA URBANA COMBUSTIVEL AV. ALMIRANTE BARROSO, 105 CENTRO
LINEAR ENGENHARIA EMPREENDIMENTOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS
AV. GOV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 707 - SALA 413/414
MANAÍRA
LUSA ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS
RUA EXPERIDIÃO ROSAS, 66 EXPEDICIONÁRIOS
M & V CONSTRUTORA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA
RUA BEAUREPAIRE ROHAN, 434 VARADOURO
MAGMATEC ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, TINTA
AV. GOV. ARGEMIRO DE FIGUEIREDO, 2027 - SALA 5
BESSA
MARCEL CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, TIJOLOS, CIMENTO
RUA SEN. JOÃO LIRA, 212 - SALA 02
JAGUARIBE
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
21
6
MARCOLINO CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA
RUA WALFREDO MACEDO BRANDÃO, 1112 - SALA 213
ÁGUA FRIA
MARCOLINO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL AREIA, BRITA, CIMENTO
RUA ELOY DE MEDEIROS COSTA, 353 - 1º PAV. SALA 201
CIDADE UNIVERSITÁRIA
MARQUES ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL, PROJETOS
BRITA, AREIA, CIMENTO, TIJOLOS, MADEIRA
RUA PRES. ARTHUR BERNARDES, 283
BESSA
MD CONSTRUTORA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS
AV BEAUREPAIRE ROHAN, 434 CENTRO
ME CONSTRUÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS
AV. ODON BEZERRA, 183 - SALA E 316
ROGER
MEDITERRANNE CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÃO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO, TELHAS, TIJOLOS, TINTA
AV. ALMIRANTE BARROSO, 438 - SALA 605 - A
CENTRO
META INCORPORAÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO
AV. EPITÁCIO PESSOA, 475 - EDF. ROYAL TRADE CENTER S 602
BAIRRO DOS ESTADOS
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
21
7
MGM CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA
AV. GOUVEIA NÓBREGA, 400 ROGER
MGM CONSTRUTORA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
BRITA, AREIA, CIMENTO, FERRO, TIJOLOS, MADEIRA, TINTA
RUA JOVITA GOMES ALVES, 231 BRISAMAR
MIL ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS
RUA CAP. JOSÉ PESSOA, 293 - SALA 01
JAGUARIBE
MJS ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS
AV. PIAUI, 311 - SALA 102 BAIRRO DOS ESTADOS
MK CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, BRITA, AREIA
AV. TITO SILVA, 531 - SALA 101 MIRAMAR
MONTEIRO CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, FERRO, AREIA, BRITA, TIJOLOS, TELHAS
RUA SANTA CATARINA, 251 - LOJA 101
BAIRRO DOS ESTADOS
MOREIRA CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, MADEIRA, TIJOLOS, FERRO, TELHAS
AV. EXPEDICIONÁRIOS, 264 EXPEDICIONÁRIOS
MOREIRA E RUFFOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, TIJOLOS, AREIA
AV. EXPEDICIONÁRIOS, 264 EXPEDICIONÁRIOS
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
21
8
MZ ENGENHARIA E INSTALAÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS
RUA MONSENHOR FRANCISCO COELHO, 71
JAGUARIBE
NBC COM. CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA
AV. ALM. BARROSO, 637 - SL. 01 CENTRO
OMEGA CONSTRUTORA E IMOBILIARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA
RUA DR. GERALDO MARIZ, 1100 TAMBAUZINHO
OPEM TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA LTDA.
ASSIST. TÉCNICA AREA TELEFONIA COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL
RUA MINAS GERAIS, 62 BAIRRO DOS ESTADOS
PETT CONSTRUTORA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS
RUA INDIO PIRAGIBE, 148 - SALA 02
CENTRO
PHILIPEIA CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, CIMENTO, CAL, BRITA, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA
RUA ALMEIDA BARRETO, 261 - SALA 202
CENTRO
PLANC ENGENHARIA E INCORPORAÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA
RUA DOM SANTINO COUTINHO, 40 - SALA 01
CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
21
9
PLANC PLANEJAMENTO CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL - RUA DOM SANTINO COUTINHO, 40
TORRE
POLIGONAL PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS
RUA FRANCISCA MOURA, 559 CENTRO
PREDILAR CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL - AV. JULIA FREIRE, 1129 - TÉRREO EXPEDICIONÁRIOS
PROJETO CONSULTORIA DE ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO, TIJOLOS, TELHAS
AV CAPITAO JOSE PESSOA, 293 - SALA 02
JAGUARIBE
RAMILSON CORDEIRO SOBRAL DE MORAES
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO
RUA DORIVAL C. ALBUQUERQUE, 77
CIDADE UNIVERSITÁRIA
RD INCORPORAÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, BRITA, TINTA, MADEIRA
RUA MANOEL ARRUDA CAVALCANTI, 110
MANAÍRA
RECOL REAIS CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL TIJOLOS, BRITA, AREIA, CIMENTO, MADEIRA
AV. MARCIONILA DA CONCEIÇÃO, 1360 - SALA 205
CABO BRANCO
RG CONSTRULAR LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO
RUA JOSÉ AUGUSTO TRINDADE, 725 - SALA 101
TAMBAÚ
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
22
0
RINACON CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS, TINTA
RUA BENJAMIN CONSTANT, 477 JAGUARIBE
RUMOS CONSTRUÇÕES AMBIENTAIS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL, ATERROS SANITÁRIOS
CIMENTO, BRITA, FERRO, TIJOLOS, AREIA
AV. GOV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 205 - SALA 710
MANAÍRA
SANTIAGO & SANTIAGO LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS
RUA MACIEL PINHEIRO, 670 VARADOURO
SBC ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS
RUA OSIRIS DE BELLI, 286 - SALA 01
CABO BRANCO
SEGUIMENTO ENGENHARIA E SERVIÇO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO, TIJOLOS
AV. MARANHÃO, 761 - SALA 106 BAIRRO DOS ESTADOS
SERTELI SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, TIJOLOS, FERRO EM GERAL, MASSAME, TELHAS, MADEIRA
AV. D. PEDRO I, 719 - SALA 407 CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
22
1
SG INCORPORAÇÃO CONSTRUÇÃO E PLANEJAMENTO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA
AV. FLÁVIO R. COUTINHO, 403 MANAÍRA
SISTEMA ENGENHARIA URBANIZAÇÃO E CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS E OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL
- AV. EPITÁCIO PESSOA, 1251 - EDF. EPITÁCIO PESSOA SALA 1111
BAIRRO DOS ESTADOS
SISTEMA SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL, PROJETOS
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA
RUA FRANCISCO LIMA DE ARAUJO, 99
JARDIM 13 DE MAIO
SIT SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA E TELECOMUNICAÇÃO LTDA.
ASSIST. TÉCNICA AREA TELEFONIA
FIO ELÉTRICO, COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL
RUA INFANTE DOM HENRIQUE, 650
TAMBAÚ
SOENCO SOCIEDADE DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA
RUA QUINTINO BOCAIUVA, 430 TORRE
SOLIDEZ ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO, TIJOLOS
AV. SERGIPE, 178 BAIRRO DOS ESTADOS
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
22
2
SPALLA ENGENHARIA EMPREENDIMENTOS LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO, TIJOLOS
AV. PIAUI, 311 - SALA 103 BAIRRO DOS ESTADOS
SPE ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, TELHAS, FERRO EM GERAL, TIJOLOS
AV. ESPERANÇA, 1695 - SALA 201 MANAÍRA
STELRE CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL, CONSTRUÇÃO DE LINHAS ELÉTRICAS
FIO ELÉTRICO, AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO
RUA PRES. DELFINO MOREIRA, 1001
BESSA
TC ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, BRITA, CAL, MADEIRA, TIJOLOS, TELHAS
AV. ALMIRANTE BARROSO, 438 - SALA 413
CENTRO
TCL TAMBAÚ CONSERVAÇÃO LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO
RUA NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES, 415 - SALA 406A
TAMBAÚ
TECHNE ARQUITETURA CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, BRITA, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA
AV. EPITÁCIO PESSOA, 4181 - SALA 101
TAMBAÚ
TECNICON TECNOLOGIA DO CONCRETO E ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, BRITA, AREIA
RUA CLEMENTE ROSAS, 371 TORRE
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
22
3
TELE TELECOMUNICAÇÕES E ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA
AV. SANTA CATARINA, 631 BAIRRO DOS ESTADOS
TERRADRINA CONSTRUÇÕES LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, CONCRETO, TIJOLOS
AV. MAXIMINIANO FIGUEIREDO, 628
CENTRO
URBS ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO, TIJOLOS, MADEIRA, TINTA
RUA D.PEDRO I, 915 CENTRO
VALE DO PARAÍBA ENGENHARIA LTDA
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS, MADEIRA, TINTA
AV. SANTA CATARINA, S/N BAIRRO DOS ESTADOS
VERTICAL ENGENHARIA E INCORPORAÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS
AV. UMBUZEIRO, 740 - SL. 01 MANAÍRA
VERTICAL ENGENHARIA LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS
AV, UMBUZEIRO, 750 MANAÍRA
VIA ENGENHARIA S.A.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, ASFALTO
AV. ALMIRANTE BARROSO, 438 - 1º ANDAR - SL 208 E 210
CENTRO
VIDA NOVA CONSTRUÇÕES LTDA.
CONSTRUÇÃO CIVIL
AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS
AV. SÃO RAFAEL, 462 CASTELO BRANCO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
22
4
CORREIO E TELECOMUNICAÇ
ÕES
614 TVP - JOÃO PESSOA S/A
TELEVISÃO POR ASSINATURA AV. CRISTOVÃO G. C. DA CUNHA, 45
ÁGUA FRIA
EDIÇ
ÃO
, IM
PR
ESSÃ
O E
REP
RO
DU
ÇÃ
O D
E G
RA
VA
ÇÕ
ES
A UNIÃO SUPERINTENDÊNCIA DE IMPRENSA E EDITORA
IMPRESSÃO DE REVISTAS E PERÍODICOS, JORNAL
PAPEL, TINTA BR 101 - KM 03 - AVENIDA CHESF, S/Nº
DISTRITO INDUSTRIAL
ADESIVAR - COMUNICAÇÕES E SINALIZAÇÃO VISUAL
IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, TINTA RUA MANUEL CÂNDIDO LEITE, 83 - A
TAMBAUZINHO
ALANA SAMARA SOARES PERONICO RAMALHO
IMPRESSOS DE SERIGRAFIA PAPEL, TINTA RUA ERNESTINA MONTEIRO PORDEUS, 91 - ANEXO A
MANAÍRA
AUDIOGRAF EVENTOS E GRÁFICA LTDA
SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL RUA ARAGÃO E MELO, 580 TORRE
BARRÊTO JUREMA LTDA
SERVIÇOS GRÁFICOS, BRINDES, CARIMBOS DE BORRACHA
PAPEL, TINTA AV. MINISTRO JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA, 22 - LOJA 03
TORRE
CARTCAR CARTÕES E CARIMBOS LTDA
JORNAL, BLOCOS DE ANOTAÇÃO, REVISTAS, FOLDER, CARTÕES DE VISITA, CARIMBOS DE BORRACHA
PAPEL, PAPEL, CARIMBOS
RUA JOSÉ MESQUITA, S/N JARDIM 13 DE MAIO
CIRILO JÚLIO GOMES GOLZIO
SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA RUA 28 DE SETEMBRO, 03-B CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
22
5
CLONETECH INFORMÁTICA E SERVIÇOS LTDA
CARIMBOS DE BORRACHA, IMPRESSOS, RECICLAGEM DE CARTUCHOS
PAPEL, TINTA AV. ALMEIDA BARRETO, 721G CENTRO
COMÉRCIO E SERVIÇOS DE ESTAMPARIA LTDA - ME
ADESIVO PLÁSTICO (REVENDA), CALENDÁRIOS, BANNER
TINTA, SOLVENTE, EMULSÃO
AV. BEAUREPAIRE ROHAN, 377 VARADOURO
COPICENTER PRESTADORA DE SERVIÇOS LTDA
SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA AV. SANTOS DUMONT, 42 - SALA C CENTRO
CORREIO DA PARAÍBA GRÁFICA E EDITORA LTDA
SERVIÇOS GRÁFICOS TINTA, PAPEL RUA D. PEDRO I, 623 CENTRO
DIGISIGN COMUNICACAO VISUAL LTDA.
IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, TINTA AV MIN. JOSE AMERICO DE ALMEIDA, 1266
TORRE
EDITORA E GRÁFICA META LTDA.
IMPRESSOS EM GERAL TINTA, PAPEL AV. SENADOR JOÃO LYRA, 29 JAGUARIBE
EDIVALDO ALMEIDA DA SILVA
SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, CHAPAS
RUA AMAURY DE SOUZA, 301 BANCÁRIOS
EXIBA PUBLICIDADE E PRODUÇÕES GRÁFICAS LTDA.
OUTDOOR, PAINEIS RODOVIÁRIOS TINTA, PAPEL, MADEIRA, COLA
RUA PROJETADA, (VIA COLETORA 01), S/N - SETOR 24, QD 250 LT. 474 - DIST. INDL
MANGABEIRA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
22
6
F & A GRÁFICA E EDITORA LTDA
IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, TINTA RUA FELICIANO COELHO, 34 CENTRO
F TOSCANO DE BRITO
SERVIÇOS GRÁFICOS, IMPRESSOS PAPEL, TINTA, CHAPAS DE ALUMÍNIO
RUA OSWALDO CRUZ, 290 TAMBIÁ
FORMULI FORMULÁRIOS GRÁFICOS LTDA
FORMULÁRIOS - AV. CARNEIRO DA CUNHA, 472 TORRE
FRANCINAR DAS CHAGAS CHAVES - ME
IMPRESSOS EM GERAL
PAPEL, CHAPAS DE ALUMÍNIO, PRODUTOS QUÍMICOS, TINTA
RUA SILVA JARDIM, 832 CENTRO
GES GRÁFICA EDITORA E SERVIÇOS LTDA
SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, PRODUTOS QUÍMICOS
RUA DA AREIA, 315 CENTRO
GRÁFICA BORGES LTDA
IMPRESSOS, CARIMBOS DE BORRACHA, ENCADERNAÇÃO
PAPEL, TINTA, CHAPAS DE ALUMÍNIO
RUA RODRIGUES DE AQUINO, 199 CENTRO
GRÁFICA CORREIA LTDA
IMPRESSOS PAPEL, PAPEL, CHAPAS DE ALUMÍNIO, TINTA
RUA RODRIGUES DE AQUINO, 152 CENTRO
GRÁFICA E EDITORA FÊNIX LTDA
TALÕES, CARTAZES, FOLDER, PANFLETO
PAPEL, CHAPAS, TINTA, ENVELOPES
PÇA. ANTENOR NAVARRO, 30 VARADOURO
GRÁFICA E EDITORA MANGABEIRA LTDA
SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, GRAMPOS, COLA
RUA GEOVANI MARINHO DE MELO, 70
MANGABEIRA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
22
7
GRÁFICA E EDITORA MERCADO LTDA.
LIVROS, JORNAL, FORMULÁRIOS, NOTAS FISCAIS EM FORMULÁRIOS CONTÍNUOS
TINTA, PAPEL, GRAMPOS, COLA
RUA DAS TRINCHEIRAS, 221 CENTRO
GRÁFICA E EDITORA PERSONA LTDA
SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA RUA ELPÍDIO ALVES DA CRUZ, 200 ROGER
GRÁFICA E EDITORA SANT'ANA LTDA.
IMPRESSOS EM GERAL TINTA, TINTA, COLA, GRAMPOS
RUA PRINCESA ISABEL, 277 CENTRO
GRÁFICA GLÓRIA LTDA
SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA AV. CENTENÁRIO, 606 CRUZ DAS ARMAS
GRÁFICA JB LTDA
FOLDER, CARTAZES, PANFLETO, JORNAL, REVISTAS
PAPEL, TINTA, PRODUTOS QUÍMICOS, CHAPAS
AV MONS. WALFREDO LEAL, 681 TAMBIÁ
GRÁFICA MUNDIAL LTDA
TALÕES, JORNAL, LIVROS, IMPRESSOS PAPEL, TINTA, CHAPAS
RUA SÁ ANDRADE, 405 VARADOURO
GRÁFICA PADRE MIGUEL LTDA
IMPRESSOS EM GERAL TINTA, PAPEL AV. CAETANO FILGUEIROS, 459 TORRE
GRÁFICA SANTA MARTA LTDA.
IMPRESSOS, SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, FILMES
RUA HORTÊNCIO RIBEIRO DE LUNA, 3333
DISTRITO INDUSTRIAL
GRAFIPEL EDITORA GRÁFICA LTDA
LIVROS, REVISTAS, JORNAL, AGENDAS
PAPEL OFF-SET, PAPEL COUCHÊ, PAPEL ESPECIAL, ENVELOPES
RUA DA AREIA, 528 CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
22
8
GRAFIX TIPOGRAFIA LTDA.
IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, TINTA, CHAPAS DE ALUMÍNIO
RUA PEDRO II, 2441 TORRE
GRAFSET GRÁFICA E EDITORA LTDA
CADERNO, AGENDAS, LIVROS, FORMULÁRIOS, FORMULÁRIOS CONTÍNUOS, LIVROS FISCAIS, IDENT. DE TELEF. PÚBLICO, ATLAS ESCOLAR, ÍNDICES TELEFÔNICOS, LIVROS PARADIDÁTICOS
PAPEL, TINTA, GRAMPOS, PAPELÃO, COLA, ARAME
BR 101 KM 1,7 S/N DISTRITO INDUSTRIAL
HB SERIGRAFIA INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA
IMPRESSOS DE SERIGRAFIA, CONFECÇÕES DE MALHA, ADESIVO PLÁSTICO (REVENDA), TELAS SINTÉTICAS
TINTA, TECIDOS, ADESIVOS, MALHAS
RUA FRANCISCA MOURA, 216 CENTRO
HECHEM ABRAIM FARHAT NETO NETO - ME
SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA RUA VISCONDE DE PELOTAS, 57 CENTRO
HELTON MAGNO SILVA BORGES
IMPRESSOS EM GERAL, CARIMBOS DE BORRACHA, ENCADERNAÇÃO
PAPEL, CHAPAS, PAPELÃO, RESINAS, MADEIRA
AV. DOM PEDRO II, 1159 CENTRO
IDYLA MARIA CARTAXO RODRIGUES
SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, PLÁSTICO
RUA JOSÉ FIRMINO FERREIRA, 580 - SALA 104
ÁGUA FRIA
IMPRELL GRÁFICA E EDITORA LTDA.
IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, CHAPAS DE ALUMÍNIO, TINTA
RUA MONS. WALFREDO LEAL, 70 TAMBIÁ
INTERGRAF GRÁFICA E EDITORA LTDA.
IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, TINTA AV. GAL. BENTO DA GAMA, 686 TORRE
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
22
9
JADER EWERTON FEITOSA DE SOUSA
SERVIÇOS GRÁFICOS TINTA, PAPEL RUA CARDOSO VIEIRA, 75 VARADOURO
JANE POMPILO DOS SANTOS
IMPRESSOS PAPEL, TINTA RUA LOURENÇO FERNANDES, 21 TORRE
JHC GRÁFICA E PAPELARIA LTDA
FORMULÁRIOS CONTÍNUOS, LIVROS FISCAIS, NOTAS FISCAIS EM FORMULÁRIOS CONTÍNUOS, IMPRESSÃO DE REVISTAS E PERÍODICOS, IMPRESSOS EM GERAL
PAPEL, GRAMPOS, TINTA, COLA
AV. WALTER BELLIAN, S/Nº DISTRITO INDUSTRIAL
JOÃO AURILIO FARIAS LEIROS
SERVIÇOS GRÁFICOS ADESIVOS, LONA RUA DA REPÚBLICA, 353 CENTRO
JOHEBE DA ROCHA CAVALCANTI - ME
CARIMBOS DE BORRACHA, LIVROS, REVISTAS
PAPEL, TINTA AV. SEN. JOÃO LIRA, 564 JAGUARIBE
JORNAL CORREIO DA PARAÍBA LTDA
JORNAL TINTA, PAPEL AV. DOM PEDRO II, 623 CENTRO
JOSÉ CARLOS DA SILVA PESSOA
CARIMBOS DE BORRACHA, SERVIÇOS GRÁFICOS
PAPEL, TINTA, BORRACHA
AV. DUARTE DA SILVEIRA, 631 CENTRO
JOSÉ ROBERTO DA SILVA
SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, GRAMPOS, COLA
RUA ANISIO DE AZEVEDO LIMA, 345
MANGABEIRA
JOSÉ RODRIGUES DE LUCENA SERVIÇOS GRÁFICOS
IMPRESSOS PAPEL, TINTA RUA DIOGO VELHO, 252 - SALA 103
CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
23
0
LOURENÇO DE MIRANDA FREIRE FILHO - ME
TALÕES, REVISTAS, JORNAL, TALÕES PAPEL, TINTA RUA 05 DE AGOSTO, 55 VARADOURO
LUIZ CARLOS LACERDA VIRGOLINO
ADESIVO PLÁSTICO (REVENDA), BRINDES, BANNER
ADESIVOS, TINTA, LONA
RUA ALICE DE AZEVEDO, 238 - SALA A
CENTRO
MARGARETH SONALI FERNANDES CAMPOS
IMPRESSOS PAPEL, TINTA RUA MANOEL PAIVA, 152 MANDACARU
MARIA DO SOCORRO GALDINO DE MELO
CARIMBOS DE BORRACHA, SERVIÇOS GRÁFICOS
TINTA, PAPEL, BORRACHA
RUA MANOEL FRANCISCO DE MELO, 50 - JARDIM PARATIBE
ERNESTO GEISEL
MARIA DOS SANTOS DA SILVA
IMPRESSOS EM GERAL TINTA, PAPEL RUA CARDOSO VIEIRA, 237 VARADOURO
MARTA LUCIA LIMA MARCELINO
LIVROS, REVISTAS PAPEL, TINTA RUA DES. BOTO DE MENEZES, 559 TAMBIÁ
MIRANDA FREIRE COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA.
IMPRESSOS EM GERAL, SACOS DE PAPEL, BOBINA PARA FAX, BOBINA DE PAPEL, BOBINA P/ MÁQUINA DE SOMAR
PAPEL, TINTA RUA DO BATATÃO, 105 ROGER
MISTIC'S BRINDES LTDA
SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, COLA
RUA PROJETADA 21 - SALA 26 Q 253 LT 163
MANGABEIRA
MOURA RAMOS GRÁFICA E EDITORA LTDA.
REVISTAS, JORNAL, FOLDER, PANFLETO, RÓTULOS
PAPEL, TINTA, FILMES, CHAPAS
RUA RODRIGUES DE AQUINO, 741-A
JAGUARIBE
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
23
1
MULTIMAGEM GRÁFICA E EDITORA LTDA.
IMPRESSOS TINTA, PAPEL, COLA, PLÁSTICO
RUA RODRIGUES DE AQUINO, 678 JAGUARIBE
OFFGRAF SERVIÇOS GRÁFICOS LTDA.
IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, TINTA, CHAPAS, FILMES
AV. CRUZ DAS ARMAS, 999 CRUZ DAS ARMAS
PAULO DIAS FERREIRA - ME
ETIQUETAS TINTA, VINIL, TECIDOS
RUA MILTON SANTA CRUZ, 234 MANGABEIRA
PINTART PINTURAS ARTES E SERIGRAFIA LTDA.
PAINÉIS, SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, COLA, MADEIRA
RUA ELIAS PEREIRA DEARAÚJO, 441
MANGABEIRA
PRÁTICA SINALIZAÇÃO LTDA
PLACAS, ADESIVOS SINTÉTICOS, OUTDOOR, PAINÉIS
ADESIVOS, PLÁSTICO, TINTA
RUA MARIA LEOPOLDINA DO EGITO, 500
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
REAL GRÁFICA LTDA
IMPRESSOS EM GERAL TINTA, PAPEL RUA OSÓRIO QUEIROGA DE ASSIS, 29
BESSA
RIGRAFIC EDITORA LTDA.
IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, TINTA PRAÇA ANTENOR NAVARRO, 15 VARADOURO
ROSALVA MARIA DE SOUZA SENA
IMPRESSOS EM GERAL TINTA, PAPEL RUA DUQUE DE CAXIAS, 540 CENTRO
S/A O NORTE JORNAL
PAPEL, TINTA, CHAPAS DE ALUMÍNIO, PAPEL JORNAL
AV. DOM PEDRO II, 899 CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
23
2
SAL DA TERRA GRÁFICA E EDITORA LTDA - ME
LIVROS, REVISTAS PAPEL, TINTA, CHAPAS
RUA SÃO MIGUEL, 174 VARADOURO
SANDRA MARIA ROCHA ALBUQUERQUE DE AZEVEDO
ADESIVO PLÁSTICO (REVENDA), CAMISAS, BRINDES, SERVIÇOS GRÁFICOS
TINTA, ADESIVOS, MALHAS, P V C
RUA JOÃO AMORIM, 356 CENTRO
STAMPA OUTDOOR LTDA.
OUTDOOR, PAINEIS RODOVIÁRIOS PAPEL, MADEIRA, TINTA, COLA
RUA VALDEMAR PEREIRA DO EGITO, VIA 03, LT. 37, Q
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
TIPOGRAFIA CHAVES LTDA
SERVIÇOS GRÁFICOS, BLOCOS DE ANOTAÇÃO, TALÕES, PANFLETO
PAPEL, TINTA RUA MACIEL PINHEIRO, 38 VARADOURO
TREVISAN E TREVISAN LTDA
BANNER, PLACAS, FAIXADAS, PROJETOS
LONA RUA BARÃO DE MAMANGUAPE, 423 - 1º ANDAR
TORRE
WALLACE DA COSTA
IMPRESSOS DE SERIGRAFIA, CARIMBOS DE BORRACHA, SERVIÇOS GRÁFICOS
PAPEL, CHAPAS DE ALUMÍNIO, TINTA, REVELADOR, RESTAURACIT
RUA DOM CARLOS G. COELHO, 16 CENTRO
WASHINGTON LUIZ CRUZ DE MELO
REVISTAS, LIVROS, PANFLETO PAPEL, TINTA RUA SINÉSIO GUIMARÃES, S/N TORRE
WOMAN STAR SERVIÇOS GRÁFICOS LTDA
CARIMBOS DE BORRACHA, TALÕES, SERVIÇOS GRÁFICOS, CARTÕES DE VISITA
RESINAS, PAPEL, CARTUCHO P/ IMPRESSORA
RUA ALMEIDA BARRETO, 317 CENTRO
ZEZITO BERNARDINO DE SENA
CARIMBOS DE BORRACHA BORRACHA, MADEIRA
RUA DUQUE DE CAXIAS, 540 CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
23
3
ELETRICIDADE, GÁS E ÁGUA
QUENTE
COMPANHIA PARAIBANA DE GÁS - PB GÁS
GÁS NATURAL GÁS NATURAL AV. EPITÁCIO PESSOA, 4840 TAMBAÚ
SOCIEDADE ANÔNIMA DE ELETRIFICAÇÃO DA PARAÍBA - SAELPA
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - RODOVIA BR 230 KM 25 S/N CRISTO
EXTRAÇÃO DE MINERAIS NÃO
METÁLICOS
BENTONIT UNIÃO NORDESTE IND. E COMÉRCIO LTDA
BENTONITA BENEFICIADA, MICA BENEFICIADA
BENTONITA, MICA QUADRA L LOTES 7 E 8, S/N DISTRITO INDUSTRIAL
ELIZABETH PRODUTOS CERÂMICOS LTDA.
EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS ARGILA AV. DAS INDÚSTRIAS, S/N DISTRITO INDUSTRIAL
MIGRA MINERAÇÃO GRAMAME LTDA.
EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS CALCAREO BRUTO ENGENHO TRINUFO, S/N - - COMP. FINAL DA RUA AMBEV
DISTRITO INDUSTRIAL
MINERAÇÃO ROLIM BRAGA LTDA.
BRITA PEDRA CALCÁREA RUA MIGUEL COUTO, 251 - SALA 308
CENTRO
WW BRASIL MINÉRIOS LTDA.
GRANITO BENEFICIADO GRANITO AV. PEDRO II, 1715 A TORRE
FABRICAÇÃO DE MATERIAL
ELETRÔNICO E APARELHJOS E
ALCATEL-LUCENT BRASIL S/A.
ASSIST. TÉCNICA AREA TELEFONIA
FIO ELÉTRICO, COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL
RUA JULIA FREIRE, 1200 - SALA 301
EXPEDICIONÁRIOS
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
23
4
EQUIPAMENTOS DE
COMUNICAÇÃO
TS TECNOLOGIA ELETRÔNICA LTDA.
EQUIPAMENTOS PARA SEGURANÇA PATRIMONIAL
COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL
AV. JULIA FREIRE, 1432 EXPEDICIONÁRIOS
FAB
RIC
AÇ
ÃO
DE
PR
OD
UTO
S D
E M
ETA
L, E
XC
ETO
MÁ
QU
INA
S E
EQU
IPA
MEN
TOS
ALUMIPAR IND. E COM. DE ALUMINIO DA PARAÍBA LTDA.
ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO ALUMÍNIO, ALUMÍNIO
VIA COLETORA I - QUADRA 245 - LOTE 493
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
ALUNOR ALUMÍNIO DO NORDESTE LTDA
BOX DE ALUMÍNIO, ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
ALUMÍNIO, VIDRO RUA RODRIGUES DE AQUINO, 186 CENTRO
ALUNORD ALUMÍNIO DO NORDESTE IND. E COM. LTDA
PERFIS DE ALUMINIO SUCATA DE ALUMÍNIO
RUA PROJETADA BR 101 KM 1,5 Nº 450 - GALPÃO 04
DISTRITO INDUSTRIAL
ALUPAR ALUMÍNIO DA PARAÍBA IND. COM. E REP. LTDA
CADEIRA DE FERRO, CARTEIRAS METAL, TINTA, ALUMÍNIO, TUBOS DE FERRO
RUA MARIA PRESOTTO PUCCI, 1050
DISTRITO INDUSTRIAL
ART NEON COM DE PLACAS LUMINOSAS LTDA
PLACAS LUMINOSAS, FORNOS, SINALIZAÇÃO, CLOTAGEM, ESTRUTURAS COBERTAS
PLÁSTICO, FERRO, MATERIAL ELÉTRICO, TINTA
AV AYRTON SENA DA SILVA, 301 ROGER
CENTER PLACAS E SERVIÇOS LTDA.
PLACAS LUMINOSAS FERRO, ACRÍLICO RUA MARMO DE MOURA MACHADO,148
JOSÉ AMÉRICO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
23
5
COM. E INSTALAÇÃO DE BOX CENTRAL LTDA.
BOX DE ALUMÍNIO, ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
VIDRO, ALUMÍNIO, ACRÍLICO
RUA ALMEIDA BARRETO, 150 CENTRO
COMÉRCIO INDÚSTRIA E SERVIÇOS JB LTDA
GRADIS OU GRADES, PORTAS DE FERRO, PORTÃO DE FERRO, PORTÕES DE ALUMÍNIO
ALUMÍNIO, FERRO, AÇO, SOLDA ELÉTRICA
PÇA CASTRO PINTO, 24 CENTRO
ELEONORA ALVES DO NASCIMENTO
BOX DE ALUMÍNIO, JANELAS, PORTAS DE MADEIRA
PVC, VIDRO, ALUMÍNIO
RUA DIOGO VELHO, 161 - SALA 01 CENTRO
EVERALDO ARAÚJO BARROS - ME
BOX DE ALUMÍNIO VIDRO, ALUMÍNIO RUA DA REPÚBLICA, 625 CENTRO
G C SILVA PORTÕES DE ALUMÍNIO, BASCULANTE, GRADIS OU GRADES, CORRIMÃO EM METAL
FERRO, TUBOS DE AÇO, CHAPAS, TELHAS
RUA DA REPÚBLICA, 262 VARADOURO
GILSON COUTINHO DE MELO
FACAS PARA CORTE E VINCO LAMINAS DE AÇO, MADEIRA
AV CRUZ DAS ARMAS, 1747 - LOJA C
CRUZ DAS ARMAS
GRADELAR SERVIÇOS GRADES PORTÕES LTDA.
PORTÕES DE ALUMÍNIO ALUMÍNIO RUA WALFREDO MACEDO BRANDÃO, 408
CIDADE UNIVERSITÁRIA
GT INOX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
MOVEIS DE AÇO AÇO, METAL, INOX, TINTA
RUA HENRIQUE SIQUEIRA, 353 VARADOURO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
23
6
GUERRAL IND. COM. E REPRESENTAÇÃO LTDA.
ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO ALUMÍNIO AV. CHESF, 910 DISTRITO INDUSTRIAL
IMENSA S/A - INDUSTRIA METAL. DO NORDESTE
PÁS, CARROÇAS, ESCADAS FERRO RODOVIA BR 101 Nº 170 DISTRITO INDUSTRIAL
IVO MONTEIRO BEZERRA
GRADIS OU GRADES, PORTÃO DE FERRO
FERRO, SOLDA ELÉTRICA, TINTA, VERNIZ
RUA CECILIA S. ALBUQUERQUE, 15 MANGABEIRA
MANOEL FERREIRA DE ARAÚJO - ME
PORTÃO DE FERRO FERRO EM GERAL, TINTA, SOLDA
RUA AMARO COUTINHO, 259 - LOJA B
VARADOURO
MARIA CLÉA CAVALCANTE DA SILVA
PLACAS AUTOMOTIVAS CHAPAS DE ALUMÍNIO, TINTA
RUA BARÃO DE MAMANGUAPE,581
TORRE
MARIA DAS NEVES COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA
CALDEIRARIA, MONTAGENS INDUSTRIAIS, USINAGEM
FERRO, AÇO, BRONZE
RUA DR. WALTER BELLIAN, 1460 DISTRITO INDUSTRIAL
METAL PLACAS BRONZEINOX LTDA.
PLACAS DE BRONZE AÇO, ADESIVOS, TINTA
RUA DOM PEDRO II, 1579 TORRE
METALGRÁFICA DA PARAÍBA LTDA.
EMBALAGENS METÁLICAS
FOLHA DE FLANDRES, FOLHA DE FLANDRES, TINTA
RODOVIA BR 101 KM 03 - Nº 3.170 DISTRITO INDUSTRIAL
METALÚRGICA ART-TELA LTDA.
ESTRUTURAS METÁLICAS, ESQUADRIAS DE FERRO, TELAS DE ARAME
ARAME, METAL, TINTA
RUA ALBERTO DE BRITO, 698 JAGUARIBE
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
23
7
METALÚRGICA E NACIONALIZAÇÃO DE PEÇAS INDUSTRIAIS LTDA
ENGRENAGENS, CILÍNDRO, EIXOS AÇO, AÇOS INOX, NYLON, ROLYACETAL
AVENIDA DR. WALTER BELLIAN, S/N - QD 513 LOTE 705
DISTRITO INDUSTRIAL
METALÚRGICA J. PINTO LTDA.
ESQUADRIAS, PORTÕES DE ALUMÍNIO ALUMÍNIO AV. DOM MANOEL PAIVA, 410 MANDACARU
METALÚRGICA MAUS LTDA
NAVALHA AÇO RUA PROJETADA, 1351 - LOTE 454 - QUADRA F
DISTRITO INDUSTRIAL
METALÚRGICA PORTAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESQUADRIAS LTDA
PORTÕES DE ALUMÍNIO, ESTRUTURAS METÁLICAS, ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
ALUMÍNIO, ALUMÍNIO, PARAFUSO, EQUIP. ELETRÔNICOS E COMPONENTES
AV. MAXIMINIANO FIGUEIREDO, 499
CENTRO
METALÚRGICA PORTAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESQUADRIAS LTDA
PORTÕES DE ALUMÍNIO, ESTRUTURAS METÁLICAS, ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
ALUMÍNIO, ALUMÍNIO, EQUIP. ELETRÔNICOS E COMPONENTES, PARAFUSO
RUA PRES. TANCREDO NEVES, 209 BAIRRO DOS IPÊS
METALÚRGICA SANTA TEREZA LTDA.
