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Escola Secundária Marques de Castilho – Águeda (402151) Direcção Regional de Educação do Centro Equipa de Apoio às Escolas – Estarreja Largo Dr.António Breda 3750-106 Águeda Tel.: 234 600 540 Fax: 234 601 166 esmcastilho @mail.telepac.pt 1 ES/3 MARQUES DE CASTILHO PLANO DE FORMAÇÃO 2009-2011

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Escola Secundária Marques de Castilho – Águeda (402151)

Direcção Regional de Educação do Centro Equipa de Apoio às Escolas – Estarreja

Largo Dr.António Breda 3750-106 Águeda Tel.: 234 600 540 Fax: 234 601 166

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ES/3 MARQUES DE CASTILHO

PLANO DE FORMAÇÃO

2009-2011

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ÍNDICE

I. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 3

II. IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS 4

III. IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO 6

IV. OBJECTIVOS A ATINGIR 7

V. ÁREAS/NECESSIDADES DE FORMAÇÃO ESPECÍFICAS A DESENVOLVER/ PESSOAL DOCENTE

11

VI FORMAÇÃO NO ÂMBITO DAS NECESSIDADES DA ESCOLA 18

VII. NECESSIDADES DE FORMAÇÃO ESPECÍFICAS A DESENVOLVER/ PESSOAL NÃO

DOCENTE 25

VIII. RESULTADOS ESPERADOS 28

IX. METODOLOGIA DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAÇÃO DO PLANO 28

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I. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA A Escola localiza-se no centro de Águeda, numa zona nobre privilegiada, de fácil acesso ao comércio,

serviços e transportes. Está integrada num concelho genericamente marcado por uma tradição industrial

com centros de especialização sectorial bem definidos, nomeadamente na indústria transformadora, que

compensa a perda no sector primário, e que compete com um bem desenvolvido sector terciário. Nessa

linha, a política educativa da Marques de Castilho é a de oferecer percursos formativos que possibilitem o

prosseguimento de estudos, mas também outros que permitam uma certificação profissional.

A escola, espaço físico, encontra-se actualmente em processo de qualificação integrado no Programa

de Modernização do Parque Escolar, promovido pelo Ministério da Educação. Este programa pretende

proceder a uma efectiva reabilitação das instalações escolares, fomentando a sua modernização, de forma

a dar resposta aos novos desafios que actualmente se colocam à escola.

Ainda que nestas condições, desenvolve a sua actividade pedagógica em instalações concebidos

provisoriamente para o efeito que se distribuem por três pólos: Uma área nuclear e duas outras

complementares. A área nuclear – instalações provisórias no espaço original da escola – está organizada

com capacidade relativa para a gestão das necessidades do serviço a prestar: salas de aula, Biblioteca e

Gabinete do Aluno, sala dos Directores de Turma e dos Coordenadores Pedagógicos dos Cursos EFA;

sala dos professores; auditórios; sala de Ciências da Natureza; oficina de Artes; laboratórios de CNC e

CAD; de Metrologia; de Electrónica, de Electrotecnia, de Química, de Física e de Informática; oficinas de

Mecânica e Electricidade; campo de jogos exterior; reprografia e papelaria; secretaria; gabinete da

Direcção; Gabinete do CNO e de Psicologia e Orientação; bar; cantina; postos para Assistentes

Operacionais; e também recorrendo a outras instalações comunitárias, como o GICA, Bombeiros e

Piscinas Municipais.

A população estudantil é constituída por jovens entre os 12/18 anos, predominando o sexo feminino. A

maior parte é proveniente da freguesia de Águeda e os restantes distribuem-se pelas várias freguesias do

concelho.

A maioria dos pais, com idades compreendidas entre os 40 e 44 anos, são trabalhadores por conta de

outrem e possuem como habilitação académica predominante a escolaridade obrigatória. O agregado

familiar é essencialmente composto pela família nuclear.

O pessoal docente da Escola Secundária Marques de Castilho possui, como média de idade, quarenta

anos. O local de residência é, essencialmente, Águeda cidade e Concelhos limítrofes. A grande maioria

apresenta como habilitações académicas, a Licenciatura, destacando-se já um número significativo de

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Mestres. Quase todos os docentes referem que adquiriram a sua formação profissional específica para

exercer actividades pedagógico-didácticas no âmbito escolar, salientando-se que o modelo de estágio que

permitiu essa formação foi, primordialmente, o estágio integrado e, eventualmente, a profissionalização em

serviço ou estágio clássico.

No tocante à média de horas que dedicam à sua formação cientifico-pedagógica, a maioria refere

dedicar um período de tempo superior a 50 horas anuais. Para esta formação recorrem não só à oferta

dos Centros de formação, como também ao estudo, investigação, pesquisa, participação e dinamização

de temáticas de enriquecimento.

O pessoal não docente da Escola Secundária Marques de Castilho distribui-se por uma faixa etária

entre os trinta e cinquenta e cinco anos. As habilitações académicas situam-se entre a 4.ª classe e o 12.º

ano de escolaridade. No que diz respeito às funções que desempenham, a maior parte são Auxiliares de

Acção Educativa, seguidos pelo pessoal de Serviços Administrativos. Com funções/categorias específicas,

podemos citar o técnico de SASE e os guardas-nocturnos. A maior parte desta população tem mais de 11

anos de serviço, de uma forma geral, desempenhado nesta Escola.

II. IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS A escola é uma instituição que atravessa dificuldades em adaptar-se à rápida evolução económica e

social e, por isso, enfrenta alguns obstáculos no desempenho do seu papel. Sendo a missão essencial da

escola preparar os jovens para a vida, assegurando-lhes uma formação global que contribua para o seu

crescimento gradual enquanto pessoa, deve ser capaz de os preparar para viver num universo

caracterizado pela rapidez e complexidade da mudança, constituindo-se como gerador da própria

mudança interna e produzindo efeitos no tecido social. A escola deve, por isso, ser activa e progressiva,

capaz de assegurar simultaneamente uma certa permanência de aquisição de competências.

As mudanças sociais e a imprevisibilidade do futuro questionam saberes e competências e a escola é

chamada a responder quanto aos processos, no que concerne à eficácia e eficiência organizacionais, e

quanto aos resultados, pelo que a mudança é inevitável. A instituição escolar confronta-se com várias

crises, face à diversidade de públicos, de pedidos sociais e de expectativas que exigem que se

questionem modos de organização, práticas e linguagens institucionais.

A mudança nas escolas desenvolve-se, hoje, a partir de três pilares, a saber: a inovação tecnológica, a

renovação didáctica e a mudança educativa, seja ao nível da organização escolar, seja ao nível das

práticas dos professores.

A eficiência e a eficácia organizacional são, do ponto de vista da Escola de Qualidade, processos

intrínsecos à mudança e à inovação organizacional, e que, se devidamente enquadrados num contexto

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mais amplo de reorganização educativa, colocam diversos desafios. A necessidade de conhecimento e

reflexão sobre a organização e gestão das escolas é, pois, cada vez mais assumida como uma condição

indispensável ao processo de desenvolvimento e de melhoria do desempenho das escolas.

Este reconhecimento exige um investimento na qualificação não só dos professores e dos profissionais

com responsabilidades nos órgãos de gestão das escolas, como também na qualificação de outros

profissionais que auxiliam e complementam a tarefa educativa. A construção de uma oferta formativa que

possa acompanhar e servir um processo dinâmico de mudança organizacional implica uma formação

concebida «por medida», em relação a um contexto e a um público precisos. Desenvolver uma dinâmica

formativa significa, então, instituir modalidades de intervenção social e profissional facilitadoras da

produção de mudanças individuais e colectivas.

