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trada um modelo de plano, para facilitar a elaboração de outro.

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  • ESTADO DO TOCANTINS POLCIA MILITAR

    PLANO DE COMANDO

    2015 2018

    PALMAS-TO 2014

  • APRESENTAO Sendo a Polcia Militar do Estado do Tocantins - PMTO um dos

    maiores rgos da estrutura governamental, sua irrefutvel importncia se

    manifesta, alm da preservao da ordem e da segurana pblicas, sobretudo,

    na garantia do exerccio dos poderes constitudos.

    Tal dimenso e relevncia impem aos seus gestores a busca

    permanente pela excelncia nos servio que oferecem sociedade.

    Buscando, portanto, aproximar ao mximo a gesto da Corporao

    com princpios constitucionais da Administrao Pblica, apresenta-se o

    presente plano de trabalho para o Comando Geral da PMTO.

    Sua principal finalidade a formulao de objetivos e metas a serem

    atingidos, atravs das premissas bsicas do planejamento estratgico, de

    forma que se formata com simplicidade e linguagem direta, para que seja

    palpvel at mesmo para o leigo e imprima transparncia s aes do

    Comando Geral.

    Na primeira parte h uma breve contextualizao da atual conjuntura

    organizacional, indicando os principais problemas vivenciados, como forma de

    indicar possveis justificativas para cada proposta apresentada. Em seguida,

    apresenta-se um plano de objetivos e metas, com respectivos prazos e

    metodologias, que se presumem indispensveis tanto sanar os problemas

    constatados, quanto para modernizar os processos internos de gesto. Os

    objetivos e as metas no foram elencados em ordem de importncia ou por

    qualquer outro critrio, a no ser pela necessidade de contar no plano. Na

    terceira parte se encontra um quadro resumo da parte anterior.

    A essncia de todas as proposies aqui elencadas a percepo

    da urgente e extrema necessidade de uma revitalizao nos pilares que

    sustentam a instituio, bem como do resgate do compromisso do comando

    com o verdadeiro bem estar de seus comandados, gerando, como resultado,

    um servio de policiamento ostensivo que atenda s reais necessidade da

    populao tocantinense.

  • SUMRIO

    PARTE 1 - CONTEXTUALIZAO ................................................................... 4

    PARTE 2 PLANO DE METAS ........................................................................ 7

    OBJETIVO 1 ....................................................................................................... 7

    Modernizar a gesto institucional

    OBJETIVO 2 ..................................................................................................... 11

    Reduo dos ndices de crime e violncia e aumentar a sensao de segurana dos cidados

    OBJETIVO 3 ..................................................................................................... 14

    Valorizar o conhecimento tcnico como princpio dos processos e procedimentos institucionais

    OBJETIVO 4 ..................................................................................................... 17

    Valorizar o policial militar como principal patrimnio da corporao

    OBJETIVO 5 ..................................................................................................... 20

    Fortalecer a categoria policial militar no mbito da estrutura de governo do Estado

    PARTE 3 Tabela resumo do plano de metas ............................................. 23

    CONSIDERAES FINAIS ............................................................................. 29

    APNDICE........................................................................................................30

  • 4

    PARTE 1 - CONTEXTUALIZAO Inicialmente cumpre salientar que toda a problemtica da PMTO

    aqui apresentada no pode ser classificada como de responsabilidade

    individual de nenhuma gesto anterior. Ao contrrio, acredita-se que todos os

    problemas so resultado de uma srie de fatores internos e externos que

    levaram ao seu surgimento.

    Desse modo, ao mencionar aqui alguma situao considerada como

    problema, em nenhum momento se pretende criticar gestes anteriores, mas

    apenas apresentar o contexto que fundamenta a apresentao do plano de

    ao que se segue.

    O primeiro, e talvez maior, problema atual diz respeito a um princpio

    bsico de qualquer grande organizao, que se refere valorizao do

    conhecimento. A PMTO uma instituio nova, porm desinteressada pela

    tecnicidade e cientificidade dos seus processos, sobretudo, os de gesto.

    Assim, a quase totalidade das decises tomada com base em

    empirismos e costumes que esto arraigados e no possuem absolutamente

    nenhum fundamento tcnico.

    Paradoxalmente, a principal caracterstica das instituies militares

    exatamente o rigor e apego s normas e regulamentos. As mais eficientes e

    tradicionais polcias militares do pas possuem esse estreito relacionamento

    entre o servio que realizam, no mbito administrativo e operacional, e os

    fundamentos tcnicos dos processos a ele inerentes.

    Outro aspecto que afeta a corporao hodiernamente est

    relacionado ao grau de motivao dos seus integrantes. Diversos eventos, ao

    longo de um perodo considervel de tempo, ocasionaram certa letargia

    generalizada. Entre eles destacam-se promoes irregulares, beneficiando

    minorias, desrespeitando a legislao em vigor; falta de dilogo entre

    comandantes e comandados, onde a maior parte dos militares, oficiais e

    praas, se sentem margem das decises institucionais.

    Outro aspecto que tambm afeta a motivao, mas se classifica

    como um problema por si s a falta de regulamentao a respeito das

  • 5

    transferncias e dos critrios de lotao. A legislao apenas menciona que o

    militar poder ser transferido a qualquer tempo para qualquer lugar, do Estado,

    do pas ou do exterior, mas no impe a necessidade de um regulamento.

    Este apenas um dos aspectos que sinaliza na urgente reviso da

    legislao militar estadual, em que pese as mudanas recentes. Como todo

    processo de transio, necessrio que sejam feitos alguns ajustes na

    legislao, de forma a viabilizar o resgate dos valores e princpios basilares da

    corporao e, concomitantemente, a busca por medidas que tragam novo

    nimo tropa.

    No poderia deixar de ser mencionado ainda o dficit de efetivo, que

    compromete significativamente a prestao do servio da PMTO, uma vez que

    atualmente consta nos quadros efetivos menos do que a metade prevista em

    lei. Urge, portanto, a realizao de concursos para ingresso de novos militares

    para que diversos locais tenham seus Postos Policiais (Destacamentos)

    reativados, pois em alguns municpios foi necessria a desativao do

    Destacamento pela carncia de efetivo.

    Essa necessidade, inclusive, responsvel por outro fenmeno

    problemtico, relacionado ao estresse e ao adoecimento. Hoje, cerca de 10%

    do efetivo se encontra com alguma enfermidade, afastado do servio pela

    Junta Mdica. Isso reflete o acmulo de trabalho a que o militar submetido

    para sanar a falta de outros para a possibilidade de revezamento. Assim, em

    alguns lugares possvel a confeco de uma escala de trabalho que permita

    uma jornada adequada, mas, na maioria dos lugares, o policial militar

    empregado muito alm at mesmo da capacidade laboral humana, com

    condies precrias e recursos quase nulos.

    Indiscutivelmente, grande parte do adoecimento dos policiais

    militares decorre dessa permanente presso para que exera atividades que

    esto alm da sua capacidade fsica e mental.

    Como se pode notar cada problema se relaciona com os demais,

    no tendo causas exclusivas ou responsabilidades individualizadas. Apenas

    so problemas que precisam ser solucionados.

    Considera-se que este seja o papel do gestor, de forma que o plano

    que se apresenta a seguir objetiva, se no sanar completamente, pelo menos

    minimizar os efeitos causados por algumas situaes.

  • 6

    Lembrando que todos os objetivos e metas foram postulados nos

    limites de competncia do Comando Geral, sendo que muitas decises a

    respeito das proposies elencadas iro depender da gesto superior

    corporao, mediante trabalho de convencimento e anlise de possibilidades.

  • 7

    PARTE 2 PLANO DE METAS

    OBJETIVO 1 Modernizar a gesto institucional

    META 1.1

    Criar o programa Comando mais perto de voc no prazo de seis meses

    (prioritria).

