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1

Plano de Actividades e Orçamento

2010

Novembro.2009

2

“…as Fundações (têm) como missão fundamental contribuir para a resolução de problemas sociais ou humanos das sociedades onde estão inseridas.

Embora as Fundações actuem em áreas que são uma competência tradicional do Estado, este nem sempre revela capacidade e/ou oportunidade para dar uma resposta eficaz e tempestiva.

As Fundações são, assim, compelidas a intervir naquelas áreas em que o Estado não actua… constituindo um exemplo paradigmático de cidadania responsável que deve ser não apenas reconhecido como incentivado.“

Dr. Ruy Vilar in “Fundação Alentejo – 1999/2009”

“O novo paradigma nas sociedades modernas, mais orientado para o conhecimento, o saber, a sociedade da informação, traz consigo profundas alterações… com implicações … nas qualificações dos recursos humanos… (que) impõe(m) uma adequada

articulação dos sistemas de ensino e formação no sentido de criar respostas às necessidades e aos desafios… Está, então, lançado o desafio quer ao sistema de ensino e formação que deverá ser capaz de produzir essas qualificações, quer para o

tecido empresarial que deverá ser capaz de absorver e desenvolver estes perfis.”

In “Evolução das qualificações e diagnóstico das necessidades de formação”, IQF, 2006

3

Nota Introdutória

Estabelecer novas metas e objectivos, confirmar o rumo traçado e reassumir compromissos internos e

com a comunidade envolvente, são as linhas orientadoras do nosso Plano de Actividades para 2010 que,

forçosamente, será balizado pelo respectivo Orçamento. Este, não poderá deixar de ter em conta a

natureza da nossa instituição e das suas fontes de financiamento e implicará uma gestão criteriosa e

muito exigente dos recursos já disponíveis e daqueles que constam em candidaturas submetidas e em

fase de aprovação final.

Em traços gerais, trata-se de um Plano de Actividades que, por um lado, consagra e reforça as várias

valências já existentes e consolidadas na Fundação e, por outro, fazendo jus à nossa história e à nossa

idiossincrasia, projecta novas áreas de intervenção e/ou lança bases para novos desafios tendo presente

as dinâmicas do contexto e as oportunidades emergentes, sempre no cumprimento dos objectivos

estatutários e do espírito de serviço à região e ao seu desenvolvimento.

A celebração recente dos 10 anos de criação da Fundação Alentejo, a proximidade da sinalização dos 20

anos da EPRAL – Escola Profissional da Região Alentejo e dos 10 anos do Centro Novas Oportunidades

(criado em 2001, então como CRVCC), conferem um estatuto de “maturidade”, uma experiência

consolidada e um know-how que não podemos deixar de reivindicar como capital legitimador das

propostas ora apresentadas.

Em suma, reforçar o que existe e, de forma sustentável e amadurecida, lançar novas áreas de

intervenção, explorando as potencialidades e as oportunidades que nos oferece a nova conjuntura de

centralidade das políticas educativas e de qualificação profissional dos portugueses, a par da assunção

dos desafios da crescente incorporação da inovação tecnológica e organizacional, são os compromissos

que assumimos e publicitamos no Presente instrumento de gestão para o ano de 2010.

Fernanda Ramos

4

A – Áreas de Intervenção e Projectos para 2010

A Fundação Alentejo propõe-se, ao longo de 2010, desenvolver um conjunto de actividades e projectos que, de forma coerente e reforçada, se inscrevem e contribuem para a concretização efectiva das finalidades e objectivos consagrados em Estatuto, i.e., “… o desenvolvimento da Educação e Qualificação

Profissional dos Recursos Humanos…” (artº 4º), entendido este como o contributo determinante da nossa instituição para o aumento da competitividade regional enquanto condição indispensável para o desenvolvimento sustentável do Alentejo e para a elevação das condições de vida dos alentejanos. Sendo a Fundação Alentejo uma instituição única, com uma actividade integrada e estruturada numa lógica de rentabilização e articulação coerente de recursos físicos, logísticos e humanos, com uma gestão de cúpula centralizada, há, contudo, uma dinâmica específica de cada uma das valências que as torna como espaços autónomos de planeamento e monitorização, pelo que faz sentido serem apresentadas de forma também ela autónoma. Escapa a esta lógica, como veremos adiante, a gestão dos recursos humanos e dos recursos físicos logísticos, deliberadamente transversais a todas as valências e projectos. O ano de 2010, para além da gestão dos recursos antes referidos e enquanto espaço temporal de concretização das nossas actividades, contará com as seguintes áreas ou valências de intervenção da Fundação Alentejo:

I – EPRAL - Formação Inicial de Jovens (Pólos de Évora, Estremoz e Elvas);

II – CNO – Centros Novas Oportunidades da Fundação Alentejo (Centros de Évora e Elvas);

III – Qualificação (Escolar e Profissional) de Adultos (EFA, UFCD);

IV – Formação Especializada;

V – Prestação de Serviços;

VI – Investimento e Novos Projectos.

Para uma melhor aproximação a este Plano Actividades considera-se pertinente apresentar, de início, o seu potencial humano e as grandes linhas transversais a toda actividade da Fundação que nortearão a nossa acção em 2010.

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Desde logo confirmar ou reafirmar a nossa decisão de continuar a desenvolver o projecto de educação e qualificação dos recursos humanos caminhando no sentido do alargamento de uma oferta que cubra todo o espectro do Sistema Educativo e de Qualificação Profissional e de assumir esse alargamento no quadro da potenciação e racionalização das capacidades instaladas (físicas, técnicas e humanas) e, sempre que necessário, do desenvolvimento, actualização e alargamento dessas mesmas capacidades. Assumir, por um lado, a nossa natureza de oferta pública de educação e qualificação e como tal, parte integrante do Sistema Nacional de Ofertas Educativas, reivindicando e afirmando, a necessidade de uma crescente articulação de redes e de uma efectiva paridade no acesso aos recursos financeiros disponibilizados pela República e pela União Europeia, para a implementação e manutenção dos dispositivos de educação e formação. Assumir e promover, por outro lado, a nossa especificidade, centrada na inovação pedagógica, organizacional e tecnológica, na estabilidade dos recursos e na flexibilidade das ofertas, na proximidade aos contextos e às populações que assumimos servir, bem como no primado da cooperação e da parceria, na região e no país. Importa, e iremos fazê-lo, estreitar os laços de cooperação que mantemos com o tecido empresarial e institucional da região, aprofundando e alargando a rede de parceiros e dando a necessária visibilidade (on-line e nos media mais tradicionais) a essa dimensão do nosso projecto. Assumir, finalmente, a necessidade de continuar a projectar a actividade da Fundação junto da comunidade envolvente e de sectores com actividades afins, a nível nacional e internacional. Neste campo não podemos deixar de salientar, a par do reforço da nossa actividade de parceria e da sua projecção regular das nossas iniciativas nos media locais e regionais, a participação activa nos encontros de trabalho e outros fóruns de debate levados a cabo pelas entidades que integramos (designadamente o EFVET – European Forum of Technical and Vocational Education and Training, EURHODIP – Associação Europeia de Escolas de Hotelaria, CPF – Centro Português de Fundações, Anespo – Associação Nacional de Escola Profissionais, ADRAL – Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo) e outros dinamizados por entidades com as quais mantemos relações de afinidade/cooperação (Programas Europeus, Estruturas Nacionais da Educação, da Juventude e do Emprego, o Governo Civil e as Autarquias Locais). Sendo o seu potencial humano um recurso fundamental para a concretização do presente Plano, traçamos um “retrato” da sua configuração tal como está estruturado, no momento, para o ano de 2010. Refira-se que continuamos a assumir o primado da estabilidade e da adequação dos recursos humanos às nossas múltiplas valências, a par da efectiva racionalização na sua gestão, pelo, como se disse, ele é,

