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Plano de Ação – Diretoria de Desenvolvimento Kívia Mendes Fiúme Viçosa – MG Outubro de 2013.

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Plano de Candidatura para Diretoria de Desenvolvimento - Kívia Mendes Fiúme (SEC Jr.)

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Plano de Ação – Diretoria de Desenvolvimento

Kívia Mendes Fiúme

Viçosa – MG

Outubro de 2013.

1. Dados Básicos de Identificação

Nome: Kívia Mendes Fiúme

Empresa Júnior: SEC Jr. Consultoria

Cargo Atual: Diretora de Desenvolvimento | SEC Jr. Consultoria

Assessora de Alinhamento e Excelência | CEEMPRE

Curso: Secretariado Executivo

Contato: [email protected]

Telefone: (31) 9182 5508

2. Histórico e Atuação no Movimento Empresa Júnior

Desde o ingresso no curso de Secretariado Executivo, busquei formas de me capacitar, ser

um diferencial e desenvolver conhecimentos que agregassem valor e visibilidade à profissão e,

principalmente, aprender. Identifiquei no Movimento Empresa Júnior uma característica crucial

que molda minha forma de trabalho: a de crescer junto.

Ingressei no MEJ em 2012, como trainee de Desenvolvimento da SEC Jr. Consultoria e me

tornei diretora da área no mesmo ano. Aprendi que a melhoria contínua é essencial e que

quantos mais eu buscasse, melhor estrutura de trabalho aos que estavam comigo.

Desde os primeiros contatos, fui incentivada pela SEC Jr. a me envolver nas atividades do

Núcleo, como forma de construir a base dos meus conhecimentos como empresária júnior e

empreendedora. Percebia meu desenvolvimento a cada capacitação, célula temática ou

simplesmente pelo contato com outras pessoas que tinham muito a ensinar. Surpreendi-me com

o impacto gerado quando a Maré Verde se reunia! Tais fatos me motivaram a buscar uma forma

de atuação mais próxima e, em 2013 iniciei meu trabalho na CEEMPRE como Assessora de

Alinhamento e Excelência, cargo que me oportunizou conhecer as necessidades do Núcleo por

outra ótica, a que visava as expectativas das EJs. Meu trabalho foi focado na reestruturação da

Pesquisa de Necessidade de Desenvolvimento (PND), principal ferramenta de suporte,

diagnóstico de necessidades e, consequentemente, de alinhamento do MEJ UFV. De forma mais

específica, compilei resultados da última avaliação e desenvolvi as questões com base no Modelo

de Excelência em Gestão (MEG), de forma que tornasse a ferramenta alinhada às novas práticas

da Confederação, de substitui o Sistema de Medição de Desempenho pelo MEG como forma de

avaliar de forma mais justa as práticas das EJs e não apenas os resultados gerados.

Além disso, participei de eventos do MEJ e foquei minha atuação no MEJ aos estudos do

Modelo de Excelência em Gestão, o que possibilitou minha participação na VI Capacitação

CEEMPRE, onde ministrei um treinamento sobre o assunto, juntamente com o Coordenador de

Célula Temática de Qualidade, assim como foi feito na visita, pela CEEMPRE, ao campus de Rio

Paranaíba.

3. Justificativa da Candidatura

Minha intenção de candidatura se justifica, inicialmente, por afeição pela área, pelo

conhecimento dos principais projetos e pela visão desenvolvida no cargo de Assessoria de

Alinhamento e Excelência , que me permitiu identificar potencialidades e fragilidades que

deverão ser consideradas para planejar ações da próxima gestão.

Meu objetivo é, juntamente com a equipe, consolidar a CEEMPRE como um ambiente

conectado, acessível e apto a apoiar as EJs do MEJ-UFV em suas demandas; Um lugar de

disseminação do conhecimento, de crescimento contínuo e, acima de tudo, atrativo as EJs

independente do seu nível de maturidade gerencial.

4. Foco das Ações

O ciclo estratégico indica a consolidação da fase de Alinhamento e Desenvolvimento e o

início dos esforços da fase de Geração de Negócios. Assim, a Diretoria de Desenvolvimento será

moldada com base em duas frentes interrelacionadas: primeiramente, diagnosticar precisamente

as necessidades, para, assim, direcionar capacitações que realmente superem as lacunas, de

forma que, implementando boas práticas e ferramentas as Empresas sejam capazes de captarem

seus próprios negócios. Considerando então que tais atividades só serão possíveis com a imersão

e interiorização de práticas e ensinamentos técnicos.

Torna-se crucial, então, dar suporte para que as EJs desenvolvam suas práticas e métodos

de forma quase especializada, pois a defasagem de conhecimento técnico pode se configurar

como um empecilho a concretização dos primeiros passos em direção ao mercado.

5. Análise da Atual da Diretoria

A gestão 2013 até o presente momento, possibilitou entregas determinantes ao

cumprimento da missão de unir e impulsionar o MEJ UFV. Inicialmente, em relação ao

relacionamento Inter-Campi, um desafio contínuo do Núcleo, foi realizada a Capacitação

presencial que enfatizou diversos temas, igualando-os aos oferecidos as EJs do campus Viçosa.

Apesar dos esforços e resultados positivos, o campus de Florestal não participou, o que poderá

ser planejado para as próximas atuações.

Em relação às ferramentas, nota-se, pela abordagem atual, que a Pesquisa de

Necessidades de Desenvolvimento não consegue mapear as reias necessidades das EJs ou

apresentam dados que não se verificam na realidade.

A proximidade com as instâncias, principalmente com a FEJEMG, poderia ter sido melhor

explorada, considerando que agindo juntos em torno de um objetivo comum, os resultados

seriam ainda mais impactantes.