PUXADOR PARA GAVETAS, ARMADOR DE REDES
AÇOS INOX RUA MOURÃO RANGEL, 554 RANGEL
METALÚRGICA SÃO JORGE LTDA
ESTRUTURAS METÁLICAS, PORTÃO DE FERRO
FERRO, TINTA RUA PEDRO ALVES DE ANDRADE, 280
ÁGUA FRIA
METALÚRGICA TOUROS LTDA.
ESTRUTURAS METÁLICAS, CAIXAS METÁLICAS, PORTÕES DE FERRO
FERRO EM GERAL, ALUMÍNIO, INOX
RUA B-1, QUADRA E - LOTES 8 E 9, S/Nº
DISTRITO INDUSTRIAL
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
23
8
METALÚRGICA TRANSCAR LTDA.
PLACAS, PLACAS LUMINOSAS, REBOQUES
MOLAS, TINTA, FERRO, CANTONEIRAS DE FERRO, CANTONEIRAS EM "U"
AV. CHESF, S/Nº DISTRITO INDUSTRIAL
METALÚRGICA VILELLA LTDA
ESTRUTURAS METÁLICAS INOX, FERRO, TINTA, ALUMÍNIO
RUA CORDEIRO SENIOR 440 - B VARADOURO
MOISÉS BATISTA DE MEDEIROS - ME
PORTÃO DE FERRO, GRADIS OU GRADES
FERRO, ALUMÍNIO RUA DA AREIA, 336 VARADOURO
NILTON ALVES BATISTA ME
GRADIS OU GRADES, PORTÕES DE ALUMÍNIO, PORTÃO DE FERRO, PORTAS DE FERRO
ALUMÍNIO, FERRO, AÇO, SOLDA ELÉTRICA
RUA ALÍPIO DA CUNHA MACHADO, 52
RANGEL
NILTON RODRIGUES DA SILVA
PORTÕES DE ALUMÍNIO CHAPAS DE ALUMÍNIO, PARAFUSO
RUA JOÃO SUASSUNA, 38 VARADOURO
PERFIL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
JANELAS DE ALUMÍNIO - AV GOUVEIA NOBREGA ROGER
POLYTEX METALÚRGICA E SERVIÇO DE CORTE E DOBRAS LTDA
MOVEIS DE AÇO, GONDOLAS PARA SUPERMERCADOS, QUADROS DE ENERGIA
TINTA, LAMINADOS
RUA B5 Nº 800 DISTRITO INDUSTRIAL
VALDEMI ANTÔNIO DA SILVA JÚNIOR
PLACA P/ AUTOMÓVEL ALUMÍNIO, FERRO, TINTA
RUA PROF. GERALDO VONSHOSTER, 66
JAGUARIBE
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
23
9
FABRICAÇÃO E MONTAGEL DE VEÍCULOS AUTOMORES, REBOQUES E CARROCERIAS
MADIESEL RETÍFICA LTDA
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA), RETIFICA DE MOTORES
PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE
RUA MACIEL PINHEIRO, 687 G VARADOURO
FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
E INSTRUMENTOS
MÉDICO HOSPITALAR,
INSTRUMENTO DE PRECISÃO E
OTIC, EQUIP
ART DESIGN PRODUTOS ÓTICOS LTDA.
ARMAÇÃO P/ ÓCULOS RESINAS RUA WALDEMAR PEREIRA DO EGITO, SNº - LT. 142 - Q
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
CIENLABOR IND. COM. IMP. EXP. PROD. HOSPITALAR E ESCOLAR LTDA
MICROSCÓPIO, ANATÔMICO, ULTRA-SOM
ÓTICAS, LAMINAS, SONDAS, CARCAÇA
RUA PROJETADA, 1150 - QUADRA 496 LOTE 2362
DISTRITO INDUSTRIAL
OPHBRAS CIA BRASILEIRA DE PRODUTOS OFTÁLMICOS
LENTES DE RESINA, LENTES DE CRISTAL
RESINAS, CRISTAL RUA DAS LAGOAS, 197 DISTRITO INDUSTRIAL
ORTO-BRACE IND. DE MAT. ORTOPÉDICOS LTDA.
PRÓTESE, ORTESES, APARELHO CORRETOR
COURO, PLÁSTICO AV. FRANCISCA MOURA, 350 - LOJA 01
CENTRO
ORTOCAL ORTOPEDIA CAMPINENSE LTDA
PRÓTESE, ORTESES, BOTAS ORTOPÉDICAS
- AV. BANCÁRIOS SÉRGIO GUERRA, 265
BANCÁRIOS
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
24
0
ORTOPEDIA SCD INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
COLETE, BOTAS ORTOPÉDICAS, ORTESES, ORTESES E PRÓTESES
POLIETILENO, COURO, RASPA
AV. SENADOR JOÃO LYRA, 697 - ACESSO AV. COREMAS
JAGUARIBE
ORTOTEC ORTOPEDIA TÉCNICA LTDA
PRÓTESE, CALÇADOS ORTOPÉDICOS/MULETAS, APARELHO CORRETOR
COURO, SOLA, ALUMÍNIO, RESINAS
RUA DIOGO VELHO, 332 CENTRO
SCD IND. E COM. DE APARELHOS ORTOPEDICOS LTDA.
CALÇADOS ORTOPÉDICOS/MULETAS, ORTESES, PALMILHAS CORRETORAS
COURO, PLÁSTICO, METAL
RUA SENADOR JOÃO LYRA, 42 JAGUARIBE
FAB
RIC
AÇ
ÃO
D
E A
RTI
GO
S D
E B
OR
RA
CH
A
E P
LÁST
ICO
ACQUA FIBER INDÚSTRIA E COMÉRCIO DO NORDESTE LTDA
CASCATAS DE FIBRA, PISCINAS DE FIBRA, SHAFETE DE FIBRA
RESINAS, ROLVING, MANTAS, GEL COAT
RUA WALGER BELLIAN, 1530 - LOTE 1335
DISTRITO INDUSTRIAL
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
24
1
AMAZONAS PRODUTOS PARA CALÇADOS LTDA.
SOLADOS DE BORRACHA, SOLADOS EM EVA
POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE, PIGMENTOS ORGÃNICOS, ESTEREATO DE ZINCO, PIGMENTOS INORGÃNICOS, ETIL VINIL ACETATO, CARGA MINERAL, EXPANSOR, PERÓXIDO, ESTEARINA, ÓXIDO DE ZINCO
RODOVIA BR 101 - KM 03 - S/Nº DISTRITO INDUSTRIAL
AMAZONAS PRODUTOS PARA CALÇADOS LTDA.
ADESIVOS SINTÉTICOS
ACETONA, RESINA BREU, TOLUENO, HEXANO, ACETATO DE ETILA
RUA MARIA PRESOTTO PUCCI, S/Nº
DISTRITO INDUSTRIAL
CARVAPLAST INDÚSTRIA E COMÉRCIO PLÁSTICO S/A
FILMES, SACOLAS DE PLÁSTICO, SACOS PLÁSTICO
POLIETILENO RUA C5 Nº 400 DISTRITO INDUSTRIAL
EDGAR HENRIQUE BEZERRIL
EMBALAGENS PLÁSTICA, GARRAFAS PLÁSTICAS
POLIETILENO AV. WALTER BELLIAN, 546 DISTRITO INDUSTRIAL
F B INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS DO NORDESTE LTDA.
RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO SUCATA DE PLÁSTICO
RUA DR. WALTER BELLIAN, 1871 DISTRITO INDUSTRIAL
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
24
2
FERPLAS FERREIRA PLÁSTICOS LTDA.
SACOS PLÁSTICO, FILMES PLÁSTICO RUA WALTER BELIAN, S/Nº - QUADRA 13 - LOTES 1 e 2
DISTRITO INDUSTRIAL
FIBRAX FIBRAS DE VIDRO LTDA.
PRODUTOS DE FIBRA DE VÍDRO
CARBONATO DE CÁLCIO, CATALIZADOR, COBALTO, FIBRAS DE VIDRO, GEL COAT, RESINA POLIÉSTER
AV. MIN.JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA, 614
TORRE
FRANCISCO EDILSON VIEIRA
RENOVAÇÃO DE PNEUS BORRACHA, COLA AV. CRUZ DAS ARMAS, 1746 CRUZ DAS ARMAS
INCOPLAST EMBALAGENS DO NORDESTE LTDA
EMBALAGENS PLÁSTICA POLIETILENO RUA P-11, S/Nº - QD. 496 - LT 2261 DISTRITO INDUSTRIAL
IVANILDO MOREIRA PALITÓ ME
PEÇAS ACRÍLICAS, PLACAS LUMINOSAS, CORTES, GRAVAÇÕES
ACRÍLICO, CONDUTORES ELÉTRICOS, LÂMPADAS
RUA DOZE DE OUTUBRO, 13 JAGUARIBE
JGM FIBRAS DE VIDRO LTDA.
TANQUES, TUBULAÇÕES EM FIBRA DE VIDRO, IMPERMEABILIZAÇÕES
RESINAS, FIBRA DE VIDRO, TELA DE FIBRA DE VIDRO, MANTAS DE FIBRA DE VIDRO
RODOVIA BR 230 - KM 021, GALPÃO 01
ÁGUA FRIA
M OLIVEIRA LIMA
ALINHAMENTO, BALANCEAMENTO HELIAR, MONGOI AV. DOM PEDRO II, 2661 TORRE
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
24
3
MARIA JOSÉ ROCHA BORRACHARIA - ME
RENOVAÇÃO DE PNEUS BORRACHA RUA PRES. NEREU RAMOS, 15 CRISTO
NACIONAL PLÁSTICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A
PLÁSTICO LAMINADO POLIETILENO ESPECIAL, POLIPROPILENO
BR 230 KM 27 S/N OITIZEIRO
NATUREZA TRANSFORMAÇÃO E COMÉRCIO DE PLÁSTICOS LTDA.
POLIETILENO, POLIPROPILENO
RESIDUOS DE PLASTICOS, RESIDUOS DE PLASTICOS, RESIDUOS DE PLASTICOS,
RODOVIA BR 101 KM 02, S/Nº - SALA 03
DISTRITO INDUSTRIAL
PETROMIX S/A INDUSTRIAL DE PLÁSTICOS
POLIETILENO, POLIPROPILENO RESIDUOS DE PLASTICOS
RUA PROJETADA, 555 - BR 101- KM 02
DISTRITO INDUSTRIAL
PNEUSHOP AUTOCENTER LTDA.
MONTAGEM DE MANUTENÇÃO DE FREIOS, RENOVAÇÃO DE PNEUS
PEÇAS DIVERSAS, BORRACHA
AV. BANCÁRIO SÉRGIO GUERRA, 225
BANCÁRIOS
POLIPAC INDUSTRIAL DE PLÁSTICOS LTDA
BLOCOS DE EPS, CAIXA DE EPS POLIESTIRENO, CIMENTO, AREIA
ROD. BR 101 KM 1,3 1290 DISTRITO INDUSTRIAL
POLYUTIL S/A IND. E COM. DE MATÉRIAS PLÁSTICAS
UTILIDADE DOMÉSTICAS DE PLÁSTICO, GARRAFEIRAS, CONTENTORES
POLIETILENO, POLIPROPILENO
RODOVIA BR 101 - KM 02, S/Nº DISTRITO INDUSTRIAL
REALPLAST INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
EMBALAGENS PLÁSTICA POLIETILENO RUA DR. WALTER BELLIAN, S/N DISTRITO INDUSTRIAL
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
24
4
RECIPOL RECICLAGEM DO NORDESTE LTDA.
RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO GARRAFAS DE PET POS CONSUMO
RUA L 07, LOTES 580, 510 E 310 DA QUADRA 454, SN
DISTRITO INDUSTRIAL
REPLAST IND. COM. E TRANSFORMAÇÃO DE PLÁSTICOS LTDA
GARRAFEIRAS, CONTENTORES, UTILIDADE DOMÉSTICAS DE PLÁSTICO
POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE, POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE, POLIPROPILENO,
AV. DR. WALTER BELLIAN, 215 - A DISTRITO INDUSTRIAL
SELECT TRANSFORMAÇÃO E COMÉRCIO DE PLÁSTICOS LTDA.
GARRAFEIRAS, CONTENTORES, UTILIDADE DOMÉSTICAS DE PLÁSTICO
POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE, POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE, POLIPROPILENO,
RODOVIA BR 101 KM 02, S/N DISTRITO INDUSTRIAL
SOARES PNEUS - ME
RECONDICIONAMENTO DE PNEUMATICOS
BORRACHA AV. COREMAS, 540 CENTRO
UNIDAS VEÍCULOS E SERVIÇOS LTDA
RENOVAÇÃO DE PNEUS BORRACHA, COLA RUA INDUSTRIAL LUIZ CARLOS CRISPIM PIMENTEL, 365
DISTRITO INDUSTRIAL
FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE
PAPEL
CINAP COMÉRCIO E INDÚSTRIA NORDESTINA ARTEFATOS DE PAPEL S/A
TUBETES DE PAPEL, CONES DE PAPEL PAPEL RUA A Nº 790 DISTRITO INDUSTRIAL
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
24
5
FABRICAIXAS FABRICAÇÃO EMBALAGENS ARTESANAIS RECICLÁVEIS LTDA
EMBALAGENS DE PAPELÃO, CAIXA DE PAPELÃO
PAPELÃO, COLA RUA MARIA PRESOTTO PUCCI, 160 DISTRITO INDUSTRIAL
MORONI IND. E COM. LTDA
PAPEL TOALHA, PAPEL HIGIÊNICO, GUARDANAPOS
PAPEL PRAÇA SÓCIO, 86 - C VARADOURO
NELSON LUSTOSA DA SILVEIRA
EMBALAGENS DE PAPELÃO PAPELÃO, COLA RUA MANOEL FARIAS LEITE, 60 JARDIM VENEZA
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
CEGELEC LTDA. MANUTENÇÃO E REPAROS EM EQUIP. INDUSTRIA
METAL, FERRO, AÇO, ROLAMENTOS, PARAFUSO
FAZENDA DAS GRAÇAS, S/N ILHA DO BISPO
DINÂMICA COM. DE MATERIAIS E SERVIÇOS LTDA
SECADOR DE AR COMPRIMIDO, PAINÉIS ELETRÔNICO
COMPRESSORES, FIO ELÉTRICO, COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL
AV. WALTER BELLIAN, S/N DISTRITO INDUSTRIAL
GRAF MÁQUINAS TÊXTEIS IND. E COM. LTDA
MAQUINAS PARA INDÚSTRIA TEXTIL FERRO EM GERAL, AÇO
ROD. BR 101 KM 88/A SUL DISTRITO INDUSTRIAL
ROGERIO PINHEIRO KLUPPEL
AQUECEDORES SOLARES, TANQUES TÉRMICOS, COLETORES SOLARES, SECADORES SOLARES
TUBOS DE COBRE, CHAPA DE ALUMINIO, ISOLANTE TERMICO, VIDRO PLANO, CHAPA DE AÇO INOX
RUA MONSENHOR ALMEIDA, 274 - SALA A
JAGUARIBE
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
24
6
THYSSENKRUPP ELEVADORES S/A
ACOPLADOR PEÇA DE REPOSIÇÃO PARA ELEVADOR
AV. DOM PEDRO II, 1330 - SALA 204
TORRE
FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS,
APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS
RILDO CARMO DE ANDRADE
ENROLAMENTOS DE MOTORES ELÉTRICOS, RECUPERAÇÃO DE TRANSFORMADORES
FIO ESMALTADO, FIBRAS SINTÉTICAS, ÓLEO LUBRIFICANTE, TINTA
RUA SEVERINO B. DE SOUZA, 54 JARDIM SEPOL
VIJAI ELÉTRICA DO BRASIL LTDA.
TRANSFORMADORES FIO ELÉTRICO, ÓLEO, CHAPAS
AV. DAS INDÚSTRIAS, 400 - BLOCO A
DISTRITO INDUSTRIAL
FAB
RIC
AÇ
ÃO
DE
MÓ
VEI
S E
IND
ÚST
RIA
S D
IVER
SAS
ALVANIRA MARIANO DE OLIVEIRA SILVA
VASSOURAS, PÁS, ESCOVAS, RODOS P/ LIMPEZA
MADEIRA, PIAÇAVA, PLÁSTICO, COLA, GRAMPOS, MONOFILAMENTOS
RUA VIA COLETORA 1, S/N - QD. 07 - LT. 11
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
ANA SOFIA QUEIROZ ARNAUD OLIVEIRA - ME
ESTANTES, MESA DE MADEIRA, JARROS
MADEIRA, VERNIZ, COLA
DISTRITO INDUSTRIAL DE MANGABEIRA, 403 - QD. 243 - LT. 567
MANGABEIRA
BRASFLEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
MÓVEIS P/ESCRITÓRIO AÇO, TUBOS DE FERRO, ESPUMAS, TECIDOS, TINTA
RODOVIA BR 101, KM 2,5 - S/Nº - GALPÃO 01
DISTRITO INDUSTRIAL
CIMOR IND. E COM. DE MÓVEIS LTDA.
MOVEIS DE MADEIRA MADEIRA RUA RITA XAVIER DE OLIVEIRA, 160
MANGABEIRA
COMERCIAL FORTALEZA DE MÓVEIS LTDA
MOVEIS DE MADEIRA COLA FÓRMICA, LIXA, MADEIRA, COMPENSADO
AV. DOM BOSCO, 475 - SALA 03 CRISTO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
24
7
EXECUTY INSTALAÇÃO LTDA
MOVEIS DE MADEIRA MDF, COLA, PREGOS, MADEIRA
RUA WALDEMAR PEREIRA DO EGITO, 244 - LOTE 13
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
FAMOVEIS FÁBRICA DE MÓVEIS LTDA.
MOVEIS DE MADEIRA MADEIRA, TINTA, VERNIZ, COLA, PREGOS
RUA PADRE ANTONIO PEREIRA, 70 VARADOURO
GENY DOS SANTOS PAULINO - ME
MOVEIS EM GERAL, MOVEIS EM GERAL
MADEIRA, PREGOS, TINTA, PVC
RUA JUVENTINA ALEXANDRINA DA SILVA, 154
MANGABEIRA
ICOPLAN IND. E COM. DE PLÁSTICOS NOBREGA LTDA.
VASSOURAS, RODOS P/ LIMPEZA, SACOLAS DE PLÁSTICO, ESCOVAS
MADEIRA, POLIETILENO, BORRACHA, ARAME
RUA SEVERINA DE FREITAS, 205 JARDIM 13 DE MAIO
INCOMEL - IND. E COM. DE MADEIRAS LTDA.
ARMÁRIO, RACK DG, MESA DE MADEIRA, ARQUIVOS
AGLOMERADO DE MADEIRA, NETALON, PERFIS, TINTA EPOXI
RUA B-1 - QUADRA G - LOTES 7, 8 9
DISTRITO INDUSTRIAL
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS J. SOUSA
MOVEIS EM GERAL MADEIRA, PREGOS, COLA
PÇA. ANTENOR NAVARRO, 50 VARADOURO
INDÚSTRIA E COMÉRCIO SÃO FRANCISCO LTDA.
MOVEIS TUBULARES TUBOS DE FERRO, TECIDOS, TINTA
RUA BELARMINO B. DA SILVA,102 CRISTO
JOSÉ IDELFONSO DA SILVA NETO - ME
MOVEIS EM GERAL
MADEIRA, LAMINADA, FERRAGENS, COLA, VERNIZ
RUA FREI VITAL, 79 VARADOURO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
24
8
JPM MARCENARIA LTDA
MOVEIS DE MADEIRA MADEIRA, PREGOS, FERRAGENS
RUA PROJETADA, SNº - LOTE 07 - QUADRA 07
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
LÍDIA INDÚSTRIA DE MÓVEIS LTDA.
MESA DE MADEIRA, CADEIRA DE MADEIRA, CAMAS, GUARDA ROUPA DE MADEIRA, BANCOS DE MADEIRA, ESTANTES
MADEIRA, TINTA, FECHADURAS, PREGOS, COMPENSADO
RUA L-7, S/Nº DISTRITO INDUSTRIAL
NASA NORDESTE ARTEFATOS IND. COM. LTDA.
MOVEIS ESCOLARES, MOVEIS P/ ESCRITÓRIO E P/ INFORMÁTICA
TUBOS DE AÇO, PLÁSTICO, COMPENSADO, TINTA, PLÁSTICO
RODOVIA BR 101, KM2,5 - S/Nº DISTRITO INDUSTRIAL
NESIL METALÚRGICA LTDA.
MOVEIS TUBULARES, MOVEIS DE MADEIRA, COLCHÃO, ESTOFADOS, EXPOSITORES, PORTÃO DE FERRO, PLACAS LUMINOSAS, MOVEIS P/ HOSPITAIS
TUBOS INDUSTRIAIS, COMPENSADO, ESPUMAS, TECIDOS, TINTA
RUA PROJETADA, QUADRA 07, S/Nº - LOTES L3 e 14
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
NORTE SUL IND. COM. DE ESPUMAS E COLCHÕES ORTHOSUL LTDA
ESTOFADOS, COLCHÃO
MADEIRA, TECIDOS, GRAMPOS, PLÁSTICO
AV. PARQUE, 1250 DISTRITO INDUSTRIAL
ORLANDO G. CAVALCANTI & CIA. LTDA.
MOVEIS EM GERAL
MDF, TINTA, COLA, PARAFUSO, FÓRMICA, MADEIRA, FOLEADOS, VERNIZ
AV. FLORIANO PEIXOTO, 780 JAGUARIBE
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
24
9
PETRONIO P. SOUZA & CIA. LTDA.
VASSOURAS, RODOS P/ LIMPEZA, VASSOURAS
MADEIRA, PIAÇAVA, PLÁSTICO
RUA PORFIRIO COSTA, 571 CRUZ DAS ARMAS
RIMA INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA
MOVEIS DE AÇO CHAPAS, TINTA, TINTA
AV. MACIEL PINHEIRO, 276 VARADOURO
SEBASTIANA NUNES PEREIRA
MOVEIS DE VIME, MÓVEIS JUNCO VIME, JUNCÓ RUA DEP. JOSÉ REZENDE COSTA FILHO, 43
JARDIM LUNA
SERRARIA E MARCENARIA SANTA MONICA LTDA.
ESQUADRIAS DE MADEIRA, MOVEIS DE MADEIRA, MOVEIS EM GERAL
COLA, MADEIRA, PREGOS, VERNIZ
AV. DOM MANOEL PAIVA, 279 MANDACARU
SIDCLEY WAGNER FAGUNDES DA SILVA
MOVEIS DE MADEIRA MADEIRA, PREGOS, COLA, TINTA
RUA OTACILIO DE ALBUQUERQUE, 254
EXPEDICIONÁRIOS
VAM IND. E COM. DE PERSIANAS LTDA.
PERSIANAS, CORTINAS TECIDOS, PVC VIA LOCAL 03 C/ VIA LOCAL 07, S/Nº - QUADRA 245 - LOTE 18
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
WILANEIDE SIQUEIRA DE MORAIS
MOVEIS EM GERAL, DIVISÓRIAS, JANELAS, PORTAS DE MADEIRA
DURAPLAC, MADEIRA, FERRO, ALUMÍNIO
RUA AMARO COUTINHO, 216 CENTRO
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE
MADEIRA
A PIMENTEL FILHO & CIA. LTDA.
PORTAS DE MADEIRA, JANELAS, ESQUADRIAS DE MADEIRA, ESCADAS
MADEIRA, FERRAGENS
AV CARNEIRO DA CUNHA, 461 TORRE
JOSEVALDO CORREIA BATISTA
PORTAS DE MADEIRA, JANELAS MADEIRA BRUTA VIA COLETORA, 01 S/N - LOTE 10 QUADRA 07
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
25
0
LAURI CAETANO DA SILVA
PORTAS DE MADEIRA, JANELAS, FÔRRAS DE MADEIRA
MADEIRA RUA VALDEMAR GALDINO NAZIAZENO, 390
ERNESTO GEISEL
MADEIREIRA IPÊ COM. DE MADEIRA E ESQUADRIA LTDA
PORTAS DE MADEIRA, JANELAS MADEIRA AV. TANCREDO NEVES, 701 MANDACARU
MADEIREIRA PESSOA DIST. COM. DE MADEIRA E ESQUADRIAS LTDA.
JANELAS, PORTAS DE MADEIRA MADEIRA RUA JOSÉ GOMES DO AMARANTE, 276
MANGABEIRA
MADEIREIRA PESSOA DIST. COM. DE MADEIRA E ESQUADRIAS LTDA.
PORTAS DE MADEIRA, JANELAS MADEIRA RUA JOSÉ GOMES DO AMARANTE, 253
MANGABEIRA II
MANOEL DE FARIAS MACIEL ME
PORTAS DE MADEIRA, JANELAS MADEIRA RUA SANTO STANISLAU, 1192 BAIRRO DOS NOVAIS
ANTONIO GUIMARÃES PINTO - ME
URNAS FUNERÁRIAS
MADEIRA, PLÁSTICO, TECIDOS, ALÇAS DE BORRACHA
RUA ESMERALDA GOMES VIEIRA, 174
BANCÁRIOS
MARCOLINO MADEIRA LTDA.
JANELAS, PORTAS DE MADEIRA, ESQUADRIAS
MADEIRA RUA WALFREDO MACEDO BRANDÃO, S/Nº
CIDADE UNIVERSITÁRIA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
25
1
MARCOLINO MADEIRAS LTDA - FILIAL
ESQUADRIAS DE MADEIRA, FORRAS, PORTAS DE MADEIRA, JANELAS
MADEIRA, PREGOS, PARAFUSO, VERNIZ
VIA LOCAL 01, S/Nº - LOTE 432 - QUADRA 250
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
O JANELÃO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESQUADRIAS LTDA.
PORTAS DE MADEIRA, JANELAS, ESQUADRIAS DE MADEIRA
MADEIRA, PARAFUSO, PREGOS, TINTA
RODOVIA BR 230 - QUADRA 505, LOTE 512, SNº
ÁGUA FRIA
SERRARIA ARAÚJO IND. E COM. LTDA.
ESQUADRIAS DE MADEIRA MADEIRA, PREGOS, TINTA
RUA FRANCISCO DE S. RANGEL, 50 JAGUARIBE
FAB
RIC
AÇ
ÃO
DE
PRO
DU
TOS
MIN
ERA
IS N
ÃO
MET
ÁLI
CO
S AISA QUEILA FERNANDES DO NASCIMENTO
VÍDROS, BOX DE BANHEIRO, ESPELHOS, ARTEFATOS DE VÍDRO
VIDRO, ALUMÍNIO, ACRÍLICO
RUA ANTÔNIO GOMES, 17 CRUZ DAS ARMAS
ALEXANDRE PEREIRA DE SOUSA
BOX DE ALUMÍNIO, MOLDURAS, VITRINES, ARTEFATOS DE VÍDRO
VIDRO, MADEIRA, ESPELHO
RUA DA REPÚBLICA, 583 - TÉRREO CENTRO
BELGLASS IND. E COM. BENEFICIAMENTO DE VIDROS LTDA
VÍDROS, ARTEFATOS DE VÍDRO VIDRO AV. GOUVEIA DA NÓBREGA, 1176 ROGER
BENTONISA - BENTONITA DO NORDESTE S/A
BENTONITA BENTONITA RUA PROFª ALICE AZEVEDO, 76 CENTRO
CASA DAS MOLDURAS LTDA
MOLDURAS, ESPELHOS VIDRO, MADEIRA, ALUMÍNIO
RUA DA REPÚBLICA, 871 A 877 CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
25
2
CCB CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL LTDA
CIMENTO ARGILA, GESSO, CALCAREO BRUTO
FAZENDA DA GRAÇA, S/Nº ILHA DO BISPO
CENTER VIDROS LTDA
ARTEFATOS DE VÍDRO, MOLDURAS, ESPELHOS, PERSIANAS
VIDRO, VIDRO, MADEIRA BENEFICIADA, ALUMÍNIO
RUA DA REPÚBLICA, 721 CENTRO
CENTRAL DE MÁRMORES E GRANITOS LTDA.
MESAS DE MÁRMORE E GRANITOS, BALCÃO DE MÁRMORE, SOLEIRAS
MÁRMORE-BRUTO, GRANITO
LOTE 568 QUADRA 245 VC 01
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
CERÂMICA ELIZABETH LTDA
PISO E REVESTIMENTO CERÂMICO ARGILA, FELDSPATO, CORANTES
AVENIDA PARQUE, S/N DISTRITO INDUSTRIAL
CONCREFORT INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PREMOLDADOS LTDA
PREMOLDADOS CIMENTO, AREIA, TIJOLOS, BRITA
XI QUADRA 06 LOTE 01 Nº 310 DISTRITO INDUSTRIAL
CONCRETO REDIMIX DO BRASIL S/A
CONCRETO PRÉ-MISTURADO AREIA, BRITA, CIMENTO
AV. ESTEVÃO BRETT, 170 DISTRITO INDUSTRIAL
CONSTRUÇÕES E PREMOLDADOS MÓDULO LTDA
PORTICOS PRÉ-MOLDADOS, MURO PRÉ-MOLDADO, PORTICOS PARA GINASIOS DE ESPORTE, LAJES PREMOLDADAS, POSTES, SUPORTE PARA CAIXA DÁGUA
CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL
AV. DAS INDÚSTRIAS, 1750 DISTRITO INDUSTRIAL
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
25
3
COPRENE COM. E IND. DE PREMOLDADOS DO NORDESTE LTDA.
PREMOLDADOS, VIGAS DE CONCRETO, LAJES PREMOLDADAS, ESTACAS
CIMENTO, FERRO, AREIA, BRITA
VIA LOCAL I - QUADRA 250 - LOTE 630
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
CPC CONTENÇÕES E PRÉ-FABRICADOS DE CIMENTO LTDA
PREMOLDADOS CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO
RUA Y2 QUADRA 6 LOTES 3 E 4, S/N
DISTRITO INDUSTRIAL
ELIZABETH REVESTIMENTOS LTDA
PISO E REVESTIMENTO CERÂMICO ARGILA, FELDSPATO, CORANTES
AV. DAS INDÚSTRIAS, S/N DISTRITO INDUSTRIAL
EVALDO URQUIZA HERCULANO - ME
ARGAMASSA, REJUNTES PARA CERÂMICA
AREIA, CIMENTO, ADITIVOS QUIMICOS NÃO TÓXICOS(CELULOSE)
RUA VALDEMAR PEREIRA DO EGITO, S/Nº
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
F DE ASSIS CRUZ
ARTIGOS DE GESSO GESSO RUA PROFA. MARIA PINHEIRO DE ALMEIDA, 42
CASTELO BRANCO
GENIVAL CARLOS DE ANDRADE JÚNIOR - ME
ARTEFATOS DE VÍDRO, ESPELHOS VIDRO, ALUMÍNIO RUA DA REPÚBLICA, 805 CENTRO
INDÚSTRIA DE ARGAMASSA NOSSA MASSA LTDA.
ARGAMASSA AREIA, CIMENTO VIA LOCAL 02 Q. 249 LT. 144, SNº
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
25
4
INDÚSTRIA E COMÉRCIO PREMOLDADOS LTDA
LAJES PREMOLDADAS, CONBONGÓIS, ESTACAS
CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO
AV. COLETORA, S/N - QUADRA 09 LOTE 1
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
IRMÃOS GUERRA LTDA ME
CORTE DE VIDRO, LAPIDAÇÃO DE VIDRO, ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO, ARTEFATOS DE VÍDRO
VIDRO, ALUMÍNIO, MADEIRA
AV. DOM PEDRO II, 971 CENTRO
JOSÉ FRANCISCO DA SILVA ME
BALCÃO DE MÁRMORE, SOLEIRAS, RECOND. DE PEÇAS PARA AUTOS
MÁRMORE-BRUTO, GRANITO
VIA LOCAL 01 - LOTE 507 QUADRA 250
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
LINK ENGENHARIA INDUSTRIAL E COMÉRCIO LTDA.
PREMOLDADOS CIMENTO, AREIA, FERRO, BRITA
VIA COLETORA 01 - QUADRA 245- LOTE 403, S/Nº
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
MARMORARIA PARAIBANA LTDA
MÁRMORE BENEFICIADO MÁRMORE-BRUTO
RUA JOAO SUASSUNA, 48 VARADOURO
MARMORARIA VENEZA LTDA
BALCÃO DE MÁRMORE, LAVATÁRIOS, FAIXADAS, ESCADAS
MÁRMORE-BRUTO, MÁRMORE-BRUTO
PÇA 15 DE NOVEMBRO, 173 VARADOURO
MOLD VIDROS COM. E REPRESENTAÇÕES LTDA
BOX DE BANHEIRO, ESPELHOS, ARTEFATOS DE VÍDRO
VIDRO, ALUMÍNIO RUA DA REPÚBLICA, 518 CENTRO
PEDRA POLIDA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA
RODAPE DE MÁRMORE, TUMULO DE MÁRMORE, BANCADAS DE GRANITO, FAIXADAS
MÁRMORE-BRUTO, GRANITO
RUA ELPÍDIO ALVES DA CRUZ, 400 ROGER
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
25
5
PRENOR PREFABRICADOS DE CIMENTOS DO NORDESTE LTDA
PREMOLDADOS CIMENTO, BRITA, FERRO, AÇO
RUA Y2 S/N - QUADRA 6 LOTES 3 E 4
DISTRITO INDUSTRIAL
TIJOSUL IND. E COM. E REPRESENTAÇÃO LTDA
LAJES PREMOLDADAS CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO
RUA PROJETADA, 24 - QD. 730 - LT. 108
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
VALFREDO GOMES CORREIA
ARTEFATOS DE CIMENTO EM GERAL, PREMOLDADOS
CIMENTO, FERRO, AREIA
RUA MILTON SAN CRUZ, 209/234 MANGABEIRA I
VERA LUCIA DO NASCIMENTO SILVA - ME
FORRO DE GESSO GESSO RUA MARTINHO LUTERO, 312 JARDIM VENEZA
VIDRAÇARIA NORDESTE LTDA
BOX DE BANHEIRO, ESPELHOS, ARTEFATOS DE VÍDRO
VIDRO, ALUMÍNIO RUA DA REPÚBLICA, 890 CENTRO
VIDROLUX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
BOX DE BANHEIRO ALUMÍNIO, VIDRO AV PRES. TANCREDO NEVES, 651 BAIRRO DOS IPÊS
FAB
RIC
AÇ
ÃO
DE
PR
OD
UTO
S Q
UÍM
ICO
S ART FORMA PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
MEDICAMENTOS EM GERAL, CHÁS PRODUTOS QUÍMICOS, CHÁS
RUA DIOGO VELHO, 221 CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
25
6
BANDEIRANTE QUÍMICA LTDA
PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS, SOLVENTES, RESINAS, PIGMENTOS
ÁLCOOL, SOLVENTE, AROMATIZANTES, SOLVENTES ALIFÁTICOS
AV. PARQUE S/N DISTRITO INDUSTRIAL
BIS COM. E PROD. FARMACÊUTICO LTDA
MEDICAMENTOS HOMEOPATICOS, COSMÉTICOS
- RUA DIOGO VELHO, 306 CENTRO
DICERTA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO LTDA
MEDICAMENTOS HOMEOPATICOS, COSMÉTICOS, MEDICAMENTOS ALOPÁTICOS
GUARANA-FRUTAS, MARAPUAMA, PEPSINA, PANCREATINA, MELISSA, HAMAMELIA, PONANBABA
RUA CAMILO DE HOLANDA, 500 CENTRO
FARMÁCIA HOMEOPÁTICA VITAFLORA LTDA
MEDICAMENTOS HOMEOPATICOS, COSMÉTICOS
GUARANA-FRUTAS, CARBONATO DE CÁLCIO, ALCACHOFRA
AV. DOM PEDRO I , 584 - SALA 01 CENTRO
HANNIMAN DENIZARD COSME BARBOSA
DETERGENTES, DESINFETANTES - AV. CRUZ DAS ARMAS, 1077 CRUZ DAS ARMAS
INCORPROL IND. COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS
ÁGUA SANITÁRIA, SABÃO, DESINFETANTES, DETERGENTES
PRODUTOS QUÍMICOS
AV. ANISIO SALATIEL, 55 - C ROGER
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
25
7
INDÚSTRIA E COM. DE PRODUTOS DE LIMPEZA LTDA
DETERGENTES, DESINFETANTES, ÁGUA SANITÁRIA, AMACIANTE DE TECIDO
ÁCIDO SULFÔNICO, FORMOL, ESSENCIAS, BRANCOL, ÁGUA
RUA ALUIZIO SALATIEL, 199 ROGER
JJ INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS DE LIMPEZA LTDA
DETERGENTES, DESINFETANTES, ÁGUA SANITÁRIA, POLIDOR DE ALUMÍNIO, CÊRA LÍQUIDA
ÁCIDO SULFÔNICO, BARRILHA, LAURÍL, ÁMIDA, ESSENCIAS, CORANTES, FORMOL, BRANCOL, SAL, SODA CÁUSTICA
AV. CRUZ DAS ARMAS, 2970 B CRUZ DAS ARMAS
MAXLIMP INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS DE LIMPEZA LTDA
DETERGENTES, DESINFETANTES, AMACIANTE DE TECIDO
ÁGUA, ESSENCIAS, FORMOL
RUA JOÃO SUASSUNA, 12 VARADOURO
MIX COLOR INDÚSTRIA DE TINTAS LTDA
MASSA CORRIDA - RUA GOUVEIA NÓBREGA, 1176 - GALPÃO C
ROGER
MULT LIMPO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
DETERGENTES, DESINFETANTES - AV. COREMAS, VILA ARSENIO ARARUNA, 16 - SALA 105
CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
25
8
NATEK NATUREZA E TECNOLOGIA IND COM PROD BIOTECNOLÓGICOS LTDA
PELICULA BIOLOGICA NATURAL BAGAÇO DE CANA AV. WALDEMAR PEREIRA DO EGITO, S/N - LOT 465 QD 243
DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA
SUPER VINIL INDÚSTRIA DE TINTAS LTDA
TINTURARIA, VERNIZ, ESMALTES ÁGUA, RESINAS RUA VISCONDE DE INHAÚMA, 87 - GALPÃO
VARADOURO
VTO COMÉRCIO FARMACÊUTICO LTDA
MEDICAMENTOS HOMEOPATICOS, COSMÉTICOS
CARBONATO DE CÁLCIO, FLOCSETINA, AMITRIPTILINA
AV. DOM PEDRO II, 687 CENTRO
WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS DO NORDESTE S.A.
