plano municipal de gestÃo integrada de resÍduos sÓlidos - pmgirs

445
PROGNÓSTICO E PLANEJAMENTO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NOVEMBRO DE 2014 PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

Upload: pmjp-prefeitura-de-joao-pessoa

Post on 06-Apr-2016

264 views

Category:

Documents


28 download

DESCRIPTION

Prognóstico e planejamento dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Novembro 2014

TRANSCRIPT

Page 1: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PROGNÓSTICO E PLANEJAMENTO DOS SERVIÇOS DE

LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

NOVEMBRO DE 2014

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO

INTEGRADA DE RESÍDUOS

SÓLIDOS - PMGIRS

Page 2: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS
Page 3: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

3

Apresentação

Este volume corresponde ao prognóstico, construção de cenários prospectivos e ao

planejamento do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - PMGIRS para

o município de João Pessoa-PB em versão preliminar.

Nessa fase, foram compatibilizadas as informações colhidas durante a etapa de

diagnóstico da situação dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e de

gestão, servindo de base para a construção de cenários que vão auxiliar no processo de

planejamento do sistema de gestão integrada de resíduos sólidos da Autarquia, levando em

conta os aspectos técnicos, operacionais e populacionais, bem como suas implicações sobre

a geração e composição dos resíduos no município de João Pessoa.

Neste sentido, este plano de gestão será uma importante ferramenta de gestão em que

a Autarquia terá para a gestão e o gerenciamento integrado para os próximos vinte (20) anos.

Page 4: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

4

Prefeito de João Pessoa

Luciano Cartaxo Pires de Sá

Vice-prefeito

Nonato Bandeira

Comitê Diretor

Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana – EMLUR Lucius Fabiani de Vasconcelos Sousa

Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMAM Edilton Rodrigues Nóbrega

Secretaria Municipal de Planejamento – SEPLAN Rômulo Polari

Secretaria de Infraestrutura – SEINFRA Cássio Augusto Cananéa Andrade

Secretaria Municipal de Saúde – SMS Mônica Rocha Rodrigues Alves

Secretaria de Desenvolvimento Urbano – SEDURB João Almeida de Carvalho Júnior

Secretaria de Educação e Cultura – SEDEC Luiz de Sousa Júnior

Secretaria de Desenvolvimento Social – SEDES Marta Geruza Moura Gomes

Secretaria de Comunicação – SECOM Marcos Vinicius

Secretaria de Ciência e Tecnologia – SECITEC

Bival Dantas

Page 5: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

5

Secretaria Executiva do Orçamento Participativo – OP Hildevânio de Souza Macedo

Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana – SEMOB Roberto Pinto

Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil – COMPDEC Francisco Noé Estrela

Procuradoria Geral do Município – PROGEM Adelmar Azevedo Régis

Ouvidoria Municipal

Éder Dantas

Secretaria de Transparência

Éder Dantas

Comitê de Sustentação

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES

Edmilson Fonseca

Câmara Municipal de João Pessoa – CMJP

Marco Antônio Queiroga

CAGEPA

Dilvany Batista Medeiros

Sisenando Mendes de Sousa

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA

Antonio Mouzinho Fernandes Filho

Raimundo Nonato Lopes de Souza

Page 6: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

6

Empresas prestadoras de serviços de limpeza urbana

MARQUISE

Wagner José Lopez Pinheiro

REVITA

Carlos Tadeu Andrade Coqueiro

Aias Santino de Lima

AMBIENTAL

Mauro Bezerra da Silva

Superintendência de Administração do Meio Ambiente – SUDEMA

Maria Teresa Neumam de Santana

Tanea Maria Montenegro Moura

Universidade Federal da Paraíba – UFPB

Aline Flavia Nunes Remígio

Associação Paraibana de Imprensa – API

João Pinto Neto

Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL

Eronaldo de Vasconcelos Maia

Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental da UFPB

Thalles de Macedo Chateaubriand

Centro Acadêmico de Engenharia Civil da UFPB

Helen Pinto

Comitê de Bacia Hidrográfica do Litoral Norte

Vamberto de Freitas Rocha

Comitê de Bacia Hidrográfica do Litoral Sul

Page 7: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

7

Maria Edelcides Gondim de Vasconcelos

Companhia de Desenvolvimento da Paraíba – CINEP

Tatiana Domiciano

Conselho das Cidades

Adalberto Fulgêncio

Conselho Municipal de Meio Ambiente de João Pessoa – COMAM

Maria Aparecida Correia de Assis

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA

Antonio Mouzinho Fernandes Filho

Raimundo Nonato Lopes de Souza

Federação das Indústrias do Estado da Paraíba – FIEP

Buega Gadelha

Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais

Renováveis – IBAMA

Bruno Faro Eloy Dunda

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba –

IPHAEP

Aníbal Victor Lima de Moura Neto

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – IFPB

Nelma Miriam Chagas de Araújo

Ministério Público Estadual da Paraíba – MPE

José Farias de Sousa Filho

Andrea Bezerra Pequeno Alustau

Page 8: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

8

ONG GUAJIRU

Rita Mascarenhas

Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Paraíba – OAB-PB

Odon Bezerra Cavalcanti Sobrinho

RUMUS

José Juarez Silva Araújo

José Lyndon Johnson de Figueiredo

Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa – SINDUSCON

Fábio Sinval Ferreira

Sindicato Intermunicipal dos trabalhadores nas indústrias da construção

civil, construção pesada e do mobiliário, com sede em João Pessoa –

SINTRICOM

José Laurentino

Superintendência de Administração do Meio Ambiente – SUDEMA

Maria Teresa Neumam de Santana

Tanea Maria Montenegro Moura

Universidade Estadual da Paraíba – UEPB

Célia Regina Diniz

ASPLAN

Murilo Correia Paraíso

SENGE-PB

Armando Duarte Marinho

Page 9: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

9

Comissão Especial de Acompanhamento de

Elaboração do Plano Municipal de Gestão

Integrada de Resíduos Sólidos de João Pessoa

CEAEPGIRS

(Composta por duas pessoas de cada órgão, conforme Portaria N° 016 de 07 de abril de 2014)

SEMAM

Maria Aparecida Correia de Assis

Ricardo Moacyr Marinho Cartaxo

SEPLAN

Eugênio Carvalho Neto

SMS

Alberto José dos Santos

Odayanna Kessy Feli Monteiro

SEINFRA

Francisco Garibaldi de Faria

Francisco Firmino Lima Filho

SEDURB

Zabdiel Gomes da Silva Filho

Marize Pereira Paulino Gomes

SEDEC

Maria Auxiliadora Clementino Dantas

Maria Ilza Moreira Franco

SEDES

Luiz Costa Sobrinho

Ezequias Gonçalves

Lucia Silva

Sandro Gomez

SECOM

Luciano Alves Patrício

Veruscka F Verovna V Correia Lima

SECITEC

Rodrigo Vieira

Gutemberg Lima

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

Hildevânio de Souza Macedo

José Agripino Maia

SEMOB

Ana Teresa Paixão de Andrade

Elhanie Lima de Souza

COMPDEC

Genival Quirino Seabra Filho

Alberto Alves Sabino

PROGEM

Lívia Meira Toscano Pereira

Gisela Morais Cutrim Costa

OUVIDORIA GERAL

Antônio Jácome Filho

Emerson Caldas de Andrade

Page 10: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

10

Equipe EMLUR

José Dantas de Lima – Engenheiro Civil (Coordenador do PMGIRS)

Josué Peixoto Flores Neto – Engenheiro Civil

Edmilson Fonseca – Engenheiro Civil

Lívia Natássia Rodrigues – Tecnóloga em Geoprocessamento

William Teixeira Barbosa – Engenheiro Civil

Luiz Daniel Barbosa Monte – Engenheiro Civil

Ruth Cortez da Silva – Engenheira Civil

Ricardo Jorge Diniz de Lima – Arquiteto

Carlos Augusto Rodrigues – Gerente do ASMJP

Mozart de Castro Soares – Diretoria Operacional

Equipe SCIENTEC

Cláudia Coutinho Nóbrega – Engenheira Civil

Roselane de Melo Pereira Barbosa – Engenheira Ambiental

José Vicente Damante Ângelo e Silva – Engenheiro Ambiental

Rodrigo de Lima Pacheco – Engenheiro Civil

Rosa Maria Carlos e Silva – Assistente Social

Diego Albert Brito de Melo – Tecnólogo em Geoprocessamento

Estagiários

Bárbara Frassinetti Brito Sousa – Estudante de Engenharia Ambiental da UFPB

Evelyn Inácio Fank – Estudante de Engenharia Ambiental da UFPB

João Dehon de Araújo Pontes Filho – Estudante de Engenharia Ambiental da UFPB

Page 11: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

11

COLABORADORES

Kelson Santos

Auritônio Martins Silva

Marcos Bezerra Silva

Altamir Ribeiro da Silva

Magda do Nascimento Cavalcante

Solange de Fátima Miranda

Marcos Ferreira Barbosa Junior

Sílvio Filho

Ângela Costa

Alda Maria Marinho

Gilberto Félix

Caroline Estrela

Josenildo da Costa Silva

Isabela Cavalcante

Sérgio Santa Cruz

Page 12: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

12

O CONTEÚDO DESTE PLANO NÃO PODE SER COPIADO,

REPRODUZIDO TOTAL OU PARCIALMENTE SEM A

AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DE SEUS AUTORES, SOB PENA DAS

SANÇÕES PREVISTAS EM LEI

Page 13: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

13

Lista de Figuras

Figura 1 - Ciclo PDCA no PMGIRS-JP .............................................................................. 48

Figura 2 - Regionalização dos núcleos de limpeza urbana segundo as suas áreas de atuação

............................................................................................................................................. 52

Figura 3 - Mapa da redistribuição das administrações, setores e sugestões de instalações . 53

Figura 4 - Detalhe do Núcleo Regional 1 ............................................................................ 54

Figura 5 - Detalhe do Núcleo Regional 2 ............................................................................ 55

Figura 6 - Detalhe do Núcleo Regional 3 ............................................................................ 56

Figura 7 - Detalhe do Núcleo Regional 4 ............................................................................ 57

Figura 8 - Detalhe do Núcleo Regional 5. ........................................................................... 58

Figura 9 - Detalhe do Núcleo Regional 6. ........................................................................... 59

Figura 10 - Limites municipais com inserção nas bacias hidrográficas .............................. 60

Figura 11 - Rede hidrográfica existente no município de João Pessoa ............................... 64

Figura 12 - Rede hidrográfica existente no município de João Pessoa ............................... 65

Figura 13 - Mapa com destaque para o bairro de Jaguaribe, pelo qual passa o rio Jaguaribe

............................................................................................................................................. 67

Figura 14 - Mapa com destaque para o bairro de Manaíra .................................................. 68

Figura 15 - Horizonte de planejamento do PMGIRS-JP ..................................................... 92

Figura 16 - Diretriz principal do PMGIRS-JP ..................................................................... 93

Figura 17 - Rota tecnológica proposta pelo PMGIRS-JP .................................................. 173

Figura 18 - Identificação de três possíveis áreas para implantação de aterro sanitário na

região metropolitana de João Pessoa mediante critérios técnicos ..................................... 175

Figura 19 - Mapa com municípios da Região Metropolitana de João Pessoa. .................. 179

Figura 20 - Veículo utilizado para transporte de resíduos sólidos domiciliares no município

de João Pessoa ................................................................................................................... 288

Figura 21 - Equipamento utilizado para triturar podas no município de João Pessoa ...... 288

Figura 22 - Transporte de pneus realizado no município de João Pessoa ......................... 292

Figura 23 - Cronograma geral de implantação dos programas, projetos e ações do PMGIRS-

JP (1 de 4) .......................................................................................................................... 398

Figura 24 - Cronograma geral de implantação dos programas, projetos e ações do PMGIRS-

JP (2 de 4) .......................................................................................................................... 399

Page 14: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

14

Figura 25 - Cronograma geral de implantação dos programas, projetos e ações do PMGIRS-

JP (3 de 4) .......................................................................................................................... 400

Figura 26 - Cronograma geral de implantação dos programas específicos do PMGIRS-JP,

com seus respectivos projetos e ações ............................................................................... 401

Figura 27 – Seminário de apresentação do diagnóstico aos comitês diretor e de sustentação,

realizada no auditório da Estação Cabo Branco dia 22-08-14........................................... 409

Figura 28 - Seminário de apresentação do diagnóstico aos comitês diretor e de sustentação,

realizada no auditório da Estação Cabo Branco dia 22-08-14........................................... 409

Figura 29 - Primeira reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 28-

08-2014 .............................................................................................................................. 410

Figura 30 - Primeira reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 28-

08-2014 .............................................................................................................................. 410

Figura 31 - Reunião com os núcleos dos comitês diretor e de sustentação para apresentação

da metodologia do prognóstico do PMGIRS, realizada na ABES-PB 03-09-2014 .......... 411

Figura 32 - Reunião com os núcleos dos comitês diretor e de sustentação para apresentação

da metodologia do prognóstico do PMGIRS, realizada na ABES-PB 03-09-2014 .......... 411

Figura 33 - Segunda reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 09-

09-2014 .............................................................................................................................. 412

Figura 34 - Segunda reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 09-

09-2014 .............................................................................................................................. 412

Figura 35 - Terceira reunião de planejamento da EMLUR, realizada no CREA-PB dia 02-

10-2014 .............................................................................................................................. 413

Figura 36 - Terceira reunião de planejamento da EMLUR, realizada no CREA-PB dia 02-

10-2014 .............................................................................................................................. 413

Figura 37 - Quarta reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 08-10-

2014 ................................................................................................................................... 414

Figura 38 - Quarta reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 08-10-

2014 ................................................................................................................................... 414

Figura 39 - Reunião com os comitês diretor e de sustentação para apresentação do

prognóstico e planejamento PMGIRS, realizada no auditório da Estação das Artes dia 22-

10-2014 .............................................................................................................................. 415

Page 15: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

15

Figura 40 - Reunião com os comitês diretor e de sustentação para apresentação do

prognóstico e planejamento PMGIRS, realizada no auditório da Estação das Artes dia 22-

10-2014 .............................................................................................................................. 415

Figura 41 - Lista de presença da reunião do dia 22-08-2010 (página 1 de 3) ................... 416

Figura 42 - Lista de presença da reunião do dia 22-08-2014 (página 2 de 3) ................... 417

Figura 43 - Lista de presença da reunião do dia 22-08-2014 (página 3 de 3) ................... 418

Figura 44 - Lista de presença da reunião do dia 03-09-2014 (página 1 de 2) ................... 418

Figura 45 - Lista de presença da reunião do dia 03-09-2014 (página 2 de 2) ................... 419

Figura 46 - Lista de presença da reunião do dia 02-10-2014 (página 1 de 1) ................... 419

Figura 47 - Lista de presença da reunião do dia 08-10-2014 (página 1 de 1) ................... 420

Figura 48 - Lista de presença da reunião do dia 22-10-2014 (página 1 de 3) ................... 420

Figura 49 - Lista de presença da reunião do dia 22-10-2014 (página 2 de 3) ................... 421

Figura 50 - Lista de presença da reunião do dia 22-10-2014 (página 3 de 3) ................... 421

Figura 51 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 1 de 4) ......................................... 422

Figura 52 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 2 de 4) ......................................... 423

Figura 53 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 3 de 4) ......................................... 424

Figura 54 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 4 de 4) ......................................... 425

Figura 55 - Ata da reunião do dia 28-08-2014 (página 1 de 1) ......................................... 426

Figura 56 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 1 de 4) ......................................... 427

Figura 57 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 2 de 4) ......................................... 428

Figura 58 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 3 de 4) ......................................... 429

Figura 59 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 4 de 4) ......................................... 430

Figura 60 - Ata da reunião do dia 02-10-2014 (página 1 de 1) ......................................... 431

Figura 61 - Ata da reunião do dia 08-10-2014 (página 1 de 1) ......................................... 432

Figura 62 - Ata da reunião do dia 22-10-2014 (página 1 de 3) ......................................... 433

Figura 63 - Ata da reunião do dia 22-10-2014 (página 2 de 3) ......................................... 434

Figura 64 - Ata da reunião do dia 22-10-2014 (página 3 de 3) ......................................... 435

Figura 65 - Notícia sobre o Encontro de Políticas Públicas para Gestão de Resíduos Sólidos

(página 1 de 1) ................................................................................................................... 436

Figura 66 - Notícia sobre o Encontro de Políticas Públicas para Gestão de Resíduos Sólidos

(página 2 de 2) ................................................................................................................... 437

Page 16: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

16

Figura 67 - Notícia sobre o Encontro de Políticas Públicas para Gestão de Resíduos Sólidos

realizado na Estação Cabo Branco. ................................................................................... 437

Figura 68 - Notícia da apresentação do diagnóstico dia 22-08-2014 ................................ 438

Figura 69 - Notícia da primeira reunião de planejamento da EMLUR no dia 28-08-2014

........................................................................................................................................... 439

Figura 70 - Notícia da quarta reunião de planejamento da EMLUR no dia 01-10-2014 .. 440

Figura 71 - Notícia do seminário de apresentação do prognóstico e planejamento da EMLUR

........................................................................................................................................... 441

Figura 72 - Notícia do seminário de apresentação do prognóstico aos comitês ................ 442

Figura 73 - Notícia sobre o terceiro seminário de planejamento da EMLUR no dia 07-10-

2014 ................................................................................................................................... 443

Figura 74 - Notícia da segunda reunião de planejamento da EMLUR no dia 09-09-2014 444

Page 17: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

17

Lista de Gráficos

Gráfico 1 - Estimativas da população para o município de João Pessoa pelos métodos

aritmético e geométrico ....................................................................................................... 71

Gráfico 2 - Estimativa da população para o município de João Pessoa pelo método dos

mínimos quadrados .............................................................................................................. 72

Gráfico 3 - Comparação entre os cenários 1 e 2 em relação à quantidade anual ................ 87

Gráfico 4 - Custos com serviços de empresas terceirizadas e concessão com disposição final

........................................................................................................................................... 372

Gráfico 5 - Custos x receitas da EMLUR .......................................................................... 376

Page 18: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

18

Lista de Quadros

Quadro 1 - Coeficiente de determinação das curvas do método dos mínimos quadrados. . 72

Quadro 2 - População, estimativa da geração de resíduos e distâncias para as possíveis áreas

dos municípios da região metropolitana de João Pessoa ................................................... 180

Quadro 3 – Metas e ações para a coleta convencional ...................................................... 272

Quadro 4 – Metas e ações para coleta seletiva .................................................................. 273

Quadro 5 - Metas para inclusão social dos catadores na cadeia da reciclagem................. 273

Quadro 6 - Metas e ações para a valorização dos materiais recicláveis ............................ 274

Quadro 7 - Metas e ações para os resíduos de podas......................................................... 275

Quadro 8 - Cronograma para aperfeiçoamento-capacitação dos servidores da EMLUR .. 296

Quadro 9 - Melhoramento Educacional dos servidores da EMLUR (Conclusão do Ensino

Médio) ............................................................................................................................... 297

Quadro 10 - Resumo dos investimentos e custos por programa........................................ 366

Quadro 11 – Detalhamento dos custos dos programas do PMGIRS-JP por fonte de recursos

........................................................................................................................................... 368

Quadro 12 - Resumo dos custos totais por fonte de recursos ............................................ 369

Quadro 13 - Resumo dos custos anuais por fonte de recursos .......................................... 369

Quadro 14 – IPCA acumulado nos últimos 12 meses ....................................................... 371

Quadro 15 - Alternativas para evitar paralisação do Sistema de Coleta ........................... 386

Quadro 16 - Alternativas para evitar paralisação do Sistema de Coleta de RSD .............. 386

Quadro 17 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de resíduos especiais

........................................................................................................................................... 387

Quadro 18 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de RSS ................ 387

Quadro 19 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de poda ............... 387

Quadro 20 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de RCC ............... 388

Quadro 21 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de resíduos industriais

........................................................................................................................................... 388

Quadro 22 - Alternativas para evitar a paralisação do programa Cata Treco.................... 388

Quadro 23 - Alternativas para evitar paralisação do serviço de varrição pública ............. 388

Quadro 24 - Alternativas para evitar paralisação do serviço de capina ............................. 389

Quadro 25 - Alternativas para a inoperância da unidade de triagem do aterro sanitário .. 389

Page 19: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

19

Quadro 26 - Alternativas para atenuar os impactos da paralisação parcial da operação do

aterro sanitário ................................................................................................................... 389

Quadro 27 - Alternativas para atenuar os impactos da paralisação total da operação do aterro

sanitário ............................................................................................................................. 390

Quadro 28 Alternativas para atenuar os impactos da obstrução do sistema viário ........... 390

Quadro 29 - Alternativas para atenuar os impactos da paralisação total das unidades de

triagem ............................................................................................................................... 391

Page 20: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

20

Lista de Tabelas

Tabela 1 - Estimativa populacional para o município de João Pessoa. ............................... 70

Tabela 2 - Projeção populacional do município de João Pessoa para o horizonte do PMGIRS.

............................................................................................................................................. 73

Tabela 3 - População dos bairros de João Pessoa segundo o IBGE (2010) ........................ 73

Tabela 4 - Estimativa populacional dos bairros do município de João Pessoa para o horizonte

do PMGIRS utilizando a taxa média geométrica de crescimento anual.............................. 76

Tabela 5 - Projeção da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa na zona urbana

e zona rural a uma taxa de geração per capita constante ..................................................... 79

Tabela 6 - Projeção da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa na zona urbana

e zona rural a uma taxa de geração per capita crescente ..................................................... 80

Tabela 7 - Projeção da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa na zona urbana

e zona rural a uma taxa de geração per capita decrescente ................................................. 81

Tabela 8 - Estimativa de geração de RSD e RSP no município de João Pessoa ................. 82

Tabela 9 – Custos estimados com coleta de RSD e RSP no município de João Pessoa ..... 84

Tabela 10 - Custos estimados com disposição final de RSD e RSP no município de João

Pessoa .................................................................................................................................. 85

Tabela 11 - Estimativa da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa considerando

o percentual de redução atual da coleta seletiva .................................................................. 86

Tabela 12 - Comparação entre os cenários 1 e 2 em relação à quantidade acumulada ao longo

dos 20 anos .......................................................................................................................... 87

Tabela 13 - Metas do PNRS para a região Nordeste para redução dos resíduos recicláveis

secos dispostos em aterro .................................................................................................... 89

Tabela 14 - Estimativa da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa considerando

os percentuais de redução do PNRS .................................................................................... 89

Tabela 15 - Comparação entre os cenários 1, 2 e 3 ............................................................. 90

Tabela 16 - Metas e prazos para redução da disposição de RSU secos em aterros sanitários

para o Nordeste e para o município de João Pessoa .......................................................... 108

Tabela 17 - Metas e prazos para redução da disposição de RSU úmidos em aterros sanitários

para o Nordeste e para o município de João Pessoa .......................................................... 109

Page 21: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

21

Tabela 18 - PROGRAMA 1 – CONSUMO CONSCIENTE (REFERÊNCIA: DIRETRIZ

GERAL 1 – Não geração e redução de RSU) ................................................................... 123

Tabela 19 - Indicadores aplicáveis ao programa 1 ........................................................... 124

Tabela 20 - PROGRAMA 2 – RE-Pense (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 2 –

Reutilização e reciclagem dos RSU gerados) .................................................................... 125

Tabela 21 - Indicadores aplicáveis ao programa 2 ............................................................ 127

Tabela 22 - PROGRAMA 3 – UNIVERSALIZAÇÃO DA COLETA (REFERÊNCIA:

DIRETRIZ GERAL 3 – Atendimento a 100% da população urbana e rural com a coleta de

RSD) .................................................................................................................................. 128

Tabela 23 - Indicadores aplicáveis ao programa 3 ............................................................ 130

Tabela 24 - PROGRAMA 4 – UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA

PÚBLICA (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 4: Atendimento a 100% da população que

reside em ruas pavimentadas com os serviços de limpeza urbana (varrição, capina e pintura

de meio fio) ........................................................................................................................ 132

Tabela 25 - Indicadores aplicáveis ao programa 4 ............................................................ 136

Tabela 26 - PROGRAMA 5 – EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA,

COLETA DE RSU (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 5 – Planejar, readequar e

implantar a coleta de resíduos secos em todos os bairros do município) .......................... 138

Tabela 27 - Indicadores aplicáveis ao programa 5 ............................................................ 140

Tabela 28 - PROGRAMA 6 – JOÃO PESSOA RECICLA (ORGÂNICO E INORGÂNICO).

(REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 6 - Planejar e implantar a coleta de resíduos úmidos)

........................................................................................................................................... 141

Tabela 29 - Indicadores aplicáveis ao programa 6 ............................................................ 142

Tabela 30 - PROGRAMA 7 – DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS

AMBIENTALMENTE ADEQUADA (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 7 – Redução

da quantidade de resíduos secos dispostos em aterro sanitário) ........................................ 144

Tabela 31 - Indicadores aplicáveis ao programa 7 ............................................................ 144

Tabela 32 -PROGRAMA 8 – COLETA ÚMIDOS (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 8

– Redução da quantidade de resíduos úmidos dispostos em aterro sanitário) ................... 145

Tabela 33 - Indicadores aplicáveis ao programa 8 ............................................................ 146

Tabela 34 - PROGRAMA 9 – NOVO ROGER (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 9 –

Recuperação ambiental do lixão do Roger) ....................................................................... 148

Page 22: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

22

Tabela 35 - Indicador aplicável ao programa 9 ................................................................. 149

Tabela 36 - PROGRAMA 10 – ROTA TECNOLÓGICA (REFERÊNCIA: DIRETRIZ

GERAL 10 – Tratamento de RSU com tecnologias ambientalmente adequadas e

economicamente viáveis) .................................................................................................. 150

Tabela 37 - PROGRAMA 11 – PONTO CERTO (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 11

– Disposição ambientalmente adequada dos rejeitos em aterros sanitários.) .................... 151

Tabela 38 - PROGRAMA 12 – SOU CATADOR (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 12

– Inclusão socioeconômica dos catadores de materiais recicláveis) ................................. 152

Tabela 39 - PROGRAMA 13 – JOÃO PESSOA RESPONSÁVEL (REFERÊNCIA:

DIRETRIZ GERAL 13 – Sustentabilidade econômica do sistema de serviços públicos de

limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos) .................................................................. 153

Tabela 40 - PROGRAMA 14 – CAPACITAÇÃO TÉCNICA CONTINUADA SOBRE

RESÍDUOS SÓLIDOS (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 14 – Capacitação técnica

continuada na área de resíduos sólidos.) ........................................................................... 154

Tabela 41 - PROGRAMA 15 – JOÃO PESSOA COMUNICA (REFERÊNCIA:

ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO) .......................................... 155

Tabela 42 - PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA EMLUR ............................... 158

Tabela 43 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ........................... 160

Tabela 44 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS DE ESTABELECIMENOS COMERCIAIS

........................................................................................................................................... 161

Tabela 45 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL .................. 162

Tabela 46 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE .................. 164

Tabela 47 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS .................... 165

Tabela 48 - PROGRAMA INDÚSTRIA VERDE (REFERÊNCIA: RESÍDUOS

INDUSTRIAIS) ................................................................................................................. 167

Tabela 49 - PROGRAMA ESPECÍFICO (REFERÊNCIA: RESÍDUOS DE LOGÍSTICA

REVERSA) ........................................................................................................................ 169

Tabela 50 - Coordenadas e características das áreas identificadas .................................... 176

Tabela 51 - Identificação dos geradores sujeitos a elaboração de Planos de Gerenciamento

Específico nos termos dos arts. 20 e 33 da Lei N°. 12.305/2010 ...................................... 184

Tabela 52 - Padrão e indicadores para avaliar a Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos .... 277

Tabela 53 - Detalhamento dos custos do programa 1 ........................................................ 327

Page 23: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

23

Tabela 54 - Detalhamento dos custos do programa 2 ........................................................ 328

Tabela 55 - Detalhamento dos custos do programa 3 ........................................................ 329

Tabela 56 - Detalhamento dos custos do programa 4 ........................................................ 332

Tabela 57 - Detalhamento dos custos do programa 5 ........................................................ 335

Tabela 58 - Detalhamento dos custos do programa 6 ........................................................ 337

Tabela 59 - Detalhamento dos custos do programa 7 ........................................................ 339

Tabela 60 - Detalhamento dos custos do programa 8 ........................................................ 340

Tabela 61 - Detalhamento dos custos do programa 9 ........................................................ 342

Tabela 62 - Detalhamento dos custos do programa 10 ...................................................... 343

Tabela 63 - Detalhamento dos custos do programa 11 ...................................................... 345

Tabela 64 - Detalhamento dos custos do programa 12 ...................................................... 346

Tabela 65 - Detalhamento dos custos do programa 13 ...................................................... 347

Tabela 66 - Detalhamento dos custos do programa 14 ...................................................... 348

Tabela 67 - Detalhamento dos custos do programa 15 ...................................................... 349

Tabela 68 - Detalhamento dos custos do programa 16 ...................................................... 352

Tabela 69 - Detalhamento dos custos do programa 17 ...................................................... 355

Tabela 70 - Detalhamento dos custos do programa 18 ...................................................... 356

Tabela 71 - Detalhamento dos custos do programa 19 ...................................................... 357

Tabela 72 - Detalhamento dos custos do programa 20 ...................................................... 360

Tabela 73 - Detalhamento dos custos do programa 21 ...................................................... 361

Tabela 74 - Detalhamento dos custos do programa 22 ...................................................... 362

Tabela 75 - Detalhamento dos custos do programa 23 ...................................................... 363

Tabela 76 - Despesas da EMLUR com serviços terceirizados .......................................... 370

Tabela 77 - Despesas da EMLUR com concessão da disposição final ............................. 370

Tabela 78 - Despesas da EMLUR com empresas terceirizadas e concessionária para a

disposição final .................................................................................................................. 371

Tabela 79 - Estimativa das receitas da EMLUR ao longo do horizonte do PMGIRS ....... 375

Tabela 80 - Custos x receitas da EMLUR para os próximos vinte anos. .......................... 376

Page 24: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

24

Lista de Equações

Equação 1 - Equação para cálculo da população pelo método do crescimento aritmético . 69

Equação 2 - Equação para cálculo da taxa de crescimento no método do crescimento

aritmético ............................................................................................................................. 69

Equação 3 - Equação para projeção da população pelo método do crescimento geométrico.

............................................................................................................................................. 69

Equação 4 - Equação para cálculo da taxa média geométrica de crescimento anual. ......... 70

Page 25: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

25

Lista de Siglas

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária

ASMJP – Aterro Sanitário Metropolitano de João Pessoa

BSC – Balanced Scorecard

EMLUR – Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana de João Pessoa

EPI – Equipamento de Proteção Individual

IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo

NRLU – Núcleos Regionais de Limpeza Urbana

NOLU – Núcleos Operacionais de Limpeza Urbana

PDCA – ciclo do PDCA

PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

PMGIRS-JP – Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos de João Pessoa

PMJP – Prefeitura Municipal de João Pessoa

PNRS – Plano Nacional de Resíduos Sólidos

RAGS – Resíduos Agrossilvopastoris

RCC – Resíduos da Construção Civil

RI – Resíduos Industriais

RSD – Resíduos Sólidos Domiciliares

RSP – Resíduos de Serviços de Limpeza Pública

RSU – Resíduos Sólidos Urbanos

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

SECITEC – Secretaria de Ciência e Tecnologia

SEINFRA – Secretaria de Infraestrutura de João Pessoa

SEMAM – Secretaria Municipal de Meio Ambiente

SEPLAN – Secretaria de Planejamento de João Pessoa

SUDEMA – Superintendência de Administração do Meio Ambiente

Page 26: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

26

Glossário

ACORDO SETORIAL: ato de natureza contratual firmado entre o poder público e

fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da

responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto.

AGREGADO: é o material granular proveniente do beneficiamento de resíduos de

construção civil que apresentem características técnicas para a aplicação em obras de

edificação, de infraestrutura, em aterros sanitários ou outras obras de engenharia.

ÁREA DE TRANSBORDO E TRIAGEM (ATT): área destinada ao recebimento de resíduos

secos, para triagem, armazenamento temporário dos materiais segregados, eventual

transformação e posterior remoção para destinação adequada, observando normas

operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e a segurança e a

minimizar os impactos ambientais adversos.

ÁREAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS: são áreas destinadas ao beneficiamento ou à

disposição final de resíduos.

ATERRO SANITÁRIO: Técnica de disposição de resíduos sólidos urbanos no solo, sem

causar danos à saúde pública e à sua segurança minimizando os impactos ambientais, método

este que utiliza os princípios de engenharia (impermeabilização do solo, cercamento,

ausência de catadores, sistema de drenagem de gases, águas pluviais e lixiviado) para

confinar os resíduos e rejeitos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume

permissível, cobrindo-o com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho,

ou a intervalos menores, se necessário.

AUTORES: Aqueles servidores/profissionais que realmente escreveram algo sobre algum

tema do plano, acompanhado pela equipe de coordenação do plano, que elaboraram mapas

ou planilhas.

Page 27: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

27

BENEFICIAMENTO: é o ato de submeter um resíduo à operações e/ou processos que

tenham por objetivo dotá-los de condições que permitam que sejam utilizados como matéria-

prima ou produto.

BIODIGESTÃO: Método de reciclagem que consiste na produção de gás combustível e

também de adubos, a partir de compostos orgânicos.

CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS: pessoas físicas de baixa renda que se

dedicam às atividades de coleta, triagem, beneficiamento, processamento, transformação e

comercialização de materiais reutilizáveis e recicláveis. (Decreto 7.405/2010 – Pró Catador)

CICLO DE VIDA DO PRODUTO: série de etapas que envolvem o desenvolvimento do

produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a

disposição final.

COLETA SELETIVA: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua

constituição ou composição.

COMPOSTAGEM: é a "reciclagem dos resíduos orgânicos", é uma técnica que permite a

transformação de restos orgânicos (sobras de frutas e legumes e alimentos em geral, podas

de jardim, trapos de tecido, serragem, etc.) em adubo. É um processo biológico que acelera

a decomposição do material orgânico, tendo como produto final o composto orgânico.

CONSUMO SUSTENTÁVEL: envolve a escolha de produtos que utilizaram menos

recursos naturais em sua produção, que garantiram o emprego decente aos que os

produziram, e que serão facilmente reaproveitados ou reciclados. Significa comprar aquilo

que é realmente necessário, estendendo a vida útil dos produtos tanto quanto possível.

Consumimos de maneira sustentável quando nossas escolhas de compra são conscientes,

responsáveis, com a compreensão de que terão consequências ambientais e sociais –

positivas ou negativas.

Page 28: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

28

CONTROLE SOCIAL: conjunto de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade

informações e participação nos processos de formulação, implementação e avaliação das

políticas públicas relacionadas aos resíduos sólidos.

DESTINAÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA: destinação de resíduos que

inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento

energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS

e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de

modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos

ambientais adversos.

DIGESTÃO ANAERÓBIA: processo de decomposição de matéria orgânica que a

transforma em metano, gás carbônico, nutrientes e compostos na presença de hidrogênio. No

processo é possível a geração e potencial comercialização de composto, fertilizante líquido,

energia térmica, elétrica e créditos de carbono. (Projeto FADE-BNDES, 2013)

DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA: distribuição ordenada de

rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou

riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.

ECOPONTO: Instalação que possibilita a integração da gestão e do manejo de diversos

resíduos.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: são processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade

constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas

para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia

qualidade de vida e sua sustentabilidade.

GERAÇÃO PER CAPITA: relaciona a quantidade de resíduos urbanos gerada diariamente

e o número de habitantes de determinada região.

Page 29: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

29

GERADORES: são pessoas, físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, responsáveis por

atividades ou empreendimentos que gerem resíduos.

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: conjunto de ações exercidas, direta ou

indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final

ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada

dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com

plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma da Lei Nº. 12.305, de 2 de

agosto de 2010.

GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS: conjunto de ações voltadas para a

busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política,

econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do

desenvolvimento sustentável.

GRAVIMETRIA: Método analítico quantitativo cujo processo envolve a separação e

pesagem dos resíduos sólidos determinando a porcentagem de cada um dos componentes

dos resíduos sólidos coletados – papel, papelão, vidro, etc., sendo o ponto de partida para

estudos de aproveitamento, reciclagem e compostagem.

LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: O serviço público de

limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos compreende a coleta, remoção e o transporte

dos resíduos sólidos domiciliares. A varrição e limpeza de vias e logradouros públicos. A

remoção e transporte de resíduos das atividades de limpeza. A remoção de resíduos

volumosos e de entulhos lançados em vias e logradouros públicos. A prestação de serviços

de operação e manutenção dos sistemas de transferência de resíduos sólidos urbanos e das

unidades de triagem e compostagem, incluindo a transferência dos rejeitos gerados nessas

unidades para destino final disposto de forma correta, utilizando aterros sanitários em

conformidade com a legislação ambiental.

Page 30: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

30

LIXÕES: Vazadouros a céu aberto, onde o lixo é lançado sobre o terreno sem qualquer

cuidado ou técnica especial.

LOGÍSTICA REVERSA: instrumento de desenvolvimento econômico e social

caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a

coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em

seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente

adequada.

PADRÕES SUSTENTÁVEIS DE PRODUÇÃO E CONSUMO: produção e consumo de

bens e serviços de forma a atender as necessidades das atuais gerações e permitir melhores

condições de vida, sem comprometer a qualidade ambiental e o atendimento das

necessidades das gerações futuras.

PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS: O Plano Nacional de Resíduos Sólidos elaborado com

ampla participação social, contendo metas e estratégias nacionais sobre o tema. Também

estão previstos planos estaduais, microrregionais, de regiões metropolitanas, planos

intermunicipais, municipais de gestão integrada de resíduos sólidos e os planos de

gerenciamento de resíduos sólidos.

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: reúne o conjunto de princípios,

objetivos, instrumentos, diretrizes, metas e ações adotados pelo Governo Federal,

isoladamente ou em regime de cooperação com Estados, Distrito Federal, Municípios ou

particulares, com vistas à gestão integrada e ao gerenciamento ambientalmente adequado

dos resíduos sólidos.

RECICLAGEM: processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de

suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em

insumos ou novos produtos, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos

competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa.

Page 31: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

31

REJEITOS: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento

e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não

apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada.

RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS: os gerados nas atividades agropecuárias e

silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades.

RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL: são os provenientes de construções, reformas,

reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da

escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas,

metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas,

pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados

de entulhos de obras, caliça ou metralha. Classificação:

RESÍDUOS DE CLASSE A: são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como

agregados, tais como:

a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de

infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem.

b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos

(tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto.

c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto

(blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras.

RESÍDUOS DE CLASSE B: são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais

como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso.

RESÍDUOS DE CLASSE C: são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas

tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem

ou recuperação.

RESÍDUOS DE CLASSE D: são os resíduos perigosos oriundos do processo de

construção, tais como: tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados

oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações

industriais e outros.

RESÍDUOS DE LIMPEZA URBANA: os originários da varrição, limpeza de logradouros e

vias públicas e outros serviços de limpeza urbana.

Page 32: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

32

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE: os gerados nos serviços de saúde, conforme

definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS.

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES: os originários de portos, aeroportos,

terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira.

RESÍDUOS DOMICILIARES: os originários de atividades domésticas em residências

urbanas.

RESÍDUOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO: os gerados

nessas atividades, excetuados os domiciliares e os de limpeza urbana.

RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS: são os resíduos gerados pela obsolescência dos

produtos e equipamentos eletroeletrônicos. Este tipo de detrito é muito prejudicial ao meio

ambiente, pois diversas partes destes componentes contêm metais pesados e altamente

tóxicos à natureza.

RESÍDUOS INDUSTRIAIS: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais.

RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS – CLASSE II: aqueles não enquadrados como resíduos

perigosos.

CLASSE II A – Não Inertes.

CLASSE II B – Inertes

RESÍDUOS PERIGOSOS – CLASSE I: aqueles que, em razão de suas características de

inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade,

teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à

qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica.

RESÍDUOS SÓLIDOS: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de

atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou

se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em

Page 33: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

33

recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede

pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou

economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível.

RESÍDUOS CEMITERIAIS: são formados pelos materiais particulados de restos florais

resultantes das coroas e ramalhetes, vasos plásticos ou cerâmicos de vida útil reduzida,

resíduos de construção e reforma de túmulos, da infraestrutura, de exumações, de resíduos

de velas e seus suportes, e restos de madeiras.

RESÍDUOS SÓLIDOS ESPECIAIS OU DIFERENCIADOS: os que, por seu volume, grau

de periculosidade ou degradabilidade ou por outras especificidades, requeiram

procedimentos especiais ou diferenciados para seu manejo e destinação ambientalmente

adequada, considerando os impactos negativos e os riscos à saúde e ao meio ambiente.

RESÍDUOS ÚMIDOS: podem ser entendidos como os resíduos orgânicos produzidos nas

residências, escolas, restaurantes, empresas e pela própria natureza, possuindo origem

vegetal ou animal. Alguns exemplos são restos de alimentos (carnes, vegetais, frutos, cascas

de ovos), madeira, ossos e sementes.

RESÍDUOS VEGETAIS/ VERDES/ DE PODAS: principalmente gerados pela poda de

árvores e pela manutenção de jardins.

RESÍDUOS VOLUMOSOS: os resíduos não provenientes de processos industriais,

constituídos basicamente por material volumoso não removido pela coleta pública municipal

rotineira, como móveis e equipamentos domésticos inutilizados, grandes embalagens e peças

de madeira, podas e assemelhados.

RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA PELO CICLO DE VIDA DOS

PRODUTOS: conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes,

importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços

públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de

resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde

Page 34: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

34

humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta

Lei.

REUTILIZAÇÃO: processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação

biológica, física ou físico-química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos

órgãos competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa.

SANEAMENTO BÁSICO: conjunto de serviços, infraestruturas e instalações de

abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos

e drenagem de águas pluviais urbanas.

TRANSPORTADORES: são as pessoas, físicas ou jurídicas, encarregadas da coleta e do

transporte dos resíduos entre as fontes geradoras e as áreas de destinação.

UNIDADE DE TRIAGEM: Instalação onde é efetuada a separação dos materiais presentes

no lixo, após sua coleta e transporte

Page 35: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

35

SUMÁRIO

Apresentação ......................................................................................................................... 3

Lista de Figuras ................................................................................................................... 13

Lista de Gráficos .................................................................................................................. 17

Lista de Quadros .................................................................................................................. 18

Lista de Tabelas ................................................................................................................... 20

Lista de Equações ................................................................................................................ 24

Lista de Siglas ...................................................................................................................... 25

Glossário .............................................................................................................................. 26

1 Introdução .................................................................................................................... 43

2 Planejamento estratégico na EMLUR ......................................................................... 44

2.1 Princípios da Administração Pública .................................................................... 44

2.2 O planejamento estratégico na EMLUR ............................................................... 45

2.3 Cuidados na utilização do Ciclo PDCA ................................................................ 48

3 Núcleos Regionais e núcleos operacionais da EMLUR .............................................. 51

3.1 Cenário atual ......................................................................................................... 51

4 Contextualização das Bacias hidrográficas no PMGIRS ............................................ 60

4.1 Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba ....................................................................... 60

4.2 Bacia Hidrográfica do Rio Gramame e do Abiaí .................................................. 61

5 Estudo Populacional .................................................................................................... 69

5.1 Projeção da geração de resíduos sólidos ............................................................... 79

5.1.1 Geração per capita constante ......................................................................... 79

5.1.2 Geração per capita crescente ......................................................................... 80

5.1.3 Geração per capita decrescente...................................................................... 81

6 Proposição de cenários prospectivos para o PMGIRS ................................................ 82

6.1 Cenário 1 ............................................................................................................... 82

Page 36: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

36

6.2 Cenário 2 ............................................................................................................... 86

6.3 Cenário 3 ............................................................................................................... 88

7 Diretrizes e horizonte de planejamento do PMGIRS-JP ............................................. 92

7.1 Diretriz principal ................................................................................................... 93

7.2 Diretrizes gerais .................................................................................................... 93

7.3 Diretrizes específicas ............................................................................................ 94

8 Estratégias para alcance das diretrizes do PMGIRS-JP............................................... 98

8.1 Estratégias legais para todas as diretrizes ............................................................. 98

8.2 Estratégias de comunicação e divulgação ............................................................. 98

8.3 Estratégias para as diretrizes gerais .................................................................... 100

8.3.1 Não geração e redução de RSU ................................................................... 100

8.3.1.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 100

8.3.1.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 101

8.3.2 Reutilização e reciclagem dos RSU gerados ............................................... 102

8.3.2.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 102

8.3.2.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 102

8.3.3 Atendimento a 100% da população com a coleta de RSD .......................... 103

8.3.3.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 103

8.3.3.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 103

8.3.4 Atendimento a 100% da população que reside em ruas pavimentadas com os

serviços de limpeza pública (varrição, capina e pintura de meio fio) ....................... 104

8.3.4.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 104

8.3.4.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 105

8.3.5 Planejar, readequar e implantar a coleta de resíduos secos em todos os bairros

do município .............................................................................................................. 105

8.3.5.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 105

8.3.5.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 105

8.3.6 Planejar e implantar a coleta de resíduos úmidos ........................................ 106

8.3.6.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 106

Page 37: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

37

8.3.6.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 107

8.3.7 Redução da quantidade de resíduos secos dispostos em aterros sanitários . 107

8.3.7.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 107

8.3.7.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 107

8.3.8 Redução da quantidade de resíduos úmidos dispostos em aterro sanitário . 108

8.3.8.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 108

8.3.8.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 108

8.3.9 Recuperação ambiental do lixão do Roger .................................................. 109

8.3.9.1 Estratégias gerais ................................................................................................ 109

8.3.9.2 Estratégias operacionais ..................................................................................... 109

8.3.10 Tratamento de RSU com tecnologias ambientalmente adequadas e

economicamente viáveis. ........................................................................................... 109

8.3.10.1 Estratégias gerais ............................................................................................ 110

8.3.10.2 Estratégias operacionais ................................................................................. 110

8.3.11 Disposição ambientalmente adequada de rejeitos em aterros sanitários ..... 110

8.3.11.1 Estratégias gerais ............................................................................................ 110

8.3.11.2 Estratégias operacionais ................................................................................. 111

8.3.12 Inclusão socioeconômica dos catadores de materiais recicláveis ................ 111

8.3.12.1 Estratégias gerais ............................................................................................ 111

8.3.12.2 Estratégias operacionais ................................................................................. 112

8.3.13 Sustentabilidade econômica do sistema de serviços públicos de limpeza urbana

e manejo de resíduos sólidos ..................................................................................... 112

8.3.13.1 Estratégias gerais ............................................................................................ 112

8.3.13.2 Estratégias operacionais ................................................................................. 112

8.3.14 Capacitação técnica continuada sobre resíduos sólidos .............................. 113

8.3.14.1 Estratégias gerais ............................................................................................ 113

8.3.14.2 Estratégias operacionais ................................................................................. 113

8.3.15 Monitoramento e controle das ações do PMGIRS ...................................... 114

8.3.15.1 Estratégias gerais ............................................................................................ 114

8.4 Estratégias para as diretrizes específicas ............................................................ 114

8.4.1 Resíduos sólidos urbanos (RSD+RSP) ........................................................ 114

Page 38: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

38

8.4.2 Resíduos de estabelecimentos comerciais ................................................... 116

8.4.3 Resíduos da construção civil (RCC) ............................................................ 117

8.4.4 Resíduos de serviços de saúde (RSS) .......................................................... 118

8.4.5 Resíduos agrossilvopastoris (RAGS) .......................................................... 119

8.4.6 Resíduos industriais (RI) ............................................................................. 120

8.4.7 Resíduos de logística reversa (RSE) ............................................................ 120

9 Programas, projetos, ações, atores, indicadores e custos .......................................... 122

10 Rota tecnológica proposta pelo PMGIRS .................................................................. 172

11 Identificação de áreas favoráveis para disposição final ambientalmente adequada de

rejeitos ............................................................................................................................... 174

12 Consórcios públicos ................................................................................................... 177

13 Identificação dos resíduos sólidos e dos geradores sujeitos a plano de gerenciamento

específico ........................................................................................................................... 182

14 Procedimentos operacionais e especificações mínimas a serem adotados nos serviços

de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos .......................................................... 267

15 Indicadores de desempenho operacional e ambiental dos serviços de limpeza urbana e

de manejo de resíduos sólidos ........................................................................................... 276

16 Regras para o transporte e outras etapas do gerenciamento dos resíduos sólidos ..... 284

17 Definição das responsabilidades quanto à sua implementação e operacionalização,

incluídas as etapas do plano de gerenciamento de resíduos sólidos .................................. 293

18 Programas e ações de capacitação técnica voltados para sua implementação e

operacionalização .............................................................................................................. 294

19 Programas e ações de educação ambiental que promovam a não geração, a redução, a

reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos ................................................................. 300

19.1 Programa Municipal de Educação Ambiental ................................................. 304

19.2 Projetos anteriores ........................................................................................... 305

Page 39: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

39

19.3 Programa de continuação do projeto de recuperação do antigo Lixão do Roger

308

19.3.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 308

19.3.2 Objetivos Específicos .................................................................................. 308

19.3.3 Metas ........................................................................................................... 309

19.3.4 Metodologia ................................................................................................. 309

19.3.5 Resultados Esperados .................................................................................. 309

19.4 Programa permanente de educação ambiental ................................................ 309

19.4.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 310

19.4.2 Metas ........................................................................................................... 310

19.4.3 Metodologia ................................................................................................. 311

19.4.4 Resultados Esperados .................................................................................. 311

19.5 Programa de gestão e reciclagem de resíduos de construção civil .................. 311

19.5.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 312

19.5.2 Metas ........................................................................................................... 312

19.5.3 Metodologia ................................................................................................. 313

19.5.4 Resultados esperados ................................................................................... 313

19.6 Como cuidar dos meus corpos d’agua (aquáticos)? ........................................ 313

19.6.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 313

19.6.2 Metas ........................................................................................................... 314

19.6.3 Metodologia ................................................................................................. 314

19.6.4 Resultados esperados ................................................................................... 314

19.7 Vamos cuidar de nossas praias? ...................................................................... 314

19.7.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 314

19.7.2 Metas ........................................................................................................... 314

19.7.3 Metodologia ................................................................................................. 315

Page 40: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

40

19.7.4 Resultados esperados ................................................................................... 315

19.8 Programa Coleta Especial de Resíduos Domiciliares (Resíduos Tóxicos ou

Perigosos) ...................................................................................................................... 315

19.8.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 315

19.8.2 Meta ............................................................................................................. 315

19.8.3 Metodologia ................................................................................................. 316

19.8.4 Resultados esperados ................................................................................... 316

19.9 Gestão Integrada de Resíduos Sólidos ............................................................ 316

19.9.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 316

19.9.2 Meta ............................................................................................................. 316

19.9.3 Metodologia ................................................................................................. 316

19.9.4 Resultados Esperados .................................................................................. 316

19.10 Vamos participar da coleta seletiva? ............................................................... 317

19.10.1 Objetivo Geral .......................................................................................... 317

19.10.2 Meta ......................................................................................................... 317

19.10.3 Metodologia ............................................................................................. 317

19.10.4 Resultados Esperados .............................................................................. 317

19.11 Cata-treco ........................................................................................................ 317

19.11.1 Objetivo Geral .......................................................................................... 317

19.11.2 Meta ......................................................................................................... 317

19.11.3 Metodologia ............................................................................................. 318

19.11.4 Resultados Esperados .............................................................................. 318

19.12 Alô Limpinho .................................................................................................. 318

19.12.1 Objetivo Geral .......................................................................................... 318

19.12.2 Meta ......................................................................................................... 318

19.12.3 Metodologia ............................................................................................. 319

Page 41: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

41

19.12.4 Resultados esperados ............................................................................... 319

19.13 E o que eu faço com meu resíduo eletroeletrônico? ........................................ 319

19.13.1 Objetivo Geral .......................................................................................... 319

19.13.2 Meta ......................................................................................................... 319

19.13.3 Metodologia ............................................................................................. 319

19.13.4 Resultados esperados ............................................................................... 320

20 Programas e ações para participação dos grupos interessados .................................. 321

21 Mecanismos para a criação de fontes de negócios, emprego e renda, mediante a

valorização dos resíduos sólidos........................................................................................ 323

22 Sistema de cálculo dos custos da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e

manejo de resíduos sólidos, bem como a forma de cobrança desses serviços .................. 326

22.1 Metodologia do estudo .................................................................................... 326

22.2 Investimentos por programa ............................................................................ 327

22.3 Custos operacionais dos SLU no município de João Pessoa .......................... 369

22.4 Receitas atuais ................................................................................................. 373

22.5 Análise econômico-financeira ......................................................................... 378

23 Descrição das formas e dos limites da participação do poder público na coleta seletiva

e na logística reversa.......................................................................................................... 379

23.1 Logística Reversa ............................................................................................ 379

23.2 Coleta Seletiva................................................................................................. 380

23.3 Acordos Setoriais ............................................................................................ 381

24 Meios a serem utilizados para o controle e a fiscalização, no âmbito local, da

implementação e operacionalização dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos de que

trata o art. 20 e dos sistemas de logística reversa previstos no art. 33 .............................. 384

25 Ações preventivas e corretivas a serem praticadas, incluindo o programa de

monitoramento ................................................................................................................... 385

Page 42: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

42

26 Identificação dos Passivos Ambientais relacionados aos resíduos sólidos, incluindo

áreas contaminadas e respectivas medidas saneadoras...................................................... 393

27 Periodicidade de sua revisão, observado prioritariamente o período de vigência do

plano plurianual municipal ................................................................................................ 396

28 Cronograma geral de implantação do PMGIRS-JP ................................................... 397

29 Referências ................................................................................................................ 402

30 Anexos ....................................................................................................................... 409

30.1 Registro fotográfico das reuniões do PMGIRS ............................................... 409

30.2 Lista de presença e atas das reuniões .............................................................. 416

30.3 Notícias do PMGIRS ....................................................................................... 436

Page 43: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

43

1 Introdução

Desenvolver um estudo de prognóstico de geração futura dos resíduos sólidos

urbanos para o município de João Pessoa-PB, em termos quantitativos (quantidade gerada

por tipo de resíduos gerados) e qualitativos (utilizando-se da composição gravimétrica dos

resíduos) constitui-se em um exercício fundamental para um planejamento adequado deste

Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PMGIRS.

A geração dos resíduos sólidos urbanos – RSU – é influenciada por vários fatores,

que podem contribuir com estas variações ao longo de um período temporal. Dentre estes

fatores pode-se destacar:

Densidade populacional: a geração de resíduos é diretamente proporcional à

quantidade de habitantes em um determinado espaço ou região.

Costumes locais: os hábitos de consumo, em uma determinada população, interferem

diretamente na composição gravimétrica e, consequentemente, no volume e na massa

de resíduos gerados.

O clima, que interfere diretamente nos hábitos de consumo.

A sazonalidade, que pode interferir nos hábitos de consumo, bem como na redução

ou aumento sazonal da população de determinada localidade.

A condição econômica, que interfere diretamente nos hábitos de consumo.

Na prática a soma destes fatores e outros influenciam de forma direta na quantidade

gerada de resíduos em um município.

A prognose da geração quantitativa futura é executada utilizando-se associação com

o crescimento populacional projetado.

Já a prognose da composição futura (ou prognose em termos qualitativos) é mais

complexa de ser realizada. Para tanto utilizou-se da geração de resíduos que encontra-se

intimamente associada ao consumo, e este, por sua vez, decorre das condições econômicas

que o influenciam, como taxa de desemprego local, renda, taxa de juros, impostos incidentes

e condições de crédito, entre outros.

Page 44: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

44

2 Planejamento estratégico na EMLUR

2.1 Princípios da Administração Pública

Este Plano de Gestão, atende aos princípios da Administração Pública, definidos no

Artigo 37 da Constituição Federal, quais sejam: princípios da Legalidade, da

Impessoalidade, da Moralidade, da Publicidade e da Eficiência. Ao destacarmos a primeira

letra de cada um destes princípios, forma a palavra LIMPE, o que é fundamental para a nossa

Autarquia e que é um dos nossos objetivos, planejar, executar e manter o município limpo.

O PMGIRS atenderá impreterivelmente estes princípios e seus gestores estão a eles

submetidos.

Legalidade

A Legalidade está no alicerce do Estado de Direito, no princípio da autonomia da

vontade. Baseia-se no pressuposto de que tudo o que não é proibido, é permitido por lei. Mas

o Administrador Público deve fazer as coisas sob a regência da lei imposta. Portanto, só pode

fazer o que a lei autoriza.

Impessoalidade

A imagem de Administrador Público não deve ser identificada quando a

Administração Pública estiver atuando. Outro fator é que o administrador não pode fazer sua

própria promoção, tendo em vista seu cargo, pois esse atua em nome do interesse público. E

mais, ao representante público é proibido o privilégio de pessoas específicas. E deve tratar

todos igualmente.

Moralidade

Esse princípio tem a junção de Legalidade com Finalidade, resultando em

Moralidade. Ou seja, o administrador deve trabalhar com bases éticas na administração,

lembrando que não pode ser limitada na distinção de bem ou mal. Não se deve visar apenas

esses dois aspectos, adicionando a ideia de que o fim é e sempre será o bem comum. A

legalidade e finalidade devem andar juntas na conduta de qualquer servidor público, para o

alcance da moralidade.

Page 45: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

45

Publicidade

Na Publicidade, a gestão e o gerenciamento deve ser feito de forma legal, não oculta.

A publicação dos assuntos é importante para a fiscalização, o que contribui para ambos os

lados, tanto para o administrador quanto para o público. Porém, a publicidade não pode ser

usada de forma errada, para a propaganda pessoal, e, sim, para haver um verdadeiro controle

social.

Eficiência

O administrador tem o dever de fazer uma boa gestão, é o que esse princípio afirma.

O representante deve trazer as melhores saídas, sob a legalidade da lei, bem como mais

efetiva. Com esse princípio, o administrador obtém a resposta do interesse público e o Estado

possui maior eficácia na elaboração de suas ações.

Portanto, se deseja a EMLUR uma boa administração pública, LIMPE.

2.2 O planejamento estratégico na EMLUR

A prestação dos serviços de limpeza urbana em geral no Brasil, vem sendo executada

sem um planejamento estratégico adequado, com raras exceções nas empresas de limpeza

urbana de capitais e municípios maiores, através de ações operacionais de apenas resolver o

problema sem se importar quanto custa, qual a eficiência e qual o impacto social e ambiental.

Esta ausência de planejamento de suas ações operacionais, administrativas e de

gestão traz consequências enormes a administração pública, com grandes impactos sociais,

ambientais, econômicos e políticos.

A EMLUR é uma Autarquia, e como tal, presta serviços aos seus usuários, de

serviços regulamentados e para tanto, o planejamento estratégico de toda sua gestão se torna

essencial e imprescindível para que preste um serviço atendendo aos princípios da eficácia,

da eficiência e da efetividade.

A área pública tem sido colocada em xeque pela sociedade com relação às respostas

que lhes são exigidas. O cidadão-usuário demanda padrões de excelência nos serviços

oferecidos, exercendo seu direito de cobrar presteza no atendimento aos anseios sociais e no

cumprimento da missão das instituições. Além disso, as organizações públicas não puderam

Page 46: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

46

crescer em tamanho o suficiente para acompanhar o ritmo do crescimento populacional do

município, do estado e do país. O incremento da demanda tanto qualitativa quanto

quantitativamente no setor público é fato inegável.

Como dar cabo da tarefa de responder adequadamente a esses novos desafios?

Muitas organizações públicas, ao se depararem com a dificuldade de mobilizar seus

esforços, direcionando-os para a efetiva melhoria dos serviços oferecidos, têm optado por

definir um planejamento estratégico. Gerir estrategicamente uma organização pública

significa, nos dias de hoje, a possibilidade mais tangível, e talvez a única, de atingir os

objetivos institucionais pretendidos com eficiência, eficácia e efetividade.

A gestão estratégica trata em primeiro lugar da formulação de estratégias que

determinem rumos ou formas de atingir objetivos. Essas estratégias são geralmente reunidas

e descritas em um plano estratégico, que, por sua vez, é concebido didaticamente a partir de

uma análise de cenários, culminando com a elaboração de uma matriz que elucide ameaças

e oportunidades, sob os pontos de vista interno e externo à organização/instituição. Este é o

foco de nosso plano de gestão.

A estratégia deverá desdobrar-se também indicando as competências

organizacionais, ou seja, quais são as capacidades que possuímos coletivamente, ou que

precisaremos desenvolver, para podermos alcançar nossa visão.

Quando se necessita estruturar o desenvolvimento estratégico de uma empresa e/ou

organização existem vários instrumentos disponíveis, porém para o setor público restringem-

se as opções.

Uma organização/empresa/autarquia que não possui estratégia e cujas operações não

funcionam bem tem os dias contados. Portanto, um instrumento capaz de alinhar a estratégia

à atividade operacional se faz necessário e neste sentido estamos desenvolvendo este

PMGIRS.

Dos vários métodos disponíveis apenas alguns são aplicáveis ao Setor Público, pois

faltam dados de produção de serviços e de caracterização das competências dos indivíduos.

Os dados disponíveis são em regra desatualizados e não estão completos para que se possam

extrair os elementos necessários à determinação do capital humano.

Ao elaborar este Plano de Gestão, decidiu-se (corpo diretivo e servidores) utilizar

planejamento estratégico, para acompanhar suas ações e monitorar a qualidade dos serviços

Page 47: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

47

prestados, através do ciclo PDCA e da utilização do Balanced Scorecard – planilha de ajustes

de desempenho.

O Ciclo PDCA tem como estágio inicial o planejamento da ação, em seguida tudo o

que foi planejado é executado, gerando, posteriormente, a necessidade de checagem

constante destas ações implementadas. Com base nesta análise e comparação das ações com

aquilo que foi planejado, o gestor (Superintendente e Direção) começa então a implantar

medidas para correção das falhas que surgiram no processo de execução dos serviços de

limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos

Este ciclo é formado pelas seguintes etapas:

P = Plan (planejamento): Nesta etapa, o gestor deve estabelecer metas e/ou identificar

os elementos causadores do problema que impede o alcance das metas esperadas. É

preciso analisar os fatores que influenciam este problema, bem como identificar as

suas possíveis causas. Ao final, o gestor precisa definir um plano de ação eficiente.

D = Do (fazer, execução): Aqui é preciso realizar todas as atividades que foram

previstas e planejadas dentro do plano de ação.

C = Check (checagem, verificação): Após planejar e pôr em prática, o gestor precisa

monitorar e avaliar constantemente os resultados obtidos com a execução das

atividades. Avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, com

objetivos, especificações e estado desejado, consolidando as informações,

eventualmente confeccionando relatórios específicos.

A = Act (ação): Nesta etapa é preciso tomar as providências estipuladas nas

avaliações e relatórios sobre os indicadores de desempenhos operacionais. Se

necessário, o gestor deve traçar novos planos de ação para melhoria da qualidade do

atendimento dos serviços, visando sempre a correção máxima de falhas e o

aprimoramento do atendimento aos usuários do sistema de limpeza urbana.

É importante lembrar que como o Ciclo PDCA é verdadeiramente um ciclo, e por

isso deve “girar” constantemente. Ele não tem um fim obrigatório definido. Com as ações

corretivas ao final do primeiro ciclo é possível (e desejável) que seja criado um novo

planejamento para a melhoria de determinado procedimento, iniciando assim todo o

processo do Ciclo PDCA novamente. Este novo ciclo, a partir do anterior, é fundamental

para o sucesso da utilização desta ferramenta, aprimorando assim o planejamento, ajustando

os roteiros, serviços, atendimento, etc. e, consequentemente, trazendo um serviço de melhor

qualidade e de forma sustentável.

Page 48: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

48

Ao iniciar qualquer melhoria para o atendimento dos serviços de limpeza urbana,

planejar as ações deve ser a primeira fase dos serviços. Só depois de estar claro quem são os

responsáveis, o que eles precisam fazer e como, é que se deve dar início a fase de execução

das ações. Depois do plano de ação ser executado é quando no consenso comum a atividade

se encerra, mas pelo PDCA ainda temos metade do trabalho pela frente – e justamente a

metade que vai garantir que a atividade atinja os resultados esperados – que é estudar e

acompanhar tudo que foi feito para ter certeza que os esforços atingiram os objetivos, e

sempre que houver possibilidade de melhoria ou for identificado desvios, a correção entra

em cena e o ciclo PDCA começa novamente.

A Figura 1 mostra este ciclo, dentro do PMGIRS-JP.

Figura 1 - Ciclo PDCA no PMGIRS-JP

Fonte: Autores, 2014

2.3 Cuidados na utilização do Ciclo PDCA

Segundo, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), ao

iniciar serviços e implementar o Ciclo PDCA é importante que o gestor evite:

Planejar- Metas,

indicadores e procedimentos

Fazer- Conforme

planejamento

Checar- Resultados

Corrigir- Corretamente,

buscando melhoria continua

Page 49: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

49

Fazer sem planejar.

Definir as metas e não definir os métodos para atingi-las.

Definir metas e não preparar o pessoal para executá-las.

Fazer e não checar.

Planejar, fazer, checar e não agir corretivamente, quando necessário.

Parar após uma “volta” do ciclo.

A não execução de uma das etapas do ciclo pode comprometer seriamente o processo

de melhoria contínua. Por este motivo, a ferramenta apresentada aqui deve ser encarada pelos

gestores e servidores da EMLUR como um processo contínuo em busca da qualidade

máxima requerida para uma melhor prestação dos serviços de limpeza urbana no território

do municipal.

Pedir e exigir dos dirigentes do setor público atuais, que adotem uma nova filosofia

baseada em critérios modernos de gestão, ao invés dos textos legais que conhecem, é um

grande desafio. Tradicionalmente, ele é treinado para seguir regulamentos, a inovação é algo

indesejado neste ambiente estável de procedimentos altamente regulados.

Contudo, a necessidade de mudança organizacional já está presente na administração

pública e neste sentido a EMLUR avança com este objetivo comum. Para tanto, como

buscamos atingir os resultados, com menor custo e de forma sustentável, utilizando-se de

indicadores de gestão, operacionais, de desempenho, sociais, também decidimos utilizar uma

ferramenta de controle de desempenhos. Assim os gestores da EMLUR devem ter

conhecimentos específicos sobre a gestão e o gerenciamento de RSU, tendo os cargos de

direção no mínimo formação de nível superior de forma a poder contribuir para uma

melhoria na prestação dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.

Tanto o Balanced Scorecard – BSC – quanto o gerenciamento de projetos são

ferramentas administrativas, cujas finalidades são a implantação do plano estratégico. Elas

permitem transpor as estratégias do plano abstrato para o concreto, ou seja, a transformação

das estratégias em ações operacionais, investidas de medidas de desempenho e controle. Isso

configura o planejamento estratégico como um processo contínuo, naturalmente estendido a

todos os níveis da organização. Ressalte-se que o planejamento estratégico, sem uma

ferramenta de implantação, constitui somente um documento administrativo simples.

O plano estratégico nada mais é do que uma consolidação de ideias, que por si só não

produzem resultado algum. Ao contrário, é na implementação dessas ideias que a

organização/instituição vai obter o melhor da estratégia.

Page 50: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

50

Segundo Kaplan e Norton (1997, p. 25), o Balanced Scorecard reflete o equilíbrio

entre objetivos de curto, médio e longo prazo, entre medidas financeiras e não-financeiras,

entre indicadores de tendências e ocorrências e, ainda, entre as perspectivas interna e externa

de desempenho dentro da instituição.

Assim, este conjunto abrangente de medidas servirá de base para o sistema de

medição e gestão estratégica da EMLUR por meio do qual o desempenho organizacional é

mensurado de maneira equilibrada sob as quatro perspectivas. Dessa forma contribui para

que acompanhem o desempenho financeiro, operacional, monitorando, ao mesmo tempo, o

progresso na construção de capacidades e na busca de uma melhor prestação de serviços ao

cidadão-usuário.

Portanto, a partir de uma visão balanceada e integrada do que foi planejado para o

Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PMGIRS-JP, o BSC permitirá

descrever a estratégia de forma muito clara, por intermédio de quatro perspectivas:

financeira, clientes, processos internos, aprendizado e crescimento. Sendo que todos se

interligam entre si, formando uma relação de causa e efeito, com busca da eficácia,

eficiência, e da efetividade na prestação dos serviços.

Page 51: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

51

3 Núcleos Regionais e núcleos operacionais da EMLUR

3.1 Cenário atual

Atualmente, os serviços que compõem a limpeza urbana no município de João Pessoa

são executados através de três (03) empresas terceirizadas, quais sejam: coleta e transporte

de resíduos, varrição manual e mecanizada, raspagem e capinação manual, pintura de meio-

fio, roçagem manual e mecanizada e limpeza de terrenos. Parte destes serviços como:

varrição manual e serviços congêneres (raspagem e capinação manual, pintura de meio-fio,

roçagem manual e mecanizada) são executados pela própria EMLUR, utilizando para tanto

o seu próprio pessoal.

As empresas terceirizadas executam serviços de varrição manual e serviços

congêneres, do mesmo modo as turmas da EMLUR, atuando as primeiras conforme plano

estabelecido em contrato, diferentemente das equipes EMLUR, que sem plano pré-

estabelecido, sobrepõe-se muitas vezes ao planejamento, causando desperdício físico e

financeiro, com prejuízo para o conjunto da limpeza urbana.

Assim, se faz mais que necessário uma readequação da atual estrutura de

administrações da EMLUR, para se adequar e atender ao planejamento do Plano Municipal

de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PMGIRS.

A instalação de Núcleos Regionais de Limpeza Urbana (NRLU) e Núcleos

Operacionais de Limpeza Urbana (NOLU), faz parte deste novo planejamento, com o

objetivo de fomentar o planejamento e descentralização dos serviços de limpeza urbana para

os próximos vinte (20) anos, com uma melhor prestação de serviços ao cidadão-usuário,

proporcionando assim a melhoria da qualidade de vida das comunidades atendidas com os

serviços de limpeza urbana. Com a instalação destes núcleos regionais e administrativos-

operacionais a EMLUR buscará a universalização dos serviços de limpeza urbana no

município de João Pessoa no horizonte de vinte (20) anos, conforme preconiza o PMGIRS,

e determina a Lei N°. 12.305/2010 e a Lei N°. 11.445/2007.

O planejamento consiste na divisão do município em áreas geográficas, onde serão

alocados os núcleos regionais de limpeza urbana da EMLUR, os quais deverão atuar de

acordo com as premissas da administração central da autarquia, tendo à frente a Diretoria de

Operações – DIROP. Serão instalados seis (06) Núcleos Regionais de Limpeza Urbana em

Page 52: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

52

todo território Municipal, onde cada núcleo regional é composto por vários Núcleos

Administrativos-Operacionais dos serviços de limpeza urbana.

Portanto, este é um planejamento inicial que pode e deve ser ajustado durante a fase

de implantação. A Figura 2 mostra a divisão de Núcleos Regionais.

Figura 2 - Regionalização dos núcleos de limpeza urbana segundo as suas áreas de atuação

Fonte: EMLUR, 2014

Page 53: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

53

Em cada Núcleo Regional, serão instalados Núcleos Administrativos-Operacionais

de Limpeza Urbana, os quais são mostrados na Figura 3. Estes são compostos por dezessete

(17) setores.

Figura 3 - Mapa da redistribuição das administrações, setores e sugestões de instalações

Fonte: EMLUR, 2014

Page 54: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

54

O Núcleo Regional 01 é mostrado na Figura 4 e é composto pelos setores 01, 15 e

16.

Figura 4 - Detalhe do Núcleo Regional 1

Fonte: EMLUR, 2014

Page 55: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

55

O Núcleo Regional 02 é mostrado na Figura 5 e é composto pelos setores 11, 13 e

14.

Figura 5 - Detalhe do Núcleo Regional 2

Fonte: EMLUR, 2014

Page 56: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

56

O Núcleo Regional 03 é mostrado na Figura 6 e é composto pelos setores 02 e 17.

Figura 6 - Detalhe do Núcleo Regional 3

Fonte: EMLUR, 2014

Page 57: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

57

O Núcleo Regional 04 é mostrado na Figura 7 e é composto pelos setores 07, 10 e

12.

Figura 7 - Detalhe do Núcleo Regional 4

Fonte: EMLUR, 2014

Page 58: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

58

O Núcleo Regional 05 é mostrado na Figura 8 e é composto pelos setores 03, 04 e

05.

Figura 8 - Detalhe do Núcleo Regional 5.

Fonte: EMLUR, 2014

Page 59: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

59

O Núcleo Regional 06 é mostrado na Figura 9 e é composto pelos setores 06, 08 e

09.

Figura 9 - Detalhe do Núcleo Regional 6.