6

em parte transversal e a sua contratação tem assentado em processos de selecção criteriosos, a partir da base de dados de candidaturas que mantemos em permanente actualização. Assim e considerando as actividades previstas e sujeitas a candidaturas para o ano de 2010, bem como a natureza da nossa instituição e do seu objecto, para além do quadro geral de pessoal, apresentemos os recursos humanos em duas classes distintas: Pessoal Não Docente e Pessoal Docente. Quer o Total quer ambas as “categorias” referidas são, ainda, apresentadas por sexo e por tipo de vínculo contratual, como segue:

Recursos Humanos da Fundação Alentejo - 2010 - Pólo e sexo -

Pólo Homens Mulheres Total

Évora 39 87 126 Estremoz 6 16 22 Elvas 8 28 36 TOTAL 53 131 184 Fonte: DSA – Nov.2009

Os recursos humanos da Fundação, com vínculo contratual no presente e que constam do quadro supra, permitem assumir a generalidade das actividades propostas neste Plano, com as ligeiras correcções que decorrem de especificidades de cada um dos projectos e da sua evolução. Será, contudo, uma situação pouco significativa ao longo do ano e incidirá, principalmente sobre aqueles que mantém vínculos menos estáveis (tempo parcial e prestação de serviços). Assim, e em resumo, os recursos humanos da Fundação ascendem a 184 indivíduos, sendo a sua maioria mulheres (71%). Destes recursos humanos, 58% estão afectos à função docente e os restantes 42% distribuem-se pelas funções não docentes apresentadas no quadro abaixo, num equilíbrio que

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como ao Pessoal Não docente, o vínculo mais forte (Contrato Individual de Trabalho) ascende uma percentagem acima dos 50% e, se a estes juntarmos os colaboradores com Contrato a Termo, essa percentagem chega aos 80% do quadro total de recursos humanos que se encontram envolvidos nas actividades da Fundação Alentejo.

Vínculo Contratual - Pessoal Não Docente Ano 2010

Vínculo Contratual

Homens Mulheres Total

Contrato Individual 7 41 48 C. Termo Certo 3 15 18 C. Prest. de Serviços 1 1 2

Outras Situações/ Emprego Protegido

2 8 10

TOTAL 13 65 78 Fonte: DSA – Nov.2009

Vínculo Contratual - Pessoal Docente / Formadores Ano 2010

Vínculo Contratual Homens Mulheres Total

Contrato Individual 23 24 47 C. Termo Certo 10 27 37 C. Prest. de Serviços 7 15 22 TOTAL 40 66 106 Fonte: DSA – Nov.2009

Este facto permite encarar com a necessária segurança a manutenção da actividade corrente dos projectos propostos para 2010, nas suas múltiplas valências e nas actividades transversais à instituição.

47

37

22

Vínculo Contratual - Pessoal Docente

Contrato Individual

C. Termo Certo

C. Prest. de Serviços

9

No capítulo dos recursos humanos refira-se que o processo de avaliação que foi testado e iniciado no último ano, segundo decisão do Conselho de Administração se encontra em fase de generalização, a qual se prolonga ao longo do próximo ano de 2010, constituindo um dos eixos fundamentais da gestão de recursos humanos da FA, em articulação com a recuperação de um mecanismo de progressão, por mérito, nas respectivas carreiras. Este será fixado proximamente, na sua forma definitiva, em sede de decisão do Conselho de Administração, tendo como referência as dinâmicas que se verificam na Escola Pública, mas balizado pelas especificidades das Escolas Profissionais e do seu enquadramento jurídico-financeiro. Ainda neste capítulo importa ter presente as actividades de formação interna que serão consubstanciadas num Plano Interno de Formação a aprovar, na sua forma definitiva, no primeiro trimestre de 2010. Este incorporará as acções de formação que se têm vindo a desenvolver com a colaboração de entidades externas (actualização pedagógica de formadores, desenvolvimento de competências informáticas de gestão de software específicos) e outras que estão em fase de estruturação no âmbito das línguas estrangeiras, do reforço das competências nas TIC e, ainda, no campo da Higiene e Segurança no Trabalho. Esta dinâmica interna impôs-se dado o Centro de Formação de referência (o CEFANESPO) não ter visto aprovado financiamento para a implementação do seu plano de formação, nos últimos 3 anos, pelo que resulta necessário e indispensável assumir uma estratégia própria, mais consistente e estruturada do que aquela que temos vindo a assumir, e que tem contado com o envolvimento esporádico, nuns casos, e mais regular em outros, de colaboradores da Fundação em acções de formação promovidas pelas tutelas (ANQ) e por outros operadores como o INA/ISCPS e o IEFP.

10

I – EPRAL - Formação Inicial de Jovens (Pólos de Évora, Estremoz e Elvas) A Formação Inicial de Jovens, protagonizada pela EPRAL, no conjunto dos três pólos e em ambas as tipologias de intervenção (Cursos Profissionais, nível III e CEF, nível II), continua a ser a valência mais significativa da totalidade das actividades da Fundação e foi reforçada com as candidaturas aprovadas para o presente ano lectivo e que se projectarão ao longo de 2010. Assim, no conjunto do orçamento previsto da instituição (submetido a diversas candidaturas) para 2010, que ascende a 9.078.863,94 €, o orçamento afecto especificamente à EPRAL corresponde a mais de 61% desse total (Cursos Profissionais: 5.149.487,79 €; CEF: 421.441,63 €). Apesar de não constituírem um custo da formação, estão incluídos nestes valores os custos com a “acção social” (subsídios atribuídos aos formandos), num total de 1.494.089,2 € (Cursos Profissionais:1.420.519,85; CEF: 73.569,45), dado que a sua atribuição e justificação nos está cometida nos termos da legislação em vigor para estas medidas. Desta forma, e conforme quadro abaixo, das 36 turmas e 761 formandos que possuíamos nos Cursos Profissionais de nível III e das 3 turmas e 43 formandos da oferta CEF, no início de 2009, passámos para 39 turmas e 820 alunos, nos Cursos Profissionais e 56 alunos e 5 turmas, na oferta CEF. Este crescimento, considerando o número de turmas, é da ordem dos 9% e compreende o ajustamento às necessidades de recursos humanos qualificados na região, pela inclusão de novas áreas de formação (Protecção Civil, por exemplo), e o reforço de outras (Multimédia, Apoio à Infância). Representa, ainda, um salto significativo na oferta de cursos de nível II, com a passagem de 3 para 5 turmas.

