PLANO DE CURSO

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CURSOS DISCIPLINA

LICENCIATURA EM MÚSICA FUNDAMENTOS DA ARTE-EDUCAÇÃO

C.H. C.H. SEMANAL SÉRIE ANO/EXERCÍCIO

30 HORAS 2 aulas - 2019.2

EMENTA

Estudo dos princípios que fundamentam a Arte-Educação: a aprendizagem como experiência sensível; a

educação dos sentidos (percepções e códigos simbólicos da arte); a educação num contexto cultural (reflexões

sobre as relações entre arte, cultura escolar, sociedade e aprendizagem); as relações entre a arte e a educação:

tendências filosóficas da educação e o ensino da arte; a presença da arte na educação ao longo da história

(projetos e legislações); as contribuições de John Dewey e Herbert Read no pensamento contemporânea da

arte-educação no Brasil.

OBJETIVO

GERAL: Ampliar o entendimento da Arte na formação humana e seu papel na educação analisando o percurso

histórico da relação entre arte e educação e as teorias que fundamentam sua atividade.

ESPECÍFICOS:

Entender o campo da arte enquanto linguagem, sua ramificação em quatro áreas (música, teatro, dança

e artes visuais) e a interlocução entre elas;

Conhecer as bases conceituais que fundamentam a ação da arte na escola e a definem como área de

conhecimento propondo uma reflexão sobre os direcionamentos da educação musical;

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PROGRAMA

AULA 1 - Introdução aos Fundamentos da Arte na Educação;

AULA 2 - A necessidade do ensino da Arte;

AULA 3 - Correntes Filosóficas da Educação e o ensino da música;

AULA 4 - Percursos históricos da Arte na Educação;

AULA 5 - Políticas públicas para o ensino da arte e seus desdobramentos na educação musical;

AULA 6 - As contribuições de John Dewey e Herbert Read no pensamento contemporânea da arte-educação

no Brasil

AULA 7 - O papel da Arte na escola;

AULA 8 e 9 - A relação do educador musical e a escola: espaço para reconstruir o entendimento do ensino da

música;

AULA 10, 11 e 12 - Currículo da aula de música - o que, por que e como ensinar?;

AULA 13 e 14 - Educação musical inclusiva;

AULA 15 - SEMINÁRIO - A espetacularização do ensino da música;

AULA 16 - SEMINÁRIO - O espaço da sala de aula: geografia de uma aprendizagem em música

AULA 17 - SEMINÁRIO - corpo e aprendizagem

AULA 18 - SEMINÁRIO - Tradicional x erudita x de massa: que som habita na aula de música?

AULA 19 - Da sala de aula para o palco: a importância da atividade artista na formação do educador musical.

AULA 20 – Reflexão: que trajetos serão tomados para o ensino da música no Vale do São Francisco?

METODOLOGIA

• Aulas expositivas;

• Leitura e escrita;

• Seminários;

RECURSOS DIDÁTICOS

• TV

• Notebook

• Textos

INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será processual identificando o entendimento sobre Arte enquanto área de conhecimento, sua

relação com a escola e os caminhos para a atividade da Educação Musical.

Instrumentos avaliativos:

• Interlocução nas aulas;

• Produção textual;

• Apresentação de seminários;

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVAREZ, Maria Nieves. et al. Valores e temas transversais no currículo. Tradução de Daisy Vaz

de Moraes. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil. 7.ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.

______ John Dewey e o ensino da arte no Brasil. São Paulo: Cortez, 2015.

______ (org). O ensino da arte e sua história. São Paulo: MAC/USP, 1990.

______ Arte-Educação: conflitos e acertos. São Paulo: Max Limonada, 1984.

BASTOS, Flávia Maria Cunha. O perturbamento do familiar: uma proposta teórica para arte/educação baseada na comunidade. In: Arte-educação contemporânea: consonâncias internacionais. Ana Mae

Barbosa. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2010.

EFLAND, Arthur. Imaginação na cognição: o propósito da Arte. In: Arte-educação contemporânea:

consonâncias internacionais. Ana Mae Barbosa. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2010.

______ Arte e Cognição: Teoria da Aprendizagem para uma época pós-moderna. Projeto: A

Compreensão e o Prazer da Arte. SESC-SP, 2 º encontro, 1998.

