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O atual plano diretor precisa seraperfeiçoado, para melhorar aaplicabilidade das diretrizeslançadas.
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O Plano deverá descrever nãosomente os princípios, mastambém as regras para aorganização do uso do solo urbanoe das redes de infraestrutura.
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• Princípio da função social da cidade: o Estatuto daCidade determina que “A política urbana tem por objetivoordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais dacidade e da propriedade urbana” (art. 2º) mediante váriasdiretrizes que vão, desde a garantia do direito a cidadessustentáveis, ordenação e controle do uso do solo, gestãodemocrática, até a proteção e preservação do meioambiente.
Princípios
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• Princípio da função social da propriedade: “A propriedadeurbana cumpre sua função social quando atende àsexigências fundamentais de ordenação da cidade expressasno plano diretor, assegurando o atendimento dasnecessidades dos cidadãos quanto à qualidade de vida, àjustiça social e ao desenvolvimento das atividadeseconômicas” (BRASIL, 2010, art. 39º).
Princípios
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• Princípio da gestão democrática: “por meio da participaçãoda população e de associações representativas dos váriossegmentos da comunidade na formulação, execução eacompanhamento de planos, programas e projetos dedesenvolvimento urbano” (BRASIL, 2010, art. 39º, inciso II).
Princípios
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• Princípio da sustentabilidade ambiental: A política urbana temcomo uma de suas diretrizes a garantia do direito a cidadessustentáveis “entendido como o direito à terra urbana, à moradia,ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte eaos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes efuturas gerações” (BRASIL, 2010, art. 2º, inciso I). E mais adiante nomesmo artigo, inciso VIII, que determina a “adoção de padrões deprodução e consumo de bens e serviços e de expansão urbanacompatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social eeconômica do município e do território sob sua área de influência”.
Princípios
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Processo de Revisão do Plano Diretor: Competências e Prazos
• O principal instrumento de política urbana, deveráser reavaliado no primeiro semestre de 2016;
• Compete à SEGG coordenar este processo;
• Alteração condicionada à prévia apreciação daCâmara Municipal e audiências públicas com asociedade e entidades de classe.
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• Cidade compacta, inclusiva e sustentável;
• Democratizar a mobilidade urbana;
• Urbanismo como indutor de valorização cultural e social;
• Distribuir a densidade demográfica, priorizando oadensamento as áreas centrais e ao longo dos eixos dotransporte de média capacidade com uso misto;
• Reduzir a pendularidade (alternativas aos gargalos);
• Ampliar o controle da ocupação desordenada;
• Resgate das áreas verdes públicas;
• Ordenar e valorizar a paisagem e o patrimônio
cultural;
Proposta de Objetivos para a Revisão do Plano Diretor
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• Estimular a marca “Cidade Tecnológica” e o uso de novastecnologias – produção de construções sustentáveis paragarantir maior eficiência energética das edificações e dacidade em geral;
• Articular desenvolvimento tecnológico com capacitaçãotécnica e ampliação da base econômica nas áreas maisvulneráveis;
• Ampliar os programas de regularização fundiária e deprovisão habitacional (banco de áreas + tipologias verticais).
Proposta de Objetivos para a Revisão do Plano Diretor
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Os Poderes Executivo e Legislativo devem garantir:
• I. Promoção audiências públicas e debates com a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade, em horários adequados;
• II. Publicidade dos documentos com ampla divulgação prévia das datas, horários e locais, por meio da imprensa e internet e informações produzidos;
• III. Acesso aos documentos e informações produzidos assim como das propostas de alteração, com textos, quadros, tabelas e plantas legíveis e compreensíveis a qualquer interessado.
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6 eixos temáticosFocar a discussão nos principais eixos da Política Urbana
• Meio Ambiente
• Ordenamento Territorial
• Mobilidade Urbana
• Desenvolvimento Sócio - Econômico
• Habitação
• Inserção Metropolitana (PDUI)
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Estatuto da Metrópole: art. 10; art. 21
Duas reuniões iniciais (fevereiro): 17 e 23 Apresentação da metodologia, processo e sugestões
1) Sociedade Civil Organizada e interessados
2) Vereadores e interessados (Câmara de Vereadores)
Lista com dados e temática
Nome Entidade Temática Contato
Oito reuniões regionais (março e abril):1) Norte 1, Norte 2, Nordeste e Oeste, Centro,
Leste, Sudeste e Sul
Coordenador
da TemáticaGrupo de pessoas
reunidas pela
Temática
Titular e Suplente
da Temática
Será criado um canal de
comunicação via web para todos
participarem; informações do
andamento; link exclusivo para o
tema (Plano Diretor) e contribuições
on-line diretamente no site do
Município. (ABERTO E INCLUSIVO)
Metodologia
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1
2
2) Contribuição da sociedade (entidades,
associações, munícipes...)
Coordenador
da Temática
Representante
Temática
(Câmara)
Representantes
Temática
(regionais)
Representantes Temática
(Entidades, Associação de
Moradores, Sociedade Civil...)
Coordenador
Geral
Contribuição / Consulta Pública on-line
As contribuições e consultas públicas para participação popular pela
internet permanecerão abertas até final de junho. Por meio do hotsite
de Revisão do Plano Diretor poderão ser apresentadas sugestões,
críticas e questionamentos. As contribuições poderão ser apresentadas
por eixos temáticos ou, então, podem ser sugeridas modificações aos
artigos da Lei do Plano Diretor.