Formandos - ANO 2010

1 – Total de alunos e turmas, por ano e pólo (Cursos de Nível 3)

EPRAL 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano TOTAL Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas

Évora 191 8 215 10 135 7 541 25

Estremoz 67 3 56 3 38 2 161 8

Elvas 48 2 32 2 38 2 118 6

TOTAL 306 13 303 15 211 11 820 39 Fonte: EPRAL - DSA – Nov.2009

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Estremoz e Elvas, com um maior número de turmas/cursos, o que se afigura um desafio importante e que tem vindo a ser conduzido com empenhamento pelas respectivas comunidades escolares e pela Direcção da Escola. Entrando no conjunto de actividades específicas que irão ter lugar na EPRAL, ao longo de 2010, para além daquelas que o passado recente veio confirmando como muito relevantes e a manter, não podemos esquecer a sinalização dos 20 anos Escola que ocorrerão em torno das seguintes dinâmicas:

- Seminário “ Acolhimento e Acompanhamento dos formandos em Práticas em contexto de Trabalho/Estágio – o papel dos tutores das Empresas e a articulação com a escola” . Abril/2010

- Conferência “20 de um Projecto Educativo ao serviço da Qualificação e do Desenvolvimento” . 09 de Maio/2010

- Comemoração do dia de África – A EPRAL e na Cooperação Portugal/ Palop´s -CPLP . 25 de Maio/2010

- Convívio Inter-pólos – Acampamento/2010 . Junho/2010

A comemoração do dia de África, enquanto projecto inter-pólos a dinamizar pela comunidade de estudantes oriundos dos PALOP (Cabo Verde e São Tomé) em cooperação com os seus tutores, Direcções Técnico-Pedagógicas, Direcção da EPRAL e com o apoio das respectivas Embaixadas e do Secretariado Executivo da CPLP, decorre do facto da presença desta população discente ser, hoje, uma realidade transversal a toda a escola, bem acolhida pelos colegas e formadores, e inscrever-se numa das áreas de intervenção mais filantrópicas da nossa Instituição. No ano de 2010, o conjunto de alunos oriundos daqueles países atinge um valor próximo dos 9% e, como se disse, é transversal a todos os pólos, é uma realidade que marca o quotidiano da Escola, reforçando as dinâmicas promotoras da cooperação, da multiculturalidade e das pertenças histórico-geográficas que marcam a nossa presença no mundo, as quais importa realçar e projectar no exterior.

13

Formandos dos PALOP na EPRAL - 2010

EPRAL 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano TOTAL TOTAL

PALOP CV ST CV ST CV ST CV ST

Évora -------- 6 12 10 3 -------- 15 16 31

Estr.oz -------- 10 14 -------- 13 -------- 27 10 37

Elvas -------- 9 -------- -------- -------- -------- ------- 9 9

TOTAL -------- 25 26 10 16 -------- 42 35 77 Fonte: EPRAL - DSA – Nov.2009

Para além destas, como se disse, propõe-se a continuação das dinâmicas em torno de: . Acções de Divulgação da Nova Oferta Educativa (Março a Junho); . Semana das Profissões (Abril/ Maio); . Workshops sobre: . Empreendedorismo; . Educação Cívica e Igualdade de Oportunidades;

. Viver a Democracia: O Parlamento dos Jovens;

. Educação para a Saúde e para a Sexualidade . Cerimónias de Entrega de Diplomas 2006/2009 – Janeiro de 2010

. e Diplomas de Mérito Escolar

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Cabo Verde

São Tomé

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10152025303540

Nº de Alunos de PALOP por Pólo

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. Cerimónias de Entrega de Diplomas 2007/2010 – Setembro de 2010 . e Diplomas de Mérito Escolar

. Participação em Eventos da Comunidade Envolvente: . Feira das Escolas; . Feiras de temática sócio-profissional relevante para a n/ oferta; . Actividades culturais e desportivas inter-escolas;

. Apoio às iniciativas culturais como a Universidade Sénior de Elvas, o Festival de Curtas Metragens de Évora; Estremoz Solidário...

e continuar o processo de: . Aprofundamento da utilização da INTRANET e do E-Schooling; . Monitorização dos percursos pós-formação e dinamização da inserção dos Diplomados no Mercado de Trabalho; . Participação nas redes de cooperação das Escolas Profissionais.

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II – CNO – Centros Novas Oportunidades da Fundação Alentejo (Centros de Évora e Elvas)

Encontra-se em fase de apreciação e de aprovação a candidatura plurianual para a continuação da intervenção dos CNO da Fundação Alentejo, de Évora e de Elvas, ao longo dos anos de 2010 e 2011. Essa candidatura assenta na manutenção das actuais equipas (em termos de dimensão), com um ligeiro ajustamento entre ambos os centros, dado que Évora prescinde da intervenção no processo de certificação PRO (hotelaria), e Elvas integra uma nova valência, no caso a certificação PRO em Assistentes Administrativos. Este ajustamento resulta das dinâmicas vivenciadas ao longo dos últimos 22 meses e correspondem a uma efectiva adequação destes dispositivos às necessidades dos adultos e das empresas. Se, por um lado, a existência da certificação Profissional em hotelaria, em Évora, não se justifica no curto prazo (como se justifica no relatório de actividade do respectivo CNO), importa acolher as propostas do meio empresarial da região Elvas, quanto ao interesse em criar uma resposta de Certificação dos profissionais das áreas administrativas naquele CNO.

Candidatura plurianual (desagregada para 2010)

CNO 2010

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Básico Secundário Básico Secundário Básico Secundário

Évora 520 780 328 316 312 284

Elvas 200 300 126 122 120 110

TOTAL 720 1080 - - 432 394 Fonte: CNO - DSCT – Nov.2009

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1000

1500

Inscritos Em Reconhecimento Certificados

Candidatura Plurianual CNO(desagregada para 2010)

Ensino Básico Ensino Secundário

16

Em termos das metas a atingir, considerando a candidatura e as orientações superiores, elas revelam um carácter mais aferido pelos contextos regionais. Como se pode observar, os valores propostos para cada uma das metas são ligeiramente reforçados, se comparados com a execução real dos últimos 22 meses, ainda que aquém dos valores inicialmente propostos pela ANQ em Março de 2008, os quais se revelaram desfasados e completamente desajustados do real, no que respeita a todos os CNO do país, com especial ênfase naqueles que se situam no “interior”, i.e., afastados das grandes concentrações populacionais do litoral centro e norte.

