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PLANO DE FORMAÇÃO 2017/2018

Centro de Formação da

Associação de Escolas

Bragança Norte

Aprovado em sede da Comissão Pedagógica, em 13 de

julho de 2017

PLANO DE FORMAÇÃO |2017/2018

Escola-Sede: Agrupamento de Escolas Abade de Baçal, Tel: 273 332 395/ 273 322 163 – Fax: 273 331 114

1

Índice

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 6

2. CARACTERIZAÇÃO DO CFAEBN ......................................................................................... 8

2 1. Missão, Visão e Valores ......................................................................................................... 8

2.2. Competências .......................................................................................................................... 9

2.3. Estrutura orgânica ............................................................................................................... 11

2.4. Área Geográfica de Intervenção Pedagógica do Centro de Formação............................ 12

2.5. Colaboradores e parceiros ................................................................................................... 15

3. ENQUADRAMENTO TEÓRICO DO PLANO DE FORMAÇÃO ...................................... 16

4. Conceção e metodologia do Plano de Formação ..................................................................... 17

4.1. Alinhamento das etapas conducentes à elaboração do Plano de Formação do

CFAEBN ........................................................................................................................... 18

4.2. Levantamento das necessidades formativas .................................................................. 19

4.3. Seleção e organização das ações de formação de acordo com as exigências

emergentes ........................................................................................................................ 19

4.4. Público-alvo ...................................................................................................................... 21

4.5. Objetivos gerais ................................................................................................................ 22

4.6. Recursos ............................................................................................................................ 22

4.7. Tipologias.......................................................................................................................... 23

4.8. Áreas de formação ........................................................................................................... 23

4.9. Critérios de seleção dos formandos ................................................................................ 24

4.10. Recomendações ................................................................................................................ 25

5. Gestão, acompanhamento/ monitorização e avaliação do Plano de Formação .................... 25

6. Avaliação da Formação ............................................................................................................. 28

7. PLANO FORMATIVO 2017-2018 ........................................................................................... 29

Referências bibliográficas ................................................................................................................. 38

Referências Legislativas /outros normativos ..................................................................................... 39



2

Índice de figuras

Figura 1 - Finalidades da formação contínua ...................................................................................... 7

Figura 2 - Missão, Visão e Valores ..................................................................................................... 8

Figura 3 - - Competências do CFAEBN ........................................................................................... 10

Figura 4 - Organograma do CFAE BN ............................................................................................. 11

Figura 5 - Mapa - Área geográfica do CFAEBN .............................................................................. 12

Figura 6 - Plano de gestão do CFAE Bragança Norte ....................................................................... 17

Figura 7 - Etapas conducentes à elaboração do plano de formação do CFAEBN ............................ 18

Figura 8 - Eixos de intervenção formativa do CFAEBN .................................................................. 20

Figura 9 - Esquema de tramitação e gestão interna do Plano de Formação do CFAEBN ................ 27

Índice de tabelas

Tabela 1 - Escolas de área geográfica do CFAEBN ......................................................................... 12

Tabela 2 - Recursos Humanos - Pessoal docente (2016/2017) ......................................................... 14

Tabela 3 - Recursos Humanos - Pessoal não docente (2016/2017) ................................................... 14

Tabela 4 - Formação .......................................................................................................................... 37



3

Siglas e abreviaturas

ACD – Ação de curta duração

AE – Agrupamento de Escolas

APP – Associação de Professores de Português

BFI – Bolsa de Formadores Internos

CCPFC – Conselho Científico Pedagógico da Formação Contínua

CD – Conselho de Diretores

CFAE- Centro de Formação da Associação de Escolas

CFAEBN – Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte

CIM – TTM - Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes

CP – Comissão Pedagógica

DGAE – Direção Geral da Administração Escolar

DGE – Direção Geral da Educação

DSGRHF – Direção de Serviços de Gestão de Recursos Humanos e Formação

ESE – Escola Superior de Educação

ESSa – Escola Superior de Saúde

ESTIG – Escola Superior de Tecnologia e Gestão

IPB – Instituto Politécnico de Bragança

PA – Plano de Atividades

PAE – Plano de Ação Estratégica

PC – Projeto Curricular

PE – Projeto Educativo

PF – Plano de Formação

PIICIE - Plano Integrado e Inovador de Combate ao Insucesso Escolar

PNPSE – Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar



4

RI – Regulamento Interno

RJFC – Regime Jurídico da Formação Contínua

SFM – Secção de Formação e Monitorização

TA – Trabalho Autónomo

TEIP – Território Educativo de Intervenção Prioritária

UM – Universidade do Minho

UO – Unidade Orgânica

UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro



5

“A qualidade do ensino depende intrinsecamente da

contínua aprendizagem dos professores, à medida que os

conteúdos didácticos, o comportamento dos alunos e as

expectativas dos docentes mudam. Mesmo que existissem

menos mudanças, o desafio de se adaptarem às

necessidades individuais dos alunos e de procurarem

melhorar a qualidade do próprio ensino e das actividades

profissionais a ele inerentes exigiria o desenvolvimento

profissional dos professores.”

Eraut, in Prefácio, Desenvolvimento Profissional

de Professores – Os desafios da aprendizagem permanente

(2001, pp. 9-10)

“Formar professores no mundo atual é defrontar-se com a

instabilidade e provisoriedade do conhecimento, pois as

verdades científicas perderam seu valor absoluto na

compreensão e interpretação de diversos fenômenos. Nesse

entendimento, o problema da articulação entre o pensar e o

agir, entre a teoria e a prática, configura-se como um dos

grandes desafios para a questão da formação de

professores. Vivemos em um mundo de incertezas e

insegurança. Velhos paradigmas perderam sua força

explicativa e agora outros surgem sem, contudo, mostrar

ainda sua configuração delineada.”

Feldmann, Formação de Professores e Escola

na Contemporaneidade (2009, p. 74)



6

1. INTRODUÇÃO

O presente documento configura o instrumento de planificação das ações de formação

a desenvolver pelo CFAE Bragança Norte [CFAEBN], que deflui da construção dos Planos

de Formação [PF] de cada Agrupamento de Escolas [AE] associado ao CFAEBN, de

acordo com o estabelecido no Regime Jurídico da Formação Contínua [RJFC] de

Professores, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro e com o Art.º 23.º

do Decreto-Lei 127/2015, de 7 de julho.

Dando cumprimento aos normativos vigentes, foi aprovado, em reunião plenária da

Comissão Pedagógica [CP] de treze de julho de dois mil e dezassete, o Plano de Formação

do CFAEBN, para o ano letivo 2017/2018, passível de ser alterado, quer por deliberação do

Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica, devidamente fundamentada e exarada em

ata, quer por diretivas da tutela. As atualizações à versão original serão destacadas a

negrito, no corpo do texto, e referenciadas em nota de rodapé.

Alinhado com as exigências da 3.ª etapa do Programa Nacional de Promoção do

Sucesso Escolar [PNPSE]1, este PF está eminentemente focalizado na superação das áreas

de maior debilidade e na operacionalização do Projeto Educativo [PE] dos AE, através do

diagnóstico precoce de situações de risco como estratégia de prevenção do insucesso

escolar, para uma maior eficácia e eficiência organizacional.

