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PO VALORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO
Plano de Avaliação do POVT Aprovado pela CMC do POVT
25.11.2008 Alteração aprovada pela CMC a 14.04.09
Plano de Avaliação do POVT
Aprovado pela CMC do POVT
25.11.2008
Alteração aprovada pela CMC a 14.04.09
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Plano de Avaliação do POVT Aprovado pela CMC do POVT
25.11.2008 Alteração proposta à CMC a 03.04.09
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Índice
1. Enquadramento 3
2. Mecanismos de Coordenação para a implementação do Plano
de Avaliação do POVT 4
3. Quadro Organizativo do planeamento e operacionalização da
avaliação do QREN e dos Programa Operacionais 2007-2013 6
4. Lista indicativa dos exercícios de avaliação 8
5. Plano de Avaliação do POVT 11
6. Relação dos exercícios de avaliação com a Avaliação Ex-Ante 14
7. Follow-up das recomendações dos exercícios de avaliação 14
8. Sistema de controlo de qualidade dos exercícios de avaliação 15
Anexos
Anexo I - Avaliação da Operacionalização do POVT no Contexto da
Estratégia do QREN no período 2007-2008
Anexo II - Avaliação Intercalar do POVT (2007-2010)
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1. Enquadramento
O Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11 de Julho, nos seus Artigos 47.º e 48.º,
define, em matéria de avaliação, os objectivos gerais e natureza dos processos de
avaliação – estratégica e operacional – da intervenção dos fundos comunitários, bem
como as correspondentes responsabilidades dos Estados-Membros na organização da
produção e na recolha de dados necessários, incluindo a elaboração de um plano de
avaliação que preveja as actividades a realizar nas diferentes fase da execução.
Nesse sentido, o objectivo geral do exercício da avaliação será o de “melhorar a
qualidade, a eficácia e a coerência da intervenção dos fundos e a estratégia e execução
dos programas operacionais no que respeita aos problemas estruturais específicos que
afectam os Estados-Membros e as regiões em causa, tendo em conta o objectivo do
desenvolvimento sustentável e a legislação comunitária pertinente em matéria de
impacto ambiental e de avaliação ambiental estratégica.”
O Decreto-Lei n.º 312/2007, de 17 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º
74/2008, de 22 de Abril, que define o modelo de governação do QREN e dos respectivos
Programas Operacionais, estabelece, nesta matéria, as competências das diversas
estruturas orgânicas, nomeadamente das Autoridades de Gestão, no exercício das
funções de acompanhamento e avaliação.
Compete à Autoridade de Gestão do POVT, nos termos do n.º1, alíneas r) e s), do artigo
45.º daquele diploma, a elaboração do Plano de Avaliação do Programa e a participação
na elaboração do plano global de avaliação do QREN – que engloba avaliações de âmbito
estratégico e operacional e inclui uma lista indicativa dos exercícios de avaliação para o
período 2007-2013 – ao qual o primeiro está subordinado.
Ao nível da implementação, é da responsabilidade da Autoridade de Gestão (AG) a
realização dos estudos de avaliação de natureza operacional durante o período de
programação, salvaguardado o princípio da independência1 e da proporcionalidade, de
acordo com o definido na alínea b) do nº 1 do artº 13º do Regulamento (CE) nº
1083/2006, de 11 de Julho.
1 Traduzido na realização dos estudos de avaliação por entidades funcionalmente independentes da AG e das entidades com responsabilidades na Monitorização Estratégica ou Operacional do QREN e dos Programas Operacionais.
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O Plano de Avaliação do POVT é objecto de apreciação e aprovação por parte da
Comissão Ministerial de Coordenação deste Programa.
Neste contexto regulamentar, a proposta de Plano de Avaliação do POVT2 tem como
objectivo central identificar os exercícios de avaliação previstos no período 2007-2013 e
que informação deve ser produzida nesses estudos, de forma a possibilitar uma análise
de natureza operacional e estratégica que contribua para a melhoria da qualidade,
eficácia e coerência da intervenção face aos objectivos do Programa, do seu contributo
para as prioridades estratégicas e metas do QREN e, de uma forma mais geral, para os
objectivos comunitários enunciados no Art.º 3.º do referido Regulamento.
2. Mecanismos de Coordenação para a implementação do Plano de
Avaliação do POVT
Apontando o Regulamento (CE) nº 1083/2006, de 11 de Julho para uma abordagem da
avaliação à medida das necessidades, a chamada avaliação “on going”, sendo esta
abordagem fundamental para o processo de decisão política e para uma gestão mais
eficiente dos recursos disponíveis, o Decreto-Lei nº 312/2007, de 17 de Setembro,
alterado pelo Decreto-Lei nº 74/2008, de 22 de Abril, prevê a elaboração de um plano
de avaliação englobando avaliações de natureza estratégica e operacional.
Assim, e apesar da interligação entre as duas perspectivas, importa fazer uma distinção
entre ambas.
