plano de desenvolvimento de diagnóstico ambiental

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO GESTÃO AMBIENTAL – BACHARELADO ASELY LUIZA RIGONATO ÉRIKA VERÍSSIMO DE QUEIRÓZ JOÃO PAULO DE SOUZA JOZER DORNELES MARIANO MARIA DO CARMO SOARES BORGES PAULA RIBEIRO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PLANO DE TRABALHO

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Page 1: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

GESTÃO AMBIENTAL – BACHARELADO

ASELY LUIZA RIGONATO

ÉRIKA VERÍSSIMO DE QUEIRÓZ

JOÃO PAULO DE SOUZA

JOZER DORNELES MARIANO

MARIA DO CARMO SOARES BORGES

PAULA RIBEIRO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

PLANO DE TRABALHO

ITAPURANGA

2013

Page 2: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

ASELY LUIZA RIGONATO

ÉRIKA VERÍSSIMO DE QUEIRÓZ

JOÃO PAULO DE SOUZA

JOZER DORNELES MARIANO

MARIA DO CARMO SOARES BORGES

PAULA RIBEIRO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE DIAGNÓSTICO

AMBIENTALPLANO DE TRABALHO

Trabalho apresentado ao Curso de Bacharelado em Técnologia em Gestão Ambiental da UNOPAR–Universidade Norte do Paraná. Para produção textual interdisciplinar de grupo, para as dicplinas de: Elaboração e Análise de Projetos de Conservação Ambiental, Técnicas de Geoprocessamento em Estudos Ambientais, Avaliação do Impacto Ambiental e Licenciamento, Legislação e Direito Ambiental.

Módulo: Bloco de Controle e Impactos de Riscos Ambientais.

Prof: Jossan Batistute;

Jamile Bernardes; Luciana Trigueiro; , Rodrigo Trigueiro;

Thiago Augusto Domingos.

ITAPURANGA

2013

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Page 3: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

LEGENDA DE ABREVIAÇÕES

DAIA – Documento Autorizativo de Intervenção Ambiental;

IEF – Instituto Estadual de Florestas;

IGAM – Instituto Mineiro de Gestão das Águas;

ANA – Agência Nacional das Águas;

AAF – Autorização Ambiental de Funcionamento;

EPI – Equipamento de Proteção Individual.

LEGENDA DE ILUSTRAÇÕES (FIGURAS E FOTOS)

Figura 01: Mapa de Goiás

Figura 02: Mapa de Itapuranga

Figura 03: Croqui da Empresa de álcool

2

Page 4: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................................................04

REFERENCIAL TEÓRICO........................................................................................06

PLANO DE TRABALHO...........................................................................................13

GPS – GLOBAL POSITIONING SYSTEM…………………………………..………….15

CRONOGRAMA........................................................................................................17

CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................18

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................19

ANEXOS....................................................................................................................22

3

Page 5: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

INTRODUÇÃO

Nesse estudo iremos realizar um plano para o desenvolvimento de um

diagnóstico ambiental, ou seja, o levantamento de dados através de pesquisa de

campo necessário para o processo de licenciamento ambiental de um

empreendimento (usina de processamento de cana-de-açúcar para a fabricação de

álcool). Na disciplina de avaliação de impacto ambiental e licenciamento, este

documento é denominado plano de trabalho.

O trabalho que ora se inicia terá como objetivo de estudo a usina de

processamento de álcool (etanol) Grupo Farias ou Vale Verde, este pólo esta

localizado as margens do rio Canastra, na GO 156, cerca de 6 km de Itapuranga no

estado de Goiás.

Na atividade escolhida iremos observar e analisar se a mesma esta

sujeita ao licenciamento ambiental, bem como observar os impactos que esta

poderá causar tanto os positivos e principalmente negativos.

Em relação ao levantamento de dados da pesquisa de campo iremos

delimitar o espaço geográfico onde apresenta os impactos mais significativos da

atividade escolhida, bem como a área de influência direta deste empreendimento.

Sabemos que é de extrema importância no processo de licenciamento

ambiental.

Após realizar as pesquisas bibliográficas e de campo, reuniremos o grupo

para discutir as informações apresentada por cada membro, e assim delimitar as

informações mais plausíveis para a realização do estudo.