Estamos, pois, perante um projeto de formação contínua de docentes, articulado

com a política educativa e resultante de um processo participado e concertado com o Plano

Integrado e Inovador de Combate ao Insucesso Escolar [PIICIE] das Terras de Trás-os-

Montes, que confere prioridade:

a. às ações de formação contínua, solicitadas para a implementação dos Planos de

Ação Estratégica [PAE] de melhoria das aprendizagens e de promoção do sucesso

escolar, concebidos pelos AE afetos ao CFAEBN; às ações de formação contínua,

cedidas pela DGE, subsidiárias e consentâneas com os objetivos que se propõem

alcançar os AE; às ações de curta duração em didáticas específicas, quer

1 Criado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 23/2016, de 11 de abril. Este Programa tem por

primordial finalidade promover um ensino de qualidade para todos e combater o insucesso escolar num

quadro de valorização da igualdade de oportunidades e do aumento da eficiência e qualidade da escola.



7

promovidas pela Estrutura de Missão do PNPSE, quer por iniciativa dos próprios

AE;

b. a outras ações de formação inscritas nos PF dos AE, reclamadas pelo

desenvolvimento profissional dos/as docentes, numa sociedade dominada pela

mudança tecnológica, tendo em vista a permanente atualização científica, como

aperfeiçoamento do seu contributo para a melhoria da qualidade do ensino e dos

resultados escolares dos/as alunos/as, correspondendo aos desígnios do eixo 4

prioritário do Programa Operacional Capital Humano (POCH).

Pretendemos, assim, proporcionar um serviço de formação contínua orientado para o

desenvolvimento profissional, a atualização científica e pedagógica, ao longo da vida, e

uma maior eficácia nos processos de liderança, gestão e organização das escolas, tendo

como fim último a promoção e desenvolvimento da qualidade das aprendizagens dos

alunos, o consequente sucesso educativo e a prevenção do abandono escolar.

Figura 1 - Finalidades da formação contínua

SUCESSO EDUCATIVO

Desenvolvimento profissional

Desempenho organizacional

Qualidades das aprendizagens



8

2. CARACTERIZAÇÃO DO CFAEBN

O CFAEBN, entidade formadora, acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da

Formação Contínua com o número de registo CCPFC/ENT-AE-1221/14, de 13 de outubro,

válido até 13 de outubro de 2017, está sediado na Escola Secundária/3 Abade de Baçal, sita

na Av. General Humberto Delgado, em Bragança.

2 1. Missão, Visão e Valores

O CFAEBN rege-se pelo Decreto-Lei n.º 127/2015, de 7 de julho e pelo Decreto-lei

n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, e tem como missão promover, executar e avaliar a

formação contínua do corpo docente e do não docente, centrada nas prioridades e

finalidades dos Projetos Educativos dos Agrupamentos de Escolas e Colégios associados,

contribuindo para o desenvolvimento pessoal, profissional e organizacional.

Movem-nos os valores de respeito, transparência, cooperação, partilha e ética

profissional, subjacentes à nossa visão determinada de assegurar a qualidade da formação

contínua, com impacto na melhoria do ensino e numa maior eficiência e eficácia nos

processos de liderança, gestão e organização das escolas.

Figura 2 - Missão, Visão e Valores

Missão Visão

Promover e executar a

formação contínua do

corpo docente e do

não docente,

contribuindo para o

desenvolvimento

pessoal, profissional e

organizacional.

Respeito

Transparência

Cooperação

Partilha

Ética profissional

Assegurar a qualidade da

formação contínua, com

impacto na melhoria do

ensino e numa maior

eficiência e eficácia nos

processos de liderança,

gestão e organização das

escolas. Valores



9

2.2. Competências

O CFAEBN é dotado de autonomia pedagógica e, nos termos do no artigo 8º do

Decreto-Lei n.º 127/2015, de 7 de julho, tem atribuídas as seguintes competências:

a) coordenar a identificação das necessidades de formação em cooperação com os

órgãos próprios das escolas associadas e definir as respetivas prioridades a considerar na

elaboração do plano de formação do CFAE;

b) elaborar e implementar planos plurianuais de formação, tendo em consideração as

prioridades estabelecidas;

c) constituir e gerir uma bolsa de formadores internos, certificados pelas entidades

competentes, entre os profissionais das escolas associadas;

d) certificar ações de formação de curta duração previstas no RJFCP, para os efeitos

previstos no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos

Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 139 -A/90, de 28 de abril;

e) promover e divulgar iniciativas de interesse formativo para as escolas, docentes,

não docentes e comunidade educativa, designadamente a partir de dispositivos de formação

a distância e de informação, favorecendo o estabelecimento de redes através da utilização

de plataformas eletrónicas;

f) criar, gerir e divulgar recursos educativos de apoio às escolas e às práticas

profissionais;

g) apoiar e acompanhar projetos pedagógicos nas escolas associadas;

h) contratualizar com as escolas associadas os recursos necessários à concretização

dos objetivos definidos;

i) estabelecer protocolos com as instituições de ensino superior no âmbito da

identificação de necessidades de formação, da concretização dos planos de ação, da

inovação e da avaliação da formação e dos seus impactos;

j) promover o estabelecimento de redes de colaboração com outros CFAE e outras

entidades formadoras, com vista à melhoria da qualidade e da eficácia da oferta formativa e

da gestão dos recursos humanos e materiais;

k) participar em programas de formação de âmbito nacional;



10

l) colaborar com os serviços do Ministério da Educação nos programas e atividades

previstos na lei.

Figura 3 - Competências do CFAEBN



11

2.3. Estrutura orgânica

O CFAEBN integra oito Agrupamentos de escolas e três colégios particulares

associados. A sua estrutura de funcionamento obedece ao seguinte organograma:

Figura 4 - Organograma do CFAE BN

Diretora

Assessoria

Pedagógica Assessoria

Informática

Secretariado

Comissão Pedagógica

Conselho de Diretores

Secção de Formação e

Monitorização

Consultor de Formação (a)

- Agrupamento de Escolas Abade de Baçal - Bragança - Agrupamento de Escolas D. Afonso III - Vinhais

- Agrupamento de Escolas Emídio Garcia - Bragança - Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros - Agrupamento de Escolas Miguel Torga - Bragança

- Agrupamento de Escolas de Mogadouro

- Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro - Agrupamento de Escolas de Vimioso - Colégio Sagrado Coração de Jesus – Bragança - Colégio Santa Clara – Bragança - Colégio Ultramarino Nossa Senhora da Paz - Chacim

(a) – Inexistente na data atual



12

2.4. Área Geográfica de Intervenção Pedagógica do Centro de Formação

Integrado no Nordeste Transmontano, o

CFAEBN abrange todos os agrupamentos de

escolas dos concelhos de Bragança, Vinhais,

Macedo de Cavaleiros, Mogadouro, Vimioso e

Miranda do Douro, perfazendo um total de

cinquenta e sete escolas. Trata-se de um centro

intermunicipal com as escolas associadas

disseminadas na área geográfica dos seis

concelhos, cujas sedes exteriores ao perímetro da

cidade de Bragança distam do CFAEBN entre os

30Km e os 90Km. Figura 5 - Mapa - Área geográfica do CFAEBN

Distrito de Bragança – concelhos de Bragança, Vinhais, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro, Vimioso e Miranda do

Douro (mais de 50% da área do distrito)

Os dados relativos ao número de escolas, no presente ano letivo, bem como ao número de

docentes e pessoal não docente, encontram-se registados nos quadros seguintes:

JI/Escolas

JI

JI/

1.º

CE

B

1º

CE

B

2º

CE

B

1º

e

2º

CE

B

JI/

1º,

2º

e

3 C

EB

1º,

2º

e

3 C

EB

2º

e 3

º C

EB

2º,

3º

CE

B e

SE

C.

