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Plano de Comando PMTO 2015 2018TRANSCRIPT
Governo Marcelo Miranda
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
ESTADO DO TOCANTINS POLÍCIA MILITAR
PLANO DE COMANDO
2015 – 2018
Governo Marcelo Miranda
PALMAS-TO 2014
Governo Marcelo Miranda
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
APRESENTAÇÃO Sendo a Polícia Militar do Estado do Tocantins - PMTO um dos
maiores órgãos da estrutura governamental, sua irrefutável importância se
manifesta, além da preservação da ordem e da segurança pública, sobretudo,
na garantia do exercício dos poderes constituídos.
Tal dimensão e relevância impõem aos seus gestores a busca
permanente pela excelência nos serviço que oferecem à sociedade.
Buscando, portanto, aproximar ao máximo a gestão da Corporação
com princípios constitucionais da Administração Pública, apresenta-se o
presente plano de trabalho para o Comando Geral da PMTO.
Sua principal finalidade é a formulação de objetivos e metas a serem
atingidos, através das premissas básicas do planejamento estratégico, de forma
que se formata com simplicidade e linguagem direta, para que seja palpável até
mesmo para o leigo e imprima transparência às ações do Comando Geral.
Na primeira parte há uma breve contextualização da atual conjuntura
organizacional, indicando os principais problemas vivenciados, como forma de
indicar possíveis justificativas para cada proposta apresentada. Em seguida,
apresenta-se um plano de objetivos e metas, com respectivos prazos e
metodologias, que se presumem indispensáveis tanto para sanar os problemas
constatados, quanto para modernizar os processos internos de gestão. Os
objetivos e as metas não foram elencados em ordem de importância ou por
qualquer outro critério, a não ser pela necessidade de constar no plano. Na
terceira parte se encontra um quadro resumo da parte anterior.
A essência de todas as proposições aqui elencadas é a percepção da
urgente e extrema necessidade de uma revitalização nos pilares que sustentam
a instituição, bem como do resgate do compromisso do comando com o
verdadeiro bem estar de seus comandados, gerando, como resultado, um
serviço de policiamento ostensivo que atenda aos reais necessidade da
população tocantinense.
SUMÁRIO
Governo Marcelo Miranda
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
PARTE 1 - CONTEXTUALIZAÇÃO ................................................................... 4
PARTE 2 – PLANO DE METAS ........................................................................ 7
OBJETIVO 1 ....................................................................................................... 7
Modernizar a gestão institucional
OBJETIVO 2 ..................................................................................................... 11
Redução dos índices de crime e violência e aumentar a sensação de segurança dos cidadãos
OBJETIVO 3 ..................................................................................................... 14
Valorizar o conhecimento técnico como princípio dos processos e procedimentos institucionais
OBJETIVO 4 ..................................................................................................... 17
Valorizar o policial militar como principal patrimônio da corporação
OBJETIVO 5 ..................................................................................................... 20
Fortalecer a categoria policial militar no âmbito da estrutura de governo do Estado
PARTE 3 – Tabela resumo do plano de metas ............................................. 23
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 2
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PARTE 1 - CONTEXTUALIZAÇÃO
Inicialmente cumpre salientar que toda a problemática da PMTO aqui
apresentada não pode ser classificada como de responsabilidade individual de
nenhuma gestão anterior. Ao contrário, acredita-se que todos os problemas são
resultado de uma série de fatores internos e externos que levaram ao seu
surgimento.
Desse modo, ao mencionar aqui alguma situação considerada como
problema, em nenhum momento se pretende criticar gestões anteriores, mas
apenas apresentar o contexto que fundamenta a apresentação do plano de ação
que se segue.
O primeiro, e talvez maior, problema atual diz respeito a um princípio
básico de qualquer grande organização, que se refere à valorização do
conhecimento. A PMTO é uma instituição nova, porém desinteressada pela
tecnicidade e cientificidade dos seus processos, sobretudo, os de gestão.
Assim, a quase totalidade das decisões é tomada com base em
empirismos e costumes que estão arraigados e não possuem absolutamente
nenhum fundamento técnico.
Paradoxalmente, a principal característica das instituições militares é
exatamente o rigor e apego às normas e regulamentos. As mais eficientes e
tradicionais polícias militares do país possuem esse estreito relacionamento
entre o serviço que realizam, no âmbito administrativo e operacional, e os
fundamentos técnicos dos processos a ele inerentes.
Outro aspecto que afeta a corporação hodiernamente está
relacionado ao grau de motivação dos seus integrantes. Diversos eventos, ao
longo de um período considerável de tempo, ocasionaram certa letargia
generalizada. Entre eles destacam-se promoções irregulares, beneficiando
minorias, desrespeitando a legislação em vigor; falta de diálogo entre
comandantes e comandados, onde a maior parte dos militares, oficiais e praças,
se sentem à margem das decisões institucionais.
Outro aspecto que também afeta a motivação, mas se classifica como
um problema por si só é a falta de regulamentação a respeito das transferências
e dos critérios de lotação. A legislação apenas menciona que o militar poderá
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ser transferido a qualquer tempo para qualquer lugar, do Estado, do país ou do
exterior, mas não impõe a necessidade de um regulamento.
Este é apenas um dos aspectos que sinaliza na urgente revisão da
legislação militar estadual, em que pese as mudanças recentes. Como todo
processo de transição, é necessário que sejam feitos alguns ajustes na
legislação, de forma a viabilizar o resgate dos valores e princípios basilares da
corporação e, concomitantemente, a busca por medidas que tragam novo ânimo
à tropa.
Não poderia deixar de ser mencionado ainda o déficit de efetivo, que
compromete significativamente a prestação do serviço da PMTO, uma vez que
atualmente consta nos quadros efetivos menos do que a metade prevista em lei.
Urge, portanto, a realização de concursos para ingresso de novos militares para
que diversos locais tenham seus Postos Policiais (Destacamentos) reativados,
pois em alguns municípios foi necessária a desativação do Destacamento pela
carência de efetivo.
Essa necessidade, inclusive, é responsável por outro fenômeno
problemático, relacionado ao estresse e ao adoecimento. Hoje, cerca de 10% do
efetivo se encontra com alguma enfermidade, afastado do serviço pela Junta
Médica. Isso reflete o acúmulo de trabalho a que o militar é submetido para sanar
a falta de outros para a possibilidade de revezamento. Assim, em alguns lugares
é possível a confecção de uma escala de trabalho que permita uma jornada
adequada, mas, na maioria dos lugares, o policial militar é empregado muito
além até mesmo da capacidade laboral humana, com condições precárias e
recursos quase nulos.
Indiscutivelmente, grande parte do adoecimento dos policiais militares
decorre dessa permanente pressão para que exerça atividades que estão além
da sua capacidade física e mental.
Como se pode notar cada problema se relaciona com os demais, não
tendo causas exclusivas ou responsabilidades individualizadas. Apenas são
problemas que precisam ser solucionados.