Nas visitas a campo faremos análise dos detalhes pertinentes, como: a

área de influência do empreendimento, bem como os impactos ambientais.

Assim, através das informações que serão coletadas buscaremos propor

medidas de eliminação, controle ou compensação dos impactos provocados por este

empreendimento.

Também serão observadas a qualidade e quantidade de vegetação, ou

ausência da mesma; as condições do solo, compactação e erosão; fauna; qualidade

dos recursos hídricos; elementos artificiais, entre outras características desse local.

Em relação aos objetivos o mesmo se caracteriza em realizar um

levantamento de dados e informações a cerca da atividade de produção de cana-de-

4

Page 6: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

açúcar para a produção de álcool, e também os aspectos positivos e negativos

desse empreendimento para a religião.

A realização desse plano para o desenvolvimento de um diagnóstico

ambiental se justifica pela falta de estudo ligados ao empreendimento escolhido,

assim sendo o mesmo terá grande importância para execução de futuros estudos

ligados a esse empreendimento.

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Page 7: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

REFERENCIAL TEÓRICO

A Revolução Industrial que ocorreu no final do século XVIII, iniciaram-se

os desenvolvimentos tecnológicos com o objetivo de melhorar a qualidade de vida,

porém sem haver um cuidado com os danos ao meio ambiente.

Quando se percebeu que um modelo de desenvolvimento que prejudique

a natureza não é sustentável, e que só há sustentabilidade quando são respeitadas

as condições sociais, econômicas e ambientais, começou-se a desenvolver

alternativas que não diminuíssem o crescimento e tivessem um menor impacto

ambiental. De modo geral, a sustentabilidade visa atender os objetivos das gerações

atuais sem comprometer as futuras gerações.

Uma das questões que demonstra uma maior preocupação com o meio

ambiente e a sustentabilidade é o desenvolvimento de combustíveis renováveis, que

poluam menos tanto durante seu uso quanto durante seu processo de fabricação.

A produção de combustíveis renováveis possui muitas consequências. A

integração entre a produção agrícola e industrial é uma nova forma de organização

da produção e ainda existem muitas incertezas quanto à sua produção industrial.

Esse padrão vai afetar a sociedade no estilo de vida, nas cadeias de valor industriais

e agrícolas, ou seja, a economia como um todo.

Sabemos que no Brasil, estima-se que a produção de álcool iniciou na

Capitania de São Vicente, porque nela foi montado o primeiro engenho de açúcar do

País, após a vinda das primeiras mudas de cana-de-açúcar, trazidas da ilha da

Madeira de 1532.

Todavia, hoje o Brasil é o país mais avançado, do ponto de vista

tecnológico, na produção e no uso do etanol como combustível.

A produção mundial de etanol combustível está em torno de 85 bilhões de

litros por ano, e a maior parte deste total (cerca de 95%) é produzida pela

fermentação de determinados açúcares pela levedura Saccharomyces cerevisiae,

um fungo unicelular (Renewable Fuels Association, 2011). O Brasil é hoje o segundo

maior produtor e o primeiro maior exportador mundial de etanol, com uma produção

de cerca de 32 bilhões de litros na safra 2011/2012.

O município de Itapuranga está inserido na Mesorregião centro goiano e

Microrregião de Ceres, pertencem ao Vale de São Patrício, possui uma área de

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Page 8: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

1.276 km², a distância até a capital Goiânia é de 155 km, as coordenadas

geográficas são 15º 33' 54” S 49º 55' 25”W, a uma altitude de 920 metros.

O município de Itapuranga se destaca na produção de cana-de-açúcar

por possuir uma topografia bastante diversificada, e também por ser rica na questão

hídrica, o mesmo apresenta diversos corpos de água, assim a implantação dessa

monocultura no município se expandiu de maneira significativa.

Em Itapuranga as atividades industriais na produção de álcool é feito pelo

grupo Farias (Vale Verde), as atividades se iniciou no ano de 2008 no mês de julho.

A moagem média foi de 380.598 a 510.274 toneladas de cana com uma produção

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Figura 01: Mapa do estado de Goiás, a área de vermelho destacada no mesmo representa o município de Itapuranga.