A avaliação operacional centra-se na verificação do modo como a programação física
e financeira e os compromissos em matéria de gestão, acompanhamento, controlo e
informação do PO estão a ser prosseguidos e a traduzir-se nos resultados e, sobretudo,
nos impactes pretendidos, tendo em atenção as condições de eficácia e de eficiência
para se atingirem esses resultados e os impactes pretendidos, decorrentes,
designadamente, da operacionalização e do modelo de governação e gestão do PO.
Neste contexto, assume particular relevância a avaliação da afectação financeira de
recursos e da produção de resultados e impactes directos, decorrentes da execução de
cada PO.
Estes exercícios de avaliação são de responsabilidade da Autoridade de Gestão.
2 O plano de avaliação aqui apresentado tem ainda como linha orientadora a “Proposta de Plano de Avaliação do QREN e PO - documento de trabalho”.
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A avaliação estratégica é focalizada no interface entre a avaliação operacional, os
objectivos e prioridades estratégicas definidas no QREN e as alterações do contexto que
relevem para o desenvolvimento das respectivas intervenções. Adopta uma vertente de
análise mais selectiva e orientada por domínios de intervenção, designadamente em
função das agendas temáticas do QREN e graus de profundidade que se revelem
pertinentes em cada momento, face ao contexto envolvente da sua implementação. Tem
como objectivo último analisar em que medida a intervenção do QREN está a produzir os
efeitos face às prioridades definidas, a nível global e a nível de agenda, e, nesse quadro,
observar os contributos do QREN para alterações ao nível dos indicadores de contexto
preconizadas na estratégica definida.
Os exercícios de avaliação de natureza estratégica são da responsabilidade do
Observatório do QREN, sem prejuízo da integração e articulação que deverá existir
com os exercícios da responsabilidade das Autoridades de Gestão e Autoridades de
Certificação.
De modo a identificar os momentos determinantes para a realização destes exercícios de
avaliação, torna-se absolutamente fundamental que existam mecanismos de
monitorização estratégica, operacional e financeira, desenvolvidos quer pela Autoridade
de Gestão quer pelas demais entidades com responsabilidades de monitorização,
nomeadamente a Autoridade de Certificação, permitindo uma lógica evolutiva (on
going), integrada e transversal de monitorização e avaliação.
A importância da monitorização nas suas várias vertentes é tão mais pertinente quanto
o facto de ser necessário identificar atempadamente a ocorrência de “desvios
consideráveis” na execução do Programa, que podem originar o lançamento de
processos específicos de avaliação, nos termos da regulamentação aplicável, e que por
esta via, podem vir a integrar o plano de avaliação.
O processo de monitorização passará, entre outros aspectos, por:
� realização de estudos temáticos sobre determinadas áreas de intervenção do
PO, no sentido de aprofundar o conteúdo analítico da identificação de meios e de
resultados, bem como de eventuais necessidades de alteração do quadro de actuação e
dos objectivos traçados;
� acompanhamento e monitorização de indicadores de acompanhamento
(realização física e financeira), de resultado e de impacte.
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A importância destes mecanismos de monitorização revela-se absolutamente
fundamental para a identificação de eventuais desvios consideráveis face aos
objectivos, dado que sempre que exista a necessidade de um processo de
revisão ou de reprogramação do PO, terá que existir obrigatoriamente um
exercício de avaliação, de acordo com o Artº 48º do Reg. 1083/2006, de 11 de
Julho e com o nº 3 do Artº 14º do Decreto Lei nº 312/2007, de 17 de Setembro,
alterado pelo Decreto Lei nº 74/2008, de 22 de Abril.
Deste modo, serão particularmente relevantes as recomendações que decorram da
identificação – designadamente, com base nos indicadores de realização física e
financeira, de resultados e de impacte – de desvios qualitativos e/ou quantitativos
relevantes entre os progressos verificados e os objectivos e metas fixadas ao nível de
cada eixo prioritário (podendo estes ser por excesso ou por defeito face a essas metas).
Também alterações do contexto sócio-económico com impacto nos objectivos e metas
fixados poderão dar origem a um exercício de avaliação, com vista à redefinição dos
mesmos e de cenários de reprogramação a adoptar.
3. Quadro Organizativo do planeamento e operacionalização da
avaliação do QREN e dos Programa Operacionais 2007-2013
Dada a necessidade de articulação entre os exercícios de avaliação do QREN e dos
Programa Operacionais, foi proposto o seguinte quadro organizativo:
• Rede de Avaliação do QREN (2007-2013), composta pelo Observatório do
QREN, que coordena, por representantes dos Centros de Racionalidade Temática e
dos Centros de Observação das Dinâmicas Regionais, por representantes do IFDR,
do IGFSE e das Autoridades de Gestão dos Programas Operacionais, que tem como
principais atribuições a preparação e o acompanhamento da execução do Plano de
Avaliação do QREN e dos Programas Operacionais 2007-2013;
• Unidades de Avaliação, entendidas como órgãos tecnicamente competentes
para, ao nível de cada Programa Operacional, apoiar a gestão no planeamento,
lançamento e acompanhamento dos exercícios de avaliação a realizar no período
2007-2013, tanto de natureza operacional, como de natureza estratégica.
