plano de negÓcio - fundiÇÃo monferrato

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BIANCA SANCHES DA SILVA NÁDIA VALNIER FERNANDES PRISCILA SARTOR SAVI MONDO SUÉLYN CORRÊA SORATO PROJETO DE COMPETÊNCIA PLANO DE NEGÓCIO CRICIÚMA 2010

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PROJETO DE COMPETÊNCIA COM ÊNFASE EM PLANO DE NEGÓCIO - FUNDIÇÃO MONFERRATO (2010)

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Page 1: PLANO DE NEGÓCIO - FUNDIÇÃO MONFERRATO

BIANCA SANCHES DA SILVA

NÁDIA VALNIER FERNANDES

PRISCILA SARTOR SAVI MONDO

SUÉLYN CORRÊA SORATO

PROJETO DE COMPETÊNCIA

PLANO DE NEGÓCIO

CRICIÚMA

2010

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BIANCA SANCHES DA SILVA

NÁDIA VALNIER FERNANDES

PRISCILA SARTOR SAVI MONDO

SUÉLYN CORRÊA SORATO

PROJETO DE COMPETÊNCIA

PLANO DE NEGÓCIO

Trabalho apresentado às disciplinas de Marketing II,

Empreendedorismo, Matemática Financeira II, Administração

Financeira, Contabilidade Geral, Legislação e Informática, por

solicitação dos Professores Ari, Adriane, Érika, André Luiz,

Alexandro e Ricardo.

CRICIÚMA

2010

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Dedicamos esse trabalho a todos aqueles que

colaboram com nossa formação: nossos pais,

amigos e professores.

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AGRADECIMENTO

Agradecemos aos professores pelas orientações e

pela preocupação em nos transmitir seus

conhecimentos e, em especial, a educadora Adriane

Vanderlind que tem nos orientado e ajudado e a

Deus que nos permitiu estar aqui.

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“Um negócio bem planejado terá mais chances de

sucesso que aquele sem planejamento, na mesma

igualdade de condições.’’

José Carlos de Assis Dornelas

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 07

1.1 Amostra .............................................................................................................. 07

1.2 População ............................................................................................................ 07

1.3 Delimitação do Tema ........................................................................................... 07

1.4 Problema .............................................................................................................. 08

1.5 Objetivos ............................................................................................................. 08

1.5.1 Objetivos gerais ................................................................................................ 08

1.5.2 Objetivos específicos ........................................................................................ 08

1.6 Justificativa ......................................................................................................... 08

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................... 09

3 METODOLOGIA DA PESQUISA E PROCEDIMENTOS REALIZADOS ........ 13

4 PLANO DE NEGÓCIO .......................................................................................... 14

5 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 19

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 20

Page 7: PLANO DE NEGÓCIO - FUNDIÇÃO MONFERRATO

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1 INTRODUÇÃO

O mundo empresarial e dos negócios pertence cada vez mais aos empreendedores,

isto é, àqueles que identificam as melhores oportunidades e sabem como aproveitá-las. O

mercado de trabalho se torna cada vez mais exigente, fazendo com que os empreendedores

criem cada vez mais estratégias para poderem manter suas empresas competitivas dentro do

mundo globalizado. Esses empreendedores, cada vez mais, são levados a pensar sobre os

vários fatores que envolvem seu negócio e realizar um planejamento bem detalhado antes de

iniciar suas atividades. Surge, portanto, o Plano de Negócio, que será o tema abordado pelo

seguinte estudo, analisando técnicas, demonstrando que seu bom uso permite às organizações

o ingresso no mercado de trabalho e a obtenção de sucesso em seus empreendimentos.

Page 8: PLANO DE NEGÓCIO - FUNDIÇÃO MONFERRATO

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1.1 Tema

Plano de Negócio

1.2 Delimitação do tema

O empreendedor precisa planejar o seu negócio para obter o sucesso. Muitos

empreendedores negligenciam o estágio do planejamento, seja pela ansiedade de iniciar as

atividades, ou mesmo por não conhecerem como elaborar um planejamento.