Metodologia
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3 Reuniões por Temática (maio e junho):
PROTOCOLO ELETRÔNICO
(Câmara)(Munícipes -
Regionais do O.P.)
(Sociedade Civil, Entidades,
Associações e afins)
Protocolos, contribuições,
consultas públicas on-line e via
webCoordenadores
MEIO AMBIENTE
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@
(Câmara)(Munícipes -
Regionais do O.P.)
(Sociedade Civil, Entidades,
Associações e afins)
Protocolos, contribuições,
consultas públicas on-line e via
webCoordenadores
ORD. TERRITORIAL
@
(Câmara)(Munícipes -
Regionais do O.P.)
(Sociedade Civil, Entidades,
Associações e afins)
Protocolos, contribuições,
consultas públicas on-line e via
webCoordenadores
MOB. URBANA
@
(Câmara)(Munícipes -
Regionais do O.P.)
(Sociedade Civil, Entidades,
Associações e afins)
Protocolos, contribuições,
consultas públicas on-line e via
webCoordenadores
DES. SÓCIO ECO.
@
(Câmara)(Munícipes -
Regionais do O.P.)
(Sociedade Civil, Entidades,
Associações e afins)
Protocolos, contribuições,
consultas públicas on-line e via
webCoordenadores
HABITAÇÃO
@
(Câmara)(Munícipes -
Regionais do O.P.)
(Sociedade Civil, Entidades,
Associações e afins)
Protocolos, contribuições,
consultas públicas on-line e via
webCoordenadores
INS. METROPOLITANA
@
2 6 48 ??
Metodologia
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Cronograma
AGENDA - REVISÃO DO PLANO DIRETOR 2016
ETAPA FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO
Reunião Sociedade -Apresentação e Metodologia
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Reunião Câmara -Apresentação e Metodologia
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Reuniões nas regionais de Bairros
Reuniões das Temáticas
Fechamento das propostas
Reunião Geral 9
Entrega para Câmara Municipal
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Os locais e datas serão escolhidos em fevereiro através do
calendário escolar e possibilidade das escolas municipais.
Os locais e datas serão definidos pelos Coordenadores de
Temática e enviado por e-mail o pré-agendamento das
datas.
Sustentabilidade no Plano Diretor
• Aprimorar os instrumentos de monitoramento territorial;
• Articular o monitoramento com outras secretarias e órgãos;
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O Plano Diretor deve ser autoaplicável e alinhar-se com às políticas urbanas nacionais e estaduais
• Plano de Saneamento
• Plano de Gestão de Resíduos Sólidos
• Plano de Mobilidade Urbana
• Plano de Habitação de Interesse Social
• Plano de Drenagem e Redução de Riscos
• etc.
Monitoramento do Plano Diretor
• Objetivo - subsidiar e instrumentalizar o diagnóstico do processo de desenvolvimento do Município, com ênfase na qualificação e inclusão social.
• Indicadores – devem ser utilizados para avaliação e deverão dimensionar e estabelecer eficiência e resultados das mudanças relacionadas às ações implantadas conforme diretrizes e objetivos previstos, de acordo com os seguintes eixos, que deverão conter um subconjunto de indicadores:
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Monitoramento do Plano Diretor
• I. Social: rendimento, saúde, educação, trabalho, segurança e habitação no aspecto social;
• II. Ambiental: saneamento, preservação e qualidade de vida;
• III. Econômico: vocação econômica;
• IV. Institucional: cobertura institucional;
• V. Setoriais: segundo o Vetor de Desenvolvimento.
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Após o processo de revisão: Gestão do Plano Diretor
• Articulação - promoção de investimentos, produção de indicadores, qualificação da sociedade, considerando o conjunto de políticas públicas, nos níveis Federal, Estadual e Regional.
• Integração - entre planos e programas existentes nas 3 esferas, com finalidade de interligar as políticas públicas de desenvolvimento sustentável.
• Estratégia de implementação – Definida junto com os conselhos municipais.
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• MINISTÉRIO PÚBLICO / ACIST / CDL / APCAT / OAB / CDC / ALDEF /
ASSEMPLIFE / COLEO GRUPO CICLISTAS / AEA / CREA / CRECI /
SINDUSCOM / SINCONTECSINOS / SINDILEO / METROPLAN / CONDEMA
COMITESINOS / INSTITUTO 2024 / MOVIMENTO VIVA SÃO LEOPOLDO
Entidades / Instituições / Associações
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• Jd. Viaduto, Vila Glória, Pq. Sinuelo, Pq. Itapema, Pq. Panorama, Vila União, Boa Vista,
Vila Baum , Jd. Luciana, Pq. Campestre, Santa Helena, Tancredo Neves, Santa Marta,
Pq. Mauá, Vila Brasília, Antonio Leite, Campina, São José, Pd. Reus, Morro do Espelho,
Duque de Caxias, Cristo Rei, Vila São Jorge, Bairro Santa Tereza, Vila Justo, Cohab-
Duque, Vila Kennedy, Jd. América, Pq. Loteamento São Borja, B. Rio dos Sinos, Bom
Fim, Santos Dumont, Arroio Gauchinho, Chácara dos Leões, B.São Miguel, Charrua-São
Miguel, Vila Paim, B. Vicentina, Cerâmica Anita, B. Rio Branco, B. Santo André,
Campestre, Vila Planalto, Res. Santa Catarina, Jd. Alto da Feitoria, Jd. Uirapuru, Res.
Novo Horizonte, Cohab-Feitoria, Jd. dos Sonhos, B. Feitoria, B. Independência.