plano de a&o integrada para enfrentamento ......2020/05/29 · segurana pblica -sesp, em conjunto...
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E P E A ABRIL
PLANO DE A O INTEGRADA PARA ENFRENTAMENTO
CO ID NAS CARCERAGENS DE DELEGACIAS DE POL CIA E PENITENCI RIAS DO ESTADO DO PARAN
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Sumário 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 4 2. SARS-CoV2 (COVID-19) ........................................................................................................... 4 3. NÍVEL E CLASSIFICAÇÃO DOS SINTOMAS ....................................................................... 5
3.1. Sintomas Leves (síndrome gripal): ...................................................................................... 5 3.2. Sinais de agravamento da síndrome gripal .......................................................................... 5 3.3. Sintomas Graves: ................................................................................................................. 5
4. MEDIDAS E ORIENTAÇÕES AO SERVIDOR ........................................................................ 6 4.1. Cuidados Preventivos de Caráter Geral ............................................................................... 6 4.2. Cuidados preventivos no contato e manejo do preso. .......................................................... 7 4.3. Medidas Preventivas na Remoção de Preso ........................................................................ 7 4.4. Medidas Preventivas nas Escoltas ....................................................................................... 8
5. PRESOS COM SUSPEITA DE COVID-19 REGIONAL CURITIBA E REGIONAL PONTA GROSSA ......................................................................................................................................... 8
5.1. Novos presos ........................................................................................................................ 8 5.1.1. Triagem Especializada ................................................................................................. 8 5.1.2. Sintomas leves e Sinais de agravamento da síndrome gripal ....................................... 8 5.1.3. Sintomas graves ........................................................................................................... 8
5.2. Presos antigos. ..................................................................................................................... 9 5.2.1. Sintomas leves e Sinais de agravamento da síndrome gripal ....................................... 9 5.2.2. Sintomas graves ........................................................................................................... 9
5.3. Avaliação e Diagnóstico ....................................................................................................... 9 6. PRESOS COM SUSPEITA DE COVID-19 NA REGIONAL FOZ DO IGUÇAU E REGIONAL CASCAVEL ............................................................................................................... 9
6.1. Novos e antigos presos ........................................................................................................ 9 6.1.1. Triagem Inicial ............................................................................................................. 9 6.1.2. Sintomas leves e Sinais de agravamento da síndrome gripal ..................................... 10 6.1.3. Sintomas graves ......................................................................................................... 10
7. PRESOS COM SUSPEITA DE COVID-19 NA REGIONAL LONDRINA ............................ 10 7.1. Novos e antigos presos ...................................................................................................... 10
7.1.1. Triagem Inicial ........................................................................................................... 10 7.1.2. Sintomas leves e Sinais de agravamento da síndrome gripal ..................................... 10 7.1.3. Sintomas graves ......................................................................................................... 11
8. PRESOS COM SUSPEITA DE COVID-19 NA REGIONAL GUARAPUAVA ...................... 11 8.1. Novos e antigos presos ...................................................................................................... 11
8.1.1. Triagem Inicial ........................................................................................................... 11 8.1.2. Sintomas leves e Sinais de agravamento da síndrome gripal ..................................... 11 8.1.3. Sintomas graves ......................................................................................................... 11
9. PRESOS COM SUSPEITA DE COVID-19 NA REGIONAL FRANCISCO BELTRÃO........ 12 9.1. Novos e antigos presos ...................................................................................................... 12
