plano de trabalho 2013/2014

PLANO DE TRABALHO 2013/2014

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE CINCIA, TECNOLOGIA E INOVAO

FUNDAO DE APOIO PESQUISA DO DISTRITO FEDERAL

PLANO DE TRABALHO

2013/2014

Plano de Trabalho com Aes Estratgicas de

Fortalecimento e Desenvolvimento Instucional

Plano de trabalho para 2013 e 2014, que orientar

o planejamento estratgico instucional da FAPDF, parndo

de aes preliminares de reestruturao instucional e

administrava, e embasado nas demandas de governo e

da sociedade.

4 Verso

PLANO DE TRABALHO

2013/2014

Plano de Trabalho com Aes Estratgicas de

Fortalecimento e Desenvolvimento Instucional

1 VERSO - JAN/20132 VERSO - MAR/20133 VERSO - ABR/20134 VERSO - MAI/2013

MENSAGEM DO PRESIDENTE

Neste momento profissional, como cientista poltico e administrador pblico, receber a confiana do

Governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz para cumprir a misso de reestruturar uma das mais

importantes instituies de fomento e desenvolvimento da cincia e tecnologia do pas, materializa-se em um

dos maiores desafios profissionais e ao mesmo tempo coroa uma trajetria de trabalho, experincia e crena

na possibilidade de transformao social pela busca da excelncia na administrao pblica.

O imenso apoio que recebi do Secretrio de Estado de Cincia e Tecnologia do Distrito Federal, Sr.

Glauco Rojas Ivo, bem como do Deputado Distrital Professor Israel Batista, tem sido fundamental para a

realizao de algumas atividades e certamente para a superao de obstculos que seriam intransponveis se

estivesse sozinho.

A Fundao de Apoio Pesquisa do Distrito Federal FAPDF completa neste ano, no ms de novembro,

vinte e um anos de fundao e vinte anos de operao e tem o privilgio de contar com um quadro de

servidores comprometidos, em especial os efetivos, e que desejam e apoiam todas as propostas de

modernizao e transparncia. Todos colaboraram desde o incio para que a FAPDF retorne ao cumprimento

das suas funes e objetivos institucionais e que se torne rapidamente em uma das melhores instituies do

Governo do Distrito Federal para se trabalhar, bem como uma referncia nacional no fomento e

desenvolvimento da cincia e tecnologia.

Fundamental para a construo deste plano de trabalho foi o crdito pessoal e profissional que recebi

de toda a comunidade acadmica e cientfica do Distrito Federal, alm de todo o suporte tcnico e das

contribuies permanentes que demonstrou claramente como esta comunidade, que representa um extrato do

que h de qualidade profissional no Brasil, pr-ativa e que precisa, acredita e deseja uma Fundao que esteja

nivelada com as demandas e com a qualidade das pesquisas, da cincia e tecnologia que o Distrito Federal tem

capacidade de produzir, certamente de referncia nacional e nvel mundial.

Este plano de trabalho o resultado do aproveitamento de uma oportunidade nica, o resultado do

trabalho de todos, como uma grande equipe que tem como foco o desenvolvimento do Distrito Federal, o

cidado e a superao das suas necessidades. Com o apoio recebido de todos, com o suporte incrvel e

indispensvel de uma equipe de assessoria incansvel e permanentemente dedicada, que nunca recusou um

desafio e com companheiros de diretoria que demonstram uma disposio mpar para o trabalho, com a plena

capacidade de aprender e ensinar que conseguimos materializar este simples plano de trabalho que dever

ser o guia de realizaes em curto prazo, alm de ser o subsdio inicial para a construo de um plano

estratgico de longo prazo para as polticas pblicas de fomento cincia e tecnologia do Distrito Federal.

O primeiro passo da longa caminhada da reestruturao da FAPDF est completo, agora ser

fundamental a continuidade deste trabalho para a implantao do planejado com a mesma dedicao e unio

at aqui demonstrada, agradeo a todos, porm neste momento torna-se imperioso pedir ainda mais crena e

apoio na realizao deste incrvel trabalho.

Muito obrigado, um grande abrao,

Alexandre Gouveia

SUMRIO

1. PERGUNTAS DE BASE......................................................................................................................9

2. APRESENTAO..............................................................................................................................10

3. SITUAO ENCONTRADA...............................................................................................................10

3.1 Principais pontos de ateno encontrados...........................................................................12 3.1.1- Endgenos...............................................................................................................12

3.1.2 Exgenos................................................................................................................14

4. AES DA FAPDF............................................................................................................................16

4.1 O que est definido no estatuto da FAPDF?.........................................................................16

4.2 O que outras Fundaes Estaduais de Amparo e Apoio Pesquisa realizam?....................17

4.2.1 FAPESP (Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo).....................17

4.2.2 FAPEMIG (Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de Minas Gerais).............19

4.2.3 FAPEG (Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de Gois).............................20

5. ESTRUTURA BSICA PARA O PLANO DE TRABALHO......................................................................21

5.1 Introduo..............................................................................................................................21

5.2 Prioridades.............................................................................................................................22

5.2.1 Eixo I Plano de Interveno................................................................................23

5.2.2 Eixo II Plano de Articulao e Relacionamento Institucional..............................27

5.2.3 Eixo III Plano de Continuidade............................................................................27

a. Principais aes, editais e projetos para continuidade.........................28

5.2.4 Eixo IV Plano de Inovao...................................................................................29

a. Principais aes, editais e projetos de inovao....................................31

b. Estratgias e mecanismos de implementao.......................................35

c. Lista preliminar de aes identificadas como prioritria.......................36

d. Lista de tarefas e atividades estratgicas..............................................37

a. Fontes de Financiamento......................................................................48

I. Governo do Distrito Federal...............................................................48

II. Governo Federal...............................................................................48

III. Terceiro Setor..................................................................................49

IV. Parcerias Internacionais..................................................................49

6. CONCLUSO....................................................................................................................................50

7. EQUIPE DE TRABALHO....................................................................................................................51

8. ANEXOS...........................................................................................................................................52

Anexo I Estatuto FAPDF................................................................................................................55

Anexo II Regimento Interno FAPDF..............................................................................................69

Anexo III Publicao da nomeao do Presidente da FAP no DODF.............................................99

Anexo IV Termo de Posse do Presidente da FAPDF....................................................................101

Anexo V Publicao do Oramento da FAPDF para 2013 no DODF............................................103

Anexo VI Publicao do Decreto 32.753/2011 no DODF (Dispe sobre o acompanhamento e

fiscalizao de contratos administrativos)....................................................................................105

Anexo VII Lei Complementar 131/09 (Lei da Transparncia).....................................................107

Anexo VIII Decreto Federal 6932/09 (Dispe sobre Carta de Compromissos)...........................110

Anexo IX Lei 12.527/11 (Lei de Acesso Informao) ................................................................116

Anexo X Lei 11.540/07 (Dispe sobre a criao do FNDCT). ......................................................137

Anexo XI Ata da Reunio do Conselho Diretor com os pontos de controle concebida na

modalidade 5W2H.........................................................................................................................145

Anexo XII Emenda Lei Orgnica 54 de 2009 - Atribuindo FAPDF dotao mnima de 0,5% da

receita corrente lquida do Distrito Federal..................................................................................151

Anexo XIII Proposta de Emenda Lei Orgnica 49 de 2012 do Deputado Prof. Israel aumento

montante mnimo de recursos destinados FAPDF.....................................................................153

Anexo XIV Ofcio SECTI DF Parecer Favorvel proposta de Emenda Lei Orgnica 49/2012 do

Deputado Prof. Israel.....................................................................................................................161

Anexo XV Carta de apoio atual Gesto da FAPDF, assinada pelos principais representantes

entidades ligadas C&T do Distrito Federal..................................................................................163

Anexo XVI Escopo Projeto FAPDF e UNESCO..............................................................................165

Anexo XVII Portflio de Editais 2013/2014.................................................................................187

Anexo XVIII Tabela de Contribuies ao Plano de Trabalho.......................................................207

Anexo XIX Lista de Ramais FAPDF...............................................................................................209


Fundao de Apoio Pesquisa do Distrito Federal 9


ESTRATGICAS DE FORTALECIMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

1. AS PERGUNTAS DE BASE

1. Como a FAPDF vem cumprindo com seu papel institucional?

2. Qual a demanda do governo para a FAPDF em 2013 e para 2014?

3. Qual a expectativa da comunidade cientfica, local e nacional, sobre a FAPDF?

4. Como a percepo e qual o conhecimento da comunidade em geral sobre a FAPDF?

5. Quais foram os principais feitos das ltimas trs gestes da FAPDF?

6. Como o relacionamento institucional da FAPDF com as Instituies de Ensino Superior

(IES) e com as agncias de fomento?

7. Como est alinhada a estrutura da FAPDF com seus objetivos institucionais?

8. Como os servidores da FAPDF definem o passado e o futuro da instituio?

Estas perguntas orientam o planejamento estabelecido que est estruturado no formato

de Problema / Causa / Soluo e tende a definir suas respostas de forma direta, e indireta em

algumas oportunidades, durante a apresentao do plano de trabalho descrito a seguir.



2. APRESENTAO

Este documento possui o objetivo de orientar todos os envolvidos diretamente com a

gesto da FAPDF para o binio 2013/2014, alm de demonstrar a transparncia necessria

para suas aes, principalmente junto a todos os principais Stakeholders institucionais e,

desta forma, deixar em aberto a oportunidade de receber o apoio, crticas e sugestes sobre

os pontos fortes e sobre as oportunidades de melhoria, de toda ordem.

A agenda institucional da FAPDF para o binio 2013/2014 e o respectivo plano de trabalho,

procurar refletir, de um lado, as prioridades e demandas que forem estabelecidas pelo

Governo do Distrito Federal, de outro lado, as demandas identificadas na comunidade

cientfica, nas IES do Distrito Federal, bem como nas orientaes mapeadas junto ao Governo

Federal, em especial pelo MCTI Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao e pelo CONFAP

Conselho Nacional das Fundaes de Amparo Pesquisa.