6. Propostas

6.1 Capacitações específicas para os Consultores de Acompanhamento

O Plano de Desenvolvimento é uma prática que visa dar orientação e direcionamento às

EJs em relação ao desenvolvimento de áreas específicas da gestão organizacional. Os atuais

Assessores de Acompanhamento buscam, através de seus conhecimentos, detectar pontos de

melhoria nas EJs com pouca maturidade gerencial e, assim, torná-las atualizadas e consolidadas

em suas práticas. Com as últimas reformulações no organograma do Núcleo e visando maior

integração e geração de conhecimento, as áreas de PD’s passarão a ser integradas em um

aspecto mais amplo e interligado de assuntos, resumindo-se em: Mercado e Finanças, Pessoas,

Estratégia e Projetos.

A proposta de capacitação dos Consultores objetiva atingir especificamente os

responsáveis pelos Planos de cada área, de forma que eles possam contribuir e opinar com

propriedade nas dúvidas e no suporte as EJs.

Utilizando insumos da PND, onde as EJs mencionam práticas consolidadas através de

uma verificação sobre EJs que podem oferecer os treinamentos, e, a medida que as parcerias

forem consolidadas, os próprios parceiros serão os responsáveis por oferecer atividades de

capacitação que serão repassadas para as EJs em fase de expansão. Idealmente, uma

capacitação para cada consultor e depois, um tema que tema abrangência capaz de interligar as

áreas.

6.2 Compilação exclusiva da PND na relação Inter-Campi

A relação entre Núcleo e EJ deve ser mantida e reforçada através de práticas que

possibilitem acesso a informação e conhecimento. Um empecilho no contato direto da

CEEMPRE com EJs dde outros campi da UFV é a dificuldade de atuação direta e presencial, tanto

por questões de recursos quanto em relação à disponibilidade.

Assim, torna-se crucial pensar maneiras de suprir asa lacunas que impedem a CEEMPRE

de alcançar seu propósito de oferecer igualmente oportunidades ao MEJ UFV. Partindo do

pressuposto que as Empresas devem ter suas particularidades consideradas, o suporte a elas

também deve ser diferenciado. A formação local, os públicos e o ambiente em que está inserido

influem fortemente na forma como a empresa se projeta, e, consequentemente, em suas

necessidades de melhoria.

O objetivo desta ação estratégica é detectar com maior assertividade a necessidade de

desenvolvimento das Empresas Juniores situadas em outros campi da UFV que compõem o

Núcleo e, assim, promover capacitações ainda mais direcionadas e qualificadas através das

respostas do Plano de Desenvolvimento.

Além de proporcionar o desenvolvimento gerencial e profissional dos integrantes, as

capacitações poderiam ser “captadas” pelos próprios empresários, ou de profissionais que estão

mais próximos geograficamente do campus conseguindo assim, personalização da realidade

através de capacitações de qualidade, para isso é indispensável que haja um assessor que

repasse as informações e divulgue as capacitações para os Empresários locais.

6.3 Reformulação Estrutural e de Conteúdo das Células Temáticas

Atualmente as Células Temáticas funcionam como um momento de encontro dos

empresários juniores e de compartilhamento de práticas. Atualmente, existem oito áreas de

discussão que foram pensadas e definidas em relação ao departamento/diretoria de cada EJ.

Após a pesquisa de satisfação com os empresários juniores do MEJ UFV sobre tal prática,

notou-se destoante a ideia e impressão dos Empresários Juniores em relação ao propósito de

objetivo proposto. Detectou-se, assim, a necessidade de modificação tanto da estrutura do

projeto quanto da forma de abordagem do conteúdo.

Apesar de segmentar os assuntos e colocá-los como tópicos para debate, muitas vezes a

interação se transformava em treinamento, fugindo do objetivo geral que é o momento de

discussão e compartilhamento de realidades.

Em relação à estrutura, será considerado a partir de agora as definições do Modelo de

Excelência em Gestão que entende a inter-relação entre as áreas e não abordagem separada de

cada assunto.

Para reafirmar a intenção de debate, os coordenadores serão agora, moderadores e sua

principal função será trazer assuntos relevantes para serem discutidos entre a empresa.

6.4 Difusão da Excelência em Gestão no MEJ UFV

O Programa de Excelência em Gestão (PEG), sucessor do Sistema de Medição de

Desempenho (SMD) foi idealizado visando aumentar a competitividade das organizações que

compõem o MEJ brasileiro, avaliando não apenas os resultados das organizações, mas também

os processos gerenciais que lhe levaram a alcançar tais resultados.

A intenção de disseminar o Modelo é, em primeiro lugar, pela facilidade e orientação

oriunda de todas as instâncias para implementação. É também baseada no pressuposto de que

as práticas serão permanentemente avaliadas para o reconhecimento do trabalho das EJs.

Sendo assim, a aplicação do modelo, torna-se crucial para o acompanhamento das estratégias

do MEJ brasileiro.

6 Considerações Finais

As propostas, de forma geral, apresentam objetivos complementares e foram baseadas nas

principais premissas seguidas pela missão do núcleo, específicamente nos esforços da Diretoria

de Desenvolvimento: alinhamento, suporte e gerenciamento de práticas e resultados das

Empresas Juniores da UFV.

Todo esse plano está atrelado a uma grande satisfação em fazer parte do MEJ UFV,

levando em consideração o amor que tenho pelo que faço e a responsabilidade que incorporo,

à medida que novos desafios aparecem.

Agradeço a todos que contribuiram, incentivaram e impulsionaram minha decisão de fazer

a diferença na CEEMPRE, especialmente a SEC Jr. por acreditar no meu trabalho e me apresentar

ao Movimento Empresa Júnior, que me motiva a ser agente de transformação.