9.1.1. Triagem Inicial ........................................................................................................... 12 9.1.2. Sintomas leves e Sinais de agravamento da síndrome gripal ..................................... 12 9.1.3. Sintomas graves ......................................................................................................... 12
10. PRESOS COM SUSPEITA DE COVID-19 NA REGIONAL MARINGÁ ............................ 12 10.1. Novos e antigos presos .................................................................................................... 12
10.1.1. Triagem Inicial ......................................................................................................... 12 10.1.2. Sintomas leves e Sinais de agravamento da síndrome gripal ................................... 13 10.1.3. Sintomas graves ....................................................................................................... 13
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11. UNIDADES SENTINELAS .................................................................................................... 13 12. PRESOS CONFIRMADOS COVID-19 ................................................................................. 13 13. RESPONSÁVEL PELA REMOÇÃO E ESCOLTA................................................................ 14 14. ANEXOS ................................................................................................................................. 15
14.1. Anexo I Lavagem Correta das Mãos ............................................................................. 15 14.2. Anexo II Medidas de Prevenção ................................................................................... 16 14.3. Anexo III Formas de Transmissão ................................................................................ 17 14.4. Anexo IV - Questionário de Triagem ............................................................................... 18 14.5 Anexo V - EPI uso obrigatório por policiais na remoção e transporte de presos .............19 15.5. Anexo VI Fluxogramas Unidades Sentinelas ............................................................... 20
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1. INTRODUÇÃO O Brasil e o mundo est o vivendo uma grande crise de sa de p blica decorrente do
novo coronav rus - SARS-CoV2, iniciado na China e disseminado por todo planeta, com milhares
de infectados e mortos, classificado pela Organi a o Mundial da Sa de, em 11 de mar o de 2020,
como pandemia do SARS-CoV2.
Diante da necessidade de enfrentamento dessa pandemia COVID-19 o Governo
Federal, sobretudo por meio do Minist rio da Sa de, vem adotando provid ncias veiculadas pela
Portaria MS/GM n 188, de 03 de fevereiro de 2020, do Minist rio da Sa de, que declara
Emerg ncia em Sa de P blica de Import ncia Nacional; Portaria 356, de 11 de mar o de 2020, do
Minist rio da Sa de, que regulamentou e operacionali ou o disposto na Lei Federal 13.979/2020
e; Plano de Conting ncia Nacional para Infec o Humana pelo novo Coronav rus COVID-19,
publicado pelo Minist rio da Sa de, Secretaria de Vigil ncia em Sa de, em fevereiro de 2020.
No mbito do Estado do Paran com o objetivo de minimi ar a a o do SARS-CoV2
na sa de dos paranaenses o Governo do Estado, rapidamente, passou a adotar uma s rie de
medidas, tanto para o seus servidores como para toda popula o, dentre outros, elaborou, por meio
da Secret ria de Estado da Sa de, o Plano de Conting ncia Estadual para Infec o Humana pelo
novo Coronav rus COVID-19. Outras medidas de enfrentamento editadas pelo Governo do Estado
do Paran est o reguladas em diversos Decretos governamentais.
Diante desse inesperado panorama de sa de p blica que hora se apresenta, em face da
pandemia do COVID-19, e objetivando minimi ar os impactos dela decorrentes nas carceragens
da Pol cia Civil e Departamento Penitenci rio do Estado do Paran , a Secretaria de Estado da
Seguran a P blica-SESP, em conjunto com a Secretaria de Estado da Sa de-SESA, elaborou o
presente Plano Estadual de Conting ncia, como o objetivo de orientar os servidores visando a
promo o de a es voltadas para a preven o do cont gio e dissemina o do COVID-19.
O presente Plano estabelece ainda as regras e os flu os dos encaminhamentos para o
isolamento e a implementa o dos cuidados m dicos necess rios a serem adotados em rela o aos
presos que vierem a apresentar algum sinal ou sintoma suspeito.
Esse Plano de Conting ncia de observ ncia obrigat ria e poder ser alterado a
qualquer momento em face de novas estrat gias governamentais ou descobertas cient ficas.
2. SARS-CoV2 (COVID-19) Coronav rus, segundo a Organi a o Mundial da Sa de-OMS, uma fam lia de v rus
que pode causar doen as em animais e humanos. Em humanos, esses v rus provocam infec es
respirat rias que podem ser desde um resfriado comum at doen as mais severas como a S ndrome
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Respirat ria do Oriente M dio (MERS) e a S ndrome Respirat ria Aguda Grave (SARS).