Execução em 2008/09 (Março a Dezembro)

CNO 2008/09

Inscritos Em Reconhecimento (em média) Certificados

Básico Secundário Básico Secundário Básico Secundário

Évora 630 780 125 175 340 470

Elvas 84 135 63 85 88 94

TOTAL 714 915 - - 428 564 Fonte: CNO - DSCT – Nov.2009

Para a execução desta candidatura encontram-se em fase de aprovação os seguintes orçamentos, também desagregados para o ano de 2010:

- CNO Évora: 528.926,81€

- CNO Elvas: 406.333,48€

os quais correspondem, em conjunto, a cerca de 10% do orçamento proposto. Este peso relativamente reduzido, face ao número de utentes envolvidos na respectiva actividade, decorre da própria natureza desta valência, na qual os utentes realizam parte muito significativa do seu trabalho (pesquisas, reflexões

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Inscritos Em Reconhecimento Certificados

Execução CNO 2008/2009

Ensino Básico Ensino Secundário

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e produção de materiais para os respectivos portefólios) de forma autónoma ainda que sob orientação, coordenação e monitorização por parte das equipas técnicas dos Centros. Como vem acontecendo nos últimos ciclos (desde 2008) o conjunto de recursos humanos afectos a esta valência obedece a critérios estabelecidos pela tutela (ANQ), em função da dimensão do Centro (nível das metas a que se propõe) e das respostas oferecidas (existência ou não de certificação PRO), os quais constituem a rubrica esmagadora dos respectivos orçamentos (88%). Desta forma e em consequência dos ajustamentos propostos em candidatura, em 2010, os recursos humanos da Fundação afectos em exclusivo a esta valência será o constante do quadro seguinte, sendo que se manterá o vínculo contratual a Termo Certo como a solução dominante. Não está representado no referido quadro o cargo de Directora do Centro o qual é assumido, por inerência de funções e imposição dos normativos da tutela (ANQ) pela Presidente da Fundação Alentejo a qual exerce a sua actividade em regime de voluntariado absoluto.

Recursos Humanos dos CNO da Fundação Alentejo – Biénio 2008/2009

CNO Fundação Alentejo Évora Elvas Total

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Tec. Acolh. /Diagnóstico 2 1 3

Profis. de RVCC 4 2 6

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O volume financeiro envolvido ascende a 2.131.522,87 € (com um peso de 22% no orçamento da FA,

proposto para 2010), distribuído da seguinte forma:

. Candidatura de Reforço em 2010 (aprovada e em execução): 886.083,47€

. Candidatura Escolar (em fase de aprovação): 137.712,07€

. Candidatura Dupla Certificação (em fase de aprovação): 1.107.727,40€

Ao contrário do que se verifica na valência constituída pela intervenção do CNO, nesta – Cursos EFA - o

peso mais significativo não corresponde aos formadores, mas sim aos custos com “apoios sociais aos

formandos” (adultos) cuja gestão também nos está cometida e que incluem as bolsas de formação, os

subsídios de alojamento, alimentação e, quando se justifique, apoio a acolhimento de dependentes. Estes

valores, expressivos, no caso de formandos desempregados, correspondem a 43,5% do orçamento

específico destes cursos.

Nesta valência integra-se também a oferta de UFCD/FMC, dando continuidade a uma intervenção que neste momento se encontra em fase “cruzeiro”, com bastante aceitação junto dos adultos activos e empregados, quer por contacto directo, quer por encaminhamento dos CNO da Fundação. Esta oferta poderá ser realizada em qualquer um dos pólos e, para o ano de 2010 encontra-se candidatado um valor global de 441.151,29 Euros, os quais permitirão realizar o seguinte volume de formação:

Oferta proposta para 2010

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21

IV – Formação Especializada

A Fundação Alentejo propõe-se, no ano de 2010, dar novo impulso à sua oferta de formação especializada, quer no quadro de eventuais candidaturas que possam ser abertas pelo POPH – Programa Operacional Potencial Humano (por exemplo candidaturas a formações de nível IV ou Formação para públicos específicos), quer no âmbito de uma oferta comercial de formação pedagógica inicial (cuja acção tipo se encontra homologada pela entidade respectiva, o IEFP) ou de actualização de competências. No que respeita às acções de formação inicial de formadores, a explorar comercialmente tendo em conta o mercado existente, consideramos a possibilidade de realização, ao longo de 2010, de dez acções (de Fevereiro a Dezembro), em duas modalidades (diurnas e pós-laboral), procurando dar resposta aos diferentes tipos de “procura”. Segundo a estimativa, realizadas a partir de iniciativas anteriores, estas acções implicam custos de pessoal na ordem dos 4.200€/acção, a que se acresce mais 950€ (encargos gerais e imputação de equipamentos e instalações), pelo que a sua comercialização num valor que pode rondar os 390€ e um grupo/acção de 15 elementos, pode gerar uma receita de 58.500,00€, contra um total de custos fixos de 42.000,00€, o que permite gerar alguma receita líquida para a instituição. Esta mesma lógica poderá ser implementada no que respeita à implementação de uma nova resposta, para a qual estamos habilitados, no âmbito das Cartas Europeias de Condução Informática (CECI, nível I a V), cujos exames de certificação poderemos disponibilizar junto dos nossos formandos e formadores (quer da EPRAL, quer das restantes valências), com uma margem de comercialização que, não sendo muito significativa, tornar-se-á interessante se considerarmos o volume potencial de interessados. Já iniciámos a divulgação, designadamente junto dos formandos que frequentam/terminam formações na área da informática/ multimédia, tendo em conta que o mercado de trabalho se encontra numa fase de forte valorização deste elemento curricular complementar (a posse da CECI) e facto de eles possuírem as competências que lhes garantem a realização com sucesso dos respectivos exames. Igualmente iremos ter em conta a necessária implementação do antes referido Plano Interno de Formação, dirigido quer a docentes, quer a pessoal não docente, como forma de dar cumprimento ao legalmente estabelecido (o artº131 da Lei 7/99, de 12 de Fevereiro, refere no seu nº1 b) “… no âmbito da

formação contínua o empregador deve assegurar a cada trabalhador o direito individual à formação

através de um número mínimo anual de horas de formação, mediante acções desenvolvidas na empresa

22

ou a concessão de tempo para a frequência de formação por iniciativa do formador…” e no nº 2, “o

trabalhador tem direito, em cada ano, a um número mínimo de 35 horas de formação contínua…”). Neste âmbito iremos valorizar os recursos humanos internos, considerando a sua competência técnica e pedagógica e promovendo a sua rentabilização, designadamente nos campos que são considerados prioritários: . Actualização e desenvolvimento de competência no domínio das TIC; . Normas e práticas de Higiene e Segurança do Trabalho; . Reforço de competências no domínio de uma língua estrangeira (Inglês). Iremos, ainda, continuar com a política de autorização da frequência de acções de formação por iniciativa do colaborador, desde que se revelem interessantes para o desempenho profissional na instituição, como acontece, com alguma regularidade por parte do pessoal docente.

23

V – Prestação de Serviços

Para além da prestação do serviço público de educação e formação que a FA vem prestando à comunidade alentejana, contratualizada com o Ministério da Educação e a ANQ, a qual constitui o seu objecto principal, tal como temos vindo a afirmar em cada novo ciclo, não podemos deixar de assumir a Prestação de (outros) Serviços. Estes, mais do que uma opção, são uma verdadeira necessidade face às despesas “não elegíveis” e/ou que não cumprem os “critérios de razoabilidade” as quais emergem daquela actividade principal e que a Fundação tem de assumir. Assim, e considerando a capacidade instalada, para além da formação antes referida (formação especializada a explorar em termos comerciais), a Fundação propõe-se dar continuidade à sua prestação de serviços comerciais nas seguintes áreas:

- Restauração/Catering; - Audiovisual e Multimédia; - Artes Gráficas e - Actividades Extra-Curriculares

Estas são actividades dinamizadas pela Fundação que, como se disse, visam o necessário suporte auto-financiamento da nossa instituição, designadamente para fazer face aos elevados custos financeiros (custos efectivos e juros) que emergem das diferentes intervenções realizadas pela Fundação e que os fundos de apoio não cobrem. Também a actualização dos equipamentos e outros recursos educativos da instituição implicam a necessidade de gerar fundos próprios. Nesta linha renova-se a aposta na prestação de serviços a partir da capacidade instalada (recursos físicos, humanos e know-how), designadamente no sector da Restauração/Catering, do Audiovisual e Multimédia e, ainda, das Artes Gráficas, como se pode verificar em sede de orçamento anexo. Também, neste plano de angariação de recursos financeiros de suporte às acções, e considerando a promoção de igualdade de oportunidades para todos os formandos (da escola ou exteriores à escola), tendo em conta todos e, de forma especial, aqueles que provêm de contextos sócio-familiares com menos recursos e possibilidade de apoio educativo, reforçam-se as Actividades Extra-Curriculares. Mediante um pagamento mensal simbólico (muito aquém das vulgares sessões explicação...).para todos eles é disponibilizado apoio de formadores (em regime de voluntariado) e os espaços pedagógicos nos quais podem efectuar os seus estudos e realizar trabalhos pós período lectivo.

24

VI – Investimento e Novos Projectos

Neste Capítulo impõe-se que se refira aquele que, por não se inscrever nas valências já existentes, é o novo projecto da Fundação Alentejo. É, assim, designado de “Novo Projecto” ainda que venha sendo referenciado desde há algum tempo (desde 2007/2008), mas para cuja concretização o ano de 2010 se afigura como determinante. Referimo-nos ao Colégio da Fundação Alentejo, a construir de raíz nos terrenos contíguos à nossa sede. Como se disse, este projecto tem vindo a ser assumido como o novo passo significativo a dar pela FA, tendo em conta a sua opção estratégica traduzida na vontade de assumir uma intervenção que possa cobrir todo o espectro do sistema educativo, desde a creche ao nível pré-universitário. Para o efeito tem a Presidência, com o concurso do Conselho de Administração, desenvolvido acções que o possam tornar, real, não só reunindo o conjunto de pareceres/autorizações quer das estruturas desconcentradas da Educação na Região, como da própria autarquia, o que aconteceu com sucesso, como, ainda, negociando, com os titulares dos terrenos que não são propriedade da FA e que são necessários para implementação física do projecto, a sua aquisição. No presente ano de 2009 procedeu-se à aquisição de um desses lotes, que se juntou ao que já era propriedade da FA, e avançou-se na negociação com os restantes proprietários (CME e Imocomércio/HCI). Inscreveu-se ainda nesta dinâmica, a obtenção do estatuto de IPSS (já obtido), fundamental para a estratégia de desenvolvimento do projecto. O ano de 2010, contudo, apresenta-se como ano charneira neste processo, pois é pretensão da Presidente e do CA passar à fase de conclusão e, eventualmente, abrir a primeira valência (creche e tempos livres), ainda no final deste ano, com o necessário acordo com a segurança social. Para o efeito, considerando as necessidades de investimento quer na aquisição dos restantes lotes, quer na construção, quer ainda no equipamento desta nova estrutura, estão ponderadas duas situações alternativas que o poderão viabilizar financeiramente. A primeira passa pela alienação e aluguer de património físico da FA (sale and lease back), a outra pela candidatura aos programas específicos no âmbito do QREN. Os pedidos de parecer quanto à primeira alternativa, junto das entidades que oportunamente participaram no co-financiamento do dito património (PRODEP e PORA), é de molde a considerá-la viável e, até, altamente vantajosa, dado que abriria a possibilidade de imputar as rendas dos referidos espaços, quando hoje nos está vedado, sequer, a sua consideração em sede de amortização de imobilizado corpóreo.

25

Considerando que se está em fase de estudo de ambas alternativas, este “novo projecto” ou, melhor, novo passo, na consolidação do projecto “Colégio da Fundação”, não se encontra traduzido na componente orçamental, ficando para parecer posterior do Conselho Geral, nos termos dos Estatutos, a decisão final sobre o mesmo. O presente capítulo do Plano de Actividades comporta, ainda, a necessária referência àqueles que serão os investimentos (investimentos de substituição / manutenção / actualização e reforço de equipamentos – laboratoriais, mobiliário e outros de uso genérico -), bem como os investimentos que suportarão as obras de manutenção e restauro dos edifícios afectos à nossa actividade, os quais estimamos em 305.995,00 €, distribuídos da seguinte forma:

1. Transversal aos Pólos 1.1. Aquisição de Software ………………………………………….. 43553,00 € 1.2. Aluguer de Equipamentos Diversos…………………………… 91.628,04€ 2. Pólo de Évora/ Equipamentos/ Manutenção………………...230.535,00€ 3. Pólo de Estremoz/ Equipamentos/ Manutenção…………… 64.510,00€ 4. Pólo de Elvas/ Equipamentos/ Manutenção…………………. 10.950,00€ os quais passamos a listar: 1.- Transversal aos Pólos 1.1. Aquisição de Software - 1.1.1. Microsoft School: Unid. .Desktop School 270 .SQL CAL ALL 270 .Visual Studio Pro All 270 .Windows Server Std All 8 .SQL Server Standard 3 1.1.2.Adobe: .Licenças Novas Educação .Adobe CS4 Production Premium Win 30 .Idem, manutenção de 1 ano 30 .Acrobat Professional All IE Upg Plan 1Y 3 1.1.3.Autodesk: Education master Suite (Estremoz) .Pack de 25 licenças de Rede 1 .Pack de Subscrições de 24 meses 1 Sol. Ensino Civil & Structural Engin. Suite (Elvas) .Pack de 25 licenças de Rede 1 .Pack de Subscrições de 24 meses 1 Autodesk Civil 3D Edu. (Évora) .Licenciamento + Subsc. 2 anos 10 AutoCAD REVIT Arquitecture Edu. (Évora) .Licenciamento + Subsc. 2 anos 20 Autodesk 3ds Max Design (Évora) .Licenciamento + Subsc. 2 anos 30 1.1.4.Software Panda: Panda Security 348 .GateDefender Performa Mód. Anti-malware 200 .GateDefender Performa Mód. Anti-spam 200 .GateDefentder Performa - Mód. Web Filter 200 1.1.5.Aluguer de Equipamentos Diversos: Meses .1 - Viatura de Serviço mat. 80-GQ-92 12 .1 - Viatura de Serviço mat. 80-GQ-93 12

26

.3 - Sistemas de Micro Produção de Energia Solar 12 .3 Computadores + Monitor + Render Multimédia 12 .36 Computadores + Monitor TFT 19" 12 .1 Bastidor + UPS + Disk Lacie 4 Tb 12 .46 Computadores 12 .5 Fotocopiadores + Manutenção total 12 .12 Computadores + 24 Monitores TFT 19" 12 .1 Bastidor+ 3 Scaner + 10 UPS 12 .10 Quadros Interactivos completos 12 .2 Plotter CAD + 5 Videoprojectores Epson Eb 410w 12 .4 Kits Câmaras Canon 500D + 5 Videoprojectores 12 .1 Armário Frigorifico Congel. + Cuter + Balança 12 2. - Pólo de Évora: Unid. 2.1. Aquisição de equipamentos electrónicos: .Aquisição de computadores Intel Core 2 Duo 36 .Aquisição de monitores TFT de 19” 36 .Aquisição de computador portateis multimédia 4 .Quadros Interactivos 21 .Videoprojectores 41 .Computadores Portáteis 25 .Ratos ópticos USB 50 .Fonte de Alimentação 15 .Disco Rígido 160 GB 3,5" Sata 10 .Extensão de cabo USB 5 m. 15 2.2. Manutenção do Edifício e Equipamentos:

. Reparação e manutenção dos paramentos exteriores do edifício, por forma a eliminar infiltrações de águas pluviais para o interior.

. Reparação e manutenção dos paramentos interiores com pintura a tinta de água e caixilharias de madeira a verniz mate. . Reparação e manutenção do terraço, que se encontra com fissuras no revestimento e na laje de cobertura em duas zonas, ocasionando infiltrações de águas pluviais para o interior em cerca de 200 m2.

.Implementação de uma guarda de protecção no muro periférico do terraço, por forma a evitar que os formandos se pendurem na platibanda, composto esquadro de ferro e tubo tratado e pintado numa extensão de cerca de 100.00 ml.

.Reparação e refechamento de todas as juntas de dilatação do terraço, acessível aos formandos .Reparação e refechamento de juntas e manutenção de todo o coroamento das guardas das varandas, por forma a eliminar infiltrações

.Sistema de vigilância de Vídeo por IP (CCTV) do pólo, .Substituição de Ar Condicionados avariados de 28.000 BTU/h.(10 unidades) Substituição secretárias de salas de formação ( 25 unidades) .Idem, de cadeiras para salas de formação (150 unidades) 3. - Pólo de Estremoz: 3.1.Aquisição de equipamentos: Unid. .Aquisição de computadores Intel Core 2 Duo E4400 P4, 2 gb/ para Salas de Informática, 12 .Aquisição de monitores TFT de 17” 12 .Aquisição de computador Servidor 1 .Impressora de rede a cores 1 .Substituição secretárias de salas de formação 25 .Idem, de cadeiras para salas de formação, 150 3.2.Manutenção do Edifício: .Reparação e consolidação do tecto de estuque em estado de ruína, em quatro salas, incluindo consolidação, tiragem de moldes , e reconstrução do tecto com cópias e pintura a tinta de água em tecto e paredes laterais. .Reparação e manutenção dos paramentos exteriores do edifício, por forma a eliminar infiltrações de águas pluviais para o interior. .Reparação e manutenção dos paramentos interiores com pintura a tinta de água e caixilharias a tinta de

27

esmalte .Substituição das janelas/ portadas em madeira em estado de ruina, exteriores, por caixilharia de aluminio com vidro duplo, mantendo o mesmo desenho exterior. .Refechamento das juntas de pedra com silicone apropriado, incluindo os trabalhos preparatórios, por forma a evitar as infiltrações de águas pluviais. .Reparação e manutenção da cobertura em telha, caleiras e algerozes. 4. - Pólo de Elvas: 4.1. Aquisição de equipamentos: Unid. Aquisição de computador Servidor. 1 Impressora de rede, PB. 1 4.2.Manutenção do Edifício e Equipamentos: .Reparação e manutenção dos paramentos interiores com pintura a tinta de água e caixilharias de madeira a verniz mate. .Substituição secretárias de salas de formação (15 unidades) .Idem, de cadeiras para salas de formação, (100 unidades)

Bar-Escola/Vauban Instal./ Meios Técnicos Audiovisual Artes Gráficas 31 Compras 31.007,32 9.480,42 40.487,74 312 Mercadorias 31.007,32 9.480,42 40.487,74 31211 Mercadorias Taxa Reduzida 17.024,14 17.024,14 31212 Mercadorias Taxa Intermédia 7.525,31 7.525,31 31213 Mercadorias Taxa Normal 6.457,87 9.480,42 15.938,29 3114 Funcion. e Gestão da Acção 311401 Matérias Primas 311402 Mat. Bens não Duradouros 42 Imobilizações Corpóreas 421 Terrenos e Recursos Naturais 422 Edifícios e Outras Construções 423 Equipamento Básico 424 Equipamento Transporte 425 Ferramentas e Utensilios 426 Equipamentos Administrativos 429 Outras Imob. Corporeas 43 Imobilizações Incorpóreas 432 Estudos - Projectos 62 Fornecim. Serv. Externos 2.528,19 882,70 68,63 3.479,51 62211 Electricidade 62212 Combustíveis 203,85 146,16 350,00 62213 Àgua 62214 Outros Fluídos 150,17 150,17

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

ORÇAMENTO FUNDAÇÃO ALENTEJO- ANO 2010

Previsão de Despesas TOTAL

62215 Ferram. Uten. Desgaste Rápido 10,26 10,26 62216 Livros e Document. Técnica 62217 Material de Escritório 82,24 82,24 62218 Artigos para Oferta 622191 Rendas e Alugueres Comuns 622192 Outros Alugueres 62221 Despesas de Representação 62222 Comunicação 62223 Seguros 62225 Transporte Mercadorias 68,63 68,63 62227 Deslocações e Estadas 47,50 736,54 784,04 62229 Honorários 62231 Contencioso e Notariado 622321 Con. Repar. Viaturas 622322 Con. Repar. Outros Bens 1.173,33 1.173,33 62233 Publicidade e Propaganda 212,16 212,16 62234 Limpeza Higiene e Conforto 483,62 483,62 62235 Vigilância e Segurança 62236 Trabalhos Especializados 62298 Outros Fornec. Serviços 165,06 165,06 63 Impostos 10,80 10,80 631 Impostos Indirectos 10,80 10,80 6312 Imposto s/ Valor Acrescentado 6313 Imposto do Selo 10,80 10,80 6314 Imposto s/ Transp. Rodoviário 6317 Taxas 632 Impostos Directos 6321 Contribuição Autárquica

A Transportar 33.546,31 882,70 9.549,05 43.978,06

Bar-Escola/Vauban Instal./ Meios Técnicos Audiovisual Artes GráficasTransporte 33.546,31 882,70 9.549,05 43.978,06