Para o cabal cumprimento da sua missão, a escola fez o diagnóstico dos problemas de forma

participada, quer através de instrumentos e práticas de avaliação interna, quer através do processo de

avaliação externa a que a escola foi submetida e, ainda, através da análise SWOT. Este diagnóstico

constitui-se como um instrumento de gestão de grande valor ao nível da orientação estratégica, permitindo

identificar os pontos fracos e fortes, ao nível interno, assim como as oportunidades e as ameaças, ao nível

externo. Assim, foi possível reconhecer um conjunto de pontos fracos que determinaram a concepção

deste plano de formação:

a) Resistência à mudança

b) Deficiente cultura de rigor e de exigência

c) Organização e planeamento

d) Falta de trabalho cooperativo

e) Pouca integração da Biblioteca Escolar nas planificações curriculares

f) Resultados escolares

g) Perfil sociocultural dos alunos

h) Indisciplina

i) Défice de reconhecimento externo

III. IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO No plano que agora se apresenta, dimensionado para 2 anos nos termos Despacho nº 18038/2008, de

4 de Julho, é enunciado um conjunto de necessidades específicas de formação, quer no âmbito das áreas

disciplinares dos docentes (apresentadas adiante, de forma mais detalhada), quer ao nível do

desenvolvimento organizacional. No quadro que a seguir se apresenta, procurou-se estabelecer uma

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articulação entre aquelas que são as fragilidades diagnosticadas, às quais o Projecto Educativo da Escola

procura responder, e o contributo que a formação poderá dar para a resolução desses problemas, tendo

em conta a valorização dos Recursos Humanos. Diga-se a este respeito que a formação do Pessoal

Docente e Não Docente assume uma importância fundamental na estratégia de melhoria delineada no

Plano Estratégico de Intervenção e no Projecto Educativo da Escola, onde um dos objectivos estratégicos

se prende precisamente com a “promoção da auto e da hetero formação como estratégia de rentabilização

e valorização dos Recursos Humanos”.

Fragilidades Necessidades de Formação

Público-Alvo

� Resistência à mudança

� Deficiente cultura de rigor e de exigência

� Organização e planeamento � Falta de trabalho cooperativo

• Gestão da Qualidade e Auto-Avaliação da Escolas • Liderança e Motivação (coordenadores de estruturas intermédias)

• As TIC como ferramenta no processo ensino e aprendizagem

• Educação Sexual

Pessoal Docente

• Atendimento ao público • Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

Pessoal não docente

� Resultados escolares

� Perfil sociocultural dos alunos

� Pouca integração da Biblioteca Escolar nas planificações curriculares

• Necessidades de Formação no âmbito da área disciplinar

Pessoal docente

• Avaliação das aprendizagens e competências; • Gestão flexível do Currículo

• O papel da Biblioteca Escolar como parceiro pedagógico no desenvolvimento de competências de informação

• Gestão e Organização da Biblioteca Escolar Pessoal não docente

� Indisciplina na sala de aula • Gestão da indisciplina Pessoal Docente

� Qualidade do Serviço administrativo

• Gestão financeira: Contabilidade pública e novo regime da Administração Financeira do Estado

• Regime jurídico do Contrato de Trabalho em Funções Publicas

• Código de Procedimento Administrativo • Informática: Internet e email

Pessoal não docente

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IV. OBJECTIVOS A ATINGIR

Este Plano procura delinear uma estratégia formativa que facilite a concretização da missão da escola,

isto é, melhorar a qualificação escolar ou profissional do público que serve e fornecer uma resposta

optimizada para a solução dos problemas. A formação é encarada como um processo individual e

colectivo, em contexto, de transformação de representações, de valores e de comportamentos, por parte

dos Recursos Humanos que concomitantemente aprendem, produzindo novas formas de acção individual

e colectiva. Trata-se, em suma, de mudar os processos de interacção social dentro da escola, o que

significa substituir uma cultura fortemente individualista e «insular» por uma cultura baseada na

«colaboração» e no trabalho de equipa, desenvolvida no seio da dimensão social, profissional e ética, da

dimensão de desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, da dimensão de participação e de relação

com a comunidade e do desenvolvimento profissional ao longo da vida.

Por outro lado, este Plano de Formação da Escola (PFE) inscreve-se nos eixos e objectivos

estratégicos do Projecto Educativo da Escola (PEE), como um instrumento necessário à promoção da auto

e hetero formação como estratégia de rentabilização e valorização dos Recursos Humanos e de

diagnóstico das necessidades de formação à luz das competências individuais e organizacionais e os

pressupostos do PEE. Aumentar o número de horas gastas em formação, por parte do Pessoal Docente e

Não Docente, indo ao encontro das fragilidades diagnosticadas no ano anterior e necessidades correntes.

Através deste PFE, é ainda pressuposto consolidar uma cultura de avaliação e de melhoria contínua

em todos os sectores da escola, institucionalizando de práticas de auto-avaliação da actividade escolar

que permitam, de forma proactiva, reajustar processos e apoiar a tomada de decisão na implementação

de acções de melhoria em eixos estratégicos centrais para o PEE nos próximos dois anos.

Projecto Educativo da ES/3 Marques Castilho 2009-2013

Eixo

Es

tratég

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Prob

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Objectivo estratégico Objectivos operacionais Ano Lectivo

2009 2010

2010 2011

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ctica e orientaç

ão para

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ltado

s

Défice de

trab

alho

coo

perativ

o Promover a BE enquanto parceiro privilegiado na execução do processo de ensino-aprendizagem para garantir a transversalidade das competências de gestão da informação e produção de conhecimento

Promover o trabalho colaborativo para potenciar o desenvolvimento curricular de forma transversal, articulando as áreas curriculares e não curriculares, através da integração dos recursos de informação, tecnológicos e actividades de promoção da leitura.

x x

Garantir que uma parte dos docentes da escola adere ao trabalho cooperativo com a BE

10% 20%

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Projecto Educativo da ES/3 Marques Castilho 2009-2013

Eixo

Es

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ico

Prob

lema

Objectivo estratégico Objectivos operacionais Ano Lectivo

2009 2010

2010 2011

Prática Pe

dagó

gica

, ren

ovaç

ão Didác

tica e orientaç

ão para resu

ltado

s

Res

ultado

s es

colares

Potenciar a melhoria do sucesso escolar dos alunos e promover o mérito e a excelência, aliando-os a uma cultura de rigor e exigência no interior da escola.

Aumentar as taxas sucesso, pela redução do insucesso escolar (% de alunos transitados) por disciplina/ano/ curso, tendo por referência o ano lectivo de 2008/2009.

10% 10%

Diminuir o número de participações disciplinares resultantes de comportamentos desajustados ao funcionamento da sala de aula.

5% 5%

Substituir gradualmente um modelo de ensino centrado no professor, por um modelo focalizado no desenvolvimento de competências, assente em pedagogias inovadoras

Realização, por todos os alunos de, pelo menos, um trabalho de investigação por ano em cada disciplina

1 1

Valorizar o Projecto Curricular de Turma como instrumento de organização e gestão articulada do currículo.

x x

Inovar o modelo de ensino-aprendizagem, valorizando a BECRE enquanto estrutura mediadora na selecção, organização e validação da informação (presencial ou remotamente), ao serviço de professores e alunos

x x

Minimizar os efeitos de situações de docentes que revelem dificuldades ao nível da prática pedagógica e didáctica e na manutenção da ordem dentro da sala de aula

x x

Qua

lidad

e do

Serviço

e Im

pacto so

bre as

pes

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Deficiente cu

ltura de rig

or e de ex

igên

cia

Estimular o desenvolvimento e consolidação de lideranças intermédias dotadas de autonomia, visão estratégica e sentido do dever, sensibilizadas para a gestão da mudança e orientadas para a optimização de processos e para a obtenção de resultados.