Fonte: EMLUR, 2014

Page 60: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

60

4 Contextualização das Bacias hidrográficas no PMGIRS

O Município de João Pessoa, está inserido nas bacias hidrográficas do rio Paraíba e

do rio Gramame, que pertencem aos Comitês de Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba e do

Litoral Sul, respectivamente. A Figura 10, mostra a inserção das bacias hidrográficas no

território municipal.

Figura 10 - Limites municipais com inserção nas bacias hidrográficas

Fonte: Autores, 2014

4.1 Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba

A Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba, tem uma área de 20.071,83 km2, compreendida

ente as latitudes 6º51'31" e 8º26'21" Sul e as longitudes 34º48'35" e 37º2'15” Oeste de

Greenwich (AESA, 2014).

De acordo com a AESA (2014) é a segunda maior do Estado da Paraíba - abrange

38% do seu território, abrigando 1.828.178 habitantes, que correspondem a 52% da sua

João Pessoa

Page 61: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

61

população total; oitenta e cinco (85) municípios inseridos total ou parcialmente na área da

Bacia.

Considerada uma das mais importantes do semiárido nordestino, a referida bacia é

composta pela sub-bacia do Rio Taperoá e Regiões do Alto, Médio e Baixo Curso do Rio

Paraíba. Além da grande densidade demográfica, na bacia estão incluídos os municípios de

João Pessoa, a capital, e Campina Grande, segundo maior centro urbano do Estado. (AESA,

2014).

Através do Governo Federal e Estadual, foram construídos, na área da Bacia, vários

açudes públicos que são utilizados no abastecimento das populações e rebanhos, irrigação,

pesca e em algumas iniciativas de lazer e turismo regional. Esses reservatórios são as

principais fontes de água da região e nas ocorrências de estiagens muitos deles entram em

colapso, ocasionando conflitos pelo uso dos recursos hídricos e graves problemas de ordem

social e econômica, como é o caso do Açude Epitácio Pessoa, em Boqueirão.

4.2 Bacia Hidrográfica do Rio Gramame e do Abiaí

A bacia do Rio Gramame localiza-se entre as latitudes 7º11’ e 7º23’ Sul e as

longitudes 34º48’ e 35º10’ Oeste, no Litoral Sul do Estado da Paraíba. Limita-se a leste com

o Oceano Atlântico, a oeste e norte com a Bacia do Rio Paraíba e ao sul com a bacia do rio

Abiaí. A área de drenagem da bacia é de 589,1 km². O principal curso d’água é o rio

Gramame, com extensão de 54,3 km, e seus principais afluentes são os rios Mumbaba,

Mamuaba e água Boa. Caracteriza-se por uma série de conflitos a respeito de degradação da

própria bacia, irrigação, registro de elevado índice de assoreamento do rio principal,

atividade industrial, entre outros. Além disto a Bacia é responsável por cerca de 70% do

sistema de abastecimento d’água da chamada Grande João Pessoa, que compreende os

municípios de João Pessoa, Cabedelo, Bayeux e parte de Santa Rita, e dos municípios de

Pedras de Fogo e Conde. (CBH-PB, 2014)

Segundo o CBH-PB (2014) A bacia hidrográfica do rio Abiaí localiza-se no litoral

sul do Estado da Paraíba, na fronteira com o Estado de Pernambuco, entre as latitudes 7º10’

e 7º30’ Sul e entre as longitudes 34º48’ e 35º06’ Oeste, tendo uma área de 449,5 km² e um

perímetro de 110,5 km.

Page 62: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

62

O rio Abiaí, com extensão de 28,2 km, apresenta como seus principais afluentes os

rios Taperubus e Cupissura e o riacho Pitanga. Possui uma área de drenagem de 450 km².

Identifica-se uma série de conflitos a respeito de degradação da própria bacia, irrigação, entre

outros. Além disto esta Bacia tem sido estudada como uma das alternativas para a

complementação do sistema de abastecimento d’água da Grande João Pessoa. (CBH-PB,

2014)

De acordo com o CBH-PB (2014), as áreas das duas Bacias totalizam 1038,6 km².

Os municípios inseridos na área de atuação do Comitê das Bacias Hidrográficas do

Litoral Sul, total e parcialmente são: Alhandra, Caaporã, Conde, Cruz do Espírito Santo,

João Pessoa, Pedras de Fogo, Pitimbu, Santa Rita e São Miguel de Taipu.

Nestas bacias hidrográficas os principais problemas encontrados e a serem resolvidos

são:

Contaminação das águas

Esgotamento da capacidade produtiva do solo

Erosão generalizada

Degradação da mata ciliar

Escassez hídrica

Portanto, pelas considerações expostas neste texto e pelo diagnóstico da situação dos

recursos hídricos nas bacias hidrográficas mostradas a seguir, bem como a identificação dos

conflitos entre usuários, dos riscos de racionamento dos recursos hídricos ou de sua poluição

e de degradação ambiental em razão da má utilização desses recursos, entende-se que é

necessário, urgentemente, ações de planejamento da bacia com os serviços de atendimento

ao cidadão-usuário, dentre eles a prestação dos serviços de limpeza urbana e manejo de

resíduos sólidos nos municípios integrantes, aos quais são integrantes do saneamento básico,

conforme Lei N°. 11.445/2007 e seu Decreto regulamentador.

Como exemplo, temos ações de degradação e poluição de um município que se

encontre montante no sentido do fluxo de escoamento, que traz enormes problemas para o

abastecimento dos municípios que se encontram jusante. Se um município A despeja esgoto

sem tratamento dentro de um rio, se despeja resíduos sólidos urbanos ou industriais dentro

do mesmo rio, certamente trará problemas de saúde aos moradores dos municípios B, C e D

que se encontram abaixo, justificando-se assim, que mesmo os serviços de limpeza urbana

devem ser planejados considerando-se as bacias hidrográficas que estão inseridos.

Page 63: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

63

A Figura 11 mostra a rede hidrográfica existente no município de João Pessoa,

considerando as respectivas bacias hidrográficas.

A Figura 12 mostra a rede hidrográfica existente no município de João Pessoa,

considerando em detalhe o rio jaguaribe e seu contexto dentro da bacia hidrográfica.

Page 64: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

64

Figura 11 - Rede hidrográfica existente no município de João Pessoa

Fonte: Autores, 2014

Page 65: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

65

Figura 12 - Rede hidrográfica existente no município de João Pessoa

Fonte: Autores, 2014

Page 66: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

66

Neste sentido a EMLUR dentro de seu planejamento operacional passará a considerar

na execução dos serviços de limpeza pública, quais sejam, a varrição manual, a capinação

manual e mecanizada e serviços especiais, o início dos serviços sempre considerando

prioritariamente o sentido do fluxo do escoamento, ou seja, iniciar estes serviços sempre

pela parte mais baixa do escoamento superficial de modo a não trazer entupimento das redes

de galerias pluviais, quando da interrupção do serviço de um dia para o outro e com

ocorrência de regime pluviométrico nestes intervalos, o que contribuiria para regimes com

interrupções ao escoamento superficial e, consequentemente, a inundações as populações do

entorno dos rios.

A Figura 13 mostra em detalhe o rio Jaguaribe e um bairro que está inserido em seu

curso, no caso o bairro de Jaguaribe, em que o planejamento destes serviços devem atender

esta premissa.

Também deve ser considerado nos serviços de limpeza de galerias pela SEINFRA,

este mesmo planejamento, de modo a não trazer problemas de poluição hídrica, com

carreamento de materiais e resíduos para os corpos hídricos.

Assim a EMLUR, a partir de 2015, iniciará o planejamento destes serviços conforme

esta orientação.

Page 67: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

67

Figura 13 - Mapa com destaque para o bairro de Jaguaribe, pelo qual passa o rio Jaguaribe

Fonte: Autores, 2014

Page 68: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

68

Conforme mostra a Figura 13, os serviços de limpeza pública (SLP) correspondentes

a varrição e a capina deverão ser planejados e executados tomando-se como referência a

bacia hidrográfica e, neste caso, tendo como referência o Rio Jaguaribe.

No bairro de Manaíra, esses serviços serão iniciados sempre pela parte mais baixa do

escoamento de forma a não provocar problemas de inundações na rede de drenagem

existente, conforme a ordem de prioridade (planejamento e execução) estabelecida na Figura

14.

Prioridade 1: ruas no mapa marcadas com a cor vermelha.

Prioridade 2: ruas no mapa marcadas com a cor amarela.

Prioridade 3: ruas no mapa marcadas com a cor azul.

Figura 14 - Mapa com destaque para o bairro de Manaíra

Fonte: Autores, 2014

Page 69: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

69

5 Estudo Populacional

A determinação da população, neste objeto em estudo, é de fundamental importância

para a elaboração de projetos e montagem do sistema de limpeza urbana, bem como a análise

atual e prospecções futuras. As informações utilizadas para a projeção da população do

município de João Pessoa foram obtidas a partir dos censos demográficos e contagens

populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Para projeção foram aplicados os métodos do crescimento aritmético, crescimento

geométrico e o método dos mínimos quadrados aos dados do IBGE. As principais curvas

utilizadas para ajuste pelo método dos mínimos quadrados são: função linear, potência,

exponencial e logarítmica.

No método do crescimento aritmético, a população é calculada de acordo com as

equações 1 e 2:

Equação 1 - Equação para cálculo da população pelo método do crescimento aritmético

00 ttrPP

Equação 2 - Equação para cálculo da taxa de crescimento no método do crescimento aritmético

01

01

tt

PPr , onde:

r = incremento ou taxa de crescimento.

P0 = população no tempo inicial (t0).

P1 = população no tempo t1.

P = população no tempo futuro (t).

t = tempo futuro.

No método do crescimento geométrico, a população é calculada de acordo com as

equações 3 e 4:

Equação 3 - Equação para projeção da população pelo método do crescimento geométrico.

KPPT 0

Page 70: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

70

Equação 4 - Equação para cálculo da taxa média geométrica de crescimento anual.

01

1

0

1tt

tt

P

Pk , onde:

PT = População no tempo futuro.

P1 = População no tempo t1.

P0 = População no tempo inicial t0.

t = Tempo futuro.

k = Taxa de Crescimento Geométrico.

De acordo com o IBGE (2004), a taxa média de crescimento anual da população

corresponde ao incremento anual da população para o período compreendido entre duas

datas sucessivas. Está ligada ao crescimento populacional, observado a partir das populações

enumeradas em dois censos consecutivos.

A Tabela 1 mostra a estimativa populacional para o município de João Pessoa de

acordo com cinco metodologias:

Crescimento Aritmético.

Crescimento Geométrico.

Método dos mínimos quadrados (função linear).

Método dos mínimos quadrados (função exponencial).

Método dos mínimos quadrados (função potência).

Tabela 1 - Estimativa populacional para o município de João Pessoa.

MÉTODO ANO ARITMÉTICO GEOMÉTRICO LINEAR EXPONENCIAL POTENCIA 2015 786.306 795.875 781.050 800.078 799.498 2016 798.864 811.193 793.119 816.126 815.416 2017 811.422 826.806 805.189 832.495 831.644 2018 823.980 842.719 817.259 849.193 848.186 2019 836.538 858.939 829.329 866.225 865.048 2020 849.096 875.471 841.398 883.600 882.238 2021 861.654 892.321 853.468 901.322 899.760 2022 874.212 909.496 865.538 919.400 917.621 2023 886.770 927.001 877.608 937.841 935.827 2024 899.328 944.843 889.678 956.652 954.386 2025 911.887 963.028 901.747 975.840 973.303 2026 924.445 981.564 913.817 995.412 992.586 2027 937.003 1.000.456 925.887 1.015.378 1.012.240 2028 949.561 1.019.711 937.957 1.035.743 1.032.274 2029 962.119 1.039.338 950.026 1.056.518 1.052.695

Page 71: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

71

2030 974.677 1.059.342 962.096 1.077.709 1.073.509 2031 987.235 1.079.731 974.166 1.099.325 1.094.723 2032 999.793 1.100.512 986.236 1.121.374 1.116.347 2033 1.012.351 1.121.694 998.306 1.143.866 1.138.386 2034 1.024.909 1.143.283 1.010.375 1.166.809 1.160.850

Fonte: Autores, 2014

O Gráfico 1 mostra a projeção populacional para o município de João Pessoa usando

o método aritmético e o método geométrico.

Gráfico 1 - Estimativas da população para o município de João Pessoa pelos métodos aritmético e geométrico

Fonte: Autores, 2014

O Gráfico 2 mostra a projeção populacional para o município de João Pessoa usando

o método dos mínimos quadrados, com as curvas das funções linear, exponencial e potência.

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040

Censo-IBGE

Aritimético

Geométrico

Page 72: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

72

Gráfico 2 - Estimativa da população para o município de João Pessoa pelo método dos mínimos quadrados

Fonte: Autores, 2014

O Quadro 1 mostra os coeficientes de determinação das curvas estudadas. A curva

que melhor se ajustou aos dados foi a curva da função exponencial, baseado no coeficiente

de determinação R².

Quadro 1 - Coeficiente de determinação das curvas do método dos mínimos quadrados.

Função R²

Linear 0,9965

Exponencial 0,9987

Potência 0,9986

Fonte: Autores, 2014

Contudo, é preciso considerar ainda a população rural do município e não há

disponível pelo IBGE uma série contínua de dados sobre a população rural do município de

João Pessoa nos censos de 1991 e 2000 para que se possa utilizar o método dos mínimos

quadrados. Dessa forma, levando em conta os dados do último censo demográfico feito pelo

IBGE (2010), a população do município de João Pessoa foi projetada a partir da taxa média

geométrica de crescimento (Tabela 2). As taxas de crescimento verificadas para a população

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040

Censo-IBGE

Mín.Quadrados(linear)

Min.Quadrados(exponencial)Mín.Quadrados(potência)

Page 73: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

73

total e urbana foram, respectivamente, 1,92% e 1,89% ao ano, entre os anos de 2000 e 2010.

A população rural foi determinada como sendo a diferença entre a população total e a

população urbana do município.

Tabela 2 - Projeção populacional do município de João Pessoa para o horizonte do PMGIRS.

ANO URBANA RURAL TOTAL 2015 791.375 4.500 795.875 2016 806.301 4.892 811.193 2017 821.509 5.297 826.806 2018 837.004 5.715 842.719 2019 852.792 6.147 858.939 2020 868.877 6.594 875.471 2021 885.265 7.056 892.321 2022 901.963 7.533 909.496 2023 918.976 8.025 927.001 2024 936.309 8.534 944.843 2025 953.969 9.059 963.028 2026 971.963 9.601 981.564 2027 990.296 10.160 1.000.456 2028 1.008.975 10.737 1.019.711 2029 1.028.006 11.332 1.039.338 2030 1.047.396 11.946 1.059.342 2031 1.067.151 12.580 1.079.731 2032 1.087.280 13.233 1.100.512 2033 1.107.788 13.907 1.121.694 2034 1.128.682 14.601 1.143.283

Fonte: Autores, 2014

A população por bairros do município de João Pessoa, segundo dados do IBGE

(2010) é mostrada na Tabela 3.

Tabela 3 - População dos bairros de João Pessoa segundo o IBGE (2010)

BAIRRO POPULAÇÃO TOTAL (2010) Barra de Gramame 347

Ponta do Seixas 474 Penha 772

João Agripino 1.161 Anatólia 1.162

Distrito Industrial 1.887 Tambiá 2.541

Pedro Gondim 3.360 Expedicionários 3.625

Centro 3.644 Varadouro 3.720

Page 74: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

74

Cidade dos Colibris 4.095 Portal do Sol 4.136

Brisamar 4.268 Jardim São Paulo 4.550

JOÃO PESSOA (demais setores) 4.596 Tambauzinho 4.932

Altiplano Cabo Branco 5.233 Grotão 6.159

Planalto da Boa Esperança 6.213 Água Fria 6.269

Mucumago 6.276 Cuiá 6.944

Padre Zé 6.964 Trincheiras 6.995

São José 7.078 Estados 7.458

Treze de Maio 7.760 Cabo Branco 7.906

Mumbaba 7.926 Ilha do Bispo 7.986 Costa e Silva 8.208 Costa do Sol 8.341 Ernani Sátiro 8.641

Indústrias 8.712 Ipês 9.121

Miramar 9.500 Aeroclube 9.649 Tambaú 10.163 Roger 10.381

Castelo Branco 11.642 Bancários 11.863 Paratibe 12.396

Mandacaru 12.593 Jardim Veneza 12.812

Bessa 13.096 Ernesto Geisel 14.184

Jaguaribe 14.651 Torre 15.193

Jardim Oceania 15.283 João Paulo II 15.446 Funcionários 15.848 José Américo 16.269

Alto do Mateus 16.281 Alto do Céu 16.557

Varjão 16.973 Jardim Cidade Universitária 21.425

Valentina 22.452 Gramame 24.829

Cruz das Armas 25.549

Page 75: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

75

Manaíra 26.369 Oitizeiro 29.125

Cristo Redentor 37.538 Mangabeira 75.988

TOTAL 723.515

Fonte: IBGE, 2010

Em função dessa quantidade apresentada na Tabela 3, foi feita uma estimativa da

população desses bairros para o horizonte do PMGIRS, ou seja, para o período de vinte (20)

anos. A ideia é que a partir do conhecimento de como se dará a dinâmica populacional de

cada bairro do município de João Pessoa nos próximos anos, possam ser propostas medidas

compatíveis com a realidade de cada setor do município. Em função da ausência de dados

da população por bairros nos anos anteriores, as estimativas apresentadas na Tabela 4 foram

baseadas na taxa média geométrica de crescimento anual, obtida conforme a Equação 4

aplicada aos dados dos Censos do IBGE de 2000 e 2010, equivalente a uma taxa média

geométrica de crescimento de 1,92% ao ano.

Page 76: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

76

Tabela 4 - Estimativa populacional dos bairros do município de João Pessoa para o horizonte do PMGIRS utilizando a taxa média geométrica de crescimento anual

Bairros 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034

Barra de Gramame

382 389 397 404 412 420 428 436 445 453 462 471 480 489 498 508 518 528 538 548

Ponta do Seixas

521 531 542 552 563 574 585 596 607 619 631 643 655 668 681 694 707 721 735 749

Penha 849 866 882 899 916 934 952 970 989 1.008 1.028 1.047 1.067 1.088 1.109 1.130 1.152 1.174 1.197 1.220

João Agripino 1.277 1.302 1.327 1.352 1.378 1.405 1.432 1.459 1.488 1.516 1.545 1.575 1.605 1.636 1.668 1.700 1.733 1.766 1.800 1.835

Anatólia 1.278 1.303 1.328 1.353 1.379 1.406 1.433 1.461 1.489 1.517 1.547 1.576 1.607 1.638 1.669 1.701 1.734 1.767 1.801 1.836

Distrito Industrial

2.076 2.116 2.156 2.198 2.240 2.283 2.327 2.372 2.418 2.464 2.512 2.560 2.609 2.660 2.711 2.763 2.816 2.870 2.925 2.982

Tambiá 2.795 2.849 2.904 2.960 3.017 3.075 3.134 3.194 3.256 3.318 3.382 3.447 3.514 3.581 3.650 3.720 3.792 3.865 3.939 4.015

Pedro Gondim 3.696 3.767 3.840 3.914 3.989 4.066 4.144 4.224 4.305 4.388 4.472 4.558 4.646 4.736 4.827 4.920 5.014 5.111 5.209 5.309

Expedicionários

3.988 4.064 4.143 4.222 4.304 4.386 4.471 4.557 4.645 4.734 4.825 4.918 5.013 5.109 5.207 5.308 5.410 5.514 5.620 5.728

Centro 4.008 4.086 4.164 4.244 4.326 4.409 4.494 4.581 4.669 4.759 4.850 4.944 5.039 5.136 5.235 5.335 5.438 5.543 5.649 5.758

Varadouro 4.092 4.171 4.251 4.333 4.416 4.501 4.588 4.676 4.766 4.858 4.951 5.047 5.144 5.243 5.344 5.447 5.552 5.658 5.767 5.878

Cidade dos Colibris

4.505 4.591 4.680 4.770 4.861 4.955 5.050 5.148 5.247 5.348 5.451 5.556 5.662 5.771 5.883 5.996 6.111 6.229 6.349 6.471

Portal do Sol 4.550 4.637 4.726 4.817 4.910 5.005 5.101 5.199 5.299 5.401 5.505 5.611 5.719 5.829 5.941 6.056 6.172 6.291 6.412 6.536

Brisamar 4.695 4.785 4.877 4.971 5.067 5.164 5.264 5.365 5.468 5.574 5.681 5.790 5.902 6.015 6.131 6.249 6.369 6.492 6.617 6.744

Jardim São Paulo

5.005 5.101 5.200 5.300 5.402 5.506 5.612 5.720 5.830 5.942 6.056 6.173 6.292 6.413 6.536 6.662 6.790 6.921 7.054 7.190

JOÃO PESSOA (demais setores)

5.056 5.153 5.252 5.353 5.456 5.561 5.668 5.777 5.889 6.002 6.117 6.235 6.355 6.478 6.602 6.729 6.859 6.991 7.125 7.263

Tambauzinho 5.425 5.530 5.636 5.745 5.855 5.968 6.083 6.200 6.319 6.441 6.565 6.691 6.820 6.951 7.085 7.221 7.360 7.502 7.646 7.793

Altiplano Cabo Branco

5.756 5.867 5.980 6.095 6.212 6.332 6.454 6.578 6.705 6.834 6.965 7.099 7.236 7.375 7.517 7.662 7.809 7.960 8.113 8.269

Grotão 6.775 6.905 7.038 7.174 7.312 7.453 7.596 7.742 7.891 8.043 8.198 8.356 8.516 8.680 8.847 9.018 9.191 9.368 9.549 9.732

Planalto da Boa Esperança

6.834 6.966 7.100 7.237 7.376 7.518 7.663 7.810 7.960 8.114 8.270 8.429 8.591 8.757 8.925 9.097 9.272 9.450 9.632 9.818

Água Fria 6.896 7.029 7.164 7.302 7.442 7.586 7.732 7.880 8.032 8.187 8.344 8.505 8.669 8.835 9.005 9.179 9.355 9.536 9.719 9.906

Mucumago 6.904 7.037 7.172 7.310 7.451 7.594 7.740 7.889 8.041 8.196 8.354 8.514 8.678 8.845 9.016 9.189 9.366 9.546 9.730 9.917

Cuiá 7.638 7.785 7.935 8.088 8.244 8.402 8.564 8.729 8.897 9.068 9.243 9.421 9.602 9.787 9.975 10.167 10.363 10.562 10.766 10.973

Padre Zé 7.660 7.808 7.958 8.111 8.267 8.427 8.589 8.754 8.923 9.094 9.269 9.448 9.630 9.815 10.004 10.196 10.393 10.593 10.797 11.004

Trincheiras 7.695 7.843 7.994 8.147 8.304 8.464 8.627 8.793 8.962 9.135 9.311 9.490 9.672 9.859 10.048 10.242 10.439 10.640 10.845 11.053

Page 77: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

77

São José 7.786 7.936 8.088 8.244 8.403 8.565 8.729 8.897 9.069 9.243 9.421 9.602 9.787 9.976 10.168 10.363 10.563 10.766 10.973 11.185

Estados 8.204 8.362 8.523 8.687 8.854 9.024 9.198 9.375 9.556 9.739 9.927 10.118 10.313 10.511 10.714 10.920 11.130 11.344 11.562 11.785

Treze de Maio 8.536 8.700 8.868 9.039 9.212 9.390 9.571 9.755 9.942 10.134 10.329 10.528 10.730 10.937 11.147 11.362 11.581 11.803 12.031 12.262

Cabo Branco 8.697 8.864 9.035 9.209 9.386 9.566 9.751 9.938 10.130 10.324 10.523 10.726 10.932 11.143 11.357 11.576 11.798 12.026 12.257 12.493

Mumbaba 8.719 8.886 9.058 9.232 9.410 9.591 9.775 9.963 10.155 10.351 10.550 10.753 10.960 11.171 11.386 11.605 11.828 12.056 12.288 12.524

Ilha do Bispo 8.785 8.954 9.126 9.302 9.481 9.663 9.849 10.039 10.232 10.429 10.630 10.834 11.043 11.255 11.472 11.693 11.918 12.147 12.381 12.619

Costa e Silva 9.029 9.203 9.380 9.560 9.744 9.932 10.123 10.318 10.516 10.719 10.925 11.135 11.350 11.568 11.791 12.018 12.249 12.485 12.725 12.970

Costa do Sol 9.175 9.352 9.532 9.715 9.902 10.093 10.287 10.485 10.687 10.893 11.102 11.316 11.534 11.756 11.982 12.213 12.448 12.687 12.931 13.180

Ernani Sátiro 9.505 9.688 9.875 10.065 10.258 10.456 10.657 10.862 11.071 11.284 11.502 11.723 11.949 12.178 12.413 12.652 12.895 13.144 13.396 13.654

Indústrias 9.583 9.768 9.956 10.147 10.343 10.542 10.745 10.951 11.162 11.377 11.596 11.819 12.047 12.279 12.515 12.756 13.001 13.252 13.507 13.767

Ipês 10.033 10.226 10.423 10.624 10.828 11.037 11.249 11.466 11.686 11.911 12.140 12.374 12.612 12.855 13.102 13.355 13.612 13.874 14.141 14.413

Miramar 10.450 10.651 10.856 11.065 11.278 11.495 11.716 11.942 12.172 12.406 12.645 12.888 13.136 13.389 13.647 13.910 14.177 14.450 14.728 15.012

Aeroclube 10.614 10.818 11.027 11.239 11.455 11.676 11.900 12.129 12.363 12.601 12.843 13.090 13.342 13.599 13.861 14.128 14.400 14.677 14.959 15.247

Tambaú 11.179 11.395 11.614 11.837 12.065 12.297 12.534 12.775 13.021 13.272 13.527 13.788 14.053 14.324 14.599 14.880 15.167 15.459 15.756 16.059

Roger 11.419 11.639 11.863 12.091 12.324 12.561 12.803 13.049 13.301 13.557 13.818 14.083 14.355 14.631 14.912 15.199 15.492 15.790 16.094 16.404

Castelo Branco

12.806 13.053 13.304 13.560 13.821 14.087 14.358 14.635 14.916 15.203 15.496 15.794 16.098 16.408 16.724 17.046 17.374 17.708 18.049 18.396

Bancários 13.049 13.301 13.557 13.818 14.083 14.355 14.631 14.912 15.199 15.492 15.790 16.094 16.404 16.720 17.041 17.369 17.704 18.044 18.392 18.746

Paratibe 13.636 13.898 14.166 14.438 14.716 14.999 15.288 15.582 15.882 16.188 16.500 16.817 17.141 17.471 17.807 18.150 18.499 18.855 19.218 19.588

Mandacarú 13.852 14.119 14.391 14.668 14.950 15.238 15.531 15.830 16.135 16.445 16.762 17.084 17.413 17.748 18.090 18.438 18.793 19.155 19.523 19.899

Jardim Veneza 14.093 14.365 14.641 14.923 15.210 15.503 15.801 16.105 16.415 16.731 17.053 17.382 17.716 18.057 18.405 18.759 19.120 19.488 19.863 20.245

Bessa 14.406 14.683 14.966 15.254 15.547 15.846 16.151 16.462 16.779 17.102 17.431 17.767 18.109 18.457 18.813 19.175 19.544 19.920 20.303 20.694

Ernesto Geisel 15.603 15.903 16.209 16.521 16.839 17.163 17.493 17.830 18.173 18.523 18.879 19.243 19.613 19.991 20.375 20.768 21.167 21.575 21.990 22.413

Jaguaribe 16.116 16.426 16.743 17.065 17.393 17.728 18.069 18.417 18.772 19.133 19.501 19.876 20.259 20.649 21.046 21.451 21.864 22.285 22.714 23.151

Torre 16.712 17.034 17.362 17.696 18.037 18.384 18.738 19.098 19.466 19.841 20.223 20.612 21.008 21.413 21.825 22.245 22.673 23.110 23.554 24.008

Jardim Oceania

16.811 17.135 17.465 17.801 18.144 18.493 18.849 19.212 19.581 19.958 20.342 20.734 21.133 21.540 21.954 22.377 22.807 23.246 23.694 24.150

João Paulo II 16.991 17.318 17.651 17.991 18.337 18.690 19.050 19.416 19.790 20.171 20.559 20.955 21.358 21.769 22.188 22.615 23.051 23.494 23.947 24.407

Funcionários 17.433 17.769 18.111 18.459 18.814 19.176 19.546 19.922 20.305 20.696 21.094 21.500 21.914 22.336 22.766 23.204 23.651 24.106 24.570 25.043

José Américo 17.896 18.241 18.592 18.949 19.314 19.686 20.065 20.451 20.845 21.246 21.655 22.071 22.496 22.929 23.371 23.820 24.279 24.746 25.222 25.708

Alto do Mateus

17.909 18.254 18.605 18.963 19.328 19.700 20.080 20.466 20.860 21.261 21.671 22.088 22.513 22.946 23.388 23.838 24.297 24.764 25.241 25.727

Alto do Céu 18.213 18.563 18.921 19.285 19.656 20.034 20.420 20.813 21.214 21.622 22.038 22.462 22.895 23.335 23.784 24.242 24.709 25.184 25.669 26.163

Page 78: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

78

Varjão 18.670 19.030 19.396 19.769 20.150 20.538 20.933 21.336 21.747 22.165 22.592 23.027 23.470 23.921 24.382 24.851 25.330 25.817 26.314 26.820

Jardim Cidade Universitária

23.568 24.021 24.484 24.955 25.435 25.925 26.424 26.932 27.451 27.979 28.518 29.066 29.626 30.196 30.777 31.370 31.973 32.589 33.216 33.855

Valentina 24.697 25.173 25.657 26.151 26.654 27.167 27.690 28.223 28.767 29.320 29.885 30.460 31.046 31.644 32.253 32.873 33.506 34.151 34.808 35.478

Gramame 27.312 27.838 28.374 28.920 29.476 30.044 30.622 31.211 31.812 32.424 33.048 33.684 34.333 34.994 35.667 36.354 37.053 37.766 38.493 39.234

Cruz das Armas

28.104 28.645 29.196 29.758 30.331 30.915 31.510 32.116 32.735 33.365 34.007 34.661 35.328 36.008 36.701 37.408 38.128 38.862 39.610 40.372

Manaíra 29.006 29.564 30.134 30.713 31.305 31.907 32.521 33.147 33.785 34.435 35.098 35.774 36.462 37.164 37.879 38.608 39.352 40.109 40.881 41.668

Oitizeiro 32.038 32.654 33.283 33.924 34.576 35.242 35.920 36.612 37.316 38.035 38.767 39.513 40.273 41.048 41.838 42.644 43.464 44.301 45.154 46.023

Cristo Redentor

41.292 42.087 42.897 43.723 44.564 45.422 46.296 47.187 48.095 49.021 49.965 50.926 51.906 52.906 53.924 54.962 56.019 57.098 58.197 59.317

Mangabeira 83.588 85.196 86.836 88.508 90.211 91.947 93.717 95.521 97.359 99.233 101.14

3 103.09

0 105.074 107.096 109.158 111.259 113.400 115.583 117.807 120.075

TOTAL 795.87

5 811.19

3 826.80

6 842.71

9 858.93

9 875.47

1 892.32

1 909.49

6 927.00

1 944.84

3 963.02

8 981.56

4 1.000.45

6 1.019.71

1 1.039.33

8 1.059.34

2 1.079.73

1 1.100.51

2 1.121.69

4 1.143.28

3

Fonte: Autores, 2014

Page 79: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

79

5.1 Projeção da geração de resíduos sólidos

Foi identificado no diagnóstico deste PMGIRS que a geração per capita atual do

pessoense é de 0,94 kg/ habitante.dia. Essa quantidade per capita foi calculada a partir do

total de resíduos sólidos domiciliares (RSD) e de resíduos de serviços de limpeza pública

(RSP) gerados no município de João Pessoa no ano de 2013. A partir dessa informação e

conhecendo também a projeção da população foi possível projetar a quantidade gerada de

resíduos sólidos no município de João Pessoa para o horizonte do PMGIRS.

Para tanto, foram construídos três cenários sobre a geração de resíduos sólidos no

município de João Pessoa, levando em conta os seguintes aspectos:

Geração per capita constante

Geração per capita crescente

Geração per capita decrescente

5.1.1 Geração per capita constante

Considerando constante a atual geração per capita de 0,94 kg/habitante.dia para o

horizonte de vinte (20) anos do PMGIRS e a população mostrada na Tabela 2, a situação de

geração dos resíduos no município de João Pessoa é mostrada na Tabela 5.

Tabela 5 - Projeção da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa na zona urbana e zona rural a uma taxa de geração per capita constante

ANO PER CAPITA ANUAL (t/ano) MENSAL (t/mês) DIÁRIA (t/dia)

(kg/hab.dia) URBANA RURAL URBANA RURAL URBANA RURAL

2015 0,94 271.520,76 1.544,05 22.316,78 126,91 743,89 4,23

2016 0,94 276.641,90 1.678,37 22.737,69 137,95 757,92 4,60

2017 0,94 281.859,84 1.817,25 23.166,56 149,36 772,22 4,98

2018 0,94 287.176,20 1.960,81 23.603,52 161,16 786,78 5,37

2019 0,94 292.592,84 2.109,18 24.048,73 173,36 801,62 5,78

2020 0,94 298.111,65 2.262,49 24.502,33 185,96 816,74 6,20

2021 0,94 303.734,55 2.420,89 24.964,48 198,98 832,15 6,63

2022 0,94 309.463,51 2.584,49 25.435,36 212,42 847,85 7,08

2023 0,94 315.300,53 2.753,45 25.915,11 226,31 863,84 7,54

2024 0,94 321.247,64 2.927,92 26.403,92 240,65 880,13 8,02

2025 0,94 327.306,93 3.108,03 26.901,94 255,45 896,73 8,52

2026 0,94 333.480,50 3.293,94 27.409,36 270,73 913,65 9,02

2027 0,94 339.770,52 3.485,81 27.926,34 286,50 930,88 9,55

Page 80: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

80

2028 0,94 346.179,18 3.683,79 28.453,08 302,78 948,44 10,09

2029 0,94 352.708,72 3.888,06 28.989,76 319,57 966,33 10,65

2030 0,94 359.361,41 4.098,77 29.536,55 336,89 984,55 11,23

2031 0,94 366.139,59 4.316,10 30.093,66 354,75 1.003,12 11,82

2032 0,94 373.045,61 4.540,22 30.661,28 373,17 1.022,04 12,44

2033 0,94 380.081,90 4.771,32 31.239,61 392,16 1.041,32 13,07

2034 0,94 387.250,90 5.009,58 31.828,84 411,75 1.060,96 13,72

Fonte: Autores, 2014

5.1.2 Geração per capita crescente

Considerando que a geração per capita aumente a cada ano no horizonte de vinte (20)

anos do PMGIRS, a situação dos resíduos no município de João Pessoa é mostrada na Tabela

6. O aumento considerado nessa projeção foi de 4,04% ao ano, correspondente ao percentual

médio de aumento na quantidade coletada de RSD e RSP no município de João Pessoa entre

os anos de 2004 e 2013.

Tabela 6 - Projeção da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa na zona urbana e zona rural a uma taxa de geração per capita crescente

ANO PER CAPITA ANUAL (t/ano) MENSAL (t/mês) DIÁRIA (t/dia)

(kg/hab.dia) URBANA RURAL URBANA RURAL URBANA RURAL

2015 0,94 271.520,76 1.544,05 22.316,78 126,91 743,89 4,23

2016 0,98 287.811,93 1.746,14 23.655,78 143,52 788,53 4,78

2017 1,02 305.080,81 1.966,96 25.075,14 161,67 835,84 5,39

2018 1,06 323.385,83 2.208,04 26.579,66 181,48 885,99 6,05

2019 1,10 342.789,16 2.471,02 28.174,45 203,10 939,15 6,77

2020 1,15 363.356,70 2.757,67 29.864,93 226,66 995,50 7,56

2021 1,19 385.158,31 3.069,87 31.656,85 252,32 1.055,23 8,41

2022 1,24 408.268,02 3.409,66 33.556,28 280,25 1.118,54 9,34

2023 1,29 432.764,33 3.779,24 35.569,67 310,62 1.185,66 10,35

2024 1,34 458.730,43 4.180,96 37.703,87 343,64 1.256,80 11,45

2025 1,40 486.254,51 4.617,35 39.966,12 379,51 1.332,20 12,65

2026 1,45 515.430,05 5.091,14 42.364,11 418,45 1.412,14 13,95

2027 1,51 546.356,14 5.605,23 44.905,98 460,70 1.496,87 15,36

2028 1,57 579.137,82 6.162,77 47.600,37 506,53 1.586,68 16,88

2029 1,64 613.886,41 6.767,13 50.456,42 556,20 1.681,88 18,54

2030 1,70 650.719,94 7.421,92 53.483,83 610,02 1.782,79 20,33

2031 1,77 689.763,50 8.131,02 56.692,89 668,30 1.889,76 22,28

2032 1,84 731.149,69 8.898,60 60.094,50 731,39 2.003,15 24,38

2033 1,92 775.019,08 9.729,13 63.700,20 799,65 2.123,34 26,66

Page 81: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

81

2034 1,99 821.520,66 10.627,40 67.522,25 873,49 2.250,74 29,12

Fonte: Autores, 2014

5.1.3 Geração per capita decrescente

Considerando que a geração per capita diminua a cada ano no horizonte de vinte (20)

anos do PMGIRS, a situação dos resíduos no município de João Pessoa é mostrada na Tabela

7. Adotou-se como fator de redução, nesse caso, a quantidade de 0,03 kg/hab.dia a cada ano.

Tabela 7 - Projeção da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa na zona urbana e zona rural a uma taxa de geração per capita decrescente

ANO PER CAPITA ANUAL (t/ano) MENSAL (t/mês) DIÁRIA (t/dia)

(kg/hab.dia) URBANA RURAL URBANA RURAL URBANA RURAL

2015 0,94 271.520,76 1.544,05 22.316,78 126,91 743,89 4,23

2016 0,91 267.812,90 1.624,81 22.012,02 133,55 733,73 4,45

2017 0,88 263.868,79 1.701,25 21.687,85 139,83 722,93 4,66

2018 0,85 259.680,61 1.773,07 21.343,61 145,73 711,45 4,86

2019 0,82 255.240,57 1.839,92 20.978,68 151,23 699,29 5,04

2020 0,79 250.540,64 1.901,46 20.592,38 156,28 686,41 5,21

2021 0,76 245.572,62 1.957,31 20.184,05 160,87 672,80 5,36

2022 0,73 240.328,05 2.007,11 19.752,99 164,97 658,43 5,50

2023 0,70 234.798,26 2.050,44 19.298,49 168,53 643,28 5,62

2024 0,67 228.974,38 2.086,92 18.819,81 171,53 627,33 5,72

2025 0,64 222.847,27 2.116,10 18.316,21 173,93 610,54 5,80

2026 0,61 216.407,56 2.137,56 17.786,92 175,69 592,90 5,86

2027 0,58 209.645,64 2.150,82 17.231,15 176,78 574,37 5,89

2028 0,55 202.551,65 2.155,41 16.648,08 177,16 554,94 5,91

2029 0,52 195.115,46 2.150,84 16.036,89 176,78 534,56 5,89

2030 0,49 187.326,69 2.136,59 15.396,71 175,61 513,22 5,85

2031 0,46 179.174,69 2.112,13 14.726,69 173,60 490,89 5,79

2032 0,43 170.648,53 2.076,91 14.025,91 170,70 467,53 5,69

2033 0,40 161.736,98 2.030,35 13.293,45 166,88 443,12 5,56

2034 0,37 152.428,55 1.971,86 12.528,37 162,07 417,61 5,40

Fonte: Autores, 2014

Page 82: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

82

6 Proposição de cenários prospectivos para o PMGIRS

Após o diagnóstico e conhecendo as projeções dos RSD e RSP é possível traçar

cenários que representam a situação atual desses resíduos no município, além de situações

possíveis imagináveis ou desejáveis, com base nas propostas de redução de geração do

PMGIRS.

De acordo com o MMA (2012), esses cenários, tal como tratados no Plano Nacional

de Resíduos Sólidos (PNRS), permitem uma reflexão sobre as alternativas de futuro,

servindo também como referencial para o planejamento no horizonte temporal adotado,

refletindo as expectativas favoráveis e desfavoráveis para aspectos como: crescimento

populacional, intensidade de geração de resíduos, mudança no perfil dos resíduos,

incorporação de novos procedimentos, novas capacidades gerenciais, etc.

Para o PMGIRS – JP adotou-se três cenários prospectivos para serem utilizados na

etapa de planejamento do Plano. O primeiro cenário adotado é o da geração de RSD e RSP

sem nenhuma redução dos resíduos recicláveis, ou seja, é um cenário indesejável. O segundo

cenário considerado é o da atual situação com a redução existente na coleta seletiva

municipal, ou seja é um cenário atual imaginável. O terceiro cenário adotado é o de redução

dos resíduos com as metas de redução propostas no Plano, ou seja é um cenário desejável.

6.1 Cenário 1

Este primeiro cenário reflete o atual sistema de gestão dos resíduos sólidos do

município de João Pessoa, no que se refere a RSD e RSP. Os valores totais apresentados nas

tabelas a seguir correspondem as estimativas de geração anual, mensal e diária, tanto na zona

urbana quanto na zona rural do município de João Pessoa (Tabela 8).

Tabela 8 - Estimativa de geração de RSD e RSP no município de João Pessoa

ANO ANUAL (t) MENSAL (t) DIÁRIA (t)

2015 273.064,81 22.443,68 748,12

2016 278.320,27 22.875,64 762,52

2017 283.677,09 23.315,93 777,20

2018 289.137,01 23.764,69 792,16

2019 294.702,02 24.222,08 807,40

2020 300.374,15 24.688,29 822,94

Page 83: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

83

2021 306.155,44 25.163,46 838,78

2022 312.048,00 25.647,78 854,93

2023 318.053,98 26.141,42 871,38

2024 324.175,56 26.644,57 888,15

2025 330.414,95 27.157,39 905,25

2026 336.774,44 27.680,09 922,67

2027 343.256,33 28.212,85 940,43

2028 349.862,97 28.755,86 958,53

2029 356.596,77 29.309,32 976,98

2030 363.460,18 29.873,44 995,78

2031 370.455,69 30.448,41 1.014,95

2032 377.585,84 31.034,45 1.034,48

2033 384.853,22 31.631,77 1.054,39

2034 392.260,48 32.240,59 1.074,69

TOTAL 6.585.229,19 541.251,71 18.041,72

Fonte: Autores, 2014

A quantidade total de RSD depositados no Aterro Sanitário Metropolitano de João

Pessoa (ASMJP) desde o início de sua operação até o ano de 2013, ou seja, em pouco mais

de onze (11) anos foi de 4.122.719 t. Considerando que no cenário apresentado não haverá

redução da geração de resíduos, ao longo do horizonte de vinte (20) anos, o total acumulado

de RSD e RSP será de 6.585.229,19 t. Sendo assim, essa estimativa supera em

aproximadamente 60% a quantidade total de RSD já depositado no aterro até 2013,

superando também a capacidade instalada do ASMJP, que é de 9.880.000t. Nesta análise

não se leva em conta a quantidade aterrada de RSU pelos outros municípios, Bayeux,

Cabedelo, Santa Rita, Conde e Alhandra, já que o Plano é para João Pessoa. Observa-se com

esse cenário a necessidade de construção de outro aterro sanitário para atender a demanda

do município de João Pessoa.

Atualmente, com base na quantidade de RSU gerada, 748,12t/dia, e na capacidade

de carga dos caminhões que fazem a coleta no município de João Pessoa, serão necessários

em 2015 trinta e seis (36) caminhões com capacidade de 15m³, realizando duas (02) viagens

ao dia ao ASMJP para dar conta do serviço, sem considerar os veículos reserva. A estimativa

é que em 2034, caso não haja redução da quantidade gerada serão necessários cinquenta e

um (51) caminhões. Confirmando-se esta previsão, a construção de outro aterro sanitário

antes de atingir o horizonte final deste PMGIRS será fundamental para garantir a destinação

ambientalmente adequada dos resíduos gerados no município de João Pessoa.

Page 84: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

84

A Tabela 9 mostra a estimativa dos custos com coleta, transporte e disposição final

no ASMJP, considerando o cenário sem redução da quantidade gerada. Para construção

dessa tabela, considerou-se para o ano de 2015 o preço pago atualmente pela EMLUR para

coleta e transporte dos resíduos até o ASMJP. Considerou-se um reajuste anual de acordo

com a variação dos últimos doze (12) meses do Índice Nacional de Preços ao Consumidor

Amplo (IPCA), que foi de 6,5%. Dessa forma, os preços mostrados foram reajustados em

6,5% ao ano para refletir os prováveis aumentos nos contratos futuros. Deve-se destacar

ainda que os preços e os custos apresentados foram calculados apenas para fins de estimativa

e construção dos cenários, servindo assim como base para o planejamento do município.

Tabela 9 – Custos estimados com coleta de RSD e RSP no município de João Pessoa

ANO PREÇO DA COLETA (R$/t) ANUAL (R$/t) MENSAL (R$/t) DIÁRIA (R$/t)

2015 R$ 122,80 R$ 33.532.359,10 R$ 2.756.084,31 R$ 91.869,48

2016 R$ 130,78 R$ 36.399.281,09 R$ 2.991.721,73 R$ 99.724,06

2017 R$ 139,28 R$ 39.511.347,66 R$ 3.247.508,03 R$ 108.250,27

2018 R$ 148,34 R$ 42.889.489,77 R$ 3.525.163,54 R$ 117.505,45

2019 R$ 157,98 R$ 46.556.456,35 R$ 3.826.558,06 R$ 127.551,94

2020 R$ 168,25 R$ 50.536.941,33 R$ 4.153.721,20 R$ 138.457,37

2021 R$ 179,18 R$ 54.857.749,90 R$ 4.508.856,16 R$ 150.295,21

2022 R$ 190,83 R$ 59.547.979,05 R$ 4.894.354,44 R$ 163.145,15

2023 R$ 203,23 R$ 64.639.213,53 R$ 5.312.812,07 R$ 177.093,74

2024 R$ 216,44 R$ 70.165.738,50 R$ 5.767.047,00 R$ 192.234,90

2025 R$ 230,51 R$ 76.164.770,42 R$ 6.260.118,12 R$ 208.670,60

2026 R$ 245,50 R$ 82.676.707,71 R$ 6.795.345,84 R$ 226.511,53

2027 R$ 261,45 R$ 89.745.402,76 R$ 7.376.334,47 R$ 245.877,82

2028 R$ 278,45 R$ 97.418.457,26 R$ 8.006.996,49 R$ 266.899,88

2029 R$ 296,55 R$ 105.747.542,76 R$ 8.691.578,86 R$ 289.719,30

2030 R$ 315,82 R$ 114.788.748,59 R$ 9.434.691,67 R$ 314.489,72

2031 R$ 336,35 R$ 124.602.959,66 R$ 10.241.339,15 R$ 341.377,97

2032 R$ 358,21 R$ 135.256.266,36 R$ 11.116.953,40 R$ 370.565,11

2033 R$ 381,50 R$ 146.820.409,72 R$ 12.067.430,94 R$ 402.247,70

2034 R$ 406,29 R$ 159.373.264,48 R$ 13.099.172,42 R$ 436.639,08

TOTAL R$ 1.631.231.086,0 R$ 134.073.787,89 R$ 4.469.126,26

Fonte: Autores, 2014

Analisando a Tabela 9, nota-se que o gasto anual estimado com a coleta de RSD e

RSP no ano de 2015 será de R$ 33.532.359,10. A despesa total da EMLUR no ano de 2013

com serviços terceirizados foi de R$ 55.402.524,26, incluindo os custos com a coleta de

resíduos da construção civil (RCC) e resíduos comerciais. Dessa forma, pode-se concluir

Page 85: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

85

que os custos com coleta de RSD e RSP corresponderão a aproximadamente 61% das

despesas da EMLUR com empresas terceirizadas nos próximos anos.

Durante a fase de elaboração do diagnóstico desse PMGIRS, foram obtidos dados

dos últimos sete (07) anos sobre a despesa da EMLUR com serviços terceirizados, de tal

forma que o acumulado de 2007 a 2013 foi de R$ 275.540.421,05. A título de comparação,

a estimativa do custo acumulado anual com coleta de RSD e RSP de 2015 a 2021, ou seja,

nos próximos sete (07) anos, é de R$ 304.283.625,20, indicando que o cenário sem redução

da geração desses resíduos gerará cada vez mais despesas aos cofres públicos.

A estimativa dos custos com disposição final no ASMJP mostrada na Tabela 10 segue

a mesma metodologia da estimativa dos custos com coleta e transporte dos resíduos.

Considerando o preço atual pago pela EMLUR para depositar no ASMJP os resíduos

coletados no município de João Pessoa, foram feitas atualizações anuais, adotando um

aumento de 6,5% a cada atualização do preço.

Tabela 10 - Custos estimados com disposição final de RSD e RSP no município de João Pessoa

ANO DISPOSIÇÃO FINAL (R$/t) ANUAL (R$/t) MENSAL (R$/t) DIÁRIA (R$/t)

2015 R$ 24,34 R$ 6.646.397,56 R$ 546.279,25 R$ 18.209,31

2016 R$ 25,92 R$ 7.214.645,78 R$ 592.984,58 R$ 19.766,15

2017 R$ 27,61 R$ 7.831.483,73 R$ 643.683,59 R$ 21.456,12

2018 R$ 29,40 R$ 8.501.060,11 R$ 698.717,27 R$ 23.290,58

2019 R$ 31,31 R$ 9.227.883,94 R$ 758.456,21 R$ 25.281,87

2020 R$ 33,35 R$ 10.016.849,77 R$ 823.302,72 R$ 27.443,42

2021 R$ 35,52 R$ 10.873.270,62 R$ 893.693,48 R$ 29.789,78

2022 R$ 37,82 R$ 11.802.913,76 R$ 970.102,50 R$ 32.336,75

2023 R$ 40,28 R$ 12.812.039,56 R$ 1.053.044,35 R$ 35.101,48

2024 R$ 42,90 R$ 13.907.443,61 R$ 1.143.077,56 R$ 38.102,59

2025 R$ 45,69 R$ 15.096.502,54 R$ 1.240.808,43 R$ 41.360,28

2026 R$ 48,66 R$ 16.387.223,66 R$ 1.346.895,10 R$ 44.896,50

2027 R$ 51,82 R$ 17.788.298,89 R$ 1.462.051,96 R$ 48.735,07

2028 R$ 55,19 R$ 19.309.163,27 R$ 1.587.054,52 R$ 52.901,82

2029 R$ 58,78 R$ 20.960.058,56 R$ 1.722.744,54 R$ 57.424,82

2030 R$ 62,60 R$ 22.752.102,12 R$ 1.870.035,79 R$ 62.334,53

2031 R$ 66,67 R$ 24.697.361,87 R$ 2.029.920,15 R$ 67.664,01

2032 R$ 71,00 R$ 26.808.937,49 R$ 2.203.474,31 R$ 73.449,14

2033 R$ 75,62 R$ 29.101.048,64 R$ 2.391.867,01 R$ 79.728,90

2034 R$ 80,53 R$ 31.589.130,76 R$ 2.596.366,91 R$ 86.545,56

TOTAL R$ 323.323.816,23 R$ 26.574.560,24 R$ 885.818,67

Fonte: Autores, 2014

Page 86: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

86

Analisando a Tabela 10, percebe-se que o custo diário estimado com disposição final

apenas de RSD e RSP no ASMJP será de R$ 18.209,31, em 2015. Esse custo no ano de 2013,

de acordo com os dados obtidos no diagnóstico do PMGIRS, foi de R$ 27.765,10/dia pagos

pela EMLUR. Os dados disponíveis sobre as despesas com concessão da disposição final

são de 2007 a 2013 e, nesse período, o aumento médio registrado foi de 4,7% ao ano. A

título de comparação, o aumento no custo diário com disposição final, de acordo com esse

cenário apresentado será de 8,5% ao ano, apontando mais uma vez para a necessidade de

redução da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa.

6.2 Cenário 2

No diagnóstico deste PMGIRS, foi apresentado que o percentual coletado pelas

associações de catadores de resíduos sólidos de 2005 a 2012 foi de 1,21% em relação ao

total coletado de resíduos domiciliares coletados município de João Pessoa. A partir desse

dado, o cenário 2 mostra qual o impacto do trabalho dos catadores de materiais recicláveis

na coleta e, consequentemente, nos custos do sistema de gestão de resíduos sólidos do

município, caso a taxa de recuperação de materiais mantenha-se a mesma ao longo dos vinte

(20) anos. (Tabela 11)

Tabela 11 - Estimativa da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa considerando o percentual de redução atual da coleta seletiva

ANO ANUAL (t) MENSAL (t) DIÁRIA (t)

2015 269.760,73 22.172,11 739,07

2016 274.952,59 22.598,84 753,29

2017 280.244,60 23.033,80 767,79

2018 285.638,45 23.477,13 782,57

2019 291.136,13 23.929,00 797,63

2020 296.739,62 24.389,56 812,99

2021 302.450,96 24.858,98 828,63

2022 308.272,22 25.337,44 844,58

2023 314.205,53 25.825,11 860,84

2024 320.253,03 26.322,17 877,41

2025 326.416,93 26.828,79 894,29

2026 332.699,47 27.345,16 911,51

2027 339.102,93 27.871,47 929,05

2028 345.629,63 28.407,91 946,93

2029 352.281,95 28.954,68 965,16

Page 87: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

87

2030 359.062,31 29.511,97 983,73

2031 365.973,17 30.079,99 1.002,67

2032 373.017,05 30.658,94 1.021,96

2033 380.196,50 31.249,03 1.041,63

2034 387.514,13 31.850,48 1.061,68

TOTAL 6.505.547,92 534.702,57 17.823,42

Fonte: Autores, 2014

O Gráfico 3 mostra a comparação entre os cenários 1 e 2, em relação total anual de

resíduos acumulado ao longo dos vinte (20) anos.

Gráfico 3 - Comparação entre os cenários 1 e 2 em relação à quantidade anual

Fonte: Autores, 2014

O Gráfico 3 pode ser melhor entendido através da Tabela 12, que destaca também a

economia de recursos resultante entre um cenário e outro.

Tabela 12 - Comparação entre os cenários 1 e 2 em relação à quantidade acumulada ao longo dos 20 anos

ASPECTO CENÁRIO 1 CENÁRIO 2 DIFERENÇA

QUANTIDADE ACUMULADA (t) 6.585.229,19 6.505.547,92 79.681,27

CUSTOS COM COLETA E TRANSPORTE (R$/t) R$ 1.631.231.086,00 R$ 1.611.493.189,86 R$ 19.737.896,14

CUSTOS COM DISPOSIÇÃO FINAL (R$/t) R$ 323.323.816,23 R$ 319.411.598,06 R$ 3.912.218,18

Fonte: Autores, 2014

6.460.000,00

6.480.000,00

6.500.000,00

6.520.000,00

6.540.000,00

6.560.000,00

6.580.000,00

6.600.000,00

R$ 0,00

R$ 200.000.000,00

R$ 400.000.000,00

R$ 600.000.000,00

R$ 800.000.000,00

R$ 1.000.000.000,00

R$ 1.200.000.000,00

R$ 1.400.000.000,00

R$ 1.600.000.000,00

R$ 1.800.000.000,00

1 2A

cum

ula

do

em

20

an

os

(t)

Cu

sto

s (R

$/t

)

Custos com coleta e transporte Custos com disposição final

Quantidade total acumulada (t)

Page 88: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

88

Analisando-se o Gráfico 3 e a Tabela 12 percebe-se que a diferença entre o total de

resíduos acumulados projetados pelos dois cenários é de 79.681,19 t, o que equivale a uma

redução diária de 218,30 t. Esses dados, gráfico e numericamente parecem irrelevantes

diante das quantidades estimadas. Contudo, essa redução na quantidade de resíduos

destinada ao aterro representa uma economia de R$ 23.650.114,32 ao longo do horizonte de

vinte (20) anos do PMGIRS.

O percentual de recuperação de materiais de 1,21% conseguido pelo trabalho

catadores pode ser considerado irrisório tendo em vista que ele representa a média de um

período de sete (07) anos, levando em conta também que o número de associações existentes

cresceu de 2005 até hoje e que não são contabilizadas nesse percentual as quantidades

recuperadas pelos catadores autônomos.

Porém, a tendência é que os valores continuem nesse patamar baixo, caso a atual

iniciativa de coleta seletiva não se torne um verdadeiro Programa de Coleta Seletiva

abrangendo todos os bairros do município de João Pessoa, aliado ainda a um Programa

Municipal de Educação Ambiental, através do qual a sociedade possa contribuir

efetivamente nesse processo.

Nesse cenário, considerando a redução conseguida pelos catadores de materiais

recicláveis e analisando a quantidade de caminhões necessários para a coleta de todo resíduo

gerado, percebe-se que praticamente não há mudanças em relação ao Cenário 1. Para coletar

as 739,07 toneladas diárias de RSU serão necessários, em 2015, trinta e cinco (35) caminhões

(um a menos que o cenário anterior), enquanto que para atender a demanda em 2034 seriam

necessários os mesmos, cinquenta e um (51) caminhões, igualando-se ao cenário 1, pela

pequena redução de resíduos. Esses números, apesar de serem estimativas, corroboram para

a necessidade de ampliação da Coleta Seletiva no município de João Pessoa.

6.3 Cenário 3

Este cenário considera os percentuais estabelecidos no Plano Nacional de Resíduos

Sólidos (PNRS, 2012), na parte relativa as metas para Resíduos Sólidos Urbanos, mais

especificamente a Meta 3, que diz respeito a redução dos resíduos recicláveis secos dispostos

em aterro, com base na caracterização nacional.

Page 89: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

89

As metas estabelecidas no PNRS levam em conta as especificidades de cada região

do país, sendo propostos diferentes percentuais de redução para cada uma delas. Para o

município de João Pessoa, adotou-se como referência o plano de metas da Região Nordeste

e a partir dele foram propostas as metas do PMGIRS-JP para coleta seletiva, objetivando

chegar ao ano de 2031 com o mesmo percentual estabelecido no PNRS (Tabela 13):

Tabela 13 - Metas do PNRS para a região Nordeste para redução dos resíduos recicláveis secos dispostos em aterro

Região 2015 2019 2023 2027 2031 Nordeste¹ 12% 16% 19% 22% 25% João Pessoa² 3% 9% 13% 19% 25%

Fonte: PNRS¹, 2012; Autores², 2014

Com base nessas metas, foi construído o cenário mostrado na Tabela 14.

Tabela 14 - Estimativa da geração de RSD e RSP no município de João Pessoa considerando os percentuais de redução do PNRS

ANO METAS ANUAL (t) MENSAL (t) DIÁRIA (t)

2015 3% 264.872,87 21.770,37 725,68

2016 4% 267.187,46 21.960,61 732,02

2017 6% 266.656,46 21.916,97 730,57

2018 7% 268.897,42 22.101,16 736,71

2019 9% 268.178,84 22.042,10 734,74

2020 10% 270.336,73 22.219,46 740,65

2021 11% 272.478,34 22.395,48 746,52

2022 12% 274.602,24 22.570,05 752,33

2023 13% 276.706,96 22.743,04 758,10

2024 15% 275.549,22 22.647,88 754,93

2025 16% 277.548,56 22.812,21 760,41

2026 18% 276.155,04 22.697,67 756,59

2027 19% 278.037,62 22.852,41 761,75

2028 20% 279.890,38 23.004,69 766,82

2029 22% 278.145,48 22.861,27 762,04

2030 24% 276.229,74 22.703,81 756,79

2031 25% 277.841,77 22.836,31 761,21

2032 25% 283.189,38 23.275,84 775,86

2033 25% 288.639,92 23.723,83 790,79

2034 25% 294.195,36 24.180,44 806,01

TOTAL 5.515.339,79 453.315,60 15.110,52

Fonte: Autores, 2014

Page 90: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

90

Fazendo a comparação desse cenário desejável com os cenários anteriores, em

relação à quantidade de caminhões, percebe-se o impacto da adoção de metas para a melhoria

da gestão dos RSU no município de João Pessoa. Conseguindo-se reduzir a geração

conforme mostrado na Tabela 14, a quantidade de caminhões necessários para a realização

da coleta no final do horizonte do PMGIRS seria de trinta e oito (38) caminhões (treze a

menos que a quantidade estimada nos cenários 1 e 2 para o fim do horizonte do PMGIRS).

Em termos de custos, a economia de recursos com a concretização desse cenário é

ainda mais relevante, como mostra a Tabela 15, que compara os três (03) cenários

apresentados em relação à quantidade acumulada de RSD e RSP ao longo dos vinte (20)

anos de horizonte do plano, aos custos de coleta e transporte e custos com disposição final.

Tabela 15 - Comparação entre os cenários 1, 2 e 3

CENÁRIO Quantidade de RSD e RSP acumulada em 20

anos (t)

Custos com coleta e transporte dos RSD e

RSP (R$/t)

Custos com disposição final dos RSD e RSP

(R$/t)

1 – Indesejável 6.585.229,19

R$ 1.631.231.086,00

R$ 323.323.816,23

2 – Imaginável 6.505.547,92

R$ 1.611.493.189,86

R$ 319.411.598,06

3 – Desejável 5.515.339,79

R$ 1.326.113.882,37

R$ 262.847.002,42

Fonte: Autores, 2014

Comparando o cenário 1 (indesejável), com o cenário 3 (desejável) percebe-se que a

diferença entre a quantidade de RSU acumulada em vinte (20) anos seria de 1.069.889,40 t,

ou seja, no cenário desejável, a quantidade acumulada de RSU é 16,2% menor do que no

cenário indesejável. A economia com coleta e transporte dos RSU ao aterro

comparativamente aos referidos cenários seria de R$ 305.117.203,63 e em relação aos custos

com disposição final desses resíduos, a economia seria de R$ 60.476.813,81 ao longo do

horizonte do PMGIRS.

Não se espera que o município atinja metas tão otimistas, porém a comparação dos

cenários permite que se vislumbre as deficiências do sistema atual e que sejam identificadas

as potencialidades de melhoria desse sistema. Destaca-se também que as metas propostas

para este PMGIRS são baseadas na legislação em vigor no país e que o seu cumprimento é

fundamental para garantir a sustentabilidade operacional e financeira do setor da

administração municipal responsável pela gestão dos RSU, a EMLUR.

Page 91: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

91

Dessa forma, pode-se constatar que uma mudança no atual sistema de gestão dos

RSU no município se faz necessária, com enfrentamento das dificuldades e admitindo-se

adequações e flexibilização das metas conforme a realidade do município, contanto que

sejam atingidos os objetivos no horizonte final do PMGIRS. Para tanto, são definidos neste

volume do PMGIRS diretrizes, estratégias, metas, programas e projetos para a efetivação do

PMGIRS, enquanto política pública tomando como referência o cenário desejável.

Page 92: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

92

7 Diretrizes e horizonte de planejamento do PMGIRS-JP

Este PMGIRS está estruturado em forma a atender, além da legislação estadual e

municipal apresentadas no diagnóstico, as seguintes leis federais:

Lei N°. 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos

Lei N°. 12.187/2009 – Política Nacional de Mudanças Climáticas, e

Lei N°. 11.445/2007 – Política Nacional de Saneamento.

Para tanto, foram definidos três tipos de diretrizes para o PMGIRS-JP: diretriz

principal, diretrizes gerais e diretrizes específicas. Essas diretrizes estão alinhadas com o

horizonte de planejamento mostrado na Figura 15.

Figura 15 - Horizonte de planejamento do PMGIRS-JP

Fonte: Autores, 2014

A partir desse horizonte de planejamento é que foram trabalhadas as estratégias para

cumprimento das ações propostas para o município no que se refere aos resíduos sólidos.

Cada diretriz do PMGIRS possui estratégias e metas para seu cumprimento. As estratégias

foram estruturadas da seguinte forma:

Estratégias legais para todas as diretrizes (relativas a normas)

Estratégias de comunicação e divulgação para todas as diretrizes

Estratégias gerais (relativas a procedimentos)

Estratégias operacionais (envolvem os aspectos de infraestrutura, instalações e

equipamentos, monitoramento e controle)

Page 93: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

93

Dessa forma, para cada diretriz geral foram apresentadas estratégias enquadradas

conforme a classificação acima.

Além disso, em atendimento a Lei N°. 12.305/2010, há programas com projetos,

ações, definição de responsabilidades e custos necessários para sua implantação que também

foram planejados com base no horizonte de planejamento mostrado na Figura 15.

7.1 Diretriz principal

Conforme definido nas reuniões técnicas com os comitês diretor e de sustentação do

PMGIRS-JP e de acordo também com um dos objetivos da Política Nacional de Resíduos

Sólidos, instituída através da Lei N°. 12.305/2010, art. 7° - inciso II, a diretriz principal do

PMGIRS-JP é a da não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos

sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. (Figura 16)

Figura 16 - Diretriz principal do PMGIRS-JP

Fonte: Autores, 2014

7.2 Diretrizes gerais

Com base na diretriz principal foram também definidas e aprovadas em reuniões com

os comitês, quinze (15) diretrizes gerais. As diretrizes gerais do PMGIRS-JP são as

seguintes:

1. Não geração e redução de Resíduos Sólidos Urbanos-RSU.

2. Reutilização e reciclagem dos RSU gerados.

Page 94: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

94

3. Atendimento a 100% da população urbana e rural com a coleta de RSD.

4. Atendimento a 100% da população que reside em ruas pavimentadas com os serviços

de limpeza pública (varrição, capina e pintura de meio fio).

5. Planejar, readequar e implantar a coleta de resíduos secos em todos os bairros do

município.

6. Planejar e implantar a coleta de resíduos úmidos

7. Redução da quantidade de resíduos secos dispostos em aterro sanitário.

8. Redução da quantidade de resíduos úmidos dispostos em aterro sanitário.

9. Recuperação ambiental do lixão do Roger.

10. Tratamento de RSU com tecnologias ambientalmente adequadas e economicamente

viáveis.

11. Disposição ambientalmente adequada dos rejeitos em aterros sanitários.

12. Inclusão socioeconômica dos catadores de materiais recicláveis.

13. Sustentabilidade econômica do sistema de serviços públicos de limpeza urbana e

manejo de resíduos sólidos.

14. Capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos.

15. Monitoramento e controle das ações do PMGIRS.

7.3 Diretrizes específicas

Além da diretriz principal e das diretrizes gerais, de acordo com os tipos de resíduos

diagnosticados na etapa anterior do PMGIRS-JP, foram propostas as seguintes diretrizes

específicas.

1. Resíduos Sólidos Urbanos (RSD + RSP)

Diretriz específica 1. Reduzir a geração de RSU.

Diretriz específica 2. Reduzir a disposição de resíduos sólidos urbanos secos

em aterros sanitários.

Diretriz específica 3. Reduzir a disposição de resíduos sólidos urbanos

úmidos em aterros sanitários, incentivando e promovendo a compostagem.

Diretriz específica 4. Promover a disposição final ambientalmente adequada

de rejeitos.

Diretriz específica 5. Implantar melhorias na segregação da parcela úmida

dos RSU.

Page 95: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

95

Diretriz específica 6. Promover caracterização dos RSU gerados no

município de João Pessoa a cada dois (02) anos, iniciando em 2015.

2. Resíduos de estabelecimentos comerciais (2013)

Diretriz específica 1. Promover a disposição final ambientalmente adequada

de rejeitos.

Diretriz específica 2. Estudar programação de coleta de forma diferenciada

para os resíduos oriundos de estabelecimentos comerciais.

Diretriz específica 3. Promover parcerias com as associações/cooperativas

de catadores de materiais recicláveis para a coleta de materiais passíveis de

reciclagem oriundos dos estabelecimentos comerciais, incentivando a coleta

seletiva.

3. Resíduos da construção civil (RCC)

Diretriz específica 1. Eliminar áreas irregulares de disposição final de RCC

no município de João Pessoa.

Diretriz específica 2. Implantar, em parceria com a SEINFRA, equipamentos

e instalações para o correto manejo, beneficiamento e destinação final dos

RCC.

Diretriz específica 3. Promover melhorias de infraestrutura e tecnologia na

USIBEN, estudando também possibilidades para ampliação de sua

estrutura.

Diretriz específica 4. Promover a reutilização dos RCC em obras públicas no

território do município de João Pessoa.

Diretriz específica 5. Incentivar a redução da geração, reciclagem e

reutilização e destino correto dos RCC gerados nos empreendimentos

privados do município de João Pessoa.

Diretriz específica 6. Promover caracterização dos RCC gerados no

município de João Pessoa a cada dois (02) anos.

Diretriz específica 7. Fomentar a implementação de parcerias e soluções

técnicas para os RCC cujas classes, definidas conforme a CONAMA N°.

307/2002 e suas alterações, não tenham solução técnica ambiental, social e

economicamente adequadas à realidade do município de João Pessoa,

quanto ao seu tratamento e destinação final.

Diretriz específica 8. Exigir dos geradores de grandes volumes de RCC a

implementação dos Planos de Gerenciamento de Resíduos da Construção

Civil (conforme Lei Municipal N°. 11.176/2007).

4. Resíduos de serviços de saúde (RSS)

Page 96: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

96

Diretriz específica 1. Atualizar/ promover o cadastro dos estabelecimentos

geradores de RSS no município de João Pessoa.

Diretriz específica 2. Fiscalizar, em parceria com a Divisão de Vigilância

Sanitária, SEMAM e SUDEMA, a elaboração e implantação do Plano de

Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), exigido

conforme art. 20, inciso I, da Lei N°. 12.305/2010.

Diretriz específica 3. Minimizar o uso do mercúrio nos serviços de saúde,

conforme diretriz do PNRS.

Diretriz específica 4. Promover caracterização dos RSS gerados no

município de João Pessoa a cada dois (02) anos.

5. Resíduos agrossilvopastoris (RAGS)

Diretriz específica 1. Promover inventário dos RAGS gerados no município

de João Pessoa a partir de 2019.

Diretriz específica 2. Fomentar a utilização da compostagem para os

resíduos úmidos gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais do

município de João Pessoa.

Diretriz específica 3. Fiscalizar o manejo adequado dos insumos e

embalagens de agrotóxicos, caracterizados como resíduos, utilizados nas

atividades agropecuárias e silviculturais do município de João Pessoa.

Diretriz específica 4. Fomentar a ampliação e implementação da logística

reversa para os resíduos agrossilvopastoris que não tenham solução técnica

ambiental, social e economicamente adequada para a realidade do município

de João Pessoa, conforme diretriz do PNRS.

Diretriz específica 5. Em parceria com SUDEMA, Divisão de Vigilância

Sanitária e SEMAM, exigir a elaboração de plano de gerenciamento de

resíduos agrossilvopastoris.

6. Resíduos industriais (RI)

Diretriz específica 1. Atualizar, em parceria com a Federação das Indústrias

do Estado da Paraíba (FIEP), o cadastro de indústrias no município de João

Pessoa.

Diretriz específica 2. Fiscalizar, em parceria com SEMAM e SUDEMA, a

elaboração e implantação dos Planos de Gerenciamento de Resíduos

Industriais (PGRI), exigido conforme art. 20, inciso I, da Lei N°.

12.305/2010.

Diretriz específica 3. Fomentar a ampliação e implementação da logística

reversa para os resíduos industriais que não tenham solução técnica

ambiental, social e economicamente adequada para a realidade do município

de João Pessoa.

Page 97: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

97

7. Resíduos da logística reversa (RSE)

Diretriz específica 1. Atualizar/ promover o cadastro dos estabelecimentos

coletores de RSE no município de João Pessoa.

Diretriz específica 2. Promover parcerias com esses estabelecimentos dando

suporte a logística reversa de RSE no município de João Pessoa.

Diretriz específica 3. Implementar, em parceria com a SECITEC e outras

instituições, a logística reversa das cadeias de equipamentos eletroeletrônicos

por tipo de linha, no município de João Pessoa.

Diretriz específica 4. Fomentar a logística reversa das cadeias de embalagens

de óleos lubrificantes, embalagens em geral, lâmpadas fluorescentes, de

vapor de sódio e mistas, descarte de medicamentos, pilhas e baterias e pneus.

Page 98: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

98

8 Estratégias para alcance das diretrizes do PMGIRS-JP

8.1 Estratégias legais para todas as diretrizes

Estratégia 1. Instituir a Política Municipal de Resíduos Sólidos - PMRS.

META 1. Até 2015 (Curto prazo)

Estratégia 2. Definir modelo de gestão da EMLUR.

META 1. Até 2015 (Curto prazo)

Estratégia 3. Elaborar e implantar Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos

servidores da EMLUR.

META 1. Até 2015 (curto prazo)

Estratégia 4. Atualizar o Regulamento de Limpeza Urbana do município.

META 1. Até 2015 (Curto prazo)

Estratégia 5. Atualizar a lei referente a exigência de PGRCC.

META 1. Até 2016 (Curto prazo)

Estratégia 6. Elaborar o Plano Municipal de Educação Ambiental, enfocando

aspectos relativos a gestão dos resíduos sólidos.

