plano de gerenciamento de resíduos

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Plano de Gerenciamento de Resíduos xxx FARMÁCIA E DROGARIA LTDA. Rua XXX – Bairro XXX Cidade/XX – CEP XXXXX-XXX Fone/Fax (XX) XXXX-XXXX CNPJ 00.000.000/0000-00 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 1. OBJETIVOS GERAL - O gerenciamento de resíduos de serviços de saúde tem o objetivo de definir medidas de segurança e saúde para o trabalhador, garantir a integridade física do pessoal direta e indiretamente envolvido e a preservação do meio ambiente. ESPECÍFICO - Minimizar os riscos qualitativa e quantitativamente, reduzindo os resíduos perigosos e cumprindo a legislação referente à saúde e ao meio ambiente. 2. EQUIPE DE TRABALHO NOME FUNÇÃO Farmacêutica Administradora Atendente 3. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL 3.1. CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

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Modelo de PGRSS para drogarias

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Page 1: Plano de Gerenciamento de Resíduos

Plano de Gerenciamento de Resíduos

x x x F A R M Á C I A E D R O G A R I A L T D A .Rua XXX – Bairro XXX

Cidade/XX – CEP XXXXX-XXXFone/Fax (XX) XXXX-XXXXCNPJ 00.000.000/0000-00

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

                                                                                               

1. OBJETIVOS

GERAL - O gerenciamento de resíduos de serviços de saúde tem o objetivo de definir medidas de segurança e saúde para o trabalhador, garantir a integridade física do pessoal direta e indiretamente envolvido e a preservação do meio ambiente. ESPECÍFICO - Minimizar os riscos qualitativa e quantitativamente, reduzindo os resíduos perigosos e cumprindo a legislação referente à saúde e ao meio ambiente.  2. EQUIPE DE TRABALHO

NOME FUNÇÃO Farmacêutica Administradora Atendente

3. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL

3.1. CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

3.1.1. Identificação

Razão Social:Nome Fantasia:

Page 2: Plano de Gerenciamento de Resíduos

CNPJ:Quanto a Propriedade: particularEndereço:CEP:Telefone: Município:                             UF:Número de habitantes:Tipo de Estabelecimento: Farmácia ComercialHorário de Funcionamento: Número de Atendimentos: x clientesResponsável Técnico pelo Estabelecimento:Responsável pelo PGRSS:

3.1.2. Capacidade Operacional

UNIDADE CLIENTES/MÊSFarmácia

 3.1.3. Espaço FísicoÁrea total do terreno:     Área total construída:     Área total Sala B:          

3.1.4. Organograma  

FARMÁCIA COMERCIAL

Page 3: Plano de Gerenciamento de Resíduos

     

 3.1.5. Responsabilidades do PGRSS               

NÍVEL RESPONSÁVEL RESPONSABILIDADES

Responsávelpelo PGRSS Responsável Técnico

Implementar e assegurar a manutenção do PGRSS e a aplicação das normas de segurança e legislação específica da saúde e do meio ambiente

Gerência AdministraçãoGarantir a execução do PGRSS e das normas de manejo interno de resíduos

3.1.6. Representantes das Áreas

GRUPOS REPRESENTANTES  Técnicos de saúde nível superior

  1 Farmacêutico

  Técnicos de saúde nível médio   2 Auxiliares de Farmácia  Serviços Gerais   1 Auxiliar de Serviços Gerais

3.1.7. Caracterização dos Aspectos Ambientais

LOCAL RESÍDUOS SÓLIDOS EFLUENTES LÍQUIDOS

Page 4: Plano de Gerenciamento de Resíduos

Área administrativaPapel, plástico e lâmpada

fluorescente.-

Área de dispensaçãoPapel, plástico, copos plásticos, lâmpada fluorescente, produtos

farmacêuticos.Água

Área de atenção farmacêutica

Luvas, algodão, gaze, esparadrapo, agulhas e

seringas, tiras-teste, lâmpada fluorescente, toalhas de papel,

vidro.