Manter acima de 85%, o número de objectivos concretizados pela estrutura intermédia, ou serviço, no seu Plano Anual de Actividades. 86% 86%

Consolidar uma cultura de avaliação e de melhoria contínua em todos os sectores da escola. Estimular o desenvolvimento e consolidação de lideranças intermédias dotadas de autonomia, visão estratégica e sentido do dever, sensibilizadas para a gestão da mudança e orientadas para a optimização de processos e para a obtenção de resultados.

Manter acima de 90% o número de actividades do PAAE que cumpriram todos os objectivos propostos.

91% 92%

Limitar a um máximo de 10% o grau de erro ocorrido no posto de trabalho por parte do PND (incluindo chefias), e no desempenho do cargo ou função por parte dos professores.

10% 9%

Limitar a um máximo de 10% o número de reclamações ou ocorrências no posto de trabalho ou no exercício do cargo ou função desempenhada.

10% 9%

Manter acima de 85%, o número de objectivos concretizados pela estrutura intermédia, ou serviço, no seu Plano Anual de Actividades

85% 85%

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Assim, são objectivos do Plano de Formação:

• Melhorar os processos, com vista à obtenção de melhores resultados escolares

• Assegurar a actualização, o aperfeiçoamento e o apoio da/à actividade docente e não docente.

• Aumentar a qualidade do desempenho do pessoal docente e não docente

• Aumentar a qualidade das aprendizagens dos alunos

• Aumentar a qualidade do sucesso escolar dos alunos

• Consolidar uma cultura de rigor, de avaliação e de melhoria contínua

• Diminuir os focos de indisciplina dentro e fora da sala de aula

• Aumentar a qualidade de prestação de serviço público de educação

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TINATÁ

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Actualização das com

petências do professor de Matem

ática

no processo ensino / aprendizagem

.

Utilizar software

específico

de Matem

ática

em

preparação de actividades da sala de aula.

Contribuir

para a

motivação e

compreensão dos

conceitos dos alunos.

Ana Paula Vidal,

José Augusto

Almeida, Ângelo

Ferreira, António

Almeida, Dalila

Almeida, Isabel

Pinho, Joaquim Pinto,

António Melo,

Horácio Pereira,

Margarida Santos,

Maria Elisa Inácio,

Rosa Miranda,

Helena Leite, Paula

Santiago, M

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Rosário Gom

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Susana Neves,

António Silva

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OBJE

CTIVO

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TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

Nos últimos anos os professores Física e Química, têm-se

preocupado em

proporcionar à

população

escolar o

contacto com as novas tecnologias, tendo

para isso

investido em

diverso m

aterial tecnológico, com

o sejam:

calculadoras gráficas, CBL e CBR

com

vários sensores,

data-show, computadores, software, internet e

outro

material de laboratório.

Torna-se por isso necessário adquirir formação mais

específica nestas áreas, de modo a rentabilizar os meios

técnicos e hum

anos existentes envolvendo os professores

do grupo.

• Formar professores para a utilização dos sensores,

computadores

e calculadoras gráficas como

meio

privilegiado

de recolha

de dados

em situações

experim

entais e respectivo tratamento.

• Discutir e

elaborar actividades que

envolvam

a

utilização de calculadoras gráficas, computadores e

outras tecnologias como o CBR

(Calculator Based

Range) e o GBL (Calculator Based Laboratory).

Beatriz Correia, M

aria

Albertina Araújo,

Henrique Duque, Ana

Júlia Santos, Manuel

Gom

es Almeida,

Maria Cristina

Barbosa, Elda

Rodrigues, Jacinta

Matos, Paula

Rodrigues, Liliana

Santos

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Dada a elevada carga horária de Geologia nos programas

do 10º e

11ºanos, os elem

entos

do grupo

sentem

necessidade em

preparar saídas de campo e transpor os

conhecimentos adquiridos em

contexto sala de aula

• Aprofundar os conhecimentos nessa área;

• Desenvolver com

petências laboratoriais e em contexto

real;

• Identificar amostras de rochas em

contexto de sala de

aula e no campo.

Ana Tomás

Helena Ribeiro

Iolanda Gonçalves

Luísa Cardoso

Patrício Gam

eiro

Pilar G

uerra

Rosa Noronha

DEP

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RIOS

A evolução constante e aparecimento de novas ferramentas

informáticas abordados nos programas das disciplinas

específicas do grupo

implicam

um

a actualização de

conhecimentos.

• Planear, instalar e configurar uma rede informática.

Administrar,

optimizar e

monitorizar um

a rede

informática.

Adla Barbosa

Sérgio Martins

Miguel Moreira

Bárbara Almeida

Carla Rodrigues

Ricardo Carvalho

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ Mod

alidad

e INTR

ODUÇÃO À P

ROGRAMAÇÃO (O

FICINA DE FO

RMAÇ

ÃO)

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

A evolução constante e aparecimento de novas ferramentas

informáticas abordados nos programas das disciplinas

específicas do grupo

implicam

um

a actualização de

conhecimentos.

• Conhecer

os tipos de representação

para o

desenvolvimento de algoritmos.

• Conhecer os elem

entos da linguagem algorítm

ica.

• Conhecer as noções da programação por objectos.

• Conhecer algoritmos com

base em

situações reais.

Adla Barbosa

Sérgio Martins

Leonor Neves

Bárbara Almeida

Carla Rodrigues

Ricardo Carvalho

DEP

ARTA

MEN

TO: C

IÊNCIAS SO

CIAIS E HUMANAS

GRUPO

: FILOSO

FIA

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ Mod

alidad

e EP

ISTE

MOLO

GIA – A

CIÊNCIA HOJE! (CURSO

DE FO

RMAÇ

ÃO)

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

Actualidade e carácter dinâm

ico da ciência num

mundo

tecnocientífico.

• Proporcionar mom

entos de reflexão conjunta sobre os

avanços da Ciência e suas aplicações tecnológicas.

• Partilhar

recursos

e experiências

pedagógicas

inovadoras no âm

bito da epistemologia.

Paulo Almeida,

Renaldo Bem

, Maria

Isilda Pinho, Maria

Helena Alves,

Jorge

Pereira, Ana

Isabel Ferreira dos

Santos,

Maria

da

Conceição Machado

Page 12: PLANO DE FORMAÇÃO 2009-2011 - esmcastilho.pt · exercer actividades pedagógico-didácticas no âmbito escolar, salientando-se que o modelo de estágio que permitiu essa formação

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0215

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Apo

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s E

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Est

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12

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OAL DOCEN

TE

NEC

ESSIDADE DE FO

RMAÇÃO NO ÂMBITO DA ÁREA

DISCIPLINAR Su

sana Silva,

da Silva Martins

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ Mod

alidad

e FILO

SOFIA S

OCIAL E PO

LÍTICA – O E

STADO E JUST

IÇA S

OCIAL (CURSO

DE FO

RMAÇ

ÃO)

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

Dinam

ização da prática lectiva com exemplos e problem

as

da actualidade político-social.

• Articular teorias filosóficas sobre o Estado e a Justiça

Social com

problem

as da actualidade.

Paulo Almeida,

Renaldo Bem

, Maria

Isilda Pinho, Maria

Helena Alves,

Susana Silva,

Jorge Pereira, Ana

Isabel Ferreira dos

Santos, M

aria da

Conceição Machado

da Silva Martins

DEP

ARTA

MEN

TO: C

IÊNCIAS SO

CIAIS E HUMANAS

GRUPO

: GEO

GRAFIA

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ Mod

alidad

e ITINER

ÁRIOS AMBIENTA

IS (OFICINA DE FO

RMAÇ

ÃO)

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

Necessidade de formação em projectos interdisciplinares

com aplicação em trabalho de campo com

os alunos.