META 1. Até 2015 (Curto prazo)

Estratégia 7. Planejar e desenvolver Seminário de Planejamento Estratégico

anualmente, visando cumprimento de metas do Plano (até fevereiro de cada ano).

META 1. A partir de 2015 (Curto, médio e longo prazo)

Estratégia 8. Planejar e desenvolver Seminário de Planejamento Operacional

anualmente, visando cumprimento de metas do Plano (até março de cada ano)

META 1. A partir de 2015 (Curto, médio e longo prazo)

8.2 Estratégias de comunicação e divulgação

Estratégia 1. Criar e promover campanhas publicitárias divulgando conceitos,

práticas e ações relevantes ligadas aos resíduos sólidos, incentivando a redução,

reutilização e reciclagem dos RSU e destacando seus benefícios para o meio

ambiente e sociedade.

Page 99: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

99

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Planejar as ações de divulgação por setores do município, envolvendo

as subprefeituras, núcleos regionais e operacionais e também profissionais das áreas

de saúde e educação do município de maneira integrada.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 3. Produzir conteúdo a respeito do tema resíduos sólidos com linguagem

de fácil entendimento por parte da população, com informações objetivas, de forma

clara e transparente, destacando a responsabilidade compartilhada na gestão

integrada dos resíduos sólidos.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 4. Divulgar os pontos de recolhimento de resíduos e principais indústrias

recicladoras no município de João Pessoa.

META 1. Até 2015 (Curto prazo)

Estratégia 5. Reestruturar os serviços de atendimento 0800 da EMLUR.

META 1. Até 2015 (Curto prazo)

Estratégia 6. Melhorar a divulgação do programa de coleta seletiva e do serviço Alô

Limpinho (0800-083-2425) e demais programas da EMLUR.

META 1. Até 2015 (Curto prazo)

Estratégia 7. Planejar e implantar serviços de Ouvidoria na EMLUR.

META 1. Até 2017 (Curto prazo)

Estratégia 8. Divulgar o cronograma de coleta e o calendário de execução dos

serviços de limpeza urbana por meio da distribuição de cartazes e panfletos em postos

de saúde, sedes de associações de bairros, mercados públicos e outros equipamentos

nas comunidades, além de divulgar em sites e redes sociais da EMLUR e com carros

de som.

META 1. A partir de 2015, a cada ano

Estratégia 9. Produzir e distribuir cartilhas explicativas sobre a importância da

separação dos resíduos na fonte geradora e da sua disponibilização adequada para

coleta no horário de passagem dos caminhões.

META 1. A partir de 2016, a cada ano

Page 100: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

10

0

Estratégia 10. Divulgar nos bairros o cronograma de coleta seletiva feita pelas

associações/ cooperativas como forma de orientar a população a respeito do dia

correto para dispor os resíduos para coleta.

META 1. A partir de 2015, a cada ano

Estratégia 11. Manter comunicação permanente de forma integrada com as

secretarias e instituições municipais afins aos serviços de limpeza urbana.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 12. Desenvolver campanhas informativas e de divulgação sobre a

importância da compostagem de resíduos.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 13. Divulgar nos bairros o cronograma de coleta seletiva de resíduos

úmidos como forma de orientar a população a respeito do dia correto para

disponibilizar os resíduos para coleta.

META 2. A partir de 2015

Estratégia 14. Divulgar relatórios da qualidade ambiental do aterro a cada 06 meses,

com informações claras acerca da quantidade de resíduos aterrada e quantidade de

lixiviado tratado de modo a permitir o acompanhamento da vida útil do aterro e

preservar o meio ambiente.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 15. Desenvolver campanhas de mídia evidenciando os custos com os

serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e a responsabilidade

compartilhada, de forma a sensibilizar a população sobre a importância do

pagamento da taxa de manejo de resíduos sólidos.

META 1. A partir de 2015

8.3 Estratégias para as diretrizes gerais

8.3.1 Não geração e redução de RSU

8.3.1.1 Estratégias gerais

Page 101: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

10

1

Estratégia 1. Consolidar a Agenda Ambiental na Administração Pública – A3P

como marco referencial de responsabilidade socioambiental nas atividades

administrativas do município de João Pessoa.

META 1. Até 2016

Estratégia 2. Promover a inserção de critérios ambientais nas licitações públicas da

EMLUR, com prioridade nas aquisições de produtos que possam ser reutilizáveis,

conforme meta do PNRS.

META 1. Até 2016

Estratégia 3. Desenvolver programas que visem a sensibilização da população e dos

servidores da EMLUR no uso de materiais e recursos com o objetivo de proporcionar

a gestão adequada dos resíduos gerados e melhoria da qualidade de vida no ambiente

de trabalho.

META 1. Até 2016

Estratégia 4. Incentivar a segregação dos resíduos na fonte geradora, facilitando

assim a coleta seletiva pelas associações/cooperativas de catadores de materiais

recicláveis.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 5. Promover a formação continuada do quadro de servidores da EMLUR,

em educação para a sustentabilidade, destacando temas como consumo sustentável,

não geração e reaproveitamento, visando a redução e manejo correto dos resíduos

sólidos.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 6. Promover assistência técnica e financeira no desenvolvimento de

ações de gestão integrada de resíduos sólidos nas comunidades rurais com

tecnologias sociais adequadas, conforme o PNRS.

META 1. A partir de 2015

8.3.1.2 Estratégias operacionais

Monitoramento e controle

Estratégia 1. Monitorar a eficácia das ações desenvolvidas mediante o uso de

indicadores de gestão durante todo o horizonte do PMGIRS (BSC).

META 1. A partir de 2015

Page 102: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

10

2

8.3.2 Reutilização e reciclagem dos RSU gerados

8.3.2.1 Estratégias gerais

Estratégia 1. Incentivar medidas para o desenvolvimento tecnológico para a

reutilização e reciclagem dos diversos materiais que compõem os RSU e sua

aplicabilidade em produtos novos, passíveis de reciclagem e com o uso de materiais

reciclados.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Promover a adoção de critérios competitivos e do emprego de

produtos que tenham na sua composição materiais reutilizados e reciclados, nas

compras públicas e privadas, bem como incentivos fiscais para aquisição destes

produtos.

META 1. Até 2020 (Médio prazo)

Estratégia 3. Promover ações que envolvam o setor empresarial e consumidores no

processo de segregação, triagem para a destinação às associações/cooperativas de

catadores por meio da coleta seletiva ampliando a reutilização e reciclagem no

município promovendo ações compatíveis com os princípios da responsabilidade

compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos e da logística reversa.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 4. Desenvolver programas internos nos órgãos públicos da

administração municipal visando a racionalização do uso dos materiais e reutilização

de insumos nas atividades rotineiras.

META 1. Até 2016 (Curto prazo)

Estratégia 5. Desenvolver projetos em parceria com artesãos locais para a

reutilização de frascos de vidro e garrafas plásticas na confecção de artesanatos.

META 1. Até 2016 (Curto prazo)

8.3.2.2 Estratégias operacionais

Instalações e equipamentos

Estratégia 1. Promover estudos para a implantação/ ampliação de unidades de

triagem de materiais recicláveis no município de João Pessoa, valorizando os

resíduos sólidos.

META 1. Até 2015 (Curto prazo)

Page 103: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

10

3

Monitoramento e controle

Estratégia 1. Atualizar/ promover o cadastro de empresas recicladoras no

município de João Pessoa.

META 1. Até 2015 (Curto prazo)

8.3.3 Atendimento a 100% da população com a coleta de RSD

8.3.3.1 Estratégias gerais

Estratégia 1. Definir roteiros de coleta para as comunidades que não são atendidas

pelo serviço de coleta.

META 1. Até 2015 (Curto prazo)

Estratégia 2. Implantar a coleta de RSD em todos os bairros do município de João

Pessoa e na zona rural com frequência adequada e de maneira regular.

META 1. Até 2016 (Curto prazo)

Estratégia 3. Realizar estudos em parceria com SEPLAN e SEINFRA no sentido

de buscar soluções para melhoria de infraestrutura de algumas vias, promovendo seu

calçamento, pavimentação e drenagem pluvial favorecendo assim a passagem do

caminhão coletor.

META 1. Até 2018 (Curto prazo)

Estratégia 4. Reestruturar e ampliar projetos já desenvolvidos pela EMLUR, como

o CataTreco, Santo de Casa Faz Milagres, além de planejar novos projetos.

META 1. A partir de 2015, a cada ano.

Estratégia 5. Manter planejamento atualizado e disponibilidade de equipe para

operações especiais de coleta em datas comemorativas e em situações de desastres,

mantendo parceria também com a Defesa Civil municipal neste caso.

META 1. Até 2015 (Curto prazo)

8.3.3.2 Estratégias operacionais

Instalações e equipamentos

Estratégia 1. Promover estudos para melhoria da estrutura física da EMLUR,

através da ampliação e otimização dos espaços das salas, aquisição de computadores

e equipamentos, etc.

Page 104: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

10

4

META 1. Até 2019 (Médio prazo)

Estratégia 2. Aquisição de novos equipamentos operacionais com melhor

rendimento e melhorias tecnológicas.

META 1. Até 2020 (Médio prazo)

Estratégia 3. Promover capacitação permanente de todos os servidores da EMLUR.

META 1. A partir de 2015, a cada ano.

Monitoramento e controle

Estratégia 1. Fiscalizar a implantação da coleta nos novos setores e dos setores

existentes através de monitoramento dos caminhões via GPS e central de

Monitoramento EMLUR.

META 1. Até 2020 (Médio prazo)

Estratégia 2. Manter o monitoramento georeferenciado dos SLU através de uma

central de monitoramento da EMLUR.

META 1. Até 2020 (Médio prazo)

8.3.4 Atendimento a 100% da população que reside em ruas pavimentadas com os

serviços de limpeza pública (varrição, capina e pintura de meio fio)

8.3.4.1 Estratégias gerais

Estratégia 1. Definir roteiros de execução dos serviços de limpeza urbana para as

comunidades que não são atendidas por esses serviços.

META 1. Até 2015 (Curto prazo)

Estratégia 2. Implantar os serviços de limpeza urbana em todos os bairros do

município de João Pessoa e na zona rural (vias pavimentadas) com frequência

adequada e de maneira regular.

META 1. A partir de 2019 (Médio prazo)

Estratégia 3. Realizar estudos em parceria com SEPLAN e SEINFRA no sentido

de buscar soluções para melhoria de infraestrutura de algumas vias, promovendo seu

calçamento, pavimentação, recuperação de guias e sarjetas e drenagem pluvial

favorecendo assim a execução dos serviços.

META 1. Até 2018 (Curto prazo)

Page 105: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

10

5

8.3.4.2 Estratégias operacionais

Instalações e equipamentos

Estratégia 1. Utilizar equipamentos com inovações tecnológicas e maior eficiência

(varredeiras mecanizadas, roçadeiras, pintura de meio fio mecanizada, etc)

META 1. A partir de 2018

Monitoramento e controle

Estratégia 1. Monitorar periodicamente a execução dos serviços pelas empresas

terceirizadas e executar os serviços conforme planejamento anual a ser definido pela

EMLUR.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Monitorar periodicamente o estado das vias, guias de meio fio e

sarjetas e informar a secretaria responsável em caso de impossibilidade de execução

dos serviços por má condições de conservação das vias.

META 1. A partir de 2015

8.3.5 Planejar, readequar e implantar a coleta de resíduos secos em todos os bairros

do município

8.3.5.1 Estratégias gerais

Estratégia 1. Disponibilizar recursos voltados para a implantação de sistemas de

segregação de inertes (papel, vidro, plásticos, tecidos, metais, pedras, etc.). (PNRS,

2012)

META 1. Até 2018 (Curto prazo)

8.3.5.2 Estratégias operacionais

Instalações e equipamentos

Estratégia 1. Fornecer equipamentos de proteção individual e carrinhos coletores as

associações/cooperativas de catadores de materiais recicláveis na reestruturação do

programa de coleta seletiva em quantidade suficiente para atender os catadores, como

forma de incentivar a coleta seletiva.

META 1. A partir de 2015

Page 106: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

10

6

Estratégia 2. Distribuir pelos bairros do município de João Pessoa, Pontos de

Entrega Voluntária (PEVs), permitindo o descarte adequado de resíduos de diferentes

tipos pela população e garantindo que tais resíduos não sejam dispostos para a coleta

juntamente com os rejeitos, complementando assim as ações do programa de coleta

seletiva.

META 1. 2015 (10 unidades)

META 2. 2016 (10 unidades)

META 3. 2017 (10 unidades)

META 4. 2018 (10 unidades)

META 5. 2019 (10 unidades)

META 6. 2020 (10 unidades)

META 7. 2021 (10 unidades)

META 8. 2022 (10 unidades)

Monitoramento e controle

Estratégia 1. Monitorar o cumprimento dos roteiros de coletas pelas

associações/cooperativas de catadores.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Garantir a coleta e destinação adequada de resíduos nos PEVs

administrados pela EMLUR, verificar periodicamente o tipo de resíduo depositado e

propor ações educativas e corretivas em caso de desconformidades encontradas.

META 1. A partir de 2015

8.3.6 Planejar e implantar a coleta de resíduos úmidos

8.3.6.1 Estratégias gerais

Estratégia 1. Incentivar e promover a segregação dos resíduos em secos e úmidos.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Definir os responsáveis pela coleta de resíduos úmidos no município

de João Pessoa nos próximos quatro (04) anos.

META 1. Até 2015

Estratégia 3. Capacitar as associações/ cooperativas de catadores de materiais

recicláveis para a realização do tratamento de resíduos úmidos.

META 1. A partir de 2015

Page 107: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

10

7

8.3.6.2 Estratégias operacionais

Instalações e equipamentos

Estratégia 1. Realizar estudos de viabilidade para implantação de tecnologias de

tratamento de resíduos úmidos (de compostagem, de biodigestão) no município.

META 1. Até 2018 (Curto prazo)

Estratégia 2. Adquirir/terceirizar veículos adequados para a coleta de resíduos

úmidos.

META 1. Até 2018 (Curto prazo)

Monitoramento e controle

Estratégia 1. Monitorar o cumprimento dos roteiros de coletas de resíduos úmidos.

META 1. A partir de 2015

8.3.7 Redução da quantidade de resíduos secos dispostos em aterros sanitários

8.3.7.1 Estratégias gerais

Estratégia 1. Desenvolver campanhas educativas em escolas municipais, creches,

feiras e mercados públicos orientando sobre a forma correta de dispor os resíduos

para coleta em coletores específicos.

META 1. A partir de 2015

8.3.7.2 Estratégias operacionais

Instalações e equipamentos

Estratégia 1. Dotar as escolas municipais, creches, feiras e mercados públicos de

coletores específicos para cada tipo de resíduo como forma de diminuir o percentual

de secos dispostos para coleta convencional.

META 1. A partir de 2015

Monitoramento e controle

Estratégia 1. Fiscalizar periodicamente a eficiência das campanhas educativas,

mediante visitas aos locais onde há coletores específicos.

META 1. A partir de 2015

A Tabela 16 mostra as metas e prazos para a redução da disposição de RSU secos em

aterros sanitários para o Nordeste e para o município de João Pessoa.

Page 108: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

10

8

Tabela 16 - Metas e prazos para redução da disposição de RSU secos em aterros sanitários para o Nordeste e para o município de João Pessoa

Metas 2015 2019 2023 2027 2031 2034

Nordeste¹ 12% 16% 19% 22% 25% -

João Pessoa² 3% 9% 13% 19% 25% 25%

Fonte: ¹PNRS, 2012; ²Autores, 2014

8.3.8 Redução da quantidade de resíduos úmidos dispostos em aterro sanitário

8.3.8.1 Estratégias gerais

Estratégia 1. Exigir da concessionária do aterro sanitário divulgação de jornal

trimestral (digital e impresso), com informações sobre quantidade e tipo de resíduos

aterrados, visitas realizadas e outras informações relevantes sobre a operação do

aterro.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Realizar estudos de viabilidade técnica para aproveitamento

energético dos gases (novas tecnologias) gerados no aterro.

META 1. A partir de 2015.

Estratégia 3. Implantar o pátio de compostagem no aterro, conforme projeto

existente.

META 1. A partir de 2015.

Estratégia 4. Estimular o uso de composto orgânico nas praças, jardins e áreas

verdes municipais e em projetos educativos desenvolvidos em escolas.

META 1. A partir de 2015

8.3.8.2 Estratégias operacionais

Instalações e equipamentos

Estratégia 1. Capacitar profissionais para operação das unidades de compostagem

a serem implantadas no município.

META 1. A partir de 2015

Monitoramento e controle

Estratégia 1. Monitorar a qualidade do composto gerado mediante utilização de

indicadores específicos para compostagem.

META 1. A partir de 2015

A Tabela 17 mostra as metas e prazos para a redução da disposição de RSU úmidos

em aterros sanitários para o Nordeste e o município de João Pessoa.

Page 109: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

10

9

Tabela 17 - Metas e prazos para redução da disposição de RSU úmidos em aterros sanitários para o Nordeste e para o município de João Pessoa

Metas 2015 2019 2023 2027 2031 2034

Nordeste¹ 10% 20% 30% 40% 50% -

Metas 2017 2019 2023 2027 2031 2034

João Pessoa² 2% 10% 20% 30% 40% 50%

Fonte: ¹PNRS, 2012; ²Autores, 2014

8.3.9 Recuperação ambiental do lixão do Roger

8.3.9.1 Estratégias gerais

Estratégia 1. Concluir a recuperação ambiental das células do Lixão do Roger.

META 1. Até 2016 (Curto prazo)

Estratégia 2. Readequação do projeto e uso da área.

META 1. Até 2015 (Curto prazo)

8.3.9.2 Estratégias operacionais

Instalações e equipamentos

Estratégia 1. Promover estudos de viabilidade técnica e econômica para o

reaproveitamento energético dos gases gerados no Lixão do Roger.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Definir, com base em estudos geotécnicos e ambientais, quais

equipamentos e instalações poderão ser empreendidos na área do Lixão do Roger

concluída a sua recuperação.

META 1. A partir de 2015

Monitoramento e controle

Estratégia 1. Manter a equipe capacitada na EMLUR para avaliar e analisar os

relatórios de monitoramento do Lixão do Roger.

META 1. A partir de 2015

8.3.10 Tratamento de RSU com tecnologias ambientalmente adequadas e

economicamente viáveis.

Page 110: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

11

0

8.3.10.1 Estratégias gerais

Estratégia 1. Realizar estudos técnicos, em parceria com universidades e

instituições idôneas, para definir qual a melhor tecnologia de tratamento de RSU,

para cumprimento das metas não atingidas.

META 1. A partir de 2019

Estratégia 2. Promover estudos de áreas para possível implantação de um sistema

de disposição final ambientalmente adequado (aterro sanitário).

META 1. A partir de 2015

Estratégia 3. Promover estudos de áreas para a implantação de estação de

transbordo e/ou outras tecnologias de tratamento de RSU.

META 1. A partir de 2015

8.3.10.2 Estratégias operacionais

Instalações e equipamentos

Estratégia 1. Incentivar para que os equipamentos e instalações a serem instalados

no município favoreçam a inclusão socioeconômica dos catadores de associações e

cooperativas do município de João Pessoa.

META 1. A partir de 2015.

Monitoramento e controle

Estratégia 1. Manter comunicação permanente com os órgãos licenciadores do

município e estado para participar das discussões relativas a implantação de possíveis

alternativas de tratamento de resíduos no município de João Pessoa.

META 1. A partir de 2015

8.3.11 Disposição ambientalmente adequada de rejeitos em aterros sanitários

8.3.11.1 Estratégias gerais

Estratégia 1. Garantir que apenas sejam destinados ao aterro sanitário os rejeitos,

mediante programas de coleta seletiva e programas de redução na fonte geradora.

META 1. A partir de 2015

Page 111: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

11

1

Estratégia 2. Aportar recursos visando à elaboração de projetos (básico e executivo)

e a implantação de aterros sanitários, atendendo as condicionantes ambientais e os

critérios de prioridade da política nacional de resíduos sólidos e dos seus programas.

META 1. A partir de 2015

8.3.11.2 Estratégias operacionais

Instalações e equipamentos

Estratégia 1. Exigir da empresa concessionária do aterro sanitário a utilização de

equipamentos compatíveis com os estabelecidos no projeto do aterro, bem como sua

manutenção periódica, de forma a garantir a qualidade ambiental da região do aterro.

META 1. A partir de 2015

Monitoramento e controle

Estratégia 1. Fiscalizar o controle da entrada de caminhões no aterro sanitário, com

identificação da massa a ser aterrada mediante utilização de balanças rodoviárias,

sistema de câmeras de monitoramento, conexão via internet com o setor de

fiscalização da EMLUR.

META 1. A partir de 2015

8.3.12 Inclusão socioeconômica dos catadores de materiais recicláveis

8.3.12.1 Estratégias gerais

Estratégia 1. Realizar convênios com as associações/cooperativas de catadores

existentes no município de João Pessoa para a coleta de recicláveis em todo território

municipal.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Estimular parcerias entre as associações/cooperativas de catadores de

materiais recicláveis e os grandes geradores (setor atacadista, varejista, etc.)

META 1. A partir de 2015

Estratégia 3. Capacitar as associações/cooperativas de catadores de materiais

recicláveis para a realização de compostagem dos resíduos úmidos.

META 1. Até 2023

Page 112: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

11

2

Estratégia 4. Estimular a venda do material reciclável coletado pelas

associações/cooperativas de catadores diretamente às indústrias, eliminando a figura

do atravessador.

META 1. A partir de 2023

8.3.12.2 Estratégias operacionais

Instalações e equipamentos

Estratégia 1. Estruturar as sedes das associações/ cooperativas de catadores de

materiais recicláveis com balanças, prensas, EPIs, além de garantir infraestrutura

digna de trabalho com galpões com ventilação adequada, banheiros e área para

realizar refeições, em um primeiro momento da gestão (antes dos convênios).

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Implantar novos galpões de triagem (coleta seletiva).

META 2. A partir de 2015

Monitoramento e controle

Estratégia 1. Realizar acompanhamento permanente das condições de trabalho nas

associações/cooperativas de catadores dando suporte para a entrada de novos

associados e providenciando soluções aos problemas existentes.

META 1. A partir de 2015

8.3.13 Sustentabilidade econômica do sistema de serviços públicos de limpeza urbana

e manejo de resíduos sólidos

8.3.13.1 Estratégias gerais

Estratégia 1. Elaborar estudos sobre a efetividade da atual forma cobrança da taxa

de manejo de resíduos sólidos.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Definir valores distintos de cobrança da taxa de manejo de resíduos

sólidos conforme o tipo do gerador

META 1. A partir de 2015

8.3.13.2 Estratégias operacionais

Page 113: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

11

3

Instalações e equipamentos

Estratégia 1. Promover melhorias nos sistemas de informação da prefeitura

permitindo atualização da base cadastral do município, favorecendo assim a cobrança

da taxa de manejo de resíduos sólidos de maneira diferenciada.

META 1. A partir de 2015

Monitoramento e controle

Estratégia 1. Garantir que o cadastro municipal esteja sempre atualizado

permitindo a cobrança de maneira justa e diferenciada.

META 1. A partir de 2015

8.3.14 Capacitação técnica continuada sobre resíduos sólidos

8.3.14.1 Estratégias gerais

Estratégia 1. Capacitar periodicamente a equipe gestora do município

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Realizar capacitação continua dos técnicos da EMLUR para decisão

sobre a escolha das melhores alternativas tecnológicas para os resíduos sólidos

urbanos gerados no município de João Pessoa.

META 1. A partir de 2015

8.3.14.2 Estratégias operacionais

Instalações e equipamentos

Estratégia 1. Garantir estrutura adequada na sede da EMLUR para realização de

palestras e treinamentos dos seus servidores.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Realizar estudos para otimização do espaço físico das salas da

EMLUR.

META 1. A partir de 2015

Monitoramento e controle

Estratégia 1. Avaliar as ações de capacitação mediante indicadores específicos.

META 1. A partir de 2015

Page 114: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

11

4

Estratégia 2. Exigir que os capacitados sejam multiplicadores, como pré-requisito

de nova capacitação (seminários, congressos, cursos relacionados ao tema resíduos

sólidos e serviços de limpeza urbana, etc.)

META 1. A partir de 2015

8.3.15 Monitoramento e controle das ações do PMGIRS

8.3.15.1 Estratégias gerais

Estratégia 1. Definir grupo para acompanhamento interno das ações do PMGIRS.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Criar núcleo de apoio e acompanhamento a gestão do PMGIRS.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 3. Estruturar o Conselho Municipal de Limpeza Urbana (COMLUR) no

âmbito da EMLUR.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 4. Definir grupo de acompanhamento externo das ações do PMGIRS.

META 1. A partir de 2015

8.4 Estratégias para as diretrizes específicas

8.4.1 Resíduos sólidos urbanos (RSD+RSP)

Estratégia 1. Aportar recursos destinados à capacitação técnica de gestores de

forma continuada, e assistência técnica, principalmente no que se refere a elaboração

de projetos de engenharia, processo licitatório, acompanhamento da execução das

obras e gestão técnica, orçamentária e financeira dos empreendimentos construídos.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Desenvolver programas e projetos para reduzir a geração de RSU nas

instituições públicas e privadas no município de João Pessoa.

META 1. Até 2019 (Médio prazo)

Estratégia 3. Implementar a Agenda Ambiental na Administração Pública – A3P

META 1. A partir de 2015 (Curto prazo)

Page 115: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

11

5

Estratégia 4. Promover a inserção de critérios ambientais nas licitações públicas,

com prioridade nas aquisições de produtos que possam ser reutilizáveis (PNRS,

2012)

META 1. Até 2034 (Longo prazo)

Estratégia 5. Conceber e pôr em prática iniciativas de educação ambiental para o

consumo sustentável (programas interdisciplinares e transversais, pesquisas, estudos

de caso, guias e manuais, campanhas e outros) para sensibilizar e mobilizar o

indivíduo/consumidor, com conteúdo específico para as comunidades tradicionais,

visando a mudanças de comportamento por parte da população em geral (PNRS,

2012)

META 1. A partir de 2015

Estratégia 6. Universalização da coleta de RSD na zona urbana e na zona rural do

município de João Pessoa, com implementação gradativa da coleta seletiva em todos

os bairros através das associações/ cooperativas de catadores de materiais recicláveis

META 1. A partir de 2015

Estratégia 7. Elaborar continuamente material técnico e realizar ações de

capacitação gerencial e técnica, com parcerias interinstitucionais (público, privado),

dos gestores envolvidos com a área de resíduos sólidos urbanos, levando em

consideração as especificidades das comunidades locais (Adaptado do PNRS, 2012)

META 1. Até 2034 (Longo prazo)

Estratégia 8. Elaborar materiais orientadores bem como realizar atividades de

capacitação dos gestores públicos, associações de catadores, organizações da

sociedade civil, comunidade em geral, produtores familiares e extensionistas rurais,

sobre a importância de uma adequada segregação na fonte geradora (Adaptado da

PNRS, 2012)

META 1. Até 2018 (Curto prazo)

Estratégia 9. Melhorar o sistema de coleta atual promovendo segregação da parcela

úmida dos RSU de forma a propiciar a obtenção de uma fração orgânica de melhor

qualidade (Adaptado de PNRS, 2012)

META 1. Até 2017 (Curto prazo)

Estratégia 10. Realizar estudos de viabilidade técnica para a recuperação de gases

em aterros sanitários (futuros e existentes)

META 1. A partir de 2015

Page 116: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

11

6

Estratégia 11. Buscar recursos financeiros junto ao governo federal voltados para a

implantação de unidades de compostagem ou digestão anaeróbia, unidades de

triagem de RSU, Ecopontos.

META 1. Até 2017 (Curto prazo)

Estratégia 12. Planejar e desenvolver Sistema de cobrança de prestação de serviços

aos geradores que ultrapassem o limite de geração diária (médios e grandes

geradores) mediante cobrança em preço público.

META 2. A partir de 2015 (Curto, médio e longo prazo)

A coleta indiferenciada (misturada seco + úmidos) será realizada paulatinamente à

medida em que as metas de redução sejam aplicadas e atingidas, ou seja, em que veículos e

equipamentos sejam disponibilizados para cumprimento das metas. Estes

veículos/equipamentos a serem implementados poderão ser adquiridos ou terceirizados,

conforme decisão dos gestores e do COMLUR.

Os veículos/equipamentos e instalações previstos e a serem implantados neste Plano,

devem se compatibilizar aos princípios da Política Nacional sobre Mudança do Clima,

conforme artigo 11 da Lei N°. 12.187/2009, que estabelece ainda que que deverão ser

tomadas medidas para minimizar as causas da mudança climática com origem antrópica em

todo território nacional, mediante redução da emissão de gases de efeito estufa - GEE’s.

8.4.2 Resíduos de estabelecimentos comerciais

Estratégia 1. Aportar recursos, com dignidade e remuneração do trabalho, dos

catadores dotando-os de infraestrutura, capacitação e assistência técnica.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Adotar sistema que promova a redução da geração de resíduos sólidos

por meio de cobrança particularizada ou diferenciada, mediante a atualização do

regulamento de limpeza urbana do município.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 3. Firmar parcerias com o setor privado e os grandes geradores de

resíduos para o financiamento dos convênios com as associações/cooperativas de

catadores de materiais recicláveis.

META 1. A partir de 2015

Page 117: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

11

7

8.4.3 Resíduos da construção civil (RCC)

Estratégia 1. Realizar a limpeza das áreas de bota-fora e monitorar

permanentemente essas áreas com o objetivo de coibir a recolocação de resíduos,

eliminando os bota-foras.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Verificar a situação dos terrenos de bota-fora junto ao cadastro da

prefeitura para exigir do proprietário, caso seja particular, o cercamento desse

terreno.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 3. Buscar recursos do Orçamento Geral da União (OGU) e linhas de

financiamento, para o setor público, especificamente voltadas à elaboração de

projetos e à implantação de Ecopontos, áreas de transbordo e triagem, unidades de

reciclagem de RCC e aterros de reservação, entre outros.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 4. Articular junto aos órgãos licenciadores municipais e estaduais

visando a uniformizar e agilizar os procedimentos referentes ao processo de

licenciamento das unidades de reutilização e reciclagem de RCC.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 5. Fomentar pesquisas e desenvolvimento tecnológico destinado à

obtenção de tecnologias voltadas à reutilização e reciclagem de RCC, em parceria

com universidades e instituições de pesquisa idôneas, promovendo também a

divulgação de conhecimento nesta área.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 6. Adotar incentivos para o emprego de tecnologias de reutilização e

reciclagem nos empreendimentos.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 7. Priorizar a reutilização e reciclagem de RCC nas obras e

empreendimentos públicos e privados financiados com recursos públicos.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 8. Induzir o setor da construção civil e o de infraestrutura a adotar

práticas que melhorem o desempenho socioambiental desde o projeto até a

construção efetiva, passando por criteriosa seleção de materiais e alternativas menos

impactantes ao ambiente e à saúde humana, bem como a minimização da geração,

Page 118: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

11

8

segregação na fonte geradora, o reuso, a reciclagem, o tratamento e a destinação final

ambientalmente adequada dos resíduos de construção civil (RCC) conforme

resolução CONAMA N°. 307/2002, implementando iniciativas de construção

sustentável em todas as esferas da administração pública, direta e indireta, e

atendendo a regulação nacional pertinente e as convenções internacionais relativas a

emissões de poluente, das quais o Brasil faz parte, com especial atenção aos

poluentes orgânicos persistentes (POP´s), conforme estratégia do PNRS.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 9. Planejar e desenvolver Sistema de cobrança de prestação de serviços

aos geradores que ultrapassem o limite de geração diária (médios e grandes

geradores) mediante cobrança em preço público.

META 3. A partir de 2015 (Curto, médio e longo prazo)

8.4.4 Resíduos de serviços de saúde (RSS)

Estratégia 1. Elaborar e divulgar manuais visando à compatibilização entre as

diretrizes deste PMGIRS e normativos do CONAMA e ANVISA, no que se refere

às exigências de elaboração e implantação dos PGRSS.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Intensificar as ações de fiscalização dos serviços de saúde.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 3. Fiscalizar o manejo dos RSS desde a sua coleta nos estabelecimentos

de saúde, transporte, acondicionamento até a disposição final, caso realizada nos

limites do município de João Pessoa.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 4. Verificar periodicamente a validade das licenças das empresas que

transportam e/ou realizam tratamento de RSS.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 5. Incentivar a implantação de unidades de tratamento dos resíduos de

serviços de saúde.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 6. Incentivar a adoção de procedimentos e a aquisição de equipamentos

isentos de mercúrio.

META 1. A partir de 2015

Page 119: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

11

9

8.4.5 Resíduos agrossilvopastoris (RAGS)

Estratégia 1. Estabelecer parcerias com universidades e instituições de pesquisas

idôneas, para o desenvolvimento e inovação de tecnologias para o aproveitamento e

disposição final ambientalmente adequada de RAGS.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Avaliar a logística e a viabilidade social, ambiental e econômica do

processo de utilização dos resíduos agrossilvopastoris, bem como o potencial dos

resíduos agrossilvopastoris como fonte de nutrientes e condicionadores do solo e para

a geração de energia em pequenas propriedades rurais.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 3. Fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico na busca de

soluções técnicas para destinação final ambientalmente adequada, no local de

geração, dos resíduos de materiais plásticos e metálicos provenientes das atividades

de irrigação, cultivo protegido, embalagens de fertilizantes e de sementes, produtos

veterinários, sucatas de máquinas, equipamentos e outros resíduos, conforme

estratégia do PNRS.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 4. Capacitar e desenvolver o processo de educação ambiental no meio

rural, incentivando a compostagem e fortalecendo a agricultura familiar.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 5. Promover eventos e campanhas que discutam a importância do

aproveitamento de resíduos orgânicos e minerais para a produção agrícola do

município.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 6. Promover campanhas de conscientização, junto aos geradores, da

importância de separar e devolver os resíduos que não possam ter solução técnica

adequada no local onde são gerados.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 7. Definir junto aos órgãos licenciadores estadual e municipal conteúdos

mínimos e termos de referência para a elaboração dos planos de gerenciamento de

resíduos agrossilvopastoris.

META 1. A partir de 2015

Page 120: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

12

0

8.4.6 Resíduos industriais (RI)

Estratégia 1. Estabelecer parcerias com universidades e instituições de pesquisas

idôneas, para o desenvolvimento tecnológico relacionado ao aproveitamento de

resíduos sólidos industriais.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Atualizar/ elaborar normas técnicas e legais para possibilitar e facilitar

o aproveitamento dos resíduos industriais no âmbito municipal.

META 1. Até 2015

Estratégia 3. Definir junto aos órgãos licenciadores estadual e municipal conteúdos

mínimos e termos de referência para a elaboração dos planos de gerenciamento de

resíduos industriais.

META 1. Até 2016

Estratégia 4. Fiscalizar o manejo dos RI desde a sua coleta nas indústrias,

transporte, acondicionamento até a disposição final, caso realizada nos limites do

município de João Pessoa.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 5. Verificar periodicamente a validade das licenças das empresas que

transportam e/ou realizam tratamento de RI no âmbito do município.

META 1. A partir de 2015

8.4.7 Resíduos de logística reversa (RSE)

Estratégia 1. Fiscalizar o manejo de resíduos especiais realizados por terceiros no

âmbito do município de João Pessoa.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 2. Ampliar a rede de pontos de recolhimento de resíduos

eletroeletrônicos e fazer parcerias com universidades e instituições idôneas que

desenvolvam projetos sociais com esses resíduos.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 3. Realizar campanhas de divulgação de informações, em parceria com

as Secretarias de Saúde, Educação e Meio Ambiente, além da Vigilância Sanitária,

sobre a importância da destinação adequada de RSE, destacando os impactos ao meio

ambiente e a saúde da população.

META 1. A partir de 2015

Page 121: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

12

1

Estratégia 4. Realizar parcerias com grandes supermercados e grandes lojas para a

distribuição de pontos de recolhimento de RSE nesses locais.

META 1. A partir de 2015

Estratégia 5. Realizar parcerias com oficinas mecânicas e postos de combustíveis

no sentido de fortalecer a logística reversa de óleos lubrificantes.

META 1. A partir de 2015

Page 122: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

12

2

9 Programas, projetos, ações, atores, indicadores e custos

A partir da definição das estratégias para cada diretriz e com base nas metas

estabelecidas, foram traçados então os programas, projetos e ações para cumprimento das

metas do PMGIRS-JP, totalizando vinte e três (23) programas com enfoques específicos para

cada área do sistema de limpeza pública e de manejo de resíduos sólidos do município de

João Pessoa.

Em relação a definição dos custos de cada ação, foram estabelecidas seis (06)

categorias:

Investimento: referente aos investimentos a serem feitos pela PMJP/EMLUR.

Custo SECOM/ PMJP: referente ao programa de comunicação e divulgação das

ações do PMGIRS, sob responsabilidade da Secretaria de Comunicação do

Município.

Custo corrente (pessoal): referente ao que a EMLUR vai utilizar de seu orçamento

interno para ações ligadas ao PMGIRS.

Custo Privado: referente às ações que podem ser feitas mediante parcerias com o

setor privado do município.

Custo Privado (Rumus): referente às ações ligadas ao aterro sanitário atual, sob

responsabilidade da concessionária.

Custo OGU: referente às ações do PMGIRS que podem ser financiadas pelo governo

federal mediante apresentação de projetos.

Além desses valores, há ainda uma estimativa de receitas para a EMLUR caso as

ações propostas no PMGIRS sejam cumpridas. As receitas são referentes a prestação de

serviços com base legal, como coleta, transporte e destinação final de resíduos de médios e

grandes geradores. Prestação de serviços com base legal, como coleta, transporte e

destinação final de resíduos da construção civil e referente a multas e autos de infração.

Alguns programas apresentam também indicadores para o melhor acompanhamento

de suas ações. Destaca-se por fim que o detalhamento dos custos em cada etapa do PMGIRS

neste volume do PMGIRS.

A Tabela 18 mostra o Programa 1 e a Tabela 19 mostra indicadores aplicáveis ao

Programa 1.

Page 123: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

12

3

Tabela 18 - PROGRAMA 1 – CONSUMO CONSCIENTE (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 1 – Não geração e redução de RSU)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR METAS E PRAZOS FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Não gere resíduos, gere ideias

Promover campanhas e

desenvolver ações que estimulem a

reflexão a respeito do consumo

Desenvolver e divulgar campanhas

publicitárias internas e externas

a EMLUR que incentivem a redução do consumo e

racionalização do uso de recursos

EMLUR

Desenvolver duas (02) campanhas por ano a partir de 2015

ao longo do horizonte do

PMGIRS (Longo prazo)

Vide indicador INP1-01

Custo corrente (pessoal)

R$ 2.400.000,00

Adotar critérios sustentáveis nas

compras públicas, bem como incentivar a aquisição de

produtos e bens reciclados, com

certificação ambiental ou que

gerem, em seu processo produtivo, menos impactos ao

meio ambiente

EMLUR

Adotar critérios sustentáveis nas

compras até 2020, a partir daí manter os

critérios até 2034 (Médio e longo

prazo) Vide indicador

INP1-02

Custo corrente (pessoal)

R$ 300.000,00

Fonte: Autores, 2014

Page 124: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

12

4

Tabela 19 - Indicadores aplicáveis ao programa 1

INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE

INP1-01 Percentual de campanhas de sensibilização/ conscientização

desenvolvidas em relação ao total de

campanhas da EMLUR

Número de campanhas educativas desenvolvidas ÷ Número de campanhas planejadas no ano × 100

%

(Médio prazo) Atingir 50% de

campanhas educativas até

2022

2% em relação ao total de campanhas

desenvolvidas Informações a respeito

do número de campanhas

desenvolvidas pela EMLUR

(Longo prazo) Desenvolver

duas (02) campanhas por ano a partir de 2015 ao longo

do horizonte do PMGIRS

02 campanhas educativas

INP1-02 Percentual de compras públicas sustentáveis

em relação ao total de compras efetuadas pela

EMLUR

Número de compras sustentáveis realizadas ÷

Número total de compras realizadas no

ano × 100

%

(Médio prazo) Adotar critérios sustentáveis nas

compras até 2020

Não se aplica

* Decisão político-administrativa

* Articulação interna para definir critérios

sustentáveis nas licitações

(Longo prazo) Atingir 30% de

compras sustentáveis até

2034

0% de compras sustentáveis

Fonte: Autores, 2014

Page 125: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

12

5

A Tabela 20 mostra o Programa 2 e a Tabela 21 mostra os indicadores aplicáveis ao Programa 2.

Tabela 20 - PROGRAMA 2 – RE-Pense (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 2 – Reutilização e reciclagem dos RSU gerados)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR METAS E PRAZOS FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Reinventar

Promover a reutilização e reciclagem de

materiais e difundir o conceito da

responsabilidade compartilhada na

questão dos resíduos sólidos

Desenvolver projetos em parceria com artesãos

locais para a reutilização de materiais para

confecção de artesanato (implementação)

EMLUR

Desenvolver um (01) projeto por ano a cada dois

(02) anos abordando diferentes

materiais em cada projeto a partir de 2016 (Longo prazo)

Investimento R$ 168.000,00

Promover estudos para a implementação do

princípio da responsabilidade

compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos no

âmbito municipal e estruturação da cadeia de comercialização dos materiais beneficiados

pelos artesãos

EMLUR Desenvolver

estudos até 2016 (Curto prazo)

Custo corrente (pessoal)

R$ 40.000,00

João Pessoa, recicle seu óleo

comestível

Reduzir a contaminação do meio ambiente provocada pelo

descarte do óleo comestível e

Desenvolver projeto piloto de coleta de óleo comestível no município

de João Pessoa

EMLUR

Estruturar a coleta de óleo comestível

a princípio no Bairro dos Estados

até 2016 (Curto prazo) Atingir 50%

Custo corrente (pessoal)

R$ 480.000,00

Page 126: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

12

6

estimular a geração de emprego e

renda através de sua reciclagem

dos bairros até 2030 (Longo prazo)

Vide indicador INP2-01

Estruturar sistema de pontos de recolhimento de óleo a princípio nos

pontos de apoio da EMLUR

EMLUR

Proporcionar a existência de pelo

menos um (01) ponto de coleta de

óleo para cada 15.000 habitantes

até 2034 Vide indicador

INP2-02

Investimento R$ 160.000,00

Promover oficinas sobre a reciclagem do óleo

comestível e sua transformação em sabão,

capacitando as associações/cooperativas

de catadores de materiais recicláveis para o beneficiamento desse

material

EMLUR

Reciclar 100% do óleo coletado a partir de 2017 (Curto prazo)

Vide indicador INP2-03

Custo corrente (pessoal)

R$ 72.000,00

Fonte: Autores, 2014

Page 127: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

12

7

Tabela 21 - Indicadores aplicáveis ao programa 2

INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE

INP2-01 Percentual de bairros

atendidos em relação ao total de bairros do município de João

Pessoa

Número de bairros atendidos pela coleta de óleo ÷ Número total de bairros do município ×

100

%

(Curto prazo) Estruturar a

coleta de óleo comestível a princípio no Bairro dos

Estados até 2016. 0

(Longo prazo) Atingir 50% dos bairros até 2030

INP2-02 Quantidade de pontos

de coleta de óleo x 15.000 habitantes

(Número de pontos de coleta de óleo ÷

População do município) × 15.000 habitantes

Pontos de coleta x 15.000 habitantes

(Longo prazo) Proporcionar

pelo menos um (01) ponto de

coleta para cada 15.000

habitantes

0

INP2-03 Percentual de óleo

reciclado em relação à quantidade coletada

Quantidade de litros de óleo reciclado ÷

Quantidade de litros de óleo coletado × 100

%

(Curto prazo) Reciclar 100% do

óleo coletado até 2017

0

Fonte: Autores, 2014

Page 128: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

12

8

A Tabela 22 mostra o Programa 3 e a Tabela 23 mostra os indicadores aplicáveis ao Programa 3.

Tabela 22 - PROGRAMA 3 – UNIVERSALIZAÇÃO DA COLETA (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 3 – Atendimento a 100% da população urbana e rural com a coleta de RSD)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Atendimento a 100% da

população com coleta de RSD na zona rural (ruas

com pavimentação)

Atender toda a população que vive em áreas

rurais no município de João

Pessoa com o serviço de coleta

de RSD

Promover estudos de viabilidade

para estruturação de área de

recebimento dos RSD a serem

coletados pelo serviço de coleta

na zona rural

EMLUR Até 2016 (Curto

prazo) Custo corrente

(pessoal) R$ 30.000,00

Definir forma de coleta para as

áreas rurais que não são atendidas

pelo serviço de coleta, bem como estabelecer uma

frequência adequada e

regular

EMLUR

Atender 100% da população rural

com coleta de RSD até 2016 (Curto

prazo) Vide indicador

INP3-01

Custo corrente (pessoal)

R$ 30.000,00

Atendimento a 100% da

população com coleta de RSD na

zona urbana (ruas

Atender toda a população urbana do Município de

João Pessoa com o serviço de coleta

de RSD

Definir roteiros de coleta para as comunidades

ainda não atendidas pelo

serviço de coleta

EMLUR Até 2016 (Curto

prazo) Custo corrente

(pessoal) R$ 10.000,00

Page 129: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

12

9

com pavimentação)

Implantar a coleta de RSD em todos

os bairros e comunidades do

município de João Pessoa

EMLUR

Até 2018 (Curto prazo)

Vide indicador INP3-02

Investimento R$ 6.766.114,62

Realizar estudos objetivando

soluções para melhoria de

infraestrutura de vias, promovendo seu calçamento, pavimentação e

drenagem pluvial para facilitar o

trafego do caminhão coletor.

EMLUR, SEPLAN, SEINFRA

Garantir que até 2018, todas as

ruas que atendem a roteiros de

coleta estejam calçadas (Curto

prazo) Vide indicador

INP3-03

Custo corrente (pessoal)

R$ 30.000,00

Promover meios para o

cumprimento das metas

estabelecidas no PMGIRS para

resíduos secos

EMLUR

Reduzir em 25% o total de RSU secos

dispostos no aterro sanitário até 2034 (Longo

prazo) Vide indicador

INP3-04

Custo corrente (pessoal)

R$ 300.000,00

Promover meios para o

cumprimento das metas

estabelecidas no

EMLUR

Reduzir em 50% o total de RSU

úmidos dispostos no aterro sanitário

até 2034 (Longo prazo)

Custo corrente (pessoal)

R$ 300.000,00

Page 130: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

13

0

PMGIRS para resíduos úmidos

Vide indicador INP3-05

Fonte: Autores, 2014

Tabela 23 - Indicadores aplicáveis ao programa 3

INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE

INP3-01 Taxa de cobertura de coleta de RSD na zona

rural do município

Domicílios atendidos pelo serviço de coleta

de RSD ÷ Número domicílios da zona rural

do município × 100

%

(Curto prazo) Atender 100% da população

rural com coleta de RSD até 2016

e manter esse patamar ao

longo do horizonte do

PMGIRS.

0

INP3-02 Taxa de cobertura de coleta de RSD na zona urbana do município

População urbana atendida pelo serviço de

coleta de RSD ÷ População urbana do

município × 100

%

(Curto prazo) Atender 100% da população

rural com coleta de RSD até 2018

e manter esse patamar ao

longo do horizonte do

PMGIRS.

0

Page 131: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

13

1

INP3-03 Percentual de ruas

calçadas em relação ao total de ruas do

município de João Pessoa

Quantidade de ruas calçadas no município ÷

Quantidade total de ruas do município × 100

%

(Curto prazo) Garantir que até

2018 todas as ruas que

atendem a roteiros de

coleta estejam calçadas

0

INP3-04 Percentual de resíduos

secos dispostos no aterro sanitário em

relação ao total de RSU disposto no aterro

Quantidade de resíduos secos dispostos no aterro sanitário ÷

Quantidade total de RSU disposta no aterro

%

(Longo prazo) Reduzir em 25% o total de RSU

secos dispostos no aterro até

2034

0 Conhecer a quantidade de secos que vai para o

aterro atualmente

INP3-05 Percentual de resíduos

úmidos dispostos no aterro sanitário em

relação ao total de RSU disposto no aterro

Quantidade de resíduos úmidos dispostos no

aterro sanitário ÷ Quantidade total de

RSU disposta no aterro

%

(Longo prazo) Reduzir em 50% o total de RSU

úmidos dispostos no

aterro até 2034

0 Conhecer a quantidade de úmidos que vai para

o aterro atualmente

Fonte: Autores, 2014

Page 132: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

13

2

A Tabela 24 mostra o Programa 4 e a Tabela 25 mostra os indicadores aplicáveis ao Programa 4.

Tabela 24 - PROGRAMA 4 – UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA PÚBLICA (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 4: Atendimento a 100% da população que reside em ruas pavimentadas com os serviços de limpeza urbana (varrição, capina e pintura de meio fio)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Atendimento a 100% das ruas

pavimentadas com varrição manual/

mecanizada

Atender toda a área pavimentada do município com o

serviço de varrição manual/ mecanizada

Ampliar o índice de cobertura da varrição atual,

com aumento da quantidade de

equipes e atendimento as

áreas com carência de

prestação desses serviços

EMLUR

Atingir 100% das ruas

pavimentadas até 2016 (Curto

prazo) Vide indicador

INP4-01

Investimento R$ 28.800.000,00

Atendimento a 100% das ruas

pavimentadas com capina manual/

mecanizada

Atender toda a área pavimentada do município com o serviço de capina

manual/ mecanizada

Ampliar o índice de cobertura da

capina atual, com aumento da

quantidade de equipes e

atendimento as áreas com

carência de prestação desses

serviços

EMLUR

Atingir 100% das ruas

pavimentadas até 2016 (Curto

prazo) Vide indicador

INP4-02

Investimento R$

25.200.0000,00

Atendimento a 100% das ruas

pavimentadas com

Atender toda a área pavimentada do município com o

Ampliar o índice de cobertura da pintura de meio

EMLUR Atingir 100% das

ruas até 2016 (Curto prazo)

Investimento R$ 3.840.000,00

Page 133: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

13

3

pintura de meio fio manual/mecanizada

serviço de pintura de meio fio manual/

mecanizada

fio atual, com aumento da

quantidade de equipes e

atendimento as áreas com

carência de prestação desses

serviços

Vide indicador INP4-03

Atendimento a 100% dos mercados

públicos com limpeza e

higienização do pátio dos mercados

Promover a higienização/lavagem

de mercados após serviços de varrição e

limpeza de forma a garantir a boa

situação de salubridade ambiental

Planejar e executar a

limpeza dos mercados com

equipes próprias da EMLUR

EMLUR

Atender 100% dos mercados municipais até

2022. (Médio prazo) Vide indicador

INP4-04

Custo corrente (pessoal)

R$ 16.095.052,80

Atendimento a 100% de feiras

livres com limpeza e higienização do pátio de feiras

Promover a higienização/lavagem

das feiras após serviços de varrição e

limpeza de forma a garantir a boa

situação de salubridade ambiental

Planejar e executar a

limpeza das feiras com equipes próprias da

EMLUR

EMLUR

Atender 100% das feiras

municipais até 2022.

(Médio prazo) Vide indicador

INP4-05

Custo corrente (pessoal)

R$ 13.412.534,40

Limpeza de monumentos

históricos, pichações em áreas públicas municipais

Promover a limpeza periódica de monumentos históricos no

Definir planejamento de

limpeza de monumentos

históricos

EMLUR, SEDURB, IPHAN e IPHAEP

- Custo corrente

(pessoal) R$ 200.000,00

Page 134: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

13

4

município de João Pessoa

segundo orientações do

IPHAN e IPHAEP e treinar equipe

específica da EMLUR para sua

execução

Executar a limpeza de

monumentos históricos conforme

planejamento

EMLUR

Realizar limpeza em 100% dos monumentos históricos do município de João Pessoa a partir de 2019 (Médio prazo) Vide indicador

INP4-06

Investimento R$ 600.000,00

Limpeza de cemitérios públicos

Promover a limpeza periódica de

cemitérios públicos no município de João

Pessoa

Definir calendário de limpeza dos

cemitérios públicos, prevendo operações

especiais em datas específicas (Dia de Finados,

etc.)

EMLUR

Realizar limpeza em 100% dos

cemitérios públicos do

município de João Pessoa até

2016 (Curto prazo)

Vide indicador INP4-07

Custo corrente (pessoal)

R$ 200.000,00

Promover a limpeza de cemitérios públicos

EMLUR Custo corrente

(pessoal) R$ 15.647.968,00

Page 135: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

13

5

Limpeza de próprios (prédios municipais)

Garantir a limpeza de próprios municipais

Promover parcerias com a

SEDEC para a limpeza de

próprios municipais

EMLUR - Investimento R$ 26.825.088,00

Limpeza de rios, riachos e córregos

Promover a limpeza preventiva e

periódica de rios, riachos e córregos, visando minimizar

problemas em áreas de risco nos períodos

chuvosos

Definir calendário de limpeza por

comunidades de áreas de risco ao

longo de todo ano

EMLUR, SEDURB, SEINFRA, Defesa Civil Municipal

Realizar a limpeza

preventiva anualmente,

conforme planejamento estabelecido

Vide indicador INP4-08

Investimento R$ 120.000,00

Fonte: Autores, 2014

Page 136: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

13

6

Tabela 25 - Indicadores aplicáveis ao programa 4

INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE

INP4-01 Extensão de ruas varridas em relação à quantidade

total de ruas do município

Quantidade de ruas com varrição (manual ou

mecanizada) ÷ Quantidade total de ruas do município

× 100

%

(Curto prazo) Atender 100% das

ruas pavimentadas até

2016.

0

Conhecer a extensão atual, em km, de

abrangência da varrição (manual ou mecanizada)

no município

INP4-02 Extensão de ruas

capinadas em relação à quantidade total de ruas

do município

Quantidade de ruas com capinação ÷ Quantidade

total de ruas do município × 100

%

(Curto prazo) Atender 100% das

ruas pavimentadas até

2016.

0

Conhecer a extensão atual, em km, de

abrangência da capinação no município

INP4-03 Extensão de ruas com

pintura de meio fio em relação à quantidade total

de ruas do município

Quantidade de ruas com pintura de meio fio ÷

Quantidade total de ruas do município × 100

%

(Curto prazo) Atender 100% das

ruas pavimentadas até

2016.

0

Conhecer a extensão atual, em km, de

abrangência da pintura de meio fio no município

INP4-04 Higienização de mercados

do município

Quantidade de mercados com higienização ÷ Total

de mercados do município %

(Médio prazo) Atender 100% dos

mercados municipais até

2022.

0

Conhecer a quantidade de mercados atendidos com os serviços atualmente. Parceria com a SEDURB

Page 137: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

13

7

INP4-05 Higienização de feiras do

município

Quantidade de feiras com higienização ÷ Total de

feiras do município %

(Médio prazo) Atender 100% das

feiras até 2022. 0

Conhecer a quantidade de feiras atendidas com os

serviços atualmente. Parceria com a SEDURB

INP4-06 Limpeza de monumentos históricos em João Pessoa

Quantidade de monumentos limpos ÷ Total de monumentos

históricos do município

%

(Médio prazo) Realizar limpeza

em 100% dos

monumentos

históricos do

município de João

Pessoa a partir de

2019

0

Conhecer a quantidade de monumentos que são

limpos atualmente. Parcerias com o IPHAN e

IPHAEP

INP4-07 Limpeza de cemitérios

públicos

Quantidade de cemitérios públicos limpos ÷ Total de

cemitérios públicos no município

%

(Médio prazo) Realizar limpeza

em 100% dos cemitérios públicos do

município de João Pessoa até 2016

0 Conhecer a quantidade de cemitérios que são limpos

atualmente

INP4-08 Limpeza de rios, riachos e

córregos

Quantidade total retirada de material ÷ Extensão

total da limpeza %

(Longo prazo) Realizar a limpeza

preventiva anualmente,

conforme planejamento estabelecido

0

Conhecer os locais em que ocorrem enchentes e

alagamentos no município Parcerias com a SEDURB, SEINFRA e DEFESA CIVIL

MUNICIPAL

Fonte: Autores, 2014

Page 138: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

13

8

A Tabela 26 mostra o Programa 5 e a Tabela 27 mostra os indicadores aplicáveis ao Programa 5.

Tabela 26 - PROGRAMA 5 – EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA, COLETA DE RSU (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 5 – Planejar, readequar e implantar a coleta de resíduos secos em todos os bairros do município)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Uso de equipamento

próprio da Autarquia

Garantir autonomia da

EMLUR em relação aos

equipamentos para execução dos

serviços de limpeza urbana

Adquirir caminhões, roçadeiras e

outros equipamentos

operacionais para melhoria da

produtividade dos serviços

executados pela EMLUR

EMLUR

(Médio prazo) Executar os SLU

em 20% do território com equipamentos

próprios da EMLUR até 2022 Vide indicador

INP5-01

OGU R$ 8.283.369,60

Execução dos serviços de

limpeza pública (varrição, capina e

pintura de meio fio) com equipes

próprias da EMLUR

Executar os serviços de

limpeza pública com autonomia

em relação à pessoal, de forma regular, efetiva e

com qualidade

Criar e manter novas

administrações da EMLUR

EMLUR

(Curto prazo) Criar oito (08)

administrações até 2018

Investimento R$ 10.560.000,00

Estruturar os pontos de apoio da EMLUR com EPIs, protetores solares e kits de

primeiros socorros para atender aos

funcionários

EMLUR A partir de 2015 Custo corrente

(pessoal) R$ 14.400.000,00

Promover estudos de viabilidade de

EMLUR A partir de 2015 Custo corrente

(pessoal) R$ 24.000,00

Page 139: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

13

9

implantação da pintura de meio fio mecanizada

Disponibilização de pontos de

entrega voluntária (PEVs)

no município

Estimular a disponibilização

dos resíduos corretamente

mediante a distribuição de

PEVs, bem como a segregação dos

resíduos na fonte geradora

facilitando a coleta seletiva

Planejar, implantar e fazer a

manutenção de PEVs no município

de João Pessoa

EMLUR

(Médio prazo) Distribuir dez (10) pontos de entrega voluntária (PEVs)

por ano a partir de 2015 até 2022,

totalizando oitenta (80) PEVs e garantindo ao

menos 1 PEV para cada 15.000 habitantes

Vide indicador INP5-02

Investimento R$ 2.112.000,00

Fonte: Autores, 2014

Page 140: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

14

0

Tabela 27 - Indicadores aplicáveis ao programa 5

INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE

INP5-01 Execução dos serviços

com equipamentos próprios

Extensão de coleta equipamentos próprios ÷ Extensão total de coleta

× 100

%

(Médio prazo) Atender 20% do

município até 2022.

0

INP5-02 População atendida por

PEVs

(Número de PEVs ÷ População do município)

× 15.000 habitantes %

(Médio prazo) Garantir um (01)

PEV para cada 15.000

habitantes até 2022.

0

Fonte: Autores, 2014

Page 141: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

14

1

A Tabela 28 mostra o Programa 6 e a Tabela 29 mostra os indicadores aplicáveis ao Programa 6.

Tabela 28 - PROGRAMA 6 – JOÃO PESSOA RECICLA (ORGÂNICO E INORGÂNICO). (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 6 - Planejar e implantar a coleta de resíduos úmidos)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Coleta de resíduos úmidos em

escolas municipais,

creches, feiras, mercados,

indústrias e restaurantes

Garantir a coleta de resíduos

úmidos de forma diferenciada, mediante sua

separação previa nesses locais

Firmar parcerias com escolas,

visando a separação dos

resíduos úmidos

EMLUR A partir de 2015 Vide indicador

INP6-01 Investimento R$ 10.000,00

Firmar parcerias com creches,

visando a separação dos

resíduos úmidos

EMLUR A partir de 2015 Vide indicador

INP6-02 Investimento R$ 10.000,00

Firmar parcerias com mercados,

visando a separação dos

resíduos úmidos

EMLUR A partir de 2015 Vide indicador

INP6-03 Investimento R$ 20.000,00

Firmar parcerias com indústrias e

restaurantes, visando a

separação dos resíduos úmidos

EMLUR A partir de 2015 Vide indicador

INP6-04 Investimento R$ 20.000,00

Incentivo a compostagem

Estimular práticas de tratamento de resíduos úmidos

em pequena

Promover parcerias com

instituições idôneas para

EMLUR A partir de 2015 Investimento R$ 60.000,00

Page 142: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

14

2

escala (projeto piloto)

capacitar os funcionários da

EMLUR e catadores em

compostagem de resíduos

Disseminar a técnica da

compostagem nas escolas

EMLUR, SEDEC

(Médio prazo) Atingir 50% das

escolas municipais até 2022

Vide indicador INP6-05

Custo corrente (pessoal)

R$ 80.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 29 - Indicadores aplicáveis ao programa 6

INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE

INP6-01 Taxa de recuperação de

resíduos úmidos nas escolas

Quantidade recuperada de resíduos da escola ÷

Quantidade total gerada na escola × 100

% Iniciar projetos a

partir de 2015 0

Quantidade de escolas do município e

quantidade de escolas dispostas a participar. Parcerias com a SEDEC

Page 143: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

14

3

INP6-02 Taxa de recuperação de

resíduos úmidos nas creches

Quantidade recuperada de resíduos da creche ÷ Quantidade total gerada

na creche × 100

% Iniciar projetos a

partir de 2015 0

Quantidade de creches do município e

quantidade de creches dispostas a participar

INP6-03 Taxa de recuperação de

resíduos úmidos nos mercados

Quantidade recuperada de resíduos do mercado

÷ Quantidade total gerada no mercado ×

100

% Iniciar projetos a

partir de 2015 0

Quantidade de mercados do município e

quantidade de mercados dispostos a participar.

Parceria com a SEDURB

INP6-04 Taxa de recuperação de

resíduos úmidos de indústrias e restaurantes

Quantidade recuperada de resíduos úmidos das

indústrias e restaurantes mercado ÷ Quantidade

total gerada nas indústrias e restaurantes

× 100

% Iniciar projetos a

partir de 2015 0

Quantidade de indústrias e restaurantes do

município e quantidade disposta a participar.

INP6-05 Compostagem nas

escolas

Quantidade de escolas com iniciativas de

compostagem ÷ Número total de escolas do

município × 100

% Iniciar projetos a

partir de 2015 0

Quantidade de escolas do município e

quantidade de escolas dispostas a participar. Parcerias com a SEDEC

Fonte: Autores, 2014

Page 144: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

14

4

A Tabela 30 mostra o Programa 7 e a Tabela 31 mostra os indicadores aplicáveis ao Programa 7.

Tabela 30 - PROGRAMA 7 – DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS AMBIENTALMENTE ADEQUADA (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 7 – Redução da quantidade de resíduos secos dispostos em aterro sanitário)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Eficiência no controle e

fiscalização sobre a concessionária responsável pela

operação do aterro sanitário

Garantir controle sobre a vida útil

do aterro sanitário, bem como atestar a

sua correta operação

Manter base de dados atualizada a

respeito da quantidade de

resíduos aterrada diariamente

EMLUR

Exigir relatórios trimestrais de

monitoramento do aterro sanitário

Vide indicador INP7-01

Custo corrente (pessoal)

R$ 200.000,00

Conexão online entre a área de destino final e a

EMLUR

Garantir a comunicação imediata dos

problemas

Estruturar sistema de

monitoramento e comunicação da

EMLUR

EMLUR

Promover conexão via

internet do aterro com o setor de fiscalização da

EMLUR a partir de 2015

Investimento R$ 300.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 31 - Indicadores aplicáveis ao programa 7

INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE

INP7-01 Número de relatórios

entregues em relação ao número de relatórios planejados por ano

Quantidade de relatórios entregues ÷ Quantidade de relatórios planejados

(no mínimo 4) anualmente × 100

%

(Curto prazo) Atingir 100% do

índice de entrega de relatórios a

partir de 2015

0

Controle sobre os relatórios.

Parceria com a concessionária do aterro

Fonte: Autores, 2014

Page 145: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

14

5

A Tabela 32 mostra o Programa 8 e a

Tabela 33 mostra os indicadores aplicáveis ao Programa 8.

Tabela 32 -PROGRAMA 8 – COLETA ÚMIDOS (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 8 – Redução da quantidade de resíduos úmidos dispostos em aterro sanitário)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Implantar unidades de

compostagem no aterro sanitário

Promover a diminuição da

quantidade aterrada de RSU

úmidos e estimular a

compostagem

Readequar projeto do pátio de compostagem previsto para o aterro sanitário,

conforme as metas de redução

do PMGIRS

Concessionária do aterro sanitário.

Parceria com a EMLUR

Destinar 50% dos resíduos úmidos

aos pátios até 2034

(Longo prazo) Vide indicador

INP8-01

Privado (RUMUS) R$ 400.000,00

Licenciar o projeto junto ao órgão ambiental

competente

Concessionária do aterro sanitário

Licenciar o projeto e

implantar o pátio em 2016

Privado (RUMUS) R$ 5.500,00

Capacitar os catadores do

núcleo do aterro sanitário para

operar o pátio de compostagem e

iniciar sua operação

Concessionária do aterro sanitário

Capacitar catadores do

núcleo do aterro sanitário até 2016

Vide indicador INP8-02

Privado (RUMUS) R$ 10.000,00

Implantar unidades de triagem no município

Concessionária do aterro sanitário

Implantar seis (06) unidades de

triagem no Privado (RUMUS) R$ 3.300.000,00

Page 146: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

14

6

conforme consta no contrato de

concessão

município até 2022

(Médio prazo) Vide indicador

INP8-03

João Pessoa mais verde

Estimular o uso do composto

orgânico produzido nos

pátios de compostagem em

áreas verdes, praças e jardins

do município

Firmar parcerias para a

capacitação das demais

associações/ cooperativas de catadores para a

compostagem

EMLUR Parcerias público-

privadas

Capacitar as associações /

cooperativas de catadores do município até

2034 (Longo prazo)

Vide indicador INP8-04

Investimento R$ 250.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 33 - Indicadores aplicáveis ao programa 8

INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE

INP8-01 Percentual de resíduos úmidos nos pátios de

compostagem em relação aos resíduos úmidos

coletados

Quantidade de resíduos úmidos nos pátios de

compostagem ÷ Quantidade de resíduos úmidos coletados × 100

%

(Longo prazo) Atingir 50% dos resíduos úmidos

nos pátios de compostagem até

2034

0

Page 147: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

14

7

INP8-02 Capacitação dos catadores

do núcleo do aterro sanitário para a compostagem

Quantidade de catadores capacitados ÷ Quantidade

de catadores no núcleo existentes × 100

%

(Curto prazo) Capacitar 100%

dos catadores do núcleo do aterro

sanitário até 2016

0

INP8-03 Implantação unidades de

triagem no município

Quantidade de unidades de triagem implantadas

município ÷ Quantidade de unidades de triagem

planejadas × 100

% (Médio prazo)

Atingir 100% até 2022

0

INP8-04 Capacitação de

associações/ cooperativas de catadores do município

para a compostagem

Quantidade de associações/ cooperativas de catadores capacitadas ÷

Quantidade de associações/ cooperativas de catadores do município

× 100

%

(Longo prazo) Capacitar 100%

das associações/ cooperativas de

catadores do município até

2034

0

Fonte: Autores, 2014

Page 148: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

14

8

A Tabela 34 Tabela 20Tabela 24mostra o Programa 9 e a Tabela 35 Tabela 25Tabela 21mostra os indicadores aplicáveis ao Programa

9.

Tabela 34 - PROGRAMA 9 – NOVO ROGER (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 9 – Recuperação ambiental do lixão do Roger)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS INDICADOR

ORÇAMENTO ESTIMADO

Garantir que a área do antigo Lixão do Roger,

após recuperação, sirva à

comunidade como um parque

ou área verde

Proporcionar a comunidade área

de convivência

Concluir recuperação

ambiental das três células restantes

do Lixão do Roger

EMLUR

Até 2016 (Curto prazo)

Vide indicador INP9-01

OGU R$ 7.850.000,00

Readequar projeto existente para

implantação de parque ou área

verde

EMLUR Até 2016

(Curto prazo) Investimento R$ 250.000,00

Promover estudos geotécnicos e

ambientais para definir as

possibilidades de empreendimentos no antigo Lixão do

Roger

EMLUR Até 2016 (Curto

prazo) Investimento R$ 60.000,00

Fonte: Autores, 2014

Page 149: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

14

9

Tabela 35 - Indicador aplicável ao programa 9

INDICADOR FÓRMULA UNIDADE META VALOR ATUAL NECESSITA DE

INP9-01 Percentual de

recuperação ambiental do Lixão do Roger

Quantidade de células recuperadas ÷

Quantidade de células existentes × 100

% (Curto prazo)

Atingir 100% até 2016

40% -

Fonte: Autores, 2014

Page 150: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

15

0

A Tabela 36 mostra o Programa 10.

Tabela 36 - PROGRAMA 10 – ROTA TECNOLÓGICA (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 10 – Tratamento de RSU com tecnologias ambientalmente adequadas e economicamente viáveis)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Fomentar estudos e pesquisas sobre

alternativas tecnológicas para

tratamento de RSU no município de

João Pessoa

Garantir alternativas a longo prazo para o tratamento dos RSU

no município de João Pessoa

Promover estudo de áreas para possível

implantação de aterro sanitário

EMLUR Até 2023 (Longo

prazo) Investimento R$ 25.000,00

Definir com corpo técnico da EMLUR e

com base nas características dos

resíduos gerados no município qual a tecnologia mais

adequada ao seu tratamento

EMLUR Até 2023 (Longo

prazo) Custo corrente

(pessoal) R$ 75.000,00

Promover caracterização dos

RSU e RCC EMLUR

A partir de 2015 a cada dois (02) anos

Investimento R$ 481.600,00

Promover estudo de áreas para a implantação de

estação de transbordo de RSU

Minimizar os custos com transporte de RSU até o destino

final

Promover estudo de áreas para possível

implantação de estação de

transbordo de RSU

EMLUR Até 2023 (Longo

prazo) Investimento R$ 48.000,00

Page 151: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

15

1

Beneficiamento de podas

Garantir o manejo adequado dos

resíduos de podas no município de

João Pessoa

Promover a implantação de

unidades de beneficiamento de podas - briquetes

EMLUR Até 2022 (Médio

prazo) Privado R$ 5.000.000,00

Fonte: Autores, 2014

A Tabela 37 mostra o Programa 11.

Tabela 37 - PROGRAMA 11 – PONTO CERTO (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 11 – Disposição ambientalmente adequada dos rejeitos em aterros sanitários.)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Desenvolver projeto de sistema de

disposição final de rejeitos no

município de João Pessoa, quando

do encerramento do atual aterro ou

ainda do seu fechamento por motivo de força maior ou caso

fortuito, por via judicial ou

extrajudicial

Garantir a disposição final

ambientalmente adequada dos RSU

Contratar empresa ou

instituição idônea para a realização

dos projetos básico e executivo

do sistema de disposição final

EMLUR Até 2023 (Longo

prazo) Investimento R$ 500.000,00

Licenciar o projeto junto ao órgão

ambiental competente

EMLUR Até 2023 (Longo

prazo) Investimento R$ 30.000,00

Fonte: Autores, 2014

Page 152: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

15

2

A Tabela 38 mostra o Programa 12.

Tabela 38 - PROGRAMA 12 – SOU CATADOR (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 12 – Inclusão socioeconômica dos catadores de materiais recicláveis)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Estruturar os núcleos de coleta seletiva existentes

no município

Garantir segurança e condições dignas

de trabalho aos catadores

Dotar os núcleos de novas balanças,

prensas e equipamentos de

proteção individual aos catadores

EMLUR Até 2015 Investimento R$ 225.000,00

Implantar novas unidades de

triagem

Ampliar a cadeia da coleta seletiva e

fortalecer

Construir quatro (04) galpões com

ventilação adequada,

banheiros, áreas para refeição

EMLUR A partir de 2015 OGU R$ 2.200.000,00

Realizar convênios com as associações/

cooperativas de catadores

existentes no município para a

coleta de resíduos recicláveis secos em

todo território municipal

Promover o fortalecimento das

associações/ cooperativas de

catadores e a inclusão

socioeconômica dos catadores

CONVÊNIOS (60%) Definir valor a ser pago no convênio com base no valor pago por tonelada

pela coleta e disposição final no aterro sanitário e

realizar o pagamento em

função da

EMLUR Formalizar

convênios a partir de 2016

Investimento R$ 18.939.672,46

Page 153: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

15

3

quantidade efetivamente

coletada

Fonte: Autores, 2014

A Tabela 39 mostra o Programa 13.