Figura 02: Mapa do município de Itapuranga e município que fazem limites, onde nos mesmos são produzidos também cana-de-açúcar para essa indústria de álcool (etanol).

Page 9: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

que varia de 30 a 42 milhões de litros de álcool carburante, porém nos 03 últimos

anos a cana produzida no município de Itapuranga vem sendo transportada para o

município de Anicuns.

A empresa conta com grande parte da mão de obra local, mas também a

um grande número de pessoas de outras regiões do país em especial do nordeste

brasileiros, pois de acordo com os responsáveis pela empresa a mão de obra local

não é suficiente, e também a mão de obra local não é tão significativa quanto à de

fora.

Os trabalhadores do sexo masculino são a maioria, devido ser uma

atividade que utiliza principalmente da força física, mas também a uma pequena

parcela de trabalhadoras, essas realiza atividades consideradas mais maneiras.

A empresa em questão álcool etílico, sua produção é uma das maiores do

país, pois a mesma possui diversas destilarias espalhadas pelo país.

A produção anual dessa empresa chega a 672 milhões de litros de álcool,

porém sua produção não restringe apenas na produção de etanol, pois a mesma

também produz uma quantidade significativa de açúcar.

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Figura 03: Croqui da indústria de produção de álcool – Grupo Faria (Vale Verde)

Page 10: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

A matéria prima usada por essa indústria é a cana-de-açúcar, material

essa fundamental para a produção de álcool etílico.

Essa empresa tem uma movimentação em dinheiro apenas em Goiás

acima dos 600 milhões de reais, tanto com o plantio da monocultura, processamento

do material final, equipamentos em geral, e pagamento de mão de obra, entre

outros, porém a mesma tem um lucro significativo que ultrapassa os 2,5 bilhões de

reais ano.

O cultivo da cana-de-açúcar tem como principais impactos ambientais, a

erosão e compactação do solo, os efeitos dos agrotóxicos sobre o solo, rios e

lençóis freáticos, os efeitos nocivos que pode causar à atmosfera e incômodos a

população durante sua colheita por queimada, além de danos causados à fertilidade

do solo. Além dos fatores citados acima, existe o problema com biomassa residual

do cultivo de cana-de-açúcar o cultivo e também o empobrecimento da fauna e flora

em geral, devido aos impactos sobre os seres vivos que estão envolvidos com a

expansão da monocultura da cana.

Acredito que sim, pois os passivos ambientais correspondem ao

investimento que uma empresa deve fazer para que possa corrigir os impactos

ambientais adversos gerados em decorrência de suas atividades e que não tenham

sido controlados ao longo dos anos de suas operações.

Em relação ao nosso ponto de vista, são inúmeros os possíveis tipos de

passivos ambientais e eles podem estar presentes em quaisquer segmentos

comerciais e industriais.  O exemplo mais comum de passivo ambiental é a

contaminação de solos. Casos de contaminação de solos em Goiás provocaram

danos a comunidades inteiras, além de criar passivo ambiental (contaminação de

solos por agrotóxicos etc.).  

Esses passivos ambientais podem ser, por exemplo, a contaminação do

solo devido a vazamento de solventes, agrotóxicos e produtos tóxicos ou ainda,

entre outros produtos enterrados. Lagos contaminado por efluentes industriais

também são considerados passivos ambientais.

Após ser feito um breve histórico sobre a produção de cana-de-açúcar,

em Itapuranga através do Grupo Farias, e discutidos algumas questões ligadas a

questão do meio ambiente. A seguir realizaremos um Plano para o desenvolvimento

de um diagnóstico ambiental, ou seja, um (Plano de Trabalho).

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Page 11: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

O objetivo do Diagnóstico Ambiental é apresentar os principais elementos

do meio físico, biótico e sócio-econômico passíveis de modificações com a

implantação e operação do empreendimento, nesse caso a indústria de moagem de

cana-de-açúcar para a produção de álcool (etanol).

Sabemos que a produção de álcool causa impactos significativos na

qualidade do ar1, através da fumaça gerada pela queimada da cana e odores fétidos,

na produção e também pela vinhaça que é produzida no momento da fermentação e

separação do álcool, e assim interfere na qualidade da água, pois gera efluente de

alta carga orgânica química, pois essa vinhaça é jogada nas lavouras e assim a

mesma pode afetar o lençol freático bem como os cursos hídricos nas proximidades

das lavouras e também da indústria.