Água

Área de perfuração de lóbulo auricular

Luvas, algodão, lâmpada fluorescente, toalhas de papel.

Água

SanitárioPapéis higiênicos e

absorventes, toalhas de papel.Água e esgoto

OBS: Na região em que se localiza o estabelecimento, existe coleta e tratamento de esgoto.

4. DEFINIÇÃO DO PGRSS

4.1. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

A classificação dos RSS objetiva destacar a composição desses resíduos segundo as suas características biológicas, físicas, químicas, estado da matéria e origem, para seu manejo seguro.

A classificação adotada é baseada na Resolução RDC da ANVISA n.º 306 de 7 de dezembro de 2004, Resolução CONAMA n.º 358, de 29 de abril de 2005.

Os resíduos gerados são:

1.      Grupo A1: Não há geração.2.      Grupo A2: Não há geração.3.      Grupo A3: Não há geração.4.    Grupo A4: Luvas, algodão, gazes, esparadrapo e tiras teste contendo

secreções provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4.

5.      Grupo A5: Não há geração.

Page 5: Plano de Gerenciamento de Resíduos

6.      Grupo B: Resíduos de produtos ou de insumos farmacêuticos.7.      Grupo C: Não há geração.8.      Grupo D: Resíduos comuns – papel, metal, vidro e plástico.9.      Grupo E: Materiais perfurocortantes – agulhas, cacos de vidro e

plástico, lâminas de vidro e de barbear, etc.

4.2. MANEJO DE RESÍDUOS

O manejo dos resíduos consta das seguintes etapas:

1.      GERAÇÃO2.      SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO3.      COLETA4.      ARMAZENAMENTO5.      TRATAMENTO6.      DISPOSIÇÃO FINAL

4.2.1. GERAÇÃO

LOCAL DESCRIÇÃO DO RESÍDUOQUANTIDADE GERADA POR MÊS

Área administrativa Papel e plástico. 100 Litros

Área de dispensação Papel, plástico e copos plásticos. 150 LitrosProdutos farmacêuticos. 10 Litros

Área de atenção farmacêutica

Luvas, algodão, gaze, esparadrapo e tiras-teste. 10 Litros

Agulhas, seringas e vidro. 10 LitrosToalhas de papel. 60 Litros

Área de perfuração de lóbulo auricular

Luvas e algodão. 10 LitrosToalhas de papel. 30 Litros

Sanitário Papéis higiênicos, absorventes e toalhas de papel. 150 Litros

4.2.2. Segregação e Acondicionamento

LOCAL DESCRIÇÃ GRUPO EST RECIPIENTE UTILIZADO

Page 6: Plano de Gerenciamento de Resíduos

O DO RESÍDUO

.FÍS

A B ED

R NR

S L DESCRIÇÃO

CAP SIMBOLOGIA/ IDENTIFICAÇÃ

O

Área administrati

va

Papel e plástico X X

Recipiente rígido de cor cinza, sem tampa

e com pedal,

revestido de saco plástico

impermeável preto,

resistente.

30 litro

s

Símbolo e inscrição de

resíduo comum – Grupo D

Lâmpada Fluorescent

eX X

Na embalagem

original.

1 Unid

.Resíduo do

Grupo E

Área de dispensação

Papel, plástico e

copos plásticos

X X

Recipiente rígido de cor cinza, sem tampa

e com pedal,

revestido de saco plástico

impermeável preto,

resistente.

30 litro

s

Símbolo e inscrição de

resíduo comum – Grupo D

Produtos farmacêutic

osX X X

Recipiente rígido e

estanque, revestido com duplo

saco plástico de cor branco-

leitosa.

30 litro

sResíduo do

Grupo B

Lâmpada fluorescent

e

X X Na embalagem

original.

1 Unid

.Resíduo do

Grupo E

Page 7: Plano de Gerenciamento de Resíduos

Área de atenção

farmacêutica

Luvas, algodão,

gaze, esparadrap

o e tiras-teste

X X

Recipiente rígido,

impermeável, de cor bege, com

tampa, revestido de saco plástico

resistente de cor branco leitoso.