Considera-se que este seja o papel do gestor, de forma que o plano
que se apresenta a seguir objetiva, se não sanar completamente, pelo menos
minimizar os efeitos causados por algumas situações.
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Lembrando que todos os objetivos e metas foram postulados nos
limites de competência do Comando Geral, sendo que muitas decisões a
respeito das proposições elencadas irão depender da gestão superior à
corporação, mediante trabalho de convencimento e análise de possibilidades.
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PARTE 2 – PLANO DE METAS
OBJETIVO 1 Modernizar a gestão institucional
META 1.1
Criar o programa “Comando mais perto de você” no prazo de seis meses
(prioritária).
METODOLOGIA
Realizar transferência temporária da sede do comando geral para todas as
Unidades Operacionais anualmente, de forma que as Unidades recebam a
presença física do Comandante Geral e tenham oportunidade de despachar
diretamente. Aproveitar as oportunidades para realizar eventos de consolidação
de parcerias com a comunidade, fortalecendo ações de polícia comunitária e
envolvendo todos os segmentos sociais na gestão da corporação de maneira
descentralizada e contextual com cada localidade. Além disso, alocar os
recursos necessários para realizar ações sociais para os policiais militares locais
e familiares, mobilizando toda a estrutura do comando para a consecução do
programa.
META 1.2
Criar uma equipe permanente de elaboração de projetos, no prazo de seis meses
(prioritária).
METODOLOGIA
Buscar parcerias e financiamento para a realização de um curso de gestão de
projetos para uma turma de 40 policiais militares, que formarão uma seção de
gestão de projetos, diretamente ligada ao Estado Maior da corporação.
META 1.3
Criar um programa de valorização do mérito (gestão por resultados), no prazo
de seis meses.
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METODOLOGIA
Elaborar mecanismos institucionais para a valorização do mérito, estabelecendo
critérios transparentes e objetivos para que o policial militar que apresentar
melhores resultados seja compensado por isso, elevando o grau de motivação e
distribuindo melhor as responsabilidades dentro de cada esfera de atuação da
PMTO.
META 1.4
Abrir um sistema de comunicação direta com a sociedade, no prazo de três
meses.
METODOLOGIA
Realizar parcerias com os diversos segmentos sociais (movimentos sindicais,
universidades, associações etc) no sentido montar fóruns regionais de discussão
para que possam indicar sua percepção sobre os problemas de segurança
pública e as repercussões a respeito do trabalho realizado pela PMTO.
META 1.5
Elaborar, o planejamento estratégico institucional, no prazo de três meses
(prioritária).
METODOLOGIA
Realizar reuniões com todo o Estado Maior, Comandos de Unidades e
representantes dos diversos círculos (presidentes de associações), inclusive os
das cidades do interior do Estado, para revisão deste plano de trabalho e
indicação das prioridades para toda a corporação, criando um ambiente
colaborativo para a formação de ideais a serem buscados por toda a classe.
META 1.6
Confeccionar instruções normativas e portarias que regulamentem as atribuições
de cada função a ser exercida dentro da estrutura da PMTO, no prazo de seis
meses.
METODOLOGIA
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Produzir referências normativas que orientem as atividades a serem
desenvolvidas dentro dos órgãos internos da PMTO, no sentido de que não haja
dúvidas quanto às atribuições de cada um dentro da estrutura organizacional.
Tais documentos oficiais deverão criar um padrão de atuação e facilitar o
desenvolvimento das atividades administrativas.
META 1.7
Revitalizar os sistemas de tecnologia da informação existentes de forma que
atendam a necessidade da corporação, eliminando por completo o uso de
material impresso para a comunicação interna, no prazo de seis meses.
METODOLOGIA
Verificar o funcionamento dos sistemas existentes (SIOP, SGI, SGD etc) e a
compatibilidade com as reais necessidades da corporação, identificando as
falhas e possíveis soluções, podendo, para isso firmar parcerias e convênios
com organizações especializadas para melhoria nos sistemas e solução dos
problemas.
META 1.8
Realizar concursos regionalizados periódicos em todas as áreas, no prazo de
quatro anos (prioritária).
METODOLOGIA
Fazer gestão junto aos órgãos competentes para a realização de concursos
regionalizados periódicos em todas as áreas, principalmente para ingresso de
2.000 soldados e 120 cadetes, e também na área de saúde, e para o quadro de
especialistas, para o melhor atendimento das necessidades dos policiais
militares e da instituição. A regionalização é fundamental para que os recém
ingressos permaneçam no local para onde prestaram o concurso de forma que
a estrutura de atendimento do público interno e externo seja aperfeiçoada e
tenha um fluxo descentralizado.
META 1.9
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Aproximar a gestão da corporação com a gestão da Fundação Pró Tocantins, de
forma que seja viabilizada a compra de fardamentos, realização de cursos,
parcerias para financiamentos diversos (casas, carro, etc), como forma de
dinamizar o processo de aquisição e dar mais suporte à gestão da corporação,
no prazo de seis meses.
METODOLOGIA
Fazer gestão junto aos órgãos competentes para a realização de concursos
periódicos em todas as áreas, principalmente na área de saúde, para o melhor
atendimento das necessidades dos policiais militares e da instituição.
META 1.10
Estabelecer critérios objetivos para a seleção e escolha dos comandantes de
Unidades, no prazo de dois meses.
METODOLOGIA
Realizar consulta geral com os interessados em assumir comando de Unidade,
concedendo-lhes prazo para que apresentem seus respectivos planos de
trabalho e selecionar de acordo com as habilidades e competências encontradas
no que melhor se apresentar, realizando, se necessário, entrevistas e solicitando
esclarecimento de pontos colocados no plano.
META 1.11
Desvincular a Unidade de patrulhamento rodoviário da ambiental, no prazo de
dois meses.
METODOLOGIA
Retornar ao funcionamento a Companhia Independente de Policiamento
Ambiental, desvinculando do policiamento rodoviário, criando o respectivo
Batalhão ou Companhia de Polícia Rodoviária, estruturando ambos, cada um no
seu espectro de atividade.
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OBJETIVO 2 Redução dos índices de crime e violência e aumentar a sensação de segurança dos cidadãos
META 2.1
Diminuir, em pelo menos 15%, anualmente, os índices de criminalidade em todo
o estado (prioritária).
METODOLOGIA
Intensificar o policiamento ostensivo e preventivo nas áreas de maior índice de
registros de ocorrências, empregando o efetivo que hoje se encontra em funções
administrativas, substituindo-os, quando possível por civis. Além disso, fazer
uma reavaliação com todo o Estado Maior e Comandos de Unidades para
redistribuir o efetivo de forma proporcional entre as Unidades.
META 2.2
Aderir a filosofia de policiamento comunitário, traçando um plano específico para
que todas as esferas de comando atuem nesse viés, no prazo de seis meses.