Em relação Atividade para o diagnostico, percebemos inúmeros impactos,

como foi exposto acima a mesma produz os mesmos tanto no ar na água e assim se

faz necessário identificar a qualidade destes antes e buscar possíveis soluções para

minimizar estas questões em relação ao empreendimento.

Sabemos que para a elaboração de um plano de desenvolvimento de um

diagnóstico ambiental, ou seja, para o levantamento de dados a campo primeiro é

necessário o mesmo serem contextualizado em leis que darão suporte para o estudo

e implantação do de um documento chamado de plano de trabalho.

Sendo assim, e sabendo que a atividade em questão esta sujeita ao

licenciamento ambiental, conforme apresenta o anexo 1 da Resolução CONAMA

237/1997 se faz necessário apresentar as diversas leis que darão suporte para a

implantação ou regulamentação de um empreendimento em especial o mesmo

sendo de grande porte como esta indústria de produção de álcool – Grupo Farias.

A seguir será expostos as principais Leis relacionadas a criação ou

regulamentação de um empreendimento:

Lei nº 4.771, de 15/09/1965: Institui o Código Florestal;

Lei nº 6.938 de 31/08/1981: Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente;

Lei nº 7.347 de 24/07/1985: Lei dos Interesses Difusos;

1 Em relação aos impactos na qualidade do ar mau cheiro somente será impacto se causar algum prejuízo para o ambiente e se afetar as comunidades adjacente a área, ou afugentar a fauna, ou atrair organismos vetores de doenças. Assim se sabe se isto será impacto é preciso verificar se há comunidade instalada próxima ao empreendimento. Ou ainda se existem a presença de fragmentos de matas próximas, que abriguem fauna e que possam ser afetados pelos odores. Considerando esta possibilidade quais levantamentos deveriam ser feitos neste fragmentos para melhor a qualidade de vida das pessoas e dos animais dessa região.

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Page 12: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

Lei nº 7.735 de 22/02/1989: Dispõe sobre a extinção de órgão e de entidade

autárquica, cria o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos

Naturais Renováveis e dá outras providências;

Lei nº 7.754, de 14/04/1989: Estabelece medidas para proteção das florestas

existentes nas nascentes dos rios e dá outras providências;

Lei nº 7.804, de 18/07/1989: Altera a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que

dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de

formulação e aplicação, a Lei nº 7.735, de 22 de fevereiro de 1989, a Lei nº 6.803,

de 2 de junho de 1980, e dá outras providências;

Lei nº 9.605, de 12/02/1998: Dispõe sobre as sanções penais e administrativas

derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras

providências;

Lei nº 9.960, de 28/01/2000: Dispõe sobre os custos das licenças e análises

ambientais;

Lei nº 9.984, de 17/07/2000: Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de

Águas - ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos

Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos

Hídricos, e dá outras providências;

Lei nº 9.985, de 18/07/2000: Regulamenta o art. 225, § 1º, inciso I,II,III e VII da

Constituição Federal, Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da

Natureza e dá outras providências;

Lei nº 10.165, de 27/12/2000: Altera a Lei nº 6.938/81 e institui a Taxa de

Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA). Medidas provisórias;

Medida Provisória nº 2.166-67, de 24/08/2001: Altera artigos e acresce

dispositivo à Lei nº 4.771, de 1965;

Medida Provisória nº 2.198-5, de 24/08/2001: Cria a câmara de gestão da crise

de energia elétrica e determina ao CONAMA o estabelecimento de procedimentos

simplificados de licenciamento ambiental para empreendimentos de geração e

transmissão de energia elétrica II - Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o

órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e medidas de

controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física

ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades

utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente

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Page 13: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação

ambiental;

Principais leis: lei de crimes ambientais (9,605/98). Política nacional de meio

ambiente (6,938/81), sistema nacional de unidade de conservação (9,985/00),

sistema nacional de recursos hídricos (9,433/97).

Essas são as principais leis que dão suporte para a

criação/regulamentação de um empreendimento, leis essas que tem como princípio

regular atividades e empreendimentos ligados as questões ambientais.

