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PLANO E ORÇAMENTO 2014 JUNTA REGIONAL DE COIMBRA

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PLANO E ORÇAMENTO 2014JUNTA REGIONAL DE COIMBRA

02PLANO ANUAL

1. REGULAMENTO GERAL DO CNE

ARTIGO 69.º PLANO E ORÇAMENTO

1. Até 15 de Setembro de cada ano, cada Direção de Agrupamento elabora uma proposta de Plano e Orçamento para o ano seguinte e disponibiliza-a

aos membros do Conselho de Agrupamento.

2. Até 30 de Setembro de cada ano, cada Junta de Núcleo entrega uma proposta de Plano e de Orçamento para o ano seguinte à Mesa do Conselho de

Núcleo, com conhecimento ao Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional; a Mesa do Conselho de Núcleo divulga imediatamente a proposta de Plano e

Orçamento às Direções de Agrupamento, que facultam a sua consulta a todos os associados interessados.

3. Até 15 de Outubro de cada ano, cada Junta Regional entrega uma proposta de Plano e Orçamento para o ano seguinte à Mesa do Conselho Regional,

com conhecimento ao Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional; a Mesa do Conselho Regional divulga imediatamente a proposta de Plano e Orçamento

às Juntas de Núcleo e às Direções de Agrupamento, que facultam a sua consulta a todos os associados interessados.

4. Até 31 de Outubro de cada ano, a Junta Central entrega uma proposta de Plano e Orçamento para o ano seguinte àMesa dos Conselhos Nacionais,

com conhecimento ao Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional; a Mesa dos Conselhos Fiscal e Jurisdicional Nacional; a Mesa dos Conselhos Nacionais

divulga imediatamente a proposta de Plano e Orçamento às Juntas Regionais, às Juntas de Núcleo e às Direções de Agrupamento, que facultam a sua

consulta a todos os associados interessados.

5. Recomenda-se que sejam elaborados planos e orçamentos plurianuais, em princípio, para três anos, sem prejuízo da sua revisão anual.

6. É obrigatório cada nível do CNE ter um Plano e Orçamento aprovado anualmente, o qual é enviado, na sua versão �nal, no prazo de 15 dias após a

sua aprovação, aos órgãos executivos e �scais e jurisdicionais do respetivo nível e do imediatamente superior, sempre que aplicável.

7. Dos planos e orçamentos devem constar, no mínimo, os seguintes elementos:

a) previsão das atividades a desenvolver com os respetivos calendários, incluindo ações de formação;

b) previsão das receitas internas dos associados e das estruturas;

c) previsão das receitas de entidades externas;

d) previsão do saldo a transitar para o início do exercício, relativo a caixa e depósitos bancários;

e) previsão dos saldos das contas de clientes (devedores) e de fornecedores (credores) a transitar para o início do exercício;

f) previsão das despesas de funcionamento de cada órgão e serviço, indicando separadamente as relativas a deslocações no país e no estrangeiro;

g) previsão das despesas e receitas para a execução do plano de atividades, incluindo ações de formação;

h) previsão das despesas e das receitas relativas às atividades editoriais periódicas e não periódicas;

i) previsão do volume de movimento, encargos de estrutura e de resultado do DMF;

j) previsão de despesas e de receitas para ações de carácter pontual;

k) previsão de investimentos em imóveis ou móveis sujeitos a registo;

l) previsão da taxa de evolução dos efetivos, com indicação dos efetivos previstos no próximo censo (Dirigentes, elementos de cada Secção e Aspirantes)

e, consequentemente, previsão de receitas de quotização e receitas e despesas do seguro Escuta;

m) previsão das dívidas a pagar e a receber no �nal do exercício;

n) balanço previsional no �nal do exercício, incluindo eventuais contabilidades autónomas, para o nível nacional; recomendando-se o mesmo para os

níveis regional e de núcleo.

8. No Plano e Orçamento devem ser claramente identi�cadas as despesas que �cam condicionadas a receitas especí�cas.

9. As Direções de Agrupamento devem reunir, trimestralmente, para se efetuar o controlo da execução do respetivo Plano e Orçamento.

10. As Juntas de Núcleo devem reunir, trimestralmente, para se efetuar o controlo da execução do respetivo Plano e Orçamento.

11. As Juntas Regionais devem reunir, trimestralmente, com a participação do Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional, para se efetuar o controlo da

execução do respetivo Plano e Orçamento.

12. A Junta Central deve reunir, trimestralmente, com a participação do Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional, para se efetuar o controlo da execução

do respetivo Plano e Orçamento.

13. Em princípio, só são reembolsadas as despesas feitas por Dirigentes em serviço do CNE, desde que estejam previstas em orçamento aprovado.

(…)

03PLANO ANUAL

2. MENSAGEM DO CHEFE REGIONAL

O presente plano e Orçamento 2014 pretende ser uma ferramenta na demanda dos objetivos traçados em anterior

documentos, nomeadamente o Plano Trienal 2013/2016 e na parte correspondente ao Projeto Pedagógico

2013/2014.

Para além da �nalidade de dar cumprimento ao estipulado no Artigo 69.º Plano e Orçamento, do Regulamento do

Corpo Nacional de Escutas, pretende-se que este documento sirva de ferramenta na prossecução dos objetivos

pedagógicos e de controlo dos meios materiais e recursos que a Região de Coimbra tem ao seu dispor.

Muito para além da gestão corrente da Região, que passa pela cobrança de quotas, pagamento de salários, com-

promissos de fornecedores e assuntos correntes de tesouraria, há a registar as propostas de investimento que

queremos colocar em evidência.

Estamos todos confrontados com uma Sede Regional limitativa, de espaço pouco �exível, sem possibilidade de

expansão e de gestão de custos algo difícil.