A COVID-19 uma doen a infecciosa que tem por sintomas mais comuns a febre,
cansa o e tosse seca. J houve relatos de sintomas gastrointestinais (n usea, v mito e diarreia)
antes da ocorr ncia de sintomas respirat rios. Alguns pacientes tamb m podem apresentar dores
musculares, congest o nasal, cori a e dor de garganta. Os sintomas podem aparecer em at 14 dias
ap s a e posi o.
Pacientes com sintomas leves, como febre e tosse seca e que n o apresentam sintomas
respirat rios como falta de ar, devem seguir o tratamento domiciliar conforme orienta es do
Minist rio da Sa de.
No entanto, se apresentar falta de ar, dor ou press o persistente no peito, confus o
mental ou incapacidade de despertar e, l bios ou rosto a ulados, devem ser encaminhados
imediatamente para atendimento m dico.
3. N VEL E CLASSIFICAÇÃO DOS SINTOMAS A classifica o dos sintomas, conforme abai o especificado, dever ser adotada como
par metro para a defini o do n vel de cuidado m dico necess rio e encaminhamento de presos
com sintomas de COVID-19 para unidades prisionais espec ficas ou hospitais da rede p bica de
sa de.
3.1. Sintomas Leves (síndrome gripal): Febre (aferida-37,5 C ou referida) OU
Sinal ou sintoma respirat rio (tosse, produ o de escarro, congest o nasal ou
conjuntival, dor de garganta, cori a).
3.2. Sinais de agravamento da síndrome gripal Persist ncia da febre por mais de 48h ou seu aumento acima de 38 C OU
dificuldade para respirar, dificuldade para deglutir, dor de garganta, sinais de
cianose, batimento de asa de nari , tiragem intercostal.
Outros sinais e sintomas inespec ficos como: fadiga, mialgia/artralgia, dor de
cabe a, calafrios, g nglios linf ticos aumentados, diarr ia, n usea, v mito, desidrata o e
inapet ncia.
3.3. Sintomas Graves: Falta de ar; dificuldade para respirar; retra o sub/intercostal; satura o de O2
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descompensadas-piora da condi o cl nica de doen as de base; altera o do estado mental, como
confus o e letargia.
4. MEDIDAS E ORIENTAÇ ES AO SERVIDOR 4.1. Cuidados Preventivos de Caráter Geral
C idad a e em ad ad a idade de abalh :
Ao chegar lavar as m os, punhos e rosto com gua e sabonete;
Manter, sempre que puder, dist ncia de pelo menos dois metros das pessoas;
Manter sua rea de trabalho sempre limpa;
Sempre que for usar uma esta o de trabalho, limpar a mesa, teclado e mouse
com lcool a 70%;
Se poss vel manter janelas e portas abertas;
Evitar aglomera es no ambiente de trabalho;
Tenha seu pr prio copo, talheres e prato;
Reali ar periodicamente a desinfec o dos ambientes com per ido de
hidrog nio, hipoclorito de s dio ou produtos similares indicados para
desinfec o pelos rg os de sa de ou vigil ncia sanit ria.
Q a ece idade de la a a m , im a e b e a ci c m me de
higie i a :
antes de contato com a pessoa;
ap s contato com a pessoa;
ap s contato com reas pr imas pessoa e objetos.
ap s risco de e posi o a flu dos biol gicos;
A a ia a b e a a eg i e ie a e :
Sempre que poss vel manter as janelas abertas;
Leve um frasco de lcool gel a 70%;
Antes de usar a viatura higieni ar com lcool a 70% ou solu o de 4 colheres
de ch de gua sanit ria para um litro de gua ou, com gua e sab o/detergente
os locais de maior contato na viatura, tais como: ma anetas e ternas e internas,
cinto de seguran a, volante de dire o, manopla da marcha e freio de m o.