Nesse sentido podemos destacar que a indústria de produção de álcool é

um empreendimento de grande importância econômica, porém o mesmo causa

danos muitas vezes irrecuperáveis para com o meio ambiente, assim é de grande

importância a fiscalização e regulamentação dos mesmos para que haja

transparência em relação ao funcionamento do mesmo e com o plano de diagnostico

ambiental bem estabelecido é possível buscar junto aos órgãos responsáveis que o

mesmo seja cumprido.

A seguir realizaremos o plano de trabalho, bem como colocaremos em

destaque as possíveis intervenções.

12

Page 14: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

PLANO DE TRABALHO

No plano de trabalho iremos listar os dados a serem colhidos para a

realização de um diagnóstico ambiental, mas para que isso seja possível devemos

considerar um impacto ambiental adverso em cada um dos meios estudos, como:

Impacto para o meio físico – (água, ar, solo, relevo, paisagem, entre outros);

Impacto para o meio biológico – fauna e flora;

Impacto ambiental para o meio social – qualidade de vida, desenvolvimento

social, etc.;

Impacto ambiental para o meio econômico – geração de renda, desenvolvimento

econômico para a cidade, geração de emprego, entre outros;

Assim para cada um dos impactos identificados, iremos apontar quais

informações do meio que este relacionado, e que deveriam ser analisado, e a

melhor maneira de se conhecer sua condição original, antes da instalação da

atividade ou do empreendimento escolhido.

Nesse contexto para cada impacto apresentaremos duas ou mais

informações que deverão ser coletadas exemplo: meio físico – análise dos

parâmetros químicos, físicos e biológicos da água e análise da qualidade do ar.

1 – Análises da paisagem:1.1 – A intervenção ocorrerá em área protegida ou de preservação permanente?

1.2 – A região pertence a qual bioma?

1.3 – Existem no local espécies (fauna e flora) protegidas por lei?

1.4 – O local é passível de licenciamento ambiental?

2.2 – Impactos ambientais 2.1 – Qual o impacto ambiental advindo da produção de cana-de-açúcar no

município de Itapuranga em especial nas margens dos cursos de água?

2.2 – É possível a exploração econômica com o mínimo de impacto ambiental?

Como?

3 – Licenciamento ambiental3.1 – O empreendimento já possui ou já deu início à obtenção dos documentos

ambientais necessários: DAIA; DNPM; Outorga do IGAM ou da ANA e AAF?

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Page 15: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

3.2 – Além dos documentos ambientais obrigatórios, é necessário outros

documentos?

4 – Segurança/Saúde dos trabalhadores4.1 – Os trabalhadores que atua diretamente na extração da cana-de-açúcar

deverão utilizar quais EPI?

4.2 – Os veículos (caminhões, tratores, tratores carregadores de canas) estão em

boas condições de uso e com a documentação regular, face ao órgão de trânsito?

5 – Reconstituição da flora5.1 – Haverá supressão de vegetação nativa?

5.2 – Será adotado sistema de prevenção das matas ciliares, e de outras reservas

permanentes?

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Page 16: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

GPS – GLOBAL POSITIONING SYSTEM

O Global Positioning System (GPS) é o nome do sistema utilizado para

navegação e aquisição de medidas precisas de localização geográfica e geodésica,

originalmente denominado NAVSTAR (Navigation System with Timing and Tanging).

O projeto GPS emergiu de outros sistemas similares de navegação por rádio que

surgiram desde os anos 40 e atualmente é o único sistema completo de GNSS

(Global Navigation Satellite Systems) que está em operação.

Desenvolvido e mantido em órbita pelo Departamento de Defesa do

Governo dos Estados Unidos, o programa foi inicialmente idealizado para uso militar

e aberto para uso civil a partir da década de 80. Desde então sua aplicação foi

disseminada aos mais diversos campos científicos, comerciais, de telecomunicação

e outros.

