plano de gestão integrada dos resíduos sólidos urbanos
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Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos Urbanos. Penápolis – março de 2014. LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos Urbanos
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Penápolis – março de 2014
LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias públicas.
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OS OS TRÊS TRÊS PILARES DO PILARES DO PLANO DE PLANO DE GESTÃO GESTÃO
INTEGRADA DOS INTEGRADA DOS RESÍDUOS RESÍDUOS SÓLIDOS SÓLIDOS URBANOSURBANOS
AA CAPACITAÇÃOCAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO DO PESSOAL E FORMAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO ENVOLVIDO EM TODAS AS FASES DO TÉCNICO ENVOLVIDO EM TODAS AS FASES DO
PROCESSOPROCESSO
A A MOBILIZAÇÃO SOCIALMOBILIZAÇÃO SOCIAL, A EDUCAÇÃO , A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ENVOLVIMENTO DOS SERVIDORES AMBIENTAL E O ENVOLVIMENTO DOS SERVIDORES
PÚBLICOS, DAS LIDERANÇAS DE MOVIMENTOS PÚBLICOS, DAS LIDERANÇAS DE MOVIMENTOS SOCIAIS, INSTITUIÇÕES COMERCIAIS, SOCIAIS, INSTITUIÇÕES COMERCIAIS,
INDUSTRIAIS, EDUCACIONAIS, RELIGIOSAS, ONGS, INDUSTRIAIS, EDUCACIONAIS, RELIGIOSAS, ONGS, ENTRE OUTRAS PARA A CONSTRUÇÃO E ENTRE OUTRAS PARA A CONSTRUÇÃO E
IMPLANTAÇÃO DO PROJETOIMPLANTAÇÃO DO PROJETO
OO DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE UM DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE UM
MODELO TECNOLÓGICO MODELO TECNOLÓGICO DE GESTÃO DOS DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS QUE ATENDA AOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS QUE ATENDA AOS REQUISITOS TÉCNICOS, SOCIAIS, AMBIENTAIS, REQUISITOS TÉCNICOS, SOCIAIS, AMBIENTAIS,
ECONÔMICOS E FINANCEIROSECONÔMICOS E FINANCEIROS
AS AS DIVERSAS DIVERSAS ETAPAS PARA A ETAPAS PARA A ELABORAÇÃO ELABORAÇÃO
DOS ESTUDOS E DOS ESTUDOS E PROJETOSPROJETOS
AA MOBILIZAÇÃO INTERNA E EXTERNA DOS DIVERSOS SETORES DA MOBILIZAÇÃO INTERNA E EXTERNA DOS DIVERSOS SETORES DA SOCIEDADESOCIEDADE
AA REALIZAÇÃO DE UM DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO DA SITUAÇÃO REALIZAÇÃO DE UM DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DOS RSUDOS RSU
OSOS ESTUDOS E PROJETOS PARA A IMPLANTAÇÃO E/OU AMPLIAÇÃO ESTUDOS E PROJETOS PARA A IMPLANTAÇÃO E/OU AMPLIAÇÃO DAS COLETAS DAS COLETAS
AA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS PARA PROCESSAMENTO DOS RSU ELABORAÇÃO DOS PROJETOS PARA PROCESSAMENTO DOS RSU
OO PROJETO PARA A DISPOSIÇÃO ADEQUADA DOS REJEITOS PROJETO PARA A DISPOSIÇÃO ADEQUADA DOS REJEITOS
OSOS INSTRUMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO DOS CUSTOS INSTRUMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO DOS CUSTOS
OSOS INSTRUMENTOS LEGAIS INSTRUMENTOS LEGAIS
OSOS ESTUDOS PARA A REGIONALIZAÇÃO DA GESTÃO ESTUDOS PARA A REGIONALIZAÇÃO DA GESTÃO
Ordem de prioridade na Ordem de prioridade na gestão e gerenciamento de gestão e gerenciamento de resíduos sólidosresíduos sólidosNão geração, Não geração, Redução, Redução, Reutilização, Reutilização, Reciclagem, Reciclagem, Tratamento dos RS e DF Tratamento dos RS e DF ambientalmente adequada dos ambientalmente adequada dos rejeitos. rejeitos.
podas da arborização pública (e privada)
Roçada e capina de vias públicas (e lotes privados)
Compostagem composto orgânico
lenha
rejeitos
energia
fertilizante
padariasolarias, etc.
agriculturahorticulturafruticulturajardinagempaisagismo
resíduos da raspagem de vias e logradouros públicos
coleta regular domiciliare comercial
resíduos recicláveis
resíduos especiais, inaproveitáveis
"bagulhos" volumosos
resíduos recicláveis
resíduos inaproveitáveis
resíduos orgânicos "limpos"
coleta especial de resíduos em unidades de atenção à saúde
coleta especial de entulhos da construção civil
resíduos orgânicos "limpos"
inaproveitáveis
recicláveis
Instalação de Recuperação de Resíduosreaproveitáveis
inaproveitáveis
aterro sanitário(REJEIROS)
aterro de resíduos inertes
limpeza pública
coleta especial de resíduos orgânicos "limpos" ("sacolões", mercados, feiras.