    METODOLOGIA

    Realizar transferncia temporria da sede do comando geral para todas as

    Unidades Operacionais anualmente, de forma que as Unidades recebam a

    presena fsica do Comandante Geral e tenham oportunidade de despachar

    diretamente. Aproveitar as oportunidades para realizar eventos de

    consolidao de parcerias com a comunidade, fortalecendo aes de polcia

    comunitria e envolvendo todos os segmentos sociais na gesto da corporao

    de maneira descentralizada e contextual com cada localidade. Alm disso,

    alocar os recursos necessrios para realizar aes sociais para os policiais

    militares locais e familiares, mobilizando toda a estrutura do comando para a

    consecuo do programa.

    META 1.2

    Criar uma equipe permanente de elaborao de projetos, no prazo de seis

    meses (prioritria).

    METODOLOGIA

    Buscar parcerias e financiamento para a realizao de um curso de gesto de

    projetos para uma turma de 40 policiais militares, que formaro uma seo de

    gesto de projetos, diretamente ligada ao Estado Maior da corporao.

    META 1.3

    Criar um programa de valorizao do mrito (gesto por resultados), no prazo

    de seis meses.

    METODOLOGIA

  • 8

    Elaborar mecanismos institucionais para a valorizao do mrito,

    estabelecendo critrios transparentes e objetivos para que o policial militar que

    apresentar melhores resultados seja compensado por isso, elevando o grau de

    motivao e distribuindo melhor as responsabilidades dentro de cada esfera de

    atuao da PMTO.

    META 1.4

    Abrir um sistema de comunicao direta com a sociedade, no prazo de trs

    meses.

    METODOLOGIA

    Realizar parcerias com os diversos segmentos sociais (movimentos sindicais,

    universidades, associaes etc) no sentido montar fruns regionais de

    discusso para que possam indicar sua percepo sobre os problemas de

    segurana pblica e as repercusses a respeito do trabalho realizado pela

    PMTO.

    META 1.5

    Elaborar, o planejamento estratgico institucional, no prazo de trs meses

    (prioritria).

    METODOLOGIA

    Realizar reunies com todo o Estado Maior, Comandos de Unidades e

    representantes dos diversos crculos (presidentes de associaes), inclusive os

    das cidades do interior do Estado, para reviso neste plano de trabalho e

    indicao das prioridades para toda a corporao, criando um ambiente

    colaborativo para a formao de ideais a serem buscados por toda a classe.

    META 1.6

    Confeccionar instrues normativas e portarias que regulamentem as

    atribuies de cada funo a ser exercida dentro da estrutura da PMTO, no

    prazo de seis meses.

    METODOLOGIA

  • 9

    Produzir referncias normativas que orientem as atividades a serem

    desenvolvidas dentro dos rgos internos da PMTO, no sentido de que no

    haja dvidas quanto s atribuies de cada um dentro da estrutura

    organizacional. Tais documentos oficiais devero criar um padro de atuao e

    facilitar o desenvolvimento das atividades administrativas.

    META 1.7

    Revitalizar os sistemas de tecnologia da informao existentes de forma que

    atendam a necessidade da corporao, eliminando por completo o uso de

    material impresso para a comunicao interna, no prazo de seis meses.

    METODOLOGIA

    Verificar o funcionamento dos sistemas existentes (SIOP, SGI, SGD etc) e a

    compatibilidade com as reais necessidades da corporao, identificando as

    falhas e possveis solues, podendo, para isso firmar parcerias e convnios

    com organizaes especializadas para melhoria nos sistemas e soluo dos

    problemas.

    META 1.8

    Realizar concursos regionalizados peridicos em todas as reas, no prazo de

    quatro anos (prioritria).

    METODOLOGIA

    Fazer gesto junto aos rgos competentes para a realizao de concursos

    regionalizados peridicos em todas as reas, principalmente para ingresso

    imediato de 400 soldados e 40 cadetes, e tambm na rea de sade, e para o

    quadro de especialistas, para o melhor atendimento das necessidades dos

    policiais militares e da instituio. A regionalizao fundamental para que os

    recm ingressos permaneam no local para onde prestaram o concurso de

    forma que a estrutura de atendimento do pblico interno e externo seja

    aperfeioada e tenha um fluxo descentralizado.

    META 1.9

  • 10

    Aproximar a gesto da corporao com a gesto da Fundao Pr Tocantins,

    de forma que seja viabilizada a compra de fardamentos, realizao de cursos,

    parcerias para financiamentos diversos (casas, carro, etc), como forma de

    dinamizar o processo de aquisio e dar mais suporte gesto da corporao,

    no prazo de seis meses.

    METODOLOGIA

    Fazer gesto junto aos rgos competentes para a realizao de concursos

    peridicos em todas as reas, principalmente na rea de sade, para o melhor

    atendimento das necessidades dos policiais militares e da instituio.

    META 1.10

    Estabelecer critrios objetivos para a seleo e escolha dos comandantes de

    Unidades, no prazo de dois meses.

    METODOLOGIA

    Realizar consulta geral com os interessados em assumir comando de Unidade,

    concedendo-lhes prazo para que apresentem seus respectivos planos de

    trabalho e selecionar de acordo com as habilidades e competncias

    encontradas no que melhor se apresentar, realizando, se necessrio,

    entrevistas e solicitando esclarecimento de pontos colocados no plano.

    META 1.11

    Desvincular a Unidade de patrulhamento rodovirio da ambiental, no prazo de

    dois meses.

    METODOLOGIA

    Retornar ao funcionamento a Companhia Independente de Policiamento

    Ambiental, desvinculando do policiamento rodovirio, criando o respectivo

    Batalho ou Companhia de Polcia Rodoviria, estruturando ambos, cada um

    no seus espectro de atividade.

  • 11

    OBJETIVO 2 Reduo dos ndices de crime e violncia e aumentar a sensao de segurana dos cidados

    META 2.1

    Diminuir, em pelo menos 15%, anualmente, os ndices de criminalidade em

    todo o estado (prioritria).

    METODOLOGIA

    Intensificar o policiamento ostensivo e preventivo nas reas de maior ndice de

    registros de ocorrncias, empregando o efetivo que hoje se encontra em

    funes administrativas, substituindo-os, quando possvel por civis. Alm disso,

    fazer uma reavaliao com todo o Estado Maior e Comandos de Unidades para

    redistribuir o efetivo de forma proporcional entre as Unidades.

    META 2.2

    Aderir a filosofia de policiamento comunitrio, traando um plano especfico

    para que todas as esferas de comando atuem nesse vis, no prazo de seis

    meses.

    METODOLOGIA

    Promover a adeso total em todas as esferas de comando da filosofia de

    policiamento comunitrio, empreendendo aes de aproximao com os

    diversos segmentos sociais no sentido de buscar alternativas de enfrentamento

    do crime e da violncia. Promovendo cursos, encontros, fruns, palestras etc e

    procurando mostrar para a sociedade que as foras policiais agindo de maneira

    isolada no conseguiro atender s demandas que surgem e aumentam a

    cada dia.

    META 2.3

    Adquirir armamento suficiente para que cada policial militar tenha a cautela

    permanente de sua prpria arma, recebendo-a na oportunidade de ingresso na

    corporao, no prazo de dois anos.

  • 12

    METODOLOGIA

    Elaborar projetos no sentido de obter financiamento para aquisio de pistolas

    em quantidade suficiente para que cada policial militar da ativa possua uma

    cautela permanente, aumentando a vida til do armamento, desonerando as

    reservas de armas da obrigao de manutenir as pistolas e oferecendo mais

    rapidez de resposta em caso de mobilizao.