O sistema GPS é dividido em três segmentos:

a) SEGMENTO ESPACIAL: constituído por uma rede de no mínimo 24 satélites que

realizam duas órbitas circulares diárias ao redor da Terra, a aproximadamente

20.200 km de altitude. Encontram-se posicionados em seis planos orbitais diferentes

para que pelo menos quatro satélites estejam visíveis acima da linha do Equador,

em qualquer lugar e horário;

b) SEGMENTO DE CONTROLE: formado pelos centros de controle em terra que

têm a função de monitorar a órbita e a sincronia dos satélites além de, manter seus

almanaques acurados. Qualquer instabilidade detectada é corrigida pelo

Departamento de Defesa dos Estados Unidos baseada em sistemas de

processamento automáticos;

c) SEGMENTO USUÁRIO: compreende a antena que capta os sinais enviados pelos

satélites e o receptor que decodifica os sinais em diferentes canais, além de

identificar os respectivos satélites que os enviaram, calcular e informar ao usuário

seu posicionamento, velocidade e direção de deslocamento.

15

Page 17: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

Sabemos que o uso do GPS é cada vez mais amplo nos trabalhos de

pesquisa da monitoramento por Satélite. Seus dados têm sido integrados aos

sistemas de processamento de imagens e de informações geográficas

representando um apoio fundamental em atividades de pesquisa e monitoramento.

Mais informações em anexo.

16

Page 18: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

CRONOGRAMA

ETAPAS MÊS DE MAIO/SEMANAS

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª

DET

ALH

AM

ENTO

Levantamento dos dados

bibliográficos X X X

Coletas de dados de campo X X X

Revisão de literatura X X X X

Coleta de dados extras X X X

Elaboração do projeto X X X X

Conclusão e Redação X X

Correção X

Entrega X

Apresentação X

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Page 19: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O plano para o desenvolvimento de um diagnóstico ambiental, ou seja, o

levantamento de dados através de pesquisa de campo necessário para o processo

de licenciamento ambiental de um empreendimento (usina de processamento de

cana-de-açúcar para a fabricação de álcool), foi de grande importância para a

aquisição de conhecimentos ligados ao licenciamento ambiental, pois através da

realização do mesmo percebemos que o diagnóstico ambiental é de fundamental

importância para a instalação de um empreendimento.

O mesmo buscou realizar um estudo a cerca da usina de processamento

de álcool (etanol) Grupo Farias ou Vale Verde, este pólo esta localizada as margens

do rio Canastra, na GO 156, cerca de 6 km de Itapuranga.

Nesta atividade observamos e analisamos se a mesma estava sujeita ao

licenciamento ambiental, bem se a mesma está causando impactos tanto positivos e

principalmente negativos.

Já na questão de levantamento de dados para pesquisa de campo

realizamos trabalhos de campo com visita a sede da indústria, bem como nos

canaviais onde encontramos impactos significativos da atividade escolhida.

Assim sendo, através das informações que foram coletadas iremos propor

medidas de eliminação, controle ou compensação dos impactos provocados por este

empreendimento nessa região.

Foram também observadas a qualidade e quantidade de vegetação, ou

ausência da mesma; as condições do solo, compactação e erosão; fauna; qualidade

dos recursos hídricos; elementos artificiais, entre outras características desse local.

Após realizar pesquisas de campos e bibliográficas, reunimos os

componentes do grupo para discutir as informações e transcrevê-las no trabalho.

18

Page 20: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.sat.cnpm.embrapa.br/ > Acesso em 23 de maio de 2013.

http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res97/res23797.html > Acesso em 23 de

maio de 2013.

http://www.prpb.mpf.gov.br/news/docs/cartilha_de_licenciamento_ambiental.pdf

> Acesso em 23 de maio de 2013.

http://www.ibama.gov.br/licenciamento/ > Acesso em 23 de maio de 2013.

http://bd.camara.leg.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/1234/

legislacao_licenciamentoboratto.pdf?sequence=1 > Acesso em 24 de maio de 2013.

http://bd.camara.leg.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/1029/

legislacao_licenciamentovaz.pdf?sequence=1 > Acesso em 24 de maio de 2013.

http://www.mma.gov.br/estruturas/sga_pnla/_arquivos/cart_sebrae.pdf > Acesso em

24 de maio de 2013.

http://www.scielo.br/pdf/sn/v20n1/a06v20n1.pdf > Acesso em 25 de maio de 2013.

http://www.cartografia.org.br/xxi_cbc/062-SG12.pdf > Acesso em 25 de maio de

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http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/holos/article/viewArticle/5636

> Acesso em 25 de maio de 2013.

http://www.ltid.inpe.br/sbsr2011/files/p1391.pdf > Acesso em 26 de maio de 2013.

http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/holos/article/view/5636

> Acesso em 26 de maio de 2013.