METODOLOGIA
Promover a adesão total em todas as esferas de comando da filosofia de
policiamento comunitário, empreendendo ações de aproximação com os
diversos segmentos sociais no sentido de buscar alternativas de enfrentamento
do crime e da violência. Promovendo cursos, encontros, fóruns, palestras etc e
procurando mostrar para a sociedade que as forças policiais agindo de maneira
isolada não conseguirão atender às demandas que surgem e aumentam a cada
dia.
META 2.3
Adquirir armamento suficiente para que cada policial militar tenha a cautela
permanente de sua própria arma, recebendo-a na oportunidade de ingresso na
corporação, no prazo de dois anos.
METODOLOGIA
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Elaborar projetos no sentido de obter financiamento para aquisição de pistolas
em quantidade suficiente para que cada policial militar da ativa possua uma
cautela permanente, aumentando a vida útil do armamento, desonerando as
reservas de armas da obrigação de manter as pistolas e oferecendo mais rapidez
de resposta em caso de mobilização.
META 2.4
Modernizar o armamento da corporação, buscando formas de adquirir fuzis e
munições menos letais em quantidade suficiente para suprir todas as Unidades
do Estado, no prazo de dois anos.
METODOLOGIA
Elaborar projetos no sentido de obter financiamento para aquisição de fuzis e
munições menos letais (armas de choque, munições químicas, etc) em
quantidade suficiente para que todas as Unidades tenham possibilidade de
manter em condições de pronto emprego pelo menos dez guarnições com tal
armamento, ressalvada a proporcionalidade de efetivo diuturno de serviço.
META 2.5
Revisar a distribuição das Unidades no território do Estado, avaliando a
necessidade de criação de novas Unidades ou reorganização dos grandes
comandos, no prazo de seis meses.
METODOLOGIA
Em conjunto com o Estado Maior e Comandos de Unidades fazer a verificação
da necessidade de redistribuição e reorganização das Unidades no território,
realizando estudo sistemático das ocorrências dos últimos cinco anos e
avaliando a presença de Batalhões, Companhias, Pelotões e Destacamentos,
no sentido de realocar Unidades ou redistribuir nos grandes comandos de forma
a atender à demanda.
META 2.6
Reunir esforços para diminuição dos problemas relacionados ao trânsito, no
prazo de seis meses.
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METODOLOGIA
Mobilizar agências estaduais e municipais no sentido de montar um cronograma
e um plano de ação para redução dos alarmantes índices de problemas de
trânsito que afligem o estado, atuando de forma preventiva e maciçamente em
todos os municípios.
META 2.7
Reorganizar estruturar o órgão de inteligência da PMTO, no prazo de um ano.
METODOLOGIA
Selecionar policiais militares através de rigoroso e criterioso processo, com
auxílio das psicólogas do CAISPM, formando uma equipe que realmente possua
o perfil necessário e oferecer formação específica aduada para que seja
realizado um trabalho de Inteligência de Segurança Pública, reformulando
completamente a forma como atualmente funciona a atividade.
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OBJETIVO 3 Valorizar o conhecimento técnico como princípio dos processos e procedimentos institucionais
META 3.1
Concluir, publicar e formar todo o efetivo, no prazo de dois anos, em
Procedimento Operacional Padrão - POP (prioritária).
METODOLOGIA
Realizar reunião com a comissão responsável pela elaboração do POP
juntamente com todo o Estado Maior e comandantes de Unidades para avaliação
das necessidades e ações necessárias a cada Seção, estabelecendo
responsabilidades e prazos para cada envolvido.
META 3.2
Criar uma plataforma de Ensino a Distância própria, no prazo de um ano, tanto
para a realização de cursos, quanto para disponibilização de espaços de
discussão e disponibilização de material.
METODOLOGIA
Realizar convênio com faculdades de Ciência da Computação para que os
estagiários auxiliem na produção da plataforma e verificar os recursos de
hardware e software necessários para o seu pleno funcionamento, incluindo os
valores para aquisição de tais recursos no Plano Plurianual. Paralelamente,
estruturar a Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa de forma que possua um
corpo docente fixo e tutores para garantir o funcionamento da plataforma. Os
tutores poderiam ser também estagiários de cursos superiores em diversas
áreas, correlatas ao respectivo curso.
META 3.3
Construção e estruturação de uma sede para a Academia Policial Militar
Tiradentes - APMT, no prazo de quatro anos.
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METODOLOGIA
Buscar recursos para a construção de uma sede própria da APMT, com
instalações adequadas às necessidades do ensino na corporação.
META 3.4
Criar a casa publicadora da PMTO, para a edição e publicação de material
técnico, criando um acervo próprio e instrumentalizando uma biblioteca virtual,
no prazo de um ano.
METODOLOGIA
Estruturar uma equipe de pesquisa e um conselho editorial para a confecção e
seleção de material bibliográfico que sirva como referência para o serviço policial
militar, publicando um periódico impresso e virtual.
META 3.5
Regularizar a situação de todos os policiais militares que foram promovidos sem
o devido curso no prazo de dois anos (prioritária).
METODOLOGIA
Realizar cursos para habilitação e aperfeiçoamento de todos os militares que
foram promovidos sem o respectivo curso, de forma a regularizar a situação
deles diante da legislação em vigor, como também para que tenham
oportunidade de construir conhecimentos que os tornem mais atualizados dentro
da atividade policial militar.
META 3.6
Criar um sistema de seleção permanente para envio de, pelo menos, 50 policiais
militares por ano a outras corporações para realização de cursos específicos de
interesse da corporação, no prazo de seis meses.
METODOLOGIA
Criar uma seção dentro da DEIP para a realização de seleções, através de edital,
para possibilitar aos policiais militares a realização de cursos em outras
corporações.
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META 3.7
Realizar um evento formativo (palestras, mini cursos, seminários etc) em cada
UPM por semestre.
METODOLOGIA
Realizar parceria com Universidades e órgãos de produção literária específica
como o Fórum Nacional de Segurança Pública, ou até mesmo outras polícias
militares, no sentido de manter os policiais militares envolvidos em alguma
atividade de difusão do conhecimento.
META 3.8
Construir e instrumentalizar o centro de treinamento intensivo de tiro policial, no
prazo de quatro anos.
METODOLOGIA
Fazer gestão junto a órgãos financiadores no sentido de construir o centro de
treinamento, adquirindo armamento e materiais específicos e investindo em
cursos para formação de instrutores, formando um quadro fixo de instrutores de
tiro policial.
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OBJETIVO 4 Valorizar o policial militar como principal patrimônio da corporação
META 4.1
Construção da Policlínica Policial Militar no prazo de quatro anos.
METODOLOGIA
Buscar recursos e financiamento junto a órgãos estaduais e federais, ou mesmo
da iniciativa privada, no sentido de construir a Policlínica Policial Militar,
buscando modernizar e ampliar o atendimento em todas as áreas de saúde para
o policial militar e seus familiares. A Policlínica deverá se constituir pelo
atendimento desde saúde física, até cirurgias dentárias, ou mesmo pequenas
cirurgias gerais. A ideia e desonerar a rede estadual com a demanda dos
policiais militares e proporcionar um atendimento específico e personalizado
para a categoria.