    META 2.4

    Modernizar o armamento da corporao, buscando formas de adquirir fuzis e

    munies menos letais em quantidade suficiente para suprir todas as Unidades

    do Estado, no prazo de dois anos.

    METODOLOGIA

    Elaborar projetos no sentido de obter financiamento para aquisio de fuzis e

    munies menos letais (armas de choque, munies qumicas, etc) em

    quantidade suficiente para que todas as Unidades tenham possibilidade de

    manter em condies de pronto emprego pelo menos dez guarnies com tal

    armamento, ressalvada a proporcionalidade de efetivo diuturno de servio.

    META 2.5

    Revisar a distribuio das Unidades no territrio do Estado, avaliando a

    necessidade de criao de novas Unidades ou reorganizao dos grandes

    comandos, no prazo de seis meses.

    METODOLOGIA

    Em conjunto com o Estado Maior e Comandos de Unidades fazer a verificao

    da necessidade de redistribuio e reorganizao das Unidades no territrio,

    realizando estudo sistemtico das ocorrncias dos ltimos cinco anos e

    avaliando a presena de Batalhes, Companhias, Pelotes e Destacamentos,

    no sentido de realocar Unidades ou redistribuir nos grandes comandos de

    forma a atender demanda.

    META 2.6

    Reunir esforos para diminuio dos problemas relacionados ao trnsito, no

    prazo de seis meses.

  • 13

    METODOLOGIA

    Mobilizar agncias estaduais e municipais no sentido de montar um

    cronograma e um plano de ao para reduo dos alarmantes ndices de

    problemas de trnsito que afligem o estado, atuando de forma preventiva e

    maciamente em todos os municpios.

    META 2.7

    Reorganizar estruturar o rgo de inteligncia da PMTO, no prazo de um ano.

    METODOLOGIA

    Selecionar policiais militares atravs de rigoroso e criterioso processo, com

    auxlio das psiclogas do CAISPM, formando uma equipe que realmente

    possua o perfil necessrio e oferecer formao especfica aduada para que

    seja realizado um trabalho de Inteligncia de Segurana Pblica, reformulando

    completamente a forma como atualmente funciona a atividade.

  • 14

    OBJETIVO 3 Valorizar o conhecimento tcnico como princpio dos processos e procedimentos institucionais

    META 3.1

    Concluir, publicar e formar o todo o efetivo, no prazo de dois anos, em

    Procedimento Operacional Padro-POP (prioritria).

    METODOLOGIA

    Realizar reunio com a comisso responsvel pela elaborao do POP

    juntamente com todo o Estado Maior e comandantes de Unidades para

    avaliao das necessidades e aes necessrias a cada Seo, estabelecendo

    responsabilidades e prazos para cada envolvido.

    META 3.2

    Criar uma plataforma de Ensino a Distncia prpria, no prazo de um ano, tanto

    para a realizao de cursos, quanto para disponibilizao de espaos de

    discusso e disponibilizao de material.

    METODOLOGIA

    Realizar convnio com faculdades de Cincia da Computao para que os

    estagirios auxiliem na produo da plataforma e verificar os recursos de

    hardware e software necessrios para o seu pleno funcionamento, incluindo os

    valores para aquisio de tais recursos no Plano Plurianual. Paralelamente,

    estruturar a Diretoria de Ensino, Instruo e Pesquisa de forma que possua um

    corpo docente fixo e tutores para garantir o funcionamento da plataforma. Os

    tutores poderiam ser tambm estagirios de cursos superiores em diversas

    reas, correlatas ao respectivo curso.

    META 3.3

    Construo e estruturao de uma sede para a Academia Policial Militar

    Tiradentes-APMT, no prazo de quatro anos.

  • 15

    METODOLOGIA

    Buscar recursos para a construo de uma sede prpria da APMT, com

    instalaes adequadas s necessidades do ensino na corporao.

    META 3.4

    Criar a casa publicadora da PMTO, para a edio e publicao de material

    tcnico, criando um acervo prprio e instrumentalizando uma biblioteca virtual,

    no prazo de um ano.

    METODOLOGIA

    Estruturar uma equipe de pesquisa e um conselho editorial para a confeco e

    seleo de material bibliogrfico que sirva como referncia para o servio

    policial militar, publicando um peridico impresso e virtual.

    META 3.5

    Regularizar a situao de todos os policiais militares que foram promovidos

    sem o devido curso no prazo de dois anos (prioritria).

    METODOLOGIA

    Realizar cursos para habilitao e aperfeioamento de todos os militares que

    foram promovidos sem o respectivo curso, de forma a regularizar a situao

    deles diante da legislao em vigor, como tambm para que tenham

    oportunidade de construir conhecimentos que os tornem mais atualizados

    dentro da atividade policial militar.

    META 3.6

    Criar um sistema de seleo permanente para envio de, pelo menos, 50

    policiais militares por ano a outras corporaes para realizao de cursos

    especficos de interesse da corporao, no prazo de seis meses.

    METODOLOGIA

    Criar uma seo dentro da DEIP para a realizao de selees, atravs de

    edital, para possibilitar aos policiais militares a realizao de cursos em outras

    corporaes.

  • 16

    META 3.7

    Realizar um evento formativo (palestras, mini cursos, seminrios etc) em cada

    UPM por semestre.

    METODOLOGIA

    Realizar parceria com Universidades e rgos de produo literria especfica

    como o Frum Nacional de Segurana Pblica, ou at mesmo outras polcias

    militares, no sentido de manter os policiais militares envolvidos em alguma

    atividade de difuso do conhecimento.

    META 3.8

    Construir e instrumentalizar o centro de treinamento intensivo de tiro policial, no

    prazo de quatro anos.

    METODOLOGIA

    Fazer gesto junto a rgos financiadores no sentido de construir o centro de

    treinamento, adquirindo armamento e materiais especficos e investindo em

    cursos para formao de instrutores, formando um quadro fixo de instrutores de

    tiro policial.

  • 17

    OBJETIVO 4 Valorizar o policial militar como principal patrimnio da corporao

    META 4.1

    Construo da Policlnica Policial Militar no prazo de quatro anos.

    METODOLOGIA

    Buscar recursos e financiamento junto a rgos estaduais e federais, ou

    mesmo da iniciativa privada, no sentido de construir a Policlnica Policial Militar,

    buscando modernizar e ampliar o atendimento em todas as reas de sade

    para o policial militar e seus familiares. A Policlnica dever se constituir pelo

    atendimento desde sade fsica, at cirurgias dentrias, ou mesmo pequenas

    cirurgias gerais. A ideia e desonerar a rede estadual com a demanda dos

    policiais militares e proporcionar um atendimento especfico e personalizado

    para a categoria.

    META 4.2

    Criao de um programa de acompanhamento e reabilitao de policiais

    militares afastados do servio por conta de enfermidades, no prazo de um ano

    (prioritria).

    METODOLOGIA

    Verificar junto a rgos estaduais e federais a possibilidade de firmar convnios

    no sentido de amparar os policiais militares acometidos de todos os tipos de

    enfermidades, ou atravs da captao de recursos, ou por meio de um trabalho

    interno de assistncia social prestado em cada Unidade Policial Militar - UPM.

    META 4.3

    Reviso na legislao no sentido de adequar a situao dos concursos de

    soldado, auxlio alimentao e pagamento de horas-extras, bem como a prpria

    organizao bsica da corporao no prazo de dois anos (prioritria).

  • 18

    METODOLOGIA

    Fazer gesto junto ao Governo do Estado e Assembleia Legislativa no

    sentido que aprovarem alteraes na legislao que viabilizem um trabalho de

    resgate dos valores e princpios policiais militares e provoquem maior

    motivao em todo o efetivo.

    META 4.4

    Abrir um sistema de comunicao direta entre os policiais militares e o

    Comando Geral, no prazo de trs meses.