19

Page 21: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

BRASIL. Lei n.º 9605/98. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/

leis/L9605.htm > Acesso em 26 de maio de 2013.

Lei 9984/2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9984.htm. >

Acesso em 26 de maio de 2013.  

Resolução CONAMA n.º 369/2006. Disponível em:

<www.dnpm.gov.br/conteudo .asp?IDSecao=67&IDPagina=342 > Acesso em 26 de

maio de 2013.

CUNHA, Willian Luiz da. ZÔMPERO, Andrea de Freitas. Ecologia Aplicada e gestão

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DOMINGOS, Thiago Augusto. Geologia e geomorfologia ambiental. São Paulo.

Pearson Prentice Hall. 2010

MINAS GERAIS. Portaria IEF 02/2009. Disponível em: <http://www.ief.mg.gov.br/

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social ou ecológico. Faculdade de Educação de Uberaba. Obtida via

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20

Page 22: Plano de Desenvolvimento de Diagnóstico Ambiental

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ANEXOS

GPS – GLOBAL POSITIONING SYSTEM

COMO FUNCIONA

Cada satélite do sistema emite sinais de rádio de forma muito precisa, simultânea e ininterrupta. Os sinais de rádio utilizados para posicionamento global são enviados em duas freqüências que operam na Banda L. Esse sinal transmitido em fase contém: a) códigos de precisão (código P) que só podem ser decodificados pelos receptores de uso militar e possuem maior acurácia; b) códigos gerais de posicionamento (código C/A) que são captados pelos receptores disponíveis no mercado para uso civil; c) informações da órbita do satélite ou seja, efemérides, que são transmitidas de forma ininterrupta; d) almanaque, ou seja, informações a respeito da órbita de cada satélite da constelação e; e) um modelo de correção ionosférica. Além dos sinais mencionados, o sistema também emite sinais utilizados para telemetria, para fins militares e um detector nuclear.

A hora é perfeitamente sincronizada entre o sistema pois os satélites são equipados com relógios atômicos que alcançam precisão de nanosegundos e a partir desses dados o receptor é capaz de avaliar o lapso entre emissão e recepção do sinal e pode fornecer o posicionamento preciso do usuário por meio de triangulação. Como cada satélite possui um sinal único, os receptores são capazes de distingui-los no sistema e nomeá-los de 1 a 32.

Se o receptor estiver conectado a três satélites, o usuário consegue obter posicionamento horizontal e se estiver conectado a quatro ou mais satélites, o usuário consegue obter, também, o posicionamento vertical. Quando o receptor é iniciado, ocorrem atualizações dos dados de tempo/hora e, os dados das efemérides para identificar os satélites potencialmente disponíveis para o receptor. As efemérides são atualizadas a cada duas horas e são substituídas a cada inicialização do receptor. A atualização das efemérides e do almanaque são mais rápidas atualmente devido aos avanços, sobretudo em hardware, dos novos receptores disponíveis no mercado. Usando os receptores, os sinais são decodificados e utilizados para determinar latitude, longitude e altitude. Também velocidade de deslocamento e direção se o usuário estiver em navegação. Além de decodificar os dados do GPS e oferecer os serviços de posicionamento os receptores também oferecem interfaces de transferência de dados para facilitar o intercâmbio entre eles e entre computadores, além de oferecer integração com dados cartográficos.

NÍVEIS DE ACURÁCIA

O segmento solo do sistema GPS implantou duas opções de acesso aos dados, limitadas pela precisão que oferece ao usuário final:a) PRECISE POSITIONING SERVICE (PPS) que oferece máxima acurácia e é utilizado pelos militares norte-

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americanos, com erros de posicionamento de no máximo 1 metro;

b) STANDARD POSITIONING SERVICE (SPS) para uso dos civis com erros de posicionamento que podem variar em até 100 metros.