META 4.2
Criação de um programa de acompanhamento e reabilitação de policiais
militares afastados do serviço por conta de enfermidades, no prazo de um ano
(prioritária).
METODOLOGIA
Verificar junto a órgãos estaduais e federais a possibilidade de firmar convênios
no sentido de amparar os policiais militares acometidos de todos os tipos de
enfermidades, ou através da captação de recursos, ou por meio de um trabalho
interno de assistência social prestado em cada Unidade Policial Militar - UPM.
META 4.3
Revisão na legislação no sentido de adequar a situação dos concursos de
soldado, auxílio alimentação e pagamento de horas-extras, bem como a própria
organização básica da corporação no prazo de dois anos (prioritária).
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METODOLOGIA
Fazer gestão junto ao Governo do Estado e à Assembleia Legislativa no sentido
que aprovarem alterações na legislação que viabilizem um trabalho de resgate
dos valores e princípios policiais militares e provoquem maior motivação em todo
o efetivo.
META 4.4
Abrir um sistema de comunicação direta entre os policiais militares e o Comando
Geral, no prazo de três meses.
METODOLOGIA
Criar uma forma para que os policiais militares possam contribuir com o
comando, dando opiniões, indicando problemas e se manifestando livremente,
através da página da PMTO na Internet ou por qualquer outro meio que viabilize
tal comunicação, de forma que seja possível dar o feedback individualmente ou
coletivamente conforme o caso, como um grande fórum de discussão.
META 4.5
Realizar um evento de confraternização, como torneios esportivos, festivais
musicais etc., por semestre.
METODOLOGIA
Criar uma equipe permanente de realização de eventos de confraternização,
como torneios esportivos, festivais musicais etc., para a realização de um evento
semestral, ou em cada Unidade ou em âmbito estadual.
META 4.6
Criar uma assessoria jurídica para o policial militar que necessitar dos serviços
de um advogado, quando em decorrência direta de serviço policial militar, no
prazo de seis meses.
METODOLOGIA
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Buscar meios para a criação de uma equipe permanente de advogados
contratados pelo Estado, ou criação de parceria com a Defensoria Pública, para,
em conjunto com os oficiais especialistas em Direito, prestarem assistência aos
policiais militares que necessitarem por terem sido processados em situações
diretamente relacionadas ao serviço policial militar.
META 4.7
Criar um programa de facilitação de financiamento habitacional para os militares
estaduais, no prazo de um ano.
METODOLOGIA
Firmar parcerias e convênios com entes estatais e federais no sentido de facilitar
ao policial militar a aquisição ou construção de sua casa própria, estabelecendo
critérios de priorização e procurando aferir a quantidade exata da demanda
existente nesse sentido para que todos sejam contemplados e nenhum policial
militar no estado precise pagar aluguel.
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OBJETIVO 5 Fortalecer a categoria policial militar no âmbito da estrutura de governo do Estado
META 5.1
Eliminar a ingerência externa através da criação de um grupo de sistematização
e assessoramento das demandas gerais da categoria policial militar, no prazo de
seis meses (prioritária).
METODOLOGIA
Realizar assembleias com todos os presidentes de associação representativa
dos policiais militares e com os militares nas Unidades, no sentido de priorizando
o debate e, sobretudo, as necessidades coletivas, buscar intermediar o
relacionamento entre os militares, o comando da corporação e o Governo do
Estado, para que realmente se identifiquem as prioridades da coletividade e
institua-se um comando participativo e colaborativo.
META 5.2
Estreitar o relacionamento com a Secretaria de Segurança Pública e com a
Polícia Civil, no prazo de três meses.
METODOLOGIA
Criar um fórum permanente de debate com os gestores institucionais para
realizarem planos e estratégias conjuntas para enfrentamento dos problemas de
segurança pública no estado, mantendo um estreito laço de comunicação e
busca de parceria.
META 5.3
Apresentar proposta para que a promoção dos policiais militares siga
estritamente os critérios já estabelecidos em lei, no prazo de três meses.
METODOLOGIA
Fazer gestão junto ao Governo do Estado no sentido de sensibilizar para os
prejuízos causados pelas promoções por excepcionalidade ocorridas nos últimos
governos e apresentar uma proposta de lei que firme definitivamente os critérios
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e estes sejam respeitados, evitando a desmotivação e sentimento de injustiça
que assola a corporação.
META 5.4
Fortalecer as assessorias nos órgãos estratégicos no estado e no Distrito
Federal no prazo de seis meses.
METODOLOGIA
Conferir maior autonomia para as assessorias e respaldar suas atividades,
conferindo-lhes participação efetiva nas decisões do Comando e atribuindo-lhes
competência para buscar a consecução dos interesses da corporação nos outros
órgãos.
META 5.5
Empreender medidas de aproximação e maior participação nos programas do
Governo Federal no prazo de seis meses.
METODOLOGIA
Fiscalizar com mais veemência o trabalho de assessoria realizado junto à
SENASP, atribuindo competências específicas e estipulando metas e prazos
para que a assessoria apresente resultados. Em consonância, promover
programas e ações que se adequem ao máximo às políticas de segurança
pública dos órgãos federais, realizando inclusive gestão política, com visitas
periódicas aos diretores, chefes de departamentos e autoridades diversas, no
sentido de viabilizar os pleitos institucionais.
META 5.6
Aprovar a lei de ensino militar estadual, no prazo de um ano.
METODOLOGIA
Propor projeto da Lei de Ensino da Corporação ao Chefe do Executivo, no prazo
de seis meses.
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META 5.7
Assumir por completo a gestão administrativa, financeira e orçamentária do
Colégio Militar, no prazo de um ano.
METODOLOGIA
Fazer gestão junto aos órgãos competentes para que o Colégio Militar seja de
fato gerido pela corporação, em parceria com os órgãos educacionais estaduais
e federais, buscando a melhoria na qualidade do ensino oferecido e maior
aproximação entre a PMTO e a sociedade.
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PARTE 3 – TABELA RESUMO DO PLANO DE METAS
1. Modernizar a gestão
institucional
META 1.1 Criar o programa “Comando mais perto de você”.
6 meses Programa Comando mais
Perto de você criado.
META 1.2 Criar uma equipe permanente de elaboração de projetos.
6 meses Equipe permanente de
projetos atuando.
META 1.3 Criar um programa de valorização do mérito (gestão por resultados).
6 meses Programa de valorização do
mérito criado.
META 1.4 Abrir um sistema de comunicação direta com a sociedade.
3 meses Sistema de comunicação
funcionando.
META 1.5 Elaborar, o planejamento estratégico institucional.
3 meses Planejamento estratégico da
PMTO implementado.
META 1.6 Confeccionar instruções normativas e portarias que regulamentem as atribuições de cada função a ser exercida dentro da estrutura da PMTO.
6 meses Normativas publicadas.
META 1.7 Revitalizar os sistemas de tecnologia da informação existentes de forma que atendam a necessidade da corporação, eliminando por completo o uso de material impresso para a comunicação interna.