• Definir

com os alunos itinerários

ambientais no

Concelho que envolvam

o patrim

ónio natural, cultural e

histórico, cujos objectivos finais são:

• Prom

over o contacto dos alunos com a realidade

ambiental do seu Concelho.

• Desenvolver capacidades de observação e aplicação de

conhecimentos teóricos.

• Identificação de problemas e

propor soluções,

nomeadamente na área ambiental.

• Conhecer

os aspectos geográficos,

ecológicos,

históricos e culturais do Concelho.

• Fomentar o trabalho e o espírito de grupo.

• Contribuir para o aumento do conhecimento e das

diferenças regionais, construindo a

ideia

de um

Concelho heterogéneo.

Ana Maria Simoes,

Maria de Lurdes

Santos

Susana Ferreira

DEP

ARTA

MEN

TO: C

IÊNCIAS SO

CIAIS E HUMANAS

GRUPO

: ECONOMIA E C

ONTA

BILIDADE

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ Mod

alidad

e GLO

BALIZA

ÇÃO DO M

UNDO A

CTU

AL (CURSO

DE FO

RMAÇ

ÃO)

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

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540

F

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ac.p

t

13

PESS

OAL DOCEN

TE

NEC

ESSIDADE DE FO

RMAÇÃO NO ÂMBITO DA ÁREA

DISCIPLINAR

Conteúdo

transversal, na disciplina

de Econom

ia dos

diferentes cursos a leccionar na Escola

• Reconhecer

a complexidade

do fenómeno

da

Globalização.

Luísa Salgueiro; Dora

Medeiros; Ana Costa;

Nazaré Dom

ingues;

Conceição Tavares

Anabela Duarte; José

Rés; Teresa Monteiro

e Miriam

Mendes.

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ Mod

alidad

e SI

STEM

A DE NORMALIZA

ÇÃO C

ONTA

BILÍSTICA (O

FICINA DE FO

RMAÇ

ÃO)

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

Conteúdo a leccionar em

todos os Cursos Profissionais e

Nocturnos.

• Melhorar o grau de operacionalização dos Docentes do

grupo.

José Rés; Carlos

Carvalho; Eugénia

Roque; Luísa

Salgueiro; Teresa

Monteiro

Maria de Fátima

Ribeiro; Conceição

Tavares, Anabela

Duarte e Lúcia

DEP

ARTA

MEN

TO DE CIÊNCIAS SO

CIAIS E H

UMANAS

GRUPO

: HISTÓ

RIA

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ Mod

alidad

e HISTÓ

RIA DE PO

RTU

GAL: ID

ADE MÉD

IA E R

ENASC

IMEN

TO (CURSO

DE FO

RMAÇ

ÃO)

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

A História é uma ciência em

mutação e com

o tal exige uma

constante actualização de conhecimentos:

Faltam acções de formação na área científica e específica

das várias disciplinas; é urgente a produção de acções que

abranjam

várias épocas da História de Portugal;

A acção

sugerida

enquadra-se

nos

conteúdos

programáticos dos 8ºs e 10ºs anos.

• Fornecer aos professores recursos adequados para

desenvolverem, com os seus alunos, experiências de

aprendizagem

significativas sobre a análise da História

Medieval do nosso país;

• Preencher um

a lacuna existente na formação dos

nossos docentes, ao nível do conhecimento da Nobreza

Portuguesa e da sua influência política.

Clara Marques

Paula Leitão

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ Mod

alidad

e

HISTÓ

RIA DE PO

RTU

GAL – DITADURA, R

EVOLU

ÇÃO, D

EMOCRACIA

Estado Novo no pós II Guerra Mundial – Prof. Fe

rnan

do Ros

as e Antón

io Reis

A Guerra Colonial – Coron

el Anice

to Afons

o e Matos

Gom

es

A conspiração e acção militar do 25 de Abril – Coron

el Vasco

Lou

renç

o CF

A Descolonização - G

eneral Pezarat Correia e Alm

irante Victor Cresp

o

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14

PESS

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NEC

ESSIDADE DE FO

RMAÇÃO NO ÂMBITO DA ÁREA

DISCIPLINAR

ASS

OCIAÇÃO 25 DE ABRIL (C

URSO

DE FO

RMAÇ

ÃO)

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

Com

preender o m

undo actual, num contexto europeu e

mundial;

Preencher um

a lacuna existente na formação dos nossos

jovens, ao nível do conhecimento da História mais recente

de Portugal;

Contribuir para o reforço do sentido crítico e da reflexão, a

partir de fontes históricas significativas que permitam uma

abordagem multiperspectiva.

Esta acção enquadra-se nos conteúdos program

áticos do

12º ano e da disciplina da Cidadania.

• Proporcionar, aos professores de História, o acesso a

fontes, imprescindíveis para a

análise

da História

recente do nosso país e para a com

preensão do mundo

actual, num

contexto europeu e mundial;

• Fornecer aos professores recursos adequados para

desenvolverem, com os seus alunos, experiências de

aprendizagem

significativas sobre

a nossa

história

recente;

• Preencher algum

as lacunas existentes na formação dos

docentes e

dos

nossos jovens,

ao nível

do

conhecimento da história mais recente do nosso país;

• Contribuir para o reforço do sentido crítico e da reflexão,

a partir de fontes históricas significativas que permitam

uma abordagem multiperspectiva;

• Contribuir para uma cidadania activa e consciente.

Gilda Corte Real

Clara Marques

Paula Leitão

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ Mod

alidad

e HISTÓ

RIA DE PO

RTU

GAL – REP

ÚBLICA (C

URSO

DE FO

RMAÇ

ÃO)

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

- No ano do Centenário da Implantação da República esta

será uma forma de a com

emorar:

- Ajudando a com

preender o m

undo dos princípios do

século XX, num

contexto nacional e europeu;

-Preenchendo lacunas existentes na formação dos nossos

jovens, ao nível do conhecimento da História da 1ª

República em

Portugal;

• Proporcionar, aos professores de História, o acesso a

fontes, imprescindíveis para a análise da História da 1ª

República, em Portugal;

• Fornecer aos professores recursos adequados para

desenvolverem, com os seus alunos, experiências de

aprendizagem

significativas sobre a História da 1ª

República;

Gilda Corte Real

Clara Marques

Paula Leitão

Page 15: PLANO DE FORMAÇÃO 2009-2011 - esmcastilho.pt · exercer actividades pedagógico-didácticas no âmbito escolar, salientando-se que o modelo de estágio que permitiu essa formação

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15

PESS

OAL DOCEN

TE

NEC

ESSIDADE DE FO

RMAÇÃO NO ÂMBITO DA ÁREA

DISCIPLINAR

-Contribuir para a definição de Dem

ocracia que querem

os

ter no futuro.

Esta acção enquadra-se nos conteúdos program

áticos do

11º e 12º ano.

• Contribuir para o reforço do sentido crítico e da reflexão,

a partir de fontes históricas significativas que permitam

uma abordagem multidisciplinar;

• Contribuir para uma cidadania activa e consciente;

• Contribuir

para a

definição de Dem

ocracia

que

querem

os ser no futuro;

• Com

emorar o Centenário da República.

DEP

ARTA

MEN

TO: L

ÍNGUAS

GRUPO

: PORTU

GUÊS, F

RANCÊS, INGLÊ

S,

ESPA

NHOL

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ Mod

alidad

e AVA

LIAÇÃO DA ORALIDADE EM

LÍNGUAS (O

FICINA DE FO

RMAÇ

ÃO)

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

O programa

da disciplina

de Português e

Línguas

Estrangeiras articula-se em

torno

de competências. A

oralidade assume-se com

o a competência de dificuldade

acrescida na construção de instrumentos de avaliação que

reduzam a carga de subjectividade que lhe está inerente.