É constatado através de pesquisa que várias empresas no Brasil encerram suas

atividades prematuramente, alguns não ultrapassam 2 anos de existência e outras não

sobrevivem além dos 4 anos.

O plano de negócio é um documento que descreve os objetivos de um negócio e quais os

passos que devem ser dados para alcançar esses objetivos, diminuindo os riscos.

Torna-se relevante que seja feito o plano de negócio, pois permitem buscar

informações detalhadas sobre o seu ramo, os produtos e serviços que irão fornecer, os pontos

fortes e fracos, verificando a viabilidade do negócio e contribuindo na gestão da empresa.

1.3 Problema

Como é a aplicação do plano de negócio nas empresas de Criciúma e região?

1.4 Justificativa

O desempenho e a competitividade de uma empresa estão diretamente ligados à

gestão do empreendimento e às pessoas envolvidas. Em um mercado competitivo as empresas

devem buscar desde o inicio de sua formação com o plano de negócio formas e meios de se

manterem ou não competitivas frente ao mercado.

Investir em tecnologias e na modernização do serviço, em inovações são detalhes

dentro de uma empresa que satisfazem o cliente através de seus produtos, sua agilidade e

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precisão. Para conseguir manter e levar adiante seus objetivos as empresas necessitam de um

Plano de Negócio. Este acaba permitindo uma análise do mercado, dos serviços ou dos

produtos para que diminua os riscos e as incertezas permitindo então o empreendedor abrir a

sua empresa com satisfação ao receber o cliente e certeza de que o serviço que oferece é de

grande qualidade.

1.5 Objetivos

1.5.1 Objetivo geral

Analisar o uso /aplicação do Plano de Negócios nas empresas de Criciúma e

região por educandos da 2ª fase do curso Técnico em Administração.

1.5.2 Objetivos específicos

1- Conhecer teoricamente a elaboração e aplicação do plano de negócio;

2- Formar equipes e selecionar empresas da região para a aplicação da pesquisa;

3- Sair a campo e realizar pesquisa, levantando dados junto às empresas

selecionadas;

4- Elaborar relatórios sobre a pesquisa realizada;

5- Correlacionar os dados obtidos, teoria x prática.

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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Segundo DORNELAS, empreendedores precisam saber planejar suas ações e

delinear as estratégias da empresa a ser criada ou em crescimento. A principal utilização do

plano de negócios é a de prover uma ferramenta de gestão para o planejamento e

desenvolvimento inicial de uma “start-up”. Ou seja, para a empresa ir para frente, é preciso

que o administrador saiba utilizar de ferramentas adequadas para se sobressair de ante de

questões inesperadas. Uma das ferramentas a qual a empresa pode se beneficiar é o plano de

negócios, que auxilia, e muito, empreendedores a comandarem suas empresas recém criadas.

PACHECO , afirma que já há algum tempo consagrou-se como verdadeira uma

ideia simples e objetiva: tão importante quanto produzir qualidade é avaliá-la corretamente.

De fato, a avaliação contínua da qualidade é um fator estratégico para a organização, já que da

plena aceitação pelo mercado de seus produtos e serviços depende sua própria sobrevivência.

O componente dinâmico que bem caracteriza o mercado mostra com clareza a necessidade de

que a avaliação seja contínua; a exigência de agilidade da empresa para responder às

mudanças detectadas enfatiza a necessidade que esse processo de análise e ação seja eficiente;

e, ainda, a crescente dificuldade em gerar melhorias exige que a avaliação da qualidade seja

técnica, organizada e direcionada para elementos críticos da organização. Segundo Pacheco, a

empresa deve ser ágil para responder e aceitar as mudanças detectadas no mercado, então

cabe a ela saber utilizar dessas mudanças para a aceitação do seu produto no mercado. A

divulgação dos produtos/serviços de uma empresa é de extrema importância, pois, é por meio

dela que a maioria dos consumidores e, principalmente, o público-alvo escolhido pela

organização conhecerá os seus produtos, preços e meios de adquiri-lo.