64 Custos Com o Pessoal 1.251,73 7.965,59 7.965,59 17.182,90 641 Remunerações Orgãos Sociais 642 Remunerações Pessoal 6.523,82 6.523,82 13.047,64 6421 Remunerações Pes. Técnico 6.523,82 6.523,82 13.047,64 6422 Remun. Pes. Administrativo 6423 Remunerações Outro Pessoal 645 Encargos s/ Remunerações 237,31 1.441,77 1.441,77 3.120,85 6451 Segurança Social 1.343,91 1.343,91 2.687,82 6453 Outros Encargos 237,31 97,86 97,86 433,03 648 Outros Custos c/ Pessoal 1.014,42 1.014,42 6481 Alojamento 6482 Alimentação 961,88 961,88 6483 Deslocações 52,54 52,54 6486 Formação 65 Outros Custos Operacionais 652 Quotizações 6551 Encargos c/ Formandos 655111 Bolsas de Formação 655112 Subsídio de Alimentação655113 Subsídio de Deslocação

Previsão de Despesas PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TOTAL

ORÇAMENTO FUNDAÇÃO ALENTEJO- ANO 2010

655113 Subsídio de Deslocação 655114 Subsídio de Alojamento 655115 Outros Encargos 68 Custos Perdas Financeiras 681 Juros Suportados 68111 Empréstimos Bancários MLP 68112 Empréstimos Bancários CP 68115 Juros Mora Compensatórios 68118 Outros Juros 688 Outros Custos Perdas Financ. 6888 Outros Não Especificados 69 Custos Per. Extraordinários 691 Donativos 694 Perdas em Imobilizações 695 Multas e Penalidades 697 Correcções Rel Anos Anteriores 698 Outros Cust. Per. Extraordin.

TOTAL 34.798,04 8.848,29 17.514,63 61.160,96

Bar-Escola/Vauban Instal./ Meios Técnicos Audiovisual Artes Gráficas 72 Prestação de Serviços 38.059,28 12.484,43 13.125,97 18.972,82 82.642,50

721 Serviços Prestados/Formação

7211 Formação / Propinas

7212 Formação / Matriculas

7213 Formação / Diversos

725 Serviços Secundários 38.059,28 12.484,43 13.125,97 18.972,82 82.642,50

7251 Receitas/Bar-Escola/Vauban 38.059,28 38.059,28

7252 Receitas / Utiliz. Inst/M Tec 12.484,43 12.484,43

7253 Receitas / Audiovisual 13.125,97 18.972,82 32.098,79

7254 Receitas / Artes Gráficas

74 Subsídios à Exploração

741 Do Estado Out. Entes Públicos

742 Financiamentos dos Cursos

7421 Comparticipações - FSE

7422 Comparticipações - Min. Educ.

7423 Comparticipações - Seg. Social

Previsão de Receitas TOTALPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

ORÇAMENTO FUNDAÇÃO ALENTEJO- ANO 2010

748 De Outras Entidades

7481 Entidades Diversas

78 Proveitos Gan. Financeiros

781 Juros Obtidos

7811 Depósitos Bancários

7818 Outros Juros

782 Empréstimos Bancários

79 Proveitos Gan. Extraordinários

791 Restituição de Impostos

794 Ganhos em Imobilizado

797 Correções rel. Anos Anteriores

798 Outros Prov Gan Extraordin.

TOTAL 38.059,28 12.484,43 13.125,97 18.972,82 82.642,50

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31 Compras 147.909,23 312 Mercadorias 40.487,74 31211 Mercadorias Taxa Reduzida 17.024,14 31212 Mercadorias Taxa Intermédia 7.525,31 31213 Mercadorias Taxa Normal 15.938,29 3114 Funcionamento e Gestão da Acção 107.421,49 311401 Matérias Primas 16.400,55 311402 Materiais e Bens não Duradouros 91.020,94 42 Imobilizações Corpóreas 378.486,00 421 Terrenos e Recursos Naturais 285.000,00 422 Edifícios e Outras Construções 423 Equipamento Básico 93.486,00 424 Equipamento de Transporte 425 Ferramentas e Utensilios 426 Equipamentos Administrativos 429 Outras Imobilizações Corpóreas

Previsão de Despesas TOTAL

ORÇAMENTO FUNDAÇÃO ALENTEJO- ANO 2010PREVISÃO DE DESPESAS

43 Imobilizações Incorpóreas 432 Estudos-Projectos 62 Fornecimentos e Serviços Externos 2.741.999,86 62211 Electricidade 45.844,11 62212 Combustíveis 1.834,09 62213 Àgua 8.475,42 62214 Outros Fluídos 150,17 62215 Ferramentas e Utensílios Desgaste Rápido 40.719,34 62216 Livros e Documentação Técnica 34.498,77 62217 Material de Escritório 67.003,40 62218 Artigos para Oferta 340,01 622191 Rendas e Alugueres Comuns 480.760,01 622192 Outros Alugueres 62221 Despesas de Representação 9.800,30 62222 Comunicação 146.819,30 62223 Seguros 40.579,62 62225 Transporte Mercadorias 268,63 62227 Deslocações e Estadas 18.539,08 62229 Honorários 1.269.215,53 62231 Contensioso e Notariado 1.958,09 622321 Conservação e Reparação - Viaturas 622322 Conservação e Reparação - Outros Bens 61.776,83 62233 Publicidade e Propaganda 77.536,83 62234 Limpeza Higiene e Conforto 79.138,10 62235 Vigilância e Segurança 107.092,83 62236 Trabalhos Especializados 109.240,62 62298 Outros Fornecimentos e Serviços 140.408,79

A Transportar 3.268.395,09p ,

Transporte 3.268.395,09 63 Impostos 612,06 631 Impostos Indirectos 191,30 6312 Imposto s/ Valor Acrescentado 6313 Imposto do Selo 121,30 6314 Imposto s/ Transporte Rodoviário 70,00 6317 Taxas 632 Impostos Directos 420,76 6321 Contribuição Autárquica 420,76 64 Custos Com o Pessoal 3.743.487,94 641 Remunerações Orgãos Sociais 642 Remunerações do Pessoal 2.867.495,02 6421 Remunerações Pessoal Técnico 1.672.098,46 6422 Remunerações Pessoal Administrativo 1.195.396,57 6423 Remunerações Outro Pessoal

Previsão de Despesas TOTAL

ORÇAMENTO FUNDAÇÃO ALENTEJO- ANO 2010PREVISÃO DE DESPESAS

645 Encargos s/ Remunerações 619.546,70 6451 Segurança Social 613.784,19 6453 Outros Encargos 5.762,51 648 Outros Custos Com o Pessoal 256.446,21 6481 Alojamento 6482 Alimentação 199.463,64 6483 Deslocações 23.254,57 6486 Formação 33.728,01 65 Outros Custos Operacionais 2.543.634,69 652 Quotizações 2.158,56 6551 Encargos Com Formandos 2.541.476,13 655111 Bolsas de Formação 601.155,91 655112 Subsídio de Alimentação 1.215.878,96 655113 Subsídio de Deslocação 357.554,75 655114 Subsídio de Alojamento 269.603,52 655115 Outros Encargos 97.282,99 68 Custos e Perdas Financeiras 74.080,71 681 Juros Suportados 46.287,71 68111 Empréstimos Bancários MLP 68112 Empréstimos Bancários CP 41.875,00 68115 Juros de Mora e Compensatórios 4.412,71 68118 Outros Juros 688 Outros Custos e Perdas Financeiras 27.793,00 6888 Outros Não Especificados 27.793,00 69 Custos e Perdas Extraordinários 12.421,30 691 Donativos 1.000,00 694 Perdas em Imobilizações 695 Multas e Penalidades 697 Correcções Relativas Anos Anteriores 698 Outros Custos e Perdas Extraordinárias 11.421,30