OXIGÊNIO, NITROGENIO, ACETILENO, GASES
- AV. ESTEVÃO GERSON CARNEIRO DA CUNHA, 145
CRISTO REDENTOR
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS
TÊXTEIS
BRASTEX S/A FIOS DE ALGODÃO ALGODÃO ROD. BR 230 KM 55, Nº 2550 CRISTO
COTEMINAS S/A
TOALHAS, MEIAS FIO DE ALGODÃO, POLIAMIDA
RODOVIA BR 101- KM 3,5 Nº 3620 - A
DISTRITO INDUSTRIAL
COTTON - COMPANHIA TEXTIL DO NORDESTE
FIOS DE ALGODÃO ALGODÃO, POLIÉSTER
RUA Y-2, Nº 541 DISTRITO INDUSTRIAL
EVANILDO FILHO DUARTE DE SÁ
ESTAMPARIA TÊXTIL TECIDOS, TINTA RUA EUGÊNIO DE LUCENA NEIVA, 104 - SALA 04
JARDIM 13 DE MAIO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
25
9
MONTE ALEGRE TÊXTIL S/A
MALHA, MALHAS E DERIVADOS
FIOS DE ALGODÃO, FIOS DE ELASTANO, PRODUTOS QUÍMICOS
RUA Y-2, Nº 341 DISTRITO INDUSTRIAL
NEOFIO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FIOS DE ALGODÃO LTDA
FIOS DE ALGODÃO RESÍDUOS DE ALGODÃO
RUA B1, S/N DISTRITO INDUSTRIAL
NORFIL S/A INDÚSTRIA TÊXTIL
FIOS DE ALGODÃO
ALGODÃO EM PLUMA, ALGODÃO EM PLUMA, ALGODÃO EM PLUMA
AV. BR 101- KM 04, S/Nº DISTRITO INDUSTRIAL
UNITEXTIL IND. TÊXTIL LTDA
MALHA FIO DE ALGODÃO, FIO DE ALGODÃO, FIO DE ALGODÃO
AV. PARQUE, S/N - ST 09 Q 190 L 100
DISTRITO INDUSTRIAL
XERIUM TECHNOLOGIES BRASIL IND. E COM. S/A
TELAS DE AÇO, TELAS SINTÉTICAS FIO SINTÉTICO, FIO-METAL
RUA MANOEL RUFINO DA SILVA, 2250
ERNESTO GEISEL
PREPARAÇÃO DE COUROS,
FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS
COURO, ARTIGOS
CELENE SITONIO BORGES ALVES
BOLSAS FEMININAS, BIJOUTERIAS COURO, METAL RUA TABELIAO JOSE RAMALHO LEITE, 1874
CABO BRANCO
FRANCISCO DANTAS FILHO - ME
BOLSAS FEMININAS, VALISES, CARTEIRAS
COURO, LINHA, FIVELAS, FORRO, COLA
RUA DOS MILAGRES, 2031 CRISTO REDENTOR
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
26
0
DE VIAGEM E CALÇADOS
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTEFATOS DE COURO E PLÁSTICO LTDA.
CALÇADOS INFANTIS
COURO SINTÉTICO, TECIDOS, ESPUMAS, EVA, PVC, PIGMENTOS, COLA, LINHA
BR 101 KM 1,8 Nº 1665 DISTRITO INDUSTRAL
JOSÉ MARIA VIANA DA SILVA - ME
BOLSAS, CARTEIRAS, CAPAS SINTÉTICO, NYLON, COURO, LINHA, FIVELAS
RUA TEN. MANUEL VESCONCELOS SAMPAIO, 65
ALTO DO MATEUS
ORTOPAR ORTOPEDIA PARAIBANA LTDA.
ORTESES, CALÇADOS ORTOPÉDICOS/MULETAS
COURO, SOLA RUA CAMILO DE HOLANDA, 1042 TORRE
SÃO PAULO ALPARGATAS S.A.
CABEDAL DE TÊNIS
LINHA, LAMINADOS, LONA, TECIDOS, ESPUMAS
AV. DAS INDÚSTRIAS, 1099 DISTRITO INDUSTRAL
SOLANORTE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INJETADOS LTDA.
SANDÁLIAS PLÁSTICA P V C, POLIETILENO
RUA WALDEMAR PEREIRA DO EGITO, SNº - LOTE 03 - QUADRA 87
MANGABEIRA
SUELDO'S INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
BOLSAS, CARTEIRAS, CINTOS, PASTAS, CALÇADOS EM GERAL
COURO, FERRAGENS, FORRO, COLA
ROD BR 101 KM 1,8 Nº 1665 DISTRITO INDUSTRIAL
WILSON DE ARAÚJO PEREIRA - ME
CHUTEIRAS
COURO, SOLADOS, SOLADOS, SOLADOS, COLA
RUA DA AREIA, 578 CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
26
1
RECICLAGEM
COMREPLAST COOP MISTA RECICLADORES DE PLÁSTICOS LTDA
RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO
PLAST. FILME DE BAIXA DENSIDADE, PLAST. FILME DE BAIXA DENSIDADE, PLAST. FILME DE BAIXA DENSIDADE, PLAST. FILME DE BAIXA DENSIDADE
AV. DR. WALTER BELLIAN, 1530 DISTRITO INDUSTRIAL
PLASTEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS PLÁSTICO LTDA
RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO
RUA DR. WALTER BELLIAN, S/N - LOTES 1,2 E 3 QUADRA Z
DISTRITO INDUSTRIAL
RECICLADORA TROPICAL LTDA
RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO GARRAFAS DE PET POS CONSUMO
RUA B1 Nº 119 DISTRITO INDUSTRIAL
SERQUIP TRATAMENTO DE RESÍDUOS PB LTDA
TRATAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES
- RUA PROJETADA, S/N - QUADRA 491 LOTE 070
DISTRITO INDUSTRIAL
REP
AR
AÇ
ÃO
E
MA
NU
TEN
ÇÃ
O D
E V
EÍC
ULO
S A
UTO
MO
TOR
ES ABREU AUTO
PEÇAS E SERVIÇOS LTDA.
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA MOTOS, PEÇAS PARA AUTOS
AV. JOSEFA TAVEIRA, 2307 MANGABEIRA II
ANTONIO JERÔNIMO DA SILVA
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS
RUA GENERINO MACIEL, 287 JAGUARIBE
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
26
2
BBB PNEUS AUTO PEÇAS E SERVIÇOS LTDA.
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS
AV. CRUZ DAS ARMAS, 1901 CRUZ DAS ARMAS
BENEDITO FERREIRA DA SILVA
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS
RUA SÃO MIGUEL, 191 VARADOURO
CASIMIRO AUTO PEÇAS LTDA
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)
PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE
RUA CAP. JOSÉ PESSOA, 198 JAGUARIBE
CENTER MOTO LTDA
REP. /CONS. MOTOCICLETA PEÇAS PARA MOTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE
AV. VASCO DA GAMA, 104 JAGUARIBE
CONVERTEDORA DE VEÍCULOS P/ GÁS NATURAL E SERVIÇOS AUTOMOTIVOS
SERV. GÁS NATURAL VEICULAR PEÇAS DIVERSAS, KIT GÁS
AV. JOÃO MACHADO, 384 JAGUARIBE
EDUARDO AUGUSTO DE MOURA MELO
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS
RUA DESEM. BOTO DE MENEZES, 53
TAMBIÁ
F1 GÁS NATURAL COM. E REPRESENTAÇÕES LTDA
SERV. GÁS NATURAL VEICULAR PEÇAS DIVERSAS, KIT GÁS
AV. JOÃO MACHADO, 584 CENTRO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
26
3
FORD CAR AMORTECEDORES E SUSP LTDA
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS
RUA DES. TRINDADE, 335 VARADOURO
FRANKAR PEÇAS E SERVIÇOS LTDA
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS
RUA MACIEL PINHEIRO, 440 VARADOURO
FREIOS PARAÍBA LTDA
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS
AV. DOM PEDRO II, 1977 TORRE
GÉNESIO CARNEIRO DE SOUSA - ME
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)
PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE
PRAÇA FIRMINO DA SILVEIRA, 135 VARADOURO
GRANRIO COM. DE VEICULOS PEÇAS E SERVIÇOS LTDA - LTDA.
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)
PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE
AV. EPITÁCIO PESSOA, 776 TORRE
IRMÃOS MONTEIRO & CIA LTDA
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS
AV. DOM VITAL, 420 ROGER
JAMANTA COM. E REPRESENTAÇÕES LTDA
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA), SERVIÇO DE ESCAPAMENTO
PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS
RUA DES. TRINDADE, 293 VARADOURO
JM VEÍCULOS PEÇAS E SERVIÇOS
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS
RUA WALFREDO M. BRANDÃO, 741
CIDADE UNIVERSITÁRIA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
26
4
LUBRIFICAR LUBRIFICANTES E DERIVADOS LTDA
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)
PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE
RUA LUIZA PEDROSA, 382 CRISTO
LUIZ ADRIANO MORAES DE MATOS - ME
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)
ÓLEO LUBRIFICANTE, PEÇAS PARA AUTOS, PEÇAS DIVERSAS
RUA DOM BOSCO, S/N CRISTO
NOVO RUMO MOTORES E PEÇAS LTDA
REP. /CONS. MOTOCICLETA PEÇAS PARA MOTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE
AV. JOÃO MACHADO, 603 CENTRO
OFFICE CAR OFICINA ESPECIALIZADA - ME
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)
ÓLEO LUBRIFICANTE, PEÇAS PARA MOTORES, PEÇAS PARA AUTOS, PEÇAS DIVERSAS
AV. RANIERE MAZILLE, 2350 CRISTO
OFICINA KELÉ SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS
AV. TANCREDO NEVES, 102 BAIRRO DOS IPÊS
ORGANIZAÇÃO BRITO - ME
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)
PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE
RUA MACIEL PINHEIRO, 496 VARADOURO
PAULO SOARES DE MEDEIROS
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS
AV. CRUZ DAS ARMAS, 2833 CRUZ DAS ARMAS
PESAUTO PEÇAS E SERIVÇO PARA AUTOS LTDA.
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS
AV. WALFREDO MACEDO BRANDÃO, 1091
BANCÁRIOS
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
26
5
PREPARAÇÃO AUTOMOTIVA LTDA
MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS PEÇAS PARA AUTOS
RUA RODRIGUES CHAVES, 171 - LOJA 05 E 06
CORDÃO ENCANTADO
PROCARRO PEÇAS E SERVIÇOS LTDA
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS
RUA DES. TRINDADE, 351 VARADOURO
PROMAC VEÍCULOS MÁQUINAS E ACESSÓRIOS LTDA
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS
RUA AFONSO BARBOSA, 1465 CONJUNTO VERDE MAR
PROMECAR PRONTO SOCORRO MECÂNICO LTDA.
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)
ACETILENO, PEÇAS PARA AUTOS, OXIGÊNIO, TINTA
RUA MANOEL DEODATO 196 TORRE
PROSERV - SERVIÇO, PEÇAS E VEÍCULOS LTDA
MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS - R FREI VITAL, 312 A 336 C/ PE. ANTÔNIO PEREIRA, 79
VARADOURO
REGINALDO VALDEMAR DA SILVA
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS
RUA JOSEFA TAVEIRA, Nº 2529 MANGABEIRA II
ROSIVAL GOMES DE SOUZA - ME
REP. /CONS. MOTOCICLETA PEÇAS PARA MOTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE
RUA MACIEL PINHEIRO, 501 G VARADOURO
SHOPCAR PEÇAS E ACESSORIOS LTDA.
SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)
PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE
RUA SENADOR JOÃO LYRA, 1500 JAGUARIBE
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
26
6
WILLIAN MARIA DOS SANTOS
RECONDICIONAMENTO DE PEÇAS AUTOMOTIVAS
- RUA DA REPÚBLICA, 354 VARADOURO
Fonte: Autores, modificado de FIEP (2008).
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
26
7
14 Procedimentos operacionais e especificações mínimas a serem
adotados nos serviços de limpeza urbana e de manejo de resíduos
sólidos
Este item do PMGIRS atende ao previsto no inciso V, art. 19 da Lei N°. 12.305/10,
que trata dos procedimentos operacionais e especificações mínimas a serem adotados nos
serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, incluída a disposição
final ambientalmente adequada dos rejeitos e observada a Lei Nº. 11.445, de 2007.
Todos os procedimentos operacionais e especificações mínimas que devem ser
adotadas na execução dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo completo de
resíduos sólidos, da caracterização até a disposição final ambientalmente adequada do que
for considerado rejeito, são embasados primeiramente na Legislação vigente (federal,
estadual e municipal) e seguindo normas técnicas atualizadas e voltadas ao tema.
Os pilares de sustentação dos métodos e procedimentos operacionais e especificações
mínimas são:
Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei Nº. 12.305/2010
Normas para licitações e contratos da Administração Pública – Lei N°. 8.666/1993 e
suas alterações.
Durante a vigência deste PMGIRS todos os procedimentos operacionais e
especificações mínimas deverão seguir as leis e normas pertinentes ao serviço e deverão se
manter atualizados em relação a alterações das leis e atualizações das normas que guiam a
execução dos serviços.
Sendo assim, a correta execução dos procedimentos e especificações é tratada como
ponto fundamental para uma ideal Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos. Abaixo estão
indicadas as normas e procedimentos que irão gerir os serviços de limpeza urbana e manejo
de resíduos sólidos do momento em que o PMGIRS se tornar lei.
Caracterização completa dos resíduos gerados a cada dois (02) anos e gerando um
comparativo com os realizados anteriormente.
Norma a seguir: NBR N°. 10004/04 - Classificação dos Resíduos Sólidos.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
26
8
A caracterização deve ser apresentada seguindo o seguinte panorama:
Resíduos classe I - Perigosos Aqueles que apresentam periculosidade, ou seja, risco à saúde pública (mortalidade,
incidência de doenças, etc.), risco ao meio ambiente (quando o resíduo for gerenciado
de forma inadequada) ou apresenta características de inflamabilidade, corrosividade,
reatividade, toxicidade, patogenicidade, ou estejam indicados nos Anexos A e B da NBR
N°. 10004/04.
Resíduos classe II – Não perigosos Resíduos classe II A - Não inertes
Aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I - Perigosos ou de
resíduos classe II B - Inertes, nos termos da Norma 10004/04. Os resíduos classe II A –
Não inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade
ou solubilidade em água.
Resíduos classe II B - Inertes Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa, segundo a
ABNT NBR N°. 10007, e submetidos a um contato dinâmico e estático com água
destilada ou desionizada, à temperatura ambiente, conforme ABNT NBR N°. 10006,
não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores
aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e
sabor, conforme anexo G da Norma 10004/04.
Fonte: Autores, 2014
Elaboração de estudos detalhados sobre os líquidos gerados no gerenciamento dos
resíduos sólidos do município.
Normas a seguir:
NBR N°. 10005/04 - Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos.
NBR N°. 10006/04 - Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos.
NBR N°. 10007/04 - Amostragem de resíduos sólidos.
NBR ISO/IEC 17025/05 - Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração.
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
26
9
Estudos detalhado de impactos ambientais ao solo no antigo Lixão do Roger e nos pontos
identificados de deposição irregular de resíduos em maior quantidade.
Normas a seguir: NBR N°. 10703/89 – Degradação do Solo - Terminologia
NBR N°. 12988/93 – Líquidos livres – verificação em amostra de resíduos.
Fonte: Autores, 2014
Implantar sistema de monitoramento do manejo de resíduos industriais, da geração a
destinação final ambientalmente adequada (aterro de resíduos industriais Classe I e
Classe II B)
Normas a seguir:
NBR N°. 8418/83 - Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais perigosos – procedimento.
NBR N°. 10157/87 - Aterros de resíduos perigosos - critérios para projeto, construção e operação – procedimento
NBR N°. 8419/92 - Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos – procedimento
NBR N°. 13896/97 - Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para Projeto, Implantação e Operação – procedimento
NBR N°. 12553/03 - Geossintéticos – terminologia
NBR N°. 15495-1/07 - Poços de monitoramento de águas subterrâneas em 2 aquíferos granulares – Parte 1: Projeto e construção
Fonte: Autores, 2014
Avaliação da possibilidade de implantação de tecnologias de tratamento de resíduos
usando métodos possíveis e permissíveis de acordo com as legislações vigentes e os tipos
de resíduos gerados.
Normas a seguir:
NBR N°. 11175/90 - Incineração de resíduos sólidos perigosos - padrões de desempenho – procedimento
NBR N°. 13894/97 - Tratamento no solo (landfarming) – procedimento
Resolução CONAMA N°. 316 de 29 de outubro de 2002 - dispõe sobre procedimentos e critérios para funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos.
Lei 12.305/2010, Art. 8. Inciso VI e Art. 9. Inciso I – Outras tecnologias de tratamento de resíduos desde que previamente analisadas com estudos de viabilidade econômico, financeiro e socioambiental.
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
27
0
Armazenamento de resíduos sólidos deve seguir normas específicas de acordo com sua
classificação.
Normas a seguir:
NBR N°. 12235/92 - Armazenamento de resíduos sólidos perigosos – procedimento
NBR N°. 11174/90 - Armazenamento de resíduos classe II A - não inertes e II B - inertes - procedimento
Fonte: Autores, 2014
Implantar e consolidar sistema de monitoramento do resíduo de serviço de saúde, da
geração, transporte e destinação final ambientalmente adequada segundo estas
legislações:
Normas a seguir:
NBR N°. 12.807/1993 - Resíduos de Serviços de Saúde – Terminologia
NBR N°. 12.808/1993 - Resíduos de Serviços de Saúde – Classificação
NBR N°. 12.809/2013 - Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde intraestabelecimento
NBR N°. 12.810 - Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde – Procedimento
Resolução CONAMA N°. 358/05 - Resíduos sólidos de serviços de saúde
Resolução ANVISA 306/04 - Resíduos sólidos de serviços de saúde
Fonte: Autores, 2014
A gestão do transporte de resíduos deve seguir padrões e métodos segundo as seguintes
normas visando eliminar transtornos como problemas com odores dos resíduos.
Normas a seguir:
NBR N°. 13.221/2010 – Transporte de Resíduos
NBR N°. 7.500/2011 – Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos
NBR N°. 7.501/2011 – Transporte terrestre de resíduos perigosos – Terminologia
NBR N°. 7.502 – Transporte de Cargas perigosas – Classificação
NBR N°. 7.503/2013 – Transporte terrestre de resíduos perigosos – ficha de emergência e envelope – características, dimensões e preenchimento
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
27
1
Analisar e fiscalizar os geradores que devem elaborar seus planos de gerenciamento
específicos de resíduos especiais como pneus, pilhas e baterias, eletroeletrônicos, etc.
com base nas seguintes legislações:
Normas a seguir:
Resolução CONAMA N°. 416/2009 – Pneus
Resolução CONAMA N°. 401/2008 e suas alterações- Pilhas e baterias
Resolução CONAMA N°. 362/2005 - Óleos lubrificantes
Resolução CONAMA N°. 334/2003 - Embalagens de agrotóxicos Fonte: Autores, 2014
Os objetivos, metas, programas e projetos, mencionados neste PMGIRS, abrangem
um horizonte de 20 anos sendo necessário compatibilizar o Plano com o planejamento
orçamentário do município.
Os principais objetivos do PMGIRS são a prevenção, precaução, desenvolvimento
sustentável e responsabilidade socioambiental. Baseando-se em regras fundamentais para a
gestão de resíduos sólidos segue a não geração, redução, a minimização, o reuso, a
reciclagem, a recuperação, o tratamento e a destinação final adequadas, assegurando a saúde
da população e a proteção do ambiente, bem como a garantia de regularidade, continuidade,
funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de
manejo de resíduos sólidos.
Sendo assim, foram instituídos objetivos, metas e ações a fim de tornar totalmente
eficaz os serviços de limpeza pública e manejo de resíduos:
COLETA CONVENCIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES
A coleta de resíduos sólidos domiciliares atende quase por completo o município de
João Pessoa nas áreas urbanizadas, com frequência mínima de três dias semanais
intercaladas.
Há áreas de difícil acesso que impossibilitam a entrada de veículos coletores e, em
algumas vezes, não há participação da população em levar seus resíduos armazenados
corretamente até o coletor mais próximo, causando sérios transtornos de ordem sanitária,
econômica, social e ambiental. Ainda assim, o serviço de coleta é utilizado por grande parte
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
27
2
da população e a intensificação, conscientização e a sensibilização para a disposição
adequada de resíduos contribuirá para um atendimento universalizado e satisfatório.
O que se pretende a partir dos horizontes deste PMGIRS é atingir a meta de atender
os locais de difícil acesso de forma assídua, fazer manutenção e dar continuidade a prestação
de serviço promovendo e garantindo atendimento a 100% da população. (Quadro 3)
Quadro 3 – Metas e ações para a coleta convencional
OBJETIVO ATINGIR A EFICÁCIA DO SERVIÇO DE COLETA DOMICILIAR.
METAS
-100% dos domicílios fazendo uso dos serviços de coleta de resíduos
sólidos domiciliares.
AÇÕES
-Reavaliar periodicamente os planos de coleta de forma a atender a
demanda.
-Intensificar trabalho de educação ambiental para as regiões com
deficiência de uso do serviço.
-Divulgar os programas de serviços de limpeza pública e sensibilizar os
usuários.
Fonte: Autores, 2014
COLETA SELETIVA
No ano 2000, teve início o projeto piloto de coleta seletiva no município de João
Pessoa. O referido projeto abrangia os bairros de Cabo Branco, Tambaú e Manaíra. Em
Agosto de 2003, com o encerramento do Lixão do Roger, houve a expansão do programa de
coleta seletiva porta a porta no município. A coleta seletiva desde o início era realizada pela
Associação Trabalhadores de Materiais Recicláveis – Astramare - que foi formada pelos
catadores que trabalhavam na catação do material reciclável no próprio lixão. Esses
catadores foram inseridos no referido programa. Em 2005, o projeto abrangeu mais bairros
e a participação de mais associações, como a do Acordo Verde.
A coleta seletiva é realizada em apenas 5,1% do município, o que corresponde a 30%
da população, sendo assim ainda é necessário divulgar, incentivar e conscientizar a
população com mais frequência sobre a importância desse tipo de coleta para o meio
ambiente e estendê-la por todo município e, assim, atendê-la 100%, visando dessa forma um
crescimento progressivo da quantidade de resíduos recicláveis coletados e sua consequente
valorização.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
27
3
Além da coleta porta a porta, deve-se inserir no programa, Pontos de Entrega
Voluntária (PEVs). Nesses PEVs deve haver avaliação periódica dos pontos existentes e
elaboração da programação dos futuros pontos a serem implantados, visando proporcionar
maior alcance das políticas sociais e ambientais.
Um dos problemas enfrentados com a relação à coleta seletiva é atuação de catadores
autônomos (não fazem parte de associações ou cooperativas), que não apresentam interesse
ou não veem vantagem em trabalhar em associações, este fato faz com que diminua o volume
final dos resíduos recicláveis coletados pelas associações, pois esses catadores passam a
coletar em áreas mapeadas para coleta seletiva. Os Quadros 4, 5 e 6 mostram algumas metas
para a coleta seletiva no município de João Pessoa.
Quadro 4 – Metas e ações para coleta seletiva
OBJETIVO INCREMENTAR A COLETA SELETIVA
METAS
Manter a abrangência da coleta seletiva direta e indireta em 100% do
município.
AÇÕES
-Manter os programas em evidência e divulgação periódica.
-Promover a avaliação dos pontos existentes de entrega voluntária e
elaboração da programação dos futuros pontos a serem implantados.
-Intensificar a fiscalização dos geradores de resíduos recicláveis.
Fonte: Autores, 2014
Quadro 5 - Metas para inclusão social dos catadores na cadeia da reciclagem
OBJETIVO INCLUSÃO SOCIAL DOS CATADORES NA CADEIA DA RECICLAGEM
METAS
-Expandir, implantar e apoiar as associações presentes no município
(ASCARE, ASTRAMARE, Acordo Verde e Catajampa) e outras que surgirem.
-Avaliar a implantação e localização de novas associações de acordo om a
demanda.
AÇÕES
-Dar continuidade à implantação e apoio a novas instalações como
alternativa de espaço para o trabalho do catador de forma a evitar que o
material coletado seja levado para sua moradia ou que seja acumulado
num espaço reduzido dificultando o seu trabalho.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
27
4
-Cadastrar os catadores do município de João Pessoa.
-Realizar eventos que capacitem os catadores visando uma melhor
qualidade de trabalho bem como a inserção em outras atividades do
mercado de trabalho.
-Mobilizar os catadores para a sua organização em associações ou
cooperativas.
-Agregar valor ao material coletado mediante ganho de escala para
comercialização, possibilitando o aumento da renda do catador.
-Buscar parcerias com os grandes geradores para a destinação do material
reciclável.
Fonte: Autores, 2014
Quadro 6 - Metas e ações para a valorização dos materiais recicláveis
OBJETIVO VALORIZAÇÃO DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS
METAS -Aumentar a produção.
-Apoiar 100% dos estabelecimentos credenciados.
AÇÕES
-Melhorar a infraestrutura das associações dos catadores de resíduos,
buscando o aumento da capacidade de produção.
-Desenvolver atividades de educação ambiental em parceria com a
Secretaria Municipal do Meio Ambiente e de Educação.
-Apoiar os estabelecimentos credenciados a fim de promover à
adequação a legislação sanitária e ambiental vigentes.
Fonte: Autores, 2014
RESÍDUOS DE PODAS
A EMLUR realiza o serviço de coleta de podas de acordo com a demanda. A
solicitação para este tipo de serviço é feita por munícipes ou por fiscais e são inseridos no
calendário de programação da EMLUR. A Autarquia também realiza a coleta em
propriedades particulares, sendo este serviço facultativo.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
27
5
Nos últimos seis anos o total de resíduo de poda acumulado foi de 127 mil toneladas.
Os equipamentos utilizados para este tipo de coleta são caminhões do tipo carroceria aberta,
ou caminhão triturador.
Os resíduos provenientes de podas sejam de ruas, praças ou parques deverão ser
destinados a uma central de podas e, posteriormente, para uma unidade de compostagem
(ainda não está funcionando). Os troncos devem ser cortados em forma de briquetes e
vendidos a indústrias que utilizem lenha (que não sejam do ramo de alimentos) como
cerâmicas. A coleta de resíduos de poda reflete diretamente no estado de conservação e
limpeza das vias públicas do município de João Pessoa. (Quadro 7)
Quadro 7 - Metas e ações para os resíduos de podas
OBJETIVO
- ATENDER 100% DAS SOLICITAÇÕES DE COLETA DE RESÍDUOS DE PODA.
-FUNCIONAMENTO DA UNIDADE DE COMPOSTAGEM.
METAS
-Atender em curto prazo cerca de 50% das solicitações.
-Implantar a unidade de compostagem.
AÇÕES
- Avaliar o atual plano.
-Elaborar plano de coleta.
-Ampliar o número de equipes.
-Implantar o novo plano de coleta.
-Destinar os resíduos triturados (folhas) a unidade de compostagem. Os
troncos devem ser cortados em forma de briquetes e vendidos a indústrias
que utilizem lenha (que não sejam do ramo de alimentos) como cerâmicas.
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
27
6
15 Indicadores de desempenho operacional e ambiental dos serviços de
limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos
Este item atende ao inciso VI, art. 19 da Lei N°. 12.305/10. Como mencionado no
diagnóstico deste PMGIRS, os serviços de limpeza pública urbana são realizados por
empresas terceirizadas, contratadas pela EMLUR sob processo de concorrência Nº
001/2013.
Essas empresas possuem veículos diversificados para atender a coleta dos diferentes
tipos de resíduos, alguns deles com tecnologia GPS, o que contribui para um melhor
monitoramento dos locais que são atendidos e para melhorar a eficiência operacional dos
serviços mencionados nos Quadros 12, 13 e 14 no diagnóstico deste PMGIRS. A Autarquia
Especial Municipal de Limpeza Urbana (EMLUR) atende cerca de 94% da malha urbana do
município. Os serviços técnico-operacional de limpeza urbana são feitos pelas diretorias e
coordenações da autarquia.
A EMLUR elabora relatórios que monitoram a qualidade de eficiência dos serviços
através de informação como: quilometragem percorrida, número de equipamentos,
quantidade de resíduos coletados, despesas de forma geral, quantidade de resíduos gerados,
quantidade de resíduos coletados, índices de enfermidades ocasionado pela má disposição
de resíduos sólidos. A Autarquia também disponibiliza para a população, em seu site, um
Serviço de Atendimento ao Cidadão - SAC – o “Alô Limpinho” (0800 083 2425), e um e-
mail ([email protected]), a fim de que os moradores possam, com
mais facilidade, relatar suas reclamações, pedidos, denúncias e sugestões.
A partir desses relatórios são obtidos dados das toneladas de resíduos gerados e
coletados, quantidade de resíduos destinados ao aterro, valor anual das despesas da EMLUR,
quantidade de reclamações e pedidos solucionados.
A fiscalização dos serviços prestados bem como, a avaliação periódica do
desempenho dos serviços das empresas contratadas é realizada diariamente pelos servidores
da EMLUR.
Os controles realizados pela fiscalização visa mensurar as variáveis que compõe os
indicadores de qualidade e de eficiência operacional e estes são obtidos por meio de
preenchimento diário de relatório contendo informações como: quilometragem dos veículos,
horas de máquina, número de funcionários apresentados, consumo de material, quantidade
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
27
7
de resíduos coletados, quantidade de resíduos dispostos, horário de desenvolvimento das
atividades, quilometragem varrida, número de equipes apresentadas, destino dos resíduos
coletados, estado de limpeza de conservação dos uniformes e equipamentos de proteção
individual, análises periódicas de efluentes, corpo receptor e lençol freático, vazão de
efluentes, entre outros.
A Tabela 52 mostra o padrão e indicadores para avaliar a Gestão de Resíduos Sólidos.
Além dos indicadores mostrados na referida tabela, este PMGIRS também adota os
indicadores mostrados no item 9 (Programas, projetos, ações, atores, indicadores e custos)
deste volume, utilizados para acompanhamento das ações dos programas propostos.
Tabela 52 - Padrão e indicadores para avaliar a Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos
Tema Padrão Indicador
Serviço de Coleta de Resíduos
Domiciliares
- Número de reclamações.
- Percentagem da população
que não faz uso dos serviços
de coleta.
- Percentagem da população
que não é atendida pela
coleta.
- Quantidade anual de
resíduos removidos dos
cursos d`água.
- Caracterização dos resíduos
oriundos da coleta
convencional porta a porta na
planta de destinação final dos
resíduos.
- Quantidade de resíduos
coletadas.
-Quantidade de resíduos
destinada adequadamente
100% da população
participando e,
consequentemente, fazendo
uso dos serviços.
Programa de Coleta Seletiva -Número de reclamações. 100% da população
participando do programa.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
27
8
-Percentagem da população
que é atendida pelo
programa.
-Percentagem da população
que não é atendida pelo
programa.
-Número de bairros atendidos
pelo programa.
-Número de bairros que não
são atendidos pelo programa.
-Número de ruas que são
atendidas pelo
programa/bairro.
Número de ruas que não são
atendidas/ bairro.
-Número de residências que
participam do
programa/rua/bairro.
-Número de residências que
não participam do
programa/rua/bairro.
-Quantidade de resíduo
reciclável coletado por
tipo/por núcleo
-Número de associações de
catadores que participam do
programa
-Número de catadores
associados
100% das associações
participando do programa de
coleta seletiva.
Serviços de Limpeza Pública
-Número de reclamações.
-Número de ruas que
possuem serviços de varrição.
100% da população atendida.
Índice satisfatório medido por
pesquisa de opinião.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
27
9
-Número de ruas que
possuem serviços de
capinação.
-Número de praças atendidas
pelos serviços de limpeza
pública.
-Extensão de praias que são
realizadas a limpeza.
- Número de feiras livres que
possuem serviços de limpeza.
- Número de mercados que
possuem serviços de limpeza.
Recuperação ambiental do
Antigo Lixão do Roger
-Término da realização do
projeto de recuperação do
antigo Lixão do Roger.
-Monitoramento do chorume
produzido na área.
-Monitoramento geotécnico
na área.
-Monitoramento das águas
superficiais e sedimentos da
área no entorno do antigo
Lixão do Roger.
-Monitoramento das águas
subterrâneas na área do
entorno.
100% da área recuperada
Inauguração do Parque do
Roger.
Atendimento dos padrões
estabelecidos por legislação e
normas técnicas.
Aterro Sanitário
Metropolitano de João Pessoa
(manutenção e
monitoramento)
- Itens referentes a
manutenção preventiva e
corretiva executados
periodicamente.
-Quantidade de Resíduos
sólidos aterrados.
-Volume de chorume tratado.
Atendimento dos padrões
estabelecidos por legislação e
normas técnicas.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
28
0
-Quantidade de biogás
gerado.
-Monitoramento do chorume
gerado.
Monitoramento geotécnico
da área.
-Monitoramento do biogás
produzido.
-Monitoramento das águas
subterrâneas e sedimentos na
área do entorno.
-Monitoramento das águas
subterrâneas na área do
entorno.