Neste âmbito, existem contactos que nos podem conduzir a outras opções, com necessidade de investimento na

requali�cação de um futuro espaço, que não se encontra con�rmado.

Outra área em que pretendemos investir a médio prazo, mas com valores a cativar no exercício de 2014, serão as

necessidades de meios �nanceiros para os parques escutistas, neste ano de 2014, para o Campo Escola de

Serpins. Pensamos que há necessidade de requali�car a área do antigo abrigo de montanha que foi desmantelado,

criando um abrigo polivalente incorporando uma cozinha de campo. No interior do edifício principal consideramos

a possibilidade de algumas pequenas intervenções melhorando o nível de conforto térmico e acústico.

Tentamos e será esse o nosso objetivo, colocar em marcha este Plano, que nos parece corresponder às necessi-

dades da Região, dentro do que o Corpo Nacional de Escutas tem como grandes �nalidades, as �nalidades

pedagógicas da sua ação junto dos jovens, apoiado neste Orçamento, gerindo os nossos recursos neste projeto de

Ser Região, neste ano de 2014, Ser Sal e Ser Eco.

Manuel PedrosaChefe Regional de Coimbra

04PLANO ANUAL

3. MENSAGEM DO ASSISTENTE REGIONAL

Cada recomeço é sempre uma oportunidade nova de darmos o nosso melhor e receber também o melhor que

outros têm para nos dar. Oferecer, acolher. Entregar, receber.

“Ser sal”, no mundo, signi�ca temperar a nossa realidade e tudo o que nos envolve, para que se torne mais

saboroso. Signi�ca dar a tudo uma plenitude maior. E Deus faz-nos capazes disso. É o próprio Jesus que nos diz

que somos “o sal da terra”. E, na verdade, se somos con�gurados à Sua imagem, só teremos de O conhecer e

contemplar para sabermos do que somos capazes e o quanto podemos “temperar” este mundo. Entre nós,

escuteiros do CNE, conhecer Cristo e transformar o mundo à nossa volta faz parte da nossa identidade. Unidos às

orientações diocesanas, havemos de explorar, então, alguns caminhos:

1. O primeiro deles é “proporcionar o encontro pessoal com Cristo”, especialmente através do primeiro anúncio.

Cristo é o Salvador que nos dá a conhecer o pensamento e a sabedoria de Deus. Ora, o pensamento de Deus é

insondável e também não basta conhecer a Deus: é necessário que nos encontremos com Ele. Trata-se de um

conhecimento que envolve a totalidade do ser, um encontro pessoal que envolve tudo. O homem �ca saciado

quando se encontra com aquilo que procura. Em relação a Deus não é diferente. Diz Sto. Agostinho que “Deus só

tem uma Palavra e nessa Palavra diz todas as coisas”. Entendamos de�nitivamente que, depois de Jesus Cristo,

Deus nada mais tem a dizer. Quem conhece Jesus Cristo, conhece o pensamento e a sabedoria de Deus. Diante

disto e para que a vida ganhe sentido, torna-se urgente encontrarmo-nos com Jesus Cristo, vivendo a simplicidade

dos sinais da Sua presença. Nós somos seres de presença real e Ele quis garantir a Sua presença real para um

verdadeiro encontro. A Eucaristia é isto mesmo: verdadeiro encontro entre Cristo e nós, nós e Cristo, numa dupla

presença real. Ao iniciar este novo ano, provoquemos, pelo encontro com Cristo, em nós e nos outros, um verda-

deiro processo evangelizador que a todos leve da descrença ao questionamento, do questionamento à conversão,

da conversão ao discipulado e do discipulado à missão e liderança.

2. Um segundo caminho é“ser discípulos de Cristo”. O impulso missionário pertence à natureza íntima da vida

cristã e con�gura, por isso, a identidade dos cristãos, de tal modo que S. Paulo considerava o anúncio do Evan-

gelho uma obrigação, não só eclesial, mas também pessoal: “Ai de mim se não evangelizar!” (1 Cor. 9, 16). Evan-

gelizar constitui, de facto, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. A Igreja existe

para evangelizar. O cristão é-o também porque evangeliza. Neste processo, temos de ter em conta que há muitos

membros da comunidade cristã, há muitos escuteiros também, que recebem os sacramentos mas nunca �zeram

o seu “caminho de Damasco”. E, sem esta conversão que o encontro com Cristo provoca, nunca seremos verda-

deiros missionários, anunciadores do Evangelho. Ser discípulo de Cristo signi�ca, em primeiro lugar,

encontrarmo-nos com Ele, acolhendo o anúncio, para provocar uma verdadeira adesão de coração; depois,

signi�ca que a nossa adesão a Cristo se manifesta na entrada visível numa comunidade, ou seja, na adesão à

Igreja, que nos amadurece na fé (particularmente, a nossa identidade escutista con�gura-se também nesta

adesão). En¬tão, estaremos prontos para anunciar, ser missionários e discípulos �éis. Quão importante se torna,

então, a nossa formação e crescimento interior.

Um novo plano, um novo ciclo, um novo ano.Uma identidade.