Tabela 39 - PROGRAMA 13 – JOÃO PESSOA RESPONSÁVEL (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 13 – Sustentabilidade econômica do sistema de serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Responsabilidade compartilhada

Garantir a sustentabilidade econômica dos

serviços públicos de limpeza urbana

e manejo de resíduos sólidos

do município

Atualizar o Regulamento de Limpeza Urbana

do município

EMLUR Até 2015 Custo corrente

(pessoal) R$ 18.000,00

Elaborar o Plano Municipal de

Educação Ambiental, enfocando

aspectos relativos a gestão dos

resíduos sólidos

SEDEC Parceria com a

EMLUR Até 2015

Custo corrente (pessoal)

R$ 70.000,00

Atualizar a lei referente a

exigência do PGRCC

EMLUR Até 2016 Custo corrente

(pessoal) R$ 35.000,00

Page 154: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

15

4

Definir valores distintos de

cobrança da taxa de manejo de

resíduos sólidos conforme tipo do

gerador

EMLUR A partir de 2016 Custo corrente

(pessoal) R$ 70.000,00

Fonte: Autores, 2014

A Tabela 40 mostra o Programa 14.

Tabela 40 - PROGRAMA 14 – CAPACITAÇÃO TÉCNICA CONTINUADA SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS (REFERÊNCIA: DIRETRIZ GERAL 14 – Capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos.)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Reengenharia individual

Qualificar o corpo técnico da EMLUR para a tomada de decisão a respeito dos assuntos de

interesse da EMLUR

Promover a participação do

corpo técnico da EMLUR em

eventos relacionados a temática dos

resíduos sólidos e exigir ações de multiplicadores

EMLUR A partir de 2015

(Longo prazo) Investimento R$ 1.000.000,00

Promover a capacitação dos

servidores da EMLUR

A partir de 2015 (Longo prazo)

Investimento R$ 1.500.000,00

Page 155: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

15

5

parte operacional da EMLUR

Fonte: Autores, 2014

A Tabela 41 mostra o Programa 15.

Tabela 41 - PROGRAMA 15 – JOÃO PESSOA COMUNICA (REFERÊNCIA: ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

João Pessoa comunica

Informar a população sobre

as ações desenvolvidas pela EMLUR, divulgar os

serviços disponíveis a população e fortalecer a questão da

responsabilidade compartilhada

Criar e promover campanhas publicitárias divulgando

conceitos, práticas e ações relevantes

ligadas aos resíduos sólidos, incentivando a

redução, reutilização e

reciclagem dos RSU (Melhorar a

divulgação do Alô Limpinho)

EMLUR Parceria com a

SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 4.000.000,00

Page 156: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

15

6

Planejar ações de divulgação por

setores do município,

envolvendo as subprefeituras e

também profissionais das áreas de saúde e

educação do município,

utilizando-se também de redes sociais e carros de

som

EMLUR Parceria com a

SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 1.000.000,00

Distribuir cartilhas explicativas sobre a importância da

separação dos resíduos na fonte geradora e da sua disponibilização adequada para

coleta no horário de passagem dos

caminhões

EMLUR Parceria com a

SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 600.000,00

Criar e promover campanhas

publicitárias para o Programa de

Coleta Seletiva de Resíduos Secos

EMLUR Parceria com a

SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 3.600.000,00

Page 157: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

15

7

Criar e promover campanhas

publicitárias para o Programa de

Coleta Seletiva de Resíduos Úmidos (Compostagem)

EMLUR Parceria com a

SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 3.000.000,00

Criar e promover campanhas de

publicidade para os serviços de

limpeza pública (SLP)

EMLUR Parceria com a

SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 2.000.000,00

Criar e promover campanhas

publicitárias para programas

especiais (cata treco, podas, etc.)

EMLUR Parceria com a

SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 1.600.000,00

Criar e promover campanhas

publicitárias para programas

especiais - TCR e Responsabilidade

Compartilhada

EMLUR Parceria com a

SECOM A partir de 2015 Custo SECOM R$ 1.800.000,00

Fonte: Autores, 2014

Page 158: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

15

8

A Tabela 42 mostra o Programa de Reestruturação da EMLUR.

Tabela 42 - PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA EMLUR

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Renovar

Garantir a boa prestação de serviços pela

EMLUR mediante reestruturação de sua infraestrutura

física e qualificação do

quadro de pessoal

Realizar estudos para otimização do espaço físico

das salas da EMLUR

EMLUR A partir de 2015 Custo corrente

(pessoal) R$ 30.000,00

Reestruturar o organograma da

EMLUR EMLUR

Até 2015 (Curto prazo)

Custo corrente (pessoal)

R$ 10.000,00

Realizar concurso público

EMLUR Até 2016

(Curto prazo) Investimento R$ 40.000,00

Garantir estrutura adequada na sede

da EMLUR para realização de

palestras e

EMLUR A partir de 2015 Investimento R$ 850.000,00

Page 159: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

15

9

treinamentos dos seus funcionários

Definir modelo de gestão da EMLUR

EMLUR Até 2015

(Curto prazo) Custo corrente

(pessoal) R$ 10.000,00

Elaborar Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos

funcionários da EMLUR

EMLUR Até 2015

(Curto prazo) Custo corrente

(pessoal) R$ 25.000,00

Desenvolver planejamento

estratégico anual da EMLUR

EMLUR Até 2015

(Curto prazo) Investimento R$ 10.000,00

Planejar e implantar sistema de administração para atendimento

ao usuário

EMLUR Até 2015

(Curto prazo) Investimento R$ 60.000,00

Reestruturar os serviços de

atendimento 0800 da EMLUR

EMLUR Até 2015 Investimento R$ 200.000,00

Implantar sistema de documentação

eletrônica na EMLUR

EMLUR Até 2015

(Curto prazo) Investimento R$ 200.000,00

Implantar fluxo de processos na

EMLUR EMLUR

Até 2015 (Curto prazo)

Investimento R$ 30.000,00

Fonte: Autores, 2014

Page 160: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

16

0

PROGRAMAS ESPECÍFICOS

A Tabela 43 mostra o Programa específico para resíduos sólidos urbanos.

Tabela 43 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

RSU

Estimular o desenvolvimento de ações que repensem

o consumo e a geração de RSU

Adquirir e manter papeleiras, contentores

e lixeirinhas de praia EMLUR

A partir de 2015 (Curto, médio e longo

prazo) Investimento R$ 2.994.000,00

Implementar a Agenda Ambiental na

Administração Pública - A3P no âmbito da

EMLUR

EMLUR A partir de 2015

(Curto, médio e longo prazo)

Investimento R$ 1.000.000,00

Elaborar continuamente material técnico e realizar ações de

capacitação gerencial e

EMLUR A partir de 2015

(Curto, médio e longo prazo)

Investimento R$ 600.000,00

Page 161: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

16

1

técnica, com parcerias interinstitucionais

(público, privado), dos gestores envolvidos com

a área de resíduos sólidos urbanos, levando

em consideração as especificidades das comunidades locais (Adaptado do PNRS,

2012)

Fonte: Autores, 2014

A Tabela 44 mostra o Programa específico para resíduos de estabelecimentos comerciais.

Tabela 44 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS DE ESTABELECIMENOS COMERCIAIS

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Comércio sustentável

Estimular a prática da logística reversa

dos resíduos de estabelecimentos

comerciais, promovendo a

inclusão socioeconômica

dos catadores bem como a diminuição

da geração de resíduos

CONVÊNIOS (40%-ACORDOS SETORIAIS) Firmar parcerias com o setor privado e os

grandes geradores de resíduos para o

financiamento dos convênios com as

associações/ cooperativas de

catadores de materiais recicláveis

EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e

longo prazo) RECEITA EMLUR R$ 12.626.448,31

Page 162: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

16

2

Implementar cobrança de coleta de

médios e grandes geradores mediante

atualização do regulamento de

limpeza urbana do município

EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e

longo prazo) RECEITA EMLUR R$ 43.200.000,00

Fonte: Autores, 2014

A Tabela 45 mostra o Programa específico para resíduos da construção civil.

Tabela 45 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Re-Construa Estruturar a

gestão de RCC no município

Realizar a limpeza de bota-foras e

fiscalizar periodicamente,

solicitando do proprietário do

terreno a tomada de providências

para o cercamento da área, se for o

caso, ou aplicando

EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e

longo prazo) RECEITA EMLUR R$ 3.000.000,00

Page 163: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

16

3

multa em caso de reincidência

Promover estudos de viabilidade de implantação de

área de transbordo e triagem de RCC

EMLUR Até 2015

(Curto prazo) Investimento R$ 40.000,00

Promover estudos de viabilidade de implantação de

aterro de reservação

EMLUR Até 2015

(Curto prazo) Investimento R$ 40.000,00

Promover estudos de viabilidade de implantação de

recicladora de RCC

EMLUR Até 2015

(Curto prazo) Investimento R$ 40.000,00

Promover estudos de viabilidade de implantação de

recicladora de RCC

EMLUR Até 2015

(Curto prazo) OGU R$ 40.000,00

Implantar dez (10) ecopontos para recolhimento de

pequenos volumes de RCC mediante

estudo de viabilidade no

município de João Pessoa

EMLUR Até 2017. (Curto

Prazo) OGU R$ 2.840.000,00

Page 164: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

16

4

Implantar três (03) recicladoras de

RCC EMLUR

Até 2023 (Longo prazo)

OGU R$ 5.250.000,00

Implantar duas (02) área de transbordo e

triagem

EMLUR Até 2023

(Longo prazo) OGU R$ 400.000,00

Exigir a elaboração e implementação

dos planos de gerenciamento de

RCC pelos seus geradores

EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e

longo prazo)

Custo corrente (pessoal)

R$ 720.000,00

Fonte: Autores, 2014

A Tabela 46 mostra o Programa específico para resíduos de serviços de saúde.

Tabela 46 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

SARESA - Saúde Recicla Saúde

Exigir a elaboração e implementação

dos planos de gerenciamento de

resíduos de serviços de saúde

Fiscalizar o manejo dos RSS desde a sua coleta nos

estabelecimentos de saúde,

transporte, acondicionamento

até a disposição

EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e

longo prazo)

Custo corrente (pessoal)

R$ 720.000,00

Page 165: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

16

5

final, no município de João Pessoa

Intensificar as ações de

fiscalização nos estabelecimentos

de saúde em parceria com a

ANVISA e monitorar a validade das licenças das

empresas que transportam e/ou

realizam tratamento de RSS

EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e

longo prazo)

Custo corrente (pessoal)

R$ 480.000,00

Fonte: Autores, 2014

O Programa específico para resíduos agrossilvopastoris é mostrado na Tabela 47.

Tabela 47 - PROGRAMA PARA RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Agro-amigo

Estimular a logística reversa de embalagens vazias

de agrotóxicos, garantir sua destinação

adequada e evitar

Promover parcerias com os sindicatos rurais, associações de moradores e

grandes geradores de RAGS no

sentido de garantir

EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e

longo prazo) Investimento R$ 480.000,00

Page 166: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

16

6

seu reuso de forma inadequada

a destinação final ambientalmente correta desses

resíduos

Energia verde

Fortalecimento da agricultura familiar

e estímulo ao reaproveitamento

dos RAGS

Promover ações de educação

ambiental no meio rural, incentivando a compostagem e

fortalecendo a agricultura familiar

EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e

longo prazo)

Investimento R$ 540.000,00

Estabelecer parcerias com

universidades e instituições

idôneas, para o desenvolvimento

de pesquisas e estudos de

viabilidade técnica para a utilização de RAGS como fonte

de nutrientes e condicionadores do solo e para a

geração de energia em pequenas propriedades

rurais a partir do biogás

EMLUR A partir de 2015 (Curto, médio e

longo prazo) Investimento R$ 320.000,00

Fonte: Autores, 2014

Page 167: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

16

7

A Tabela 48 mostra o Programa Indústria Verde, específico para resíduos industriais.

Tabela 48 - PROGRAMA INDÚSTRIA VERDE (REFERÊNCIA: RESÍDUOS INDUSTRIAIS)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

Exigir a elaboração e implementação

dos planos de gerenciamento de

RI pelos seus geradores

Estruturar a gestão de RI no

município

Firmar parcerias com universidades

e instituições idôneas, para o

desenvolvimento de pesquisas e

tecnologias relacionadas ao

aproveitamento de

EMLUR Até 2015.

(Curto Prazo) Investimento R$ 80.000,00

Page 168: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

16

8

resíduos sólidos industriais

Exigir a elaboração e implementação

dos planos de gerenciamento de

RI no âmbito do município,

definindo com os órgãos

licenciadores estadual e municipal conteúdos

mínimos desses planos

EMLUR A partir de 2015. (Curto, médio e

longo prazo)

Custo corrente (pessoal)

R$ 720.000,00

Fiscalizar o manejo dos RI em todas as suas fases, desde a

coleta até sua disposição final e

conferir periodicamente a

validade das licenças das

empresas que transportadoras e das empresas que

tratam do RI no âmbito do município

EMLUR A partir de 2015. (Curto, médio e

longo prazo)

Custo corrente (pessoal)

R$ 720.000,00

Fonte: Autores, 2014

Page 169: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

16

9

Já a Tabela 49 mostra o Programa específico para resíduos da logística reversa.

Tabela 49 - PROGRAMA ESPECÍFICO (REFERÊNCIA: RESÍDUOS DE LOGÍSTICA REVERSA)

PROJETO OBJETIVO AÇÕES ATOR

RESPONSÁVEL METAS E PRAZOS

FONTE DE RECURSOS

ORÇAMENTO ESTIMADO

e-Recicle

Garantir meios para a

implementação da logística reversa para os produtos elencados no art.

33 da Lei N°. 12.305/2010

Expandir o número de pontos de

recolhimento de resíduos

eletroeletrônicos

EMLUR A partir de 2015. (Curto, médio e

longo prazo) Investimento R$ 400.000,00

Firmar parcerias com universidades

e instituições idôneas para o

reaproveitamento

EMLUR Até 2015.

(Curto Prazo) Investimento R$ 80.000,00

Page 170: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

17

0

de resíduos eletroeletrônicos junto a projetos

sociais

Realizar campanhas de divulgação de

informações, em parceria com

demais órgãos públicos municipais

e também com a Vigilância Sanitária,

sobre a importância da

destinação adequada de RSE

EMLUR A partir de 2015. (Curto, médio e

longo prazo) Investimento R$ 1.200.000,00

Implantar pontos de recolhimento de

RSE em supermercados e

grandes lojas através de parcerias

EMLUR A partir de 2015. (Curto, médio e

longo prazo) Investimento R$ 480.000,00

Fortalecer a logística reversa de óleos lubrificantes

a partir de parcerias com

oficinas mecânicas e postos de

combustíveis

EMLUR A partir de 2015. (Curto, médio e

longo prazo)

Investimento R$ 480.000,00

Page 171: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

17

1

Fiscalizar o manejo de resíduos

especiais realizados por terceiros no

âmbito do município de João

Pessoa

EMLUR A partir de 2015. (Curto, médio e

longo prazo)

Custo corrente (pessoal)

R$ 432.000,00

Fonte: Autores, 2014

Page 172: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

17

2

10 Rota tecnológica proposta pelo PMGIRS

A rota tecnológica proposta para o PMGIRS para o município de João Pessoa é

mostrada na Figura 17. Essa rota envolve a coleta diferenciada dos resíduos, utilizando-se

de equipamentos e veículos específicos para cada tipo de resíduo gerado no município, o

tratamento por meio de tecnologias economicamente viáveis e ambientalmente adequadas à

realidade do município disposição final em aterro sanitário.

Como equipamentos e instalações necessários para dar viabilidade ao processo de

coleta diferenciada, em etapa intermediária entre a coleta e a disposição final, este PMGIRS

adota como formas de tratamento dos resíduos as unidades de triagem (núcleos de coleta

seletiva) para os resíduos secos recicláveis, ecopontos, área de transbordo e triagem e

recicladora para os resíduos da construção civil, aterro de reservação, unidade de

compostagem para os resíduos úmidos e continuidade no tratamento térmico dos resíduos

de serviços de saúde gerados pelos estabelecimentos de saúde sob administração municipal.

Foi proposto neste PMGIRS a construção de quatro (04) unidades de triagem com

financiamento via governo federal mediante apresentação de projetos executivos a serem

conveniados, além de uma (01) unidade de compostagem e mais seis (06) unidades a serem

implantadas pela concessionária do aterro sanitário, conforme contrato de concessão,

totalizando dez (10) novas unidades de triagem para o município.

Em relação aos resíduos da construção civil (RCC), está prevista a implantação de

dez (10) ecopontos para recolhimento de pequenos volumes de RCC, duas (02) áreas de

transbordo e triagem, três (03) unidades recicladoras de RCC e dois (02) aterros de

reservação, tendo como fonte de recursos também o orçamento geral da União, mediante a

apresentação de projetos ou pela iniciativa privada, a depender de decisão de gestão à época.

Conforme identificado no diagnóstico deste PMGIRS, o aterro sanitário utilizado

atualmente tem como prazo final de vida útil o ano de 2023, sendo portanto necessário a

realização de estudos de áreas para construção de outro aterro sanitário como forma de

garantir a destinação final ambientalmente adequada dos rejeitos no município de João

Pessoa. Para tanto, também foi feita uma estimativa dos custos referentes a elaboração de

projeto básico e executivo de sistema de disposição final, apresentado no capítulo referente

aos custos do PMGIRS.

Page 173: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

17

3

Figura 17 - Rota tecnológica proposta pelo PMGIRS-JP

Fonte: Autores, 2014

Page 174: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

17

4

11 Identificação de áreas favoráveis para disposição final ambientalmente

adequada de rejeitos

Em atendimento ao inciso II do art. 19 da Lei N°. 12.305/2010, este item trata de uma

análise territorial de possíveis áreas aptas a receber um aterro sanitário no território

municipal de João Pessoa.

A escolha de áreas para aterros sanitários deve levar em conta uma série de

condicionantes legais, ambientais e operacionais, atendendo desde normas técnicas até

portarias da aeronáutica, visando a segurança das operações aéreas.

De maneira geral, a área que vai receber o aterro sanitário não deve estar muito

distante do centro gerador em função dos custos com transporte dos resíduos. Além disso,

deve haver facilidade de acesso ao local, permitindo tanto a rapidez no processo de

descarregamento dos caminhões como também evitando a quebra desses equipamentos. A

área do aterro deve guardar distâncias mínimas a núcleos habitacionais e corpos hídricos,

conforme a NBR N°. 13.896/1997.

Partindo para uma análise mais técnica e limitando a escolha das áreas pelos cones

de aproximação das pistas de pouso e decolagem do Aeroporto Internacional Presidente

Castro Pinto e do Aeroclube da Paraíba, além de obrigatoriamente estar fora do círculo de

nove (09) quilômetros de raio partindo do centro das pistas, percebe-se que dentro dos limites

do município de João Pessoa não há área apta a receber aterro sanitário em função,

principalmente, de seu grau alto grau de urbanização.

Considerados os aspectos básicos e técnicos e verificando-se a inviabilidade de áreas

para implantação de novo aterro sanitário em João Pessoa adotou-se como solução, já

visando a possibilidade de formação de outros consórcios públicos, a procura por áreas nos

municípios integrantes da Região Metropolitana de João Pessoa (RMJP).

As escolhas foram baseadas nas imagens via satélite fornecidas pelo programa

Google Earth PRO, o qual indica que suas imagens são todas do ano de 2014. Foram

encontradas três (03) possíveis áreas que estão mostradas na Figura 18, com a cor azul claro.

Page 175: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

17

5

Figura 18 - Identificação de três possíveis áreas para implantação de aterro sanitário na região metropolitana de João Pessoa mediante critérios técnicos

Fonte: Autores, modificado do Google Earth (2014)

Page 176: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

17

6

A Figura 18 destaca os limites do município de João Pessoa, ao leste com o Oceano

Atlântico, ao norte com o município de Cabedelo, ao sul com o município do Conde e a oeste

com os municípios de Bayeux e Santa Rita. Destaca ainda os cones de aproximação das

aeronaves e os círculos de 20 km (azul) e 9 km (amarelo) em torno das pistas de pouso dos

Aeródromos próximos a João Pessoa.

A Tabela 50 mostra as coordenadas de cada possível área, o município em que se

encontram e a distância até o ponto de referência definido como a Lagoa do Parque Solon

de Lucena no município de João Pessoa.

Tabela 50 - Coordenadas e características das áreas identificadas

DADOS ÁREA 01 ÁREA 02 ÁREA 03

Leste Sul Leste Sul Leste Sul

Vértice 01 291417,11 9224124,33 279586,13 9219233,31 286885,57 9193453,22

Vértice 02 291135,68 9225179,94 279730,89 9220584,29 286996,29 9193085,32

Vértice 03 290231,50 9225162,16 278643,76 9222017,28 287252,02 9192830,95

Vértice 04 290598,46 9223977,84 278043,40 9220724,69 287498,80 9192679,09

Vértice 05 - - 279231,49 9219498,49 287550,91 9192212,19

Vértice 06 - - - - 287127,13 9192184,01

Vértice 07 - - - - 286690,43 9192353,91

Vértice 08 - - - - 286416,58 9192627,10

Vértice 09 - - - - 286295,84 9193386,63

Área (Ha) 100 236 98

Município Santa Rita Santa Rita Alhandra

Distância

até a

Lagoa

(Centro)

22,9 km 35,4 km 26,0 km

Fonte: Autores, 2014

É importante ressaltar que esse estudo de áreas é apenas um estudo preliminar e que

qualquer área escolhida para implantação de aterro sanitário, independente das apresentadas

nesse estudo, devem adequar-se a todos os critérios, condicionantes e considerações técnicas

das normas, portarias, resoluções ou qualquer outra forma de regulamentação existente no

país relativa a implantação de aterros sanitários a época do estudo locacional.

Page 177: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

17

7

12 Consórcios públicos

Este item atende ao artigo 19, inciso III da Lei Federal N°. 12.305/2010.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) aprovada na Câmara Federal, 11 de

março de 2010, e 7 de julho, no Senado Federal, com sanção presidencial, 2 de agosto de

2010, apresenta princípios dentre os quais destacam-se:

A visão sistêmica, na gestão dos resíduos sólidos, que considere as variáveis

ambiental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública são

fundamentais para as existências de boas práticas na gestão dos resíduos.

A cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e

demais segmentos da sociedade.

O reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem

econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania.

Esses princípios e objetivos na perspectiva da consolidação da PNRS têm como

pressuposto a participação efetiva de todos os atores envolvidos no processo da gestão

integrada de resíduos sólidos: geradores de resíduos, coletores formais e informais, triadores

e transformadores de matérias primas recicláveis provenientes dos resíduos sólidos, setor

empresarial, agentes do mercado de recicláveis, sociedade civil organizada, instituições de

ensino e pesquisa – da pré-escola à pós-graduação, todos são atores fundamentais para a

gestão sustentável dos resíduos, com inclusão social e promoção da cidadania.

A participação da população é fator fundamental na manutenção da limpeza pública,

na redução da geração de resíduos e principalmente no encaminhamento adequado para o

reaproveitamento dos resíduos ou disposição final dos rejeitos.

Responsabilidade compartilhada e compromisso social, entre poder público e

sociedade civil, são princípios para assegurar continuidade administrativa, planejamento e

capacitação técnica para ampliar a cobertura dos serviços, a eficácia e a eficiência na gestão

dos resíduos sólidos.

Para tanto a gestão integrada, a gestão sustentável e a gestão compartilhada dos

resíduos sólidos visam atingir a melhoria das condições sanitárias e ambientais, inclusive

com inclusão social de quem vive do lixo nos municípios brasileiros.

Tomadores de decisão, pesquisadores, políticos, legisladores, planejadores e gestores

públicos, nas três esferas de governo, têm a tarefa abrangente, interdisciplinar de induzir a

Page 178: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

17

8

matricialidade entre as políticas econômicas, sociais, de saneamento, saúde pública, de

educação, de cultura, e todas as demais que envolvem o cotidiano da vida urbana.

E somente ações consorciadas e/ou cooperativadas entre entes federados, entidades,

cidadãos e instituições poderão alcançar os objetivos da PNRS.

A articulação de entes federados em Consórcios Públicos de Resíduos Sólidos

prioritários, com apoio do Governo Federal, em parceria conveniada com estados e

municípios brasileiros, pressupõe um Termo de Adesão a Consórcio Público, assinatura do

Protocolo de Intenções, e aprovação das Câmaras Legislativas em cada município.

Por definição, considera-se como consórcio público a “pessoa jurídica formada

exclusivamente por entes da Federação, na forma da Lei N°. 11.107 de 2005, para

estabelecer relações de cooperação federativa, inclusive a realização de objetivos de

interesse comum, constituída como associação pública, com personalidade jurídica de direito

público e natureza autárquica, ou como pessoa jurídica de direito privado sem fins

econômicos” (art. 2, inciso I, do Decreto N°. 6.017/2007).

Os consórcios devem ter estrutura de gestão autônoma e orçamento próprio, também

podem dispor de patrimônio próprio para a realização de suas atividades. Os recursos podem

advir de receitas próprias que sejam obtidas com suas atividades ou oriundas das

contribuições dos municípios integrantes. A contribuição financeira dos municípios poderá

variar em função da receita municipal, da população, do uso dos serviços e bens do consórcio

ou por outro critério julgado conveniente, sempre a partir da discussão entre os entes

consorciados.

Cada consórcio detém características próprias, decorrentes das suas peculiaridades e

dificuldades, tanto na gestão quanto no Município consorciado. O consórcio está

estreitamente relacionado a cada um dos sistemas municipais, na medida em que desenvolve

ações destinadas a atender as necessidades das populações desses sistemas. Não pode,

portanto, configurar uma nova instância no âmbito do estado, intermediária ao Município.

A estrutura de um consórcio deve ser ágil, simplificada, leve e desburocratizada. A

administração do processo deve observar a condição de igualdade entre os parceiros.

A Figura 19 mostra um mapa com os municípios que fazem parte da região

metropolitana de João Pessoa, organizados de acordo com a distância para as áreas a serem

consideradas no estudo locacional para o aterro sanitário metropolitano, identificados na

referida figura.

Page 179: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

17

9

Figura 19 - Mapa com municípios da Região Metropolitana de João Pessoa.

Fonte: Autores, modificado do Google Earth (2014)

Page 180: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

18

0

O Quadro 2 mostra o nome de cada município, com sua respectiva população de

acordo com a estimativa do IBGE para o ano de 2014. Mostra também a distância entre o

município e o aterro sanitário percorrida pelas rodovias estaduais e a geração per capita de

resíduos para cada município.

Se faz necessário um estudo mais detalhado sobre a destinação final dos municípios

que efetivamente resolvam participar do consorcio público, estabelecendo arranjos

tecnológicos que representem maior qualidade na prestação do sistema de disposição final

dos seus rejeitos.

Quadro 2 - População, estimativa da geração de resíduos e distâncias para as possíveis áreas dos municípios da região metropolitana de João Pessoa

MUNICÍPIO POPULAÇÃO

IBGE 2014

GERAÇÃO PER CAPITA ADOTADA

(kg/hab.dia)

ESTIMATIVA DE

GERAÇÃO DE

RESÍDUOS (kg)

DISTÂNCIA PARA

ÁREA 01 (km)

DISTÂNCIA PARA

ÁREA 02 (km)

DISTÂNCIA PARA

ÁREA 03 (km)

ALHANDRA 19.057 0,68 12.958,76 51,9 65,8 19,8

BAYEUX 95.677 0,83 79.411,91 14,4 27,6 27,9

CAAPORÃ 21.387 0,72 15.398,64 61,7 76,1 30,1

CABEDELO 64.360 0,91 58.567,60 43,8 57,2 46

CONDE 23.554 0,74 17.429,96 50,0 62,3 28,9

CRUZ DO ESPÍRITO SANTO 17.028 0,65 11.068,20 29,3 42,1 44,6

JOÃO PESSOA 780.738 0,94 733.893,72 31,0 44,2 33,2

LUCENA 12.635 0,7 8.844,50 28,1 63,8 65,6

PEDRAS DE FOGO 28.174 0,78 21.975,72 58,1 71,5 32,1

PITIMBÚ 18.422 0,65 11.974,30 75,6 90,9 44,8

RIO TINTO 23.955 0,75 17.966,25 47,6 75,7 77,3

SANTA RITA 133.927 0,9 120.534,30 20,1 33,3 35,1

TOTAL 1.238.914 1.110.023,86

Fonte: Autores, adaptado de IBGE (2014) e SNIS (2012)

Esse processo que articula as três esferas de governo e o legislativo municipal com

vistas à viabilização da sustentabilidade técnica e financeira da PNRS pode ser iniciado a

partir da adesão de dois municípios. O Governo Federal tem envidado esforços para atingir

a sustentabilidade financeira dos investimentos na área do saneamento básico, obtendo

melhores resultados nos serviços de abastecimento de água. Ampliar o atendimento dos

serviços de esgotamento sanitário, drenagem urbana e de limpeza urbana e do manejo dos

Page 181: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

18

1

resíduos sólidos e buscar a universalização, a eficiência e a eficácia na prestação são metas

a serem alcançadas.

No contexto dos estados brasileiros, a consolidação da Política Nacional de Resíduos

Sólidos encontra diferentes situações para seu desenvolvimento, destacando-se as grandes

dificuldades de logística, a carência de recursos humanos capacitados e a ausência de dados

e informações para a gestão de resíduos sólidos.

A proposta dos consórcios públicos para resíduos sólidos calcada na articulação das

políticas setoriais dos três níveis de governo é desenvolvida como importante ferramenta

para consolidar a sustentabilidade econômica para a remuneração dos serviços e da gestão

regionalizada dos resíduos, na perspectiva do desenvolvimento sustentável, melhoria da

qualidade de vida urbana e inclusão social com geração de renda para os catadores.

Para uma gestão pública eficiente é necessária capacidade técnica, desenvolvimento

de programas estratégicos e integrados, com premissas baseadas no conhecimento do meio

local, na educação e na participação dos cidadãos.

A comunidade deve ser chamada a construir a gestão de modo a formular e controlar

as políticas públicas no cotidiano, ajudando a resolver os problemas.

O fato da sociedade não ser informada da elevada desproporcionalidade entre os

recursos destinados e os custos necessários para a gestão dos resíduos sólidos leva à

necessidade do debate para a compreensão das despesas reais, atuais e futuras, associadas à

gestão integrada de resíduos sólidos urbanos.

Neste sentido, a decisão de implantação de um Consórcio Público para estes

municípios integrantes da Região Metropolitana é uma decisão político-administrativa que

deve ser considerada pelos atuais gestores municipais e que é importante para busca de

soluções de gestão, redução de custos, diminuição de impactos sociais, econômicos e

ambientais.

Page 182: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

18

2

13 Identificação dos resíduos sólidos e dos geradores sujeitos a plano de

gerenciamento específico

Em atendimento ao previsto no inciso IV, art. 19 da Lei N°. 12.305/10 que exige a

identificação dos resíduos sólidos e dos geradores sujeitos a plano de gerenciamento

específico obrigatório, este item do PMGIRS-JP apresenta os geradores de grandes volumes

ou geradores de resíduos que necessitam de tratamento especial, acondicionamento

diferenciado ou de logística reversa no município de João Pessoa.

Conforme o art. 20 da Lei N°. 12.305/2010 estão sujeitos à elaboração de plano de

gerenciamento de resíduos sólidos os geradores das seguintes categorias de resíduos:

Resíduos de Serviços Públicos de Saneamento Básico.

Resíduos Industriais.

Resíduos de Serviço de Saúde.

Resíduos de Mineração.

Grandes estabelecimentos comerciais e de prestação de serviço.

Resíduos da Construção Civil.

Resíduos de Transporte.

Resíduos Agrossilvopastoris.

Já no art. 33 da Lei N°. 12.305/2010 são apresentadas as cadeias de sujeitas a

estruturação e implementação dos sistemas de logística reversa, mediante retorno dos

produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza

urbana e de manejo dos resíduos sólidos. Enquadram-se nessa situação todos os fabricantes,

importadores, distribuidores e comerciantes de:

Agrotóxicos e suas embalagens.

Pilhas e baterias.

Pneus.

Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens.

Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista.

Produtos eletroeletrônicos e seus componentes.

Tais geradores, precisam ser identificados para que a entidade municipal que controla

os serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos possa cobrar o cumprimento do

que exige a Lei. Assim, este PMGIRS deve definir o órgão público responsável pelo

Page 183: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

18

3

recebimento, análise, controle e fiscalização da aplicação dos Planos de Gerenciamento de

Resíduos Sólidos Específicos. No município de João Pessoa, o órgão responsável por essas

atividades é a EMLUR – Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana, que deve em

parceria com os órgãos licenciadores municipais e estaduais fiscalizar a entrega e

implementação dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.

Parte destes geradores estão indicados na Tabela 51, composta com informações

provenientes do cadastro da Federação da Indústrias do Estado da Paraíba – FIEP. Deve-se

fazer uma ressalva de que provavelmente existem outros geradores que não foram

identificados neste levantamento, em função de o cadastro da FIEP não estar atualizado, e

que ficará a cargo da EMLUR identificar, atualizar este cadastro e cobrar as obrigações dos

mesmos.

Page 184: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

18

4

Tabela 51 - Identificação dos geradores sujeitos a elaboração de Planos de Gerenciamento Específico nos termos dos arts. 20 e 33 da Lei N°. 12.305/2010

ATIVIDADE RAZÃO SOCIAL PRODUTOS MATÉRIA PRIMA ENDEREÇO BAIRRO

ATIVIDADES DE INFORMÁTICA E

SERVIÇOS RELACIONADOS

CARLOS EDUARDO LIRA DA SILVA

SOFTWARES AV. POMBAL, 1633 - SALA 101 MANAÍRA

DEMANDA TELECOMUNICAÇÕES LTDA

ASSISTENCIA TECNICA A CENTRAL TELEFÔNICA

COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL

AV. COREMAS, 267 CENTRO

ECS COM. IND. DE INFORMÁTICA LTDA

RECICLAGEM DE CARTUCHOS TINTA RUA D. PEDRO II, 1320 CENTRO

LCF MICROS COMÉRCIO DE INFORMÁTICA LTDA

ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM INFORMÁTICA

- AV. DOM PEDRO II, 1302 CENTRO

PARAÍ COMPUTAÇÃO GRÁFICA IND. E COMÉRCIO LTDA

RECICLAGEM DE CARTUCHOS TINTA AV. MAXIMIANO FIGUEIREDO, 322 CENTRO

SÉRGIO RUFINO DE ALMEIDA - ME

IMPRESSOS, MANUT. COPIADORAS, FAX, IMPRESSORAS, MANUT RELÓGIO DE PONTO CONTR. ACESSO INF

PAPEL, TINTA RUA RODRIGUES DE AQUINO, 325 - SALA 102/103

CENTRO

ZÊNITE TECNOLOGIA E TELEINFORMÁTICA LTDA

PROGRAMAS DE INFORMÁTICA, EQUIPAMENTOS PARA SEGURANÇA PATRIMONIAL, GABINETE PARA RACK, SIMULADOR ELETRÕNICO DE CARTUCHO

COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL

RUA JULIA FREIRE, 1493 EXPEDICIONÁRIOS

Page 185: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

18

5

REMASTER INFORMÁTICA LTDA

ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM INFORMÁTICA

- RUA DEP. BARRETO SOBRINHO, 427 - C

TAMBIÁ

CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E

DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTO DA PARAÍBA - CAGEPA

TRATAMENTO E DISTR. DE AGUA POTÁVEL

ÁCIDO BÓRICO, ÁGUA, CLORO, FLÚOR, FOSFATO

RUA FELICIANO CIRNE, S/Nº JAGUARIBE

CO

NFE

ÃO

DE

AR

TIG

OS

DO

VES

TUÁ

RIO

E A

CES

SÓR

IOS

ADEMIR ALVES DA COSTA

CONFECÇÕES EM GERAL MALHAS, TECIDOS, LINHA

RUA LOURENÇO CESAR, 154 ERNANI SÁTIRO

ALBRA IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA.

CONFECÇÕES EM GERAL MALHAS, TECIDOS, LINHA

RUA RANIERE MAZILLE, 2030 CRISTO REDENTOR

AW INDÚSTRIA COMÉRCIO DE CONFECÇÕES LTDA

CONFECÇÕES EM GERAL BOTÕES, LINHA, MALHAS, TECIDOS

AV. PIAUI, 445 BAIRRO DOS ESTADOS

BRUNET IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA.

BLUSAS, CALÇAS, SAIA, SHORT

ELÁSTICOS, BOTÕES, VELCRO, LYCRA, TECIDO JEANS, LINHA

RUA PEDRO I, 312 CENTRO

CARA BRANCA IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA

CAMISETAS MALHAS, LINHA RUA JOSÉ MARIA ARRUDA,281 ERNESTO GEISEL

CLAFER INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BOLSAS LTDA

BOLSAS, BLUSAS, FARDAMENTO TECIDOS, BOTÕES, AVIAMENTOS

AV. DEP. ODON BEZERRA, 64 ROGER

Page 186: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

18

6

DIMPLE IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA

CONFECÇÕES FEMININAS

TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS, MALHA DE ALGODÃO

RUA ODON BEZERRA, 184 - LOJA 138

ROGER

ELIANE MARIA DUARTE BARROS FERNANDES

CONFECÇÕES SOB MEDIDA PEÇAS DO VESTUÁRIO, SERIGRAFIA EM PEÇAS DO VESTUÁRIO

- RUA INÁCIO RAMOS DE ANDRADE, 312 - SALA 102

BANCÁRIOS

ESSENCIALLI ENXOVAIS LTDA

ROUPAS PARA CRIANÇAS ALGODÃO EM PLUMA, BOTÕES, ELÁSTICOS, LINHA

AV. EDSON RAMALHO, 645 MANAÍRA

EXITO IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA.

FARDAMENTO, CAMISETAS MALHAS, LINHA, TINTA

RUA JOÃO TEIXEIRA DE CARVALHO, 263

PEDRO GONDIM

FÁBIO DA CRUZ SILVA

CAMISETAS, BÔNES, CALÇAS, BATAS TECIDOS AV. JOSÉ LIBERTO, 16 - A MIRAMAR

FASCINE FASHION LINE MODAS LTDA.

CONFECÇÕES EM GERAL

TECIDOS DE ALGODÃO, LYCRA, ELÁSTICOS, BOTÕES, LINHA

AV. D. MOISÉS COELHO, 82 TORRE

FG CONFECÇÕES LTDA.

CALÇAS, CAMISAS, BERMUDAS, BLUSAS, CALÇAS JEANS

LÃ, POLIÉSTER, LYCRA, TECIDOS DE ALGODÃO

RUA MORISE DE MIRANDA GUSMÃO, 795

CRISTO REDENTOR

FLIP INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES LTDA - ME

BERMUDAS, SHORT UNISEX ADULTO, CAMISAS, CALÇAS

TECIDOS, MALHAS RUA DUQUE DE CAXIAS, 47 CENTRO

FRANCISCA GOMES VIEIRA

CONFECÇÕES FEMININAS MALHAS, LINHA, AVIAMENTOS

AV. MONSENHOR ALMEIDA, 274 JAGUARIBE

Page 187: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

18

7

INTERGRIFFE'S NORDESTE INDÚSTRIA CONFECÇÕES LTDA.

CALÇAS, PALETÓ TECIDOS, AVIAMENTOS

AV. ESTEVÃO BRETT, 546 DISTRITO INDUSTRIAL

JEITO DE CORPO IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA.

ROUPAS DE BANHO (MAIO, BIQUINI, TANGA)

LYCRA, ELÁSTICOS, LINHA

AV. SANTA CATARINA, 514 BAIRRO DOS ESTADOS

JULIANA G P DE CASTRO

CONFECÇÕES EM GERAL MALHAS, TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS

AV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 167 - LOJA 05

MANAÍRA

K'TUANNY MAGAZINE LTDA

CONFECÇÕES EM GERAL TECIDOS, LINHA, LYCRA

RUA DR. SILVINO NOBREGA, 172 JAGUARIBE

KÁTIA CALZAVARA DE ARAÚJO

CONFECÇÕES DE MALHA, FARDAMENTO ESCOLAR

AVIAMENTOS PARA ROUPAS, MALHAS, LINHA

RUA DES. SOUTO MAIOR, 66 CENTRO

KEM INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÃO LTDA

CONFECÇÕES FEMININAS LINHA, TECIDOS, BOTÕES

AV. NEGO, 200 - SALA 10 TAMBAÚ

LUCIANA VILHENA CORREA DE OLIVEIRA

CONFECÇÕES EM GERAL TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS

RUA SÃO GONÇALO, 163 MANAÍRA

LUZ LAHIRA BATISTA NORONHA

MAIÔS, BIQUINES, CANGAS E SAIAS DE BANHO, BOLSAS

LYCRA, LINHA, MALHAS

AV. NEGO, 709 - LOJA 002 TERREO TAMBAÚ

Page 188: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

18

8

M VEST CONFECÇÃO E COMÉRCIO LTDA.

CALÇAS, CAMISAS, UNIFORME MILITAR, UNIFORMES PROFISSIONAIS

TECIDOS, LINHA, ZÍPPERS, AVIAMENTOS

AV. JOAQUIM PIRES FERREIRA, 271

BAIRRO DOS ESTADOS

MALUKA BELEZA IND. E COM. DE ROUPAS LTDA.

CAMISAS, BLUSAS, SHORTE, BERMUDAS

LYCRA, ELÁSTICOS, LINHA, TECIDOS DE ALGODÃO, AVIAMENTOS

RUA GOV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 213

MANAÍRA

MARIA ANUNCIADA MENEZES DA SILVA LTDA

CONFECÇÕES EM GERAL MALHAS, LINHA, AVIAMENTOS PARA ROUPAS

RUA GENERAL OSÓRIO, 474 CENTRO

MARIA DE LOURDES ALMEIDA DOS SANTOS

ROUPAS DE BANHO (MAIO, BIQUINI, TANGA)

ELÁSTICOS, LYCRA, LINHA

RUA ARTHUR AQUILES, 66 - SALA 04

CENTRO

MARIA DE LOURDES DANTAS DE BARRA

CONFECÇÕES EM GERAL TECIDOS, MALHAS, LINHA, AVIAMENTOS

AV. MONTEIRO DA FRANÇA, 1144 MANAÍRA

MARIA DO CARMO NUNES

MALAS, BOLSAS, VALISES PLÁSTICO, LINHA, COURO

AV. IZIDRO GOMES, 145 - SALA C TAMBAÚ

MARIA JOSÉ DANTAS - ME

CONFECÇÕES FEMININAS

MALHAS, AVIAMENTOS PARA ROUPAS, LINHA

RUA GLAUCIA M. S. GOUVEIA, 514 MANAÍRA

MARIA SELMA ALMEIDA SANTOS

CONFECÇÕES FEMININAS TECIDOS, MALHAS, LINHA

RUA PROF. ARTHUR BATISTA, 413 JAGUARIBE

Page 189: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

18

9

MARLUCE MENDONÇA DE LIMA

FARDAMENTO TECIDOS, LINHA AV. ALMEIDA BARRETO, 285 CENTRO

MN GOMES & CIA LTDA

FARDAMENTO ESCOLAR, CONFECÇÕES EM GERAL, FARDAMENTO

TECIDOS, TECIDOS, LINHA, ZÍPPERS, AVIAMENTOS, BOTÕES

AV. GERALDO COSTA, 867 MANAÍRA

MONICA PIMENTEL MONTEIRO CARNEIRO BRAGA

BIQUINES, ROUPAS DE BANHO (MAIO, BIQUINI, TANGA), MAIÔS, SUNGAS

MALHAS, LINHA AV. JOÃO CÂNCIO DA SILVA, 45 MANAÍRA

NEW DESIGN INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BRINDES E CONFECÇÕES LTDA.

CONFECÇÕES EM GERAL, BRINDES TECIDOS QUADRA 10 - LOTE 11, S/Nº MANGABEIRA VII

NEW LINE CONFECÇÕES E COMÉRCIO LTDA

BLUSAS, CALÇAS JEANS, BERMUDAS LINHA, ELÁSTICOS, ALGODÃO EM PLUMA, JEANS

RUA JOAQUIM PIRES FERREIRA, 271

BAIRRO DOS ESTADOS

NÔMADE INDÚSTRIA E COMÉRCIO TÊXTIL LTDA

FARDAMENTO ESCOLAR, CAMISAS, ADESIVO PLÁSTICO (REVENDA)

MALHAS, LINHA AV. DOM PEDRO I, 882 CENTRO

NOVO SÉCULO IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA.

FARDAMENTO ESCOLAR MALHAS, LINHA, TECIDOS

RUA ADM. MANOEL ANGELO DE OLIVEIRA, 254

MANGABEIRA

Page 190: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

19

0

OZILEIDE VITORINO DE LIMA - ME

CONFECÇÕES FEMININAS MALHAS, TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS

AV. SENADOR RUI CARNEIRO, 525 - SALA 101

TAMBAÚ

PAULA HONORIO PIRES FERREIRA - ME

CONFECÇÕES INFANTIS EM GERAL TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS, MALHAS

RUA GUARAPARI, 79 SALA A ÁGUA FRIA

RAIOS DE SOL CONFECÇÕES INDUSTRIAIS LTDA.

ROUPAS PROFISSIONAIS TECIDOS, MALHAS, BOTÕES, LINHA, ZÍPPERS

PRAÇA SEMEÃO LEAL, 09 JAGUARIBE

RENATO EUFRASIO MOREIRA SOARES

SHORT, CAMISAS LINHAS, MALHAS AV. PEDRO I, 404 CENTRO

RITA IRLEY BANDEIRA RIBEIRO

BLUSAS, CALÇAS FEMININAS MALHAS RUA CAETANO DE FIGUEIREDO, 1447

CRISTO REDENTOR

RITA MARCIA VASCONCELOS BRAGA

BERMUDAS, CALÇAS LINHA, TECIDOS, BOTÕES

AV. SÃO RAFAEL, 376 CASTELO BRANCO

RL COMÉRCIO VAREJISTA DE CONFECÇÕES LTDA

FARDAMENTO TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS PARA ROUPAS

RUA GERALDO COSTA, 601 MANAÍRA

RM INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES UZE BRASIL

CONFECÇÕES EM GERAL TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS PARA ROUPAS

RUA ANTENOR NAVARRO, 31 VARADOURO

Page 191: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

19

1

RUBRA ROSA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES LTDA

CONFECÇÕES EM GERAL LINHA, TECIDOS, MALHAS, BOTÕES

AV. ESPERANÇA, 430 MANAÍRA

SALDANHA IND. E COM. DE MALHAS LTDA.

CONFECÇÕES EM GERAL MALHAS, LINHA, AVIAMENTOS PARA ROUPAS

AV. ALMIRANTE BARROSO, 293 CENTRO

TONS E ESTILOS IND. E COM. DE CONFECÇÕES LTDA.

SHORT UNISEX ADULTO, ROUPAS DE BANHO (MAIO, BIQUINI, TANGA), ROUPAS PROFISSIONAIS, SAIA, ROUPAS INTIMAS

LINHA, LYCRA, ELÁSTICOS, TECIDOS DE ALGODÃO

RUA VIVALDO A. DA COSTA, 46 MANGABEIRA I

VAGÃO CONFECÇÕES LTDA

CONFECÇÕES EM GERAL, FARDAMENTO ESCOLAR

RESÍDUOS DE ALGODÃO, LINHA, BOTÕES, ZÍPPERS

RUA BEL. IRENALDO DE ALBUQUERQUE CHAVES, 201 - LOJA 101

BESSA

VESTIR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES LTDA

FARDAMENTO - RUA SILVA BEZERRA GUEDES, 390 JARDIM PLANALTO

VONDUS CONFECÇÕES LTDA

FANTASIAS TECIDOS RUA JOSÉ CLEMENTINO DE OLIVEIRA, 1833

TAMBAUZINHO

WALTER DELORENZO MACEDO

FARDAMENTO ESCOLAR TECIDOS, LINHA, BOTÕES

RUA AMARO COUTINHO, 54 VARADOURO

WASHINGTON JAGUARIBE SUASSUNA

CAMISETAS, FARDAMENTO BRIM, MALHAS, LINHA

RUA PROGRESSO, 417 BAIRRO DAS INDÚSTRIAS

Page 192: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

19

2

WECKER INDÚSTRIA E COMÉRCIO MATERIAL ESPORTIVO LTDA.

SHORT, CAMISAS, CAMISA PADRÃO DE FUTEBOL

MALHAS, TECIDOS, LINHA

QUADRA 252 - lote 270, S/Nº

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

WILMAR UCHOA DE ARAÚJO

MAIÔS, BIQUINES, SUNGAS MALHAS, LINHA, AVIAMENTOS

RUA DR. JAIME LIMA, 51 PEDRO GONDIM

WM INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES LTDA

CUECAS, BIQUINES, SUNGAS, MAIÔS, CANGAS E SAIAS DE BANHO

LYCRA, LINHA, ELÁSTICOS, SUPLÉX

RUA JOÃO AMORIM, 404 CENTRO

ZENO ZANARDI COMERCIAL LTDA.

CONFECÇÕES EM GERAL TECIDOS, LINHA, AVIAMENTOS PARA ROUPAS

RUA GAL. OSÓRIO, 458-A CENTRO

CO

NST

RU

ÇÃ

O

3N CONSTRUÇÕES E PROJETOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA

RUA PAULO ASSIS SOARES, 58 BESSA

A P ENGENHARIA E ARQUITETURA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, FERRO, AREIA, BRITA, TIJOLOS, TELHAS

RUA PRES. EPITÁCIO PESSOA, 1250

TORRE

ABC ENGENHARIA CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS

AV. JOÃO MAURICIO, 1675 - SALA 203

MANAÍRA

Page 193: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

19

3

ACL ENGENHARIA E IMOBILIÁRIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS

RUA ALMIRANTE BARROSO, 438 - SALA 116

CENTRO

ALBRÁS BCA CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS, TINTA

RUA SANTO ELIAS, 281 - SALA 202 CENTRO

ALBRAS INCORPORAÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO

AV. MARECHAL DEODORO DA FONSECA, 134 - SALA 03

TORRE

ALZIR ESPINOLA E CIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA, MASSAME

RUA FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 16 - SALA 405

MANAÍRA

AN LESSA ARQUITETURA E CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL, PROJETOS AREIA, CIMENTO, BRITA

AV. MARECHAL DEODORO DA FONSECA, 134 - SALAS 1 E 2

TORRE

AOS SERVIÇOS ELETRICOS LTDA.

CONSTRUÇÃO DE LINHAS ELÉTRICAS FIO ELÉTRICO, TRANSFORMADORES

RUA MACIEL PINHEIRO, 145 - 1º ANDAR

CENTRO

APICE CONSTRUÇÃO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL AV. ALMIRANTE TAMANDARÉ, 584 - SALA 02

TAMBAÚ

Page 194: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

19

4

ARAÚJO & BARROS LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS

RUA DESEMBARGADOR TOLEDO, 59

BAIRRO DOS ESTADOS

ARCAM CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, FERRO, BRITA, TIJOLOS, TELHAS

AV. NEGO, 566-A TAMBAÚ

ARCO IRIS CONSTRUTORA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA

RUA Iº DE MAIO, 500 - SALA 101 JAGUARIBE

ARIMATÉIA IMÓVEIS E CONSTRUÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO, TELHAS, TIJOLOS, TINTA, MADEIRA

RUA GONZAGA DA SILVA, 77 JARDIM 13 DE MAIO

ARM ENGENHARIA LTDA.

ASSIST. TÉCNICA AREA TELEFONIA

COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL, FIO ELÉTRICO

RUA PROFA. LUIZA DANTAS DE MEDEIROS, 99

JOSÉ AMÉRICO

ARTEC ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA, FERRO, TIJOLOS

AV. EPITÁCIO PESSOA, 2491 - CASA 6

BAIRRO DOS ESTADOS

ATLANTA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA, MASSAME

AV. ALM. TAMANDARÉ, 584 TAMBAÚ

Page 195: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

19

5

ATLANTIS PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA

AV. JULIA FREIRE, 1371 - SALA 114 EXPEDICIONÁRIOS

ATRIUM ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS

AV. GOV. FLAVIO RIBEIRO COUTINHO, 300

MANAÍRA

ATUAL CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA

COSNTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO

RUA AYSIO JOSÉ DA SILVA, 164 BANCÁRIOS

BETA ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO

RUA DEP. ODON BEZERRA, 184 - SALA 331

ROGER

BETA PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO

RUA JUVÊNCIO MANGUEIRA CARNEIRO

ROGER

BETON ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS

AV. DOM PEDRO II, 2673 TORRE

BOMFIM INCORPORAÇÕES E CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL AV. MAXIMIANO DE FIGUEIREDO, 36 - S 306

CENTRO

Page 196: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

19

6

BRASIL CONSTRUTORA E IMOBILIARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS

RUA FRANCISCO LEOCADIO COUTINHO, 201 - SL. 210

BESSA

C R E ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA

AV. CARNEIRO DA CUNHA, 302 TORRE

CABO BRANCO CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO, TIJOLOS

AV. PIAUI, 311 BAIRRO DOS ESTADOS

CAD ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, FERRO, AREIA, TIJOLOS, TELHAS, TINTA

RUA SINÉSIO GUIMARÃES, 468 TORRE

CCF CONSTRUTORA CAMPOS FILHO LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS

RUA NORBERTO DE CASTRO NOGUEIRA, 1001 - SALA 02

BESSA

CCL CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, FERRAGENS

RUA PROFESSORA EGIDIA WANDERLEY, 175

BAIRRO DOS ESTADOS

CELT CONSTRUÇÕES E ELETRIFICAÇÃO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA

RUA JOÃO SUASSUNA, 12 VARADOURO

Page 197: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

19

7

CESAN CONSTRUTORA E EMPREENDIMENTOS SANTO ANTÔNIO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL, PERFURAÇÃO DE POÇOS

CIMENTO, AREIA, TUBOS DE FERRO, CONCRETO, FERRO

AV. DEP. BARRETO SOBRINHO, 149

TAMBIÁ

CG3 ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL, CONSTRUÇÃO DE LINHAS ELÉTRICAS

FIO ELÉTRICO, AREIA, BRITA, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA

RUA SEVERINO MASSA SPINELLI, 325

TAMBAÚ

CHL CONSTRUÇÕES REPRESENTAÇÃO E SERVIÇOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, CIMENTO, BRITA, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS

RUA SÉRGIO GUERRA, 328 - SALA 304

BANCÁRIOS

CIMOL CONSTRUTORA E IMOBILIÁRIA MOURA LTDA,

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA

AV JULIA FREIRE, 617 - 1º ANDAR TORRE

CLEMENTINO EMPREENDIMENTOS IMOB. E CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA

RUA DOM PEDRO II, 2033 TORRE

COBEMA CONSTRUTORA BETO MACHADO LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TINTA

RUA OSVALDO M. PEREIRA, 644 BRISAMAR

Page 198: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

19

8

COENCO CONSULTORIA, ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA

AV. MANOEL DEODATO, 599 - SALA 205

TORRE

COJUDA CONSTRUTORA JULIÃO LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL AREIA, ASFALTO, BRITA

RUA CLENIO DOS ANJOS, S/Nº ERNANI SÁTIRO

COMPAC ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

BRITA, AREIA, CIMENTO, FERRO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA

RUA JOSÉ FLORENTINO JÚNIOR, 493

TAMBAUZINHO

CONCENGE CONSTRUÇÕES CIVIS E ENGENHARIA ELÉTRICA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA

AV. DOM MOISÉS COELHO, 192 TORRE

CONCRESOLO CONSULTORIA EM CONCRETO E SOLOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BENTONITA RUA PROF. BATISTA LEITE, 229 ROGER

CONCRETA CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL AV. GOV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 707 - SALA 420

MANAÍRA

CONE CONSTRUTORA NORDESTE LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO

RUA JOSÉ CLEMENTINO DE OLIVEIRA, 130 - SALA 01

TAMBAUZINHO

Page 199: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

19

9

CONORT- CONSTRUTORA NORDESTE LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

TIJOLOS, AREIA, CIMENTO, BRITA, CAL, TINTA, TELHAS

RUA B-1, QUADRA P, LOTE 4 E 5 DISTRITO INDUSTRIAL

CONPORT CONSTRUÇÕES PROJETOS E ORÇAMENTOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, TELHAS, TIJOLOS, FERRO EM GERAL, CIMENTO

RUA MAJOR JOSÉ EUGENIO LINS, 106

CABO BRANCO

CONSORCIO SANEAR PARAÍBA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, CIMENTO, CAL, BRITA, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA

AV. MAXIMINIANO FIGUEIREDO, 154

CENTRO

CONSPLAN - CONSTRUÇÕES E PLANEJAMENTO, OBRAS LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO, TELHAS, TELHAS, TINTA

RUA MARCIONILA DA CONCEIÇÃO, 1360

CABO BRANCO

CONSTRAL CONST.E CONSULTORIA SANTO ANTÔNIO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

CIMENTO, AREIA, TIJOLOS, BRITA, TELHAS, FERRO EM GERAL

AV. NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES, 415 - SALA 406

TAMBAÚ

CONSTROL CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO RODRIGUES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL AV. JOÃO MACHADO, 849 - EDF. MONTE CARLOS - SALA 306 - 3º ANDAR

CENTRO

Page 200: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

20

0

CONSTRUÇÃO CIVIL SOARES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, CAL, FERRO EM GERAL, MADEIRA, TINTA, TIJOLOS, TELHAS

AV. DOM PEDRO II, 2033 TORRE

CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS MOREIRA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA

AV. EXPEDICIONÁRIOS, 264 EXPEDICIONÁRIOS

CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES ADRINA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS

AV. MAXIMIANO FIGUEIREDO, 628 CENTRO

CONSTRUDANTAS CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA, MASSAME, FERRAGENS

RUA PETRONIO DE FIGUEIREDO,855

ERNESTO GEISEL

CONSTRUNAL CONSTRUTORA NACIONAL LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS

RUA DEP. TERTULIANO DE BRITO, 48 - 1º ANDAR

JARDIM 13 DE MAIO

CONSTRUTORA ATRIUM LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA

RUA DES. JOSÉ PEREGRINO,115 - SALA F

CENTRO

Page 201: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

20

1

CONSTRUTORA AZIMUTE LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA

AV POMBAL, 871 - SALA 01 MANAÍRA

CONSTRUTORA BRASCON LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS

AV PRES. EPITACIO PESSOA, 4985 - SALA 09

TAMBAÚ

CONSTRUTORA CAPITAL URBANIZAÇÃO E SERVIÇOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, TIJOLOS, CONCRETO

AV. DOM PEDRO II, 1269 CENTRO

CONSTRUTORA CCA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA

RUA BORBA PEREGRINO, 210 CENTRO

CONSTRUTORA CONCRETA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO

RUA ODON BEZERRA, 153 - SALA A ROGER

CONSTRUTORA CUNHA FERNANDES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS

AV. RIO GRANDE DO SUL, 1229 BAIRRO DOS ESTADOS

CONSTRUTORA DI LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO

RUA CEL. JOSÉ CESARINO DA NÓBREGA, 30 - SALA 202

CIDADE

CONSTRUTORA EARLEN LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, FERRO, BRITA, TELHAS, TIJOLOS

AV. GOV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 707

MANAÍRA

Page 202: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

20

2

CONSTRUTORA ECON EMPREENDIMENTOS E CONSTRUÇÕOES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS

RUA PROFESSOR ELISEU MAUL, 196

TORRE

CONSTRUTORA EVEREST LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA, FERRO, TIJOLOS

AV. EPITÁCIO PESSOA, 4840 - SALA 506 EDF. IMPERATOR

CABO BRANCO

CONSTRUTORA FALCÃO LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TINTA

RUA GREGORIO DE OLIVEIRA, 90 TORRE

CONSTRUTORA GABARITO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, MASSAME, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS

RUA PROFA. ANA LIANZA LOMBARDI, 70

BESSA

CONSTRUTORA HEMA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, CAL, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS

RUA ARIOSVALDO SILVA, 842 TORRE

CONSTRUTORA IRMÃOS DANTAS LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO, MADEIRA, TIJOLOS, TELHAS

RUA JOAQUIM NABUCO, 86 ROGER

CONSTRUTORA LITORAL LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO, CIMENTO, TIJOLOS, TINTA, MADEIRA

AV. ÉDSON RAMALHO, 100 - SALA 404

MANAÍRA

Page 203: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

20

3

CONSTRUTORA LRC LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

TIJOLOS, CIMENTO, BRITA, CAL, AREIA, TELHAS, MADEIRA

BR 230 - KM 26, S/Nº FUNCIONÁRIOS I

CONSTRUTORA M O ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, CIMENTO, TIJOLOS, FERRO, TELHAS, BRITA, MASSAME, TINTA, MADEIRA

RUA ADOLFO SOARES FILHO, 271 ÁGUA FRIA

CONSTRUTORA MARANATA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MASSAME, MADEIRA

AV. JOÃO DA MATA, 256 JAGUARIBE

CONSTRUTORA MARQUISE LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

CIMENTO, FERRO, AREIA, BRITA, TELHAS, TIJOLOS, TINTA

RUA MONSENHOR WALFREDO LEAL, 77

TAMBIÁ

CONSTRUTORA MART LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA

AV. ALMIRANTE BARROSO, 121 CENTRO

CONSTRUTORA MEDITERRANNÉ LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

BRITA, CIMENTO, AREIA, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, TINTA

AV ALMIRANTE BARROSO - SALA 605

CENTRO

Page 204: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

20

4

CONSTRUTORA MENDES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA

AV. AFONSO PENA, 1312 - SALA 03 BESSA

CONSTRUTORA METROPOLITANA DE ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TELHAS, TINTA

RUA NORBERTO DE CASTRO NOGUEIRA, 1001 - SALA 01

BESSA

CONSTRUTORA OPÇÃO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, CIMENTO

RUA JULIO FERREIRA TAVARES, 175

JAGUARIBE

CONSTRUTORA POLIEDRO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, FERRO, TIJOLOS, AREIA

AV. EPITÁCIO PESSOA, 1250 - SALA 209

TORRE

CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO S/A

CONSTRUÇÃO CIVIL, PAVIMENTAÇÃO

CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS, TINTA, MADEIRA, MASSAME

RUA MAXIMIANO FIGUEIREDO, 154 - SALA 208

CENTRO

CONSTRUTORA RENASCER LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, TINTA

RUA FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 167

MANAÍRA

Page 205: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

20

5

CONSTRUTORA TORREÃO VILLARIM LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS

AV. JOÃO VIEIRA CARNEIRO, 891 PEDRO GONDIM

CONSTRUTORA TROPICAL LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

CIMENTO, CONCRETO, ESQUADRIAS, CERÂMICA

AV. DOM PEDRO I, 719 - SALA 201 CENTRO

CONSTRUTORA TWM LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS

AV. NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES, 415 - SALA 403

TAMBAÚ

CONSTRUTORA VIEIRA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO

AV. ARAGÃO E MELO, 470 - SALA 05

TORRE

CONSTRUTORA W3 LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL AREIA, CIMENTO, FERRO, TELHAS, TIJOLOS, TINTA

RUA JOSÉ AUGUSTO TRINDADE, S/Nº

TAMBAÚ

CONTROL CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA

RUA NEVINHA CAVALCANTE, 253 MIRAMAR

COPAL CONSTRUTORA ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

FERRO, CIMENTO, AREIA, BRITA, TELHAS, TIJOLOS, TINTA

AV. ESPERANÇA, 1695 MANAÍRA

COPAL CONSTRUTORA PARAÍBA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS

AV. ESPERANÇA, 1695 - SALA 205 MANAÍRA

Page 206: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

20

6

COPAL ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS

AV. ESPERANÇA, 1695 - SALA 201 MANAÍRA

COPESOLO ESTACAS E FUNDAÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

CONCRETO, AREIA, BRITA, ARAME GALVANIZADO

RUA PROF. BATISTA LEITE, 229 ROGER

CORSANE CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL AREIA, CIMENTO, BRITA

AV. DOM PEDRO II, 351 - 3º ANDAR SALA 301

CENTRO

CPL CONSTRUTORA PIRAMIDES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS

AV. NEGO, 99 - SALA 07 TAMBAÚ

CSA - CONSTRUTORA SANTO AMARO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL TIJOLOS, CONCRETO, AREIA

PARQUE SOLON DE LUCENA, 530 - S 402 - EDF. LAGOA CENTER

CENTRO

D'VALOR IMÓVEIS E CONSTRUÇÃO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, FERRO, BRITA

AV. ESPERANÇA, 1114 MANAÍRA

DELTA ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS

RUA BANCÁRIO SERGIO GUERRA, 328

BANCÁRIOS

Page 207: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

20

7

DEMA ENGENHARIA INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL AREIA, CIMENTO, FERRO, BRITA, MADEIRA

RUA VICENTE DE PAULA CHIANCA, 140

QUADRAMARES

DIA E NOITE CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS

RUA JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA, 280

TORRE

DIAMANTE CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, TIJOLOS, FERRO, MADEIRA, TINTA

RUA ORLANDO PEREIRA DE BRITO, 1124

CRISTO

DIMENSIONAL CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL TIJOLOS, BRITA, CIMENTO

AV. DOM PEDRO I, 915 CENTRO

DJ DE EXPEDITO ARQUITETURA

PROJETOS PAPEL, TINTA PRAÇA PRES. ANTONIO PESSOA TAMBIÁ

E J S CONSTRUÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS

AV. EPITÁCIO PESSOA, 261 BAIRRO DOS ESTADOS

EC EMPREEEND. E CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA, MASSAME

AV. MONTEIRO DA FRANCA, 572 MANAÍRA

Page 208: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

20

8

ECISA ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, TINTA, TIJOLOS, TELHAS, CIMENTO

RUA PROJETADA, 120 ÁGUA FRIA

EGOSIL CONSTRUÇÃO E SERVIÇOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA, TIJOLOS, FERRO

RUA FAGUNDES VARELA, 15 - LOJA 2 -

-

EMBRACO EMPRESA BRASILEIRA DE CONSTRUÇÃO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL AREIA, BRITA, CIMENTO

AV. DOM PEDRO II, 1269 CENTRO

EMPREENDIMENTOS FERNANDO MONTEIRO E COMPANHIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, BRITA, AREIA

AV. MARECHAL DEODORO, 58 TORRE

EMTEL EMPREENDIMENTOS TÉCNICOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, MADEIRA, TIJOLOS, TELHAS, TINTA

RUA CINEP, S/N - QUADRA 181 LOTE 118

DISTRITO INDUSTRIAL

ENARQ ENGENHARIA E ARQUITETURA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA, MASSAME

AV. AFONSO BARBOSA, 1601 BRISAMAR

Page 209: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

20

9

ENGEPAV ENGENHARIA E PAVIMENTAÇÃO LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA

AV. DES. BOTO DE MENEZES, 770 TAMBIÁ

ENGETECS ENG. CONS.SERV. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL, SISTEMAS TÉRMICOS

FERRO EM GERAL, FIBRA DE VIDRO, PERFIS

RUA JORNALISTA JOSÉ RAMALHO, 33 - SALA 101

COSTA E SILVA

ENGPRED ENGENHARIA E INSTALAÇÕES PREDIAIS

CONSTRUÇÃO CIVIL FERRO, BRITA, AREIA, CIMENTO, MADEIRA, TINTA

RUA MARCIOINHA DA CONCEIÇÃO, 1360

CABO BRANCO

ENPEC EMPRESA NACIONAL DE PROJETOS DE ENGENHARIA COM. LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS

RUA PRESIDENTE KENNEDY, 319 TAMBAUZINHO

ESENG ESCRITÓRIO DE ENGENHARIA CONSULTORIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA

RUA NORBERTO DE CASTRO NOGUEIRA, 1019

BESSA

Page 210: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

21

0

ESQUADRUS ENGENHARIA CONSTRUTIVA E TERMICA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, CIMENTO, TELHAS, MASSAME, MADEIRA

RUA BANCÁRIO SERGIO GUERRA, 328 - SALA 105

BANCÁRIOS

ESTRUCTURAL ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA, FERRO, MADEIRA

RUA ALFREDO FLORO CAMPOS CANTALICE, S/N

BAIRRO DOS IPÊS

EXCEL ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS

AV. PIAUI, 311 - SALA 05 BAIRRO DOS ESTADOS

F & F ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA

RUA SENADOR JOÃO LYRA, 680 JAGUARIBE

F F CONSTRUÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, FERRO, AREIA, BRITA, TELHAS, TIJOLOS

RUA JOSÉ JARDIM, 211 BAIRRO DOS IPÊS

FAC CONSTRUTORA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA, FERRO, TIJOLOS

RUA JOVITA GOMES ALVES, 297 BRISAMAR

FALCONE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, BRITA, FERRO

AV. EPITÁCIO PESSOA, 1133 - LOJA 11 EMP. ELDORADO

BAIRRO DOS ESTADOS

Page 211: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

21

1

FC PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, TINTA

AV. DOM PEDRO II, 1269 - SALA 304

CENTRO

FM CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS

RUA DUQUE DE CAXIAS, 470 - SL. 101 E 102 - 1º AND - ED. REGIS

CENTRO

FRANCISCO CLAUDIO CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, FERRO, AREIA, BRITA, TIJOLOS, TELHAS

AV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 707 - SALA 418

MANAÍRA

FUJITA ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, MASSAME, TINTA, MADEIRA, TIJOLOS, TELHAS

RUA JULIA FREIRE, 1473 EXPEDICIONÁRIOS

GAMA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

BRITA, AREIA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS

RUA CEL. ADOLFO MASSA, 742 BAIRRO DOS NOVAIS

GBF EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS E DE TURISMO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO

AV. OLINDA, 65 - SALA 203 TAMBAÚ

Page 212: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

21

2

GBM ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS

RUA OSIRIS DE BELLI, 286 - SALA 02

CABO BRANCO

GM ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA

RUA BANCÁRIO FRANCISCO MENDES, 255

BAIRRO DOS ESTADOS

GRADIENTE CONSTRUÇÕES CIVIS TERRAPLANAGEM LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, CIMENTO, CAL, BRITA, TIJOLOS, TELHAS, FERRO EM GERAL, MADEIRA

RUA DOM PEDRO II, 1299 - BLOCO 01

CENTRO

GROWTH ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS, TINTA

RUA ARTHUR ENEDINO DOS ANJOS, 30

ALTIPLANO

GRUPO QUATRO PLANEJAMENTO E OBRAS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

CONCRETO, CIMENTO, FERRO, MATERIAL ELÉTRICO

RUA ALMEIDA BARRETO, 261 - 2º ANDAR SALA 201

CENTRO

GS ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS, TINTA

RUA DEP. LUIZ INÁCIO RIBEIRO COUTINHO, 178

COSTA E SILVA

HGA CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO, CIMENTO, MADEIRA, TELHAS, TIJOLOS, TINTA

AV. BANCÁRIO SÉRGIO GUERRA, 12 - SALA 103

BANCÁRIOS

Page 213: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

21

3

HGL CONSTRUTORA E INCORPORAÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, TELHAS, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TINTA

RUA ARIOSVALDO SILVA, 842 TORRE

HIDRATEC PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL, PERFURAÇÃO DE POÇOS

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS, ÓLEO DÍESEL LAVAGEM DE PEÇAS

RUA DESPORTISTA AURELIO ROCHA, 616

BAIRRO DOS ESTADOS

HOLANDA ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, MASSAME, TIJOLOS, FERRO EM GERAL

RUA FRANCISCO DIONISIO CANTALICE, 158

CABO BRANCO

HOLANDA IMOBILIARIA E CONSTRUTORA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, MASSAME, TINTA, MADEIRA

RUA FRANCISCO DIOMEDES CANTALICE, 158

CABO BRANCO

IMAGEM CONSTRUÇÕES EMPREENDIMENTOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL - RUA SEBASTIÃO DE AZEVEDO BASTOS, 265

MANAÍRA

IMPERIAL PROJETOS CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA

AV. DOM PEDRO II, 1269 CENTRO

Page 214: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

21

4

INCA ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, CIMENTO

RUA MINISTRO JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA, 3929

BRISAMAR

ITEC - TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, CIMENTO, BRITA, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA

AV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 205 - - 1º ANDAR SALA 214

MANAÍRA

ITER ENGENHARIA DE CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA

RUA LADEIRA FELICIANO COELHO, 78

CENTRO

JC ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, TINTA

AV. JOÃO MAURICIO, 1675 - SALA 104

MANAÍRA

JGA ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS

AV. ESPERANÇA, 854 - A MANAÍRA

JI CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS

AV. ALMIRANTE BARROSO, 1020 - 1º ANDAR

TORRE

LAREIRA CONSTRUTORA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL - RUA ALICE AZEVEDO, 76 CENTRO

Page 215: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

21

5

LIDER CONSTRUÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA, MASSAME

AV. EPITÁCIO PESSOA, 4595 - APTO. 402 - BL. B

TAMBAÚ

LIDER LIMPEZA URBANA LTDA

LIMPEZA URBANA COMBUSTIVEL AV. ALMIRANTE BARROSO, 105 CENTRO

LINEAR ENGENHARIA EMPREENDIMENTOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS

AV. GOV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 707 - SALA 413/414

MANAÍRA

LUSA ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS

RUA EXPERIDIÃO ROSAS, 66 EXPEDICIONÁRIOS

M & V CONSTRUTORA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA

RUA BEAUREPAIRE ROHAN, 434 VARADOURO

MAGMATEC ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS, TINTA

AV. GOV. ARGEMIRO DE FIGUEIREDO, 2027 - SALA 5

BESSA

MARCEL CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, TIJOLOS, CIMENTO

RUA SEN. JOÃO LIRA, 212 - SALA 02

JAGUARIBE

Page 216: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

21

6

MARCOLINO CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA

RUA WALFREDO MACEDO BRANDÃO, 1112 - SALA 213

ÁGUA FRIA

MARCOLINO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL AREIA, BRITA, CIMENTO

RUA ELOY DE MEDEIROS COSTA, 353 - 1º PAV. SALA 201

CIDADE UNIVERSITÁRIA

MARQUES ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL, PROJETOS

BRITA, AREIA, CIMENTO, TIJOLOS, MADEIRA

RUA PRES. ARTHUR BERNARDES, 283

BESSA

MD CONSTRUTORA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS

AV BEAUREPAIRE ROHAN, 434 CENTRO

ME CONSTRUÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS

AV. ODON BEZERRA, 183 - SALA E 316

ROGER

MEDITERRANNE CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÃO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO, TELHAS, TIJOLOS, TINTA

AV. ALMIRANTE BARROSO, 438 - SALA 605 - A

CENTRO

META INCORPORAÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO

AV. EPITÁCIO PESSOA, 475 - EDF. ROYAL TRADE CENTER S 602

BAIRRO DOS ESTADOS

Page 217: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

21

7

MGM CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA

AV. GOUVEIA NÓBREGA, 400 ROGER

MGM CONSTRUTORA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

BRITA, AREIA, CIMENTO, FERRO, TIJOLOS, MADEIRA, TINTA

RUA JOVITA GOMES ALVES, 231 BRISAMAR

MIL ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS

RUA CAP. JOSÉ PESSOA, 293 - SALA 01

JAGUARIBE

MJS ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS

AV. PIAUI, 311 - SALA 102 BAIRRO DOS ESTADOS

MK CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, BRITA, AREIA

AV. TITO SILVA, 531 - SALA 101 MIRAMAR

MONTEIRO CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, FERRO, AREIA, BRITA, TIJOLOS, TELHAS

RUA SANTA CATARINA, 251 - LOJA 101

BAIRRO DOS ESTADOS

MOREIRA CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, MADEIRA, TIJOLOS, FERRO, TELHAS

AV. EXPEDICIONÁRIOS, 264 EXPEDICIONÁRIOS

MOREIRA E RUFFOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, TIJOLOS, AREIA

AV. EXPEDICIONÁRIOS, 264 EXPEDICIONÁRIOS

Page 218: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

21

8

MZ ENGENHARIA E INSTALAÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS

RUA MONSENHOR FRANCISCO COELHO, 71

JAGUARIBE

NBC COM. CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA

AV. ALM. BARROSO, 637 - SL. 01 CENTRO

OMEGA CONSTRUTORA E IMOBILIARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA

RUA DR. GERALDO MARIZ, 1100 TAMBAUZINHO

OPEM TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA LTDA.