30 litro

s

Símbolo e inscrição de

resíduo biológico – Grupo A

Agulhas, seringas e

vidroX X

Recipiente rígido,

resistente à punctura, ruptura e

vazamento, com tampa e revestido com saco plástico

resistente de cor

amarela.

13 litro

s

Símbolo de resíduo

biológico, com a inscrição

perfurocortante – Grupo E

Lâmpada fluorescent

eX X

Na embalagem

original.

1 Unid

.Resíduo do

Grupo E

Toalhas de papel X X

Recipiente rígido de cor bege,

com tampa e pedal,

revestido de saco plástico

impermeável preto,

resistente.

30 litro

s

Símbolo e inscrição de

resíduo comum – Grupo D

Page 8: Plano de Gerenciamento de Resíduos

Área de perfuração de lóbulo auricular

Luvas e algodão X X

Recipiente rígido,

impermeável, de cor bege, com

tampa, revestido de saco plástico

resistente de cor branco leitoso.

30 litro

s

Símbolo e inscrição de

resíduo biológico – Grupo A

Lâmpada fluorescent

eX X

Na embalagem

original.

1 Unid

.Resíduo do

Grupo E

Toalhas de papel X X

Recipiente rígido de cor bege,

com tampa e pedal,

revestido de saco plástico

impermeável preto,

resistente.

30 litro

s

Símbolo e inscrição de

resíduo comum – Grupo D

Sanitário

Papéis higiênicos,

absorventes e toalhas de

papel

X X

Recipiente rígido de cor bege,

com tampa e pedal,

revestido de saco plástico

impermeável preto,

resistente.

30 litro

s

Símbolo e inscrição de

resíduo comum – Grupo D

4.2.3. COLETA

A coleta dos resíduos gerados é realizada pelo pessoal que executa as várias atividades dentro da farmácia e são acondicionados em recipientes adequados a cada tipo de resíduo, com identificação especificada.                                                                   

Page 9: Plano de Gerenciamento de Resíduos

4.2.3.1. COLETA INTERNA

A coleta interna consiste no translado dos resíduos dos pontos de geração até o abrigo de resíduos destinados à apresentação para a coleta externa. É realizada em sentido único, não coincidente com períodos de maior fluxo de pessoas.

Grupo AOs resíduos do grupo A são recolhidos uma vez por mês. Pelo

tamanho do estabelecimento, o recolhimento é efetuado pela funcionária de serviços gerais, provida de luvas de borracha. Este recolhimento acontece quando não há atendimento na área de atenção farmacêutica. Os sacos cheios são retirados das latas de lixo e são fechados com um nó e são substituídos por sacos novos. A capacidade desses sacos é de 30 litros. Esses sacos são acondicionados em recipiente próprio até serem recolhidos pela empresa XXX.

Grupo BOs resíduos sólidos e líquidos do grupo B são recolhidos uma

vez por mês pelo responsável técnico e são acondicionados com sua embalagem secundária em recipiente próprio e depositados em local específico até o recolhimento pela empresa XXX.

Grupo DOs resíduos do grupo D são recolhidos a cada dois dias pela

funcionária de serviços gerais e depositados em um recipiente coletor com capacidade de 200 litros.

Grupo EOs resíduos perfurocortantes permanecem armazenados em

seus locais de geração, acondicionados em recipiente próprio. Quando estão cheios ou que se justifique a sua retirada, são armazenados em local específico até serem recolhidos uma vez por mês pela empresa XXX.

                                4.2.3.2. COLETA EXTERNA E TRANSPORTE

Page 10: Plano de Gerenciamento de Resíduos

Após o acondicionamento os resíduos do Grupo D são coletados semanalmente pelo serviço de limpeza urbana da cidade.

