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INDICADORES CONJUNTURAIS DE MONITORIZAÇÃO Boletim Informativo 26 Informação reportada a 31 de dezembro de 2014

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INDICADORES

CONJUNTURAIS

DE MONITORIZAÇÃO

Boletim Informativo 26

Informação reportada a 31 de dezembro de 2014

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Ficha Técnica

Título Boletim Informativo QREN N.º 26

Edição Agência para o Desenvolvimento e Coesão, IP

Data de Edição Janeiro de 2015

Fotografia Parque da Moita – PO Lisboa

Registo ISSN 2182-200X

Informação disponível em www.qren.pt

Esta publicação é financiada

pela União Europeia – Programa Operacional

Assistência Técnica (FEDER).

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• Boletim Informativo 26 • Informação reportada a 31 dezembro 2014

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Nota de Abertura

O Boletim Informativo Indicadores Conjunturais de

Monitorização nº 26, apresenta informação reportada a

31 de dezembro de 2014, o penúltimo ano de execução do

QREN, na linha dos objetivos editoriais desta publicação:

facultar uma leitura simples e acessível sobre a

implementação do QREN e uma informação estável e

robusta.

O presente Boletim permite evidenciar que o QREN

atingiu uma taxa de execução de 86%, representando

um acréscimo de 4 p.p. face ao 3º trimestre de 2014.

Neste sentido, já foi executado um montante de quase

19 mil milhões de euros de fundo, que corresponde a um

investimento total de perto de 27 mil milhões de euros,

sendo que o montante de fundo transferido para os

beneficiários a título de pagamento se cifra também nos

19 mil milhões de euros.

A tradução operacional destes investimentos pode ser

verificada no conjunto de projetos apoiados pelo QREN,

desde os sistemas de qualificação e educação (apoiados

pelo FSE) aos apoios diretos às empresas (apoiados

pelo FEDER), sem esquecer importantes dimensões

da valorização territorial como as acessibilidades e

mobilidade (apoiadas pelo FEDER e pelo Fundo de

Coesão) ou a proteção e valorização do Ambiente

(apoiada pelo Fundo de Coesão). Neste sentido, destaca-

se o número de formandos abrangidos em ações de dupla

certificação (647 mil abrangidos que iniciaram o ciclo

formativo), as empresas apoiadas com ajudas diretas

ao investimento (13.252 empresas, das quais 2.148

start-up) e os km de rede de abastecimento e de rede

de saneamento de águas residuais contratados (3.015

km no caso do abastecimento e 6.002 km no caso do

saneamento de águas residuais).

No que respeita ao processo negocial com a Comissão

Europeia, relativo à programação dos Fundos Europeus

Estruturais e de Investimento para o período 2014-2020,

após a aprovação do Acordo de Parceria – Portugal 2020

– no final de julho, foram também aprovados durante o

quarto trimestre de 2014 os Programas Operacionais

decorrentes do acordo entre as Autoridades Nacionais

e a Comissão Europeia. Portugal foi um dos primeiros

países da União Europeia a ter todos os Programas

Operacionais aprovados. Ao Portugal 2020 está associado

um montante total de 21,5 mil milhões de euros (26

mil milhões, contando com as verbas destinadas

à Agricultura e às Pescas) distribuídos por quatro

Programas Operacionais Temáticos - Competitividade e

Internacionalização, Inclusão Social e Emprego, Capital

Humano e Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos

Recursos - e sete Programas Operacionais Regionais

(cinco no Continente e dois para as Regiões Autónomas).

Foram também lançados os concursos para a

apresentação de candidaturas visando o reconhecimento

de Estratégias Integradas de Desenvolvimento Territorial

(EIDT), assim como a pré-qualificação de parcerias e

da macroestrutura das respectivas linhas estratégicas

e dos territórios no âmbito do Desenvolvimento Local

de Base Comunitária (DLBC). No primeiro caso, as

EIDT constituirão a base para a contratualização dos

pactos para o desenvolvimento e coesão territorial,

bem como o enquadramento estratégico para outras

intervenções de cariz marcadamente territorial. No

segundo caso, o concurso de pré-qualificação para as

DLBC constitui a primeira fase na operacionalização

destas abordagens, permitindo identificar as parcerias

que reúnem as condições necessárias para a submissão

de estratégias de desenvolvimento local e para a

constituição de grupos de acção local. Foi ainda aberto

o período de apresentação de candidaturas a dois

concursos do Programa Operacional Competitividade

e Internacionalização (COMPETE 2020), no âmbito dos

Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME

destinados a Projetos Conjuntos de Internacionalização

e a Projetos Conjuntos de Qualificação das PME. Neste

momento, encontra-se em conclusão o trabalho de

desenvolvimento da regulamentação específica.

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Informação reportada a 31 dezembro 2014 • Boletim Informativo 26 •

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• Boletim Informativo 26 • Informação reportada a 31 dezembro 2014

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Informação reportada a 31 dezembro 2014 • Boletim Informativo 26 •

Síntese

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Taxa de execução do QREN em 86%...

No final do quarto trimestre de 2014, a taxa de execução

do QREN atingiu 86% da dotação total de fundos

prevista executar até 2015 - o que corresponde a quase

19 mil M€ de volume de despesa (fundo) validada - e

a taxa de realização atingiu 78% (da dotação total

de fundos comunitários aprovados). Face ao final do

terceiro trimestre, as taxas de execução e de realização

aumentaram 4,2 p.p. e 1,9 p.p., respetivamente.

A despesa (fundo) validada no quarto trimestre de 2014

ascendeu a 897 M€, superior à execução registada no

terceiro de 2014 (654 M€) e à execução média trimestral

de 2014 (743 M€), mas inferior à execução registada no

trimestre homólogo de 2013 (946 M€).

Ao nível dos fundos continua a destacar-se a evolução

registada no FSE, com uma taxa de execução de 95% -

bem acima da média do QREN -, seguindo-se o FEDER

com 83% e o Fundo de Coesão com 80%. No quarto

trimestre de 2014 houve uma redução do diferencial das

taxas de execução dos três fundos, fruto de acréscimos

mais elevados no Fundo de Coesão (5,3 p.p.) e FEDER (4,4

p.p.) que no FSE (3,3 p.p.).

Na análise da execução por PO, destaque para os que

revelam uma taxa de execução superior à média do

QREN: PO Açores FSE (101%), PO Açores FEDER (96%),

PO PH (95%), PO Madeira FSE (92%), PO VT na vertente

Evolução da taxa de execução por Programa Operacional (%)

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Evolução trimestral da taxa de execução por Fundos

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FEDER (88%) e PO Madeira FEDER (88%).1

No quarto trimestre de 2014, os PO com acréscimos mais

relevantes na taxa de execução são: PO Alentejo com mais 6,9

1 A possibilidade de em fase final de execução dos PO poderem ser aprovadas e executadas operações em regime de overbooking justifica que alguns PO possam apresentar taxas de execução superiores a 100%. No âmbito da gestão do overbooking, operações que sejam executadas de acordo com as regras de elegibilidade dos PO do Portugal 2020 poderão vir a ser objeto de enquadramento nesses PO (estando desde já identificados alguns casos, nomeadamente no PO Açores FSE e no PO PH).

Despesa fundo validada e certificada à CE e cumprimento N+2 em 2014

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p.p., PO Algarve com mais 6,4 p.p. e PO FC com mais 5,9 p.p.

Os níveis de certificação de despesa à Comissão

Europeia, até ao final de 2014, evidenciam que todos os

PO ultrapassaram a meta de execução imposta pela

regra N+22, de 2014. Assim, todos os PO asseguraram o

cumprimento da última meta intermédia do QREN, que

garante a não devolução de verbas à Comissão.

…concentrada sobretudo nas áreas da qualificação e educação e nos apoios a empresas

A execução das operações aprovadas até ao final de

dezembro de 2014 tem acentuada concentração nas áreas

da agenda temática Potencial Humano, que representa

47% do total da despesa fundo validada. Nesta agenda

temática, de destacar a execução nas infraestruturas da

rede escolar, com 24%, cofinanciadas pelo FEDER, bem

como nas áreas de qualificação de jovens (qualificação

inicial de dupla certificação), com 27%, e de qualificação

2 O Reg.(CE) Nº 1083/2006, alterado pelo Reg.(UE) N.º 539/2010 impõe metas de execução aos PO, sob pena de anulação automática de Fundos e devolução à Comissão Europeia. Esta regra (N+3 ou N+2), conhecida por “regra da guilhotina”, obriga à certificação de despesa à Comissão, até 31-12-2014, do montante da dotação anual de 2008 a 2012, acrescido de 5/6 da dotação de 2007, deduzido do montante do pré-financiamento comunitário. Este é o 4º ano de aferição da meta.

Fundo executado por Agenda Temática(31 dezembro 2014)

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Fundo aprovado por Agenda Temática(31 dezembro 2014)

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de adultos (aprendizagem ao longo da vida), com 19%,

cofinanciadas pelo FSE, que no conjunto representam 70%

do fundo executado nesta agenda.

Na agenda temática Fatores de Competitividade, com 25%

do total dos fundos executados no QREN, verifica-se uma

concentração elevada da execução na área da inovação e

renovação do modelo empresarial (61%), com destaque,

neste âmbito, para os sistemas de incentivos às empresas,

distribuindo-se a restante execução quase uniformemente

pelas outras áreas desta agenda.

A agenda temática Valorização do Território (com 29%

do total dos fundos executados) apresenta a seguinte

distribuição pelas principais áreas de intervenção:

Acessibilidades e Mobilidade (33%) destacando-se a

ligação ferroviária Sines-Elvas, a extensão da Rede

de Metro do Porto e as intervenções na CRIL-Buraca/

Pontinha e na Autoestrada Transmontana; Proteção e

Valorização do Ambiente (27%), onde assumem especial

relevância as intervenções relativas ao ciclo urbano da

água, ao tratamento e gestão de resíduos e às ações

de defesa e valorização do litoral; política de cidades

(18%), que engloba, nomeadamente, as operações

executadas no âmbito dos programas de ação das

parcerias para a regeneração urbana e dos programas

estratégicos das redes urbanas para a competitividade e

inovação (nos PO Regionais), as ações inovadoras para o

desenvolvimento urbano e equipamentos estruturantes do 7

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sistema urbano (no PO VT) e os valores já executados ao

abrigo da Iniciativa Comunitária JESSICA3; e Equipamentos

para a Coesão (14%) os quais abrangem diversos tipos de

equipamentos (sociais, culturais, desportivos e de saúde).

As diferenças que se verificam entre o peso do fundo

aprovado e o do fundo executado, por agenda temática,

denotam o maior dinamismo na execução das operações

aprovadas na agenda temática Potencial Humano,

a qual integra, na sua maioria, operações do FSE,

e maior dificuldade na agenda temática Fatores de

Competitividade, com preponderância dos Sistemas de

Incentivos às empresas.

Agenda Potencial Humano: mais de 2 milhões de participantes nas diversas modalidades de formação

Nas candidaturas contratualizadas no âmbito da agenda

Potencial Humano4, o número de formandos abrangidos

em ações de formação de dupla certificação, que iniciaram

o ciclo de formação, ascende a 648 mil, abrangendo as

outras modalidades de formação 1.440 mil de formandos.

Com o objetivo de reforçar a qualificação da população

adulta ativa de modo a contribuir, nomeadamente, para o

desenvolvimento de competências críticas à modernização

económica e empresarial e para a adaptabilidade dos

trabalhadores, encontram-se abrangidos em processos

de Reconhecimento, Validação e Certificação de

Competências (RVCC), mais de 877 mil adultos. No âmbito

do reforço da capacidade científica e tecnológica nacional,

através da formação de recursos humanos altamente

qualificados, mais de 12 mil bolseiros estão a realizar, ou

já concluíram, ações de formação avançada.