05PLANO ANUAL

3. MENSAGEM DO ASSISTENTE REGIONAL

3. Outro caminho terá de ser o da “pertença eclesial”. A Igreja é uma estrutura de comunhão e de identidade em

Cristo, que Se faz Cabeça de um corpo que caminha para a perfeição e para a santidade. É a oportunidade de

caminhar, de crescer, sabendo-nos sempre acompanhados, guardados e verdadeiramente orientados. Quando, em

qualquer corpo, a cabeça falha e deixa de funcionar, todo o corpo vai de�nhando, deixando de conseguir realizar

as suas funções, desde a mais complexa à mais simples e básica. Ora, nós sabemos que a Cabeça da Igreja nunca

falhará ou deixará de funcionar. E esta é a garantia de que o corpo se manterá sempre cheio de vitalidade e no

pleno exercício das suas funções. Cristo é a Cabeça, nós os membros do corpo. Seremos sempre imprescindíveis

e necessários e cada um na sua medida. A cabeça de um corpo conta com cada membro para que o todo se man-

tenha vivo e ativo. Cristo conta com cada um de nós para que toda a Igreja se mantenha viva e ativa. Se eu falho

como membro, se não me deixo orientar pela Cabeça, se deixo de exercer as minhas funções e responsabilidades,

se deixo de ser aquilo para que fui criado, eu próprio vou �cando fraco, até de�nhar, e comprometo todo o bom

funcionamento do corpo. Nenhum membro o é isoladamente. Tudo isto se aplica ao CNE, tanto mais que a sua

identidade é também eclesial. Se somos de Cristo, somos da Igreja, que é o Seu corpo. Não há Igreja sem Cristo

e, igualmente, não haverá Cristo sem Igreja. “Cristo, sim; Igreja, não”, com certeza que já o ouvimos da boca de

alguns irmãos (ou da nossa!). Será isto possível? Não.

4. A partir do encontro com Cristo, do discipulado e da pertença eclesial, abre-se, então, um quarto caminho: o da

corresponsabilidade. Diz o Concílio Vaticano II que a Igreja é o Povo de Deus, constituído por muitos membros, a

viver em comunhão com Cristo e uns com os outros, exercendo de forma corresponsável e própria a participação

no múnus profético, sacerdotal e real. Falamos de igualdade entre todos, quanto à dignidade e quanto à atuação,

comum a todos os �éis, em favor da edi�cação do corpo de Cristo (LG 32). Ninguém pode �car de fora ou sentir-se

dispensado.

Finalmente, havemos de entender que todas as propostas de crescimento e de caminho que assumimos deverão

sempre concorrer para a edi�cação da pessoa que, no nosso caso, é sempre con�gurada na pessoa de Jesus

Cristo.

Assumimos “Ser Sal”, acolhendo o caminho único e uni�cador que é Cristo. Assumimos este Plano como oportuni-

dade para sermos mais, oportunidade para uma formação sempre responsável e efetiva, motivo para o entusiasmo

permanente, proposta para o caminho.

E assumimos, com tudo isto, que queremos ser testemunhas da verdade e do amor, em Cristo e com Cristo, em

Igreja e como escuteiros católicos. Queremos “Ser Eco” real destes processos de identidade, de crescimento e de

anúncio.

Que este tempo seja para todos de boa caça e boa pesca.

Pe. João Paulo VazAssistente Regional de Coimbra

06PLANO ANUAL

4. TEMÁTICA

4.1 TRIENAL

Triénio 2013.2016 | Ser Região

“Ser Região” é o tema e o projeto da Região de Coimbra, para o triénio 2013-2016.

Com a divulgação do Plano Diocesano trienal “Alicerçados em Cristo, formamos comunidades de discípulos para

o anúncio do Evangelho” – para o mesmo período 2013/16 – �cou claro que o desejo de unidade é de toda a Igreja

de Coimbra, e disso deu eco à Junta Regional o Bispo de Coimbra, Dom Virgílio do Nascimento Antunes.

Ser Região implica integrar todos num mesmo projeto, e não apenas os órgãos e as equipas regionais. Construir

uma identidade e um orgulho generalizado em ser escuteiro de Coimbra – independentemente de sermos escutei-

ros na Mealhada, em Ferreira do Zêzere, em Oliveira do Hospital ou na Figueira da Foz. Uma orgulhosa identidade

de todos os lobitos, todos os escuteiros e todos os dirigentes da nossa região.

Pertencer ao Movimento Escutista é pertencer a uma grande fraternidade, orgulhamo-nos de ser escuteiros, de

viver este ideal. Pertencer ao Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português - dá-nos sentido de

Corpo. De facto, somos todos membros deste corpo, que queremos que funcione, que evolua e cresça. Mas para

além disso, somos escuteiros nesta nossa região, a Região de Coimbra. Uma região com território, tradições,

valores, história e cultura seus e inigualáveis. Ser Região é sentir uma pertença e um orgulho do que fomos, somos

e queremos ser. Contribuindo para Ser mais e melhor

A Região de Coimbra é muito mais do que que a soma de todos os agrupamentos que dela fazem parte. A Região

de Coimbra é a vontade, é um saber, é ter orgulho e ter o querer de todos o que dela fazem parte e que querem

contribuir para que os lobitos e escuteiros da Região tenham acesso a oportunidades que os façam crescer em

corpo e alma, ou ainda melhor “crescer em Graça e idade” e criem uma base de valores que os guie para e pela

vida.

07PLANO ANUAL

4. TEMÁTICA

4.2 ANO 2014

Ano Escutista 2013.2014 | Ser Sal

No �nal do Sermão da Montanha, depois de ditar as Bem-aventuranças - o código genético e a cartilha dos

cristãos - Jesus determinou, no sentido �gurado e das imagens que lhe era tão peculiar, o que queria que o cristão

fosse perante os outros – Sal e Luz! Sal que dá sabor e não pode ser desperdiçado e Luz que ilumina.

Ao querer que sejamos Sal, Jesus exige-nos que não sejamos indiferentes. Exige-nos, claramente, que possamos

Ser e Fazer a diferença com as nossas vidas e nas vidas dos irmãos que nos rodeiam. Uma diferença que dá gosto,

que é percetível, que é notória, que interpela os outros e que os faz acolher o nosso testemunho.