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No que respeita ao quadro organizativo do planeamento e operacionalização da
avaliação no POVT, são as seguintes as entidades envolvidas e respectivas
competências:
• Comissão Ministerial de Coordenação do POVT
o apreciação e aprovação da proposta de Plano de Avaliação:
o apreciação dos estudos de avaliação do Programa, previamente à sua
submissão à Comissão de Acompanhamento, e acompanhamento da aplicação das
recomendações, nos casos em que se justifique;
o apreciação e aprovação das especificações técnicas, bem como dos termos de
referência dos estudos de avaliação do POVT;
o decisão de realização de exercícios de avaliação de natureza estratégica,
nomeadamente sob proposta da Comissão Técnica de Coordenação do QREN.
• Comissão de Acompanhamento do POVT
o análise dos resultados dos relatórios finais de avaliação do Programa;
o apresentação à Autoridade de Gestão de propostas de realização de exercícios
de avaliação, designadamente quando os desvios entre os progressos verificados e
os objectivos fixados em cada Eixo Prioritário forem considerados quantitativa e/ou
qualitativamente significativos;
o acompanhamento da aplicação das recomendações dos exercícios de avaliação.
• Autoridade de Gestão (AG) do POVT
o representação do Programa Operacional na Rede de Avaliação do QREN (2007-
2013);
o elaboração do Plano de Avaliação do POvT e sua submissão à aprovação pela
CMC deste Programa;
o apresentação, no seio da Rede de Avaliação, de propostas de alteração ao Plano
de Avaliação do QREN e do POVT 2007-2013;
o responsabilidade pelo lançamento e realização dos procedimentos de
adjudicação para a realização dos estudos de avaliação;
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o fornecimento dos recursos necessários para realizar as avaliações, organização
da produção e recolha dos dados necessários, designadamente através dos
sistemas de informação;
o assegurar que as avaliações operacionais do PO são realizadas em
conformidade com as disposições comunitárias e com orientações nacionais
aplicáveis;
o análise dos resultados dos relatórios intercalares e finais de avaliação do
Programa;
o acompanhamento da aplicação das recomendações dos exercícios de avaliação;
o constituir a Unidade de Avaliação do POVT, para apoiar a gestão no
planeamento, lançamento e acompanhamento dos exercícios de avaliação, sendo
responsável pelas seguintes tarefas:
� Apoiar a gestão no planeamento dos exercícios e estudos de avaliação;
� Elaborar os termos de referência e das especificações técnicas dos
exercícios e estudos de avaliação;
Para além deste quadro organizativo, será igualmente constituída uma Equipa de
Acompanhamento dos exercícios de avaliação, que integra a Autoridade de Gestão do
POVT, o IFDR e o Observatório do QREN, e que tem como objectivo acompanhar os
exercícios e estudos de avaliação, com a responsabilidade de implementação o sistema
de controlo de qualidade da avaliação.
4. Lista indicativa dos exercícios de avaliação
O plano indicativo dos exercícios de avaliação do QREN e dos Programas Operacionais
2007-2013 é o seguinte:
Designação Incidência Objectivos
AVALIAÇÕES GLOBAIS QREN E PO
Avaliação Global da Implementação do QREN (2007-2008)
QREN
Avaliar o contributo das intervenções operacionais no âmbito do QREN, para a prossecução dos respectivos objectivos globais, para os objectivos da Política de Coesão e para a prossecução das Orientações Estratégicas Comunitárias. Contributo para a revisão intercalar da política de coesão e input para contributo do Observatório do QREN para o relatório sobre o contributo dos PO para a execução das políticas de coesão e outras políticas comunitárias, a
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apresentar em 2009
Avaliação da operacionalização dos PO no Contexto da Estratégia do QREN
(2007-2008)
PO ou grupos de
PO
Avaliar o modo de operacionalização dos PO na prossecução das prioridades estratégicas do QREN, na perspectiva da introdução dos ajustamentos considerados necessários no sistema de gestão/governação do QREN e PO
Avaliação Intercalar do Impacte
Macroeconómico do QREN (2007-2009)
QREN
Avaliar, com base na execução global o impacte macroeconómico do QREN e do QCA no curto, médio e longo prazo. Articulação com o relatório de aferição do princípio da adicionalidade a apresentar até 2011
Avaliação Intercalar dos Programas Operacionais
(2007-2010) Cada PO
Avaliar a performance e o impacte dos PO a meio do seu período de vigência, tendo em vista sobretudo eventuais necessidades de reprogramação no interior de cada PO
Avaliação Intercalar do QREN (2007-2010)
QREN Avaliar o impacte global do QREN sobre as respectivas prioridades, tendo em conta a avaliação intercalar dos PO e com vista a reprogramações inter-programas e agendas
Actualização da Avaliação Intercalar do POR Lisboa (2010-2011)
POR Lisboa Actualizar a avaliação intercalar do POR Lisboa e aprofundar a análise e as recomendações em matéria de operacionalização da intervenção.