De referir ainda, nesta agenda, 1.004 estabelecimentos de

ensino apoiados (com intervenção ao nível da construção,

ampliação e/ou requalificação), enquadrados nas

seguintes tipologias: 788 centros escolares e escolas do

1.º ciclo do ensino básico e da educação pré-escolar (78%)

3 A Iniciativa JESSICA é um instrumento financeiro promovido pela Comissão Europeia que permite às autoridades de gestão dos PO Regionais afetar uma parte dos seus fundos estruturais para a realização de investimentos em regeneração urbana, através de fundos de desenvolvimento urbano.

4 Ver meta-informação sobre estes indicadores nos quadros anexos.

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Estabelecimentos escolares apoiados por tipologia por Programa Operacional

(31 dezembro 2014)

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Participantes em formação e adultos em processos de RVCC apoiados

(31 dezembro 2014)

– dos quais 513 concluídos5 (323 no Norte, 13 no Centro, 53

no Alentejo,52 em Lisboa, 15 no Algarve, 49 nos Açores e

8 na Madeira); 59 escolas do 2º e 3º ciclo do ensino básico

– das quais 23 concluídas (16 no Norte, 3 no Alentejo,

2 nos Açores e 2 na Madeira); 122 escolas com ensino

5 Uma operação encontra-se concluída do ponto de vista da sua realização física quando a intervenção se encontra finalizada ou em condições de ser usufruída pelos destinatários da mesma, independentemente de estar financeiramente concluída.8

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secundário – das quais 98 concluídas (92 no Continente,

5 nos Açores e 1 na Madeira); 28 Escolas Superiores e

Universidades – das quais 14 concluídas (12 no Continente

e 2 nos Açores); 7 Centros de formação – dos quais 6

concluídos (4 nos Açores e 2 na Madeira).

Agenda Fatores de Competitividade: sistemas de incentivos abrangem mais de 13 mil empresas e mecanismos de engenharia financeira apoiam mais de 5 mil empresas

Até ao final de dezembro de 2014, foram apoiadas 13.252

empresas com ajudas diretas ao investimento atribuídas

através dos sistemas de incentivos (permitindo mobilizar

um volume de investimento total na ordem dos 11,3 mil M€).

De destacar o PO FC com o maior número de empresas

apoiadas (5.440), seguido pelo PO Norte (3.005), sendo o

PO FC o que apresenta maior expressão relativamente

ao investimento total médio por empresa (1,4 M€), o que

se deve ao facto dos incentivos aos projetos de grandes e

médias empresas serem elegíveis apenas neste PO.

Das 13.252 empresas que receberam incentivo,

2.148 (16%) foram apoiadas no início da sua atividade

(start-up), sendo de salientar que 43% (929) destas novas

empresas apoiadas se situam em setores intensivos em

conhecimento e média-alta e alta tecnologia, o que revela

a aposta que está a ser feita neste tipo de empresas,

enquanto investimento promissor para uma maior

elevação da competitividade da economia portuguesa.

Na agenda da competitividade é de registar, ainda, o apoio

a 5.562 empresas através de mecanismos de engenharia

financeira (redução de 812 empresas face ao trimestre

anterior devido à rescisão de projetos e desistências no PO

Açores FEDER), os quais assumem particular importância

no âmbito das medidas de combate à crise económica

e financeira. No Continente, através do conjunto de

mecanismos de engenharia financeira criados ao abrigo

do SAFPRI - Sistema de Apoio ao Financiamento e Partilha

de Risco da Inovação (linhas de crédito PME Investe I e

II e Investe QREN6, fundos de capital de risco e business

angels), foram financiadas 3.494 empresas pelo PO FC,

523 pelo PO Lisboa e 135 pelo PO Algarve, abrangendo

6 Até ao final de 2014 o QREN financiou estas três linhas de crédito.

Incentivos às empresas(31 dezembro 2014)

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um total de 4.152 empresas. Nas Regiões Autónomas,

com as linhas de crédito criadas, foram apoiadas 1.410

empresas, das quais 527 pelo PO Açores FEDER e 883 pelo

PO Madeira FEDER.

No domínio dos custos públicos de contexto estão

contratadas 1.982 intervenções de apoio à modernização

administrativa (designadamente lojas do cidadão,

centros multi-serviços e balcões únicos), destacando-

se o PO FC com 1.785 intervenções, tendo os restantes

PO uma intervenção mais circunscrita (PO Norte com

81 intervenções, PO Alentejo com 49, PO Lisboa com

33, PO Açores FEDER com 26, PO Centro com 6, e o

PO Algarve e o PO Madeira FEDER com 1 intervenção

nesta área).

Agenda Valorização do Território: apoiados 1.194 equipamentos coletivos

No âmbito da agenda Valorização do Território foram

apoiados 1.194 equipamentos coletivos, repartidos pelas

seguintes tipologias: 404 equipamentos de apoio social dos

quais 61% fisicamente concluídos, sendo na sua maioria

creches e lares de idosos (225 equipamentos apoiados

no âmbito do FEDER, dos quais 61% concluídos – 180 nos

PO Regionais do Continente, 44 no PO Açores FEDER e

1 no PO Madeira FEDER – e 179 equipamentos apoiados

pelo FSE no PO PH, com 56% concluídos); 160 unidades 9

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Equipamentos apoiados por tipologia por Programa Operacional

(31 dezembro 2014)

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de saúde, das quais 64% concluídas (estas intervenções

abrangem a construção e ampliação de centros de saúde,

bem como a requalificação de serviços de unidades

hospitalares); 441 equipamentos desportivos, dos quais

72% concluídos (com destaque para o PO Norte, com

185 equipamentos apoiados, e para o PO VT com 84

equipamentos apoiados); e 189 equipamentos culturais,

dos quais 58% concluídos (onde se incluem bibliotecas e

arquivos públicos, teatros e cineteatros, cinema digital e

centros de arte contemporânea).

Ao nível da mobilidade territorial, no âmbito da

modernização e desenvolvimento da rede ferroviária

convencional, encontram-se contratados 445 km de

ferrovias a construir ou a reabilitar, – dos quais 203 km já

se encontram concluídos, – estando estas intervenções

concentradas exclusivamente no POVT.

No que se refere à protecção e valorização do ambiente,

destaca-se o apoio à construção e reabilitação de 3.015 km

de rede de abastecimento de água (95% dos quais apoiados

pelo POVT - vertente FC e 5% pelo PO Açores FEDER), nos

sistemas em baixa e alta, sendo que 66% dessa rede já se

encontram concluídos. Ainda neste domínio, releva o apoio

à construção e reabilitação de 6.002 km de colectores de

águas residuais (com o POVT – vertente FC a concentrar a

quase totalidade dos apoios).

No âmbito da prevenção de riscos, com vista à melhoria

do sistema nacional de proteção civil e ao aumento da

sua resiliência, designadamente através do reforço das

infraestruturas, equipamentos, meios e instrumentos

necessários a todas as fases do processo de proteção

civil, foram contratadas 628 operações, estando 378 já

concluídas. Estas operações são relativas, sobretudo, a

Planos Municipais de Emergência da Proteção Civil e à

construção, ampliação e requalificação de quartéis de

bombeiros em todo o país.

A grande maioria dos fundos executados está concentrada nas regiões convergência

91% dos fundos comunitários executados concentram-se

nas regiões convergência (Norte, Centro, Alentejo e Açores).

Analisando as intensidades regionais de apoio inerente

ao volume de execução registado até ao final do

quarto trimestre de 2014, denota-se o reduzido valor

das capitações de fundos executados nas regiões do

Continente que estão fora do objetivo convergência (Lisboa

e Algarve, este último em regime de phasing out), fruto da

menor expressão financeira dos envelopes resultantes da

respetiva definição comunitária para o período 2007-2013.

Os Açores, no contexto das regiões convergência, registam

o valor mais elevado no que respeita à intensidade de

apoio inerente ao volume de execução, com a diferença

face às restantes regiões a ser atenuada quando se

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Distribuição dos fundos comunitários executados por Região

(30 setembro 2014)%

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• Boletim Informativo 26 • Informação reportada a 31 dezembro 2014

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relativiza pela área (e não pela população). Contudo,

nenhum destes denominadores – população e área –

capta a questão específica associada à necessidade de

um maior peso de investimento público nesta região, que

deriva da configuração do arquipélago (e.g. transporte

inter-ilhas e garantia de níveis de serviço à população

independente da dimensão da procura).

Entre as regiões convergência do Continente, o Alentejo

regista o maior volume de fundos executados per capita,

devido sobretudo à concentração de grandes projetos de

investimento público (e.g. ligação ferroviária Sines-Elvas

e empreendimento de fins múltiplos de Alqueva) numa

região com baixa densidade populacional, tal como

espelha a inversão de posições quando se analisa o rácio

de execução por área.

Aprofundando a distribuição regional de cada um dos

PO Temáticos nas regiões convergência do Continente,

através da relativização desses apoios pela população,

no caso do PO PH, pelo número de empresas existentes

na região, no caso do PO FC, e por área, no caso do

PO VT, conclui-se que:

i) as intensidades de apoio regional do PO PH variam

entre os 764 €/habitante no Centro e os 814 €/

habitante no Alentejo;

ii) o Alentejo surge com uma intensidade de apoio no

âmbito do PO FC significativamente superior à das

restantes regiões, o que decorre da execução de alguns

Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/habitante)

(31 dezembro 2014)

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Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/km2)

(31 dezembro 2014)

Intensidades de apoio nas regiões convergência do Continente inerentes aos fundos executados nos PO temáticos

(31 dezembro 2014)

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Informação reportada a 31 dezembro 2014 • Boletim Informativo 26 •

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grandes projetos de investimento de inovação produtiva

numa região com uma fraca densidade empresarial

(ver quadro de grandes projetos em anexo);

iii) a região Norte surge com o valor mais elevado na

relativização dos apoios executados do PO VT pela

área da região, para o qual contribuem as grandes

infraestruturas da conectividade, designadamente,

os projetos do Metro do Porto e da Autoestrada

Transmontana.

Para além da execução cujo investimento é diretamente

imputável a cada uma das regiões convergência, há

investimento executado que não se encontra afeto

exclusivamente a uma das regiões, sendo classificado

como multiregional convergência ou não regionalizado,

representando 4% do montante total executado até final

dezembro de 2014.

Exemplos de tipologias de projetos nesta situação, nos

três PO Temáticos, para além das operações associadas

à Assistência Técnica dos próprios PO, são: no PO PH,

as bolsas de doutoramento em instituições estrangeiras

no âmbito da formação avançada (eixo 4) ou o programa

de estágios internacionais de jovens quadros no âmbito

do INOV Contacto (eixo 5); no PO FC, os projetos que

abrangem duas ou mais regiões convergência no

âmbito dos sistemas de incentivos a empresas (eixo 1 e

eixo 2), os projetos do sistema de apoio à modernização

administrativa (eixo 4), ou os projetos do sistema de

apoio a ações coletivas (eixo 5); e no PO VT, o projeto de

equipamentos terminais de comunicação de tecnologia

digital TETRA do SIRESP (Sistema Integrado de Redes

de Emergência e Segurança de Portugal), ou o Plano de

Ação de Proteção e Valorização do Litoral 2012-2015,

intervenções maioritariamente previstas nos Planos de

Ordenamento da Orla Costeira (POOC).

Nível de compromisso das verbas do QREN com ligeiro aumento face ao trimestre anterior

No final de 2014, 111% das verbas do QREN estavam

comprometidas para financiamento dos projetos aprovados

nos diversos PO, mais 3 p.p. que no final do 3º trimestre.