Educação Ambiental
-Número de palestras
realizadas.
-Número de visitas às escolas.
-Número de visitas às
associações de bairros.
-Número de visitas à
condomínios.
-Número de visitas à
instituições públicas e
privadas.
-Percentual da população
sensibilizada através das
campanhas educativas
fazendo uso dos serviços.
-Mutirões de limpeza.
100% da população
participando e,
consequentemente, fazendo
usos dos serviços.
Monitoramento dos passivos
ambientais
-Monitoramento periódico do
efluente, das águas
superficiais e subterrâneas e
sedimentos.
Atendimento dos padrões
estabelecidos por legislação e
normas técnicas.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
28
1
-Itens referentes a
manutenção preventiva e
Corretiva executados
periodicamente.
Usina de Beneficiamento –
USIBEN
-Quantidade (diária, mensal,
anual) de resíduos
processados na USIBEN.
-Quantidade (diária, mensal,
anual) de resíduos dispostos
em aterro.
-Quantidade (diária, mensal,
anual) de rejeito do
processado.
-Quantidade (diária, mensal,
anual) de outros produtos
gerados na USIBEN.
-Índice resultante da relação
entre o de material que entra
na USIBEN e produtos nela
produzidos.
100% de atendimento das
metas estabelecidas
atendendo todos os pontos
de disposição de resíduos da
construção civil no munícipio.
Fiscalização dos serviços de
limpeza urbana
-Número de solicitações de
fiscalização.
-Número de orientações,
notificações e autuações.
-Número de solicitação
atendidas.
Índice satisfatório medido por
pesquisa de opinião.
Cumprimento das legislações
vigentes e atender 100% das
solicitações.
Coleta de podas
-Número de reclamações.
-Número de solicitações.
-Número de locais que têm
acesso ao serviço.
Índice satisfatório medido por
pesquisa de opinião
100% de atendimento as
solicitações de coleta.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
28
2
-Número de locais que não
têm acesso ao serviço devido
a dificuldades locais.
-Número de praças que são
atendidas.
-Apresentar periodicamente a
análises dentro dos padrões
exigidos pelos órgãos
ambientais.
Resíduos dos Serviços de
Saúde
-Quantidade de resíduos
dispostos.
-Quantidade de resíduos
incinerados ao dia.
-Quantidade de resíduos
destinados ao aterro ou local
devidamente licenciado para
disposição final.
-Quantidade de resíduos
submetidos a tratamento e
disposição final específicos.
Atendimento dos padrões
estabelecidos por legislação e
normas técnicas e
cumprimento da legislação
vigente.
Resíduos Eletroeletrônicos
-Quantidade de resíduos
encaminhados para os postos
de recebimento desses
resíduos.
-Destino desse tipo de
resíduo.
Atendimento dos padrões
estabelecidos por legislação e
normas técnicas e
cumprimento da legislação
vigente
Resíduos Volumosos (sofás,
colchões, camas, etc.)
-Número de solicitações
-Número de reclamações.
-Percentagem da população
que é atendida pelo
programa.
100% da população
participando e,
consequentemente, fazendo
uso dos serviços
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
28
3
-Percentagem da população
que não é atendida pelo
programa.
-Número de bairros atendidos
pelo programa.
-Número de bairros que não
são atendidos pelo programa.
Fonte: Autores, 2014
Os indicadores específicos estão mostrados nas planilhas dos programas e projetos
do inciso 9, para cada tipo de ação, devendo a Autarquia durante a implementação do Plano,
aplicar o ciclo do PDCA e do BSC para indicadores de desempenho operacional, bem como
ajustar os indicadores existentes, criar novos indicadores quando se fizer necessário e utilizar
os indicadores do Sistema Nacional de Informações sobre Resíduos Sólidos – SNIS.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
28
4
16 Regras para o transporte e outras etapas do gerenciamento dos
resíduos sólidos
Este item atende ao inciso VII, art. 19 da Lei N°. 12.305/10.
Conforme o item 5 do diagnóstico ambiental, que apresenta a Gestão dos Resíduos
Sólidos do Município de João Pessoa, está em vigor no município de João Pessoa, desde o
primeiro semestre de 2014, o atual processo licitatório que através do processo de
concorrência Nº 001/2013, nomeou três empresas que auxiliam nos serviços de limpeza
urbana do município.
No item 7 do diagnóstico, observa-se nos Quadros 12 a 14 os serviços, equipamentos
e veículos utilizados nos serviços de limpeza urbana no município de João Pessoa/PB por
cada empresa terceirizada, que devem seguir o proposto na licitação. Portanto, os serviços
de transporte de resíduos estão sendo geridos de acordo com o processo de concorrência N°
001/2013.
Para fins legais, encontram-se as normas e demais legislações pertinentes para as
etapas do gerenciamento de resíduos sólidos. Deve ser acatado o disposto na Lei Nº.
12.305/10 bem como em seu regulamento, o Decreto Nº. 7.404/10.
Para a identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e
armazenamento de produtos, adota-se a NBR N°. 7500, quanto a terminologia dos
transportes terrestres de produtos perigosos, adota-se a NBR Nº. 7501 da ABNT. Para a
classificação e devida coleta dos resíduos sólidos, usa-se a NBR Nº. 13.463/95 da ABNT.
Para os serviços de saúde, aterros de resíduos perigosos, portos, aeroportos, terminais
ferroviários e rodovias as normas a serem adotadas devem ser as seguintes:
NBR Nº. 12.807/93
NBR Nº. 10.157/87
Resolução CONAMA Nº. 05/93 que estabelece normas relativas aos resíduos sólidos
oriundos de serviços de saúde, portos, aeroportos, terminais ferroviários e
rodoviários,
Resolução Nº 358 que dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos
dos serviços de saúde e dá outras providências
Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA) Nº 306, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o
gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
28
5
Por fim, para o estabelecimento de diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão
dos resíduos da construção civil adota-se a resolução CONAMA Nº. 307/02.
No município de João Pessoa, o transporte de resíduos sólidos se dá apenas por via
terrestre, de forma que esse serviço deve ser executado em consonância com a NBR N°.
13.221/2010, que especifica os requisitos para o transporte terrestre de resíduos, de modo a
minimizar danos ao meio ambiente e a proteger a saúde pública.
Destaca-se que a referida NBR não se aplica aos materiais radioativos e aos
transportes aéreo, hidroviário e marítimo, assim como ao transporte interno de resíduos em
uma mesma área, sob responsabilidade do gerador.
As instruções da norma informam parâmetros para lidar com resíduos classificados
conforme Portaria Nº 204 do Ministério dos Transportes, inclusive aqueles que possam ser
reaproveitados, reciclados e/ou reprocessados.
Resíduos não perigosos
Em geral o transporte de resíduos não perigosos, ou seja aqueles que não apresentam
características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade,
carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade e que também não apresentam
significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, segundo a Lei N°. 12.305/2010
deve ser feito por meio de equipamento adequado para o tipo de resíduo coletado, seguindo
as regulamentações pertinentes.
O equipamento deve estar em bom estado de conservação, de tal maneira que não
permita vazamentos ou derramamento de resíduos durante o transporte. O resíduo deve ser
transportado protegido de intempéries (chuvas, vento, etc.), assim como deve estar
acondicionado de maneira que evite o seu espalhamento nas ruas.
É completamente proibido transportar resíduos juntamente com alimentos,
medicamentos ou produtos destinados ao uso e/ou consumo humano ou animal, ou com
embalagens destinadas a estes fins.
O transporte de resíduos deverá seguir ainda legislação ambiental específica (federal,
estadual ou municipal), caso existirem. É essencial que a execução do serviço seja
acompanhada do documento de controle ambiental previsto pelo órgão competente,
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
28
6
informando todos os dados referentes ao tipo de material que está sendo transportado e como
ele está acondicionado.
A manutenção e descontaminação dos equipamentos de transporte será sempre de
responsabilidade do responsável pelo equipamento, e deve ser realizada em locais
autorizados pelo órgão de controle ambiental competente.
Resíduos Perigosos
Todo o transporte por meio terrestre de resíduos perigosos deve obedecer ao Decreto
Nº. 96.044, à Portaria Nº. 204 do Ministério dos Transportes e às NBR N°. 7500, NBR N°.
7501, N°. NBR 7503 e NBR N°. 9735/2013. A classificação do resíduo deve atender à
Portaria Nº. 204 do Ministério dos Transportes, de acordo com as exigências prescritas para
a classe ou subclasse apropriada, considerando os respectivos riscos e critérios, devendo
enquadrá-los nas designações genéricas. Porém, se o resíduo não se enquadrar em nenhum
dos critérios estabelecidos, mas apresentar algum tipo de risco abrangido pela Convenção da
Basiléia, deve ser transportado como pertencente à classe 9.
Os resíduos perigosos devem ser transportados obedecendo aos critérios de
compatibilidade, conforme a NBR N°. 14619/2014.
Quando não houver legislação ambiental específica para o transporte de resíduos
perigosos, o gerador do resíduo deve emitir documento de controle de resíduo com as
seguintes informações:
a) Sobre o resíduo:
o nome apropriado para embarque, conforme Portaria nº 204 do Ministério dos
Transportes.
o estado físico (sólido, pó, líquido, gasoso, lodo ou pastoso).
o classificação conforme Portaria nº 204 do Ministério dos Transportes.
o quantidade.
o tipo de acondicionamento.
o Nº da ONU.
o Nº de risco.
o grupo de embalagem.
b) sobre o gerador, receptor e transportador do resíduo:
o atividade.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
28
7
o razão social.
o endereço.
o telefone.
o fax.
o e-mail.
c) nome(s) da(s) pessoas(s), com respectivo(s) número(s) de telefone(s), a ser(em)
contatada(s) em caso de emergência.
Deve ser anexada ao documento uma ficha de emergência, que deve acompanhar o
resíduo até a sua disposição final, reciclagem, reprocessamento, eliminação por incineração,
co-processamento ou outro método de disposição.
Os resíduos perigosos e suas embalagens devem obedecer ao disposto na Portaria Nº.
204 do Ministério dos Transportes. As embalagens devem estar identificadas com rótulos de
segurança e rótulos de risco conforme previsto na NBR N°. 7500.
Resíduos Específicos e o seu respectivo transporte de maneira correta
- Resíduos Sólidos Urbanos
Aqueles originários de atividades domésticas em residências urbanas e também os
originários de serviço de varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços
de limpeza urbana.
Em geral são transportados em caminhões compactadores (Figura 20), sendo os
resíduos de poda (Figura 21) podendo também ser coletado em caminhão de carroceria
aberta.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
28
8
Figura 20 - Veículo utilizado para transporte de resíduos sólidos domiciliares no município de João Pessoa
Fonte: EMLUR, 2014
Figura 21 - Equipamento utilizado para triturar podas no município de João Pessoa
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
28
9
- Resíduos Sólidos Industriais
Apenas o Código de Posturas de João Pessoa cita, em seu Artigo 47 informações
sobre como proceder com resíduos industriais.
“O lixo Industrial deverá, quando for o caso, receber
tratamento adequado que o tome inócuo, antes de ser
acondicionado para coleta, sendo de inteira responsabilidade
do órgão gerador, desde a geração até a disposição final.”
- Resíduos de Serviços de Saúde
Segundo o Código de Posturas do município de João Pessoa em seus Artigos 44 e
45, especifica:
Art. 44 - Os resíduos sólidos hospitalares serão de responsabilidade dos
estabelecimentos geradores, Sede sua geração até sua disposição e tratamento final, informe
estabeleça a Resolução CONAMA.
Art. 45 - O lixo hospitalar deverá permanecer acondicionado em recipientes
adequados no depósito do próprio hospital e ser transportado, posteriormente, de forma
adequada, diretamente para o veículo coletor apropriado.
§ 1° - Os operários responsáveis pelo serviço de acondicionamento da coleta de lixo
hospitalar deverão, obrigatoriamente, usar uniformes e luvas especiais permanentemente
limpas e desinfetadas.
§ 2 º No acondicionamento e coleta do lixo de laboratórios de análises clínicas e
patológicas, dos hemocentros, das clínicas, dos consultórios dentários e dos necrotérios, será
observado o disposto no artigo 43 e seus parágrafos.
Para complemento de organização e funcionamento, em 2013 foi publicada a Lei
Ordinária que dispõe sobre a obrigatoriedade da caracterização e segregação dos resíduos de
serviço de saúde no município de João pessoa e em seu Artigo 2, incisos 1 e 2 determinam:
§ 1º Os resíduos de serviço de saúde (RSS) deverão ser manejados e acondicionados
seguindo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
29
0
§ 2º O transporte dos resíduos de serviço de saúde (RSS) deverá ser realizado de
acordo com as instruções que determinam as Resoluções do CONAMA, sendo a sua
compactação expressamente proibida.
A resolução em questão é a Resolução CONAMA N°. 358/2005 e suas atualizações,
já a NBR N°. 12.809 em sua versão mais atual de 2013, trata sobre Gerenciamento de
resíduos de serviços de saúde intraestabelecimento, o que interfere diretamente sobre o
transporte dos resíduos em direção ao tratamento ou destinação final.
Os resíduos de serviços de saúde devem atender também às NBR N°. 12807, NBR
N°. 12808, NBR N°. 12809 e NBR N°. 12810.
- Resíduos da Construção Civil
Em relação ao transporte dos Resíduos da Construção Civil no âmbito do município
de João Pessoa, a Lei Municipal N°. 11.176/2007 estabelece que o transporte desses resíduos
deve ocorrer de acordo com as normas técnicas vigentes.
A referida legislação, que institui o sistema de gestão sustentável de resíduos da
construção civil e demolição e o plano de gerenciamento de resíduos da construção civil e
demolição, de acordo com o previsto na resolução CONAMA N°. 307/2002, disciplina em
seu art. 18 o transporte de RCC.
Conforme o art. 18, os transportadores de resíduos da construção civil e demolição,
reconhecidos como ação privada de coleta regulamentada, submetida às diretrizes e à ação
do poder público, devem ser cadastrados pela EMLUR, conforme regulamentação
específica.
§ 1° Os equipamentos para a coleta de resíduos da construção civil e demolição não
podem ser utilizado para o transporte de outros resíduos.
§ 2° É vedado aos transportadores:
I- Realizar o transporte dos resíduos quando os dispositivos que os contenham estejam
com a capacidade volumétrica elevada pela utilização de chapas, placas ou outros
suplementos.
II- Sujar as vias públicas durante a operação com os equipamentos de coleta de resíduos.
III- Fazer o deslocamento de resíduos sem o respectivo documento de Controle de
Transporte de Resíduos (CTR) quando operarem com caçambas metálicas
estacionárias ou outros tipos de dispositivos deslocados por veículos automotores. e
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
29
1
IV- Estacionar as caçambas na via pública quando estas não estiverem sendo utilizadas
para a coleta de resíduos.
§3° Os transportadores ficam obrigados:
I- A estacionar as caçambas em conformidade com a regulamentação específica.
II- A utilizar dispositivos de cobertura de carga em caçambas metálicas estacionárias ou
outros equipamentos de coleta, durante o transporte dos resíduos. e
III- Quando operarem com caçambas metálicas estacionárias ou outros tipos de
dispositivos deslocados por veículos automotores, devem fornecer aos geradores
atendidos, comprovantes identificando a correta destinação dada aos resíduos
coletados, aos usuários de seus equipamentos, documentos simplificados de
orientação, contendo instruções sobre o posicionamento da caçamba e volume a ser
respeitado; os tipos de resíduos admissíveis; o prazo de utilização da caçamba; a
proibição de contratar os serviços de transporte não cadastrados; e, as penalidades
previstas em lei e outras instruções pertinentes.
§ 4° A presença de transportadores irregulares descompromissados com o Sistema
de Gestão Sustentável de Resíduos da Construção Civil e Demolição e a utilização
irregular das áreas de destinação e equipamentos de coleta devem ser coibidas por
ações de fiscalização.
Além da Lei Municipal N°. 11.167/2007, o Artigo 7 do Código de Posturas do
município estabelece o seguinte:
“Art. 7º - No transporte de "granéis", como: carvão, cal, agregados
graúdos miúdos, e outros recursos minerais, é obrigatório
acondicioná-los em embalagens adequadas ou revestir a carga em
transporte, com lona ou outros envoltórios, de maneira a impedir o
comprometimento da higiene dos logradouros públicos e a
propagação de resíduos sólidos ou gasosos na atmosfera.”
Ou seja, o material deve ser transportado em caminhão coberto com lona, para evitar
poeira levantada pelo vento.
- Resíduos Agrossilvopastoris
De uma maneira geral, todos os resíduos que fazem parte dos agrossilvopastoris ainda
não possuem uma norma que regule o transporte dos mesmos, apenas os agrotóxicos, pela
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
29
2
Lei Federal N°. 7.802 e suas atualizações e modificações, possuem instruções de manejo de
seus produtos.
A Lei Federal N°. 7.802 diz que o responsável pelo transporte são as empresas
titulares de registro, produtoras e comercializadoras de agrotóxicos, seus componentes e
afins e que o transporte de agrotóxicos, seus componentes e afins está sujeito às regras e aos
procedimentos estabelecidos na legislação específica, no caso, a norma NBR N°. 13221, que
indica os procedimentos de transporte de resíduos perigosos.
A Lei ainda diz que o transporte de embalagens vazias de agrotóxicos e afins deverá
ser efetuado com a observância das recomendações constantes das bulas correspondentes.
- Resíduos de Transportes
Estes resíduos são regidos pela resolução CONAMA Nº. 5 de 5 de agosto de 1993,
que trata sobre o gerenciamento de resíduos gerados em portos, aeroportos, terminais
ferroviários e rodoviários e é bem claro que após a segregação dos resíduos, o transporte será
feito em veículos apropriados, compatíveis com as características dos resíduos, atendendo
às condicionantes de proteção ao meio ambiente e à saúde pública. A Figura 22 mostra a
operação e o veículo usado no transporte de pneus no município de João Pessoa.
Figura 22 - Transporte de pneus realizado no município de João Pessoa
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
29
3
17 Definição das responsabilidades quanto à sua implementação e
operacionalização, incluídas as etapas do plano de gerenciamento de
resíduos sólidos
Este item corresponde ao atendimento ao inciso VIII do art. 19 da Lei N°.
12.305/2010.
Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos:
Os geradores de resíduos sólidos dos serviços públicos de saneamento básico (exceto
os resíduos domiciliares e de limpeza urbana).
Os geradores de resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e
instalações industriais.
Os geradores de resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde,
conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do
Sisnama e do SNVS.
Os geradores de resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração
ou beneficiamento de minérios.
Os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que gerem resíduos
perigosos e resíduos que, mesmo caracterizados como não perigosos, por sua
natureza, composição ou volume, não sejam equiparados aos resíduos domiciliares
pelo poder público municipal.
As empresas de construção civil, nos termos do regulamento ou de normas
estabelecidas pelos órgãos do Sisnama.
Os responsáveis pelos terminais e outras instalações que gerem resíduos de serviços
de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários,
rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira.
Os responsáveis por atividades agrossilvopastoris, se exigido pelo órgão competente
do Sisnama, do SNVS ou do Suasa.
§ 5o Na definição de responsabilidades na forma do inciso VIII do caput deste artigo, é
vedado atribuir ao serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos
a realização de etapas do gerenciamento dos resíduos a que se refere o art. 20 em
desacordo com a respectiva licença ambiental ou com normas estabelecidas pelos
órgãos do Sisnama e, se couber, do SNVS.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
29
4
18 Programas e ações de capacitação técnica voltados para sua
implementação e operacionalização
Este item foi elaborado em cumprimento ao artigo 19, inciso IX da Lei N°.
12.305/2010.
No Brasil, e em especial na região nordeste o serviço público em geral existe uma
prática secular onde os setores de uma instituição pública (secretaria-departamento) não
interagem uns com os outros, ou seja, eles atuam como verdadeiras ilhas de trabalho. A não
integração intersetorial dentro de uma instituição dificulta o desempenho dessa instituição,
seja ela privada ou pública, resultando em uma má qualidade dos serviços prestados e ainda
em custos mais elevados.
Nos serviços de limpeza urbana, integrantes do saneamento básico e considerados
como serviços de engenharia, esta interação é fundamental já que os problemas possíveis
causados por esta não interação-integração ocasionam problemas de saúde pública, como
doenças quer seja causada por má prestação dos serviços quer por falta de conscientização
dos usuários e ausência de programas de educação ambiental continuada nas comunidades
atendidas. Neste sentido, programas de capacitação aos quadros operacionais,
administrativos e gerenciais da Autarquia são fundamentais para a eficiência da prestação
dos serviços.
Neste sentido, será criado na EMLUR o programa de qualificação organizacional,
para os setores da Autarquia.
Todavia, para mudar o quadro atual, a capacitação permanente dos seus servidores
tem papel decisivo. O plano municipal de resíduos sólidos é o primeiro passo para essa
mudança, mas para que a execução das ações propostas por este plano tenha um nível de
eficiência, eficácia e qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão, faz-se necessário
a elaboração de programas e ações de capacitação contínua para todo o quadro profissional,
que deverá:
1. Elaborar um programa que proporcione ferramentas facilitadoras do
desenvolvimento, da capacitação e da qualificação dos seus servidores, promovendo
assim seu crescimento profissional e consequentemente institucional e desta forma,
possibilitando a conscientização da função da urbana, tanto em nível institucional
como ambiental e até mesmo da saúde da população.
2. Promover capacitações onde se reflita em discussão o aprimoramento das relações
humanas nos diversos setores da instituição, proporcionando capacitação continuada,
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
29
5
no sentido de contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais,
incentivando a capacitação e a qualificação profissional, nos diversos níveis, de
forma que os servidores possam atingir a progressão na carreira, o desenvolvimento
pessoal, técnico e institucional, tendo em vista que 80% do seu quadro possuir apenas
nível básico, conforme diagnóstico apresentado.
Todo processo de capacitação e qualificação não deixa de ser um processo
educacional, exigindo troca de conhecimento, autocrítica e mudança de hábitos. Devendo
ser incorporado pela EMLUR, como um processo contínuo e permanente.
Assim, os programas e ações sugeridos podem ser organizados, conforme demanda
e disponibilidade de recursos, observando as seguintes diretrizes:
1. Aperfeiçoamento
As ações de aperfeiçoamento visam atualização e aprofundamento dos
conhecimentos dos servidores, no intuito de poderem atuar de forma inovadora e com
qualidade. Tais ações permeiam cursos, treinamentos, congressos, seminários, simpósios,
debates, conferências, fóruns, encontros, visitas técnicas, dentre outros eventos de natureza
técnica, científica e cultural na área de gestão de resíduos sólidos urbanos.
A EMLUR pode priorizar em seu planejamento estratégico a participação de seu
quadro técnico em dois tipos de eventos:
Eventos internos.
Eventos externos.
Eventos externos possuem maiores dificuldades de programação, porém pode ser
destinado recurso orçamentário e financeiro para tal situação. Já no que se refere aos eventos
internos, como treinamentos, cursos, debates etc., esses devem ser separados em dois
aspectos: relações humanas e temas técnicos. Esses eventos internos podem ser incorporados
e incentivados aos próprios servidores desenvolverem cursos de capacitação específicos
dentro de suas áreas de atuação, sendo complementados por cursos mais específicos com
instituições especializadas em cursos na área temática a ser abordada.
Os eventos relacionados aos aspectos humanos visam estimular um melhor
relacionamento entre os servidores, bem como proporcionar momentos de descontração e
autocrítica. Devendo ocorrer no mínimo duas (02) vezes ao ano (vide cronograma).
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
29
6
Quanto aos aspectos técnicos cabe a EMLUR organizar oficinas objetivando manter
sempre atualizado o quadro profissional da EMLUR, o que facilitará as estratégias do
planejamento atuais e futuros, priorizando estas para os servidores efetivos da secretaria que
passarão a deter conhecimentos específicos a sua gestão. As oficinas devem ser voltadas
para cada área, a saber: administrativa, financeira, operacional, gerencial, operacional, de
gestão, etc. Devem ocorrer, no mínimo, uma vez ao ano, para cada área citada, vide
cronograma (Quadro 8).
Quadro 8 - Cronograma para aperfeiçoamento-capacitação dos servidores da EMLUR
AÇÕES MESES
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Eventos
relacionados
aos recursos
humanos
x x
Eventos
relacionados
aos aspectos
técnicos-
operacionais
dos SLU
Geren
cial (*)
Op
eracion
al(*)
Ad
min
istrativo(*)
Finan
ceiro(*)
Eventos
externos
x x x x x x x x x
(*) datas que dependem de eventos externos a serem realizados compatíveis com a capacitação.
Fonte: Autores, 2014
Os certificados que por ventura venham a ser obtidos em eventos externos poderão
ser aproveitados em um possível plano de cargos, carreira e salários a ser elaborado pela
instituição. Pode ainda ser adotada, a obrigatoriedade de cada participante em eventos de
capacitação organizarem palestra para mostrar aos servidores da área o tema abordado na
capacitação.
2. Melhoramento educacional
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
29
7
Tomando por base o diagnóstico apresentado, que encontrou alto índice dos
servidores com apenas o primeiro grau completo (80%) é imprescindível elevar o nível
educacional dos servidores da EMLUR. Para tanto, a autarquia deve criar ações que
estimulem esses servidores com o objetivo de atingir, inicialmente, a conclusão do primeiro
e segundo graus científico, tendo em vista que essa é condição essencial para melhorar a
qualificação desses funcionários.
Considerando a distribuição de profissionais da EMLUR, tem-se que todo o quadro
administrativo e de fiscais deve atingir a conclusão do ensino médio em até 5 anos, ou seja,
a curto prazo. No que se refere aos motoristas e garis, a curto prazo, pelo menos 80% deve
concluir o ensino médio. Em até 10 anos, ou seja, médio prazo, todo o quadro profissional
deve atingir o ensino médio, bem como, a partir dos dez (10) anos, manter a taxa de 100%,
conforme mostrado no cronograma do Quadro 9.
Quadro 9 - Melhoramento Educacional dos servidores da EMLUR (Conclusão do Ensino
Médio)
AÇÕES CURTO MÉDIO LONGO
Administrativo 100% 100% 100%
Fiscais 100% 100% 100%
Motoristas 80% 100% 100%
Garis 80% 100% 100%
Fonte: Autores, 2014
3. Qualificação
As ações de qualificação visam melhoramentos na formação do profissional, ou seja,
ações no âmbito da educação formal. Estimular e proporcionar ações nas esferas da
graduação em universidades/faculdades e pós-graduações.
Deste modo, a EMLUR estará proporcionando um alcance de nível mais
especializado dos conhecimentos de seus servidores, melhorando ainda mais a qualidade e
os resultados de suas atividades.
Quando da elaboração e execução das sugestões supracitadas, tanto para o
aperfeiçoamento, melhoramento educacional e qualificação, deverá a EMLUR elaborar um
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
29
8
plano anual de capacitação envolvendo, naturalmente, todos os setores da secretaria. Este
plano será permanente e atualizado a cada ano iniciado.
Podem ser utilizadas as seguintes estratégias:
1. Na promoção de cursos, palestras, oficinas etc., a instituição pode contratar
empresas, fazer parcerias com instituições de ensino e instituições especialistas na
área de saneamento básico e ambiental, inclusive a gestão dos RSU e com as próprias
secretarias municipais.
2. Quanto à participação em eventos externos deverá a EMLUR fazer seu planejamento
orçamentário anual para uma Programação de Cursos Externos e Eventos Técnico-
Científico-Culturais.
O planejamento, a organização, a coordenação, o controle e avaliação dos programas,
ações e a divulgação das ações de capacitação devem ser de responsabilidade do setor de
recursos humanos.
O setor de recursos humanos pode seguir algumas etapas, como por exemplo:
levantamento da demanda, análise da demanda, análise dos resultados das programações de
anos anteriores, análise e contratação dos prestadores de serviço, dentre outras.
Essas etapas consistem basicamente em:
1. Identificar as limitações e necessidades profissionais dos servidores na execução de
suas funções e das metas institucionais, bem como diagnosticar suas dificuldades
quanto a diversos aspectos do ambiente organizacional.
2. Apreciar criticamente contrapondo o que foi demandado e a disponibilidade de
recursos para o programa, buscando sempre a harmonia entre os objetivos
institucionais e os interesses do servidor, a fim de descobrir ações prioritárias.
3. Avaliar o impacto causado pelo programa em anos anteriores, quanto à Instituição,
ao ambiente organizacional, ao servidor e ao cargo e tendo como foco os objetivos
institucionais.
4. Recrutar e selecionar dos servidores candidatos e/ou empresas (pesquisa do mercado
de consultoria) a ministrar os cursos programados, local e equipamentos, visando
levantar as propostas mais viáveis para a instituição e para atender aos objetivos do
programa.
A execução eficaz destas etapas permite a correção de erros, prevenção de problemas
e a maximização dos resultados positivos, culminando na implementação e
operacionalização do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de João
Pessoa.
Além das proposições supracitadas faz-se necessário a implantação de um sistema de
informação com o intuito de atender e prestar informações aos usuários dos serviços. Além
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
29
9
desse, a realização de pesquisas qualitativas e quantitativas podem ser ferramentas
interessantes de monitoramento dos programas de capacitação da gestora dos serviços de
limpeza urbana do município de João Pessoa, no caso, a EMLUR.
Neste processo de capacitação, é importante que seja normatizado que o servidor que
participar de capacitação externa específica deverá, no seu relatório de prestação de viagens,
proporcionar aos colegas do setor e/ou Autarquia, quando for o caso, preparar apresentações
e divulgar as informações sobre o seu aprendizado, de tal forma que somente fará outra
capacitação se atender a este critério de ser multiplicador de conhecimentos.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
30
0
19 Programas e ações de educação ambiental que promovam a não
geração, a redução, a reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos
Este item atende ao artigo 19, inciso X da Lei N°. 12.305/2010.
A educação ambiental (EA) visa formar e preparar cidadãos para a reflexão crítica e
para uma ação social corretiva ou transformadora do sistema, de forma a tornar viável o
desenvolvimento integral dos seres humanos.
A base conceitual da educação ambiental é a Educação e complementarmente as
Ciências Ambientais, a História, as Ciências Sociais, a Economia, a Física, as Ciências da
Saúde, entre outras. Entretanto, a Educação Ambiental não pode ser confundida com
Ecologia, pois a referida educação utilizar-se-á dos conhecimentos ecológicos sempre que
for necessário.
Desde meados do século XX, a consciência ecológica vem aumentando, ganhando
apoio, gerando políticas públicas e leis ambientais. Desde a década de 1970, tornou-se
evidente que a educação ambiental é essencial para alterar o quadro de destruição de todo o
planeta.
A Conferência de Tbilisi (Geórgia, ex URSS), em 1977, mostrou a necessidade da
abordagem interdisciplinar para o conhecimento e a compreensão das questões ambientais
por parte da sociedade como um todo.
De acordo com Mello e Souza (2000, p.25), a EA nunca deve ser tratada como uma
disciplina e sim como:
A síntese de uma abordagem nova, de caráter transdisciplinar,
sustentada pelas informações e saber acumulados, dispersos
pelas diversas especialidades. Teria de ser um ponto de
cruzamento e não de dispersão dessas informações.
Para que a educação ambiental se efetive, é necessário que conhecimento e
habilidades sejam incorporados e, que principalmente atitudes sejam formadas a partir de
valores éticos e de justiça social, pois são essas atitudes que predispõem à ação.
Em agosto de 1981, foi sancionada a Lei Federal Nº 6.938, que dispõe sobre a Política
Nacional de Meio Ambiente, incluindo as finalidades e os mecanismos de formulação e
execução, a educação ambiental foi considerada como um dos alicerces, devendo se voltar a
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
30
1
todos os níveis de ensino, inclusive à educação da comunidade a fim de capacitá-la para a
participação ativa na defesa do meio ambiente (BRASIL, 1981).
A Lei Federal Nº 9.795, de 1999, dispõe sobre a Política Nacional de Educação
Ambiental, onde determina que todos têm direito à educação ambiental, componente
essencial e permanente da educação nacional, que deve ser exercida de forma articulada em
todos os níveis e modalidades de ensino, sendo de responsabilidade do Sistema Nacional do
Meio Ambiente (Sisnama), do Sistema Educacional, dos meios de comunicação, do Poder
Público e da Sociedade em geral (BRASIL, 1999). Em seu art. 5º, a lei estabelece entre seus
objetivos fundamentais:
O incentivo à participação individual e coletiva, permanente e
responsável na preservação do equilíbrio do meio ambiente,
entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor
inseparável do exercício da cidadania (IV).
O fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e
solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade
(VII).
Assim, a educação ambiental prepara para o exercício da cidadania por meio da
participação ativa individual e coletiva, considerando os processos socioeconômicos,
políticos e culturais que a influenciam.
A Lei Nº 9.795, em seu art. 2° define que a educação ambiental é um componente
essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada,
em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.
No art. 9°, da lei supracitada, relata que entende-se por educação ambiental na educação
escolar a desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições de ensino públicas e
privadas, englobando:
I - educação básica:
a) educação infantil.
b) ensino fundamental e
c) ensino médio.
II - educação superior.
III - educação especial.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
30
2
IV - educação profissional.
V - educação de jovens e adultos.
O art. 13º, da seção III, define Educação Ambiental Não-Formal, as ações e práticas
educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua
organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente.
No parágrafo único da lei supracitada são determinados que o Poder Público, em
níveis federal, estadual e municipal, incentivará:
I – a difusão, por intermédio dos meios de comunicação de massa em espaços nobres,
de programas e campanhas educativas e de informações acerca de temas relacionados ao
meio ambiente.
II – a ampla participação da escola, da universidade e de organizações não-
governamentais na formulação e execução de programas e atividades vinculados à Educação
Ambiental não-formal.
III – a participação de empresas públicas e privadas no desenvolvimento de
programas de Educação Ambiental em parceria com a escola, a universidade e as
organizações não governamentais.
IV – a sensibilização da sociedade para a importância das unidades de conservação.
V – a sensibilização ambiental das populações tradicionais ligadas às unidades de
conservação.
VI – a sensibilidade ambiental dos agricultores.
VII – o ecoturismo.
Com a responsabilidade do Poder Público, a referida lei determina que os governos
(federal, estadual e municipal) incentivarão a ampla participação das empresas públicas e
privadas em parcerias com a escola, bem como as organizações não-governamentais na
formulação e execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental.
Portanto, a EA Não-Formal deve buscar desenvolver a sensibilidade da coletividade
para a resolução de questões ambientais, estimular sua organização e participação na
construção de políticas públicas saudáveis e na defesa da qualidade do meio ambiente
(PELICIONI, 2002).
As propostas para a educação ambiental, no município de João Pessoa, estão de
acordo com Diretrizes Pedagógicas de Educação Ambiental, como instrumento norteador
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
30
3
para a implementação de ações de Educação Ambiental, no âmbito do ensino formal e não
formal, tal como previsto na Lei Nº 9.795 de 27 de abril de 1999, que institui a Política
Nacional de Educação Ambiental e a Lei Nº 8.728 de 23 de dezembro de 2008, que dispõe
sobre a Educação Ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e
complementa a Lei Federal Nº 9.795 no âmbito do Estado da Paraíba. As referidas propostas
também estão de acordo com a Lei Nº 11.445, de 05 de janeiro de 2007, que estabelece
diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis Nos 6.766, de 19 de dezembro
de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de
fevereiro de 1995; revoga a Lei No 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências,
a Lei Nº 12.187 de 29 de dezembro de 2009, que Institui a Política Nacional sobre Mudança
do Clima - PNMC e dá outras providências e a Lei Nº 12.305 de 02 de agosto de 2010, que
Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de
1998; e dá outras providências. Vale ressaltar que o município de João Pessoa, até o
momento, não possui lei que versa sobre Educação Ambiental.