6 meses Sistemas de tecnologia, e
eliminação de papel, implementados.
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META 1.8 Realizar concursos regionalizados periódicos em todas as áreas.
4 anos Concursos regionalizados
realizados.
META 1.9 Aproximar a gestão da corporação com a gestão da Fundação Pró Tocantins, de forma que seja viabilizada a compra de fardamentos, realização de cursos, parcerias para financiamentos diversos (casas, carro, etc), como forma de dinamizar o processo de aquisição e dar mais suporte à gestão da corporação.
6 meses Parceria firmada e aquisições e suporte em funcionamento.
META 1.10 Estabelecer critérios objetivos para a seleção e escolha dos comandantes de Unidades.
2 meses Comandantes de UPM
selecionados através de critérios objetivos.
META 1.11 Desvincular a Unidade de patrulhamento rodoviário da ambiental, no prazo de dois meses.
2 meses CIPAMA em funcionamento e
Unidade de Patrulhamento Rodoviário criada
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OBETIVO META PRAZO RESULTADO ESPERADO
2. Redução dos índices de
crime e violência e
aumentar a sensação de
segurança dos cidadãos
META 2.1 Diminuir, em pelo menos 15%, anualmente, os índices de criminalidade em todo o estado.
4 anos Índice de criminalidade reduzido
em 15% por ano.
META 2.2 Aderir a filosofia de policiamento comunitário, traçando um plano específico para que todas as esferas de comando atuem nesse viés.
6 meses Plano de policiamento comunitário
elaborado.
META 2.3 Adquirir armamento suficiente para que cada policial militar tenha a cautela permanente de sua própria arma, recebendo-a na oportunidade de ingresso na corporação.
2 anos Pistolas e coletes balísticos, para
cautela individual permanente, adquiridos.
META 2.4 Modernizar o armamento da corporação, buscando formas de adquirir fuzis e munições menos letais em quantidade suficiente para suprir todas as Unidades do Estado.
2 anos Fuzis e munições menos letais
adquiridas.
META 2.5 Revisar a distribuição das Unidades no território do Estado, avaliando a necessidade de criação de novas Unidades ou reorganização dos grandes comandos.
6 meses Unidades Policiais Militares
redistribuídas em todo o território do estado.
META 2.6 Reunir esforços para diminuição dos problemas relacionados ao trânsito.
6 meses Diminuição dos problemas relacionados ao trânsito.
META 2.7 Reorganizar estruturar o órgão de inteligência da PMTO.
1 ano Estrutura do órgão de Inteligência
reorganizada.
Governo Marcelo Miranda 26
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3. Valorizar o conhecimento
técnico como princípio dos
processos e procedimentos
institucionais
META 3.1 Concluir, publicar e formar o todo o efetivo em Procedimento Operacional Padrão-POP.
2 anos Todo o efetivo da PMMTO
formado em POP.
META 3.2 Criar uma plataforma de Ensino a Distância própria, tanto para a realização de cursos, quanto para disponibilização de espaços de discussão e disponibilização de material.
1 ano Plataforma de EAD em
funcionamento.
META 3.3 Construção e estruturação de uma sede para a Academia Policial Militar Tiradentes-APMT.
4 anos Sede da APMT construída e
estruturada.
META 3.4 Criar a casa publicadora da PMTO, para a edição e publicação de material técnico, criando um acervo próprio e instrumentalizando uma biblioteca virtual.
1 ano Casa publicadora da PMTO em
funcionamento.
META 3.5 Regularizar a situação de todos os policiais militares que foram promovidos sem o devido curso.
2 anos Policiais militares com cursos
regularizados.
META 3.6 Criar um sistema de seleção permanente para envio de, pelo menos, 50 policiais militares por ano.
6 meses Sistema de seleção permanente
atuando.
META 3.7 Realizar um evento formativo (palestras, mini cursos, seminários etc) em cada UPM.
Semestral Um evento formativo realizado.
META 3.8 Construir e instrumentalizar o Centro de Treinamento Intensivo de tiro policial - CTI.
4 anos CTI construído e
instrumentalizado.
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4. Valorizar o policial militar
como principal patrimônio
da corporação
META 4.1 Construção da Policlínica Policial Militar.
4 anos Policlínica PMTO funcionando.
META 4.2 Criação de um programa de acompanhamento e reabilitação de policiais militares afastados do serviço por conta de enfermidades.
1 ano Programa de reabilitação e acompanhamento criado.
META 4.3 Revisão na legislação no sentido de adequar a situação dos concursos de soldado, auxílio alimentação e pagamento de horas-extras, bem como a própria organização básica da corporação no prazo de dois anos.
2 anos Adequação legislativa
realizada.
META 4.4 Abrir um sistema de comunicação direta entre os policiais militares e o Comando Geral.
3 meses Sistema de comunicação
funcionando.
META 4.5 Realizar um evento de confraternização, como torneios esportivos, festivais musicais etc.
Semestral Evento de confraternização
realizado.
META 4.6 Criar uma assessoria jurídica para o policial militar que necessitar dos serviços de um advogado, quando em decorrência direta de serviço policial militar.
6 meses Assessoria jurídica para
assistência do policial militar atuando.
META 4.7 Criar um programa de facilitação de financiamento habitacional para os militares estaduais.
1 ano Programa de facilitação de financiamento habitacional
criado.
Governo Marcelo Miranda 28
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5. Fortalecer a categoria
policial militar no âmbito da
estrutura de governo do
Estado
META 5.1 Eliminar a ingerência externa através da criação de um grupo de sistematização e assessoramento das demandas gerais da categoria policial militar, no prazo de seis meses.
6 meses Grupo de sistematização
criado.
META 5.2 Estreitar o relacionamento com a Secretaria de Segurança Pública - SSP e com a Polícia Civil.
3 meses Relacionamento melhor com
SSP e Polícia Civil.
META 5.3 Apresentar proposta para que a promoção dos policiais militares siga estritamente os critérios já estabelecidos em lei.
3 meses Proposta apresentada.
META 5.4 Fortalecer as assessorias nos órgãos estratégicos no estado e no Distrito Federal.
6 meses Assessorias fortalecidas e
atuantes.
META 5.5 Empreender medidas de aproximação e maior participação nos programas do Governo Federal.
6 meses Maior participação nos programas do Governo
Federal.
META 5.6 Aprovar a lei de ensino militar estadual.
6 meses Lei de ensino militar estadual
em vigor.
META 5.7 Assumir por completo a gestão administrativa, financeira e orçamentária do Colégio Militar, no prazo de um ano.
1 ano Colégio Militar totalmente
gerido pela PMTO.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Antes de qualquer consideração é imprescindível ter em mente que o
presente documento se traduz apenas num tracejado da intenção inicial a ser proposta
numa circunstância em que se dê a posse do comando da corporação.