A taxa de compromisso acima de 100% é comum no

final dos ciclos de programação e traduz uma prática

de gestão que procura assegurar a total absorção

Aprovações ao abrigo do mecanismo de efeitos de difusão (spill-over effect)No âmbito do QREN, a territorialização dos investimen-

tos apoiados é efetuada, em regra, em função da loca-

lização física dos investimentos materiais ou, no caso

dos investimentos imateriais, da localização da entidade

beneficiária.

Em casos excecionais em que os destinatários que

usufruem das intervenções estão geograficamente dis-

sociados da localização dos investimentos e dos seus

promotores, estão previstos no QREN critérios distin-

tos de territorialização das intervenções. Entre eles,

incluem-se as regras de territorialização das operações

com relevante efeito de difusão (“spill-over effect”), que se

aplicam exclusivamente às tipologias:

- Apoio a consórcios de I&DT entre empresas e enti-

dades do Sistema Científico e Tecnológico (eixo 1 do

PO FC);

- Administração pública eficiente e de qualidade (eixo 4

do PO FC);

- Formações estratégicas para a gestão e inovação na

administração pública (eixo 3 do PO PH).

Para além de se cingirem a estas tipologias, estas re-

gras definem ainda restrições adicionais, quer ao nível

da participação obrigatória de empresas das regiões

convergência nos consórcios de I&DT, quer ao nível do

montante do investimento elegível no caso das opera-

ções relativas à administração pública (apenas se con-

sidera elegível a percentagem do custo total do projeto

que corresponde à proporção da população residente

nas regiões convergência).

Até ao final do quarto trimestre de 2014, as operações

com relevante efeito de difusão representavam, nestes

dois Programas:

- 184 M€ de FEDER comprometido no PO FC, o que cor-

responde a 5,8% da dotação total do PO e a 4,5% do

montante FEDER aprovado até esta data no PO;

- 10 M€ de FSE comprometido no PO PH, o que corres-

ponde a 0,2% da dotação FSE total do PO e a 0,1 do

montante de FSE aprovado até à data no PO.

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Evolução trimestral da taxa de compromisso por Fundos

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dos recursos disponíveis, tendo em conta a expetável

libertação de verbas nas operações aprovadas, quer

por cancelamento de algumas operações, quer por

conclusão das mesmas em valores inferiores aos

inicialmente aprovados.

O acréscimo de compromisso, no montante líquido de

600 M€ no fundo aprovado resulta, maioritariamente,

do facto de as novas aprovações efetuadas terem

compensado as reduções no fundo comprometido

decorrentes de anulações de aprovações, rescisões de

contratos ou de encerramento de operações com valores

abaixo do aprovado. Já considerando os aumentos

e as reduções de fundo comprometido referidas, os

maiores acréscimos verificaram-se no PO PH (com

acréscimo líquido de 504 M€, destacando-se o Eixo 1

referente à qualificação inicial de crianças e jovens,

com 321 M€), o PO VT FEDER (com acréscimo líquido de

57 M€, destacando-se o eixo 2 referente aos sistemas

ambientais e de prevenção, gestão e monitorização

de riscos) e o PO VT vertente FC (com acréscimo

líquido de 53 M€ no Eixo 5, referente a infraestruturas

e equipamentos para a valorização territorial e o

desenvolvimento urbano). As maiores reduções do fundo

comprometido referem-se ao PO FC (redução de 71

M€, com destaque para o eixo 2, referente aos sistemas

de incentivos às empresas) e no PO Norte (redução de

32 M€, maioritariamente concentrada nos sistemas de

incentivos às empresas do Eixo 1).

No final do quarto trimestre de 2014 todos os PO tinham a

dotação totalmente comprometida, encontrando-se com

níveis de compromisso superiores a 100%. Entre estes, são

de destacar as taxas de compromisso do PO FC (128%), do

PO Madeira FEDER (128%) e do PO Açores FSE (125%).

O compromisso registado no final de dezembro de 2014

representa um volume de 62.382 operações aprovadas,

as quais implicam um investimento total de 39 mil M€ e

uma comparticipação de fundos comunitários prevista

de 24 mil M€. A despesa pública (fundos comunitários

mais contrapartida pública nacional) associada às

candidaturas aprovadas é de 29 mil M€.

Até final do quarto trimestre de 2014, foram submetidas

quase 136 mil candidaturas ao conjunto dos PO, o que

representa uma média de mais de 1.600 candidaturas

por mês (tendo em conta que os concursos do QREN

abriram no final de 2007). Metade deste volume global

de candidaturas concentra-se no PO PH, com quase 68

mil candidaturas apresentadas.

Ligeira redução do diferencial entre compromisso e execução

Em dezembro de 2014, o diferencial entre compromisso

e execução no QREN era de 25 p.p., inferior ao registado

no final do terceiro trimestre (26 p.p.), sendo que esta

Evolução da taxa de compromisso por Programa Operacional (%)

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Informação reportada a 31 dezembro 2014 • Boletim Informativo 26 •

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redução global não foi mais significativa devido ao

elevado volume de aprovações no FSE neste último

trimestre. Este diferencial é mais acentuado no FEDER

(30 p.p.) que no FC (27 p.p.) e no FSE (15 p.p.).

A redução deste diferencial em relação ao final do

terceiro trimestre verificou-se na maioria dos PO,

tendo sido mais acentuada no PO Algarve (menos 8,4

p.p.), PO FC (menos 8,2) e PO Alentejo (menos 7,3 p.p.).

Contudo, a situação mantém-se bastante diferenciada,

com os maiores diferenciais a registarem-se nos PO

que integram sistemas de incentivos a empresas, onde é

necessário assumir níveis mais elevados de overbooking.

Nos PO Regionais do Continente o diferencial registado

situa-se entre os 21 p.p. no PO Norte e no PO Lisboa e

os 40 p.p. no PO Algarve.

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Evolução do diferencial entre a taxa de compromisso e a taxa de execução

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Diferencial entre taxas de compromisso e taxas de execução por Programa Operacional

(31 dezembro 2014)

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Pagamentos da Comissão Europeia aos 27 Estados-Membros (31 dezembro 2014)

Do montante de 230 mil M€ de pagamentos intermédios efetuados pela CE aos Estados-membros, 18 mil M€ destina-

ram-se a Portugal (8% do total), sendo 6 mil M€ de FSE e 12 mil M€ de FEDER e Fundo de Coesão. Portugal continua,

assim, a integrar o grupo dos 4 países com maiores volumes de transferências totais da CE a título de pagamentos

intermédios – conjuntamente com a Polónia (51 mil M€), a Espanha (23 mil M€) e a Alemanha (19 mil M€).

Portugal detém a maior taxa de absorção global dos Fundos. O nível de pagamentos intermédios efetuados pela CE a

Portugal, até 31 de dezembro de 2014, corresponde a 85% do respetivo envelope financeiro e situa-se acima da média

da UE27, de 68%*. Esta taxa é diferenciada consoante o fundo em análise mas situa-se sempre acima da média comu-

nitária sendo a mais elevada nos fundos analisados: no FSE, os pagamentos executados representam 88% da dotação

programada deste fundo no QREN (o que compara com a média UE27 de 70%); e no FEDER e Fundo de Coesão, os

pagamentos representam 84% da dotação destes fundos programada no QREN (média UE27 de 67%).

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* A dotação programada para os EM foi atualizada (para incorporar reprogramações entre fundos e revisões intercalares) pelo que, apesar de se tratarem de alterações pouco significativas, a informação agora disponibilizada não é totalmente comparável com análises anteriores.

Pagamentos intermédios da CE

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• Boletim Informativo 26 • Informação reportada a 31 dezembro 2014

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Informação

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Informação reportada a 31 dezembro 2014 • Boletim Informativo 26 •

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Processo de Seleção

Programa Operacional / Fundo Dotação de Fundo

Total de concursos/períodos de candidatura

Concursos/períodos de candidatura

em aberto

Concursos/períodos de candidatura

encerrados

Tempos médios de decisão*

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QREN 21 411 561 2 687 16 743 213 n.a. 112 34 350 2 570 16 708 863 2 410 79 130

PO Temáticos 13 969 342 646 10 014 025 n.a. 12 8 850 634 10 005 175 591 83 138

PO Potencial Humano - FSE 6 453 009 282 n.a. n.a. 0 n.a 282 n.a 280 60 109

PO Fatores de Competitividade - FEDER 3 173 789 217 3 128 635 99% 8 0 209 3 128 635 192 80 125

PO Valorização do Território - FEDER e FC 4 342 544 147 6 885 390 159% 4 8 850 143 6 876 540 119 109 179

PO Regionais do Continente 5 693 853 1 647 6 729 189 118% 22 25 500 1 625 6 703 689 1 512 79 157

PO Norte - FEDER 2 661 645 447 2 918 328 110% 13 0 434 2 918 328 373 85 226

PO Centro - FEDER 1 696 633 427 1 796 009 106% 1 3 100 426 1 792 909 409 75 179

PO Alentejo - FEDER 853 934 449 1 286 971 151% 1 0 448 1 286 971 433 80 179

PO Lisboa - FEDER 306 689 117 404 383 132% 3 11 000 114 393 383 112 84 100

PO Algarve - FEDER 174 952 207 323 497 185% 4 11 400 203 312 097 185 73 103

PO Regiões Autónomas 1 602 277 390 n.a. n.a. 74 n.a. 311 n.a. 307 92 121

PO Açores - FEDER 966 349 36 n.a n.a. 36 n.a n.a n.a n.a 126 150

PO Açores - FSE 190 000 204 n.a n.a 0 n.a 204 n.a 201 60 94

PO Madeira - FEDER 310 549 43 n.a n.a. 38 n.a n.a n.a n.a 90 171

PO Madeira - FSE 135 379 107 n.a n.a 0 n.a 107 n.a 106 90 69

PO de Assistência Técnica 146 088 4 n.a. n.a. 4 n.a. n.a. n.a. n.a. 50 68

PO Assistência Técnica - FEDER 71 088 4 n.a n.a. 4 n.a n.a n.a n.a 40 49

PO Assistência Técnica - FSE 75 000 n.a n.a n.a n.a n.a n.a n.a n.a. 60 88

* No caso específico do PO Assistência Técnica FSE o tempo médio de decisão tem em conta que a comunicação da decisão aos beneficiários é feita após homologação da tutela.

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Programa Operacional / Fundo Candidaturas apresentadas Candidaturas aprovadas*

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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros

QREN 135 875 99 494 471 732 67 203 51 152 687 44 425 666 34 792 603 28 472 170 761

PO Temáticos 90 732 67 420 629 743 42 012 33 658 605 30 457 792 23 211 590 18 927 533 801

PO Potencial Humano - FSE 67 879 30 804 325 454 32 961 11 850 530 11 850 530 11 586 380 8 566 281 360

PO Fatores de Competitividade - FEDER 20 692 24 233 197 1 171 7 810 13 884 829 12 110 190 5 394 063 5 045 479 1 778

PO Valorização do Território - FEDER e FC 2 161 12 383 107 5 730 1 241 7 923 246 6 497 071 6 231 146 5 315 773 6 385

PO Regionais do Continente 34 185 26 314 378 770 17 810 13 725 573 10 466 422 8 907 427 7 318 865 771

PO Norte - FEDER 16 924 10 821 728 639 8 332 5 275 017 4 372 668 3 833 258 3 210 543 633

PO Centro - FEDER 9 326 7 629 507 818 5 262 4 835 531 3 159 007 2 762 641 2 306 615 919

PO Alentejo - FEDER 4 146 3 441 259 830 2 494 1 945 669 1 672 202 1 404 066 1 195 381 780

PO Lisboa - FEDER 2 350 3 327 926 1 416 939 1 077 090 800 111 589 033 371 209 1 147

PO Algarve - FEDER 1 439 1 093 958 760 783 592 266 462 434 318 429 235 117 756

PO Regiões Autónomas 10 209 5 499 555 539 7 025 3 565 570 3 300 520 2 474 098 2 056 741 508

PO Açores - FEDER 3 025 2 544 319 841 1 682 1 661 583 1 557 751 1 344 615 1 129 337 988

PO Açores - FSE 1 601 537 335 336 984 359 353 359 353 358 553 303 619 365

PO Madeira - FEDER 4 058 2 018 033 497 3 481 1 314 918 1 153 700 542 918 441 222 378

PO Madeira - FSE 1 525 399 869 262 878 229 716 229 716 228 013 182 563 262

PO de Assistência Técnica 749 259 908 347 356 202 939 200 933 199 488 169 031 570

PO Assistência Técnica - FEDER 105 98 771 941 99 98 433 96 427 96 427 81 429 994

PO Assistência Técnica - FSE 644 161 137 250 257 104 506 104 506 103 061 87 602 407

* Na ótica do processo de seleção, os Programas de Ação (programas integrados que envolvem várias operações da responsabilidade de diversos parceiros, as quais devem corresponder a intervenções coerentes entre si e integradas), são contabilizados como unidades de análise. Assim sendo, as operações individuais que corporizam os referidos Programas de Ação não estão isoladamente consideradas.