As Diretrizes Pedagógicas para a Educação Ambiental Municipal são o conjunto de
princípios, fundamentos e procedimentos propostos pelo município, para nortear o
desenvolvimento obrigatório da Educação Ambiental nos diferentes níveis e modalidades da
Educação Básica, orientando a revisão e formulação de propostas curriculares constantes
nos projetos político-pedagógicos escolares, bem como o trabalho docente.
A própria Constituição Federal, de 1988, determina que o Poder Público tem a
incumbência de promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino (inciso VI,
do § 1º, do artigo 225, do Capítulo VI, dedicado ao Meio Ambiente), como um dos fatores
asseguradores do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.
Na Lei Nº 9.795/1999, regulamentada pelo Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002,
a Educação Ambiental é conceituada como processo, em que indivíduo e coletividade
constroem conhecimentos, habilidades, atitudes e valores sociais, voltados para a
conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de
vida, e sua sustentabilidade.
Diferentemente de outras leis que determinam conteúdos para a educação escolar,
sem indicar aspectos relativos à sua implementação, a Lei Nº 9.795/1999 avança com
ditames diretivos, que devem ser a base das diretrizes pedagógicas nos municípios.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
30
4
Segundo a referida Lei, a Educação Ambiental será desenvolvida como uma prática
educativa integrada, contínua e permanente, não devendo se constituir disciplina específica
no currículo de ensino, exceto nos cursos de pós-graduação e extensão e nas áreas voltadas
ao aspecto metodológico da Educação Ambiental, quando necessário (artigo 10).
Ela vai além, definindo diretrizes que os Conselhos Municipais de Educação não
podem deixar de observar, especialmente, quando se afirma que essa educação é componente
essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada,
em todos os níveis e modalidades de todo processo educativo, escolar ou não.
19.1 Programa Municipal de Educação Ambiental
O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos,
potenciais participantes, linhas de ação e metas que nortearão os projetos e as ações de
Educação Ambiental do Município. O Programa tem como base o envolvimento da
sociedade, propiciando o desenvolvimento de uma postura crítica e reflexiva, visando à
ampliação da consciência para a participação da sociedade nas tomadas de decisão na gestão
do meio ambiente.
No Programa Municipal de Educação Ambiental deve estar definido o entendimento
que o município tem de Educação Ambiental (o que geralmente é estabelecido na Lei
Municipal de Educação Ambiental, se o município já tiver instituído), os princípios que o
embasam, e os objetivos do Programa para o desenvolvimento das ações de educação
ambiental no município. O Programa Municipal de Educação Ambiental é um instrumento
para fomentar o desenvolvimento sustentável do município, por meio da implementação de
uma política de Educação Ambiental, a partir da constante formação e articulação dos
cidadãos e das ações desenvolvidas no Município.
É importante que, para a concepção de um Programa Municipal de Educação
Ambiental haja um processo participativo, de elaboração coletiva, que conte com a
contribuição de diversos setores da sociedade: instituições públicas e privadas, grupos
religiosos, políticos, conselhos locais, centros comunitários e associações de bairro, escolas,
universidades, entre outros. Visando à implantação efetiva do Programa, o processo
participativo, deverá contribuir para a apropriação, por parte da comunidade, do
desenvolvimento do Programa Municipal de Educação Ambiental.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
30
5
Destacam-se como desafios para Educação Ambiental (EA) em resíduos, a gestão
compartilhada e a separação dos resíduos para as coletas seletivas, a priorização do não gerar,
reduzir, reutilizar, reciclar e tratar, e somente encaminhar aos aterros os rejeitos.
No âmbito do PMGIRS, a Educação Ambiental deve ser capaz de mobilizar e
envolver a sociedade, os órgãos do governo, os setores produtivos, de serviços, as
instituições públicas e privadas, formais e não formais, impulsionando transformação
de comportamentos na gestão dos resíduos sólidos, abrangendo princípios e valores
para construção de sociedades sustentáveis, nas dimensões social, ambiental, política,
econômica, ética e cultural, conforme diretriz da PNRS.
19.2 Projetos anteriores
Na Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana - EMLUR, existiram diversos
projetos que faziam parte do Modelo de Gestão da Autarquia, dentre eles os relacionados
abaixo.
O primeiro projeto existente foi o Projeto Praia Limpa, iniciado em 1986, onde com
turmas específicas e monitores ambientais se realizava a limpeza das areias de praia e
também trabalhava a conscientização dos usuários. Este projeto funcionou até o ano de 2004,
sendo desmobilizado posteriormente.
O Modelo de Gestão da EMLUR era um modelo participativo, baseado no tripé,
resgate da cidadania do servidor da limpeza urbana, inovações tecnológicas e parcerias com
a comunidade, modelo que foi reconhecido Nacionalmente e que ganhou vários prêmios
Nacionais e Internacionais.
Neste sentido, foram desenvolvidos na Autarquia, de março de 1997 até Junho de
2001, trinta e quatro (34) projetos que objetivam o resgate da cidadania do servidor, usando-
se o servidor não apenas como agente executor de serviço mas principalmente como agente
de transformação e interação com a comunidade. (LIMA, 2001)
Projeto ART-EMLUR: a Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana- João Pessoa-
PB, realiza desde janeiro de 1997 este projeto, que tem como objetivo promover uma
integração artístico cultural, entre os servidores, como também descobrir seus potenciais
artísticos, gerando uma motivação no trabalho e uma maior sensibilidade entre eles.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
30
6
Páscoa do Servidor: Projeto desenvolvido que visa distribuição de um quilo de peixe para
cada servidor, além de proporcionara 40 servidores devidamente selecionados, uma viagem
a Nova Jerusalém para assistirem ao espetáculo da Paixão de Cristo, como forma de
recompensa pelo desempenho e produtividade.
Dia das Mães: as mães da EMLUR são homenageadas em seu dia com a apresentação da
Orquestra Infantil de Violinos dando continuidade ao projeto ART-EMLUR. Todas as mães
são homenageadas com uma lembrança e homenagens especiais são prestadas a mãe mais
idosa, mais nova e com maior número de filhos.
Dia do Agente de Limpeza: Faixas com frases muito significativas são distribuídas pelas
principais ruas da cidade e a entrega de cestas básicas é a forma como o agente de limpeza
está sendo homenageado no seu dia (16 de maio).
Coral da EMLUR: Era composto por vinte e nove (29) pessoas e já fez mais de noventa
(90) apresentações desde abril de 1997.
Novo Fardamento: um novo fardamento da Autarquia é entregue trimestralmente a todos
os Agentes de Limpeza, como forma de melhorar a aparência dos servidores e de se fazer
um marco da nova administração.
Serviço de Nutrição: foi reativado em 11/08/1997, com um quadro funcional de 24 pessoas,
incluindo três (03) nutricionistas, o setor distribui 850 refeições/dia.
Teatro: composto por doze (12) funcionários, o grupo de Teatro da EMLUR, foi criado em
setembro de 1997 e tem como objetivo dar apoio ao Projeto de Educação Ambiental e
Mobilização Social. Já apresentou-se em escolas locais, e sua mensagem é sempre
relacionada à educação e conscientização da população com relação à Limpeza Urbana.
Treinamento de Relações Interpessoais e Dinâmica de Grupo: este trabalho tem como
objetivo, proporcionar aos agentes de limpeza uma integração grupal e para um maior
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
30
7
rendimento profissional e crescimento pessoal. Objetiva também resgatar a imagem do
profissional da limpeza urbana, melhorar sua auto-estima, sua conscientização e valorização
profissional.
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e AIDS: todos os Agentes de Limpeza da
EMLUR recebem treinamentos sobre DST e AIDS. Este trabalho é possível através de
convênio entre EMLUR e uma ONG denominada Amazona. As informações são passadas
aos funcionários através de palestras, folders educativos, peças teatrais e vídeos em todos os
pontos de apoio.
Projeto Sorriso: tem como objetivo suprir a deficiência dentária dos vários servidores,
proporcionando o restabelecimento de sua saúde e crescimento de sua satisfação pessoa.
Existe um gabinete odontológico instalado na Autarquia a serviços de todos os servidores.
Projeto Câncer de Mama – Vamos Varrer este mal: este projeto tem como objetivo a
prevenção do câncer de mama, utilizando como ferramentas de trabalho palestras, folders,
vídeos e demais informativos.
Descentralização das Atividades Sociais: desde o mês de agosto de 1997, técnicas da
CPSA foram designadas para prestarem atendimento nos Pontos de Apoio a Varrição e
Coleta, como forma de descentralizar as ações e facilitar o atendimento ao servidor.
Programas de Imunização: segundo cronograma de atividades do Programa de controle
médico e saúde ocupacional, é realizada vacinação anti-tetânica e contra hepatite junto aos
funcionários desta Autarquia. Os servidores são imunizados em seus locais de trabalho.
Alfabetização de adultos: em um projeto experimental em conjunto com a Secretaria de
Educação do Município, foram criadas em 1997, duas classes de alfabetização de adultos
atendendo a 40 agentes de limpeza, na faixa etária de 20 a 50 anos que nunca tiveram acesso
à educação básica.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
30
8
Atendimentos individuais: o setor médico realiza atendimentos individuais, visitas
domiciliares e encaminhamento a outros setores.
Melhorias nos pontos de apoio: A administração deve investir em dotar de toda a
infraestrutura necessária os pontos de apoio a coleta e a varrição, onde os servidores possam
adequadamente usá-los.
Desfile de 7 de Setembro: devidamente uniformizados, cerca de 200 funcionários,
apresentam-se anualmente no desfile cívico de 7 de setembro. São representados as equipes
de varrição, de coleta, da cozinha, do coral, de máquinas e equipamentos.
Confraternização do Natal: são distribuídas cestas básicas aos agentes de limpeza nos
pontos de apoio a varrição e coleta, além da festa de encerramento das atividades anuais e a
comemoração dos aniversariantes do mês.
Limpando a mente: programa de recuperação do alcoolismo iniciado em julho de 1998, em
convênio com Alcóolicos Anônimos, contando o grupo com média de 50 pessoas
frequentando regularmente.
19.3 Programa de continuação do projeto de recuperação do antigo
Lixão do Roger
19.3.1 Objetivo Geral
Este programa visa o término da recuperação da área degradada (antigo Lixão do
Roger) devido à disposição inadequada de resíduos sólidos urbanos no município de João
Pessoa.
19.3.2 Objetivos Específicos
- Diagnosticar o nível de degradação ambiental, causado pela disposição dos resíduos
urbanos no local.
- Elaborar um projeto para o término da recuperação da área degradada.
- Continuar o monitoramento ambiental da área do antigo Lixão do Roger.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
30
9
- Criar um planejamento para alocar os recursos financeiros.
- Trabalho de educação ambiental com a população da área do entorno do antigo
Lixão do Roger, através de palestras, distribuições de cartilhas, etc.
19.3.3 Metas
Este programa tem como meta a continuação da recuperação da área degradada por
resíduos sólidos urbanos (antigo Lixão do Roger).
19.3.4 Metodologia
Para diagnosticar o nível de degradação ambiental do antigo Lixão do Roger, criar-
se-á equipe técnica de trabalho multidisciplinar, envolvendo universidades, instituições
idôneas, representantes da Prefeitura Municipal, através da EMLUR, Secretaria de Meio
Ambiente, Secretaria de Planejamento, Secretaria de Educação e Secretaria de
Desenvolvimento Urbano.
O modelo de continuação de recuperação da área degradada será elaborado a partir
do diagnóstico de campo.
Os recursos financeiros serão solicitados a nível federal, atendendo os quesitos
técnicos, orçados no cronograma de execução do projeto, conforme o parecer técnico da
equipe técnica.
Após a elaboração do modelo de recuperação da área degradada e da liberação dos
recursos financeiros, deverá iniciar o acompanhamento e monitoramento com a equipe
técnica multidisciplinar.
19.3.5 Resultados Esperados
Proporcionar o término da recuperação da área degradada do antigo Lixão Roger.
Conscientizar a população da importância da correta destinação dos resíduos sólidos para
minimizar os impactos ambientais.
19.4 Programa permanente de educação ambiental
Esse programa visa alertar a população pessoense através da percepção sobre a
questão dos resíduos sólidos.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
31
0
Trata-se de estrutura técnica e institucional que conduz e define os meios, os métodos
e os conteúdos que assegurem a continuidade do conjunto de atividades para a promoção da
educação ambiental relacionada a questão dos resíduos sólidos.
19.4.1 Objetivo Geral
Promover a ação continuada dos agentes promotores da educação ambiental do
município, com o propósito de contribuir com a formação crítica dos mesmos para a atuação
no gerenciamento dos resíduos sólidos, oportunizando as ações integradas capazes de
contribuir com a melhoria da qualidade ambiental.
19.4.2 Metas
O projeto deverá ser desenvolvido de curto a médio prazo para viabilizar ações de
articulação, reforço financeiro, capacitação e sensibilização da comunidade pessoense.
Estabelecimento e implantação de rotinas para aprovação de novos projetos de
educação ambiental voltados ao gerenciamento de resíduos sólidos.
Viabilização financeira para promoção da continuidade desse Programa.
Capacitação de educadores ambientais.
Capacitação do corpo técnico da prefeitura curto a médio prazo.
Elaboração e aplicação de material didático voltado à Educação Ambiental.
Para tanto, um dos instrumentos da Lei Nº. 12.305/2010 é a prática da Educação
Ambiental, por meio de programas e ações de educação ambiental que promovam a não
geração, a redução, a reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos, sendo um requisito
mínimo a ser incorporado nos planos de gestão integrada de resíduos sólidos.
É fundamental desenvolver atividades de educação ambiental no sentido de motivar
uma maior participação do cidadão no sistema de limpeza municipal, mostrando-lhe as
consequências ambientais, econômicas e sociais de atos simples e diários como o correto
acondicionamento dos resíduos, a observância dos horários de coleta, o não jogar resíduos
nas ruas, o varrer e conservar limpas as calçadas: medidas que há décadas são incentivadas,
sem grande sucesso.
O educador ambiental voltado para a questão de resíduos sólidos municipais precisa
entender o que é e como deve funcionar um sistema de limpeza urbana em toda a sua
complexidade promovendo assim, campanhas ambientais em vários âmbitos. Nesse sentido,
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
31
1
garantir e promover a capacitação desses multiplicadores e trabalhar com a comunicação
social é fundamental, pois ela reúne as diferentes formas e caminhos de nutrir a sociedade
com informações sejam elas de caráter institucional, administrativo, técnico, social ou
político, para motivá-la ao compromisso compartilhado de melhoria da qualidade ambiental.
Recursos
19.4.3 Metodologia
Este programa deve ser desenvolvido no âmbito da Secretaria Municipal de
Educação, podendo contar com a participação de outras instituições municipais.
19.4.4 Resultados Esperados
Qualificação continuada dos promotores da educação ambiental para a atuação
competente no gerenciamento de resíduos sólidos e difusão de seus fundamentos.
Desenvolvimento da capacidade de articulação e de mobilização dos diferentes
setores estabelecidos nos municípios para as atividades que se resultem na aplicação das
ferramentas de gestão de resíduos sólidos.
Produção de instrumentos de comunicação permanente e transferência das
informações contidas para a sociedade que vive e trabalha no município de João Pessoa.
19.5 Programa de gestão e reciclagem de resíduos de construção civil
Meira (2011) descreve que levantamentos realizados, em diversos municípios
brasileiros, mostram que os RCC representam, em alguns casos, mais de 50% da massa dos
resíduos sólidos urbanos.
Os resíduos provenientes de atividades da indústria da construção civil possuem
características bastante heterogêneas em relação aos demais resíduos industriais, sendo
compostos por uma mistura de restos de praticamente todos os materiais e componentes
utilizados rotineiramente na construção civil. Apresentam-se, geralmente, sob forma sólida,
constituída de materiais densos, com características físicas variáveis, que dependem do
processo gerador.
De acordo com Ângulo e John (2006), os RCC gerados no Brasil são compostos por
materiais inorgânicos não metálicos (em torno de 90% em massa), enquanto que Carneiro
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
31
2
(2005) afirma que a composição dos RCC está estritamente ligada às diversas características
de sua fonte geradora (construções, reformas ou demolições). Pode, ainda, ser atribuída ao
período, à técnica de amostragem utilizada e ao local de coleta da amostra – canteiro de
obras, aterro, etc. (CARNEIRO et al. 2001; LIMA, 2005, NETO, 2005; PINTO, 1999 e
outros).
O município de João Pessoa, em virtude do crescimento populacional, registra
diariamente aumento de geração de RCC, que é colocado clandestinamente em “bota-fora”
de forma irregular (PIGRCD-JP, 2007). Nos bairros considerados populares o despejo de
resíduo irregular ainda é mais visível. De acordo com dados fornecidos pela Secretaria de
Planejamento do Município de João Pessoa (SEPLAN), nos últimos três anos foram
expedidos 33.769 Habite-se. (PMJP, 2013), índice que está diretamente associado aos
índices crescimento da construção civil e, por consequência com as quantidades de RCC.
Os únicos destinos legalizados para os RCC, são a Usina de Beneficiamento -
USIBEN - e o Aterro Sanitário Metropolitano de João Pessoa.
A USIBEN se caracteriza por ser usina de beneficiamento de resíduos sólidos da
construção e demolição, inaugurada em 2007. Construída pela Prefeitura Municipal de João
Pessoa (PMJP), em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia e a Secretaria
Executiva da Ciência e Tecnologia (Secitec). Segundo o relatório da PIGRCD – JP (2007),
a USIBEN é a primeira usina pública do Nordeste e, desde 2007, está apta a processar e
reinserir no ciclo produtivo da construção civil 160 toneladas por dia de resíduos da classe
A.
19.5.1 Objetivo Geral
Dar continuidade as atividades da USIBEN.
19.5.2 Metas
As metas do projeto devem prever o atendimento ao município de forma que viabilize
o mínimo de segregação prévia necessária para o funcionamento da usina. O projeto deverá
ser desenvolvido de médio a longo prazo para viabilizar a boa operação da usina deve-se
promover ações de articulação, capacitação, oficinas com colaboradores e sensibilização
com empresas de construção do município de João Pessoa.
Capacitação de funcionários da EMLUR.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
31
3
Edição de uma cartilha para uso em oficinas na EMLUR.
Edição de uma cartilha para distribuição para os construtores do município, que
deverão ser reunidos em oficinas.
19.5.3 Metodologia
Estabelecimento e implantação de rotinas para aprovação de projetos de construção
civil que prevejam planos de gerenciamento dos resíduos da construção civil.
Estabelecimento de rotinas de análise dos planos de gerenciamento de resíduos da
construção civil para aprovação dos projetos das obras de construção civil, que ficarão
submetidas a este condicionante.
Fiscalização nas obras se o plano de gerenciamento de RCC está sendo executado,
conforme estabelece a Lei Municipal N°. 11.176/2007.
Estabelecimento de parcerias com a SEMAM para fiscalização dos projetos de
gerenciamento de resíduos da construção civil.
19.5.4 Resultados esperados
Melhoria da limpeza urbana no município.
Eliminação dos bota-foras.
Proporcionar destinação adequada aos resíduos da construção civil, mediante seu
beneficiamento, reaproveitamento e reutilização.
19.6 Como cuidar dos meus corpos d’agua (aquáticos)?
19.6.1 Objetivo Geral
Desenvolvimento nos grupos envolvidos de um vínculo de pertinência com os rios,
determinante para a preservação dos mesmos. Reconhece a bacia hidrográfica como
patrimônio comum e a necessidade de ações compartilhadas entre a Prefeitura Municipal de
João Pessoa e a comunidade. Entre as ações desenvolvidas estão as palestras, mutirões de
limpeza e recuperação de margens de rios.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
31
4
19.6.2 Metas
Manter as margens dos corpos aquáticos (Sanhauá, Cuiá, Jaguaribe, Lagoa do Parque
Solon de Lucena, entre outros) assim como suas águas livres de resíduos sólidos.
19.6.3 Metodologia
Estabelecimento de parcerias com universidades e instituições idôneas para
desenvolvimento de pesquisas na área de recursos hídricos.
Divulgação dos resultados das pesquisas em eventos que garantam a participação da
comunidade.
Edição de cartilhas para uso em oficinas na EMLUR.
Edição de cartilhas para distribuição para a população.
19.6.4 Resultados esperados
Contribuir para a conservação dos corpos hídricos no âmbito do município de João
Pessoa.
19.7 Vamos cuidar de nossas praias?
19.7.1 Objetivo Geral
Desenvolvimento nos grupos envolvidos de um vínculo de pertinência com as praias,
determinante para a sua preservação. Entre as ações desenvolvidas estão as palestras,
distribuições de panfletos, cartilhas, sacos de lixo, mutirões de limpeza entre outras
atividades.
19.7.2 Metas
Manter as praias assim como suas águas livres de resíduos sólidos.
Edição de uma cartilha para uso em oficinas na EMLUR.
Edição de uma cartilha para distribuição para a população, que deverá ser reunida em
oficinas.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
31
5
19.7.3 Metodologia
Estabelecer parcerias com universidades para o desenvolvimento de projetos de
pesquisa e extensão voltados para os ambientes costeiros.
Promover mutirões de limpeza nas praias periodicamente, envolvendo a comunidade.
19.7.4 Resultados esperados
Consolidar práticas sustentáveis no cotidiano da população estimulando cada vez
mais a limpeza das praias.
Promover a destinação e a disposição adequada dos resíduos sólidos, a preservação
do meio ambiente visando melhorar a qualidade de vida da população em caráter
permanente, levando ao fortalecimento do programa pela solidificação de resultados.
19.8 Programa Coleta Especial de Resíduos Domiciliares (Resíduos
Tóxicos ou Perigosos)
19.8.1 Objetivo Geral
Promover a destinação adequada para os resíduos sólidos domiciliares tóxicos ou
perigosos, como latas de tintas, lâmpadas fluorescentes, tonners, embalagens de inseticidas,
óleos de cozinha, entre outros.
As orientações educativas destes programas serão disseminadas nas palestras, cursos,
eventos e em materiais instrucionais de Educação Ambiental produzidos, ressaltando o risco
que estes materiais representam quando misturados a massa de resíduo orgânico. O
caminhão da coleta especial segue escala pré-determinada (serão colocados pontos de
recebimento desses resíduos). Destaca-se que a responsabilidade por esses resíduos é do
gerador, que deve garantir sua destinação ambientalmente adequada.
19.8.2 Meta
Realizar fiscalização nos pontos de coleta e nas empresas transportadoras.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
31
6
19.8.3 Metodologia
Estabelecer parcerias com administradoras de condomínios, associações de
moradores e órgãos representativos de classes, visando a separação dos resíduos perigosos e
disposição para coleta de maneira adequada.
19.8.4 Resultados esperados
Coletar seletivamente os resíduos perigosos e especiais.
19.9 Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
19.9.1 Objetivo Geral
Estimular a participação da população na gestão integrada de resíduos sólidos
19.9.2 Meta
Atender 100% da demanda.
19.9.3 Metodologia
Estabelecer parcerias com administradoras de condomínios, associações de
moradores e órgãos representativos de classes.
Promover campanhas sistemáticas de mídia para veiculação dos resultados obtidos
nos diferentes programas.
Produzir materiais didáticos e de divulgação.
Elaborar campanhas de divulgação dos serviços públicos de coleta de resíduos.
Desenvolver ações de educação ambiental e de mobilização das comunidades
visando divulgar e sensibilizar para a participação.
Elaborar campanha mediante uso de outros meios de comunicação para ampliação
do público beneficiário.
19.9.4 Resultados Esperados
Manter o município limpo.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
31
7
19.10 Vamos participar da coleta seletiva?
19.10.1Objetivo Geral
Estimular a participação da população no programa de coleta seletiva
19.10.2Meta
Atender 100% da demanda.
19.10.3Metodologia
Estabelecer parcerias com administradoras de condomínios, associações de
moradores e órgãos representativos de classes.
Promover campanhas sistemáticas de mídia para veiculação do programa assim como
dos resultados obtidos.
Produzir materiais didáticos e de divulgação.
Elaborar campanhas de divulgação dos serviços públicos de coleta de seletiva.
Desenvolver ações de educação ambiental nas áreas que terão programa de coleta
seletiva para divulgar e sensibilizar a população.
Elaborar campanha mediante uso de outros meios de comunicação para ampliação
do público beneficiário.
19.10.4Resultados Esperados
Estender o programa de coleta seletiva a todos os bairros do município.
19.11 Cata-treco
19.11.1Objetivo Geral
Estimular a participação da população no programa de coleta seletiva para resíduos
volumosos.
19.11.2Meta
Atender 100% da demanda.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
31
8
19.11.3Metodologia
Estabelecer rotas e calendário para a coleta desses resíduos.
Promover campanhas sistemáticas de mídia para veiculação do programa assim como
dos resultados obtidos.
Produzir materiais didáticos e de divulgação.
Elaborar campanhas de divulgação dos serviços públicos de coleta de seletiva para
resíduos volumosos.
Desenvolver ações de educação ambiental nas áreas que terão programa de coleta
seletiva para resíduos volumosos, afim de divulgar e sensibilizar a população.
Elaborar campanha mediante uso de outros meios de comunicação para ampliação
do público beneficiário.
19.11.4Resultados Esperados
Estender o programa de coleta seletiva de resíduos volumosos a todos os bairros do
município.
19.12 Alô Limpinho
19.12.1Objetivo Geral
Receber denúncias, reclamações e pedidos de retirada de lixo ou limpeza de ruas e
terrenos. Através do telefone 0800 083 2425 a comunidade pode se comunicar com a
empresa. Todas as informações que chegam ao “Alô Limpinho” são encaminhadas para os
setores competentes.
O morador do município de João Pessoa pode fazer observações sobre a
regularização da coleta, passando pelos serviços de limpeza de terrenos baldios e arrastões
de limpeza nos bairros, até a coleta de podas de árvores.
Telefone: 0800 083 2425.
e-mail: [email protected].
Funcionamento: de segunda à sexta, das 08h00 às 18h00.
19.12.2Meta
Atender todas as reclamações da população.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
31
9
19.12.3Metodologia
Informar a população pessoense sobre o serviço.
Promover campanhas sistemáticas de mídia para veiculação do programa assim como
dos resultados obtidos.
Produzir materiais didáticos e de divulgação.
Desenvolver ações de educação ambiental em todo município focado nesse assunto.
Elaborar campanha mediante uso de outros meios de comunicação para ampliação
do público beneficiário.
19.12.4Resultados esperados
Coletar e destinar ambientalmente adequado os resíduos colocados em locais
inadequados.
19.13 E o que eu faço com meu resíduo eletroeletrônico?
19.13.1Objetivo Geral
Estimular a participação da população no programa de coleta seletiva dos resíduos
eletroeletrônicos.
19.13.2Meta
Atender 100% da demanda.
19.13.3Metodologia
Informar a população pessoense os pontos de coleta desse tipo de resíduo.
Promover campanhas sistemáticas de mídia para veiculação do programa assim como
dos resultados obtidos.
Produzir materiais didáticos e de divulgação.
Elaborar campanhas de divulgação para que a população destine de forma adequada
os seus resíduos eletroeletrônicos.
Desenvolver ações de educação ambiental em todo município focado nesse assunto.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
32
0
Elaborar campanha mediante uso de outros meios de comunicação para ampliação
do público beneficiário.
19.13.4Resultados esperados
Coletar e destinar os resíduos eletroeletrônicos de forma adequada.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
32
1
20 Programas e ações para participação dos grupos interessados
Este item atende ao artigo 19, inciso XI da Lei N°. 12.305/2010.
Na implantação de programas de coleta seletiva a participação dos catadores de
materiais recicláveis é imprescindível, pois “são trabalhadores que atuam há muitos anos,
desde os tempos dos garrafeiros, com a coleta, classificação e destinação dos resíduos,
permitindo o seu retorno à cadeia produtiva” (MMA, 2012).
Ao se pensar em implantar um programa de coleta seletiva com inclusão de catadores
de materiais recicláveis, três elementos devem ser considerados sob o aspecto de organização
social:
1. O primeiro diz respeito ao principal ator de todo esse processo: o morador, o usuário.
É ele que deverá inicialmente ser convidado ao processo e ser sensibilizado a
executar sua tarefa com alegria e, especialmente, em solidariedade aos catadores.
2. O segundo aspecto diz respeito aos catadores de materiais reciclados, que são
também importantes atores e garantem a execução do projeto com um incrível
silêncio em trabalho diário. A eles é oportunizada sua inclusão no processo político
social, mas principalmente na melhoria da qualidade de vida sob o aspecto
financeiro, já que a sobrevivência e o ganho financeiro são para esses atores o
elemento motivador.
3. O terceiro aspecto diz respeito à relação do planejamento de um programa com uma
nova cultura que se incorpore no município, com uma preocupação crescente em dar
conta da disponibilidade de materiais recicláveis de forma ambientalmente correta e
participativa. Esse aspecto gera uma cultura nos cidadãos de responsabilidade e,
especialmente, de compromisso com os catadores e com o meio ambiente.
A inclusão dos catadores é um complemento imperioso para uma boa gestão da coleta
seletiva de resíduos secos e úmidos. No entanto, faz-se necessário a capacitação desses
catadores no que tange, principalmente, a etapa de alfabetização, haja vista o alto índice de
analfabetismo e/ou analfabetos funcionais, ou seja, aqueles que só escrevem o nome, mas
não sabem ler ou interpretar o que está escrito e que foi identificado no diagnóstico social
de catadores.
Buscando a incorporação destes atores interessados no processo de gestão integrada
de resíduos sólidos, na EMLUR devem ser implementadas ações como as descritas a seguir:
1. Implementar um Sistema de Regularização de Documentos dos Catadores.
2. Intensificar parcerias que proporcionem cursos nas áreas de gestão empresarial,
relações humanas, questão ambiental, ainda da temática do cooperativismo e
associativismo, visando a auto sustentabilidade das cooperativas de catadores e
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
32
2
associações de catadores, a exemplo do Programa do WWF Brasil e Fundação do
Banco do Brasil e outros.
3. Elaborar projetos que atendam as carências tanto pelo próprio catador, mas também
de sua família, como exemplo: cursos e oficinas artesanais com materiais recicláveis;
fabricação de vassouras de garrafa pet e a cestaria em jornais, fabricação de sabão,
entre outros.
4. Buscar alternativas mais avançadas de integração social e geração de renda, como
curso de produção e implantação de hortas comunitárias.
5. Implantar cursos profissionalizantes, como cabeleireiro e manicure, além de
culinária, dentre outros.
As ações citadas acima proporcionam o resgate e/ou aumento da autoestima dos
catadores e seus familiares, visando à sua valorização profissional e social dos mesmos.
O município de João Pessoa, através da EMLUR e secretarias afins deve em um
primeiro momento desenvolver também ações voltadas para estruturação física ofertadas aos
catadores que estão organizados em cooperativas e/ou associações, com o melhoramento das
instalações existentes atualmente ou a implantação de unidades novas, bem como aquisição
de equipamentos que possam ajudar a agregar mais valor ao material a ser comercializado e
a regularização ambiental da atividade, isto é, obtenção de licença ambiental. A seguir,
deverá celebrar convênios com as cooperativas/associações para a recuperação dos materiais
recicláveis pelos associados/cooperados de forma a atender ao descrito em convenio e
atender as metas traçadas no planejamento da EMLUR, com fiscalização e monitoramento
constante de suas ações, justificadas pela utilização de recursos públicos.
Além dos catadores de materiais recicláveis, outros grupos devem ser contemplados
pelo município de João Pessoa.
Nesse sentido, algumas sugestões são dadas para abrangê-los:
1. Realizar cadastramento dos sucateiros, depósitos e recuperadores e atualiza-los a
cada dois anos.
2. Criar um cadastro de empresas compradoras de materiais recicláveis com o intuito
de organizar uma rede de comercialização de forma a proporcionar a venda direta da
produção dos catadores com atualizações anuais.
3. Incentivar a inserção de catadores não organizados em cooperativas e/ou associações,
apoiando e dando condições para que elas recebam novos cooperados.
4. Realizar debates com empresa responsável pela prestação de serviços de coleta de
resíduos sólidos domiciliares e comerciais no sentido de mediar conflitos.
5. Criar banco de dados sobre quantidade coletada, quantidade recuperada, valores de
receitas, etc. através de indicadores operacionais e de gestão.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
32
3
21 Mecanismos para a criação de fontes de negócios, emprego e renda,
mediante a valorização dos resíduos sólidos
Este item atende ao artigo 19, inciso XII da Lei N°. 12.305/2010.
O Brasil, sendo um país que encontra-se em processo de desenvolvimento e, assim
sofre as consequências da globalização do capital, estando refletidas diretamente nos índices
de desemprego e subemprego do país. Este conjunto, proporciona um crescimento
econômico de caráter excludente, com um elevado nível do setor informal da sociedade. Tais
efeitos são vivenciados, principalmente, nas classes menos favorecidas que não têm acesso
à informação básica, ou seja, busca a inclusão da sociedade na globalização,
consequentemente, exclui a grande parcela da sociedade desprovida de requisitos como a
educação, saúde, cultura e informação ficando, portanto, marginalizados socialmente.
Políticas vinculadas ao desenvolvimento sustentável, principalmente no que diz
respeito à reciclagem e ao reuso de materiais, trazem mudanças ao mercado de trabalho, que
desempenha um papel fundamental na redução da pobreza e na distribuição dos benefícios
proporcionados pelo crescimento econômico, além de oportunidade para trabalhadores,
principalmente para os vulneráveis.
A coleta seletiva no Brasil é uma atividade recente, iniciou nos anos 1980 em um
bairro do município de Niterói-RJ e, vem fazendo parte aos poucos na rotina da população.
Muitas vezes a coleta supracitada é feita por grupos de cidadãos independentes de empresas
ou poder público, ou ainda de pequenas associações/cooperativas, dificultando assim, uma
fonte de trabalho e renda para uma maior inclusão da sociedade nesse ramo.
A segregação dos resíduos recicláveis traz uma série de vantagens como: a redução
da quantidade de resíduos destinados ao aterro sanitário, aumentando assim a sua vida útil,
evita a poluição dos recursos hídricos, solos e ar, possibilita a economia de energia e recursos
naturais usados para o beneficiamento de novos produtos, além de gerar emprego e renda
aos catadores de materiais recicláveis e proporcionar um ganho na qualidade de vida da
população local. A indústria da reciclagem é potencialmente geradora de empregos e de
distribuição de renda, empregando cerca de 200 mil pessoas no Brasil. O país tem procurado
estabelecer cooperativas/associações e institucionalizar o trabalho dos catadores que são os
atuais responsáveis por 90% do material reciclável coletado no país.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
32
4
A partir do reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem
econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania, do
incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas e outras formas de associação de
catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis e, do incentivo à indústria da reciclagem
tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais
recicláveis e reciclados, podem ser observados os seguintes itens para a proposição de
mecanismos para criação de fontes de negócios, emprego e renda:
Identificar oportunidades relativas à comercialização (compradores, novos
mercados, programas de governo e agregação de valor aos produtos).
Promover a expansão da atividade para outros municípios ou localidades, se possível
via consórcio intermunicipal.
Auxiliar no processo de fortalecimento da organização social.
Incentivar a aquisição de equipamentos e venda de material em conjunto.
Buscar soluções, por meio de parcerias, para a assistência técnica.
Identificar demandas de crédito não atendidas.
Identificar potenciais parcerias com o setor privado e instituições financeiras.
O Poder Público poderá instituir medidas indutoras e linhas de financiamento para
atender prioritariamente as seguintes iniciativas para a gestão de resíduos sólidos (artigo 42
da Lei Nº. 12.305/10):
I. Prevenção e redução da geração de resíduos sólidos no processo produtivo.
II. Desenvolvimento de produtos com menores impactos à saúde humana e à qualidade
ambiental em seu ciclo de vida.
III. Implantação de infraestrutura física e aquisição de equipamentos para cooperativas
ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis
formadas por pessoas físicas de baixa renda.
IV. Desenvolvimento de projetos de gestão dos resíduos sólidos de caráter
intermunicipal ou regional.