Na imagem escolhida por Jesus, com sal damos sabor e conservamos. Quando adicionamos sal, já nada �ca na

mesma - transformamos. Mas como em tudo na vida, temos que ter peso e medida, pois sal a menos deixa a

comida sem sabor e sal a mais estraga-nos a refeição. O segredo está em saber temperar a nossa vida, as nossas

ações, a nossa maneira de atuar.

No ano escutista de 2013/14, o primeiro ano do triénio, que se inicia no término do Ano da Fé (a 24 de novembro

de 2013) e poucos meses após o início do ponti�cado do Papa Francisco e da publicação da encíclica 'Lumen

Fidei', a Região de Coimbra, através do tema “Ser Sal”, interpela cada escuteiro a querer fazer a diferença interior-

mente, em si próprio, a promover a sua transformação pessoal para poder transformar os outros, pelo exemplo,

pela vida, pelos gestos, pela energia e entrega. Tendo como modelo o exemplo de quem nos exigiu que sejamos

transformadores de irmãos, Jesus Cristo, o Homem Novo, proporcionando o encontro pessoal com Ele, através do

primeiro anúncio.

Aos adultos, o plano trienal solicita que, neste ano, procuremos ser o tempero que os nossos jovens merecem.

Conservando o que de melhor eles fazem, incentivando-os ao autoconhecimento e elogiando as suas boas obras.

E temperando com a novidade, incentivando o progresso e a autossuperação, sempre com empenho e segundo o

ideal escutista. Com o empenho de todos criaremos identidade e corpo.

“Vós sois o Sal da Terra e a Luz do Mundo!” Mateus 5,13

2013.2014SAL

08PLANO ANUAL

4. TEMÁTICA

2914.2015ECO

Quando Jesus envia os discípulos para ir anunciar a Boa Nova, dá-lhes indicações precisas sobre como haveriam

de proceder. O envio é feito pelo Salvador com palavras claras e inequívocas. Pede-lhes que sejam Eco da palavra

de Deus, que a repitam e que dela deem testemunho, e pede-lhes que façam da casa de quem os acolher a sua

própria casa. Jesus identi�ca a casa como o espaço de toda a Humanidade.

Ser eco tem, então, um sentido dúplice e amplamente rico. Ao mesmo tempo, remete-nos o eco, o som repetido,

do latim echo, na vontade de ser o potenciador e o divulgador da Verdade. De ser o som que orienta, que ajuda

animais a comunicarem entre si, a fazerem-se sentir e tornar presentes, do som do farol que ajuda os barcos na

proximidade do perigo. Por outro lado o eco, do grego oikos, que é casa e que nos dá palavras como Ecologia ou

Economia. E ao querermos ser casa, queremos ser lugar de acolhimento, porto de abrigo, local de conforto e

humanidade.

No ano de 2014/15, o segundo do triénio, o desa�o é o do outro, o de encontrarmos no outro, no irmão, a oportuni-

dade de sermos os portadores da mensagem de alegria, esperança e conforto, e de sermos o abraço, o acolhi-

mento e a humanidade.

“Depois disto, o Senhor designou outros setenta e dois discípulos e enviou-os dois a dois, à sua frente, a todas as cidades e lugares aonde Ele havia de ir. Disse-lhes: Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: 'A paz esteja nesta casa!' E, se lá houver um homem de paz, sobre ele repousará a vossa paz; se não, voltará para vós. Ficai nessa casa, comendo e bebendo do que lá houver, pois o trabalhador merece o seu salário. Não andeis de casa em casa.”

Lucas 10, 1, 5-7

Ano Escutista 2014.2015 | Ser Eco

09PLANO ANUAL

4. TEMÁTICA

O desígnio de Ser Eco procurará mostrar e tornar de�nitivo para todos que a Região de Coimbra é a casa de muitos

lobitos, escuteiros e dirigentes. E que a região quer encontrar-se consigo mesma, quer que todos se sintam bem

nesta nossa casa. Quer, também, que quem vem de fora se sinta bem connosco.

O desígnio de Ser Eco acontece, também, pela mensagem, pelo som repetido e divulgado do que de bom acontece

connosco, das preocupações, do trabalho, das di�culdades, sonhos e vontades de cada um dos escuteiros,

unidades e agrupamentos. Assim como muitos animais se orientam pelo eco, como as baleias, gol�nhos e morce-

gos, por exemplo, também a Região de Coimbra quer orientar-se pelo eco de todos com quem e para quem

trabalha. E Ser, ela própria e as estruturas regionais, o Eco das preocupações, do trabalho, e da vontade de todos.

Aos adultos, o plano trienal, neste segundo ano do triénio, sugere que procurem ser uma espécie de missionários

da esperança e da alegria. Como propõe o Plano Pastoral Diocesano, que criem “o dinamismo do discipulado

missionário”, e que contribuam para o “sentido de pertença”. Saibamos mostrar aos nossos jovens a nossa região

e as oportunidades que na comunhão com os irmãos temos para transformar em competências, conhecimentos e

atitudes. No fundo, assumirmos um papel de divulgação do que melhor se faz na região, sendo facilitadores das

relações, entre agrupamentos, entre níveis, en�m, entre escuteiros.

10PLANO ANUAL

5. PLANIFICAÇÃO

ACTIVIDADES GERAIS

Atividade Nível Destinatários Objetivos Data Jan Conselho Regional

Regional Dirigentes e Caminheiros

- Apresentação, discussão e votação do Relatório e Contas de 2’13

Março (proposta de data à Mesa)

Formação Geral em Pedagogia Escutista – 1.ª SESSÃO

Regional Aspirantes e Noviços a Dirigentes

- Dotar os adultos, futuros educadores do Corpo Nacional de Escutas, de conhecimentos, competências e aptidões para poderem educar e formar jovens dentro do método e Lei escutistas.