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Informação reportada a 31 dezembro 2014 • Boletim Informativo 26 •

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Programa Operacional / Fundo Taxa de admissibilidade Taxa de aprovação bruta Taxa de aprovação líquida

Contratos/termos de aceitação assinados

Taxa de contratação

Can

dida

tura

s

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stim

ento

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Can

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o co

mun

itári

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Can

dida

tura

s

Fund

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itári

o

% % % % % % mil euros % %

QREN 86% 86% 61% 64% 75% 83% 63 881 26 943 776 95% 95%

PO Temáticos 84% 87% 52% 59% 65% 78% 41 172 17 940 490 98% 95%

PO Potencial Humano - FSE 95% 95% 49% 38% 52% 52% 32 675 8 442 292 99% 99%

PO Fatores de Competitividade - FEDER 90% 86% 39% 70% 44% 86% 7 302 4 677 262 93% 93%

PO Valorização do Território - FEDER e FC 69% 79% 67% 68% 98% 96% 1 195 4 820 937 96% 91%

PO Regionais do Continente 72% 69% 57% 57% 80% 85% 15 621 6 804 668 88% 93%

PO Norte - FEDER 73% 72% 55% 55% 79% 84% 7 348 3 044 422 88% 95%

PO Centro - FEDER 74% 81% 61% 68% 83% 86% 4 518 2 121 175 86% 92%

PO Alentejo - FEDER 72% 72% 67% 66% 94% 97% 2 251 1 081 392 90% 90%

PO Lisboa - FEDER 71% 54% 43% 34% 60% 66% 832 352 070 89% 95%

PO Algarve - FEDER 71% 67% 60% 60% 85% 92% 672 205 610 86% 87%

PO Regiões Autónomas 98% 99% 66% 67% 79% 84% 6 734 2 029 713 96% 99%

PO Açores - FEDER 95% 96% 60% 76% 99% 100% 1 673 1 128 820 99% 100%

PO Açores - FSE 98% 99% 61% 67% 65% 82% 948 290 638 96% 96%

PO Madeira - FEDER 99% 100% 86% 65% 94% 85% 3 235 427 692 93% 97%

PO Madeira - FSE 99% 99% 58% 59% 60% 71% 878 182 563 100% 100%

PO de Assistência Técnica 99% 99% 70% 82% 70% 84% 354 168 904 99% 100%

PO Assistência Técnica - FEDER 100% 100% 100% 100% 100% 100% 97 81 302 98% 100%

PO Assistência Técnica - FSE 99% 99% 40% 65% 41% 69% 257 87 602 100% 100%

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• Boletim Informativo 26 • Informação reportada a 31 dezembro 2014

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Execução Financeira

Programa Operacional / Fundo Programação Financeira 2007-2013* (PR)

Operações Aprovadas** (AP)

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pesa

Púb

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Fund

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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros

QREN 28 671 708 25 807 127 21 411 561 62 382 39 441 867 35 328 072 28 908 451 23 830 653

FSE 9 241 326 9 198 326 6 853 388 35 080 10 215 266 10 215 266 9 973 298 7 482 541

FEDER 15 830 423 13 155 064 11 498 207 26 363 24 168 157 21 166 438 15 117 913 13 061 244

Fundo de Coesão 3 599 959 3 453 737 3 059 966 939 5 058 443 3 946 368 3 817 240 3 286 868

PO Temáticos 19 406 140 17 086 924 13 969 342 40 834 26 289 555 23 856 773 19 247 664 15 746 328

PO Potencial Humano - FSE 8 714 712 8 714 712 6 453 009 32 961 9 665 105 9 665 105 9 426 440 7 028 195

PO Fatores de Competitividade - FEDER 5 582 552 3 409 558 3 173 789 6 695 9 767 510 8 594 314 4 352 998 4 050 314

PO Valorização do Território - FEDER e FC 5 108 876 4 962 653 4 342 544 1 178 6 856 940 5 597 353 5 468 225 4 667 819

PO Valorização do Território - FEDER 1 508 916 1 508 916 1 282 579 239 1 798 497 1 650 985 1 650 985 1 380 950

PO Valorização do Território - FC 3 599 959 3 453 737 3 059 966 939 5 058 443 3 946 368 3 817 240 3 286 868

PO Regionais do Continente 7 044 445 6 542 079 5 693 853 14 631 9 708 162 8 277 299 7 207 540 6 041 083

PO Norte - FEDER 3 215 062 3 045 870 2 661 645 6 472 4 352 332 3 686 707 3 305 548 2 771 799

PO Centro - FEDER 2 108 666 1 906 666 1 696 633 4 439 2 724 365 2 319 733 2 072 473 1 809 217

PO Alentejo - FEDER 1 043 013 961 839 853 934 2 168 1 423 275 1 255 077 1 106 732 946 664

PO Lisboa - FEDER 421 878 421 878 306 689 910 712 658 611 587 445 023 309 474

PO Algarve - FEDER 255 826 205 826 174 952 642 495 533 404 195 277 765 203 929

PO Regiões Autónomas 2 049 255 2 006 255 1 602 277 6 561 3 281 153 3 034 792 2 295 039 1 908 786

PO Açores - FEDER 1 190 905 1 190 905 966 349 1 682 1 661 583 1 557 751 1 344 615 1 129 337

PO Açores - FSE 266 353 226 353 190 000 984 281 894 281 894 281 171 237 455

PO Madeira - FEDER 419 972 419 972 310 549 3 017 1 154 458 1 011 928 487 615 396 543

PO Madeira - FSE 172 025 169 025 135 379 878 183 219 183 219 181 638 145 451

PO Assistência Técnica 171 868 171 868 146 088 356 162 997 159 209 158 208 134 457

PO Assistência Técnica - FEDER 83 633 83 633 71 088 99 77 949 74 161 74 161 63 016

PO Assistência Técnica - FSE 88 235 88 235 75 000 257 85 048 85 048 84 048 71 440

* Os valores da programação apresentados para o POPH e para o PO Alentejo diferem de versões anteriores do reporte mensal, sendo essas diferenças decorrentes das últimas reprogramações aprovadas nestes PO.

** Na ótica da execução financeira, não são considerados os Programas de Ação, mas apenas as operações concretas que os integram.

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Informação reportada a 31 dezembro 2014 • Boletim Informativo 26 •

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Programa Operacional / Fundo Despesa validada (VAL)

Pagamentos aos beneficiários

(PG)

Despesa certificada à CE (CT)

Meta N+2 (31-12-2014)

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Fund

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omun

itári

o

Fund

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omun

itári

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mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros

QREN 26 910 374 22 695 923 18 515 011 18 832 091 25 439 912 18 377 954 16 153 183

FSE 8 864 453 8 701 968 6 480 898 6 523 671 8 455 200 6 172 146 5 161 663

FEDER 15 130 660 11 200 364 9 587 482 9 975 069 14 175 476 9 616 392 8 693 183

Fundo de Coesão 2 915 261 2 793 591 2 446 631 2 333 351 2 809 236 2 589 416 2 298 337

PO Temáticos 18 181 692 15 146 211 12 251 458 12 416 294 17 337 854 12 030 796 10 529 827

PO Potencial Humano - FSE 8 405 190 8 245 990 6 102 277 6 146 964 8 008 178 5 803 592 4 843 990

PO Fatores de Competitividade - FEDER 5 511 996 2 757 385 2 576 801 2 806 085 5 196 452 2 539 231 2 381 253

PO Valorização do Território - FEDER e FC 4 264 506 4 142 836 3 572 380 3 463 246 4 133 224 3 687 973 3 304 584

PO Valorização do Território - FEDER 1 349 245 1 349 245 1 125 749 1 129 895 1 323 988 1 098 556 1 006 247

PO Valorização do Território - FC 2 915 261 2 793 591 2 446 631 2 333 351 2 809 236 2 589 416 2 298 337

PO Regionais do Continente 6 216 444 5 581 806 4 630 525 4 763 552 5 797 206 4 810 732 4 266 559

PO Norte - FEDER 2 886 334 2 657 459 2 209 372 2 273 051 2 705 867 2 325 189 1 986 714

PO Centro - FEDER 1 774 685 1 618 090 1 400 616 1 412 649 1 651 954 1 422 678 1 278 095

PO Alentejo - FEDER 846 299 756 326 642 024 683 837 763 317 658 112 622 655

PO Lisboa - FEDER 441 988 365 601 243 777 251 823 422 178 251 669 230 354

PO Algarve - FEDER 267 137 184 331 134 736 142 191 253 890 153 083 148 741

PO Regiões Autónomas 2 376 074 1 832 737 1 518 269 1 536 524 2 172 280 1 419 800 1 246 466

PO Açores - FEDER 1 222 102 1 106 192 928 748 947 870 1 077 271 845 555 725 824

PO Açores - FSE 227 265 226 542 191 234 188 685 220 117 185 274 142 709

PO Madeira - FEDER 770 352 345 215 274 350 275 224 721 295 267 157 259 795

PO Madeira - FSE 156 355 154 789 123 937 124 745 153 597 121 814 118 138

PO de Assistência Técnica 136 163 135 168 114 759 115 721 132 572 116 626 110 330

PO Assistência Técnica - FEDER 60 521 60 521 51 309 52 444 59 263 55 160 53 505

PO Assistência Técnica - FSE 75 642 74 647 63 450 63 277 73 308 61 466 56 826

* Desde a edição de Dezembro de 2010 que os indicadores relativos às aprovações deixaram de contabilizar os montantes associados aos Programas de Ação.