EISNER, Elliot. Estrutura e Mágica no ensino da Arte. In: Arte-Educação: leitura no subsolo. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2013.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 12.ed. São Paulo:

Cortez, 2011.

______ Interdisciplinaridade: pensar, pesquisar, intervir. São Paulo: Cortez, 2014.

FRITZEN, Celdon; MOREIRA, Janine (Orgs.). Educação e Arte: as linguagens artísticas na

formação humana. Campinas – SP: Papirus, 2008. JÚNIOR, João Francisco Duarte. Por que arte-educação? 22.ed. Campinas-SP: Papirus, 2012

(coleção Ágere).

LANIER, Vincent. Devolvendo arte à arte-educação. In: Arte-Educação: leitura no subsolo. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2013.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 2011.

MAINGAIN, Alain. et al. Abordagens didáticas da interdisciplinaridade. Lisboa: Instituto Piaget/ Divisão Editorial, 2002. (coleção Horizontes Pedagógicos)

PARSONS, Michael. Curriculum, Arte e cognição integrados. In: Arte-educação contemporânea:

consonâncias internacionais. Ana Mae Barbosa. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2010.

PORCHER, Louis. Educação Artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982.

READ, Herbert. A redenção do robô: meu encontro com a educação através da arte. 2. ed. São Paulo: Summus, 1986.

RIBEIRO, José Mauro Barbosa (org). Trajetória e políticas para o ensino das artes no Brasil: anais da

XV CONFAEB. Brasília: Ministério da Educação, 2009.

RIZZI, Maria Christina de Souza Lima. Reflexões sobre a Abordagem Triangular do Ensino. In: Ensino da arte: memória e história. Ana Mae Barbosa. São Paulo: Perspectiva, 2014.

SALES, Heloisa Margarido. Inter-relação de conhecimentos: o Projeto Interdisciplinar nos anos de

1970. In: Ensino da arte: Memória e História. São Paulo: Perspectiva, 2014.

SMITH, Ralph. Excelência no ensino da Arte. In: Arte-Educação: leitura no subsolo. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2013.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ZIMMERMAN, Enid. Avaliação autêntica de estudantes de arte no contexto de sua comunidade. In:

Arte-educação contemporânea: consonâncias internacionais. Ana Mae Barbosa. 3.ed. São Paulo:

Cortez, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Ana Mae. Teoria e prática da educação artística no Brasil. São Paulo: Cultrix, 1975.

______ Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte, 1998. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte/Secretaria de

Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF,1997

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CURSO DISCIPLINA

LICENCIATURA EM ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (EFEB)

MÚSICA

C.H. C.H. SEMANAL SÉRIE ANO/EXERCÍCIO

30 horas 2 aulas MÓD. I 2019.2

EMENTA Retrospectiva histórica da educação no Brasil. Sistema Educacional Brasileiro. Constituições brasileiras e a relação com as Leis de diretrizes e Bases da Educação 4.024/61, 5.692/71 e 9.394/96. PCN .Questões da Escolarização Básica. Democratização da Escola Pública. Aprofundamento de questões referentes a função social da educação, o direito à Educação, cidadania, diversidade e direito à diferença (classes, idade, gênero e etnia).

OBJETIVO GERAL:

Desenvolver habilidades necessárias para ampliação dos conhecimentos acerca da estrutura e funcionamento

da Educação Básica brasileira., ESPECÍFICOS:

Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros. Compreender os momentos históricos e políticos que culminaram com a elaboração da legislação. Compreender as implicações e consequências dessas legislações. Refletir sobre os aspectos sociais, políticos e econômicos que definem a realidade educacional brasileira. Ter consciência da importância da profissão como possibilidade de desenvolvimento social e coletivo. Reconhecer o caráter complexo da educação e das relações que se estabelecem nos processos pedagógicos. Assumir seu papel social de educador e pesquisador em conhecimentos científicos e pedagógicos,

expressando comportamentos de solidariedade e de respeito a si e ao outro.

PROGRAMA 1. Retrospectiva histórica da Educação no Brasil: 1ª República, 2ª República, Ditadura Militar e atualidade. Cenário

político, econômico, social, cultural e educacional de cada época. 2. Constituições brasileiras e a relação com as Leis de Diretrizes e Bases da Educação: 4.024/61, 5.692/71 e 9.394/96.