8 e 9 Março

Cenáculo Regional

Regional Caminheiros e Companheiros

- Discutir e apresentar propostas para os problemas concretos dos caminheiros da Região de Coimbra

Março

Formação Geral em Pedagogia Escutista – 2.ª SESSÃO

Regional Aspirantes e Noviços a Dirigentes

Dotar os adultos, futuros educadores do Corpo Nacional de Escutas, de conhecimentos, competências e aptidões para poderem educar e formar jovens dentro do método e Lei escutistas.

5 e 6 Abril

ERGue-te I

Regional Guias de Bando - Promover o encontro e a partilha entre os Guias

5 e 6 Abril

Mini EREM

Regional Exploradores e Moços

- Proporcionar atividades típicas de secção, dando-lhe envolvente regional

12 e 13 Abril

ERCC

Regional Caminheiros e Companheiros

- Proporcionar atividades típicas de secção, dando-lhe envolvente regional

25, 26 e 27 Abril

Field Day

Nacional Todos - Contactos com equipamentos de rádio-escutismo e técnicas de comunicações em radioamadorismo. Sensibilizar para o uso das energias alternativas. Preparar o Jamboree no Ar

Abril

Formação Geral em Pedagogia Escutista – ACAMPAMENTO

Regional Aspirantes e Noviços a Dirigentes

- Dotar os adultos, futuros educadores do Corpo Nacional de Escutas, de conhecimentos, competências e aptidões para poderem educar e formar jovens dentro do método e Lei escutistas.

24 e 25 Maio

ERGue-te III

Regional Guias de Equipa Mestre

- Promover o encontro e a partilha entre os Guias e Mestres

31 Maio e 1 Junho

Comité Regional Pedagógico

Regional Junho

11PLANO ANUAL

5. PLANIFICAÇÃO

Atividade Regional de Ambiente

Regional Todos - Sensibilizar e consciencializar para o respeito à Mãe Natureza. Dotar os escuteiros de ferramentas que possam ajudar a diminuir o impacto ambiental da nossa vida em campo.

7 Junho

Festival da Canção Escutista

Regional Todos - Interagir com a comunidade, proporcionando um momento lúdico. Dar a conhecer a música escutista que se faz na Região. Contribuir para uma causa, de forma solidária. Incentivar à criatividade.

28 Junho

Conselho Regional

Regional Dirigentes e Caminheiros

- Apresentação, discussão e votação do Projeto Pedagógico para 2014/2015

Jul

Ago Comité Pedagógico Regional

Regional Set

Dia da Região

Regional Todos - Exaltar a Região, comemorar o aniversário e criar espírito de Corpo

Out

Jota / Joti

Internacional Todos - Despertar o interesse para o rádio-escutismo; desenvolver o espírito de pertença ao movimento; e estimular o contacto com outros escuteiros.

18 e 19 Out

Encontro Regional de Equipas de Animação

Regional Equipas de Animação de todas as secções

- Proporcionar momentos de partilha de dificuldades e de “boas práticas”. Plataforma de ideias, jogos, etc para trabalhar nas unidades.

Nov

INDABA

Regional Dirigentes - Proporcionar encontro entre todos os dirigentes da região de Coimbra, na celebração de ser educador; Proporcionar Unidades de Formação variadas, que contribuam para o percurso formativo dos dirigentes.

Nov

Encontro de Delegados da Proteção Civil

Regional

Delegados de PC de Agrupamento

- Gerir e aumentar a rede de contactos; Dotar os delegados de ferramentas e modo de atuação

Nov

Conselho Regional

Regional Dirigentes e Caminheiros

- Apresentação, discussão e votação do Plano e Orçamento para 2015

Jul

Encontro Inicial

Regional Noviços e Aspirantes a Dirigentes

- Dotar os Aspirantes de conhecimentos sobre o movimento que querem integrar, enquanto adultos; Fazer a entreviste e capacitar os candidatos para o que estão a iniciar

Dez

12PLANO ANUAL

6. ORÇAMENTO

O orçamento que apresentamos para 2014 pretende de uma forma concisa e simples sustentar os objectivos

propostos no plano da Junta Regional de Coimbra para este período.

6.1 SÍNTESE

Rubrica Designação Receitas Despesas Resultado 1. Junta Regional de Coimbra

1.1 Quotizações 94.938,00 71.657,00 23.281,00 1.2 Campanhas Financeiras 19.100,00 10.012,10 9.087,90 1.3 Subsídios 20.729,68 0,00 20.729,68 1.4 Funcionamento 0,00 24.352,08 -24.352,08 1.5 Investimentos a efectuar 0,00 25.100,00 -25.100,00 1.6 Outras 30.576,00 0,00 30.576,00 1.7 Actividades Gerais 1.000,00 3.662,50 -2.662,50 1.8 Assistência Regional 0,00 500,00 -500,00 1.9 Departamento Regional da Protecção Civil 0,00 500,00 -500,00 1.10 Departamento Regional do Radioescutismo 0,00 500,00 -500,00 1.11 Departamento Regional do Ambiente 0,00 500,00 -500,00 1.12 Departamento da Internacional 0,00 500,00 -500,00

2. Parques Escutistas 2.1 Utilização do espaço 1.500,00 0,00 1.500,00 2.2 Funcionamento 0,00 8.010,00 -8.010,00 2.3 Investimento 0,00 17.000,00 -17.000,00 3. Secretaria Programa Educativo 3.1 Departamento Regional dos Lobitos 3.750,00 4.500,00 -750,00 3.2 Departamento Regional dos Exploradores e Moços 4.100,00 4.850,00 -750,00 3.3 Departamento Regional dos Pioneiros e Marinheiros 2.900,00 3.650,00 -750,00