Ao sair da viatura higieni ar as m os com lcool gel a 70%.
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A chega em ca a:
imprescind vel que o servidor adote as seguintes medidas preventivas:
Tenha uma rea de descontamina o em casa, de prefer ncia na entrada;
Retirar os sapatos antes de entrar em casa;
Na rea de descontamina o higieni ar celular, carteira, bolsa e demais objetos
que levou para o trabalho com um pano e lcool a 70%;
Coloque imediatamente as roupas e o pano que utili ou para higieni ar os
objetos para lavar;
Tomar banho ou lavar o rosto, m os e punhos;
Somente ap s este procedimento v ao encontro de sua fam lia.
Os servidores devem se atentar ao cumprimento das determina es contidas na
Resolu o n 64, de 20 de mar o de 2020 da Secretaria de Estado da Seguran a P blica e
Administra o Penitenci ria, publicada no Di rio Oficial do Estado em 24/03/2020.
4.2. Cuidados preventivos no contato e manejo do preso. O servidor dever evitar ao m imo o contato f sico com preso.
No caso de necessidade de contato f sico:
sempre utili ar m scaras e luvas;
Em nenhuma hip tese dever reutili ar m scaras e luvas descart veis;
Mesmo com uso de luvas descart veis o servidor dever lavar as m os antes e
ap s seu uso;
Sempre que poss vel manter dist ncia de dois metros do preso.
No caso de necessidade de uso de algemas, esta dever ser higieni ada antes e
depois do seu uso.
4.3. Medidas Preventivas na Remoção de Preso O preso suspeito de COVID-19 que tiver que ser removido rede p blica de
sa de para consulta m dica ou internamento dever usar m scara;
Observar os cuidados descritos no item 3.2;
Durante o transporte do preso deve-se manter a adequada ventila o no interior
da viatura, mantendo-se os vidros parcialmente abertos durante os
deslocamentos.
Ap s reali a o do transporte do preso com suspeita de COVID-19 deve ser
reali ada a desinfec o da viatura e seus equipamentos com lcool a 70%,
hipoclorito de s dio ou outro desinfetante indicado para este fim;
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Finali ada a desinfec o da viatura o servidor dever higieni ar as m os com
lcool em gel ou gua e sabonete.
4.4. Medidas Preventivas nas Escoltas Durante a escolta em ambiente hospitalar o servidor dever observar no que
for aplic vel, as orienta es preventivas descritas nos itens 3.1 e 3.2.
Al m disso, dever fa er uso constante de m scara, n o descuidando do seu
correto manuseio e descarte.
5. PRESOS COM SUSPEITA DE COVID-19 REGIONAL CURITIBA E REGIONAL PONTA GROSSA
Fa em parte da Regional Curitiba a cidade de Curitiba, Regi o Metropolitana de Curitiba e Litoral.
5.1. Novos presos 5.1.1. Triagem Especializada
Todas as pessoas presas em Curitiba e Regi o Metropolitana ser o encaminhadas ao
Centro de Triagem da Pol cia Civil (CT), conforme flu o de remo o di ria e semanal j e istente.
Ao chegar no CT o preso ser imediatamente submetido avalia o preliminar por profissional da
sa de, objetivando verificar se apresenta ou n o algum sintoma da COVID-19.
Nas carceragens do Litoral do Paran e Regional Ponta Grossa a avalia o preliminar
ser feita, preferencialmente, por profissional de sa de, na pr pria unidade policial em que o preso
ingressou.
Nos locais onde n o houver profissional de sa de lotado, a avalia o inicial ser feita
pelo servidor plantonista com base em question rio padr o (anexo IV), com au lio, se necess rio,
de profissional de sa de, atrav s da utili a o de plataformas de comunica o remota, como, por
e emplo, o sistema de telemedicina ou cong nere.