    METODOLOGIA

    Criar uma forma para que os policiais militares possam contribuir com o

    comando, dando opinies, indicando problemas e se manifestando livremente,

    atravs da pgina da PMTO na Internet ou por qualquer outro meio que

    viabilize tal comunicao, de forma que seja possvel dar o feedback

    individualmente ou coletivamente conforme o caso, como um grande frum de

    discusso.

    META 4.5

    Realizar um evento de confraternizao, como torneios esportivos, festivais

    musicais etc, por semestre.

    METODOLOGIA

    Criar uma equipe permanente de realizao de eventos de confraternizao,

    como torneios esportivos, festivais musicais etc, para a realizao de um

    evento semestral, ou em cada Unidade ou em mbito estadual..

    META 4.6

    Criar uma assessoria jurdica para o policial militar que necessitar dos servios

    de um advogado, quando em decorrncia direta de servio policial militar, no

    prazo de seis meses.

    METODOLOGIA

  • 19

    Buscar meios para a criao de uma equipe permanente de advogados

    contratados pelo Estado, ou criao de parceria com a Defensoria Pblica,

    para, em conjunto com os oficiais especialistas em Direito, prestarem

    assistncia aos policiais militares que necessitarem por terem sido

    processados em situaes diretamente relacionadas ao servio policial militar.

    META 4.7

    Criar um programa de facilitao de financiamento habitacional para os

    militares estaduais, no prazo de um ano.

    METODOLOGIA

    Firmar parcerias e convnios com entes estatais e federais no sentido de

    facilitar ao policial militar a aquisio ou construo de sua casa prpria,

    estabelecendo critrios de priorizao e procurando aferir a quantidade exata

    da demanda existente nesse sentido para que todos sejam contemplados e

    nenhum policial militar no estado precise pagar aluguel.

  • 20

    OBJETIVO 5 Fortalecer a categoria policial militar no mbito da estrutura de governo do Estado

    META 5.1

    Eliminar a ingerncia externa atravs da criao de um grupo de

    sistematizao e assessoramento das demandas gerais da categoria policial

    militar, no prazo de seis meses (prioritria).

    METODOLOGIA

    Realizar assembleias com todos os presidentes de associao representativa

    dos policiais militares e com os militares nas Unidades, no sentido de

    priorizando o debate e, sobretudo, as necessidades coletivas, buscar

    intermediar o relacionamento entre os militares, o comando da corporao e o

    Governo do Estado, para que realmente se identifiquem as prioridades da

    coletividade e institua-se um comando participativo e colaborativo.

    META 5.2

    Estreitar o relacionamento com a Secretaria de Segurana Pblica e com a

    Polcia Civil, no prazo de trs meses.

    METODOLOGIA

    Criar um frum permanente de debate com os gestores institucionais para

    realizarem planos e estratgias conjuntas para enfrentamento dos problemas

    de segurana pblica no estado, mantendo um estreito lao de comunicao e

    busca de parceria.

    META 5.3

    Apresentar proposta para que a promoo dos policiais militares siga

    estritamente os critrios j estabelecidos em lei, no prazo de trs meses.

    METODOLOGIA

    Fazer gesto junto ao Governo do Estado no sentido de sensibilizar para os

    prejuzos causados pelas promoes por excepcionalidade ocorridas nos

    ltimos governos e apresentar uma proposta de lei que firme definitivamente os

  • 21

    critrios e estes sejam respeitados, evitando a desmotivao e sentimento de

    injustia que assola a corporao.

    META 5.4

    Fortalecer as assessorias nos rgos estratgicos no estado e no Distrito

    Federal no prazo de seis meses.

    METODOLOGIA

    Conferir maior autonomia para as assessorias e respaldar suas atividades,

    conferindo-lhes participao efetiva nas decises do Comando e atribuindo-

    lhes competncia para buscar a consecuo dos interesses da corporao nos

    outros rgos.

    META 5.5

    Empreender medidas de aproximao e maior participao nos programas do

    Governo Federal no prazo de seis meses.

    METODOLOGIA

    Fiscalizar com mais veemncia o trabalho de assessoria realizado junto

    SENASP, atribuindo competncias especficas e estipulando metas e prazos

    para que a assessoria apresente resultados. Em consonncia, promover

    programas e aes que se adequem ao mximo s polticas de segurana

    pblica dos rgos federais, realizando inclusive gesto poltica, com visitas

    peridicas aos diretores, chefes de departamentos e autoridades diversas, no

    sentido de viabilizar os pleitos institucionais.

    META 5.6

    Aprovar a lei de ensino militar estadual, no prazo de um ano.

    METODOLOGIA

    Propor projeto da Lei de Ensino da Corporao ao Chefe do Executivo, no

    prazo de seis meses.

  • 22

    META 5.7

    Assumir por completo a gesto administrativa, financeira e oramentria do

    Colgio Militar, no prazo de um ano.

    METODOLOGIA

    Fazer gesto junto aos rgos competentes para que o Colgio Militar seja de

    fato gerido pela corporao, em parceria com os rgos educacionais

    estaduais e federais, buscando a melhoria na qualidade do ensino oferecido e

    maior aproximao entre a PMTO e a sociedade.

  • 23

    PARTE 3 TABELA RESUMO DO PLANO DE METAS

    1. Modernizar a gesto

    institucional

    META 1.1

    6 meses

    Programa Comando mais Perto de voc criado.

    META 1.2 Criar uma equipe permanente de elaborao de projetos.

    6 meses Equipe permanente de

    projetos atuando.

    META 1.3 Criar um programa de valorizao do mrito (gesto por resultados).

    6 meses Programa de valorizao do

    mrito criado.

    META 1.4 Abrir um sistema de comunicao direta com a sociedade.

    3 meses Sistema de comunicao

    funcionando.

    META 1.5 Elaborar, o planejamento estratgico institucional.

    3 meses Planejamento estratgico da

    PMTO implementado.

    META 1.6 Confeccionar instrues normativas e portarias que regulamentem as atribuies de cada funo a ser exercida dentro da estrutura da PMTO.

    6 meses Normativas publicadas.

    META 1.7 Revitalizar os sistemas de tecnologia da informao existentes de forma que atendam a necessidade da corporao, eliminando por completo o uso de material impresso para a comunicao interna.

    6 meses Sistemas de tecnologia, e

    eliminao de papel, implementados.

  • 24

    META 1.8 Realizar concursos regionalizados peridicos em todas as reas.

    4 anos Concursos regionalizados

    realizados.

    META 1.9 Aproximar a gesto da corporao com a gesto da Fundao Pr Tocantins, de forma que seja viabilizada a compra de fardamentos, realizao de cursos, parcerias para financiamentos diversos (casas, carro, etc), como forma de dinamizar o processo de aquisio e dar mais suporte gesto da corporao.

    6 meses Parceria firmada e aquisies e suporte em funcionamento.

    META 1.10 Estabelecer critrios objetivos para a seleo e escolha dos comandantes de Unidades.

    2 meses Comandantes de UPM

    selecionados atravs de critrios objetivos.

    META 1.11 Desvincular a Unidade de patrulhamento rodovirio da ambiental, no prazo de dois meses.

    2 meses CIPAMA em funcionamento e

    Unidade de Patrulhamento Rodovirio criada

  • 25

    OBETIVO META PRAZO RESULTADO ESPERADO

    2. Reduo dos ndices de

    crime e violncia e aumentar

    a sensao de segurana

    dos cidados

    META 2.1 Diminuir, em pelo menos 15%, anualmente, os ndices de criminalidade em todo o estado.

    4 anos ndice de criminalidade reduzido

    em 15% por ano.

    META 2.2 Aderir a filosofia de policiamento comunitrio, traando um plano especfico para que todas as esferas de comando atuem nesse vis.