Os resíduos do grupo A, B e E são coletados mensalmente pela empresa XXX, Caminhões XXX modelo XXX placas XXX e XXX modelo XXX placas XXX, os dois de cor branca, com baú revestido em fibra totalmente vedado para que não haja vazamento durante o transporte, sinalizado com os dizeres e símbolos, bem como, placas indicativas dos tipos de produtos transportados (ONU) conforme NBR’s da ABNT. 

COLETA EXTERNA

COLETA DO GRUPO (X) A (X) B    (X) E

LICENÇA RESPONSÁVELEMPRES

A CNPJ DE ENDEREÇO NOME REGISTRO

OPERAÇÃO

4.2.4. ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO

Devido às dimensões da farmácia e o volume de resíduos gerados serem de pequeno porte, o local para armazenamento temporário se encontra no depósito. Tendo em vista, a geração de pequeno porte, não há armazenamento externo para os resíduos gerados nesta farmácia.

4.2.5. Tratamento

Não há tratamento dos resíduos produzidos. 4.2.6. TRATAMENTO EXTERNO E DESTINAÇÃO FINAL

Page 11: Plano de Gerenciamento de Resíduos

Os resíduos compreendendo os Grupos A e E terão sua disposição final em Valas Sépticas em Aterro Sanitário licenciado para tal finalidade em nome da empresa XXX, localizado na cidade de XXX, sob a Licença Ambiental de Operação – nº XXX.

Os resíduos compreendendo o Grupo B terão ensaios e tratamento prévio para cada tipo de substância e a disposição final se dará em Aterro Industrial e Sanitário de XXX em nome da empresa XXX, sob a LAO nº XXX.

Os resíduos do grupo D são coletados pela limpeza urbana da cidade e encaminhados para o Aterro Sanitário da cidade.  5. MAPEAMENTO DOS RISCOS ASSOCIADOS AO RSS

LOCAL RISCOSBIOLÓGICOS

RISCOSQUÍMICOS

RISCOSERGONÔMICOS

RISCOS DEACIDENTES

Área administrativ

a

Compostos esubstâncias

em geral

Levantamento etransporte

manualde pesos, postura

inadequada.

Iluminação inadequada,

acondicionamentoinadequado, inexistência

ou incorreção naidentificação dos

recipientes e sacoscoletores.

Área de dispensação

Microorganismos

Compostos esubstâncias

em geral

Levantamento etransporte

manualde pesos, postura

inadequada.

Iluminação inadequada,

materiaisperfurocortantes,acondicionamento

inadequado, inexistência

ou incorreção naidentificação dos

recipientes e sacoscoletores.

Page 12: Plano de Gerenciamento de Resíduos

Área de atenção

farmacêuticaMicroorganism

osCompostos esubstâncias

em geral

Levantamento etransporte

manualde pesos, postura

inadequada.

Iluminação inadequada,

materiaisperfurocortantes,acondicionamento

inadequado, inexistência

ou incorreção naidentificação dos

recipientes e sacoscoletores.

Área de perfuração de lóbulo auricular

Microorganismos

Compostos esubstâncias

em geral

Levantamento etransporte

manualde pesos, postura

inadequada.

Iluminação inadequada,

acondicionamentoinadequado, inexistência

ou incorreção naidentificação dos

recipientes e sacoscoletores.

SanitárioMicroorganism

os

Levantamento etransporte

manualde pesos, postura

inadequada.

Acondicionamentoinadequado, inexistência

ou incorreção naidentificação dos

recipientes e sacoscoletores.

6. CONTROLE DE RISCOS

ÁREAPROCESSO

SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO, COLETA INTERNA, TRANSPORTE E TRANSBORDO PARA O ABRIGO EXTERNO

ONDE O QUE QUEM COMO QUANDO AÇÃO

Page 13: Plano de Gerenciamento de Resíduos

Área de atenção

farmacêutica, de

perfuração de lóbulo

auricular e Sanitário

RISCO BIOLÓGICOContaminaçãopor agentes biológicos

Farmacêutico

Auxiliares de

Farmácia e de

Serviços Gerais

Lesão por corte e

perfuração causada por

resíduo perfurocortant

e.Contato com

materiaiscontaminados com fluidos orgânicos.

Horário de coleta

interna,transporte

e transbordo

para abrigo

externo.Na

segregação e

acondiciona-mento.

Cursos de capacitação.

Utilização dos EPI's

necessários. Segregação

correta. Acondicioname

ntoem recipientes

específicos para cada tipo

de resíduo.Identificação correta dos

recipientes e sacos coletores.

Área administrati

va, de dispensação, de atenção farmacêutic

a, de perfuração de lóbulo

auricular e Sanitário

RISCOERGONÔMIC

OLesões

causadas por: esforço físico

intenso, postura

inadequada levantamento

de peso excessivo,

quedas

Farmacêutico

Auxiliares de

Farmácia e de

Serviços Gerais

Levantamento e

transporte manual de

pesos.

Horário de coleta

interna,transporte

e transbordo

para abrigo

externo.

Cursos de capacitação.Utilização de

coletoresapropriados

para otransporte.

Área de dispensação, de atenção farmacêutic

a, de perfuração de lóbulo

auricular e Sanitário

RISCO DEACIDENTES

Lesões causadas por

materiaisperfurocortant

es

Farmacêutico

Auxiliares de

Farmácia e de

Serviços Gerais

Segregação incorreta,

acondicionamento

inadequado, manuseio incorreto.

Horário de coleta

interna,transporte

e transbordo

para abrigo

externo.

Cursos de capacitação.

Utilização dos EPI's

necessários.Segregação

correta.Acondicioname

nto em recipientes específicos

paracada tipo de

resíduo.Identificação correta dos

recipientes e sacos coletores

Page 14: Plano de Gerenciamento de Resíduos

Área de dispensação, de atenção farmacêutic

a, de perfuração de lóbulo

auricular e Sanitário

RISCO QUÍMICO

Intoxicação,contaminação

ou lesão causados por produtos e/ou substâncias

químicas tóxicas

Farmacêutico

Auxiliares de

Farmácia

Contato com materiais

contaminados por

resíduos de produtos ousubstâncias

químicasperigosas.

Horário de coleta

interna,transporte

e transbordo

para abrigo

externo.Na

segregação e

acondiciona-mento.

Cursos de capacitação.

Utilização dosEPI' s

necessários.Segregação

correta.Acondicioname

nto em recipientes específicos

paracada tipo de

resíduo.Identificação correta dos recipientes.

Page 15: Plano de Gerenciamento de Resíduos

7. CONTROLE DE RISCOS - EPI

LOCAL RISCOEPI's

NECESSÁRIOS

SITUAÇÃOEPI's OBSERVAÇÕES

Área administrativ

a

Levantamento etransporte

manual de pesos, postura

inadequada, iluminação

inadequada,inexistência de

identificação nos recipientes e

sacos coletores.

Jaleco OK

Os EPI’s sãoutilizados pelo

pessoal de coleta,

transporte de resíduos,

limpeza e pelos profissionais da área de saúde.

Área de dispensação

Compostos e substâncias químicas em

geral, levantamento e

transporte manual de pesos,

postura inadequada, iluminação

inadequada, materiais

perfurocortantes, acondicionament

oinadequado,

inexistência de identificação nos

recipientes e sacos coletores.

Luvas deborracha e

jalecoOK

Os EPI’s sãoutilizados pelo

pessoal de coleta,

transporte de resíduos,

limpeza e pelos profissionais da área de saúde.

Área de atenção

farmacêutica

Microorganismos, compostos e substâncias químicas em

geral, levantamento e

transporte manual de pesos,

postura inadequada, iluminação

Luvas deborracha e

jaleco

OK Os EPI’s sãoutilizados pelo

pessoal de coleta,

transporte de resíduos,

limpeza e pelos profissionais da área de saúde.

Page 16: Plano de Gerenciamento de Resíduos

inadequada, materiais

perfurocortantes, acondicionament

oinadequado,

inexistência de identificação nos

recipientes e sacos coletores.

Área de perfuração de

lóbulo auricular

Microorganismos, compostos e substâncias químicas em

geral, levantamento e

transporte manual de pesos,

postura inadequada, iluminação

inadequada, acondicionament

oinadequado,

inexistência de identificação nos

recipientes e sacos coletores.

Luvas deborracha e

jalecoOK

Os EPI’s sãoutilizados pelo

pessoal de coleta,

transporte de resíduos,

limpeza e pelos profissionais da área de saúde.

Sanitário

Microorganismos, levantamento e

transporte manual de

pesos, postura inadequada,

acondicionamento

inadequado,inexistência de

identificação nos recipientes e

sacos coletores.

Luvas deborracha OK

Os EPI’s sãoutilizados pelo

pessoal de coleta,

transporte de resíduos

e limpeza.

8. PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES COM BASE NOS RISCOS IDENTIFICADOS

 

Page 17: Plano de Gerenciamento de Resíduos

LOCAL RISCO CATEGORIADE RISCO

PROB. DEOCORRÊNCIA

Área administrativa

Levantamento e transportemanual de pesos, postura

inadequada.Desprezível Mínima

Iluminação eacondicionamento

inadequados, inexistência ouincorreção na identificaçãodos recipientes coletores.

Desprezível Mínima

Área de dispensação

Compostos e substânciasquímicas em geral. Limítrofe Mínima

Levantamento e transportemanual de pesos, postura

inadequada.Desprezível Mínima

Iluminação eacondicionamento

inadequados, inexistência ouincorreção na identificaçãodos recipientes coletores.

Desprezível Mínima

Materiais perfurocortantes. Limítrofe Mínima

Área de atenção farmacêutica

Microorganismos Limítrofe MínimaLevantamento e transportemanual de pesos, postura

inadequada.Desprezível Mínima

Iluminação eacondicionamento

inadequados, inexistência ouincorreção na identificaçãodos recipientes coletores

Desprezível Mínima

Materiais perfurocortantes Limítrofe Mínima

Área de perfuração de

lóbulo auricular

Microorganismos Limítrofe MínimaLevantamento e transportemanual de pesos, postura

inadequada.Desprezível Mínima

Iluminação eacondicionamento

inadequados, inexistência ouincorreção na identificaçãodos recipientes coletores

Desprezível Mínima

Microorganismos Limítrofe Mínima

Sanitário

Levantamento e transportemanual de pesos, postura

inadequada.Desprezível Mínima

Page 18: Plano de Gerenciamento de Resíduos

Acondicionamentoinadequado, inexistência de

identificação nos recipientes esacos coletores.

Desprezível Mínima

9. DADOS DO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGRSS

Nome:Formação Profissional:- Farmacêutica com especialização em Bioquímica – Análises Clínicas, formada pela Universidade XXX.- Inscrita no Conselho Regional de Farmácia do estado de XXXX sob n.º XXXX.

 XXXX, 02 de fevereiro de 2012.

__________________________             Assinatura

10. INDICADORES

De acordo com o item 4.2 da RDC 306 da ANVISA, os indicadores abaixo especificados, nesta data são:

Indicadores Tipo de Resíduos

Volume anual em 02/05/11

Volume anual em 02/05/11

Variação percentu

alTaxa de acidente com perfurocortante

E NA NA NA

Variação de geração Todos NA NA NAVariação de proporção A NA NA NAVariação de proporção B NA NA NAVariação de proporção D NA NA NAVariação de proporção E NA NA NAVariação percentual de reciclagem

D NA NA NA

11. ANEXOS

1 – Documentação de controle de vetores;

Page 19: Plano de Gerenciamento de Resíduos

2 – Treinamento dos funcionários do estabelecimento envolvidos na segregação e coleta de resíduos;3 – Glossário;4 – Bibliografia;5 – Planta baixa do estabelecimento identificando os pontos de geração de resíduos;6 – Documentação da empresa terceirizada na coleta de resíduos dos Grupos A, B e E;7 – Capacitação técnica do responsável pela elaboração do PGRSS.  