5.1.2. Sintomas leves e Sinais de agravamento da síndrome gripal Os presos que apresentarem sintomas leves ou sinais de agravamento da s ndrome
gripal ser o encaminhados para o CIS/PIRAQUARA ou Comple o M dico Penal-CMP para
avalia o e atendimento m dico.
5.1.3. Sintomas graves Os presos que apresentarem sintomas graves de COVID-19 ser o encaminhados
Rede P blica de Sa de (UPA) local para atendimento m dico, e de l , atrav s da Central de
Regula o de Leitos do Estado do Paran , encaminhado para o hospital de refer ncia adequado,
de acordo com o quadro cl nico apresentado.
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5.2. Presos antigos. 5.2.1. Sintomas leves e Sinais de agravamento da síndrome gripal
Os presos de qualquer carceragem da Regional Curitiba e Regional Ponta Grossa que
apresentarem sintomas leves e agravados da COVID-19 dever o ser encaminhados ao
CIS/PIRAQUARA ou COMPLEXO M DICO PENAL-CMP para atendimento m dico.
5.2.2. Sintomas graves Os presos de qualquer carceragem da Regional Curitiba e Regional Ponta Grossa que
apresentarem sintomas graves de COVID-19 dever o ser encaminhados imediatamente Rede
P blica de Sa de local (UPA) para atendimento e cuidados m dicos, e de l , atrav s da Central de
Regula o de Leitos do Estado do Paran , encaminhado para o hospital de refer ncia adequado,
de acordo com o quadro cl nico apresentado.
5.3. Avaliação e Diagnóstico No Centro de Triagem e Cadeia P blica de Curitiba a avalia o ser feita por
profissional de sa de. Nas demais carceragens de Curitiba, Regi o Metropolitana, Litoral e
Regional Ponta Grossa, onde n o haja profissional de sa de lotado, a avalia o inicial ser feita
pelo servidor plantonista com base em question rio padr o (anexo IV), com au lio, se necess rio,
de profissional de sa de, atrav s da utili a o de plataformas de comunica o remota, como, por
e emplo, o sistema de telemedicina ou cong nere.
6. PRESOS COM SUSPEITA DE COVID-19 NA REGIONAL FOZ DO IGUÇAU E REGIONAL CASCAVEL 6.1. Novos e antigos presos 6.1.1. Triagem Inicial
Todos os presos apresentados ou j reclusos nas carceragens abrangidas pelas
Regionais Fo do Igua u e Cascavel ser o submetidos avalia o preliminar, reali ada,
preferencialmente, por profissional de sa de, objetivando verificar se apresenta ou n o algum
sintoma da COVID-19.
Nos locais onde n o houver profissional de sa de lotado, a avalia o inicial ser feita
pelo servidor plantonista com base em question rio padr o (anexo IV), com au lio, se necess rio,
de profissional de sa de, atrav s da utili a o de plataformas de comunica o remota, como, por
e emplo, o sistema de telemedicina ou cong nere.
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6.1.2. Sintomas leves e Sinais de agravamento da síndrome gripal Os presos entregues ou j reclusos nas carceragens abrangidas pelas regionais Fo do
Igua u e Cascavel, que apresentarem sintomas leves ou sinais de agravamento da s ndrome gripal
ser o imediatamente encaminhados rede p blica de sa de local para avalia o m dica. Atestando
o m dico os sinais leves ou de agravamento da s ndrome gripal relacionados COVID-19, o preso
ser encaminhado para as seguintes unidades sentinelas: a) PEF I de Fo do Igua u (se do se o
masculino); b) PEF II de Fo do Igua u (se do se o feminino).
6.1.3. Sintomas graves Os presos com sintomas graves de COVID-19, de qualquer carceragem, ser o
encaminhados rede p blica de sa de local para atendimento m dico, e de l , atrav s da Central
de Regula o de Leitos do Estado do Paran , encaminhado para o hospital de refer ncia adequado,
de acordo com o quadro cl nico apresentado.