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• Boletim Informativo 26 • Informação reportada a 31 dezembro 2014

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Programa Operacional / Fundo Indicadores financeiros (Fundo)

Taxa

de

com

prom

isso

(A

P/P

R)*

Taxa

de

exec

ução

(V

AL

/PR

)

Taxa

de

real

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(VA

L/A

P)*

Taxa

de

paga

men

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(PG

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)*

Taxa

de

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ifica

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o pr

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o (C

T/P

R)

Taxa

de

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bols

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G/V

AL)

Rác

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paga

men

to/p

rogr

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o (P

G/P

R)

% % % % % % %

QREN 111% 86% 78% 79% 86% 102% 88%

FSE 109% 95% 87% 87% 90% 101% 95%

FEDER 114% 83% 73% 76% 84% 104% 87%

Fundo de Coesão 107% 80% 74% 71% 85% 95% 76%

PO Temáticos 113% 88% 78% 79% 86% 101% 89%

PO Potencial Humano - FSE 109% 95% 87% 87% 90% 101% 95%

PO Fatores de Competitividade - FEDER 128% 81% 64% 69% 80% 109% 88%

PO Valorização do Território - FEDER e FC 107% 82% 77% 74% 85% 97% 80%

PO Valorização do Território - FEDER 108% 88% 82% 82% 86% 100% 88%

PO Valorização do Território - FC 107% 80% 74% 71% 85% 95% 76%

PO Regionais do Continente 106% 81% 77% 79% 84% 103% 84%

PO Norte - FEDER 104% 83% 80% 82% 87% 103% 85%

PO Centro - FEDER 107% 83% 77% 78% 84% 101% 83%

PO Alentejo - FEDER 111% 75% 68% 72% 77% 107% 80%

PO Lisboa - FEDER 101% 79% 79% 81% 82% 103% 82%

PO Algarve - FEDER 117% 77% 66% 70% 88% 106% 81%

PO Regiões Autónomas 119% 95% 80% 80% 89% 101% 96%

PO Açores - FEDER 117% 96% 82% 84% 87% 102% 98%

PO Açores - FSE 125% 101% 81% 79% 98% 99% 99%

PO Madeira - FEDER 128% 88% 69% 69% 86% 100% 89%

PO Madeira - FSE 107% 92% 85% 86% 90% 101% 92%

PO de Assistência Técnica 92% 79% 85% 86% 80% 101% 79%

PO Assistência Técnica - FEDER 89% 72% 81% 83% 78% 102% 74%

PO Assistência Técnica - FSE 95% 85% 89% 89% 82% 100% 84%

* Desde a edição de Dezembro de 2010 que os indicadores relativos às aprovações deixaram de contabilizar os montantes associados aos Programas de Ação.

23

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Operações aprovadas (AP) Despesa validada

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QREN 39 441 867 35 328 072 28 908 451 23 830 653 100% 26 910 374 22 695 923 18 515 011 100% 78%

Norte 15 405 786 13 754 034 11 572 439 9 563 117 40% 10 705 894 9 247 598 7 557 505 41% 79%

Centro 10 810 679 9 701 567 7 782 321 6 502 871 27% 7 382 972 6 077 648 5 011 422 27% 77%

Alentejo 5 648 631 5 058 838 3 812 352 3 252 587 14% 3 565 117 2 852 176 2 413 233 13% 74%

Lisboa 1 690 240 1 422 831 1 231 392 880 232 4% 1 116 461 1 015 691 713 841 4% 81%

Algarve 864 492 723 346 590 564 436 541 2% 504 826 415 992 305 414 2% 70%

Açores 2 069 109 1 958 793 1 744 934 1 468 067 6% 1 537 447 1 420 813 1 194 850 6% 81%

Madeira 1 625 499 1 471 611 945 704 776 977 3% 1 122 783 696 067 564 937 3% 73%

Multirregional convergência 1 286 053 1 196 029 1 187 723 910 067 4% 943 258 938 323 722 436 4% 79%

Não regionalizado 41 377 41 024 41 024 40 193 0% 31 615 31 615 31 373 0,2% 78%

PO Potencial Humano 9 665 105 9 665 105 9 426 440 7 028 195 100% 8 405 190 8 245 990 6 102 277 100% 87%

Norte 4 616 299 4 616 299 4 505 199 3 391 115 48% 4 049 471 3 984 091 2 973 872 49% 88%

Centro 2 891 519 2 891 519 2 816 298 2 118 682 30% 2 491 352 2 441 773 1 820 613 30% 86%

Alentejo 976 917 976 917 954 772 705 415 10% 854 685 840 021 616 574 10% 87%

Lisboa 375 852 375 852 352 025 178 124 3% 318 327 294 798 149 168 2% 84%

Algarve 146 529 146 529 140 198 101 798 1% 131 923 125 917 91 443 1% 90%

Multirregional convergência 657 989 657 989 657 948 533 060 8% 559 432 559 391 450 607 7% 85%

Não regionalizado 0 0 0 0 0% 0 0 0 0% 0%

PO Fatores de Competitividade 9 767 510 8 594 314 4 352 998 4 050 314 100% 5 511 996 2 757 385 2 576 801 100% 64%

Norte 3 868 350 3 456 665 1 889 480 1 804 455 45% 2 264 328 1 216 899 1 167 728 45% 65%

Centro 3 611 845 3 127 997 1 536 182 1 464 982 36% 2 064 012 968 182 927 822 36% 63%

Alentejo 1 900 489 1 695 479 620 467 591 472 15% 983 387 375 973 360 568 14% 61%

Multirregional convergência 386 826 314 174 306 870 189 405 5% 200 269 196 331 120 684 5% 64%

Não regionalizado 0 0 0 0 0% 0 0 0 0% 0%

PO Valorização do Território 6 856 940 5 597 353 5 468 225 4 667 819 100% 4 264 506 4 142 836 3 572 380 100% 77%

Norte 2 568 806 1 994 362 1 872 212 1 595 748 34% 1 505 761 1 389 149 1 206 533 34% 76%

Centro 1 582 951 1 362 318 1 357 367 1 109 990 24% 1 052 922 1 049 604 862 371 24% 78%

Alentejo 1 347 950 1 131 366 1 130 381 1 009 036 22% 880 746 879 856 794 067 22% 79%

Lisboa 598 194 431 958 430 927 389 730 8% 353 236 352 400 318 441 9% 82%

Algarve 220 288 170 543 170 531 129 056 3% 104 009 103 997 77 752 2% 60%

Açores (Fundo de Coesão) 125 632 119 148 119 148 101 276 2% 88 080 88 080 74 868 2% 74%

Madeira (Fundo de Coesão) 284 817 273 550 273 550 232 517 5% 193 614 193 614 164 572 5% 71%

Multirregional convergência 86 926 73 085 73 085 60 273 1% 54 521 54 521 42 401 1% 70%

Não regionalizado 41 377 41 024 41 024 40 193 1% 31 615 31 615 31 373 1% 78%

PO Regionais 12 989 315 11 312 091 9 502 579 7 949 869 100% 8 592 519 7 414 544 6 148 794 100% 77%

Norte 4 352 332 3 686 707 3 305 548 2 771 799 35% 2 886 334 2 657 459 2 209 372 36% 80%

Centro 2 724 365 2 319 733 2 072 473 1 809 217 23% 1 774 685 1 618 090 1 400 616 23% 77%

Alentejo 1 423 275 1 255 077 1 106 732 946 664 12% 846 299 756 326 642 024 10% 68%

Lisboa 712 658 611 587 445 023 309 474 4% 441 988 365 601 243 777 4% 79%

Algarve 495 533 404 195 277 765 203 929 3% 267 137 184 331 134 736 2% 66%

Açores - FEDER 1 661 583 1 557 751 1 344 615 1 129 337 14% 1 222 102 1 106 192 928 748 15% 82%

Açores - FSE 281 894 281 894 281 171 237 455 3% 227 265 226 542 191 234 3% 81%

Madeira - FEDER 1 154 458 1 011 928 487 615 396 543 5% 770 352 345 215 274 350 4% 69%

Madeira - FSE 183 219 183 219 181 638 145 451 2% 156 355 154 789 123 937 2% 85%

PO Assistência Técnica FEDER 77 949 74 161 74 161 63 016 100% 60 521 60 521 51 309 100% 81%

PO Assistência Técnica FSE 85 048 85 048 84 048 71 440 100% 75 642 74 647 63 450 100% 89%24

• A

NCI

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• Boletim Informativo 26 • Informação reportada a 31 dezembro 2014

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Programa Operacional

Agenda Potencial Humano

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QREN 788 59 122 28 7 647 566 1 440 356 877 191 12 588 315 346 406 529 233 407 146 831

FSE — — — — 7 647 566 1 440 356 877 191 12 588 315 346 406 529 233 407 146 831

FEDER 788 59 122 28 7 — — — — — — — —

Fundo de Coesão — — — — — — — — — — — — —

PO Temáticos — — 114 26 0 614 402 1 334 390 858 228 11 508 299 089 401 399 220 474 145 622

PO Potencial Humano - FSE — — — — — 614 402 1 334 390 858 228 11 508 299 089 401 399 220 474 145 622

PO Fatores de Competitividade - FEDER — — — — — — — — — — — — —

PO Valorização do Território - FEDER e FC — — 114 26 — — — — — — — — —

PO Valorização do Território - FEDER — — 114 26 — — — — — — — — —

PO Valorização do Território - FC — — — — — — — — — — — — —

PO Regionais do Continente 728 55 — — — — — — — — — — —

PO Norte - FEDER 364 25 — — — — — — — — — — —

PO Centro - FEDER 223 20 — — — — — — — — — — —

PO Alentejo - FEDER 72 10 — — — — — — — — — — —

PO Lisboa - FEDER 52 — — — — — — — — — — — —

PO Algarve - FEDER 17 — — — — — — — — — — — —

PO Regiões Autónomas 60 4 8 2 7 33 164 105 966 18 963 1 080 16 257 5 130 12 933 1 209

PO Açores - FEDER 52 2 7 2 5 — — — — — — — —

PO Açores - FSE — — — — — 22 799 37 211 11 126 274 10 683 2 386 7 931 —

PO Madeira - FEDER 8 2 1 0 2 — — — — — — — —

PO Madeira - FSE — — — — — 10 365 68 755 7 837 806 5 574 2 744 5 002 1 209

— Não aplicável

Nota: N.º de formandos em modalidades de dupla certificação: - Inclui Sistema de Aprendizagem, Escolas de Turismo, Ensino Profissional, Cursos de Educação e Formação de Jovens, Cursos de

Especialização Tecnológica e Cursos de Educação e Formação de Adultos; - No caso de formação de longa duração, organizada em anos curriculares (ex: sistema de aprendizagem, ensino profissional), o

número de formandos abrangido ou previsto abranger refere-se aos formandos que iniciaram o ciclo de formação e não a cada um dos anos do curso.

Nº de bolseiros em acções de formação avançada: - Nº de bolseiros que estão a realizar ou já concluiram acções de formação avançada (p.ex. doutoramento e pós-doutoramento).

N.º de formandos noutras modalidades de formação: - PO PH e PO Madeira FSE - A revisão da quantificação do indicador “em baixa” decorre do reajuste dos valores das candidaturas

concluídas em função dos valores realizados.

N.º de estágios apoiados: - PO Madeira FSE - A revisão da quantificação do indicador “em baixa” decorre do encerramento dos projetos e da necessidade de

se proceder a ajustamentos finais.

Indicadores de realização

25

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NCI

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Informação reportada a 31 dezembro 2014 • Boletim Informativo 26 •

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Programa Operacional

Agenda Fatores de CompetitividadeEm

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FSE — — — — — — — — —

FEDER 13 252 11 332 445 9 769 395 2 148 929 5 562 2 398 970 1 283 1 982

Fundo de Coesão — — — — — — — — —

PO Temáticos 5 440 7 813 774 6 808 346 205 75 3 494 1 361 483 409 1 785

PO Potencial Humano - FSE — — — — — — — — —

PO Fatores de Competitividade - FEDER 5 440 7 813 774 6 808 346 205 75 3 494 1 361 483 409 1 785

PO Valorização do Território - FEDER e FC — — — — — — — — —

PO Valorização do Território - FEDER — — — — — — — — —

PO Valorização do Território - FC — — — — — — — — —

PO Regionais do Continente 6 473 2 793 633 2 377 097 1 373 624 658 1 014 466 797 170

PO Norte - FEDER 3 005 1 159 762 989 728 754 333 — 441 355 67 81

PO Centro - FEDER 1 934 704 700 610 628 461 189 — 358 108 683 6

PO Alentejo - FEDER 839 367 968 315 779 30 20 — 37 368 35 49

PO Lisboa - FEDER 316 351 100 274 296 28 26 523 166 787 4 33

PO Algarve - FEDER 379 210 102 186 667 100 56 135 10 848 8 1

PO Regiões Autónomas 1 339 725 038 583 951 570 230 1 410 23 020 77 27

PO Açores - FEDER 891 439 863 397 912 370 136 527 6 201 — 26

PO Açores - FSE — — — — — — — — —

PO Madeira - FEDER 448 285 175 186 039 200 94 883 16 819 77 1

PO Madeira - FSE — — — — — — — — —

— Não aplicável Nota:

Empresas beneficiárias de ajudas diretas ao investimento: - PO FC, PO Norte, Centro, Lisboa e Algarve - O valor deste indicador sofreu uma redução decorrente de rescisão de projetos/

desistências, posteriores ao processo de decisão de projetos.