    6 meses Plano de policiamento comunitrio

    elaborado.

    META 2.3 Adquirir armamento suficiente para que cada policial militar tenha a cautela permanente de sua prpria arma, recebendo-a na oportunidade de ingresso na corporao.

    2 anos Pistolas e coletes balsticos, para

    cautela individual permanente, adquiridos.

    META 2.4 Modernizar o armamento da corporao, buscando formas de adquirir fuzis e munies menos letais em quantidade suficiente para suprir todas as Unidades do Estado.

    2 anos Fuzis e munies menos letais

    adquiridas.

    META 2.5 Revisar a distribuio das Unidades no territrio do Estado, avaliando a necessidade de criao de novas Unidades ou reorganizao dos grandes comandos.

    6 meses Unidades Policiais Militares

    redistribudas em todo o territrio do estado.

    META 2.6 Reunir esforos para diminuio dos problemas relacionados ao trnsito.

    6 meses Diminuio dos problemas relacionados ao trnsito.

    META 2.7 Reorganizar estruturar o rgo de inteligncia da PMTO.

    1 ano Estrutura do rgo de Inteligncia

    reorganizada.

  • 26

    3. Valorizar o conhecimento

    tcnico como princpio dos

    processos e procedimentos

    institucionais

    META 3.1 Concluir, publicar e formar o todo o efetivo em Procedimento Operacional Padro-POP.

    2 anos Todo o efetivo da PMMTO

    formado em POP.

    META 3.2 Criar uma plataforma de Ensino a Distncia prpria, tanto para a realizao de cursos, quanto para disponibilizao de espaos de discusso e disponibilizao de material.

    1 ano Plataforma de EAD em

    funcionamento.

    META 3.3 Construo e estruturao de uma sede para a Academia Policial Militar Tiradentes-APMT.

    4 anos Sede da APMT construda e

    estruturada.

    META 3.4 Criar a casa publicadora da PMTO, para a edio e publicao de material tcnico, criando um acervo prprio e instrumentalizando uma biblioteca virtual.

    1 ano Casa publicadora da PMTO em

    funcionamento.

    META 3.5 Regularizar a situao de todos os policiais militares que foram promovidos sem o devido curso.

    2 anos Policiais militares com cursos

    regularizados.

    META 3.6 Criar um sistema de seleo permanente para envio de, pelo menos, 50 policiais militares por ano.

    6 meses Sistema de seleo permanente

    atuando.

    META 3.7 Realizar um evento formativo (palestras, mini cursos, seminrios etc) em cada UPM.

    Semestral Um evento formativo realizado.

    META 3.8 Construir e instrumentalizar o Centro de Treinamento Intensivo de tiro policial - CTI.

    4 anos CTI construdo e

    instrumentalizado.

  • 27

    4. Valorizar o policial militar

    como principal patrimnio

    da corporao

    META 4.1 Construo da Policlnica Policial Militar.

    4 anos Policlnica PMTO funcionando.

    META 4.2 Criao de um programa de acompanhamento e reabilitao de policiais militares afastados do servio por conta de enfermidades.

    1 ano Programa de reabilitao e acompanhamento criado.

    META 4.3 Reviso na legislao no sentido de adequar a situao dos concursos de soldado, auxlio alimentao e pagamento de horas-extras, bem como a prpria organizao bsica da corporao no prazo de dois anos.

    2 anos Adequao legislativa

    realizada.

    META 4.4 Abrir um sistema de comunicao direta entre os policiais militares e o Comando Geral.

    3 meses Sistema de comunicao

    funcionando.

    META 4.5 Realizar um evento de confraternizao, como torneios esportivos, festivais musicais etc.

    Semestral Evento de confraternizao

    realizado.

    META 4.6 Criar uma assessoria jurdica para o policial militar que necessitar dos servios de um advogado, quando em decorrncia direta de servio policial militar.

    6 meses Assessoria jurdica para

    assistncia do policial militar atuando.

    META 4.7 Criar um programa de facilitao de financiamento habitacional para os militares estaduais.

    1 ano Programa de facilitao de financiamento habitacional

    criado.

  • 28

    5. Fortalecer a categoria

    policial militar no mbito da

    estrutura de governo do

    Estado

    META 5.1 Eliminar a ingerncia externa atravs da criao de um grupo de sistematizao e assessoramento das demandas gerais da categoria policial militar, no prazo de seis meses.

    6 meses Grupo de sistematizao

    criado.

    META 5.2 Estreitar o relacionamento com a Secretaria de Segurana Pblica - SSP e com a Polcia Civil.

    3 meses Relacionamento melhor com

    SSP e Polcia Civil.

    META 5.3 Apresentar proposta para que a promoo dos policiais militares siga estritamente os critrios j estabelecidos em lei.

    3 meses Proposta apresentada.

    META 5.4 Fortalecer as assessorias nos rgos estratgicos no estado e no Distrito Federal.

    6 meses Assessorias fortalecidas e

    atuantes.

    META 5.5 Empreender medidas de aproximao e maior participao nos programas do Governo Federal.

    6 meses Maior participao nos programas do Governo

    Federal.

    META 5.6 Aprovar a lei de ensino militar estadual.

    6 meses Lei de ensino militar estadual

    em vigor.

    META 5.7 Assumir por completo a gesto administrativa, financeira e oramentria do Colgio Militar, no prazo de um ano.

    1 ano Colgio Militar totalmente

    gerido pela PMTO.

  • 29

    CONSIDERAES FINAIS Antes de qualquer considerao imprescindvel ter em mente que

    o presente documento se traduz apenas num tracejado da inteno inicial a ser

    proposta numa circunstncia em que se d a posse do comando da

    corporao.

    Em nenhuma hiptese, contudo, este documento pretende ser um

    planejamento estratgico ou servir como diretriz das aes do comando, pois

    isso deve ser produto de uma construo dialogada com os diversos

    segmentos organizacionais, de forma coletiva e participativa.

    Como referncia podem ser usados planejamentos elaborados por

    polcias militares mais antigas e que esto investindo maciamente em

    renovao.

    Temos, contudo, peculiaridades que so exclusivas da PMTO e,

    portanto, demandam medidas exclusivas. Por isso que foram identificadas, no

    plano ora apresentado, algumas metas que se consideram prioritrias, como

    forma de dar ateno especial e antecipada a tais problemas.

    preciso lembrar ainda que absolutamente nenhuma ao

    viabilizada no plano prtico sem que sejam disponibilizados os recursos

    financeiros e oramentrios inerentes, que dependem das prioridades

    estabelecidas pelo prprio Governo do Estado.

    Assim, preciso trabalhar no sentido de que a previso

    oramentria contemple as aes estipuladas como prioritrias, sob o custo de

    simplesmente serem inviabilizadas.

    Espera-se que o Governo do Estado se sensibilize com as

    necessidades da corporao, subsidiando o comando com as decises

    necessrias implementao do presente plano.

  • 30

    APNDICE ALTERAES NO PLANO DE ARTICULAO (ITEM 2.5)

  • 31

    1. GENERALIDADES

    1.1. APRESENTAO

    Este Plano aponta a direo para o futuro prximo de nossa Corporao,

    buscando enfrentar demandas que se atem ao fiel cumprimento dos preceitos

    constitucionais inerentes a Polcia Militar.

    A misso constitucional da Polcia Militar do Tocantins em sua essncia

    rdua repleta de desafios. H de se considerar ainda o forte crescimento

    econmico do Estado do Tocantins, o que acarreta reptos gigantescos de

    ordem estrutural abrangem todo o campo da segurana pblica.

    Esse cenrio instiga a Polcia Militar a buscar, de forma constante, a

    excelncia, contribuindo de forma mpar para assegurar a todos uma ordem

    pblica preservada, a incolumidade das pessoas e do patrimnio e o

    asseguramento da liberdade e das garantias individuais.