Em nenhuma hipótese, contudo, este documento pretende ser um
planejamento estratégico ou servir como diretriz das ações do comando, pois isso
deve ser produto de uma construção dialogada com os diversos segmentos
organizacionais, de forma coletiva e participativa.
Como referência podem ser usados planejamentos elaborados por polícias
militares mais antigas e que estão investindo maciçamente em renovação.
Temos, contudo, peculiaridades que são exclusivas da PMTO e, portanto,
demandam medidas exclusivas. Por isso que foram identificadas, no plano ora
apresentado, algumas metas que se consideram prioritárias, como forma de dar
atenção especial e antecipada a tais problemas.
É preciso lembrar ainda que absolutamente nenhuma ação é viabilizada no
plano prático sem que sejam disponibilizados os recursos financeiros e orçamentários
inerentes, que dependem das prioridades estabelecidas pelo próprio Governo do
Estado.
Assim, é preciso trabalhar no sentido de que a previsão orçamentária
contemple as ações estipuladas como prioritárias, sob o custo de simplesmente serem
inviabilizadas.
Espera-se que o Governo do Estado se sensibilize com as necessidades
da corporação, subsidiando o comando com as decisões necessárias à
implementação do presente plano.
Palmas, dezembro de 2014.
Glauber de Oliveira Santos – CEL QOPM
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APÊNDICE ALTERAÇÕES NO PLANO DE ARTICULAÇÃO (ITEM 2.5)
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1. GENERALIDADES
1.1. APRESENTAÇÃO
Este Plano aponta a direção para o futuro próximo de nossa Corporação,
buscando enfrentar demandas que se atem ao fiel cumprimento dos preceitos
constitucionais inerentes a Polícia Militar.
A missão constitucional da Polícia Militar do Tocantins em sua essência é
árdua repleta de desafios. Há de se considerar ainda o forte crescimento
econômico do Estado do Tocantins, o que acarreta reptos gigantescos de ordem
estrutural abrangem todo o campo da segurança pública.
Esse cenário instiga a Polícia Militar a buscar, de forma constante, a
excelência, contribuindo de forma ímpar para assegurar a todos uma ordem
pública preservada, a incolumidade das pessoas e do patrimônio e o
asseguramento da liberdade e das garantias individuais.
Para atingirmos esse grau de excelência, é necessário um forte processo
de transformação da PMTO, de tal forma que se sedimente como um dos
alicerces de sustentação do Estado do Tocantins.
As respostas às necessidades não estão facilmente diante de nós e
precisamos buscá-las com a implementação de um planejamento estratégico
bem elaborado, factível e submetido a um controle coerente e criterioso.
Esse caminho não será fácil, mas com os valores impregnados em nossa
Corporação, bem como o qualificado corpo de agentes públicos (militares e
servidores públicos), temos certeza que o objetivo será atingido.
1.2. MISSÃO DA PMTO
a. Integrar o Sistema de Segurança Pública do Estado do Tocantins,
contribuindo para a preservação da ordem pública, da incolumidade das pessoas
e do patrimônio e asseguramento da liberdade e das garantias individuais;
b. Realizar, com exclusividade, a atividade de polícia ostensiva
estadaual e de preservação da ordem pública;
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
c. Exercer as funções de polícia judiciária militar e a apuração das
infrações penais militares;
d. Atender à convocação, inclusive mobilização, do Governo Federal
em caso de guerra externa ou para prevenir ou reprimir grave perturbação da
ordem ou ameaça de sua irrupção, subordinando;
e. Tornar-se à Força Terrestre para emprego em suas atribuições
específicas de polícia militar e como participante da Defesa Interna e da Defesa
Territorial;
f. Participar, em caso de convocação, em seu conjunto, a fim de
assegurar à Corporação o nível necessário de adestramento e disciplina ou
ainda para garantir o cumprimento das disposições do Decreto;
1.3. VISÃO
Tornar-se, até 2018, referência na região norte dos pais em excelência
nas ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública.
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2. DIAGNÓSTICO
2.1. AMBIENTE INTERNO
2.1.1. Pontos Fortes
a. Presença em todo o território estadual;
b. Facilidade de mobilização;
c. Exclusividade de polícia ostensiva estadual;
d. Qualificação do quadro de pessoal;
c. Estrutura organizacional consolidada;
d. Hierarquia e disciplina;
d. Quadro organizacional de assistência social, psicologia, saúde e
educacional própria;
e. Tradição histórica consolidada;
f. Desejo de fortalecimento institucional.
2.1.2. Pontos Fracos
a. Excesso de formalismo e entraves burocráticos;
c. Individualismo nas relações interpessoais;
.d Deficiência de gerenciamento na política de recursos humanos;
d. Suporte logístico insuficiente e inadequado;
e. Falta de continuidade das ações de comando;
f. Ausência de uma política de formação e qualificação profissional
adequada à demanda operacional/administrativa;
g. Ausência total de projetos no atual momento, que objetivem a
melhora na qualidade dos serviços prestados pela PMTO .
h. Frequentes alterações da legislação interna sem planejamento
adequado e estudo dos impactos que tais medidas causarão, efetuadas
principalmente no período que se aproximo ao término do Governador atual;
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
i. Deficiência do marketing institucional;
j. Inadequação de capacitação para as atividades da Corporação;
k. Falta de padronização dos meios materiais;
l. Desvio de função;
m. Dificuldades de gerenciamento de conflitos institucionais.
2.2. AMBIENTE EXTERNO
2.2.1. Oportunidades
a. Clamor por Segurança Pública, principalmente através da presença
efetiva e ostensiva da Policia junto as comunidades ;
b. Credibilidade da Instituição ;
c. Comprometimento político com a Segurança Pública;
d. Plano Nacional de Segurança Pública;
e. Apoio dos Órgãos Institucionais ligados à Defesa Social do Estado.
f. Politicas públicas de Polícia Comunitária na esfera do Governo
Federal em parcerias com os Governos Estaduais.
2.2.2 Ameaças
a. Aumento da violência criminal e do crime organizado;
b. O constante assédio da criminalidade aos jovens com o fim de levá-
los ao consumo de drogas, principalmente as de fácil acesso como Crak;
c. Desagregação de muitas famílias;
d. Utilização da Instituição como massa de manobra política por parte
de gestores mal intencionados.
2.3 VALORES a. Hierarquia;
b. Disciplina;
c. Orgulho de servir à Instituição;
d. Aprimoramento técnico-profissional;
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
e. Culto à história;
f. Comprometimento com a missão institucional;
g. Sentimento de servir à sociedade.
3.PLANO DE ARTICULAÇÃO DA PMTO
3.1 ÓRGÃOS DE DIREÇÃO
Os órgãos de direção realizam as atividades de comando e administração
da Corporação, competindo-lhe o comando, a administração e o planejamento
geral, com vistas à organização da Corporação, através de acionamentos por
meio de diretrizes e ordens aos órgãos de apoio e os de execução, bem como a
coordenação, o controle, a fiscalização e a atuação.
