plano de ação nacional para a conservação do patrimônio ......limites dos mapas de...

64
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas 1 Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio Espeleológico nas Áreas Cársticas da Bacia do Rio São Francisco - PAN Cavernas do São Francisco RELATÓRIO FINAL DA AÇÃO 6.3 Elaborar um mosaico com os mapas de geodiversidade existentes por estado para a região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, destacando os ambientes cársticos Execução/Articulação: Lindalva Ferreira Cavalcanti (CECAV/Instituto Chico Mendes) Colaboração: Débora Campos Jansen, Maristela Felix de Lima e André Ribeiro (CECAV/Instituto Chico Mendes), Mylène Luiza C. Berbert-Born e Tereza Cristina Bittencourt Villanueva (CPRM) Relatoria: Lindalva Ferreira Cavalcanti (CECAV/Instituto Chico Mendes) Data: 23 de julho de 2018 1- CONTEXTUALIZAÇÃO A Ação 6.3 do Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio Espeleológico nas Áreas Cársticas da Bacia do Rio São Francisco – PAN Cavernas do São Francisco 1 (antiga Ação 6.4) objetiva a elaboração de um mosaico com os mapas de geodiversidade existentes por estado para a região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, destacando os ambientes cársticos. Essa Ação é parte de um conjunto de atividades referentes à revisão e elaboração de instrumentos de planejamento e gestão territorial, para o ordenamento do uso do Patrimônio Espeleológico e áreas cársticas (Objetivo Específico 6). Convém ressaltar que, a Ação 6.3 não pretende elaborar um mapa de geodiversidade da região de abrangência do PAN, mas apenas agrupar os mapas estaduais existentes e destacar os ambientes em que se encontram as cavernas conhecidas. Os mapas estaduais que compõem o mosaico (AL, BA, CE, GO/DF, MG, PE, PI e SE) descrevendo a geodiversidade, os textos explicativos e os dados vetoriais em formato shapefile estão divulgados na página da CPRM 2 . Geodiversidade é a natureza abiótica (meio físico) constituída por uma variedade de ambientes, fenômenos e processos geológicos que dão origem às paisagens, rochas, minerais, águas, solos, fósseis e outros depósitos superficiais que propiciam o desenvolvimento da vida na terra, tendo como valores intrínsecos a cultura, o estético, o econômico, o científico, o educativo e o turístico. (CPRM, 2006) 1 Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/cecav/projetos-e-atividades/pan-cavernas-do-sao- francisco.html>. Acesso em: 20 jun. 2018. 2 Disponível em: <http://www.cprm.gov.br/publique/Gestao-Territorial/Geodiversidade/Mapas-de- Geodiversidade-Estaduais-1339.html>. Acesso em: 22 jun. 2018.

Upload: others

Post on 20-Jan-2021

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

1

Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio Espeleológico nas Áreas Cársticas da Bacia do Rio São Francisco - PAN Cavernas do São Francisco

RELATÓRIO FINAL DA AÇÃO 6.3

Elaborar um mosaico com os mapas de geodiversidade existentes por estado para a

região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, destacando os ambientes

cársticos

Execução/Articulação: Lindalva Ferreira Cavalcanti (CECAV/Instituto Chico Mendes)

Colaboração: Débora Campos Jansen, Maristela Felix de Lima e André Ribeiro (CECAV/Instituto Chico

Mendes), Mylène Luiza C. Berbert-Born e Tereza Cristina Bittencourt Villanueva (CPRM)

Relatoria: Lindalva Ferreira Cavalcanti (CECAV/Instituto Chico Mendes)

Data: 23 de julho de 2018

1- CONTEXTUALIZAÇÃO

A Ação 6.3 do Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio Espeleológico nas Áreas

Cársticas da Bacia do Rio São Francisco – PAN Cavernas do São Francisco1 (antiga Ação 6.4) objetiva a

elaboração de um mosaico com os mapas de geodiversidade existentes por estado para a região de

abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, destacando os ambientes cársticos. Essa Ação é parte

de um conjunto de atividades referentes à revisão e elaboração de instrumentos de planejamento e

gestão territorial, para o ordenamento do uso do Patrimônio Espeleológico e áreas cársticas (Objetivo

Específico 6).

Convém ressaltar que, a Ação 6.3 não pretende elaborar um mapa de geodiversidade da região de

abrangência do PAN, mas apenas agrupar os mapas estaduais existentes e destacar os ambientes em

que se encontram as cavernas conhecidas.

Os mapas estaduais que compõem o mosaico (AL, BA, CE, GO/DF, MG, PE, PI e SE) descrevendo a

geodiversidade, os textos explicativos e os dados vetoriais em formato shapefile estão divulgados na

página da CPRM2.

Geodiversidade é a natureza abiótica (meio físico) constituída por uma variedade de

ambientes, fenômenos e processos geológicos que dão origem às paisagens, rochas,

minerais, águas, solos, fósseis e outros depósitos superficiais que propiciam o

desenvolvimento da vida na terra, tendo como valores intrínsecos a cultura, o

estético, o econômico, o científico, o educativo e o turístico. (CPRM, 2006)

1 Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/cecav/projetos-e-atividades/pan-cavernas-do-sao-francisco.html>. Acesso em: 20 jun. 2018.

2 Disponível em: <http://www.cprm.gov.br/publique/Gestao-Territorial/Geodiversidade/Mapas-de-Geodiversidade-Estaduais-1339.html>. Acesso em: 22 jun. 2018.

Page 2: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

2

2- DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Para a elaboração do mosaico de geodiversidade da região de abrangência do PAN Cavernas do São

Francisco usou-se os limites estaduais e municipais do IBGE (2016) e os seguintes conjuntos de dados

geoespaciais da CPRM:

a) Mapa de Geodiversidade do Estado da Bahia, Ceará, Goiás/Distrito Federal, Minas Gerais e Piauí, na

escala 1:1.000.000;

b) Mapa de Geodiversidade do Estado de Alagoas e Sergipe, na escala 1:250.000; e

c) Mapa de Geodiversidade do Estado do Pernambuco, na escala 1:500.000.

Na sequência, para enfatizar os ambientes cársticos no mosaico de geodiversidade da região de

abrangência do PAN, foram utilizados:

a) Cavidades naturais subterrâneas brasileiras cadastradas no Cadastro Nacional de Informações

Espeleológicas - CANIE até 11/06/18 (CECAV, 2018);

b) Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo (CPRM, 2015);

c) Mapa das Áreas com Ações Prioritárias para a Conservação do Patrimônio Espeleológico (Ação 7.2

do PAN);

d) Mapa das Áreas com Ocorrência de Cavernas Conhecidas no Brasil: primeira atualização

(CAVALCANTI, em preparação).

e) Mapa de Vulnerabilidade Natural da Região de Abrangência do PAN (JANSEN et al., 2014);

f) Áreas Protegidas do Brasil (CNUC/MMA, 2018; FUNAI, 2017; Instituto Chico Mendes, 2018; IEF/MG,

2018).

3- RESULTADOS

O mosaico de geodiversidade da região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco resultou em

23 domínios geológico-ambientais (Fig. 1) e 105 unidades geoambientais.

Para destacar os ambientes cársticos na região de abrangência do PAN cruzamos as 7.767 cavernas

conhecidas (CANIE, atualização de 11/06/18) com as seguintes informações geoespaciais: i) domínios

geológico-ambientais; ii) unidades geoambientais; iii) classes de relevo; iv) unidades geológicas; v)

rochas predominantes; vi) categorias de ações prioritárias para a conservação do Patrimônio

Espeleológico nacional (Ação 7.2 do PAN); vii) vulnerabilidade natural; e viii) áreas protegidas. É

importante salientar que, do total de cavidades naturais subterrâneas conhecidas na região apenas

quatro cavernas (Gruta do Fantasma, Gruta do Rei, Toca da Luciana (SE-115), em Canindé do São

Francisco/SE e Toca da Fronteira, em Delmiro Gouveia/AL) têm suas coordenadas geográficas fora dos

limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos

resultados, a totalidade de cavernas é igual a 7.763.

Em síntese, as cavernas conhecidas nessa região localizam-se em 20 domínios geológico-ambientais e

52 unidades geoambientais (Tab. 1, Tab. 2 e Anexo 1).

Page 3: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

3

Figura 1- Mapa Mosaico de geodiversidade da região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco

Page 4: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

4

Tabela 1- Domínios geológico-ambientais na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco

Nº COD_DOM (1) DOMÍNIO (1) QUANT. DE CAVERNAS

CONHECIDAS (2)

1 DSP2 Domínio das sequências sedimentares proterozóicas dobradas, metamorfizadas de baixo a médio grau.

5.618

2 DSP1

Domínio das coberturas sedimentares proterozóicas, não ou muito pouco dobradas e metamorfizadas. Caracterizadas por um empilhamento de camadas horizontalizadas e sub-horizontalizadas de várias espessuras, de sedimentos clastoquímicos de várias composições e associados aos mais diferentes ambientes tectonodeposicionais.

719

3 DSVP2 Domínio das sequências vulcanossedimentares proterozoicas dobradas metamorfizadas de baixo a alto grau.

673

4 DSM Domínio das sequências sedimentares mesozoicas clastocarbonáticas consolidadas em bacias de margens continentais (rift).

150

5 DCICT Domínio dos sedimentos cenozóicos inconsolidados do tipo coluvião e tálus.

127

6 DCDL Domínio das coberturas cenozóicas detrito-lateríticas. 98

7 DGB Domínio das sequências vulcanossedimentares tipo greenstone belt, arqueano até o mesoproterozoico.

69

8 DCM Domínio dos sedimentos cenozóicos e mesozoicos, pouco a moderadamente consolidados, associados a profundas e extensas bacias continentais.

58

9 DCDC Domínio das coberturas cenozóicas detrito-carbonáticas. 57

10 DCSR Domínio de sedimentos indiferenciados cenozóicos relacionados a retrabalhamento de outras rochas, geralmente associados a superfícies de aplainamento.

47

11 DCGMGL Domínio dos complexos granito-gnaisse-migmatítico e granulitos. 43

12 DCMR Domínio dos sedimentos cenozóicos e mesozoicos pouco a moderadamente consolidados, associados a pequenas bacias continentais do tipo rift.

36

13 DCGR3 Domínio de complexos granitóides intensamente deformados: ortognaisses.

24

14 DCGR2 Domínio dos complexos granitóides deformados. 17

16 DCGR1 Domínio dos complexos granitóides não deformados. 7

17 DCT Domínio dos sedimentos cenozóicos, pouco a moderadamente consolidados, associados a tabuleiros.

7

15 DC Domínio de sedimentos cenozóicos inconsolidados ou pouco consolidados, depositados em meio aquoso.

6

18 DSVMP

Domínio das coberturas sedimentares e vulcanossedimentares mesozóicas e paleozóicas, pouco a moderadamente consolidadas, associadas a grandes e profundas bacias sedimentares do tipo sinéclise (ambientes deposicionais: continental, marinho, desértico, glacial e vulcânico).

4

19 DCMU Domínio dos corpos máfico-ultramáficos (suítes komatiiticas, suítes toleíticas, complexos bandados).

2

20 DSVP1 Domínio das sequências vulcanossedimentares proterozóicas, não ou pouco dobradas e metamorfizadas.

1

Page 5: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

5

Nº COD_DOM (1) DOMÍNIO (1) QUANT. DE CAVERNAS

CONHECIDAS (2)

21 DCA Domínio dos complexos alcalinos intrusivos e extrusivos, diferenciados do terciário, mesozóico e proterozóico.

0

22 DCE Domínio dos sedimentos cenozóicos eólicos. 0

23 DSVE Domínio das sequências sedimentares e vulcanossedimentares do eopaleozóico, associadas a rifts, não ou pouco deformadas e metamofizadas.

0

Total de cavernas conhecidas dentro dos domínios do mosaico da geodiversidade da região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco

7.763

FONTE: (1) Mosaico da geodiversidade da região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco; (2) Cavernas cadastradas no CANIE/CECAV, até 11/06/2018

Tabela 2- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São

Francisco (11/06/18) por unidade geoambiental

COD_UNIGEO (1) UNIGEO (1) COD_DOM (1)

QUANT. DE CAVERNAS

CONHECIDAS (11/06/18) (2)

DSP2mcsaa Predomínio de metacalcários, com intercalações subordinadas de metassedimentos síltico-argilosos e arenosos.

DSP2 5.118

DSP1csaa Rochas calcárias com intercalações subordinadas de sedimentos siltico-argilosos e arenosos.

DSP1 428

DSVP2vfc Metacherts, metavulcânicas, formações ferríferas e/ou formações maganesíferas, metacalcários, metassedimentos arenosos e síltico-argilosos.

DSVP2 373

DSP2mcx Intercalações irregulares de metassedimentos arenosos, metacalcáreos, calciosilicáticas e xistos calcíferos.

DSP2 195

DSP1sac Predomínio de sedimentos síltico-argilosos com intercalações subordinadas de rochas calcárias.

DSP1 187

DSVP2q Predomínio de quartzitos. DSVP2 158

DSP2mqmtc Metarenitos, quartzitos e metaconglomerados. DSP2 142

DSVP2csa Predomínio de rochas metacalcárias, com intercalações de finas camadas de metassedimentos síltico-argilosos.

DSVP2 135

DCICT Colúvio e tálus - Materiais inconsolidados de granulometria e composição diversa proveniente do transporte gravitacional.

DCICT 127

DSMqcg Predomínio de sedimentos quartzoarenosos e conglomeráticos, com intercalações de sedimentos síltico-argilosos e/ou calcíferos.

DSM 101

DCDL Depósitos detrito-lateríticos - Proveniente de processos de lateritização em rochas de composições diversas sem a presença de crosta

DCDL 96

DSP1acgsa Predomínio de sedimentos arenosos e conglomeráticos, com intercalações subordinadas de sedimentos siltico-argilosos.

DSP1 68

DSP2msa Intercalações irregulares de metassedimentos arenosos e síltico-argilosos.

DSP2 67

Page 6: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

6

COD_UNIGEO (1) UNIGEO (1) COD_DOM (1)

QUANT. DE CAVERNAS

CONHECIDAS (11/06/18) (2)

DCMa Predomínio de sedimentos arenosos de deposição continental, lacustre, fluvial ou eólica - arenitos. Ex.: Formação Urucuia.

DCM 58

DCDC Depósitos detrito-carbonáticos - Proveniente de processos de lateritização em rochas carbonáticas. Ex. Formação Caatinga.

DCDC 57

DGBss Predomínio de sequência sedimentar. DGB 53

DSMc Predomínio de calcário e sedimentos síltico-argilosos. DSM 48

DCSR Relacionado a sedimentos retrabalhados de outras rochas - Coberturas arenoconglomeráticas e/ou síltico argilosas associadas a superfícies de aplainamento.