ANEXO 1

CONTROLE DE VETORES

DATA TIPO DE VETOR EMPRESA RESPONÁ VEL ASSINATURA

.

ANEXO 2

TREINAMENTO DE FUNCIONÁRIOS

NOME ASSINATURA DATA

.

Page 20: Plano de Gerenciamento de Resíduos
Page 21: Plano de Gerenciamento de Resíduos

ANEXO 3 – GLOSSÁRIO

ATERRO INDUSTRIAL - técnica de destinação final de resíduos químicos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública, minimizando os impactos ambientais e utilizando procedimentos específicos de engenharia para o confinamento destes.

ATERRO SANITÁRIO - técnica de destinação final de resíduos sólidos urbanos no solo, por meio de confinamento em camadas cobertas com material inerte, segundo normas específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde e à segurança, minimizando os impactos ambientais.

CLASSE DE RISCO: de um agente infeccioso leva em conta o potencial patogênico do microrganismo (morbidade leve X alta mortalidade, doença aguda X crônica). Quanto mais grave potencialmente a doença adquirida, maior o risco.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI - dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador, atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional ou funcional.

LICENCIAMENTO AMBIENTAL - atos administrativos pelos quais o órgão de meio ambiente aprova a viabilidade do local proposto para uma instalação de tratamento ou destinação final de resíduos, permitindo a sua construção e operação, após verificar a viabilidade técnica e o conceito de segurança do projeto.

MATERIAIS PERFUROCORTANTES - materiais pontiagudos ou que contenham fios de corte capazes de causar perfurações ou cortes.

PATOGENICIDADE - capacidade de um agente infeccioso causar doença em indivíduos normais suscetíveis.

RESÍUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS - resíduos sólidos dos estabelecimentos prestadores de serviço de saúde em estado sólido, semi-sólidos, resultantes destas atividades. São também considerados sólidos os líquidos produzidos nestes estabelecimentos,

Page 22: Plano de Gerenciamento de Resíduos

cujas particularidades tomem inviáveis o seu lançamento em rede pública de esgotos ou em corpos d'água, ou exijam para isso, soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível (Resolução CONAMA N° 05/1993).

SISTEMA DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS - conjunto de unidades, processos e procedimentos que alteram as características físicas, químicas ou biológicas dos resíduos e conduzem à minimização do risco à saúde pública e à qualidade do meio ambiente.

VEÍCULO COLETOR - veículo utilizado para a coleta externa e o transporte de resíduos de serviços de saúde.

ANEXO 4 – BIBLIOGRAFIA

CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente

Resolução n° 5 de 05/08/93.Resolução n° 6 de 19/09/91.Resolução n° 358 de 29 de abril de 2005.Resolução n° 275 de 25 de abril de 2001.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

NBR 7500 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de material, de março de 2000.NBR 12808 – Resíduos de serviços de saúde – classificação, de janeiro de 1993.NBR 10004 – Resíduos sólidos - classificação, de setembro de 1987.NBR 12807 – Resíduos de serviços de saúde – terminologia, de janeiro de 1993.NBR 12809 – Resíduos de serviços de saúde – manuseio, de fevereiro de 1993.NBR 9191 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – requisitos e métodos de ensaio, de julho de 2000.NBR 13853 – Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes – requisitos e métodos de ensaio, de maio de 1997.

Page 23: Plano de Gerenciamento de Resíduos

NBR 9259 – Agulha hipodérmica estéril e de uso único, de abril de 1997.NBR 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos, de abril de 1992.NBR 12810 – Coleta de resíduos de serviços de saúde - de janeiro de 1993.

ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária

RDC n.° 50 de 21 de fevereiro de 2002.RDC n.° 305 de 14 de novembro de 2002.RDC n.° 306 de 7 de dezembro de 2004.