Esta com

petência tem

um peso considerável na avaliação

global da disciplina e, por isso, tem que ser perspectivada

com maior rigor.

• Controlar a subjectividade inerente ao processo de

avaliação relativo à competência da Oralidade.

• Construir instrumentos de avaliação que permitam uma

avaliação de rigor.

Soledade Matos

Eugénia Correia

Regina Sampaio

Isabel Gracinda

Lucinda Bento

Fátima Pires

Daniel Ferreira

Isabel Vilaça

Samantha Alavoine

Manuela Silva

Miquelina Vilaranga

Albertina Abreu

Ana Ribeiro

Susana Silva

Zulmira Pereira

Lurdes Oliveira

Teresa Rino

DEP

ARTA

MEN

TO: E

XPRES

SÕES

GRUPO

: ARTE

S ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ Mod

alidad

e “Á

REA

MULT

IMÉD

IA, F

OTO

GRAFIA, V

ÍDEO

, ANIMAÇÃO” (O

FICINA DE FO

RMAÇ

ÃO)

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

A escola abriu um

novo curso profissional com novas

disciplinas, e os professores sentem necessidade urgente

de formação na área referida.

• Proporcionar aos professores as competências mínimas

necessárias para um

a boa leccionação das novas

disciplinas.

• Dotar os professores de ferramentas ao nível do

conhecimento em software e hardware associado aos

novos conteúdos.

António César

Carlos Pereira

Cristina Simões

Gustavo Guerra

Jorge Pedro

Pedro Ferreira

Page 16: PLANO DE FORMAÇÃO 2009-2011 - esmcastilho.pt · exercer actividades pedagógico-didácticas no âmbito escolar, salientando-se que o modelo de estágio que permitiu essa formação

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16

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ESSIDADE DE FO

RMAÇÃO NO ÂMBITO DA ÁREA

DISCIPLINAR

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ Mod

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e “S

ERIGRAFIA, M

ODEL

AÇÃO E GRAVU

RA” (O

FICINA DE FO

RMAÇ

ÃO)

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

Não tem sido oferecido no Centro de Formação de Águeda

a área referida, e o grupo considera importante um

a actualização de conhecimentos.

• Enriquecimento de técnicas de produção serigráfica.

• Enriquecimento de técnicas de modelação e

de

decoração cerâmica.

• Enriquecimento de técnicas diversificadas de gravura.

António César

Carlos Pereira

Cristina Simões

Gustavo Guerra

Jorge Pedro

Pedro Ferreira

DEP

ARTA

MEN

TO: M

ATE

MÁTICA E CIÊNCIAS EX

PERIM

ENTA

IS

GRUPO

: EDUCAÇÃO FÍSICA

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ Mod

alidad

e RUGBY NA E

SCOLA

(OFICINA DE FO

RMAÇ

ÃO)

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

Sendo

o rugby um

a modalidade

secundária e

quase

alternativa no processo de desenvolvimento curricular da

Educação Física, os docentes pretendem diversificar a

prática

pedagógica e

contribuir o

reforço

dos valores

desportivos na formação dos jovens em idade escolar.

• Melhorar a intervenção pedagógica em contexto de

aula.

• Reforçar o contributo dos valores desportivos para a

formação integral dos jovens.

Paulo

Veiga, Isabel

Sucena,

Juan

Marques, José Felix,

Walter Veiga

Paula

Costa,

Ana

Paula

Marques,

Paulo Magano

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ Mod

alidad

e DANÇA (C

ONTINUAÇÃO) (OFICINA DE FO

RMAÇ

ÃO)

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

O alargam

ento da oferta educativa da escola, sobretudo ao

nível dos

cursos profissionais, exige

actualização na

formação docente em áreas específicas como a dança, no

sentido de permitir a planificação e intervenção pedagógica

adequada. Além

disso, são cada vez mais frequentes as

solicitações dos alunos no dom

ínio do alargamento de

oferta nas áreas de complem

ento curricular.

• Melhorar a intervenção pedagógica em contexto de

aula;

• Prom

over actividades de complem

ento curricular.

Paulo

Veiga, Isabel

Sucena,

Juan

Marques, José Felix,

Walter Veiga

Paula

Costa,

Ana

Paula

Marques,

Paulo Magano

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ Mod

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e ACROBÁTICA (O

FICINA DE FO

RMAÇ

ÃO)

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

O alargam

ento da oferta educativa da escola, sobretudo ao

nível dos

cursos profissionais, exige

actualização na

formação docente em áreas específicas, no sentido de

permitir a planificação e intervenção pedagógica adequada.

• Melhorar a intervenção pedagógica em contexto de aula

• Prom

over actividades de complem

ento curricular.

Paulo

Veiga, Isabel

Sucena,

Juan

Marques, José Felix,

Walter Veiga

Paula

Costa,

Ana

Paula

Marques,

Paulo Magano

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17

PESS

OAL DOCEN

TE

NEC

ESSIDADE DE FO

RMAÇÃO NO ÂMBITO DA ÁREA

DISCIPLINAR

Além

disso, são cada vez mais frequentes as solicitações

dos alunos no domínio do alargamento de oferta nas áreas

de com

plem

ento curricular.

Page 18: PLANO DE FORMAÇÃO 2009-2011 - esmcastilho.pt · exercer actividades pedagógico-didácticas no âmbito escolar, salientando-se que o modelo de estágio que permitiu essa formação

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elep

ac.p

t

18

VI.

FORMAÇÃO NO ÂMBITO DAS NEC

ESSIDADES

DA ESC

OLA

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A

DES

ENVO

LVER

/ MODALIDADE

As TIC como ferramenta do processo de ensino-aprendizagem (O

ficin

a de

For

maç

ão)

Fu

nd

amen

taçã

o

Uma sociedade em

constante mudança coloca um

permanente desafio ao sistem

a educativo. As tecnologias de informação e

comunicação (TIC) são um

dos factores mais salientes dessa mudança acelerada a que este sistem

a educativo tem de ser capaz de

responder rapidamente, antecipar e mesmo prom

over. Neste sentido, educação e formação tornaram-se um

a necessidade constante,

exigindo permanente actualização e reconversão.

Estas propostas enquadram-se na necessidade da escola se integrar na sociedade da informação e do conhecimento;

redimensionar as TIC com

o recurso ao serviço da escola, da inclusão e da cidadania; e, ainda, partilhar experiências e práticas de

utilização pedagógica das TIC.

Tendo por base o eixo estratégico do Projecto Educativo (PE) da escola, “Prática pedagógica, renovação didáctica e orientação

para os resultados” sobretudo no que diz respeito à im

plem

entação de um ensino vocacionado para o desenvolvimento de competências,

assente em

práticas pedagógicas que valorizem

as TIC com

o ferramenta essencial à construção de conhecimento na sociedade de

Informação, é de todo pertinente eleger a formação nesta área como um

a das prioridades da escola. Dadas as novas instalações do

espaço escolar e respectivo apetrecham

ento ao nível de equipam

entos tecnológicos, a formação sobre quadros interactivos é

considerada prioritária.

Ob

ject

ivo

s

• Prom

over o desenvolvimento de atitudes positivas, num

a perspectiva de abertura à mudança, receptividade e aceitação das

potencialidades das ferramentas informáticas;

• Desenvolver com

petências para o ensino da disciplina/área curricular, incluindo o modo como integrar as TIC no curriculum,

conhecer e avaliar software educacional, estar fam

iliarizado com o equipam

ento, estar atento às questões de segurança/vigilância

sobre a informação na Internet, às questões de direitos de autor e éticas relativas à utilização das TIC;

• Contribuir para o aperfeiçoamento de capacidades de manuseamento das ferramentas, incluindo software utilitário e de gestão

pedagógica e de gestão da informação, em contexto educativo.