A análise dos demonstrativos financeiros é um conjunto de técnicas e

fundamentos conceituais que possibilita formar um juízo razoavelmente aproximado sobre a

condição patrimonial e de resultados de uma empresa, a partir dos balanços patrimoniais e

demonstrações de resultados, afirmava LUCHESA. Então, um bom planejamento financeiro

possibilita a empresa, a viabilidade do negócio, pois assim os riscos a qual a empresa correrá

em relação a problemas financeiros serão menores ao que ela teria se caso não fizesse a

análise de seus demonstrativos.

Segundo VALADARES , algumas das estratégias funcionais, que auxiliam para o

planejamento estratégico empresarial, no setor de finanças, são: o alongamento de perfil de

dívida, recursos para investimentos, otimizações de investimentos, políticas de crédito ao

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consumidor ou cliente, sistemas de cobrança, financiamentos, assegurar-se da posição de

caixa, reavaliações de programas de investimentos, manutenção de liquidez.

BULGACOV afirma que Tradicionalmente, os estudos de estratégia também

levam em consideração o ambiente em que ocorrem as mudanças e outros fenômenos

organizacionais. Um levantamento histórico das teorias em estratégia demonstra que o

conceito de ambiente já foi considerado sob diversos pontos de vista e com diferentes níveis

de profundidade para algumas teorias, por exemplo, o ambiente é um fator determinante das

mudanças internas. Em outros estudos, o ambiente é considerado um fator a ser

potencialmente influenciado pelas mudanças internas. O ambiente também pode ser

considerado como um elemento estável ou turbulento, dependendo da teoria explicativa

utilizada. Isso significa que o ambiente influencia muito nas estratégias da empresa, ele deve

ser de bom acesso a seus clientes, principalmente o seu púbico alvo, facilitando também a

viabilidade do negócio. Caso o ambiente não seja bem planejado, de acordo com as

necessidades ou ambiente escolhido pela empresa seja o contrário de que ela necessita, ela

corre o risco de não conquistar os clientes podendo ou não falir.

O formato e os recursos utilizados na elaboração do plano de negócios também

podem interferir no seu tamanho. Nos Estados Unidos é muito comum a utilização de pacotes

de software que auxiliam na elaboração de planos de negócios, com formatos predefinidos, o

que resulta em planos padrões sem muita possibilidade de modificação da estrutura utilizada

no software, mas que proporcionam alguns benefícios ao empreendedor [...]. No entanto,

muitos investidores não gostam de planos de negócio feitos em software, pois na maioria das

vezes são limitados, e o empreendedor se prende à estrutura do plano existente na ferramenta,

que nem sempre está adequada à sua realidade. Ao afirmar isso, DORNELAS diz que além do

plano de negócios feito manualmente, as empresas podem utilizar pacotes de software para o

desenvolvimento do mesmo. Porém existe empresários que não aprovam o uso do software,

por ele ser, às vezes, muito limitado, fazendo com que ele se prenda a estrutura existente nele.

CHIAVENATO afirma que o financiamento é uma operação por meio da qual a

empresa obtém recursos financeiros de terceiros para o capital de giro ou para os ativos

circulantes temporários e permanentes, bem como para o investimento. O financiamento pode

ser classificado em dois tipos: a curto, médio e longo prazo. Assim dizendo, muitos

empreendedores recorrem a financiamentos para o investimento nas suas empresas. Porém,

tem-se que tomar muito cuidado com esta ação, pois os juros cobrados pelas financiadoras

podem ser altos de mais, podendo colocar a empresa em risco.