V. Estruturação de sistemas de coleta seletiva e de logística reversa.
VI. Descontaminação de áreas contaminadas.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
32
5
VII. Desenvolvimento de pesquisas voltadas para tecnologias limpas aplicáveis aos
resíduos sólidos.
VIII. Desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a
melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos.
Tais iniciativas poderão ser fomentadas pelas seguintes medidas indutoras:
Incentivos fiscais, financeiros e creditícios.
Cessão de terrenos públicos.
Destinação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da
administração pública federal às associações e cooperativas dos catadores de
materiais recicláveis (Decreto Nº. 5.940/06).
Subvenções econômicas.
Fixação de critérios, metas e outros dispositivos complementares de sustentabilidade
ambiental para as aquisições e contratações públicas.
Pagamento por serviços ambientais, nos termos definidos na legislação.
As instituições oficiais de crédito podem estabelecer critérios diferenciados de acesso
dos beneficiários aos créditos do Sistema Financeiro Nacional para investimentos produtivos
no fomento ou concessão de incentivos creditícios para atender as diretrizes da Lei. O art.
81 do Decreto Nº. 7.404/10, lista a criação de linhas especiais de financiamento por
instituições financeiras federais para:
Cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais recicláveis
(aquisição de máquinas e equipamentos utilizados na gestão dos resíduos sólidos).
Atividades destinadas à reciclagem e ao reaproveitamento de resíduos sólidos, e
atividades de inovação e desenvolvimento relativas ao gerenciamento de resíduos
sólidos.
Projetos de investimentos em gerenciamento de resíduos sólidos.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
32
6
22 Sistema de cálculo dos custos da prestação dos serviços públicos de
limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, bem como a forma de
cobrança desses serviços
Este item atende ao artigo 19, inciso XIII da Lei N°. 12.305/2010.
22.1 Metodologia do estudo
A metodologia utilizada para este estudo foi inicialmente estimar qual o investimento
da EMLUR, quais as despesas correntes com pessoal da EMLUR, quais os investimentos
privados e quais os investimentos por parte do Governo Federal, via Orçamento Geral da
União – OGU e as receitas decorrentes deste Plano para os próximos 20 anos para
atendimento da Lei N°. 12.305/2010, que versa sobre a Política Nacional de Resíduos
Sólidos.
Para cada um dos vinte e três (23) programas definidos e seus respectivos projetos
foram definidos os objetivos e suas respectivas ações, com estimativas dos custos nos
seguintes horizontes temporais:
Curto: período de 2015 a 2018.
Médio: período de 2019 a 2022.
Longo prazo: 2023 a 2034.
Após estas estimativas foram estimados também os custos por programa e a sua
média anual no período de vinte (20) anos.
Em seguida, foram observados os custos operacionais com os serviços de limpeza
urbana para os anos de 2012 e 2013, que neste estudo adotamos o mais recente.
Para a correção sobre os investimentos futuros adotou-se o Índice de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA), admitindo-se o período temporal do Plano. Fez-se uma
apresentação da Taxa de Coleta de Resíduos – TCR lançada aos usuários do sistema de
limpeza urbana da Capital, para observar se existe equilíbrio econômico no sistema ou se
existe déficit. Por fim, desenvolveu-se uma análise institucional.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
32
7
22.2 Investimentos por programa
Os investimentos necessários à implantação de cada um dos vinte e três (23)
Programas são apresentados nas Tabelas 53 a 75.
Tabela 53 - Detalhamento dos custos do programa 1
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZO
Desenvolver e divulgar
campanhas publicitárias
internas e externas a EMLUR que incentivem a redução do consumo e
racionalização do uso de recursos
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 120.000,00
R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 120.000,00
R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 120.000,00
R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 120.000,00
R$ 120.000,00
R$ 120.000,00
R$ 120.000,00
R$ 120.000,00
R$ 120.000,00
R$ 120.000,00
R$ 120.000,00
R$ 120.000,00
SUB-TOTAL R$ 480.000,00 R$ 480.000,00 R$ 1.440.000,00
Adotar critérios sustentáveis nas
compras públicas, bem como incentivar a aquisição de
produtos e bens reciclados, com
certificação ambiental ou que
gerem, em seu processo
produtivo, menos impactos ao meio
ambiente
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
SUB-TOTAL R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 180.000,00
CUSTO POR PRAZOS R$ 540.000,00 R$ 540.000,00 R$ 1.620.000,00
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 1 R$ 2.700.000,00
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
32
8
Tabela 54 - Detalhamento dos custos do programa 2
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZO
Desenvolver projetos em parceria com artesãos
locais para a reutilização de materiais para
confecção de artesanato (implementação)
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 0,00 R$ 24.000,00 R$ 0,00
R$ 24.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 24.000,00
R$ 0,00 R$ 24.000,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 24.000,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 24.000,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 24.000,00
SUB-TOTAL R$ 24.000,00 R$ 48.000,00 R$ 96.000,00
Promover estudos para a implementação do
princípio da responsabilidade
compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos no
âmbito municipal e estruturação da cadeia de comercialização dos materiais beneficiados
pelos artesãos
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 20.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 20.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Desenvolver projeto piloto de coleta de óleo comestível no município
de João Pessoa
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
32
9
SUB-TOTAL R$ 96.000,00 R$ 96.000,00 R$ 288.000,0
Estruturar sistema de pontos de recolhimento de óleo a princípio nos
pontos de apoio da EMLUR
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00
R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00
R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00
R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00
R$ 8.000,00
R$ 8.000,00
R$ 8.000,00
R$ 8.000,00
R$ 8.000,00
R$ 8.000,00
R$ 8.000,00
R$ 8.000,00
SUB-TOTAL R$ 32.000,00 R$ 32.000,00 R$ 96.000,0
Promover oficinas sobre a reciclagem do óleo
comestível e sua transformação em
sabão, capacitando as associações/cooperativas
de catadores de materiais recicláveis para o beneficiamento desse
material
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 72.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 72.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
CUSTO POR PRAZOS R$ 264.000,00 R$ 176.000,00 R$ 480.000
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 2 R$ 920.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 55 - Detalhamento dos custos do programa 3
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZOS
Promover estudos de viabilidade para
estruturação de área de recebimento dos RSD a serem coletados pelo
serviço de coleta na zona rural
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 15.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 15.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
33
0
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Definir forma de coleta para as áreas rurais que não são atendidas pelo serviço de coleta, bem como estabelecer uma frequência adequada e
regular
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 15.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 15.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Definir roteiros de coleta para as comunidades ainda não atendidas pelo serviço
de coleta
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Implantar a coleta de RSD em todos os bairros e
comunidades do município de João Pessoa
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 1.691.528,66 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 1.691.528,66 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 1.691.528,66 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 1.691.528,66 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
33
1
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 6.766.114,62 R$ 0,00 R$ 0,00
Realizar estudos objetivando soluções para melhoria de infraestrutura de vias, promovendo seu
calçamento, pavimentação e drenagem pluvial para
facilitar o trafego do caminhão coletor
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Promover fiscalização para o cumprimento das metas estabelecidas no PMGIRS
para resíduos secos
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 180.000
Promover fiscalização para o cumprimento das metas estabelecidas no PMGIRS
para resíduos úmidos
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
33
2
R$ 15.000,00
SUB-TOTAL R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$
180.000,00
CUSTO POR PRAZOS R$6.986.114,62 R$120.000,00 R$360.000
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 3 R$ 7.466.114,62
Fonte: Autores, 2014
Tabela 56 - Detalhamento dos custos do programa 4
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZOS
Ampliar o índice de cobertura da varrição
atual, com aumento da quantidade de equipes e atendimento as áreas
com carência de prestação desses
serviços
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 0,00 R$ 1.800.000 R$ 1.800.000
R$ 0,00 R$ 1.800.000 R$ 1.800.000
R$ 0,00 R$ 1.800.000 R$ 1.800.000
R$ 0,00 R$ 1.800.000 R$ 1.800.000
R$ 1.800.000
R$ 1.800.000
R$ 1.800.000
R$ 1.800.000
R$ 1.800.000
R$ 1.800.000
R$ 1.800.000
R$ 1.800.000
SUB-TOTAL R$ 0,00 R$ 7.200.000,00 R$21.600.000
Ampliar o índice de cobertura da capina
atual, com aumento da quantidade de equipes e atendimento as áreas
com carência de prestação desses
serviços
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 0,00 R$ 1.200.000 R$ 1.600.000
R$ 0,00 R$ 1.600.000 R$ 1.600.000
R$ 0,00 R$ 1.600.000 R$ 1.600.000
R$ 0,00 R$ 1.600.000 R$ 1.600.000
R$ 1.600.000
R$ 1.600.000
R$ 1.600.000
R$ 1.600.000
R$ 1.600.000
R$ 1.600.000
R$ 1.600.000
R$ 1.600.000
SUB-TOTAL R$ 0,00 R$ 6.000.000,00 R$19.200.000
Ampliar o índice de cobertura da pintura de
meio fio atual, com aumento da quantidade
de equipes e atendimento as áreas
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 0,00 R$ 240.000,00 R$ 240.000
R$ 0,00 R$ 240.000,00 R$ 240.000
R$ 0,00 R$ 240.000,00 R$ 240.000
R$ 0,00 R$ 240.000,00 R$ 240.000
R$ 240.000
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
33
3
com carência de prestação desses
serviços
R$ 240.000
R$ 240.000
R$ 240.000
R$ 240.000
R$ 240.000
R$ 240.000
R$ 240.000
SUB-TOTAL R$ 0,00 R$ 960.000,00 R$ 2.880.000
Planejar e executar a limpeza dos mercados
com equipes próprias da EMLUR
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 2.011.881,60 R$ 2.011.881,60 R$ 0,00
R$ 2.011.881,60 R$ 2.011.881,60 R$ 0,00
R$ 2.011.881,60 R$ 2.011.881,60 R$ 0,00
R$ 2.011.881,60 R$ 2.011.881,60 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$8.047.526,40 R$ 8.047.526,40 R$ 0,00
Planejar e executar a limpeza das feiras com
equipes próprias da EMLUR
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 670.626,72 R$ 670.626,72 R$ 670.626,72
R$ 670.626,72 R$ 670.626,72 R$ 670.626,72
R$ 670.626,72 R$ 670.626,72 R$ 670.626,72
R$ 670.626,72 R$ 670.626,72 R$ 670.626,72
R$ 670.626,72
R$ 670.626,72
R$ 670.626,72
R$ 670.626,72
R$ 670.626,72
R$ 670.626,72
R$ 670.626,72
R$ 670.626,72
SUB-TOTAL R$2.682.506,88 R$ 2.682.506,88 R$ 8.047.520,64
Definir planejamento de limpeza de
monumentos históricos segundo orientações do
IPHAN e IPHAEP e treinar equipe
específica da EMLUR para sua execução
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000
R$ 10.000
R$ 10.000
R$ 10.000
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
33
4
R$ 10.000
R$ 10.000
R$ 10.000
R$ 10.000
R$ 10.000
SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ 120.000
Executar a limpeza de monumentos históricos conforme planejamento
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000
R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000
R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000
R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000
R$ 30.000
R$ 30.000
R$ 30.000
R$ 30.000
R$ 30.000
R$ 30.000
R$ 30.000
R$ 30.000
SUB-TOTAL R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 360.000
Definir calendário de limpeza dos cemitérios
públicos, prevendo operações especiais em datas específicas (Dia de
Finados, etc.)
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000
R$ 10.000
R$ 10.000
R$ 10.000
R$ 10.000
R$ 10.000
R$ 10.000
R$ 10.000
R$ 10.000
SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ 120.000
Promover a limpeza de cemitérios públicos
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 782.398,40 R$ 782.398,40 R$ 782.398,40
R$ 782.398,40 R$ 782.398,40 R$ 782.398,40
R$ 782.398,40 R$ 782.398,40 R$ 782.398,40
R$ 782.398,40 R$ 782.398,40 R$ 782.398,40
R$ 782.398,40
R$ 782.398,40
R$ 782.398,40
R$ 782.398,40
R$ 782.398,40
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
33
5
R$ 782.398,40
R$ 782.398,40
R$ 782.398,40
SUB-TOTAL R$ 3.129.593,60 R$ 3.129.593,60 R$ 9.388.780,8
Promover parcerias com a SEDEC para a limpeza de próprios municipais
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40
R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40
R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40
R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40
R$ 1.341.254,40
R$ 1.341.254,40
R$ 1.341.254,40
R$ 1.341.254,40
R$ 1.341.254,40
R$ 1.341.254,40
R$ 1.341.254,40
R$ 1.341.254,40
SUB-TOTAL R$ 5.365.017,60 R$ 5.365.017,60 R$
16.095.052,80
Definir calendário de limpeza por
comunidades de áreas de risco ao longo de
todo ano
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ 40.000
CUSTOS POR PRAZOS R$ 19.464.644,48 R$ 33.624.644,48 R$
77.851.354,24
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 4 R$ 130.940.643,20
Fonte: Autores, 2014
Tabela 57 - Detalhamento dos custos do programa 5
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZOS
Adquirir/ alugar caminhões, roçadeiras e
outros equipamentos operacionais, para
OGU
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 2.761.123,20
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
33
6
melhoria da produtividade dos serviços executados
pela EMLUR
R$ 2.761.123,20 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 2.761.123,20
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 2.761.123,20 R$ 0,00 R$ 5.522.246,40
Criar e manter novas administrações da EMLUR
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 336.000,00 R$ 576.000,00 R$ 576.000,00
R$ 336.000,00 R$ 576.000,00 R$ 576.000,00
R$ 336.000,00 R$ 576.000,00 R$ 576.000,00
R$ 336.000,00 R$ 576.000,00 R$ 576.000,00
R$ 576.000,00
R$ 576.000,00
R$ 576.000,00
R$ 576.000,00
R$ 576.000,00
R$ 576.000,00
R$ 576.000,00
R$ 576.000,00
SUB-TOTAL R$ 1.344.000,00 R$ 2.304.000 R$ 6.912.000,00
Estruturar os pontos de apoio da EMLUR com EPIs, protetores solares e kits de
primeiros socorros para atender aos funcionários
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 720.000,00 R$ 720.000,00 R$ 720.000,00
R$ 720.000,00 R$ 720.000,00 R$ 720.000,00
R$ 720.000,00 R$ 720.000,00 R$ 720.000,00
R$ 720.000,00 R$ 720.000,00 R$ 720.000,00
R$ 720.000,00
R$ 720.000,00
R$ 720.000,00
R$ 720.000,00
R$ 720.000,00
R$ 720.000,00
R$ 720.000,00
R$ 720.000,00
SUB-TOTAL R$ 2.880.000,00 R$ 2.880.000 R$ 8.640.000,00
Promover estudos de viabilidade de implantação
da pintura de meio fio mecanizada
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 24.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
33
7
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 24.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Planejar, implantar e fazer a manutenção de PEVs no município de João Pessoa
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 96.000,00
R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 96.000,00
R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 96.000,00
R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 96.000,00
R$ 96.000,00
R$ 96.000,00
R$ 96.000,00
R$ 96.000,00
R$ 96.000,00
R$ 96.000,00
R$ 96.000,00
R$ 96.000,00
SUB-TOTAL R$ 480.000,00 R$ 480.000,00 R$ 1.152.000,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 7.489.123,20 R$ 5.664.000 R$ 22.226.246,40
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 5 R$ 35.379.369,60
Fonte: Autores, 2014
Tabela 58 - Detalhamento dos custos do programa 6
AÇÃO FONTE DE RECURSOS PRAZOS
Firmar parcerias com escolas, visando a
separação dos resíduos úmidos
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
INVESTIMENTO CURTO MÉDIO LONGO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
33
8
Firmar parcerias com creches, visando a
separação dos resíduos úmidos
R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Firmar parcerias com mercados, visando a
separação dos resíduos úmidos
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 20.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 20.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Firmar parcerias com indústrias e restaurantes, visando a separação dos
resíduos úmidos
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 20.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 20.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Promover parcerias com instituições idôneas para capacitar os funcionários
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
33
9
da EMLUR e catadores em compostagem de resíduos
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Disseminar a técnica da compostagem nas escolas
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 0,00
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 0,00
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 0,00
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ 0,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 160.000,00 R$ 40.000,00 R$ 0,00
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 6 R$ 200.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 59 - Detalhamento dos custos do programa 7
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZOS
Manter base de dados atualizada a
respeito da quantidade de
resíduos aterrada diariamente
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00
R$ 10.000,00
R$ 10.000,00
R$ 10.000,00
R$ 10.000,00
R$ 10.000,00
R$ 10.000,00
R$ 10.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
34
0
R$ 10.000,00
SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ 120.000,00
Estruturar sistema de monitoramento e
comunicação da EMLUR
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
R$ 15.000,00
SUB-TOTAL R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 180.000,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 300.000,00
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 7 R$ 500.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 60 - Detalhamento dos custos do programa 8
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZOS
Readequar projeto do pátio de
compostagem previsto para o aterro sanitário, conforme as metas de redução do
PMGIRS
PRIVADO (RUMUS)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 400.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 400.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Licenciar o projeto junto ao órgão
ambiental competente
PRIVADO (RUMUS)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 5.500,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
34
1
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 5.500,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Capacitar os catadores do núcleo do aterro sanitário
para operar o pátio de compostagem e
iniciar sua operação
PRIVADO (RUMUS)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 5.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 5.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Implantar unidades de triagem no município conforme consta no
contrato de concessão
PRIVADO (RUMUS)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 550.000,00 R$
550.000,00 R$ 0,00
R$ 550.000,00 R$
550.000,00 R$ 0,00
R$ 550.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 550.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 2.200.000,00 R$ 1.100.000 R$ 0,00
Firmar parcerias para a capacitação das
demais associações/ cooperativas de catadores para a
compostagem
INVESTIMENTO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 50.000,00
R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
34
2
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 50.000,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 150.000,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 2.665.500,00 R$ 1.150.000 R$ 150.000,00
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 8 R$ 3.965.500,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 61 - Detalhamento dos custos do programa 9
AÇÃO FONTE DE RECURSOS PRAZO
Concluir recuperação
ambiental das três células restantes
do Lixão do Roger
OGU
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 7.850.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 7.850.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Readequar projeto existente para
implantação de parque ou área
verde
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 250.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 250.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
CURTO MÉDIO LONGO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
34
3
Promover estudos geotécnicos e
ambientais para definir as
possibilidades de empreendimentos no antigo Lixão do
Roger
INVESTIMENTO EMLUR
R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 8.160.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 9 R$ 8.160.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 62 - Detalhamento dos custos do programa 10
AÇÃO FONTE DE RECURSOS PRAZOS
Promover estudo de áreas
para possível implantação de aterro sanitário
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 25.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 25.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Definir com corpo técnico da
EMLUR e com base nas
características dos resíduos gerados no
município qual a tecnologia mais
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 75.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
34
4
adequada ao seu tratamento
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 75.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Promover caracterização de RSU e RCC a cada dois anos
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 68.800,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 68.800,00
R$ 0,00 R$ 68.800,00 R$ 0,00
R$ 68.800,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 68.800,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 68.800,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 68.800,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 137.600,00 R$ 68.800,00 R$ 275.200,00
Promover estudo de áreas
para possível implantação de
estação de transbordo de
RSU
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 48.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 48.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Promover a implantação de
unidades de beneficiamento
de podas - briquetes
PRIVADO
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 2.500.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 2.500.000,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
34
5
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 2.500.000,00 R$ 2.500.000,00 R$ 0,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 2.785.600,00 R$ 2.568.800,00 R$ 275.200,00
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 10 R$ 5.629.600,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 63 - Detalhamento dos custos do programa 11
AÇÃO FONTE DE RECURSOS PRAZOS
Contratar empresa ou
instituição idônea para a realização
dos projetos básico e
executivo do sistema de
disposição final
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 500.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 500.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Licenciar o projeto junto ao órgão ambiental
competente
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 530.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 11 R$ 530.000,00
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
34
6
Tabela 64 - Detalhamento dos custos do programa 12
AÇÃO FONTE DE RECURSOS PRAZOS
Dotar os núcleos de
novas balanças, prensas e
equipamentos de proteção
individual aos catadores
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 225.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 225.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Construir quatro (04)
galpões com ventilação adequada, banheiros, áreas para refeição e
equipamentos
OGU
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 550.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 550.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 550.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 550.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 2.200.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 CONVÊNIOS (60%) Definir
valor a ser pago no
convênio com base no valor
pago por tonelada pela
coleta e disposição
final no aterro sanitário e realizar o
pagamento em função da
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 946.983,62 R$ 946.983,62 R$ 946.983,62
R$ 946.983,62 R$ 946.983,62 R$ 946.983,62
R$ 946.983,62 R$ 946.983,62 R$ 946.983,62
R$ 946.983,62 R$ 946.983,62 R$ 946.983,62
R$ 946.983,62
R$ 946.983,62
R$ 946.983,62
R$ 946.983,62
R$ 946.983,62
R$ 946.983,62
R$ 946.983,62
R$ 946.983,62
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
34
7
quantidade efetivamente
coletada
SUB-TOTAL R$ 3.787.934,49 R$ 3.787.934,49 R$ 11.363.803,48
CUSTOS POR PRAZO R$ 6.212.934,49 R$ 3.787.934,49 R$ 11.363.803,48
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 12 R$ 21.364.672,46
Fonte: Autores, 2014
Tabela 65 - Detalhamento dos custos do programa 13
AÇÃO FONTE DE RECURSOS PRAZOS
Atualizar o Regulamento de Limpeza Urbana do Município
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 18.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 18.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Elaborar o Plano
Municipal de Educação
Ambiental, enfocando aspectos
relativos a gestão dos
resíduos sólidos
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 70.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 70.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Atualizar a lei referente a
exigência do PGRCC
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 35.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
34
8
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Definir valores
distintos de cobrança da
taxa de manejo de resíduos sólidos
conforme tipo do gerador
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 70.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 70.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 158.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 13 R$ 158.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 66 - Detalhamento dos custos do programa 14
AÇÃO FONTE DE RECURSOS PRAZOS
Promover a participação do corpo técnico da EMLUR em
eventos relacionados a temática dos
resíduos sólidos e exigir ações
de multiplicadores
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00
R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00
R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00
R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
34
9
SUB-TOTAL R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 600.000,00
Promover a capacitação dos
servidores da parte
operacional da EMLUR
INNVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 75.000,00 R$ 75.000,00 R$ 75.000,00
R$ 75.000,00 R$ 75.000,00 R$ 75.000,00
R$ 75.000,00 R$ 75.000,00 R$ 75.000,00
R$ 75.000,00 R$ 75.000,00 R$ 75.000,00
R$ 75.000,00
R$ 75.000,00
R$ 75.000,00
R$ 75.000,00
R$ 75.000,00
R$ 75.000,00
R$ 75.000,00
R$ 75.000,00
SUB-TOTAL R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 R$ 900.000,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 1.500.000,00
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 14 R$ 2.500.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 67 - Detalhamento dos custos do programa 15
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZOS
Criar e promover campanhas publicitárias
divulgando conceitos, práticas e ações relevantes
ligadas aos resíduos sólidos, incentivando a redução, reutilização e
reciclagem dos RSU (Melhorar a divulgação do
Alô Limpinho)
CUSTO SECOM
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00
R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00
R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00
R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00
R$ 200.000,00
R$ 200.000,00
R$ 200.000,00
R$ 200.000,00
R$ 200.000,00
R$ 200.000,00
R$ 200.000,00
R$ 200.000,00
SUB-TOTAL R$ 800.000,00 R$ 800.000,00 R$ 2.400.000,00
Planejar ações de divulgação por setores do município, envolvendo as subprefeituras e também profissionais das áreas de
saúde e educação do município, utilizando-se
CUSTO SECOM
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00
R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00
R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00
R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
35
0
também de redes sociais e carros de som
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
SUB-TOTAL R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 600.000,00
Distribuir cartilhas explicativas sobre a
importância da separação dos resíduos na fonte
geradora e da sua disponibilização adequada para coleta no horário de passagem dos caminhões
CUSTO SECOM
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00
R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00
R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00
R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
SUB-TOTAL R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 360.000,00
Criar e promover campanhas publicitárias
para o Programa de Coleta Seletiva de Resíduos Secos
CUSTO SECOM
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 R$ 300.000,00
R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 R$ 300.000,00
R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 R$ 300.000,00
R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 R$ 300.000,00
R$ 300.000,00
R$ 300.000,00
R$ 300.000,00
R$ 300.000,00
R$ 300.000,00
R$ 300.000,00
R$ 300.000,00
R$ 300.000,00
SUB-TOTAL R$ 1.200.000,00 R$ 1.200.000,00 R$ 3.600.000,00
Criar e promover campanhas publicitárias
para o Programa de Coleta Seletiva de Resíduos
Úmidos (Compostagem)
CUSTO SECOM
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00
R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00
R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00
R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00
R$ 150.000,00
R$ 150.000,00
R$ 150.000,00
R$ 150.000,00
R$ 150.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
35
1
R$ 150.000,00
R$ 150.000,00
R$ 150.000,00
SUB-TOTAL R$ 600.000,00 R$ 600.000,00 R$ 1.800.000,00
Criar e promover campanhas de publicidade para os serviços de limpeza
pública (SLP)
CUSTO SECOM
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00
R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00
R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00
R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00
R$ 100.000,00
R$ 100.000,00
R$ 100.000,00
R$ 100.000,00
R$ 100.000,00
R$ 100.000,00
R$ 100.000,00
R$ 100.000,00
SUB-TOTAL R$ 400.000,00 R$ 400.000,00 R$ 1.200.000,00
Criar e promover campanhas publicitárias
para programas especiais (cata treco, podas, etc.)
CUSTO SECOM
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00
R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00
R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00
R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00
R$ 80.000,00
R$ 80.000,00
R$ 80.000,00
R$ 80.000,00
R$ 80.000,00
R$ 80.000,00
R$ 80.000,00
R$ 80.000,00
SUB-TOTAL R$ 320.000,00 R$ 320.000,00 R$ 960.000,00
Criar e promover campanhas publicitárias
para programas especiais - TCR e Responsabilidade
Compartilhada
CUSTO SECOM
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 90.000,00 R$ 90.000,00 R$ 90.000,00
R$ 90.000,00 R$ 90.000,00 R$ 90.000,00
R$ 90.000,00 R$ 90.000,00 R$ 90.000,00
R$ 90.000,00 R$ 90.000,00 R$ 90.000,00
R$ 90.000,00
R$ 90.000,00
R$ 90.000,00
R$ 90.000,00
R$ 90.000,00
R$ 90.000,00
R$ 90.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
35
2
R$ 90.000,00
SUB-TOTAL R$ 360.000,00 R$ 360.000,00 R$ 1.080.000,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 4.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 12.000.000,0
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 15 R$ 20.000.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 68 - Detalhamento dos custos do programa 16
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZOS
Realizar estudos para otimização do espaço
físico das salas da EMLUR
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Reestruturar o organograma da EMLUR
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Realizar concurso público INVESTIME
NTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
35
3
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Garantir estrutura adequada na sede da
EMLUR para realização de palestras e treinamentos
dos seus funcionários
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 850.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 850.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Definir modelo de gestão da EMLUR
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Elaborar Plano de Cargos, Carreira e Remuneração
dos funcionários da EMLUR
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 25.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
35
4
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 25.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Desenvolver planejamento estratégico anual da
EMLUR
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Planejar e implantar sistema de administração
para atendimento ao usuário
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Reestruturar os serviços de atendimento 0800 da
EMLUR
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 50.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
35
5
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 50.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Implantar sistema de documentação eletrônica
da EMLUR
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 50.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 50.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Implantar fluxo de processos da EMLUR
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 1.650.000,00 R$ 100.000,00 R$ 200.000,00
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 16 R$ 1.465.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 69 - Detalhamento dos custos do programa 17
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZOS
Adquirir e manter papeleiras, contentores e
lixeirinhas de praia
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 268.500,00 R$ 268.500,00 R$ 268.500,00
R$ 268.500,00 R$ 268.500,00 R$ 268.500,00
R$ 268.500,00 R$ 268.500,00 R$ 268.500,00
R$ 268.500,00 R$ 268.500,00 R$ 268.500,00
R$ 268.500,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
35
6
R$ 268.500,00
R$ 268.500,00
R$ 268.500,00
R$ 268.500,00
R$ 268.500,00
R$ 268.500,00
R$ 268.500,00
SUB-TOTAL R$ 1.074.000,00 R$ 480.000,00 R$ 1.440.000,00
Implementar a Agenda Ambiental na
Administração Pública – A3P no âmbito da EMLUR
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00
R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00
R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00
R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
R$ 50.000,00
SUB-TOTAL R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 600.000,00
Elaborar continuamente material técnico e realizar
ações de capacitação gerencial e técnica, com
parcerias interinstitucionais (público,
privado), dos gestores envolvidos com a área de resíduos sólidos urbanos, levando em consideração
as especificidades das comunidades locais
(Adaptado do PNRS, 2012)
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00
R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00
R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00
R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
R$ 30.000,00
SUB-TOTAL R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 360.000,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 1.394.000,00 R$ 800.000,00 R$ 2.400.000,00
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 17 R$ 4.594.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 70 - Detalhamento dos custos do programa 18
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZOS
CURTO MÉDIO LONGO
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
35
7
CONVÊNIOS (40% - ACORDOS SETORIAIS)
Firmar parcerias com o setor privado e os grandes geradores de resíduos para
o financiamento dos convênios com as
associações/ cooperativas de catadores de materiais
recicláveis
RECEITA EMLUR
R$ 631.322,42 R$ 631.322,42 R$ 631.322,42
R$ 631.322,42 R$ 631.322,42 R$ 631.322,42
R$ 631.322,42 R$ 631.322,42 R$ 631.322,42
R$ 631.322,42 R$ 631.322,42 R$ 631.322,42
R$ 631.322,42
R$ 631.322,42
R$ 631.322,42
R$ 631.322,42
R$ 631.322,42
R$ 631.322,42
R$ 631.322,42
R$ 631.322,42
SUB-TOTAL R$ 2.525.289,66 R$ 2.525.289,66 R$ 7.575.868,98
Implementar cobrança de coleta de médios e grandes geradores
mediante atualização do regulamento de limpeza
urbana do município
RECEITA EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00
R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00
R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00
R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00
R$ 2.160.000,00
R$ 2.160.000,00
R$ 2.160.000,00
R$ 2.160.000,00
R$ 2.160.000,00
R$ 2.160.000,00
R$ 2.160.000,00
R$ 2.160.000,00
SUB-TOTAL R$ 8.640.000,00 R$ 8.640.000,00 R$ 25.920.000,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 11.165.289,66 R$ 11.165.289,66 R$ 33.495.868,98
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 18 R$ 55.826.448,31
Fonte: Autores, 2014
Tabela 71 - Detalhamento dos custos do programa 19
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZOS
Realizar a limpeza de bota-foras e fiscalizar periodicamente,
solicitando do proprietário do terreno a tomada de
providências para o cercamento da área, se for o caso, ou aplicando multa
em caso de reincidência
RECEITA EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00
R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00
R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00
R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00
R$ 150.000,00
R$ 150.000,00
R$ 150.000,00
R$ 150.000,00
R$ 150.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
35
8
R$ 150.000,00
R$ 150.000,00
R$ 150.000,00
SUB-TOTAL R$ 800.000,00 R$ 800.000,00 R$ 2.400.000,00
Promover estudos de viabilidade de implantação
de área de transbordo e triagem de RCC
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Promover estudos de viabilidade de implantação
de aterro de reservação
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Promover estudos de viabilidade de implantação
de recicladora de RCC
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
35
9
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Implantar dez (10) ecopontos para
recolhimento de pequenos volumes de RCC mediante estudo de viabilidade no município de João Pessoa
OGU
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 1.184.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 1.104.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 552.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 2.840.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Implantar três (03) recicladoras de RCC
OGU
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.750.000,00
R$ 1.750.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 1.750.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 3.500.000,00 R$ 0,00 R$ 1.750.000,00
Implantar duas (02) áreas de transbordo e triagem
OGU
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 200.000,00
R$ 200.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 200.000,00 R$ 0,00 R$ 200.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
36
0
Exigir a elaboração e implementação dos planos de gerenciamento de RCC
pelos seus geradores
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
SUB-TOTAL R$ 144.000,00 R$ 144.000,00 R$ 432.000,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 7.404.000,00 R$ 744.000,00 R$ 4.182.000,0
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 19 R$ 12.330.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 72 - Detalhamento dos custos do programa 20
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZOS
Fiscalizar o manejo dos RSS desde a sua coleta nos estabelecimentos de
saúde, transporte, acondicionamento até a
disposição final, no município de João Pessoa
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
SUB-TOTAL R$ 144.000,00 R$ 144.000,00 R$ 432.000,00
Intensificar as ações de fiscalização nos
estabelecimentos de saúde em parceria com a ANVISA e monitorar a validade das licenças das empresas que transportam e/ou realizam
tratamento de RSS
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
36
1
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
SUB-TOTAL R$ 96.000,00 R$ 96.000,00 R$ 288.000,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 240.000,00 R$ 240.000,00 R$ 720.000,00
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 20 R$ 1.200.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 73 - Detalhamento dos custos do programa 21
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZOS
Promover parcerias com os sindicatos rurais,
associações de moradores e grandes geradores de
RAGS no sentido de garantir a destinação final ambientalmente correta
desses resíduos
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
SUB-TOTAL R$ 96.000,00 R$ 96.000,00 R$ 288.000,00
Promover ações de educação ambiental no
meio rural, incentivando a compostagem e
fortalecendo a agricultura familiar
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 60.000,00
R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 0,00
R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 60.000,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 60.000,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 60.000,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 240.000,00 R$ 60.000,00 R$ 240.000,00
Estabelecer parcerias com universidades e
instituições idôneas, para o desenvolvimento de
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
36
2
pesquisas e estudos de viabilidade técnica para a utilização de RAGS como
fonte de nutrientes e condicionadores do solo e para a geração de energia
em pequenas propriedades rurais a
partir do biogás
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 80.000,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 160.000,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 416.000,00 R$ 236.000,00 R$ 688.000,00
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 21 R$ 1.340.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 74 - Detalhamento dos custos do programa 22
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZOS
Firmar parcerias com universidades e
instituições idôneas, para o desenvolvimento de
pesquisas e tecnologias relacionadas ao
aproveitamento de resíduos sólidos industriais
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Exigir a elaboração e implementação dos planos de gerenciamento de RI no
âmbito do município, definindo com os órgãos licenciadores estadual e
municipal conteúdos mínimos desses planos
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
36
3
SUB-TOTAL R$ 144.000,00 R$ 144.000,00 R$ 432.000,00
Fiscalizar o manejo dos RI em todas as suas fases, desde a coleta até sua
disposição final e conferir periodicamente a validade das licenças das empresas que transportadoras e das empresas que tratam do RI
no âmbito do município
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
SUB-TOTAL R$ 96.000,00 R$ 96.000,00 R$ 288.000,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 320.000,00 R$ 240.000,00 R$ 720.000,00
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 22 R$ 1.280.000,00
Fonte: Autores, 2014
Tabela 75 - Detalhamento dos custos do programa 23
AÇÃO FONTE DE RECURSOS
PRAZOS
Expandir o número de pontos de recolhimento de resíduos eletroeletrônicos
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 80.000,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 160.000,00 R$ 80.000,00 R$ 160.000,00
Firmar parcerias com universidades e
instituições idôneas para o reaproveitamento de
resíduos eletroeletrônicos junto a projetos sociais
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
36
4
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 0,00
SUB-TOTAL R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00
Realizar campanhas de divulgação de
informações, em parceria com demais órgãos
públicos municipais e também com a Vigilância
Sanitária, sobre a importância da destinação
adequada de RSE
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 60.000,00
R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 60.000,00
R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 60.000,00
R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 60.000,00
R$ 60.000,00
R$ 60.000,00
R$ 60.000,00
R$ 60.000,00
R$ 60.000,00
R$ 60.000,00
R$ 60.000,00
R$ 60.000,00
SUB-TOTAL R$ 240.000,00 R$ 240.000,00 R$ 720.000,00
Implantar pontos de recolhimento de RSE em
supermercados e grandes lojas através de parcerias
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
SUB-TOTAL R$ 96.000,00 R$ 96.000,00 R$ 288.000,00
Fortalecer a logística reversa de óleos
lubrificantes a partir de parcerias com oficinas mecânicas e postos de
combustíveis
INVESTIMENTO EMLUR
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
36
5
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
R$ 24.000,00
SUB-TOTAL R$ 96.000,00 R$ 96.000,00 R$ 288.000,00
Fiscalizar o manejo de resíduos especiais
realizados por terceiros no âmbito do município de
João Pessoa
CUSTO CORRENTE (PESSOAL)
CURTO MÉDIO LONGO
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
R$ 36.000,00
SUB-TOTAL R$ 144.000,00 R$ 144.000,00 R$ 144.000,00
CUSTOS POR PRAZO R$ 816.000,00 R$ 656.000,00 R$ 1.888.000,0
CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 23 R$ 3.360.000,00
Fonte: Autores, 2014
O Quadro 10 mostra o resumo dos investimentos por prazo (curto, médio e longo
prazo) de cada programa proposto para o PMGIRS.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
36
6
Quadro 10 - Resumo dos investimentos e custos por programa
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA CURTO MÉDIO LONGO TOTAL
1 Consumo Consciente R$ 540.000,00 R$ 540.000,00 R$ 1.620.000,00 R$ 2.700.000,00
2 Re-Pense R$ 264.000,00 R$ 176.000,00 R$ 480.000,00 R$ 920.000,00
3 Universalização da coleta R$ 6.986.114,62 R$ 120.000,00 R$ 360.000,00 R$ 7.466.114,62
4 Universalização dos SLP R$ 19.464.644,48 R$ 33.624.644,48 R$ 77.851.354,24 R$ 130.940.643,20
5 Execução dos SLU e coleta de RSU R$ 7.489.123,20 R$ 5.664.000,00 R$ 22.226.246,40 R$ 35.379.369,60
6 João Pessoa Recicla (Orgânico e inorgânico) R$ 160.000,00 R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 200.000,00
7 Disposição de resíduos ambientalmente adequada
R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 300.000,00 R$ 500.000,00
8 Coleta úmidos R$ 2.665.500,00 R$ 1.150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 3.965.500,00
9 Novo Roger R$ 8.160.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 8.160.000,00
10 Rota tecnológica R$ 2.785.600,00 R$ 2.568.800,00 R$ 275.200,00 R$ 5.629.600,00
11 Ponto certo R$ 530.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 530.000,00
12 Sou catador R$ 6.212.934,49 R$ 3.787.934,49 R$ 11.363.803,48 R$ 21.364.672,46
13 João Pessoa responsável R$ 193.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 193.000,00
14 Capacitação técnica continuada sobre resíduos sólidos
R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 1.500.000,00 R$ 2.500.000,00
15 João Pessoa Comunica R$ 4.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 12.000.000,00 R$ 20.000.000,00
16 Reestruturação da EMLUR R$ 1.165.000,00 R$ 100.000,00 R$ 200.000,00 R$ 1.465.000,00
17 Resíduos sólidos urbanos R$ 1.394.000,00 R$ 800.000,00 R$ 2.400.000,00 R$ 4.594.000,00
18 Resíduos de estabelecimentos comerciais R$ 11.165.289,66 R$ 11.165.289,66 R$ 33.495.868,98 R$ 55.826.448,31
19 Resíduos da construção civil R$ 7.404.000,00 R$ 744.000,00 R$ 4.182.000,00 R$ 12.330.000,00
20 Resíduos de serviços de saúde R$ 240.000,00 R$ 240.000,00 R$ 720.000,00 R$ 1.200.000,00
21 Resíduos agrossilvopastoris R$ 416.000,00 R$ 236.000,00 R$ 688.000,00 R$ 1.340.000,00
22 Resíduos industriais R$ 320.000,00 R$ 240.000,00 R$ 720.000,00 R$ 1.280.000,00
23 Resíduos da logística reversa R$ 816.000,00 R$ 656.000,00 R$ 1.888.000,00 R$ 3.360.000,00
TOTAL R$ 82.971.206,46 R$ 66.452.668,63 R$ 172.420.473,10 R$ 321.844.348,19
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
36
7
O Quadro 10 mostra que os investimentos estão concentrados no Programa de
Universalização dos Serviços de Limpeza Pública, no Programa de Resíduos de
Estabelecimentos Comerciais, Execução dos SLU e coleta dos RSU e pelo Programa Sou
Catador.