Avaliação Global da Execução do QREN
(2007-2011) QREN
Avaliar, com base na execução até à data, o contributo das intervenções operacionais no âmbito do QREN para os objectivos da Política de Coesão, para a prossecução das Orientações Estratégicas Comunitárias e para a prossecução dos respectivos objectivos globais. Avaliação destinada sobretudo a fundamentar a preparação do novo ciclo da política de coesão, sendo ainda um input para contributo do Observatório para o “relatório sobre o contributo dos PO para a execução das políticas de coesão e outras políticas comunitárias” a apresentar em 2012
AVALIAÇÕES TRANSVERSAIS DE OPERACIONALIZAÇÃO/GLOBAIS (Vários PO e/ou Fundos)
Avaliação da Operacionalização dos Sistemas de Incentivos do QREN (2007-08)
POFC
PO Regionais
do Continente
Avaliar a operacionalização inicial dos Sistemas de Incentivos e efectuar um primeiro teste de adequabilidade dos instrumentos criados, no Continente e em cada uma das suas cinco Regiões.
Avaliação da Operacionalização das Redes Urbanas para a Competitividade e
Inovação e as Acções Inovadoras para o Desenvolvimento Urbano (2007-08)
POVT
PO Regionais
do Continente
Avaliar o modo de operacionalização dos instrumentos de apoio à Política de Cidades incluídos no QREN (Parcerias para a Regeneração Urbana, Redes Urbanas para a
Competitividade e Inovação, Acções Inovadoras para o
Desenvolvimento Urbano).
AVALIAÇÕES ESPECÍFICAS (DE CADA PO OU POR FUNDO)
Avaliação e Acompanhamento do
POPH Os fundos estruturais constituem um elemento estratégico
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Ensino Básico e Secundário
no objectivo de ultrapassagem das debilidades estruturais de qualificação portuguesa, dado constituírem uma das principais fontes de co-financiamento das acções a implementar em todo o processo de reforma do sistema educativo e formativo.
Por este motivo, importa reter como elemento central deste estudo a definição de instrumentos de reflexão e aprendizagem para a gestão das políticas públicas, cumprindo a finalidade de aperfeiçoar as formas de intervenção apoiadas pelos fundos estruturais e garantir o seu impacto máximo.
Concretamente, o estudo visa, a partir da observação do conjunto de reformas nos sistemas de educação e formação e da verificação em pormenor do modo como se estão a reflectir no terreno, fornecer indicações práticas e os instrumentos necessários à monitorização destas medidas e à introdução dos ajustamentos necessários à sua implementação e eventual melhoria.
Qualificação e Empregabilidade
POPH
A avaliação visa determinar em que medida os apoios dirigidos ao aumento das qualificações estão a promover a melhoria das condições de empregabilidade, quer ao nível dos jovens como dos adultos.
Este exercício deverá basear-se em estudos de percurso dos destinatários das medidas, através do acompanhamento da sua inserção/progressão profissional mas também tendo em conta as dimensões individuais de realização pessoal e aumento das condições do exercício de uma cidadania activa e qualificada.
Integração Social e Profissional da
População imigrante POPH
A Agenda Operacional Temática para o Potencial Humano estabelece um conjunto de objectivos, de entre os quais a promoção da Igualdade de Oportunidades e, concretamente, a resposta às necessidades específicas da população imigrante, ao nível da sua integração social e profissional.
Neste contexto, pela primeira vez foi definido um conjunto integrado e articulado de medidas de intervenção, dirigidas ao combate às desvantagens competitivas dos imigrantes no mercado de trabalho, englobando um leque alargado de dimensões de intervenção – formação em língua portuguesa, apoio ao acolhimento dos imigrantes, com especial enfoque na inclusão social de crianças e jovens, bem como a promoção de campanhas de sensibilização da opinião pública.
Concretamente, este estudo deverá avaliar a forma como as medidas estão a ser implementadas no terreno e em que medida o carácter sistémico e integrado da programação favorece a efectiva integração social e profissional dos imigrantes e a sustentabilidade destas intervenções.