ASSIST. TÉCNICA AREA TELEFONIA COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL

RUA MINAS GERAIS, 62 BAIRRO DOS ESTADOS

PETT CONSTRUTORA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS

RUA INDIO PIRAGIBE, 148 - SALA 02

CENTRO

PHILIPEIA CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, CIMENTO, CAL, BRITA, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA

RUA ALMEIDA BARRETO, 261 - SALA 202

CENTRO

PLANC ENGENHARIA E INCORPORAÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, CIMENTO, AREIA

RUA DOM SANTINO COUTINHO, 40 - SALA 01

CENTRO

Page 219: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

21

9

PLANC PLANEJAMENTO CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL - RUA DOM SANTINO COUTINHO, 40

TORRE

POLIGONAL PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS

RUA FRANCISCA MOURA, 559 CENTRO

PREDILAR CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL - AV. JULIA FREIRE, 1129 - TÉRREO EXPEDICIONÁRIOS

PROJETO CONSULTORIA DE ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO, TIJOLOS, TELHAS

AV CAPITAO JOSE PESSOA, 293 - SALA 02

JAGUARIBE

RAMILSON CORDEIRO SOBRAL DE MORAES

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO

RUA DORIVAL C. ALBUQUERQUE, 77

CIDADE UNIVERSITÁRIA

RD INCORPORAÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, BRITA, TINTA, MADEIRA

RUA MANOEL ARRUDA CAVALCANTI, 110

MANAÍRA

RECOL REAIS CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL TIJOLOS, BRITA, AREIA, CIMENTO, MADEIRA

AV. MARCIONILA DA CONCEIÇÃO, 1360 - SALA 205

CABO BRANCO

RG CONSTRULAR LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO

RUA JOSÉ AUGUSTO TRINDADE, 725 - SALA 101

TAMBAÚ

Page 220: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

22

0

RINACON CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS, TINTA

RUA BENJAMIN CONSTANT, 477 JAGUARIBE

RUMOS CONSTRUÇÕES AMBIENTAIS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL, ATERROS SANITÁRIOS

CIMENTO, BRITA, FERRO, TIJOLOS, AREIA

AV. GOV. FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO, 205 - SALA 710

MANAÍRA

SANTIAGO & SANTIAGO LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS

RUA MACIEL PINHEIRO, 670 VARADOURO

SBC ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, TIJOLOS, TELHAS

RUA OSIRIS DE BELLI, 286 - SALA 01

CABO BRANCO

SEGUIMENTO ENGENHARIA E SERVIÇO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO, TIJOLOS

AV. MARANHÃO, 761 - SALA 106 BAIRRO DOS ESTADOS

SERTELI SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, TIJOLOS, FERRO EM GERAL, MASSAME, TELHAS, MADEIRA

AV. D. PEDRO I, 719 - SALA 407 CENTRO

Page 221: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

22

1

SG INCORPORAÇÃO CONSTRUÇÃO E PLANEJAMENTO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA

AV. FLÁVIO R. COUTINHO, 403 MANAÍRA

SISTEMA ENGENHARIA URBANIZAÇÃO E CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS E OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL

- AV. EPITÁCIO PESSOA, 1251 - EDF. EPITÁCIO PESSOA SALA 1111

BAIRRO DOS ESTADOS

SISTEMA SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL, PROJETOS

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA

RUA FRANCISCO LIMA DE ARAUJO, 99

JARDIM 13 DE MAIO

SIT SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA E TELECOMUNICAÇÃO LTDA.

ASSIST. TÉCNICA AREA TELEFONIA

FIO ELÉTRICO, COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL

RUA INFANTE DOM HENRIQUE, 650

TAMBAÚ

SOENCO SOCIEDADE DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA

RUA QUINTINO BOCAIUVA, 430 TORRE

SOLIDEZ ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO, TIJOLOS

AV. SERGIPE, 178 BAIRRO DOS ESTADOS

Page 222: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

22

2

SPALLA ENGENHARIA EMPREENDIMENTOS LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO, TIJOLOS

AV. PIAUI, 311 - SALA 103 BAIRRO DOS ESTADOS

SPE ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, TELHAS, FERRO EM GERAL, TIJOLOS

AV. ESPERANÇA, 1695 - SALA 201 MANAÍRA

STELRE CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL, CONSTRUÇÃO DE LINHAS ELÉTRICAS

FIO ELÉTRICO, AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO

RUA PRES. DELFINO MOREIRA, 1001

BESSA

TC ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, BRITA, CAL, MADEIRA, TIJOLOS, TELHAS

AV. ALMIRANTE BARROSO, 438 - SALA 413

CENTRO

TCL TAMBAÚ CONSERVAÇÃO LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL BRITA, AREIA, CIMENTO

RUA NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES, 415 - SALA 406A

TAMBAÚ

TECHNE ARQUITETURA CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, BRITA, TIJOLOS, TELHAS, MADEIRA, TINTA

AV. EPITÁCIO PESSOA, 4181 - SALA 101

TAMBAÚ

TECNICON TECNOLOGIA DO CONCRETO E ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, BRITA, AREIA

RUA CLEMENTE ROSAS, 371 TORRE

Page 223: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

22

3

TELE TELECOMUNICAÇÕES E ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TIJOLOS, TELHAS, TINTA, MADEIRA

AV. SANTA CATARINA, 631 BAIRRO DOS ESTADOS

TERRADRINA CONSTRUÇÕES LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL CIMENTO, CONCRETO, TIJOLOS

AV. MAXIMINIANO FIGUEIREDO, 628

CENTRO

URBS ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO, TIJOLOS, MADEIRA, TINTA

RUA D.PEDRO I, 915 CENTRO

VALE DO PARAÍBA ENGENHARIA LTDA

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, TELHAS, TIJOLOS, MADEIRA, TINTA

AV. SANTA CATARINA, S/N BAIRRO DOS ESTADOS

VERTICAL ENGENHARIA E INCORPORAÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS

AV. UMBUZEIRO, 740 - SL. 01 MANAÍRA

VERTICAL ENGENHARIA LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS

AV, UMBUZEIRO, 750 MANAÍRA

VIA ENGENHARIA S.A.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, CIMENTO, FERRO EM GERAL, ASFALTO

AV. ALMIRANTE BARROSO, 438 - 1º ANDAR - SL 208 E 210

CENTRO

VIDA NOVA CONSTRUÇÕES LTDA.

CONSTRUÇÃO CIVIL

AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL, CIMENTO, TELHAS, TIJOLOS

AV. SÃO RAFAEL, 462 CASTELO BRANCO

Page 224: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

22

4

CORREIO E TELECOMUNICAÇ

ÕES

614 TVP - JOÃO PESSOA S/A

TELEVISÃO POR ASSINATURA AV. CRISTOVÃO G. C. DA CUNHA, 45

ÁGUA FRIA

EDIÇ

ÃO

, IM

PR

ESSÃ

O E

REP

RO

DU

ÇÃ

O D

E G

RA

VA

ÇÕ

ES

A UNIÃO SUPERINTENDÊNCIA DE IMPRENSA E EDITORA

IMPRESSÃO DE REVISTAS E PERÍODICOS, JORNAL

PAPEL, TINTA BR 101 - KM 03 - AVENIDA CHESF, S/Nº

DISTRITO INDUSTRIAL

ADESIVAR - COMUNICAÇÕES E SINALIZAÇÃO VISUAL

IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, TINTA RUA MANUEL CÂNDIDO LEITE, 83 - A

TAMBAUZINHO

ALANA SAMARA SOARES PERONICO RAMALHO

IMPRESSOS DE SERIGRAFIA PAPEL, TINTA RUA ERNESTINA MONTEIRO PORDEUS, 91 - ANEXO A

MANAÍRA

AUDIOGRAF EVENTOS E GRÁFICA LTDA

SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL RUA ARAGÃO E MELO, 580 TORRE

BARRÊTO JUREMA LTDA

SERVIÇOS GRÁFICOS, BRINDES, CARIMBOS DE BORRACHA

PAPEL, TINTA AV. MINISTRO JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA, 22 - LOJA 03

TORRE

CARTCAR CARTÕES E CARIMBOS LTDA

JORNAL, BLOCOS DE ANOTAÇÃO, REVISTAS, FOLDER, CARTÕES DE VISITA, CARIMBOS DE BORRACHA

PAPEL, PAPEL, CARIMBOS

RUA JOSÉ MESQUITA, S/N JARDIM 13 DE MAIO

CIRILO JÚLIO GOMES GOLZIO

SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA RUA 28 DE SETEMBRO, 03-B CENTRO

Page 225: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

22

5

CLONETECH INFORMÁTICA E SERVIÇOS LTDA

CARIMBOS DE BORRACHA, IMPRESSOS, RECICLAGEM DE CARTUCHOS

PAPEL, TINTA AV. ALMEIDA BARRETO, 721G CENTRO

COMÉRCIO E SERVIÇOS DE ESTAMPARIA LTDA - ME

ADESIVO PLÁSTICO (REVENDA), CALENDÁRIOS, BANNER

TINTA, SOLVENTE, EMULSÃO

AV. BEAUREPAIRE ROHAN, 377 VARADOURO

COPICENTER PRESTADORA DE SERVIÇOS LTDA

SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA AV. SANTOS DUMONT, 42 - SALA C CENTRO

CORREIO DA PARAÍBA GRÁFICA E EDITORA LTDA

SERVIÇOS GRÁFICOS TINTA, PAPEL RUA D. PEDRO I, 623 CENTRO

DIGISIGN COMUNICACAO VISUAL LTDA.

IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, TINTA AV MIN. JOSE AMERICO DE ALMEIDA, 1266

TORRE

EDITORA E GRÁFICA META LTDA.

IMPRESSOS EM GERAL TINTA, PAPEL AV. SENADOR JOÃO LYRA, 29 JAGUARIBE

EDIVALDO ALMEIDA DA SILVA

SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, CHAPAS

RUA AMAURY DE SOUZA, 301 BANCÁRIOS

EXIBA PUBLICIDADE E PRODUÇÕES GRÁFICAS LTDA.

OUTDOOR, PAINEIS RODOVIÁRIOS TINTA, PAPEL, MADEIRA, COLA

RUA PROJETADA, (VIA COLETORA 01), S/N - SETOR 24, QD 250 LT. 474 - DIST. INDL

MANGABEIRA

Page 226: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

22

6

F & A GRÁFICA E EDITORA LTDA

IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, TINTA RUA FELICIANO COELHO, 34 CENTRO

F TOSCANO DE BRITO

SERVIÇOS GRÁFICOS, IMPRESSOS PAPEL, TINTA, CHAPAS DE ALUMÍNIO

RUA OSWALDO CRUZ, 290 TAMBIÁ

FORMULI FORMULÁRIOS GRÁFICOS LTDA

FORMULÁRIOS - AV. CARNEIRO DA CUNHA, 472 TORRE

FRANCINAR DAS CHAGAS CHAVES - ME

IMPRESSOS EM GERAL

PAPEL, CHAPAS DE ALUMÍNIO, PRODUTOS QUÍMICOS, TINTA

RUA SILVA JARDIM, 832 CENTRO

GES GRÁFICA EDITORA E SERVIÇOS LTDA

SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, PRODUTOS QUÍMICOS

RUA DA AREIA, 315 CENTRO

GRÁFICA BORGES LTDA

IMPRESSOS, CARIMBOS DE BORRACHA, ENCADERNAÇÃO

PAPEL, TINTA, CHAPAS DE ALUMÍNIO

RUA RODRIGUES DE AQUINO, 199 CENTRO

GRÁFICA CORREIA LTDA

IMPRESSOS PAPEL, PAPEL, CHAPAS DE ALUMÍNIO, TINTA

RUA RODRIGUES DE AQUINO, 152 CENTRO

GRÁFICA E EDITORA FÊNIX LTDA

TALÕES, CARTAZES, FOLDER, PANFLETO

PAPEL, CHAPAS, TINTA, ENVELOPES

PÇA. ANTENOR NAVARRO, 30 VARADOURO

GRÁFICA E EDITORA MANGABEIRA LTDA

SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, GRAMPOS, COLA

RUA GEOVANI MARINHO DE MELO, 70

MANGABEIRA

Page 227: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

22

7

GRÁFICA E EDITORA MERCADO LTDA.

LIVROS, JORNAL, FORMULÁRIOS, NOTAS FISCAIS EM FORMULÁRIOS CONTÍNUOS

TINTA, PAPEL, GRAMPOS, COLA

RUA DAS TRINCHEIRAS, 221 CENTRO

GRÁFICA E EDITORA PERSONA LTDA

SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA RUA ELPÍDIO ALVES DA CRUZ, 200 ROGER

GRÁFICA E EDITORA SANT'ANA LTDA.

IMPRESSOS EM GERAL TINTA, TINTA, COLA, GRAMPOS

RUA PRINCESA ISABEL, 277 CENTRO

GRÁFICA GLÓRIA LTDA

SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA AV. CENTENÁRIO, 606 CRUZ DAS ARMAS

GRÁFICA JB LTDA

FOLDER, CARTAZES, PANFLETO, JORNAL, REVISTAS

PAPEL, TINTA, PRODUTOS QUÍMICOS, CHAPAS

AV MONS. WALFREDO LEAL, 681 TAMBIÁ

GRÁFICA MUNDIAL LTDA

TALÕES, JORNAL, LIVROS, IMPRESSOS PAPEL, TINTA, CHAPAS

RUA SÁ ANDRADE, 405 VARADOURO

GRÁFICA PADRE MIGUEL LTDA

IMPRESSOS EM GERAL TINTA, PAPEL AV. CAETANO FILGUEIROS, 459 TORRE

GRÁFICA SANTA MARTA LTDA.

IMPRESSOS, SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, FILMES

RUA HORTÊNCIO RIBEIRO DE LUNA, 3333

DISTRITO INDUSTRIAL

GRAFIPEL EDITORA GRÁFICA LTDA

LIVROS, REVISTAS, JORNAL, AGENDAS

PAPEL OFF-SET, PAPEL COUCHÊ, PAPEL ESPECIAL, ENVELOPES

RUA DA AREIA, 528 CENTRO

Page 228: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

22

8

GRAFIX TIPOGRAFIA LTDA.

IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, TINTA, CHAPAS DE ALUMÍNIO

RUA PEDRO II, 2441 TORRE

GRAFSET GRÁFICA E EDITORA LTDA

CADERNO, AGENDAS, LIVROS, FORMULÁRIOS, FORMULÁRIOS CONTÍNUOS, LIVROS FISCAIS, IDENT. DE TELEF. PÚBLICO, ATLAS ESCOLAR, ÍNDICES TELEFÔNICOS, LIVROS PARADIDÁTICOS

PAPEL, TINTA, GRAMPOS, PAPELÃO, COLA, ARAME

BR 101 KM 1,7 S/N DISTRITO INDUSTRIAL

HB SERIGRAFIA INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA

IMPRESSOS DE SERIGRAFIA, CONFECÇÕES DE MALHA, ADESIVO PLÁSTICO (REVENDA), TELAS SINTÉTICAS

TINTA, TECIDOS, ADESIVOS, MALHAS

RUA FRANCISCA MOURA, 216 CENTRO

HECHEM ABRAIM FARHAT NETO NETO - ME

SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA RUA VISCONDE DE PELOTAS, 57 CENTRO

HELTON MAGNO SILVA BORGES

IMPRESSOS EM GERAL, CARIMBOS DE BORRACHA, ENCADERNAÇÃO

PAPEL, CHAPAS, PAPELÃO, RESINAS, MADEIRA

AV. DOM PEDRO II, 1159 CENTRO

IDYLA MARIA CARTAXO RODRIGUES

SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, PLÁSTICO

RUA JOSÉ FIRMINO FERREIRA, 580 - SALA 104

ÁGUA FRIA

IMPRELL GRÁFICA E EDITORA LTDA.

IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, CHAPAS DE ALUMÍNIO, TINTA

RUA MONS. WALFREDO LEAL, 70 TAMBIÁ

INTERGRAF GRÁFICA E EDITORA LTDA.

IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, TINTA AV. GAL. BENTO DA GAMA, 686 TORRE

Page 229: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

22

9

JADER EWERTON FEITOSA DE SOUSA

SERVIÇOS GRÁFICOS TINTA, PAPEL RUA CARDOSO VIEIRA, 75 VARADOURO

JANE POMPILO DOS SANTOS

IMPRESSOS PAPEL, TINTA RUA LOURENÇO FERNANDES, 21 TORRE

JHC GRÁFICA E PAPELARIA LTDA

FORMULÁRIOS CONTÍNUOS, LIVROS FISCAIS, NOTAS FISCAIS EM FORMULÁRIOS CONTÍNUOS, IMPRESSÃO DE REVISTAS E PERÍODICOS, IMPRESSOS EM GERAL

PAPEL, GRAMPOS, TINTA, COLA

AV. WALTER BELLIAN, S/Nº DISTRITO INDUSTRIAL

JOÃO AURILIO FARIAS LEIROS

SERVIÇOS GRÁFICOS ADESIVOS, LONA RUA DA REPÚBLICA, 353 CENTRO

JOHEBE DA ROCHA CAVALCANTI - ME

CARIMBOS DE BORRACHA, LIVROS, REVISTAS

PAPEL, TINTA AV. SEN. JOÃO LIRA, 564 JAGUARIBE

JORNAL CORREIO DA PARAÍBA LTDA

JORNAL TINTA, PAPEL AV. DOM PEDRO II, 623 CENTRO

JOSÉ CARLOS DA SILVA PESSOA

CARIMBOS DE BORRACHA, SERVIÇOS GRÁFICOS

PAPEL, TINTA, BORRACHA

AV. DUARTE DA SILVEIRA, 631 CENTRO

JOSÉ ROBERTO DA SILVA

SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, GRAMPOS, COLA

RUA ANISIO DE AZEVEDO LIMA, 345

MANGABEIRA

JOSÉ RODRIGUES DE LUCENA SERVIÇOS GRÁFICOS

IMPRESSOS PAPEL, TINTA RUA DIOGO VELHO, 252 - SALA 103

CENTRO

Page 230: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

23

0

LOURENÇO DE MIRANDA FREIRE FILHO - ME

TALÕES, REVISTAS, JORNAL, TALÕES PAPEL, TINTA RUA 05 DE AGOSTO, 55 VARADOURO

LUIZ CARLOS LACERDA VIRGOLINO

ADESIVO PLÁSTICO (REVENDA), BRINDES, BANNER

ADESIVOS, TINTA, LONA

RUA ALICE DE AZEVEDO, 238 - SALA A

CENTRO

MARGARETH SONALI FERNANDES CAMPOS

IMPRESSOS PAPEL, TINTA RUA MANOEL PAIVA, 152 MANDACARU

MARIA DO SOCORRO GALDINO DE MELO

CARIMBOS DE BORRACHA, SERVIÇOS GRÁFICOS

TINTA, PAPEL, BORRACHA

RUA MANOEL FRANCISCO DE MELO, 50 - JARDIM PARATIBE

ERNESTO GEISEL

MARIA DOS SANTOS DA SILVA

IMPRESSOS EM GERAL TINTA, PAPEL RUA CARDOSO VIEIRA, 237 VARADOURO

MARTA LUCIA LIMA MARCELINO

LIVROS, REVISTAS PAPEL, TINTA RUA DES. BOTO DE MENEZES, 559 TAMBIÁ

MIRANDA FREIRE COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA.

IMPRESSOS EM GERAL, SACOS DE PAPEL, BOBINA PARA FAX, BOBINA DE PAPEL, BOBINA P/ MÁQUINA DE SOMAR

PAPEL, TINTA RUA DO BATATÃO, 105 ROGER

MISTIC'S BRINDES LTDA

SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, COLA

RUA PROJETADA 21 - SALA 26 Q 253 LT 163

MANGABEIRA

MOURA RAMOS GRÁFICA E EDITORA LTDA.

REVISTAS, JORNAL, FOLDER, PANFLETO, RÓTULOS

PAPEL, TINTA, FILMES, CHAPAS

RUA RODRIGUES DE AQUINO, 741-A

JAGUARIBE

Page 231: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

23

1

MULTIMAGEM GRÁFICA E EDITORA LTDA.

IMPRESSOS TINTA, PAPEL, COLA, PLÁSTICO

RUA RODRIGUES DE AQUINO, 678 JAGUARIBE

OFFGRAF SERVIÇOS GRÁFICOS LTDA.

IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, TINTA, CHAPAS, FILMES

AV. CRUZ DAS ARMAS, 999 CRUZ DAS ARMAS

PAULO DIAS FERREIRA - ME

ETIQUETAS TINTA, VINIL, TECIDOS

RUA MILTON SANTA CRUZ, 234 MANGABEIRA

PINTART PINTURAS ARTES E SERIGRAFIA LTDA.

PAINÉIS, SERVIÇOS GRÁFICOS PAPEL, TINTA, COLA, MADEIRA

RUA ELIAS PEREIRA DEARAÚJO, 441

MANGABEIRA

PRÁTICA SINALIZAÇÃO LTDA

PLACAS, ADESIVOS SINTÉTICOS, OUTDOOR, PAINÉIS

ADESIVOS, PLÁSTICO, TINTA

RUA MARIA LEOPOLDINA DO EGITO, 500

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

REAL GRÁFICA LTDA

IMPRESSOS EM GERAL TINTA, PAPEL RUA OSÓRIO QUEIROGA DE ASSIS, 29

BESSA

RIGRAFIC EDITORA LTDA.

IMPRESSOS EM GERAL PAPEL, TINTA PRAÇA ANTENOR NAVARRO, 15 VARADOURO

ROSALVA MARIA DE SOUZA SENA

IMPRESSOS EM GERAL TINTA, PAPEL RUA DUQUE DE CAXIAS, 540 CENTRO

S/A O NORTE JORNAL

PAPEL, TINTA, CHAPAS DE ALUMÍNIO, PAPEL JORNAL

AV. DOM PEDRO II, 899 CENTRO

Page 232: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

23

2

SAL DA TERRA GRÁFICA E EDITORA LTDA - ME

LIVROS, REVISTAS PAPEL, TINTA, CHAPAS

RUA SÃO MIGUEL, 174 VARADOURO

SANDRA MARIA ROCHA ALBUQUERQUE DE AZEVEDO

ADESIVO PLÁSTICO (REVENDA), CAMISAS, BRINDES, SERVIÇOS GRÁFICOS

TINTA, ADESIVOS, MALHAS, P V C

RUA JOÃO AMORIM, 356 CENTRO

STAMPA OUTDOOR LTDA.

OUTDOOR, PAINEIS RODOVIÁRIOS PAPEL, MADEIRA, TINTA, COLA

RUA VALDEMAR PEREIRA DO EGITO, VIA 03, LT. 37, Q

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

TIPOGRAFIA CHAVES LTDA

SERVIÇOS GRÁFICOS, BLOCOS DE ANOTAÇÃO, TALÕES, PANFLETO

PAPEL, TINTA RUA MACIEL PINHEIRO, 38 VARADOURO

TREVISAN E TREVISAN LTDA

BANNER, PLACAS, FAIXADAS, PROJETOS

LONA RUA BARÃO DE MAMANGUAPE, 423 - 1º ANDAR

TORRE

WALLACE DA COSTA

IMPRESSOS DE SERIGRAFIA, CARIMBOS DE BORRACHA, SERVIÇOS GRÁFICOS

PAPEL, CHAPAS DE ALUMÍNIO, TINTA, REVELADOR, RESTAURACIT

RUA DOM CARLOS G. COELHO, 16 CENTRO

WASHINGTON LUIZ CRUZ DE MELO

REVISTAS, LIVROS, PANFLETO PAPEL, TINTA RUA SINÉSIO GUIMARÃES, S/N TORRE

WOMAN STAR SERVIÇOS GRÁFICOS LTDA

CARIMBOS DE BORRACHA, TALÕES, SERVIÇOS GRÁFICOS, CARTÕES DE VISITA

RESINAS, PAPEL, CARTUCHO P/ IMPRESSORA

RUA ALMEIDA BARRETO, 317 CENTRO

ZEZITO BERNARDINO DE SENA

CARIMBOS DE BORRACHA BORRACHA, MADEIRA

RUA DUQUE DE CAXIAS, 540 CENTRO

Page 233: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

23

3

ELETRICIDADE, GÁS E ÁGUA

QUENTE

COMPANHIA PARAIBANA DE GÁS - PB GÁS

GÁS NATURAL GÁS NATURAL AV. EPITÁCIO PESSOA, 4840 TAMBAÚ

SOCIEDADE ANÔNIMA DE ELETRIFICAÇÃO DA PARAÍBA - SAELPA

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - RODOVIA BR 230 KM 25 S/N CRISTO

EXTRAÇÃO DE MINERAIS NÃO

METÁLICOS

BENTONIT UNIÃO NORDESTE IND. E COMÉRCIO LTDA

BENTONITA BENEFICIADA, MICA BENEFICIADA

BENTONITA, MICA QUADRA L LOTES 7 E 8, S/N DISTRITO INDUSTRIAL

ELIZABETH PRODUTOS CERÂMICOS LTDA.

EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS ARGILA AV. DAS INDÚSTRIAS, S/N DISTRITO INDUSTRIAL

MIGRA MINERAÇÃO GRAMAME LTDA.

EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS CALCAREO BRUTO ENGENHO TRINUFO, S/N - - COMP. FINAL DA RUA AMBEV

DISTRITO INDUSTRIAL

MINERAÇÃO ROLIM BRAGA LTDA.

BRITA PEDRA CALCÁREA RUA MIGUEL COUTO, 251 - SALA 308

CENTRO

WW BRASIL MINÉRIOS LTDA.

GRANITO BENEFICIADO GRANITO AV. PEDRO II, 1715 A TORRE

FABRICAÇÃO DE MATERIAL

ELETRÔNICO E APARELHJOS E

ALCATEL-LUCENT BRASIL S/A.

ASSIST. TÉCNICA AREA TELEFONIA

FIO ELÉTRICO, COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL

RUA JULIA FREIRE, 1200 - SALA 301

EXPEDICIONÁRIOS

Page 234: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

23

4

EQUIPAMENTOS DE

COMUNICAÇÃO

TS TECNOLOGIA ELETRÔNICA LTDA.

EQUIPAMENTOS PARA SEGURANÇA PATRIMONIAL

COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL

AV. JULIA FREIRE, 1432 EXPEDICIONÁRIOS

FAB

RIC

ÃO

DE

PR

OD

UTO

S D

E M

ETA

L, E

XC

ETO

QU

INA

S E

EQU

IPA

MEN

TOS

ALUMIPAR IND. E COM. DE ALUMINIO DA PARAÍBA LTDA.

ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO ALUMÍNIO, ALUMÍNIO

VIA COLETORA I - QUADRA 245 - LOTE 493

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

ALUNOR ALUMÍNIO DO NORDESTE LTDA

BOX DE ALUMÍNIO, ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

ALUMÍNIO, VIDRO RUA RODRIGUES DE AQUINO, 186 CENTRO

ALUNORD ALUMÍNIO DO NORDESTE IND. E COM. LTDA

PERFIS DE ALUMINIO SUCATA DE ALUMÍNIO

RUA PROJETADA BR 101 KM 1,5 Nº 450 - GALPÃO 04

DISTRITO INDUSTRIAL

ALUPAR ALUMÍNIO DA PARAÍBA IND. COM. E REP. LTDA

CADEIRA DE FERRO, CARTEIRAS METAL, TINTA, ALUMÍNIO, TUBOS DE FERRO

RUA MARIA PRESOTTO PUCCI, 1050

DISTRITO INDUSTRIAL

ART NEON COM DE PLACAS LUMINOSAS LTDA

PLACAS LUMINOSAS, FORNOS, SINALIZAÇÃO, CLOTAGEM, ESTRUTURAS COBERTAS

PLÁSTICO, FERRO, MATERIAL ELÉTRICO, TINTA

AV AYRTON SENA DA SILVA, 301 ROGER

CENTER PLACAS E SERVIÇOS LTDA.

PLACAS LUMINOSAS FERRO, ACRÍLICO RUA MARMO DE MOURA MACHADO,148

JOSÉ AMÉRICO

Page 235: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

23

5

COM. E INSTALAÇÃO DE BOX CENTRAL LTDA.

BOX DE ALUMÍNIO, ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

VIDRO, ALUMÍNIO, ACRÍLICO

RUA ALMEIDA BARRETO, 150 CENTRO

COMÉRCIO INDÚSTRIA E SERVIÇOS JB LTDA

GRADIS OU GRADES, PORTAS DE FERRO, PORTÃO DE FERRO, PORTÕES DE ALUMÍNIO

ALUMÍNIO, FERRO, AÇO, SOLDA ELÉTRICA

PÇA CASTRO PINTO, 24 CENTRO

ELEONORA ALVES DO NASCIMENTO

BOX DE ALUMÍNIO, JANELAS, PORTAS DE MADEIRA

PVC, VIDRO, ALUMÍNIO

RUA DIOGO VELHO, 161 - SALA 01 CENTRO

EVERALDO ARAÚJO BARROS - ME

BOX DE ALUMÍNIO VIDRO, ALUMÍNIO RUA DA REPÚBLICA, 625 CENTRO

G C SILVA PORTÕES DE ALUMÍNIO, BASCULANTE, GRADIS OU GRADES, CORRIMÃO EM METAL

FERRO, TUBOS DE AÇO, CHAPAS, TELHAS

RUA DA REPÚBLICA, 262 VARADOURO

GILSON COUTINHO DE MELO

FACAS PARA CORTE E VINCO LAMINAS DE AÇO, MADEIRA

AV CRUZ DAS ARMAS, 1747 - LOJA C

CRUZ DAS ARMAS

GRADELAR SERVIÇOS GRADES PORTÕES LTDA.

PORTÕES DE ALUMÍNIO ALUMÍNIO RUA WALFREDO MACEDO BRANDÃO, 408

CIDADE UNIVERSITÁRIA

GT INOX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

MOVEIS DE AÇO AÇO, METAL, INOX, TINTA

RUA HENRIQUE SIQUEIRA, 353 VARADOURO

Page 236: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

23

6

GUERRAL IND. COM. E REPRESENTAÇÃO LTDA.

ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO ALUMÍNIO AV. CHESF, 910 DISTRITO INDUSTRIAL

IMENSA S/A - INDUSTRIA METAL. DO NORDESTE

PÁS, CARROÇAS, ESCADAS FERRO RODOVIA BR 101 Nº 170 DISTRITO INDUSTRIAL

IVO MONTEIRO BEZERRA

GRADIS OU GRADES, PORTÃO DE FERRO

FERRO, SOLDA ELÉTRICA, TINTA, VERNIZ

RUA CECILIA S. ALBUQUERQUE, 15 MANGABEIRA

MANOEL FERREIRA DE ARAÚJO - ME

PORTÃO DE FERRO FERRO EM GERAL, TINTA, SOLDA

RUA AMARO COUTINHO, 259 - LOJA B

VARADOURO

MARIA CLÉA CAVALCANTE DA SILVA

PLACAS AUTOMOTIVAS CHAPAS DE ALUMÍNIO, TINTA

RUA BARÃO DE MAMANGUAPE,581

TORRE

MARIA DAS NEVES COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA

CALDEIRARIA, MONTAGENS INDUSTRIAIS, USINAGEM

FERRO, AÇO, BRONZE

RUA DR. WALTER BELLIAN, 1460 DISTRITO INDUSTRIAL

METAL PLACAS BRONZEINOX LTDA.

PLACAS DE BRONZE AÇO, ADESIVOS, TINTA

RUA DOM PEDRO II, 1579 TORRE

METALGRÁFICA DA PARAÍBA LTDA.

EMBALAGENS METÁLICAS

FOLHA DE FLANDRES, FOLHA DE FLANDRES, TINTA

RODOVIA BR 101 KM 03 - Nº 3.170 DISTRITO INDUSTRIAL

METALÚRGICA ART-TELA LTDA.

ESTRUTURAS METÁLICAS, ESQUADRIAS DE FERRO, TELAS DE ARAME

ARAME, METAL, TINTA

RUA ALBERTO DE BRITO, 698 JAGUARIBE

Page 237: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

23

7

METALÚRGICA E NACIONALIZAÇÃO DE PEÇAS INDUSTRIAIS LTDA

ENGRENAGENS, CILÍNDRO, EIXOS AÇO, AÇOS INOX, NYLON, ROLYACETAL

AVENIDA DR. WALTER BELLIAN, S/N - QD 513 LOTE 705

DISTRITO INDUSTRIAL

METALÚRGICA J. PINTO LTDA.

ESQUADRIAS, PORTÕES DE ALUMÍNIO ALUMÍNIO AV. DOM MANOEL PAIVA, 410 MANDACARU

METALÚRGICA MAUS LTDA

NAVALHA AÇO RUA PROJETADA, 1351 - LOTE 454 - QUADRA F

DISTRITO INDUSTRIAL

METALÚRGICA PORTAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESQUADRIAS LTDA

PORTÕES DE ALUMÍNIO, ESTRUTURAS METÁLICAS, ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

ALUMÍNIO, ALUMÍNIO, PARAFUSO, EQUIP. ELETRÔNICOS E COMPONENTES

AV. MAXIMINIANO FIGUEIREDO, 499

CENTRO

METALÚRGICA PORTAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESQUADRIAS LTDA

PORTÕES DE ALUMÍNIO, ESTRUTURAS METÁLICAS, ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

ALUMÍNIO, ALUMÍNIO, EQUIP. ELETRÔNICOS E COMPONENTES, PARAFUSO

RUA PRES. TANCREDO NEVES, 209 BAIRRO DOS IPÊS

METALÚRGICA SANTA TEREZA LTDA.

PUXADOR PARA GAVETAS, ARMADOR DE REDES

AÇOS INOX RUA MOURÃO RANGEL, 554 RANGEL

METALÚRGICA SÃO JORGE LTDA

ESTRUTURAS METÁLICAS, PORTÃO DE FERRO

FERRO, TINTA RUA PEDRO ALVES DE ANDRADE, 280

ÁGUA FRIA

METALÚRGICA TOUROS LTDA.

ESTRUTURAS METÁLICAS, CAIXAS METÁLICAS, PORTÕES DE FERRO

FERRO EM GERAL, ALUMÍNIO, INOX

RUA B-1, QUADRA E - LOTES 8 E 9, S/Nº

DISTRITO INDUSTRIAL

Page 238: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

23

8

METALÚRGICA TRANSCAR LTDA.

PLACAS, PLACAS LUMINOSAS, REBOQUES

MOLAS, TINTA, FERRO, CANTONEIRAS DE FERRO, CANTONEIRAS EM "U"

AV. CHESF, S/Nº DISTRITO INDUSTRIAL

METALÚRGICA VILELLA LTDA

ESTRUTURAS METÁLICAS INOX, FERRO, TINTA, ALUMÍNIO

RUA CORDEIRO SENIOR 440 - B VARADOURO

MOISÉS BATISTA DE MEDEIROS - ME

PORTÃO DE FERRO, GRADIS OU GRADES

FERRO, ALUMÍNIO RUA DA AREIA, 336 VARADOURO

NILTON ALVES BATISTA ME

GRADIS OU GRADES, PORTÕES DE ALUMÍNIO, PORTÃO DE FERRO, PORTAS DE FERRO

ALUMÍNIO, FERRO, AÇO, SOLDA ELÉTRICA

RUA ALÍPIO DA CUNHA MACHADO, 52

RANGEL

NILTON RODRIGUES DA SILVA

PORTÕES DE ALUMÍNIO CHAPAS DE ALUMÍNIO, PARAFUSO

RUA JOÃO SUASSUNA, 38 VARADOURO

PERFIL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

JANELAS DE ALUMÍNIO - AV GOUVEIA NOBREGA ROGER

POLYTEX METALÚRGICA E SERVIÇO DE CORTE E DOBRAS LTDA

MOVEIS DE AÇO, GONDOLAS PARA SUPERMERCADOS, QUADROS DE ENERGIA

TINTA, LAMINADOS

RUA B5 Nº 800 DISTRITO INDUSTRIAL

VALDEMI ANTÔNIO DA SILVA JÚNIOR

PLACA P/ AUTOMÓVEL ALUMÍNIO, FERRO, TINTA

RUA PROF. GERALDO VONSHOSTER, 66

JAGUARIBE

Page 239: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

23

9

FABRICAÇÃO E MONTAGEL DE VEÍCULOS AUTOMORES, REBOQUES E CARROCERIAS

MADIESEL RETÍFICA LTDA

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA), RETIFICA DE MOTORES

PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE

RUA MACIEL PINHEIRO, 687 G VARADOURO

FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

E INSTRUMENTOS

MÉDICO HOSPITALAR,

INSTRUMENTO DE PRECISÃO E

OTIC, EQUIP

ART DESIGN PRODUTOS ÓTICOS LTDA.

ARMAÇÃO P/ ÓCULOS RESINAS RUA WALDEMAR PEREIRA DO EGITO, SNº - LT. 142 - Q

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

CIENLABOR IND. COM. IMP. EXP. PROD. HOSPITALAR E ESCOLAR LTDA

MICROSCÓPIO, ANATÔMICO, ULTRA-SOM

ÓTICAS, LAMINAS, SONDAS, CARCAÇA

RUA PROJETADA, 1150 - QUADRA 496 LOTE 2362

DISTRITO INDUSTRIAL

OPHBRAS CIA BRASILEIRA DE PRODUTOS OFTÁLMICOS

LENTES DE RESINA, LENTES DE CRISTAL

RESINAS, CRISTAL RUA DAS LAGOAS, 197 DISTRITO INDUSTRIAL

ORTO-BRACE IND. DE MAT. ORTOPÉDICOS LTDA.

PRÓTESE, ORTESES, APARELHO CORRETOR

COURO, PLÁSTICO AV. FRANCISCA MOURA, 350 - LOJA 01

CENTRO

ORTOCAL ORTOPEDIA CAMPINENSE LTDA

PRÓTESE, ORTESES, BOTAS ORTOPÉDICAS

- AV. BANCÁRIOS SÉRGIO GUERRA, 265

BANCÁRIOS

Page 240: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

24

0

ORTOPEDIA SCD INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

COLETE, BOTAS ORTOPÉDICAS, ORTESES, ORTESES E PRÓTESES

POLIETILENO, COURO, RASPA

AV. SENADOR JOÃO LYRA, 697 - ACESSO AV. COREMAS

JAGUARIBE

ORTOTEC ORTOPEDIA TÉCNICA LTDA

PRÓTESE, CALÇADOS ORTOPÉDICOS/MULETAS, APARELHO CORRETOR

COURO, SOLA, ALUMÍNIO, RESINAS

RUA DIOGO VELHO, 332 CENTRO

SCD IND. E COM. DE APARELHOS ORTOPEDICOS LTDA.

CALÇADOS ORTOPÉDICOS/MULETAS, ORTESES, PALMILHAS CORRETORAS

COURO, PLÁSTICO, METAL

RUA SENADOR JOÃO LYRA, 42 JAGUARIBE

FAB

RIC

ÃO

D

E A

RTI

GO

S D

E B

OR

RA

CH

A

E P

LÁST

ICO

ACQUA FIBER INDÚSTRIA E COMÉRCIO DO NORDESTE LTDA

CASCATAS DE FIBRA, PISCINAS DE FIBRA, SHAFETE DE FIBRA

RESINAS, ROLVING, MANTAS, GEL COAT

RUA WALGER BELLIAN, 1530 - LOTE 1335

DISTRITO INDUSTRIAL

Page 241: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

24

1

AMAZONAS PRODUTOS PARA CALÇADOS LTDA.

SOLADOS DE BORRACHA, SOLADOS EM EVA

POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE, PIGMENTOS ORGÃNICOS, ESTEREATO DE ZINCO, PIGMENTOS INORGÃNICOS, ETIL VINIL ACETATO, CARGA MINERAL, EXPANSOR, PERÓXIDO, ESTEARINA, ÓXIDO DE ZINCO

RODOVIA BR 101 - KM 03 - S/Nº DISTRITO INDUSTRIAL

AMAZONAS PRODUTOS PARA CALÇADOS LTDA.

ADESIVOS SINTÉTICOS

ACETONA, RESINA BREU, TOLUENO, HEXANO, ACETATO DE ETILA

RUA MARIA PRESOTTO PUCCI, S/Nº

DISTRITO INDUSTRIAL

CARVAPLAST INDÚSTRIA E COMÉRCIO PLÁSTICO S/A

FILMES, SACOLAS DE PLÁSTICO, SACOS PLÁSTICO

POLIETILENO RUA C5 Nº 400 DISTRITO INDUSTRIAL

EDGAR HENRIQUE BEZERRIL

EMBALAGENS PLÁSTICA, GARRAFAS PLÁSTICAS

POLIETILENO AV. WALTER BELLIAN, 546 DISTRITO INDUSTRIAL

F B INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS DO NORDESTE LTDA.

RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO SUCATA DE PLÁSTICO

RUA DR. WALTER BELLIAN, 1871 DISTRITO INDUSTRIAL

Page 242: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

24

2

FERPLAS FERREIRA PLÁSTICOS LTDA.

SACOS PLÁSTICO, FILMES PLÁSTICO RUA WALTER BELIAN, S/Nº - QUADRA 13 - LOTES 1 e 2

DISTRITO INDUSTRIAL

FIBRAX FIBRAS DE VIDRO LTDA.

PRODUTOS DE FIBRA DE VÍDRO

CARBONATO DE CÁLCIO, CATALIZADOR, COBALTO, FIBRAS DE VIDRO, GEL COAT, RESINA POLIÉSTER

AV. MIN.JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA, 614

TORRE

FRANCISCO EDILSON VIEIRA

RENOVAÇÃO DE PNEUS BORRACHA, COLA AV. CRUZ DAS ARMAS, 1746 CRUZ DAS ARMAS

INCOPLAST EMBALAGENS DO NORDESTE LTDA

EMBALAGENS PLÁSTICA POLIETILENO RUA P-11, S/Nº - QD. 496 - LT 2261 DISTRITO INDUSTRIAL

IVANILDO MOREIRA PALITÓ ME

PEÇAS ACRÍLICAS, PLACAS LUMINOSAS, CORTES, GRAVAÇÕES

ACRÍLICO, CONDUTORES ELÉTRICOS, LÂMPADAS

RUA DOZE DE OUTUBRO, 13 JAGUARIBE

JGM FIBRAS DE VIDRO LTDA.

TANQUES, TUBULAÇÕES EM FIBRA DE VIDRO, IMPERMEABILIZAÇÕES

RESINAS, FIBRA DE VIDRO, TELA DE FIBRA DE VIDRO, MANTAS DE FIBRA DE VIDRO

RODOVIA BR 230 - KM 021, GALPÃO 01

ÁGUA FRIA

M OLIVEIRA LIMA

ALINHAMENTO, BALANCEAMENTO HELIAR, MONGOI AV. DOM PEDRO II, 2661 TORRE

Page 243: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

24

3

MARIA JOSÉ ROCHA BORRACHARIA - ME

RENOVAÇÃO DE PNEUS BORRACHA RUA PRES. NEREU RAMOS, 15 CRISTO

NACIONAL PLÁSTICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A

PLÁSTICO LAMINADO POLIETILENO ESPECIAL, POLIPROPILENO

BR 230 KM 27 S/N OITIZEIRO

NATUREZA TRANSFORMAÇÃO E COMÉRCIO DE PLÁSTICOS LTDA.

POLIETILENO, POLIPROPILENO

RESIDUOS DE PLASTICOS, RESIDUOS DE PLASTICOS, RESIDUOS DE PLASTICOS,

RODOVIA BR 101 KM 02, S/Nº - SALA 03

DISTRITO INDUSTRIAL

PETROMIX S/A INDUSTRIAL DE PLÁSTICOS

POLIETILENO, POLIPROPILENO RESIDUOS DE PLASTICOS

RUA PROJETADA, 555 - BR 101- KM 02

DISTRITO INDUSTRIAL

PNEUSHOP AUTOCENTER LTDA.

MONTAGEM DE MANUTENÇÃO DE FREIOS, RENOVAÇÃO DE PNEUS

PEÇAS DIVERSAS, BORRACHA

AV. BANCÁRIO SÉRGIO GUERRA, 225

BANCÁRIOS

POLIPAC INDUSTRIAL DE PLÁSTICOS LTDA

BLOCOS DE EPS, CAIXA DE EPS POLIESTIRENO, CIMENTO, AREIA

ROD. BR 101 KM 1,3 1290 DISTRITO INDUSTRIAL

POLYUTIL S/A IND. E COM. DE MATÉRIAS PLÁSTICAS

UTILIDADE DOMÉSTICAS DE PLÁSTICO, GARRAFEIRAS, CONTENTORES

POLIETILENO, POLIPROPILENO

RODOVIA BR 101 - KM 02, S/Nº DISTRITO INDUSTRIAL

REALPLAST INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

EMBALAGENS PLÁSTICA POLIETILENO RUA DR. WALTER BELLIAN, S/N DISTRITO INDUSTRIAL

Page 244: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

24

4

RECIPOL RECICLAGEM DO NORDESTE LTDA.

RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO GARRAFAS DE PET POS CONSUMO

RUA L 07, LOTES 580, 510 E 310 DA QUADRA 454, SN

DISTRITO INDUSTRIAL

REPLAST IND. COM. E TRANSFORMAÇÃO DE PLÁSTICOS LTDA

GARRAFEIRAS, CONTENTORES, UTILIDADE DOMÉSTICAS DE PLÁSTICO

POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE, POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE, POLIPROPILENO,

AV. DR. WALTER BELLIAN, 215 - A DISTRITO INDUSTRIAL

SELECT TRANSFORMAÇÃO E COMÉRCIO DE PLÁSTICOS LTDA.

GARRAFEIRAS, CONTENTORES, UTILIDADE DOMÉSTICAS DE PLÁSTICO

POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE, POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE, POLIPROPILENO,

RODOVIA BR 101 KM 02, S/N DISTRITO INDUSTRIAL

SOARES PNEUS - ME

RECONDICIONAMENTO DE PNEUMATICOS

BORRACHA AV. COREMAS, 540 CENTRO

UNIDAS VEÍCULOS E SERVIÇOS LTDA

RENOVAÇÃO DE PNEUS BORRACHA, COLA RUA INDUSTRIAL LUIZ CARLOS CRISPIM PIMENTEL, 365

DISTRITO INDUSTRIAL

FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE

PAPEL

CINAP COMÉRCIO E INDÚSTRIA NORDESTINA ARTEFATOS DE PAPEL S/A

TUBETES DE PAPEL, CONES DE PAPEL PAPEL RUA A Nº 790 DISTRITO INDUSTRIAL

Page 245: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

24

5

FABRICAIXAS FABRICAÇÃO EMBALAGENS ARTESANAIS RECICLÁVEIS LTDA

EMBALAGENS DE PAPELÃO, CAIXA DE PAPELÃO

PAPELÃO, COLA RUA MARIA PRESOTTO PUCCI, 160 DISTRITO INDUSTRIAL

MORONI IND. E COM. LTDA

PAPEL TOALHA, PAPEL HIGIÊNICO, GUARDANAPOS

PAPEL PRAÇA SÓCIO, 86 - C VARADOURO

NELSON LUSTOSA DA SILVEIRA

EMBALAGENS DE PAPELÃO PAPELÃO, COLA RUA MANOEL FARIAS LEITE, 60 JARDIM VENEZA

FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E

EQUIPAMENTOS

CEGELEC LTDA. MANUTENÇÃO E REPAROS EM EQUIP. INDUSTRIA

METAL, FERRO, AÇO, ROLAMENTOS, PARAFUSO

FAZENDA DAS GRAÇAS, S/N ILHA DO BISPO

DINÂMICA COM. DE MATERIAIS E SERVIÇOS LTDA

SECADOR DE AR COMPRIMIDO, PAINÉIS ELETRÔNICO

COMPRESSORES, FIO ELÉTRICO, COMPONENTES ELETRÔNICOS GERAL

AV. WALTER BELLIAN, S/N DISTRITO INDUSTRIAL

GRAF MÁQUINAS TÊXTEIS IND. E COM. LTDA

MAQUINAS PARA INDÚSTRIA TEXTIL FERRO EM GERAL, AÇO

ROD. BR 101 KM 88/A SUL DISTRITO INDUSTRIAL

ROGERIO PINHEIRO KLUPPEL

AQUECEDORES SOLARES, TANQUES TÉRMICOS, COLETORES SOLARES, SECADORES SOLARES

TUBOS DE COBRE, CHAPA DE ALUMINIO, ISOLANTE TERMICO, VIDRO PLANO, CHAPA DE AÇO INOX

RUA MONSENHOR ALMEIDA, 274 - SALA A

JAGUARIBE

Page 246: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

24

6

THYSSENKRUPP ELEVADORES S/A

ACOPLADOR PEÇA DE REPOSIÇÃO PARA ELEVADOR

AV. DOM PEDRO II, 1330 - SALA 204

TORRE

FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS,

APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS

RILDO CARMO DE ANDRADE

ENROLAMENTOS DE MOTORES ELÉTRICOS, RECUPERAÇÃO DE TRANSFORMADORES

FIO ESMALTADO, FIBRAS SINTÉTICAS, ÓLEO LUBRIFICANTE, TINTA

RUA SEVERINO B. DE SOUZA, 54 JARDIM SEPOL

VIJAI ELÉTRICA DO BRASIL LTDA.

TRANSFORMADORES FIO ELÉTRICO, ÓLEO, CHAPAS

AV. DAS INDÚSTRIAS, 400 - BLOCO A

DISTRITO INDUSTRIAL

FAB

RIC

ÃO

DE

VEI

S E

IND

ÚST

RIA

S D

IVER

SAS

ALVANIRA MARIANO DE OLIVEIRA SILVA

VASSOURAS, PÁS, ESCOVAS, RODOS P/ LIMPEZA

MADEIRA, PIAÇAVA, PLÁSTICO, COLA, GRAMPOS, MONOFILAMENTOS

RUA VIA COLETORA 1, S/N - QD. 07 - LT. 11

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

ANA SOFIA QUEIROZ ARNAUD OLIVEIRA - ME

ESTANTES, MESA DE MADEIRA, JARROS

MADEIRA, VERNIZ, COLA

DISTRITO INDUSTRIAL DE MANGABEIRA, 403 - QD. 243 - LT. 567

MANGABEIRA

BRASFLEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

MÓVEIS P/ESCRITÓRIO AÇO, TUBOS DE FERRO, ESPUMAS, TECIDOS, TINTA

RODOVIA BR 101, KM 2,5 - S/Nº - GALPÃO 01

DISTRITO INDUSTRIAL

CIMOR IND. E COM. DE MÓVEIS LTDA.

MOVEIS DE MADEIRA MADEIRA RUA RITA XAVIER DE OLIVEIRA, 160

MANGABEIRA

COMERCIAL FORTALEZA DE MÓVEIS LTDA

MOVEIS DE MADEIRA COLA FÓRMICA, LIXA, MADEIRA, COMPENSADO

AV. DOM BOSCO, 475 - SALA 03 CRISTO

Page 247: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

24

7

EXECUTY INSTALAÇÃO LTDA

MOVEIS DE MADEIRA MDF, COLA, PREGOS, MADEIRA

RUA WALDEMAR PEREIRA DO EGITO, 244 - LOTE 13

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

FAMOVEIS FÁBRICA DE MÓVEIS LTDA.

MOVEIS DE MADEIRA MADEIRA, TINTA, VERNIZ, COLA, PREGOS

RUA PADRE ANTONIO PEREIRA, 70 VARADOURO

GENY DOS SANTOS PAULINO - ME

MOVEIS EM GERAL, MOVEIS EM GERAL

MADEIRA, PREGOS, TINTA, PVC

RUA JUVENTINA ALEXANDRINA DA SILVA, 154

MANGABEIRA

ICOPLAN IND. E COM. DE PLÁSTICOS NOBREGA LTDA.

VASSOURAS, RODOS P/ LIMPEZA, SACOLAS DE PLÁSTICO, ESCOVAS

MADEIRA, POLIETILENO, BORRACHA, ARAME

RUA SEVERINA DE FREITAS, 205 JARDIM 13 DE MAIO

INCOMEL - IND. E COM. DE MADEIRAS LTDA.

ARMÁRIO, RACK DG, MESA DE MADEIRA, ARQUIVOS

AGLOMERADO DE MADEIRA, NETALON, PERFIS, TINTA EPOXI

RUA B-1 - QUADRA G - LOTES 7, 8 9

DISTRITO INDUSTRIAL

INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS J. SOUSA

MOVEIS EM GERAL MADEIRA, PREGOS, COLA

PÇA. ANTENOR NAVARRO, 50 VARADOURO

INDÚSTRIA E COMÉRCIO SÃO FRANCISCO LTDA.

MOVEIS TUBULARES TUBOS DE FERRO, TECIDOS, TINTA

RUA BELARMINO B. DA SILVA,102 CRISTO

JOSÉ IDELFONSO DA SILVA NETO - ME

MOVEIS EM GERAL

MADEIRA, LAMINADA, FERRAGENS, COLA, VERNIZ

RUA FREI VITAL, 79 VARADOURO

Page 248: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

24

8

JPM MARCENARIA LTDA

MOVEIS DE MADEIRA MADEIRA, PREGOS, FERRAGENS

RUA PROJETADA, SNº - LOTE 07 - QUADRA 07

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

LÍDIA INDÚSTRIA DE MÓVEIS LTDA.

MESA DE MADEIRA, CADEIRA DE MADEIRA, CAMAS, GUARDA ROUPA DE MADEIRA, BANCOS DE MADEIRA, ESTANTES

MADEIRA, TINTA, FECHADURAS, PREGOS, COMPENSADO

RUA L-7, S/Nº DISTRITO INDUSTRIAL

NASA NORDESTE ARTEFATOS IND. COM. LTDA.

MOVEIS ESCOLARES, MOVEIS P/ ESCRITÓRIO E P/ INFORMÁTICA

TUBOS DE AÇO, PLÁSTICO, COMPENSADO, TINTA, PLÁSTICO

RODOVIA BR 101, KM2,5 - S/Nº DISTRITO INDUSTRIAL

NESIL METALÚRGICA LTDA.

MOVEIS TUBULARES, MOVEIS DE MADEIRA, COLCHÃO, ESTOFADOS, EXPOSITORES, PORTÃO DE FERRO, PLACAS LUMINOSAS, MOVEIS P/ HOSPITAIS

TUBOS INDUSTRIAIS, COMPENSADO, ESPUMAS, TECIDOS, TINTA

RUA PROJETADA, QUADRA 07, S/Nº - LOTES L3 e 14

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

NORTE SUL IND. COM. DE ESPUMAS E COLCHÕES ORTHOSUL LTDA

ESTOFADOS, COLCHÃO

MADEIRA, TECIDOS, GRAMPOS, PLÁSTICO

AV. PARQUE, 1250 DISTRITO INDUSTRIAL

ORLANDO G. CAVALCANTI & CIA. LTDA.

MOVEIS EM GERAL

MDF, TINTA, COLA, PARAFUSO, FÓRMICA, MADEIRA, FOLEADOS, VERNIZ

AV. FLORIANO PEIXOTO, 780 JAGUARIBE

Page 249: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

24

9

PETRONIO P. SOUZA & CIA. LTDA.

VASSOURAS, RODOS P/ LIMPEZA, VASSOURAS

MADEIRA, PIAÇAVA, PLÁSTICO

RUA PORFIRIO COSTA, 571 CRUZ DAS ARMAS

RIMA INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA

MOVEIS DE AÇO CHAPAS, TINTA, TINTA

AV. MACIEL PINHEIRO, 276 VARADOURO

SEBASTIANA NUNES PEREIRA

MOVEIS DE VIME, MÓVEIS JUNCO VIME, JUNCÓ RUA DEP. JOSÉ REZENDE COSTA FILHO, 43

JARDIM LUNA

SERRARIA E MARCENARIA SANTA MONICA LTDA.

ESQUADRIAS DE MADEIRA, MOVEIS DE MADEIRA, MOVEIS EM GERAL

COLA, MADEIRA, PREGOS, VERNIZ

AV. DOM MANOEL PAIVA, 279 MANDACARU

SIDCLEY WAGNER FAGUNDES DA SILVA

MOVEIS DE MADEIRA MADEIRA, PREGOS, COLA, TINTA

RUA OTACILIO DE ALBUQUERQUE, 254

EXPEDICIONÁRIOS

VAM IND. E COM. DE PERSIANAS LTDA.

PERSIANAS, CORTINAS TECIDOS, PVC VIA LOCAL 03 C/ VIA LOCAL 07, S/Nº - QUADRA 245 - LOTE 18

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

WILANEIDE SIQUEIRA DE MORAIS

MOVEIS EM GERAL, DIVISÓRIAS, JANELAS, PORTAS DE MADEIRA

DURAPLAC, MADEIRA, FERRO, ALUMÍNIO

RUA AMARO COUTINHO, 216 CENTRO

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE

MADEIRA

A PIMENTEL FILHO & CIA. LTDA.

PORTAS DE MADEIRA, JANELAS, ESQUADRIAS DE MADEIRA, ESCADAS

MADEIRA, FERRAGENS

AV CARNEIRO DA CUNHA, 461 TORRE

JOSEVALDO CORREIA BATISTA

PORTAS DE MADEIRA, JANELAS MADEIRA BRUTA VIA COLETORA, 01 S/N - LOTE 10 QUADRA 07

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

Page 250: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

25

0

LAURI CAETANO DA SILVA

PORTAS DE MADEIRA, JANELAS, FÔRRAS DE MADEIRA

MADEIRA RUA VALDEMAR GALDINO NAZIAZENO, 390

ERNESTO GEISEL

MADEIREIRA IPÊ COM. DE MADEIRA E ESQUADRIA LTDA

PORTAS DE MADEIRA, JANELAS MADEIRA AV. TANCREDO NEVES, 701 MANDACARU

MADEIREIRA PESSOA DIST. COM. DE MADEIRA E ESQUADRIAS LTDA.

JANELAS, PORTAS DE MADEIRA MADEIRA RUA JOSÉ GOMES DO AMARANTE, 276

MANGABEIRA

MADEIREIRA PESSOA DIST. COM. DE MADEIRA E ESQUADRIAS LTDA.

PORTAS DE MADEIRA, JANELAS MADEIRA RUA JOSÉ GOMES DO AMARANTE, 253

MANGABEIRA II

MANOEL DE FARIAS MACIEL ME

PORTAS DE MADEIRA, JANELAS MADEIRA RUA SANTO STANISLAU, 1192 BAIRRO DOS NOVAIS

ANTONIO GUIMARÃES PINTO - ME

URNAS FUNERÁRIAS

MADEIRA, PLÁSTICO, TECIDOS, ALÇAS DE BORRACHA

RUA ESMERALDA GOMES VIEIRA, 174

BANCÁRIOS

MARCOLINO MADEIRA LTDA.

JANELAS, PORTAS DE MADEIRA, ESQUADRIAS

MADEIRA RUA WALFREDO MACEDO BRANDÃO, S/Nº

CIDADE UNIVERSITÁRIA

Page 251: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

25

1

MARCOLINO MADEIRAS LTDA - FILIAL

ESQUADRIAS DE MADEIRA, FORRAS, PORTAS DE MADEIRA, JANELAS

MADEIRA, PREGOS, PARAFUSO, VERNIZ

VIA LOCAL 01, S/Nº - LOTE 432 - QUADRA 250

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

O JANELÃO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESQUADRIAS LTDA.

PORTAS DE MADEIRA, JANELAS, ESQUADRIAS DE MADEIRA

MADEIRA, PARAFUSO, PREGOS, TINTA

RODOVIA BR 230 - QUADRA 505, LOTE 512, SNº

ÁGUA FRIA

SERRARIA ARAÚJO IND. E COM. LTDA.

ESQUADRIAS DE MADEIRA MADEIRA, PREGOS, TINTA

RUA FRANCISCO DE S. RANGEL, 50 JAGUARIBE

FAB

RIC

ÃO

DE

PRO

DU

TOS

MIN

ERA

IS N

ÃO

MET

ÁLI

CO

S AISA QUEILA FERNANDES DO NASCIMENTO

VÍDROS, BOX DE BANHEIRO, ESPELHOS, ARTEFATOS DE VÍDRO

VIDRO, ALUMÍNIO, ACRÍLICO

RUA ANTÔNIO GOMES, 17 CRUZ DAS ARMAS

ALEXANDRE PEREIRA DE SOUSA

BOX DE ALUMÍNIO, MOLDURAS, VITRINES, ARTEFATOS DE VÍDRO

VIDRO, MADEIRA, ESPELHO

RUA DA REPÚBLICA, 583 - TÉRREO CENTRO

BELGLASS IND. E COM. BENEFICIAMENTO DE VIDROS LTDA

VÍDROS, ARTEFATOS DE VÍDRO VIDRO AV. GOUVEIA DA NÓBREGA, 1176 ROGER

BENTONISA - BENTONITA DO NORDESTE S/A

BENTONITA BENTONITA RUA PROFª ALICE AZEVEDO, 76 CENTRO

CASA DAS MOLDURAS LTDA

MOLDURAS, ESPELHOS VIDRO, MADEIRA, ALUMÍNIO

RUA DA REPÚBLICA, 871 A 877 CENTRO

Page 252: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

25

2

CCB CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL LTDA

CIMENTO ARGILA, GESSO, CALCAREO BRUTO

FAZENDA DA GRAÇA, S/Nº ILHA DO BISPO

CENTER VIDROS LTDA

ARTEFATOS DE VÍDRO, MOLDURAS, ESPELHOS, PERSIANAS

VIDRO, VIDRO, MADEIRA BENEFICIADA, ALUMÍNIO

RUA DA REPÚBLICA, 721 CENTRO

CENTRAL DE MÁRMORES E GRANITOS LTDA.

MESAS DE MÁRMORE E GRANITOS, BALCÃO DE MÁRMORE, SOLEIRAS

MÁRMORE-BRUTO, GRANITO

LOTE 568 QUADRA 245 VC 01

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

CERÂMICA ELIZABETH LTDA

PISO E REVESTIMENTO CERÂMICO ARGILA, FELDSPATO, CORANTES

AVENIDA PARQUE, S/N DISTRITO INDUSTRIAL

CONCREFORT INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PREMOLDADOS LTDA

PREMOLDADOS CIMENTO, AREIA, TIJOLOS, BRITA

XI QUADRA 06 LOTE 01 Nº 310 DISTRITO INDUSTRIAL

CONCRETO REDIMIX DO BRASIL S/A

CONCRETO PRÉ-MISTURADO AREIA, BRITA, CIMENTO

AV. ESTEVÃO BRETT, 170 DISTRITO INDUSTRIAL

CONSTRUÇÕES E PREMOLDADOS MÓDULO LTDA

PORTICOS PRÉ-MOLDADOS, MURO PRÉ-MOLDADO, PORTICOS PARA GINASIOS DE ESPORTE, LAJES PREMOLDADAS, POSTES, SUPORTE PARA CAIXA DÁGUA

CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO EM GERAL

AV. DAS INDÚSTRIAS, 1750 DISTRITO INDUSTRIAL

Page 253: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

25

3

COPRENE COM. E IND. DE PREMOLDADOS DO NORDESTE LTDA.

PREMOLDADOS, VIGAS DE CONCRETO, LAJES PREMOLDADAS, ESTACAS

CIMENTO, FERRO, AREIA, BRITA

VIA LOCAL I - QUADRA 250 - LOTE 630

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

CPC CONTENÇÕES E PRÉ-FABRICADOS DE CIMENTO LTDA

PREMOLDADOS CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO

RUA Y2 QUADRA 6 LOTES 3 E 4, S/N

DISTRITO INDUSTRIAL

ELIZABETH REVESTIMENTOS LTDA

PISO E REVESTIMENTO CERÂMICO ARGILA, FELDSPATO, CORANTES

AV. DAS INDÚSTRIAS, S/N DISTRITO INDUSTRIAL

EVALDO URQUIZA HERCULANO - ME

ARGAMASSA, REJUNTES PARA CERÂMICA

AREIA, CIMENTO, ADITIVOS QUIMICOS NÃO TÓXICOS(CELULOSE)

RUA VALDEMAR PEREIRA DO EGITO, S/Nº

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

F DE ASSIS CRUZ

ARTIGOS DE GESSO GESSO RUA PROFA. MARIA PINHEIRO DE ALMEIDA, 42

CASTELO BRANCO

GENIVAL CARLOS DE ANDRADE JÚNIOR - ME

ARTEFATOS DE VÍDRO, ESPELHOS VIDRO, ALUMÍNIO RUA DA REPÚBLICA, 805 CENTRO

INDÚSTRIA DE ARGAMASSA NOSSA MASSA LTDA.

ARGAMASSA AREIA, CIMENTO VIA LOCAL 02 Q. 249 LT. 144, SNº

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

Page 254: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

25

4

INDÚSTRIA E COMÉRCIO PREMOLDADOS LTDA

LAJES PREMOLDADAS, CONBONGÓIS, ESTACAS

CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO

AV. COLETORA, S/N - QUADRA 09 LOTE 1

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

IRMÃOS GUERRA LTDA ME

CORTE DE VIDRO, LAPIDAÇÃO DE VIDRO, ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO, ARTEFATOS DE VÍDRO

VIDRO, ALUMÍNIO, MADEIRA

AV. DOM PEDRO II, 971 CENTRO

JOSÉ FRANCISCO DA SILVA ME

BALCÃO DE MÁRMORE, SOLEIRAS, RECOND. DE PEÇAS PARA AUTOS

MÁRMORE-BRUTO, GRANITO

VIA LOCAL 01 - LOTE 507 QUADRA 250

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

LINK ENGENHARIA INDUSTRIAL E COMÉRCIO LTDA.

PREMOLDADOS CIMENTO, AREIA, FERRO, BRITA

VIA COLETORA 01 - QUADRA 245- LOTE 403, S/Nº

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

MARMORARIA PARAIBANA LTDA

MÁRMORE BENEFICIADO MÁRMORE-BRUTO

RUA JOAO SUASSUNA, 48 VARADOURO

MARMORARIA VENEZA LTDA

BALCÃO DE MÁRMORE, LAVATÁRIOS, FAIXADAS, ESCADAS

MÁRMORE-BRUTO, MÁRMORE-BRUTO

PÇA 15 DE NOVEMBRO, 173 VARADOURO

MOLD VIDROS COM. E REPRESENTAÇÕES LTDA

BOX DE BANHEIRO, ESPELHOS, ARTEFATOS DE VÍDRO

VIDRO, ALUMÍNIO RUA DA REPÚBLICA, 518 CENTRO

PEDRA POLIDA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA

RODAPE DE MÁRMORE, TUMULO DE MÁRMORE, BANCADAS DE GRANITO, FAIXADAS

MÁRMORE-BRUTO, GRANITO

RUA ELPÍDIO ALVES DA CRUZ, 400 ROGER

Page 255: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

25

5

PRENOR PREFABRICADOS DE CIMENTOS DO NORDESTE LTDA

PREMOLDADOS CIMENTO, BRITA, FERRO, AÇO

RUA Y2 S/N - QUADRA 6 LOTES 3 E 4

DISTRITO INDUSTRIAL

TIJOSUL IND. E COM. E REPRESENTAÇÃO LTDA

LAJES PREMOLDADAS CIMENTO, AREIA, BRITA, FERRO

RUA PROJETADA, 24 - QD. 730 - LT. 108

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

VALFREDO GOMES CORREIA

ARTEFATOS DE CIMENTO EM GERAL, PREMOLDADOS

CIMENTO, FERRO, AREIA

RUA MILTON SAN CRUZ, 209/234 MANGABEIRA I

VERA LUCIA DO NASCIMENTO SILVA - ME

FORRO DE GESSO GESSO RUA MARTINHO LUTERO, 312 JARDIM VENEZA

VIDRAÇARIA NORDESTE LTDA

BOX DE BANHEIRO, ESPELHOS, ARTEFATOS DE VÍDRO

VIDRO, ALUMÍNIO RUA DA REPÚBLICA, 890 CENTRO

VIDROLUX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

BOX DE BANHEIRO ALUMÍNIO, VIDRO AV PRES. TANCREDO NEVES, 651 BAIRRO DOS IPÊS

FAB

RIC

ÃO

DE

PR

OD

UTO

S Q

UÍM

ICO

S ART FORMA PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA

MEDICAMENTOS EM GERAL, CHÁS PRODUTOS QUÍMICOS, CHÁS

RUA DIOGO VELHO, 221 CENTRO

Page 256: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

25

6

BANDEIRANTE QUÍMICA LTDA

PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS, SOLVENTES, RESINAS, PIGMENTOS

ÁLCOOL, SOLVENTE, AROMATIZANTES, SOLVENTES ALIFÁTICOS

AV. PARQUE S/N DISTRITO INDUSTRIAL

BIS COM. E PROD. FARMACÊUTICO LTDA

MEDICAMENTOS HOMEOPATICOS, COSMÉTICOS

- RUA DIOGO VELHO, 306 CENTRO

DICERTA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO LTDA

MEDICAMENTOS HOMEOPATICOS, COSMÉTICOS, MEDICAMENTOS ALOPÁTICOS

GUARANA-FRUTAS, MARAPUAMA, PEPSINA, PANCREATINA, MELISSA, HAMAMELIA, PONANBABA

RUA CAMILO DE HOLANDA, 500 CENTRO

FARMÁCIA HOMEOPÁTICA VITAFLORA LTDA

MEDICAMENTOS HOMEOPATICOS, COSMÉTICOS

GUARANA-FRUTAS, CARBONATO DE CÁLCIO, ALCACHOFRA

AV. DOM PEDRO I , 584 - SALA 01 CENTRO

HANNIMAN DENIZARD COSME BARBOSA

DETERGENTES, DESINFETANTES - AV. CRUZ DAS ARMAS, 1077 CRUZ DAS ARMAS

INCORPROL IND. COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS

ÁGUA SANITÁRIA, SABÃO, DESINFETANTES, DETERGENTES

PRODUTOS QUÍMICOS

AV. ANISIO SALATIEL, 55 - C ROGER

Page 257: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

25

7

INDÚSTRIA E COM. DE PRODUTOS DE LIMPEZA LTDA

DETERGENTES, DESINFETANTES, ÁGUA SANITÁRIA, AMACIANTE DE TECIDO

ÁCIDO SULFÔNICO, FORMOL, ESSENCIAS, BRANCOL, ÁGUA

RUA ALUIZIO SALATIEL, 199 ROGER

JJ INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS DE LIMPEZA LTDA

DETERGENTES, DESINFETANTES, ÁGUA SANITÁRIA, POLIDOR DE ALUMÍNIO, CÊRA LÍQUIDA

ÁCIDO SULFÔNICO, BARRILHA, LAURÍL, ÁMIDA, ESSENCIAS, CORANTES, FORMOL, BRANCOL, SAL, SODA CÁUSTICA

AV. CRUZ DAS ARMAS, 2970 B CRUZ DAS ARMAS

MAXLIMP INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS DE LIMPEZA LTDA

DETERGENTES, DESINFETANTES, AMACIANTE DE TECIDO

ÁGUA, ESSENCIAS, FORMOL

RUA JOÃO SUASSUNA, 12 VARADOURO

MIX COLOR INDÚSTRIA DE TINTAS LTDA

MASSA CORRIDA - RUA GOUVEIA NÓBREGA, 1176 - GALPÃO C

ROGER

MULT LIMPO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

DETERGENTES, DESINFETANTES - AV. COREMAS, VILA ARSENIO ARARUNA, 16 - SALA 105

CENTRO

Page 258: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

25

8

NATEK NATUREZA E TECNOLOGIA IND COM PROD BIOTECNOLÓGICOS LTDA

PELICULA BIOLOGICA NATURAL BAGAÇO DE CANA AV. WALDEMAR PEREIRA DO EGITO, S/N - LOT 465 QD 243

DISTRITO INDUSTRIAL MANGABEIRA

SUPER VINIL INDÚSTRIA DE TINTAS LTDA

TINTURARIA, VERNIZ, ESMALTES ÁGUA, RESINAS RUA VISCONDE DE INHAÚMA, 87 - GALPÃO

VARADOURO

VTO COMÉRCIO FARMACÊUTICO LTDA

MEDICAMENTOS HOMEOPATICOS, COSMÉTICOS

CARBONATO DE CÁLCIO, FLOCSETINA, AMITRIPTILINA

AV. DOM PEDRO II, 687 CENTRO

WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS DO NORDESTE S.A.