3.4 Departamento Regional dos Caminheiros e Companheiros 750,00 1.700,00 -950,00

3.5 Equipas de Animação 650,00 750,00 -100,00 3.6 Departamento Regional para a Inclusão 0,00 500,00 -500,00

3.7 Equipa projecto para a pedagogia dos parques escutistas 0,00 500,00 -500,00

4. Secretaria Regional dos Adultos 4.1 Equipa regional de Formação 6.625,00 6.625,00 0,00 4.2 Actividades 250,00 500,00 -250,00 4.3 Funcionamento 0,00 1.000,00 -1.000,00 5. DMF 5.1 Cedências a associados 135.000,00 0,00 135.000,00 5.2 Custos de funcionamento 0,00 135.000,00 -135.000,00 Resultado 321.868,68 321.868,68 0,00

13PLANO ANUAL

6. ORÇAMENTO

6.2 DETALHE

1.1 Quotizações Rendimentos Gastos Resultados

Associados 37.000,00 € 37.000,00 € 0,00 €

Cartões 930,00 € 930,00 € 0,00 €

Quota Regional 22.600,00 € 0,00 € 22.600,00 €

Dirigentes 30.340,00 € 30.355,00 € -15,00 €

Derrama Núcleo 0,00 € 3.372,00 € -3.372,00 €

Derrama Nacional 4.068,00 € 0,00 € 4.068,00 €

1.2 Campanhas Financeiras Rendimentos Gastos Resultados

Calendários 13.600,00 € 7.820,00 € 5.780,00 €

Campanha da T-shirt Trienal 5.000,00 € 2.192,10 € 2.807,90 €

Cedências de material / veículos 500,00 € 0,00 € 500,00 €

1.3 Subsídios Rendimentos Gastos Resultados

PAAJ 2013 9.729,68 € 9.729,68 €

PAAJ 2014 6.000,00 € 6.000,00 €

Donativos / Outros 5.000,00 € 5.000,00 €

1.4 Funcionamento Rendimentos Gastos Resultados

Sede regional | Condomínio | Donativo 500,00 € -500,00 €

Comunicações e internet 1.000,00 € -1.000,00 €

Material de Escritório 300,00 € -300,00 €

Ferramentas e Utensílios 310,08 € -310,08 €

Combustíveis 2.000,00 € -2.000,00 €

Despesas de Representação 1.000,00 € -1.000,00 €

Deslocações e Estadias 500,00 € -500,00 €

Higiene e Limpeza 1.770,00 € -1.770,00 €

Manutenção / Conservação 1.500,00 € -1.500,00 €

Impostos 140,00 € -140,00 €

Seguros 1.400,00 € -1.400,00 €

Despesas Bancárias 144,00 € -144,00 €

Salários 11.088,00 € -11.088,00 €

Serviços de contabilidade 2.700,00 € -2.700,00 €

1.5 Investimentos a efectuar Rendimentos Gastos Resultados

Equipamentos diversos 100,00 € -100,00 €

Sede Regional 25.000,00 € -25.000,00 €

1.6 Outras

Utilização dos fundos de investimento 20.000,00 € 20.000,00 €

Transferência do DMF 10.076,00 € 10.076,00 €

Juros bancários 500,00 € 500,00 €

1. A Junta Regional

14PLANO ANUAL

6. ORÇAMENTO

1.7 Actividades Gerais Rendimentos Gastos Resultados

Festival Solidário 1.500,00 € -1.500,00 €

Dia da Região 1.000,00 € 1.000,00 € 0,00 €

Conselhos Regionais 250,00 € -250,00 €

Comissão Eleitoral 250,00 € -250,00 €

Conselho Nacional de Representantes 500,00 € -500,00 €

Fóruns de Chefes de Agrupamento 162,50 € -162,50 €

1.8 Assistência Regional Rendimentos Gastos Resultados

Gastos Gerais 500,00 € -500,00 €

1.9 Departamento Regional da Protecção Civil Rendimentos Gastos Resultados

Gastos Gerais 500,00 € -500,00 €

1.10 Departamento Regional do Radioescutismo Rendimentos Gastos Resultados

Gastos Gerais 500,00 € -500,00 €

1.11 Departamento Regional do Ambiente Rendimentos Gastos Resultados

Gastos Gerais 500,00 € -500,00 €

1.12 Departamento da Internacional Rendimentos Gastos Resultados

Gastos Gerais 500,00 € -500,00 €

Totais 166.343,68 € 137.283,68 € 29.060,00 €

Os Censos estão calculados tendo por base um efectivo previsto de 3700 escuteiros e 820 dirigente. Sabemos

que o valor das quotas nacional (6,00€) e internacional (1,00€) se mantêm, e o valor dos seguros se encontra nos

3,00€ por associado e nos 15,00€ para os dirigentes. Acresce a estes valores o montante de 15,00€ de assinatu-

ras da Flor de Lis e os pedidos de cartões de associado.

A quota regional por elemento mantém-se nos 5,00€, sendo que a Junta Regional cede 0,75€ (15% da quota

regional) por elemento às Juntas de Núcleo e afecta o mesmo montante às Coordenações de ZAP, para apoio das

suas actividades pedagógicas.

As campanhas �nanceiras a desenvolver pela região incluem a campanha do calendário e a criação da t-shirt do

triénio, suportada na ideia de criar espírito de corpo.