DCSR 47

DSP2sag Predomínio de metassedimentos síltico-argilosos, com intercalações de metarenitos feldspáticos.

DSP2 40

DCGMGLgno Predomínio de gnaisses ortoderivados. Podem conter porções migmatíticas.

DCGMGL 28

DSP1saagr Predomínio de sedimentos síltico-argilosos, com intercalações subordinadas de arenitos e metarenito feldspático.

DSP1 28

DSP2saa Predomínio de sedimentos siltico-argilosos com intercalações subordinadas de arenitos.

DSP2 23

DCGR3salc

Séries graníticas subalcalinas: calcialcalinas (baixo, médio e alto-K) e toleíticas. Ex.: Sienogranitos, monzogranitos, granodioritos, tonalitos, dioritos, quartzomonzonitos, monzonitos etc. Alguns minerais diagnósticos: hornblenda, biotita, titanita, epidoto.

DCGR3 21

DSP2mqsafmg Predomínio de metarenitos e quartzitos, com intercalações irregulares de metassedimentos síltico-argilosos e formações ferríferas ou manganesíferas.

DSP2 21

DCMRa

Predomínio de sedimentos arenosos. Ex.: Sedimentos associados a pequenas bacias continentais do tipo rift, como as bacias de Curitiba, São Paulo, Taubaté, Resende, dentre outras.

DCMR 18

DCMRcsa Calcários com intercalações síltico-argilosas. Ex.: Formação Tremembé.

DCMR 18

DCGMGLmo Predominam migmatitos ortoderivados. DCGMGL 14

DGBvs Sequência vulcano-sedimentar. DGB 11

DSP1dgrsa Diamictitos, metarenitos feldspáticos, sedimentos arenosos e síltico-argilosos.

DSP1 8

DCGR1alc

Séries graníticas alcalinas. Ex.: Alcalifeldspato granitos, sienogranitos, monzogranitos, quartzomonzonitos, monzonitos, quartzossienitos, sienitos, quartzo-alcalissienitos, alcalissienitos etc. Alguns minerais diagnósticos: fluorita, alanita.

DCGR1 7

DCT Alternância irregular entre camadas de sedimentos de composição diversa (arenito, siltito, argilito e cascalho). Ex.: Formação Barreiras.

DCT 7

Page 7: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

7

COD_UNIGEO (1) UNIGEO (1) COD_DOM (1)

QUANT. DE CAVERNAS

CONHECIDAS (11/06/18) (2)

DCa Ambiente de planícies aluvionares recentes – material inconsolidado e de espessura variável. Da base para o topo, é formado por cascalho, areia e argila.

DC 6

DCGR2alc

Séries graníticas alcalinas. Ex.: Alcalifeldspato granitos, sienogranitos, monzogranitos, quartzomonzonitos, monzonitos, quartzossienitos, sienitos, quartzo-alcalissienitos, alcalissienitos etc. Alguns minerais diagnósticos: fluorita, alanita.

DCGR2 6

DCGR2salc

Séries graníticas subalcalinas: calcialcalinas (baixo, médio e alto-K) e toleíticas. Ex.: Sienogranitos, monzogranitos, granodioritos, tonalitos, quartzomonzodioritos, dioritos quartzomonzonitos, monzonitos etc. Alguns minerais diagnósticos: hornblenda, biotita, titanita, epidoto.

DCGR2 6

DSP2x Predomínio de metassedimentos síltico-argilosos, representados por xistos.

DSP2 6

DGBko Sequência vulcânica komatiitica associada a talco-xistos, anfibolitos, cherts, formações ferríferas e metaultrabasitos.

DGB 5

DSVP2bu Predomínio de rochas metabásicas e metaultramáficas. DSVP2 5

DSP2mdmf Predomínio de metadiamictitos e filitos, localmente com lentes de quartzitos.

DSP2 4

DSVMPav Predomínio de arenitos vulcanoclásticos (tufos cineríticos). DSVMP 4

DCGR3pal

Granitóides peraluminosos. Ex.: Sienogranitos, monzogranitos, granodioritos etc. Minerais diagnósticos: muscovita, granada, cordierita, silimanita, monazita, xenotima.

DCGR3 3

DCDLi

Horizonte laterítico in situ. Proveniente de processos de lateritização em rochas de composições diversas formando crosta. Ex.: Crostas ferruginosas.

DCDL 2

DCGR2palc Séries graníticas peralcalinas. Ex.: Granitos alcalinos a riebckita e arfvedsonita.

DCGR2 2

DCGR2sho

Série shoshonítica. Ex.: Gabrodiorito a quartzomonzonito etc. Minerais diagnósticos: augita, diopsídio e/ou hiperstênio, anfibólio e plagioclásio.

DCGR2 2

DCMUmu Série máfico-ultramáfica (dunito, peridotito etc.). DCMU 2

DCGMGLgnp Predomínio de gnaisses paraderivados. Podem conter porções migmatíticas.

DCGMGL 1

DCGR2pal

Granitóides peraluminosos. Ex.: Sienogranitos, monzogranitos, granodioritos etc. Minerais diagnósticos: muscovita, granada, cordierita, silimanita, monazita, xenotima

DCGR2 1

DSMsaq Intercalações de sedimentos siltico-argilosos e quartzoarenosos.

DSM 1

DSP2mgccg Metagrauvacas e metaconglomerados predominantes. DSP2 1

DSP2q Predomínio de quartzitos. DSP2 1

Page 8: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

8

COD_UNIGEO (1) UNIGEO (1) COD_DOM (1)

QUANT. DE CAVERNAS

CONHECIDAS (11/06/18) (2)

DSVP1vaa Vulcanismo ácido a intermediário e intercalações de metassedimentos arenosos e síltico-argilosos e formações ferríferas e/ou manganesíferas.

DSVP1 1

DSVP2af Metacherts, metarenitos, metapelitos, vulcânicas básicas, formações ferríferas e formações manganesíferas.

DSVP2 1

DSVP2x Predomínio de metassedimentos síltico-argilosos, representados por xistos.

DSVP2 1

Total de cavernas conhecidas nas unidades geoambientais da região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/06/2018)

7.763

FONTE: (1) Mosaico de geodiversidade da região do PAN Cavernas do São Francisco; (2) Cavernas cadastradas no CANIE/CECAV, até 11/06/2018

Cerca de 76% do total de cavernas conhecidas nessa região se encontra em rochas

predominantemente carbonáticas, sendo 67% no domínio DSP2 (Fig. 2) e 8% no DSP1 (Fig. 3).

Pelos dados sintetizados na Tabela 3, observa-se que, no domínio DSP2 as cavernas em rochas

predominantemente carbonáticas se encontram nas seguintes unidades geológicas: Formação Sete

Lagoas; Membro Lagoa Santa; Subgrupo Paraopeba; Fáceis Lagoa do Jacaré, calcário; Formação São

Desidério; Sete Lagoas - fácies 2; Unidade Nova América; Formação Olhos Dágua; Formação Vazante -

Unidade B; Sete Lagoas - fácies 1; Unidade Jussara Superior; Litofácies Paraopeba, calcário;

Unidade;Jussara Médio e Inferior; Membro Pedro Leopoldo; Unidade Nova América - Subunidade

Lapão; Unidade Paranoá 4, metacalcário; e Grupo Paranoá. Em relação ao domínio DSP1, as unidades

geológicas são: Formação Lagoa do Jacaré; Formação Serra de Santa Helena; Formação Sete Lagoas;

Unidade Gabriel; Unidade Acauã (unidade 1) e Juetê; Fácies Caboclo - Fácies 4; Formação Caboclo

Indivisa; Unidade Acauã - unidade 2.

Os demais gráficos representativos dos domínios geológico-ambientais com cavernas conhecidas na

região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, por grupo de rochas predominantes, se

encontram nas Figuras 4 a 21. Destaque para os domínios com cavernas em rochas

predominantemente siliciclásticas (DSP2, DSM, DSP1, DCMR, DCM, DSVP2, DSVMP e DSVP1), rochas

ferruginosas (DSPV2, DCICT e DCDL) e rochas granitóides (DCGR2, DCGMGL, DCGR1 e DCGR3).

Page 9: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

9

Figura 2- Distribuição das cavernas conhecidas da região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/06/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DSP2”

Figura 3- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/06/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DSP1”

Page 10: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

10

Figura 4- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/06/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DSVP2”

Figura 5- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/06/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DSM”

Page 11: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

11

Figura 6- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DCICT”

Figura 7- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DCDL”

Page 12: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

12

Figura 8- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DGB”

Figura 9- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DCM”

Page 13: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

13

Figura 10- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DCDC”

Figura 11- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DCSR”

Page 14: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

14

Figura 12- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DCGMGL”

Figura 13- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DCMR”

Page 15: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

15

Figura 14- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DCGR3”

Figura 15- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DCGR2”

Page 16: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

16

Figura 16- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DC”

Figura 17- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DCGR1”

Page 17: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

17

Figura 18- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DCT”

Figura 19- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DSVMP”

Page 18: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

18

Figura 20- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DCMU”

Figura 21- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/08/18), por grupo de rocha predominante, no domínio geológico-ambiental “DSVP1”

Page 19: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

19

Tabela 3- Detalhamento da distribuição das cavernas conhecidas (11/06/18) no mosaico de geodiversidade do PAN Cavernas do São Francisco, com destaque para o domínio geológico-ambiental, unidade geoambiental, unidade geológica, relevo e rocha predominante

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DC

Ambiente de planícies aluvionares recentes – material inconsolidado e de espessura variável. Da base para o topo, é formado por cascalho, areia e argila.

DCa Depósitos aluvionares Q2a Planícies Fluviais ou Flúvio Lacustres

R1a Afloramentos de Rochas Carbonáticas

6

DCDC

Depósitos detrito-carbonáticos - Proveniente de processos de lateritização em rochas carbonáticas. Ex. Formação Caatinga.

DCDC Caatinga Q1ct

Planaltos e Baixos Platôs

R2b Rochas Carbonáticas 53

Superfícies Aplainadas Conservadas

R3a1 Rochas Carbonáticas 4

DCDL

Depósitos detrito-lateríticos - Proveniente de processos de lateritização em rochas de composições diversas sem a presença de crosta.

DCDL

Coberturas detrito-lateríticas com concreções ferruginosas

ENdl

Planaltos e Baixos Platôs

R2b Afloramentos de Rochas Carbonáticas

1

Chapadas e Platôs R2c Rochas Ferruginosas 16

Coberturas detrito-lateríticas ferruginosas

N1dl

Tabuleiros R2a1 Afloramentos de Rochas Carbonáticas

61

Tabuleiros R2a1 Não classificado 3

Planaltos e Baixos Platôs

R2b Afloramentos de Rochas Carbonáticas

5

Chapadas e Platôs R2c Afloramentos de Rochas Carbonáticas

3

Chapadas e Platôs R2c Afloramentos de Rochas Siliciclásticas

2

Chapadas e Platôs R2c Não classificado 1

Superfícies Aplainadas Conservadas

R3a1 Não classificado 1

Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Afloramentos de Rochas Carbonáticas

1

Page 20: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

20

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DCDL

Depósitos detrito-lateríticos - Proveniente de processos de lateritização em rochas de composições diversas sem a presença de crosta.

DCDL Coberturas residuais Q1rd Chapadas e Platôs R2c Afloramentos de Rochas Carbonáticas

2

Horizonte laterítico in situ. Proveniente de processos de lateritização em rochas de composições diversas formando crosta. Ex.: Crostas ferruginosas.

DCDLi Coberturas detrito-lateríticas ferruginosas

NQdl Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Afloramentos de Rochas Carbonáticas

2

DCGMGL Predomínio de gnaisses ortoderivados. Podem conter porções migmatíticas.

DCGMGLgno

Belém do São Francisco PP2bf

Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Não classificado 1

Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Rochas Granitóides 2

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Granitóides 1

Escarpas Serranas R4d Afloramentos de Rochas Siliciclásticas

1

Escarpas Serranas R4d Rochas Granitóides 2

Belo Horizonte A3bh Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Afloramentos de Rochas Carbonáticas

15

Bonfim A3bf Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Granitóides 1

Complexo Itabaiana - Simão Dias

APis Domínio Montanhoso

R4c Afloramentos de Rochas Siliciclásticas

2

Page 21: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

21

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DCGMGL

Predomínio de gnaisses ortoderivados. Podem conter porções migmatíticas.

DCGMGLgno

Granjeiro, suíte TTG A4_gamma_g Escarpas Serranas R4d Rochas Granitóides 1

Santa Luz, ortognaisses e supracrustais

A3lo Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Afloramentos de Rochas Carbonáticas

1

Souza Noschese A4_gamma_3no Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Afloramentos de Rochas Ferruginosas

1

Predomínio de gnaisses paraderivados. Podem conter porções migmatíticas.

DCGMGLgnp Gnaisse Bogó A4tbo Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Rochas Granitóides 1

Predominam migmatitos ortoderivados.

DCGMGLmo

Correntina A2PP2gc Vales Encaixados R4f Afloramentos de Rochas Carbonáticas

5

Paramirim A3pm Superfícies Aplainadas Conservadas

R3a1 Rochas Granitóides 1

Santa Isabel A34si Domínio Montanhoso

R4c Rochas Granitóides 8

DCGR1

Séries graníticas alcalinas. Ex.: Alcalifeldspato granitos, sienogranitos, monzogranitos, quartzomonzonitos, monzonitos, quartzossienitos, sienitos, quartzo-alcalissienitos, alcalissienitos etc. Alguns minerais diagnósticos: fluorita, alanita.

DCGR1alc

Plúton Curituba NP3_gamma_3sc2 Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Granitóides 5

Serra do Catu - Fácies monzonítica

NP3_gamma_3scm Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Rochas Granitóides 1

Serra do catu - Fácies sienítica NP3_gamma_3scs

Superfícies aplainadas retocadas ou degradadas

R3a2 Rochas Granitóides 1

DCGR2

Séries graníticas alcalinas. Ex.: Alcalifeldspato granitos, sienogranitos, monzogranitos, quartzomonzonitos, monzonitos, quartzossienitos, sienitos, quartzo-alcalissienitos,

DCGR2alc

Batólito de Guanambi PP23_gamma_3mg Superfícies Aplainadas Conservadas

R3a1 Rochas Granitóides 1

Suíte intrusiva Itaporanga - Plúton Caruaru - Arcoverde

NP3_gamma_2it37 Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Rochas Granitóides 2

Page 22: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

22

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DCGR2

alcalissienitos etc. Alguns minerais diagnósticos: fluorita, alanita.

DCGR2alc Suíte intrusiva Itaporanga - Plúton Caruaru - Arcoverde

NP3_gamma_2it37

Inselbergs R3b Rochas Granitóides 1

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Granitóides 2

DCGR2

Granitóides peraluminosos. Ex.: Sienogranitos, monzogranitos, granodioritos etc. Minerais diagnósticos: muscovita, granada, cordierita, silimanita, monazita, xenotima.