7. PRESOS COM SUSPEITA DE COVID-19 NA REGIONAL LONDRINA 7.1. Novos e antigos presos 7.1.1. Triagem Inicial
Todos os presos apresentados ou j reclusos nas carceragens abrangidas pela Regional
de Londrina ser o submetidos avalia o preliminar, reali ada, preferencialmente, por
profissional de sa de, objetivando verificar se apresenta ou n o algum sintoma da COVID-19.
Nos locais onde n o houver profissional de sa de lotado, a avalia o inicial ser feita pelo
servidor plantonista com base em question rio padr o (anexo IV), com au lio, se necess rio, de
profissional de sa de, atrav s da utili a o de plataformas de comunica o remota, como, por
e emplo, o sistema de telemedicina ou cong nere.
7.1.2. Sintomas leves e Sinais de agravamento da síndrome gripal Os presos entregues ou j reclusos nas carceragens abrangidas pela Regional Londrina,
que apresentarem sintomas leves ou sinais de agravamento da s ndrome gripal ser o
imediatamente encaminhados rede p blica de sa de local para avalia o m dica.
Atestando o m dico os sinais leves ou de agravamento suspeitos de COVID-19, o preso ser
incontinente encaminhado para as seguintes unidades sentinelas: a) Cadeia P blica de Corn lio
Proc pio ou Centro de Triagem de Londrina (se do se o masculino); b) Cadeia P blica de Londrina
(se do se o feminino).
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7.1.3. Sintomas graves Os presos com sintomas graves de COVID-19, de qualquer carceragem, ser o
encaminhados rede p blica de sa de local para atendimento m dico, e de l , atrav s da Central
de Regula o de Leitos do Estado do Paran , encaminhado para o hospital de refer ncia adequado,
de acordo com o quadro cl nico apresentado.
8. PRESOS COM SUSPEITA DE COVID-19 NA REGIONAL GUARAPUAVA 8.1. Novos e antigos presos 8.1.1. Triagem Inicial
Todos os presos apresentados ou j reclusos nas carceragens abrangidas pela Regional
de Guarapuava ser o submetidos avalia o preliminar, reali ada, preferencialmente, por
profissional de sa de, objetivando verificar se apresenta ou n o algum sintoma da COVID-19.
Nos locais onde n o houver profissional de sa de lotado, a avalia o inicial ser feita
pelo servidor plantonista com base em question rio padr o (anexo IV), com au lio, se necess rio,
de profissional de sa de, atrav s da utili a o de plataformas de comunica o remota, como, por
e emplo, o sistema de telemedicina ou cong nere.
8.1.2. Sintomas leves e Sinais de agravamento da síndrome gripal Os presos entregues ou j reclusos nas carceragens abrangidas pela Regional de
Guarapuava que apresentarem sintomas leves ou sinais de agravamento da s ndrome gripal ser o
imediatamente encaminhados rede p blica de sa de local para avalia o m dica. Atestando o
m dico os sinais leves ou de agravamento da s ndrome gripal relacionados COVID-19, o preso
ser encaminhado para a seguinte unidade sentinela: Cadeia P blica de Pitanga (se homem ou
mulher).
8.1.3. Sintomas graves Os presos com sintomas graves de COVID-19, de qualquer carceragem, ser o
encaminhados rede p blica de sa de local para atendimento m dico, e de l , atrav s da Central de
Regula o de Leitos do Estado do Paran , encaminhado para o hospital de refer ncia adequado, de
acordo com o quadro cl nico apresentado.
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9. PRESOS COM SUSPEITA DE COVID-19 NA REGIONAL FRANCISCO BELTRÃO
9.1. Novos e antigos presos 9.1.1. Triagem Inicial
Todos os presos apresentados ou j reclusos nas carceragens abrangidas pela Regional
de Francisco Beltr o ser o submetidos avalia o preliminar, reali ada, preferencialmente, por
profissional de sa de, objetivando verificar se apresenta ou n o algum sintoma da COVID-19.