O orçamento da che�a regional engloba a representação da equipa regional nos conselhos nacionais e do chefe

regional nas visitas aos Núcleos e Agrupamentos, na sequência de convites recebidos e/ou de necessidades

identi�cadas.

15PLANO ANUAL

6. ORÇAMENTO

De um modo geral, congregámos as despesas das diferentes secretarias num descritivo comum, enquanto desp-

esas de funcionamento da Junta Regional. Nestas encontram-se as despesas relacionadas com o donativo dado

à Sé Nova por utilização do espaço, despesas correntes como água, comunicação e internet, material de escritório,

o pessoal da Junta Regional, limpeza e higiene, custos de contabilidade entre outros custos correntes.

Sobre a Junta Regional recaem ainda as despesas relacionadas com as diferentes estruturas, ou seja, verbas para

o Conselho Regional, Conselho de Fiscal e Jurisdicional e Comissão Eleitoral.

No próximo ano, a Junta Regional irá desenvolver um Festival solidário onde o objectivo será apoio a uma causa

ou instituição da nossa região.

2.1 Rendimentos Gastos Resultados

Utilização do espaço 1.500,00 € 0,00 € 1.500,00 €

2.2 Funcionamento Rendimentos Gastos Resultados

Comunicações 0,00 € 0,00 €

Material de Escritório 0,00 € 0,00 €

Ferramentas e Utensílios 500,00 € -500,00 €

Combustíveis 1.500,00 € -1.500,00 €

Deslocações e Estadas 1.000,00 € -1.000,00 €

Manutenção e Reparação 250,00 € -250,00 €

Salários 3.710,00 € -3.710,00 €

Divulgação/Merchandising 500,00 € -500,00 €

Legalização 550,00 € -550,00 €

2.3 Investimento Rendimentos Gastos Resultados

Obras 16.000,00 € -16.000,00 €

Equipamentos Diversos 1.000,00 € -1.000,00 €

Totais 1.500,00 € 25.010,00 € -23.510,00 €

2. Parques Escutistas e equipamentos da Junta Regional

Em 2014, pretendemos continuar os trabalhos de reabilitação e manutenção dos espaços da Junta Regional de

Coimbra, nomeadamente no Campo Escola de Serpins e na Sede da Região.

A Sede Regional será um dos projectos do triénio. É intenção da JRC melhorar as suas condições em termos de

acessos, de condições de trabalho, espaço para realização de reuniões, criação de um museu e para realização de

actividades escutistas. Encontra-se em análise a possibilidade de deslocalizar a sede regional, sendo nosso objec-

tivo dotar o futuro espaço de capacidade para acolher os serviços regionais, o DMF e os escuteiros que necessitem

de �car na cidade.

2. Parques Escutistas e equipamentos da Junta Regional

16PLANO ANUAL

6. ORÇAMENTO

O Campo Escola de Serpins será a prioridade em termos de investimento no espaço. Queremos continuar na

reabilitação da envolvente, nomeadamente pela construção de uma cozinha exterior e na re�orestação do campo

escola. No edifício principal, dando seguimento ao trabalho efectuado de recuperação do telhado, pretendemos

pintar o espaço e reequali�car algumas das salas de formação procurando melhorar as suas condições para

potenciar um eventual aluguer do espaço.

Para tal, iremos candidatar-nos aos apoios disponíveis no IPDJ. Caso tal projecto, não seja passível de candidatura

ou aprovado, pretendemos contactar empresas que nos possam apoiar nesta tarefa minimizando a utilização dos

recursos �nanceiros existentes na JRC. No entanto sabemos que teremos de recorrer a uma parcela dos investi-

mentos da Junta Regional para realização destes projectos.

Estamos a dar seguimento à legalização do Campo de Cernache, sendo certo, que serão necessários os serviços

de um advogado e o assumir dos custos inerentes ao encerramento do processo.

Não vamos fazer um grande investimento no Palheirão. As constantes situações de falta de segurança e vandalis-

mos assim como o não enquadramento no que o C.N.E. de�niu para Parques e Centros Escutistas, levam-nos a,

num curto prazo, garantir somente que são cumpridas as condições mínimas necessárias à concessão da licença

ocasional de acampamento por parte da Câmara Municipal de Cantanhede.

Esperamos ter um retorno dos investimentos nos Parques Escutistas da Região no decurso do triénio mas não no

ano 2014.

Queremos renovar ainda algum material para utilização e desenvolvimento de actividades e projectos pedagógicos

da região. A cedência dos recursos patrimoniais aos agrupamentos, gerará também alguma receita que se

pretende encaminhar para a manutenção do material, veículos e campos.

3. Secretaria Regional do Programa Educativo

3.1 Departamento Regional dos Lobitos Rendimentos Gastos Resultados

Gastos Gerais Pedagógicos 750,00 € -750,00 €

ERGue-te 3.750,00 € 3.750,00 € 0,00 €

3.2 Departamento Regional dos Exploradores e Moços Rendimentos Gastos Resultados

Gastos Gerais Pedagógicos 750,00 € -750,00 €

Mini encontro regional de Exploradores e Moços 4.100,00 € 4.100,00 € 0,00 €

3.3 Departamento Regional dos Pioneiros e Marinheiros Rendimentos Gastos Resultados

Gastos Gerais Pedagógicos 750,00 € -750,00 €

ERGue-te 2.900,00 € 2.900,00 € 0,00 €

17PLANO ANUAL

6. ORÇAMENTO

3.4 Departamento Regional dos Caminheiros e Companheiros Rendimentos Gastos Resultados

Gastos Gerais Pedagógicos 750,00 € -750,00 €

ERC 750,00 € 750,00 € 0,00 €

CUC 100,00 € -100,00 €

Cenáculo Regional 100,00 € -100,00 €

3.5 Equipas de Animação Rendimentos Gastos Resultados

Encontro de Equipas de Animação 650,00 650,00 € 0,00 €

Comite Regional Pedagógico 0,00 € 100,00 € -100,00 €

3.6 Departamento Regional para a Inclusão Rendimentos Gastos Resultados

Gastos Gerais 500,00 € -500,00 €

3.7 Equipa projecto para a pedagogia dos parques escutistas Rendimentos Gastos Resultados

Preparação do projecto 500,00 € -500,00 €

Totais 12.150,00 € 16.450,00 € -4.300,00 €

Espera-se que as actividades regionais se paguem por si mesmas, no entanto, pretendemos dotar os diferentes