3. A Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional: nº 9394/96.

3.1 Cenário Político econômico, social e educacional da atualidade.

3.2 Objetivos da “Nova LDB”.

3.3 Diretrizes: conceito de educação, princípios e fins.

3.4 Bases da educação: educação básica e suas modalidades.

4. Gestão de recursos financeiros com análise dos fundos de desenvolvimento da atualidade. 1

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5. Escolarização básica e democratização da escola pública. 7. A função social da escola.

8. Os Parâmetros Curriculares Nacionais.

METODOLOGIA

Aulas dialogadas. Estudo e debate de textos escritos e audiovisuais de forma dialogada e reflexiva. Estudos e atividades individuais e em grupos. Socialização dos conhecimentos em seminário.

RECURSOS DIDÁTICOS

Projetor de multimídia. Computador. Quadro. Vídeo em DVD. Pincel. Apostilas a partir da bibliografia básica do curso e proposta pelo professor e/ou alunos

INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Dar-se-á conforme a participação dos estudantes nas atividades propostas (Prova dissertativa, questionário, seminário, elaboração de resumos, auto-avaliação).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, MirzaSeabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed São Paulo: Cortez, 2011. 407 p. (Coleção Docência em Formação; Saberes pedagógicos)

OLIVEIRA, Dalila Andrade. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza. 2ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

OLIVEIRA, João Ferreira de; Oliveira, João Ferreira de; Toschi, Mirza Seabra;Toschi, Mirza Seabra; Libaneo, Jose Carlos; Libaneo, Jose Carlos. Educação Escolar: Políticas, Estrutura e Organização. 10ed. Editora: Cortez, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação, São Paulo: Editora Moderna, 1997

BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB passo a passo: lei de diretrizes e bases da educação nacional (Lei

n. 9.394/96), comentada e interpretada, artigo por artigo. 4.ed. rev. ampl São Paulo: Avercamp, 2010.

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 21. ed Campinas: Papirus, 2008. 111p (Coleção

Magistério: formação e trabalho pedagógico)

FREIRE, Paulo. Sobre educação: (Diálogos): Volume I. 5. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. v. 1;

ROSSATO, Geovanio; Rossato, Geovanio; Piletti, Nelson; Piletti, Nelson. Educação Básica da

Organização Legal Ao Cotidiano Escolar. Editora: Editora Atica, 2010.

SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: LDB : trajetória, limites e perspectivas. 12. ed Campinas:

Autores Associados, 2011.

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CURSO DISCIPLINA

Licenciatura em Música Metodologia do Ensino da Música 1

C.H. C. H. SEMANAL TURMA ANO/EXERCÍCIO

30 1h30 N/1.321-19.2 2019.2

EMENTA

Conceito, Definição de Campo, Objetivos e finalidades da Educação Musical. Estudo reflexivo dos principais pedagogos, métodos, abordagens e teorias da Educação Musical. Legislação Brasileira e diretrizes de organizações nacionais e internacionais de apoio à Educação Musical. Noções de História da Educação Musical no Brasil. Introdução aos conceitos de Inclusão, Educação Especial, Educação Inclusiva. Avaliação em Música: concepções e funções. Observação participante da prática pedagógica do ensino de música na Educação Infantil – Programa de Ensino e Plano de Aula.

OBJETIVOS

Geral

Compreender a educação musical como campo de conhecimento e atuação profissional conhecendo os teóricos da área, bem como sua legislação.

Específicos

- Compreender a educação musical como objeto do conhecimento (conceitos, definições e fundamentos

- Conhecer o contexto histórico da educação musical no Brasil (período colonial à implementação do ensino de música)

- Compreender as pedagogias musicais de Ciavatta, Dalcroze e Willems - Elaborar atividades práticas relacionadas à teoria estudada - Conhecer e produzir materiais didáticos em educação musical