OXIGÊNIO, NITROGENIO, ACETILENO, GASES

- AV. ESTEVÃO GERSON CARNEIRO DA CUNHA, 145

CRISTO REDENTOR

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS

TÊXTEIS

BRASTEX S/A FIOS DE ALGODÃO ALGODÃO ROD. BR 230 KM 55, Nº 2550 CRISTO

COTEMINAS S/A

TOALHAS, MEIAS FIO DE ALGODÃO, POLIAMIDA

RODOVIA BR 101- KM 3,5 Nº 3620 - A

DISTRITO INDUSTRIAL

COTTON - COMPANHIA TEXTIL DO NORDESTE

FIOS DE ALGODÃO ALGODÃO, POLIÉSTER

RUA Y-2, Nº 541 DISTRITO INDUSTRIAL

EVANILDO FILHO DUARTE DE SÁ

ESTAMPARIA TÊXTIL TECIDOS, TINTA RUA EUGÊNIO DE LUCENA NEIVA, 104 - SALA 04

JARDIM 13 DE MAIO

Page 259: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

25

9

MONTE ALEGRE TÊXTIL S/A

MALHA, MALHAS E DERIVADOS

FIOS DE ALGODÃO, FIOS DE ELASTANO, PRODUTOS QUÍMICOS

RUA Y-2, Nº 341 DISTRITO INDUSTRIAL

NEOFIO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FIOS DE ALGODÃO LTDA

FIOS DE ALGODÃO RESÍDUOS DE ALGODÃO

RUA B1, S/N DISTRITO INDUSTRIAL

NORFIL S/A INDÚSTRIA TÊXTIL

FIOS DE ALGODÃO

ALGODÃO EM PLUMA, ALGODÃO EM PLUMA, ALGODÃO EM PLUMA

AV. BR 101- KM 04, S/Nº DISTRITO INDUSTRIAL

UNITEXTIL IND. TÊXTIL LTDA

MALHA FIO DE ALGODÃO, FIO DE ALGODÃO, FIO DE ALGODÃO

AV. PARQUE, S/N - ST 09 Q 190 L 100

DISTRITO INDUSTRIAL

XERIUM TECHNOLOGIES BRASIL IND. E COM. S/A

TELAS DE AÇO, TELAS SINTÉTICAS FIO SINTÉTICO, FIO-METAL

RUA MANOEL RUFINO DA SILVA, 2250

ERNESTO GEISEL

PREPARAÇÃO DE COUROS,

FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS

COURO, ARTIGOS

CELENE SITONIO BORGES ALVES

BOLSAS FEMININAS, BIJOUTERIAS COURO, METAL RUA TABELIAO JOSE RAMALHO LEITE, 1874

CABO BRANCO

FRANCISCO DANTAS FILHO - ME

BOLSAS FEMININAS, VALISES, CARTEIRAS

COURO, LINHA, FIVELAS, FORRO, COLA

RUA DOS MILAGRES, 2031 CRISTO REDENTOR

Page 260: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

26

0

DE VIAGEM E CALÇADOS

INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTEFATOS DE COURO E PLÁSTICO LTDA.

CALÇADOS INFANTIS

COURO SINTÉTICO, TECIDOS, ESPUMAS, EVA, PVC, PIGMENTOS, COLA, LINHA

BR 101 KM 1,8 Nº 1665 DISTRITO INDUSTRAL

JOSÉ MARIA VIANA DA SILVA - ME

BOLSAS, CARTEIRAS, CAPAS SINTÉTICO, NYLON, COURO, LINHA, FIVELAS

RUA TEN. MANUEL VESCONCELOS SAMPAIO, 65

ALTO DO MATEUS

ORTOPAR ORTOPEDIA PARAIBANA LTDA.

ORTESES, CALÇADOS ORTOPÉDICOS/MULETAS

COURO, SOLA RUA CAMILO DE HOLANDA, 1042 TORRE

SÃO PAULO ALPARGATAS S.A.

CABEDAL DE TÊNIS

LINHA, LAMINADOS, LONA, TECIDOS, ESPUMAS

AV. DAS INDÚSTRIAS, 1099 DISTRITO INDUSTRAL

SOLANORTE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INJETADOS LTDA.

SANDÁLIAS PLÁSTICA P V C, POLIETILENO

RUA WALDEMAR PEREIRA DO EGITO, SNº - LOTE 03 - QUADRA 87

MANGABEIRA

SUELDO'S INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

BOLSAS, CARTEIRAS, CINTOS, PASTAS, CALÇADOS EM GERAL

COURO, FERRAGENS, FORRO, COLA

ROD BR 101 KM 1,8 Nº 1665 DISTRITO INDUSTRIAL

WILSON DE ARAÚJO PEREIRA - ME

CHUTEIRAS

COURO, SOLADOS, SOLADOS, SOLADOS, COLA

RUA DA AREIA, 578 CENTRO

Page 261: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

26

1

RECICLAGEM

COMREPLAST COOP MISTA RECICLADORES DE PLÁSTICOS LTDA

RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO

PLAST. FILME DE BAIXA DENSIDADE, PLAST. FILME DE BAIXA DENSIDADE, PLAST. FILME DE BAIXA DENSIDADE, PLAST. FILME DE BAIXA DENSIDADE

AV. DR. WALTER BELLIAN, 1530 DISTRITO INDUSTRIAL

PLASTEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS PLÁSTICO LTDA

RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO

RUA DR. WALTER BELLIAN, S/N - LOTES 1,2 E 3 QUADRA Z

DISTRITO INDUSTRIAL

RECICLADORA TROPICAL LTDA

RECICLAGEM DE MATERIAL PLÁSTICO GARRAFAS DE PET POS CONSUMO

RUA B1 Nº 119 DISTRITO INDUSTRIAL

SERQUIP TRATAMENTO DE RESÍDUOS PB LTDA

TRATAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES

- RUA PROJETADA, S/N - QUADRA 491 LOTE 070

DISTRITO INDUSTRIAL

REP

AR

ÃO

E

MA

NU

TEN

ÇÃ

O D

E V

EÍC

ULO

S A

UTO

MO

TOR

ES ABREU AUTO

PEÇAS E SERVIÇOS LTDA.

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA MOTOS, PEÇAS PARA AUTOS

AV. JOSEFA TAVEIRA, 2307 MANGABEIRA II

ANTONIO JERÔNIMO DA SILVA

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS

RUA GENERINO MACIEL, 287 JAGUARIBE

Page 262: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

26

2

BBB PNEUS AUTO PEÇAS E SERVIÇOS LTDA.

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS

AV. CRUZ DAS ARMAS, 1901 CRUZ DAS ARMAS

BENEDITO FERREIRA DA SILVA

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS

RUA SÃO MIGUEL, 191 VARADOURO

CASIMIRO AUTO PEÇAS LTDA

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)

PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE

RUA CAP. JOSÉ PESSOA, 198 JAGUARIBE

CENTER MOTO LTDA

REP. /CONS. MOTOCICLETA PEÇAS PARA MOTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE

AV. VASCO DA GAMA, 104 JAGUARIBE

CONVERTEDORA DE VEÍCULOS P/ GÁS NATURAL E SERVIÇOS AUTOMOTIVOS

SERV. GÁS NATURAL VEICULAR PEÇAS DIVERSAS, KIT GÁS

AV. JOÃO MACHADO, 384 JAGUARIBE

EDUARDO AUGUSTO DE MOURA MELO

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS

RUA DESEM. BOTO DE MENEZES, 53

TAMBIÁ

F1 GÁS NATURAL COM. E REPRESENTAÇÕES LTDA

SERV. GÁS NATURAL VEICULAR PEÇAS DIVERSAS, KIT GÁS

AV. JOÃO MACHADO, 584 CENTRO

Page 263: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

26

3

FORD CAR AMORTECEDORES E SUSP LTDA

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS

RUA DES. TRINDADE, 335 VARADOURO

FRANKAR PEÇAS E SERVIÇOS LTDA

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS

RUA MACIEL PINHEIRO, 440 VARADOURO

FREIOS PARAÍBA LTDA

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS

AV. DOM PEDRO II, 1977 TORRE

GÉNESIO CARNEIRO DE SOUSA - ME

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)

PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE

PRAÇA FIRMINO DA SILVEIRA, 135 VARADOURO

GRANRIO COM. DE VEICULOS PEÇAS E SERVIÇOS LTDA - LTDA.

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)

PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE

AV. EPITÁCIO PESSOA, 776 TORRE

IRMÃOS MONTEIRO & CIA LTDA

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS

AV. DOM VITAL, 420 ROGER

JAMANTA COM. E REPRESENTAÇÕES LTDA

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA), SERVIÇO DE ESCAPAMENTO

PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS

RUA DES. TRINDADE, 293 VARADOURO

JM VEÍCULOS PEÇAS E SERVIÇOS

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS

RUA WALFREDO M. BRANDÃO, 741

CIDADE UNIVERSITÁRIA

Page 264: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

26

4

LUBRIFICAR LUBRIFICANTES E DERIVADOS LTDA

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)

PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE

RUA LUIZA PEDROSA, 382 CRISTO

LUIZ ADRIANO MORAES DE MATOS - ME

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)

ÓLEO LUBRIFICANTE, PEÇAS PARA AUTOS, PEÇAS DIVERSAS

RUA DOM BOSCO, S/N CRISTO

NOVO RUMO MOTORES E PEÇAS LTDA

REP. /CONS. MOTOCICLETA PEÇAS PARA MOTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE

AV. JOÃO MACHADO, 603 CENTRO

OFFICE CAR OFICINA ESPECIALIZADA - ME

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)

ÓLEO LUBRIFICANTE, PEÇAS PARA MOTORES, PEÇAS PARA AUTOS, PEÇAS DIVERSAS

AV. RANIERE MAZILLE, 2350 CRISTO

OFICINA KELÉ SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS

AV. TANCREDO NEVES, 102 BAIRRO DOS IPÊS

ORGANIZAÇÃO BRITO - ME

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)

PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE

RUA MACIEL PINHEIRO, 496 VARADOURO

PAULO SOARES DE MEDEIROS

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS

AV. CRUZ DAS ARMAS, 2833 CRUZ DAS ARMAS

PESAUTO PEÇAS E SERIVÇO PARA AUTOS LTDA.

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS

AV. WALFREDO MACEDO BRANDÃO, 1091

BANCÁRIOS

Page 265: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

26

5

PREPARAÇÃO AUTOMOTIVA LTDA

MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS PEÇAS PARA AUTOS

RUA RODRIGUES CHAVES, 171 - LOJA 05 E 06

CORDÃO ENCANTADO

PROCARRO PEÇAS E SERVIÇOS LTDA

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS

RUA DES. TRINDADE, 351 VARADOURO

PROMAC VEÍCULOS MÁQUINAS E ACESSÓRIOS LTDA

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS

RUA AFONSO BARBOSA, 1465 CONJUNTO VERDE MAR

PROMECAR PRONTO SOCORRO MECÂNICO LTDA.

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)

ACETILENO, PEÇAS PARA AUTOS, OXIGÊNIO, TINTA

RUA MANOEL DEODATO 196 TORRE

PROSERV - SERVIÇO, PEÇAS E VEÍCULOS LTDA

MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS - R FREI VITAL, 312 A 336 C/ PE. ANTÔNIO PEREIRA, 79

VARADOURO

REGINALDO VALDEMAR DA SILVA

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA) PEÇAS PARA AUTOS

RUA JOSEFA TAVEIRA, Nº 2529 MANGABEIRA II

ROSIVAL GOMES DE SOUZA - ME

REP. /CONS. MOTOCICLETA PEÇAS PARA MOTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE

RUA MACIEL PINHEIRO, 501 G VARADOURO

SHOPCAR PEÇAS E ACESSORIOS LTDA.

SERV. MEC. GERAL (LANT/PINTURA)

PEÇAS DIVERSAS, PEÇAS PARA AUTOS, ÓLEO LUBRIFICANTE

RUA SENADOR JOÃO LYRA, 1500 JAGUARIBE

Page 266: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

26

6

WILLIAN MARIA DOS SANTOS

RECONDICIONAMENTO DE PEÇAS AUTOMOTIVAS

- RUA DA REPÚBLICA, 354 VARADOURO

Fonte: Autores, modificado de FIEP (2008).

Page 267: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

26

7

14 Procedimentos operacionais e especificações mínimas a serem

adotados nos serviços de limpeza urbana e de manejo de resíduos

sólidos

Este item do PMGIRS atende ao previsto no inciso V, art. 19 da Lei N°. 12.305/10,

que trata dos procedimentos operacionais e especificações mínimas a serem adotados nos

serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, incluída a disposição

final ambientalmente adequada dos rejeitos e observada a Lei Nº. 11.445, de 2007.

Todos os procedimentos operacionais e especificações mínimas que devem ser

adotadas na execução dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo completo de

resíduos sólidos, da caracterização até a disposição final ambientalmente adequada do que

for considerado rejeito, são embasados primeiramente na Legislação vigente (federal,

estadual e municipal) e seguindo normas técnicas atualizadas e voltadas ao tema.

Os pilares de sustentação dos métodos e procedimentos operacionais e especificações

mínimas são:

Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei Nº. 12.305/2010

Normas para licitações e contratos da Administração Pública – Lei N°. 8.666/1993 e

suas alterações.

Durante a vigência deste PMGIRS todos os procedimentos operacionais e

especificações mínimas deverão seguir as leis e normas pertinentes ao serviço e deverão se

manter atualizados em relação a alterações das leis e atualizações das normas que guiam a

execução dos serviços.

Sendo assim, a correta execução dos procedimentos e especificações é tratada como

ponto fundamental para uma ideal Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos. Abaixo estão

indicadas as normas e procedimentos que irão gerir os serviços de limpeza urbana e manejo

de resíduos sólidos do momento em que o PMGIRS se tornar lei.

Caracterização completa dos resíduos gerados a cada dois (02) anos e gerando um

comparativo com os realizados anteriormente.

Norma a seguir: NBR N°. 10004/04 - Classificação dos Resíduos Sólidos.

Page 268: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

26

8

A caracterização deve ser apresentada seguindo o seguinte panorama:

Resíduos classe I - Perigosos Aqueles que apresentam periculosidade, ou seja, risco à saúde pública (mortalidade,

incidência de doenças, etc.), risco ao meio ambiente (quando o resíduo for gerenciado

de forma inadequada) ou apresenta características de inflamabilidade, corrosividade,

reatividade, toxicidade, patogenicidade, ou estejam indicados nos Anexos A e B da NBR

N°. 10004/04.

Resíduos classe II – Não perigosos Resíduos classe II A - Não inertes

Aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I - Perigosos ou de

resíduos classe II B - Inertes, nos termos da Norma 10004/04. Os resíduos classe II A –

Não inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade

ou solubilidade em água.

Resíduos classe II B - Inertes Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa, segundo a

ABNT NBR N°. 10007, e submetidos a um contato dinâmico e estático com água

destilada ou desionizada, à temperatura ambiente, conforme ABNT NBR N°. 10006,

não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores

aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e

sabor, conforme anexo G da Norma 10004/04.

Fonte: Autores, 2014

Elaboração de estudos detalhados sobre os líquidos gerados no gerenciamento dos

resíduos sólidos do município.

Normas a seguir:

NBR N°. 10005/04 - Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos.

NBR N°. 10006/04 - Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos.

NBR N°. 10007/04 - Amostragem de resíduos sólidos.

NBR ISO/IEC 17025/05 - Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração.

Fonte: Autores, 2014

Page 269: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

26

9

Estudos detalhado de impactos ambientais ao solo no antigo Lixão do Roger e nos pontos

identificados de deposição irregular de resíduos em maior quantidade.

Normas a seguir: NBR N°. 10703/89 – Degradação do Solo - Terminologia

NBR N°. 12988/93 – Líquidos livres – verificação em amostra de resíduos.

Fonte: Autores, 2014

Implantar sistema de monitoramento do manejo de resíduos industriais, da geração a

destinação final ambientalmente adequada (aterro de resíduos industriais Classe I e

Classe II B)

Normas a seguir:

NBR N°. 8418/83 - Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais perigosos – procedimento.

NBR N°. 10157/87 - Aterros de resíduos perigosos - critérios para projeto, construção e operação – procedimento

NBR N°. 8419/92 - Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos – procedimento

NBR N°. 13896/97 - Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para Projeto, Implantação e Operação – procedimento

NBR N°. 12553/03 - Geossintéticos – terminologia

NBR N°. 15495-1/07 - Poços de monitoramento de águas subterrâneas em 2 aquíferos granulares – Parte 1: Projeto e construção

Fonte: Autores, 2014

Avaliação da possibilidade de implantação de tecnologias de tratamento de resíduos

usando métodos possíveis e permissíveis de acordo com as legislações vigentes e os tipos

de resíduos gerados.

Normas a seguir:

NBR N°. 11175/90 - Incineração de resíduos sólidos perigosos - padrões de desempenho – procedimento

NBR N°. 13894/97 - Tratamento no solo (landfarming) – procedimento

Resolução CONAMA N°. 316 de 29 de outubro de 2002 - dispõe sobre procedimentos e critérios para funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos.

Lei 12.305/2010, Art. 8. Inciso VI e Art. 9. Inciso I – Outras tecnologias de tratamento de resíduos desde que previamente analisadas com estudos de viabilidade econômico, financeiro e socioambiental.

Fonte: Autores, 2014

Page 270: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

27

0

Armazenamento de resíduos sólidos deve seguir normas específicas de acordo com sua

classificação.

Normas a seguir:

NBR N°. 12235/92 - Armazenamento de resíduos sólidos perigosos – procedimento

NBR N°. 11174/90 - Armazenamento de resíduos classe II A - não inertes e II B - inertes - procedimento

Fonte: Autores, 2014

Implantar e consolidar sistema de monitoramento do resíduo de serviço de saúde, da

geração, transporte e destinação final ambientalmente adequada segundo estas

legislações:

Normas a seguir:

NBR N°. 12.807/1993 - Resíduos de Serviços de Saúde – Terminologia

NBR N°. 12.808/1993 - Resíduos de Serviços de Saúde – Classificação

NBR N°. 12.809/2013 - Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde intraestabelecimento

NBR N°. 12.810 - Coleta de Resíduos de Serviços de Saúde – Procedimento

Resolução CONAMA N°. 358/05 - Resíduos sólidos de serviços de saúde

Resolução ANVISA 306/04 - Resíduos sólidos de serviços de saúde

Fonte: Autores, 2014

A gestão do transporte de resíduos deve seguir padrões e métodos segundo as seguintes

normas visando eliminar transtornos como problemas com odores dos resíduos.

Normas a seguir:

NBR N°. 13.221/2010 – Transporte de Resíduos

NBR N°. 7.500/2011 – Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos

NBR N°. 7.501/2011 – Transporte terrestre de resíduos perigosos – Terminologia

NBR N°. 7.502 – Transporte de Cargas perigosas – Classificação

NBR N°. 7.503/2013 – Transporte terrestre de resíduos perigosos – ficha de emergência e envelope – características, dimensões e preenchimento

Fonte: Autores, 2014

Page 271: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

27

1

Analisar e fiscalizar os geradores que devem elaborar seus planos de gerenciamento

específicos de resíduos especiais como pneus, pilhas e baterias, eletroeletrônicos, etc.

com base nas seguintes legislações:

Normas a seguir:

Resolução CONAMA N°. 416/2009 – Pneus

Resolução CONAMA N°. 401/2008 e suas alterações- Pilhas e baterias

Resolução CONAMA N°. 362/2005 - Óleos lubrificantes

Resolução CONAMA N°. 334/2003 - Embalagens de agrotóxicos Fonte: Autores, 2014

Os objetivos, metas, programas e projetos, mencionados neste PMGIRS, abrangem

um horizonte de 20 anos sendo necessário compatibilizar o Plano com o planejamento

orçamentário do município.

Os principais objetivos do PMGIRS são a prevenção, precaução, desenvolvimento

sustentável e responsabilidade socioambiental. Baseando-se em regras fundamentais para a

gestão de resíduos sólidos segue a não geração, redução, a minimização, o reuso, a

reciclagem, a recuperação, o tratamento e a destinação final adequadas, assegurando a saúde

da população e a proteção do ambiente, bem como a garantia de regularidade, continuidade,

funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de

manejo de resíduos sólidos.

Sendo assim, foram instituídos objetivos, metas e ações a fim de tornar totalmente

eficaz os serviços de limpeza pública e manejo de resíduos:

COLETA CONVENCIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES

A coleta de resíduos sólidos domiciliares atende quase por completo o município de

João Pessoa nas áreas urbanizadas, com frequência mínima de três dias semanais

intercaladas.

Há áreas de difícil acesso que impossibilitam a entrada de veículos coletores e, em

algumas vezes, não há participação da população em levar seus resíduos armazenados

corretamente até o coletor mais próximo, causando sérios transtornos de ordem sanitária,

econômica, social e ambiental. Ainda assim, o serviço de coleta é utilizado por grande parte

Page 272: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

27

2

da população e a intensificação, conscientização e a sensibilização para a disposição

adequada de resíduos contribuirá para um atendimento universalizado e satisfatório.

O que se pretende a partir dos horizontes deste PMGIRS é atingir a meta de atender

os locais de difícil acesso de forma assídua, fazer manutenção e dar continuidade a prestação

de serviço promovendo e garantindo atendimento a 100% da população. (Quadro 3)

Quadro 3 – Metas e ações para a coleta convencional

OBJETIVO ATINGIR A EFICÁCIA DO SERVIÇO DE COLETA DOMICILIAR.

METAS

-100% dos domicílios fazendo uso dos serviços de coleta de resíduos

sólidos domiciliares.

AÇÕES

-Reavaliar periodicamente os planos de coleta de forma a atender a

demanda.

-Intensificar trabalho de educação ambiental para as regiões com

deficiência de uso do serviço.

-Divulgar os programas de serviços de limpeza pública e sensibilizar os

usuários.

Fonte: Autores, 2014

COLETA SELETIVA

No ano 2000, teve início o projeto piloto de coleta seletiva no município de João

Pessoa. O referido projeto abrangia os bairros de Cabo Branco, Tambaú e Manaíra. Em

Agosto de 2003, com o encerramento do Lixão do Roger, houve a expansão do programa de

coleta seletiva porta a porta no município. A coleta seletiva desde o início era realizada pela

Associação Trabalhadores de Materiais Recicláveis – Astramare - que foi formada pelos

catadores que trabalhavam na catação do material reciclável no próprio lixão. Esses

catadores foram inseridos no referido programa. Em 2005, o projeto abrangeu mais bairros

e a participação de mais associações, como a do Acordo Verde.

A coleta seletiva é realizada em apenas 5,1% do município, o que corresponde a 30%

da população, sendo assim ainda é necessário divulgar, incentivar e conscientizar a

população com mais frequência sobre a importância desse tipo de coleta para o meio

ambiente e estendê-la por todo município e, assim, atendê-la 100%, visando dessa forma um

crescimento progressivo da quantidade de resíduos recicláveis coletados e sua consequente

valorização.

Page 273: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

27

3

Além da coleta porta a porta, deve-se inserir no programa, Pontos de Entrega

Voluntária (PEVs). Nesses PEVs deve haver avaliação periódica dos pontos existentes e

elaboração da programação dos futuros pontos a serem implantados, visando proporcionar

maior alcance das políticas sociais e ambientais.

Um dos problemas enfrentados com a relação à coleta seletiva é atuação de catadores

autônomos (não fazem parte de associações ou cooperativas), que não apresentam interesse

ou não veem vantagem em trabalhar em associações, este fato faz com que diminua o volume

final dos resíduos recicláveis coletados pelas associações, pois esses catadores passam a

coletar em áreas mapeadas para coleta seletiva. Os Quadros 4, 5 e 6 mostram algumas metas

para a coleta seletiva no município de João Pessoa.

Quadro 4 – Metas e ações para coleta seletiva

OBJETIVO INCREMENTAR A COLETA SELETIVA

METAS

Manter a abrangência da coleta seletiva direta e indireta em 100% do

município.

AÇÕES

-Manter os programas em evidência e divulgação periódica.

-Promover a avaliação dos pontos existentes de entrega voluntária e

elaboração da programação dos futuros pontos a serem implantados.

-Intensificar a fiscalização dos geradores de resíduos recicláveis.

Fonte: Autores, 2014

Quadro 5 - Metas para inclusão social dos catadores na cadeia da reciclagem

OBJETIVO INCLUSÃO SOCIAL DOS CATADORES NA CADEIA DA RECICLAGEM

METAS

-Expandir, implantar e apoiar as associações presentes no município

(ASCARE, ASTRAMARE, Acordo Verde e Catajampa) e outras que surgirem.

-Avaliar a implantação e localização de novas associações de acordo om a

demanda.

AÇÕES

-Dar continuidade à implantação e apoio a novas instalações como

alternativa de espaço para o trabalho do catador de forma a evitar que o

material coletado seja levado para sua moradia ou que seja acumulado

num espaço reduzido dificultando o seu trabalho.

Page 274: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

27

4

-Cadastrar os catadores do município de João Pessoa.

-Realizar eventos que capacitem os catadores visando uma melhor

qualidade de trabalho bem como a inserção em outras atividades do

mercado de trabalho.

-Mobilizar os catadores para a sua organização em associações ou

cooperativas.

-Agregar valor ao material coletado mediante ganho de escala para

comercialização, possibilitando o aumento da renda do catador.

-Buscar parcerias com os grandes geradores para a destinação do material

reciclável.

Fonte: Autores, 2014

Quadro 6 - Metas e ações para a valorização dos materiais recicláveis

OBJETIVO VALORIZAÇÃO DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS

METAS -Aumentar a produção.

-Apoiar 100% dos estabelecimentos credenciados.

AÇÕES

-Melhorar a infraestrutura das associações dos catadores de resíduos,

buscando o aumento da capacidade de produção.

-Desenvolver atividades de educação ambiental em parceria com a

Secretaria Municipal do Meio Ambiente e de Educação.

-Apoiar os estabelecimentos credenciados a fim de promover à

adequação a legislação sanitária e ambiental vigentes.

Fonte: Autores, 2014

RESÍDUOS DE PODAS

A EMLUR realiza o serviço de coleta de podas de acordo com a demanda. A

solicitação para este tipo de serviço é feita por munícipes ou por fiscais e são inseridos no

calendário de programação da EMLUR. A Autarquia também realiza a coleta em

propriedades particulares, sendo este serviço facultativo.

Page 275: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

27

5

Nos últimos seis anos o total de resíduo de poda acumulado foi de 127 mil toneladas.

Os equipamentos utilizados para este tipo de coleta são caminhões do tipo carroceria aberta,

ou caminhão triturador.

Os resíduos provenientes de podas sejam de ruas, praças ou parques deverão ser

destinados a uma central de podas e, posteriormente, para uma unidade de compostagem

(ainda não está funcionando). Os troncos devem ser cortados em forma de briquetes e

vendidos a indústrias que utilizem lenha (que não sejam do ramo de alimentos) como

cerâmicas. A coleta de resíduos de poda reflete diretamente no estado de conservação e

limpeza das vias públicas do município de João Pessoa. (Quadro 7)

Quadro 7 - Metas e ações para os resíduos de podas

OBJETIVO

- ATENDER 100% DAS SOLICITAÇÕES DE COLETA DE RESÍDUOS DE PODA.

-FUNCIONAMENTO DA UNIDADE DE COMPOSTAGEM.

METAS

-Atender em curto prazo cerca de 50% das solicitações.

-Implantar a unidade de compostagem.

AÇÕES

- Avaliar o atual plano.

-Elaborar plano de coleta.

-Ampliar o número de equipes.

-Implantar o novo plano de coleta.

-Destinar os resíduos triturados (folhas) a unidade de compostagem. Os

troncos devem ser cortados em forma de briquetes e vendidos a indústrias

que utilizem lenha (que não sejam do ramo de alimentos) como cerâmicas.

Fonte: Autores, 2014

Page 276: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

27

6

15 Indicadores de desempenho operacional e ambiental dos serviços de

limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos

Este item atende ao inciso VI, art. 19 da Lei N°. 12.305/10. Como mencionado no

diagnóstico deste PMGIRS, os serviços de limpeza pública urbana são realizados por

empresas terceirizadas, contratadas pela EMLUR sob processo de concorrência Nº

001/2013.

Essas empresas possuem veículos diversificados para atender a coleta dos diferentes

tipos de resíduos, alguns deles com tecnologia GPS, o que contribui para um melhor

monitoramento dos locais que são atendidos e para melhorar a eficiência operacional dos

serviços mencionados nos Quadros 12, 13 e 14 no diagnóstico deste PMGIRS. A Autarquia

Especial Municipal de Limpeza Urbana (EMLUR) atende cerca de 94% da malha urbana do

município. Os serviços técnico-operacional de limpeza urbana são feitos pelas diretorias e

coordenações da autarquia.

A EMLUR elabora relatórios que monitoram a qualidade de eficiência dos serviços

através de informação como: quilometragem percorrida, número de equipamentos,

quantidade de resíduos coletados, despesas de forma geral, quantidade de resíduos gerados,

quantidade de resíduos coletados, índices de enfermidades ocasionado pela má disposição

de resíduos sólidos. A Autarquia também disponibiliza para a população, em seu site, um

Serviço de Atendimento ao Cidadão - SAC – o “Alô Limpinho” (0800 083 2425), e um e-

mail ([email protected]), a fim de que os moradores possam, com

mais facilidade, relatar suas reclamações, pedidos, denúncias e sugestões.

A partir desses relatórios são obtidos dados das toneladas de resíduos gerados e

coletados, quantidade de resíduos destinados ao aterro, valor anual das despesas da EMLUR,

quantidade de reclamações e pedidos solucionados.

A fiscalização dos serviços prestados bem como, a avaliação periódica do

desempenho dos serviços das empresas contratadas é realizada diariamente pelos servidores

da EMLUR.

Os controles realizados pela fiscalização visa mensurar as variáveis que compõe os

indicadores de qualidade e de eficiência operacional e estes são obtidos por meio de

preenchimento diário de relatório contendo informações como: quilometragem dos veículos,

horas de máquina, número de funcionários apresentados, consumo de material, quantidade

Page 277: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

27

7

de resíduos coletados, quantidade de resíduos dispostos, horário de desenvolvimento das

atividades, quilometragem varrida, número de equipes apresentadas, destino dos resíduos

coletados, estado de limpeza de conservação dos uniformes e equipamentos de proteção

individual, análises periódicas de efluentes, corpo receptor e lençol freático, vazão de

efluentes, entre outros.

A Tabela 52 mostra o padrão e indicadores para avaliar a Gestão de Resíduos Sólidos.

Além dos indicadores mostrados na referida tabela, este PMGIRS também adota os

indicadores mostrados no item 9 (Programas, projetos, ações, atores, indicadores e custos)

deste volume, utilizados para acompanhamento das ações dos programas propostos.

Tabela 52 - Padrão e indicadores para avaliar a Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos

Tema Padrão Indicador

Serviço de Coleta de Resíduos

Domiciliares

- Número de reclamações.

- Percentagem da população

que não faz uso dos serviços

de coleta.

- Percentagem da população

que não é atendida pela

coleta.

- Quantidade anual de

resíduos removidos dos

cursos d`água.

- Caracterização dos resíduos

oriundos da coleta

convencional porta a porta na

planta de destinação final dos

resíduos.

- Quantidade de resíduos

coletadas.

-Quantidade de resíduos

destinada adequadamente

100% da população

participando e,

consequentemente, fazendo

uso dos serviços.

Programa de Coleta Seletiva -Número de reclamações. 100% da população

participando do programa.

Page 278: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

27

8

-Percentagem da população

que é atendida pelo

programa.

-Percentagem da população

que não é atendida pelo

programa.

-Número de bairros atendidos

pelo programa.

-Número de bairros que não

são atendidos pelo programa.

-Número de ruas que são

atendidas pelo

programa/bairro.

Número de ruas que não são

atendidas/ bairro.

-Número de residências que

participam do

programa/rua/bairro.

-Número de residências que

não participam do

programa/rua/bairro.

-Quantidade de resíduo

reciclável coletado por

tipo/por núcleo

-Número de associações de

catadores que participam do

programa

-Número de catadores

associados

100% das associações

participando do programa de

coleta seletiva.

Serviços de Limpeza Pública

-Número de reclamações.

-Número de ruas que

possuem serviços de varrição.

100% da população atendida.

Índice satisfatório medido por

pesquisa de opinião.

Page 279: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

27

9

-Número de ruas que

possuem serviços de

capinação.

-Número de praças atendidas

pelos serviços de limpeza

pública.

-Extensão de praias que são

realizadas a limpeza.

- Número de feiras livres que

possuem serviços de limpeza.

- Número de mercados que

possuem serviços de limpeza.

Recuperação ambiental do

Antigo Lixão do Roger

-Término da realização do

projeto de recuperação do

antigo Lixão do Roger.

-Monitoramento do chorume

produzido na área.

-Monitoramento geotécnico

na área.

-Monitoramento das águas

superficiais e sedimentos da

área no entorno do antigo

Lixão do Roger.

-Monitoramento das águas

subterrâneas na área do

entorno.

100% da área recuperada

Inauguração do Parque do

Roger.

Atendimento dos padrões

estabelecidos por legislação e

normas técnicas.

Aterro Sanitário

Metropolitano de João Pessoa

(manutenção e

monitoramento)

- Itens referentes a

manutenção preventiva e

corretiva executados

periodicamente.

-Quantidade de Resíduos

sólidos aterrados.

-Volume de chorume tratado.

Atendimento dos padrões

estabelecidos por legislação e

normas técnicas.

Page 280: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

28

0

-Quantidade de biogás

gerado.

-Monitoramento do chorume

gerado.

Monitoramento geotécnico

da área.

-Monitoramento do biogás

produzido.

-Monitoramento das águas

subterrâneas e sedimentos na

área do entorno.

-Monitoramento das águas

subterrâneas na área do

entorno.

Educação Ambiental

-Número de palestras

realizadas.

-Número de visitas às escolas.

-Número de visitas às

associações de bairros.

-Número de visitas à

condomínios.

-Número de visitas à

instituições públicas e

privadas.

-Percentual da população

sensibilizada através das

campanhas educativas

fazendo uso dos serviços.

-Mutirões de limpeza.

100% da população

participando e,

consequentemente, fazendo

usos dos serviços.

Monitoramento dos passivos

ambientais

-Monitoramento periódico do

efluente, das águas

superficiais e subterrâneas e

sedimentos.

Atendimento dos padrões

estabelecidos por legislação e

normas técnicas.

Page 281: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

28

1

-Itens referentes a

manutenção preventiva e

Corretiva executados

periodicamente.

Usina de Beneficiamento –

USIBEN

-Quantidade (diária, mensal,

anual) de resíduos

processados na USIBEN.

-Quantidade (diária, mensal,

anual) de resíduos dispostos

em aterro.

-Quantidade (diária, mensal,

anual) de rejeito do

processado.

-Quantidade (diária, mensal,

anual) de outros produtos

gerados na USIBEN.

-Índice resultante da relação

entre o de material que entra

na USIBEN e produtos nela

produzidos.

100% de atendimento das

metas estabelecidas

atendendo todos os pontos

de disposição de resíduos da

construção civil no munícipio.

Fiscalização dos serviços de

limpeza urbana

-Número de solicitações de

fiscalização.

-Número de orientações,

notificações e autuações.

-Número de solicitação

atendidas.

Índice satisfatório medido por

pesquisa de opinião.

Cumprimento das legislações

vigentes e atender 100% das

solicitações.

Coleta de podas

-Número de reclamações.

-Número de solicitações.

-Número de locais que têm

acesso ao serviço.

Índice satisfatório medido por

pesquisa de opinião

100% de atendimento as

solicitações de coleta.

Page 282: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

28

2

-Número de locais que não

têm acesso ao serviço devido

a dificuldades locais.

-Número de praças que são

atendidas.

-Apresentar periodicamente a

análises dentro dos padrões

exigidos pelos órgãos

ambientais.

Resíduos dos Serviços de

Saúde

-Quantidade de resíduos

dispostos.

-Quantidade de resíduos

incinerados ao dia.

-Quantidade de resíduos

destinados ao aterro ou local

devidamente licenciado para

disposição final.

-Quantidade de resíduos

submetidos a tratamento e

disposição final específicos.

Atendimento dos padrões

estabelecidos por legislação e

normas técnicas e

cumprimento da legislação

vigente.

Resíduos Eletroeletrônicos

-Quantidade de resíduos

encaminhados para os postos

de recebimento desses

resíduos.

-Destino desse tipo de

resíduo.

Atendimento dos padrões

estabelecidos por legislação e

normas técnicas e

cumprimento da legislação

vigente

Resíduos Volumosos (sofás,

colchões, camas, etc.)

-Número de solicitações

-Número de reclamações.

-Percentagem da população

que é atendida pelo

programa.

100% da população

participando e,

consequentemente, fazendo

uso dos serviços

Page 283: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

28

3

-Percentagem da população

que não é atendida pelo

programa.

-Número de bairros atendidos

pelo programa.

-Número de bairros que não

são atendidos pelo programa.

Fonte: Autores, 2014

Os indicadores específicos estão mostrados nas planilhas dos programas e projetos

do inciso 9, para cada tipo de ação, devendo a Autarquia durante a implementação do Plano,

aplicar o ciclo do PDCA e do BSC para indicadores de desempenho operacional, bem como

ajustar os indicadores existentes, criar novos indicadores quando se fizer necessário e utilizar

os indicadores do Sistema Nacional de Informações sobre Resíduos Sólidos – SNIS.

Page 284: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

28

4

16 Regras para o transporte e outras etapas do gerenciamento dos

resíduos sólidos

Este item atende ao inciso VII, art. 19 da Lei N°. 12.305/10.

Conforme o item 5 do diagnóstico ambiental, que apresenta a Gestão dos Resíduos

Sólidos do Município de João Pessoa, está em vigor no município de João Pessoa, desde o

primeiro semestre de 2014, o atual processo licitatório que através do processo de

concorrência Nº 001/2013, nomeou três empresas que auxiliam nos serviços de limpeza

urbana do município.

No item 7 do diagnóstico, observa-se nos Quadros 12 a 14 os serviços, equipamentos

e veículos utilizados nos serviços de limpeza urbana no município de João Pessoa/PB por

cada empresa terceirizada, que devem seguir o proposto na licitação. Portanto, os serviços

de transporte de resíduos estão sendo geridos de acordo com o processo de concorrência N°

001/2013.

Para fins legais, encontram-se as normas e demais legislações pertinentes para as

etapas do gerenciamento de resíduos sólidos. Deve ser acatado o disposto na Lei Nº.

12.305/10 bem como em seu regulamento, o Decreto Nº. 7.404/10.

Para a identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e

armazenamento de produtos, adota-se a NBR N°. 7500, quanto a terminologia dos

transportes terrestres de produtos perigosos, adota-se a NBR Nº. 7501 da ABNT. Para a

classificação e devida coleta dos resíduos sólidos, usa-se a NBR Nº. 13.463/95 da ABNT.

Para os serviços de saúde, aterros de resíduos perigosos, portos, aeroportos, terminais

ferroviários e rodovias as normas a serem adotadas devem ser as seguintes:

NBR Nº. 12.807/93

NBR Nº. 10.157/87

Resolução CONAMA Nº. 05/93 que estabelece normas relativas aos resíduos sólidos

oriundos de serviços de saúde, portos, aeroportos, terminais ferroviários e

rodoviários,

Resolução Nº 358 que dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos

dos serviços de saúde e dá outras providências

Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) da Agência Nacional de Vigilância

Sanitária (ANVISA) Nº 306, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o

gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

Page 285: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

28

5

Por fim, para o estabelecimento de diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão

dos resíduos da construção civil adota-se a resolução CONAMA Nº. 307/02.

No município de João Pessoa, o transporte de resíduos sólidos se dá apenas por via

terrestre, de forma que esse serviço deve ser executado em consonância com a NBR N°.

13.221/2010, que especifica os requisitos para o transporte terrestre de resíduos, de modo a

minimizar danos ao meio ambiente e a proteger a saúde pública.

Destaca-se que a referida NBR não se aplica aos materiais radioativos e aos

transportes aéreo, hidroviário e marítimo, assim como ao transporte interno de resíduos em

uma mesma área, sob responsabilidade do gerador.

As instruções da norma informam parâmetros para lidar com resíduos classificados

conforme Portaria Nº 204 do Ministério dos Transportes, inclusive aqueles que possam ser

reaproveitados, reciclados e/ou reprocessados.

Resíduos não perigosos

Em geral o transporte de resíduos não perigosos, ou seja aqueles que não apresentam

características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade,

carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade e que também não apresentam

significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, segundo a Lei N°. 12.305/2010

deve ser feito por meio de equipamento adequado para o tipo de resíduo coletado, seguindo

as regulamentações pertinentes.

O equipamento deve estar em bom estado de conservação, de tal maneira que não

permita vazamentos ou derramamento de resíduos durante o transporte. O resíduo deve ser

transportado protegido de intempéries (chuvas, vento, etc.), assim como deve estar

acondicionado de maneira que evite o seu espalhamento nas ruas.

É completamente proibido transportar resíduos juntamente com alimentos,

medicamentos ou produtos destinados ao uso e/ou consumo humano ou animal, ou com

embalagens destinadas a estes fins.

O transporte de resíduos deverá seguir ainda legislação ambiental específica (federal,

estadual ou municipal), caso existirem. É essencial que a execução do serviço seja

acompanhada do documento de controle ambiental previsto pelo órgão competente,

Page 286: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

28

6

informando todos os dados referentes ao tipo de material que está sendo transportado e como

ele está acondicionado.

A manutenção e descontaminação dos equipamentos de transporte será sempre de

responsabilidade do responsável pelo equipamento, e deve ser realizada em locais

autorizados pelo órgão de controle ambiental competente.

Resíduos Perigosos

Todo o transporte por meio terrestre de resíduos perigosos deve obedecer ao Decreto

Nº. 96.044, à Portaria Nº. 204 do Ministério dos Transportes e às NBR N°. 7500, NBR N°.

7501, N°. NBR 7503 e NBR N°. 9735/2013. A classificação do resíduo deve atender à

Portaria Nº. 204 do Ministério dos Transportes, de acordo com as exigências prescritas para

a classe ou subclasse apropriada, considerando os respectivos riscos e critérios, devendo

enquadrá-los nas designações genéricas. Porém, se o resíduo não se enquadrar em nenhum

dos critérios estabelecidos, mas apresentar algum tipo de risco abrangido pela Convenção da

Basiléia, deve ser transportado como pertencente à classe 9.

Os resíduos perigosos devem ser transportados obedecendo aos critérios de

compatibilidade, conforme a NBR N°. 14619/2014.

Quando não houver legislação ambiental específica para o transporte de resíduos

perigosos, o gerador do resíduo deve emitir documento de controle de resíduo com as

seguintes informações:

a) Sobre o resíduo:

o nome apropriado para embarque, conforme Portaria nº 204 do Ministério dos

Transportes.

o estado físico (sólido, pó, líquido, gasoso, lodo ou pastoso).

o classificação conforme Portaria nº 204 do Ministério dos Transportes.

o quantidade.

o tipo de acondicionamento.

o Nº da ONU.

o Nº de risco.

o grupo de embalagem.

b) sobre o gerador, receptor e transportador do resíduo:

o atividade.

Page 287: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

28

7

o razão social.

o endereço.

o telefone.

o fax.

o e-mail.

c) nome(s) da(s) pessoas(s), com respectivo(s) número(s) de telefone(s), a ser(em)

contatada(s) em caso de emergência.

Deve ser anexada ao documento uma ficha de emergência, que deve acompanhar o

resíduo até a sua disposição final, reciclagem, reprocessamento, eliminação por incineração,

co-processamento ou outro método de disposição.

Os resíduos perigosos e suas embalagens devem obedecer ao disposto na Portaria Nº.

204 do Ministério dos Transportes. As embalagens devem estar identificadas com rótulos de

segurança e rótulos de risco conforme previsto na NBR N°. 7500.

Resíduos Específicos e o seu respectivo transporte de maneira correta

- Resíduos Sólidos Urbanos

Aqueles originários de atividades domésticas em residências urbanas e também os

originários de serviço de varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços

de limpeza urbana.

Em geral são transportados em caminhões compactadores (Figura 20), sendo os

resíduos de poda (Figura 21) podendo também ser coletado em caminhão de carroceria

aberta.

Page 288: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

28

8

Figura 20 - Veículo utilizado para transporte de resíduos sólidos domiciliares no município de João Pessoa

Fonte: EMLUR, 2014

Figura 21 - Equipamento utilizado para triturar podas no município de João Pessoa

Fonte: EMLUR, 2014

Page 289: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

28

9

- Resíduos Sólidos Industriais

Apenas o Código de Posturas de João Pessoa cita, em seu Artigo 47 informações

sobre como proceder com resíduos industriais.

“O lixo Industrial deverá, quando for o caso, receber

tratamento adequado que o tome inócuo, antes de ser

acondicionado para coleta, sendo de inteira responsabilidade

do órgão gerador, desde a geração até a disposição final.”

- Resíduos de Serviços de Saúde

Segundo o Código de Posturas do município de João Pessoa em seus Artigos 44 e

45, especifica:

Art. 44 - Os resíduos sólidos hospitalares serão de responsabilidade dos

estabelecimentos geradores, Sede sua geração até sua disposição e tratamento final, informe

estabeleça a Resolução CONAMA.

Art. 45 - O lixo hospitalar deverá permanecer acondicionado em recipientes

adequados no depósito do próprio hospital e ser transportado, posteriormente, de forma

adequada, diretamente para o veículo coletor apropriado.

§ 1° - Os operários responsáveis pelo serviço de acondicionamento da coleta de lixo

hospitalar deverão, obrigatoriamente, usar uniformes e luvas especiais permanentemente

limpas e desinfetadas.

§ 2 º No acondicionamento e coleta do lixo de laboratórios de análises clínicas e

patológicas, dos hemocentros, das clínicas, dos consultórios dentários e dos necrotérios, será

observado o disposto no artigo 43 e seus parágrafos.

Para complemento de organização e funcionamento, em 2013 foi publicada a Lei

Ordinária que dispõe sobre a obrigatoriedade da caracterização e segregação dos resíduos de

serviço de saúde no município de João pessoa e em seu Artigo 2, incisos 1 e 2 determinam:

§ 1º Os resíduos de serviço de saúde (RSS) deverão ser manejados e acondicionados

seguindo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou da Agência

Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Page 290: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

29

0

§ 2º O transporte dos resíduos de serviço de saúde (RSS) deverá ser realizado de

acordo com as instruções que determinam as Resoluções do CONAMA, sendo a sua

compactação expressamente proibida.

A resolução em questão é a Resolução CONAMA N°. 358/2005 e suas atualizações,

já a NBR N°. 12.809 em sua versão mais atual de 2013, trata sobre Gerenciamento de

resíduos de serviços de saúde intraestabelecimento, o que interfere diretamente sobre o

transporte dos resíduos em direção ao tratamento ou destinação final.

Os resíduos de serviços de saúde devem atender também às NBR N°. 12807, NBR

N°. 12808, NBR N°. 12809 e NBR N°. 12810.

- Resíduos da Construção Civil

Em relação ao transporte dos Resíduos da Construção Civil no âmbito do município

de João Pessoa, a Lei Municipal N°. 11.176/2007 estabelece que o transporte desses resíduos

deve ocorrer de acordo com as normas técnicas vigentes.

A referida legislação, que institui o sistema de gestão sustentável de resíduos da

construção civil e demolição e o plano de gerenciamento de resíduos da construção civil e

demolição, de acordo com o previsto na resolução CONAMA N°. 307/2002, disciplina em

seu art. 18 o transporte de RCC.

Conforme o art. 18, os transportadores de resíduos da construção civil e demolição,

reconhecidos como ação privada de coleta regulamentada, submetida às diretrizes e à ação

do poder público, devem ser cadastrados pela EMLUR, conforme regulamentação

específica.

§ 1° Os equipamentos para a coleta de resíduos da construção civil e demolição não

podem ser utilizado para o transporte de outros resíduos.

§ 2° É vedado aos transportadores:

I- Realizar o transporte dos resíduos quando os dispositivos que os contenham estejam

com a capacidade volumétrica elevada pela utilização de chapas, placas ou outros

suplementos.

II- Sujar as vias públicas durante a operação com os equipamentos de coleta de resíduos.

III- Fazer o deslocamento de resíduos sem o respectivo documento de Controle de

Transporte de Resíduos (CTR) quando operarem com caçambas metálicas

estacionárias ou outros tipos de dispositivos deslocados por veículos automotores. e

Page 291: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

29

1

IV- Estacionar as caçambas na via pública quando estas não estiverem sendo utilizadas

para a coleta de resíduos.

§3° Os transportadores ficam obrigados:

I- A estacionar as caçambas em conformidade com a regulamentação específica.

II- A utilizar dispositivos de cobertura de carga em caçambas metálicas estacionárias ou

outros equipamentos de coleta, durante o transporte dos resíduos. e

III- Quando operarem com caçambas metálicas estacionárias ou outros tipos de

dispositivos deslocados por veículos automotores, devem fornecer aos geradores

atendidos, comprovantes identificando a correta destinação dada aos resíduos

coletados, aos usuários de seus equipamentos, documentos simplificados de

orientação, contendo instruções sobre o posicionamento da caçamba e volume a ser

respeitado; os tipos de resíduos admissíveis; o prazo de utilização da caçamba; a

proibição de contratar os serviços de transporte não cadastrados; e, as penalidades

previstas em lei e outras instruções pertinentes.

§ 4° A presença de transportadores irregulares descompromissados com o Sistema

de Gestão Sustentável de Resíduos da Construção Civil e Demolição e a utilização

irregular das áreas de destinação e equipamentos de coleta devem ser coibidas por

ações de fiscalização.

Além da Lei Municipal N°. 11.167/2007, o Artigo 7 do Código de Posturas do

município estabelece o seguinte:

“Art. 7º - No transporte de "granéis", como: carvão, cal, agregados

graúdos miúdos, e outros recursos minerais, é obrigatório

acondicioná-los em embalagens adequadas ou revestir a carga em

transporte, com lona ou outros envoltórios, de maneira a impedir o

comprometimento da higiene dos logradouros públicos e a

propagação de resíduos sólidos ou gasosos na atmosfera.”

Ou seja, o material deve ser transportado em caminhão coberto com lona, para evitar

poeira levantada pelo vento.

- Resíduos Agrossilvopastoris

De uma maneira geral, todos os resíduos que fazem parte dos agrossilvopastoris ainda

não possuem uma norma que regule o transporte dos mesmos, apenas os agrotóxicos, pela

Page 292: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

29

2

Lei Federal N°. 7.802 e suas atualizações e modificações, possuem instruções de manejo de

seus produtos.

A Lei Federal N°. 7.802 diz que o responsável pelo transporte são as empresas

titulares de registro, produtoras e comercializadoras de agrotóxicos, seus componentes e

afins e que o transporte de agrotóxicos, seus componentes e afins está sujeito às regras e aos

procedimentos estabelecidos na legislação específica, no caso, a norma NBR N°. 13221, que

indica os procedimentos de transporte de resíduos perigosos.

A Lei ainda diz que o transporte de embalagens vazias de agrotóxicos e afins deverá

ser efetuado com a observância das recomendações constantes das bulas correspondentes.

- Resíduos de Transportes

Estes resíduos são regidos pela resolução CONAMA Nº. 5 de 5 de agosto de 1993,

que trata sobre o gerenciamento de resíduos gerados em portos, aeroportos, terminais

ferroviários e rodoviários e é bem claro que após a segregação dos resíduos, o transporte será

feito em veículos apropriados, compatíveis com as características dos resíduos, atendendo

às condicionantes de proteção ao meio ambiente e à saúde pública. A Figura 22 mostra a

operação e o veículo usado no transporte de pneus no município de João Pessoa.

Figura 22 - Transporte de pneus realizado no município de João Pessoa

Fonte: EMLUR, 2014

Page 293: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

29

3

17 Definição das responsabilidades quanto à sua implementação e

operacionalização, incluídas as etapas do plano de gerenciamento de

resíduos sólidos

Este item corresponde ao atendimento ao inciso VIII do art. 19 da Lei N°.

12.305/2010.

Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos:

Os geradores de resíduos sólidos dos serviços públicos de saneamento básico (exceto

os resíduos domiciliares e de limpeza urbana).

Os geradores de resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e

instalações industriais.

Os geradores de resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde,

conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do

Sisnama e do SNVS.

Os geradores de resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração

ou beneficiamento de minérios.

Os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que gerem resíduos

perigosos e resíduos que, mesmo caracterizados como não perigosos, por sua

natureza, composição ou volume, não sejam equiparados aos resíduos domiciliares

pelo poder público municipal.

As empresas de construção civil, nos termos do regulamento ou de normas

estabelecidas pelos órgãos do Sisnama.

Os responsáveis pelos terminais e outras instalações que gerem resíduos de serviços

de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários,

rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira.

Os responsáveis por atividades agrossilvopastoris, se exigido pelo órgão competente

do Sisnama, do SNVS ou do Suasa.

§ 5o Na definição de responsabilidades na forma do inciso VIII do caput deste artigo, é

vedado atribuir ao serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos

a realização de etapas do gerenciamento dos resíduos a que se refere o art. 20 em

desacordo com a respectiva licença ambiental ou com normas estabelecidas pelos

órgãos do Sisnama e, se couber, do SNVS.

Page 294: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

29

4

18 Programas e ações de capacitação técnica voltados para sua

implementação e operacionalização

Este item foi elaborado em cumprimento ao artigo 19, inciso IX da Lei N°.

12.305/2010.

No Brasil, e em especial na região nordeste o serviço público em geral existe uma

prática secular onde os setores de uma instituição pública (secretaria-departamento) não

interagem uns com os outros, ou seja, eles atuam como verdadeiras ilhas de trabalho. A não

integração intersetorial dentro de uma instituição dificulta o desempenho dessa instituição,

seja ela privada ou pública, resultando em uma má qualidade dos serviços prestados e ainda

em custos mais elevados.

Nos serviços de limpeza urbana, integrantes do saneamento básico e considerados

como serviços de engenharia, esta interação é fundamental já que os problemas possíveis

causados por esta não interação-integração ocasionam problemas de saúde pública, como

doenças quer seja causada por má prestação dos serviços quer por falta de conscientização

dos usuários e ausência de programas de educação ambiental continuada nas comunidades

atendidas. Neste sentido, programas de capacitação aos quadros operacionais,

administrativos e gerenciais da Autarquia são fundamentais para a eficiência da prestação

dos serviços.

Neste sentido, será criado na EMLUR o programa de qualificação organizacional,

para os setores da Autarquia.

Todavia, para mudar o quadro atual, a capacitação permanente dos seus servidores

tem papel decisivo. O plano municipal de resíduos sólidos é o primeiro passo para essa

mudança, mas para que a execução das ações propostas por este plano tenha um nível de

eficiência, eficácia e qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão, faz-se necessário

a elaboração de programas e ações de capacitação contínua para todo o quadro profissional,

que deverá:

1. Elaborar um programa que proporcione ferramentas facilitadoras do

desenvolvimento, da capacitação e da qualificação dos seus servidores, promovendo

assim seu crescimento profissional e consequentemente institucional e desta forma,

possibilitando a conscientização da função da urbana, tanto em nível institucional

como ambiental e até mesmo da saúde da população.

2. Promover capacitações onde se reflita em discussão o aprimoramento das relações

humanas nos diversos setores da instituição, proporcionando capacitação continuada,

Page 295: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

29

5

no sentido de contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais,

incentivando a capacitação e a qualificação profissional, nos diversos níveis, de

forma que os servidores possam atingir a progressão na carreira, o desenvolvimento

pessoal, técnico e institucional, tendo em vista que 80% do seu quadro possuir apenas

nível básico, conforme diagnóstico apresentado.

Todo processo de capacitação e qualificação não deixa de ser um processo

educacional, exigindo troca de conhecimento, autocrítica e mudança de hábitos. Devendo

ser incorporado pela EMLUR, como um processo contínuo e permanente.

Assim, os programas e ações sugeridos podem ser organizados, conforme demanda

e disponibilidade de recursos, observando as seguintes diretrizes:

1. Aperfeiçoamento

As ações de aperfeiçoamento visam atualização e aprofundamento dos

conhecimentos dos servidores, no intuito de poderem atuar de forma inovadora e com

qualidade. Tais ações permeiam cursos, treinamentos, congressos, seminários, simpósios,

debates, conferências, fóruns, encontros, visitas técnicas, dentre outros eventos de natureza

técnica, científica e cultural na área de gestão de resíduos sólidos urbanos.

A EMLUR pode priorizar em seu planejamento estratégico a participação de seu

quadro técnico em dois tipos de eventos:

Eventos internos.

Eventos externos.

Eventos externos possuem maiores dificuldades de programação, porém pode ser

destinado recurso orçamentário e financeiro para tal situação. Já no que se refere aos eventos

internos, como treinamentos, cursos, debates etc., esses devem ser separados em dois

aspectos: relações humanas e temas técnicos. Esses eventos internos podem ser incorporados

e incentivados aos próprios servidores desenvolverem cursos de capacitação específicos

dentro de suas áreas de atuação, sendo complementados por cursos mais específicos com

instituições especializadas em cursos na área temática a ser abordada.

Os eventos relacionados aos aspectos humanos visam estimular um melhor

relacionamento entre os servidores, bem como proporcionar momentos de descontração e

autocrítica. Devendo ocorrer no mínimo duas (02) vezes ao ano (vide cronograma).

Page 296: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

29

6

Quanto aos aspectos técnicos cabe a EMLUR organizar oficinas objetivando manter

sempre atualizado o quadro profissional da EMLUR, o que facilitará as estratégias do

planejamento atuais e futuros, priorizando estas para os servidores efetivos da secretaria que

passarão a deter conhecimentos específicos a sua gestão. As oficinas devem ser voltadas

para cada área, a saber: administrativa, financeira, operacional, gerencial, operacional, de

gestão, etc. Devem ocorrer, no mínimo, uma vez ao ano, para cada área citada, vide

cronograma (Quadro 8).

Quadro 8 - Cronograma para aperfeiçoamento-capacitação dos servidores da EMLUR

AÇÕES MESES

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Eventos

relacionados

aos recursos

humanos

x x

Eventos

relacionados

aos aspectos

técnicos-

operacionais

dos SLU

Geren

cial (*)

Op

eracion

al(*)

Ad

min

istrativo(*)

Finan

ceiro(*)

Eventos

externos

x x x x x x x x x

(*) datas que dependem de eventos externos a serem realizados compatíveis com a capacitação.

Fonte: Autores, 2014

Os certificados que por ventura venham a ser obtidos em eventos externos poderão

ser aproveitados em um possível plano de cargos, carreira e salários a ser elaborado pela

instituição. Pode ainda ser adotada, a obrigatoriedade de cada participante em eventos de

capacitação organizarem palestra para mostrar aos servidores da área o tema abordado na

capacitação.

2. Melhoramento educacional

Page 297: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

29

7

Tomando por base o diagnóstico apresentado, que encontrou alto índice dos

servidores com apenas o primeiro grau completo (80%) é imprescindível elevar o nível

educacional dos servidores da EMLUR. Para tanto, a autarquia deve criar ações que

estimulem esses servidores com o objetivo de atingir, inicialmente, a conclusão do primeiro

e segundo graus científico, tendo em vista que essa é condição essencial para melhorar a

qualificação desses funcionários.

Considerando a distribuição de profissionais da EMLUR, tem-se que todo o quadro

administrativo e de fiscais deve atingir a conclusão do ensino médio em até 5 anos, ou seja,

a curto prazo. No que se refere aos motoristas e garis, a curto prazo, pelo menos 80% deve

concluir o ensino médio. Em até 10 anos, ou seja, médio prazo, todo o quadro profissional

deve atingir o ensino médio, bem como, a partir dos dez (10) anos, manter a taxa de 100%,

conforme mostrado no cronograma do Quadro 9.

Quadro 9 - Melhoramento Educacional dos servidores da EMLUR (Conclusão do Ensino

Médio)

AÇÕES CURTO MÉDIO LONGO

Administrativo 100% 100% 100%

Fiscais 100% 100% 100%

Motoristas 80% 100% 100%

Garis 80% 100% 100%

Fonte: Autores, 2014

3. Qualificação

As ações de qualificação visam melhoramentos na formação do profissional, ou seja,

ações no âmbito da educação formal. Estimular e proporcionar ações nas esferas da

graduação em universidades/faculdades e pós-graduações.

Deste modo, a EMLUR estará proporcionando um alcance de nível mais

especializado dos conhecimentos de seus servidores, melhorando ainda mais a qualidade e

os resultados de suas atividades.

Quando da elaboração e execução das sugestões supracitadas, tanto para o

aperfeiçoamento, melhoramento educacional e qualificação, deverá a EMLUR elaborar um

Page 298: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

29

8

plano anual de capacitação envolvendo, naturalmente, todos os setores da secretaria. Este

plano será permanente e atualizado a cada ano iniciado.

Podem ser utilizadas as seguintes estratégias:

1. Na promoção de cursos, palestras, oficinas etc., a instituição pode contratar

empresas, fazer parcerias com instituições de ensino e instituições especialistas na

área de saneamento básico e ambiental, inclusive a gestão dos RSU e com as próprias

secretarias municipais.

2. Quanto à participação em eventos externos deverá a EMLUR fazer seu planejamento

orçamentário anual para uma Programação de Cursos Externos e Eventos Técnico-

Científico-Culturais.

O planejamento, a organização, a coordenação, o controle e avaliação dos programas,

ações e a divulgação das ações de capacitação devem ser de responsabilidade do setor de

recursos humanos.

O setor de recursos humanos pode seguir algumas etapas, como por exemplo:

levantamento da demanda, análise da demanda, análise dos resultados das programações de

anos anteriores, análise e contratação dos prestadores de serviço, dentre outras.

Essas etapas consistem basicamente em:

1. Identificar as limitações e necessidades profissionais dos servidores na execução de

suas funções e das metas institucionais, bem como diagnosticar suas dificuldades

quanto a diversos aspectos do ambiente organizacional.

2. Apreciar criticamente contrapondo o que foi demandado e a disponibilidade de

recursos para o programa, buscando sempre a harmonia entre os objetivos

institucionais e os interesses do servidor, a fim de descobrir ações prioritárias.

3. Avaliar o impacto causado pelo programa em anos anteriores, quanto à Instituição,

ao ambiente organizacional, ao servidor e ao cargo e tendo como foco os objetivos

institucionais.

4. Recrutar e selecionar dos servidores candidatos e/ou empresas (pesquisa do mercado

de consultoria) a ministrar os cursos programados, local e equipamentos, visando

levantar as propostas mais viáveis para a instituição e para atender aos objetivos do

programa.

A execução eficaz destas etapas permite a correção de erros, prevenção de problemas

e a maximização dos resultados positivos, culminando na implementação e

operacionalização do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de João

Pessoa.

Além das proposições supracitadas faz-se necessário a implantação de um sistema de

informação com o intuito de atender e prestar informações aos usuários dos serviços. Além

Page 299: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

29

9

desse, a realização de pesquisas qualitativas e quantitativas podem ser ferramentas

interessantes de monitoramento dos programas de capacitação da gestora dos serviços de

limpeza urbana do município de João Pessoa, no caso, a EMLUR.

Neste processo de capacitação, é importante que seja normatizado que o servidor que

participar de capacitação externa específica deverá, no seu relatório de prestação de viagens,

proporcionar aos colegas do setor e/ou Autarquia, quando for o caso, preparar apresentações

e divulgar as informações sobre o seu aprendizado, de tal forma que somente fará outra

capacitação se atender a este critério de ser multiplicador de conhecimentos.

Page 300: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

30

0

19 Programas e ações de educação ambiental que promovam a não

geração, a redução, a reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos

Este item atende ao artigo 19, inciso X da Lei N°. 12.305/2010.

A educação ambiental (EA) visa formar e preparar cidadãos para a reflexão crítica e

para uma ação social corretiva ou transformadora do sistema, de forma a tornar viável o

desenvolvimento integral dos seres humanos.

A base conceitual da educação ambiental é a Educação e complementarmente as

Ciências Ambientais, a História, as Ciências Sociais, a Economia, a Física, as Ciências da

Saúde, entre outras. Entretanto, a Educação Ambiental não pode ser confundida com

Ecologia, pois a referida educação utilizar-se-á dos conhecimentos ecológicos sempre que

for necessário.

Desde meados do século XX, a consciência ecológica vem aumentando, ganhando

apoio, gerando políticas públicas e leis ambientais. Desde a década de 1970, tornou-se

evidente que a educação ambiental é essencial para alterar o quadro de destruição de todo o

planeta.

A Conferência de Tbilisi (Geórgia, ex URSS), em 1977, mostrou a necessidade da

abordagem interdisciplinar para o conhecimento e a compreensão das questões ambientais

por parte da sociedade como um todo.

De acordo com Mello e Souza (2000, p.25), a EA nunca deve ser tratada como uma

disciplina e sim como:

A síntese de uma abordagem nova, de caráter transdisciplinar,

sustentada pelas informações e saber acumulados, dispersos

pelas diversas especialidades. Teria de ser um ponto de

cruzamento e não de dispersão dessas informações.

Para que a educação ambiental se efetive, é necessário que conhecimento e

habilidades sejam incorporados e, que principalmente atitudes sejam formadas a partir de

valores éticos e de justiça social, pois são essas atitudes que predispõem à ação.

Em agosto de 1981, foi sancionada a Lei Federal Nº 6.938, que dispõe sobre a Política

Nacional de Meio Ambiente, incluindo as finalidades e os mecanismos de formulação e

execução, a educação ambiental foi considerada como um dos alicerces, devendo se voltar a

Page 301: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

30

1

todos os níveis de ensino, inclusive à educação da comunidade a fim de capacitá-la para a

participação ativa na defesa do meio ambiente (BRASIL, 1981).

A Lei Federal Nº 9.795, de 1999, dispõe sobre a Política Nacional de Educação

Ambiental, onde determina que todos têm direito à educação ambiental, componente

essencial e permanente da educação nacional, que deve ser exercida de forma articulada em

todos os níveis e modalidades de ensino, sendo de responsabilidade do Sistema Nacional do

Meio Ambiente (Sisnama), do Sistema Educacional, dos meios de comunicação, do Poder

Público e da Sociedade em geral (BRASIL, 1999). Em seu art. 5º, a lei estabelece entre seus

objetivos fundamentais:

O incentivo à participação individual e coletiva, permanente e

responsável na preservação do equilíbrio do meio ambiente,

entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor

inseparável do exercício da cidadania (IV).

O fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e

solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade

(VII).

Assim, a educação ambiental prepara para o exercício da cidadania por meio da

participação ativa individual e coletiva, considerando os processos socioeconômicos,

políticos e culturais que a influenciam.

A Lei Nº 9.795, em seu art. 2° define que a educação ambiental é um componente

essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada,

em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal.

No art. 9°, da lei supracitada, relata que entende-se por educação ambiental na educação

escolar a desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições de ensino públicas e

privadas, englobando:

I - educação básica:

a) educação infantil.

b) ensino fundamental e

c) ensino médio.

II - educação superior.

III - educação especial.

Page 302: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

30

2

IV - educação profissional.

V - educação de jovens e adultos.

O art. 13º, da seção III, define Educação Ambiental Não-Formal, as ações e práticas

educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua

organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente.

No parágrafo único da lei supracitada são determinados que o Poder Público, em

níveis federal, estadual e municipal, incentivará:

I – a difusão, por intermédio dos meios de comunicação de massa em espaços nobres,

de programas e campanhas educativas e de informações acerca de temas relacionados ao

meio ambiente.

II – a ampla participação da escola, da universidade e de organizações não-

governamentais na formulação e execução de programas e atividades vinculados à Educação

Ambiental não-formal.

III – a participação de empresas públicas e privadas no desenvolvimento de

programas de Educação Ambiental em parceria com a escola, a universidade e as

organizações não governamentais.

IV – a sensibilização da sociedade para a importância das unidades de conservação.

V – a sensibilização ambiental das populações tradicionais ligadas às unidades de

conservação.

VI – a sensibilidade ambiental dos agricultores.

VII – o ecoturismo.

Com a responsabilidade do Poder Público, a referida lei determina que os governos

(federal, estadual e municipal) incentivarão a ampla participação das empresas públicas e

privadas em parcerias com a escola, bem como as organizações não-governamentais na

formulação e execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental.

Portanto, a EA Não-Formal deve buscar desenvolver a sensibilidade da coletividade

para a resolução de questões ambientais, estimular sua organização e participação na

construção de políticas públicas saudáveis e na defesa da qualidade do meio ambiente

(PELICIONI, 2002).

As propostas para a educação ambiental, no município de João Pessoa, estão de

acordo com Diretrizes Pedagógicas de Educação Ambiental, como instrumento norteador

Page 303: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

30

3

para a implementação de ações de Educação Ambiental, no âmbito do ensino formal e não

formal, tal como previsto na Lei Nº 9.795 de 27 de abril de 1999, que institui a Política

Nacional de Educação Ambiental e a Lei Nº 8.728 de 23 de dezembro de 2008, que dispõe

sobre a Educação Ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e

complementa a Lei Federal Nº 9.795 no âmbito do Estado da Paraíba. As referidas propostas

também estão de acordo com a Lei Nº 11.445, de 05 de janeiro de 2007, que estabelece

diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis Nos 6.766, de 19 de dezembro

de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de

fevereiro de 1995; revoga a Lei No 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências,

a Lei Nº 12.187 de 29 de dezembro de 2009, que Institui a Política Nacional sobre Mudança

do Clima - PNMC e dá outras providências e a Lei Nº 12.305 de 02 de agosto de 2010, que

Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de

1998; e dá outras providências. Vale ressaltar que o município de João Pessoa, até o

momento, não possui lei que versa sobre Educação Ambiental.

As Diretrizes Pedagógicas para a Educação Ambiental Municipal são o conjunto de

princípios, fundamentos e procedimentos propostos pelo município, para nortear o

desenvolvimento obrigatório da Educação Ambiental nos diferentes níveis e modalidades da

Educação Básica, orientando a revisão e formulação de propostas curriculares constantes

nos projetos político-pedagógicos escolares, bem como o trabalho docente.

A própria Constituição Federal, de 1988, determina que o Poder Público tem a

incumbência de promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino (inciso VI,

do § 1º, do artigo 225, do Capítulo VI, dedicado ao Meio Ambiente), como um dos fatores

asseguradores do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.

Na Lei Nº 9.795/1999, regulamentada pelo Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002,

a Educação Ambiental é conceituada como processo, em que indivíduo e coletividade

constroem conhecimentos, habilidades, atitudes e valores sociais, voltados para a

conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de

vida, e sua sustentabilidade.

Diferentemente de outras leis que determinam conteúdos para a educação escolar,

sem indicar aspectos relativos à sua implementação, a Lei Nº 9.795/1999 avança com

ditames diretivos, que devem ser a base das diretrizes pedagógicas nos municípios.