DCGR2pal Granitos da região de Itamotinga

PP3_gamma_4pt Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Rochas Granitóides 1

Séries graníticas peralcalinas. Ex.: Granitos alcalinos a riebckita e arfvedsonita.

DCGR2palc Suíte intrusiva leucocrática peraluminosa

MN_gamma_al Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Rochas Granitóides 2

Séries graníticas subalcalinas: calcialcalinas (baixo, médio e alto-K) e toleíticas. Ex.: Sienogranitos, monzogranitos, granodioritos, tonalitos, quartzomonzodioritos, dioritos quartzomonzonitos, monzonitos etc. Alguns minerais diagnósticos: hornblenda, biotita, titanita, epidoto.

DCGR2salc

Granitóides de quimismo indiscriminado

C_cortado_12_gamma_4i

Escarpas Serranas R4d Rochas Granitóides 1

Plúton Sem Denominação NP3_gamma_2it45 Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Granitóides 1

Pluton Tanquinho NP3_gamma_2it47 Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Rochas Granitóides 2

Suíte intrusiva Conceição - Plúton sem denominação

NP3_gamma_2c5 Domínio Montanhoso

R4c Rochas Granitóides 2

Série shoshonítica. Ex.: Gabrodiorito a quartzomonzonito etc. Minerais diagnósticos: augita, diopsídio e/ou hiperstênio, anfibólio e plagioclásio.

DCGR2sho Suíte intrusiva Teixeira - Solidão - Plúton Solidão

NP3_gamma_3ts2 Escarpas Serranas R4d Rochas Granitóides 2

DCGR3 Granitóides peraluminosos. Ex.: Sienogranitos, monzogranitos, granodioritos etc.

DCGR3pal Serra Negra NP2_gamma_1n Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Granitóides 3

Page 23: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

23

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

Minerais diagnósticos: muscovita, granada, cordierita, silimanita, monazita, xenotima.

DCGR3

Séries graníticas subalcalinas: calcialcalinas (baixo, médio e alto-K) e toleíticas. Ex.: Sienogranitos, monzogranitos, granodioritos, tonalitos, dioritos, quartzomonzonitos, monzonitos etc. Alguns minerais diagnósticos: hornblenda, biotita, titanita, epidoto.

DCGR3salc

Almas - Cavalcante - ortognáissica - granítica

PP12gr Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Afloramentos de Rochas Carbonáticas

20

Guanhães - Metagranitóides A3_gamma_1g Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Afloramentos de Rochas Ferruginosas

1

DCICT

Colúvio e tálus - Materiais inconsolidados de granulometria e composição diversa proveniente do transporte gravitacional.

DCICT Depósitos de canga N34ec Chapadas e Platôs R2c Rochas Ferruginosas 127

DCM

Predomínio de sedimentos arenosos de deposição continental, lacustre, fluvial ou eólica - arenitos. Ex.: Formação Urucuia.

DCMa

Areado K1a

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Siliciclásticas 13

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Afloramentos de Rochas Carbonáticas

3

Inajá Di Vales Encaixados R4f Rochas Siliciclásticas 2

Urucuia K2u

Planaltos e Baixos Platôs

R2b Morros testemunhos do Grupo Bambuí

16

Planaltos R2b3 Morros testemunhos do Grupo Bambuí

2

Chapadas e Platôs R2c Morros testemunhos do Grupo Bambuí

22

DCMR

Predomínio de sedimentos arenosos. Ex.: Sedimentos associados a pequenas bacias continentais do

DCMRa Exu K2e

Chapadas e Platôs R2c Rochas Siliciclásticas 13

Escarpas Serranas R4d Rochas Siliciclásticas 5

Page 24: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

24

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

tipo rift, como as bacias de Curitiba, São Paulo, Taubaté, Resende, dentre outras.

DCMR Calcários com intercalações síltico-argilosas. Ex.: Formação Tremembé.

DCMRcsa Santana K1s

Escarpas Serranas R4d Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

16

Vales Encaixados R4f Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

2

DCMU Série máfico-ultramáfica (dunito, peridotito etc.).

DCMUmu Canindé NP2_delta_2c Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2

Afloramentos de Rochas Carbonáticas e de Rochas Siliciclásticas

2

DCSR

Relacionado a sedimentos retrabalhados de outras rochas - Coberturas arenoconglomeráticas e/ou síltico argilosas associadas a superfícies de aplainamento.

DCSR Depósitos colúvio-eluviais NQc

Planaltos R2b3 Afloramentos de Rochas Carbonáticas

22

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Afloramentos de Rochas Carbonáticas

25

DCT

Alternância irregular entre camadas de sedimentos de composição diversa (arenito, siltito, argilito e cascalho). Ex.: Formação Barreiras.

DCT Barreiras ENb

Tabuleiros R2a1 Afloramentos de Rochas Carbonáticas

3

Tabuleiros dissecados

R2a2 Afloramentos de Rochas Carbonáticas

4

DGB

Sequência vulcânica komatiitica associada a talco-xistos, anfibolitos, cherts, formações ferríferas e metaultrabasitos.

DGBko Nova Lima, associação vulcânica máfica-ultramáfica

A3ru Domínio Montanhoso

R4c

Não classificado 1

Rochas Vulcânicas e Rochas Ferruginosas

4

Predomínio de sequência sedimentar.

DGBss Nova Lima, associação ressedimentada

A4rr Domínio Montanhoso

R4c Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

53

Sequência vulcano-sedimentar. DGBvs Nova Lima A34rn Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

6

Page 25: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

25

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DGB Sequência vulcano-sedimentar. DGBvs Nova Lima A34rn

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

3

Escarpas Serranas R4d Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

2

DSM

Predomínio de calcário e sedimentos síltico-argilosos.

DSMc

Formação Cotinguiba- Membro Sapucari

K2cs Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Rochas Carbonáticas 23

Formação Riachuelo - Membros Taquari - Maruim indiscriminados

K1tm

Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Rochas Carbonáticas 7

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas 14

Santana K1s Escarpas Serranas R4d Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

4

Predomínio de sedimentos quartzoarenosos e conglomeráticos, com intercalações de sedimentos síltico-argilosos e/ou calcíferos.

DSMqcg

Aliança J3a

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

2

Vales Encaixados R4f Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

4

Tacaratu SDt

Chapadas e Platôs R2c Rochas Siliciclásticas 35

Inselbergs R3b Rochas Siliciclásticas 3

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Siliciclásticas 8

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Siliciclásticas 2

Escarpas Serranas R4d Rochas Siliciclásticas 32

Page 26: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

26

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DSM

Predomínio de sedimentos quartzoarenosos e conglomeráticos, com intercalações de sedimentos síltico-argilosos e/ou calcíferos.

DSMqcg Tacaratu SDt Vales Encaixados R4f Rochas Siliciclásticas 15

Intercalações de sedimentos siltico-argilosos e quartzoarenosos.

DSMsaq Sergi J3s Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Siliciclásticas 1

DSP1

Predomínio de sedimentos arenosos e conglomeráticos, com intercalações subordinadas de sedimentos siltico-argilosos.

DSP1acgsa

Lagarto NP2el Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Rochas Siliciclásticas 1

Morro do Chapéu - Fácies 1 M3N1mc1 Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Siliciclásticas 1

Morro do Chapéu - Fácies 2 M3N1mc2 Chapadas e Platôs R2c

Afloramentos de Rochas Carbonáticas

4

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 14

Morro do Chapéu - Fácies 3 M3N1mc3

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Siliciclásticas 1

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 2

Escarpas Serranas R4d Rochas Siliciclásticas 1

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Rochas Siliciclásticas 5

Morro do Chapéu Indivisa M3N1mc

Chapadas e Platôs R2c Rochas Siliciclásticas 1

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 7

Palmares C_cortado_Opa Escarpas Serranas R4d Rochas Siliciclásticas 3

Tombador - Fácies 1 MPt1 Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 1

Page 27: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

27

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DSP1

Predomínio de sedimentos arenosos e conglomeráticos, com intercalações subordinadas de sedimentos siltico-argilosos.

DSP1acgsa

Tombador - Fácies 2 MPt2

Chapadas e Platôs R2c Rochas Siliciclásticas 5

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Siliciclásticas 2

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Siliciclásticas 1

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 11

Tombador Indivisa MPt Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 4

Três Marias, arenito NP3tma Planaltos e Baixos Platôs

R2b Não classificado 3

Viramundo MP3sm Escarpas Serranas R4d Rochas Siliciclásticas 1

Rochas calcárias com intercalações subordinadas de sedimentos siltico-argilosos e arenosos

DSP1csaa

Acauã - unidade 2 NP2ea2

Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Rochas Carbonáticas 1

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas 1

Acauã (unidade 1) e Juetê NP2ea1

Inselbergs R3b Rochas Carbonáticas 3

Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Rochas Carbonáticas 2

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Carbonáticas 13

Caboclo - Fácies 4 MPc4 Chapadas e Platôs R2c

Afloramentos de Rochas Siliciclásticas

4

Chapadas e Platôs R2c Rochas Carbonáticas 9

Caboclo Indivisa MPc Domínio Montanhoso

R4c Rochas Carbonáticas 3

Page 28: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

28

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DSP1

Rochas calcárias com intercalações subordinadas de sedimentos siltico-argilosos e arenosos.

DSP1csaa

Gabriel NP2sg

Planaltos e Baixos Platôs

R2b Rochas Carbonáticas 11

Chapadas e Platôs R2c Rochas Carbonáticas 25

Escarpas Serranas R4d Rochas Carbonáticas 3

Lagoa do Jacaré NP2lj Tabuleiros R2a1 Rochas Carbonáticas 2

Planaltos e Baixos Platôs

R2b Rochas Carbonáticas 16

Lagoa do Jacaré NP2lj

Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Rochas Carbonáticas 16

Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Rochas Carbonáticas 23

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas 28

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Carbonáticas 39

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Carbonáticas 12

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Rochas Carbonáticas 116

Vales Encaixados R4f Rochas Carbonáticas 2

Serra de Santa Helena NP2sh Superfícies Aplainadas Conservadas

R3a1 Rochas Carbonáticas 3

Page 29: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

29

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DSP1

Rochas calcárias com intercalações subordinadas de sedimentos siltico-argilosos e arenosos.

DSP1csaa Sete Lagoas NP2sl

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas 45

Chapadas e Platôs R2c Rochas Carbonáticas 1

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Rochas Carbonáticas 50

Diamictitos, metarenitos feldspáticos, sedimentos arenosos e síltico-argilosos.

DSP1dgrsa Bebedouro NP2be Planaltos e Baixos Platôs

R2b Afloramentos de Rochas Carbonáticas

8

Predomínio de sedimentos síltico-argilosos, com intercalações subordinadas de arenitos e metarenito feldspático.

DSP1saagr

Morro do Chapéu - Fácies 5 M3N1mc5 Chapadas e Platôs R2c Afloramentos de Rochas Carbonáticas

1

Serra da Saudade NP2ss

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Afloramentos de Rochas Carbonáticas

1

Vales Encaixados R4f Afloramentos de Rochas Carbonáticas

1

Serra de Santa Helena NP2sh Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Rochas Carbonáticas 3

Tombador - Fácies 3 MPt3

Chapadas e Platôs R2c Rochas Siliciclásticas 1

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 3

Três Marias NP3tm

Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Afloramentos de Rochas Carbonáticas

10

Escarpas Serranas R4d Afloramentos de Rochas Carbonáticas

6

Vales Encaixados R4f Afloramentos de Rochas Carbonáticas

2

Predomínio de sedimentos síltico-argilosos com intercalações subordinadas de rochas calcárias.

DSP1sac Serra de Santa Helena NP2sh Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Rochas Carbonáticas 4

Page 30: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

30

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DSP1 Predomínio de sedimentos síltico-argilosos com intercalações subordinadas de rochas calcárias.

DSP1sac Serra de Santa Helena NP2sh

Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Rochas Carbonáticas 70

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas 28

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Carbonáticas 75

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Rochas Carbonáticas 10

DSP2

Predomínio de metacalcários, com intercalações subordinadas de metassedimentos síltico-argilosos e arenosos.

DSP2mcsaa

Jussara Médio e Inferior NP2sj1

Planaltos e Baixos Platôs

R2b Rochas Carbonáticas 1

Chapadas e Platôs R2c Rochas Carbonáticas 45

Jussara Superior NP2sj2

Planaltos e Baixos Platôs

R2b Rochas Carbonáticas 2

Chapadas e Platôs R2c Rochas Carbonáticas 65

Lagoa do Jacaré, calcário NP2ljc

Planaltos e Baixos Platôs

R2b Rochas Carbonáticas 33

Superfícies Aplainadas Conservadas

R3a1 Rochas Carbonáticas 8

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Carbonáticas 1

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Rochas Carbonáticas 272

Lagoa Santa NP2sls Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Rochas Carbonáticas 980

Page 31: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

31

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DSP2

Predomínio de metacalcários, com intercalações subordinadas de metassedimentos síltico-argilosos e arenosos.

DSP2mcsaa

Lagoa Santa NP2sls Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas 12

Nova América NP2sn

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Carbonáticas 73

Planaltos e Baixos Platôs

R2b Rochas Carbonáticas 45

Chapadas e Platôs R2c Rochas Carbonáticas 95

Nova América - Subunidade Lapão

NP2snl Chapadas e Platôs R2c Rochas Carbonáticas 20

Olhos Dágua NP2o

Planaltos e Baixos Platôs

R2b Rochas Carbonáticas 73

Planaltos R2b3 Rochas Carbonáticas 6

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas 3

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Carbonáticas 3

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Rochas Carbonáticas 6

Vales Encaixados R4f Rochas Carbonáticas 5

Paraopeba NP2bp

Superfícies Aplainadas Conservadas

R3a1 Rochas Carbonáticas 73

Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Rochas Carbonáticas 8

Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Rochas Carbonáticas 183

Page 32: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

32

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DSP2

Predomínio de metacalcários, com intercalações subordinadas de metassedimentos síltico-argilosos e arenosos.

DSP2mcsaa

Paraopeba NP2bp

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas 63

Escarpas Serranas R4d Rochas Carbonáticas 20

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Rochas Carbonáticas 14

Paraopeba, calcário NP2bpcc

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas 45

Escarpas Serranas R4d Rochas Carbonáticas 5

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Rochas Carbonáticas 2

Pedro Leopoldo NP2spl

Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Rochas Carbonáticas 25

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas 9

São Desidério NP2bd Vales Encaixados R4f Rochas Carbonáticas 182

Sete Lagoas NP2sl

Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Rochas Carbonáticas 175

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas 2312

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Carbonáticas 7

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Carbonáticas 10

Page 33: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

33

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DSP2

Predomínio de metacalcários, com intercalações subordinadas de metassedimentos síltico-argilosos e arenosos.