Nos locais onde n o houver profissional de sa de lotado, a avalia o inicial ser feita
pelo servidor plantonista com base em question rio padr o (anexo IV), com au lio, se necess rio,
de profissional de sa de, atrav s da utili a o de plataformas de comunica o remota, como, por
e emplo, o sistema de telemedicina ou cong nere.
9.1.2. Sintomas leves e Sinais de agravamento da síndrome gripal Os presos entregues ou j reclusos nas carceragens abrangidas pela regional de
Francisco Beltr o, que apresentarem sintomas leves ou sinais de agravamento da s ndrome gripal
ser o imediatamente encaminhados rede p blica de sa de local para avalia o m dica. Atestando
o m dico os sinais leves ou de agravamento da s ndrome gripal relacionados COVID-19, o preso
ser encaminhado para a seguinte unidade sentinela: Cadeia P blica de Francisco Beltr o (se
homem ou mulher).
9.1.3. Sintomas graves Os presos com sintomas graves de COVID-19, de qualquer carceragem, ser o
encaminhados rede p blica de sa de local para atendimento m dico, e de l , atrav s da Central
de Regula o de Leitos do Estado do Paran , encaminhado para o hospital de refer ncia adequado,
de acordo com o quadro cl nico apresentado.
10. PRESOS COM SUSPEITA DE COVID-19 NA REGIONAL MARING
10.1. Novos e antigos presos 10.1.1. Triagem Inicial
Todos os presos apresentados ou j reclusos nas carceragens abrangidas pela Regional
de Maring ser o submetidos avalia o preliminar, reali ada, preferencialmente, por profissional
de sa de, objetivando verificar se apresenta ou n o algum sintoma da COVID-19.
Nos locais onde n o houver profissional de sa de lotado, a avalia o inicial ser feita
pelo servidor plantonista com base em question rio padr o (anexo IV), com au lio, se necess rio,
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de profissional de sa de, atrav s da utili a o de plataformas de comunica o remota, como, por
e emplo, o sistema de telemedicina ou cong nere.
10.1.2. Sintomas leves e Sinais de agravamento da síndrome gripal Os presos entregues ou j reclusos nas carceragens abrangidas pela regional de
Maring , que apresentarem sintomas leves ou sinais de agravamento da s ndrome gripal ser o
imediatamente encaminhados rede p blica de sa de local para avalia o m dica. Atestando o
m dico os sinais leves ou de agravamento da s ndrome gripal relacionados COVID-19, o preso
ser encaminhado para a seguinte unidade sentinela: Cadeia P blica de Campo Mour o (se homem
ou mulher).
10.1.3. Sintomas graves Os presos com sintomas graves de COVID-19, de qualquer carceragem, ser o
encaminhados rede p blica de sa de local para atendimento m dico, e de l , atrav s da Central
de Regula o de Leitos do Estado do Paran , encaminhado para o hospital de refer ncia adequado,
de acordo com o quadro cl nico apresentado.
11. UNIDADES SENTINELAS As unidades Sentinela destinam-se, e clusivamente, ao isolamento (quarentena) de
presos com sintomas relacionados COVID-19.
As unidades de carceragem Sentinelas abrangem 08 (oito) regionais, que s o:
a) Regional Curitiba: Sentinelas CIS/Piraquara e Comple o M dico Penal;
b) Regional Ponta Grossa: Sentinelas CIS/Piraquara e Comple o M dico Penal;
c) Regional Fo do Igua u: Sentinelas PEF I e PEF II, Fo do Igua u;
d) Regional Cascavel: Sentinela Cadeia P blica de Campo Mour o
e) Regional Londrina: Sentinelas Cadeia P blica de Corn lio Proc pio, Centro de
Triagem de Londrina e Cadeia P blica de Londrina;
f) Regional Guarapuava: Sentinela Cadeia P blica de Pitanga;
g) Regional Francisco Beltr o: Sentinela Cadeia P blica de Francisco Beltr o;
h) Regional Maring : Sentinela Cadeia P blica de Campo Mour o.