Os investimentos para limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos estão diluídos
no horizonte de 20 anos do PMGIRS, considerando-se os prazos curto, médio e longo. De
acordo com o art. 55 do Decreto Nº. 7.217/2010, que regulamenta a Lei N°. 11.445/2007,
existe a possibilidade de alocação de recursos públicos federais e financiamentos com
recursos da União em projetos de saneamento básico, em conformidade com o Plano de
Saneamento Básico, incluindo, portanto, os resíduos sólidos.
As fontes para obtenção de recursos para implantação dos programas propostos para
o PMGIRS são predominantemente municipais, 64% dos recursos. Porém, existem
programas geridos pelo Ministério das Cidades com recursos do Orçamento Geral da União
(OGU) e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que
podem ser pleiteados pelo município para o financiamento de algumas ações deste PMGIRS.
Diante de tais possibilidades, o Quadro 11 mostra a necessidade de desembolsos por
Programa, segundo as possíveis fontes de recursos financeiros.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
36
8
Quadro 11 – Detalhamento dos custos dos programas do PMGIRS-JP por fonte de recursos
INVESTIMENTO CUSTO SECOM CUSTO CORRENTE (PESSOAL) PRIVADO (RUMUS) PRIVADO OGU RECEITA TOTAL
1 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 2.700.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 2.700.000,00
2 R$ 328.000,00 R$ 0,00 R$ 592.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 920.000,00
3 R$ 6.766.114,62 R$ 0,00 R$ 700.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 7.466.114,62
4 R$ 85.385.088,00 R$ 0,00 R$ 45.555.555,20 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 130.940.643,20
5 R$ 12.672.000,00 R$ 0,00 R$ 14.424.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 8.283.369,60 R$ 0,00 R$ 35.379.369,60
6 R$ 120.000,00 R$ 0,00 R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 200.000,00
7 R$ 300.000,00 R$ 0,00 R$ 200.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 500.000,00
8 R$ 250.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 3.715.500,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 3.965.500,00
9 R$ 310.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 7.850.000,00 R$ 0,00 R$ 8.160.000,00
10 R$ 554.600,00 R$ 0,00 R$ 75.000,00 R$ 0,00 R$ 5.000.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 5.629.600,00
11 R$ 530.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 530.000,00
12 R$ 19.164.672,46 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 2.200.000,00 R$ 0,00 R$ 21.364.672,46
13 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 193.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 193.000,00
14 R$ 2.500.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 2.500.000,00
15 R$ 0,00 R$ 20.000.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 20.000.000,00
16 R$ 1.390.000,00 R$ 0,00 R$ 75.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.465.000,00
17 R$ 4.594.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 4.594.000,00
18 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 55.826.448,31 R$ 55.826.448,31
19 R$ 120.000,00 R$ 0,00 R$ 720.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 8.490.000,00 R$ 3.000.000,00 R$ 12.330.000,00
20 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.200.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.200.000,00
21 R$ 1.340.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.340.000,00
22 R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 1.200.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.280.000,00
23 R$ 2.640.000,00 R$ 0,00 R$ 720.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 3.360.000,00
TOTAL R$ 139.044.475,08 R$ 20.000.000,00 R$ 68.434.555,20 R$ 3.715.500,00 R$ 5.000.000,00 R$ 26.823.369,60 R$ 58.826.448,31 R$ 321.844.348,19
% 43% 6% 21% 1% 2% 8% 18% 100%
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
36
9
O Quadro 12 mostra o resumo dos custos por fonte de recursos ao longo do horizonte
do PMGIRS.
Quadro 12 - Resumo dos custos totais por fonte de recursos
FONTE TOTAL %
INVESTIMENTO EMLUR R$ 139.044.475,08 43%
CUSTO SECOM R$ 20.000.000,00 6%
CUSTO CORRENTE (PESSOAL) R$ 68.434.555,20 21%
PRIVADO (RUMUS) R$ 3.715.500,00 1%
PRIVADO R$ 5.000.000,00 2%
OGU R$ 26.823.369,60 8%
RECEITA R$ 58.826.448,31 18%
TOTAL R$ 321.844.348,19 100%
Fonte: Autores, 2014
Conforme as metas estabelecidas nos programas, pode-se estimar os custos anuais
por fonte dos recursos, como mostrado no Quadro 13.
Quadro 13 - Resumo dos custos anuais por fonte de recursos
FONTE TEMPO TOTAL/ANO %
INVESTIMENTO EMLUR 20 ANOS R$ 6.952.223,75 2,16%
SECOM 20 ANOS R$ 1.000.000,00 0,31%
CORRENTE 20 ANOS R$ 3.421.727,76 1,06%
PRIVADO (RUMUS) 6 ANOS R$ 619.250,00 0,19%
PRIVADO 2 ANOS R$ 2.500.000,00 0,78%
OGU 20 ANOS R$ 1.341.168,48 0,42%
RECEITA 20 ANOS R$ 2.941.322,42 0,91%
TOTAL - R$ 18.775.692,41 5,83%
Fonte: Autores, 2014
22.3 Custos operacionais dos SLU no município de João Pessoa
Segundo dados levantados junto a EMLUR, estes custos são referentes a despesas
com terceirizadas de 2007 a 2013 e custos com os serviços de limpeza urbana (varrição,
capina, poda, entre outros).
Com base nos custos operacionais citados anteriormente tem-se as despesas com
empresas terceirizadas no município de João Pessoa, que são mostradas na Tabela 76.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
37
0
Tabela 76 - Despesas da EMLUR com serviços terceirizados
ANO VALOR (R$)
2007 27.464.369,50
2008 31.730.362,01
2009 29.386.998,59
2010 38.714.031,36
2011 40.762.033,86
2012 52.080.101,47
2013 55.402.524,26
TOTAL 275.540.421,05
Fonte: EMLUR, 2014.
Além das despesas com os serviços de limpeza urbana e coleta de resíduos sólidos,
há ainda os custos com a disposição final dos resíduos coletados. No município de João
Pessoa, há concessão para administração do aterro sanitários e os custos referentes a essa
concessão são mostrados na Tabela 77.
Tabela 77 - Despesas da EMLUR com concessão da disposição final
ANO VALOR (R$)
2007 7.962.186,15
2008 7.975.833,07
2009 6.887.531,00
2010 6.882.700,00
2011 7.901.873,41
2012 9.312.343,80
2013 10.134.261,88
TOTAL 57.056.729,31
Fonte: EMLUR, 2014.
A soma das despesas com os serviços terceirizados e com concessão da disposição
final, representaram um custo total, no ano de 2013, de R$ 65.536.786,14.
Neste sentido, foram projetados a partir do valor anual desde o ano 2013 até o ano de
2034 (horizonte final deste PMGIRS), os custos operacionais com os SLU e manejo de
resíduos sólidos no município de João Pessoa. Utilizou-se o Índice de Preços ao Consumidor
Amplo (IPCA) acumulado ao longo dos últimos doze (12) meses como parâmetro de ajuste
no cálculo.
É importante lembrar que a atual forma de execução dos serviços de limpeza urbana,
mediante terceirização com contrato de quatro (04) anos, poderá sofrer variações futuras
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
37
1
dependendo do arranjo que a administração à época adotar com relação ao processo
licitatório dos SLU, podendo utilizar-se de concessão, parceria público-privada (PPP) ou
mesmo terceirização.
O Quadro 14 mostra os valores, segundo o IBGE (2014), utilizados para o cálculo do
IPCA.
Quadro 14 – IPCA acumulado nos últimos 12 meses
2014 IPCA (%)
JAN 5,5853
FEV 5,6798
MAR 5,1531
ABR 6,2798
MAI 6,3751
JUN 6,6236
JUL 6,5023
AGO 6,5129
Fonte: IBGE, 2014
Assim, os custos operacionais dos serviços de manejo de resíduos sólidos para o
município de João Pessoa foram estimados, de acordo com os seguintes parâmetros:
Serviços terceirizados
Concessão da disposição final
A projeção dos custos operacionais mostrada na Tabela 78 foi realizada aplicando-
se a correção monetária de 6,5% ao ano.
Tabela 78 - Despesas da EMLUR com empresas terceirizadas e concessionária para a disposição final
ANO SERVIÇOS
TERCEIRIZADOS CONCESSÃO COM DISPOSIÇÃO FINAL
TOTAL
2013 R$ 55.402.524,26 R$ 10.134.261,88 R$ 65.536.786,14
2014 R$ 59.010.835,26 R$ 10.794.296,22 R$ 69.805.131,48
2015 R$ 62.854.151,95 R$ 11.497.317,94 R$ 74.351.469,89
2016 R$ 66.947.780,01 R$ 12.246.126,76 R$ 79.193.906,78
2017 R$ 71.308.021,98 R$ 13.043.704,75 R$ 84.351.726,73
2018 R$ 75.952.242,14 R$ 13.893.228,20 R$ 89.845.470,34
2019 R$ 80.898.935,72 R$ 14.798.080,26 R$ 95.697.015,98
2020 R$ 86.167.802,51 R$ 15.761.864,43 R$ 101.929.666,93
2021 R$ 91.779.825,32 R$ 16.788.418,89 R$ 108.568.244,21
2022 R$ 97.757.353,56 R$ 17.881.831,83 R$ 115.639.185,39
2023 R$ 104.124.192,24 R$ 19.046.457,65 R$ 123.170.649,89
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
37
2
2024 R$ 110.905.696,75 R$ 20.286.934,39 R$ 131.192.631,15
2025 R$ 118.128.873,88 R$ 21.608.202,14 R$ 139.737.076,02
2026 R$ 125.822.489,31 R$ 23.015.522,74 R$ 148.838.012,05
2027 R$ 134.017.182,21 R$ 24.514.500,72 R$ 158.531.682,93
2028 R$ 142.745.587,27 R$ 26.111.105,64 R$ 168.856.692,91
2029 R$ 152.042.464,63 R$ 27.811.695,84 R$ 179.854.160,46
2030 R$ 161.944.838,30 R$ 29.623.043,78 R$ 191.567.882,08
2031 R$ 172.492.143,68 R$ 31.552.362,99 R$ 204.044.506,67
2032 R$ 183.726.384,50 R$ 33.607.336,84 R$ 217.333.721,35
2033 R$ 195.692.300,20 R$ 35.796.149,09 R$ 231.488.449,28
2034 R$ 208.437.544,02 R$ 38.127.516,48 R$ 246.565.060,50
Fonte: Autores, 2014
Analisando os custos mostrados na Tabela 78, é possível perceber que os serviços
terceirizados representam o maior custo dentro do sistema de gestão de resíduos atualmente
praticado no município de João Pessoa.
Utilizar-se do planejamento atual e futuro buscando-se sempre a otimização dos
roteiros de coleta, a qualidade e regularidade dos serviços poderá contribuir com a redução
destes valores, o que será importante para o equilíbrio do sistema de manejo dos RSU do
município de João Pessoa.
O Gráfico 4 mostra a comparação dos custos com as empresas terceirizadas e com a
concessionária da disposição final.
Gráfico 4 - Custos com serviços de empresas terceirizadas e concessão com disposição final
Fonte: Autores, 2014
R$ 0
R$ 50.000.000
R$ 100.000.000
R$ 150.000.000
R$ 200.000.000
R$ 250.000.000
SERVIÇOS TERCEIRIZADOS CONCESSÃO COM DISPOSIÇÃO FINAL
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
37
3
22.4 Receitas atuais
Em termos da remuneração dos serviços, o sistema pode ser dividido em serviços de
limpeza pública (varrição, capina, poda e roçada) e em manejo de resíduos sólidos,
considerando os serviços de coleta, transporte, tratamento e disposição final de resíduos
sólidos domiciliares/comerciais.
Os serviços de limpeza pública não podem ser cobrados dos munícipes por serem
serviços indivisíveis, conforme relata a legislação vigente. Já os serviços de manejo de
resíduos sólidos podem ser cobrados através de taxa, conforme proposto no presente
PMGIRS.
De acordo com o Código Tributário Nacional:
Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito
Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas
atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de
polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público
específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua
disposição.
Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador
idênticos aos que correspondam a imposto nem ser calculada em
função do capital das empresas. (Redação dada pelo Ato
Complementar Nº. 34, de 30.1.1967)
Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração
pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade,
regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão de interesse
público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à
disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades
econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder
Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos
direitos individuais ou coletivos. (Redação dada pelo Ato
Complementar Nº. 31, de 28.12.1966)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
37
4
Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia
quando desempenhado pelo órgão competente nos limites da lei
aplicável, com observância do processo legal e, tratando-se de
atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de
poder.
Art. 79. Os serviços públicos a que se refere o artigo 77 consideram-
se:
I - utilizados pelo contribuinte:
a) efetivamente, quando por ele usufruídos a qualquer título.
b) potencialmente, quando, sendo de utilização compulsória, sejam
postos à sua disposição mediante atividade administrativa em
efetivo funcionamento.
II - específicos, quando possam ser destacados em unidades
autônomas de intervenção, de unidade, ou de necessidades públicas.
III - divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por
parte de cada um dos seus usuários.
Os outros serviços relativos à limpeza urbana como a retirada de entulhos em geral,
resíduos da construção civil, e etc. são considerados serviços esporádicos. De acordo com a
proposta apresentada neste PMGIRS, após a atualização do regulamento de limpeza urbana
do município, os médios e grandes geradores passarão a pagar efetivamente pela quantidade
de resíduos gerada, o que será fundamental para a sustentabilidade econômico-financeira do
sistema de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.
Como destacado, outras fontes de receita para a EMLUR serão os acordos setoriais
que favoreçam a formalização dos convênios com as associações e cooperativas de catadores
de materiais recicláveis e a prestação de serviços com base legal, referente a coleta,
transporte e destinação final de resíduos da construção civil.
No Estado da Paraíba, não existe nenhuma outra fonte de receita para os municípios
baseadas na boa gestão dos SLU e manejo de resíduos sólidos, a exemplo do ICMS
Socioambiental, ICMS Verde, existentes em outros municípios brasileiros, que em geral, são
incentivos dos Estados para estimular ações de conservação ambiental, contemplando os
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
37
5
municípios que desenvolvem melhorias nesse setor com uma maior parcela de repasse do
ICMS, proporcionalmente ao desempenho de cada um.
A estimativa de receitas feita para o município considerando o cenário atual, é
mostrada na Tabela 79.
Tabela 79 - Estimativa das receitas da EMLUR ao longo do horizonte do PMGIRS
ANO TAXA DE COLETA
DE RESÍDUOS RECEITAS DO PMGIRS TOTAL
2013 R$ 13.315.780,53 R$ 0,00 R$ 13.315.780,53
2014 R$ 14.183.024,00 R$ 0,00 R$ 14.183.024,00
2015 R$ 15.106.750,17 R$ 58.826.448,31 R$ 73.933.198,48
2016 R$ 16.090.637,70 R$ 62.657.756,06 R$ 78.748.393,76
2017 R$ 17.138.604,84 R$ 66.738.593,05 R$ 83.877.197,90
2018 R$ 18.254.825,04 R$ 71.085.210,88 R$ 89.340.035,92
2019 R$ 19.443.743,54 R$ 75.714.919,58 R$ 95.158.663,12
2020 R$ 20.710.095,11 R$ 80.646.156,58 R$ 101.356.251,69
2021 R$ 22.058.922,90 R$ 85.898.560,11 R$ 107.957.483,01
2022 R$ 23.495.598,49 R$ 91.493.047,43 R$ 114.988.645,92
2023 R$ 25.025.843,32 R$ 97.451.898,12 R$ 122.477.741,44
2024 R$ 26.655.751,47 R$ 103.798.842,79 R$ 130.454.594,26
2025 R$ 28.391.813,91 R$ 110.559.157,62 R$ 138.950.971,53
2026 R$ 30.240.944,36 R$ 117.759.765,00 R$ 148.000.709,35
2027 R$ 32.210.506,82 R$ 125.429.340,73 R$ 157.639.847,55
2028 R$ 34.308.344,92 R$ 133.598.428,26 R$ 167.906.773,18
2029 R$ 36.542.813,12 R$ 142.299.560,30 R$ 178.842.373,41
2030 R$ 38.922.809,99 R$ 151.567.388,36 R$ 190.490.198,35
2031 R$ 41.457.813,68 R$ 161.438.820,80 R$ 202.896.634,48
2032 R$ 44.157.919,63 R$ 171.953.169,76 R$ 216.111.089,39
2033 R$ 47.033.880,78 R$ 183.152.307,75 R$ 230.186.188,53
2034 R$ 50.097.150,40 R$ 195.080.834,40 R$ 245.177.984,80
Fonte: Autores, 2014
Analisando-se a Tabela 79 percebe-se que a partir do ano de 2015 há uma previsão
de aumento de receitas da EMLUR, em função da implementação das ações do PMGIRS.
Porém, conforme mostra a Tabela 80, estima-se que haverá ainda um déficit que deve
ser corrigido com melhorias no sistema de limpeza pública e manejo de resíduos sólidos do
município, aumento de arrecadação da taxa de coleta de resíduos ou mesmo reajustes no
cálculo dessa taxa de modo a garantir a sustentabilidade econômico-financeira do sistema.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
37
6
Tabela 80 - Custos x receitas da EMLUR para os próximos vinte anos.
ANO CUSTOS RECEITAS DIFERENÇA
2015 R$ 74.351.469,89 R$ 73.933.198,48 R$ 418.271,42
2016 R$ 79.193.906,78 R$ 78.748.393,76 R$ 445.513,01
2017 R$ 84.351.726,73 R$ 83.877.197,90 R$ 474.528,83
2018 R$ 89.845.470,34 R$ 89.340.035,92 R$ 505.434,42
2019 R$ 95.697.015,98 R$ 95.158.663,12 R$ 538.352,86
2020 R$ 101.929.666,93 R$ 101.356.251,69 R$ 573.415,24
2021 R$ 108.568.244,21 R$ 107.957.483,01 R$ 610.761,20
2022 R$ 115.639.185,39 R$ 114.988.645,92 R$ 650.539,47
2023 R$ 123.170.649,89 R$ 122.477.741,44 R$ 692.908,45
2024 R$ 131.192.631,15 R$ 130.454.594,26 R$ 738.036,89
2025 R$ 139.737.076,02 R$ 138.950.971,53 R$ 786.104,49
2026 R$ 148.838.012,05 R$ 148.000.709,35 R$ 837.302,69
2027 R$ 158.531.682,93 R$ 157.639.847,55 R$ 891.835,38
2028 R$ 168.856.692,91 R$ 167.906.773,18 R$ 949.919,73
2029 R$ 179.854.160,46 R$ 178.842.373,41 R$ 1.011.787,05
2030 R$ 191.567.882,08 R$ 190.490.198,35 R$ 1.077.683,73
2031 R$ 204.044.506,67 R$ 202.896.634,48 R$ 1.147.872,19
2032 R$ 217.333.721,35 R$ 216.111.089,39 R$ 1.222.631,96
2033 R$ 231.488.449,28 R$ 230.186.188,53 R$ 1.302.260,76
2034 R$ 246.565.060,50 R$ 245.177.984,80 R$ 1.387.075,70
Fonte: Autores, 2014
O Gráfico 5 mostra uma comparação entre custos e receitas da EMLUR para os
próximos vinte (20) anos.
Gráfico 5 - Custos x receitas da EMLUR
Fonte: Autores, 2014
R$ 0
R$ 50.000.000
R$ 100.000.000
R$ 150.000.000
R$ 200.000.000
R$ 250.000.000
CUSTOS RECEITAS
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
37
7
De acordo com a Lei Nº. 11.445/2.007, Art. 29, a sustentabilidade econômica dos
serviços de saneamento precisa ser assegurada, sempre que possível, mediante remuneração
pela cobrança dos serviços.
§ 2º Poderão ser adotados subsídios tarifários e não tarifários
para os usuários e localidades que não tenham capacidade de
pagamento ou escala econômica suficiente para cobrir o custo
integral dos serviços.
Art. 35. As taxas ou tarifas decorrentes da prestação de serviço público de limpeza
urbana e de manejo de resíduos sólidos urbanos devem levar em conta a adequada destinação
dos resíduos coletados e poderão considerar:
I. O nível de renda da população da área atendida.
II. As características dos lotes urbanos e as áreas que podem ser neles edificadas.
III. O peso ou o volume médio coletado por habitante ou por domicílio.
Conforme mostra o SNIS 2011, com relação a Sustentabilidade do Sistema de SLU,
a despesa per capita com manejo de RSU (coleta e disposição final) por habitante é de R$
111,49 no município de João Pessoa.
De acordo com IBGE (2010), no município de João Pessoa, a média de moradores
residentes em domicílios particulares ocupados é de 3,39. Esse valor foi obtido considerando
que a população urbana do município, conforme o último Censo demográfico, que foi de
720.785 habitantes e a quantidade de domicílios particulares ocupados na zona urbana, que
foi de 212.822 domicílios. Portanto, admitindo-se 3,39 habitantes por domicílio, a taxa de
manejo de resíduos a ser cobrada de cada domicílio, é de aproximadamente:
TLP por domicílio = 3,39 x 111,49 = R$ 377,59/ano ou R$ 31,47 /mês
Todavia, esse valor pode ser adequado às peculiaridades dos diferentes bairros do
município, levando em consideração alguns fatores, tais como os sociais (buscando uma
tarifação socialmente justa) e os operacionais. Para tanto, faz-se necessário um estudo
detalhado, que deverá ser contratado pela Prefeitura de João Pessoa.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
37
8
Com a implantação dos programas como Coleta Seletiva de Resíduos Secos
(materiais recicláveis) e a Coleta Seletiva de Resíduos Úmidos (resíduos orgânicos),
remediação do antigo lixão, programas para a gestão dos RCC, atualização do regulamento
de limpeza urbana, este cenário pode ser modificado, para garantir a sustentabilidade do
sistema como preconiza a Lei Nº. 11.445/2007 e seu Decreto Regulamentador Nº.
7.217/2010. Os custos poderão ser reduzidos pois, a quantidade de materiais a serem
aterrados deverá diminuir consideravelmente e as receitas poderão ser aumentadas.
22.5 Análise econômico-financeira
Como observa-se no que foi mostrado anteriormente, o equilíbrio econômico do
sistema de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, que apresenta como receita a
cobrança da Taxa de Coleta de Resíduos – TCR anual e a cobrança dos serviços aos médios
e grandes geradores de quantidades que excedam ao definido em Lei, dos resíduos
domiciliares, comerciais e de serviços, de resíduos da construção civil e especiais são
insuficientes para cobrir todas as despesas com o Plano, motivo pelo qual o município deve
urgentemente elaborar estudos sobre o equilíbrio econômico-financeiro deste sistema em
atendimento ao definido na Política Nacional de Resíduos Sólidos.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
37
9
23 Descrição das formas e dos limites da participação do poder público na
coleta seletiva e na logística reversa
Este item atende ao artigo 19, inciso XV da Lei N°. 12.305/2010. A descrição das
formas e dos limites da participação do Poder Público Municipal de João Pessoa na coleta
seletiva e na logística reversa foi baseada no disposto no artigo 33° da Lei Nº. 12.305 e de
outras ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos.
23.1 Logística Reversa
Dentro do conceito de responsabilidade compartilhada, a lei da Política Nacional de
Resíduos Sólidos estabelece as bases de uma prática que promete marcar a ação das empresas
e a gestão do resíduo sólido no Brasil: a logística reversa. O termo está cada vez mais
presente no vocabulário da reciclagem. Significa a recuperação de materiais após o consumo,
dando continuidade ao seu ciclo de vida como insumo para a fabricação de novos produtos.
De acordo com o artigo 33 da Lei Nº. 12.305, são obrigados a estruturar e
implementar sistemas de logística reversa mediante retorno dos produtos após o uso pelo
consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos
resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:
Agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos, cuja
embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso.
Pilhas e baterias.
Pneus.
Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens.
Produtos eletroeletrônicos e seus componentes.
Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista.
A respeito da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, o
artigo 3° da Lei Nº. 12.305/2010, conceitua como o conjunto de atribuições individualizadas
e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos
consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos
resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
38
0
para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do
ciclo de vida dos produtos.
Assim como a Lei Nº. 12.305/2010, o Decreto Nº. 7.404/2010, prevê em seu artigo
5º, que os fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e titulares
dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos são responsáveis
pelo ciclo de vida dos produtos.
23.2 Coleta Seletiva
O Decreto Nº. 7.404/2010 que regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos
(Lei Nº. 12.305/2010) estabelece que a implantação da coleta seletiva é instrumento
essencial para a disposição ambientalmente adequada dos rejeitos. A coleta seletiva deve ser
implantada pelos titulares dos serviços públicos de limpeza e manejo dos resíduos sólidos e
estabelecer, no mínimo, a separação prévia dos resíduos secos e úmidos. Neste sentido, a
nova lei, impôs, especificamente quanto ao sistema de coleta seletiva, obrigações aos
consumidores que deverão acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resíduos
sólidos gerados e disponibilizar adequadamente os resíduos sólidos reutilizáveis e
recicláveis para coleta ou devolução. Paralelamente à imposição das obrigações, o parágrafo
único do artigo 35, prevê que o poder público municipal poderá instituir incentivos
econômicos aos consumidores que participam do sistema de coleta seletiva, além de
estabelecer em suas áreas de abrangência as formas adequadas de acondicionamento,
segregação e disponibilização para a coleta seletiva dos resíduos, sendo os geradores
responsáveis pelo cumprimento das normas.
No que diz respeito à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos,
cabe ao titular dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos,
conforme artigo 36 da Lei supracitada e, priorizando a organização e o funcionamento de
cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e
recicláveis:
Adotar procedimentos para reaproveitar os resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis
oriundos dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos.
Estabelecer sistema de coleta seletiva.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
38
1
Articular com os agentes econômicos e sociais medidas para viabilizar o retorno ao
ciclo produtivo dos resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis oriundos dos serviços
de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos.
Realizar as atividades definidas por acordo setorial ou termo de compromisso na
forma do § 7o do artigo 33, mediante a devida remuneração pelo setor empresarial.
Implantar sistema de compostagem para resíduos sólidos orgânicos e articular com
os agentes econômicos e sociais formas de utilização do composto produzido.
Dar disposição final ambientalmente adequada aos resíduos e rejeitos oriundos dos
serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos.
23.3 Acordos Setoriais
O Poder Público, através dos instrumentos de implementação e operacionalização da
logística reversa, descritos no Decreto Nº 7.404, pode intervir e reforçar a implantação do
sistema de logística reversa, sob a ideia principal de responsabilidade compartilhada, pelo
recolhimento dos resíduos sólidos entre o município, o fabricante, o importador, o
distribuidor, e até mesmo o consumidor. Os três (03) instrumentos da logística reversa com
participação do Poder Público, são os seguintes: acordos setoriais, regulamentos expedidos
pelo Poder Público e termos de compromisso.
O artigo 19 do referido Decreto, define o acordo setorial como sendo “atos de
natureza contratual, firmados entre o Poder Público e os fabricantes, importadores,
distribuidores ou comerciantes, visando a implantação da responsabilidade compartilhada
pelo ciclo de vida do produto”. Para que este possa ser firmado, exige-se um processo de
negociação entre o Poder Público e os particulares. O Poder Público pode iniciar este
procedimento por meio de editais de chamamento publicados pelo Ministério do Meio
Ambiente, com o conteúdo mínimo descrito no Decreto Nº. 7.404/10.
Conforme o artigo 32 do Decreto Nº. 7.404, o Poder Público poderá celebrar termos
de compromisso com os fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes referidos
no artigo 18, visando o estabelecimento de sistema de logística reversa:
I - nas hipóteses em que não houver, em uma mesma área de abrangência, acordo
setorial ou regulamento específico, consoante estabelecido neste Decreto.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
38
2
II - para a fixação de compromissos e metas mais exigentes que o previsto em acordo
setorial ou regulamento.
Sendo assim, os termos de compromisso terão eficácia a partir de sua homologação
pelo órgão ambiental competente do SISNAMA, conforme sua abrangência territorial.
Trata-se, em princípio, de verdadeiro mecanismo de reforço, de iniciativa do Poder
Público, para impelir os particulares a tomarem determinadas medidas de cooperação no
sentido de auxiliar no recolhimento dos resíduos sólidos por eles gerados.
Os acordos setoriais iniciados pelos fabricantes, importadores, distribuidores ou
comerciantes devem ser precedidos da apresentação de proposta formal pelos interessados
ao Ministério do Meio Ambiente, contendo os seguintes requisitos:
Descrição das etapas do ciclo de vida em que o sistema de logística reversa se insere,
observando o disposto no inciso IV do artigo 3º da Lei Nº. 12.305 de 2010.
Descrição pormenorizada da forma de operacionalização do plano de logística
reversa e as etapas do ciclo de vida em que o sistema se insere.
Indicação, caso existente, dos órgãos públicos encarregados de alguma etapa da
logística, com a menção à forma de pagamento específico, devido pela execução
pública da etapa.
Indicação das formas de participação do consumidor.
Apresentação dos mecanismos para a divulgação de informações relativas aos
métodos existentes para evitar, reciclar e eliminar os resíduos sólidos associados ao
resíduo.
Metas de implantação progressiva do sistema de logística reversa com abrangência
nacional.
Cronograma para sua implantação, com previsão fundamentada da evolução das
etapas até o cumprimento da meta final estabelecida.
Informações sobre a possibilidade ou a viabilidade de aproveitamento dos resíduos
gerados, alertando para os riscos decorrentes do seu manuseio.
Identificação dos resíduos perigosos presentes nas várias ações propostas e os
cuidados e procedimentos previstos para minimizar ou eliminar seus riscos e
impactos à saúde humana e ao meio ambiente.
Avaliação dos impactos sociais e econômicos da implantação da logística reversa.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
38
3
Descrição do conjunto de atribuições e responsabilidades, individualizadas e
encadeadas, dos participantes do sistema de logística reversa proposto, proporcionais
ao volume de suas participações no mercado interno, no processo de recolhimento,
armazenamento, transporte dos resíduos e embalagens vazias, com vistas à
destinação final ambientalmente adequada dos resíduos, contendo o fluxo reverso de
resíduos, a discriminação das várias etapas da logística reversa, e a destinação dos
resíduos gerados, das embalagens usadas e, quando for o caso, das sobras do produto,
devendo incluir:
a) recomendações técnicas a serem observadas em cada etapa da logística, inclusive
pelos consumidores e recicladores.
b) formas de coleta ou de entrega adotadas, identificando os responsáveis, as
respectivas responsabilidades bem como a cobertura geográfica pretendida pelas
atividades de coleta e reciclagem.
c) ações necessárias e critérios para a implantação, operação e atribuição de
responsabilidades pelos pontos de coleta.
d) operações de transporte entre os empreendimentos ou atividades participantes,
identificando as responsabilidades.
e) procedimentos e responsáveis pelas ações de reciclagem e de possível tratamento,
inclusive triagem dos resíduos, bem como pela disposição final ambientalmente
adequada dos rejeitos.
f) especificidades considerando as diferentes regiões territoriais.
g) demanda de incentivos governamentais.
h) avaliação dos benefícios ambientais da logística reversa a ser implantada.
i) antecipação da solução de conflitos inerentes às esferas do executivo Federal,
Estadual, Distrital e Municipal.
Formas de prestação de informações pelas partes para demonstração do cumprimento
das obrigações previstas no Acordo Setorial.