Avaliação do POR Lisboa na Prioridade
Qualificação das Cidades
POR Lisboa Avaliar o contributo do POR Lisboa na prioridade estratégica de qualificação das cidades
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(2007-2009)
Avaliação da adequação do modelo de elaboração dos Regulamentos Específicos e os
resultados alcançados no âmbito do FEDER e
Fundo de Coesão
PO FEDER e Fundo de Coesão
Avaliar a adequação do modelo de elaboração dos RE e os resultados alcançados
Análise Custo-Benefício para projectos FEDER e
Fundo de Coesão
PO FEDER e Fundo de Coesão
Construir uma base de referenciação para as análises custo-benefício
Avaliação da Difusão de Informação no âmbito do FEDER e Fundo de
Coesão
PO FEDER e Fundo de Coesão
Maximizar a difusão de informação no sentido de promover boas práticas de gestão
Avaliação da Qualidade da Informação (Física e Financeira) que consta
nos Sistemas de Informação
PO FEDER e Fundo de Coesão
Avaliar o modo de recolha e tratamento bem como o grau de disponibilidade e fiabilidade da informação que serve de base à monitorização física e financeira dos Programas Operacionais Feder e Fundo de Coesão
5. Plano de Avaliação do POVT
A iniciativa e a responsabilidade pela execução de avaliações on going no âmbito de
cada Programa Operacional incumbem à respectiva Autoridade de Gestão, pelo que
importa descrever o Plano de avaliação do POVT, em especial no que respeita aos
exercícios de avaliação acima previstos ao nível do PO. Cada um desses exercícios será
elaborado sobre a seguinte matriz conceptual:
� Principais objectivos;
� Principais questões de avaliação;
� Utilização específica dos resultados da avaliação;
� Incidência Programática (PO ou Fundo);
� Âmbito territorial;
� Âmbito temático;
� Procedimento de contratação a adoptar;
� Requisitos para a análise de resultados e das conclusões;
� Requisitos para o acompanhamento da avaliação;
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� Requisitos mínimos de divulgação;
� Responsabilidade pelo lançamento da avaliação;
� Responsabilidade pelo acompanhamento das recomendações;
� Calendário do lançamento;
� Calendário da realização;
� Fonte de financiamento;
� Custo estimado.
Os dois exercícios de avaliação previstos no âmbito do Plano de Avaliação do POVT e os
seus objectivos gerais são os seguintes:
� Avaliação da operacionalização do POVT (2007-2008) no contexto da
estratégia do QREN, com o objectivo geral de avaliar o modo de operacionalização
do POVT na prossecução das prioridades estratégicas do QREN, a realizar até ao
final do 3º trimestre de 2009.
Esta avaliação poderá dar origem a eventuais ajustamentos no quadro
regulamentar (Regulamento Geral FEDER/FC e Regulamentos Específicos do POVT)
e a alterações nos critérios de selecção e metodologias de apuramento do mérito
das candidaturas, se não uns e outros se revelarem os mais adequados, bem como
na bateria de indicadores do POVT. Poderá também ter como resultado alterações
no sistema de Gestão e Controlo do Programa, nomeadamente no que respeita aos
procedimentos de divulgação, admissão, apreciação, selecção e aprovação de
candidaturas, bem como à intervenção dos Organismos Intermédios e outras
entidades que emitem parecer sobre as candidaturas apresentadas ao POVT.
� Avaliação Intercalar do POVT (2007-2010), com o objectivo de avaliar a
performance e o impacte do POVT a meio do seu período de vigência, a realizar até
ao final do 4º trimestre de 2011.
Os resultados desta avaliação poderão evidenciar necessidades de revisão e/ou
reprogramação do Programa.
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O detalhe relativo a cada um dos elementos referidos, para cada um destes exercícios
de avaliação, consta das respectivas fichas de avaliação em anexo (I e II).
Para além destes dois exercícios, cuja responsabilidade de lançamento será da
Autoridade de Gestão do POVT, existirá ainda um outro exercício a realizar em
2009, este da responsabilidade do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento
Regional, IP (IFDR), e que terá uma perspectiva transversal, no quadro da Agenda
Temática Valorização do Território, incidindo nos instrumentos para a Política de
Cidades. Os instrumentos a abordar serão as Redes Urbanas para a
Competitividade e Inovação e as Acções Inovadoras para o Desenvolvimento
Urbano, tendo em atenção que as Parcerias para a Regeneração Urbana estão a
ser já objecto de uma avaliação de natureza operacional.
Este exercício terá como objectivo avaliar o modo de operacionalização daqueles
instrumentos de Política de Cidades incluídos no QREN e terá uma incidência
programática no POVT e nos PO Regionais do Continente, e serão acompanhados
naturalmente pelas Comissões Ministeriais de Coordenação, Comissões de
Acompanhamento e Autoridades de Gestão destes Programas.
O Plano de Avaliação agora proposto deve ser visto numa perspectiva dinâmica,
devendo o mesmo reflectir ao longo do tempo os ajustamentos que vierem a ser
considerados necessários durante o período de vigência do QREN, decorrentes de:
• propostas da Rede de Avaliação do QREN;
• propostas da Comissão Ministerial de Coordenação do POVT de realização de
exercícios de avaliação de natureza estratégica, nomeadamente sob proposta da
Comissão Técnica de Coordenação do QREN;
• propostas da Comissão de Acompanhamento do POVT, decorrentes da
identificação de eventuais desvios significativos;
• necessidades específicas de avaliação que venham revelar-se ao longo da
implementação das intervenções deste Programa;
• necessidade de apresentação de uma proposta de reprogramação ou revisão do
Programa.
Em face do exposto, o Plano de Avaliação do POVT poderá ser sujeito a uma
actualização anual com vista à sua adaptação às necessidades de orientação política
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e/ou gestão, no sentido da inclusão de novos exercícios de avaliação, designadamente
os que decorram do apuramento de desvios consideráveis em relação aos objectivos
inicialmente fixados ou sempre que se esteja em presença da necessidade de apresentar
uma proposta de reprogramação.
As propostas de actualização do Plano de Avaliação devem ser centralizadas no
Observatório do QREN, tendencialmente até ao final do 3.º trimestre do ano (e sem
prejuízo de poderem ser apresentadas antes, sempre que necessário), com vista à sua
integração no projecto de Plano de Avaliação a ser debatido no âmbito da Rede e
posteriormente sujeito a aprovação pela Comissão de Ministerial de Coordenação do
Programa e pela Comissão Ministerial de Coordenação do QREN.
O POVT está disponível para participar nos exercícios de avaliação já previstos e a
prever no Plano de Avaliação do QREN, contribuindo, para o efeito, com os resultados
das acções constantes do seu Plano de Avaliação e com as conclusões dos estudos
temáticos a realizar, bem como com a informação resultante da monitorização
operacional e financeira do Programa.
Para além dos exercícios já identificados, e relativamente a outras dimensões a
abranger pelos exercícios de avaliação e/ou monitorização, no âmbito mais alargado do
QREN, poderão ainda ser planeadas e operacionalizadas outras avaliações temáticas,
relativas a áreas transversais da Agenda Temática da Valorização do Território. Estes
exercícios poderão ser da responsabilidade do Observatório do QREN e/ou do IFDR,
dado que envolvem áreas de intervenção do POVT e dos Programas Operacionais
Regionais do Continente e das Regiões Autónomas das Açores e Madeira.
6. Relação dos exercícios com a Avaliação Ex-Ante
Considerando que o POVT foi objecto de um exercício de Avaliação Ex-Ante, todos os
exercícios de avaliação previstos e a prever neste Plano devem ter em consideração as
conclusões daquele estudo no que respeita à relevância e pertinência do Programa, à
coerência interna e externa, à utilidade global face às políticas comunitárias e a
adequação do sistema global de implementação do Programa.
7. Follow-up das recomendações dos exercícios de avaliação
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De modo a valorizar o papel do exercício de avaliação e a sua orientação para a acção,
as entidades responsáveis pela avaliação e as entidades a quem se destinam as
recomendações devem pronunciar-se sobre as mesmas, aceitando-as ou justificando a
sua não aceitação.
No caso do POVT, as entidades responsáveis pelo acompanhamento das recomendações
será a Autoridade de Gestão, a Comissão de Acompanhamento e a Comissão Ministerial
de Coordenação.
Dependendo da natureza das avaliações, poderão também ser responsáveis pelo
acompanhamento das recomendações a Autoridade de Certificação (IFDR), o
Observatório do QREN e a Comissão Europeia, nomeadamente no caso de exercícios de
avaliação que identifiquem a necessidade de reprogramações e/ou revisões do
Programa.
8. Sistema de controlo de qualidade dos exercícios de avaliação
Na sequência da sugestão da Comissão Europeia referida no Documento de Trabalho nº
5 “Orientações indicativas sobre métodos de avaliação – Avaliação durante o período de
programação”, relativa ao estabelecimento de normas para garantir a qualidade dos
relatórios de avaliação, o POVT propõe, no sentido de garantir a implementação de um
sistema de controlo de qualidade, que a Equipa de Acompanhamento dos exercícios de
avaliação, emita um parecer sobre os relatórios de avaliação, que incida sobre os
seguintes aspectos:
� Resposta às necessidades identificadas – o relatório de avaliação responde
de maneira satisfatória ao definido no caderno de encargos, tendo em conta
nomeadamente o alcance pretendido com o resultado da avaliação e as
questões específicas colocadas;
� Adequação da metodologia adoptada – a metodologia definida para o
exercício de avaliação está ajustada e é adequada à obtenção dos resultados
necessários, de modo a ser possível responder às principais questões colocadas
pela avaliação;
� Robustez da análise – a análise de dados quantitativos e qualitativos permite
fornecer respostas exactas às questões colocadas pela avaliação;
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� Credibilidade dos resultados – os resultados são lógicos e justificados pela
análise dos dados, pelas interpretações e pelos cenários utilizados no exercício.
� Carácter imparcial das conclusões – as conclusões e recomendações estão
devidamente justificadas e revelam-se exequíveis;
� Clareza do relatório – o relatório descreve o contexto e o objectivo do
exercício, bem como a organização e os resultados do estudo de modo
perfeitamente claro;
� Utilidade das recomendações – o relatório fornece as recomendações que
são úteis para os decisores e para os “stakeholders” e suficientemente
detalhadas para poderem ser implementadas.
ANEXO I
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Avaliação da Operacionalização do POVT no Contexto da Estratégia do QREN no período 2007-2008
Principais objectivos Avaliar o modo de operacionalização do POVT na prossecução das prioridades estratégicas do QREN
1. As candidaturas apresentadas e aprovadas correspondem ao perfil esperado do PO e de cada Eixo/Domínio de Intervenção?
2. Estão a ser concretizadas as áreas de intervenção consideradas prioritárias no âmbito da prevenção, gestão e monitorização de riscos naturais e tecnológicos, através das operações apoiadas?
3. O modo como é realizada a divulgação das condições de abertura à apresentação de candidaturas é eficaz, sendo essa eficácia comprovada pelos níveis de procura (excesso ou insuficiência de procura) e pela adequação da procura aos objectivos do Eixo e às tipologias de operações previstas nos Avisos?
4. Existem operações que não são admitidas por motivos formais mas cujo contributo para a prossecução dos objectivos do Programa seria relevante?
5. As candidaturas seleccionadas são as que melhor correspondem aos objectivos do Domínio/Eixo onde se inserem?
Principais questões de avaliação
6. O modelo de apreciação e selecção das candidaturas é o mais adequado? Em particular, aferir se:
� Os procedimentos definidos para a apresentação, selecção e aprovação das operações (check-lists, Manual de Procedimentos, Sistema de Gestão e controlo, prazos previstos para a comunicação da decisão de financiamento) revelam eficácia e são adequados a um processo de selecção das candidaturas para financiamento que esteja em linha com os princípios orientadores do modelo de governação do QREN, nomeadamente em matéria de simplificação e proporcionalidade? (por exemplo: a apreciação da admissibilidade dos beneficiários e operações é demasiado exaustiva e demorada?)
� As competências da Autoridade de Gestão delegadas nos
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Organismos Intermédios cumprem e a forma como estão operacionalizadas (nomeadamente ao nível da articulação AG/OI) cumprem os objectivos de eficiência e eficácia na Gestão do Programa?
� Os pareceres externos exigidos reforçam a apreciação técnica das candidaturas?
� Os Grupos de Articulação Temática cumprem o seu papel de articulação e de apreciação da complementaridade com os POs Regionais?
7. A gestão operacional do PO sai reforçada com a delegação de competências contratualizada?
8. Estão a ser assegurados mecanismos de articulação das intervenções enquadradas na Agenda Temática Valorização do Território e integradas nos PO Regionais?
9. Aferir, em relação ao sistema de indicadores de acompanhamento/monitorização - realização física e de resultados (Indicadores dos Eixos Prioritários e Indicadores Comuns) - se:
� Os indicadores de realização e resultado e respectivas metas identificados no Programa são os mais adequados aos objectivos prioritários de cada Eixo/Domínio de Intervenção?
� Os indicadores de realização e resultado definidos pela Gestão para o acompanhamento/ monitorização das operações apoiadas são os mais adequados e encontram-se definidos de forma objectiva e clara?
� Os níveis de compromisso e de execução de cada Eixo/Domínio de Intervenção são adequados ao potencial de cumprimento das metas definidas, em termos de indicadores de realização e resultado?
� A bateria de indicadores definida permite afirmar que existe uma estrutura de monitorização capaz de acompanhar as realizações/resultados esperados de cada um dos Eixos Prioritários e as realizações/resultados efectivamente alcançados?
10. Quais os ajustamentos no Texto do Programa que se revelam absolutamente necessários em matéria de:
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� Tipologias de intervenção previstas para cada Eixo;
� Destinatários;
� Indicadores de realização e resultado e respectivas metas.