DSP2mcsaa

Sete Lagoas - fácies 2 NP2sl2

Superfícies Aplainadas Conservadas

R3a1 Rochas Carbonáticas 34

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas 119

Vazante - Unidade B MPvb

Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Rochas Carbonáticas 4

Inselbergs R3b Rochas Carbonáticas 8

Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Rochas Carbonáticas 58

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas 2

Escarpas Serranas R4d Rochas Carbonáticas 12

Intercalações irregulares de metassedimentos arenosos, metacalcáreos, calciosilicáticas e xistos calcíferos.

DSP2mcx

Paranoá MPpa Domínio Montanhoso

R4c Rochas Carbonáticas 3

Paranoá 4 - Rítmica Pelito-carbonatada

MPpa4

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

28

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

86

Paranoá 4, metacalcário MPpa4cc Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Carbonáticas 6

Rio Pardo Grande MPrp Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 3

Sete Lagoas - fácies 1 NP2sl1 Superfícies Aplainadas Conservadas

R3a1 Rochas Carbonáticas 23

Page 34: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

34

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DSP2

Intercalações irregulares de metassedimentos arenosos, metacalcáreos, calciosilicáticas e xistos calcíferos.

DSP2mcx Sete Lagoas - fácies 1 NP2sl1

Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Rochas Carbonáticas 2

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas 36

Escarpas Serranas R4d Rochas Carbonáticas 2

Vales Encaixados R4f Rochas Carbonáticas 6

Predomínio de metadiamictitos e filitos, localmente com lentes de quartzitos.

DSP2mdmf Palestina NP2pa

Planaltos R2b3 Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

3

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

1

Metagrauvacas e metaconglomerados predominantes.

DSP2mgccg Ribeirópolis - Unidade 3 NP2r3 Vales Encaixados R4f Rochas Siliciclásticas 1

Metarenitos, quartzitos e metaconglomerados.

DSP2mqmtc

Bom Retiro P4M1bb Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 2

Córrego dos Borges MP1cb

Planaltos e Baixos Platôs

R2b Rochas Siliciclásticas 13

Chapadas e Platôs R2c Rochas Siliciclásticas 4

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 5

Escarpas Serranas R4d Rochas Siliciclásticas 2

Córrego Pereira MPecp Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 14

Galho do Miguel PMgm

Chapadas e Platôs R2c Rochas Siliciclásticas 30

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 47

Macaúbas indiviso - Quartzito NP12miq Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 2

Page 35: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

35

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DSP2

Metarenito, quartzitos e metaconglomerados.

DSP2mqmtc

Macaúbas, indiviso NP12mi

Domínio Montanhoso

R4c Afloramentos de Rochas Carbonáticas

11

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 1

Serra do Lobo PMss Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 5

Sítio Novo MP3sn Domínio Montanhoso

R4c Afloramentos de Rochas Ferruginosas

1

Sopa-Brumadinho PMsb Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 4

Vereda MP3sv Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 1

Predomínio de metarenitos e quartzitos, com intercalações irregulares de metassedimentos síltico-argilosos e formações ferríferas ou manganesíferas.

DSP2mqsafmg

Itambé do Mato Dentro PMsi Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 10

Ouricuri do Ouro PP4po

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Siliciclásticas 9

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 2

Intercalações irregulares de metassedimentos arenosos e síltico-argilosos.

DSP2msa

Açuruá P4M1pa Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 4

Canastra Indiviso MPci Chapadas e Platôs R2c Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

1

Canastra Indiviso MPci

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

2

Escarpas Serranas R4d Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

1

Espinhaço PMe Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 2

Jequitaí NP12jt Escarpas Serranas R4d Rochas Siliciclásticas 2

Page 36: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

36

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DSP2

Intercalações irregulares de metassedimentos arenosos e síltico-argilosos.

DSP2msa

Lagoa de Dentro P4M1pl Chapadas e Platôs R2c Rochas Siliciclásticas 1

Paracatu MPp Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

8

Paranoá 3 - Rítmica Quartzítica Intermediária

MPpa3 Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

11

Rio Preto PMsp Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 20

Santa Rita MP1sr

Chapadas e Platôs R2c Rochas Siliciclásticas 5

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 10

Predomínio de quartzitos. DSP2q Itabaiana NP2i Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 1

Predomínio de sedimentos siltico-argilosos com intercalações subordinadas de arenitos.

DSP2saa Vazante - Unidade A MPva

Planaltos e Baixos Platôs

R2b Afloramentos de Rochas Carbonáticas

2

Superfícies Aplainadas Degradadas

R3a2 Afloramentos de Rochas Carbonáticas

7

Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Afloramentos de Rochas Carbonáticas

4

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Afloramentos de Rochas Carbonáticas

3

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Afloramentos de Rochas Carbonáticas

6

Escarpas Serranas R4d Afloramentos de Rochas Carbonáticas

1

Predomínio de metassedimentos síltico-argilosos, com

DSP2sag Chapada dos Pilões 1 MPcp1 Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Siliciclásticas 2

Page 37: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

37

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

intercalações de metarenitos feldspáticos.

DSP2

Predomínio de metassedimentos síltico-argilosos, com intercalações de metarenitos feldspáticos.

DSP2sag

Frei Paulo - Unidade 1 NP2fp1

Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

1

Vales Encaixados R4f Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

4

Grupos Simão Dias - Miaba indiscriminados

NP2dm Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Afloramentos de Rochas Carbonáticas

1

Lagoa do Jacaré, siltito NP2ljs

Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Afloramentos de Rochas Carbonáticas

18

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Afloramentos de Rochas Carbonáticas

1

Vales Encaixados R4f Afloramentos de Rochas Carbonáticas

11

Santo Onofre NP1so Domínio Montanhoso

R4c Rochas Ferruginosas 2

Predomínio de metassedimentos síltico-argilosos, representados por xistos.

DSP2x Macururé - Unidade 2 NP2m2 Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Siliciclásticas 6

DSVMP Predomínio de arenitos vulcanoclásticos (tufos cineríticos).

DSVMPav Mata da Corda K2mc

Planaltos e Baixos Platôs

R2b Rochas Siliciclásticas 1

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Siliciclásticas 3

DSVP1

Vulcanismo ácido a intermediário e intercalações de metassedimentos arenosos e síltico-argilosos e formações ferríferas e/ou manganesíferas.

DSVP1vaa Pajeú - fácies 1 PP4bp1 Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 1

Page 38: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

38

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DSVP2

Metacherts, metarenitos, metapelitos, vulcânicas básicas, formações ferríferas e formações manganesíferas.

DSVP2af Xique-xique PP1xx Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

R4e Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

1

Predomínio de rochas metabásicas e metaultramáficas.

DSVP2bu Jacoca NP2ja

Domínio de Morros e Serras Baixas

R4b Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

3

Vales Encaixados R4f Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

2

Predomínio de rochas metacalcárias, com intercalações de finas camadas de metassedimentos síltico-argilosos.

DSVP2csa

Frei Paulo - Unidade 3 NP2f3 Domínio de Colinas Dissecadas e Morros Baixos

R4a2 Rochas Carbonáticas 1

Gandarela PP1mig

Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Rochas Ferruginosas 24

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Ferruginosas 91

Piracicaba PP1mp

Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Rochas Ferruginosas e Rochas Carbonáticas

2

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Ferruginosas e Rochas Carbonáticas

17

Predomínio de quartzito. DSVP2q Caraça PP1mc

Chapadas e Platôs R2c Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

10

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

123

Escarpas Serranas R4d Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

15

Page 39: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

39

COD_DOM UNIGEO COD_UNIGEO NOME_UNIDA SIGLA_UNIDA RELEVO COD_REL ROCHA

PREDOMINANTE

Quant. de cavernas

(11/06/18)

DSVP2

Predomínio de quartzito. DSVP2q

Cercadinho PP1mpc Domínio de Colinas Amplas e Suaves

R4a1 Rochas Ferruginosas 3

Itacolomi PP2it Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 3

Maquiné, associação aluvionar A4rma Domínio Montanhoso

R4c Afloramentos de Rochas Ferruginosas

4

Metacherts, metavulcânicas, formações ferríferas e/ou formações maganesíferas, metacalcários, metassedimentos arenosos e síltico-argilosos.

DSVP2vfc

Cauê PP1mic Chapadas e Platôs R2c Rochas Ferruginosas 83

Domínio Montanhoso

R4c Rochas Ferruginosas 252

Itabira PP1mi Domínio Montanhoso

R4c Rochas Ferruginosas e Rochas Carbonáticas

35

Serra da Serpentina, itabirito PP1ssi Domínio Montanhoso

R4c Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

3

Predomínio de metassedimentos síltico-argilosos, representados por xistos.

DSVP2x Serra da Serpentina, xisto PP1ssx Domínio Montanhoso

R4c Rochas Siliciclásticas 1

Total de cavernas conhecidas dentro dos limites dos mapas de geodiversidade estaduais (AL, BA, CE, GO/DF, MG, PE, PI) na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco 7.763

Cavernas com coordenadas fora dos limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas [Gruta do Fantasma, Gruta do Rei, Toca da Luciana (SE-115) e Toca da Fronteira, em Canindé do São Francisco/SE e Delmiro Gouveia/AL, respectivamente]

4

Total de cavernas cadastradas no CANIE/CECAV, até 11/06/2018, na região de abrangência do PAN 7.767

FONTE: COD_DOM, UNIGEO, COD_UNIGEO, NOME_UNIDA, SIGLA_UNIDA, RELEVO e COD_REL, são oriundos dos mapas de geodiversidade estaduais em escalas diversas (CPRM); ROCHA PREDOMINANTE (CAVALCANTI, em preparação); e Cavernas conhecidas (CECAV, 2018)

Page 40: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

40

Quanto à distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São

Francisco (11/06/18) nas classes de relevo e de feição geomorfológica do Mapa Hidrogeológico do

Brasil ao Milionésimo (CPRM, 2015), observamos que a maioria dessas cavernas se encontra em relevo

ondulado, montanhoso e suave-ondulado (Tab. 4).

Tabela 4- Distribuição das cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São

Francisco (11/06/18) por relevo e feição geomorfológica do Mapa Hidrogeológico do Brasil ao

Milionésimo

Classes de Relevo Feições Geomorfológicas Quant. de Cavernas

(11/06/18) %

Ondulado Ondulado (Colinas e Morros Baixos) 3.595 46,3%

Montanhoso Montanhoso (Morros e Montanhas) 2.339 30,1%

Suave-ondulado Suave-ondulado (Tabuleiros, Chapadas, Superfícies Aplainadas)

1.334 17,2%

Escarpado Escarpado (Inselbergs, Escarpas, Degraus e Serras) 478 6,2%

Forte-ondulado Forte-ondulado (Depósitos de Piemont) 13 0,2%

Plano Plano (Recife e Ilhas Oceânicas, Cordões Litorâneos e Dunas, Brejos, Planícies e Terraços Fluviais)

8

0,1%

Total Geral 7.767 100,0%

Fonte: CPRM (2015); DINIZ et al. (2014); CECAV (2018)

Na Tabela 5 temos a síntese da comparação dessas classes de relevo com os dados da coluna GEO_REL

(composição da unidade geológica com o relevo) do mosaico de geodiversidade da região de

abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, considerando-se apenas a relação GEO_REL com mais

de 100 cavernas.

Tabela 5- Distribuição das cavernas conhecidas (11/06/18) na comparação das classes de relevo com

a coluna GEL_REL (com mais de 10 cavernas) do mosaico de geodiversidade na região de abrangência

do PAN Cavernas do São Francisco

CLASSES DE RELEVO

RELEVO GEO_REL NOME_UNIDA ROCHA

PREDOMINANTE % DE CAVERNAS

(11/08/18)

Ondulado

Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos

DSP2mcsaa/R4a2 Sete Lagoas Rochas Carbonáticas

29,8%

Ondulado Domínio de Colinas Amplas e Suaves

DSP2mcsaa/R4a1 Paraopeba Rochas Carbonáticas

2,4%

Ondulado Domínio de Colinas Amplas e Suaves

DSP2mcsaa/R4a1 Sete Lagoas Rochas Carbonáticas

2,3%

Ondulado

Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos

DSP2mcsaa/R4a2 Sete Lagoas - fácies 2 Rochas Carbonáticas

1,5%

Page 41: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

41

CLASSES DE RELEVO

RELEVO GEO_REL NOME_UNIDA ROCHA

PREDOMINANTE % DE CAVERNAS

(11/08/18)

Ondulado Domínio de Morros e de Serras Baixas

DSP1sac/R4b Serra de Santa Helena

Rochas Carbonáticas

1,0%

Ondulado Domínio de Morros e de Serras Baixas

DSP2mcsaa/R4b Lagoa Santa Rochas Carbonáticas

0,9%

Ondulado Domínio de Colinas Amplas e Suaves

DSP1sac/R4a1 Serra de Santa Helena

Rochas Carbonáticas

0,9%

Ondulado Domínio de Colinas Amplas e Suaves

DSP2mcsaa/R4a1 Vazante - Unidade B Rochas Carbonáticas

0,7%

Ondulado

Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos

DSP2mcsaa/R4a2 Paraopeba Rochas Carbonáticas

0,6%

Ondulado

Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos

DSP1csaa/R4a2 Serra de Santa Helena

Rochas Carbonáticas

0,5%

Ondulado

Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos

DSP2mcx/R4a2 Sete Lagoas - fácies 1 Rochas Carbonáticas

0,5%

Ondulado Domínio de Morros e de Serras Baixas

DSP1csaa/R4b Lagoa do Jacaré Rochas Carbonáticas

0,4%

Ondulado

Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos

DSP1csaa/R4a2 Lagoa do Jacaré Rochas Carbonáticas

0,4%

Ondulado Domínio de Colinas Amplas e Suaves

DSVP2csa/R4a1 Gandarela Rochas Ferruginosas

0,3%

Ondulado Domínio de Colinas Amplas e Suaves

DSMc/R4a1 Formação Cotinguiba- Membro Sapucari

Rochas Carbonáticas

0,3%

Ondulado Domínio de Colinas Amplas e Suaves

DSP1csaa/R4a1 Lagoa do Jacaré Rochas Carbonáticas

0,3%

Ondulado Domínio de Colinas Amplas e Suaves

DSP2mcsaa/R4a1 Pedro Leopoldo Rochas Carbonáticas

0,3%

Ondulado

Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos

DSP1sac/R4a2 Serra de Santa Helena

Rochas Carbonáticas

0,3%

Ondulado Superfícies Aplainadas Conservadas

DSP2mcsaa/R3a1 Sete Lagoas - fácies 2 Rochas Carbonáticas

0,2%

Ondulado

Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos

DSP2sag/R4a2 Lagoa do Jacaré, siltito

Afloramentos de Rochas Carbonáticas

0,2%

Ondulado Planaltos e Baixos Platôs

DCMa/R2b Urucuia Morros testemunhos do Grupo Bambuí

0,2%

Page 42: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

42

CLASSES DE RELEVO

RELEVO GEO_REL NOME_UNIDA ROCHA

PREDOMINANTE % DE CAVERNAS

(11/08/18)

Ondulado Planaltos e Baixos Platôs

DSP1csaa/R2b Lagoa do Jacaré Rochas Carbonáticas

0,2%

Ondulado

Superfícies Aplainadas Retocadas ou Degradadas

DSP1csaa/R3a2 Lagoa do Jacaré Rochas Carbonáticas

0,2%

Ondulado

Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos

DCGMGLgno/R4a2 Belo Horizonte Afloramentos de Rochas Carbonáticas

0,2%

Ondulado

Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos

DSMc/R4a2

Formação Riachuelo - Membros Taquari - Maruim indiscriminados

Rochas Carbonáticas

0,2%

Ondulado

Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos

DCMa/R4a2 Areado Rochas Siliciclásticas

0,2%

Ondulado

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

DSP1sac/R4e Serra de Santa Helena

Rochas Carbonáticas

0,1%

Ondulado

Superfícies Aplainadas Retocadas ou Degradadas

DSP1saagr/R3a2 Três Marias Afloramentos de Rochas Carbonáticas

0,1%

% de cavernas conhecidas na Classe de Relevo Ondulado 45,1%

Montanhoso Domínio de Colinas Amplas e Suaves

DSP2mcsaa/R4a1 Lagoa Santa Rochas Carbonáticas

12,6%

Montanhoso Domínio Montanhoso

DSVP2vfc/R4c Cauê Rochas Ferruginosas

3,1%

Montanhoso Domínio Montanhoso

DSVP2q/R4c Caraça

Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

1,6%

Montanhoso

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

DSP1csaa/R4e Lagoa do Jacaré Rochas Carbonáticas

1,4%

Montanhoso Domínio Montanhoso

DSVP2csa/R4c Gandarela Rochas Ferruginosas

1,2%

Montanhoso Chapadas e Platôs

DSVP2vfc/R2c Cauê Rochas Ferruginosas

1,1%

Montanhoso

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

DSP2mcx/R4e Paranoá 4 - Rítmica Pelito-carbonatada

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

0,9%

Montanhoso Domínio Montanhoso

DGBss/R4c Nova Lima, associação ressedimentada

Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

0,7%

Montanhoso Domínio Montanhoso

DSP2mqmtc/R4c Galho do Miguel Rochas Siliciclásticas

0,6%

Montanhoso Degraus Estruturais e

DSP1csaa/R4e Sete Lagoas Rochas Carbonáticas

0,6%

Page 43: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

43

CLASSES DE RELEVO

RELEVO GEO_REL NOME_UNIDA ROCHA

PREDOMINANTE % DE CAVERNAS

(11/08/18)

Rebordos Erosivos

Montanhoso Domínio Montanhoso

DSVP2vfc/R4c Itabira

Rochas Ferruginosas e Rochas Carbonáticas

0,5%

Montanhoso Domínio de Morros e de Serras Baixas

DSP2mcx/R4b Paranoá 4 - Rítmica Pelito-carbonatada

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

0,4%

Montanhoso

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

DCSR/R4e Depósitos colúvio-eluviais

Afloramentos de Rochas Carbonáticas

0,3%

Montanhoso Domínio Montanhoso

DSP2msa/R4c Rio Preto Rochas Siliciclásticas

0,3%

Montanhoso Domínio Montanhoso

DSVP2csa/R4c Piracicaba

Rochas Ferruginosas e Rochas Carbonáticas

0,2%

Montanhoso Escarpas Serranas

DSVP2q/R4d Caraça

Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

0,2%

Montanhoso Domínio Montanhoso

DSP1acgsa/R4c Morro do Chapéu - Fácies 2

Rochas Siliciclásticas

0,2%

Montanhoso Domínio Montanhoso

DSP2mqmtc/R4c Córrego Pereira Rochas Siliciclásticas

0,2%

Montanhoso Domínio de Morros e de Serras Baixas

DSP1csaa/R4b Acauã (unidade 1) e Juetê

Rochas Carbonáticas

0,2%

Montanhoso Planaltos e Baixos Platôs

DSP2mcsaa/R2b Nova América Rochas Carbonáticas

0,2%

Montanhoso

Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos

DSP2mcsaa/R4a2 Lagoa Santa Rochas Carbonáticas

0,2%

Montanhoso Domínio Montanhoso

DSP1csaa/R4c Lagoa do Jacaré Rochas Carbonáticas

0,2%

Montanhoso Domínio Montanhoso

DSP1acgsa/R4c Tombador - Fácies 2 Rochas Siliciclásticas

0,1%

Montanhoso Domínio Montanhoso

DSP2mqmtc/R4c Macaúbas, indiviso Afloramentos de Rochas Carbonáticas

0,1%

Montanhoso Chapadas e Platôs

DSVP2q/R2c Caraça

Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

0,1%

Montanhoso Domínio Montanhoso

DSP2mcsaa/R4c Sete Lagoas Rochas Carbonáticas

0,1%

% de cavernas conhecidas na Classe de Relevo Montanhoso 27,0%

Suave-ondulado Vales Encaixados DSP2mcsaa/R4f São Desidério Rochas Carbonáticas

2,3%

Suave-ondulado Chapadas e Platôs

DCICT/R2c Depósitos de canga Rochas Ferruginosas

1,6%

Suave-ondulado Chapadas e Platôs

DSP2mcsaa/R2c Nova América Rochas Carbonáticas

1,2%

Page 44: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

44

CLASSES DE RELEVO

RELEVO GEO_REL NOME_UNIDA ROCHA

PREDOMINANTE % DE CAVERNAS

(11/08/18)

Suave-ondulado Planaltos e Baixos Platôs

DSP2mcsaa/R2b Olhos Dágua Rochas Carbonáticas

0,9%

Suave-ondulado Superfícies Aplainadas Conservadas

DSP2mcsaa/R3a1 Paraopeba Rochas Carbonáticas

0,9%

Suave-ondulado Chapadas e Platôs

DSP2mcsaa/R2c Jussara Superior Rochas Carbonáticas

0,8%

Suave-ondulado Tabuleiros DCDL/R2a1 Coberturas detrito-lateríticas ferruginosas

Afloramentos de Rochas Carbonáticas

0,8%

Suave-ondulado Planaltos e Baixos Platôs

DCDC/R2b Caatinga Rochas Carbonáticas

0,7%

Suave-ondulado Chapadas e Platôs

DSP2mcsaa/R2c Jussara Médio e Inferior

Rochas Carbonáticas

0,6%

Suave-ondulado

Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos

DSP2mcsaa/R4a2 Paraopeba, calcário Rochas Carbonáticas

0,6%

Suave-ondulado Chapadas e Platôs

DSMqcg/R2c Tacaratu Rochas Siliciclásticas

0,5%

Suave-ondulado Planaltos e Baixos Platôs

DSP2mcsaa/R2b Lagoa do Jacaré, calcário

Rochas Carbonáticas

0,4%

Suave-ondulado Planaltos e Baixos Platôs

DSP2mcsaa/R2b Nova América Rochas Carbonáticas

0,4%

Suave-ondulado Chapadas e Platôs

DSP2mqmtc/R2c Galho do Miguel Rochas Siliciclásticas

0,4%

Suave-ondulado Escarpas Serranas

DSMqcg/R4d Tacaratu Rochas Siliciclásticas

0,4%

Suave-ondulado Chapadas e Platôs

DSP1csaa/R2c Gabriel Rochas Carbonáticas

0,3%

Suave-ondulado Superfícies Aplainadas Conservadas

DSP2mcx/R3a1 Sete Lagoas - fácies 1 Rochas Carbonáticas

0,3%

Suave-ondulado Chapadas e Platôs

DCMa/R2c Urucuia Morros testemunhos do Grupo Bambuí

0,3%

Suave-ondulado Chapadas e Platôs

DSP2mcsaa/R2c Nova América - Subunidade Lapão

Rochas Carbonáticas

0,3%

Suave-ondulado Chapadas e Platôs

DCMRa/R2c Exu Rochas Siliciclásticas

0,2%

Suave-ondulado Chapadas e Platôs

DCDL/R2c

Coberturas detrito-lateríticas com concreções ferruginosas

Rochas Ferruginosas

0,2%

Suave-ondulado Superfícies Aplainadas Conservadas

DSP2mcsaa/R3a1 Sete Lagoas - fácies 2 Rochas Carbonáticas

0,2%

Suave-ondulado Vales Encaixados DSMqcg/R4f Tacaratu Rochas Siliciclásticas

0,2%

Suave-ondulado Planaltos e Baixos Platôs

DSP2mqmtc/R2b Córrego dos Borges Rochas Siliciclásticas

0,2%

Suave-ondulado

Domínio de Colinas Dissecadas e de Morros Baixos

DSP2mcsaa/R4a2 Paraopeba Rochas Carbonáticas

0,2%

Suave-ondulado Planaltos e Baixos Platôs

DSP1csaa/R2b Gabriel Rochas Carbonáticas

0,1%

Page 45: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

45

CLASSES DE RELEVO

RELEVO GEO_REL NOME_UNIDA ROCHA

PREDOMINANTE % DE CAVERNAS

(11/08/18)

Suave-ondulado Vales Encaixados DSP2sag/R4f Lagoa do Jacaré, siltito

Afloramentos de Rochas Carbonáticas

0,1%

% de cavernas conhecidas na Classe de Relevo Suave-ondulado 15,1%

Escarpado

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

DSP2mcsaa/R4e Lagoa do Jacaré, calcário

Rochas Carbonáticas

3,5%

Escarpado Planaltos DCSR/R2b3 Depósitos colúvio-eluviais

Afloramentos de Rochas Carbonáticas

0,3%

Escarpado

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

DCGR3salc/R4e Almas - Cavalcante - ortognáissica - granítica

Afloramentos de Rochas Carbonáticas

0,3%

Escarpado Escarpas Serranas

DSP2mcsaa/R4d Paraopeba Rochas Carbonáticas

0,3%

Escarpado

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

DSP2mcx/R4e Paranoá 4 - Rítmica Pelito-carbonatada

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

0,2%

Escarpado Escarpas Serranas

DCMRcsa/R4d Santana

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

0,2%

Escarpado

Degraus Estruturais e Rebordos Erosivos

DSP2mcsaa/R4e Paraopeba Rochas Carbonáticas

0,2%

Escarpado Escarpas Serranas

DSP2mcsaa/R4d Vazante - Unidade B Rochas Carbonáticas

0,2%

% de cavernas conhecidas na classe de Relevo Escarpado 5,0%

Forte-ondulado Domínio Montanhoso

DSVP2vfc/R4c Cauê Rochas Ferruginosas

0,2%

% de cavernas conhecidas na classe de Relevo Forte-ondulado 0,2%

Também foram contabilizadas as cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN nas categorias

de ações prioritárias para a conservação do Patrimônio Espeleológico (Tab. 6, Tab. 7 e Tab. 8), por

domínio geológico-ambiental e unidade geológica, referentes aos graus de vulnerabilidade “Muito

Alto” e “Alto”.

Ressalta-se que na Ação 7.2 do PAN foram definidas quatro categorias de ações prioritárias com vistas

à conservação do Patrimônio Espeleológico. São elas:

Categoria 1 - Áreas com ações prioritárias voltadas para: i) criação ou ampliação de unidades de conservação; ii) fiscalização e monitoramento; e iii) educação ambiental e patrimonial.

Categoria 2 - Áreas com ações prioritárias voltadas para: i) criação ou ampliação de unidades de conservação; ii) manejo (inclui elaboração e implantação de plano de manejo espeleológico ou de plano de manejo de unidades de conservação, bem como demais ações de manejo para conservação); e iii) educação ambiental e patrimonial.

Page 46: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

46

Categoria 3 - Áreas com ações prioritárias voltadas para: i) fiscalização e monitoramento; ii) ampliação do conhecimento (pesquisa, prospecção espeleológica, validação de coordenadas); e iii) educação ambiental e patrimonial.

Categoria 4 - Áreas com ações prioritárias voltadas para: i) ampliação do conhecimento (pesquisa, prospecção espeleológica, validação de coordenadas); e ii) educação ambiental e patrimonial.

Tabela 6- Distribuição das cavernas conhecidas (11/06/18) na região do PAN Cavernas do São Francisco

dentro das 4 Categorias de Ações Prioritárias para a Conservação do Patrimônio Espeleológico nacional

(Ação 7.2 do PAN) por unidade da federação

CATEGORIAS AÇÕES PRIORITÁRIAS AL BA CE DF GO MG PE PI SE

QUANT. DE

CAVERNAS (11/06/18)

Categoria 1

i) criação ou ampliação de unidades de conservação; ii) fiscalização e monitoramento; e iii) educação ambiental e patrimonial.

10 460 27 64 116 4.777 49 10 29 5.542

Categoria 2

i) criação ou ampliação de unidades de conservação; ii) manejo (inclui elaboração e implantação de plano de manejo espeleológico ou de plano de manejo de unidade de conservação, bem como demais ações de manejo para conservação); e iii) educação ambiental e patrimonial.

1 270 0 69 99 286 49 0 14 788

Categoria 3

i) fiscalização e monitoramento; ii) ampliação do conhecimento (pesquisa, prospecção espeleológica, validação de coordenadas); e iii) educação ambiental e patrimonial.

0 147 0 0 29 461 0 0 36 673

Categoria 4

i) ampliação do conhecimento (pesquisa, prospecção espeleológica, validação de coordenadas); e ii) educação ambiental e patrimonial.

0 129 0 0 0 86 0 0 0 215

Total de cavernas (11/06/18) na região do PAN Cavernas do São Francisco dentro das 4 categorias de ações prioritárias para a conservação do Patrimônio Espeleológico

11 1.006 27 133 244 5.610 98 10 79 7.218

Page 47: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

47

Tabela 7- Distribuição das cavernas conhecidas (11/08/18) na região de abrangência do PAN Cavernas

do São Francisco, , por domínio geológico-ambiental, unidade geológica e rocha predominante,

relativos aos graus de vulnerabilidade natural “Muito Alto” e “Alto” nas Categorias “1” e “3” de Ações

Prioritárias para a Conservação do Patrimônio Espeleológico.

UF Cod_Dom Sigla_Unida Nome_Unida Hierarquia Rochas Predominantes

Categorias de Ações Prioritárias

Grau de Vulnera-bilidade Natural

Quant. de Cavernas (11/06/18)

MG DSP2 NP2sl Sete Lagoas Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 1945

MG DSP2 NP2sls Lagoa Santa Membro Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 824

MG DSVP2 PP1mic Cauê Formação Rochas Ferruginosas

Categoria 1 Muito Alto

298

MG DSP2 NP2sl Sete Lagoas Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

228

MG DSP2 NP2bp Paraopeba Supergrupo Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 190

MG DSP2 NP2sls Lagoa Santa Membro Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

189

MG DSP2 NP2sl Sete Lagoas Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 188

MG DCICT N34ec Depósitos de canga

Não definida Rochas Ferruginosas

Categoria 1 Muito Alto

127

MG DSVP2 PP1mc Caraça Grupo

Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

122

MG DSP2 NP2ljc Lagoa do Jacaré, calcário

Fáceis Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

110

MG DSVP2 PP1mig Gandarela Formação Rochas Ferruginosas

Categoria 1 Muito Alto

107

BA DSP2 NP2o Olhos Dágua Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

79

BA DSP2 NP2sn Nova América Unidade Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 78

MG DSP2 NP2ljc Lagoa do Jacaré, calcário

Fáceis Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Muito Alto

73

MG DSP1 NP2sh Serra de Santa Helena

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

69

GO DSP1 NP2lj Lagoa do Jacaré

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 57

MG DGB A4rr

Nova Lima, associação ressedimentada

Unidade

Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

49

BA DSP2 NP2sj2 Jussara Superior

Unidade Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 46

BA DCDC Q1ct Caatinga Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 45

MG DSVP2 PP1mic Cauê Formação Rochas Ferruginosas

Categoria 1 Alto 37

PE DSM SDt Tacaratu Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

36

Page 48: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

48

UF Cod_Dom Sigla_Unida Nome_Unida Hierarquia Rochas Predominantes

Categorias de Ações Prioritárias

Grau de Vulnera-bilidade Natural

Quant. de Cavernas (11/06/18)

MG DSP1 NP2lj Lagoa do Jacaré

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

36

MG DSP2 NP2bpcc Paraopeba, calcário

Litofácies Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 35

MG DSVP2 PP1mi Itabira Grupo

Rochas Ferruginosas e Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

34

MG DSP2 NP2bp Paraopeba Supergrupo Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

32

DF DSP2 MPpa4 Paranoá 4 - Rítmica Pelito-carbonatada

Unidade

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 30

BA DSP2 NP2sj1 Jussara Médio e Inferior

Unidade Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 29

BA DSP1 NP2sg Gabriel Unidade Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 28

MG DSP2 MPvb Vazante - Unidade B

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 26

BA DSP2 NP2bd São Desidério Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 24

GO DSP1 NP2lj Lagoa do Jacaré

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

21

BA DSP2 NP2bp Paraopeba Subgrupo Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 21

BA DSP2 NP2sl1 Sete Lagoas - fácies 1

Fácies Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 20

GO DCSR NQc Depósitos colúvio-eluviais

Não definida Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 19

MG DSP1 NP2sh Serra de Santa Helena

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 19

BA DSP2 NP2sl2 Sete Lagoas - fácies 2

Fácies Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 19

MG DSP2 NP2bp Paraopeba Supergrupo Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 19

MG DSP2 NP2ljc Lagoa do Jacaré, calcário

Fáceis Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 18

SE DSM K2cs

Formação Cotinguiba- Membro Sapucari

Membro Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 17

BA DSP2 NP2sl2 Sete Lagoas - fácies 2

Fácies Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 17

MG DSP2 NP2sls Lagoa Santa Membro Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 17

MG DSP2 PMsp Rio Preto Litofácies Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

17

Page 49: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

49

UF Cod_Dom Sigla_Unida Nome_Unida Hierarquia Rochas Predominantes

Categorias de Ações Prioritárias

Grau de Vulnera-bilidade Natural

Quant. de Cavernas (11/06/18)

MG DCDL ENdl

Coberturas detrito-lateríticas com concreções ferruginosas

Não definida Rochas Ferruginosas

Categoria 1 Muito Alto

16

GO DCSR NQc Depósitos colúvio-eluviais

Não definida Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Muito Alto

15

MG DSVP2 PP1mp Piracicaba Grupo

Rochas Ferruginosas e Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

15

SE DSM K1tm

Formação Riachuelo - Membros Taquari - Maruim indiscriminados

Membro Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 14

BA DSP2 NP2sl1 Sete Lagoas - fácies 1

Fácies Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 14

BA DSP2 NP2snl Nova América - Subunidade Lapão

Unidade Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 14

GO DSP1 NP2lj Lagoa do Jacaré

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Muito Alto

13

MG DSVP2 PP1mc Caraça Grupo

Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 3 Muito Alto

13

BA DSP2 NP2sn Nova América Unidade Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

12

MG DSP2 MPvb Vazante - Unidade B

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 12

MG DSP2 NP2ljs Lagoa do Jacaré, siltito

Fáceis Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 12

BA DSP1 NP2sh Serra de Santa Helena

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 11

MG DSP2 MPvb Vazante - Unidade B

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

11

MG DSP2 NP2bp Paraopeba Supergrupo Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Muito Alto

11

MG DCM K1a Areado Grupo Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 10

BA DSP1 NP2sh Serra de Santa Helena

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 9

BA DCDC Q1ct Caatinga Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 8

GO DCSR NQc Depósitos colúvio-eluviais

Não definida Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

8

Page 50: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

50

UF Cod_Dom Sigla_Unida Nome_Unida Hierarquia Rochas Predominantes

Categorias de Ações Prioritárias

Grau de Vulnera-bilidade Natural

Quant. de Cavernas (11/06/18)

MG DSP2 MP1cb Córrego dos Borges

Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 8

SE DSP2 NP2o Olhos Dágua Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Muito Alto

8

MG DSVP2 PP1mig Gandarela Formação Rochas Ferruginosas

Categoria 1 Alto 8

BA DSP1 MPt2 Tombador - Fácies 2

Fácies Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

7

PI DCMR K2e Exu Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 6

BA DSP2 NP2sn Nova América Unidade Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Muito Alto

6

DF DSP2 MPpa4cc Paranoá 4, metacalcário

Unidade Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 6

MG DSP2 MPva Vazante - Unidade A

Formação Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 6

MG DCDL N1dl

Coberturas detrito-lateríticas ferruginosas

Não definida Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 5

MG DGB A34rn Nova Lima Grupo

Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 3 Muito Alto

5

BA DSP1 M3N1mc2 Morro do Chapéu - Fácies 2

Fácies Rochas Siliciclásticas

Categoria 3 Muito Alto

5

MG DSP1 NP2sh Serra de Santa Helena

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 5

DF DSP2 MPp Paracatu Formação

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 5

MG DSP2 MP1sr Santa Rita Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

5

MG DSP2 NP2spl Pedro Leopoldo

Membro Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 5

CE DCMR K1s Santana Grupo

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

4

MG DGB A4rr

Nova Lima, associação ressedimentada

Unidade

Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 4

BA DSP1 NP2be Bebedouro Formação Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 4

BA DSP1 NP2be Bebedouro Formação Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 4

Page 51: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

51

UF Cod_Dom Sigla_Unida Nome_Unida Hierarquia Rochas Predominantes

Categorias de Ações Prioritárias

Grau de Vulnera-bilidade Natural

Quant. de Cavernas (11/06/18)

BA DSP2 NP2sn Nova América Unidade Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 4

DF DSP2 MPpa3

Paranoá 3 - Rítmica Quartzítica Intermediária

Unidade

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 4

GO DSP2 MPpa4 Paranoá 4 - Rítmica Pelito-carbonatada

Unidade

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 4

MG DSP2 MPvb Vazante - Unidade B

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Muito Alto

4

MG DSP2 NP2sls Lagoa Santa Membro Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Muito Alto

4

MG DSP2 PMgm Galho do Miguel

Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 4

MG DSP2 PMss Serra do Lobo Litofácies Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

4

SE DSP2 NP2fp1 Frei Paulo - Unidade 1

Formação

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 3 Muito Alto

4

SE DSP2 NP2pa Palestina Formação

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 3 Muito Alto

4

MG DSVP2 A4rma Maquiné, associação aluvionar

Unidade Afloramentos de Rochas Ferruginosas

Categoria 1 Muito Alto

4

MG DSVP2 PP1mc Caraça Grupo

Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 4

MG DSVP2 PP1mp Piracicaba Grupo

Rochas Ferruginosas e Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 4

MG DGB A34rn Nova Lima Grupo

Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 3

BA DSP1 NP2sg Gabriel Unidade Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Muito Alto

3

MG DSP1 NP3tm Três Marias Formação Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 3

MG DSP2 NP12mi Macaúbas, indiviso

Não definida Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 3

MG DSP2 NP2ljc Lagoa do Jacaré, calcário

Fáceis Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 3

Page 52: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

52

UF Cod_Dom Sigla_Unida Nome_Unida Hierarquia Rochas Predominantes

Categorias de Ações Prioritárias

Grau de Vulnera-bilidade Natural

Quant. de Cavernas (11/06/18)

MG DSP2 NP2spl Pedro Leopoldo

Membro Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

3

MG DSVP2 PP1mpc Cercadinho Formação Rochas Ferruginosas

Categoria 1 Muito Alto

3

MG DSVP2 PP1ssi Serra da Serpentina, itabirito

Unidade

Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

3

MG DSVP2 PP2it Itacolomi Grupo Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 3

BA DC Q2a Depósitos aluvionares

Não definida Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 2

GO DCM K2u Urucuia Grupo

Morros testemunhos do Grupo Bambuí

Categoria 1 Alto 2

CE DCMR K1s Santana Grupo

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 2

SE DCT ENb Barreiras Grupo Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 2

SE DCT ENb Barreiras Grupo Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Muito Alto

2

MG DGB A3ru

Nova Lima, associação vulcânica máfica-ultramáfica

Unidade

Rochas Vulcânicas e Rochas Ferruginosas

Categoria 1 Muito Alto

2

BA DSM J3a Aliança Formação

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

2

PI DSM K1s Santana Formação

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

2

BA DSP1 M3N1mc2 Morro do Chapéu - Fácies 2

Fácies Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

2

BA DSP1 MPc4 Caboclo - Fácies 4

Fácies Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 2

BA DSP1 NP2sg Gabriel Unidade Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

2

GO DSP1 NP2sl Sete Lagoas Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

2

MG DSP1 NP2lj Lagoa do Jacaré

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 2

BA DSP2 NP2o Olhos Dágua Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Muito Alto

2

Page 53: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

53

UF Cod_Dom Sigla_Unida Nome_Unida Hierarquia Rochas Predominantes

Categorias de Ações Prioritárias

Grau de Vulnera-bilidade Natural

Quant. de Cavernas (11/06/18)

MG DSP2 NP12mi Macaúbas, indiviso

Não definida Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

2

MG DSP2 NP2bpcc Paraopeba, calcário

Litofácies Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Muito Alto

2

SE DSP2 NP2o Olhos Dágua Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

2

SE DSVP2 NP2ja Jacoca Formação

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 3 Muito Alto

2

GO DC Q2a Depósitos aluvionares

Não definida Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 1

BA DCDC Q1ct Caatinga Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

1

BA DCDL N1dl

Coberturas detrito-lateríticas ferruginosas

Não definida Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 1

MG DCDL N1dl

Coberturas detrito-lateríticas ferruginosas

Não definida Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

1

MG DCDL N1dl

Coberturas detrito-lateríticas ferruginosas

Não definida Não classificado

Categoria 1 Muito Alto

1

MG DCGMGL A3bh Belo Horizonte Complexo Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 1

MG DCGMGL A4_gamma_3no

Souza Noschese

Corpo Afloramentos de Rochas Ferruginosas

Categoria 1 Alto 1

SE DCGMGL APis Complexo Itabaiana - Simão Dias

Complexo Afloramentos de Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 1

MG DGB A34rn Nova Lima Grupo

Rochas Ferruginosas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 3 Alto 1

MG DGB A3ru

Nova Lima, associação vulcânica máfica-ultramáfica

Unidade Não classificado

Categoria 1 Alto 1

MG DGB A3ru

Nova Lima, associação vulcânica máfica-ultramáfica

Unidade

Rochas Vulcânicas e Rochas Ferruginosas

Categoria 1 Alto 1

Page 54: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

54

UF Cod_Dom Sigla_Unida Nome_Unida Hierarquia Rochas Predominantes

Categorias de Ações Prioritárias

Grau de Vulnera-bilidade Natural

Quant. de Cavernas (11/06/18)

MG DGB A3ru

Nova Lima, associação vulcânica máfica-ultramáfica

Unidade

Rochas Vulcânicas e Rochas Ferruginosas

Categoria 3 Alto 1

BA DSM J3s Sergi Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

1

SE DSM K1tm

Formação Riachuelo - Membros Taquari - Maruim indiscriminados

Membro Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 1

SE DSM K1tm

Formação Riachuelo - Membros Taquari - Maruim indiscriminados

Membro Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

1

BA DSP1 M3N1mc Morro do Chapéu Indivisa

Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

1

BA DSP1 M3N1mc1 Morro do Chapéu - Fácies 1

Fácies Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 1

BA DSP1 M3N1mc3 Morro do Chapéu - Fácies 3

Fácies Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 1

BA DSP1 M3N1mc3 Morro do Chapéu - Fácies 3

Fácies Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

1

BA DSP1 MPt3 Tombador - Fácies 3

Fácies Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 1

BA DSP1 MPt3 Tombador - Fácies 3

Fácies Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

1

BA DSP1 NP2sh Serra de Santa Helena

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Muito Alto

1

BA DSP1 NP2ss Serra da Saudade

Formação Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 1

GO DSP1 NP2sh Serra de Santa Helena

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

1

SE DSP1 NP2el Lagarto Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 3 Alto 1

BA DSP2 NP2sj2 Jussara Superior

Unidade Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

1

BA DSP2 P4M1pa Açuruá Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

1

BA DSP2 PP4po Ouricuri do Ouro

Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

1

MG DSP2 MP1sr Santa Rita Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 1

Page 55: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

55

UF Cod_Dom Sigla_Unida Nome_Unida Hierarquia Rochas Predominantes

Categorias de Ações Prioritárias

Grau de Vulnera-bilidade Natural

Quant. de Cavernas (11/06/18)

MG DSP2 MPci Canastra Indiviso

Grupo

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 1

MG DSP2 MPci Canastra Indiviso

Grupo

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

1

MG DSP2 MPva Vazante - Unidade A

Formação Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

1

MG DSP2 MPva Vazante - Unidade A

Formação Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 3 Alto 1

MG DSP2 NP12jt Jequitaí Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Muito Alto

1

MG DSP2 NP12mi Macaúbas, indiviso

Não definida Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 1

MG DSP2 NP2ljs Lagoa do Jacaré, siltito

Fáceis Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 1

MG DSP2 PMsp Rio Preto Litofácies Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 1

SE DSP2 NP2dm

Grupos Simão Dias - Miaba indiscriminados

Grupo Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Muito Alto

1

SE DSP2 NP2i Itabaiana Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 1

SE DSP2 NP2r3 Ribeirópolis - Unidade 3

Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 1 Alto 1

BA DSVP2 NP2f3 Frei Paulo - Unidade 3

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 1 Alto 1

Total de cavernas conhecidas (11/06/18) na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco com grau de vulnerabilidade natural alto ou muito alto e categorias de ações prioritárias 1 e 3

5.871

FONTE: Cod_Dom, Nome_Unida, Hierarquia, Sigla_Unida (CPRM); UF (IBGE, 2016); Categorias de Ações Prioritárias (CAVALCANTI, 2018); Vulnerabilidade Natural (JANSEN et al., 2014); Cavernas Conhecidas (CECAV, 2018).

Page 56: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

56

Tabela 8- Distribuição das cavernas conhecidas (11/08/18) na região de abrangência do PAN Cavernas

do São Francisco, por domínio geológico-ambiental, unidade geológica e rocha predominante,

relativos aos graus de vulnerabilidade natural “Muito Alto” e “Alto” nas Categorias “2” e “4” de Ações

Prioritárias para a Conservação do Patrimônio Espeleológico.

UF Cod_Dom Sigla_Unida Nome_Unida Hierarquia Rocha

Predominante

Categorias de Ações

Prioritárias

Grau de Vulnera-bilidade Natural

Quant. de Cavernas

(11/06/18)

MG DSP2 NP2sl Sete Lagoas Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 107

BA DSP2 NP2sl2 Sete Lagoas - fácies 2

Fácies Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Alto 74

DF DSP2 MPpa4 Paranoá 4 - Rítmica Pelito-carbonatada

Unidade

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Alto 67

BA DSP2 NP2bd São Desidério Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 57

MG DSP2 NP2ljc Lagoa do Jacaré, calcário

Fáceis Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 43

MG DSP2 NP2ljc Lagoa do Jacaré, calcário

Fáceis Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Muito Alto

40

PE DSM SDt Tacaratu Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Muito Alto

37

BA DSP2 NP2sl2 Sete Lagoas - fácies 2

Fácies Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 34

GO DSP1 NP2sl Sete Lagoas Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 30

MG DSP2 MPvb Vazante - Unidade B

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Alto 20

BA DSP2 NP2sl1 Sete Lagoas - fácies 1

Fácies Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 16

GO DSP1 NP2sl Sete Lagoas Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Muito Alto

14

MG DCDL N1dl Coberturas detrito-lateríticas ferruginosas

Não definida Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Muito Alto

14

MG DSP2 PMgm Galho do Miguel Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Alto 14

BA DSP1 NP2lj Lagoa do Jacaré Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Alto 13

BA DSP1 NP2sh Serra de Santa Helena

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 13

BA DSP1 NP2sh Serra de Santa Helena

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Alto 13

MG DSP2 NP2bp Paraopeba Supergrupo Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Muito Alto

13

BA DSP1 NP2lj Lagoa do Jacaré Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 10

MG DSP2 NP2bpcc Paraopeba, calcário

Litofácies Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Alto 10

MG DCM K2u Urucuia Grupo

Morros testemunhos do Grupo Bambuí

Categoria 2 Alto 9

GO DSP1 NP2lj Lagoa do Jacaré Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 8

Page 57: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

57

UF Cod_Dom Sigla_Unida Nome_Unida Hierarquia Rocha

Predominante

Categorias de Ações

Prioritárias

Grau de Vulnera-bilidade Natural

Quant. de Cavernas

(11/06/18)

GO DSP2 NP2bp Paraopeba Subgrupo Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 6

GO DSP2 NP2bp Paraopeba Subgrupo Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Muito Alto

6

MG DSP2 MPecp Córrego Pereira Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 4 Muito Alto

6

BA DSP1 MPt2 Tombador - Fácies 2

Fácies Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Muito Alto

5

BA DSP2 NP2sl1 Sete Lagoas - fácies 1

Fácies Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Alto 5

BA DSP2 NP2sl1 Sete Lagoas - fácies 1

Fácies Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Alto 5

BA DSP2 NP2sl1 Sete Lagoas - fácies 1

Fácies Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Alto 5

MG DSP2 MPvb Vazante - Unidade B

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Muito Alto

5

MG DSP2 NP2bp Paraopeba Supergrupo Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 5

MG DSP2 NP2bp Paraopeba Supergrupo Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Alto 5

BA DSP2 NP2bp Paraopeba Subgrupo Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Alto 4

BA DSP2 NP2sn Nova América Unidade Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Muito Alto

4

GO DSP1 NP2lj Lagoa do Jacaré Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Muito Alto

4

MG DSP2 MPva Vazante - Unidade A

Formação Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Alto 4

MG DSP2 MPvb Vazante - Unidade B

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 4

PE DSM J3a Aliança Formação

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Muito Alto

4

MG DSP1 NP3tm Três Marias Formação Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Alto 3

MG DSP2 PMgm Galho do Miguel Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Muito Alto

3

BA DSP1 MPt3 Tombador - Fácies 3

Fácies Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Muito Alto

2

BA DSP1 NP2ea1 Acauã (unidade 1) e Juetê

Unidade Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Muito Alto

2

DF DSP2 MPp Paracatu Formação

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Alto 2

GO DSP1 NP2sh Serra de Santa Helena

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Muito Alto

2

MG DSP1 NP2lj Lagoa do Jacaré Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Alto 2

MG DSP1 NP2sh Serra de Santa Helena

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 2

Page 58: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

58

UF Cod_Dom Sigla_Unida Nome_Unida Hierarquia Rocha

Predominante

Categorias de Ações

Prioritárias

Grau de Vulnera-bilidade Natural

Quant. de Cavernas

(11/06/18)

MG DSP1 NP2sh Serra de Santa Helena

Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Muito Alto

2

MG DSP2 MP1cb Córrego dos Borges

Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Alto 2

MG DSP2 MPrp Rio Pardo Grande

Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 4 Muito Alto

2

MG DSP2 NP2bp Paraopeba Supergrupo Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Muito Alto

2

MG DSP2 NP2bpcc Paraopeba, calcário

Litofácies Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Muito Alto

2

MG DSP2 PMe Espinhaço Supergrupo Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Muito Alto

2

BA DSP1 MP3sm Viramundo Unidade Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Muito Alto

1

BA DSP1 MPt1 Tombador - Fácies 1

Fácies Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Muito Alto

1

BA DSP1 NP2ss Serra da Saudade Formação Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Muito Alto

1

BA DSP2 NP2bd São Desidério Formação Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Alto 1

BA DSP2 NP2bp Paraopeba Subgrupo Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 1

BA DSP2 P4M1pa Açuruá Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Muito Alto

1

BA DSP2 PP4po Ouricuri do Ouro Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Muito Alto

1

GO DCSR NQc Depósitos colúvio-eluviais

Não definida Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 1

GO DCSR NQc Depósitos colúvio-eluviais

Não definida Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Muito Alto

1

GO DSP2 MPpa4 Paranoá 4 - Rítmica Pelito-carbonatada

Unidade

Rochas Carbonáticas e Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Alto 1

MG DCDL ENdl

Coberturas detrito-lateríticas com concreções ferruginosas

Não definida Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 1

MG DSP2 MP1cb Córrego dos Borges

Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 4 Alto 1

MG DSP2 MPpa Paranoá Grupo Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Muito Alto

1

MG DSP2 MPva Vazante - Unidade A

Formação Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 2 Alto 1

MG DSP2 MPva Vazante - Unidade A

Formação Afloramentos de Rochas Carbonáticas

Categoria 4 Muito Alto

1

MG DSP2 NP12jt Jequitaí Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Muito Alto

1

Page 59: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

59

UF Cod_Dom Sigla_Unida Nome_Unida Hierarquia Rocha

Predominante

Categorias de Ações

Prioritárias

Grau de Vulnera-bilidade Natural

Quant. de Cavernas

(11/06/18)

MG DSP2 PMsb Sopa-Brumadinho

Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Muito Alto

1

MG DSP2 PMss Serra do Lobo Litofácies Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Alto 1

PE DCM Di Inajá Formação Rochas Siliciclásticas

Categoria 2 Muito Alto

1

Total de cavernas conhecidas (11/06/18) na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco com grau de vulnerabilidade natural alto ou muito alto e categorias de ações prioritárias 2 e 4

782

FONTE: Cod_Dom, Nome_Unida, Hierarquia, Sigla_Unida (CPRM); UF (IBGE, 2016); Categorias de Ações Prioritárias (CAVALCANTI, 2018); Vulnerabilidade Natural (JANSEN et al., 2014); Cavernas Conhecidas (CECAV, 2018).

Para a contabilização de cavernas dentro de áreas protegidas foi adotada a mesma sistemática dos

produtos similares gerados para o PAN Cavernas do São Francisco, isto é, priorizou-se o grupo de

conservação (Proteção Integral > Outros > Uso Sustentável) e a respectiva esfera administrativa

(federal > estadual > municipal). Entretanto, nas situações envolvendo áreas protegidas superpostas

optou-se apenas pelo grupo de conservação (Proteção Integral > Outros > Uso Sustentável).

Utilizou-se o mosaico de geodiversidade da região de abrangência do PAN para verificar as áreas

protegidas com cavernas conhecidas, relacionando-as ao domínio geológico-ambiental e à unidade

geoambiental (Tab. 9).

Tabela 9- Distribuição das cavernas conhecidas (11/08/18) na região de abrangência do PAN Cavernas

do São Francisco por área protegidas, por domínio geológico-ambiental e unidade geoambiental

COD_DOM COD_UNIGEO ÁREA PROTEGIDA ESFERA SIGLA_CAT GRUPO QUANT.

CAVERNAS (11/06/18)

DCDC DCDC APA DO BOQUEIRÃO DA ONÇA federal APA US 7

DCDC DCDC RPPN TOCA DOS OSSOS estadual RPPN US 1

DCDL DCDL APA BACIA DO RIO PANDEIROS estadual APA US 13

DCDL DCDL APA DO BOQUEIRÃO DA ONÇA federal APA US 5

DCDL DCDL APA MARIMBUS/IRAQUARA estadual APA US 3

DCDL DCDL APA SUL-RMBH estadual APA US 3

DCDL DCDL APE SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DOS FECHOS

estadual APE Outros 3

DCDL DCDL ESEC DE FECHOS estadual ESEC PI 4

DCDL DCDL PE DA LAPA GRANDE estadual PE PI 1

DCDL DCDL PE SERRA DO ROLA MOÇA estadual PE PI 6

DCDL DCDL REVIS DO RIO PANDEIROS estadual REVIS PI 4

DCDL DCDLi APA DAS NASCENTES DO RIO VERMELHO

federal APA US 2

DCGMGL DCGMGLgno APA DA CHAPADA DO ARARIPE federal APA US 1

DCGMGL DCGMGLgno APA DE MURICI estadual APA US 3

DCGMGL DCGMGLgno APA SUL-RMBH estadual APA US 1

DCGMGL DCGMGLgno PARNA DO CATIMBAU federal PARNA PI 1

DCGMGL DCGMGLgno PARNA SERRA DE ITABAIANA federal PARNA PI 2

DCGR2 DCGR2alc PARNA DO CATIMBAU federal PARNA PI 2

DCGR2 DCGR2salc APA DA CHAPADA DO ARARIPE federal APA US 1

Page 60: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

60

COD_DOM COD_UNIGEO ÁREA PROTEGIDA ESFERA SIGLA_CAT GRUPO QUANT.

CAVERNAS (11/06/18)

DCGR2 DCGR2salc TERRA INDÍGENA WASSU-COCAL federal TI Outros 1

DCGR3 DCGR3salc APA RIO PICÃO municipal APA US 1

DCGR3 DCGR3salc APA SERRA GERAL DE GOIÁS estadual APA US 1

DCGR3 DCGR3salc PE DE TERRA RONCA estadual PE PI 8

DCGR3 DCGR3salc RESEX DE RECANTO DAS ARARAS DE TERRA RONCA

federal RESEX US 11

DCICT DCICT APA SUL-RMBH estadual APA US 77

DCICT DCICT PARNA DA SERRA DO GANDARELA federal PARNA PI 47

DCM DCMa APA DAS NASCENTES DO RIO VERMELHO

federal APA US 2

DCM DCMa APA DE SÃO DESIDÉRIO estadual APA US 10

DCM DCMa PARNA CAVERNAS DO PERUAÇU federal PARNA PI 14

DCM DCMa PARNA DO CATIMBAU federal PARNA PI 2

DCM DCMa RESEX DE RECANTO DAS ARARAS DE TERRA RONCA

federal RESEX US 2

DCM DCMa TERRA INDÍGENA XACRIABÁ federal TI Outros 2

DCMR DCMRa APA DA CHAPADA DO ARARIPE federal APA US 18

DCMR DCMRcsa APA DA CHAPADA DO ARARIPE federal APA US 18

DCSR DCSR APA DAS NASCENTES DO RIO VERMELHO

federal APA US 41

DCSR DCSR PE DE TERRA RONCA estadual PE PI 1

DCSR DCSR PNM DO PEQUI municipal PNM PI 2

DCSR DCSR RESEX DE RECANTO DAS ARARAS DE TERRA RONCA

federal RESEX US 3

DGB DGBss APA SUL-RMBH estadual APA US 4

DGB DGBss MONA DA SERRA DA PIEDADE estadual MONA PI 1

DGB DGBss PARNA DA SERRA DO GANDARELA federal PARNA PI 42

DGB DGBss PNM DAS ANDORINHAS municipal PNM PI 1

DGB DGBvs APA SUL-RMBH estadual APA US 2

DGB DGBvs APE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MANSO

estadual APE Outros 3

DSM DSMc APA DA CHAPADA DO ARARIPE federal APA US 3

DSM DSMqcg MONA DO RIO SÃO FRANCISCO federal MONA PI 11

DSM DSMqcg PARNA DO CATIMBAU federal PARNA PI 72

DSP1 DSP1acgsa APA DO BOQUEIRÃO DA ONÇA federal APA US 17

DSP1 DSP1acgsa PARNA DA CHAPADA DA DIAMANTINA

federal PARNA PI 13

DSP1 DSP1acgsa PARNA DO BOQUEIRÃO DA ONÇA federal PARNA PI 2

DSP1 DSP1csaa APA DAS NASCENTES DO RIO VERMELHO

federal APA US 103

DSP1 DSP1csaa APA DO BOQUEIRÃO DA ONÇA federal APA US 3

DSP1 DSP1csaa APA GRUTAS DOS BREJÕES/VEREDAS DO ROMÃO GRAMACHO

estadual APA US 18

DSP1 DSP1csaa APA SERRA GERAL DE GOIÁS estadual APA US 2

DSP1 DSP1csaa PE DE TERRA RONCA estadual PE PI 44

DSP1 DSP1dgrsa APA DO BOQUEIRÃO DA ONÇA federal APA US 6

DSP1 DSP1saagr APA SERRA GERAL DE GOIÁS estadual APA US 1

DSP1 DSP1saagr PARNA DA CHAPADA DA DIAMANTINA

federal PARNA PI 3

DSP1 DSP1saagr PE DE TERRA RONCA estadual PE PI 2

Page 61: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

61

COD_DOM COD_UNIGEO ÁREA PROTEGIDA ESFERA SIGLA_CAT GRUPO QUANT.

CAVERNAS (11/06/18)

DSP1 DSP1sac APA CARSTE DE LAGOA SANTA federal APA US 7

DSP1 DSP1sac APA MORRO DA PEDREIRA federal APA US 3

DSP1 DSP1sac MONA GRUTA REI DO MATO estadual MONA PI 8

DSP1 DSP1sac MONA PETER LUND estadual MONA PI 34

DSP2 DSP2mcsaa APA CARSTE DE LAGOA SANTA federal APA US 578

DSP2 DSP2mcsaa APA CAVERNAS DO PERUAÇU federal APA US 8

DSP2 DSP2mcsaa APA DE SÃO DESIDÉRIO estadual APA US 24

DSP2 DSP2mcsaa APA DO BOQUEIRÃO DA ONÇA federal APA US 13

DSP2 DSP2mcsaa APA GRUTAS DOS BREJÕES/VEREDAS DO ROMÃO GRAMACHO

estadual APA US 4

DSP2 DSP2mcsaa APA MARIMBUS/IRAQUARA estadual APA US 126

DSP2 DSP2mcsaa APA MORRO DA PEDREIRA federal APA US 161

DSP2 DSP2mcsaa APE SANTANA DO RIACHO E JABOTICATUBAS

estadual APE Outros 3

DSP2 DSP2mcsaa MONA DE SANTO ANTÔNIO estadual MONA PI 14

DSP2 DSP2mcsaa MONA EXPERIÊNCIA DA JAGUARA estadual MONA PI 5

DSP2 DSP2mcsaa MONA GRUTA REI DO MATO estadual MONA PI 64

DSP2 DSP2mcsaa MONA LAPA NOVA DE VAZANTE estadual MONA PI 2

DSP2 DSP2mcsaa MONA LAPA VERMELHA estadual MONA PI 4

DSP2 DSP2mcsaa MONA VARGEM DA PEDRA estadual MONA PI 2

DSP2 DSP2mcsaa MONA VÁRZEA DA LAPA estadual MONA PI 3

DSP2 DSP2mcsaa PARNA CAVERNAS DO PERUAÇU federal PARNA PI 139

DSP2 DSP2mcsaa PARNA DA SERRA DO CIPÓ federal PARNA PI 8

DSP2 DSP2mcsaa PE CERCA GRANDE estadual PE PI 18

DSP2 DSP2mcsaa PE DA LAPA GRANDE estadual PE PI 68

DSP2 DSP2mcsaa PE DE TERRA RONCA estadual PE PI 10

DSP2 DSP2mcsaa PE DO SUMIDOURO estadual PE PI 49

DSP2 DSP2mcsaa RESEX DE RECANTO DAS ARARAS DE TERRA RONCA

federal RESEX US 2

DSP2 DSP2mcsaa REVIS MACAÚBAS estadual REVIS PI 6

DSP2 DSP2mcsaa TERRA INDÍGENA XACRIABÁ federal TI Outros 12

DSP2 DSP2mcx APA DE CAFURINGA estadual APA US 13

DSP2 DSP2mcx APA DO PLANALTO CENTRAL federal APA US 33

DSP2 DSP2mcx MONA DO CONJUNTO ESPELEOLÓGICO DO MORRO DA PEDREIRA

estadual MONA PI 67

DSP2 DSP2mcx PARNA DE BRASÍLIA federal PARNA PI 2

DSP2 DSP2mqmtc APA BARÃO E CAPIVARA municipal APA US 14

DSP2 DSP2mqmtc APA ITACURU municipal APA US 2

DSP2 DSP2mqmtc APA MORRO DA PEDREIRA federal APA US 12

DSP2 DSP2mqmtc APA SERRA DE MINAS municipal APA US 2

DSP2 DSP2mqmtc APA SERRA DO CABRAL LASSANCE municipal APA US 34

DSP2 DSP2mqmtc PARNA DA SERRA DO CIPÓ federal PARNA PI 6

DSP2 DSP2mqmtc PARNA DAS SEMPRE-VIVAS federal PARNA PI 22

DSP2 DSP2mqmtc PE DA SERRA DO CABRAL estadual PE PI 2

DSP2 DSP2mqmtc PE SERRA DO INTENDENTE estadual PE PI 2

DSP2 DSP2mqsafmg APA ITACURU municipal APA US 8

DSP2 DSP2mqsafmg APA RIO PICÃO municipal APA US 2

DSP2 DSP2mqsafmg APA SERRA DO BARBADO estadual APA US 1

Page 62: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

62

COD_DOM COD_UNIGEO ÁREA PROTEGIDA ESFERA SIGLA_CAT GRUPO QUANT.

CAVERNAS (11/06/18)

DSP2 DSP2msa APA BARÃO E CAPIVARA municipal APA US 6

DSP2 DSP2msa APA DA BACIA DO RIO SÃO BARTOLOMEU

federal APA US 2

DSP2 DSP2msa APA DE CAFURINGA estadual APA US 9

DSP2 DSP2msa APA DO PLANALTO CENTRAL federal APA US 3

DSP2 DSP2msa APA ITACURU municipal APA US 15

DSP2 DSP2msa APA MORRO DA PEDREIRA federal APA US 1

DSP2 DSP2msa APA RIO PICÃO municipal APA US 3

DSP2 DSP2msa APA SERRA DO CABRAL LASSANCE municipal APA US 5

DSP2 DSP2msa MONA DO CONJUNTO ESPELEOLÓGICO DO MORRO DA PEDREIRA

estadual MONA PI 2

DSP2 DSP2msa PARNA DA CHAPADA DA DIAMANTINA

federal PARNA PI 1

DSP2 DSP2msa PARNA DA SERRA DA CANASTRA federal PARNA PI 2

DSP2 DSP2msa PARNA DA SERRA DO CIPÓ federal PARNA PI 2

DSP2 DSP2msa PARNA DAS SEMPRE-VIVAS federal PARNA PI 1

DSP2 DSP2msa PARNA DE BRASÍLIA federal PARNA PI 5

DSP2 DSP2msa PE SERRA NOVA estadual PE PI 2

DSP2 DSP2q PARNA SERRA DE ITABAIANA federal PARNA PI 1

DSP2 DSP2sag APA DO PLANALTO CENTRAL federal APA US 2

DSP2 DSP2sag APA SERRA DO SABONETAL estadual APA US 1

DSVP2 DSVP2csa APA SUL-RMBH estadual APA US 25

DSVP2 DSVP2csa APE OURO PRETO/MARIANA estadual APE Outros 6

DSVP2 DSVP2csa ESEC DE ARÊDES estadual ESEC PI 1

DSVP2 DSVP2csa MONA SERRA DA CALÇADA municipal MONA PI 3

DSVP2 DSVP2csa PARNA DA SERRA DO GANDARELA federal PARNA PI 81

DSVP2 DSVP2csa PNM MANGABEIRAS municipal PNM PI 6

DSVP2 DSVP2q APA SUL-RMBH estadual APA US 51

DSVP2 DSVP2q APE OURO PRETO/MARIANA estadual APE Outros 8

DSVP2 DSVP2q PARNA DA SERRA DO GANDARELA federal PARNA PI 74

DSVP2 DSVP2q PE SERRA DO OURO BRANCO estadual PE PI 3

DSVP2 DSVP2q PE SERRA DO ROLA MOÇA estadual PE PI 3

DSVP2 DSVP2vfc APA ÁGUAS DA SERRA DA PIEDADE municipal APA US 3

DSVP2 DSVP2vfc APA RIO PICÃO municipal APA US 2

DSVP2 DSVP2vfc APA SUL-RMBH estadual APA US 98

DSVP2 DSVP2vfc APE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MANSO

estadual APE Outros 11

DSVP2 DSVP2vfc APE BACIA HIDROGRÁFICA DO SISTEMA BÁLSAMO - ROLA MOÇA

estadual APE Outros 3

DSVP2 DSVP2vfc APE OURO PRETO/MARIANA estadual APE Outros 31

DSVP2 DSVP2vfc APE SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO CATARINA

estadual APE Outros 6

DSVP2 DSVP2vfc MONA DA SERRA DA PIEDADE estadual MONA PI 72

DSVP2 DSVP2vfc MONA MÃE D'ÁGUA municipal MONA PI 6

DSVP2 DSVP2vfc MONA SERRA DA CALÇADA municipal MONA PI 10

DSVP2 DSVP2vfc MONA SERRA DA MOEDA estadual MONA PI 20

DSVP2 DSVP2vfc PARNA DA SERRA DO GANDARELA federal PARNA PI 24

DSVP2 DSVP2vfc PE SERRA DO OURO BRANCO estadual PE PI 1

DSVP2 DSVP2vfc PE SERRA DO ROLA MOÇA estadual PE PI 32

Page 63: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

63

COD_DOM COD_UNIGEO ÁREA PROTEGIDA ESFERA SIGLA_CAT GRUPO QUANT.

CAVERNAS (11/06/18)

DSVP2 DSVP2vfc PNM MANGABEIRAS municipal PNM PI 2

DSVP2 DSVP2x APA RIO PICÃO municipal APA US 1

Não se aplica

Não se aplica MONA DO RIO SÃO FRANCISCO federal MONA PI 4

Total de cavernas conhecidas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (11/06/18) dentro de áreas protegidas

2.924

FONTE: COD_DOM e COD_UNIGEO (CPRM); ÁREA PROTEGIDA (CNUC/MMA, 2018; IEF, 2018; FUNAI, 2017); CAVERNAS

CONHECIDAS (CECAV, 2018)

4- CONCLUSÕES

Os dados extraídos do cruzamento da base de dados de cavernas do CANIE com o mosaico da

geodiversidade da região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco facilitam a execução das

ações prioritárias para a conservação do Patrimônio Espeleológico, principalmente aquelas voltadas à

ampliação do conhecimento (pesquisa, prospecção espeleológica, validação de coordenadas), criação

ou ampliação de unidades de conservação e à educação ambiental.

A ampliação do conhecimento na região de abrangência do PAN faz parte do objetivo geral deste plano

de ação nacional, e, nesse contexto, convém destacar que apenas 19% das cavernas conhecidas na

região (11/06/18) têm grau de validação das coordenadas de nível 2 (17%) e nível 3 (2%).

Além disso, os dados extraídos do mosaico tornam-se importantes para as atividades afetas à gestão

territorial e ao ordenamento do uso do Patrimônio Espeleológico e das áreas cársticas, considerando

que a região de abrangência do PAN engloba a Bacia Hidrográfica do rio São Francisco e possui cerca

de 43% do total de cavernas conhecidas no Brasil (CANIE, atualização de 11/06/2018).

5- REFERÊNCIAS

CAVALCANTI, L.F. Áreas com Ocorrência de Cavernas Conhecidas no Brasil: primeira atualização.

Brasília: CECAV/Instituto Chico Mendes. (em preparação).

CAVALCANTI, L.F. Projeto Áreas Prioritárias para a Conservação do Patrimônio Espeleológico

Brasileiro (Ação 7.2 do PAN Cavernas do São Francisco). Disponível em:

<http://www.icmbio.gov.br/cecav/images/stories/projetos-e-

atividades/PAN/Mapas/web_areas_prioritarias_12maio18_link.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2018.

CECAV. CENTRO NACIONAL DE PESQUISA E CONSERVAÇÃO DE CAVERNAS. Cadastro Nacional de

Informações Espeleológicas - CANIE (relatório gerencial de 11 de junho de 2018). Brasília:

CECAV/Instituto Chico Mendes. 2018. Disponível em:

<https://sicae.sisicmbio.icmbio.gov.br/iframe/sistema/sys/MQ==>. Acesso em: 11 jun. 2018.

CPRM. Serviço Geológico do Brasil. Mapa geodiversidade do Brasil: escala 1:2.500.000, legenda

expandida. Brasília: CPRM. 2006. 68 p. CD-ROM.

Page 64: Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio ......limites dos mapas de geodiversidade de Sergipe e de Alagoas, razão pela qual, na maioria dos resultados, a totalidade

Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas

64

CPRM. Serviço Geológico do Brasil. Mapa Hidrogeológico do Brasil ao Milionésimo. Disponível em:

<http://www.cprm.gov.br/publique/Hidrologia/Mapas-e-Publicacoes/Mapa-Hidrogeologico-do-

Brasil-ao-Milionesimo-756.html>. Acesso em: 23 jun. 2018.

CPRM. SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Mapas de Geodiversidade estaduais em escalas diversas

(Bahia, Ceará, Goiás/Distrito Federal, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí e Sergipe). Download de

arquivos vetoriais. Disponível em: <http://www.cprm.gov.br/publique/Gestao-

Territorial/Geodiversidade/Mapas-de-Geodiversidade-Estaduais-1339.html>. Acesso em: 20 jun.

2018.

DINIZ, J.A.O.; MONTEIRO, A.B; SILVA, R. de C. da; PAULA, T.L.F. de. Manual de cartografia

hidrogeológica. Recife: CPRM - Serviço Geológico do Brasil, 2014. 119p. Disponível em:

<http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/16587>. Acesso em: 23 jun. 2018.

JANSEN, D.C.; GOMES, M.; SANTOS, D.J.; CAVALCANTI, L.F. Mapa de Vulnerabilidade Natural do

Patrimônio Espeleológico da Região de Abrangência do PAN Cavernas do São Francisco. Revista

Brasileira de Espeleologia – RBEsp, v. 1, n. 4, 2014. Disponível em:

<http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/RBEsp/article/view/428/pdf_5>. Acesso em:

20 jun. 2018.

FUNAI. FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO. Terras Indígenas (2017). Download de arquivos vetoriais.

Disponível em: <http://www.funai.gov.br/index.php/shape>. Acesso em: 19 jun. 2018.

IEF. INSTITUTO ESTADUAL DE MINAS GERAIS. Banco de Dados de Unidades de Conservação

Estaduais (atualizado em março de 2018). Download de arquivos vetoriais. Disponível em:

<http://www.ief.mg.gov.br/areas-protegidas/banco-de-dados-de-unidades-de-conservacao-

estaduais>. Acesso em: 24 abr. 2018.

INSTITUTO CHICO MENDES. Limites das Unidades de Conservação Federais (atualizado em maio de

2018). Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/geoprocessamentos/51-menu-

servicos/4004-downloads-mapa-tematico-e-dados-geoestatisticos-das-uc-s>. Acesso em: 11 jun.

2018.

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Malhas Municipais. Download de dados

vetoriais. Disponível em: <https://downloads.ibge.gov.br/downloads_geociencias.htm>. Acesso em:

9 abr. 2018.

MMA. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Cadastro Nacional de Unidades de Conservação – CNUC

(atualização de 12 de junho de 2018). Download de arquivos vetoriais. Disponível em:

<http://mapas.mma.gov.br/i3geo/datadownload.htm>. Acesso em: 12 jun. 2018.

ANEXO 1- MAPA MOSAICO DE GEODIVERSIDADE DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO PAN CAVERNAS

DO SÃO FRANCISCO – 2018, NA ESCALA 1:2.000.000