• Prom

over a utilização das TIC com

o forma de regular a actividade da escola ao nível da gestão docum

ental

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ES

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NT

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ÃO

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ES

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Excel

Rosa Miranda; Paula Santiago; Rosário Gom

es; Helena Leite; Horácio Pereira; Ângelo Ferreira; António Melo; José Augusto, Ana Simões,

Maria de Lurdes Santos, Susana Ferreira, M

anuel G

omes de Almeida, Beatriz Fraga, Helena Ribeiro; Luísa Cardoso; Patrício Gam

eiro

(Nível: Avançado), Ana Paula Marques, Juan Marques, Paulo Veiga, W

alter Veiga, José Félix, Isabel Sucena, Carlos Ferreira, Pedro

Ferreira

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19

Qua

dros

Interactivos

(P

RIORITÁRIA)

Rosário Gom

es; Rosa Miranda; Susana Neves, M

aria de Lurdes Santos, Beatriz Correia, M

aria Albertina Araújo, Henrique Duque, Ana

Júlia Santos, Manuel Gom

es Almeida, M

aria Antónia Oliveira, M

aria Cristina Barbosa, Elda Rodrigues, Jacinta Matos, Paula Rodrigues,

Liliana Santos, Sérgio Martins, Carla Rodrigues, Miguel Moreira, Bárbara Almeida, Adla Barbosa, Ricardo Carvalho, Leonor Neves,

Cristina Simões, Lucinda Bento

Moo

dle

Rosário Gom

es; Paula Vidal; Paula Santiago; Isabel Pinho; Susana Neves; Rosa Miranda; Susana Neves Helena Leite; Horácio Pereira;

António Melo, Ana Simões, Gustavo Guerra Maria de Lurdes Santos, Susana Ferreira, Iolanda Gonçalves; Ana Tom

ás, Ana Tom

ás; Luísa

Cardoso; Helena Ribeiro, Sérgio Martins, Carla Rodrigues, Miguel Moreira, Bárbara Almeida, Adla Barbosa, Ricardo Carvalho, Leonor

Neves

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20

ÁREA

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RMAÇÃO A

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/ MODALIDADE

A Indisciplina na Escola (Sem

inár

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roje

cto)

Fu

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amen

taçã

o

A instituição escolar confronta-se hoje com várias crises, face à diversidade de públicos, de pedidos sociais e de expectativas que

levam a que se questionem modos de organização, práticas e linguagens institucionais. As mudanças sociais e a imprevisibilidade do

futuro questionam saberes e com

petências e a escola é criticada quanto às suas relações com as estruturas sociais (dem

ocratização),

quanto à qualidade das suas actividades e dos seus resultados e quanto à eficácia do seu funcionamento, pelo que a mudança é

inevitável. A gestão de comportamentos diversificados e muitas vezes desviantes im

põe-se com

o um

grande desafio de adaptabilidade da

escola. E

sta componente tem que ser prioritária, acompanhada de uma efectiva participação e envolvimento de todos, nom

eadamente

através do envolvimento das fam

ílias no processo educativo e da sua participação na vida escolar, que são hoje encarados com

o variáveis fundam

entais no processo de melhoria da qualidade de ensino e da reforma das escolas.

No mom

ento em que cada vez mais as nossas escolas são palco de com

portamentos/atitudes indesejáveis por parte dos nossos

alunos, torna-se imperioso reflectir sobre a temática da indisciplina, mais propriamente sobre as normas que regem as formas de conduta

dos vários grupos da comunidade educativa e ainda sobre o resultado do seu incumprimento. Conscientes de que é um

a questão de difícil

resolução, onde não há receitas milagrosas devido às variadas desconexões existentes entre os “actores da escola” e a sociedade que

nos rodeia, consideram

os, porém, que é preciso encontrar estratégias que nos permitam lidar com

o problem

a, tão natural com

o inevitável, tão subjectivo como am

bíguo.

Ob

ject

ivo

s

• Identificar propostas de intervenção na indisciplina e seus critérios de eficácia

• Saber aplicar na sala de aula estratégias de prevenção de incidentes críticos

• Identificar distúrbios psicológicos e/ou sociais associados à indisciplina

• Reconhecer os factores condicionantes da Indisciplina

• Partilhar experiências

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Indisciplin

a na

escola

João Maranhão, Eugénia Correia, Fátima Pires, Fátima Moço, Ana Santos, Zulmira Pereira, Lurdes Oliveira, Isabel Gracinda, Henrique

Melo, Daniel Ferreira, Ana Vilaça, Sam

antha Alavoine, Isabel Pinho, Rosa Noronha; Pilar G

uerra; Ana Tom

ás; Iolanda Gonçalves; Luísa

Cardoso, Sérgio Martins, Carla Rodrigues, Miguel Moreira, Bárbara Almeida, Adla Barbosa, Ricardo Carvalho, António César, Jorge Pedro

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21

ÁREA

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RMAÇÃO A

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LVER

/ MODALIDADE

Avaliação das aprendizagens e competências (O

ficina de Formação)

Fu

nd

amen

taçã

o

Enquanto elemento integrante do processo de ensino-aprendizagem e da relação professor-aluno, a avaliação é um

dos factores

que mais influencia a aquisição e consolidação das aprendizagens pelos alunos. Enquanto elem

ento de um

sistema de formação e

selecção social, tem consequências muito im

portantes para a vida futura dos alunos. A avaliação de com

petências adquire ainda um

significado adicional face à importação do conceito das realidades profissionais, onde a escola procura sedimentar as suas práticas,

contribuindo para dotar os alunos de um

a perspectiva próxima da vida activa. A com

plexidade das situações de aprendizagem é, do

mesmo modo, propícia à abordagem da aprendizagem

por com

petências e consequente verificação da sua aquisição.

Nesta ordem

de ideias, a realização de acções de formação contínua na área da avaliação é condição necessária da qualidade de

ensino e da aprendizagem

dos alunos e, ainda, da qualidade das escolas e do sistema escolar.

Ob

ject

ivo

s

• Construir e analisar instrumentos de avaliação de aprendizagem;

• Testar e validar junto dos alunos os instrumentos de avaliação construídos;

• Prom

over a partilha de instrumentos e de boas práticas da avaliação no ensino e na aprendizagem e reconhecer a importância do seu

“alinhamento”;

• Analisar o conjunto de dilemas e tensões que atravessam

a problem

ática da avaliação;

• Reflectir e colocar em prática as metodologias de avaliação reconhecendo as vantagens e desvantagens das principais técnicas de

avaliação;

• Desenvolver procedimentos adequados ao tratam

ento de resultados de avaliação, com

utilização regular.

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Paula Santiago; Joaquim Pinto, Rosa Noronha; Pilar G

uerra; Helena Ribeiro, Sérgio Martins, Carla Rodrigues, Miguel M

oreira, Bárbara

Almeida, Adla Barbosa, Ricardo Carvalho, Leonor Neves, Ana Paula Marques, Carlos Ferreira, Cristina Simões, Pedro Ferreira

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22

ÁREA

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RMAÇÃO A

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/ MODALIDADE

Gestão do Currículo/Articulação Curricular (Oficina de Formação)

Fu

nd

amen

taçã

o

Um dos aspectos fundam

entais da reorganização curricular do Ensino Básico foi a introdução de um currículo nacional,

organizado em torno de com

petências essenciais. Por outro lado, e no que se refere à implem

entação do currículo nacional, a referida

reorganização curricular veio cometer às escolas e aos professores a responsabilidade de, tendo em conta os contextos reais de ensino-

aprendizagem

, operacionalizar essas com

petências essenciais, bem

com

o as estratégias adequadas ao seu desenvolvimento e avaliação

(Projecto Curricular de Escola e Projecto Curricular de Turma).