O controle em solo pode interferir de forma proposital na transmissão de dados, fazendo com que alguns satélites enviem sinas C/A fora da sincronia ideal. Esse efeito gera aquilo que se chama de Selective Availability (S.A.), ou seja, erros de posicionamento que giram em torno de 15 a 100 metros e não podem ser corrigidos, pois os civis não possuem acesso a esse dado de erro implantado. Desde maio de 2000 esse comando foi desativado e os GPS de uso civil passaram a operar com erros que variam de 5 a 15 metros aproximadamente.

Para evitar erros de posicionamento muito grandes e melhorar os cálculos baseados em triangulação, os receptores GPS devem captar dados de satélites que estejam bem posicionados geometricamente uns dos outros. Também deve-se evitar toda região que de alguma forma interfira na trajetória do sinal que é emitido pelo satélite e chega ao receptor, pois isso vai acarretar um atraso do sinal e consequentemente aumentar o erro. Recomenda-se que o horizonte no momento da tomada de dados esteja desobstruído em pelo menos 15º e o usuário não esteja em fundos de vales, áreas urbanas próximas a edifícios, linhas de transmissão de alta voltagem, radares, antenas, florestas densas, etc.

A acuidade dos dados adquiridos por receptores de uso civil também pode sofrer interferência da atmosfera, que provoca um atraso na trajetória do sinal e essa diferença, consequentemente, ocasiona erros de posicionamento. Esses erros podem ser detectados por decodificadores que recebem mais de um comprimento de onda (como é o caso dos decodificadores de alta precisão que conseguem ler o código P (freqüências L1 e L2), pois cada comprimento de onda possui uma velocidade específica. Os decodificadores de uso civil recebem os códigos C/A que trabalham somente na freqüência L1 e por isso não podem ser corrigidos. Também existem receptores de dados GPS de alta precisão, utilizados para levantamentos topográficos, que usam técnicas mais avançadas de processamento para corrigir os dados.

GPS-Diferencial (DGPS)

Existem também os receptores chamados DGPS (Differential GPS) que operam com processamento contínuo de correção dos sinais e chegam a oferecer dados com precisão em milímetros. Para operação do sistema DGPS é necessária conexão de antena DGPS ao GPS convencional. Para isso, um receptor é colocado fixo em um ponto que possui coordenadas conhecidas enquanto o outro receptor é posicionado no ponto de interesse. A correção das coordenadas de localização ocorre a partir de programas computacionais em tempo real ou após a aquisição.

Esse serviço pode ser obtido por meio de base própria (antena), também pode ser contratado em vários países pela transmissão de dados via satélites ou por radiodifusão em freqüências moduladas que transmitem os dados para correção de posicionamento, mediante contratação dos serviços.

OS SATÉLITES GPS

A missão GPS já lançou 58 satélites na órbita terrestre. O sistema evoluiu continuamente desde que foi criado na década de 70, principalmente no que diz

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respeito ao processamento de dados e hardware. O primeiro bloco de satélites lançado foi usado para demonstração do sistema e aprimoramento do projeto. O segundo bloco de satélites GPS foi considerado o sistema operacional em si e teve início em 1989 com o lançamento do satélite GPS 2-1 e tornou-se operacional em 1994 com 24 satélites em funcionamento. O Bloco 2A agregou avanços ao sistema com o lançamento dos satélites 35 e 36, equipados com reflectores a laser e podem ser rastreados de forma independente, além de melhorar a qualidade nos componentes eletrônicos do sistema e possibilitar a identificação de erros de posicionamento no modo não-standard. O Bloco 2R-M incluiu em seus satélites novos sinais de uso militar, não disponíveis aos civis, além da capacidade de manter boa acurácia sem controle de solo por aproximadamente 180 dias.

Atualmente existe um número maior que 24 satélites em órbita que foram lançados para dar suporte ao sistema em caso de necessidade de reposição e também para aumentar a acurácia, no entanto a disponibilidade desses satélites em operação gera dados em redundância.

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FOTOS

Figura 01: Vista aérea de Itapuranga

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Figura 02: Canaviais do Grupo Farias de Itapuranga

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Figura 03, 04, 05, 06: Estruturas físicas da usina de processamento de cana-de-açúcar – Vale Verde – Grupo Farias de Itapuranga.