3º

CE

B e

SE

C.

To

tal

Concelhos

Bragança 5 4 8 1 0 1 1 1 1 2 24

Vinhais 5 1 5 0 0 0 0 0 1 0 12

Macedo de Cavaleiros 6 0 2 0 1 0 0 0 0 1 10

Mogadouro 0 2 0 0 0 0 0 0 1 0 3

Vimioso 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2

Miranda do Douro 2 1 1 0 0 0 1 0 1 0 6

Total 19 8 16 1 1 1 3 1 4 3 57

Tabela 1 - Escolas de área geográfica do CFAEBN



13

RELAÇÃO DOS MEMBROS DO CORPO DOCENTE DAS ESCOLAS E AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS ASSOCIADAS DO CFAE BRAGANÇA NORTE em 2016-2017

CÓDIGO DO GRUPO RECRUTAMENTO

Agrup. Escolas Abade Baçal

Agrup. Escolas Emídio Garcia

Agrup. Escolas

Macedo de Cavaleiros

Agrup. Escolas Miguel Torga

Agrup. Escolas Miranda

do Douro

Agrup. Escolas

Mogadouro

Agrup. Escolas Vimioso

Agrup. Escolas Vinhais

TOTAL

Agr. Escolas Abade Baçal

CSCJ

Diogo Albino de Sá Vargas

Agr. Escolas Emídio Garcia

Colégio Santa Clara

Agrup. Escolas Macedo

de Cavaleiros

Colégio Ultramarino de Nossa

Senhora da Paz

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

100 Ed. Pré-escolar 20 4 16 17 0 17 0 15 7 7 3 6 112

1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

110 1º ciclo 50 5 8 68 4 51 0 32 14 25 10 20 287

120 1º ciclo 1 1 1 1 1 1 0 0 1 1 0 1 9

2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

200 Port/Est Soc./His. 2 6 0 0 3 0 3 1 1 3 2 1 1 21

210 Port/Francês 1 0 0 9 0 6 0 3 1 0 0 1 21

220 Port/Inglês 7 0 0 15 0 5 1 2 2 4 3 4 43

230 Mat/Ciências Natu 6 0 0 14 0 9 2 5 3 4 3 3 49

240 Ed. Visual e Tecno. 4 0 0 7 0 7 1 4 3 2 1 2 31

250 Ed. Musical 4 0 0 6 0 2 1 3 1 1 1 1 20

260 Ed. Física 5 0 0 6 0 2 1 2 1 2 1 1 21

290 Ed. Moral e Relig. 1 0 0 1 0 2 1 0 1 0 0 1 7

3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO

290 Ed Moral e Relig. 0 0 0 1 0 0 1 2 0 0 1 0 5

300 Português 14 0 0 20 0 13 1 15 7 8 2 7 87

310 Latim e Grego 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

320 Francês 1 0 0 0 0 3 1 0 0 3 1 1 10

330 Inglês 8 0 0 12 0 5 1 6 3 3 1 2 41

340 Alemão 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1

350 Espanhol 1 0 0 2 0 0 0 1 1 1 0 0 6

400 História 5 0 0 9 0 7 1 3 3 4 1 2 35

410 Filosofia 3 0 0 7 0 4 0 4 2 1 0 2 23

420 Geografia 7 0 0 7 0 5 1 4 3 5 1 2 35

430 Economia e Contab. 3 0 0 1 0 3 0 1 3 1 0 1 13

500 Matemática 12 0 0 14 0 12 1 9 5 5 2 4 64

510 Física e Química 8 0 0 13 0 7 1 6 3 4 1 2 45

520 Biologia e Geologia 7 0 0 8 0 8 2 6 4 8 1 3 47

530 Educação Tecnológ. 5 0 0 1 0 3 0 3 0 2 0 0 14

540 Electrotecnia 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1

550 Informática 8 0 0 10 0 3 1 7 1 6 1 2 39

560 Ciênc. Agro-pecuári, 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 3 1 7



14

600 Artes Visuais 4 0 0 5 0 4 1 2 1 1 1 2 21

610 Música 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

620 Educação Física 8 0 0 11 0 7 1 5 3 3 1 3 42

Área Expressões 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Área Psicologia 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 4

Apoio Educativo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

EDUCAÇÃO ESPECIAL

910 Educação Especial 1 7 0 0 13 0 12 0 6 1 12 2 6 59



Língua e Cultura Mirandesa 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2

970 Técnicos Especializados 4 0 0 0 0 0 0 0 2 1 1 1 9

TOTAL 209 10 25 284 5 201 21 148 80 116 42 83 1233

Tabela 2 - Recursos Humanos - Pessoal docente (2016/2017)

PESSOAL NÃO DOCENTE

CATEGORIA

Agrup. Escolas Abade Baçal

Agrup. Escolas Emídio Garcia

Agrup. Escolas


Agrup. Escolas Miguel Torga

Agrup. Escolas Miranda

do Douro

Agrup. Escolas

Mogadouro

Agrup. Escolas Vimioso

Agrup. Escolas Vinhais

TOTAL

Agr. Escolas Abade Baçal

CSCJ

Agr. Escolas Emídio Garcia

Colégio Santa Clara

Agrup. Escolas Macedo de Cavaleiros

Colégio Ultramarino

de Nossa Senhora da

Paz

Chefe S. Administ. Escolar/ Coordenador Técnico

1 0 1 1 1 0 1 1 1 1 1 9

Assistentes Admin. Escolar/ Assistentes Técnicos

22 0 20 1 17 0 11 14 10 4 9 108

Auxiliares Acção Educativa/ Assistentes Operacionais

0 0 0 2 0 0 0 0 0 23 0 25

Assistentes Acção Educativa/ Assistentes Técnicos

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Técnicos Profissionais/ Assistentes Técnicos

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Cozinheiras/ Assistentes Operacionais

83 2 78 0 58 0 36 41 32 0 39 369

Guarda Nocturno 0 0 2 0 0 0 0 3 0 0 0 5

Tecnicas Superiores 1 0 13 0 2 0 0 0 2 0 0 18

TOTAL 107 2 114 4 78 0 48 59 45 28 49 534

Tabela 3 - Recursos Humanos - Pessoal não docente (2016/2017)



15

Fundações

Colégios

Instituições do Ensino Superior

Associações Diversas

DGE/ DGAE

Rede de CFAEs

Federações Desporivas

Câmaras Municipais/

CIM

Associações de Professores

Museus

Teatros

ULSN

2.5. Colaboradores e parceiros

O CFAEBN, corporizado nas Escolas Associadas, interage com um vasto número de

organizações (figura 4), numa multiplicidade de relações e influências, fomentando

parcerias com entidades competentes, que potenciam o desempenho da instituição cujas

funções, pela sua natureza, determinam um relacionamento diferenciado e orientado para a

resposta a necessidades específicas.