Os órgãos de direção são compostos pelo Comandante Geral, Chefe do
Estado Maior, Subchefe do Estado Maior e as respectivas seções do Estado
Maior Geral.
Conforme a Lei Completar nº 44 de 3 de abril de 2007, o Estado-Maior é
o responsável perante o Comandante-Geral por ações de estudo, planejamento,
coordenação, fiscalização e controle das atividades da PMTO, cabendo-lhe a
elaboração de diretrizes, ordens e normas gerais de ação do Comandante-Geral
no acionamento dos Órgãos de Apoio e de Execução no cumprimento de suas
missões.
Quadro 1 – Organograma da Estrutura hierárquica dos órgãos de Direção
CMT GERAL
PM/1 PM/2 PM/3 PM/4 PM/5 PM/6 PM/7
CHEM SUB CHEM
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3.2. ÓRGÃOS DE APOIO
Os órgãos de apoio realizam e assessoram a atividade-meio da
Corporação, atendendo às necessidades administrativas, de assessoramento
técnico, de pessoal, de ensino e instrução, de semoventes e de material da
PMTO, atuando em cumprimento às diretrizes e ordens dos órgãos de direção.
São Órgãos de apoio da PMTO:
a. QCG - Quartel do Comando Geral
b. AAL - Assessoria junto à Assembleia Legislativa
c. ADET - Assessoria junto ao Departamento Estadual de Trânsito
d. AJUR - Assessoria Jurídica
e. AMP - Assessoria junto ao Ministério Público Estadual
f. APMP - Assessoria junto à Prefeitura Municipal de Palmas-TO
g. APMT - Academia Policial Militar Tiradentes
h. ASCOM – Assessoria de Comunicação
i. ASESP – Assessoria junto à Secretaria da Segurança Pública
j. ASETAS - Assessoria junto à Secretaria do Trabalho e da Assistência
Social
k. ATCE - Assessoria junto ao Tribunal de Contas do Estado
l. ATIT - Assessoria Técnica de Informática e Telecomunicações
m. ATJ - Assessoria junto ao Tribunal de Justiça do Estado
n. CAPMIL - Capelania Militar
o. CORREG - Corregedoria Geral da PMTO
p. CPM - Comissão Permanente de Medalhas
q. CPO - Comissão de Promoção de Oficiais
r. CPP - Comissão de Promoção de Praças
s. DAL - Diretoria de Apoio Logístico
t. DEIP - Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa
u. DGP - Diretoria de Gestão Profissional
v. DOF - Diretoria de Orçamento e Finanças
w. DSPS - Diretoria de Saúde e Promoção Social
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x. NUSCIN - Núcleo Setorial de Controle Interno
As funções de diretores e chefes de Seções do Estado Maior são exclusivas
do posto de Coronel ou Tenente-Coronel do QOPM.
3.3 ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
Os órgãos de execução são constituídos pelas Unidades
Operacionais e realizam as atividades-fim, sendo responsáveis pelo
cumprimento das missões através das diretrizes e ordens emanadas dos órgãos
de direção, amparados pelos órgãos de apoio.
A Polícia Militar do Estado do Tocantins está estruturada para estar
presente em todos os municípios e Distritos do Estado e conta atualmente com:
08 Batalhões (BPMs), 06 Companhias Independentes (CIPMs), 09 Companhias
Destacadas, 34 Pelotões Destacados, 109 Destacamentos e 13 Sub-
Destacamentos.
As Unidades Policiais Militares - UPMs dividem-se em subunidades e
estão inseridas no organograma dos grandes comandos: Comando do
Policiamento da Capital-CPC e Comando do Policiamento do Interior-CPI.
QUADRO 2 – Mapa do Plano de Articulação da PMTO
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
3.3.1. Comando do Policiamento da Capital
O CPC – Comando de Policiamento da Capital é o órgão de execução
que coordena as ações operacionais da Polícia Militar desenvolvidas na Capital
e municípios vizinhos, através das seguintes unidades: 1º BPM e 6º BPM
(Palmas); 5º BPM (Porto Nacional); 8º BPM (Paraíso) e 6ª CIPM (Miracema).
1º BPM - Palmas (Plano Diretor)
5º BPM - Porto Nacional
6ª CIPM - Miracema
6º BPM - Região sul de Palmas
8º BPM - Paraíso
3.3.2 Comando do Policiamento do Interior
O CPI – Comando de Policiamento do Interior agrega as unidades
localizadas nas demais cidades do interior do Estado, que sediam Batalhões e
Companhias independentes, como Araguaína (2º BPM); Pedro Afonso (3º BPM);
Gurupi (4º BPM); Guaraí (7º BPM); Arraias (1ª CIPM); Dianópolis (2ª CIPM);
Colinas do Tocantins (3ª CIPM); Araguatins (4ª CIPM) e Tocantinópolis (5ª
CIPM).
1ª CIPM - Arraias
2ª CIPM - Dianópolis
2º BPM - Araguaína
3ª CIPM - Colinas do Tocantins
3º BPM - Pedro Afonso
4ª CIPM - Araguatins
4º BPM - Gurupi
5ª CIPM - Tocantinópolis
7º BPM - Guaraí
3.4. ÓRGÃOS ESPECIAIS
São órgãos especiais da PMTO:
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
Banda de Música da PMTO
CIOE - Companhia Independente de Operações Especiais
CIPRA - Companhia Independente de Polícia Militar Rodoviária e Ambiental
CPM - Colégio da Polícia Militar de Palmas
Polícia Comunitária
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
Proerd - Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência
PLANO DE ARTICULAÇÃO DA PMTO
ÓRGÃOS DE DIREÇÃO
Reestruturação do Gabinete do Comando com criação de uma Chefia de
Gabinete a ser exercida por um Tenente Coronel QOPM que terá a incumbência
de comandar o corpo administrativo e despachar diretamente com o Comando
os expedientes afins ao referido órgão.
Quadro 1 – Organograma da Estrutura hierárquica dos órgãos de Direção
JUSTIFICATIVA: O Comando Geral da Polícia Militar é órgão de vital
importância para Corporação por onde se delibera em ultimo escalão no âmbito
institucional todos os assuntos relacionados às atividades administrativas e
operacionais. Um Tenente Coronel QOPM na chefia de Gabinete irá propiciar ao
alto Comando a presença de um assessor direto com experiência
operacional/administrativa na triagem e consequente despachos de importantes
expedientes.
CMT GERAL
PM/1 PM/2 PM/3 PM/4 PM/5 PM/6 PM/7
SUB-CHEM CHEM
CHEFE DE GABINETE
POLÍCIA MILITAR DO TOCANTINS
PLANO ESTRATÉGICO E OPERACIONAL
DA PMTO 2015/2018
PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO DA ESTRUTURA OPERACIONAL
PALMAS-TO 2014
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
REESTRUTURAÇÃO DE ÓRGÃOS DE APOIO
Os órgãos de apoio realizam e assessoram a atividade-meio da
Corporação, atendendo às necessidades administrativas, de assessoramento
técnico, de pessoal, de ensino e instrução, de semoventes e de material da
PMTO, atuando em cumprimento às diretrizes e ordens dos órgãos de direção.