    Para atingirmos esse grau de excelncia, necessrio um forte

    processo de transformao da PMTO, de tal forma que se sedimente como um

    dos alicerces de sustentao do Estado do Tocantins.

    As respostas s necessidades no esto facilemente diante de ns e

    precisamos busc-las com a implementao de um planejamento estratgico

    bem elaborado, factvel e submetido a um controle coerente e criterioso.

    Esse caminho no ser fcil, mas com os valores impregnados em

    nossa Corporao, bem como o qualificado corpo de agentes pblicos

    (militares e servidores pblicos), temos certeza que o objetivo ser atingido.

    1.2. MISSO DA PMTO

    a. Integrar o Sistema de Segurana Pblica do Estado do Tocantins,

    contribuindo para a preservao da ordem pblica, da incolumidade das

    pessoas e do patrimnio e asseguramento da liberdade e das garantias

    individuais;

    b. Realizar, com exclusividade, a atividade de polcia ostensiva

    estadaual e de preservao da ordem pblica;

  • 32

    c. Exercer as funes de polcia judiciria militar e a apurao das

    infraes penais militares;

    d. Atender convocao, inclusive mobilizao, do Governo Federal

    em caso de guerra externa ou para prevenir ou reprimir grave perturbao da

    ordem ou ameaa de sua irrupo, subordinando;

    e. Tornar-se Fora Terrestre para emprego em suas atribuies

    especficas de polcia militar e como participante da Defesa Interna e da Defesa

    Territorial;

    f. Participar, em caso de convocao, em seu conjunto, a fim de

    assegurar Corporao o nvel necessrio de adestramento e disciplina ou

    ainda para garantir o cumprimento das disposies do Decreto;

    1.3. VISO

    Tornar-se, at 2018, referncia na regio norte do pas em excelncia

    nas aes de polcia ostensiva e preservao da ordem pblica.

  • 33

    2. DIAGNSTICO

    2.1. AMBIENTE INTERNO

    2.1.1. Pontos Fortes

    a. Presena em todo o territrio estadual;

    b. Facilidade de mobilizao;

    c. Exclusividade de polcia ostensiva estadual;

    d. Qualificao do quadro de pessoal;

    c.Estrutura organizacional consolidada;

    d. Hierarquia e disciplina;

    d. Quadro organizacional de assistncia social, psicolgia, sade e educacional

    prpria;

    e. Tradio histrica consolidada;

    f. Desejo de fortalecimento institucional.

    2.1.2. Pontos Fracos

    a. Excesso de formalismo e entraves burocrticos;

    c. Individualismo nas relaes interpessoais;

    .d Deficincia de gerenciamento na poltica de recursos humanos;

    d. Suporte logstico insuficiente e inadequado;

    e. Falta de continuidade das aes de comando;

    f. Ausncia de uma poltica de formao e qualificao profissional adequada

    demanda operacional/administrativa;

    g. Ausncia total de projetos no atual momento, que objetivem a melhora na

    qualidade dos servios prestados pela PMTO .

    h. Frequentes alteraes da legislao interna sem planejamento adequado e

    estudo dos impactos que tais medidas causaro, efetuadas principalmente no

    perodo que se aproximo ao trmino do Governador atual;

    i. Deficincia do marketing institucional;

    j. Inadequao de capacitao para as atividades da Corporao;

    k. Falta de padronizao dos meios materiais;

  • 34

    l. Desvio de funo;

    m. Dificuldades de gerenciamento de conflitos institucionais.

    2.2. AMBIENTE EXTERNO

    2.2.1. Oportunidades

    a. Clamor por Segurana Pblica, principalmente atravs da presena efetiva e

    ostensiva da Policia junto as comuidades ;

    b. Credibilidade da Instituio ;

    c. Comprometimento poltico com a Segurana Pblica;

    d. Plano Nacional de Segurana Pblica;

    e. Apoio dos rgos Institucionais ligados Defesa Social do Estado.

    f. Politicas pblicas de Polcia Comunitria na esfera do Governo Federal em

    parcerias com os Governos Estaduais.

    2.2.2 Ameaas

    a. Aumento da violncia criminal e do crime organizado;

    b. O constante assdio da criminalidade aos jovens com o fim de lev-los ao

    consumo de drogas, principalmente as de fcil acesso como Crak;

    c. Desagregao de muitas famlias;

    d. Utilizao da Instituio como massa de manobra poltica por parte de

    gestores mal intencionados.

    2.3 VALORES a. Hierarquia;

    b. Disciplina;

    c. Orgulho de servir Instituio;

    d. Aprimoramento tcnico-profissional;

    e. Culto histria;

    f. Comprometimento com a misso institucional;

    g. Sentimento de servir sociedade.

  • 35

    3.PLANO DE ARTICULAO DA PMTO

    3.1 RGOS DE DIREO

    Os rgos de direo realizam as atividades de comando e

    administrao da Corporao, competindo-lhe o comando, a administrao e o

    planejamento geral, com vistas organizao da Corporao, atravs de

    acionamentos por meio de diretrizes e ordens aos rgos de apoio e os de

    execuo, bem como a coordenao, o controle, a fiscalizao e a atuao.

    Os rgos de direo so compostos pelo Comandante Geral, Chefe

    do Estado Maior, Subchefe do Estado Maior e as respectivas sees do

    Estado Maior Geral.

    Conforme a Lei Completar n 44 de 3 de abril de 2007, o Estado-Maior

    o responsvel perante o Comandante-Geral por aes de estudo,

    planejamento, coordenao, fiscalizao e controle das atividades da PMTO,

    cabendo-lhe a elaborao de diretrizes, ordens e normas gerais de ao do

    Comandante-Geral no acionamento dos rgos de Apoio e de Execuo no

    cumprimento de suas misses.

    Quadro 1 Organograma da Estrutura hierrquica dos rgos de Direo

    3.2. RGOS DE APOIO

    Os rgos de apoio realizam e assessoram a atividade-meio da

    Corporao, atendendo s necessidades administrativas, de assessoramento

    CMT GERAL

    PM/1 PM/2 PM/3 PM/4 PM/5 PM/6 PM/7

    CHEM SUB CHEM

  • 36

    tcnico, de pessoal, de ensino e instruo, de semoventes e de material da

    PMTO, atuando em cumprimento s diretrizes e ordens dos rgos de direo.

    So rgos de apoio da PMTO:

    a. QCG - Quartel do Comando Geral

    b. AAL - Assessoria junto Assembleia Legislativa

    c. ADET - Assessoria junto ao Departamento Estadual de Trnsito

    d. AJUR - Assessoria Jurdica

    e. AMP - Assessoria junto ao Ministrio Pblico Estadual

    f. APMP - Assessoria junto Prefeitura Municipal de Palmas-TO

    g. APMT - Academia Policial Militar Tiradentes

    h. ASCOM Assessoria de Comunicao

    i. ASESP Assessoria junto Secretaria da Segurana Pblica

    j. ASETAS - Assessoria junto Secretaria do Trabalho e da Assistncia Social

    k. ATCE - Assessoria junto ao Tribunal de Contas do Estado

    l. ATIT - Assessoria Tcnica de Informtica e Telecomunicaes

    m. ATJ - Assessoria junto ao Tribunal de Justia do Estado

    n. CAPMIL - Capelania Militar

    o. CORREG - Corregedoria Geral da PMTO

    p. CPM - Comisso Permanente de Medalhas

    q. CPO - Comisso de Promoo de Oficiais

    r. CPP - Comisso de Promoo de Praas

    s. DAL - Diretoria de Apoio Logstico

    t. DEIP - Diretoria de Ensino, Instruo e Pesquisa

    u. DGP - Diretoria de Gesto Profissional

    v. DOF - Diretoria de Oramento e Finanas

    w. DSPS - Diretoria de Sade e Promoo Social

    x. NUSCIN - Ncleo Setorial de Controle Interno

    As funes de diretores e chefes de Sees do Estado Maior so exclusivas

    do posto de Coronel ou Tenente-Coronel do QOPM.