Figura 6 - Parcerias do CFAEBN

O contributo destes interlocutores, com caráter de reciprocidade na interação, enquanto

fontes de fornecimento de inputs, é decisivo para enfrentar os novos desafios colocados à

escola, reclamando uma constante renovação e competitividade. Daí o nosso propósito de

alargar a cooperação com entidades parceiras, capazes de gerar propostas de formação

inovadoras, reconhecendo a importância do trabalho em rede, como uma mais-valia na

mobilização de múltiplos saberes.

Para a consecução deste plano de formação, reforçamos os protocolos decorrentes de

algumas parcerias estabelecidas com Instituições do Ensino Superior prioritariamente da

região, mas não só, designadamente o IPB, a UTAD, a UM, bem como outras organizações

vocacionadas para a formação, que se assumiram de igual relevância neste contexto, APP,

Rede de CFAEs de Trás-os-Montes e Alto Douro e a CIM das Terras de Trás-os-Montes.



16

3. ENQUADRAMENTO TEÓRICO DO PLANO DE FORMAÇÃO

De entre os fatores de melhoria da qualidade do

sistema educativo, destaca-se a necessidade de uma

formação contínua, que concorra para o desenvolvimento

pessoal e profissional dos professores, dinamizada nos

respetivos contextos educativos (Formosinho, 1991). Nesta

linha de pensamento, entende-se a formação contínua como um imperativo da educação ao

longo da vida para um efetivo empoderamento de saberes e de competências exigidas à

profissão docente (Nóvoa, 2002, Perrenoud, 2000).

A investigação científica permite-nos inferir que a formação contínua tem trilhado

caminhos de desenvolvimento, de renovação, ultrapassando a mera perspetiva de

acumulação de cursos, conhecimentos ou técnicas, para se transformar num processo de

reflexão das práticas e de (re)construção permanente de uma identidade pessoal,

profissional e organizacional (Day, 2001, Nóvoa, 2000, Perrenoud, 2000).

Como sublinha Estrela (2003, p.53), os CFAEs devem elaborar planos de formação

que “se tornem mais coerentes e integrem sistematicamente as necessidades de

desenvolvimento dos professores e as necessidades de desenvolvimento organizacional das

escolas.” Naturalmente, a formação centrada nas escolas não dispensa mediações dialógicas

de colaboração e cooperação que potenciem contribuições sociais e pedagógicas relevantes

para a resolução dos problemas endógenos (Fullan & Hargreaves, 2001).

Tais premissas orientam o propósito do CFAEBN ao demonstrar uma particular

acuidade na elaboração do plano de formação, sustentado prioritariamente num processo

dinâmico de mudança organizacional, alinhado com a política educativa, implicando uma

formação concebida em função do território e do público da sua área de intervenção

pedagógica, sem negligenciar, contudo, as necessidades legítimas do crescimento

individual (Day, 2000).

Em suma, um plano de formação, coerente e catalisador de sinergias, é o que nos

propomos levar a cabo, tendo em vista a promoção da profissionalidade do corpo docente e

do não docente, mas sobretudo com efeitos e resultados impactantes nos contextos

educativos, perseguindo o nosso lema: INOVAR A (TRANS)FORMAR!

(trans)formar



17

4. Conceção e metodologia do Plano de Formação

O PF do CFAEBN obedece a uma lógica iterativa de partilha de responsabilidades. O

Decreto-Lei n.º 127/2015, de 7 de julho, determinou um papel mais efetivo e interveniente

da CP, composta por duas secções, o Conselho de Diretores [CD] e a Secção de Formação e

Monitorização [SFM], de apoio à direção e funcionamento dos CFAEs, tendo em vista uma

maior adequação do trabalho às necessidades e prioridades de formação contínua das

escolas e dos seus profissionais, através de uma separação entre a direção estratégica e o

trabalho de coordenação, supervisão e monitorização das dinâmicas internas dos

agrupamentos de escolas.

Assim, a conceção, supervisão e acompanhamento deste PF, da responsabilidade da

SFM da CP, constituída por um docente de cada escola associada, consubstancia o plano de

gestão do CFAEBN, que envolve três níveis de interação: o tático [onde? como?], o

estratégico [para quê? porquê? quando?], tendo em conta respetivamente as metas e os

objetivos vertidos no nosso Regulamento Interno, bem como na carta de missão da diretora,

sendo o nível operacional [o quê? com quê? com quem?] variável consoante os meios

disponíveis.

Figura 7 - Plano de gestão do CFAE Bragança Norte

A metodologia deste PF tem por base a filosofia orientadora dos diplomas

supracitados, no que concerne a:

Tático

Estratégico

Operacional

•onde?

•como?

•para quê?

•porquê?

•quando?

•o quê?

•com quê?

•com quem?



18

garantir a execução dos PF visando o melhor desempenho das escolas enquanto

organizações empenhadas na procura da excelência, designadamente através da

valorização da diversidade dos seus recursos humanos;

promover o desenvolvimento da formação contínua do pessoal docente e não

docente das escolas associadas, através da elaboração e implementação de planos de

formação adequados às prioridades definidas;

assegurar a qualidade da formação, através de mecanismos de monitorização e de

avaliação da formação e do seu impacte e reformular os planos de formação em

conformidade com os resultados obtidos.

4.1.Alinhamento das etapas conducentes à elaboração do Plano de Formação do

CFAEBN

A elaboração do PF do CFAEBN resulta do processo de articulação entre os planos

de formação dos AE e os respetivos Projetos Educativos (PE), promovido pela SFM, com

base nas seguintes etapas:

Figura 8 - Etapas conducentes à elaboração do plano de formação do CFAEBN

• identificação dos problemas sinalizados de acordo com as finalidades do PE, pela SFM

• seleção/priorização das necessidades que carecem de formação contínua, pela Direção dos AE

• indicação da formação pretendida na google drive, pela SFM

Levantamento de necessidades

• desenho das ações pelos Formadores da BFI ou outros

• início do processos de acreditação das ações junto do CCPFC ou da DSGRHF/DGAE

Conceção e acreditação das ações • articulação entre os PF dos AE e o PF

do CFAEBN

• organização dos recursos necessários

• construção do PF do CFAEBN

• gestão do PF através da implementação das ações

• acompnanhamento e controlo do PF

Operacionalização e monitorização das

ações

• . preenchimento de inquéritos de satisfação

• análise qualitativa e quantitativa de dados

• elaboração de relatórios de avaliação

• análise e avaliação do PF

Avaliação das ações

A nível dos AE SFM + Direção

A nível do CFAEBN SFM + CD



19

4.2. Levantamento das necessidades formativas

De acordo com Rodrigues (1991, p.476), a “análise das necessidades formativas

constitui uma “estratégia fundamental a seguir na formação profissional dos

professores…”.

As propostas apresentadas para o pessoal docente e não docente decorrem do

processo de levantamento das necessidades de formação dos docentes e não docentes das

unidades orgânicas associadas do CFAEBN, conduzido pela SFM, e supervisionado pelo

CD da CP, considerando as linhas prioritárias de atuação.