Investimento total previsto nos projetos de apoio a empresas e Investimento elegível previsto nos projetos de apoio a empresas: - PO FC, PO Norte, Centro, Lisboa e Algarve - O valor deste indicador sofreu uma redução decorrente de rescisão de projetos/

desistências, posteriores ao processo de decisão de projetos.

Novas empresas/start-up apoiadas e Novas empresas/start-up apoiadas em sectores intensivos em conhecimento e média-alta e alta tecnologia: - PO FC, PO Norte, Centro e Algarve - O valor deste indicador sofreu uma redução decorrente de rescisão de projetos/desistências,

posteriores ao processo de decisão de projetos.

Empresas apoiadas no âmbito dos mecanismos de engenharia financeira: - PO Algarve - O valor deste indicador refere-se ao trimestre anterior. - PO Açores FEDER - O valor deste indicador sofreu uma redução decorrente de rescisão de projetos/desistências, posteriores ao

processo de decisão de projetos.

Investimento total em I&D: - PO FC, PO Norte, Centro e Madeira FEDER - O valor deste indicador sofreu uma redução decorrente de rescisão de projetos/

desistências, posteriores ao processo de decisão de projetos.

Ações coletivas apoiadas: - PO Centro - O valor destes indicadores sofreu uma redução decorrente de rescisão de projetos/desistências, posteriores ao

processo de decisão de projetos.

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Programa Operacional

Agenda Valorização do Território

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km km km km n.º n.º n.º n.º n.º

QREN 4 097 445 3 015 6 002 628 160 189 441 404

FSE — — — — — — — — 179

FEDER 3 928 0 140 52 145 160 189 441 225

Fundo de Coesão 169 445 2 875 5 950 483 — — — —

PO Temáticos 169 445 2 875 5 950 483 0 7 84 179

PO Potencial Humano - FSE — — — — — — — — 179

PO Fatores de Competitividade - FEDER — — — — — — — — —

PO Valorização do Território - FEDER e FC 169 445 2 875 5 950 483 0 7 84 0

PO Valorização do Território - FEDER — — — — — 0 7 84 0

PO Valorização do Território - FC 169 445 2 875 5 950 483 — — — —

PO Regionais do Continente 3 263 0 0 0 88 141 149 303 180

PO Norte - FEDER 1 410 — — — 20 30 45 185 38

PO Centro - FEDER 706 — — — 26 38 51 68 9

PO Alentejo - FEDER 1 055 — — — 9 68 24 35 116

PO Lisboa - FEDER — — — 4 — 27 15 17

PO Algarve - FEDER 92 — — — 29 5 2 — —

PO Regiões Autónomas 665 — 140 52 57 19 33 54 45

PO Açores - FEDER 661 — 97 24 34 16 29 43 44

PO Açores - FSE — — — — — — — — —

PO Madeira - FEDER 4 — 43 28 23 3 4 11 1

PO Madeira - FSE — — — — — — — — —

— Não aplicável Nota: Km de novas estradas e estradas a reabilitar/ intervencionar:

- PO Norte: O valor deste indicador sofreu uma redução decorrente da sua correção no âmbito de uma visita de acompanhamento.

Km de rede de abastecimento de água (nova ou a reabilitar/ intervencionar) nos sistemas em baixa e alta e km de coletores de drenagem de águas residuais (nova ou a reabilitar/intervencionar): - PO VT: O valor deste indicador sofreu uma redução decorrente de adequações de quantidades programadas resultantes dos

processos de reprogramação de operações.

Outros equipamentos apoiados, por tipologia de equipamento (sociais): - PO Açores FEDER - O valor deste indicador sofreu uma redução decorrente de uma dupla contagem de projetos, situação que já

foi corrigida.

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Lista de Grandes Projetos notificados à Comissão Europeia

PO Fundo Designação do Grande Projeto

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ção Montantes

Custo Total

FundoDecisão

(mil euros) (mil euros)Factores de

Competitivi-dade

FEDER

Criação de uma unidade fabril Swedwood Portugal - Indústria de Madeiras e Mobiliários, Lda

Tâmega 9-Jun-08 4-Nov-08 134 470 29 000

CELBI - Projecto de Expansão da Unidade Fabril Celulose Beira Industrial (CELBI), S.A. Bx. Mondego 7-Ago-08 25-Mai-09 320 083 51 645E Operacional Estruturas Metálicas S.A. - Instalação de Unidade fabril em Évora

Embraer Portugal Estruturas Metálicas S.A. Alentejo Central

20-Jan-09 16-Dez-10 117 143 39 580

CUF - Químicos Industriais, SA - Expansão da matéria-prima da fileira de poliuretanos de Estarreja

CUF - Químicos Industriais, S.A. Baixo Vouga 27-Abr-09 8-Out-09 124 986 24 939

Repsol Polímeros, Lda. - Projecto de expansão em Sines

Repsol Polímeros, Lda. Alentejo Litoral

7-Jul-09 Desistido - -

Artenius Sines PTA, S.A. - Projecto MegaPTA – Construção e operação de unidade fabril

Artlant PTA, S.A. Alentejo Litoral

19-Ago-09 13-Jul-12 399 945 38 822

Sociedade Portuguesa do Ar Líquido, Lda. - Modernização e Redimensionamento do Complexo Industrial de Estarreja

Sociedade Portuguesa do Ar Líquido “AR LIQUIDO”, Lda.

Centro 19-Ago-09 14-Dez-09 57 242 11 428

ALMINA – Minas do Alentejo, S.A.: Reactivação da actividade mineira em Aljustrel

ALMINA – Minas do Alentejo, S.A. Baixo Alentejo

20-Ago-10 16-Set-11 103 884 31 875

Embraer Portugal Estruturas em Compósitos S.A.: Inst. e Expansão de Unidade Fabril em Évora

Embraer Portugal Estruturas em Compósitos S.A.

Alentejo Central

29-Dez-11 4-Fev-13 88 441 25 490

SOMINCOR, Sociedade Mineira de Neves Corvo, SA: Expansão da Capacidade Produtiva em Neves Corvo

SOMINCOR, Sociedade Mineira de Neves Corvo, S.A.

Baixo Alentejo

14-Mai-12 30-Mai-13 76 891 14 908

Continental Mabor: 52K ContiSeal - Fabricação de produtos de maior valor acrescentado e desenvolvimento de novos processos

Continental Mabor - Indústria de Pneus, SA Ave 24-Jan-13 58 390 12 627

Portugal Telecom Data Center, S.A.: Data Center de Nova Geração

Portugal Telecom Data Center, SA Cova da Beira

27-Set-13 83 968 17 333

Valorização do Território

Fundo de

Coesão

CRIL - Buraca/ Pontinha Estradas de Portugal, S.A. Gr.Lisboa 20-Mai-09 7-Abr-10 215 536 107 203Ligação Ferroviária Sines / Elvas (Espanha) I: Variante de Alcácer (2ª fase)

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Litoral

29-Set-09 145 626 77 099

Rede Ferroviária de Alta Velocidade em Portugal - Eixo Lisboa/Madrid: Sub-troço Poceirão/Évora

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Central

12-Mar-10 Desistido - -

Ligação Ferroviária Sines / Elvas (Espanha) III: Modernização do troço Bombel e Vidigal a Évora

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Central

24-Abr-12 121 560 59 234

Linha do Minho: Variante da Trofa Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Ave 14-Mai-12 81 218 35 076Ramal de Ligação Ferroviária ao Porto de Aveiro Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Baixo Vouga 28-Mai-12 77 390 40 506Extensão da Rede de Metro entre o Estádio do Dragão e Venda Nova

Metro do Porto, S.A. Grande Porto 29-Jun-12 11-Nov-13 160 703 96 973

Linha da Beira Baixa - Modernização do troço Castelo Branco/Covilhã/Guarda (1ª fase)

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Centro 30-Jul-13 108 379 44 855

Modernização do Eixo Lisboa/Caldas da Rainha: Linha de Sintra - troço Barcarena-Cacém

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Grande Lisboa

31-Jul-13 97 554 34 065

Autoestrada Transmontana EP - Estradas de Portugal, S.A. Norte 8-Ago-13 636 040 230 817Extensão da Linha Azul do Metropolitano de Lisboa à Reboleira

Metropolitano de Lisboa, E.P.E. Lisboa 29-Nov-13 77 212 42 530

Túnel do Marão EP - Estradas de Portugal, S.A. Norte 28-Fev-14 254 742 138 146Linha do Minho - Modernização do troço Nine / Valença Fronteira (Fase I)

Rede Ferroviária Nacional - REFER, EPE Minho - Lima 31-Jul-14 48 871 21 741

Linha do Norte – Modernização do troço Ovar/Gaia (Fase 1)

Rede Ferroviária Nacional – REFER, EPE Baixo Vouga 11-Nov-14 15 740 6 217

Linha do Norte – Modernização do troço Alfarelos/Pampilhosa (Fase 1)

Rede Ferroviária Nacional – REFER, EPE Baixo Mondego

3-Nov-14 52 337 25 602

Projecto de Tratamento, Valorização e Destino Final dos RSU do Sistema Multimunicipal do Litoral Centro

ERSUC - Resíduos Sólidos do Centro, S.A. Centro 27-Jan-09 30-Nov-09 137 713 97 447

Águas do Ave – Alarga. do Sistema de Saneamento Águas do Noroeste, S.A. Norte 10-Jul-09 17-Mai-13 148 292 96 704SIMARSUL – Sub-sistemas de Saneamento Barreiro/Moita e Seixal

SIMARSUL - Sist. Integrado Multimunicipal de Águas Residuais da Pen. de Setúbal, S.A.

Península de Setúbal

19-Out-09 26-Abr-13 61 240 22 185

Ligação Pisão-Roxo EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Baixo Alentejo

18-Dez-09 18-Nov-10 67 714 50 397

Circuitos Hidráulicos de São Pedro-Baleizão-Quintos

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Baixo Alentejo

9-Dez-13 59 434 38 844

Circuito Hidráulico de Pedrogão -Margem Direita

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Baixo Alentejo

11-Abr-14 56 521 31 458

Adutor Brinches-Enxoé EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Baixo Alentejo

28-Abr-14 54 418 33 845

Saneamento do Douro – 7.ª Fase Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro S.A. Norte 29-Mar-10 Desistido 1 - -Projecto Valorism – Ecoparque da Ilha de São Miguel MUSAMI - Op.Municipais do Ambiente, EIM R.A. Açores 23-Set-13 Desistido - -Intervenção nos troços terminais das principais ribeiras do Funchal

Vice-Presidência do Governo Regional da Madeira

R.A. Madeira 3-Jan-14 81 866 65 855

Regularização da Ribeira da Ribeira Brava Vice-Presidência do Governo Regional da Madeira

R.A. Madeira 12-Set-14 78 542 78 542

PO Norte FEDER Novo Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões APDL – Admin. dos Portos do Douro e Leixões, S.A, Grande Porto 16-Mai-14 58 727 35 303PO Centro FEDER Novo Hospital Pediátrico de Coimbra Administração Regional de Saúde do Centro Bx. Mondego 9-Fev-09 12-Nov-09 104 068 14 525

PO Alentejo FEDER Criação de uma unidade industrial de biodisel GREENCYBER S.A. Alentejo Ltl. 14-Jan-11 Desistido - -PO Açores FEDER Aquisição de 2 navios p/ transporte inter ilhas de

passageiros e viaturasAtlanticoline, SA R.A. Açores 6-Jun-08 Desistido - -

PO Madeira FEDER Instalação de um centro de rastreio de satélites e fornecimento de capacidade satelitar

Eutelsat Madeira, Unipessoal, Lda R.A, Madeira 3-Mar-10 16-Dez-10 86 127 2 775

1 - O custo total do projeto, inferior a 50 M€, não configura um Grande Projeto, pelo que foi apresentada a sua desistência.