departamentos de recursos �nanceiros que lhes permitam planear, preparar, realizar, comunicar e fazer propostas

aos agrupamentos pedagogicamente equilibradas e que abranjam o que os agrupamentos por si só, não conseg-

uem fazer.

Com a Equipa Projecto para desenvolvimento da Pedagogia para os Parques Escutistas, vamos desenvolver a com-

ponente pedagógica destes espaços, apresentando projectos de actividades adequadas ao enquadramento do

local, preparando a base para a divulgação em termos regionais, nacionais e internacionais.

4.1 Equipa regional de Formação Rendimentos Gastos Resultado

Encontro Inicial 375,00 € 375,00 € 0,00 €

Formação Geral em Pedagogia Escutista 5.000,00 € 5.000,00 € 0,00 €

ARCNEC 1.250,00 € 1.250,00 € 0,00 €

4.2 Actividades Rendimentos Gastos Resultados

INDABA 250,00 € 250,00 € 0,00 €

ENFORMA 0,00 € 250,00 € -250,00 €

4.3 Funcionamento Rendimentos Gastos Resultados

Gastos Gerais de Formação 0,00 € 1.000,00 € -1.000,00 €

Totais 6.875,00 € 8.125,00 € -1.250,00 €

4. Secretaria Regional dos Adultos

18PLANO ANUAL

6. ORÇAMENTO

Em 2014, o nosso orçamento pretende-se focado na formação dos nossos noviços e candidatos a dirigentes,

equipas de animação e chefes de agrupamento.

Assumimos o compromisso de esforço contínuo na promoção de formação de qualidade ao mais baixo custo

possível. Pretendemos testar e implementar o novo modelo de formação aprovado pelo C. N. E., começando pela

diminuição do número de �m de semanas de formação conjunta e na criação de um staff formação, nomeada-

mente, para a preparação das refeições. Com esta reorganização, pretendemos tornar a formação dos dirigentes

da região menos “pesada” �nanceiramente para os agrupamentos e para os candidatos.

Não estando no nosso plano, a realização do curso de aprofundamento pedagógico na região, agilizaremos meios

para que os dirigentes que o pretendam fazer tenham conhecimento de onde e quando se realizarão facilitando a

sua inscrição e frequência, nomeadamente na cedência de meios pela JRC para transporte dos dirigentes sempre

que necessário.

5. DMF

5.1

Rendimentos Gastos Resultado

Cedências a associados 135.000,00 € 0,00 € 135.000,00 €

5.2 Custos de funcionamento Rendimentos Gastos Resultado

Compras 0,00 € 113.400,00 € -113.400,00 €

Comunicações 0,00 € 1.000,00 € -1.000,00 €

Material de Escritório 0,00 € 500,00 € -500,00 €

Manutenção / Conservação 0,00 € 500,00 € -500,00 €

Despesas Bancárias 0,00 € 144,00 € -144,00 €

Salários 0,00 € 5.880,00 € -5.880,00 €

Impostos 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Seguros 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Reserva 0,00 € 3.500,00 € -3.500,00 €

Outras despesas de funcionamento 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Valor a entregar à JRC de formação (1%) 0,00 € 0,00 € 0,00 €

Transferência para a JRC 0,00 € 10.076,00 € -10.076,00 €

Totais 135.000,00 € 135.000,00 € 0,00 €

No próximo ano procuraremos aumentar as nossas cedências de material para valores um pouco mais elevados,

através do escoamento de produtos com pouca rotação. Desenvolveremos diversas campanhas no sentido de

escoar esses mesmos produtos, recorrendo a campanhas devidamente divulgadas por intermédio do site da Junta

Regional ou da sua página de facebook. Não iremos alterar as margens praticadas, sendo nossa intenção afectar

somente em termos de preço os produtos que eventualmente estejam próximos de �car obsoletos e necessitem

de alguma promoção para serem escoados.

19PLANO ANUAL

6. ORÇAMENTO

A Junta Regional irá deixar de ter o fundo á formação por ter como objectivo principal o reduzir o valor do custo

das acções de formação desenvolvidas. Deste modo consideramos preferencial trabalhar sobre esta redução dos

custos directos da formação, preterindo o esquema anterior de subsídios à formação.

20PLANO ANUAL

7. CONCLUSÃO

Este é o Plano e Orçamento a que a Junta Regional de Coimbra se propõe.

Para além do normal funcionamento da Junta Regional e das atividades planeadas, estão identi�cados os grandes

investimentos para o ano 2014, que se materializarão em dotar a Região de uma Sede Regional condigna e adap-

tada às necessidades da Região e dotar o Centro de Serpins de equipamentos para melhorar a estadia de todos

os que nos quiserem visitar.

Acreditamos que o retorno deste investimento é viável, não em 2014, mas a médio prazo.

Contamos com toda a Região para o sucesso da execução do nosso Plano e Orçamento.

Para todos os Agrupamentos: Boa Caça e Boa Pesca!