comercialização
uso público e/ou comercialização
RSU
rejeitos
rejeitos
rejeitosinertes rejeitos
orgânicos
unidade de tratamento
unidade de reciclagem de entulhos
Sistema de Gestão Integrada e Diferenciada dos RSU
PRIORIZAÇÃO DA DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
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Investimento em EA e em coletas seletivas priorizada com catadores Investimento em IRR e em compostagem Investimento em reutilização ou reciclagem do RCC classe A e classe B RSD e públicos RSS RCC (geração pública, geradores pequenas quantidades, limpeza corretiva) PEV – Pontos de Entrega Voluntária para RCD e Coleta Sel. (NBR 15.112)
PEV Central – adequado aos municípios de menor porte
ATT – Áreas de Triagem e Transbordo (NBR 15.112) Instalações de recuperação de resíduos (pequeno, médio e grande) Pátios de Compostagem Aterros sanitários convencionais (NBR 13.896)
– localização, projeto, implantação, operação e encerramento de aterros sanitários de pequeno porte, para a disposição final de resíduos sólidos Aterros de RCD Classe A (NBR 15.113) Aterros de resíduos perigosos (NBR 10.157)
compromissos e metas
DISPOSIÇÃO EM ATERROS NORMATIZADOS
DIRETRIZES E ALTERNATIVAS TÉCNICAS PROPOSTAS
MINIMIZAÇÀO DOS RESÍDUOS NA DESTINAÇÃO FINAL
MANEJO DIFERENCIADO E INTEGRADO
MANEJO EM ÁREAS DE TRIAGEM NORMATIZADAS
mobilização e participação social
– localização, projeto, implantação, operação e encerramento de aterros sanitários de pequeno porte, para a disposição final de resíduos sólidos
Aterros sanitários de pequeno porte (NBR 15489)
Fonte: MMA
LLogística ogística RReversaeversaInstrumento de desenvolvimento Instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição a viabilizar a coleta e a restituição dos RS ao setor empresarial, para dos RS ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou em outros ciclos produtivos, ou outra DF ambientalmente outra DF ambientalmente adequadaadequada;;
RResponsabilidade esponsabilidade CCompartilhada pelo CVP ompartilhada pelo CVP
Conjunto de atribuições Conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de LU e de MRS, serviços públicos de LU e de MRS, para minimizar o volume de RS e para minimizar o volume de RS e rejeitos gerados, bem como para rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do CVP, nos ambiental decorrentes do CVP, nos termos desta Lei;termos desta Lei;
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Plano de Gestão Integrada dos RSU
Lei nº 12.305 – Política Nacional de Resíduos Sólidos – 2 agosto 2010
Dispõe sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do
poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis.
Decreto nº 7.404 - 23 de dezembro de 2010Cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e
o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.
Responsabilidade
Responsabilidade
Desafio
Responsabilidade
Desafio
Oportunidade
Controle Social é “o conjunto de mecanismos e procedimentos que garantem à sociedade informações, representações técnicas e participações nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos de saneamento básico” (Art. 3º, Inciso IV da Lei 11.445/2007)
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MOBILIZAÇÃO SOCIAL
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Manejo dos resíduos sólidos e limpeza pública
Aspectos da cobertura e qualidade dos serviços (resíduos domésticos,resíduos da construção civil e dos serviços de saúde, além da varrição, roçagem, limpeza de feiras/mercados públicos e espaços públicos).
Manejo (minimização, triagem na fonte, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e destino final dos resíduos).
Aspectos técnicos, operacionais, financeiros, institucionais e legais.
Paradigma Não geração, redução, reuso, reciclagem e destino final.
Fonte: Borja
A programação da implantação dos programas, projetos e ações deverá ser desenvolvida considerando metas em horizontes temporais distintos, assim definidos:
a. Imediatos ou emergenciais – até 3 anos; b. Curto prazo – entre 4 a 8 anos; c. Médio prazo – entre 9 a 12 anos; d. Longo prazo – entre 13 a 20 anos.
PRAZOS PARA REVISÃO DO PLANO
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Pode ser dispensada a licitação:..... na contratação da coleta, processamento e comercialização de resíduos sólidos urbanos recicláveis ou reutilizáveis, em áreas com sistema de coleta seletiva de lixo, efetuados por associações ou cooperativas formadas exclusivamente por pessoas físicas de baixa renda reconhecidas pelo poder público como catadores de materiais recicláveis, com o uso de equipamentos compatíveis com as normas técnicas, ambientais e de saúde pública.”
(Art.57.)
INCLUSÃO DOS CATADORES
PLANO MUNICIPAL OU REGIONAL
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Modelos Tecnológicos
adequados
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Modelos Tecnológicos
adequados
Pessoal capacitado constante atualização
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Modelos Tecnológicos
adequados
Cidadania e participação
social
Pessoal capacitado constante atualização
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Modelos Tecnológicos
adequados
Cidadania e participação
social
Pessoal capacitado constante atualização
Recuperação dos custos
dos serviços
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Modelos Tecnológicos
adequados
Cidadania e participação
social
Pessoal capacitado constante atualização
Recuperação dos custos
dos serviços
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Presença continuada em todos os espaços e oportunidades
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Teatro em escolas
Comunicação e educação ambiental criativa
Teatro em ônibus
Comunicação e educação ambiental criativa
Teatro em centros comerciais: medidor de educação
Comunicação e educação ambiental criativa
Atividades dos servidores operacionais: break da limpeza
Comunicação e educação ambiental criativa
Evento midiático: comemoração do dia do Gari
Comunicação e educação ambiental criativa
Construtoras Sinduscon
Mensagens educativas em tapumes da construção
Fundo Nacional do MMA
Campanha recebimento latas alumínio – globo solidariedade
Muito obrigada!
Heliana Kátia Tavares CamposEngenheira Civil, Especialização em Saneamento Básico -
UFMGMestra em Desenvolvimento sutentável - UnB