Entende-se que todas as assessorias prestam um relevante serviço à
corporação, se constituindo em funções estratégicas, de forma que sua
permanência e fundamental para a sobrevivência institucional.
Ainda assim, consideram-se pertinentes as seguintes alterações, que se
encontram de forma inconveniente na legislação em vigor:
a. Subordinar a APMT - Academia Policial Militar Tiradentes à Diretoria de Ensino
Instrução e Pesquisa e criar o Núcleo de Pesquisa e o Centro de Ensino a
Distância;
b. Subordinar o Colégio Militar à Diretoria de Ensino Instrução e Pesquisa,
estabelecendo em lei as atribuições da PMTO, bem como o repasse de
recursos por parte do Estado, sem a necessidade de dependência financeira
com a Secretaria de Educação;
c. Criar um órgão de Estado Maior (PM/8) abrangendo o serviço de Saúde
(psicologia, serviço social, fisioterapia, medicina, odontologia, educação física
etc) que hoje se restringe apenas a uma diretoria, sem vinculação com
nenhum outro órgão de direção.
JUSTIFICATIVA: A PMTO passa por um momento de extrema dificuldade
relacionado à formação técnica e profissional do seu efetivo, sendo de extrema
importância investir em conhecimento e qualificação, bem como na melhoria das
condições de prevenção e tratamento de moléstias e enfermidades, como forma
de manter o efetivo sempre em boas condições de saúde para atuar no combate
direto à criminalidade e à violência.
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
REESTRUTURAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO (item 2.5 do
plano de comando)
Os órgãos de execução são constituídos pelas Unidades
Operacionais e realizam as atividades-fim, sendo responsáveis pelo
cumprimento das missões através das diretrizes e ordens emanadas dos órgãos
de direção, amparados pelos órgãos de apoio.
A Polícia Militar do Estado do Tocantins estará estruturada para estar
presente em todos os municípios e Distritos do Estado e contará com: 10
Batalhões (BPMs), 07 Companhias Independentes (CIPMs), 13 Companhias
Destacadas, 36 Pelotões Destacados, 107 Destacamentos e 13 Sub-
Destacamentos.
As Unidades Policiais Militares – UPMs serão divididas em subunidades
e estarão inseridas no organograma dos grandes Comandos Regionais de
Polícia Militar-CRPM:
1º CRPM (Sede em Palmas) Implantar
2º CRPM (Sede em Araguaína) Implantar
3º CRPM (Sede em Gurupi) Implantar
CPME (Sede em Palmas). Implantar
JUSTIFICATIVA: A descentralização da administração publica é uma realidade
que proporciona maior controle, eficiência e agilidade nas ações que visam
propiciar um bem estar à sociedade. Na administração pública militar não é
diferente e podemos associar a tais mecanismos elencados, o fato da Policia
Militar ter como base a hierarquia e a disciplina e poder com os critérios utilizados
na presente justificativa alcançar uma amplitude maior na eficiência dos atos
praticados por seus entes. A proposta é de subdividir o Estado em quatro
grandes comandos, sendo 03 (três) por região geográfica e 01 (um) por
Unidades Especializadas que recobrirão todo o estado.
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
3.3.1. - 1º CRPM Implantar
O 1º CRPM será o órgão de execução que coordenará as ações
operacionais da Polícia Militar desenvolvidas na Capital e municípios vizinhos,
através das seguintes unidades:
1º BPM - Palmas (Plano Diretor)
5º BPM - Porto Nacional
6ª CIPM - Miracema
6º BPM - Região sul de Palmas
8º BPM - Paraíso
JUSTIFICATIVA: O 1º CRPM terá sua sede em Palmas, será comandado por
um Coronel QOPM e agregará as Unidades da Capital e seu entorno, assim
como é composto do atual Comando do Policiamento da Capital.
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
3.3.2 - 2º CRPM Implantar
O 2º CRPM é o órgão de execução que coordena as ações operacionais
da Polícia Militar desenvolvidas na região centro/norte do Estado, através das
seguintes unidades:
2º BPM - Araguaína
3ª CIPM - Colinas do Tocantins
3º BPM - Pedro Afonso
9º BPM - Araguatins Transformar CIPM em BPM
5ª CIPM - Tocantinópolis
7º BPM - Guaraí
ÁREA DO 9º BPM
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
JUSTIFICATIVA: O 2º CRPM terá sua sede em Araguaína, será comandado por
um Coronel QOPM e agregará as Unidades da região Centro/Norte. O fato
inovador das Unidades que comporão esse CRPM será a elevação da 4ª CIPM,
com sede em Araguatins, a condição de 9º BPM, haja vista a área abrangida por
essa Unidade está na importante região do Bico do Papagaio e fazer fronteira
com os estados do Pará e Maranhão.
3.3.3 - 3º CRPM Implantar
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
O 3º CRPM é o órgão de execução que coordena as ações operacionais
da Polícia Militar desenvolvidas na região sul/sudeste do Estado, através das
seguintes unidades:
1ª CIPM – Alvorada Transformar Pel em CIPM
2ª CIPM - Dianópolis
4ª CIPM – Palmeirópolis Transformar Pel em CIPM
4º BPM - Gurupi
10º BPM- Arraias Transformar CIPM em BPM
JUSTIFICATIVA - O 3º CRPM terá sua sede em Gurupi, será comandado por
um Coronel QOPM e agregará as Unidades da região Sul/Sudeste. O fato
inovador das Unidades que comporão esse CRPM será a transferência da sede
da 1ª CIPM para Alvorada, bem como a transferência da sede da 4ª CIPM para
ÁREA DA 1º CIPM
ÁREA DA 4º CIPM
ÁREA DO 10º BPM
CEL PM Glauber Plano de Comando 2015 – 2018
Palmeirópolis e ainda a elevação da 1ª CIPM com sede em Arraias a condição
de 10º BPM. Alvorada e Palmeirópolis terão novas Unidades Operacionais
implantadas face a posição estratégica que ocupam na geografia do Tocantins,
sendo portais de entradas na região sul do Estado. Por sua vez, a 1ª CIA com
sede em Arraias, será elevada a condição de Batalhão também por sua
importante localização geográfica.
3.3.4 - CPME
O Comando de Policiamento Militar Especializado é o órgão de execução
que coordena as ações operacionais da Polícia Militar em todo estado, através
das seguintes unidades especializadas:
Batalhão de Operacões Especiais Transformar CIPM em BPM
Batalhão de Policia Ambiental Reativar
Batalhão de polícia Rodoviária Estadual Implantar
Batalhão de Fronteira Implantar
Regimento de Polícia Montada Implantar
JUSTIFICATIVA - CPME terá sua sede em Palmas, será comandado por um
Coronel QOPM e agregará as Unidades de Policiamento Especializadas que
terão a missão de recobrirem todo o Estado do Tocantins em apoio às demais
Unidades.