Ajustamentos potenciais nos contratos de delegação de competências com os Organismos Intermédios e nos procedimentos de articulação com esses Organismos, no sentido de aumentar a sua eficácia e eficiência;
Eventual ajustamento do quadro regulamentar - regulamento geral FEDER/FC e regulamentos específicos dos Eixos e Domínios de Intervenção do POVT;
Eventuais alterações nos critérios de selecção e revisão das metodologias de apuramento das classificações finais para selecção de projectos;
Ajustamentos no sistema de gestão e controlo, nomeadamente no que respeita aos Manuais de Procedimentos do Beneficiário e Interno e procedimentos de gestão, bem como nas formas de divulgação e no modelo de apreciação e selecção das candidaturas
Alterações na bateria de indicadores de realização e resultado previstos para as operações (por exemplo, identificação de indicadores não adequados, de indicadores em falta para caracterizar algumas tipologias de operações e ajustamentos nas metodologias de apuramento)
Utilização específica dos resultados da avaliação
Ajustamentos absolutamente indispensáveis no Texto do Programa
Incidência programática
POVT (FEDER e Fundo de Coesão);
Âmbito territorial Nacional
Âmbito temático
Global/PO. As questões de avaliação serão, em regra, orientadas em função dos Eixos e Domínios de Intervenção mais relevantes e representativos em termos de candidaturas recebidas e aprovadas até ao final de 2008
Procedimento de Contratação recomendado
Por procedimento previsto no âmbito da aquisição de serviços (ajuste directo)
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Requisitos para a análise de resultados e das conclusões
Comissão Ministerial de Coordenação e Comissão de Acompanhamento do POVT
Requisitos para o acompanhamento da avaliação
Equipa de Acompanhamento integrando a Autoridade de Gestão do POVT, o IFDR e o Observatório do QREN
Requisitos mínimos de divulgação
Sumário Executivo - Site do POVT e do QREN e Comissão Europeia
Responsabilidade pelo lançamento da avaliação
Autoridade de Gestão do POVT
Responsabilidade pelo acompanhamento das recomendações
Autoridade de Gestão do POVT com a colaboração do Observatório do QREN
Calendário do lançamento
Calendário do lançamento do respectivo procedimento para o desenvolvimento da avaliação em causa condicionado pela data em que o Plano de Avaliação for aprovado pela Comissão Ministerial de Coordenação do QREN. No entanto, ocorrerá previsivelmente durante o mês de Dezembro de 2008
Calendário da realização
Até ao final do 4º trimestre de 2009
Fonte de financiamento prevista
Assistência Técnica do POVT
Estimativa de custo 75.000 €
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ANEXO II
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Avaliação Intercalar do POVT (2007-2010)
Principais objectivos Avaliar a performance e o impacte do POVT a meio do seu período de vigência
Qual o grau de cumprimento dos indicadores de realização, resultado e impacte?
Quais as explicações desse percurso? Existe necessidade de revisão dos indicadores e/ou metas definidos?
Avaliação do desempenho do Programa em relação a alguns indicadores de realização, resultado e de impacte previamente definidos
O perfil de execução física e financeira do POVT, por Fundo, corresponde ao esperado e é susceptível de conduzir ao cumprimento dos objectivos e metas fixados em cada Eixo do Programa?
Qual o impacto global da execução do PO até à data nas principais variáveis ligadas às prioridades do QREN - Qualificação dos portugueses, crescimento sustentado, coesão social, qualificação das cidades e do território, eficiência de governação?
Qual o impacte global da execução do POVT nas orientações estratégicas necessárias em matéria de coesão?
Qual o impacte global da execução do POVT nas orientações estratégicas necessárias em matéria de ambiente?
Qual o contributo do POVT para os objectivos da Agenda Temática Valorização do Território?
Qual o desempenho do POVT no que respeita à contribuição comunitária por categoria de despesa para cada tema prioritário (Earmarking)? Deverá ser incluída uma avaliação do risco de incumprimento por tema prioritário.
Principais questões de avaliação
Qual o contributo do POVT enquanto instrumento de financiamento de políticas públicas para os objectivos dos Planos nacionais, regionais e sectoriais, nomeadamente: PNACE, Estratégia de Lisboa,
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Plano Tecnológico, Planos de Desenvolvimento Estratégico das Regiões Autónomas, PNPOT, Plano Rodoviário Nacional, PEAASAR II, PERSU II, Programa de Modernização das Escolas com Ensino Secundário, Política de Cidades POLIS XXI
Utilização específica dos resultados da avaliação
Demonstração de resultados e impactos e fundamentar eventuais necessidades de reprogramação no interior do POVT, e ainda eventuais consequências no QREN
Incidência programática POVT (FEDER e Fundo de Coesão)
Âmbito territorial Nacional
Âmbito temático Global
Procedimento de Contratação recomendado
Concurso público
Requisitos para a análise de resultados e das conclusões
Apresentação do relatório final do estudo à CMC do POVT, à CA do POVT e organismos e entidades sectoriais competentes nas várias áreas de intervenção do POVT
Requisitos para o acompanhamento da avaliação
Comissão de Acompanhamento do POVT, Autoridade de Gestão, IFDR e Observatório do QREN
Requisitos mínimos de divulgação
Sumário Executivo - Site do POVT e do QREN e Comissão Europeia; sessão pública de apresentação dos resultados mais relevantes
Responsabilidade pelo lançamento da avaliação
Autoridade de Gestão do POVT
Responsabilidade pelo acompanhamento das recomendações
Autoridade de Gestão do POVT, CA do POVT e CMC do POVT.
Calendário do lançamento
Até ao final do 4º trimestre de 2010
Calendário da realização Até ao final do 4º trimestre de 2011
Fonte de financiamento prevista
Assistência Técnica do POVT
Estimativa de custo 200.000