    3.3 RGOS DE EXECUO

    Os rgos de execuo so constitudos pelas Unidades

    Operacionais e realizam as atividades-fim, sendo responsveis pelo

    http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/01-qcg-quartel-do-comando-geral/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/aal-assessoria-junto-a-assembleia-legislativa/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/adet-assessoria-junto-ao-departamento-estadual-de-transito/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/ajur-assessoria-juridica/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/amp-assessoria-junto-ao-ministerio-publico-estadual/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/apmp-assessoria-junto-a-prefeitura-municipal-de-palmas-to/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/apmt-academia-policial-militar-tiradentes/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/ascom-assessoria-de-comunicacao/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/asesp-assessoria-junto-a-secretaria-da-seguranca-publica/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/asetas-assessoria-junto-a-secretaria-do-trabalho-e-da-assistencia-social/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/atce-assessoria-junto-ao-tribunal-de-contas-do-estado/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/atit-assessoria-tecnica-de-informatica-e-telecomunicacoes/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/atj-assessoria-junto-ao-tribunal-de-justica-do-estado/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/capmil-capelania-militar/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/correg-corregedoria-geral-da-pmto/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/cpm-comissao-permanente-de-medalhas/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/cpo-comissao-de-promocao-de-oficiais/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/cpp-comissao-de-promocao-de-pracas/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/dal-diretoria-de-apoio-logistico/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/deip-diretoria-de-ensino-instrucao-e-pesquisa/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/dgp-diretoria-de-gestao-profissional/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/dof-diretoria-de-orcamento-e-financas/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/dsps-diretoria-de-saude-e-promocao-social/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/nuscin-nucleo-setorial-de-controle-interno/
  • 37

    cumprimento das misses atravs das diretrizes e ordens emanadas dos

    rgos de direo, amparados pelos rgos de apoio.

    A Polcia Militar do Estado do Tocantins est estruturada para estar

    presente em todos os municpios e Distritos do Estado e conta atualmente com:

    08 Batalhes (BPMs), 06 Companhias Independentes (CIPMs), 09 Companhias

    Destacadas, 34 Pelotes Destacados, 109 Destacamentos e 13 Sub-

    Destacamentos.

    As Unidades Policiais Militares - UPMs dividem-se em subunidades e

    esto inseridas no organograma dos grandes comandos: Comando do

    Policiamento da Capital-CPC e Comando do Policiamento do Interior-CPI.

    QUADRO 2 Mapa do Plano de Articulao da PMTO

    3.3.1. Comando do Policiamento da Capital

    O CPC Comando de Policiamento da Capital o rgo de execuo

    que coordena as aes operacionais da Polcia Militar desenvolvidas na Capital

    http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/01-cpc-comando-do-policiamento-da-capital/
  • 38

    e municpios vizinhos, atravs das seguintes unidades: 1 BPM e 6 BPM

    (Palmas); 5 BPM (Porto Nacional); 8 BPM (Paraso) e 6 CIPM (Miracema).

    1 BPM - Palmas (Plano Diretor)

    5 BPM - Porto Nacional

    6 CIPM - Miracema

    6 BPM - Regio sul de Palmas

    8 BPM - Paraso

    3.3.2 Comando do Policiamento do Interior

    O CPI Comando de Policiamento do Interior agrega as unidades

    localizadas nas demais cidades do interior do Estado, que sediam Batalhes e

    Companhias independentes, como Araguana (2 BPM); Pedro Afonso (3

    BPM); Gurupi (4 BPM); Guara (7 BPM); Arraias (1 CIPM); Dianpolis (2

    CIPM); Colinas do Tocantins (3 CIPM); Araguatins (4 CIPM) e Tocantinpolis

    (5 CIPM).

    1 CIPM - Arraias

    2 CIPM - Dianpolis

    2 BPM - Araguana

    3 CIPM - Colinas do Tocantins

    3 BPM - Pedro Afonso

    4 CIPM - Araguatins

    4 BPM - Gurupi

    5 CIPM - Tocantinpolis

    7 BPM - Guara

    3.4. RGOS ESPECIAIS

    So rgos especiais da PMTO:

    Banda de Msica da PMTO

    CIOE - Companhia Independente de Operaes Especiais

    CIPRA - Companhia Independente de Polcia Militar Rodoviria e Ambiental

    http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/01-cpc-comando-do-policiamento-da-capital/1o-bpm-palmas-plano-diretor/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/01-cpc-comando-do-policiamento-da-capital/5o-bpm-porto-nacional/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/01-cpc-comando-do-policiamento-da-capital/6a-cipm-miracema/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/01-cpc-comando-do-policiamento-da-capital/6o-bpm-regiao-sul-de-palmas/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/01-cpc-comando-do-policiamento-da-capital/8o-bpm-paraiso/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/1a-cipm-arraias/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/2a-cipm-dianopolis/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/2o-bpm-aragua-na/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/3a-cipm-colinas-do-tocantins/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/3o-bpm-pedro-afonso/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/4a-cipm-araguatins/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/4o-bpm-gurupi/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/5a-cipm-tocantinopolis/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/7o-bpm-guara/
  • 39

    CPM - Colgio da Polcia Militar de Palmas

    Polcia Comunitria

  • 40

    Proerd - Programa Educacional de Resistncia s Drogas e Violncia

    PLANO DE ARTICULAO DA PMTO

    RGOS DE DIREO

    Reestruturao do Gabinete do Comando com criao de uma Chefia de

    Gabinete a ser exercida por um Tenente Coronel QOPM que ter a

    incumbncia de comandar o corpo administrativo e despachar diretamente

    com o Comando os expedientes afins ao referido rgo.

    Quadro 1 Organograma da Estrutura hierrquica dos rgos de Direo

    JUSTIFICATIVA: O Comando Geral da Polcia Militar rgo de

    vital importncia para Corporao por onde se delibera em ultimo escalo no

    mbito institucional todos os assuntos relacionados s atividades

    administrativas e operacionais. Um Tenente Coronel QOPM na chefia de

    Gabinete ir propiciar ao alto Comando a presena de um assessor direto com

    experincia operacional/administrativa na triagem e consequente despachos de

    importantes expedientes.

    CMT GERAL

    PM/1 PM/2 PM/3 PM/4 PM/5 PM/6 PM/7

    SUB-CHEM CHEM

    CHEFE DE GABINETE

    POLCIA MILITAR DO TOCANTINS

    E

    OPERACIONAL DA PMTO 2015/2018

    PROPOSTAS DE ALTERAO DA ESTRUTURA OPERACIONAL

    PALMAS-TO 2014

    http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/04-rgaos-especiais/proerd-programa-educacional-de-resistencia-as-drogas-e-a-violencia/
  • 41

    REESTRUTURAO DE RGOS DE APOIO

    Os rgos de apoio realizam e assessoram a atividade-meio da

    Corporao, atendendo s necessidades administrativas, de assessoramento

    tcnico, de pessoal, de ensino e instruo, de semoventes e de material da

    PMTO, atuando em cumprimento s diretrizes e ordens dos rgos de direo.

    Entende-se que todas as assessorias prestam um relevante servio

    corporao, se constituindo em funes estratgicas, de forma que sua

    permanncia e fundamental para a sobrevivncia institucional.