Page 304: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

30

4

Segundo a referida Lei, a Educação Ambiental será desenvolvida como uma prática

educativa integrada, contínua e permanente, não devendo se constituir disciplina específica

no currículo de ensino, exceto nos cursos de pós-graduação e extensão e nas áreas voltadas

ao aspecto metodológico da Educação Ambiental, quando necessário (artigo 10).

Ela vai além, definindo diretrizes que os Conselhos Municipais de Educação não

podem deixar de observar, especialmente, quando se afirma que essa educação é componente

essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada,

em todos os níveis e modalidades de todo processo educativo, escolar ou não.

19.1 Programa Municipal de Educação Ambiental

O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos,

potenciais participantes, linhas de ação e metas que nortearão os projetos e as ações de

Educação Ambiental do Município. O Programa tem como base o envolvimento da

sociedade, propiciando o desenvolvimento de uma postura crítica e reflexiva, visando à

ampliação da consciência para a participação da sociedade nas tomadas de decisão na gestão

do meio ambiente.

No Programa Municipal de Educação Ambiental deve estar definido o entendimento

que o município tem de Educação Ambiental (o que geralmente é estabelecido na Lei

Municipal de Educação Ambiental, se o município já tiver instituído), os princípios que o

embasam, e os objetivos do Programa para o desenvolvimento das ações de educação

ambiental no município. O Programa Municipal de Educação Ambiental é um instrumento

para fomentar o desenvolvimento sustentável do município, por meio da implementação de

uma política de Educação Ambiental, a partir da constante formação e articulação dos

cidadãos e das ações desenvolvidas no Município.

É importante que, para a concepção de um Programa Municipal de Educação

Ambiental haja um processo participativo, de elaboração coletiva, que conte com a

contribuição de diversos setores da sociedade: instituições públicas e privadas, grupos

religiosos, políticos, conselhos locais, centros comunitários e associações de bairro, escolas,

universidades, entre outros. Visando à implantação efetiva do Programa, o processo

participativo, deverá contribuir para a apropriação, por parte da comunidade, do

desenvolvimento do Programa Municipal de Educação Ambiental.

Page 305: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

30

5

Destacam-se como desafios para Educação Ambiental (EA) em resíduos, a gestão

compartilhada e a separação dos resíduos para as coletas seletivas, a priorização do não gerar,

reduzir, reutilizar, reciclar e tratar, e somente encaminhar aos aterros os rejeitos.

No âmbito do PMGIRS, a Educação Ambiental deve ser capaz de mobilizar e

envolver a sociedade, os órgãos do governo, os setores produtivos, de serviços, as

instituições públicas e privadas, formais e não formais, impulsionando transformação

de comportamentos na gestão dos resíduos sólidos, abrangendo princípios e valores

para construção de sociedades sustentáveis, nas dimensões social, ambiental, política,

econômica, ética e cultural, conforme diretriz da PNRS.

19.2 Projetos anteriores

Na Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana - EMLUR, existiram diversos

projetos que faziam parte do Modelo de Gestão da Autarquia, dentre eles os relacionados

abaixo.

O primeiro projeto existente foi o Projeto Praia Limpa, iniciado em 1986, onde com

turmas específicas e monitores ambientais se realizava a limpeza das areias de praia e

também trabalhava a conscientização dos usuários. Este projeto funcionou até o ano de 2004,

sendo desmobilizado posteriormente.

O Modelo de Gestão da EMLUR era um modelo participativo, baseado no tripé,

resgate da cidadania do servidor da limpeza urbana, inovações tecnológicas e parcerias com

a comunidade, modelo que foi reconhecido Nacionalmente e que ganhou vários prêmios

Nacionais e Internacionais.

Neste sentido, foram desenvolvidos na Autarquia, de março de 1997 até Junho de

2001, trinta e quatro (34) projetos que objetivam o resgate da cidadania do servidor, usando-

se o servidor não apenas como agente executor de serviço mas principalmente como agente

de transformação e interação com a comunidade. (LIMA, 2001)

Projeto ART-EMLUR: a Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana- João Pessoa-

PB, realiza desde janeiro de 1997 este projeto, que tem como objetivo promover uma

integração artístico cultural, entre os servidores, como também descobrir seus potenciais

artísticos, gerando uma motivação no trabalho e uma maior sensibilidade entre eles.

Page 306: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

30

6

Páscoa do Servidor: Projeto desenvolvido que visa distribuição de um quilo de peixe para

cada servidor, além de proporcionara 40 servidores devidamente selecionados, uma viagem

a Nova Jerusalém para assistirem ao espetáculo da Paixão de Cristo, como forma de

recompensa pelo desempenho e produtividade.

Dia das Mães: as mães da EMLUR são homenageadas em seu dia com a apresentação da

Orquestra Infantil de Violinos dando continuidade ao projeto ART-EMLUR. Todas as mães

são homenageadas com uma lembrança e homenagens especiais são prestadas a mãe mais

idosa, mais nova e com maior número de filhos.

Dia do Agente de Limpeza: Faixas com frases muito significativas são distribuídas pelas

principais ruas da cidade e a entrega de cestas básicas é a forma como o agente de limpeza

está sendo homenageado no seu dia (16 de maio).

Coral da EMLUR: Era composto por vinte e nove (29) pessoas e já fez mais de noventa

(90) apresentações desde abril de 1997.

Novo Fardamento: um novo fardamento da Autarquia é entregue trimestralmente a todos

os Agentes de Limpeza, como forma de melhorar a aparência dos servidores e de se fazer

um marco da nova administração.

Serviço de Nutrição: foi reativado em 11/08/1997, com um quadro funcional de 24 pessoas,

incluindo três (03) nutricionistas, o setor distribui 850 refeições/dia.

Teatro: composto por doze (12) funcionários, o grupo de Teatro da EMLUR, foi criado em

setembro de 1997 e tem como objetivo dar apoio ao Projeto de Educação Ambiental e

Mobilização Social. Já apresentou-se em escolas locais, e sua mensagem é sempre

relacionada à educação e conscientização da população com relação à Limpeza Urbana.

Treinamento de Relações Interpessoais e Dinâmica de Grupo: este trabalho tem como

objetivo, proporcionar aos agentes de limpeza uma integração grupal e para um maior

Page 307: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

30

7

rendimento profissional e crescimento pessoal. Objetiva também resgatar a imagem do

profissional da limpeza urbana, melhorar sua auto-estima, sua conscientização e valorização

profissional.

Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e AIDS: todos os Agentes de Limpeza da

EMLUR recebem treinamentos sobre DST e AIDS. Este trabalho é possível através de

convênio entre EMLUR e uma ONG denominada Amazona. As informações são passadas

aos funcionários através de palestras, folders educativos, peças teatrais e vídeos em todos os

pontos de apoio.

Projeto Sorriso: tem como objetivo suprir a deficiência dentária dos vários servidores,

proporcionando o restabelecimento de sua saúde e crescimento de sua satisfação pessoa.

Existe um gabinete odontológico instalado na Autarquia a serviços de todos os servidores.

Projeto Câncer de Mama – Vamos Varrer este mal: este projeto tem como objetivo a

prevenção do câncer de mama, utilizando como ferramentas de trabalho palestras, folders,

vídeos e demais informativos.

Descentralização das Atividades Sociais: desde o mês de agosto de 1997, técnicas da

CPSA foram designadas para prestarem atendimento nos Pontos de Apoio a Varrição e

Coleta, como forma de descentralizar as ações e facilitar o atendimento ao servidor.

Programas de Imunização: segundo cronograma de atividades do Programa de controle

médico e saúde ocupacional, é realizada vacinação anti-tetânica e contra hepatite junto aos

funcionários desta Autarquia. Os servidores são imunizados em seus locais de trabalho.

Alfabetização de adultos: em um projeto experimental em conjunto com a Secretaria de

Educação do Município, foram criadas em 1997, duas classes de alfabetização de adultos

atendendo a 40 agentes de limpeza, na faixa etária de 20 a 50 anos que nunca tiveram acesso

à educação básica.

Page 308: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

30

8

Atendimentos individuais: o setor médico realiza atendimentos individuais, visitas

domiciliares e encaminhamento a outros setores.

Melhorias nos pontos de apoio: A administração deve investir em dotar de toda a

infraestrutura necessária os pontos de apoio a coleta e a varrição, onde os servidores possam

adequadamente usá-los.

Desfile de 7 de Setembro: devidamente uniformizados, cerca de 200 funcionários,

apresentam-se anualmente no desfile cívico de 7 de setembro. São representados as equipes

de varrição, de coleta, da cozinha, do coral, de máquinas e equipamentos.

Confraternização do Natal: são distribuídas cestas básicas aos agentes de limpeza nos

pontos de apoio a varrição e coleta, além da festa de encerramento das atividades anuais e a

comemoração dos aniversariantes do mês.

Limpando a mente: programa de recuperação do alcoolismo iniciado em julho de 1998, em

convênio com Alcóolicos Anônimos, contando o grupo com média de 50 pessoas

frequentando regularmente.

19.3 Programa de continuação do projeto de recuperação do antigo

Lixão do Roger

19.3.1 Objetivo Geral

Este programa visa o término da recuperação da área degradada (antigo Lixão do

Roger) devido à disposição inadequada de resíduos sólidos urbanos no município de João

Pessoa.

19.3.2 Objetivos Específicos

- Diagnosticar o nível de degradação ambiental, causado pela disposição dos resíduos

urbanos no local.

- Elaborar um projeto para o término da recuperação da área degradada.

- Continuar o monitoramento ambiental da área do antigo Lixão do Roger.

Page 309: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

30

9

- Criar um planejamento para alocar os recursos financeiros.

- Trabalho de educação ambiental com a população da área do entorno do antigo

Lixão do Roger, através de palestras, distribuições de cartilhas, etc.

19.3.3 Metas

Este programa tem como meta a continuação da recuperação da área degradada por

resíduos sólidos urbanos (antigo Lixão do Roger).

19.3.4 Metodologia

Para diagnosticar o nível de degradação ambiental do antigo Lixão do Roger, criar-

se-á equipe técnica de trabalho multidisciplinar, envolvendo universidades, instituições

idôneas, representantes da Prefeitura Municipal, através da EMLUR, Secretaria de Meio

Ambiente, Secretaria de Planejamento, Secretaria de Educação e Secretaria de

Desenvolvimento Urbano.

O modelo de continuação de recuperação da área degradada será elaborado a partir

do diagnóstico de campo.

Os recursos financeiros serão solicitados a nível federal, atendendo os quesitos

técnicos, orçados no cronograma de execução do projeto, conforme o parecer técnico da

equipe técnica.

Após a elaboração do modelo de recuperação da área degradada e da liberação dos

recursos financeiros, deverá iniciar o acompanhamento e monitoramento com a equipe

técnica multidisciplinar.

19.3.5 Resultados Esperados

Proporcionar o término da recuperação da área degradada do antigo Lixão Roger.

Conscientizar a população da importância da correta destinação dos resíduos sólidos para

minimizar os impactos ambientais.

19.4 Programa permanente de educação ambiental

Esse programa visa alertar a população pessoense através da percepção sobre a

questão dos resíduos sólidos.

Page 310: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

31

0

Trata-se de estrutura técnica e institucional que conduz e define os meios, os métodos

e os conteúdos que assegurem a continuidade do conjunto de atividades para a promoção da

educação ambiental relacionada a questão dos resíduos sólidos.

19.4.1 Objetivo Geral

Promover a ação continuada dos agentes promotores da educação ambiental do

município, com o propósito de contribuir com a formação crítica dos mesmos para a atuação

no gerenciamento dos resíduos sólidos, oportunizando as ações integradas capazes de

contribuir com a melhoria da qualidade ambiental.

19.4.2 Metas

O projeto deverá ser desenvolvido de curto a médio prazo para viabilizar ações de

articulação, reforço financeiro, capacitação e sensibilização da comunidade pessoense.

Estabelecimento e implantação de rotinas para aprovação de novos projetos de

educação ambiental voltados ao gerenciamento de resíduos sólidos.

Viabilização financeira para promoção da continuidade desse Programa.

Capacitação de educadores ambientais.

Capacitação do corpo técnico da prefeitura curto a médio prazo.

Elaboração e aplicação de material didático voltado à Educação Ambiental.

Para tanto, um dos instrumentos da Lei Nº. 12.305/2010 é a prática da Educação

Ambiental, por meio de programas e ações de educação ambiental que promovam a não

geração, a redução, a reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos, sendo um requisito

mínimo a ser incorporado nos planos de gestão integrada de resíduos sólidos.

É fundamental desenvolver atividades de educação ambiental no sentido de motivar

uma maior participação do cidadão no sistema de limpeza municipal, mostrando-lhe as

consequências ambientais, econômicas e sociais de atos simples e diários como o correto

acondicionamento dos resíduos, a observância dos horários de coleta, o não jogar resíduos

nas ruas, o varrer e conservar limpas as calçadas: medidas que há décadas são incentivadas,

sem grande sucesso.

O educador ambiental voltado para a questão de resíduos sólidos municipais precisa

entender o que é e como deve funcionar um sistema de limpeza urbana em toda a sua

complexidade promovendo assim, campanhas ambientais em vários âmbitos. Nesse sentido,

Page 311: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

31

1

garantir e promover a capacitação desses multiplicadores e trabalhar com a comunicação

social é fundamental, pois ela reúne as diferentes formas e caminhos de nutrir a sociedade

com informações sejam elas de caráter institucional, administrativo, técnico, social ou

político, para motivá-la ao compromisso compartilhado de melhoria da qualidade ambiental.

Recursos

19.4.3 Metodologia

Este programa deve ser desenvolvido no âmbito da Secretaria Municipal de

Educação, podendo contar com a participação de outras instituições municipais.

19.4.4 Resultados Esperados

Qualificação continuada dos promotores da educação ambiental para a atuação

competente no gerenciamento de resíduos sólidos e difusão de seus fundamentos.

Desenvolvimento da capacidade de articulação e de mobilização dos diferentes

setores estabelecidos nos municípios para as atividades que se resultem na aplicação das

ferramentas de gestão de resíduos sólidos.

Produção de instrumentos de comunicação permanente e transferência das

informações contidas para a sociedade que vive e trabalha no município de João Pessoa.

19.5 Programa de gestão e reciclagem de resíduos de construção civil

Meira (2011) descreve que levantamentos realizados, em diversos municípios

brasileiros, mostram que os RCC representam, em alguns casos, mais de 50% da massa dos

resíduos sólidos urbanos.

Os resíduos provenientes de atividades da indústria da construção civil possuem

características bastante heterogêneas em relação aos demais resíduos industriais, sendo

compostos por uma mistura de restos de praticamente todos os materiais e componentes

utilizados rotineiramente na construção civil. Apresentam-se, geralmente, sob forma sólida,

constituída de materiais densos, com características físicas variáveis, que dependem do

processo gerador.

De acordo com Ângulo e John (2006), os RCC gerados no Brasil são compostos por

materiais inorgânicos não metálicos (em torno de 90% em massa), enquanto que Carneiro

Page 312: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

31

2

(2005) afirma que a composição dos RCC está estritamente ligada às diversas características

de sua fonte geradora (construções, reformas ou demolições). Pode, ainda, ser atribuída ao

período, à técnica de amostragem utilizada e ao local de coleta da amostra – canteiro de

obras, aterro, etc. (CARNEIRO et al. 2001; LIMA, 2005, NETO, 2005; PINTO, 1999 e

outros).

O município de João Pessoa, em virtude do crescimento populacional, registra

diariamente aumento de geração de RCC, que é colocado clandestinamente em “bota-fora”

de forma irregular (PIGRCD-JP, 2007). Nos bairros considerados populares o despejo de

resíduo irregular ainda é mais visível. De acordo com dados fornecidos pela Secretaria de

Planejamento do Município de João Pessoa (SEPLAN), nos últimos três anos foram

expedidos 33.769 Habite-se. (PMJP, 2013), índice que está diretamente associado aos

índices crescimento da construção civil e, por consequência com as quantidades de RCC.

Os únicos destinos legalizados para os RCC, são a Usina de Beneficiamento -

USIBEN - e o Aterro Sanitário Metropolitano de João Pessoa.

A USIBEN se caracteriza por ser usina de beneficiamento de resíduos sólidos da

construção e demolição, inaugurada em 2007. Construída pela Prefeitura Municipal de João

Pessoa (PMJP), em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia e a Secretaria

Executiva da Ciência e Tecnologia (Secitec). Segundo o relatório da PIGRCD – JP (2007),

a USIBEN é a primeira usina pública do Nordeste e, desde 2007, está apta a processar e

reinserir no ciclo produtivo da construção civil 160 toneladas por dia de resíduos da classe

A.

19.5.1 Objetivo Geral

Dar continuidade as atividades da USIBEN.

19.5.2 Metas

As metas do projeto devem prever o atendimento ao município de forma que viabilize

o mínimo de segregação prévia necessária para o funcionamento da usina. O projeto deverá

ser desenvolvido de médio a longo prazo para viabilizar a boa operação da usina deve-se

promover ações de articulação, capacitação, oficinas com colaboradores e sensibilização

com empresas de construção do município de João Pessoa.

Capacitação de funcionários da EMLUR.

Page 313: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

31

3

Edição de uma cartilha para uso em oficinas na EMLUR.

Edição de uma cartilha para distribuição para os construtores do município, que

deverão ser reunidos em oficinas.

19.5.3 Metodologia

Estabelecimento e implantação de rotinas para aprovação de projetos de construção

civil que prevejam planos de gerenciamento dos resíduos da construção civil.

Estabelecimento de rotinas de análise dos planos de gerenciamento de resíduos da

construção civil para aprovação dos projetos das obras de construção civil, que ficarão

submetidas a este condicionante.

Fiscalização nas obras se o plano de gerenciamento de RCC está sendo executado,

conforme estabelece a Lei Municipal N°. 11.176/2007.

Estabelecimento de parcerias com a SEMAM para fiscalização dos projetos de

gerenciamento de resíduos da construção civil.

19.5.4 Resultados esperados

Melhoria da limpeza urbana no município.

Eliminação dos bota-foras.

Proporcionar destinação adequada aos resíduos da construção civil, mediante seu

beneficiamento, reaproveitamento e reutilização.

19.6 Como cuidar dos meus corpos d’agua (aquáticos)?

19.6.1 Objetivo Geral

Desenvolvimento nos grupos envolvidos de um vínculo de pertinência com os rios,

determinante para a preservação dos mesmos. Reconhece a bacia hidrográfica como

patrimônio comum e a necessidade de ações compartilhadas entre a Prefeitura Municipal de

João Pessoa e a comunidade. Entre as ações desenvolvidas estão as palestras, mutirões de

limpeza e recuperação de margens de rios.

Page 314: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

31

4

19.6.2 Metas

Manter as margens dos corpos aquáticos (Sanhauá, Cuiá, Jaguaribe, Lagoa do Parque

Solon de Lucena, entre outros) assim como suas águas livres de resíduos sólidos.

19.6.3 Metodologia

Estabelecimento de parcerias com universidades e instituições idôneas para

desenvolvimento de pesquisas na área de recursos hídricos.

Divulgação dos resultados das pesquisas em eventos que garantam a participação da

comunidade.

Edição de cartilhas para uso em oficinas na EMLUR.

Edição de cartilhas para distribuição para a população.

19.6.4 Resultados esperados

Contribuir para a conservação dos corpos hídricos no âmbito do município de João

Pessoa.

19.7 Vamos cuidar de nossas praias?

19.7.1 Objetivo Geral

Desenvolvimento nos grupos envolvidos de um vínculo de pertinência com as praias,

determinante para a sua preservação. Entre as ações desenvolvidas estão as palestras,

distribuições de panfletos, cartilhas, sacos de lixo, mutirões de limpeza entre outras

atividades.

19.7.2 Metas

Manter as praias assim como suas águas livres de resíduos sólidos.

Edição de uma cartilha para uso em oficinas na EMLUR.

Edição de uma cartilha para distribuição para a população, que deverá ser reunida em

oficinas.

Page 315: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

31

5

19.7.3 Metodologia

Estabelecer parcerias com universidades para o desenvolvimento de projetos de

pesquisa e extensão voltados para os ambientes costeiros.

Promover mutirões de limpeza nas praias periodicamente, envolvendo a comunidade.

19.7.4 Resultados esperados

Consolidar práticas sustentáveis no cotidiano da população estimulando cada vez

mais a limpeza das praias.

Promover a destinação e a disposição adequada dos resíduos sólidos, a preservação

do meio ambiente visando melhorar a qualidade de vida da população em caráter

permanente, levando ao fortalecimento do programa pela solidificação de resultados.

19.8 Programa Coleta Especial de Resíduos Domiciliares (Resíduos

Tóxicos ou Perigosos)

19.8.1 Objetivo Geral

Promover a destinação adequada para os resíduos sólidos domiciliares tóxicos ou

perigosos, como latas de tintas, lâmpadas fluorescentes, tonners, embalagens de inseticidas,

óleos de cozinha, entre outros.

As orientações educativas destes programas serão disseminadas nas palestras, cursos,

eventos e em materiais instrucionais de Educação Ambiental produzidos, ressaltando o risco

que estes materiais representam quando misturados a massa de resíduo orgânico. O

caminhão da coleta especial segue escala pré-determinada (serão colocados pontos de

recebimento desses resíduos). Destaca-se que a responsabilidade por esses resíduos é do

gerador, que deve garantir sua destinação ambientalmente adequada.

19.8.2 Meta

Realizar fiscalização nos pontos de coleta e nas empresas transportadoras.

Page 316: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

31

6

19.8.3 Metodologia

Estabelecer parcerias com administradoras de condomínios, associações de

moradores e órgãos representativos de classes, visando a separação dos resíduos perigosos e

disposição para coleta de maneira adequada.

19.8.4 Resultados esperados

Coletar seletivamente os resíduos perigosos e especiais.

19.9 Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

19.9.1 Objetivo Geral

Estimular a participação da população na gestão integrada de resíduos sólidos

19.9.2 Meta

Atender 100% da demanda.

19.9.3 Metodologia

Estabelecer parcerias com administradoras de condomínios, associações de

moradores e órgãos representativos de classes.

Promover campanhas sistemáticas de mídia para veiculação dos resultados obtidos

nos diferentes programas.

Produzir materiais didáticos e de divulgação.

Elaborar campanhas de divulgação dos serviços públicos de coleta de resíduos.

Desenvolver ações de educação ambiental e de mobilização das comunidades

visando divulgar e sensibilizar para a participação.

Elaborar campanha mediante uso de outros meios de comunicação para ampliação

do público beneficiário.

19.9.4 Resultados Esperados

Manter o município limpo.

Page 317: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

31

7

19.10 Vamos participar da coleta seletiva?

19.10.1Objetivo Geral

Estimular a participação da população no programa de coleta seletiva

19.10.2Meta

Atender 100% da demanda.

19.10.3Metodologia

Estabelecer parcerias com administradoras de condomínios, associações de

moradores e órgãos representativos de classes.

Promover campanhas sistemáticas de mídia para veiculação do programa assim como

dos resultados obtidos.

Produzir materiais didáticos e de divulgação.

Elaborar campanhas de divulgação dos serviços públicos de coleta de seletiva.

Desenvolver ações de educação ambiental nas áreas que terão programa de coleta

seletiva para divulgar e sensibilizar a população.

Elaborar campanha mediante uso de outros meios de comunicação para ampliação

do público beneficiário.

19.10.4Resultados Esperados

Estender o programa de coleta seletiva a todos os bairros do município.

19.11 Cata-treco

19.11.1Objetivo Geral

Estimular a participação da população no programa de coleta seletiva para resíduos

volumosos.

19.11.2Meta

Atender 100% da demanda.

Page 318: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

31

8

19.11.3Metodologia

Estabelecer rotas e calendário para a coleta desses resíduos.

Promover campanhas sistemáticas de mídia para veiculação do programa assim como

dos resultados obtidos.

Produzir materiais didáticos e de divulgação.

Elaborar campanhas de divulgação dos serviços públicos de coleta de seletiva para

resíduos volumosos.

Desenvolver ações de educação ambiental nas áreas que terão programa de coleta

seletiva para resíduos volumosos, afim de divulgar e sensibilizar a população.

Elaborar campanha mediante uso de outros meios de comunicação para ampliação

do público beneficiário.

19.11.4Resultados Esperados

Estender o programa de coleta seletiva de resíduos volumosos a todos os bairros do

município.

19.12 Alô Limpinho

19.12.1Objetivo Geral

Receber denúncias, reclamações e pedidos de retirada de lixo ou limpeza de ruas e

terrenos. Através do telefone 0800 083 2425 a comunidade pode se comunicar com a

empresa. Todas as informações que chegam ao “Alô Limpinho” são encaminhadas para os

setores competentes.

O morador do município de João Pessoa pode fazer observações sobre a

regularização da coleta, passando pelos serviços de limpeza de terrenos baldios e arrastões

de limpeza nos bairros, até a coleta de podas de árvores.

Telefone: 0800 083 2425.

e-mail: [email protected].

Funcionamento: de segunda à sexta, das 08h00 às 18h00.

19.12.2Meta

Atender todas as reclamações da população.

Page 319: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

31

9

19.12.3Metodologia

Informar a população pessoense sobre o serviço.

Promover campanhas sistemáticas de mídia para veiculação do programa assim como

dos resultados obtidos.

Produzir materiais didáticos e de divulgação.

Desenvolver ações de educação ambiental em todo município focado nesse assunto.

Elaborar campanha mediante uso de outros meios de comunicação para ampliação

do público beneficiário.

19.12.4Resultados esperados

Coletar e destinar ambientalmente adequado os resíduos colocados em locais

inadequados.

19.13 E o que eu faço com meu resíduo eletroeletrônico?

19.13.1Objetivo Geral

Estimular a participação da população no programa de coleta seletiva dos resíduos

eletroeletrônicos.

19.13.2Meta

Atender 100% da demanda.

19.13.3Metodologia

Informar a população pessoense os pontos de coleta desse tipo de resíduo.

Promover campanhas sistemáticas de mídia para veiculação do programa assim como

dos resultados obtidos.

Produzir materiais didáticos e de divulgação.

Elaborar campanhas de divulgação para que a população destine de forma adequada

os seus resíduos eletroeletrônicos.

Desenvolver ações de educação ambiental em todo município focado nesse assunto.

Page 320: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

32

0

Elaborar campanha mediante uso de outros meios de comunicação para ampliação

do público beneficiário.

19.13.4Resultados esperados

Coletar e destinar os resíduos eletroeletrônicos de forma adequada.

Page 321: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

32

1

20 Programas e ações para participação dos grupos interessados

Este item atende ao artigo 19, inciso XI da Lei N°. 12.305/2010.

Na implantação de programas de coleta seletiva a participação dos catadores de

materiais recicláveis é imprescindível, pois “são trabalhadores que atuam há muitos anos,

desde os tempos dos garrafeiros, com a coleta, classificação e destinação dos resíduos,

permitindo o seu retorno à cadeia produtiva” (MMA, 2012).

Ao se pensar em implantar um programa de coleta seletiva com inclusão de catadores

de materiais recicláveis, três elementos devem ser considerados sob o aspecto de organização

social:

1. O primeiro diz respeito ao principal ator de todo esse processo: o morador, o usuário.

É ele que deverá inicialmente ser convidado ao processo e ser sensibilizado a

executar sua tarefa com alegria e, especialmente, em solidariedade aos catadores.

2. O segundo aspecto diz respeito aos catadores de materiais reciclados, que são

também importantes atores e garantem a execução do projeto com um incrível

silêncio em trabalho diário. A eles é oportunizada sua inclusão no processo político

social, mas principalmente na melhoria da qualidade de vida sob o aspecto

financeiro, já que a sobrevivência e o ganho financeiro são para esses atores o

elemento motivador.

3. O terceiro aspecto diz respeito à relação do planejamento de um programa com uma

nova cultura que se incorpore no município, com uma preocupação crescente em dar

conta da disponibilidade de materiais recicláveis de forma ambientalmente correta e

participativa. Esse aspecto gera uma cultura nos cidadãos de responsabilidade e,

especialmente, de compromisso com os catadores e com o meio ambiente.

A inclusão dos catadores é um complemento imperioso para uma boa gestão da coleta

seletiva de resíduos secos e úmidos. No entanto, faz-se necessário a capacitação desses

catadores no que tange, principalmente, a etapa de alfabetização, haja vista o alto índice de

analfabetismo e/ou analfabetos funcionais, ou seja, aqueles que só escrevem o nome, mas

não sabem ler ou interpretar o que está escrito e que foi identificado no diagnóstico social

de catadores.

Buscando a incorporação destes atores interessados no processo de gestão integrada

de resíduos sólidos, na EMLUR devem ser implementadas ações como as descritas a seguir:

1. Implementar um Sistema de Regularização de Documentos dos Catadores.

2. Intensificar parcerias que proporcionem cursos nas áreas de gestão empresarial,

relações humanas, questão ambiental, ainda da temática do cooperativismo e

associativismo, visando a auto sustentabilidade das cooperativas de catadores e

Page 322: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

32

2

associações de catadores, a exemplo do Programa do WWF Brasil e Fundação do

Banco do Brasil e outros.

3. Elaborar projetos que atendam as carências tanto pelo próprio catador, mas também

de sua família, como exemplo: cursos e oficinas artesanais com materiais recicláveis;

fabricação de vassouras de garrafa pet e a cestaria em jornais, fabricação de sabão,

entre outros.

4. Buscar alternativas mais avançadas de integração social e geração de renda, como

curso de produção e implantação de hortas comunitárias.

5. Implantar cursos profissionalizantes, como cabeleireiro e manicure, além de

culinária, dentre outros.

As ações citadas acima proporcionam o resgate e/ou aumento da autoestima dos

catadores e seus familiares, visando à sua valorização profissional e social dos mesmos.

O município de João Pessoa, através da EMLUR e secretarias afins deve em um

primeiro momento desenvolver também ações voltadas para estruturação física ofertadas aos

catadores que estão organizados em cooperativas e/ou associações, com o melhoramento das

instalações existentes atualmente ou a implantação de unidades novas, bem como aquisição

de equipamentos que possam ajudar a agregar mais valor ao material a ser comercializado e

a regularização ambiental da atividade, isto é, obtenção de licença ambiental. A seguir,

deverá celebrar convênios com as cooperativas/associações para a recuperação dos materiais

recicláveis pelos associados/cooperados de forma a atender ao descrito em convenio e

atender as metas traçadas no planejamento da EMLUR, com fiscalização e monitoramento

constante de suas ações, justificadas pela utilização de recursos públicos.

Além dos catadores de materiais recicláveis, outros grupos devem ser contemplados

pelo município de João Pessoa.

Nesse sentido, algumas sugestões são dadas para abrangê-los:

1. Realizar cadastramento dos sucateiros, depósitos e recuperadores e atualiza-los a

cada dois anos.

2. Criar um cadastro de empresas compradoras de materiais recicláveis com o intuito

de organizar uma rede de comercialização de forma a proporcionar a venda direta da

produção dos catadores com atualizações anuais.

3. Incentivar a inserção de catadores não organizados em cooperativas e/ou associações,

apoiando e dando condições para que elas recebam novos cooperados.

4. Realizar debates com empresa responsável pela prestação de serviços de coleta de

resíduos sólidos domiciliares e comerciais no sentido de mediar conflitos.

5. Criar banco de dados sobre quantidade coletada, quantidade recuperada, valores de

receitas, etc. através de indicadores operacionais e de gestão.

Page 323: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

32

3

21 Mecanismos para a criação de fontes de negócios, emprego e renda,

mediante a valorização dos resíduos sólidos

Este item atende ao artigo 19, inciso XII da Lei N°. 12.305/2010.

O Brasil, sendo um país que encontra-se em processo de desenvolvimento e, assim

sofre as consequências da globalização do capital, estando refletidas diretamente nos índices

de desemprego e subemprego do país. Este conjunto, proporciona um crescimento

econômico de caráter excludente, com um elevado nível do setor informal da sociedade. Tais

efeitos são vivenciados, principalmente, nas classes menos favorecidas que não têm acesso

à informação básica, ou seja, busca a inclusão da sociedade na globalização,

consequentemente, exclui a grande parcela da sociedade desprovida de requisitos como a

educação, saúde, cultura e informação ficando, portanto, marginalizados socialmente.

Políticas vinculadas ao desenvolvimento sustentável, principalmente no que diz

respeito à reciclagem e ao reuso de materiais, trazem mudanças ao mercado de trabalho, que

desempenha um papel fundamental na redução da pobreza e na distribuição dos benefícios

proporcionados pelo crescimento econômico, além de oportunidade para trabalhadores,

principalmente para os vulneráveis.

A coleta seletiva no Brasil é uma atividade recente, iniciou nos anos 1980 em um

bairro do município de Niterói-RJ e, vem fazendo parte aos poucos na rotina da população.

Muitas vezes a coleta supracitada é feita por grupos de cidadãos independentes de empresas

ou poder público, ou ainda de pequenas associações/cooperativas, dificultando assim, uma

fonte de trabalho e renda para uma maior inclusão da sociedade nesse ramo.

A segregação dos resíduos recicláveis traz uma série de vantagens como: a redução

da quantidade de resíduos destinados ao aterro sanitário, aumentando assim a sua vida útil,

evita a poluição dos recursos hídricos, solos e ar, possibilita a economia de energia e recursos

naturais usados para o beneficiamento de novos produtos, além de gerar emprego e renda

aos catadores de materiais recicláveis e proporcionar um ganho na qualidade de vida da

população local. A indústria da reciclagem é potencialmente geradora de empregos e de

distribuição de renda, empregando cerca de 200 mil pessoas no Brasil. O país tem procurado

estabelecer cooperativas/associações e institucionalizar o trabalho dos catadores que são os

atuais responsáveis por 90% do material reciclável coletado no país.

Page 324: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

32

4

A partir do reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem

econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania, do

incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas e outras formas de associação de

catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis e, do incentivo à indústria da reciclagem

tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais

recicláveis e reciclados, podem ser observados os seguintes itens para a proposição de

mecanismos para criação de fontes de negócios, emprego e renda:

Identificar oportunidades relativas à comercialização (compradores, novos

mercados, programas de governo e agregação de valor aos produtos).

Promover a expansão da atividade para outros municípios ou localidades, se possível

via consórcio intermunicipal.

Auxiliar no processo de fortalecimento da organização social.

Incentivar a aquisição de equipamentos e venda de material em conjunto.

Buscar soluções, por meio de parcerias, para a assistência técnica.

Identificar demandas de crédito não atendidas.

Identificar potenciais parcerias com o setor privado e instituições financeiras.

O Poder Público poderá instituir medidas indutoras e linhas de financiamento para

atender prioritariamente as seguintes iniciativas para a gestão de resíduos sólidos (artigo 42

da Lei Nº. 12.305/10):

I. Prevenção e redução da geração de resíduos sólidos no processo produtivo.

II. Desenvolvimento de produtos com menores impactos à saúde humana e à qualidade

ambiental em seu ciclo de vida.

III. Implantação de infraestrutura física e aquisição de equipamentos para cooperativas

ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis

formadas por pessoas físicas de baixa renda.

IV. Desenvolvimento de projetos de gestão dos resíduos sólidos de caráter

intermunicipal ou regional.

V. Estruturação de sistemas de coleta seletiva e de logística reversa.

VI. Descontaminação de áreas contaminadas.

Page 325: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

32

5

VII. Desenvolvimento de pesquisas voltadas para tecnologias limpas aplicáveis aos

resíduos sólidos.

VIII. Desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a

melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos.

Tais iniciativas poderão ser fomentadas pelas seguintes medidas indutoras:

Incentivos fiscais, financeiros e creditícios.

Cessão de terrenos públicos.

Destinação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da

administração pública federal às associações e cooperativas dos catadores de

materiais recicláveis (Decreto Nº. 5.940/06).

Subvenções econômicas.

Fixação de critérios, metas e outros dispositivos complementares de sustentabilidade

ambiental para as aquisições e contratações públicas.

Pagamento por serviços ambientais, nos termos definidos na legislação.

As instituições oficiais de crédito podem estabelecer critérios diferenciados de acesso

dos beneficiários aos créditos do Sistema Financeiro Nacional para investimentos produtivos

no fomento ou concessão de incentivos creditícios para atender as diretrizes da Lei. O art.

81 do Decreto Nº. 7.404/10, lista a criação de linhas especiais de financiamento por

instituições financeiras federais para:

Cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais recicláveis

(aquisição de máquinas e equipamentos utilizados na gestão dos resíduos sólidos).

Atividades destinadas à reciclagem e ao reaproveitamento de resíduos sólidos, e

atividades de inovação e desenvolvimento relativas ao gerenciamento de resíduos

sólidos.

Projetos de investimentos em gerenciamento de resíduos sólidos.

Page 326: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

32

6

22 Sistema de cálculo dos custos da prestação dos serviços públicos de

limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, bem como a forma de

cobrança desses serviços

Este item atende ao artigo 19, inciso XIII da Lei N°. 12.305/2010.

22.1 Metodologia do estudo

A metodologia utilizada para este estudo foi inicialmente estimar qual o investimento

da EMLUR, quais as despesas correntes com pessoal da EMLUR, quais os investimentos

privados e quais os investimentos por parte do Governo Federal, via Orçamento Geral da

União – OGU e as receitas decorrentes deste Plano para os próximos 20 anos para

atendimento da Lei N°. 12.305/2010, que versa sobre a Política Nacional de Resíduos

Sólidos.

Para cada um dos vinte e três (23) programas definidos e seus respectivos projetos

foram definidos os objetivos e suas respectivas ações, com estimativas dos custos nos

seguintes horizontes temporais:

Curto: período de 2015 a 2018.

Médio: período de 2019 a 2022.

Longo prazo: 2023 a 2034.

Após estas estimativas foram estimados também os custos por programa e a sua

média anual no período de vinte (20) anos.

Em seguida, foram observados os custos operacionais com os serviços de limpeza

urbana para os anos de 2012 e 2013, que neste estudo adotamos o mais recente.

Para a correção sobre os investimentos futuros adotou-se o Índice de Preços ao

Consumidor Amplo (IPCA), admitindo-se o período temporal do Plano. Fez-se uma

apresentação da Taxa de Coleta de Resíduos – TCR lançada aos usuários do sistema de

limpeza urbana da Capital, para observar se existe equilíbrio econômico no sistema ou se

existe déficit. Por fim, desenvolveu-se uma análise institucional.

Page 327: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

32

7

22.2 Investimentos por programa

Os investimentos necessários à implantação de cada um dos vinte e três (23)

Programas são apresentados nas Tabelas 53 a 75.

Tabela 53 - Detalhamento dos custos do programa 1

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZO

Desenvolver e divulgar

campanhas publicitárias

internas e externas a EMLUR que incentivem a redução do consumo e

racionalização do uso de recursos

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 120.000,00

R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 120.000,00

R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 120.000,00

R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 120.000,00

R$ 120.000,00

R$ 120.000,00

R$ 120.000,00

R$ 120.000,00

R$ 120.000,00

R$ 120.000,00

R$ 120.000,00

R$ 120.000,00

SUB-TOTAL R$ 480.000,00 R$ 480.000,00 R$ 1.440.000,00

Adotar critérios sustentáveis nas

compras públicas, bem como incentivar a aquisição de

produtos e bens reciclados, com

certificação ambiental ou que

gerem, em seu processo

produtivo, menos impactos ao meio

ambiente

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

SUB-TOTAL R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 180.000,00

CUSTO POR PRAZOS R$ 540.000,00 R$ 540.000,00 R$ 1.620.000,00

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 1 R$ 2.700.000,00

Fonte: Autores, 2014

Page 328: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

32

8

Tabela 54 - Detalhamento dos custos do programa 2

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZO

Desenvolver projetos em parceria com artesãos

locais para a reutilização de materiais para

confecção de artesanato (implementação)

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 0,00 R$ 24.000,00 R$ 0,00

R$ 24.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 24.000,00

R$ 0,00 R$ 24.000,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 24.000,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 24.000,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 24.000,00

SUB-TOTAL R$ 24.000,00 R$ 48.000,00 R$ 96.000,00

Promover estudos para a implementação do

princípio da responsabilidade

compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos no

âmbito municipal e estruturação da cadeia de comercialização dos materiais beneficiados

pelos artesãos

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 20.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 20.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Desenvolver projeto piloto de coleta de óleo comestível no município

de João Pessoa

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

Page 329: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

32

9

SUB-TOTAL R$ 96.000,00 R$ 96.000,00 R$ 288.000,0

Estruturar sistema de pontos de recolhimento de óleo a princípio nos

pontos de apoio da EMLUR

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00

R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00

R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00

R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00

R$ 8.000,00

R$ 8.000,00

R$ 8.000,00

R$ 8.000,00

R$ 8.000,00

R$ 8.000,00

R$ 8.000,00

R$ 8.000,00

SUB-TOTAL R$ 32.000,00 R$ 32.000,00 R$ 96.000,0

Promover oficinas sobre a reciclagem do óleo

comestível e sua transformação em

sabão, capacitando as associações/cooperativas

de catadores de materiais recicláveis para o beneficiamento desse

material

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 72.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 72.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

CUSTO POR PRAZOS R$ 264.000,00 R$ 176.000,00 R$ 480.000

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 2 R$ 920.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 55 - Detalhamento dos custos do programa 3

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZOS

Promover estudos de viabilidade para

estruturação de área de recebimento dos RSD a serem coletados pelo

serviço de coleta na zona rural

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 15.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 15.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

Page 330: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

33

0

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Definir forma de coleta para as áreas rurais que não são atendidas pelo serviço de coleta, bem como estabelecer uma frequência adequada e

regular

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 15.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 15.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Definir roteiros de coleta para as comunidades ainda não atendidas pelo serviço

de coleta

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Implantar a coleta de RSD em todos os bairros e

comunidades do município de João Pessoa

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 1.691.528,66 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 1.691.528,66 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 1.691.528,66 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 1.691.528,66 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

Page 331: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

33

1

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 6.766.114,62 R$ 0,00 R$ 0,00

Realizar estudos objetivando soluções para melhoria de infraestrutura de vias, promovendo seu

calçamento, pavimentação e drenagem pluvial para

facilitar o trafego do caminhão coletor

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Promover fiscalização para o cumprimento das metas estabelecidas no PMGIRS

para resíduos secos

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 180.000

Promover fiscalização para o cumprimento das metas estabelecidas no PMGIRS

para resíduos úmidos

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

Page 332: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

33

2

R$ 15.000,00

SUB-TOTAL R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$

180.000,00

CUSTO POR PRAZOS R$6.986.114,62 R$120.000,00 R$360.000

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 3 R$ 7.466.114,62

Fonte: Autores, 2014

Tabela 56 - Detalhamento dos custos do programa 4

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZOS

Ampliar o índice de cobertura da varrição

atual, com aumento da quantidade de equipes e atendimento as áreas

com carência de prestação desses

serviços

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 0,00 R$ 1.800.000 R$ 1.800.000

R$ 0,00 R$ 1.800.000 R$ 1.800.000

R$ 0,00 R$ 1.800.000 R$ 1.800.000

R$ 0,00 R$ 1.800.000 R$ 1.800.000

R$ 1.800.000

R$ 1.800.000

R$ 1.800.000

R$ 1.800.000

R$ 1.800.000

R$ 1.800.000

R$ 1.800.000

R$ 1.800.000

SUB-TOTAL R$ 0,00 R$ 7.200.000,00 R$21.600.000

Ampliar o índice de cobertura da capina

atual, com aumento da quantidade de equipes e atendimento as áreas

com carência de prestação desses

serviços

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 0,00 R$ 1.200.000 R$ 1.600.000

R$ 0,00 R$ 1.600.000 R$ 1.600.000

R$ 0,00 R$ 1.600.000 R$ 1.600.000

R$ 0,00 R$ 1.600.000 R$ 1.600.000

R$ 1.600.000

R$ 1.600.000

R$ 1.600.000

R$ 1.600.000

R$ 1.600.000

R$ 1.600.000

R$ 1.600.000

R$ 1.600.000

SUB-TOTAL R$ 0,00 R$ 6.000.000,00 R$19.200.000

Ampliar o índice de cobertura da pintura de

meio fio atual, com aumento da quantidade

de equipes e atendimento as áreas

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 0,00 R$ 240.000,00 R$ 240.000

R$ 0,00 R$ 240.000,00 R$ 240.000

R$ 0,00 R$ 240.000,00 R$ 240.000

R$ 0,00 R$ 240.000,00 R$ 240.000

R$ 240.000

Page 333: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

33

3

com carência de prestação desses

serviços

R$ 240.000

R$ 240.000

R$ 240.000

R$ 240.000

R$ 240.000

R$ 240.000

R$ 240.000

SUB-TOTAL R$ 0,00 R$ 960.000,00 R$ 2.880.000

Planejar e executar a limpeza dos mercados

com equipes próprias da EMLUR

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 2.011.881,60 R$ 2.011.881,60 R$ 0,00

R$ 2.011.881,60 R$ 2.011.881,60 R$ 0,00

R$ 2.011.881,60 R$ 2.011.881,60 R$ 0,00

R$ 2.011.881,60 R$ 2.011.881,60 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$8.047.526,40 R$ 8.047.526,40 R$ 0,00

Planejar e executar a limpeza das feiras com

equipes próprias da EMLUR

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 670.626,72 R$ 670.626,72 R$ 670.626,72

R$ 670.626,72 R$ 670.626,72 R$ 670.626,72

R$ 670.626,72 R$ 670.626,72 R$ 670.626,72

R$ 670.626,72 R$ 670.626,72 R$ 670.626,72

R$ 670.626,72

R$ 670.626,72

R$ 670.626,72

R$ 670.626,72

R$ 670.626,72

R$ 670.626,72

R$ 670.626,72

R$ 670.626,72

SUB-TOTAL R$2.682.506,88 R$ 2.682.506,88 R$ 8.047.520,64

Definir planejamento de limpeza de

monumentos históricos segundo orientações do

IPHAN e IPHAEP e treinar equipe

específica da EMLUR para sua execução

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000

R$ 10.000

R$ 10.000

R$ 10.000

Page 334: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

33

4

R$ 10.000

R$ 10.000

R$ 10.000

R$ 10.000

R$ 10.000

SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ 120.000

Executar a limpeza de monumentos históricos conforme planejamento

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000

R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000

R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000

R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000

R$ 30.000

R$ 30.000

R$ 30.000

R$ 30.000

R$ 30.000

R$ 30.000

R$ 30.000

R$ 30.000

SUB-TOTAL R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 360.000

Definir calendário de limpeza dos cemitérios

públicos, prevendo operações especiais em datas específicas (Dia de

Finados, etc.)

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000

R$ 10.000

R$ 10.000

R$ 10.000

R$ 10.000

R$ 10.000

R$ 10.000

R$ 10.000

R$ 10.000

SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ 120.000

Promover a limpeza de cemitérios públicos

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 782.398,40 R$ 782.398,40 R$ 782.398,40

R$ 782.398,40 R$ 782.398,40 R$ 782.398,40

R$ 782.398,40 R$ 782.398,40 R$ 782.398,40

R$ 782.398,40 R$ 782.398,40 R$ 782.398,40

R$ 782.398,40

R$ 782.398,40

R$ 782.398,40

R$ 782.398,40

R$ 782.398,40

Page 335: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

33

5

R$ 782.398,40

R$ 782.398,40

R$ 782.398,40

SUB-TOTAL R$ 3.129.593,60 R$ 3.129.593,60 R$ 9.388.780,8

Promover parcerias com a SEDEC para a limpeza de próprios municipais

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40

R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40

R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40

R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40 R$ 1.341.254,40

R$ 1.341.254,40

R$ 1.341.254,40

R$ 1.341.254,40

R$ 1.341.254,40

R$ 1.341.254,40

R$ 1.341.254,40

R$ 1.341.254,40

R$ 1.341.254,40

SUB-TOTAL R$ 5.365.017,60 R$ 5.365.017,60 R$

16.095.052,80

Definir calendário de limpeza por

comunidades de áreas de risco ao longo de

todo ano

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ 40.000

CUSTOS POR PRAZOS R$ 19.464.644,48 R$ 33.624.644,48 R$

77.851.354,24

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 4 R$ 130.940.643,20

Fonte: Autores, 2014

Tabela 57 - Detalhamento dos custos do programa 5

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZOS

Adquirir/ alugar caminhões, roçadeiras e

outros equipamentos operacionais, para

OGU

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 2.761.123,20

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Page 336: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

33

6

melhoria da produtividade dos serviços executados

pela EMLUR

R$ 2.761.123,20 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 2.761.123,20

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 2.761.123,20 R$ 0,00 R$ 5.522.246,40

Criar e manter novas administrações da EMLUR

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 336.000,00 R$ 576.000,00 R$ 576.000,00

R$ 336.000,00 R$ 576.000,00 R$ 576.000,00

R$ 336.000,00 R$ 576.000,00 R$ 576.000,00

R$ 336.000,00 R$ 576.000,00 R$ 576.000,00

R$ 576.000,00

R$ 576.000,00

R$ 576.000,00

R$ 576.000,00

R$ 576.000,00

R$ 576.000,00

R$ 576.000,00

R$ 576.000,00

SUB-TOTAL R$ 1.344.000,00 R$ 2.304.000 R$ 6.912.000,00

Estruturar os pontos de apoio da EMLUR com EPIs, protetores solares e kits de

primeiros socorros para atender aos funcionários

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 720.000,00 R$ 720.000,00 R$ 720.000,00

R$ 720.000,00 R$ 720.000,00 R$ 720.000,00

R$ 720.000,00 R$ 720.000,00 R$ 720.000,00

R$ 720.000,00 R$ 720.000,00 R$ 720.000,00

R$ 720.000,00

R$ 720.000,00

R$ 720.000,00

R$ 720.000,00

R$ 720.000,00

R$ 720.000,00

R$ 720.000,00

R$ 720.000,00

SUB-TOTAL R$ 2.880.000,00 R$ 2.880.000 R$ 8.640.000,00

Promover estudos de viabilidade de implantação

da pintura de meio fio mecanizada

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 24.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

Page 337: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

33

7

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 24.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Planejar, implantar e fazer a manutenção de PEVs no município de João Pessoa

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 96.000,00

R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 96.000,00

R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 96.000,00

R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 96.000,00

R$ 96.000,00

R$ 96.000,00

R$ 96.000,00

R$ 96.000,00

R$ 96.000,00

R$ 96.000,00

R$ 96.000,00

R$ 96.000,00

SUB-TOTAL R$ 480.000,00 R$ 480.000,00 R$ 1.152.000,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 7.489.123,20 R$ 5.664.000 R$ 22.226.246,40

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 5 R$ 35.379.369,60

Fonte: Autores, 2014

Tabela 58 - Detalhamento dos custos do programa 6

AÇÃO FONTE DE RECURSOS PRAZOS

Firmar parcerias com escolas, visando a

separação dos resíduos úmidos

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

INVESTIMENTO CURTO MÉDIO LONGO

Page 338: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

33

8

Firmar parcerias com creches, visando a

separação dos resíduos úmidos

R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Firmar parcerias com mercados, visando a

separação dos resíduos úmidos

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 20.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 20.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Firmar parcerias com indústrias e restaurantes, visando a separação dos

resíduos úmidos

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 20.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 20.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Promover parcerias com instituições idôneas para capacitar os funcionários

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Page 339: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

33

9

da EMLUR e catadores em compostagem de resíduos

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Disseminar a técnica da compostagem nas escolas

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 0,00

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 0,00

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 0,00

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ 0,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 160.000,00 R$ 40.000,00 R$ 0,00

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 6 R$ 200.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 59 - Detalhamento dos custos do programa 7

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZOS

Manter base de dados atualizada a

respeito da quantidade de

resíduos aterrada diariamente

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00

R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00

R$ 10.000,00

R$ 10.000,00

R$ 10.000,00

R$ 10.000,00

R$ 10.000,00

R$ 10.000,00

R$ 10.000,00

Page 340: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

34

0

R$ 10.000,00

SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ 120.000,00

Estruturar sistema de monitoramento e

comunicação da EMLUR

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

R$ 15.000,00

SUB-TOTAL R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 180.000,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 300.000,00

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 7 R$ 500.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 60 - Detalhamento dos custos do programa 8

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZOS

Readequar projeto do pátio de

compostagem previsto para o aterro sanitário, conforme as metas de redução do

PMGIRS

PRIVADO (RUMUS)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 400.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 400.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Licenciar o projeto junto ao órgão

ambiental competente

PRIVADO (RUMUS)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 5.500,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

Page 341: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

34

1

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 5.500,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Capacitar os catadores do núcleo do aterro sanitário

para operar o pátio de compostagem e

iniciar sua operação

PRIVADO (RUMUS)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 5.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 5.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Implantar unidades de triagem no município conforme consta no

contrato de concessão

PRIVADO (RUMUS)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 550.000,00 R$

550.000,00 R$ 0,00

R$ 550.000,00 R$

550.000,00 R$ 0,00

R$ 550.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 550.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 2.200.000,00 R$ 1.100.000 R$ 0,00

Firmar parcerias para a capacitação das

demais associações/ cooperativas de catadores para a

compostagem

INVESTIMENTO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 50.000,00

R$ 0,00

Page 342: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

34

2

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 50.000,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 150.000,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 2.665.500,00 R$ 1.150.000 R$ 150.000,00

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 8 R$ 3.965.500,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 61 - Detalhamento dos custos do programa 9

AÇÃO FONTE DE RECURSOS PRAZO

Concluir recuperação

ambiental das três células restantes

do Lixão do Roger

OGU

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 7.850.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 7.850.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Readequar projeto existente para

implantação de parque ou área

verde

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 250.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 250.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

CURTO MÉDIO LONGO

Page 343: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

34

3

Promover estudos geotécnicos e

ambientais para definir as

possibilidades de empreendimentos no antigo Lixão do

Roger

INVESTIMENTO EMLUR

R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 8.160.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 9 R$ 8.160.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 62 - Detalhamento dos custos do programa 10

AÇÃO FONTE DE RECURSOS PRAZOS

Promover estudo de áreas

para possível implantação de aterro sanitário

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 25.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 25.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Definir com corpo técnico da

EMLUR e com base nas

características dos resíduos gerados no

município qual a tecnologia mais

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 75.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

Page 344: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

34

4

adequada ao seu tratamento

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 75.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Promover caracterização de RSU e RCC a cada dois anos

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 68.800,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 68.800,00

R$ 0,00 R$ 68.800,00 R$ 0,00

R$ 68.800,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 68.800,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 68.800,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 68.800,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 137.600,00 R$ 68.800,00 R$ 275.200,00

Promover estudo de áreas

para possível implantação de

estação de transbordo de

RSU

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 48.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 48.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Promover a implantação de

unidades de beneficiamento

de podas - briquetes

PRIVADO

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 2.500.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 2.500.000,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

Page 345: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

34

5

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 2.500.000,00 R$ 2.500.000,00 R$ 0,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 2.785.600,00 R$ 2.568.800,00 R$ 275.200,00

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 10 R$ 5.629.600,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 63 - Detalhamento dos custos do programa 11

AÇÃO FONTE DE RECURSOS PRAZOS

Contratar empresa ou

instituição idônea para a realização

dos projetos básico e

executivo do sistema de

disposição final

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 500.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 500.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Licenciar o projeto junto ao órgão ambiental

competente

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 530.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 11 R$ 530.000,00

Fonte: Autores, 2014

Page 346: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

34

6

Tabela 64 - Detalhamento dos custos do programa 12

AÇÃO FONTE DE RECURSOS PRAZOS

Dotar os núcleos de

novas balanças, prensas e

equipamentos de proteção

individual aos catadores

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 225.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 225.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Construir quatro (04)

galpões com ventilação adequada, banheiros, áreas para refeição e

equipamentos

OGU

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 550.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 550.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 550.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 550.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 2.200.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 CONVÊNIOS (60%) Definir

valor a ser pago no

convênio com base no valor

pago por tonelada pela

coleta e disposição

final no aterro sanitário e realizar o

pagamento em função da

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 946.983,62 R$ 946.983,62 R$ 946.983,62

R$ 946.983,62 R$ 946.983,62 R$ 946.983,62

R$ 946.983,62 R$ 946.983,62 R$ 946.983,62

R$ 946.983,62 R$ 946.983,62 R$ 946.983,62

R$ 946.983,62

R$ 946.983,62

R$ 946.983,62

R$ 946.983,62

R$ 946.983,62

R$ 946.983,62

R$ 946.983,62

R$ 946.983,62

Page 347: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

34

7

quantidade efetivamente

coletada

SUB-TOTAL R$ 3.787.934,49 R$ 3.787.934,49 R$ 11.363.803,48

CUSTOS POR PRAZO R$ 6.212.934,49 R$ 3.787.934,49 R$ 11.363.803,48

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 12 R$ 21.364.672,46

Fonte: Autores, 2014

Tabela 65 - Detalhamento dos custos do programa 13

AÇÃO FONTE DE RECURSOS PRAZOS

Atualizar o Regulamento de Limpeza Urbana do Município

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 18.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 18.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Elaborar o Plano

Municipal de Educação

Ambiental, enfocando aspectos

relativos a gestão dos

resíduos sólidos

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 70.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 70.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Atualizar a lei referente a

exigência do PGRCC

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 35.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Page 348: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

34

8

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Definir valores

distintos de cobrança da

taxa de manejo de resíduos sólidos

conforme tipo do gerador

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 70.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 70.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 158.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 13 R$ 158.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 66 - Detalhamento dos custos do programa 14

AÇÃO FONTE DE RECURSOS PRAZOS

Promover a participação do corpo técnico da EMLUR em

eventos relacionados a temática dos

resíduos sólidos e exigir ações

de multiplicadores

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

Page 349: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

34

9

SUB-TOTAL R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 600.000,00

Promover a capacitação dos

servidores da parte

operacional da EMLUR

INNVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 75.000,00 R$ 75.000,00 R$ 75.000,00

R$ 75.000,00 R$ 75.000,00 R$ 75.000,00

R$ 75.000,00 R$ 75.000,00 R$ 75.000,00

R$ 75.000,00 R$ 75.000,00 R$ 75.000,00

R$ 75.000,00

R$ 75.000,00

R$ 75.000,00

R$ 75.000,00

R$ 75.000,00

R$ 75.000,00

R$ 75.000,00

R$ 75.000,00

SUB-TOTAL R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 R$ 900.000,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 1.500.000,00

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 14 R$ 2.500.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 67 - Detalhamento dos custos do programa 15

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZOS

Criar e promover campanhas publicitárias

divulgando conceitos, práticas e ações relevantes

ligadas aos resíduos sólidos, incentivando a redução, reutilização e

reciclagem dos RSU (Melhorar a divulgação do

Alô Limpinho)

CUSTO SECOM

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00

R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00

R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00

R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00

R$ 200.000,00

R$ 200.000,00

R$ 200.000,00

R$ 200.000,00

R$ 200.000,00

R$ 200.000,00

R$ 200.000,00

R$ 200.000,00

SUB-TOTAL R$ 800.000,00 R$ 800.000,00 R$ 2.400.000,00

Planejar ações de divulgação por setores do município, envolvendo as subprefeituras e também profissionais das áreas de

saúde e educação do município, utilizando-se

CUSTO SECOM

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

Page 350: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

35

0

também de redes sociais e carros de som

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

SUB-TOTAL R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 600.000,00

Distribuir cartilhas explicativas sobre a

importância da separação dos resíduos na fonte

geradora e da sua disponibilização adequada para coleta no horário de passagem dos caminhões

CUSTO SECOM

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00

R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00

R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00

R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

SUB-TOTAL R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 360.000,00

Criar e promover campanhas publicitárias

para o Programa de Coleta Seletiva de Resíduos Secos

CUSTO SECOM

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 R$ 300.000,00

R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 R$ 300.000,00

R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 R$ 300.000,00

R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 R$ 300.000,00

R$ 300.000,00

R$ 300.000,00

R$ 300.000,00

R$ 300.000,00

R$ 300.000,00

R$ 300.000,00

R$ 300.000,00

R$ 300.000,00

SUB-TOTAL R$ 1.200.000,00 R$ 1.200.000,00 R$ 3.600.000,00

Criar e promover campanhas publicitárias

para o Programa de Coleta Seletiva de Resíduos

Úmidos (Compostagem)

CUSTO SECOM

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00

R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00

R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00

R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00

R$ 150.000,00

R$ 150.000,00

R$ 150.000,00

R$ 150.000,00

R$ 150.000,00

Page 351: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

35

1

R$ 150.000,00

R$ 150.000,00

R$ 150.000,00

SUB-TOTAL R$ 600.000,00 R$ 600.000,00 R$ 1.800.000,00

Criar e promover campanhas de publicidade para os serviços de limpeza

pública (SLP)

CUSTO SECOM

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00

R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00

R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00

R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00

R$ 100.000,00

R$ 100.000,00

R$ 100.000,00

R$ 100.000,00

R$ 100.000,00

R$ 100.000,00

R$ 100.000,00

R$ 100.000,00

SUB-TOTAL R$ 400.000,00 R$ 400.000,00 R$ 1.200.000,00

Criar e promover campanhas publicitárias

para programas especiais (cata treco, podas, etc.)

CUSTO SECOM

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00

R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00

R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00

R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00

R$ 80.000,00

R$ 80.000,00

R$ 80.000,00

R$ 80.000,00

R$ 80.000,00

R$ 80.000,00

R$ 80.000,00

R$ 80.000,00

SUB-TOTAL R$ 320.000,00 R$ 320.000,00 R$ 960.000,00

Criar e promover campanhas publicitárias

para programas especiais - TCR e Responsabilidade

Compartilhada

CUSTO SECOM

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 90.000,00 R$ 90.000,00 R$ 90.000,00

R$ 90.000,00 R$ 90.000,00 R$ 90.000,00

R$ 90.000,00 R$ 90.000,00 R$ 90.000,00

R$ 90.000,00 R$ 90.000,00 R$ 90.000,00

R$ 90.000,00

R$ 90.000,00

R$ 90.000,00

R$ 90.000,00

R$ 90.000,00

R$ 90.000,00

R$ 90.000,00

Page 352: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

35

2

R$ 90.000,00

SUB-TOTAL R$ 360.000,00 R$ 360.000,00 R$ 1.080.000,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 4.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 12.000.000,0

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 15 R$ 20.000.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 68 - Detalhamento dos custos do programa 16

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZOS

Realizar estudos para otimização do espaço

físico das salas da EMLUR

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Reestruturar o organograma da EMLUR

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Realizar concurso público INVESTIME

NTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

Page 353: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

35

3

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Garantir estrutura adequada na sede da

EMLUR para realização de palestras e treinamentos

dos seus funcionários

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 850.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 850.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Definir modelo de gestão da EMLUR

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Elaborar Plano de Cargos, Carreira e Remuneração

dos funcionários da EMLUR

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 25.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

Page 354: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

35

4

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 25.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Desenvolver planejamento estratégico anual da

EMLUR

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Planejar e implantar sistema de administração

para atendimento ao usuário

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Reestruturar os serviços de atendimento 0800 da

EMLUR

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 50.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

Page 355: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

35

5

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 50.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Implantar sistema de documentação eletrônica

da EMLUR

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 50.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 50.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Implantar fluxo de processos da EMLUR

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 1.650.000,00 R$ 100.000,00 R$ 200.000,00

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 16 R$ 1.465.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 69 - Detalhamento dos custos do programa 17

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZOS

Adquirir e manter papeleiras, contentores e

lixeirinhas de praia

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 268.500,00 R$ 268.500,00 R$ 268.500,00

R$ 268.500,00 R$ 268.500,00 R$ 268.500,00

R$ 268.500,00 R$ 268.500,00 R$ 268.500,00

R$ 268.500,00 R$ 268.500,00 R$ 268.500,00

R$ 268.500,00

Page 356: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

35

6

R$ 268.500,00

R$ 268.500,00

R$ 268.500,00

R$ 268.500,00

R$ 268.500,00

R$ 268.500,00

R$ 268.500,00

SUB-TOTAL R$ 1.074.000,00 R$ 480.000,00 R$ 1.440.000,00

Implementar a Agenda Ambiental na

Administração Pública – A3P no âmbito da EMLUR

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

R$ 50.000,00

SUB-TOTAL R$ 200.000,00 R$ 200.000,00 R$ 600.000,00

Elaborar continuamente material técnico e realizar

ações de capacitação gerencial e técnica, com

parcerias interinstitucionais (público,

privado), dos gestores envolvidos com a área de resíduos sólidos urbanos, levando em consideração

as especificidades das comunidades locais

(Adaptado do PNRS, 2012)

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00

R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00

R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00

R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

R$ 30.000,00

SUB-TOTAL R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 360.000,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 1.394.000,00 R$ 800.000,00 R$ 2.400.000,00

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 17 R$ 4.594.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 70 - Detalhamento dos custos do programa 18

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZOS

CURTO MÉDIO LONGO

Page 357: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

35

7

CONVÊNIOS (40% - ACORDOS SETORIAIS)

Firmar parcerias com o setor privado e os grandes geradores de resíduos para

o financiamento dos convênios com as

associações/ cooperativas de catadores de materiais

recicláveis

RECEITA EMLUR

R$ 631.322,42 R$ 631.322,42 R$ 631.322,42

R$ 631.322,42 R$ 631.322,42 R$ 631.322,42

R$ 631.322,42 R$ 631.322,42 R$ 631.322,42

R$ 631.322,42 R$ 631.322,42 R$ 631.322,42

R$ 631.322,42

R$ 631.322,42

R$ 631.322,42

R$ 631.322,42

R$ 631.322,42

R$ 631.322,42

R$ 631.322,42

R$ 631.322,42

SUB-TOTAL R$ 2.525.289,66 R$ 2.525.289,66 R$ 7.575.868,98

Implementar cobrança de coleta de médios e grandes geradores

mediante atualização do regulamento de limpeza

urbana do município

RECEITA EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00

R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00

R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00

R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00 R$ 2.160.000,00

R$ 2.160.000,00

R$ 2.160.000,00

R$ 2.160.000,00

R$ 2.160.000,00

R$ 2.160.000,00

R$ 2.160.000,00

R$ 2.160.000,00

R$ 2.160.000,00

SUB-TOTAL R$ 8.640.000,00 R$ 8.640.000,00 R$ 25.920.000,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 11.165.289,66 R$ 11.165.289,66 R$ 33.495.868,98

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 18 R$ 55.826.448,31

Fonte: Autores, 2014

Tabela 71 - Detalhamento dos custos do programa 19

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZOS

Realizar a limpeza de bota-foras e fiscalizar periodicamente,

solicitando do proprietário do terreno a tomada de

providências para o cercamento da área, se for o caso, ou aplicando multa

em caso de reincidência

RECEITA EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00

R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00

R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00

R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00

R$ 150.000,00

R$ 150.000,00

R$ 150.000,00

R$ 150.000,00

R$ 150.000,00

Page 358: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

35

8

R$ 150.000,00

R$ 150.000,00

R$ 150.000,00

SUB-TOTAL R$ 800.000,00 R$ 800.000,00 R$ 2.400.000,00

Promover estudos de viabilidade de implantação

de área de transbordo e triagem de RCC

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Promover estudos de viabilidade de implantação

de aterro de reservação

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Promover estudos de viabilidade de implantação

de recicladora de RCC

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

Page 359: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

35

9

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Implantar dez (10) ecopontos para

recolhimento de pequenos volumes de RCC mediante estudo de viabilidade no município de João Pessoa

OGU

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 1.184.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 1.104.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 552.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 2.840.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Implantar três (03) recicladoras de RCC

OGU

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.750.000,00

R$ 1.750.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 1.750.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 3.500.000,00 R$ 0,00 R$ 1.750.000,00

Implantar duas (02) áreas de transbordo e triagem

OGU

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 200.000,00

R$ 200.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 200.000,00 R$ 0,00 R$ 200.000,00

Page 360: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

36

0

Exigir a elaboração e implementação dos planos de gerenciamento de RCC

pelos seus geradores

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

SUB-TOTAL R$ 144.000,00 R$ 144.000,00 R$ 432.000,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 7.404.000,00 R$ 744.000,00 R$ 4.182.000,0

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 19 R$ 12.330.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 72 - Detalhamento dos custos do programa 20

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZOS

Fiscalizar o manejo dos RSS desde a sua coleta nos estabelecimentos de

saúde, transporte, acondicionamento até a

disposição final, no município de João Pessoa

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

SUB-TOTAL R$ 144.000,00 R$ 144.000,00 R$ 432.000,00

Intensificar as ações de fiscalização nos

estabelecimentos de saúde em parceria com a ANVISA e monitorar a validade das licenças das empresas que transportam e/ou realizam

tratamento de RSS

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

Page 361: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

36

1

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

SUB-TOTAL R$ 96.000,00 R$ 96.000,00 R$ 288.000,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 240.000,00 R$ 240.000,00 R$ 720.000,00

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 20 R$ 1.200.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 73 - Detalhamento dos custos do programa 21

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZOS

Promover parcerias com os sindicatos rurais,

associações de moradores e grandes geradores de

RAGS no sentido de garantir a destinação final ambientalmente correta

desses resíduos

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

SUB-TOTAL R$ 96.000,00 R$ 96.000,00 R$ 288.000,00

Promover ações de educação ambiental no

meio rural, incentivando a compostagem e

fortalecendo a agricultura familiar

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 60.000,00

R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 0,00

R$ 60.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 60.000,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 60.000,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 60.000,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 240.000,00 R$ 60.000,00 R$ 240.000,00

Estabelecer parcerias com universidades e

instituições idôneas, para o desenvolvimento de

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Page 362: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

36

2

pesquisas e estudos de viabilidade técnica para a utilização de RAGS como

fonte de nutrientes e condicionadores do solo e para a geração de energia

em pequenas propriedades rurais a

partir do biogás

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 80.000,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 160.000,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 416.000,00 R$ 236.000,00 R$ 688.000,00

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 21 R$ 1.340.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 74 - Detalhamento dos custos do programa 22

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZOS

Firmar parcerias com universidades e

instituições idôneas, para o desenvolvimento de

pesquisas e tecnologias relacionadas ao

aproveitamento de resíduos sólidos industriais

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Exigir a elaboração e implementação dos planos de gerenciamento de RI no

âmbito do município, definindo com os órgãos licenciadores estadual e

municipal conteúdos mínimos desses planos

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

Page 363: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

36

3

SUB-TOTAL R$ 144.000,00 R$ 144.000,00 R$ 432.000,00

Fiscalizar o manejo dos RI em todas as suas fases, desde a coleta até sua

disposição final e conferir periodicamente a validade das licenças das empresas que transportadoras e das empresas que tratam do RI

no âmbito do município

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

SUB-TOTAL R$ 96.000,00 R$ 96.000,00 R$ 288.000,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 320.000,00 R$ 240.000,00 R$ 720.000,00

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 22 R$ 1.280.000,00

Fonte: Autores, 2014

Tabela 75 - Detalhamento dos custos do programa 23

AÇÃO FONTE DE RECURSOS

PRAZOS

Expandir o número de pontos de recolhimento de resíduos eletroeletrônicos

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 80.000,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 160.000,00 R$ 80.000,00 R$ 160.000,00

Firmar parcerias com universidades e

instituições idôneas para o reaproveitamento de

resíduos eletroeletrônicos junto a projetos sociais

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

Page 364: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

36

4

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

R$ 0,00

SUB-TOTAL R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Realizar campanhas de divulgação de

informações, em parceria com demais órgãos

públicos municipais e também com a Vigilância

Sanitária, sobre a importância da destinação

adequada de RSE

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 60.000,00

R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 60.000,00

R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 60.000,00

R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 60.000,00

R$ 60.000,00

R$ 60.000,00

R$ 60.000,00

R$ 60.000,00

R$ 60.000,00

R$ 60.000,00

R$ 60.000,00

R$ 60.000,00

SUB-TOTAL R$ 240.000,00 R$ 240.000,00 R$ 720.000,00

Implantar pontos de recolhimento de RSE em

supermercados e grandes lojas através de parcerias

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

SUB-TOTAL R$ 96.000,00 R$ 96.000,00 R$ 288.000,00

Fortalecer a logística reversa de óleos

lubrificantes a partir de parcerias com oficinas mecânicas e postos de

combustíveis

INVESTIMENTO EMLUR

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

Page 365: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

36

5

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

R$ 24.000,00

SUB-TOTAL R$ 96.000,00 R$ 96.000,00 R$ 288.000,00

Fiscalizar o manejo de resíduos especiais

realizados por terceiros no âmbito do município de

João Pessoa

CUSTO CORRENTE (PESSOAL)

CURTO MÉDIO LONGO

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00 R$ 36.000,00 R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

R$ 36.000,00

SUB-TOTAL R$ 144.000,00 R$ 144.000,00 R$ 144.000,00

CUSTOS POR PRAZO R$ 816.000,00 R$ 656.000,00 R$ 1.888.000,0

CUSTO TOTAL DO PROGRAMA 23 R$ 3.360.000,00

Fonte: Autores, 2014

O Quadro 10 mostra o resumo dos investimentos por prazo (curto, médio e longo

prazo) de cada programa proposto para o PMGIRS.