Para agilizar este processo, o CFAEBN criou, na Drive do portal Google, uma

aplicação na qual cada elemento da SFM deve inserir as necessidades de formação do

respetivo Agrupamento, nomeadamente a proposta de designação da ação de formação, a

área de formação, o problema identificado, os objetivos e conteúdos da ação, a modalidade

de formação a adotar, o número de horas previstas, os destinatários e período previsto para

realização, bem como a indicação de possíveis formadores e custos. Desta forma, todos os

elementos da SFM podem acompanhar o levantamento das necessidades de formação de

todos os AE, podendo manifestar interesse em alguma ação proposta por outro

Agrupamento. Por seu lado, o CFAEBN poderá coordenar de forma mais eficiente a

elaboração do plano de formação.

4.3. Seleção e organização das ações de formação de acordo com as exigências

emergentes

Após a avaliação de necessidades, compete às respetivas direções dos AE proceder à

seleção das ações de formação, por ordem de prioridade, sendo organizadas, no PF do

CFAE, em 4 eixos estratégicos:



20

• Ações de curta duração

• Ações em parceria

• Ações emergentes do Plano de Ação Estratégica no âmbito do PNPSE

• Ações emergentes dos Planos de Formação dos AE

Eixo 1

Eixo 2

Eixo 4

Eixo 3

Figura 9 - Eixos de intervenção formativa do CFAEBN

Eixo 1 - Ações propostas pelos Agrupamentos de Escolas

Incluem-se, nesta secção, as ações relativas às necessidades/prioridades gerais do

pessoal docente e do pessoal não docente das unidades orgânicas associadas do CFAEBN,

plasmadas nos respetivos planos de formação.

Eixo 2 - Formação emergente do Plano de Ação Estratégia do PNPSE

Integram-se, neste eixo, as ações de formação elencadas nos PAE dos Agrupamentos

e outras disponibilizadas pela DGE e pela Estrutura de Missão do PNPSE, como reforço da

promoção do sucesso escolar, submetidas a financiamento ao Fundo Social Europeu através

do PO CH e orientadas para os objetivos estabelecidos no âmbito da tipologia de

intervenção Eixo 4 – Qualidade e Inovação do Sistema de Educação e Formação.

Sendo um objetivo desta medida formar 34.000 docentes em didáticas específicas até

2018, os imperativos europeus e nacionais comprometem os AE a responsabilizarem-se

pela formação dos seus agentes educativos.



21

Eixo 3 - Ações em parceria

Enquadram-se neste eixo as ações resultantes de projetos/parcerias estabelecidas com o

CFAEBN, que promovam:

o desenvolvimento (inter)pessoal e profissional;

a exploração e aprofundamento de temáticas relevantes para o desenvolvimento de

competências e melhoria do desempenho profissional;

o incentivo de comunidades colaborativas de aprendizagem;

o reforço de conhecimentos e competências que promovam o sucesso escolar dos

alunos.

Eixo 4 - Ações de Curta Duração (ACD)

Cabem, neste eixo, todas as atividades formativas, entre 3 e 6 horas, nas quais os

docentes participam, quer promovidas pelos AE, quer promovidas por outras entidades,

passíveis de serem reconhecidas pelo CD, ao abrigo do despacho n.º 5741/2015, de 29 de

maio.

4.4. Público-alvo

As ações de formação destinam-se a responder às necessidades do corpo docente, não

docente, Pais e Encarregados de Educação das unidades orgânicas afetas ao CFAEBN:

Agrupamento de Escolas Abade de Baçal - Bragança

Agrupamento de Escolas D. Afonso III – Vinhais

Agrupamento de Escolas Emídio Garcia – Bragança

Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros

Agrupamento de Escolas Miguel Torga – Bragança

Agrupamento de Escolas de Mogadouro

Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro

Agrupamento de Escolas de Vimioso

Colégio Sagrado Coração de Jesus – Bragança

Colégio Santa Clara – Bragança

Colégio Ultramarino Nossa Senhora da Paz - Chacim



22

4.5. Objetivos gerais

Considerando as necessidades, em termos de domínio de conhecimentos e de

competências, apresentadas ao nível do planeamento estratégico, por parte dos AE, é

fundamental proporcionar formação centrada na aquisição de conhecimentos e no

desenvolvimento de competências orientadas para o reforço dos PE e curriculares, como

forma de consolidar a organização e autonomia das UO no combate ao insucesso e ao

abandono escolar precoce. Assim, este PF persegue os seguintes objetivos:

a. favorecer estratégias didático-pedagógicas inovadoras e assertivas de mudanças

transformadoras de práticas conducentes ao sucesso escolar;

b. promover lógicas de formação do capital humano docente, na linha do atual RJFC,

centradas nos contextos escolares e nas suas necessidades, com impacto direto nas

práticas profissionais;

c. potenciar medidas focalizadas na melhoria do trabalho pedagógico em sala de aula e

da qualidade das aprendizagens desenvolvidas pelos/as alunos/as;

d. fomentar a aquisição de conhecimentos que habilitem os/as docentes a integrar as

TIC nas suas práticas, explorando-as como recurso pedagógico e didático e

mobilizando-as para o desenvolvimento de estratégias técnico-pedagógicas

inovadoras;

e. apoiar a implementação dos PAE;

f. avaliar os efeitos diretos gerados pela concretização dos seus objetivos.

4.6. Recursos

Conforme o referido no ponto 3.3, as ações do eixo 2 aguardam financiamento do PO

CH, sendo que, para as restantes, os recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis

são provenientes dos agrupamentos de escolas e colégios associados, designadamente ao



23

nível da bolsa de formadores internos (BFI)2 e de receitas próprias das escolas, podendo

ainda decorrer de protocolos de colaboração, de caráter pontual ou duradouro, com

entidades públicas, particulares ou cooperativas sem fins lucrativos.

Prosseguindo a sua linha de atuação, o CFAEBN continuará a valorizar o know how

de todos os agentes educativos da sua área de intervenção pedagógica, fomentando não só o

associativismo entre as suas escolas e docentes, mas também alargando a rede de parceiros,

quer no interior das comunidades educativas, quer com outras instituições e entidades.

Constituindo a formação contínua um direito dos profissionais de educação, de

acordo com a deliberação da CP, exarada em ata da reunião do dia 25 de janeiro de 2011, o

CFAEBN não realiza ações de formação que careçam de pagamento de inscrição pelos

formandos.

4.7. Tipologias

Este PF contempla modalidades acreditadas pelo CCPFCP (a partir de 12 h)3, ações

de curta duração (entre 3 e 6 h) reconhecidas pelo CD do CFAE, ao abrigo do Despacho n.º

5741/2015, de 29 de maio, e outras iniciativas de caráter não formal, para pessoal docente e

não docente, bem como ações certificadas pela Direção-Geral de Administração Escolar .

4.8. Áreas de formação

As áreas de formação4 abrangidas pelo PF são diversificadas, dependendo dos

problemas diagnosticados, pelos agrupamentos de escolas, e das necessidades a superar

explicitadas nos respetivos PF e PAE em consonância com os objetivos atinentes, a

saber:

2 Criada ao abrigo do Art.º 25.º do Decreto-Lei n.º 127/2015, de 7 de julho.

3 De acordo com o Art.º 6.º do RJFC, as ações de formação contínua enquadram-se nas seguintes

modalidades: a) cursos de formação; b) oficinas de formação; círculos de estudos; ações de curta duração;

estágio e ou projeto.