CONTEÚDO E PROGRAMA

- Aula 1 e 2 (12.09) Expectativas Apresentação da Disciplina (Programa, Avaliação, Compromissos) Educação Musical como objeto do conhecimento – Barros (2016) Discussão sobre O papel e a formação do Educador Musical Texto “Não basta apenas tocar?” – Penna (2007) - Aula 3 e 4 (19.09) Histórico da Educação Musical no Brasil Texto Parecer CNE 12/2013: Implementação do ensino de música nas escolas de educação Básica - Aula 5 e 6 (26.09) Método O Passo *Entrega de resenha sobre o texto de Penna (2007) - Aula 7 e 8 (03.10) Encontro de Educação Musical e Semana da Música - Aula 9 e 10 (10.10) Método O Passo - Aula 11 e 12 (17.10) Dimensões e funções do conhecimento pedagógico musical – Kraemer (2000) Projeto Prático - Aula 13 e 14 (dia extra) Pedagogia Willems - Aula 15 e 16 (dia extra) Pedagogia Dalcroze Projeto Prático - Aula 17 e 18 (24.10) Pedagogia Dalcroze *Apresentação dos grupos - Aula 19 Projeto Prático - Aula 20 (31.10) Discussões e Avaliação – Projeto Prático e Disciplina *Entrega do Projeto Prático *Entrega de Portfólio - Prova Final (4, 5 ou 6 de novembro)

METODOLOGIA

- Aulas expositivas dialógicas com apresentações de slides multimídia e/ou filmes/fonogramas.

- Discussões e participações em grupo; - Leitura e discussão de textos; - Realização de Resenhas; - Elaboração e realização de projeto prático.

RECURSOS DIDÁTICOS

- Quadro - Giz ou Pincel Atômico - Apagador - Projetor Multimídia - Computador - Instrumentos Musicais

INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Avaliação formativa e somativa - Assiduidade e Pontualidade - Participação nas aulas e atividades - Entrega das Resenhas - Elaboração e execução do Projeto Prático - Entrega do Portfólio Reflexivo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Matheus. Sobre a educação musical. In: BARROS, Matheus. Saberes Docentes

e Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) no curso de licenciatura em

música da UFPE.

BRASIL. Lei n. 11.769, de 18 de agosto de 2008. Brasília: Diário Oficial da União, ano

CXLV, n. 159, de 19/08/2008, Seção 1, p. 1.

_______. Parecer CNE/CEB nº12/2013. Disponível em: <

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=14875-

pceb012-13&category_slug=dezembro-2013-pdf&Itemid=30192> Acesso em: 18 set. 2018.

COUTO, Ana Carolina Nunes; SANTOS, Israel Rodrigues Souza. Por que vamos ensinar

Música na escola? Reflexões sobre conceitos, funções e valores da Educação Musical

Escolar. Opus, v. 15, n. 1, p. 110-125, 2009.

KRAEMER, Rudolf-Dieter. Dimensões e funções do conhecimento pedagógico-musical. Em

Pauta, v. 11, n. 16/17, abr/nov., p. 50-73, 2000.

PENNA, Maura. Não basta tocar? Discutindo a formação do educador musical. Revista da

ABEM, Porto Alegre, V. 16, 49-56, mar. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Lei n. 11.769, de 18 de agosto de 2008. Brasília: Diário Oficial da União, ano CXLV, n. 159, de 19/08/2008, Seção 1, p. 1. ______. Lei nº 13.278, de 2 de maio de 2016. Altera o § 6o do art. 26 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que fixa as diretrizes e bases da educação nacional, referente ao ensino da arte. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13278.htm>. Acesso em: 10 jul.2016. ______. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/arte.pdf.>

______. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/download-da-bncc Acesso em: 18 set. 2018. CIAVATTA, Lucas. O passo: música e educação. 2015.

MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz. (Org.). Pedagogias em educacao musical. Curitiba: Ibpex, 2011. 352 p. (Serie Educacão Musical). PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2015. 2a ed.

PLANO DE DISCIPLINA

CURSO DISCIPLINA Licenciatura em Música Percepção Musical I

C.H. C. H. SEMANAL TURMA ANO/EXERCÍCIO 60 4 20192.1.506.1T

2019.2

EMENTA Compreensão da Música pensada como linguagem; aspectos da estruturação musical ligados aos materiais musicais, à organização micro e macro formal; compreensão do fenômeno musical de forma global, integradora e estética; ênfase na compreensão musical para criação; percepção auditiva, reflexão e ação criativa; grafia musical tradicional ou não; abordagem sobre aspectos rítmicos básicos, fraseológicos, articulação, dinâmica, intervalos, consonâncias e dissonâncias.