Page 366: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

36

6

Quadro 10 - Resumo dos investimentos e custos por programa

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA CURTO MÉDIO LONGO TOTAL

1 Consumo Consciente R$ 540.000,00 R$ 540.000,00 R$ 1.620.000,00 R$ 2.700.000,00

2 Re-Pense R$ 264.000,00 R$ 176.000,00 R$ 480.000,00 R$ 920.000,00

3 Universalização da coleta R$ 6.986.114,62 R$ 120.000,00 R$ 360.000,00 R$ 7.466.114,62

4 Universalização dos SLP R$ 19.464.644,48 R$ 33.624.644,48 R$ 77.851.354,24 R$ 130.940.643,20

5 Execução dos SLU e coleta de RSU R$ 7.489.123,20 R$ 5.664.000,00 R$ 22.226.246,40 R$ 35.379.369,60

6 João Pessoa Recicla (Orgânico e inorgânico) R$ 160.000,00 R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 200.000,00

7 Disposição de resíduos ambientalmente adequada

R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 300.000,00 R$ 500.000,00

8 Coleta úmidos R$ 2.665.500,00 R$ 1.150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 3.965.500,00

9 Novo Roger R$ 8.160.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 8.160.000,00

10 Rota tecnológica R$ 2.785.600,00 R$ 2.568.800,00 R$ 275.200,00 R$ 5.629.600,00

11 Ponto certo R$ 530.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 530.000,00

12 Sou catador R$ 6.212.934,49 R$ 3.787.934,49 R$ 11.363.803,48 R$ 21.364.672,46

13 João Pessoa responsável R$ 193.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 193.000,00

14 Capacitação técnica continuada sobre resíduos sólidos

R$ 500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 1.500.000,00 R$ 2.500.000,00

15 João Pessoa Comunica R$ 4.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 12.000.000,00 R$ 20.000.000,00

16 Reestruturação da EMLUR R$ 1.165.000,00 R$ 100.000,00 R$ 200.000,00 R$ 1.465.000,00

17 Resíduos sólidos urbanos R$ 1.394.000,00 R$ 800.000,00 R$ 2.400.000,00 R$ 4.594.000,00

18 Resíduos de estabelecimentos comerciais R$ 11.165.289,66 R$ 11.165.289,66 R$ 33.495.868,98 R$ 55.826.448,31

19 Resíduos da construção civil R$ 7.404.000,00 R$ 744.000,00 R$ 4.182.000,00 R$ 12.330.000,00

20 Resíduos de serviços de saúde R$ 240.000,00 R$ 240.000,00 R$ 720.000,00 R$ 1.200.000,00

21 Resíduos agrossilvopastoris R$ 416.000,00 R$ 236.000,00 R$ 688.000,00 R$ 1.340.000,00

22 Resíduos industriais R$ 320.000,00 R$ 240.000,00 R$ 720.000,00 R$ 1.280.000,00

23 Resíduos da logística reversa R$ 816.000,00 R$ 656.000,00 R$ 1.888.000,00 R$ 3.360.000,00

TOTAL R$ 82.971.206,46 R$ 66.452.668,63 R$ 172.420.473,10 R$ 321.844.348,19

Fonte: Autores, 2014

Page 367: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

36

7

O Quadro 10 mostra que os investimentos estão concentrados no Programa de

Universalização dos Serviços de Limpeza Pública, no Programa de Resíduos de

Estabelecimentos Comerciais, Execução dos SLU e coleta dos RSU e pelo Programa Sou

Catador.

Os investimentos para limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos estão diluídos

no horizonte de 20 anos do PMGIRS, considerando-se os prazos curto, médio e longo. De

acordo com o art. 55 do Decreto Nº. 7.217/2010, que regulamenta a Lei N°. 11.445/2007,

existe a possibilidade de alocação de recursos públicos federais e financiamentos com

recursos da União em projetos de saneamento básico, em conformidade com o Plano de

Saneamento Básico, incluindo, portanto, os resíduos sólidos.

As fontes para obtenção de recursos para implantação dos programas propostos para

o PMGIRS são predominantemente municipais, 64% dos recursos. Porém, existem

programas geridos pelo Ministério das Cidades com recursos do Orçamento Geral da União

(OGU) e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que

podem ser pleiteados pelo município para o financiamento de algumas ações deste PMGIRS.

Diante de tais possibilidades, o Quadro 11 mostra a necessidade de desembolsos por

Programa, segundo as possíveis fontes de recursos financeiros.

Page 368: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

36

8

Quadro 11 – Detalhamento dos custos dos programas do PMGIRS-JP por fonte de recursos

INVESTIMENTO CUSTO SECOM CUSTO CORRENTE (PESSOAL) PRIVADO (RUMUS) PRIVADO OGU RECEITA TOTAL

1 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 2.700.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 2.700.000,00

2 R$ 328.000,00 R$ 0,00 R$ 592.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 920.000,00

3 R$ 6.766.114,62 R$ 0,00 R$ 700.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 7.466.114,62

4 R$ 85.385.088,00 R$ 0,00 R$ 45.555.555,20 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 130.940.643,20

5 R$ 12.672.000,00 R$ 0,00 R$ 14.424.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 8.283.369,60 R$ 0,00 R$ 35.379.369,60

6 R$ 120.000,00 R$ 0,00 R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 200.000,00

7 R$ 300.000,00 R$ 0,00 R$ 200.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 500.000,00

8 R$ 250.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 3.715.500,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 3.965.500,00

9 R$ 310.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 7.850.000,00 R$ 0,00 R$ 8.160.000,00

10 R$ 554.600,00 R$ 0,00 R$ 75.000,00 R$ 0,00 R$ 5.000.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 5.629.600,00

11 R$ 530.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 530.000,00

12 R$ 19.164.672,46 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 2.200.000,00 R$ 0,00 R$ 21.364.672,46

13 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 193.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 193.000,00

14 R$ 2.500.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 2.500.000,00

15 R$ 0,00 R$ 20.000.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 20.000.000,00

16 R$ 1.390.000,00 R$ 0,00 R$ 75.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.465.000,00

17 R$ 4.594.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 4.594.000,00

18 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 55.826.448,31 R$ 55.826.448,31

19 R$ 120.000,00 R$ 0,00 R$ 720.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 8.490.000,00 R$ 3.000.000,00 R$ 12.330.000,00

20 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.200.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.200.000,00

21 R$ 1.340.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.340.000,00

22 R$ 80.000,00 R$ 0,00 R$ 1.200.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.280.000,00

23 R$ 2.640.000,00 R$ 0,00 R$ 720.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 3.360.000,00

TOTAL R$ 139.044.475,08 R$ 20.000.000,00 R$ 68.434.555,20 R$ 3.715.500,00 R$ 5.000.000,00 R$ 26.823.369,60 R$ 58.826.448,31 R$ 321.844.348,19

% 43% 6% 21% 1% 2% 8% 18% 100%

Fonte: Autores, 2014

Page 369: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

36

9

O Quadro 12 mostra o resumo dos custos por fonte de recursos ao longo do horizonte

do PMGIRS.

Quadro 12 - Resumo dos custos totais por fonte de recursos

FONTE TOTAL %

INVESTIMENTO EMLUR R$ 139.044.475,08 43%

CUSTO SECOM R$ 20.000.000,00 6%

CUSTO CORRENTE (PESSOAL) R$ 68.434.555,20 21%

PRIVADO (RUMUS) R$ 3.715.500,00 1%

PRIVADO R$ 5.000.000,00 2%

OGU R$ 26.823.369,60 8%

RECEITA R$ 58.826.448,31 18%

TOTAL R$ 321.844.348,19 100%

Fonte: Autores, 2014

Conforme as metas estabelecidas nos programas, pode-se estimar os custos anuais

por fonte dos recursos, como mostrado no Quadro 13.

Quadro 13 - Resumo dos custos anuais por fonte de recursos

FONTE TEMPO TOTAL/ANO %

INVESTIMENTO EMLUR 20 ANOS R$ 6.952.223,75 2,16%

SECOM 20 ANOS R$ 1.000.000,00 0,31%

CORRENTE 20 ANOS R$ 3.421.727,76 1,06%

PRIVADO (RUMUS) 6 ANOS R$ 619.250,00 0,19%

PRIVADO 2 ANOS R$ 2.500.000,00 0,78%

OGU 20 ANOS R$ 1.341.168,48 0,42%

RECEITA 20 ANOS R$ 2.941.322,42 0,91%

TOTAL - R$ 18.775.692,41 5,83%

Fonte: Autores, 2014

22.3 Custos operacionais dos SLU no município de João Pessoa

Segundo dados levantados junto a EMLUR, estes custos são referentes a despesas

com terceirizadas de 2007 a 2013 e custos com os serviços de limpeza urbana (varrição,

capina, poda, entre outros).

Com base nos custos operacionais citados anteriormente tem-se as despesas com

empresas terceirizadas no município de João Pessoa, que são mostradas na Tabela 76.

Page 370: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

37

0

Tabela 76 - Despesas da EMLUR com serviços terceirizados

ANO VALOR (R$)

2007 27.464.369,50

2008 31.730.362,01

2009 29.386.998,59

2010 38.714.031,36

2011 40.762.033,86

2012 52.080.101,47

2013 55.402.524,26

TOTAL 275.540.421,05

Fonte: EMLUR, 2014.

Além das despesas com os serviços de limpeza urbana e coleta de resíduos sólidos,

há ainda os custos com a disposição final dos resíduos coletados. No município de João

Pessoa, há concessão para administração do aterro sanitários e os custos referentes a essa

concessão são mostrados na Tabela 77.

Tabela 77 - Despesas da EMLUR com concessão da disposição final

ANO VALOR (R$)

2007 7.962.186,15

2008 7.975.833,07

2009 6.887.531,00

2010 6.882.700,00

2011 7.901.873,41

2012 9.312.343,80

2013 10.134.261,88

TOTAL 57.056.729,31

Fonte: EMLUR, 2014.

A soma das despesas com os serviços terceirizados e com concessão da disposição

final, representaram um custo total, no ano de 2013, de R$ 65.536.786,14.

Neste sentido, foram projetados a partir do valor anual desde o ano 2013 até o ano de

2034 (horizonte final deste PMGIRS), os custos operacionais com os SLU e manejo de

resíduos sólidos no município de João Pessoa. Utilizou-se o Índice de Preços ao Consumidor

Amplo (IPCA) acumulado ao longo dos últimos doze (12) meses como parâmetro de ajuste

no cálculo.

É importante lembrar que a atual forma de execução dos serviços de limpeza urbana,

mediante terceirização com contrato de quatro (04) anos, poderá sofrer variações futuras

Page 371: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

37

1

dependendo do arranjo que a administração à época adotar com relação ao processo

licitatório dos SLU, podendo utilizar-se de concessão, parceria público-privada (PPP) ou

mesmo terceirização.

O Quadro 14 mostra os valores, segundo o IBGE (2014), utilizados para o cálculo do

IPCA.

Quadro 14 – IPCA acumulado nos últimos 12 meses

2014 IPCA (%)

JAN 5,5853

FEV 5,6798

MAR 5,1531

ABR 6,2798

MAI 6,3751

JUN 6,6236

JUL 6,5023

AGO 6,5129

Fonte: IBGE, 2014

Assim, os custos operacionais dos serviços de manejo de resíduos sólidos para o

município de João Pessoa foram estimados, de acordo com os seguintes parâmetros:

Serviços terceirizados

Concessão da disposição final

A projeção dos custos operacionais mostrada na Tabela 78 foi realizada aplicando-

se a correção monetária de 6,5% ao ano.

Tabela 78 - Despesas da EMLUR com empresas terceirizadas e concessionária para a disposição final

ANO SERVIÇOS

TERCEIRIZADOS CONCESSÃO COM DISPOSIÇÃO FINAL

TOTAL

2013 R$ 55.402.524,26 R$ 10.134.261,88 R$ 65.536.786,14

2014 R$ 59.010.835,26 R$ 10.794.296,22 R$ 69.805.131,48

2015 R$ 62.854.151,95 R$ 11.497.317,94 R$ 74.351.469,89

2016 R$ 66.947.780,01 R$ 12.246.126,76 R$ 79.193.906,78

2017 R$ 71.308.021,98 R$ 13.043.704,75 R$ 84.351.726,73

2018 R$ 75.952.242,14 R$ 13.893.228,20 R$ 89.845.470,34

2019 R$ 80.898.935,72 R$ 14.798.080,26 R$ 95.697.015,98

2020 R$ 86.167.802,51 R$ 15.761.864,43 R$ 101.929.666,93

2021 R$ 91.779.825,32 R$ 16.788.418,89 R$ 108.568.244,21

2022 R$ 97.757.353,56 R$ 17.881.831,83 R$ 115.639.185,39

2023 R$ 104.124.192,24 R$ 19.046.457,65 R$ 123.170.649,89

Page 372: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

37

2

2024 R$ 110.905.696,75 R$ 20.286.934,39 R$ 131.192.631,15

2025 R$ 118.128.873,88 R$ 21.608.202,14 R$ 139.737.076,02

2026 R$ 125.822.489,31 R$ 23.015.522,74 R$ 148.838.012,05

2027 R$ 134.017.182,21 R$ 24.514.500,72 R$ 158.531.682,93

2028 R$ 142.745.587,27 R$ 26.111.105,64 R$ 168.856.692,91

2029 R$ 152.042.464,63 R$ 27.811.695,84 R$ 179.854.160,46

2030 R$ 161.944.838,30 R$ 29.623.043,78 R$ 191.567.882,08

2031 R$ 172.492.143,68 R$ 31.552.362,99 R$ 204.044.506,67

2032 R$ 183.726.384,50 R$ 33.607.336,84 R$ 217.333.721,35

2033 R$ 195.692.300,20 R$ 35.796.149,09 R$ 231.488.449,28

2034 R$ 208.437.544,02 R$ 38.127.516,48 R$ 246.565.060,50

Fonte: Autores, 2014

Analisando os custos mostrados na Tabela 78, é possível perceber que os serviços

terceirizados representam o maior custo dentro do sistema de gestão de resíduos atualmente

praticado no município de João Pessoa.

Utilizar-se do planejamento atual e futuro buscando-se sempre a otimização dos

roteiros de coleta, a qualidade e regularidade dos serviços poderá contribuir com a redução

destes valores, o que será importante para o equilíbrio do sistema de manejo dos RSU do

município de João Pessoa.

O Gráfico 4 mostra a comparação dos custos com as empresas terceirizadas e com a

concessionária da disposição final.

Gráfico 4 - Custos com serviços de empresas terceirizadas e concessão com disposição final

Fonte: Autores, 2014

R$ 0

R$ 50.000.000

R$ 100.000.000

R$ 150.000.000

R$ 200.000.000

R$ 250.000.000

SERVIÇOS TERCEIRIZADOS CONCESSÃO COM DISPOSIÇÃO FINAL

Page 373: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

37

3

22.4 Receitas atuais

Em termos da remuneração dos serviços, o sistema pode ser dividido em serviços de

limpeza pública (varrição, capina, poda e roçada) e em manejo de resíduos sólidos,

considerando os serviços de coleta, transporte, tratamento e disposição final de resíduos

sólidos domiciliares/comerciais.

Os serviços de limpeza pública não podem ser cobrados dos munícipes por serem

serviços indivisíveis, conforme relata a legislação vigente. Já os serviços de manejo de

resíduos sólidos podem ser cobrados através de taxa, conforme proposto no presente

PMGIRS.

De acordo com o Código Tributário Nacional:

Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito

Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas

atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de

polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público

específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua

disposição.

Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador

idênticos aos que correspondam a imposto nem ser calculada em

função do capital das empresas. (Redação dada pelo Ato

Complementar Nº. 34, de 30.1.1967)

Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração

pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade,

regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão de interesse

público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à

disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades

econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder

Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos

direitos individuais ou coletivos. (Redação dada pelo Ato

Complementar Nº. 31, de 28.12.1966)

Page 374: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

37

4

Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia

quando desempenhado pelo órgão competente nos limites da lei

aplicável, com observância do processo legal e, tratando-se de

atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de

poder.

Art. 79. Os serviços públicos a que se refere o artigo 77 consideram-

se:

I - utilizados pelo contribuinte:

a) efetivamente, quando por ele usufruídos a qualquer título.

b) potencialmente, quando, sendo de utilização compulsória, sejam

postos à sua disposição mediante atividade administrativa em

efetivo funcionamento.

II - específicos, quando possam ser destacados em unidades

autônomas de intervenção, de unidade, ou de necessidades públicas.

III - divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por

parte de cada um dos seus usuários.

Os outros serviços relativos à limpeza urbana como a retirada de entulhos em geral,

resíduos da construção civil, e etc. são considerados serviços esporádicos. De acordo com a

proposta apresentada neste PMGIRS, após a atualização do regulamento de limpeza urbana

do município, os médios e grandes geradores passarão a pagar efetivamente pela quantidade

de resíduos gerada, o que será fundamental para a sustentabilidade econômico-financeira do

sistema de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.

Como destacado, outras fontes de receita para a EMLUR serão os acordos setoriais

que favoreçam a formalização dos convênios com as associações e cooperativas de catadores

de materiais recicláveis e a prestação de serviços com base legal, referente a coleta,

transporte e destinação final de resíduos da construção civil.

No Estado da Paraíba, não existe nenhuma outra fonte de receita para os municípios

baseadas na boa gestão dos SLU e manejo de resíduos sólidos, a exemplo do ICMS

Socioambiental, ICMS Verde, existentes em outros municípios brasileiros, que em geral, são

incentivos dos Estados para estimular ações de conservação ambiental, contemplando os

Page 375: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

37

5

municípios que desenvolvem melhorias nesse setor com uma maior parcela de repasse do

ICMS, proporcionalmente ao desempenho de cada um.

A estimativa de receitas feita para o município considerando o cenário atual, é

mostrada na Tabela 79.

Tabela 79 - Estimativa das receitas da EMLUR ao longo do horizonte do PMGIRS

ANO TAXA DE COLETA

DE RESÍDUOS RECEITAS DO PMGIRS TOTAL

2013 R$ 13.315.780,53 R$ 0,00 R$ 13.315.780,53

2014 R$ 14.183.024,00 R$ 0,00 R$ 14.183.024,00

2015 R$ 15.106.750,17 R$ 58.826.448,31 R$ 73.933.198,48

2016 R$ 16.090.637,70 R$ 62.657.756,06 R$ 78.748.393,76

2017 R$ 17.138.604,84 R$ 66.738.593,05 R$ 83.877.197,90

2018 R$ 18.254.825,04 R$ 71.085.210,88 R$ 89.340.035,92

2019 R$ 19.443.743,54 R$ 75.714.919,58 R$ 95.158.663,12

2020 R$ 20.710.095,11 R$ 80.646.156,58 R$ 101.356.251,69

2021 R$ 22.058.922,90 R$ 85.898.560,11 R$ 107.957.483,01

2022 R$ 23.495.598,49 R$ 91.493.047,43 R$ 114.988.645,92

2023 R$ 25.025.843,32 R$ 97.451.898,12 R$ 122.477.741,44

2024 R$ 26.655.751,47 R$ 103.798.842,79 R$ 130.454.594,26

2025 R$ 28.391.813,91 R$ 110.559.157,62 R$ 138.950.971,53

2026 R$ 30.240.944,36 R$ 117.759.765,00 R$ 148.000.709,35

2027 R$ 32.210.506,82 R$ 125.429.340,73 R$ 157.639.847,55

2028 R$ 34.308.344,92 R$ 133.598.428,26 R$ 167.906.773,18

2029 R$ 36.542.813,12 R$ 142.299.560,30 R$ 178.842.373,41

2030 R$ 38.922.809,99 R$ 151.567.388,36 R$ 190.490.198,35

2031 R$ 41.457.813,68 R$ 161.438.820,80 R$ 202.896.634,48

2032 R$ 44.157.919,63 R$ 171.953.169,76 R$ 216.111.089,39

2033 R$ 47.033.880,78 R$ 183.152.307,75 R$ 230.186.188,53

2034 R$ 50.097.150,40 R$ 195.080.834,40 R$ 245.177.984,80

Fonte: Autores, 2014

Analisando-se a Tabela 79 percebe-se que a partir do ano de 2015 há uma previsão

de aumento de receitas da EMLUR, em função da implementação das ações do PMGIRS.

Porém, conforme mostra a Tabela 80, estima-se que haverá ainda um déficit que deve

ser corrigido com melhorias no sistema de limpeza pública e manejo de resíduos sólidos do

município, aumento de arrecadação da taxa de coleta de resíduos ou mesmo reajustes no

cálculo dessa taxa de modo a garantir a sustentabilidade econômico-financeira do sistema.

Page 376: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

37

6

Tabela 80 - Custos x receitas da EMLUR para os próximos vinte anos.

ANO CUSTOS RECEITAS DIFERENÇA

2015 R$ 74.351.469,89 R$ 73.933.198,48 R$ 418.271,42

2016 R$ 79.193.906,78 R$ 78.748.393,76 R$ 445.513,01

2017 R$ 84.351.726,73 R$ 83.877.197,90 R$ 474.528,83

2018 R$ 89.845.470,34 R$ 89.340.035,92 R$ 505.434,42

2019 R$ 95.697.015,98 R$ 95.158.663,12 R$ 538.352,86

2020 R$ 101.929.666,93 R$ 101.356.251,69 R$ 573.415,24

2021 R$ 108.568.244,21 R$ 107.957.483,01 R$ 610.761,20

2022 R$ 115.639.185,39 R$ 114.988.645,92 R$ 650.539,47

2023 R$ 123.170.649,89 R$ 122.477.741,44 R$ 692.908,45

2024 R$ 131.192.631,15 R$ 130.454.594,26 R$ 738.036,89

2025 R$ 139.737.076,02 R$ 138.950.971,53 R$ 786.104,49

2026 R$ 148.838.012,05 R$ 148.000.709,35 R$ 837.302,69

2027 R$ 158.531.682,93 R$ 157.639.847,55 R$ 891.835,38

2028 R$ 168.856.692,91 R$ 167.906.773,18 R$ 949.919,73

2029 R$ 179.854.160,46 R$ 178.842.373,41 R$ 1.011.787,05

2030 R$ 191.567.882,08 R$ 190.490.198,35 R$ 1.077.683,73

2031 R$ 204.044.506,67 R$ 202.896.634,48 R$ 1.147.872,19

2032 R$ 217.333.721,35 R$ 216.111.089,39 R$ 1.222.631,96

2033 R$ 231.488.449,28 R$ 230.186.188,53 R$ 1.302.260,76

2034 R$ 246.565.060,50 R$ 245.177.984,80 R$ 1.387.075,70

Fonte: Autores, 2014

O Gráfico 5 mostra uma comparação entre custos e receitas da EMLUR para os

próximos vinte (20) anos.

Gráfico 5 - Custos x receitas da EMLUR

Fonte: Autores, 2014

R$ 0

R$ 50.000.000

R$ 100.000.000

R$ 150.000.000

R$ 200.000.000

R$ 250.000.000

CUSTOS RECEITAS

Page 377: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

37

7

De acordo com a Lei Nº. 11.445/2.007, Art. 29, a sustentabilidade econômica dos

serviços de saneamento precisa ser assegurada, sempre que possível, mediante remuneração

pela cobrança dos serviços.

§ 2º Poderão ser adotados subsídios tarifários e não tarifários

para os usuários e localidades que não tenham capacidade de

pagamento ou escala econômica suficiente para cobrir o custo

integral dos serviços.

Art. 35. As taxas ou tarifas decorrentes da prestação de serviço público de limpeza

urbana e de manejo de resíduos sólidos urbanos devem levar em conta a adequada destinação

dos resíduos coletados e poderão considerar:

I. O nível de renda da população da área atendida.

II. As características dos lotes urbanos e as áreas que podem ser neles edificadas.

III. O peso ou o volume médio coletado por habitante ou por domicílio.

Conforme mostra o SNIS 2011, com relação a Sustentabilidade do Sistema de SLU,

a despesa per capita com manejo de RSU (coleta e disposição final) por habitante é de R$

111,49 no município de João Pessoa.

De acordo com IBGE (2010), no município de João Pessoa, a média de moradores

residentes em domicílios particulares ocupados é de 3,39. Esse valor foi obtido considerando

que a população urbana do município, conforme o último Censo demográfico, que foi de

720.785 habitantes e a quantidade de domicílios particulares ocupados na zona urbana, que

foi de 212.822 domicílios. Portanto, admitindo-se 3,39 habitantes por domicílio, a taxa de

manejo de resíduos a ser cobrada de cada domicílio, é de aproximadamente:

TLP por domicílio = 3,39 x 111,49 = R$ 377,59/ano ou R$ 31,47 /mês

Todavia, esse valor pode ser adequado às peculiaridades dos diferentes bairros do

município, levando em consideração alguns fatores, tais como os sociais (buscando uma

tarifação socialmente justa) e os operacionais. Para tanto, faz-se necessário um estudo

detalhado, que deverá ser contratado pela Prefeitura de João Pessoa.

Page 378: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

37

8

Com a implantação dos programas como Coleta Seletiva de Resíduos Secos

(materiais recicláveis) e a Coleta Seletiva de Resíduos Úmidos (resíduos orgânicos),

remediação do antigo lixão, programas para a gestão dos RCC, atualização do regulamento

de limpeza urbana, este cenário pode ser modificado, para garantir a sustentabilidade do

sistema como preconiza a Lei Nº. 11.445/2007 e seu Decreto Regulamentador Nº.

7.217/2010. Os custos poderão ser reduzidos pois, a quantidade de materiais a serem

aterrados deverá diminuir consideravelmente e as receitas poderão ser aumentadas.

22.5 Análise econômico-financeira

Como observa-se no que foi mostrado anteriormente, o equilíbrio econômico do

sistema de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, que apresenta como receita a

cobrança da Taxa de Coleta de Resíduos – TCR anual e a cobrança dos serviços aos médios

e grandes geradores de quantidades que excedam ao definido em Lei, dos resíduos

domiciliares, comerciais e de serviços, de resíduos da construção civil e especiais são

insuficientes para cobrir todas as despesas com o Plano, motivo pelo qual o município deve

urgentemente elaborar estudos sobre o equilíbrio econômico-financeiro deste sistema em

atendimento ao definido na Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Page 379: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

37

9

23 Descrição das formas e dos limites da participação do poder público na

coleta seletiva e na logística reversa

Este item atende ao artigo 19, inciso XV da Lei N°. 12.305/2010. A descrição das

formas e dos limites da participação do Poder Público Municipal de João Pessoa na coleta

seletiva e na logística reversa foi baseada no disposto no artigo 33° da Lei Nº. 12.305 e de

outras ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos.

23.1 Logística Reversa

Dentro do conceito de responsabilidade compartilhada, a lei da Política Nacional de

Resíduos Sólidos estabelece as bases de uma prática que promete marcar a ação das empresas

e a gestão do resíduo sólido no Brasil: a logística reversa. O termo está cada vez mais

presente no vocabulário da reciclagem. Significa a recuperação de materiais após o consumo,

dando continuidade ao seu ciclo de vida como insumo para a fabricação de novos produtos.

De acordo com o artigo 33 da Lei Nº. 12.305, são obrigados a estruturar e

implementar sistemas de logística reversa mediante retorno dos produtos após o uso pelo

consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos

resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:

Agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos, cuja

embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso.

Pilhas e baterias.

Pneus.

Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens.

Produtos eletroeletrônicos e seus componentes.

Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista.

A respeito da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, o

artigo 3° da Lei Nº. 12.305/2010, conceitua como o conjunto de atribuições individualizadas

e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos

consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos

resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como

Page 380: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

38

0

para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do

ciclo de vida dos produtos.

Assim como a Lei Nº. 12.305/2010, o Decreto Nº. 7.404/2010, prevê em seu artigo

5º, que os fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e titulares

dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos são responsáveis

pelo ciclo de vida dos produtos.

23.2 Coleta Seletiva

O Decreto Nº. 7.404/2010 que regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos

(Lei Nº. 12.305/2010) estabelece que a implantação da coleta seletiva é instrumento

essencial para a disposição ambientalmente adequada dos rejeitos. A coleta seletiva deve ser

implantada pelos titulares dos serviços públicos de limpeza e manejo dos resíduos sólidos e

estabelecer, no mínimo, a separação prévia dos resíduos secos e úmidos. Neste sentido, a

nova lei, impôs, especificamente quanto ao sistema de coleta seletiva, obrigações aos

consumidores que deverão acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resíduos

sólidos gerados e disponibilizar adequadamente os resíduos sólidos reutilizáveis e

recicláveis para coleta ou devolução. Paralelamente à imposição das obrigações, o parágrafo

único do artigo 35, prevê que o poder público municipal poderá instituir incentivos

econômicos aos consumidores que participam do sistema de coleta seletiva, além de

estabelecer em suas áreas de abrangência as formas adequadas de acondicionamento,

segregação e disponibilização para a coleta seletiva dos resíduos, sendo os geradores

responsáveis pelo cumprimento das normas.

No que diz respeito à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos,

cabe ao titular dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos,

conforme artigo 36 da Lei supracitada e, priorizando a organização e o funcionamento de

cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e

recicláveis:

Adotar procedimentos para reaproveitar os resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis

oriundos dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos.

Estabelecer sistema de coleta seletiva.

Page 381: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

38

1

Articular com os agentes econômicos e sociais medidas para viabilizar o retorno ao

ciclo produtivo dos resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis oriundos dos serviços

de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos.

Realizar as atividades definidas por acordo setorial ou termo de compromisso na

forma do § 7o do artigo 33, mediante a devida remuneração pelo setor empresarial.

Implantar sistema de compostagem para resíduos sólidos orgânicos e articular com

os agentes econômicos e sociais formas de utilização do composto produzido.

Dar disposição final ambientalmente adequada aos resíduos e rejeitos oriundos dos

serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos.

23.3 Acordos Setoriais

O Poder Público, através dos instrumentos de implementação e operacionalização da

logística reversa, descritos no Decreto Nº 7.404, pode intervir e reforçar a implantação do

sistema de logística reversa, sob a ideia principal de responsabilidade compartilhada, pelo

recolhimento dos resíduos sólidos entre o município, o fabricante, o importador, o

distribuidor, e até mesmo o consumidor. Os três (03) instrumentos da logística reversa com

participação do Poder Público, são os seguintes: acordos setoriais, regulamentos expedidos

pelo Poder Público e termos de compromisso.

O artigo 19 do referido Decreto, define o acordo setorial como sendo “atos de

natureza contratual, firmados entre o Poder Público e os fabricantes, importadores,

distribuidores ou comerciantes, visando a implantação da responsabilidade compartilhada

pelo ciclo de vida do produto”. Para que este possa ser firmado, exige-se um processo de

negociação entre o Poder Público e os particulares. O Poder Público pode iniciar este

procedimento por meio de editais de chamamento publicados pelo Ministério do Meio

Ambiente, com o conteúdo mínimo descrito no Decreto Nº. 7.404/10.

Conforme o artigo 32 do Decreto Nº. 7.404, o Poder Público poderá celebrar termos

de compromisso com os fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes referidos

no artigo 18, visando o estabelecimento de sistema de logística reversa:

I - nas hipóteses em que não houver, em uma mesma área de abrangência, acordo

setorial ou regulamento específico, consoante estabelecido neste Decreto.

Page 382: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

38

2

II - para a fixação de compromissos e metas mais exigentes que o previsto em acordo

setorial ou regulamento.

Sendo assim, os termos de compromisso terão eficácia a partir de sua homologação

pelo órgão ambiental competente do SISNAMA, conforme sua abrangência territorial.

Trata-se, em princípio, de verdadeiro mecanismo de reforço, de iniciativa do Poder

Público, para impelir os particulares a tomarem determinadas medidas de cooperação no

sentido de auxiliar no recolhimento dos resíduos sólidos por eles gerados.

Os acordos setoriais iniciados pelos fabricantes, importadores, distribuidores ou

comerciantes devem ser precedidos da apresentação de proposta formal pelos interessados

ao Ministério do Meio Ambiente, contendo os seguintes requisitos:

Descrição das etapas do ciclo de vida em que o sistema de logística reversa se insere,

observando o disposto no inciso IV do artigo 3º da Lei Nº. 12.305 de 2010.

Descrição pormenorizada da forma de operacionalização do plano de logística

reversa e as etapas do ciclo de vida em que o sistema se insere.

Indicação, caso existente, dos órgãos públicos encarregados de alguma etapa da

logística, com a menção à forma de pagamento específico, devido pela execução

pública da etapa.

Indicação das formas de participação do consumidor.

Apresentação dos mecanismos para a divulgação de informações relativas aos

métodos existentes para evitar, reciclar e eliminar os resíduos sólidos associados ao

resíduo.

Metas de implantação progressiva do sistema de logística reversa com abrangência

nacional.

Cronograma para sua implantação, com previsão fundamentada da evolução das

etapas até o cumprimento da meta final estabelecida.

Informações sobre a possibilidade ou a viabilidade de aproveitamento dos resíduos

gerados, alertando para os riscos decorrentes do seu manuseio.

Identificação dos resíduos perigosos presentes nas várias ações propostas e os

cuidados e procedimentos previstos para minimizar ou eliminar seus riscos e

impactos à saúde humana e ao meio ambiente.

Avaliação dos impactos sociais e econômicos da implantação da logística reversa.

Page 383: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

38

3

Descrição do conjunto de atribuições e responsabilidades, individualizadas e

encadeadas, dos participantes do sistema de logística reversa proposto, proporcionais

ao volume de suas participações no mercado interno, no processo de recolhimento,

armazenamento, transporte dos resíduos e embalagens vazias, com vistas à

destinação final ambientalmente adequada dos resíduos, contendo o fluxo reverso de

resíduos, a discriminação das várias etapas da logística reversa, e a destinação dos

resíduos gerados, das embalagens usadas e, quando for o caso, das sobras do produto,

devendo incluir:

a) recomendações técnicas a serem observadas em cada etapa da logística, inclusive

pelos consumidores e recicladores.

b) formas de coleta ou de entrega adotadas, identificando os responsáveis, as

respectivas responsabilidades bem como a cobertura geográfica pretendida pelas

atividades de coleta e reciclagem.

c) ações necessárias e critérios para a implantação, operação e atribuição de

responsabilidades pelos pontos de coleta.

d) operações de transporte entre os empreendimentos ou atividades participantes,

identificando as responsabilidades.

e) procedimentos e responsáveis pelas ações de reciclagem e de possível tratamento,

inclusive triagem dos resíduos, bem como pela disposição final ambientalmente

adequada dos rejeitos.

f) especificidades considerando as diferentes regiões territoriais.

g) demanda de incentivos governamentais.

h) avaliação dos benefícios ambientais da logística reversa a ser implantada.

i) antecipação da solução de conflitos inerentes às esferas do executivo Federal,

Estadual, Distrital e Municipal.

Formas de prestação de informações pelas partes para demonstração do cumprimento

das obrigações previstas no Acordo Setorial.

Cláusulas penais para os casos de descumprimento das obrigações previstas em seus

termos.

Page 384: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

38

4

24 Meios a serem utilizados para o controle e a fiscalização, no âmbito

local, da implementação e operacionalização dos planos de

gerenciamento de resíduos sólidos de que trata o art. 20 e dos sistemas

de logística reversa previstos no art. 33

Este item atende ao artigo 19, inciso XVI da Lei N°. 12.305/2010.

Para atender a premissa do controle e a fiscalização, no âmbito local, da

implementação e operacionalização do PMGIRS deverá criar meios para a participação

efetiva da sociedade, fazendo valer o controle social, definido pela Lei N°. 11.445/2007 em

seu Artigo 3°, inciso IV e Art. 8°, inciso V, e pela Lei N°. 12.305/2010 em seu Artigo 6°,

inciso X.

Após identificados os geradores sujeitos a elaboração de planos de gerenciamento

específicos no município, conforme indicado no inciso IV do art. 19 da Lei Nº. 12.305/2010

e apresentado neste volume do PMGIRS, o controle e fiscalização da elaboração desses

planos deve ficar, a princípio, a cargo da EMLUR e do Conselho Municipal de Limpeza

Urbana – COMLUR, podendo ser criado um Núcleo de Controle Permanente a Gestão dos

RSU (NCP).

O Conselho é composto por representantes do poder público (EMLUR,

Superintendente, dois (02) servidores efetivos, Câmara de Vereadores, Secretarias

Municipais (Meio ambiente, Planejamento e Finanças) e da sociedade civil organizada.

Dessa forma, como propostas para implementação e operacionalização do PMGIRS

deverão ser tomadas as seguintes ações:

1. Inicialmente promover o fluxo de informações relativas aos RSU diretamente ao

NCP e, posteriormente, ao Conselho Municipal de Limpeza Urbana, pelo menos

(uma) vez por ano ou quando de decisões estratégicas importantes que venham a

afetar ao planejamento deste PMGIRS.

2. Estruturar o Conselho Municipal de Limpeza Urbana – COMLUR, proporcionando

a inserção de novos integrantes que possam contribuir com as discussões de temas

relativos aos resíduos sólidos no município.

3. Organizar o calendário de reuniões do NCP e do Conselho, de forma que elas

ocorram de maneira regular e em consonância com as demandas do município.

Page 385: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

38

5

25 Ações preventivas e corretivas a serem praticadas, incluindo o

programa de monitoramento

Este item, que atende ao artigo 19, inciso XVII da Lei N°. 12.305/2010.

As ações para emergências e contingências buscam destacar as estruturas disponíveis

e estabelecer as formas de atuação dos órgãos gestores dos serviços de limpeza urbana e

manejo de resíduos sólidos, tanto de caráter preventivo como corretivo, procurando elevar o

grau de segurança e a continuidade operacional das instalações e equipamentos que

executam os serviços.

Para tratar de situações eventuais que possam interromper a prestação dos serviços

de Manejo e Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana as ações de emergências e contingências

visam minimizar impacto até que a situação se normalize. Entende-se como emergencial o

evento perigoso, que leva a situações críticas, incidental ou urgente. A contingência, por sua

vez, é aquilo que pode ou não suceder, a incerteza, a eventualidade.

Na operação e manutenção dos serviços de limpeza urbana deverão ser utilizados

mecanismos locais e corporativos de gestão, no sentido de prevenir ocorrências indesejadas

através do controle e monitoramento das condições físicas das instalações e dos

equipamentos visando minimizar ocorrência de sinistros e interrupções na prestação dos

serviços.

Em caso de ocorrências atípicas, que extrapolam a capacidade de atendimento local,

os órgãos gestores/operadores deverão dispor de todas as estruturas de apoio (mão de obra,

materiais e equipamentos), de manutenção estratégica, das áreas de gestão operacional, de

controle de qualidade, de suporte como comunicação, suprimentos e tecnologias de

informação, dentre outras. A disponibilidade de tais estruturas possibilitará que os sistemas

de limpeza urbana mantenham a segurança e a continuidade operacional comprometidas ou

paralisadas.

As ações de caráter preventivo, em sua maioria, buscam conferir grau adequado de

segurança aos processos e instalações operacionais, evitando descontinuidades nos serviços.

Como em qualquer atividade, no entanto, existe a possibilidade de ocorrência de situações

imprevistas. As obras e os serviços de engenharia em geral, e as de saneamento e dos serviços

de limpeza urbana e manejo dos RSU e suas instalações em particular, são planejadas

respeitando-se determinados níveis de segurança resultantes de experiências anteriores e

Page 386: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

38

6

expressos em legislações e normas técnicas específicas.

Ao considerar as emergências e contingências, foram propostas, de forma conjunta,

ações e alternativas que o executor deverá levar em conta no momento de tomada de decisão

em eventuais ocorrências atípicas, e, ainda, foram considerados os demais planos setoriais

existentes e em implantação, que devem estar em consonância com o PMSB e o PMGIRS –

JP.

Destacam-se também as ações que podem ser previstas para minimizar o risco de

acidentes, e orientar a atuação dos setores responsáveis para controlar e solucionar os

impactos causados por situações críticas não esperadas.

Nos Quadros 15 a 29 são mostradas algumas ações de emergências e contingências

a serem adotadas para os serviços de limpeza pública e manejo de resíduos sólidos urbanos

para o município de Joao Pessoa-PB.

SISTEMA DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Quadro 15 - Alternativas para evitar paralisação do Sistema de Coleta

OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E

CONTINGÊNCIA

Quebra do veículo coletor por falha mecânica ou por

acidente

Falha, defeito mecânico ou acidente no trânsito do

município

Providenciar veículo reboque

Comunicar a ocorrência ao Departamento de Trânsito

Providenciar veículo equivalente para conclusão da coleta na rota

prevista

Verificar os trâmites legais e operacionais da Prefeitura de João

Pessoa

Fonte: Autores, 2014

Quadro 16 - Alternativas para evitar paralisação do Sistema de Coleta de RSD

OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E

CONTINGÊNCIA

Paralisação do sistema de coleta dos resíduos sólidos

domiciliares

Greve geral das empresas terceirizadas

responsáveis pela coleta

Comunicar à população para que, ciente, colabore em manter o

município limpo

Contratação de empresa especializada em caráter de emergência

Avaria ou falha mecânica nos veículos de coleta

Substituir os veículos danificados por veículos reserva conforme contrato

vigente

Page 387: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

38

7

Providenciar o reparo imediato dos veículos

No caso de veículos terceirizados, solicitar à empresa para que tome as medidas cabíveis de forma imediata

Fonte: Autores, 2014

Quadro 17 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de resíduos especiais

OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E

CONTINGÊNCIA

Paralisação do sistema de coleta de

resíduos especiais

Greve geral das empresas terceirizadas responsáveis pela coleta/Avaria ou falha mecânica

nos veículos de coleta

Contratar empresa especializada em caráter de emergência

Exigir da empresa que presta serviço terceirizado agilidade no

reparo de veículos e/ou equipamentos avariados

Manter os resíduos acondicionados de forma adequada até que a

situação normalize

Fonte: Autores, 2014

Quadro 18 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de RSS

OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E

CONTINGÊNCIA

Paralisação do sistema de coleta de resíduos de serviços de saúde

Greve geral das empresas terceirizadas responsáveis pela coleta/Avaria ou falha mecânica

nos veículos de coleta

Contratar empresa especializada em caráter de emergência

Solicitar à empresa prestadora do serviço que substitua o veículo

avariado por veículo reserva

Exigir da empresa que presta serviço terceirizado agilidade no

reparo de veículos e/ou equipamentos avariados

Manter os resíduos acondicionados de forma

adequada até que a situação normalize

Fonte: Autores, 2014

Quadro 19 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de poda

OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E CONTINGÊNCIA

Paralisação do sistema de coleta de poda

Greve dos funcionários da

EMLUR

Informar oficialmente a população para que, ciente, colabore em manter o município limpo

Contratar em caráter de emergência a prestação do serviço

Verificar os trâmites legais e operacionais da Prefeitura de João Pessoa

Fonte: Autores, 2014

Page 388: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

38

8

Quadro 20 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de RCC

OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E

CONTINGÊNCIA

Paralisação do sistema de coleta de

RCC

Impedimento de acesso as instalações de apoio a gestão

de RCC

Mobilização dos poderes constituídos tendo em vista a reconstrução da

ordem

Manter os resíduos acondicionados de forma adequada até que a situação

normalize

Providenciar disposição em aterros específicos para RCC em caráter de

emergência

Fonte: Autores, 2014

Quadro 21 - Alternativas para evitar paralisação do sistema de coleta de resíduos industriais

OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E

CONTINGÊNCIA

Paralisação do sistema de coleta de resíduos

industriais

Greve geral das empresas terceirizadas responsáveis

pela coleta

Mobilização dos poderes constituídos tendo em vista a

reconstrução da ordem

Fonte: Autores, 2014

Quadro 22 - Alternativas para evitar a paralisação do programa Cata Treco

OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E CONTINGÊNCIA

Paralisação do Programa Cata Treco

Avaria ou falha mecânica nos veículos de coleta

Substituir os veículos danificados por veículos reserva conforme contrato vigente

Providenciar o reparo imediato dos veículos

Greve dos funcionários da EMLUR

Informar oficialmente a população para que, ciente, colabore em manter o

município limpo

Mobilização dos poderes constituídos tendo em vista a reconstrução da ordem

Fonte: Autores, 2014

SERVIÇOS DE LIMPEZA PÚBLICA

Quadro 23 - Alternativas para evitar paralisação do serviço de varrição pública

OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E

CONTINGÊNCIA

Paralisação do serviço de varrição

pública

Greve da empresa responsável pelo serviço ou de

funcionários/ servidores

Informar oficialmente a população para que, ciente, colabore em manter

o município limpo

Contratar em caráter de emergência a prestação do serviço

Fonte: Autores, 2014

Page 389: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

38

9

Quadro 24 - Alternativas para evitar paralisação do serviço de capina

OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E

CONTINGÊNCIA

Paralisação do serviço de capina

Greve da empresa responsável pelo serviço ou de servidores

Informar a população para que, ciente, colabore até a situação normalizar

Contratar em caráter de emergência a prestação do serviço

Fonte: Autores, 2014

PROBLEMAS NAS INSTALAÇÕES DE APOIO A GESTÃO

Quadro 25 - Alternativas para a inoperância da unidade de triagem do aterro sanitário

OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E

CONTINGÊNCIA

Inoperância da unidade de triagem do aterro

sanitário

Escassez de equipamentos Buscar viabilidade econômica pra

adquirir os equipamentos necessários

Avaria/ falha em equipamentos Providenciar imediatamente o

reparo/ conserto do equipamento avariado

Avaria dos veículos coletores/ equipamentos que entregam o

material na unidade

Substituir o veículo danificado por veículo reserva

Solicitar o reparo imediato do veículo

Avaria dos veículos coletores de rejeito da unidade

Substituir o veículo danificado por veículo reserva

Solicitar o reparo imediato do veículo

Viabilizar local/ contentores para depósito junto à unidade até que a situação se normalize

Falta de mercado para a comercialização do material

reciclável

Buscar novos compradores de material

Contatar novas unidades de reciclagem

Acondicionar de forma adequada até que a situação se normalize

Falta de operador em um dos setores da unidade

Substituir o operador por outro previamente treinado

Fonte: Autores, 2014

Quadro 26 - Alternativas para atenuar os impactos da paralisação parcial da operação do aterro sanitário

OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E

CONTINGÊNCIA

Paralisação parcial da operação do aterro

Ruptura de taludes Solicitar a empresa responsável pelo aterro os reparos imediatos Vazamento de chorume

Page 390: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

39

0

Avaria/ falha mecânica nos veículos que realizam o transporte até o aterro

Solicitar a empresa que realiza o transporte, a substituição dos veículos

danificados por veículos reserva

Ação do Órgão Fiscalizador A concessionária responsável pelo

Aterro deverá submeter-se às determinações da SUDEMA

Fonte: Autores, 2014

Quadro 27 - Alternativas para atenuar os impactos da paralisação total da operação do aterro sanitário

OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E CONTINGÊNCIA

Paralisação total da operação do

aterro

Greve geral Informar a população para que ciente colabore

até a situação se normalizar

Interdição ou embargo por algum órgão

fiscalizador

Contratar, em caráter emergencial nova empresa para a disposição final dos resíduos

Esgotamento/ fechamento do aterro

Em caso de encerramento definitivo, contratar nova empresa com aterro próprio para a

destinação final dos resíduos

Falhas no processo operacional do Aterro ou

condições climáticas desfavoráveis prolongadas

A concessionária responsável pelo Aterro, deverá ter seu respectivo Plano de

Emergências e Contingências protocolado e aprovado junto aos Órgãos Ambientais

Estadual/Municipal e à Defesa Civil

Fonte: Autores, 2014

Quadro 28 Alternativas para atenuar os impactos da obstrução do sistema viário

OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E

CONTINGÊNCIA

Obstrução do sistema viário

Mobilizar os poderes constituídos para desobstrução do acesso Estudo de rotas alternativas para o

fluxo dos resíduos Obras de infraestrutura

Protestos e manifestações populares

Mobilizar os poderes constituídos para desobstrução do acesso

Fonte: Autores, 2014

Page 391: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

39

1

NÚCLEOS DE COLETA SELETIVA

Quadro 29 - Alternativas para atenuar os impactos da paralisação total das unidades de triagem

OCORRÊNCIA ORIGEM AÇÕES PARA EMERGÊNCIA E

CONTINGÊNCIA

Paralisação total da unidade de triagem

Greve dos colabores/ cooperativados/ associados/

funcionários

Informar a população para que, ciente, colabore até a situação normalizar

Contratar em caráter emergencial nova unidade de triagem

Greve da empresa que transporta os rejeitos da

unidade

Viabilizar local/contentores para depósito junto à unidade até que a

situação se normalize

Contratar em caráter emergencial empresa coletora

Falta de mercado para a comercialização do material

reciclável

Buscar novos compradores de material

Contatar com novas unidades de reciclagem

Acondicionar de forma adequada até que a situação se normalize

Fonte: Autores, 2014

A contingência em termos ambientais é uma situação de risco, inerente às atividades,

processos, produtos, serviços, equipamentos ou instalações industriais e que ocorrendo se

caracteriza em uma emergência. Essa por sua vez é toda a ocorrência anormal, que foge ao

controle de um processo, sistema ou atividade, da qual possam resultar danos a pessoas, ao

meio ambiente, a equipamentos ou ao patrimônio próprio ou de terceiros, envolvendo

atividades ou instalações industriais.

Em caso de emergências e contingências relacionadas a resíduos sólidos deve ser

acionado imediatamente o Setor responsável pelo serviço de limpeza pública ou os órgãos

de segurança e fiscalização, que no município de João Pessoa é gerenciada pela EMLUR.

Em caso de situações especiais não corriqueiras, emergências, desastres ou

calamidade pública, com aumento temporário de demanda ou diminuição da capacidade de

coleta, transporte, tratamento ou disposição, o poder público deverá garantir a continuidade

dos serviços de coleta e limpeza pública, em acordo com a capacidade de prestação e as

necessidades apresentadas, considerando as peculiaridades da situação, podendo reduzir os

serviços em áreas não atingidas visando concentrar esforços no atendimento das áreas com

maior demanda e requisitar equipamentos e próprios municipais ou particulares, atendidos

os requisitos legais, para reforço de suas atividades. Para tanto é importante que o município

possua frota mínima própria para em situações de risco ou de greve, por exemplo, entrar com

Page 392: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

39

2

seus veículos e equipamentos para execução dos serviços específicos de coleta de RSD.

Atualmente, os serviços de Coleta e Limpeza Pública se integram aos esforços da

Defesa Civil do Município, desde a fase do planejamento até a intervenção nas situações que

demandem a intervenção da Defesa Civil. Reciprocamente os esforços da Defesa Civil

podem ser acionados em caso de emergência ou contingência nos serviços de limpeza e

coleta de resíduos.

Os serviços de Coleta e Limpeza pública poderão, em situações críticas, ter suas

regras de atendimento e funcionamento operacional modificadas pelo poder público visando

melhor atender o interesse público, em especial as questões de saúde pública.

AÇÕES PREVENTIVAS PARA CONTINGÊNCIAS

As possíveis situações críticas que exigem ações de contingências podem ser

minimizadas através de um conjunto de procedimentos preventivos conforme citados a

seguir.

AÇÕES DE CONTROLE OPERACIONAL

Para fim de prevenção, é fundamental:

O acompanhamento do serviço de coleta por meio da fiscalização da execução dos

serviços.

O acompanhamento do serviço de triagem dos resíduos sólidos urbanos por meio da

fiscalização da execução dos serviços.

Registro e análise do número de reclamações, e situações que venham a ocorrer com

frequência.

AÇÕES ADMINISTRATIVAS

Quanto às contratações emergenciais:

·Manter cadastro de empresas prestadoras de serviços na gestão de resíduos para a

contratação em caráter emergencial.

Manter cadastro de aterros sanitários de municípios próximos para serviços de

contratação em caráter emergencial.

Manter cadastro de recicladoras ou unidades de triagem para a contratação em caráter

emergencial.

Page 393: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

39

3

26 Identificação dos Passivos Ambientais relacionados aos resíduos

sólidos, incluindo áreas contaminadas e respectivas medidas

saneadoras

Este item atende ao artigo 19, inciso XVIII da Lei N°. 12.305/2010. O município de

João Pessoa apresenta duas áreas principais com passivos ambientais relacionadas aos

resíduos sólidos: Antigo Lixão do Roger e o Aterro Sanitário Metropolitano de João Pessoa,

conforme apresentados nos itens 10 e 12 do diagnóstico.

Antigo Lixão do Roger

No item 10 do diagnóstico é informado que desde março do ano 2005, a EMLUR,

através de convênio com a Associação para o Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia –

SCIENTEC (Convênio Nº 22/2005 e Nº 002/2013) realiza o monitoramento das águas

superficiais e subterrâneas, sedimentos na área do entorno do antigo Lixão do Roger e do

chorume produzido na referida área.

No geral, a desativação dos lixões no Brasil vem sendo feita com o encerramento da

disposição na área e o enterramento dos resíduos já presentes. Desde o encerramento das

atividades, em 2003, o antigo Lixão do Roger passa por um processo de Recuperação

Ambiental, no qual já foram concluídas duas células e uma terceira está em fase de

conclusão. Dessa forma, deve ser realizada a instalação dos drenos de chorume e gases na

célula 3 e a manutenção do monitoramento nas três células até 2023.

Mesmo após longo período sem disposição, a instabilidade geotécnica e a presença

de gases com alto poder combustível e explosível provocada pela disposição dos resíduos

no local, é desaconselhável a utilização desse espaço para construção de edifícios, a menos

que estudos comprovem a estabilidade da região diante dos problemas apresentados e que

os projetos prevejam a necessidade de segurança estrutural e ambiental dos novos

empreendimentos.

Page 394: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

39

4

Aterro Sanitário Metropolitano de João Pessoa

De acordo com a NBR Nº. 13896/1997, a instalação do aterro sanitário deve ser

monitorada e possuir registro de sua operação durante toda sua vida útil, incluindo o período

pós-fechamento. Ainda de acordo com esta norma, medidas que minimizem a necessidade

de manutenção futura e que minimizem ou evitem a liberação de líquido percolado

contaminado e/ou gases para o lençol de águas subterrâneas, para os corpos d’água

superficiais ou para a atmosfera.

Plano de encerramento

No plano de encerramento devem constar:

a) os métodos e as etapas a serem seguidas no fechamento total ou parcial do aterro.

b) o projeto e construção da cobertura final, de forma a minimizar a infiltração de

água na célula, exigir pouca manutenção, não estar sujeita a erosão, acomodar assentamento

sem fratura e possuir um coeficiente de permeabilidade inferior ao solo natural da área do

aterro.

c) a data aproximada para o início das atividades de encerramento.

d) uma estimativa dos tipos e da quantidade de resíduos que devem estar presentes

no aterro, quando encerrado.

e) usos programados para a área do aterro após seu fechamento.

f) monitoramento das águas após o término das operações.

g) atividades de manutenção da área.

h) provisão dos recursos financeiros necessários para a execução das tarefas previstas

este plano.

Nota: Todas as obras para o total encerramento da instalação devem ser realizadas

até no máximo seis meses após o recebimento da última carga de resíduos.

Ainda segundo a NBR N°. 13896/1997, após o encerramento do aterro, as seguintes

medidas devem ser mantidas:

a) Deve ser realizado o monitoramento das águas subterrâneas durante período de

20 anos após o fechamento da instalação. Nota: Este período pode ser reduzido,

uma vez constatado o término da geração de líquido percolado, ou então

estendido, caso se acredite ser insuficiente.

b) Manutenção dos sistemas de drenagem e de detenção de vazamento líquido

percolado até o mínimo de sua geração.

Page 395: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

39

5

c) Manutenção da cobertura, de modo a corrigir rachaduras ou erosão.

d) Manutenção do sistema de tratamento de líquido percolado até o término da

geração desse líquido ou até que esse líquido (influente no sistema) atenda aos

padrões legais de emissão.

e) Manutenção do sistema de coleta de gases até que seja comprovado o término de

sua geração.

Page 396: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

39

6

27 Periodicidade de sua revisão, observado prioritariamente o período de

vigência do plano plurianual municipal

Este item atende ao artigo 19, inciso XIX da Lei N°.12.305/2010.

O PMGIRS-JP terá para as suas propostas de implementação o prazo de 2015 a 2034,

totalizando vinte (20) anos, distribuídos em ações de curto, médio e longo prazo.

Também são previstas revisões a cada quatro (04) anos. A importância da revisão no

período acima mencionado deve-se ao fato de estar em consonância com a política de gestão

municipal do momento, atendendo as novas demandas do município.

Neste caso, o PMGIRS ora proposto deverá ter sua primeira revisão para o início do

ano de 2018.

Page 397: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

39

7

28 Cronograma geral de implantação do PMGIRS-JP

As Figuras 23 a 26 mostram o cronograma geral de implantação dos programas,

projetos e ações propostos pelo PMGIRS-JP.

Page 398: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

39

8

Figura 23 - Cronograma geral de implantação dos programas, projetos e ações do PMGIRS-JP (1 de 4)

Fonte: Autores, 2014

Page 399: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

39

9

Figura 24 - Cronograma geral de implantação dos programas, projetos e ações do PMGIRS-JP (2 de 4)

Fonte: Autores, 2014

Page 400: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

40

0

Figura 25 - Cronograma geral de implantação dos programas, projetos e ações do PMGIRS-JP (3 de 4)

Fonte: Autores, 2014

Page 401: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

40

1

Figura 26 - Cronograma geral de implantação dos programas específicos do PMGIRS-JP, com seus respectivos projetos e ações

Fonte: Autores, 2014

Page 402: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

40

2

29 Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004/ 2004. Resíduos

Sólidos - Classificação, ABNT: Rio de Janeiro, 2004.

________. NBR 10005/ 2004. Procedimento para Obtenção de Extrato de Lixiviado de

Resíduos Sólidos, ABNT: Rio de Janeiro, 2004.

________. NBR 10006/ 2004. Procedimento para Obtenção de Extrato de Solubilizado de

Resíduos Sólidos, ABNT: Rio de Janeiro, 2004

________. NBR 10007/ 2004. Amostragem de Resíduos Sólidos, ABNT: Rio de Janeiro,

2004.

________. NBR 10703/ 1989. Degradação do solo – terminologia.

________. NBR 12988/ 1993. Líquidos livres - Verificação em amostra de resíduos -

Método de ensaio.

________. NBR 7500/2011. Identificação para o transporte terrestre, manuseio,

movimentação e armazenamento de produtos.

________. NBR 7501/2011. Transporte terrestre de produtos perigosos — Terminologia.

________. NBR 7502/2013. Classificação para Transporte de Cargas Perigosas.

________. NBR 8418/1983 - Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais

perigosos – procedimento.

________. NBR 10157/1987 - Aterros de resíduos perigosos - critérios para projeto,

construção e operação – procedimento.

Page 403: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

40

3

________. NBR 8419/1992 - Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos

sólidos urbanos – procedimento.

________. NBR 13896/1997 - Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para Projeto,

Implantação e Operação – procedimento.

________. NBR 12553/2003 - Geossintéticos – terminologia.

________. NBR 15495-1/2007 - Poços de monitoramento de águas subterrâneas em 2

aquíferos granulares – Parte 1: Projeto e construção.

________. NBR 11175/1990 - Incineração de resíduos sólidos perigosos - padrões de

desempenho – procedimento.

________. NBR 13894/1997 - Tratamento no solo (landfarming) – procedimento.

________. NBR 12235/1992. Armazenamento de resíduos sólidos perigosos.

________. NBR 13221/2010. Transporte terrestre de resíduos.

________. NBR 11174/1990. Armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III –

inertes.

________. NBR 12807/1993. Resíduos de serviços de saúde.

________. NBR 12808/1993. Resíduos de serviços de saúde – classificação.

________. NBR 12809/2013. Manuseio de resíduos de serviços de saúde.

________. NBR 12810/1993. Coleta de resíduos de serviços de saúde – Procedimento.

Page 404: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

40

4

________. NBR 14619/2014. Transporte terrestre de produtos perigosos —

Incompatibilidade química.

________. NBR 9735/2013. Conjunto de equipamentos para emergências no transporte

terrestre de produtos perigosos.

AESA. Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba. Disponível em:

http://www.aesa.pb.gov.br/comites/paraiba/. Acesso em: 01 ago. 2014.

ÂNGULO S.C.; JOHN V.M. Requisitos para execução de aterros de resíduos de construção

e demolição. Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, BT/PCC/436. São Paulo, 2006.

ISSN 0103-9830

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Demográfico 2010.

Rio de Janeiro, 2010. Rio de Janeiro, IBGE, 2010.

________. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Indicadores de

desenvolvimento sustentável – Brasil, 2004. Dimensão social – População.

_________. Lei Federal Nº 12.305/2010, de agosto de 2010.Intitui a Política Nacional de

Resíduos Sólidos Brasília: Diário Oficial da União, 2010. Disponível em

<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em

05.08.10.

________. Lei Federal Nº 12.187/2009. Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima

– PNMC – e dá outras providencias. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12187.htm.

________. Lei Federal Nº 11.445/2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento

básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990,

8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de

11 de maio de 1978; e dá outras providências. Brasília, 2007.

Page 405: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

40

5

________. Lei Federal Nº 11.107, de 06 de abril de 2005. Dispõe sobre normas gerais de

contratação de consórcios públicos e dá outras providências.

_________. Lei Federal Nº 9.795/1999, de 27 de abril de 1999. Institui a Política Nacional

de Educação Ambiental.

_________. Lei Nº. 8666/93/1993, de 21 de junho de 1993, regulamenta o art. 37, inciso

XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração

Pública e dá outras providências.

_________. Lei Federal Nº 7.802, de 11 de julho de 1989. Dispõe sobre a pesquisa, a

experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a

comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino

final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a

fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.

_________. Decreto Federal N°. 7.404, de 23 de dezembro de 2010. Regulamenta a Lei no

12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o

Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para

a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.

_________. Decreto Federal N°. 6.017, de 17 de janeiro de 2007. Regulamenta a Lei no

11.107, de 6 de abril de 2005, que dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios

públicos.

_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) N°. 416, de 30

de setembro de 2009. Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus

inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências.

_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) N°. 401, de 4 de

novembro de 2008. Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para

Page 406: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

40

6

pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu

gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências.

_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) N°. 385, de 27

de dezembro de 2006. Estabelece procedimentos a serem adotados para o licenciamento

ambiental de agroindústrias de pequeno porte e baixo potencial de impacto ambiental.

_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) N°. 362, de 23

de junho de 2005. Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante

usado ou contaminado.

_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) N°. 334, de 3 de

abril de 2003. Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de

estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos.

_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) N°. 316, de 29

de outubro de 2002. Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de

sistemas de tratamento térmico de resíduos.

_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) N°. 307, de 05

de julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos

da construção civil.

_________. Resolução Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) Nº 05/93, de 05

de agosto de 1993. Dispõe sobre o gerenciamento de resíduos sólidos gerados nos portos,

aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários. Disponível em:

http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=130. Acesso em <10 de maio de

2014>.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC N°. 306 de

7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de

resíduos de serviços de saúde.

Page 407: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

40

7

________. Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Agosto 2012 Disponível em:

http://www.mma.gov.br/port/conama/reuniao/dir1529/PNRS_consultaspublicas.pdf.

Acesso em: 01 ago. 2014.

JOÃO PESSOA/PB. Lei Municipal nº 11.176 de 2007. Institui o sistema de gestão

sustentável de resíduos da construção civil e demolição e o plano integrado de gerenciamento

de resíduos da construção civil e demolição de acordo com o previsto na resolução

CONAMA N°. 307, de 5 de julho de 2002, e dá outras providências.

CARNEIRO, A. P.; BRUM, I. A. S.; COSTA, D. B.; ALBERTE, E. P. V.; SAMPAIO, T.

S. Reciclagem de entulho da região metropolitana de Salvador para a produção de materiais

de construção de baixo custo. In: Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e

Ambiental, 9, 2000, Porto Seguro. Anais, Porto Seguro, 2000.

COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO ESTADO DA PARAÍBA. Disponível em:

http://www.aguasdaparaiba.com.br/comites.php?id=3. Acesso em: 01 ago. 2014.

EMLUR. Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana. 2014

FIEP – Federação das Indústrias do Estado da Paraíba. Disponível em:

http://www.fiepb.com.br/industria/. Acesso em: <15 de julho de 2014>

GUEDES, A. D. Disponível em: http://gral.eng.br/g/images/easyblog_images/73/A-

DISPOSIO-IRREGULAR-DE-RESDUOS-UM-OLHAR-PARA-AS-CONSTRUES-

POPULARES-EM-JOO-PESSOA--PB-GRAL2013.pdf. Acesso em: 01 de ago. 2014.

KAPLAN, R.; NORTON, David P. A Estratégia em Ação: Balanced Scorecard. Rio de

Janeiro: Campus, 1997.

Page 408: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

40

8

LIMA, J. D. Avaliação do modelo de gestão de resíduos sólidos urbanos da cidade de João

Pessoa – PB e proposta de um modelo de gestão participativa. Dissertação de mestrado.

2001. Universidade Federal da Paraíba. Campina Grande-PB.

MMA. Ministério do Meio Ambiente. ICLEI – Brasil. Planos de gestão de resíduos sólidos:

manual de orientação. Brasília, 2012.

MMA. Ministério do Meio Ambiente. Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Brasília, 2012.

Disponível em:

http://www.sinir.gov.br/documents/10180/12308/PNRS_Revisao_Decreto_280812.pdf/e18

3f0e7-5255-4544-b9fd-15fc779a3657. Acesso em: <28 de agosto de 2014>

PELICIONI, Maria Cecília Focesi; PHILIPPI, Arlindo Junior. Educação Ambiental:

Desenvolvimento de Cursos e Projetos. 2. ed. São Paulo: Signus, 2002. 350 p.

PINTO, T. P. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção

urbana. 1999. 189 f. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Universidade de São Paulo,

São Paulo, 1999.

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE

PORTO ALEGRE. Disponível em:

http://www2.portoalegre.rs.gov.br/dmlu/default.php?p_secao=161. Acesso em: 01 de ago.

2014.

SNIS – Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Aplicativo Série Histórica.

Disponível em: http://www.cidades.gov.br/serieHistorica/. Acesso em: 01 ago. 2014.

Page 409: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

40

9

30 Anexos

30.1 Registro fotográfico das reuniões do PMGIRS

Figura 27 – Seminário de apresentação do diagnóstico aos comitês diretor e de sustentação, realizada no auditório da Estação Cabo Branco dia 22-08-14

Fonte: Autores, 2014

Figura 28 - Seminário de apresentação do diagnóstico aos comitês diretor e de sustentação, realizada no auditório da Estação Cabo Branco dia 22-08-14

Fonte: Autores, 2014

Page 410: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

41

0

Figura 29 - Primeira reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 28-08-2014

Fonte: Autores, 2014

Figura 30 - Primeira reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 28-08-2014

Fonte: Autores, 2014

Page 411: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

41

1

Figura 31 - Reunião com os núcleos dos comitês diretor e de sustentação para apresentação da metodologia do prognóstico do PMGIRS, realizada na ABES-PB 03-09-2014

Fonte: Autores, 2014

Figura 32 - Reunião com os núcleos dos comitês diretor e de sustentação para apresentação da metodologia do prognóstico do PMGIRS, realizada na ABES-PB 03-09-2014

Fonte: Autores, 2014

Page 412: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

41

2

Figura 33 - Segunda reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 09-09-2014

Fonte: Autores, 2014

Figura 34 - Segunda reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 09-09-2014

Fonte: Autores, 2014

Page 413: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

41

3

Figura 35 - Terceira reunião de planejamento da EMLUR, realizada no CREA-PB dia 02-10-2014

Fonte: Autores, 2014

Figura 36 - Terceira reunião de planejamento da EMLUR, realizada no CREA-PB dia 02-10-2014

Fonte: Autores, 2014

Page 414: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

41

4

Figura 37 - Quarta reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 08-10-2014

Fonte: Autores, 2014

Figura 38 - Quarta reunião de planejamento da EMLUR, realizada na ABES-PB dia 08-10-2014

Fonte: Autores, 2014

Page 415: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

41

5

Figura 39 - Reunião com os comitês diretor e de sustentação para apresentação do prognóstico e planejamento PMGIRS, realizada no auditório da Estação das Artes dia 22-10-2014

Fonte: Autores, 2014

Figura 40 - Reunião com os comitês diretor e de sustentação para apresentação do prognóstico e planejamento PMGIRS, realizada no auditório da Estação das Artes dia 22-10-2014

Fonte: Autores, 2014

Page 416: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

41

6

30.2 Lista de presença e atas das reuniões

Figura 41 - Lista de presença da reunião do dia 22-08-2010 (página 1 de 3)

Fonte: Autores, 2014

Page 417: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

41

7

Figura 42 - Lista de presença da reunião do dia 22-08-2014 (página 2 de 3)

Fonte: Autores, 2014

Page 418: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

41

8

Figura 43 - Lista de presença da reunião do dia 22-08-2014 (página 3 de 3)

Fonte: Autores, 2014

Figura 44 - Lista de presença da reunião do dia 03-09-2014 (página 1 de 2)

Fonte: Autores, 2014

Page 419: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

41

9

Figura 45 - Lista de presença da reunião do dia 03-09-2014 (página 2 de 2)

Fonte: Autores, 2014

Figura 46 - Lista de presença da reunião do dia 02-10-2014 (página 1 de 1)

Fonte: Autores, 2014

Page 420: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

42

0

Figura 47 - Lista de presença da reunião do dia 08-10-2014 (página 1 de 1)

Fonte: Autores, 2014

Figura 48 - Lista de presença da reunião do dia 22-10-2014 (página 1 de 3)

Fonte: Autores, 2014

Page 421: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

42

1

Figura 49 - Lista de presença da reunião do dia 22-10-2014 (página 2 de 3)

Fonte: Autores, 2014

Figura 50 - Lista de presença da reunião do dia 22-10-2014 (página 3 de 3)

Fonte: Autores, 2014

Page 422: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

42

2

Figura 51 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 1 de 4)

Page 423: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

42

3

Figura 52 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 2 de 4)

Page 424: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

42

4

Figura 53 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 3 de 4)

Page 425: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

42

5

Figura 54 - Ata da reunião do dia 22-08-2014 (página 4 de 4)

Fonte: Autores, 2014

Page 426: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

42

6

Figura 55 - Ata da reunião do dia 28-08-2014 (página 1 de 1)

Page 427: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

42

7

Figura 56 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 1 de 4)

Page 428: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

42

8

Figura 57 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 2 de 4)

Page 429: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

42

9

Figura 58 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 3 de 4)

Page 430: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

43

0

Figura 59 - Ata da reunião do dia 03-09-2014 (página 4 de 4)

Fonte: Autores, 2014

Page 431: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

43

1

Figura 60 - Ata da reunião do dia 02-10-2014 (página 1 de 1)

Fonte: Autores, 2014

Page 432: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

43

2

Figura 61 - Ata da reunião do dia 08-10-2014 (página 1 de 1)

Fonte: Autores, 2014

Page 433: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

43

3

Figura 62 - Ata da reunião do dia 22-10-2014 (página 1 de 3)

Fonte: Autores, 2014

Page 434: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

43

4

Figura 63 - Ata da reunião do dia 22-10-2014 (página 2 de 3)

Page 435: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

43

5

Figura 64 - Ata da reunião do dia 22-10-2014 (página 3 de 3)

Fonte: Autores, 2014

Page 436: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

43

6

30.3 Notícias do PMGIRS

Figura 65 - Notícia sobre o Encontro de Políticas Públicas para Gestão de Resíduos Sólidos (página 1 de 1)

Fonte: EMLUR, 2014

Page 437: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

43

7

Figura 66 - Notícia sobre o Encontro de Políticas Públicas para Gestão de Resíduos Sólidos (página 2 de 2)

Fonte: EMLUR, 2014

Figura 67 - Notícia sobre o Encontro de Políticas Públicas para Gestão de Resíduos Sólidos realizado na

Estação Cabo Branco.

Fonte: EMLUR, 2014

Page 438: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

43

8

Figura 68 - Notícia da apresentação do diagnóstico dia 22-08-2014

Fonte: EMLUR, 2014

Page 439: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

43

9

Figura 69 - Notícia da primeira reunião de planejamento da EMLUR no dia 28-08-2014

Fonte: EMLUR, 2014

Page 440: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

44

0

Figura 70 - Notícia da quarta reunião de planejamento da EMLUR no dia 01-10-2014

Fonte: EMLUR, 2014

Page 441: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

44

1

Figura 71 - Notícia do seminário de apresentação do prognóstico e planejamento da EMLUR

Fonte: EMLUR, 2014

Page 442: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

44

2

Figura 72 - Notícia do seminário de apresentação do prognóstico aos comitês

Fonte: EMLUR, 2014

Page 443: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

44

3

Figura 73 - Notícia sobre o terceiro seminário de planejamento da EMLUR no dia 07-10-2014

Fonte: EMLUR, 2014

Page 444: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

44

4

Figura 74 - Notícia da segunda reunião de planejamento da EMLUR no dia 09-09-2014

Fonte: EMLUR, 2014

Page 445: PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS

PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA

DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE JOÃO PESSOA

Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana do

Município de João Pessoa