4 Áreas temáticas consignadas no Despacho n.º 5418/2015, de 22 de maio de 2015.



24

a) Área da docência, ou seja, áreas do conhecimento, que constituem matérias

curriculares nos vários níveis de ensino;

b) Prática pedagógica e didática na docência, designadamente a formação no domínio

da organização e gestão da sala de aula;

c) Formação educacional geral e das organizações educativas;

d) Administração escolar e administração educacional;

e) Liderança, coordenação e supervisão pedagógica;

f) Formação ética e deontológica;

g) Tecnologias da informação e comunicação aplicadas a didáticas específicas ou à

gestão escolar.

4.9. Critérios de seleção dos formandos

Os critérios de seleção para a generalidade das ações, salvo indicação superior

expressa, atendem às seguintes prioridades:

a) pertencer ao público-alvo estabelecido;

b) encontrar-se em exercício efetivo de funções nos agrupamentos de escolas

associados ao CFAEBN;

c) necessitar de formação específica para o exercício eminente de funções docentes na

escola associada a que pertence, devidamente justificada e fundamentada pela

respetiva escola;

d) encontrar-se em exercício efetivo de funções em agrupamentos de escolas ou escolas

não agrupadas;

e) docente ou não docente que, no momento, não exerce funções;

Dentro de cada uma das prioridades de seleção indicadas, os formandos serão

ordenados por ordem crescente da data de entrada do boletim de candidatura dentro do

período de inscrição.

As escolas associadas também podem estabelecer critérios de seleção para os seus

docentes e não docentes no âmbito da formação que pretendem realizar em colaboração

com o CFAEBN.



25

Em igualdade de circunstâncias, terá prioridade o formando que há mais tempo não

tenha tido acesso a formação contínua.

A comunicação de seleção para frequentar a ação de formação é feita através de

correio eletrónico.

4.10. Recomendações

Relativamente aos processos de divulgação e inscrição nas ações, recomenda-se

particular atenção aos avisos, publicitados oportuna e regularmente, quer no nosso sítio em

http://www.cfaebn.pt, quer expostos nos placards das escolas, através dos membros da

SFM, que também encaminham, via e-mail, para os docentes destinatários das ações de

formação. Assim, aconselha-se a visita frequente à página eletrónica do CFAEBN, onde

poderão ser consultadas todas as informações constantes do descritivo de cada Ação de

Formação em “PLANO DE FORMAÇÃO 2017-2018”, bastando para tal selecionar a ação

de formação pretendida.

NOTA MUITO IMPORTANTE:

A fim de evitar constrangimentos organizacionais em termos de constituição de

turmas, recomenda-se a leitura atenta do Regulamento Interno (art.º 58.º do capítulo IX).

5. Gestão, acompanhamento/ monitorização e avaliação do Plano de Formação

Conforme o referido no ponto 3, a CP é o órgão científico-pedagógico de direção

estratégica, coordenação, supervisão e acompanhamento do PF e do PA do CFAEBN. Dado

que não dispomos de um consultor, sempre que necessário, são solicitados pareceres sobre

as ações de formação, aos docentes especializados em áreas e domínios específicos, bem

como ao assessor pedagógico afetado ao CFAEBN.

No âmbito do PNPSE, a avaliação do impacto da formação realizada implica um

processo sistemático de recolha de dados sobre as ações, tendo por base critérios e

indicadores pré-estabelecidos, que visam aferir não só o aproveitamento dos participantes,

mas também a transferência e aplicabilidade das aprendizagens para o contexto de trabalho

http://cfaebn.pt/index.php/plano-2015-2016

http://www.cfaebn.com/regulamento/reguinterno.pdf



26

com impacto, a médio prazo, para os resultados da organização. Neste sentido, o CFAEBN

estabeleceu um protocolo com a Escola Superior de Educação do IPB, para agilizar o

acompanhamento, monitorização e avaliação do Plano de Formação de forma a possuir

instrumentos de averiguação e informação validados e independentes acerca dos resultados

estimados e re(definir) consequentemente planos de melhoria.

Para apoiar técnica e pedagogicamente os/as formadores/as e os formandos/as, a

monitorização concretiza-se quer de forma presencial, quer online, através de e-mail,

telefone e da plataforma Google Drive.

O apoio logístico e informático de todo o processo, concernente à preparação das

ações, elaboração de turmas, cronogramas, pautas, certificados e correspondência, conta

com a colaboração dos membros do secretariado.

Compete à diretora do CFAEBN, à sua equipa de trabalho e à SFM a gestão do PF,

providenciando recursos humanos e materiais, gerindo conflitos e monitorizando as ações

de formação, de acordo com o esquema funcional da figura 5:



27

Figura 10 - Esquema de tramitação e gestão interna das ações do Plano de Formação do CFAEBN

Monitorização e avaliação das ações no âmbito do plano de formação (Eixo 2) da responsabilidade da ESE – IPB,

de acordo com o protocolo assinado entre as duas entidades no dia 3 de novembro de 2016.



28

6. Avaliação da Formação

O Regime de avaliação do PF, inerente ao processo de formação, constitui um

instrumento estratégico essencial, nos termos e critérios definidos pela CP, sem o qual não

é possível:

regular o próprio processo;

medir os resultados alcançados;

desenvolver e melhorar continuamente.

Assim, após a conclusão de cada ação de formação, procede-se à respetiva avaliação, de

acordo com o estatuído no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, tendo por base:

a) a adequação às prioridades de formação definidas;

b) o funcionamento da ação de formação;

c) os resultados alcançados;

d) os impactos registados.

Para o efeito, utilizam-se os instrumentos e os critérios de avaliação em cada uma das

modalidades de formação previstas nas alíneas a), b) e c) do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º

22/2014, de 11 de fevereiro, vertidos no RI e no Regime de avaliação do Plano de

formação, que permitem o tratamento dos dados recolhidos.

No final de cada ano letivo, a SFM elabora um Relatório anual de avaliação da

formação, analisado e avaliado em sede de CD, cabendo ao CFAEBN promover a sua

divulgação à comunidade educativa. Esta avaliação permite:

utilizar os resultados como elemento de regulação e melhoria da formação;

aferir impactos ao nível de desempenhos individuais e organizacionais;

determinar a continuidade, o desenvolvimento ou a abolição de determinadas

práticas de formação.

concluir da eficiência e da eficácia do funcionamento do CFAEBN.



29

7. PLANO FORMATIVO 2017-2018

Curso EIXO Designação Registo

acredtação Área de

formação Modalidade Destinatários Horas P

Horas TA

Formador/a Turma

Nome Curso/Turma AE

N.º Formandos

Total Formandos

Local Func.