Um currículo nacional centrado em com

petências e localmente operacionalizado não apenas representa um

a nova abordagem

conceptual, com

o levanta novos desafios profissionais os quais exigem preparação dos docentes, nom

eadamente, no que se refere a:

• Planificar e implem

entar um currículo centrado em com

petências.

• Definir e operacionalizar com

petências.

• Definir e implem

entar estratégias, metodologias, técnicas e instrumentos de avaliação das aprendizagens, adequados a um

currículo centrado no desenvolvimento de competências.

A resposta a tais desafios exige instrumentos que apoiem

e sustentem

as mudanças de práticas dos professores, instrumentos

esses que, para responderem adequadam

ente às necessidades e se adequarem aos contextos reais, deverão ser construídos pelos

próprios professores, em equipa, no âm

bito das suas práticas pedagógicas.

Ob

ject

ivo

s

• Desenvolver atitudes de cooperação entre professores no que diz respeito à operacionalização do currículo nacional no âm

bito do

PCT;

• Desenvolver com

petências de análise e reflexão das orientações curriculares actuais e suas implicações nas práticas lectivas;

• Prom

over o desenvolvimento de um

a atitude crítica e interveniente na gestão dos programas com

vista ao desenvolvimento de

competências nos alunos;

• Desenvolver com

petências de construção de projectos curriculares.

AC

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Gestão do

Curríc

ulo /

Articulação

Curric

ular

Susana Oliveira, M

iquelina Vilaranda, Fátima moço, Albertina Abreu, Zélia ferreira, A

delaide Batista, A

na Vilaça, Fátima Pires, Lucinda

Bento, Zulmira pereira, Henrique Melo, Isabel Gracinda. (Se funcionar em oficina de formação acreditada e creditada. (15h))

Joaquim Pinto, Dora Medeiros; Luísa Salgueiro; Nazaré Dom

ingues, M

. Fátima Ribeiro; José Carvalho, Miriam

Mendes; Conceição

Tavares e Anabela Duarte.

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23

ÁREA

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RMAÇÃO A

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LVER

/ MODALIDADE

O papel da Biblioteca Escolar como parceiro pedagógico no desenvolvimento de competências de informação

(Oficina de Formação)

Fu

nd

amen

taçã

o

O desenvolvimento destas competências está contemplado de m

odo transversal quer no currículo do Ensino Básico quer no do

Secundário. A Biblioteca Escolar pretende contribuir para o desenvolvimento das com

petências de informação dos alunos e, neste

sentido, procuram rentabilizar a utilização e o manuseamento dos recursos de informação o

nlin

e, proporcionando estratégias adequadas

à realização de pesquisas mais sistem

atizadas e independentes, apoiando o trabalho dos professores. Encontramo-nos numa era onde a

informação flúi a velocidades e em quantidades inimagináveis, o que requer a aquisição da cham

ada “com

petência em informação”.

Ob

ject

ivo

s

• Prom

over a mobilização de todos os professores para a utilização dos recursos da biblioteca, com

o instrumento facilitador de

metodologias inovadoras e desenvolvimento de competências nos alunos

• Contribuir para o reforço de com

petências no âmbito do desenvolvimento de atitudes críticas de apreciação do valor e poder da

informação;

• Reforço da autonomia na procura e actualização das necessidades de informação;

• Desenvolvimento de competências de gestão da informação de modo eficiente e eficaz;

• Potenciar a importância e interiorizar a missão e objectivos da BE

no contexto da Sociedade da Informação, com

o estrutura capaz de

produzir alterações em todos os sectores da Escola.

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compe

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ias de

inform

ação

Albertina Abreu, Em

ília Batista, Miquelina Vilaranda, Lucinda Bento, Eugénia Correia, Teresa Rino, Adelaide Batista, Soledade Matos,

Sérgio Martins, Miguel Moreira, Carla Rodrigues, Bárbara Almeida, Adla Barbosa, Leonor Neves, G

ustavo Guerra, António César

ÁREA

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RMAÇÃO A

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LVER

/ MODALIDADE

Gestão da Qualidade e Auto-Avaliação da Escolas

(Pro

ject

o)

Fu

nd

amen

taçã

o

Na sua linha de acção estratégica ao nível organizacional, a escola tem

por objectivo consolidar uma cultura de avaliação e melhoria

contínua, quer ao nível da gestão dos recursos humanos, quer ao nível da gestão dos recursos materiais. N

este sentido, a gestão da

qualidade e a auto-avaliação da escola, enquanto estratégias integradas de regulação de processos e de monitorização de resultados,

assumem

-se como um

a relevante oportunidade de reflexão, aprendizagem e crescimento ao nível das boas práticas, com

vista à melhoria

da qualidade do serviço prestado. A formação nesta area pode constituir um

a forma de mobilização da comunidade escolar para a

necessidade melhorar os processos, com

vista melhoria dos resultados.

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Ob

ject

ivo

s

• Desenvolver conhecimentos e competências no âmbito da implem

entação de um sistema de gestão da qualidade

• Sensibilizar a com

unidade escolar a importância do desenvolvimento de sistem

a de auto-avaliação enquanto mecanismo regulador

do processo de melhoria continua;

• Contribuir para o aum

ento da credibilidade do desem

penho da Escola;

• Promover uma cultura de melhoria contínua da organização, do funcionamento e dos resultados da Escola, bem

com

o do Projecto

Educativo;

Certificar o(s) padrão(s) de qualidade da Escola.

AC

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ES

ES

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lidad

e e Auto-

avaliação da

Escola

Sérgio Martins, Adla Barbosa, Leonor Neves, Ana Paula Marques

ÁREA

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RMAÇÃO A

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LVER

/ MODALIDADE

Liderança e Motivação (coordenadores de estruturas intermédias) (Sem

inár

io/P

roje

cto)

Fu

nd

amen

taçã

o

A formação nesta área enquadra-se no esforço que a escola tem vindo a desenvolver no sentido de consolidar práticas de coordenação e

supervisão pedagógica e avaliativa, com

vista ao reforço da eficácia do serviço, da abertura à inovação e da melhoria da qualidade das

aprendizagens. Por outro lado, o dia-a-dia de um

a organização como a escola pressupõe trabalho conjunto ou acção concertada. D

aqui

emerge a necessidade de gerar acordos e de gerir expectativas, criar linguagens comuns e de encontrar soluções aceitáveis para

problemas que os grupos enfrentam

em conjunto. Esta proposta é, por isso, fundamentalmente, potenciadora da eficácia nas relações de

trabalho.

Ob

ject

ivo

s

• Dotar a gestão de topo e intermédia de competências e conhecimentos práticos em matéria de gestão de equipas, liderança e

motivação, perspectivando a actuação no contexto organizacional.

• Melhorar o desem

penho profissional ao nível da gestão do trabalho em

equipa.

• Identificar as formas de comunicação mais adequadas a cada situação de interacção;

• Com

preender os vários estilos de liderança (vantagens e desvantagens);

• Conhecer e aplicar as estratégias de gestão de conflitos;

• Conhecer e aplicar as estratégias de motivação de equipas

AC

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Lide

ranç

a e motivação

Dora Medeiros; Luísa Salgueiro; N

azaré Dom

ingues, M

. Fátima Ribeiro; José Carvalho, Miriam

Mendes ; C

onceição Tavares e Anabela

Duarte, Rosa Noronha; Pilar G

uerra, Adla Barbosa, José Carlos Felix Batista

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25

VII.