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GARY diz que para chegar ao futuro primeiro, uma empresa precisa descobrir o

caminho mais curto entre o hoje e o amanha. Os sonhos não se tornam realidade da noite para

o dia e podem se passar muitos anos entre a concepção de um setor radicalmente

transformado e o surgimento de um mercado real e substancial. A meta é minimizar tanto o

tempo quanto o investimento necessário para transformar a previsão em uma verdadeira

oportunidade de mercado.

Segundo KOTLER , os objetivos de uma empresa indicam para onde ela quer ir; a

estratégia indica a rota pretendida; as táticas indicam os instrumentos particulares que a

empresa vai usar. Embora as decisões táticas não sejam primárias, são muito importantes.

GARY afirma que a competição pelo futuro é uma competição pela participação

nas oportunidades, e não pela participação no mercado. É uma competição pela maior

participação nas oportunidades futuras potencialmente disponíveis a empresa dentro de uma

ampla arena de oportunidades.

Segundo RODRIGUES , a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) tem sido uma

preocupação do homem desde o início de sua existência. Com outros títulos, em outros

contextos, mas sempre voltada para facilitar ou trazer satisfação e bem-estar ao trabalhador na

execução de sua tarefa. Resumindo, as empresas deveriam investir mais nesses aspectos,

servindo como meio de estratégia, pois a qualidade de vida no trabalho traz realmente a

satisfação do trabalhador, a qual executa melhor as suas tarefas.

A competição pelo futuro não é uma competição de produto versus produto ou

negocio versus negocio, mas de empresa versus empresa, afirma GARY.

Segundo CHIAVENATO, para funcionar, as empresas precisam de dinheiro. O

simples fato de uma empresa precisar de um imóvel para se instalar, máquinas e

equipamentos para produzir, pessoas para trabalhar, matéria-prima para processar, revela, na

verdade, a necessidade de recursos financeiros que permitam alugar ou comprar o imóvel,

adquirirem as máquinas e equipamentos, pagar os salários do pessoal, comprar a matéria-

prima, recolher os impostos, etc. Então, a empresa precisa de algum tipo de aplicação no seu

capital social para que ela possa ir para frente, para que ela possa investir em bens e pagar

suas obrigações.

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3 METODOLOGIA DA PESQUISA E PROCEDIMENTOS REALIZADOS

3.1 POPULAÇÃO

Empresas de Criciúma e região.

3.2 AMOSTRA

A Fundição Monferrato está localizada na cidade de Morro da Fumaça – SC 445.

3.3 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS

O instrumento de coleta de dados utilizado foi o formulário, constituído por onze

perguntas, sendo elas abertas. A utilização do formulário foi de grande importância para que o

entrevistado pudesse responder as perguntas com excelência.

3.4 PROCESSO DE COLETA DE DADOS

O formulário foi aplicado no dia 11 de maio de 2010, para os colaboradores já citados

da Fundição Monferrato.

3.5 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

De posse dos dados coletados por meio do formulário aplicado a 02 colaboradores da

Fundição Monferrato, as informações foram analisadas e interpretadas dentro do contexto de

Plano de Negócio.

Utilizou-se o software Word para a conclusão dos dados pois o mesmo proporciona

melhores condições de organização dos resultados obtidos.

Page 14: PLANO DE NEGÓCIO - FUNDIÇÃO MONFERRATO

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4 PLANO DE NEGÓCIO

Um plano de negócio é um documento que contém a caracterização do negócio, sua

forma de operar, suas estratégias, seu plano para conquistar uma fatia do mercado e as

projeções de despesas, receitas e resultados financeiros, descreve por escrito os objetivos de

um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados,

diminuindo os riscos e as incertezas.

O plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de

cometê-los no mercado de trabalho.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A criação de um Plano de Negócio é de suma importância para o empreendedor não só

focar a sua meta em recursos, mas que sistematize então as suas idéias e as planeje de forma

mais eficiente para que quando entre realmente em um mercado de negócios não sofra com as

exigências deste.

O Plano de Negócio auxiliara então a encontrar respostas a questões que surgem pelo

caminho antes de oficializar a empresa no mercado. Pois, se torna mais fácil mudar um ideal

quando este se encontra ainda no papel, do que quando idéias e metas já foram formalizadas e

portanto colocadas em pratica. Portanto permanece no mercado aquele que consegue manter o

seu Plano de Negócio a frente de atitudes que serão tomadas, e que se adapte as estratégias

mercadológicas que são de suma influencia frente a um mercado que esta em constante

desenvolvimento.

Page 16: PLANO DE NEGÓCIO - FUNDIÇÃO MONFERRATO

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REFERÊNCIAS

BULGACOV, Sergio. Administração estratégica; teoria e prática (vários autores). São

Paulo, Atlas, 2007.

KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo, Atlas, 1981.

PACHECO, Edson. Avaliação da estratégia da qualidade. São Paulo, Editora Gente, 2002.

SALIM, César. Construindo planos de negócios; todos os passos necessários para planejar e

desenvolver negócios de sucesso. São Paulo, Atlas, 2001.

VALADARES, Maurício Castelo. Planejamento estratégico empresarial. São Paulo,

Futura, 2002.

APÊNDICES

APÊNDICE A – FORMULÁRIO UTILIZADO PARA OBTER RESULTADOS

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01 – Ao iniciar a empresa, houve a preocupação em traçar um plano de negócio? Se sim,

relate-nos quais os benefícios a empresa obteve com essa ação. Se não, por quais motivos? A

empresa sabia da existência do plano de negócios?

02 – Como foi definido o ramo de atividade de sua empresa para que a mesma atuasse de

forma lucrativa e se sobressaísse diante das demais no mercado? Essa escolha inicial

proporciona os resultados estabelecidos no plano de negócio?

03 – A empresa, no seu início, contou com algum tipo de financiamento para aplicações no

seu capital de giro ou nos ativos circulantes, temporários e permanentes? Como foi feito esse

financiamento? Ele trouxe resultados positivos ou negativos à empresa? Por quê? Foi um

financiamento de curto, médio ou longo prazo?

04 – Quais pontos foram avaliados para a definição da localização geografica de sua empresa

no mercado? Como a escolha desses aspectos demográficos auxiliou para o bom resultado e

rendimento de seus produtos?

06 – No inicio do negócio qual foi a estrutura do capital, como foi estabelecido essa escolha e

obteve bons resultados?

07 – De que maneira é feita a divulgação dos produtos/serviços que a empresa dispõe a seus

clientes? Os meios de divulgação utilizados atualmente por sua empresa correspondem aos

estabelecidos no início do planejamento do negócio? Quais influências ocorrem na empresa

devido ao retorno dessa divulgação?

08 – O plano financeiro utilizado por sua empresa é influenciado pelas análises dos

demonstrativos financeiros e análise dos balanços patrimoniais? Há o retorno do capital social

utilizado nos investimentos? De que forma?

09 - Como foram feitos os planejamentos para as reais metas da empresa? De que maneira os

investimentos iniciais corresponderam com a real necessidade que a empresa viabilizava no

inicio de suas atividades dentre suas metas? Se houveram consequências, quais foram?

Page 18: PLANO DE NEGÓCIO - FUNDIÇÃO MONFERRATO

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10 – Quais as possíveis modificações que a empresa poderia adquirir ao seu plano de negócios

para que a mesma obtivesse mais participação no mercado, aproveitando assim as

oportunidades que são oferecidas pelo mesmo?

11 – De que forma a empresa utiliza os pontos fracos da concorrência em sua estratégia, e

quais os diferencias são adotados para que a mesma se iguale ou se sobressaia a empresas do

mesmo ramo?

12 – No plano de negócio, qual a estratégia utilizada para a valorização da Qualidade de Vida

no trabalho a fim de gerar uma satisfação interna de alto nível? Esta satisfação contribui de

que maneira em sua produção? Se sim, de que maneira?