C1 2 Oficina de Leitura e Escrita

no 1.º Ciclo do Ensino Básico

CCPFC/ACC-88546/16

a) Oficina Professores do

1º Ciclo do Ensino Básico

15 15 Ana Pereira

Curso 1-T1 Miranda do

Douro 10 10

Miranda do Douro

Curso 1-T3

Mogadouro 10

17 Mogadouro

Vimioso 7

Curso 1-T5

Emídio Garcia

15

19 Bragança Miguel Torga

4

C2 2

Inovação pedagógica no ensino da Matemática:

metodologias e práticas de promoção do sucesso em

contexto didático

CCPFC/ACC-89225/16

a) Oficina

Professores de Matemática dos 1.º e 2.º ciclos

do Ensino Básico

15 15 Conceição

Castro

Curso 2-T2

Miguel Torga

1

21 Bragança

Abade de Baçal

20

Curso 2-T3 Vimioso 5 13 Vimioso



30

Miranda do Douro 3

Mogadouro 5

C3 2

Uma atualização em Ensino Experimental das Ciências

na área curricular de Estudo do Meio

CCPFC/ACC-88001/16

a) Oficina Professores do


25 25 António Velho

Curso 3-T1

Miranda do Douro

10

18 Miranda do

Douro Vimioso 3

D. Afonso III, Vinhais 5

Curso 3-T2

Miguel Torga

3

22 Macedo de Cavaleiros


19

C4 2 A utilização de Dispositivos móveis em contexto de sala

de aula

CCPFC/ACC-89665/17

b) Oficina

Educadores de Infância e

Professores dos Ensinos Básico e

Secundário

15 15

Lúcia Guerra

Curso 4-T1 D. Afonso III, Vinhais

15 15 Vinhais

Curso 4-T2 D. Afonso III, Vinhais

15 15 Vinhais

Curso 4-T3 Miguel Torga

18 18 Bragança

Luísa Lopes Curso 4-T4

Vimioso 7


8


2

C6 2 Mediação de conflitos em

contexto escolar: propostas CCPFC/ACC-

90203/17 b) Curso


25 Francisco Pintado

Curso 6-T1 Miranda do

Douro 15 16

Miranda do Douro



31

de prevenção Secundário e Ensino Especial Vimioso 1

C7 2 Trabalho colaborativo e de articulação entre docentes

CCPFC/ACC-90036/17

b) Curso Professores dos Ensinos Básico e

Secundário 15 Paulo Dias

Curso 7-T1


8

28 Bragança Abade de

Baçal 20

Curso 7-T2

CSCJ 1

31 Bragança Emídio Garcia

15

D. Afonso III, Vinhais

15

C8 2 Ser Diretor de Turma. Contar com Biblioteca

Escolar

CCPFC/ACC-89108/16

b) Oficina


Professores dos Ensinos Básico,

Secundário

25 25

Maritza Dias/Inês

Falcão Curso 8-T1


12 12 Macedo de Cavaleiros

Rosário Caldeira/Paula

Minhoto Curso 8-T2

Miguel Torga

3


3

Abade de Baçal

3

C9 2 Tutoria em contexto escolar: O papel do

professor tutor

CCPFC/ACC-89685/17

b) Oficina Professores dos Ensinos Básico e

Secundário 15 15

Docentes que receberam

formação em tutoria, a propor

pelos AE

Curso 9-T1


8

20 Bragança

Miguel Torga

4

Emídio Garcia

3

Vimioso 5



32

Curso 9-T2

Abade de Baçal

15

20 Bragança D. Afonso III, Vinhais

5

C10 2 Atenção plena em sala de

aula CCPFC/ACC-

80932/15 b) Curso

Professores dos 1º e 2º Ciclos do

Ensino Básico 15

Mafalda Branco

Curso 10-T1

CSCJ 3


3

Emídio Garcia

20

C11 2 Coaching e comunicação na

escola CCPFC/ACC-

90334/17 b) Curso



Secundário

18 Mafalda Branco


5

CSCJ 11

Emídio Garcia

1


10

Curso 11-T1 Miguel Torga

22 22 Bragança

Curso 11-T2 Mogadouro 19 19 Mogadouro

C13 2 Para o desenvolvimento de

uma escola inclusiva CCPFC/ACC-

90846/17 b) Curso



Secundário

25 Manuel Jorge

Rodrigues Curso 13-T1

CSCJ 11


6

Abade de Baçal

3



33

Dulcineia Pires

Curso 13-T2 Emídio Garcia

20 20 Bragança

Curso 13-T3 Mogadouro 24 24 Mogadouro

C14 2 Flexibilização e integração

curricular CCPFC/ACC-

90843/17 b) Oficina



Secundário

25 25 Paulo Duarte

Dias Curso 14-T1

Abade de Baçal

1

8 Bragança


1

Emídio Garcia

1


1

Miguel Torga

1

Miranda do Douro

1

Mogadouro 1

Vimioso 1

C15 2

Aptidão Física, Sucesso Escolar, Saúde e

Rendimento Desportivo – Plataforma FITescola®

CCPFC/ACC-90844/17

a) Oficina



Secundário

15 15 Carlos Dinis Fernandes

Curso 15-T1

Miguel Torga

5

15 Bragança Abade de

Baçal 5

Miranda do Douro

5

C16 2 Aprendizagem ativa com

recurso às TIC CCPFC/ACC-

90845/17 b) Oficina


15 15 António Luís Curso 16-T1 Miguel Torga

8 11 Bragança



34


Secundário

Emídio Garcia

3

Curso 16-T2 Vimioso 21 21 Vimioso

C17 1 Fotografia e animação

digital em GIMP CCPFC/ACC-

85243/15 a) Curso

Professores do Grupo 240 do 2º Ciclo e dos Grupos 530,

550 e 600 do 3º Ciclo do Ensino

Básico

25 Paulo Alves Curso 17-T1

Abade de Baçal

21


3

C20 2

Ensinar português no século XXI - como

promover percursos de sucesso?

Curta duração Docentes do 1.º

Ciclo

Maria Iolanda Ribeiro / Fernanda

Viana

ACD3-T1 Miguel Torga

10 20 Bragança

C21 1

Estratégias de ensino eficazes e metodologias

diversificadas de aprendizagem no âmbito

do Projeto Fénix

CCPFC/ACC-89536/17

b) Oficina Professores dos Ensinos Básico,

Secundário 14 14 Rui Ramalho Curso 21-T1


20 20 Macedo de Cavaleiros

22 1 Uma visão diferente sobre atividades experimentais

de sempre

CCPFC/ACC-85231/15

a) Curso

Professores do Grupo 230 do 2º Ciclo do Ensino

Básico e dos Grupos 510 e 520 dos

Ensinos Básico (3º Ciclo) e Secundário

25 António Velho Abade de

Baçal Bragança

23 1

“Era uma vez…/ Il était une fois… - Os contos em aula

de língua materna e estrangeira”

CCPFC/ACC-92431/17

b) Curso

Professores dos Grupos 200, 210 do

2º Ciclo e dos Grupos 300 e 320 do


25 Cecília Falcão / Carla Baltazar

Miguel Torga

Bragança Macedo de Cavaleiros

24 1 Leitura em dispositivos

móveis na biblioteca CCPFC/ACC-

90906/17 b) Curso


Professores do Ensino Básico, do

Ensino Secundário e

15 Rosário Caldeira

Bragança



35

do Ensino Especial

25 1 Vous avez dit ART en salle

de FLE? CCPFC/ACC-

92495/17 b) Oficina

Professores dos Grupos 210 e 320

25 25 Beatriz Seixas

Gomes

Miguel Torga

Brgança

26 1 Curso Intensivo de Língua Inglesa (Iniciação - A1/A2)

CCPFC/ACC-81465/15

b) Curso



Secundário

30 Margarida Marques

Miguel Torga

Bragança

27

1

Educação Rodoviária na Educação Pré-Escolar e no

Ensino Básico: um contributo para a

implementação do Referencial de Educação

Rodoviária

b) Oficina


Professores dos Ensinos Básico

25 25 Maria da Luz

Afonso

Aabde de Baçal

Bragança

28

4

Ação de curta duração sobre o eTwinning

Curta Duração



Secundário

6 Luísa Lopes Abade de

Baçal Bragança

29

4

Segurança Digital: A utilização segura da

Internet e dos Dispositivos Móveis

Curta Duração



Secundário e Ensino Especial

6 Luísa Lopes Abade de

Baçal Bragança

30 4 Síndromes específicos:

Asperger e dislexia Curta Duração



Secundário e Ensino Especial. Aberto à

comunidade, incluindo

Encarregados de Educação

4 Dulcineia Pires Miguel Torga

Bragança



36

31 4 Autorregulação da

aprendizagem – MENTOR

Curta Duração



Secundário.

5 Cristina Montes

Miguel Torga

Bragança

32 1 Teaching English in primary

school b) Curso

Docentes dos grupos 220 e 330

25 Sandie

Mourão (APPIFORMA)

Miguel Torga

Bragança

33 1 Metodologia do ensino de língua estrangeira - contar

histórias b) Curso

Docentes dos grupos 220 e 330

25 Sandie

Mourão (APPIFORMA)

Miguel Torga

Bragança

34 4

Articulação da Escola com as famílias e instituições -

definição de competências e procedimentos a

desenvolver

Curta duração



Secundário.

Miguel Torga

Bragança

35 1 Quadros interativos de

multimédia g) Curso



Secundário.

15 Miguel Torga

Bragança

36 4 Utilização do programa T-

Professor Curta duração

Docentes diretores de turma

Docentes do grupo 550 do

AEMT

Miguel Torga

Bragança

37 4 Metodologia da Escola da

Ponte Curta duração

Docentes de todos os grupos do Ensino

Básico 3

Miguel Torga

Bragança

38 4

Orientações Curriculares para a educação pré-escolar: 1997/2016 -

Rupturas, continuidades e inovações

Curta duração Educadores de

Infância 6 Cristina

Mesquita (ESE-IPB)

Miguel Torga

Bragança

39 4 Enquadramento legal da

educação especial Curta duração

Docentes de todos os grupos. Aberto à

comunidade, incluindo

Encarregados de Educação

4 Dulcineia Pires Miguel Torga

Bragança



37

PND 1 Organização e Gestão

Escolar e Atendimento aos Alunos

Pessoal Não

docente


PND 1 TIC: ferramentas

informáticas na ótica do utilizador

Assistentes operacionais

Grupo 550 do Aagrupamento

Miguel Torga

PND 1 Utilização da Internet e

redes sociais

Assistentes

operacionais Grupo 550 do

Aagrupamento Miguel Torga

PND 1 Apoio à utilização dos meios audiovisuais em contexto pedagógico

Assistentes

operacionais

Miguel

Torga

PND 1 Gestão de conflitos com alunos pré-adolescentes

Assistentes

operacionais

Miguel

Torga

PND 1 Atendimento ao público

Assistentes operacionais e

assistentes técnicos

Miguel

Torga

Tabela 4 – Formação Proposta

* Legenda

Área de Formação (Despacho n.º 5418/2015 ) Área de Formação Domínio de Formação

Pessoal Docente Pessoal não docente

a)

Área da docência, ou seja, áreas do conhecimento, que constituem matérias curriculares nos vários níveis de ensino; a) Relação pedagógica e Relações Humanas

a – Desenvolvimento Psicológico da Criança e do Adolescente

b – Aspetos Pedagógicos da Ação educativa

c - Atendimento

b) Prática pedagógica e didática na docência, designadamente a formação no domínio da organização e gestão da sala de aula;

b) Desenvolvimento Organizacional d - Comunicação Interna e Externa

e – Gestão da Qualidade

c) Formação educacional geral e das organizações educativas; c) Gestão e Administração Escolar

f – Organização dos Serviços

g – Alunos

h – Pessoal Docente e não Docente

i – Remuneração e Contabilidade

j – Higiene, Saúde e Segurança

d) Administração escolar e administração educacional; d) Áreas específicas da Atividade Profissional l – Organização e Animação de Bibliotecas Escolares ou de Centros de Recursos

m – Organização de Laboratórios ou de Espaços Oficinas

e) Liderança, coordenação e supervisão pedagógica; e) Tecnologias de Informática e Comunicação n – Utilização e/ou Manutenção de Equipamentos Informáticos e de Comunicação

f) Formação ética e deontológica;

g) Tecnologias da informação e comunicação aplicadas a didáticas específicas ou à gestão escolar.



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Referências bibliográficas

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aprendizagem permanente. Porto: Porto Editora, LDA.

ESTRELA, M. T. (2003). A formação Contínua entre a Teoria e a Prática. In: Naura Ferreira

(org.) Formação Contínua e Gestão da Educação. S. Paulo, Brasil: Cortez.

FELDMANN, Marina Graziela. Formação de Professores e Escola na

Contemporaneidade. Editora Senac São Paulo, 2009.

FORMOSINHO, João (1991). Modelos Organizacionais de Formação Contínua de

Professores. In: Formação Contínua de Professores: realidades e Perspectivas. Aveiro:

Universidade de Aveiro.

FULLAN, M. & HARGREAVES, A. (2001). Por que é vale a pena lutar? O trabalho de

equipa na escola. Porto: Porto Editora, LDA.

GOMES, J., CUNHA, P., REGO, A., CUNHA, R., CABRAL-CARDOSO, C., &

MARQUES, C. (2008). Manual de Gestão de Pessoas e do Capital Humano, 1ª Ed. Lisboa:

Sílabo.

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NÓVOA, A. (2002). Formação de Professores e Trabalho Pedagógico. Lisboa: Educa.

OLIVEIRA, F. (2006). Plano de formação – Etapas e Metodologias da Elaboração, 4ª Ed.

Edição: IEFP. ISBN: 972-732-983-7.

PERRENOUD, P. (2000).10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed.

RODRIGUES, M A. (1991). Necessidades de Formação: contributo para o estudo das

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Lisboa.



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Referências Legislativas /outros normativos

Decreto-Lei 22/2014, de 11 de fevereiro- (Regime Jurídico da formação contínua de

professores) Diário da República nº 29 /14 – I Série. Ministérios da Educação Ciência.

Lisboa.

Decreto-Lei n.º 127/2015 de 7 de julho – (constituição e o funcionamento dos Centros de

Formação de Associação de Escolas) Diário da República nº 130 /15 – I Série. Ministério da

Educação Ciência. Lisboa.

Despacho n.º 5418/2015, de 22 de maio.

Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio.

Regime de avaliação do Plano de Formação.

Regulamento Interno do CFAEBN



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Aprovado em sede de reunião da Comissão Pedagógica (plenário), no dia 13 de julho de 2017.

plano de formaÇÃo 2017/2018 · tabela 3 - recursos humanos - pessoal não docente (2016/2017)...

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