NEC

ESSIDADES

DE FO

RMAÇÃO PES

SOAL NÂO DOCEN

TE

PESS

OAL NÃO DOCEN

TE

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ MODALIDADE

Gestão financeira: Contabilidade Pública e Novo Regime da Administração Financeira do

Estado

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

Os funcionários que

desempenham

funções na área

financeira das escolas têm

obrigatoriamente que dom

inar

conceitos fundam

entais sobre esta matéria, bem com

o possuir conhecimentos profundos e actualizados de um

conjunto de normas e preceitos legais que orientam

a

efectivação e

escrituração

das

receitas

e despesas

públicas.

Tal é necessário para que possam

cum

prir com eficiência

as tarefas que lhes estão cometidas, estando também

preparados para compreender e acompanhar as alterações

decorrentes da Reforma Orçam

ental e de Contabilidade

Pública.

• Desenvolver

competências

teóricas

e práticas

adequadas ao desem

penho profissional.

• Aprofundar as noções de contabilidade

pública,

nomeadamente no que respeita ao conhecimento das

regras de funcionamento e procedimentos a adoptar.

• Conhecer o novo Regime de Adm

inistração Financeira

do Estado e a Lei do enquadramento orçam

ental

Assistentes Técnicos

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ MODALIDADE

Regime Jurídico do Contrato de Trabalho em Funções Publicas

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

A pertinência da acção

prende-se

não

só com a

importância de conhecer e

aprofundar as principais

alterações ao nível do regime jurídico da função pública,

porquanto mais do que uma reforma, implicaram

uma

alteração substancial, mas sobretudo com

os reflexos que

se pretende que tal regime tenha ao nível da gestão da

gestão e da qualificação dos Recursos Hum

anos.

• Conhecer as especificidades introduzidas pelo novo

quadro legal na relação jurídica de emprego ao nível da

administração pública

Assistentes Técnicos

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t

26

PESS

OAL NÃO DOCEN

TE

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/MODALIDADE

Código de Procedimento Administrativo

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

A complexidade que envolve hoje o processo administrativo

e o grau de exigência que se coloca hoje na relação entre

administração e os cidadãos, obriga a que os funcionários

administrativos dom

inem

com

um mínimo de rigor o acto

administrativo.

• Interpretar correctam

ente o C

ódigo do Procedimento

Administrativo;

• Identificar os princípios gerais do procedimento

administrativo, bem

com

o o âm

bito de aplicação do

CPA

; • Adoptar condutas pautadas pelas regras e parâm

etros

do CPA;

• Preparar correctam

ente o

processo de tomada

de

decisão.

Assistentes Técnicos

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ MODALIDADE

Informática: Internet e email

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

Na sequência do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido

no sentido de estimular uso das TIC com

o mecanismo de

melhoria da comunicação no interior da organização,

importa melhorar as competências do PND neste cam

po.

• Estimular o uso das TIC na comunicação interna

Assistentes Técnicos e Assistentes

Operacionais

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

ENVO

LVER

/ MODALIDADE

Atendimento ao público

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

CTIVO

S IDEN

TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

Considerando a importância do atendimento num

serviço

público que se quer de qualidade, importa ponderar esta

necessidade de formação, com

o factor de melhoria do grau

de satisfação

das

pessoas

relativam

ente ao serviço

prestado.

• Melhorar

o grau de satisfação

das

pessoas

relativam

ente ao serviço prestado pela escola

Assistentes Técnicos e Assistentes

Operacionais

Page 27: PLANO DE FORMAÇÃO 2009-2011 - esmcastilho.pt · exercer actividades pedagógico-didácticas no âmbito escolar, salientando-se que o modelo de estágio que permitiu essa formação

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27

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Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

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OBJE

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TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

As medidas destinadas a assegurar a segurança e saúde

no trabalho previstas na Lei nº 59/2008 (RCTFP) assentam

em princípios de prevenção que incluem a planificação e

organização da prevenção de riscos, a eliminação dos

factores de risco e de acidente, a avaliação e controlo dos

riscos e a informação, formação, consulta e participação

dos trabalhadores e seus representantes, e a promoção e

vigilância da saúde dos trabalhadores. Assim, urge dotar os

funcionários das competências essenciais destinadas a pôr

em prática esses princípios

• Conhecer os conceitos de Segurança, H

igiene e Saúde

do Trabalho;

• Saber identificar e avaliar riscos;

• Saber actuar em caso de emergência;

• Adquirir conceitos básicos de prim

eiros socorros.

Assistentes Operacionais

ÁREA

DE FO

RMAÇÃO A DES

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/ MODALIDADE

Organização e Gestão do Serviço Biblioteca Escolar

FUNDAMEN

TAÇÃO DA NEC

ESSIDADE

OBJE

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TIFICAÇÃO DOS DES

TINATÁ

RIOS

Considerando

a falta de formação os operacionais

actualmente em funções e a possibilidade futura de a RBE

instituir

a carreira do Técnico

BAD nas

bibliotecas

escolares, é urgente a formação daqueles profissionais em

áreas que os habilitem

para o desempenho de tarefas

específicas na área da gestão e organização do serviço, de

forma a participar de forma mais autónoma e a ter um

papel m

ais activo no conjunto das actividades de gestão,

organização e animação da BE

.

• Conhecer os princípios gerais de espaços e recursos

nas bibliotecas escolares.

• Avaliar a necessidade de existência de serviços de

informação bibliográfica e de difusão da informação.

• Reconhecer a importância de programas de prom

oção

da literacia e de actividade de animação do livro e da

leitura.

• Adquirir com

petências no âmbito da avaliação dos

serviços tendo em

vista a sua melhoria dinâm

ica de

acordo com

as necessidades manifestadas dos

utilizadores.

• Adquirir com

petências no âmbito do marketing de

serviços e recursos.

Assistentes Operacionais com exercício de

funções na Biblioteca Escolar

Page 28: PLANO DE FORMAÇÃO 2009-2011 - esmcastilho.pt · exercer actividades pedagógico-didácticas no âmbito escolar, salientando-se que o modelo de estágio que permitiu essa formação

Escola Secundária Marques de Castilho – Águeda (402151)

Direcção Regional de Educação do Centro Equipa de Apoio às Escolas – Estarreja

Largo Dr.António Breda 3750-106 Águeda Tel.: 234 600 540 Fax: 234 601 166

esmcastilho @mail.telepac.pt

28

VIII. RESULTADOS ESPERADOS

Este plano configura-se como uma estratégia de escola para aumentar a qualidade de formação do

pessoal docente e não docente, reforçando o número de horas de formação, comparativamente à

percentagem conseguida em anos anteriores. Simultaneamente, esta é uma estratégia que visa contribuir

para o aumento da qualidade do serviço educativo prestado, numa dupla perspectiva: a) a da formação

científico-pedagógica e b) a da acção educativa global face aos novos desafios e compromissos da escola.

IX. METODOLOGIA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO

A execução deste plano e o grau de cumprimento serão monitorizados periodicamente ao nível das

estruturas intermédias e de topo, considerando:

a) o número efectivo de pessoas inscritas e a frequentar acções de formação

b) o número de horas dedicadas a formação

c) a classificação nas certificações obtidas

d) o grau de concretização dos objectivos traçados.

e) O impacto da formação na resolução dos problemas e na consecução dos objectivos concretos do

PEE.

Além destes critérios serão utilizados outros instrumentos de recolha de dados, nomeadamente inquéritos,

avaliação das acções realizadas e análise de fichas de auto-avaliação.