    Ainda assim, consideram-se pertinentes as seguintes alteraes, que se

    encontram de forma inconveniente na legislao em vigor:

    a. Subordinar a APMT - Academia Policial Militar Tiradentes Diretoria de

    Ensino Instruo e Pesquisa e criar o Ncleo de Pesquisa e o Centro de

    Ensino a Distncia;

    b. Subordinar o Colgio Militar Diretoria de Ensino Instruo e Pesquisa,

    estabelecendo em lei as atribuies da PMTO, bem como o repasse de

    recursos por parte do Estado, sem a necessidade de dependncia financeira

    com a Secretaria de Educao;

    c. Criar um rgo de Estado Maior (PM/8) abrangendo o servio de Sade

    (psicologia, servio social, fisioterapia, medicina, odontologia, educao

    fsica etc) que hoje se restringe apenas a uma diretoria, sem vinculao com

    nenhum outro rgo de direo.

    JUSTIFICATIVA: A PMTO passa por um momento de extrema dificuldade

    relacionado formao tcnica e profissional do seu efetivo, sendo de extrema

    importncia investir em conhecimento e qualificao, bem como na melhoria

    das condies de preveno e tratamento de molstias e enfermidades, como

    forma de manter o efetivo sempre em boas condies de sade para atuar no

    combate direto criminalidade e violncia.

    http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/02-rgaos-de-apoio/apmt-academia-policial-militar-tiradentes/
  • 42

    REESTRUTURAO DOS RGOS DE EXECUO (item 2.5 do plano de

    comando)

    Os rgos de execuo so constitudos pelas Unidades

    Operacionais e realizam as atividades-fim, sendo responsveis pelo

    cumprimento das misses atravs das diretrizes e ordens emanadas dos

    rgos de direo, amparados pelos rgos de apoio.

    A Polcia Militar do Estado do Tocantins estar estruturada para estar

    presente em todos os municpios e Distritos do Estado e contar com: 10

    Batalhes (BPMs), 07 Companhias Independentes (CIPMs), 13 Companhias

    Destacadas, 36 Pelotes Destacados, 107 Destacamentos e 13 Sub-

    Destacamentos.

    As Unidades Policiais Militares UPMs sero divididas em subunidades

    e estaro inseridas no organograma dos grandes Comandos Regionais de

    Polcia Militar-CRPM:

    1 CRPM (Sede em Palmas) Implantar

    2 CRPM (Sede em Araguana) Implantar

    3 CRPM (Sede em Gurupi) Implantar

    CPME (Sede em Palmas). Implantar

    JUSTIFICATIVA: A descentralizao da administrao publica uma

    realidade que proporciona maior controle, eficincia e agilidade nas aes que

    visam propiciar um bem estar sociedade. Na administrao pblica militar

    no diferente e podemos associar a tais mecanismos elencados, o fato da

    Policia Militar ter como base a hierarquia e a disciplina e poder com os critrios

    utilizados na presente justificativa alcanar uma amplitude maior na eficincia

    dos atos praticados por seus entes. A proposta de subdividir o Estado em

    quatro grandes comandos, sendo 03 (trs) por regio geogrfica e 01 (um) por

    Unidades Especializadas que recobriro todo o estado.

  • 43

    1 CRPM Implantar

    O 1 CRPM ser o rgo de execuo que coordenar as aes

    operacionais da Polcia Militar desenvolvidas na Capital e municpios vizinhos,

    atravs das seguintes unidades:

    1 BPM - Palmas (Plano Diretor)

    5 BPM - Porto Nacional

    6 CIPM - Miracema

    6 BPM - Regio sul de Palmas

    8 BPM - Paraso

    JUSTIFICATIVA: O 1 CRPM ter sua sede em Palmas, ser

    comandado por um Coronel QOPM e agregar as Unidades da Capital e seu

    entorno, assim como composto do atual Comando do Policiamento da

    Capital.

    http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/01-cpc-comando-do-policiamento-da-capital/1o-bpm-palmas-plano-diretor/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/01-cpc-comando-do-policiamento-da-capital/5o-bpm-porto-nacional/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/01-cpc-comando-do-policiamento-da-capital/6a-cipm-miracema/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/01-cpc-comando-do-policiamento-da-capital/6o-bpm-regiao-sul-de-palmas/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/01-cpc-comando-do-policiamento-da-capital/8o-bpm-paraiso/
  • 44

    2 CRPM Implantar

    O 2 CRPM o rgo de execuo que coordena as aes operacionais

    da Polcia Militar desenvolvidas na regio centro/norte do Estado, atravs das

    seguintes unidades:

    2 BPM - Araguana

    3 CIPM - Colinas do Tocantins

    3 BPM - Pedro Afonso

    9 BPM - Araguatins Transformar CIPM em BPM REA DO 9 BPM

    http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/2o-bpm-aragua-na/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/3a-cipm-colinas-do-tocantins/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/3o-bpm-pedro-afonso/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/4a-cipm-araguatins/
  • 45

    5 CIPM - Tocantinpolis

    7 BPM - Guara

    JUSTIFICATIVA: : O 2 CRPM ter sua sede em Araguana, ser

    comandado por um Coronel QOPM e agregar as Unidades da regio

    Centro/Norte. O fato inovador das Unidades que comporo esse CRPM ser a

    elevao da 4 CIPM, com sede em Araguatins, a condio de 9 BPM, haja

    vista a rea abrangida por essa Unidade est na importante regio do Bico do

    Papagaio e fazer fronteira com os estados do Par e Maranho.

    3.3.3 - 3 CRPM Implantar

    O 3 CRPM o rgo de execuo que coordena as aes

    operacionais da Polcia Militar desenvolvidas na regio sul/sudeste do Estado,

    atravs das seguintes unidades:

    1 CIPM Alvorada Transformar Pel em CIPM

    REA DA 1 CIPM

    http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/5a-cipm-tocantinopolis/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/7o-bpm-guara/
  • 46

    2 CIPM - Dianpolis

    4 CIPM Palmeirpolis Transformar Pel em CIPM

    4 BPM - Gurupi

    10 BPM- Arraias Transformar CIPM em BPM

    JUSTIFICATIVA - O 3 CRPM ter sua sede em Gurupi, ser

    comandado por um Coronel QOPM e agregar as Unidades da regio

    Sul/Sudeste. O fato inovador das Unidades que comporo esse CRPM ser a

    transferncia da sede da 1 CIPM para Alvorada, bem como a transferncia da

    sede da 4 CIPM para Palmeirpolis e ainda a elevao da 1 CIPM com sede

    em Arraias a condio de 10 BPM. Alvorada e Palmeirpolis tero novas

    Unidades Operacionais implantadas face a posio estratgica que ocupam na

    geografia do Tocantins, sendo portais de entradas na regio sul do Estado. Por

    sua vez, a 1 CIA com sede em Arraias, ser elevada a condio de Batalho

    tambm por sua importante localizao geogrfica.

    REA DA 4 CIPM

    REA DO 10 BPM

    http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/2a-cipm-dianopolis/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/4o-bpm-gurupi/http://www.pm.to.gov.br/institucional/estrutura-geral/03-rgaos-de-execucao/02-cpi-comando-do-policiamento-do-interior/1a-cipm-arraias/
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    CPME

    O Comando de Policiamento Militar Especializado o rgo de

    execuo que coordena as aes operacionais da Polcia Militar em todo

    estado, atravs das seguintes unidades especializadas:

    Batalho de Operaces Especiais Transformar CIPM em BPM

    Batalho de Policia Ambiental Reativar

    Batalho de polcia Rodoviria Estadual Implantar

    Batalho de Fronteira Implantar

    Regimento de Polcia Montada Implantar

    JUSTIFICATIVA - CPME ter sua sede em Palmas, ser

    comandado por um Coronel QOPM e agregar as Unidades de Policiamento

    Especializadas que tero a misso de recobrirem todo o Estado do Tocantins

    em apoio s demais Unidades.