OBJETIVOS Geral

- Compreender e apreender aspectos básicos da linguagem musical através de atividades diversas como treinamento auditivo, percepção dos elementos musicais aplicados à experiência musical e reconhecimento básico de alturas e ritmos e outros elementos musicais.

Específico

• Treinamento e reconhecimento auditivo através de ditados rítmicos e melorrítmicos, através de instrumentos musicais e escuta de obras, peças musicais e solfejos. • Análise integrada e reconhecimentos de elementos básicos variados através da escuta musical. • Teoria musical integrada com a percepção auditiva. • Escrita convencional ou não convencional

PROGRAMA 1 Características da Música e do Som 2 Altura, Intensidade, Volume, Timbre 3 Notação musical – Pauta ou Pentagrama 4 Linhas suplementares 5 Claves 6 Pulsação, apoio e ritmo 7 Compassos Simples 8 Figuras musicais e Valores 9 Pausas 10 Ponto de aumento 11 Semitom, Tom, Alterações 12 Articulações – Pontos de diminuição 13 Articulaçôes – Legato e ligaduras 14 Intervalos 15 Série Harmônica 16 Consonâncias e dissonâncias 17 Enarmonia 18 Acento Métrico, Síncope e Contratempo

METODOLOGIA • Atividades eixo de integração • Exposição de conteúdo, • Treinamento auditivo – Ditados e Solfejos • Criação – Composição e improvisação • Reconhecimento auditivo dos elementos estudados

RECURSOS DIDÁTICOS • Sala de aula. • Quadro branco. • Interface multimídia: - Caixa de som com entrada para cabo P2 ou RCA. - TV com entradas HDMI e/ou VGA e entrada de áudio P2 ou RCA. - Piano digital com 88 teclas. - Computador portátil e/ou tablet. - Bibliografia recomendada no Plano de Curso disponível na biblioteca. • Instrumentos Musicais para realização de interpretações das atividades eixo.

INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os métodos avaliativos serão: • Avaliações teórico-analíticas • Entrega dos trabalhos das atividades eixo • Prova de Ditado e Solfejo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAS, Julio. Tratado de la forma musical. Buenos Aires: Melos, c2007. 333 p. BENNETT, Roy; COSTA, Maria Teresa de Resende. Como ler uma partitura. 2 ed. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 2010. BENNETT, Roy; COSTA, Maria Teresa de Resende. Forma e Estrutura na Música. 2 ed. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 2010. BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J Zahar, 2010. CARDOSO, Belmira; MASCARENHAS, Mário. Curso completo de teoria musical e solfejo: Belmira Cardoso, Mário Mascarenhas ; ilustração de Buth. - 15 ed. Rio de janeiro: Irmãos Vitale, c1996. CARR, Maureen; BENWARD, Bruce. Percepção Musical: Leitura Cantada à Primeira Vista. 7 ed. São Paulo: Editoras Unicamp e Edusp. 2011. GRAMANI, J. E. Rítmica. 4 ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 6 ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2004. HOLST, Imogem. Abc da música. São Paulo: Martins Fontes, 1998. JOURDAIN, Robert. Música, cérebro e êxtase: como a música captura nossa imaginação. Rio de Janeiro:Objetiva, c1997 MED, Bohumil. Teoria da música. 4 ed. Brasília: Musimed, 1996. (Série Musicologia). MOTTA, Ruy. Curso de divisão rítmica 1. São Paulo: Irmãos Vitale. 2003. MED, Bohumil. Ritmo. Brasília: Musimed, 1986. POZZOLI, Hector. Guia teórico e prático parte 1 – noções gerais/ditado rítmico. São Paulo: Ricordi,1983

WILLEMS, Edgar. Solfejo: curso elementar. São Paulo: Fermata do Brasil, 1999.

COMPLEMENTAR

CAMPOLINA, Eduardo; BERNARDES, Virgínia. Ouvir para escrever ou compreender para criar? Uma outra concepção de percepção musical. 1 ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica. 2001. FUBINI, Enrico. Estética da Música. Lisboa: Edições70.2008. SADIE, Stanley. Dicionário Grove de música: edição concisa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.