Descartada a possibilidade de COVID-19, o preso dever retornar imediatamente para
seu local de origem.
Havendo modifica o de cen rio, os locais destinados s unidades Sentinela poder o
ser alterados, bem como outras unidades poder o ser criadas em face de necessidades espec ficas.
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12. PRESOS CONFIRMADOS COVID-19 12.1 Necessidade de UTI: hospital de refer ncia indicado pela Central de Regula o de Leitos do Estado do Paran , com prefer ncia para o Hospital do Rocio, em Campo Largo (manuten o de escolta permanente);
12.2 Necessidade de internamento hospitalar: rede p blica de sa de, via Central de Regula o de Leitos do Estado do Paran (manuten o de escolta permanente);
12.3 Necessidade de cuidados m dicos: ala separada e isolada no Comple o M dico Penal ou CIS-Piraquara.
Confirmado COVID-19, todos os outros presos que se encontravam recolhidos na mesma unidade carcer ria do infectado ser o testados.
13. RESPONS VEL PELA REMOÇÃO E ESCOLTA 13.1 Polícia Civil: munic pios que integram as Regionais do DEPEN de Curitiba, Guarapuava e Francisco Beltr o.
13.2 Polícia Militar: munic pios que integram as Regionais do DEPEN de Londrina e Maring .
13.3 Departamento Penitenciário: munic pios que integram as Regionais do DEPEN de Ponta Grossa, Cascavel, Fo do Igua u e Cru eiro do Oeste.
Referido Plano de A o dever ser reavaliado semanalmente em conjunto pela SESP
e SESA.
Curitiba, 19 de maio de 2020.
ROMULO MARINHO SOARES Secret rio de Estado da Seguran a P blica
CARLOS ALBERTO GEBRIM PRETO Secret rio de Estado da Sa de
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14. ANEXOS
14.1. Anexo I Lavagem Correta das Mãos
Fonte: Minist rio da Sa de
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14.2. Anexo II Medidas de Prevenção
Fonte: SESA/PR
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14.3. Anexo III Formas de Transmissão
Fonte: Infografia/G1
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14.4. Anexo IV - Questionário de Triagem
QUESTION RIO DE TRIAGEM R PIDA
I a P N :________________________________________________________________ I a :_______________________________S :____________________________ 1 E b ? ( ) Sim H an o empo:____________ ( ) N o - Se a e po a fo im info ma e foi afe ida o efe ida. Se fo afe ida al a empe a a con a ada:__________________________________________________ 2 T a a aba : ( ) Co i a ( ) Can a o ( ) To e ( ) Do de cabe a ( ) Do e no co po ( ) Do de ga gan a ( ) Fal a de a ( ) Dific ldade em e pi a ( ) Nenh m in oma 3 T a a ? ( ) Sim ( ) N o Q al? _________________________________________________________________ 4 T a a a a
a -COVID-19 14 a ? ( ) Sim ( ) N o 5 R a a a 14 a ? ( ) Sim ( ) N o Q al?_________________________________________________________________ N S :______________________________________________________ U a :______________________________________________________________ F : ( )______________________________________________________________
Ob a : Ca o a pe oa ap e en e in oma , fo ne a ma m ca a ci gica, o ien e higieni a o imedia a da m o /fo ne a lcool gel, olici e e e i e oca no o o e em pe f cie .
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14.5. Anexo V EPI - uso obrigatório pelos policiais na remoção e transporte de presos.
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14.6. Anexo VI Fluxogramas Unidades Sentinelas
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