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Conceitos e notas explicativas

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Ciclo de vida das candidaturas no âmbito do processo de seleção

Candidatura: Pedido formal de apoio financeiro público

(nacional e/ou comunitário) apresentado pelo beneficiário

à autoridade de gestão de um PO, com vista a garantir a

realização de projetos elegíveis financiados no âmbito do

PO. A candidatura formaliza-se através do preenchimento

de um formulário tipo – no qual é, nomeadamente,

descrita a operação a financiar, os seus objetivos, a

sua sustentabilidade, o calendário de execução e a

programação financeira – e demais documentação exigida

para a sua instrução.

Candidatura apresentada: candidatura submetida a

um concurso ou período de candidatura (fechado ou em

contínuo/aberto). Nos casos de concursos ou períodos

de candidatura fechados apenas se consideram as

candidaturas submetidas dentro dos prazos estabelecidos

nos respetivos avisos.

Candidatura admitida: candidatura apresentada que

cumpre os requisitos de admissibilidade aplicáveis e que,

portanto, é aceite pela autoridade de gestão para integrar

o processo de seleção.

Candidatura aprovada: candidatura selecionada e com

decisão de aprovação e consequente cofinanciamento7.

7 Inclui, quando aplicável, as candidaturas em fase de audiência prévia. No PO ATFSE a comunicação aos beneficiários é feita após homologação da tutela. Tendo em conta as alterações ao regulamento comunitário n.º 1083/2006 do Conselho introduzidas pelo regulamento n.º 284/2009, bem como a adaptação do regulamento geral do FEDER e Fundo de Coesão,

O volume de candidaturas aprovadas é líquido de

desistências (ocorridas na fase de audiência prévia e,

como tal, antes de concluído o processo de aprovação)8.

Corresponde, em regra, à primeira decisão de aprovação,

salvo nos casos em que tal não é possível de apurar

(correspondendo aí à decisão de aprovação vigente,

incluindo reprogramações).

Candidatura contratada: Candidatura aprovada que foi

objeto de celebração de um contrato de financiamento com

o beneficiário ou de assinatura por parte deste de termo

de aceitação.

Candidatura desistida: candidatura apresentada e

cujo processo de admissibilidade ou de aprovação não

foi concluído por iniciativa do beneficiário, antes da

comunicação de cofinanciamento.

Candidatura anulada: candidatura aprovada e cuja

comunicação de cofinanciamento teve lugar mas, por

iniciativa do beneficiário ou por incumprimento legal, não

celebra o respetivo contrato.

Candidatura rescindida/revogada: candidatura aprovada

com revogação da decisão de cofinanciamento após a

celebração de contrato, independentemente de a rescisão

ter sido promovida pelo beneficiário ou pela Autoridade de

Gestão ou órgão equiparado.

Certificação de despesas: Procedimento formal através

do qual a Autoridade de Certificação declara à Comissão

Europeia que as despesas apresentadas para reembolso

são elegíveis, que se encontram justificadas por faturas e

respetivos recibos ou outros documentos contabilísticos

de valor probatório equivalente e que foram realizadas

no âmbito de operações devidamente aprovadas para

financiamento a título de um PO.

Concurso ou período de candidatura: Fase de

apresentação, admissão e seleção de candidaturas que

dá origem a uma decisão de atribuição de financiamento

às operações que vierem a ser aprovadas e contratadas

pelos beneficiários. Respeitam às tipologias elegíveis

num regulamento específico ou a um subconjunto destas,

enquadradas num programa operacional e num eixo

que enquadram a possibilidade de existir execução de grandes projetos antes da sua aprovação formal pela Comissão Europeia, o momento de aprovação dos grandes projetos reflete a sua aprovação em termos nacionais.

8 Inclui, quando aplicável, os Programas de Ação (excluindo, nestes casos, as candidaturas individuais que os corporizam). 29

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Informação reportada a 31 dezembro 2014 • Boletim Informativo 26 •

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prioritário específico9. No caso dos concursos, existe

sempre uma data de fecho previamente estabelecida e

uma dotação orçamental de fundo comunitário a atribuir

na sequência do inerente processo de seleção. No caso

dos períodos de candidatura fechados, existe sempre uma

data de fecho previamente estabelecida. Por último, e não

sendo a regra neste período de programação, existem

ainda períodos de candidatura em contínuo /abertos

(com ou sem dotação orçamental explicitada), ou seja,

que vigoram durante todo o período do QREN ou até à

execução financeira integral da(s) tipologia(s) em causa

ou, caso exista, da respetiva dotação orçamental.

Concurso ou período de candidatura decidido:

considera-se um concurso ou período de candidatura

decidido quando pelo menos 75% do total de candidaturas

apresentadas tiver sido objeto de comunicação da

respetiva decisão pela autoridade de gestão.

Concurso ou período de candidatura em aberto: concurso

ou período de candidatura com prazo para submissão de

candidaturas a decorrer.

Concurso ou período de candidatura encerrado: concurso

ou período de candidatura cujo prazo para submissão de

candidaturas está terminado.

Despesa pública: qualquer participação pública no

financiamento de operações e proveniente do Orçamento

do Estado, de autoridades regionais e locais, das

Comunidades Europeias no âmbito dos fundos estruturais

e do Fundo de Coesão e qualquer despesa equiparável. É

considerada despesa equiparável qualquer participação

no financiamento de operações proveniente do orçamento

de organismos de direito público ou de associações

de uma ou mais autoridades locais ou regionais ou de

organismos públicos10.

Despesa validada: corresponde aos montantes de despesa

efetivamente paga pelos beneficiários na execução de uma

operação/projeto e validada pela autoridade de gestão11 e

9 Com exceção do PO PH, onde os períodos de candidatura referentes a uma tipologia que abranja diversos objetivos (convergência, phasing-out e competitividade regional e emprego) e, consequentemente, eixos prioritários distintos do respetivo PO, são contabilizados apenas como um período de candidatura.

10 Aplicando-se no caso dos projetos apoiados pelo FSE as disposições previstas no artigo 37.º do DR 84-A/2007, de 10 de Dezembro.

11 No caso dos auxílios estatais, na aceção do artigo 87.º do

a adiantamentos pagos aos beneficiários, no âmbito dos

auxílios estatais, na aceção do artigo 87.º do Tratado, que

sejam considerados certificáveis. Os valores relativos a

adiantamentos certificáveis apenas são contabilizados

nesta variável pelo valor da garantia bancária associada e

até à sua justificação por via de apresentação de despesa

efetivamente paga pelo beneficiário e validada e paga pela

autoridade de gestão.

Fundo comunitário a concurso: dotação de fundo prevista

no aviso de abertura do concurso ou especificamente afeta

a um período de candidatura, incluindo, quando aplicável,

eventuais alterações ocorridas durante o período

de apresentação de candidaturas. Não se aplica na

modalidade de acesso ao FSE, nos termos da alínea a) do

artigo 21.º do Decreto Regulamentar (DR) n.º 84-A/2007,

de 10 de Dezembro, alterado pelo DR n.º 13/2008, de 18

de Junho. No caso do FEDER e quando as candidaturas

sejam submetidas a períodos de candidatura em contínuo

/abertos, é considerado o montante de Fundo associado

ao Eixo Prioritário/Área de Intervenção quando este se

encontra explicitado no respetivo aviso de abertura do

período de candidatura.

Grande projeto: Operação suscetível de financiamento

pelo FEDER ou pelo Fundo de Coesão, que engloba um

conjunto de trabalhos economicamente indivisíveis com

uma função técnica precisa e visa objetivos claramente

identificados e cujo custo total seja superior a 50 milhões

de euros12. Os grandes projetos são objeto de uma decisão

específica por parte da Comissão Europeia, o mais tardar

três meses após a sua apresentação, desde que esta

cumpra todos os requisitos regulamentares.

Investimento ou custo total: Somatório da despesa

elegível13 e da não elegível14 que seja considerada

indispensável à prossecução dos objetivos da operação, no

Tratado, os montantes de despesa para além de estarem validados pela autoridade de gestão devem ter sido pagos aos beneficiários.

12 Conforme Regulamento (UE) n.º 539/2010 de 16 de Junho.

13 Despesa claramente associada à concretização de uma operação/projeto e cuja natureza e data de realização respeitam a regulamentação específica do programa e demais regras nacionais e comunitárias aplicáveis.

14 Despesa associada a uma operação/projeto, cuja natureza, data de realização, ou dimensão, não permitam o seu financiamento pelos fundos, sendo a sua cobertura assegurada pelo beneficiário.30

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quadro da candidatura apresentada.

Investimento ou custo total elegível: total da despesa

pública e privada, considerada para efeitos de

cofinanciamento pelos fundos comunitários.

Operação aprovada: corresponde à decisão de aprovação

vigente, incluindo reprogramações e encerramento de

operações. O volume de operações aprovadas é líquido de

anulações, rescisões / revogações15.

Pagamentos aos beneficiários: transferências diretas

para os beneficiários16 a título de reembolso ou de

adiantamentos. O volume de pagamentos pode incluir

valores ainda não devolvidos relativos a operações

rescindidas / revogadas.

Programa de Ação: corresponde a um programa integrado

que envolve várias operações da responsabilidade de

diversos parceiros, as quais devem corresponder a

intervenções coerentes entre si e integradas. As operações

previstas num programa de ação são formalizadas na

sequência do processo de aprovação do respetivo programa.

Subvenção global: apoio relativo a uma operação,

enquanto grupo de projetos coerentes, relativamente

à qual a autoridade de gestão delega competências no

âmbito da respetiva gestão a um organismo intermédio,

com reconhecida competência e experiência em matéria

de gestão administrativa e financeira.

Taxa de admissibilidade das candidaturas: candidaturas

admitidas / candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de admissibilidade do investimento ou custo

total: valor do investimento ou custo total das

candidaturas admitidas / valor do investimento ou custo

total das candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação bruta das candidaturas: candidaturas

aprovadas / candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação bruta do investimento ou custo

total: valor do investimento ou custo total das

candidaturas aprovadas / total de investimento ou custo

total das candidaturas apresentadas com análise de

15 Neste caso, apenas se incluem operações individualmente consideradas e não Programas de Ação, quando existem.

16 Incluindo para beneficiários responsáveis pela execução de políticas públicas.

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação líquida das candidaturas: candidaturas

aprovadas / candidaturas admitidas com análise de mérito

concluída.

Taxa de aprovação líquida do investimento ou custo total:

valor do investimento ou custo total das candidaturas

aprovadas /total de investimento ou custo total das

candidaturas admitidas com análise de mérito concluída.

Taxa de certificação do fundo programado: valor da

despesa certificada de fundo comunitário / valor do

fundo comunitário programado. Esta taxa pode refletir

um desfasamento face à taxa de execução: por excesso,

devido ao efeito conjugado da aplicação do mecanismo

top-up e da certificação de despesas ser realizada à taxa

de cofinanciamento do eixo prioritário, em alguns casos,

superior à taxa média de cofinanciamento das operações

aprovadas; e por defeito, devido ao desfasamento

temporal entre validação e certificação de despesa.