Este trabalho no tem a pretenso de ser conclusivo; serve fundamentalmente como base

para o incio dos trabalhos de forma objetiva e pragmtica. Imediatamente, em ato contnuo,

este documento, depois de receber as colaboraes e correes necessrias, ser a pedra

fundamental para a construo de um planejamento estratgico institucional da FAPDF para

os prximos 20 anos, orientando assim as futuras gestes e a poltica da pesquisa cientfica,

da tecnologia e da inovao no Distrito Federal.

3. SITUAO ENCONTRADA

Com a nomeao do novo presidente da FAPDF, Sr. Alexandre Donikian Gouveia, publicada

no Dirio Oficial do Distrito Federal, nmero 192, em 21/09/20121 e sua posse em

26/09/20122, deu-se incio ao trabalho de reestruturao institucional da FAPDF, demandada

pelo Governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz; trabalho este que tem como

prioridade o perfil tcnico e que dever aplicar os princpios da excelncia na administrao

pblica e suas respectivas ferramentas.

1 Anexo III 2 Anexo IV



Em sntese, a sucesso da administrao da FAPDF foi realizada sem a oportunidade de

realizao de uma transio. Desta forma, a nova direo iniciou seus trabalhos sem qualquer

informao das diretrizes, aes e realizaes do passado recente, e tampouco sobre as

principais aes e/ou estratgias necessrias ao encerramento do exerccio do ano de 2012,

bem como sobre quaisquer informaes relevantes para a orientao dos trabalhos e aes

para o ano de 2013 ou at mesmo para o binio 2013/2014.

Como ferramenta bsica para a realizao das atividades, o entendimento da situao

oramentria se torna fundamental. Devido gesto ter iniciado suas atividades durante o

ltimo trimestre de 2012, foram comprometidas todas as possibilidades de realizao de

ajustes ainda naquele exerccio, focando todos os esforos em executar as atividades

necessrias para o encerramento do plano oramentrio de acordo com o j estipulado pela

gesto anterior e ajustado pelas orientaes, tanto dos servidores da instituio, como das

instituies de controle externo. Infelizmente, no foi possvel adequar o plano oramentrio

para o exerccio 2013, objetivando atender algumas das demandas j mapeadas junto s IES e

comunidade cientfica. Desta forma, todas as atividades para este ano devero ser

realizadas com ajustes no oramento herdado da gesto anterior e que, quando analisado o

plano oramentrio, ficar claro a falta de viso, orientao e planejamento deixados como

plano de continuidade.

Neste contexto, foram estipuladas algumas aes emergenciais para a possibilidade de

levantamento de informaes bsicas e de orientao, dentre diversas, as principais foram:

a. Conhecer a estrutura atual da instituio e seu organograma.

b. Conhecer o plano oramentrio 2012 e 2013 e seus programas.

c. Conhecer a estrutura da SECTI e o relacionamento junto FAPDF.

d. Exonerar e nomear servidores.

e. Reestruturar o gabinete da presidncia.

f. Identificar os processos em tramitao.

g. Identificar os processos em poder de rgos de controle externo.

h. Mapear os principais stakeholders institucionais e suas percepes.

i. Entender o posicionamento institucional da FAPDF, local e nacionalmente.



3.1 Principais pontos de ateno encontrados

3.1.1 Endgenos:

O Regimento Interno e o Estatuto da instituio esto desalinhados e no refletem

a realidade da instituio, alm de desatualizados,no atendem a orientaes

legais estabelecidas em decretos do Distrito Federal;

O Conselho Superior atual no se rene desde dezembro do ano de 2010, criando

uma contingncia a ser tratada prioritariamente;

Existem gargalos em processos administrativos importantes que remetem

gerao de contingncias legais, estruturais e administrativas, como por exemplo,

a existncia de mais de 300 (trezentos) processos de pesquisadores financiados

pela FAPDF que se encontram em fase de prestao de contas e datam desde o

ano de 1995, alm de processos extremamente burocratizados e pouco funcionais;

Nenhuma estrutura interna disponvel se encontra em situao adequada, desde a

instalao predial sua manuteno e layout bem como as aes e atividades

meio, como recursos e contratos para modernizao de fluxo de processos,

estrutura de TI, frota de veculos, eventos, viagens, comunicao institucional,

publicidade e propaganda, entre outras reas no menos importantes;

No h pleno domnio de informaes sobre os processos e atividades em todas as

reas, principalmente nas superintendncias de natureza tcnica Tcnico-

Cientfica, de Difuso Cientfica e Tecnolgica e de Inovao e Capacitao; este

diagnstico se apresenta claro, principalmente pela incapacidade das reas

gerarem relatrios de situao atual e de no possurem arquivos fsicos e

eletrnicos sobre as atividades recentemente realizadas e das atividades em curso;



A procuradoria da FAPDF encontra-se sobrecarregada devido ao volume do

contencioso, principalmente dos processos de natureza do direito trabalhista,

atualmente em nmero aproximado de 180 processos, sendo, em sua maioria,

oriunda do projeto realizado em convnio com a FGL - Fundao Gonalves Ldo.

Desta forma, os processos administrativos que necessitam pareceres e o papel de

assessorar a direo da FAPDF, que a procuradoria se prope, esto extremamente

fragilizados, refletindo negativamente no tempo de resposta ao prprio governo e

principalmente sociedade em geral;

O cargo de controlador que deveria ser ocupado por um servidor do quadro da STC

Secretaria de Estado da Transparncia e Controle do Distrito Federal, somente foi

ocupado no dia 08/04/2013. A recente indicao podercolaborar em muito para o

bom encaminhamento dos problemas encontrados e pela orientao para a

validao do novo plano de trabalho e PE Planejamento Estratgico institucional.

O quadro de servidores efetivos extremamente reduzido para a situao atual de

demanda na FAPDF, refletindo na sua baixa capacidade de realizao, visto que a

execuo de programas e processos com valores superiores a R$ 150.000,00 (cento

e cinquenta mil reais) devem, por ordem do decreto distrital 32.7533 de

04/02/2011, obrigar que a execuo ocorra somente por servidores efetivos. Outro

impacto negativo em relao aos servidores a inexistncia de um alinhamento de

atividades e competncias para a realizao das demandas, alm da falta de um

plano permanente de capacitao e desenvolvimento profissional orientado ao

planejamento e objetivos desejados institucionalmente.

3 Anexo VII



3.1.2 Exgenos:

Existe um distanciamento institucional da FAPDF com a comunidade cientfica em

geral e com as instituies tanto pblicas como privadas em especial com as de

maior demanda de pesquisas cientficas no Distrito Federal, UnB Universidade de

Braslia, UCB Universidade Catlica de Braslia e EMBRAPA Empresa Brasileira de

Pesquisa Agropecuria e com as demais IES, como UNICEUB, IESB, UDF, entre

outras. Este diagnstico ficou claro com a reao e posicionamento dos dirigentes

destas e de outras instituies visitadas j nos primeiros 10 dias de trabalho da

nova gesto, que agiu com prioridade no estabelecimento de dilogos com a

comunidade em geral. Na ocasio identificou-se que houve certo ineditismo nesta

atitude, visto que foi relatado, quase que de forma unnime, que nunca uma

presidncia da FAPDF havia realizado visitas institucionais para apresentar os

objetivos da sua gesto.

Foram visitados todos os rgos de controle interno e externo do Distrito Federal,

como o MPDFT - Ministrio Pblico do Distrito Federal e Territrios Promotoria

de Fundaes, TCDF Tribunal de Contas do Distrito Federal, STC Secretaria de

Transparncia e Controle do Distrito Federal, alm da Polcia Civil do Distrito

Federal DECO Diviso Especial de Represso ao Crime Organizado. Estas visitas

objetivaram a apresentao da nova gesto, bem como o levantamento de

informaes preliminares dos assuntos pertinentes FAPDF e para reforar o

posicionamento de colaborao com as atividades de cada uma das instituies

visitadas e da irrestrita ao de acordo com as orientaes que por ventura

existam;

A FAPDF estava alienada das atividades realizadas pelo CONFAP Conselho

Nacional das Fundaes de Amparo Pesquisa, no participando das reunies

estabelecidas, alm de no responder satisfatoriamente aos compromissos

firmados com instituies estratgicas como CAPES, CNPq, FINEP, FIOCRUZ,

UNESCO, IBTI, ACDF, entre outras no menos importantes, com quem possui

termos de cooperao ou convnios firmados, ou mesmo no mantendo agenda

ou simples dilogo estratgico com estas instituies;



Houve ausncia total da FAPDF na articulao junto CLDF Cmara Legislativa do

Distrito Federal em especial no acompanhamento oramentrio e de emendas

parlamentares e dos assuntos pertinentes Comisso de Desenvolvimento

Econmico Sustentvel, Cincia, Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo. Em

outubro de 2012 houve uma nica atividade junto CLDF, uma audincia pblica

relacionada ao tema de cincia e tecnologia, em que participaram o presidente da

FAPDF e o Secretrio de Cincia e Tecnologia do Distrito Federal, debatendo e

ouvindo as percepes dos representantes das instituies de ensino, pesquisa e,

sobretudo, dos professores e pesquisadores do Distrito Federal. Ainda em relao

aos assuntos pertinentes junto CLDF, podemos identificar claramente que a falta

de dilogo e a cultura de difundir os assuntos de cincia, tecnologia e inovao

entre as instituies, FAPDF e CLDF, resultaram em 2012 na falta de viso e

planejamento para as negociaes de emendas oramentrias para o ano de 2013.

Prova disto que a pasta de cincia e tecnologia foi a nica que no recebeu

emendas parlamentares para o prximo exerccio;



4. AES DA FAPDF

4.1 O que est definido no estatuto da FAPDF?

(...) Art. 2. A FAPDF tem por finalidade estimular, apoiar e promover o desenvolvimento

cientfico, tecnolgico e de inovao do Distrito Federal, visando ao bem-estar da

populao, defesa do meio ambiente e progresso da cincia e tecnologia.

Art. 3. Compete FAPDF:

I. Articular a formulao da Poltica de Cincia, Tecnologia e Inovao do Distrito Federal;

II. executar a Poltica de Cincia, Tecnologia e Inovao do Distrito Federal;

III. custear, total ou parcialmente, projetos de pesquisa, individuais e institucionais,

pblicos e particulares;

IV. custear, total ou parcialmente, a aquisio de equipamentos que estimulem os

docentes a realizarem pesquisas no campo educacional;

V. apoiar a realizao de eventos e exposies de interesse para o ensino, a difuso e o

desenvolvimento da cincia, tecnologia e inovao;

VI. incentivar e promover o intercmbio e a cooperao entre entidades pblicas ou

privadas, voltadas para o desenvolvimento da pesquisa cientfica, tecnolgica e de

inovao;

VII. propor, realizar e apoiar planos, programas e projetos para o desenvolvimento

cientfico, tecnolgico e de inovao do Distrito Federal, inclusive para a formao e

capacitao de recursos humanos e para a melhoria da qualidade do setor produtivo do

Distrito Federal;

VIII. apoiar a difuso e a transferncia de resultados de pesquisa, bem como o intercmbio

de informaes cientficas, tecnolgicas e de inovao;

IX. gerir o Fundo de Apoio Pesquisa do Distrito Federal, institudo pela Lei

Complementar n. 153, de 30 de dezembro de 1998;

X. fiscalizar e avaliar a aplicao dos auxlios que venha a conceder, observando o

estabelecido nos projetos aprovados.



Art. 4. Para realizao de suas competncias, a FAPDF poder firmar instrumentos

jurdicos inerentes ao regular funcionamento da instituio, bem como outros,

destacando-se: convnios, contratos, termos de cooperao e parceria, acordos ou outros

instrumentos congneres com rgos pblicos ou privados, nacionais, internacionais e

estrangeiros, bem como contratar servios tcnicos com pessoas fsicas ou jurdicas,

nacionais, internacionais ou estrangeiras.

Pargrafo nico. facultado FAPDF filiar-se a entidades associativas da rea cientfica e

tecnolgica, nacionais, internacionais ou estrangeiras.

Art. 5. vedado FAPDF:

I. Criar rgos prprios de pesquisa;

II. assumir encargos externos permanentes de qualquer natureza;

III. auxiliar atividades administrativas de instituies de pesquisa, de ensino e de qualquer

outra natureza.

4.2 O que outras Fundaes Estaduais de Amparo e Apoio Pesquisa realizam?

Como base para uma anlise preliminar, podemos destacar que, dentre todas as

fundaes estaduais de amparo pesquisa no Brasil, as abaixo apresentadas representam

um extrato adequado de quais principais atividades fundamentam os planos de trabalho

de fundaes no Brasil.

4.2.1 FAPESP (Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo)

Bolsas

- Bolsas no Pas

- Bolsas no Exterior

- Novas Fronteiras

- Bolsas no Exterior Estgio de Pesquisa (BEPE)



Auxlios Regulares

- Linha Regular de Auxlio Pesquisa

- Projetos Temticos

Programas Especiais

- Jovens Pesquisadores

- Ensino Pblico

- Mdia Cincia

- Capacitao Tcnica

- ICJ/CNPq

- Pronex/CNPq

- PPP/CNPq

- Programa "CInAPCE"

- Apoio Infraestrutura de Pesquisa

- Apoio Infraestrutura

- Rede ANSP

- Programa Equipamentos Multiusurios

- Programa FAP-Livros

- Reserva Tcnica para Infra-estrutura Institucional de Pesquisa

- Reserva Tcnica para conectividade Rede ANSP

- Reserva Tcnica para Coordenao de Programa

- Programa SPEC - So Paulo ExcellenceChairs

Pesquisa para Inovao Tecnolgica

- Biotecnologia Molecular: Genoma

- Biotecnologia /Biodiversidade: Biota

- Pesquisa em Polticas Pblicas

Sistema Integrado de Hidrometeorologia do Estado de So Paulo (Sihesp)

Parques Tecnolgicos do Estado de So Paulo

Pesquisa em Centros de Cincias - Fundao Vitae

Pesquisa em Polticas Pblicas para o SUS (PPSUS)

Centros de Pesquisa, Inovao e Difuso (Cepid)



Pesquisa em Parceria para Inovao Tecnolgica

- Pesquisa em Parceria para Inovao Tecnolgica (PITE)

- Consrcios Setoriais para Inovao Tecnolgica (ConSITec)

- Pesquisa em Parceria para Inovao Tecnolgica - SUS (PITE-SUS)

Pesquisa para Inovao Tecnolgica em Pequena e Micro Empresa

- Pesquisa Inovativa na Pequena e Micro Empresa (PIPE)

- PIPE fase 3: PAPPE/FINEP

Finesp Subveno

- Apoio a Propriedade Intelectual / PAPI Nuplitec

- Tecnologia da Informao no Desenvolvimento da Internet Avanada (TIDIA)

- Pesquisa em Bioenergia (BIOEN)

- Pesquisa sobre Mudanas Climticas Globais

4.2.2 FAPEMIG (Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de Minas Gerais)

Tecnologia e Inovao Rumo Economia do Conhecimento

- Cidade da Cincia e do Conhecimento

- Cidade das guas

- Ensino Superior Fapemig

- Induo de Programas e Projetos de Pesquisa

- Rede de Inovao Tecnolgica

Programa de Apoio Induo e Inovao Cientfica e Tecnolgica para o

Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais

- Apoio tcnico e financeiro para inventores independentes

- Capacitao de Pesquisadores das Instituies Estaduais e Concesso de Bolsas de

Estudo a Instituies Estaduais, Federais e Particulares

- Captao de recursos externos para apoio a pesquisa no estado de Minas Gerais

- Construo da nova sede da Fapemig e prdio de extenso da escola de msica da

UEMG

- Fomento a Projetos da Demanda Universal e Redes de Pesquisa

http://www.fapemig.br/programas-acoes/tecnologia-e-inovacao-rumo-a-economia-do-conhecimento/cidade-da-ciencia-e-do-conhecimento/http://www.fapemig.br/programas-acoes/tecnologia-e-inovacao-rumo-a-economia-do-conhecimento/cidade-das-aguas/http://www.fapemig.br/programas-acoes/tecnologia-e-inovacao-rumo-a-economia-do-conhecimento/ensino-superior-%e2%80%93-fapemig/http://www.fapemig.br/programas-acoes/tecnologia-e-inovacao-rumo-a-economia-do-conhecimento/inducao-de-programas-e-projetos-de-pesquisa/http://www.fapemig.br/programas-acoes/tecnologia-e-inovacao-rumo-a-economia-do-conhecimento/rede-de-inovacao-tecnologica/http://www.fapemig.br/programas-acoes/programa-de-apoio-a-inducao/apoio-tecnico-e-financeiro/http://www.fapemig.br/programas-acoes/programa-de-apoio-a-inducao/capacitacao-de-pesquisadores-das-instituicoes-estaduais-e-concessao-de-bolsas-de-estudo-a-instituicoes-estaduais-federais-e-particulares/http://www.fapemig.br/programas-acoes/programa-de-apoio-a-inducao/capacitacao-de-pesquisadores-das-instituicoes-estaduais-e-concessao-de-bolsas-de-estudo-a-instituicoes-estaduais-federais-e-particulares/http://www.fapemig.br/programas-acoes/programa-de-apoio-a-inducao/captacao-de-recursos-externos/http://www.fapemig.br/programas-acoes/programa-de-apoio-a-inducao/construcao-fapemig-uemg/http://www.fapemig.br/programas-acoes/programa-de-apoio-a-inducao/construcao-fapemig-uemg/http://www.fapemig.br/programas-acoes/programa-de-apoio-a-inducao/fomento-a-projetos-da-demanda-universal-e-redes-de-pesquisa/



- Induo, Inovao e Transferncias do Conhecimento A Programas e Projetos de

Pesquisa

- Investimentos em Eventos Tcnicos e Cientficos, Divulgao e Difuso de Resultados de

- Pesquisa Tecnolgica

Projeto Endogovernamental

Promoo de Projetos Especiais

Realizao de Estudos Tcnicos

Obrigaes Especiais

- Complementao Financeira do Regime Prprio de Previdncia Social RPPS

- Precatrios e Sentenas Judicirias

- Cidade das guas

- Apoio tcnico e financeiro para inventores independentes

Apoio Administrao Pblica

- Desenvolvimento e Capacitao do Servidor

- Direo Superior

- Planejamento, Gesto e Finanas

- Remunerao de Pessoal Ativo e Encargos Sociais

4.2.3 FAPEG (Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de Gois)

Editais 2012 FAPEG

N01/12 Concesso de Bolsas de Formao de Mestrado e Doutorado no Estado de Gois

N02/12 DCR - Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico Regional - FAPEG/CNPq

N03/12 Participao em Eventos

N04/12 Realizao de Eventos

N05/12 FAPEG Universal

N06/12 Drogas Ilcitas/lcool

N07/12 PRONEX

N08/12 Doutorado/Docente (FAPEG/Capes)

N09/12 Ps-Doutorado (FAPEG/Capes)

N10/12 Ps-Doutorado nas empresas

http://www.fapemig.br/programas-acoes/programa-de-apoio-a-inducao/inducao-inovacao/http://www.fapemig.br/programas-acoes/programa-de-apoio-a-inducao/inducao-inovacao/http://www.fapemig.br/programas-acoes/programa-de-apoio-a-inducao/investimentos-em-eventos/http://www.fapemig.br/programas-acoes/programa-de-apoio-a-inducao/investimentos-em-eventos/http://www.fapemig.br/programas-acoes/programa-de-apoio-a-inducao/projeto-endogovernamental/http://www.fapemig.br/programas-acoes/programa-de-apoio-a-inducao/promocao-de-projetos-especiais/http://www.fapemig.br/programas-acoes/programa-de-apoio-a-inducao/realizacao-de-estudos-tecnicos/http://www.fapemig.br/programas-acoes/obrigacoes-especiais/complementacao-financeira-rpps/http://www.fapemig.br/programas-acoes/obrigacoes-especiais/precatorios-e-sentencas-judiciarias/http://www.fapemig.br/programas-acoes/apoio-a-administracao-publica/desenvolvimento-e-capacitacao-do-servidor/http://www.fapemig.br/programas-acoes/apoio-a-administracao-publica/direcao-superior/http://www.fapemig.br/programas-acoes/apoio-a-administracao-publica/planejamento-gestao-e-financas/http://www.fapemig.br/programas-acoes/apoio-a-administracao-publica/remuneracao-de-pessoal-ativo-e-encargos-sociais/



N11/12 Apoio PPGSS

N12/12 Fortalecimento PPGSS

N13/12 MINTER/DINTER FAPEG

N14/12 NIT

N15/12 Incubadoras

N16/12 Participao em eventos

N17/12 Realizao de eventos

Programas da FAPEG

- Programa de Bolsas de Pesquisa, de Formao Tecnolgica

- Programa de Fomento ao Desenvolvimento da Cincia, Tecnologia e Inovao

- Fomento Difuso de Cincia, Tecnologia e Inovao - FAPEG Difuso de CTEI

- Fomento Demanda Universal em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovao - FAPEG

Universal

- Fomento infraestrutura de pesquisa - FAPEG infra

- Fomento inovao tecnolgica no estado de Gois - FAPEG inova

- Fomento pesquisa em reas estratgicas

- Modernizao da FAPEG NOVA FAPEG

5 ESTRUTURA BSICA PARA O PLANO DE TRABALHO

5.1 Introduo

Este plano de trabalho para os anos de 2013 e 2014 dever orientar

imediatamente todos os envolvidos nas atividades da FAPDF, objetivando a agilidade na

realizao de tarefas, na orientao com entendimento pleno de fundamentos e objetivos.

Dever ser validado com a maioria possvel dos envolvidos, interna e externamente. Em todas

as linhas, dever ser a principal fonte de informaes e orientaes para o briefing do futuro

PE Planejamento Estratgico da FAPDF para 20 anos.



Como ferramentas acessrias, este plano de trabalho dever apresentar, em

anexo, os seguintes documentos:

Lista de tarefas no formato de planilha que dever possuir filtro para classificao

em diversos campos e que dever apresentar, no mnimo, as seguintes

informaes para cada ao: O QUE / POR QUE / RESPONSVEL / COMO /

QUANDO / INVESTIMENTO.4

Oramento no formato de matriz que dever apresentar o vnculo com as

atividades, com programas e projetos, com a fonte financiadora e com os

executores.5

Cronograma no formato de um Grfico de Gantt, dever constar todas as

atividades meio e fim, com abertura das informaes em formato analtico,

explicitando todas as fases para a realizao de uma atividade e/ou programa,

determinando seu responsvel pela execuo e pelo controle e, principalmente,

definindo o tempo estipulado para cada atividade, bem como a distribuio

temporal no calendrio 2013 e 2014.6

5.2 Prioridades

As prioridades esto definidas em Eixos de trabalho que devero determinar um

conjunto de aes que, quando agrupadas, estaro organizadas em projetos ou programas;

estes eixos esto ligados direta e exclusivamente s atividades fim da FAPDF.

As atividades estruturantes necessrias, como aes preliminares das atividades

fim, devero estar apresentadas em forma de lista de aes estratgicas que sero planejadas

no mesmo formato das aes fim.

4 Lista de tarefas em formato 5W2H ser submetida ao Conselho Superior para aprovao e posterior publicao, at l as decises sero tomadas ad referendum. 5 No anexo XII consta a previso de oramento para bolsas, apoios , editais e prmios, os demais gastos sero apresentados a partir de das licitaes realizadas. 6 Cronograma ser publicado com a Lista de Tarefas.



5.2.1 Eixo I Plano de Interveno

1. Regularizao dos processos problemticos que se encontram nos rgos de controle

externo e na Polcia Civil do Distrito Federal;

2. Ajuste do quadro funcional em relao aos desvios de funo, principalmente;

3. Regularizao jurdica, observando prioritariamente as obrigaes legais em relao ao

Estatuto7, Regimento Interno8, Conselho Superior, Conselho Diretor;

4. Regularizao administrativa, observando prioritariamente o atendimento dos decretos

distritais, as obrigaes de prestao de contas e prazos, bem como resposta aos ofcios

e demais demandas de informaes;

5. Implantar ferramentas de transparncia e tica como: Conselho de tica, Cdigo de tica,

reativao da Unidade de Controladoria Interna, atender a LC 131/099 Lei da

Transparncia Pblica, entre outras, inclusive a ferramenta resultado de termo de

cooperao entre a FAPDF e a STC Secretaria de Estado da Transparncia e Controle do

Distrito Federal;

6. Cumprir com todos os pontos da Nota de Auditoria N - 001/CONT STC de 09/11/2012

e com os futuros pontos levantados pela STC e demais rgo de controle com o mesmo

tratamento de um ponto de gesto.

7 Anexo I 8 Anexo II 9 Anexo VII



Nota de Auditoria N 001/CONT-STC

193000134/2008-Associao

Internacional de Educao

Falta assinatura da FAPDF no Convnio e os 2 e 3 Aditivos no esto assinados por

todos os participantes.

193000135/2008- Instituto Tecnolgico

de Educao do DF- AD1

Parecer N 2004/PROJUR/FAP-F/2010 prazo de vigncia de 04 anos inteligncia do

Decreto 29501/2008. Legalidade de repasse financeiro.Concesso

193000101/2008-FASEJU No apresentada.

193000102/2008- UNICEUB Parecer n 2019/ PROJUR/FAP F/2010, prazo de vigncia de 04 anos. Inteligncia do

Decreto 29501/2008. Legalidade de Repasse financeiro. Concesso

193000103/2008-Faculdade Santa

Terezinha Falta assinatura do 2 Aditivo dos Convenentes

193000104/2008- Faculdade de Artes

Dulcina de Moraes

Parecer n 140/PROJUR/FAPDF F/2010. Prazo de vigncia de 04 anos. Inteligncia do

Decreto29501/2008. Legalidade do Repasse financeiro.Concesso

193000105/2008-UDF

Os 2 e 3 Aditivos faltam assinaturas do 2 Convenente/ Parecer

n249/PROJUR/FAP/DF F/2010, Prazo de vigncia de 04 anos. Inteligncia do Decreto

29501/2008. Legalidade de repasse financeiro. Concesso.

193000109/2008-FORTIUM Editora O 2 Aditivo no est assinado pelos participes, e o 1 consta somente a publicao

no DODF

193000110/2008- FACIPLAC/UNIPLAC

Parecer n 186/PROJUR/FAPDF F/2010 e224/PROJUR/FAPDF F/2011. Prazo de

vigncia de 04 anos.Inteligncia do Decreto 29501/2008.Legalidade de repasse

financeiro. Concesso

193000124/2008-IESB Parecer n 240/PROJUR/FAPDF F/2010. Prazo de vigncia de 04 anos. Inteligncia do

Decreto 29501/2008.Legalidade de repasse financeiro. Concesso

193000125/2008-FACIBRA No apresentada.

193000126/2008-Faculdade Projeo Parecer n 186/PROJUR/FAPDF F/2010. Prazo de vigncia de 04 anos.Inteligncia do

Decreto 29501/2008.Legalidade de repasse financeiro. Concesso

193000127/2008-MICHELANGELO

Falta o 2 aditivo, mas identifiquei a publicao do mesmo no DODF pelo nmero do

processo, entretanto a convenente ASSOCIAO RIVAIL/Parecer n

258/PROJUR/FAPDF F/2010, prazo de vigncia de 04 anos. Inteligncia do

Decreto29501/2008. Legalidade de Repasse financeiro.

193000128/2008-FACITEC

Parecer n 156/PROJUR/FAPDF F/2010 e 175/2011/PROJUR/FAPDF. Prazo de vigncia

de 04 anos.Inteligncia do Decreto 29501/2008.Legalidade de repasse financeiro.

Concesso/os 2 e 3 Aditivos no esto assinados por todas as partes.

193000129/2008-UNICESP O convnio no est assinado pela FAPDF e o 2 Aditivo falta assinatura de alguns

participes.

N/ instituio Situao Atual



193000130/2008-IESA O convnio e 1 Aditivo no esto assinados pela FAPDF e o 2 no est assinado por

todos os participes/ O processo no est numerado a partir das folhas 2681.

193000131/2008-CENACAP

2 Aditivo NO est assinado pela FAPDF e SINDEPES/Parecer

n198*/PROJUR/FAPDF F/2010. Prazo de vigncia de 04 anos de inteligncia do

Decreto 29501/2008. Legalidade de Repasse financeiro. Concesso.

193000132/2008-ABEDEC-Mantedora

da Faculdade JK

O convnio no est assinado pela FAPDF/ O processo possui erro de numerao a

partir da fl. 6343(vol. 28). Outra observao que constam Notas Fiscais emitidas

pela ANHANGUERA EDUCACIONAL S/A(no pagas), entretanto falta aditivo de

Convnio.

193000133/2008-1 - SOEBRAS/ 2

FUNORTE

Parecer n 218/PROJUR/FAPDF F/2010. Prazo de vigncia de 04 anos.Inteligncia do

Decreto 29501/2008.Legalidade de repasse financeiro. Concesso/o 2 Aditivo no

esto assinados por todas as partes.

193000136/2008-UPIS Falta assinatura da FAPDF no Convnio e os 2 Aditivo /O processo no est

numerado a partir da fl.2361(vol.11)

193000137/2008-Faculdade Mau de

Braslia

Falta assinatura da FAPDF no Convnio/Parecer n 280/PROJUR/FAPDF F/2010. Prazo

de vigncia de 04 anos. Inteligncia do Decreto 29501/2008.Legalidade do Repasse

financeiro.Concesso

193000138/2008--SESLA/FACNET Falta assinatura da FAPDF no Convnio.

193000139/2008- FAE- Faculdade de

guas Emendadas


Decreto 29501/2008.Legalidade de repasse financeiro. Concesso.

193000140/2008-IESPLAN

O convnio no est assinado pela FAPDF e o 2 Aditivo no est assinado por todos

os participes/ A partir das fls. 262 os autos esto com erro de numerao e fls. no

numeradas.

193000143/2008-ASSUPERO/UNIPLAN O convnio no est assinado pela FAPDF e os 2 E 3 Aditivos no esto assinados

por todos os participes. O processo no est numerado a partir da folha 235.

193000144/2008-CATLICA

O convnio no est assinado pala FAP. Parecer n 150/PROJUR/FAPDF F/2011 .Prazo

de vigncia de 04 anos.Inteligncia do Decreto 29501/2008.Legalidade de repasse

financeiro.

193000145/2008-ASSOBES/ UNIP O convnio no est assinado pela FAPDF e os 2 E 3 Aditivos no esto assinados

por todos os participes.

193000487/2008-Nossa Senhora de

Ftima



193000348/2008-Faculdade LS Parecer n 265/PROJUR/FAPDF F/2010. Prazo de vigncia de 04 anos.Inteligncia do


193000486/2008- FAMATEC O 2 Aditivo no est assinado pela FAPDF/ O processo no est numerado a partir

da folha 96.



193000037/2009- Faculdade Evanglica

de Braslia

O convnio n 34 falta assinatura da FAPDF e o n 30 falta assinatura do

Interveniente/ A partir das fls. 1240 os autos esto com erro de numerao (nmero

do processo).

193000315/2008-UNEB Os 1 (FAPDF), 2(IES), e 3 (IES) Aditivos no esto assinados por todas as partes.

193000210/2009-UNICERTO Falta assinatura no Convnio do interveniente/ O processo no est numerado a

partir da fl. 349

193000134/2009- INSTITUTO

PROCESSUS O Convnio no est assinado e o processo no est numerado.

Proc. 193000015/2009 Vale transporte

bolsa Aquisio de vale transporte sem cobertura contratual

Proc. 193000115/2012 Edital 09 Contratao indevida de bolsistas

Proc. 19300161/2012 - SENAI Ausncia de Prestao de garantia no termo de contato celebrado entre a FAPDF e o

SENAI

Proc. 193000135/2008- Faculdade AD1 Ausncia de prestao de contas de convnio

Proc. 193000103/22008- Faculdade

Santa Teresinha Ausncia de prestao de contas de convnio


Dulcina de Moraes Ausncia de prestao de contas de convnio

Proc. 193000129/2008-IESB Ausncia de prestao de contas de convnio

Proc. 193000139/2008- FAE Ausncia de prestao de contas de convnio

Proc. 193000486/2008- FAMATEC Ausncia de prestao de contas de convnio

Proc.193000210/2009- UNICERTO Ausncia de prestao de contas de convnio


Mau Ausncia de prestao de contas de convnio

Prestao de contas - SUTEC Processos pendentes de anlise de prestao de contas.

Proc. 193000102/2012-UNB -

FAPDF/FACE UNB Publicao do extrato de convnio em desacordo com a Legislao.

Proc. 193000161/2012 Qualificao de mo de obra em Tecnologia da Informao

Regimento Interno Regimento Interno desatualizado



5.2.2 Eixo II Plano de Articulao e Relacionamento Institucional

1. Aproximao e entendimento de demandas e percepes das instituies prioritrias,

citadas na formao do Conselho Superior da FAPDF, principalmente com as IES pblicas

e privadas, prioritariamente aquelas com pesquisas institucionalizadas;

2. Abertura de dilogo e relacionamento estreito com a comunidade cientfica, em especial

com a APEG;

3. Alinhamento estratgico com as instituies que possuem projetos, convnios ou termos

de cooperao vlidos com a FAPDF;

4. Entendimento do plano estratgico das instituies que representam a iniciativa privada

no Distrito Federal, como: FIBRA, SEBRAE, SINFOR, entre outras;

5. Busca de apoio, suporte e assessoria com organismos internacionais que sejam de

notria especialidade na rea da cincia e tecnologia;

6. Restabelecimento da participao ativa nas atividades do CONFAP e ampliar o nvel de

dilogo com as outras fundaes de apoio pesquisa, prioritariamente com as

instituies da regio Centro-Oeste;

7. Estreitamento na relao institucional com o MCTI Ministrio da Cincia, Tecnologia e

Inovao e com as instituies nacionais de apoio e fomento pesquisa, como: CAPES,

CNPq e FINEP.

5.2.3 Eixo III Plano de Continuidade

1. Determinao de quais editais, programas, projetos, convnios e termos de cooperao

devero ser mantidos, aps anlise tcnica e jurdica das suas viabilidades, bem como

aps o entendimento fundamentado em dilogos com os envolvidos na execuo e nos

objetivos;



2. Analisar a possibilidade de ajuste, atravs da reduo ou acrscimo, de volume de

recursos, prazos, rea de atuao, quando necessrios;

3. Verificar a amplitude e a garantia do atendimento universal dos editais e programas e,

desta forma, analisar a possibilidade de ampliao dos mesmos atravs da elaborao de

editais e programas alinhados e complementares.

a. Principais aes, editais e projetos para continuidade

I. Apoio participao em eventos cientficos e de pesquisas, nacionais e internacionais

A divulgao de resultados de pesquisa em eventos cientficos nacionais e

internacionais uma das formas de tornar pblico os resultados obtidos pelos

pesquisadores, alm de ser uma oportunidade para estabelecimento de novas

parcerias, tanto em nvel nacional como internacional.

II. Apoio organizao de eventos Com os investimentos que tem sido feitos em

infraestrutura no DF, associado sua capacidade hoteleira, o DF se torna cada vez

mais um centro para a realizao de congressos cientficos, tanto em nvel nacional,

como internacional, possibilitando a atrao de pesquisadores de diferentes regies e

pases. Tais eventos so tambm uma forma de divulgar as caractersticas scio-

culturais e o potencial turstico do DF e Regio.

III. Bolsa de ps-graduao stricto sensu Existe no DF uma demanda reprimida por

concesso de bolsas de Mestrado e Doutorado, a qual no tem sido atendida pela

CAPES e CNPq. As projees futuras para o crescimento econmico do pas preveem a

necessidade de formao de um nmero significativo de Doutores, em diversas reas

do conhecimento em curto prazo. No h como atender esta demanda sem o apoio

das FAPs.

IV. Rede Pr-Centro-Oeste Em reunio no MCTI, onde estiveram reunidos

representantes do CNPq, CAPES, e FAPs da Regio Centro-Oeste ficou claro a enorme

contribuio desta rede para o desenvolvimento da regio, razo pela qual, todos os

envolvidos recomendaram a continuao desse programa.



V. PPSUS Programa de Pesquisa para o SUS Este programa envolve desenvolvimento

de projetos de pesquisa de interesse, tanto do Ministrio da Sade, como da

Secretaria de Sade do DF. Este programa tem forte repercusso no DF, a qual pode

ser aferida pela elevada demanda qualificada no atendida em funo da limitao de

recursos.

VI. PRONEX Programa de Apoio a Ncleos de Excelncia A primeira edio deste

programa foi lanada em 2004. O sucesso deste programa foi to bom, que uma

segunda edio foi lanada em 2009. Em ambas as edies a demanda qualificada foi

maior do que a disponibilidade financeira. A continuidade deste programa

fundamental para o desenvolvimento cientfico-tecnolgico do DF, pois financia

grupos de excelncia em C,T&I atuantes no DF.

VII. Bolsa Universitria

VIII. Biblioteca Digital

IX. PAPPE SubvenoPrograma de Apoio pesquisa em Micro e Pequenas Empresas

X. Profisso Futuro Programa de Qualificao de Mo de Obra em Tecnologia da

Informao

5.2.4 Eixo IV Plano de Inovao

1. Identificao de demandas oriundas das principais instituies de pesquisa e ps-

graduao, como: UnB, UCB e Embrapa;

2. Alinhamento estratgico com as instituies de fomento pesquisa, como MCTI, CAPES,

FINEP, entre outras;



3. Formulao, em conjunto com a APEG Associao de Pesquisadores, Empresrios e

Gestores de Cincia e Tecnologia, de linhas de editais e programas, orientado s suas

demandas. Oportunamente, houve a possibilidade de a atual gesto participar e apoiar a

APEG, fundada em outubro de 2012 e presidida pela Prof Dra. Maria Sueli Felipe, que se

torna, neste momento, um dos principais eixos estratgicos para a FAPDF.

4. Cruzamento do planejamento estratgico institucional da FAPDF com as instituies que

representam a iniciativa privada para determinao de editais e programas prioritrios

para este segmento;

5. Criao e coordenao de uma comisso de especialistas que definam e orientem editais

e programas focados na busca de solues para problemas sociais do Distrito Federal e

que resultem na orientao de polticas pblicas, prioritariamente nas reas da Sade,

Segurana Pblica e Educao e, em outro nvel, os problemas de Meio-Ambiente,

Trnsito e Mobilidade, Energia e Desenvolvimento Econmico, ficando as demais reas

sujeitas demanda do governo;

6. Formar o Fundo de Amparo Cincia e Tecnologia do Distrito Federal;



a. Principais aes, editais e projetos de inovao:

I. Concesso de bolsas de ps-doutorado snior e jnior Programas de ps-doutorado

so uma forma de fomentar o aperfeioamento de docentes e pesquisadores que j

concluram seu doutorado h algum tempo. Existe, nas instituies de pesquisa do DF,

uma demanda reprimida para este tipo de financiamento, a qualno tem sido

atendida pela CAPES e CNPq. Este programa pode tambm ser realizado em

cooperao com agncias de fomento de outros pases, como a Fundao Alexander

von Humboldt (Alemanha), Comisso Fulbright (EUA), CNRS (Frana), entre outras;

II. Concesso de bolsas de recm-doutor- a migrao de recm doutores para outras

regies tem impedido a fixao de detentores do conhecimento no DF. Alm disso, a

falta desse tipo de financiamento impede a atrao de talentos de outras regies;

III. Concesso de Bolsas Produtividade em Pesquisa (PQ) e Desenvolvimento Tecnolgico

e Extenso Inovadora (DT), semelhantes s praticadas pelo CNPq;

IV. Concesso de Bolsas Jovem Universitrio

V. Concesso de bolsas de IC iniciao cientfica, IT - iniciao tecnolgica e iniciao

docncia existe uma elevada demanda qualificada no DF para o financiamento deste

tipo de bolsa. Por exemplo, a UnB oferta, atualmente, aproximadamente 2000 bolsas

de IC. 400 destas bolsas so pagas com recursos prprios em funo da elevada

demanda. Por outro lado, ainda no existe no DF uma tradio no desenvolvimento

de projetos de IT. No entanto, com a criao de novos cursos de graduao no DF, de

natureza tecnolgica, bem como a criao do parque tecnolgico do DF, a demanda

qualificada por este tipo de bolsa dever passar por um crescimento significativo;

VI. Concesso de bolsas de iniciao cientfica jnior Este tipo de bolsa fundamental

para a integrao dos estudantes do Ensino Mdio aos setores do DF onde so

desenvolvidas pesquisas de carter cientfico-tecnolgico. Esta integrao permitir

ao estudante iniciar seu aprendizado sobre metodologia cientfica, bem como poder

ajud-lo a definir a carreira profissional que pretende seguir;



VII. Concesso de bolsas de inovao tecnolgica Este tipo de programa cria condies

para o estabelecimento de parcerias Universidade-Empresa, no desenvolvimento de

projetos de pesquisa de base tecnolgica. Atualmente, este tipo de bolsa tem sido

financiada pelo PRONEX, porm, com recursos do CNPq. Com a criao do parque

tecnolgico do DF haver, certamente, um aumento significativo da demanda por

este tipo de bolsa;

VIII. Concesso de bolsas de pesquisador visitante Atualmente, os grupos de pesquisa do

DF tm buscado apoio para este tipo de financiamento junto ao CNPq e CAPES, onde

competem com grupos de excelncia das Regies Sul e Sudeste, as quais, alm destas

agncias, contam com o apoio de suas fundaes, como FAPESP, FAPERJ, FAPEMIG,

etc. A demanda para este tipo de financimanto no DF muito grande, tornando

fundamental a participao da FAPDF no apoio a este tipo de financiamento. No caso

de pesquisadores estrangeiros, possvel estabelecer acordos de cooperao com a

Alemanha (Fundao Alexander von Humboldt), EUA (Comisso Fulbright), entre

outros, para co-financiarem a vinda de pesquisadores estrangeiros para instituies

de pesquisa do DF;

IX. Concesso de taxa de bancada para alunos de doutorado este programa dever

estar associado ao programa de bolsas de doutorado. A taxa de bancada para bolsas

de doutorado faz parte do programa de doutorado do CNPq e da FAPESP, e tem sido

um sucesso, pois permite ao bolsista, no somente adquirir pequenos consumveis de

interesse para o desenvolvimento de seu projeto de doutorado, como participar

cursos de treinamento e eventos fora de sua cidade;

X. Programa de Mobilidade auxlios financeiros para promover a mobilidade de

estudantes de ps-graduao e pesquisadores para realizao de medidas

experimentais em laboratrios multiusurios, para a realizao de cursos de ps-

graduao em programas de mestrado e/ou doutorado em rede e a interao entre

orientadores e alunos de diferentes programas de ps-graduao, dentro e fora do

DF;



XI. Programa de pesquisa em polticas pblicas;

XII. Lanamento de prmios a pesquisadores e alunos de iniciao cientfica, iniciao

tecnolgica, mestrado e doutorado;

XIII. Apoio publicao dos resultados das pesquisas na rea de Cincia, Tecnologia e

Inovao;

XIV. Divulgao, popularizao e difuso das aes de Cincia, Tecnologia e Inovao;

XV. Realizao de eventos para a promoo de difuso tecnolgica;

XVI. Realizao de estudos sobre polticas de inovao tecnolgica;

XVII. Apoio a projetos que promovam o atendimento da demanda tecnolgica no Distrito

Federal;

XVIII. Apoio a cursos de extenso e ps-graduao em gesto da inovao tecnolgica,

propriedade intelectual e empreendedorismo;

XIX. Apoio a cursos de nvel mdio para a educao de jovens para a inovao tecnolgica

e empreendedorismo;

XX. Apoio a projetos cooperativos empresa/instituies de pesquisa;

XXI. Apoio organizao de redes cooperativas de pesquisa;

XXII. Apoio a convnios internacionais de cooperao tcnica-cientfica;

XXIII. Fomento a projetos de servios tecnolgicos para pesquisa, desenvolvimento e

engenharia nas pequenas empresas;

XXIV. Fomento a projetos de inovao nas pequenas empresas de base tecnolgica;



XXV. Estmulo ao surgimento de novas empresas de base tecnolgica, tais como empresas

de sistemas informatizados, desenvolvedoras de games, de solues de mobilidade,

entre outras;

XXVI. Apoio ao surgimento e consolidao de incubadoras de empresas e ao parque

tecnolgico;

XXVII. Apoio infraestrutura de cincia e tecnologia para jovens pesquisadores - Destinado a

pesquisadores recm doutores (5 anos), lotados em Instituies de pesquisa no DF. A

demanda reprimida grande, uma vez que recentemente houve um aumento

significativo no nmero de pesquisadores no DF em funo do programa REUNI. Este

programa deve garantir um volume de recursos para jovens pesquisadores se

integrarem, de forma produtiva em suas instituies;

XXVIII. Investimento para implantao de laboratrios multiusurios Existe uma tendncia

mundial no financiamento pesquisa que a criao de facilities, ou seja, centros

onde ficam localizados equipamentos multiusurios. Este tipo de organizao evita a

multiplicao de equipamentos por diversos laboratrios e fomenta a interao entre

os usurios dos equipamentos. Em geral, so equipamentos de grande porte e custo

elevado, exigindo recursos que muitas vezes no esto disponveis em programas

tradicionais de fomento. As agncias federais que financiam este tipo de demanda

so o CT-Infra (MCTI/FINEP) e o da CAPES, porm a competio se d em nvel

nacional. Em nvel estadual, algumas FAPs, como a FAPESP, oferecem programas

semelhantes;

XXIX. Edital para Manuteno de equipamentos esta uma demanda da comunidade de

C,T&I do DF, uma vez que praticamente no existe nas agncias federais de fomento,

um programa para manuteno preventiva e reparo de equipamentos de pesquisa;

XXX. Edital Universal-DF programa com trs faixas de financiamento, nos moldes do

Universal do CNPq, para o fomento de atividades de pesquisa bsica em todas as

reas do conhecimento;



XXXI. Edital para projetos interinstitucionais demanda da comunidade de C,T&I o

projeto permite que pesquisadores da mesma rea de atuao mas pertencentes a

instituies diferentes apresentem pesquisa em conjunto;

XXXII. Apoio a projetos de jornalismo cientfico;

XXXIII. Programa FAPDF Livros;

XXXIV. Programa de apoio excelncia na administrao pblica;

XXXV. Programa de apoio pesquisa em hotelaria e gastronomia Com a copa do mundo

em 2014 e os jogos olmpicos em 2016, o GDF, o Governo Federal e a iniciativa

privada vm canalizando recursos para melhoria da infraestrutura de eventos e de

hotelaria do DF. Alm disso, Braslia, por sua arquitetura, o DF e Regio, por suas

belezas naturais (Cachoeiras, Chapada dos Veadeiros, Pirenpolis, etc.) so fortes

atrativos tursticos. Este o momento para a FAPDF induzir iniciativas em projetos de

pesquisa, envolvendo universidades e empresas, que abordem temas relevantes para

este setor da economia;

XXXVI. Programa de Intercmbio com Singapura em parceria com a SECTI/Assessoria

Internacional da Governadoria/Secretaria de Assuntos Estratgicos;

XXXVII. Concesso de bolsas de qualificao profissional para desenvolvimento de talentos e

formao de profissionais no desenvolvimento de aplicativos e jogos educacionais

ligados a Games;

b. Estratgias e mecanismos de implementao

As atividades estratgicas esto apresentadas em formato de lista, que servir de base

para o plano de trabalho detalhado como j apresentado; os itens apresentados a seguir,

so os primeiros itens identificados quando das visitas institucionais do incio da gesto e

do resultado do dilogo com diversos envolvidos, tanto internamente, como com agentes

externos e que no se concluem em si mesmo.



Assim, nestes itens esto inclusos 53 atividades necessrias e que so resultado de

toda a leitura da situao atual, versus a situao desejada e dos dilogos permanentes

com os principais stakeholders institucionais. Certamente, esta lista dever passar, nos

prximos meses, por ajustes, frutos da reviso das demandas, resultantes das aes e

reaes da execuo.

c. Lista preliminar de aes identificadas como prioritrias

I. Definir modelo de participao dos servidores;

II. Mapear referncias institucionais;

III. Definir o modelo referncia de gesto;

IV. Atuar na reestruturao da infraestrutura;

V. Definir prioridades estruturantes e de atividades meio;

VI. Organizar e implantar comisses especiais;

VII. Estabelecer reunies temticas;

VIII. Definir estudos, pesquisas e consultorias necessrias;

IX. Iniciar atividades de representao institucional;

X. Estabelecer um modelo de gesto de prioridades.



d. Lista de tarefas e atividades estratgicas

Esta lista dever ser validada em reunio do Conselho Diretor e dever ser realizada

com definio dos pontos de controle e concebida na metodologia 5W2H.

1) Relatrio da Situao Atual de cada Superintendncia

Panorama e diagnstico da situao atual da instituio. Sistematizar a situao em um s documento.

2) Relatrio da Situao Ideal de cada Superintendncia para Plano de Trabalho

Traar um Plano de Trabalho para o binio 2013/2014, Explorar todas as possibilidades da rea, planejando o ideal e considerando a possibilidade de crescimento oramentrio de R$ 82 milhes (0,5% da receita corrente lquida) em 2013 para R$ 210 milhes (1,25% da receita corrente lquida) projetados para 2014.

3) Anular, Cancelar ou Encerrar todos os processos que estejam sob a anlise dos rgos de Controle e da Polcia Civil

Buscar nos rgos de controle e na polcia civil as orientaes necessrias para proceder com a concluso dos processos fruto de investigaes. Para tanto, cumprir integralmente as orientaes e abrir processo administrativo contra os servidores envolvidos, sanes contra as instituies envolvidas e executar as tomadas de contas especiais; buscar apoio e orientao com a STC Secretaria de Estado de Transparncia e Controle.

4) Cruzamento estratgico e operacional entre os projetos e as demandas estruturantes da FAP e da SECTI

As duas instituies, apesar de terem finalidades diferentes, devero trabalhar juntas durante toda a gesto e precisam ter os projetos, aes, procedimentos e pessoal integrados, objetivando sinergia, desburocratizao e modernizao dos fluxos de trabalho e processos.

O que... Diretrizes



5) Contratao de empresa para sanar o passivo da Prestao de Contas

A SUTEC tem mais de 300 processos sem finalizar a prestao de contas, algumas datadas de 1995. Desta forma, se torna fundamental a regularizao e, para tanto, h um exemplo de problema semelhante na FAPESC Fundao de Apoio a Pesquisa do Estado de Santa Catarina que resolveu o caso com a contratao de uma empresa e com a reviso e adequao do processo.

6) Contratar empresa para digitalizar todo o acervo de documentos da FAP

A FAP possui mais de 900 processos abertos e alguns destes desaparecidos. A digitalizao dever evitar o desaparecimento de processos, daria agilidade na busca e diminuiria a necessidade de espao fsico para a guarda.

7) Contratar empresa para implantar a certificao digital e o protocolo digital (workflow)

Buscar uma soluo para agilizar o processo de assinaturas de termos de outorga, termos aditivos e poupar tempo nos trmites burocrticos dos processos, garantido a segurana, transparncia e o controle de dados.

8) Estudo para a Valorizao de Servidores Efetivos e Comissionados (Pacote de Benefcios)

Alinhado com as polticas existentes em outros rgos do Governo do Distrito Federal, deveremos agir e primar pela qualidade de vida dos servidores a fim de aumentar a produtividade e a profissionalizao da instituio. Alar a FAPDF no rol das melhores instituies da administrao pblica para se trabalhar se torna o objetivo.

9) Estudo para implantar a transparncia sobre a produtividade e assiduidade dos servidores efetivos e comissionados, destacando o comprometimento dos melhores

Instalar soluo que atenda o perfil de todas as reas e cargos que compem a FAPDF, nomear servidores com a qualificao necessria para cumprir as atribuies dos cargos; vincular um processo de automatizao do ponto de frequncia, bem como registrar e subsidiar um plano de reconhecimento dos servidores efetivos e comissionados mais assduos; implantar metodologia para avaliar a produtividade e comprometimento dos servidores efetivos e comissionados, com reconhecimento de mrito.



10) Melhorar a comunicao visual das instalaes, e prioritariamente a identificao dos servidores da FAPDF

Elaborar um projeto integrado que atenda a necessidade de melhorar e atualizar a comunicao visual nas instalaes da FAPDF e que tambm possa resultar na melhor identificao dos servidores da instituio, tanto no ambiente interno e, prioritariamente, no ambiente externo, onde se sugere a utilizao de crachs, por exemplo.

11) Elaborao de Manual de Boas Prticas no Trabalho

Possuir material com levantamento de processos e guia de rotinas, alm de padronizar o comportamento profissional esperado dos servidores da FAPDF, fruto da percepo e das sugestes e crticas dos pesquisadores, bolsistas e envolvidos diretamente com as atividades fim da instituio.

12) Criar banco de resultados das pesquisas apoiadas e patrocinadas pela FAPDF

Criar controle dos resultados das pesquisas, conhecer os trabalhos patrocinados pela FAPDF, publicar e difundir os resultados considerados relevantes, em diversas plataformas, como: internet em um hotsite especializado, atravs da publicao de revista e na elaborao de relatrios mensais de atividades. Esta ao dever ser realizada do momento atual para o passado, objetivando dar publicidade a todos os resultados de fomento realizados pela FAPDF.

13) Realizar levantamento de todas as aes e pesquisas de 2012 e dos primeiros meses 2013

Ter dimenso e o controle das realizaes dessa gesto. Divulgar os resultados e criar uma cultura de publicao de relatrios das atividades desenvolvidas, tanto no ambiente tcnico-cientfico como no ambiente administrativo com a publicao mensal de indicadores qualitativos e quantitativos de aes e atividades.

14) Solicitar aos rgos de controle informaes sobre os processos sob analise e solicitar recomendaes de procedimentos e ferramentas que possam garantir a transparncia e a minimizao de contingncias

Se antecipar as notificaes dos rgos de controle e pedir informaes do andamento das investigaes e tomar providncias de forma mais gil para findar as pendncias e anular, cancelar ou encerrar os processos com vcios de origem e/ou ilegalidades; buscar a orientao sobre as atividades mais recorrentes na FAPDF e que nestes ltimos exerccios sempre se mostram como oportunidades de melhoria.



15) Destituio do atual Conselho Superior e nomeao do novo

Atualmente o Conselho Superior no se rene, o ltimo registro de reunio de 2010. Este rgo deliberativo mximo da FAPDF, dependemos da existncia dele para aprovar as diretrizes e programaes anuais, reformar o estatuto e o regimento interno, orientar a poltica patrimonial e financeira, aprovar as contas e os relatrios de gesto. Instituir um calendrio para os anos de 2013 e 2014 das reunies ordinrias trimestrais e para 2013, j publicar as datas das reunies extraordinrias que devem resultar em um calendrio de reunies bimestrais para o Conselho Superior. Propor ao Conselho Superior que adote a prtica de convidar um servidor efetivo para participar das reunies sem voto deliberativo.

16) Marcar reunies do Conselho Diretor com periodicidade mxima de 15 dias

Para avaliar e aprovar em tempo hbil todos os projetos e programas que a eles sejam submetidos, definir imediatamente um calendrio para 2013.

17) Marcar reunies de gesto com periodicidade semanal, de preferncia nas manhs de sexta-feira

Com o objetivo de manter a equipe informada, atualizada e integrada, ter sempre um panorama de todos os problemas e possveis solues de forma peridica com a pauta sendo definida por cada participante com antecedncia. Realizar o registro de ata das reunies de gesto, bem como o controle de tarefas e demandas geradas em cada reunio.

18) Responder todos os ofcios e demandas protocoladas junto ao gabinete da presidncia com prazo mximo de uma semana

Instituir uma carta de servios com a descrio e publicao de como atendido cada demanda protocolada junto presidncia da FAPDF, bem como dar publicidade e transparncia ao andamento das aes.

19) Mapeamento de todos os processos da FAPDF, com conferncia fsica e plano de regularizao dos processos em aberto

Conferir quais os processos realmente se encontram fisicamente na instituio, para tomarmos as devidas providncias quanto aos processos que no estiverem fisicamente na instituio. Elaborar, por superintendncia e no gabinete da presidncia, o plano de regularizao dos processos com problemas.



20) Definio de prazos e rotinas a serem seguidos para as respostas e os despachos habituais

A elaborao de um guia de rotinas de todas as reas que objetive facilitar a identificao de onde e como o processo pode se tornar mais eficiente buscando a desburocratizao e a modernizao na modelagem dos processos. Elaborar manuais de procedimentos para editais, acompanhamento de projetos, prestao de contas, dentre outros necessrios para o bom desenvolvimento das atividades. A definio de prazos a serem seguidos para atender cada vez melhor e com mais eficincia o "cliente" externo, devero fazer parte de uma carta de servios e de uma carta de compromissos dos envolvidos.

21) Dividir a Superintendncia de Inovao e Capacitao Tecnolgica em duas: - Superintendncia de Fomento a Capacitao de Recursos Humanos para a Cincia; - Superintendncia de Tecnologia e Inovao.

A Superintendncia de Fomento a Inovao Tecnolgica ter a atribuio de cumprir as diretrizes para fomento a inovao tecnolgica no setor produtivo do DF de acordo com a Lei de Inovao, de modo a contribuir para o aumento da produtividade e competitividade das empresas do DF. Para isso dever apoiar projetos cooperativos empresa/instituies de pesquisa e projetos de inovao nas empresas, bem como fomentar projetos de servios tecnolgicos para pesquisa, desenvolvimento e inovao nas empresas.

22) Estudo para reestruturao do quadro de pessoal contemplando todas as necessidades

Criar a GACTI Gratificao por Atividade em Cincia, Tecnologia e Inovao para os servidores da FAPDF; regulamentar o Plano de Carreira do Pessoal de C,T&I e iniciar o processo de Concurso Pblico para a FAPDF, pois hoje em dia, o quadro de pessoal insuficiente para cumprir com as necessidades existentes. O plano ampliar projetos para atender a necessidade de uma nova estrutura. Desta forma, dever ser apresentado o plano de alterao do quadro com a abertura de concurso pblico e alinhamento estratgico da nova estrutura com o plano de trabalho futuro, alm de apresentar o impacto financeiro no quadro oramentrio e de prever os trmites legais e administrativos para esta ao.

23) Regularizar todos os casos de servidores em desvio de funo

A nova gesto encontrou vrias situaes de desvios de funo a despeito do proposto no organograma. Alguns desvios deixam vagos cargos de grande importncia e relevncia estratgica e operacional. Ajustar e identificar quais as funes que no fazem parte do organograma e que devero ser realizadas por servios de terceiros, alinhados com os objetivos e com a possibilidade oramentria.



24) Criar comisso de visitas s outras FAPs, como FAPESP, FAPEMIG, FAPEG e FAPESC

Formao de comisso de visitas de estudo e levantamento de procedimentos das demais FAPs do pas, para conhecer possveis solues para problemas j identificados na FAPDF e para estabelecer vnculos institucionais orientando a soluo e colaborao na realizao de tarefas.

25) Elaborar calendrio completo de aes institucionais para o ano de 2013

Inserir a FAPDF no cenrio nacional de pesquisas e de instituies que realizam pesquisas. Estabelecer relaes com todas as instituies brasileiras de fomento e com as principais no mbito internacional. Deveremos prever os momentos corretos de participao dos editais e projetar o modelo de envolvimento com cada tema.

26) Realizar, bimestralmente, o evento denominado Caf da Manh FAPDF

Criar o ambiente para difundir as atividades, planejamento e resultados obtidos e, principalmente, para identificar demandas, sugestes e crticas; alm de desenvolver a capacidade de ser o foro adequado para o estabelecimento de network entre o governo, a iniciativa privada, o terceiro setor e a comunidade cientfica e acadmica.

27) Produo e difuso de revistas e peridicos, cientficos e institucionais

A FAPDF patrocina, apoia e fomenta a pesquisa no Distrito Federal e no tem nenhum instrumento de publicao e difuso de tais pesquisas e aes; desenvolver um projeto de difuso em mdias eletrnicas e impressas se torna um marco e uma ferramenta de registro e reconhecimento das atividades e resultados.

28) Criao de um Conselho Editorial Para profissionalizar e orientar a linha editorial das publicaes da FAPDF, os membros sero escolhidos dentre a comunidade acadmica e cientfica.



29) Publicao no site da FAPDF, as informaes reunidas em um informativo denominado "Semana do Gabinete" com relatrios qualitativos e quantitativos de todas as aes

Dar transparncia aos processos, ofcios e demandas que passam semanalmente pelo Gabinete da Presidncia, objetivando informar o que est em trmite, quais os prazos e o que est sendo realizado.

30) Elaborao, por cada superintendncia, de uma Carta de Compromissos, com determinao de prazos, procedimentos e fases de atendimentos especficos

Dar transparncia, com foco no usurio (cliente final) de cada ao, produto e/ou servio realizado por cada uma das superintendncias da FAPDF, publicando um documento que explicite todas as informaes necessrias para que cada usurio saiba, sem a necessidade de questionar, todas as etapas e que tipo de atendimento que seus processos e demandas recebero em cada superintendncia.

31) Publicao de Boletim peridico com relatrio de atividades do Conselho Diretor remetido ao Conselho Superior

De acordo com o Estatuto da FAPDF as reunies ordinrias do Conselho Superior so trimestrais e de acordo com o Regimento Interno compete a este conselho aprovar os relatrios de gesto apresentados pelo Conselho Diretor, de qualquer forma, deveremos informar mensalmente as atividades realizadas pelo conselho diretor e anexar as atas das reunies, alm de antecipar a pauta das reunies trimestrais.

32) Levantamento, reviso e auditoria de todos os contratos vigentes existentes

Controle de todos os contratos vigentes, atravs do levantamento, reviso e auditoria e determinar uma reviso com clara percepo dos que, por ventura, estejam faltando para atender a instituio, principalmente em suas demandas estruturantes ou de atividade meio que determinem o suporte para a realizao das atividades determinadas neste plano de trabalho, projetando as demandas para os anos de 2013 e 2014.



33) Realizar contratao de locao de veculos e contratao de motoristas terceirizados

Regularizar a situao da FAPDF no ter contrato de manuteno e abastecimento da frota existente. Os motoristas do quadro de pessoal da FAPDF esto em desvio de funo e os tipos dos veculos e sua quantidade no atendem toda a estrutura da instituio.

34) Devolver Secretaria de Planejamento os carros da FAPDF

A frota no suficiente para a demanda da FAPDF, necessita de manuteno e a instituio no possui contrato vigente para este tipo de servio, alm da impossibilidade de ajustar, junto aos rgos do governo do Distrito Federal, o tipo e quantidade dos veculos que compem a frota, com a realidade atual.

35) Criao de Comisso de Servidores para construir a pauta de reivindicaes e definio de pauta de melhoria e do plano de profissionalizao

Organizar as reivindicaes e sugestes dos servidores criando frum de discusso e respondendo a pauta com a construo conjunta de um plano de modernizao da FAPDF e de profissionalizao, com determinao de pontos atravs da metodologia de Problema / Causa / Soluo.

36) Contratar empresa para fazer a reviso de cargos e atividades e mapear competncias e habilidades

Atualmente no temos controle de todas as atividades desenvolvidas na FAP, quais as atribuies de cada cargo e perfil necessrios para tal, e/ou levantamento dos Conhecimentos, Habilidades e Atitudes, atravs de avaliaes de competncias e anlise curricular.



37) Criar uma comisso de desburocratizao e modernizao da FAPDF

Devido existncia de vrios procedimentos desnecessrios ou anacrnicos nos trmites dos processos administrativos, dever ser implantado um plano de desburocratizao e modernizao da instituio, tomando por base o descrito no decreto da presidncia da repblica, nmero 6932/09

10

38) Fazer levantamento dos resultados de todas as pesquisas da FAPDF, principalmente com foco no desenvolvimento de Produtos e no registro de Patentes

No h controle ou acompanhamento de resultado das pesquisas que possam derivar no desenvolvimento de produtos para comercializao, bem como no h registro de identificao de registro de patentes que resultem do financiamento da FAPDF. Desta forma h necessidade do mapeamento e identificao desse ativo, utilizando-se da metodologia de pesquisa da data atual para o passado.

39) Levantamento do patrimnio adquirido pelos pesquisadores e no catalogados e/ou reavidos pela FAPDF

Durante a execuo da pesquisa, h a aquisio pelos pesquisadores de material permanente. Esse material, em regra, compe o patrimnio da FAPDF. Porm, no temos controle do que foi adquirido, resultando um patrimnio defasado e na formao de uma contingncia contbil, visto que deveremos atender a NBCASP Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Pblico, que determina uma gesto contbil patrimonial e no oramentria e que pode impactar na aprovao da prestao de contas junto ao TCDF Tribunal de Contas do Distrito Federal.

40) Cumprir todas as determinaes da Lei de Acesso a Informao (Lei 12527/11)

Lei 12.527/2011

11 obriga que seja divulgada publicamente todas

as aplicaes de recursos pblicos, informaes sobre licitaes, quadro de pessoal com remunerao e demais informaes, alm de regular os prazos e o modo de como atender as solicitaes de informaes por qualquer cidado.

41) Lanar portflio de editais e projetos para os anos de 2013 e 2014, prioritariamente para a comunidade cientfica e para toda a sociedade atravs de um plano de comunicao

Planejar de forma orquestrada todas as aes a serem realizadas em 2013 e 2014. Privilegiar a comunidade cientfica na informao do projetado e planejado e das realizaes e definir um plano de comunicao para toda a sociedade do Distrito Federal.

10 Anexo VIII

11 Anexo IX



42) Identificar um grupo de representantes entre os servidores para participar das reunies de gesto e de Conselho Diretor da diretoria, em formato de rodzio

Uma gesto transparente e compartilhada com as boas ideias de quem j conhece a mquina administrativa da instituio ser a melhor contribuio com a reestruturao da instituio e com o plano de gesto.

43) Montar um banco de dados de especialistas para consultores ad hoc

Necessitamos de pareceres ad hoc nas pesquisas apoiadas pela FAPDF em diversas reas do conhecimento. Para tanto, deveremos ter um banco de dados muito amplo dos profissionais que se disponibilizam, de acordo com suas reas de atuao, e manter um contato permanente com um plano de comunicao que antecipe as demandas futuras para adeso e contribuio antecipada.

44) Lanar editais de demanda induzida por rgos do Distrito Federal, como ,por exemplo, para a rea cientfica da Polcia Civil ou para as Secretarias de Estado

Buscar agenda com as secretarias de estado, sendo prioritrias as pasta de Sade, Segurana Pblica, Educao, para identificar os planejamentos estratgicos e o mapeamento de linhas de prioridade para induzir pesquisas na busca de soluo de problemas. Desta forma atenderemos a necessidade de contemplar novas linhas de pesquisas demandadas pela comunidade brasiliense e pelos gestores pblicos.

45) Montar Comisso de especialistas em Polticas Pblicas

Nomear uma Comisso de Especialistas em Polticas Pblicas, responsvel por verificar as necessidades de pesquisas para fomentar o desenvolvimento sustentvel do Distrito Federal e definir quais as pesquisas podero atender as demandas da sociedade.

46) Criar um banco de dados eletrnico de todos que tenham alguma re

plano de trabalho 2013/2014

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