Cláusulas penais para os casos de descumprimento das obrigações previstas em seus
termos.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
38
4
24 Meios a serem utilizados para o controle e a fiscalização, no âmbito
local, da implementação e operacionalização dos planos de
gerenciamento de resíduos sólidos de que trata o art. 20 e dos sistemas
de logística reversa previstos no art. 33
Este item atende ao artigo 19, inciso XVI da Lei N°. 12.305/2010.
Para atender a premissa do controle e a fiscalização, no âmbito local, da
implementação e operacionalização do PMGIRS deverá criar meios para a participação
efetiva da sociedade, fazendo valer o controle social, definido pela Lei N°. 11.445/2007 em
seu Artigo 3°, inciso IV e Art. 8°, inciso V, e pela Lei N°. 12.305/2010 em seu Artigo 6°,
inciso X.
Após identificados os geradores sujeitos a elaboração de planos de gerenciamento
específicos no município, conforme indicado no inciso IV do art. 19 da Lei Nº. 12.305/2010
e apresentado neste volume do PMGIRS, o controle e fiscalização da elaboração desses
planos deve ficar, a princípio, a cargo da EMLUR e do Conselho Municipal de Limpeza
Urbana – COMLUR, podendo ser criado um Núcleo de Controle Permanente a Gestão dos
RSU (NCP).
O Conselho é composto por representantes do poder público (EMLUR,
Superintendente, dois (02) servidores efetivos, Câmara de Vereadores, Secretarias
Municipais (Meio ambiente, Planejamento e Finanças) e da sociedade civil organizada.
Dessa forma, como propostas para implementação e operacionalização do PMGIRS
deverão ser tomadas as seguintes ações:
1. Inicialmente promover o fluxo de informações relativas aos RSU diretamente ao
NCP e, posteriormente, ao Conselho Municipal de Limpeza Urbana, pelo menos
(uma) vez por ano ou quando de decisões estratégicas importantes que venham a
afetar ao planejamento deste PMGIRS.
2. Estruturar o Conselho Municipal de Limpeza Urbana – COMLUR, proporcionando
a inserção de novos integrantes que possam contribuir com as discussões de temas
relativos aos resíduos sólidos no município.
3. Organizar o calendário de reuniões do NCP e do Conselho, de forma que elas
ocorram de maneira regular e em consonância com as demandas do município.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
38
5
25 Ações preventivas e corretivas a serem praticadas, incluindo o
programa de monitoramento
Este item, que atende ao artigo 19, inciso XVII da Lei N°. 12.305/2010.
As ações para emergências e contingências buscam destacar as estruturas disponíveis
e estabelecer as formas de atuação dos órgãos gestores dos serviços de limpeza urbana e
manejo de resíduos sólidos, tanto de caráter preventivo como corretivo, procurando elevar o
grau de segurança e a continuidade operacional das instalações e equipamentos que
executam os serviços.
Para tratar de situações eventuais que possam interromper a prestação dos serviços
de Manejo e Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana as ações de emergências e contingências
visam minimizar impacto até que a situação se normalize. Entende-se como emergencial o
evento perigoso, que leva a situações críticas, incidental ou urgente. A contingência, por sua
vez, é aquilo que pode ou não suceder, a incerteza, a eventualidade.
Na operação e manutenção dos serviços de limpeza urbana deverão ser utilizados
mecanismos locais e corporativos de gestão, no sentido de prevenir ocorrências indesejadas
através do controle e monitoramento das condições físicas das instalações e dos
equipamentos visando minimizar ocorrência de sinistros e interrupções na prestação dos
serviços.
Em caso de ocorrências atípicas, que extrapolam a capacidade de atendimento local,
os órgãos gestores/operadores deverão dispor de todas as estruturas de apoio (mão de obra,
materiais e equipamentos), de manutenção estratégica, das áreas de gestão operacional, de
controle de qualidade, de suporte como comunicação, suprimentos e tecnologias de
informação, dentre outras. A disponibilidade de tais estruturas possibilitará que os sistemas
de limpeza urbana mantenham a segurança e a continuidade operacional comprometidas ou
paralisadas.
As ações de caráter preventivo, em sua maioria, buscam conferir grau adequado de
segurança aos processos e instalações operacionais, evitando descontinuidades nos serviços.
Como em qualquer atividade, no entanto, existe a possibilidade de ocorrência de situações
imprevistas. As obras e os serviços de engenharia em geral, e as de saneamento e dos serviços
de limpeza urbana e manejo dos RSU e suas instalações em particular, são planejadas
respeitando-se determinados níveis de segurança resultantes de experiências anteriores e
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
38
6
expressos em legislações e normas técnicas específicas.
Ao considerar as emergências e contingências, foram propostas, de forma conjunta,
ações e alternativas que o executor deverá levar em conta no momento de tomada de decisão
em eventuais ocorrências atípicas, e, ainda, foram considerados os demais planos setoriais
existentes e em implantação, que devem estar em consonância com o PMSB e o PMGIRS –
JP.
Destacam-se também as ações que podem ser previstas para minimizar o risco de
acidentes, e orientar a atuação dos setores responsáveis para controlar e solucionar os
impactos causados por situações críticas não esperadas.
Nos Quadros 15 a 29 são mostradas algumas ações de emergências e contingências
a serem adotadas para os serviços de limpeza pública e manejo de resíduos sólidos urbanos
para o município de Joao Pessoa-PB.
SISTEMA DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Quadro 15 - Alternativas para evitar paralisação do Sistema de Coleta
OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E
CONTINGÊNCIA
Quebra do veículo coletor por falha mecânica ou por
acidente
Falha, defeito mecânico ou acidente no trânsito do
município
Providenciar veículo reboque
Comunicar a ocorrência ao Departamento de Trânsito
Providenciar veículo equivalente para conclusão da coleta na rota
prevista
Verificar os trâmites legais e operacionais da Prefeitura de João
Pessoa
Fonte: Autores, 2014
Quadro 16 - Alternativas para evitar paralisação do Sistema de Coleta de RSD
OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E
CONTINGÊNCIA
Paralisação do sistema de coleta dos resíduos sólidos
domiciliares
Greve geral das empresas terceirizadas
responsáveis pela coleta
Comunicar à população para que, ciente, colabore em manter o
município limpo
Contratação de empresa especializada em caráter de emergência
Avaria ou falha mecânica nos veículos de coleta
Substituir os veículos danificados por veículos reserva conforme contrato
vigente
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
38
7
Providenciar o reparo imediato dos veículos
No caso de veículos terceirizados, solicitar à empresa para que tome as medidas cabíveis de forma imediata
Fonte: Autores, 2014
Quadro 17 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de resíduos especiais
OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E
CONTINGÊNCIA
Paralisação do sistema de coleta de
resíduos especiais
Greve geral das empresas terceirizadas responsáveis pela coleta/Avaria ou falha mecânica
nos veículos de coleta
Contratar empresa especializada em caráter de emergência
Exigir da empresa que presta serviço terceirizado agilidade no
reparo de veículos e/ou equipamentos avariados
Manter os resíduos acondicionados de forma adequada até que a
situação normalize
Fonte: Autores, 2014
Quadro 18 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de RSS
OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E
CONTINGÊNCIA
Paralisação do sistema de coleta de resíduos de serviços de saúde
Greve geral das empresas terceirizadas responsáveis pela coleta/Avaria ou falha mecânica
nos veículos de coleta
Contratar empresa especializada em caráter de emergência
Solicitar à empresa prestadora do serviço que substitua o veículo
avariado por veículo reserva
Exigir da empresa que presta serviço terceirizado agilidade no
reparo de veículos e/ou equipamentos avariados
Manter os resíduos acondicionados de forma
adequada até que a situação normalize
Fonte: Autores, 2014
Quadro 19 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de poda
OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E CONTINGÊNCIA
Paralisação do sistema de coleta de poda
Greve dos funcionários da
EMLUR
Informar oficialmente a população para que, ciente, colabore em manter o município limpo
Contratar em caráter de emergência a prestação do serviço
Verificar os trâmites legais e operacionais da Prefeitura de João Pessoa
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
38
8
Quadro 20 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de RCC
OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E
CONTINGÊNCIA
Paralisação do sistema de coleta de
RCC
Impedimento de acesso as instalações de apoio a gestão
de RCC
Mobilização dos poderes constituídos tendo em vista a reconstrução da
ordem
Manter os resíduos acondicionados de forma adequada até que a situação
normalize
Providenciar disposição em aterros específicos para RCC em caráter de
emergência
Fonte: Autores, 2014
Quadro 21 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de resíduos industriais
OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E
CONTINGÊNCIA
Paralisação do sistema de coleta de resíduos
industriais
Greve geral das empresas terceirizadas responsáveis
pela coleta
Mobilização dos poderes constituídos tendo em vista a
reconstrução da ordem
Fonte: Autores, 2014
Quadro 22 - Alternativas para evitar a paralisação do programa Cata Treco
OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E CONTINGÊNCIA
Paralisação do Programa Cata Treco
Avaria ou falha mecânica nos veículos de coleta
Substituir os veículos danificados por veículos reserva conforme contrato vigente
Providenciar o reparo imediato dos veículos
Greve dos funcionários da EMLUR
Informar oficialmente a população para que, ciente, colabore em manter o
município limpo
Mobilização dos poderes constituídos tendo em vista a reconstrução da ordem
Fonte: Autores, 2014
SERVIÇOS DE LIMPEZA PÚBLICA
Quadro 23 - Alternativas para evitar paralisação do serviço de varrição pública
OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E
CONTINGÊNCIA
Paralisação do serviço de varrição
pública
Greve da empresa responsável pelo serviço ou de
funcionários/ servidores
Informar oficialmente a população para que, ciente, colabore em manter
o município limpo
Contratar em caráter de emergência a prestação do serviço
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
38
9
Quadro 24 - Alternativas para evitar paralisação do serviço de capina
OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E
CONTINGÊNCIA
Paralisação do serviço de capina
Greve da empresa responsável pelo serviço ou de servidores
Informar a população para que, ciente, colabore até a situação normalizar
Contratar em caráter de emergência a prestação do serviço
Fonte: Autores, 2014
PROBLEMAS NAS INSTALAÇÕES DE APOIO A GESTÃO
Quadro 25 - Alternativas para a inoperância da unidade de triagem do aterro sanitário
OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E
CONTINGÊNCIA
Inoperância da unidade de triagem do aterro
sanitário
Escassez de equipamentos Buscar viabilidade econômica pra
adquirir os equipamentos necessários
Avaria/ falha em equipamentos Providenciar imediatamente o
reparo/ conserto do equipamento avariado
Avaria dos veículos coletores/ equipamentos que entregam o
material na unidade
Substituir o veículo danificado por veículo reserva
Solicitar o reparo imediato do veículo
Avaria dos veículos coletores de rejeito da unidade
Substituir o veículo danificado por veículo reserva
Solicitar o reparo imediato do veículo
Viabilizar local/ contentores para depósito junto à unidade até que a situação se normalize
Falta de mercado para a comercialização do material
reciclável
Buscar novos compradores de material
Contatar novas unidades de reciclagem
Acondicionar de forma adequada até que a situação se normalize
Falta de operador em um dos setores da unidade
Substituir o operador por outro previamente treinado
Fonte: Autores, 2014
Quadro 26 - Alternativas para atenuar os impactos da paralisação parcial da operação do aterro sanitário
OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E
CONTINGÊNCIA
Paralisação parcial da operação do aterro
Ruptura de taludes Solicitar a empresa responsável pelo aterro os reparos imediatos Vazamento de chorume
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
39
0
Avaria/ falha mecânica nos veículos que realizam o transporte até o aterro
Solicitar a empresa que realiza o transporte, a substituição dos veículos
danificados por veículos reserva
Ação do Órgão Fiscalizador A concessionária responsável pelo
Aterro deverá submeter-se às determinações da SUDEMA
Fonte: Autores, 2014
Quadro 27 - Alternativas para atenuar os impactos da paralisação total da operação do aterro sanitário
OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E CONTINGÊNCIA
Paralisação total da operação do
aterro
Greve geral Informar a população para que ciente colabore
até a situação se normalizar
Interdição ou embargo por algum órgão
fiscalizador
Contratar, em caráter emergencial nova empresa para a disposição final dos resíduos
Esgotamento/ fechamento do aterro
Em caso de encerramento definitivo, contratar nova empresa com aterro próprio para a
destinação final dos resíduos
Falhas no processo operacional do Aterro ou
condições climáticas desfavoráveis prolongadas
A concessionária responsável pelo Aterro, deverá ter seu respectivo Plano de
Emergências e Contingências protocolado e aprovado junto aos Órgãos Ambientais
Estadual/Municipal e à Defesa Civil
Fonte: Autores, 2014
Quadro 28 Alternativas para atenuar os impactos da obstrução do sistema viário
OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E
CONTINGÊNCIA
Obstrução do sistema viário
Mobilizar os poderes constituídos para desobstrução do acesso Estudo de rotas alternativas para o
fluxo dos resíduos Obras de infraestrutura
Protestos e manifestações populares
Mobilizar os poderes constituídos para desobstrução do acesso
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
39
1
NÚCLEOS DE COLETA SELETIVA
Quadro 29 - Alternativas para atenuar os impactos da paralisação total das unidades de triagem
OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E
CONTINGÊNCIA
Paralisação total da unidade de triagem
Greve dos colabores/ cooperativados/ associados/
funcionários
Informar a população para que, ciente, colabore até a situação normalizar
Contratar em caráter emergencial nova unidade de triagem
Greve da empresa que transporta os rejeitos da
unidade
Viabilizar local/contentores para depósito junto à unidade até que a
situação se normalize
Contratar em caráter emergencial empresa coletora
Falta de mercado para a comercialização do material
reciclável
Buscar novos compradores de material
Contatar com novas unidades de reciclagem
Acondicionar de forma adequada até que a situação se normalize
Fonte: Autores, 2014
A contingência em termos ambientais é uma situação de risco, inerente às atividades,
processos, produtos, serviços, equipamentos ou instalações industriais e que ocorrendo se
caracteriza em uma emergência. Essa por sua vez é toda a ocorrência anormal, que foge ao
controle de um processo, sistema ou atividade, da qual possam resultar danos a pessoas, ao
meio ambiente, a equipamentos ou ao patrimônio próprio ou de terceiros, envolvendo
atividades ou instalações industriais.
Em caso de emergências e contingências relacionadas a resíduos sólidos deve ser
acionado imediatamente o Setor responsável pelo serviço de limpeza pública ou os órgãos
de segurança e fiscalização, que no município de João Pessoa é gerenciada pela EMLUR.
Em caso de situações especiais não corriqueiras, emergências, desastres ou
calamidade pública, com aumento temporário de demanda ou diminuição da capacidade de
coleta, transporte, tratamento ou disposição, o poder público deverá garantir a continuidade
dos serviços de coleta e limpeza pública, em acordo com a capacidade de prestação e as
necessidades apresentadas, considerando as peculiaridades da situação, podendo reduzir os
serviços em áreas não atingidas visando concentrar esforços no atendimento das áreas com
maior demanda e requisitar equipamentos e próprios municipais ou particulares, atendidos
os requisitos legais, para reforço de suas atividades. Para tanto é importante que o município
possua frota mínima própria para em situações de risco ou de greve, por exemplo, entrar com
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
39
2
seus veículos e equipamentos para execução dos serviços específicos de coleta de RSD.
Atualmente, os serviços de Coleta e Limpeza Pública se integram aos esforços da
Defesa Civil do Município, desde a fase do planejamento até a intervenção nas situações que
demandem a intervenção da Defesa Civil. Reciprocamente os esforços da Defesa Civil
podem ser acionados em caso de emergência ou contingência nos serviços de limpeza e
coleta de resíduos.
Os serviços de Coleta e Limpeza pública poderão, em situações críticas, ter suas
regras de atendimento e funcionamento operacional modificadas pelo poder público visando
melhor atender o interesse público, em especial as questões de saúde pública.
AÇÕES PREVENTIVAS PARA CONTINGÊNCIAS
As possíveis situações críticas que exigem ações de contingências podem ser
minimizadas através de um conjunto de procedimentos preventivos conforme citados a
seguir.
AÇÕES DE CONTROLE OPERACIONAL
Para fim de prevenção, é fundamental:
O acompanhamento do serviço de coleta por meio da fiscalização da execução dos
serviços.
O acompanhamento do serviço de triagem dos resíduos sólidos urbanos por meio da
fiscalização da execução dos serviços.
Registro e análise do número de reclamações, e situações que venham a ocorrer com
frequência.
AÇÕES ADMINISTRATIVAS
Quanto às contratações emergenciais:
·Manter cadastro de empresas prestadoras de serviços na gestão de resíduos para a
contratação em caráter emergencial.
Manter cadastro de aterros sanitários de municípios próximos para serviços de
contratação em caráter emergencial.
Manter cadastro de recicladoras ou unidades de triagem para a contratação em caráter
emergencial.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
39
3
26 Identificação dos Passivos Ambientais relacionados aos resíduos
sólidos, incluindo áreas contaminadas e respectivas medidas
saneadoras
Este item atende ao artigo 19, inciso XVIII da Lei N°. 12.305/2010. O município de
João Pessoa apresenta duas áreas principais com passivos ambientais relacionadas aos
resíduos sólidos: Antigo Lixão do Roger e o Aterro Sanitário Metropolitano de João Pessoa,
conforme apresentados nos itens 10 e 12 do diagnóstico.
Antigo Lixão do Roger
No item 10 do diagnóstico é informado que desde março do ano 2005, a EMLUR,
através de convênio com a Associação para o Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia –
SCIENTEC (Convênio Nº 22/2005 e Nº 002/2013) realiza o monitoramento das águas
superficiais e subterrâneas, sedimentos na área do entorno do antigo Lixão do Roger e do
chorume produzido na referida área.
No geral, a desativação dos lixões no Brasil vem sendo feita com o encerramento da
disposição na área e o enterramento dos resíduos já presentes. Desde o encerramento das
atividades, em 2003, o antigo Lixão do Roger passa por um processo de Recuperação
Ambiental, no qual já foram concluídas duas células e uma terceira está em fase de
conclusão. Dessa forma, deve ser realizada a instalação dos drenos de chorume e gases na
célula 3 e a manutenção do monitoramento nas três células até 2023.
Mesmo após longo período sem disposição, a instabilidade geotécnica e a presença
de gases com alto poder combustível e explosível provocada pela disposição dos resíduos
no local, é desaconselhável a utilização desse espaço para construção de edifícios, a menos
que estudos comprovem a estabilidade da região diante dos problemas apresentados e que
os projetos prevejam a necessidade de segurança estrutural e ambiental dos novos
empreendimentos.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
39
4
Aterro Sanitário Metropolitano de João Pessoa
De acordo com a NBR Nº. 13896/1997, a instalação do aterro sanitário deve ser
monitorada e possuir registro de sua operação durante toda sua vida útil, incluindo o período
pós-fechamento. Ainda de acordo com esta norma, medidas que minimizem a necessidade
de manutenção futura e que minimizem ou evitem a liberação de líquido percolado
contaminado e/ou gases para o lençol de águas subterrâneas, para os corpos d’água
superficiais ou para a atmosfera.
Plano de encerramento
No plano de encerramento devem constar:
a) os métodos e as etapas a serem seguidas no fechamento total ou parcial do aterro.
b) o projeto e construção da cobertura final, de forma a minimizar a infiltração de
água na célula, exigir pouca manutenção, não estar sujeita a erosão, acomodar assentamento
sem fratura e possuir um coeficiente de permeabilidade inferior ao solo natural da área do
aterro.
c) a data aproximada para o início das atividades de encerramento.
d) uma estimativa dos tipos e da quantidade de resíduos que devem estar presentes
no aterro, quando encerrado.
e) usos programados para a área do aterro após seu fechamento.
f) monitoramento das águas após o término das operações.
g) atividades de manutenção da área.
h) provisão dos recursos financeiros necessários para a execução das tarefas previstas
este plano.
Nota: Todas as obras para o total encerramento da instalação devem ser realizadas
até no máximo seis meses após o recebimento da última carga de resíduos.
Ainda segundo a NBR N°. 13896/1997, após o encerramento do aterro, as seguintes
medidas devem ser mantidas:
a) Deve ser realizado o monitoramento das águas subterrâneas durante período de
20 anos após o fechamento da instalação. Nota: Este período pode ser reduzido,
uma vez constatado o término da geração de líquido percolado, ou então
estendido, caso se acredite ser insuficiente.
b) Manutenção dos sistemas de drenagem e de detenção de vazamento líquido
percolado até o mínimo de sua geração.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
39
5
c) Manutenção da cobertura, de modo a corrigir rachaduras ou erosão.
d) Manutenção do sistema de tratamento de líquido percolado até o término da
geração desse líquido ou até que esse líquido (influente no sistema) atenda aos
padrões legais de emissão.
e) Manutenção do sistema de coleta de gases até que seja comprovado o término de
sua geração.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
39
6
27 Periodicidade de sua revisão, observado prioritariamente o período de
vigência do plano plurianual municipal
Este item atende ao artigo 19, inciso XIX da Lei N°.12.305/2010.
O PMGIRS-JP terá para as suas propostas de implementação o prazo de 2015 a 2034,
totalizando vinte (20) anos, distribuídos em ações de curto, médio e longo prazo.
Também são previstas revisões a cada quatro (04) anos. A importância da revisão no
período acima mencionado deve-se ao fato de estar em consonância com a política de gestão
municipal do momento, atendendo as novas demandas do município.
Neste caso, o PMGIRS ora proposto deverá ter sua primeira revisão para o início do
ano de 2018.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
39
7
28 Cronograma geral de implantação do PMGIRS-JP
As Figuras 23 a 26 mostram o cronograma geral de implantação dos programas,
projetos e ações propostos pelo PMGIRS-JP.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
39
8
Figura 23 - Cronograma geral de implantação dos programas, projetos e ações do PMGIRS-JP (1 de 4)
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
39
9
Figura 24 - Cronograma geral de implantação dos programas, projetos e ações do PMGIRS-JP (2 de 4)
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
40
0
Figura 25 - Cronograma geral de implantação dos programas, projetos e ações do PMGIRS-JP (3 de 4)
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
40
1
Figura 26 - Cronograma geral de implantação dos programas específicos do PMGIRS-JP, com seus respectivos projetos e ações
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
40
2
29 Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004/ 2004. Resíduos
Sólidos - Classificação, ABNT: Rio de Janeiro, 2004.
________. NBR 10005/ 2004. Procedimento para Obtenção de Extrato de Lixiviado de
Resíduos Sólidos, ABNT: Rio de Janeiro, 2004.
________. NBR 10006/ 2004. Procedimento para Obtenção de Extrato de Solubilizado de
Resíduos Sólidos, ABNT: Rio de Janeiro, 2004
________. NBR 10007/ 2004. Amostragem de Resíduos Sólidos, ABNT: Rio de Janeiro,
2004.
________. NBR 10703/ 1989. Degradação do solo – terminologia.
________. NBR 12988/ 1993. Líquidos livres - Verificação em amostra de resíduos -
Método de ensaio.
________. NBR 7500/2011. Identificação para o transporte terrestre, manuseio,
movimentação e armazenamento de produtos.
________. NBR 7501/2011. Transporte terrestre de produtos perigosos — Terminologia.
________. NBR 7502/2013. Classificação para Transporte de Cargas Perigosas.
________. NBR 8418/1983 - Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais
perigosos – procedimento.
________. NBR 10157/1987 - Aterros de resíduos perigosos - critérios para projeto,
construção e operação – procedimento.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
40
3
________. NBR 8419/1992 - Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos
sólidos urbanos – procedimento.
________. NBR 13896/1997 - Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para Projeto,
Implantação e Operação – procedimento.
________. NBR 12553/2003 - Geossintéticos – terminologia.
________. NBR 15495-1/2007 - Poços de monitoramento de águas subterrâneas em 2
aquíferos granulares – Parte 1: Projeto e construção.
________. NBR 11175/1990 - Incineração de resíduos sólidos perigosos - padrões de
desempenho – procedimento.
________. NBR 13894/1997 - Tratamento no solo (landfarming) – procedimento.
________. NBR 12235/1992. Armazenamento de resíduos sólidos perigosos.
________. NBR 13221/2010. Transporte terrestre de resíduos.
________. NBR 11174/1990. Armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III –
inertes.
________. NBR 12807/1993. Resíduos de serviços de saúde.
________. NBR 12808/1993. Resíduos de serviços de saúde – classificação.
________. NBR 12809/2013. Manuseio de resíduos de serviços de saúde.
________. NBR 12810/1993. Coleta de resíduos de serviços de saúde – Procedimento.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
40
4
________. NBR 14619/2014. Transporte terrestre de produtos perigosos —
Incompatibilidade química.
________. NBR 9735/2013. Conjunto de equipamentos para emergências no transporte
terrestre de produtos perigosos.
AESA. Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba. Disponível em:
http://www.aesa.pb.gov.br/comites/paraiba/. Acesso em: 01 ago. 2014.
ÂNGULO S.C.; JOHN V.M. Requisitos para execução de aterros de resíduos de construção
e demolição. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, BT/PCC/436. São Paulo, 2006.
ISSN 0103-9830
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Demográfico 2010.
Rio de Janeiro, 2010. Rio de Janeiro, IBGE, 2010.
________. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Indicadores de
desenvolvimento sustentável – Brasil, 2004. Dimensão social – População.
_________. Lei Federal Nº 12.305/2010, de agosto de 2010.Intitui a Política Nacional de
Resíduos Sólidos Brasília: Diário Oficial da União, 2010. Disponível em
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em
05.08.10.
________. Lei Federal Nº 12.187/2009. Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima
– PNMC – e dá outras providencias. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12187.htm.
________. Lei Federal Nº 11.445/2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento
básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990,
8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de
11 de maio de 1978; e dá outras providências. Brasília, 2007.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
40
5
________. Lei Federal Nº 11.107, de 06 de abril de 2005. Dispõe sobre normas gerais de
contratação de consórcios públicos e dá outras providências.
_________. Lei Federal Nº 9.795/1999, de 27 de abril de 1999. Institui a Política Nacional
de Educação Ambiental.
_________. Lei Nº. 8666/93/1993, de 21 de junho de 1993, regulamenta o art. 37, inciso
XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração
Pública e dá outras providências.
_________. Lei Federal Nº 7.802, de 11 de julho de 1989. Dispõe sobre a pesquisa, a
experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a
comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino
final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a
fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.
_________. Decreto Federal N°. 7.404, de 23 de dezembro de 2010. Regulamenta a Lei no
12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o
Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para
a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.
_________. Decreto Federal N°. 6.017, de 17 de janeiro de 2007. Regulamenta a Lei no
11.107, de 6 de abril de 2005, que dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios
públicos.
_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) N°. 416, de 30
de setembro de 2009. Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus
inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências.
_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) N°. 401, de 4 de
novembro de 2008. Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
40
6
pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu
gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências.
_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) N°. 385, de 27
de dezembro de 2006. Estabelece procedimentos a serem adotados para o licenciamento
ambiental de agroindústrias de pequeno porte e baixo potencial de impacto ambiental.
_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) N°. 362, de 23
de junho de 2005. Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante
usado ou contaminado.
_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) N°. 334, de 3 de
abril de 2003. Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de
estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos.
_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) N°. 316, de 29
de outubro de 2002. Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de
sistemas de tratamento térmico de resíduos.
_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) N°. 307, de 05
de julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos
da construção civil.
_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) Nº 05/93, de 05
de agosto de 1993. Dispõe sobre o gerenciamento de resíduos sólidos gerados nos portos,
aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários. Disponível em:
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=130. Acesso em <10 de maio de
2014>.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC N°. 306 de
7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de
resíduos de serviços de saúde.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
40
7
________. Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Agosto 2012 Disponível em:
http://www.mma.gov.br/port/conama/reuniao/dir1529/PNRS_consultaspublicas.pdf.
Acesso em: 01 ago. 2014.
JOÃO PESSOA/PB. Lei Municipal nº 11.176 de 2007. Institui o sistema de gestão
sustentável de resíduos da construção civil e demolição e o plano integrado de gerenciamento
de resíduos da construção civil e demolição de acordo com o previsto na resolução
CONAMA N°. 307, de 5 de julho de 2002, e dá outras providências.
CARNEIRO, A. P.; BRUM, I. A. S.; COSTA, D. B.; ALBERTE, E. P. V.; SAMPAIO, T.
S. Reciclagem de entulho da região metropolitana de Salvador para a produção de materiais
de construção de baixo custo. In: Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e
Ambiental, 9, 2000, Porto Seguro. Anais, Porto Seguro, 2000.
COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DA PARAÍBA. Disponível em:
http://www.aguasdaparaiba.com.br/comites.php?id=3. Acesso em: 01 ago. 2014.
EMLUR. Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana. 2014
FIEP – Federação das Indústrias do Estado da Paraíba. Disponível em:
http://www.fiepb.com.br/industria/. Acesso em: <15 de julho de 2014>
GUEDES, A. D. Disponível em: http://gral.eng.br/g/images/easyblog_images/73/A-
DISPOSIO-IRREGULAR-DE-RESDUOS-UM-OLHAR-PARA-AS-CONSTRUES-
POPULARES-EM-JOO-PESSOA--PB-GRAL2013.pdf. Acesso em: 01 de ago. 2014.
KAPLAN, R.; NORTON, David P. A Estratégia em Ação: Balanced Scorecard. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
40
8
LIMA, J. D. Avaliação do modelo de gestão de resíduos sólidos urbanos da cidade de João
Pessoa – PB e proposta de um modelo de gestão participativa. Dissertação de mestrado.
2001. Universidade Federal da Paraíba. Campina Grande-PB.
MMA. Ministério do Meio Ambiente. ICLEI – Brasil. Planos de gestão de resíduos sólidos:
manual de orientação. Brasília, 2012.
MMA. Ministério do Meio Ambiente. Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Brasília, 2012.
Disponível em:
http://www.sinir.gov.br/documents/10180/12308/PNRS_Revisao_Decreto_280812.pdf/e18
3f0e7-5255-4544-b9fd-15fc779a3657. Acesso em: <28 de agosto de 2014>
PELICIONI, Maria Cecília Focesi; PHILIPPI, Arlindo Junior. Educação Ambiental:
Desenvolvimento de Cursos e Projetos. 2. ed. São Paulo: Signus, 2002. 350 p.
PINTO, T. P. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção
urbana. 1999. 189 f. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Universidade de São Paulo,
São Paulo, 1999.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE
PORTO ALEGRE. Disponível em:
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/dmlu/default.php?p_secao=161. Acesso em: 01 de ago.
2014.
SNIS – Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Aplicativo Série Histórica.
Disponível em: http://www.cidades.gov.br/serieHistorica/. Acesso em: 01 ago. 2014.
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
40
9
30 Anexos
30.1 Registro fotográfico das reuniões do PMGIRS
Figura 27 – Seminário de apresentação do diagnóstico aos comitês diretor e de sustentação, realizada no auditório da Estação Cabo Branco dia 22-08-14
Fonte: Autores, 2014
Figura 28 - Seminário de apresentação do diagnóstico aos comitês diretor e de sustentação, realizada no auditório da Estação Cabo Branco dia 22-08-14
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
41
0
Figura 29 - Primeira reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 28-08-2014
Fonte: Autores, 2014
Figura 30 - Primeira reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 28-08-2014
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
41
1
Figura 31 - Reunião com os núcleos dos comitês diretor e de sustentação para apresentação da metodologia do prognóstico do PMGIRS, realizada na ABES-PB 03-09-2014
Fonte: Autores, 2014
Figura 32 - Reunião com os núcleos dos comitês diretor e de sustentação para apresentação da metodologia do prognóstico do PMGIRS, realizada na ABES-PB 03-09-2014
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
41
2
Figura 33 - Segunda reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 09-09-2014
Fonte: Autores, 2014
Figura 34 - Segunda reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 09-09-2014
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
41
3
Figura 35 - Terceira reunião de planejamento da EMLUR, realizada no CREA-PB dia 02-10-2014
Fonte: Autores, 2014
Figura 36 - Terceira reunião de planejamento da EMLUR, realizada no CREA-PB dia 02-10-2014
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
41
4
Figura 37 - Quarta reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 08-10-2014
Fonte: Autores, 2014
Figura 38 - Quarta reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 08-10-2014
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
41
5
Figura 39 - Reunião com os comitês diretor e de sustentação para apresentação do prognóstico e planejamento PMGIRS, realizada no auditório da Estação das Artes dia 22-10-2014
Fonte: Autores, 2014
Figura 40 - Reunião com os comitês diretor e de sustentação para apresentação do prognóstico e planejamento PMGIRS, realizada no auditório da Estação das Artes dia 22-10-2014
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
41
6
30.2 Lista de presença e atas das reuniões
Figura 41 - Lista de presença da reunião do dia 22-08-2010 (página 1 de 3)
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
41
7
Figura 42 - Lista de presença da reunião do dia 22-08-2014 (página 2 de 3)
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
41
8
Figura 43 - Lista de presença da reunião do dia 22-08-2014 (página 3 de 3)
Fonte: Autores, 2014
Figura 44 - Lista de presença da reunião do dia 03-09-2014 (página 1 de 2)
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
41
9
Figura 45 - Lista de presença da reunião do dia 03-09-2014 (página 2 de 2)
Fonte: Autores, 2014
Figura 46 - Lista de presença da reunião do dia 02-10-2014 (página 1 de 1)
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
42
0
Figura 47 - Lista de presença da reunião do dia 08-10-2014 (página 1 de 1)
Fonte: Autores, 2014
Figura 48 - Lista de presença da reunião do dia 22-10-2014 (página 1 de 3)
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
42
1
Figura 49 - Lista de presença da reunião do dia 22-10-2014 (página 2 de 3)
Fonte: Autores, 2014
Figura 50 - Lista de presença da reunião do dia 22-10-2014 (página 3 de 3)
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
42
2
Figura 51 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 1 de 4)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
42
3
Figura 52 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 2 de 4)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
42
4
Figura 53 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 3 de 4)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
42
5
Figura 54 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 4 de 4)
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
42
6
Figura 55 - Ata da reunião do dia 28-08-2014 (página 1 de 1)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
42
7
Figura 56 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 1 de 4)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
42
8
Figura 57 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 2 de 4)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
42
9
Figura 58 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 3 de 4)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
43
0
Figura 59 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 4 de 4)
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
43
1
Figura 60 - Ata da reunião do dia 02-10-2014 (página 1 de 1)
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
43
2
Figura 61 - Ata da reunião do dia 08-10-2014 (página 1 de 1)
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
43
3
Figura 62 - Ata da reunião do dia 22-10-2014 (página 1 de 3)
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
43
4
Figura 63 - Ata da reunião do dia 22-10-2014 (página 2 de 3)
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
43
5
Figura 64 - Ata da reunião do dia 22-10-2014 (página 3 de 3)
Fonte: Autores, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
43
6
30.3 Notícias do PMGIRS
Figura 65 - Notícia sobre o Encontro de Políticas Públicas para Gestão de Resíduos Sólidos (página 1 de 1)
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
43
7
Figura 66 - Notícia sobre o Encontro de Políticas Públicas para Gestão de Resíduos Sólidos (página 2 de 2)
Fonte: EMLUR, 2014
Figura 67 - Notícia sobre o Encontro de Políticas Públicas para Gestão de Resíduos Sólidos realizado na
Estação Cabo Branco.
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
43
8
Figura 68 - Notícia da apresentação do diagnóstico dia 22-08-2014
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
43
9
Figura 69 - Notícia da primeira reunião de planejamento da EMLUR no dia 28-08-2014
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
44
0
Figura 70 - Notícia da quarta reunião de planejamento da EMLUR no dia 01-10-2014
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
44
1
Figura 71 - Notícia do seminário de apresentação do prognóstico e planejamento da EMLUR
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
44
2
Figura 72 - Notícia do seminário de apresentação do prognóstico aos comitês
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
44
3
Figura 73 - Notícia sobre o terceiro seminário de planejamento da EMLUR no dia 07-10-2014
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
44
4
Figura 74 - Notícia da segunda reunião de planejamento da EMLUR no dia 09-09-2014
Fonte: EMLUR, 2014
PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA
DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA
Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana do
Município de João Pessoa