TOTAL 9.642.631,79

2745 Subsídios ao Investimento 93.486,00 72 Prestação de Serviços 470.281,85 721 Serviços Prestados/Formação 387.639,34 7211 Formação / Propinas 7212 Formação / Matriculas 7213 Formação / Diversos 24.359,34 7216 Actividades Extra-Curriculares 363.280,00 725 Serviços Secundários 82.642,50 7251 Receitas Bar Escola/ VAUBAN 38.059,28 7252 Receitas / Utilização Instalações 12.484,43 7253 Receitas / Audiovisual 32.098,79 7254 Receitas / Artes Gráficas 73 Proveitos Suplementares 738 Cartão Amigo da Fundação Alentejo 74 Subsídios à Exploração 9.078.863,94741 D E t d O t E t Públi

ORÇAMENTO FUNDAÇÃO ALENTEJO- ANO 2010PREVISÃO DE RECEITAS

Previsão de Receitas TOTAL

741 Do Estado e Outros Entes Públicos 742 Financiamentos dos Cursos 9.078.863,94 7421 Comparticipações - FSE 9.078.863,94 7422 Comparticipações - Min. Educ. 7423 Comparticipações - Seg. Social 748 De Outras Entidades 7481 Entidades Diversas 78 Proveitos e Ganhos Financeiros 781 Juros Obtidos 7811 Depósitos Bancários 7818 Outros Juros 782 Rendimentos Tit. Participação 79 Proveitos e Ganhos Extraordinários

791 Restituição de Impostos 794 Ganhos em Imobilizado 797 Correções Relativas Anos Anteriores 798 Outros Proveitos e Ganhos Extraordinários

TOTAL 9.642.631,79

CÓDIGODAS

CONTAS ACTIVO AB AA AL

Imoblizado:

Imobilizações corpóreas:

421 Terrenos e recursos naturais 307.445,91 307.445,91422 Edifícios e outras construções 3.442.883,14 2.455.027,06 987.856,08423 Equipamento básico 3.407.315,12 3.180.175,93 227.139,19424 Equipamento de transporte 245.435,14 168.982,57 76.452,57425 Ferramentas e utensílios 30.384,95 30.192,10 192,85426 Equipamento administrativo 628.951,41 584.924,36 44.027,05429 Outras imobilizações corpóreas 79.999,37 62.273,62 17.725,7544 Imobilizações em curso 180.695,91 180.695,91

8.323.110,95 6.481.575,64 1.841.535,31Imobilizações Incorpóreas:

431 Despesas de Instalação 8.627,26 8.627,26 432 Estudos e Projectos 30.979,27 30.979,27

39.606,53 39.606,53

41 Investimentos Financeiros 3.493,00 3.493,00

Circulante:

Existências:

36 Materias primas subsid. e de consumo 5.484,73 5.484,735.484,73 5.484,73

Dívidas de terceiros:

2619 Adiantamento a fornecedores imobilizado24 Estado e outros entes publicos 537,86

268 Outros devedores 14.278,00 14.278,0014.815,86 14.278,00

Depósitos bancários e caixa:

12 Depósitos bancários 254.072,31 254.072,3111 Caixa 350,00 350,00

254.422,31 254.422,31Acréscimos e diferimentos:

271 Acréscimos de Proveitos 3.675,71 272 Custos diferidos 52.702,62

Total de amortizações 6.521.182,17Total de Ajustamentos TOTAL DO ACTIVO 8.640.933,38 6.521.182,17 2.119.751,21

BALANÇO PREVISIONAL EM 31/12/2010

EUROS

CÓDIGODAS

CONTAS CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

Capital Próprio:

57 Reservas 46.572,8559 Resultados transitados -456.383,4988 Resultado líquido do exercício 62.216,21

-347.594,43

Passivo:

Provisões 298 Outras Provisões 189.803,36

189.803,36

Dívidas a Terceiros - Médio e Longo Prazo23 Instituições de Crédito24 Estado e Outros Entes Públicos

Dívidas a Terceiros - Curto Prazo

231 Instituições de crédito 1.000.000,00221 Fornecedores c/c 22.291,66222 Fornecedores-Titulos a pagar2612 Fornec.de imobilizado-títulos a pagar 2611 Fornecedores de imobilizado c/c24 Estado e outros entes públicos 79.723,98

268 Outros credores1.102.015,64

Acréscimos e diferimentos:

273 Acréscimos de custos 289.789,99274 Proveitos diferidos:

Subsidios para Investimento 865.736,65Outros 20.000,00

1.175.526,64

TOTAL DE CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 2.119.751,21

EUROS

BALANÇO PREVISIONAL EM 31/12/2010

CÓDIGODAS

CONTAS CUSTOS E PERDAS

61 Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas 147.909,2362 Fornecimentos e Serviços Externos 2.741.999,86 2.889.909,09

Custos com o Pessoal

641+642 Remunerações 2.867.495,02645+648 Encargos Sociais 875.992,91 3.743.487,94

66 Amortizações e Ajustamentos do Exercício 234.041,9067 Provisões 234.041,90

63 Impostos 612,0665 Outros Custos Operacionais 2.543.634,69 2.544.246,75

(A) 9.411.685,68

683+684 Amort. e Ajustamentos de Aplic. e Invest. Financeiros 681+685+...+688 Juros e Custos Assimilados 74.080,71 74.080,71

(C) 9.485.766,39

69 Custos e Perdas Extraordinárias 12.421,30 12.421,30

(E) 9.498.187,69

86 Imposto sobre o Rendimento do Exercício 12.113,40

(G) 9.510.301,09

88 RESULTADO LIQUIDO DO EXERCÍCIO 62.216,219.572.517,29

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PREVISIONAL - 2010

EUROS

CÓDIGODAS

CONTAS PROVEITOS E GANHOS

71+72 Vendas e Prestações de Serviços 470.281,85 470.281,8575 Trabalho para a Própria Empresa 74 Subsídios à Exploração 9.078.863,94

73+76 Proveitos Suplementares e Outros 9.078.863,94

(B) 9.549.145,79

784 Rendimentos de Participação de Capital7812+7815+7816+783 Rendimentos de Aplicações Financeiras

78 Outros Juros e Proveitos Assimilados

(D) 9.549.145,79

79 Proveitos e Ganhos Extraordinários 23.371,50

(F) 9.572.517,29

RESUMO:

EUROS

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PREVISIONAL - 2010

137.460,11-74.080,71

RESULTADOS OPERACIONAIS: (B) - (A) .............................................

RESULTADOS ANTES DE IMPOSTOS: (F) - (E) ...................................RESULTADO LÍQUIDO: (F) - (G) ...........................................................

RESULTADOS FINANCEIROS: [(D) - (B)] - [(C) - (A)] ...........................63.379,4074.329,6062.216,20

RESULTADOS CORRENTES: (D) - (C) .................................................