Taxa de compromisso: valor do fundo associado a

operações aprovadas/valor do fundo comunitário

programado.

Taxa de contratação das candidaturas: candidaturas

contratadas /candidaturas aprovadas. Esta taxa reflete,

em número de candidaturas, o desfasamento temporal

entre o momento da aprovação e o momento da

contratação.

Taxa de contratação dos fundos comunitários: valor dos

fundos comunitários das candidaturas contratadas / valor

dos fundos comunitários das candidaturas aprovadas.

Esta taxa reflete, em valor de fundo comunitário, o

desfasamento temporal entre o momento da aprovação e

o momento da contratação.

Taxa de execução: valor da despesa validada do fundo

comunitário /valor do fundo comunitário programado.

Taxa de pagamento: valor do fundo comunitário pago aos

beneficiários /valor aprovado do fundo comunitário em

operações.

Taxa de realização: valor da despesa validada do fundo

comunitário /valor aprovado do fundo comunitário em

operações.

Taxa de reembolso: valor do fundo comunitário pago aos

beneficiários, incluindo a beneficiários responsáveis pela

execução de políticas públicas / valor da despesa validada

do fundo comunitário. Sempre que este valor é superior a

100% significa que o montante pago por adiantamento(s) 31

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Informação reportada a 31 dezembro 2014 • Boletim Informativo 26 •

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não certificáveis é superior ao valor do fundo comunitário

associado à execução.

Tempo médio de decisão (previsto): período de tempo

(dias de calendário) previsto para a comunicação ou

notificação da decisão das autoridades de gestão em

relação às candidaturas apresentadas nos concursos ou

períodos de candidatura, contado a partir das datas limite

definidas para a apresentação das mesmas, decorrentes

das normas aplicáveis aos respetivos processos. Na

apresentação de informação agregada relativa a este

indicador para os PO cofinanciados pelo FEDER/FC,

o tempo corresponde à média simples do conjunto

dos tempos dos avisos de abertura dos concursos. No

acesso ao financiamento do FSE através da modalidade

de candidatura, o período de tempo limite previsto é o

que consta na respetiva regulamentação. No caso dos

PO FEDER/FC são considerados apenas os concursos

decididos mais os períodos de candidatura em contínuo,

com pelo menos uma candidatura decidida.

Tempo médio de decisão (efetivo)17: período de tempo

(dias de calendário) efetivamente verificado para a

comunicação ou notificação da decisão das autoridades

de gestão em relação às candidaturas apresentadas

nos concursos ou períodos de candidatura, decorrentes

das normas aplicáveis aos respetivos processos. Na

apresentação de informação agregada relativa a este

indicador para os PO cofinanciados pelo FEDER/FC, o

tempo corresponde à média simples do conjunto dos

tempos dos concursos decididos. No caso dos PO FSE,

considera-se até ao momento da notificação da proposta

de decisão de aprovação aos beneficiários em fase de

audiência prévia e o tempo de decisão corresponde à

média simples do tempo de decisão de cada um dos

projetos aprovados. No caso dos PO FEDER/FC são

considerados apenas os concursos decididos mais os

períodos de candidatura em contínuo, com pelo menos

uma candidatura decidida.

17 O tempo médio de decisão referente aos sistemas de incentivos corresponde ao período verificado entre a data de apresentação das candidaturas e a decisão das autoridades de gestão competentes.

SIGLAS:

CE: Comissão Europeia

FC: Fundo de Coesão

FEDER: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

FSE: Fundo Social Europeu

I&DT: Investigação e Desenvolvimento Tecnológico

IFDR: Instituto Financeiro do Desenvolvimento Regional

IGFSE: Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu

IGF: Inspeção-geral de Finanças

M€: milhões de euros

n.a.: Não aplicável

n.d.: Não disponível

PO: Programa Operacional

PO AT: Programa Operacional de Assistência Técnica

PO FC: Programa Operacional Fatores de Competitividade

PO PH: Programa Operacional Potencial Humano

PO VT: Programa Operacional Valorização do Território

p.p.: pontos percentuais

QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional

RVCC: Reconhecimento, Validação, Certificação de

Competências

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PO Temáticos

PO Potencial Humano

Eixo 1 - Qualificação inicial

Eixo 2 - Adaptabilidade e aprendizagem ao longo

da vida

Eixo 3 - Gestão e aperfeiçoamento profissional

Eixo 4 - Formação avançada

Eixo 5 - Apoio ao empreendedorismo e à transição

para a vida ativa

Eixo 6 - Cidadania, inclusão e desenvolvimento social

Eixo 7 - Igualdade de género

Eixo 8 - Algarve

Eixo 9 - Lisboa

Eixo 10 - Assistência técnica

PO Fatores de Competitividade

Eixo 1 - Conhecimento e desenvolvimento tecnológico

Eixo 2 - Inovação e renovação do modelo empresarial e

do padrão de especialização

Eixo 3 - Financiamento e partilha de risco da inovação

Eixo 4 - Administração pública eficiente e de qualidade

Eixo 5 - Redes e ações coletivas de desenvolvimento

empresarial

Eixo 6 - Assistência técnica

PO Valorização do Território

Eixo 11 - Rede e equipamentos estruturantes nacionais

de transportes e mobilidade sustentável (FC)

Eixo 12 - Sistemas ambientais e de prevenção, gestão e

monitorização de riscos (FC)

Eixo 13 - Redes e equipamentos na RA Açores (FC)

Eixo 14 - Redes e equipamentos na RA Madeira (FC)

Eixo 15 - Infraestruturas e equipamentos para a

valorização territorial e o desenvolvimento

urbano (FEDER)

Eixo 16 - Assistência técnica (FEDER)

Programas Operacionais do QREN

PO Regionais do Continente

PO Norte

Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 8 - Valorização económica de recursos específicos

Eixo 9 - Valorização do espaço regional

Eixo 10 - Coesão local e urbana

Eixo 11 - Assistência técnica

PO Centro

Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 8 - Valorização do espaço regional

Eixo 9 - Coesão local e urbana

Eixo 10 - Assistência técnica

PO Alentejo

Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 8 - Valorização do espaço regional

Eixo 9 - Coesão local e urbana

Eixo 10 - Assistência técnica

PO Lisboa

Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 2 - Sustentabilidade territorial

Eixo 3 - Coesão social

Eixo 4 - Assistência técnica

PO Algarve

Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 2 - Proteção e qualificação ambiental

Eixo 3 - Valorização territorial e desenvolvimento

urbano

Eixo 4 - Assistência técnica

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Informação reportada a 31 dezembro 2014 • Boletim Informativo 26 •

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PO Regiões Autónomas

PO Açores - FEDER

Eixo 7 - Dinamizar a criação de riqueza e emprego nos

Açores

Eixo 8 - Qualificar e integrar a sociedade açoriana

Eixo 9 - Promover a coesão territorial e a sustentabilidade

Eixo 10 - Compensar os sobrecustos da ultraperificidade

Eixo 11 - Assistência técnica

PO Açores - FSE

Eixo 1 - Qualificação do capital humano, do emprego

e da iniciativa para a competitividade regional

Eixo 2 - Assistência técnica

PO Madeira - FEDER

Eixo 1 - Inovação, desenvolvimento tecnológico e

sociedade do conhecimento

Eixo 2 - Competitividade da base económica regional

Eixo 3 - Desenvolvimento sustentável

Eixo 4 - Coesão territorial e governação

Eixo 5 - Compensação dos sobrecustos da ultraperificidade

Eixo 6 - Assistência técnica

PO Madeira - FSE

Eixo 1 - Educação e formação

Eixo 2 - Emprego e coesão social

Eixo 3 - Assistência técnica

PO de Assistência Técnica

PO Assistência Técnica FEDER

Eixo 1 - Coordenação e monitorização estratégica do

QREN

Eixo 2 - Coordenação e monitorização financeira do

FEDER e FC

Eixo 3 - Auditoria e controlo do FEDER e FC

Eixo 4 - Coordenação, monitorização e controlo nas

regiões de objetivo competitividade regional e

emprego

PO Assistência Técnica FSE

Eixo 1 - Coordenação, gestão, monitorização auditoria e

conhecer para intervir e qualificar nas regiões

de objetivo convergência

Eixo 2 - Coordenação, Gestão, Monitorização Auditoria e

Conhecer para Intervir e Qualificar nas Regiões de

Objetivo Competitividade Regional e Emprego

Cooperação Transfronteiriça

PO de Cooperação Transfronteiriça Portugal – Espanha

(POCTEP)

PO de Cooperação Transfronteiriça Bacia do

Mediterrâneo (ENPI MED)

Cooperação Transnacional

PO de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico (EA)

PO de Cooperação Transnacional Espaço Sudoeste

Europeu (SUDOE)

PO de Cooperação Transnacional do Espaço

Mediterrâneo (MED)

PO de Cooperação Transnacional Madeira-Açores-

-Canárias (MAC)

Cooperação Inter-regional

PO de Cooperação Inter-regional INTERREG IVC

Programa URBACT II - Rede Urbana de Desenvolvimento

Programa ESPON 2013 - Rede Europeia de Observação

Programa INTERACT II

Programas Operacionais da Cooperação Territorial Europeia

Nota: desde o boletim de dezembro 2011 adotou-se uma nova numeração dos Eixos nos PO que alteraram a estrutura dos Eixos. Esta alteração surge na sequência da reprogramação em cumprimento das regras comunitárias em vigor.

Programas Operacionais do QREN

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Programas Operacionais do QREN

Avenida Infante Santo, 2, 5º1350-346 Lisboa Tel.: (+351) 217 227 281www.poph.qren.pt

Avenida D.João II, Lote 1.07.2.1, 3º1998-014 LisboaTel.: (+351) 211 548 700www.pofc.qren.pt

Av. Columbano Bordalo Pinheiro, 5 1099-019 LisboaTel.: (+351) 211 545 000www.povt.qren.pt

Rua Rainha D. Estefânia, 2514150-304 PortoTel.: (+351) 226 086 300www.novonorte.qren.pt

Rua Bernardim Ribeiro, 80 3000-069 CoimbraTel.: (+351) 239 400 100www.maiscentro.qren.pt

Rua Alexandre Herculano, 371250-009 LisboaTel.: (+351) 213 837 100www.porlisboa.qren.pt

Av. Eng. Arantes e Oliveira, 1937004-514 Évora Tel.: (+351) 266 740 300www.ccdr-a.gov.pt /poaqren

Praça da Liberdade, 28000-164 FaroTel.: (+351) 289 895 200www.ccdr-alg.pt

R. Dr. José Bruno Tavares Carreiro, s/n9500-119 Ponta Delgada Tel.: (+351) 296 308 000http://proemprego.azores.gov.pt

Caminho do Meio, 58 - São Carlos 9701-853 Angra do HeroísmoTel.: (+351) 295 206 380www.proconvergencia.azores.gov.pt

Travessa do Cabido, 169000-715 Funchal Tel.: (+351) 291 214 000 www.idr.gov-madeira.pt/rumos/

Travessa do Cabido, 169000-715 FunchalTel.: (+351) 291 214 000www.idr.gov-madeira.pt /intervir+/

Coordenação

Avenida 5 de Outubro, 1531050-053 LisboaTel.: (+351) 218 814 000www.adcoesao.pt

Autoridade de Auditoria

Rua Angelina Vidal, 411199-005 Lisboa Tel.: (+351) 218 113 500www.igf.min-financas.pt

Coordenação Técnica do QREN

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UNIÃO EUROPEIA

Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional