plano de actividades e orçamento previsional 2013 · com os bombeiros, um projecto com futuro! por...

Associação Humanitária

de

Bombeiros Voluntários da Amadora

Plano de Actividades e

Orçamento Previsional

2013

Rua Elias Garcia, 131 2700-316 AMADORA

COM OS BOMBEIROS, UM PROJECTO COM FUTURO! POR UMA AMADORA EM SEGURANÇA!

1

INTRODUÇÃO

Tal como no ano anterior, dando cumprimento ao normativo estatutário, vimos apresentar aos

sócios desta Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Amadora (AHBVAmadora) o

Plano de Actividades, para o ano de 2013.

Como é do conhecimento geral, o ano de 2013 será marcada por uma profunda crise

económica e social, fruto das políticas de austeridade aplicadas a Portugal. Os nossos sócios,

em resultado destas medidas fiscais, penalizadoras do rendimento disponível das famílias, irão

ver os seus rendimentos diminuídos. Esta redução do rendimento disponível irá ter um impacto

negativo significativo, na aquisição de bens e serviços, prestados por esta Associação. Por outro

lado, a redução da requisição de serviços, oriundos de entidades, públicas e privadas, também

será uma realidade.

Assim, o plano de actividades e orçamento previsional, reflectem essa contenção e

austeridade, com um impacto notório ao nível das receitas e dos serviços prestados. Enquanto

órgão directivo, é nossa obrigação apresentar um orçamento previsional de emergência e

fundado na racionalidade, capaz de reflectir a realidade nacional previsível, a esta distância

temporal.

Apesar de contido, o plano de actividades que aqui se apresenta prima pelo serviço à

comunidade. Pela contenção, na medida em que reflecte um esforço de redução de despesas,

sustentado no tempo e exequível. Pelo serviço à comunidade, na medida em que se esforça por

assegurar níveis de qualidade e de resposta, nos serviços prestados.

Saliente-se que, entre 2011 e 2012, foi encetado um grande esforço de contenção de

despesa, que se cifrou numa redução da despesa anual em 9,1%. Por outro lado, a redução do

rendimento disponível das famílias, aliada a políticas governamentais restritivas, ditaram uma

redução nas receitas da ordem dos 15,6%. Em suma, urge aprofundar o esforço de contenção

de despesas, de modo a fazer face à expectável redução das receitas, em 2013. Só assim, será

possível manter a sustentabilidade da Associação.

Tal como anteriormente, as metas que nos propomos atingir são objectivas e

quantificáveis, de um modo geral, facilitando a sua leitura e interpretação.

Destarte, este plano de actividades divide-se em 9 partes: relação associativa, relações

institucionais, relações laborais e de voluntariado, energias, saúde, recreio, desporto, formação,

e área operacional.

A Direcção


2

MISSÃO

Protecção de pessoas e bens, designadamente o socorro a feridos, doentes ou náufragos e a

extinção de incêndios, bem como, o desenvolvimento de projectos de carácter desportivo,

cultural, recreativo, social e ambiental, numa perspectiva humanitária e solidária.

VISÃO

Uma sociedade mais capaz de enfrentar a adversidade, mais resiliente e mais solidária.

VALORES

O voluntariado e a solidariedade.


3

1. PLANO DE ACTIVIDADES – 2013

1.1. RELAÇÃO ASSOCIATIVA

A relação com os nossos associados é essencial, pois são a base do nosso serviço. Como tal,

os nossos associados têm uma importância central na planificação das nossas actividades. Ao

longo dos anos temos verificado a necessidade de implementar medidas que contribuam para a

melhoria contínua da comunicação com os associados, aproximando-nos.

Deste modo, o compromisso assumido da colocação on-line da nossa página Web,

com toda a informação sobre a vida associativa, assim como, com a disponibilização do

normativo estatutário via Web, marca a sua entrada no século 21. Por esta via, promovemos

uma sociedade ambientalmente mais sustentável, pela redução de utilização de papel, na

comunicação com os públicos, poupando também recursos da instituição. Esta página é

alimentada com nova documentação, sempre que é considerado pertinente.

Também foi cumprido o objectivo de lançar dois folhetos sobre os serviços que

prestamos à comunidade, reforçando a comunicação com a população e publicitando os nossos

serviços e actividades.

Ainda no âmbito da relação associativa, a implementação do sistema de cobranças por

referência multibanco, a associados (quotização) e clientes externos, revelou ser um sucesso.

Foi possível, por esta via, chegar a sócios que há algum tempo estavam afastados da vida

associativa, reforçando a sua participação.

Relativamente ao angariamento de novos associados, com vista ao alargamento da

massa associativa desta Instituição, bem como, ao seu rejuvenescimento, tinha sido

estabelecido como meta para o ano de 2012, a angariação de 500 novos associados. De

facto, a este nível os nossos objectivos não foram conseguidos, tendo sido possível angariar

apenas 255 novos associados. Como tal, cientes do período de austeridade que vivemos e da,

cada vez, menor participação associativa dos cidadãos, estabelecemos como objectivo para o

ano de 2013, a angariação de 300 novos associados.

1.2. RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

Ao nível institucional consideramos basilar, na sustentabilidade da nossa Associação, a

actualização dos valores pagos pela Câmara Municipal da Amadora, no âmbito das suas

responsabilidades concernentes à Protecção Civil.

A este nível, apesar do trabalho desenvolvido por esta Direcção, não foi possível

protocolar com a Câmara Municipal da Amadora um aumento, anual e regular, dos duodécimos


4

a pagos à Associação, na proporção da inflação registada. Como tal, mantemos este objectivo

para o primeiro semestre de 2013, intensificando os contactos bilaterais.

Para além disso, consideramos de extrema importância o aprofundar das salutares

relações de colaboração, entre ambas as instituições. A este nível, realizaremos durante o ano

de 2013, pelo menos, 2 simulacros de acidente rodoviário na via pública.

1.3. RELAÇÕES LABORAIS E DE VOLUNTARIADO

Ao nível das relações laborais e de voluntariado, destacamos a importância da entrada em vigor,

durante o ano de 2012, do primeiro acordo de empresa, da história da AHBVAmadora.

Com este acordo de empresa, tornou-se possível reestruturar os horários de trabalho, as

carreiras operacionais e não operacionais, bem como, incluir algumas regalias adicionais, para

os nossos assalariados. Efectivamente, este acordo, permitiu a melhoria qualitativa, das

condições de vida e trabalho, dos nossos assalariados. Para além disso, clarificou as relações

de trabalho, dentro da instituição, tornando concretos os direitos e deveres, de todos e de cada

um.

Para o primeiro semestre de 2013, propomos implementar um sistema de gestão da

instituição mais participado, através da implementação de instrumentos de auscultação das

necessidades dos assalariados, tornando-os parte mais activa, na gestão da AHBVAmadora.

A continuidade do serviço de Medicina no Trabalho, instituído pela primeira vez em

2011, é uma realidade para continuar. Com este serviço foi possível tomar contacto com o perfil

de saúde dos nossos assalariados, despistando e acompanhando as situações mais

problemáticas.

Ainda ao nível laboral, em 2012, foi possível reforçar os investimentos em

equipamento operacional e de protecção individual, assim como, em melhores meios

informáticos, de modo a dotar a Associação das tecnologias mais modernas e mais amigas do

ambiente. Durante o ano de 2013, importa reforçar estes investimentos, dotando a Associação

de ferramentas de trabalho mais modernas e adequadas às necessidades, particularmente, ao


5

nível de algum hardware informático. Para além disso, no primeiro trimestre de 2013, todo o

quartel ficará com acesso à internet Wi-Fi gratuito, de modo a proporcionar aos nossos

assalariados um acesso à internet gratuito, nas nossas instalações, onde quer que estejam.

O nosso compromisso para 2012, com a requalificação de ¼ das nossas instalações,

com vista a um ambiente de trabalho de qualidade e renovado não foi atingido, por razões de

índole financeira. Assim, com o intuito de resolver esta situação, a Direcção já deliberou iniciar o

processo de recolha de fundos, para a requalificação da totalidade dos interiores do Quartel,

através de uma plataforma de crowdfunding, a ppl.com.pt (http://ppl.com.pt). Esta é uma meta a

atingir, no primeiro semestre de 2013.

Com o intuito de premiar aqueles que se dedicam, exclusivamente, ao voluntariado na

nossa Associação, defendendo os valores da solidariedade e do voluntariado que norteiam a

nossa acção, pretendemos instituir um prémio anual, no valor de 150,00€, para aquele que

mais se destacar, enquanto voluntário desta Associação. Contudo, assumindo alguma

incapacidade económica e de desenvolvimento de um regulamento para este prémio anual, esta

Direcção reassume este compromisso, para o ano de 2013.

Num contexto social e económico, onde as carências das populações são crescentes,

torna-se mais significativa a importância do voluntariado dos bombeiros. O espírito de

entrega e abnegação, que preside à actividade de bombeiro voluntário é, cada vez mais, uma

necessidade.

1.4. ENERGIAS E COMUNICAÇÕES

Num sentido lato, entendemos energias como recursos, naturais ou transformados, essenciais

para o funcionamento da instituição. Assim, o conceito de energia aqui utilizado compreende a

água, a electricidade e o gasóleo. Por comunicações, entendemos o conjunto dos meios de

comunicação, essenciais ao desenvolvimento das actividades operacionais, isto é,

comunicações de rede fixa, rede móvel e dados.

1.4.1. Água

Sendo esta uma instituição dedicada ao socorro è população, em particular, ao combate a

incêndios, parece claro que a água é um recurso essencial.

Numa perspectiva de racionalização de custos, conforme assumido no anterior plano de

actividades, foram implementadas medidas minimizadoras dos custos com este bem essencial.

A poupança de água, durante o ano de 2012 (comparando períodos homólogos) foi notória,

tendo-se cifrado numa redução de custos média de -8.3%, aproximando-se dos 10%

planeados no anterior plano de actividades. Para o primeiro semestre de 2013, com vista à

continuidade deste esforço de poupança, deverão ser colocados redutores de caudal e torneiras


6

de pressão temporizadas, nos espaços da Associação onde ocorrem maiores consumos, isto é,

balneários e casas de banho, reforçando esta redução em mais 10%.

Paralelamente, deve esta instituição proceder à implementação de campanhas de

sensibilização, entre os seus assalariados e voluntários.

Em baixo, apresentam-se dados relativos ao consumo de água, nos períodos homólogos,

Figura 1. - Consumo de água, por períodos homólogos (valores em Euros)

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

2011

2012

Tabela 1. – Custos do consumo de água,

por períodos homólogos (valores em Euros)

2011 2012

Jan 126.91 176.62 Fev 175.41 95.53 Mar 116.94 155.85 Abr 161.46 138.75 Mai 136.09 162.01 Jun 179.28 130.54 Jul 154.7 166.8 Ago 182.6 140.8 Set 163.33 122.32

Tabela 2. – Média de custos do consumo de água,


€ Média de 2011 155.19 Média de 2012 143.25 Média Total 149.22


7

Tabela 3. – Variação média de custos do consumo de água

% Var

11/12 -8.3

1.4.2. Electricidade

Como é óbvio, a electricidade é um bem de consumo vital em qualquer organização. Tendo em

conta o nível de informatização e automatização das instituições modernas, bem como, a

complexidade dos sistemas energéticos, em particular, das redes eléctricas e seus terminais,

afiguram-se como essenciais.

Uma organização será tão bem sucedida, quanto saiba gerir correctamente os seus

consumos e recursos.

Durante o ano de 2012, foi possível reduzir de forma significativa o consumo de

electricidade. Com as medidas implementadas, foi possível reduzir o consumo de electricidade,

em média, em -7.8%. O facto de, desde o início de 2012, ter sido possível desligar parte das

lâmpadas das partes comuns, trocar as lâmpadas incandescentes das camaratas por lâmpadas

eficientes energeticamente, exercer um maior controlo e desligar os aparelhos de climatização e

iluminações desnecessárias durante a noite, instalar nas áreas comuns sensores de movimento

para diminuir os esquecimentos de luzes acesas e proceder à substituição dos monitores CRT

das áreas administrativas por monitores TFT (poupança energética de, aproximadamente, 70%),

permitiu esta poupança.

Assim, face à necessidade de continuar a racionalizar as despesas, com vista à redução

da factura da electricidade em mais 5%, importa implementar, a partir de 01 de Janeiro de

2013, as seguintes medidas de racionalização:

. substituir os aparelhos frigoríficos obsoletos, existentes na área do Comando, Direcção e oficinas,

por equipamentos energeticamente eficientes;

. reduzir, ao mínimo indispensável, as iluminações exteriores do quartel;

. eliminar os aparelhos de televisão do posto de socorros (2), da sala de chefes (1) e das oficinas

(1), pois estão acesos desnecessariamente;

. eliminar 2 dos 3 aparelhos de televisão da central telefónica.


8

Figura 2. -Consumo de electricidade, por períodos homólogos (valores em Euros)

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set2011

2011

2012

Tabela 4. – Custos do consumo de electricidade,


2011 2012

Jan 2062.61 2604.31 Fev 2418.13 0 Mar 2931.52 5109.75 Abr 5518.84 2795.72 Mai 2235.95 2643.44 Jun 2481.97 2492.34 Jul 2387.81 2611.13 Ago 3048.81 2663.51 Set 2309.04 2644.93

Tabela 5. – Média de custos do consumo de electricidade,


€ Média 2011 2821.63 Média 2012 2618.35 Média Total 2605.40

Tabela 6. – Variação média de custos do consumo de electricidade

%

Var 11/12 -7.8


9

1.4.3. Gasóleo

O gasóleo é outra das grandes rubricas de despesa de uma instituição como esta, por via de

grande parte dos serviços prestados serem efectuados no exterior do quartel.

Apesar do contínuo aumento do custo por litro, deste combustível, considerou-se

necessário proceder a uma ligeira redução no custo operacional do mesmo. Para tal,

implementou-se um maior controlo sobre o abastecimento das viaturas, a sensibilização para a

condução económica, assim como, negociou-se um preço mais vantajoso com o fornecedor de

combustível.

Assim, foi possível efectuar uma redução significativa no consumo de combustíveis, na

ordem dos -46,14%. Saliente-se que boa parte desta redução de consumo deveu-se à forte

diminuição de serviços, operada no transporte de doentes.

Propomo-nos a efectuar uma redução da despesa média mensal em 5%, o que

equivale a 311,62 €, por mês. Este esforço deverá iniciar-se, logo a partir do início de 2012.

Figura 3. - Consumo de gasóleo, por períodos homólogos (valores em Euros)

0

20004000

6000

8000

10000

12000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set2011

2011

2012

Tabela 7. – Custos do consumo de gasóleo,


2011 2012

Jan 4684 2818 Fev 4686 8344 Mar 11688 5389.2 Abr 2318 2924 Mai 7254 5706 Jun 5036 1429 Jul 5366 2629 Ago 5628 3173.5 Set 2840 1458.5


10

Tabela 8. – Média de custos do consumo de gasóleo,



Tabela 9. – Variação média de custos do consumo de gasóleo

% Var 11/12 -46.14

1.4.4 COMUNICAÇÕES

As comunicações são também uma rubrica com grande peso na Instituição. Apesar destas

serem o pilar operacional e de suporte da mesma, considera-se imperioso existir alguma

margem para reduções.

Todavia, durante o ano de 2012 não foi possível efectuar nenhuma redução de custos.

Ao contrário, os custos cresceram 25,8%. A maior parte desta subida de custos ficou-se a dever

à oferta de 1 telemóvel com um cartão com chamadas gratuitas, para todos os assalariados e

voluntários. Contudo, com vista à redução dos custos com comunicações, a Direcção encontra-

se a negociar preços mais vantajosos com os fornecedores do serviço de comunicações. A

proposta que se apresenta para o ano de 2013 é no sentido de reduzir os custos com as

telecomunicações, em 10%.

Figura 4: Consumo de comunicações, por períodos homólogos (valores em Euros)

0

500

1000

1500

2000

2500

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

2011

2011

2012


11

Tabela 7. – Custos do consumo de gasóleo,


2011 2012 Jan 1247.95 1188.03 Fev 1276.69 1240.72 Mar 1271.62 1464.1 Abr 1356.45 2275.23 Mai 1398.44 1544.67 Jun 1407.2 1275.57 Jul 1343.23 2447.84 Ago 1273.11 1696.51 Set 1208.23 1693.65

Tabela 8. – Média de custos do consumo de gasóleo,



Tabela 9. – Variação média de custos do consumo de gasóleo

%

Var 11/12 25.8


12

1.5. SAÚDE

Os serviços de saúde são, muito provavelmente, a face mais visível do nosso contacto

quotidiano com os associados. Como tal, foi realizado um esforço de melhoria qualitativa dos

serviços prestados. O trabalho de proximidade realizado, particularmente, junto dos mais idosos

e carenciados é, para nós, motivo de orgulho.

Esta Associação cumpre hoje um importante papel social, no acompanhamento e

tratamento clínico de milhares de pessoas. Com as valências de estomatologia, clínica geral,

nutrição, podologia, ginecologia, acupunctura e psicologia, o nosso centro clínico é já o espaço

de saúde de muitos amadorenses.

Também o posto de socorros, com o seu horário mais alargado, cumpre a função de

serviço de saúde de proximidade, sendo procurado por milhares de pessoas.

Para o ano de 2013, o nosso compromisso é continuar com a melhoria qualitativa dos

serviços clínicos prestados, apostando numa reorganização de serviços que imprima mais

autonomia e dinamismo ao trabalho clínico. Assim, durante o ano de 2012, lançámos um folheto

informativo, com os serviços de saúde que prestamos à população, sendo uma iniciativa a

continuar em 2013. Em 2013, pretendemos modernizar os serviços, nomeadamente, através da

marcação de consultas on-line.

Ao nível do transporte de doentes, durante o ano de 2012, verificou-se uma queda

abrupta dos serviços de transporte de doentes não urgentes, fruto das políticas restritivas,

desenvolvidas pela administração central.

Face a estes números e à incerteza económica e crescente austeridade, expectável para

2013, é muito difícil traçar objectivos quantificáveis para este serviço. Apenas salientar o facto

desta quebra de serviços ter um impacto negativo significativo, nas receitas desta Associação

Figura 5. - Transportes de doentes não urgentes, por anos e meses

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

Janeir

o

Fever

eiro

Março

AbrilMaio

Junho

Julho

Agosto

Setem

bro

Outubro

Novembro

Dezem

bro

2012

2011

2010

2009

2008


13

1.6. RECREIO

As actividades de recreio, para além de desenvolverem formas de convivialidade saudáveis,

cada vez mais importantes, para as sociedades contemporâneas, permitem a angariação de

alguns fundos, determinantes na gestão desta Instituição.

Assim, para o ano de 2013, pretendemos continuar a dar corpo aos bailes semanais,

assim como, a festas temáticas, chamando mais pessoas ao nosso convívio.

Até ao momento, não foi possível desenvolver, em parceria com associações juvenis,

associações de imigrantes e associações de reformados, visitas ao quartel, sensibilizando e

aproximando a população da Associação. Contudo, esta é uma tarefa que tentaremos

desenvolver em 2013.

Ainda a este nível, pretende-se continuar a dinamizar a utilização do Salão Nobre da

nossa Associação, por entidades externas, através de cedências graciosas ou alugueres,

tendo como horizonte uma crescente proximidade com a população.


14

1.7. DESPORTO

A prática de actividades desportivas é uma das vertentes associativas, abertas à comunidade

que importa continuar a fomentar. Entre Ginástica formativa, Manutenção masculina, Localizada/

Gap feminina/ Step e Aikido, contamos hoje com 74 atletas.

Actualmente, esta é uma área de actividade consolidada. No ano de 2012, fruto da

redução do rendimento disponível das famílias, alguns atletas tiveram de deixar o nosso

convívio, tendo ocorrido uma quebra de -18,7%, relativamente ao ano anterior. Como tal, para o

ano de 2013, pretendemos efectuar uma campanha publicitária para angariação de novos

atletas, no sentido de angariar mais 5% de novos atletas.

1.8. FORMAÇÃO

No que concerne à formação interna, o nosso compromisso é continuar a consolidar as

competências dos nossos assalariados. Assim, durante o ano de 2013, serão desenvolvidas

acções de formação, capazes de dotar todos os assalariados de novas competências, para o

desempenho das suas funções, pois estamos certos que a formação é um elemento-chave, para

o sucesso das instituições.

Não tendo sido possível, durante o ano de 2012, concluir o processo de acreditação da

Associação, enquanto entidade formadora, tudo faremos para que o seja em 2013.

Relativamente à formação e educação, o sucesso já atingido pelas iniciativas

“Bombeiros por um dia” e “Bombeiros na escola”, direccionadas para os mais jovens,

permitem-nos garantir a sua continuidade em 2013.

Para além disso, os “Estágios de Verão”, constituem-se como importantes momentos de

formação e educação para o voluntariado, permitindo a captação de novas gerações de

bombeiros.


15

Por fim, durante o ano de 2013, pretendemos continuar a fomentar o aluguer de salas

para eventos empresariais e particulares, com vista à rentabilização da ocupação das salas e ao

maior envolvimento da instituição, no tecido social e empresarial da cidade.

1.9. ÁREA OPERACIONAL

Na área operacional, pugnaremos pela valorização do trabalho desenvolvido, pelos nossos

operacionais.

Ainda que o tenhamos previsto, para o ano de 2012, a requalificação do nosso parque

automóvel com a aquisição de um novo veículo urbano de combate a incêndio – VUCI –,

contributo fulcral para a promoção de uma Amadora mais resiliente e segura, fruto da difícil

situação económica e social vivida no país, esta ambição não foi realizada.

Do mesmo modo, não foi possível adquirir um autogerador.

Para 2013, tentaremos iniciar a recolha de apoios, 20% ao ano, com vista à prossecução

destes dois objectivos, a médio prazo.


16

2. ORÇAMENTO PREVISIONAL – 2013

CUSTOS TOTAIS

REAL ORÇAMENTO REAL PREVISÃO ACRESC ACRESC ORÇAM

2011 2012 SET 2012 2012 % OUTROS 2013

Electr 31,832 29,609 23,565 31,420 8% 33,934

Gasol 58,474 53,813 32,489 43,319 7% 46,351

Gasoli 541 533 342 456 8% 492

Outfl 4,389 2,400 1,253 1,670 0% 1,670

Petrol 0 0 0 0 8% 0

Agua 1,940 2,383 1,387 1,850 5% 1,942

Fudr 692 0 0 0 0% 0

AreSer 0 0 0 0 0% 0

Audit 0 5,000 0 0 0% 0

ConNot 1,233 782 95 127 -15% 108

Livdoc 0 500 6 8 -25% 6

Matesc 3,832 4,223 2,991 3,988 5% 4,187

PubPro 0 0 0 0 0% 0

Anunc 1,461 1,568 300 400 15% 460

Areage 2,014 2,062 0 0 0% 0

Aniv 2,518 1,000 1,569 1,569 5% 1,647

Artof 0 0 0 0 0% 0

Centen 0 0 0 0 0% 0

DesRep 981 1,000 674 898 -3% 871

Natal 851 1,000 0 1,000 -5% 950

Outrep 1,252 1,500 1,280 1,707 10% 1,877

Pesca 0 0 0 0 0% 0

Event 1,596 2,000 0 0 0% 0

Correi 928 750 4,015 5,354 30% 6,960

Intern 60 0 0 0 0% 0

Telefo 15,317 15,711 14,826 19,768 10% 21,745

Tvcabo 874 1,000 677 903 3% 930

Frota 7,753 12,000 4,019 4,019 0% 4,019

Gin 658 0 0 0 0% 0

INEM 1,047 1,157 962 1,283 3% 1,321

ResCiv 471 627 467 623 0% 623

Seguro 292 261 268 357 0% 357

TrPes 0 0 0 0 0% 0

DesEst 933 591 153 204 0% 204

Cobr 8,579 9,000 107 142 0% 142


17

AcuHon 3,125 3,000 229 305 0% 305

Advog 4,935 4,000 1,070 2,627 15% 3,021

ClGer 3,182 0 0 0 0% 0

Dentis 35,513 35,000 16,003 24,004 -15% 20,403

Econom 4,950 6,600 4,950 6,600 -2% 6,468

Enferm 0 0 0 0 0% 0

EstHon 14 19 0 0 0% 0

Fisio 0 0 0 0 0% 0

MasHon 0 0 0 0 0% 0

Nutric 0 0 0 0 0% 0

PrfGin 5,525 5,500 4,136 5,515 0% 5,515

Psicol 0 500 0 0 0% 0

Despor 0 0 0 0 0% 0

Edific 9,207 5,000 7,291 9,721 0% 9,721

EqAdm 1,353 1,500 957 1,276 0% 1,276

EqAmb 16 500 0 0 0% 0

EqCom 475 7,000 5,916 7,888 0% 7,888

EqFan 0 0 0 0 0% 0

EqSS 332 1,000 42 57 0% 57

EqTran 29,144 20,000 6,740 8,987 0% 8,987

FerUte 3,895 6,500 4,031 5,375 0% 5,375

Inform 1,150 1,533 775 1,033 0% 1,033

Outcon 868 2,500 704 939 0% 939

Portes 10 0 0 0 0% 0

Limpez 14,877 7,000 2,205 2,940 0% 2,940

Rcserv 0 650 0 0 0% 0

Rentok 187 0 0 0 0% 0

CanHig 763 763 572 763 0% 763

CatNun 0 0 0 0 0% 0

Ifthen 420 528 890 1,187 0% 1,187

MasDen 0 0 0 0 0% 0

Reproe 590 507 1,329 1,773 0% 1,773

Anacom 600 600 600 1,400 0% 1,400

Tecniquitel 0 0 0 0 0% 0

Tresp 10,545 9,000 3,504 4,672 0% 4,672

RecExt 991 612 384 512 0% 512

Animai 0 0 0 0 0% 0

OutDes 1,335 1,600 217 290 0% 290

PAMAD 0 1,000 0 1,000 0% 1,000

Unisel 0 0 0 0 0% 0

ImpSel 676 474 391 522 0% 522

ISUC 77 151 89 118 0% 118


18

IVA 33,041 31,651 15,745 31,490 0% 31,490

Imtran 0 0 0 0 0% 0

EncRem 205,537 190,000 139,797 186,395 0% 186,395

Fardam 267 10,500 15 15,019 0% -15,000 19

Gratif 89,886 70,000 24,350 29,220 0% 29,220

OutrCP 4,569 5,802 7,541 10,055 0% 10,055

RemPes 719,351 740,000 513,889 685,185 0% 685,185

SegAT 24,376 27,000 16,573 22,097 5% 23,202

SubPes 335,061 300,000 202,587 283,364 0% 283,364

Formac 2,389 1,573 2,400 3,200 3% 3,296

SenPV 10,560 11,153 1,751 2,251 0% 2,251

SenRA 6,815 6,653 3,183 3,183 0% 3,183

SenRV 1,784 400 150 150 0% 150

AssGin 94 700 25 608 0% 608

LigaBP 250 250 250 250 0% 250

FedBom 150 150 150 150 0% 150

AmoEA 0 13,808 0 13,808 0% 13,808

AmoEB 0 12,063 0 12,063 0% 12,063

AmoEC 0 1,112 0 1,112 0% 1,112

AmoET 0 59,651 0 59,651 0% 59,651

AmoFU 0 0 0 0 0% 0

EmpBan 4,179 4,670 3,770 5,655 0% 5,655

JurMor 20 50 71 94 0% 94

OutJur 4,084 3,955 2,534 3,379 0% 3,379

SrvBan 874 1,000 3,686 4,915 0% 4,915

CorAnt 4,274 0 5,939 5,939 0% 5,939

MulPen 0 0 489 652 0% 652

OutExt 924 0 0 0 0% 0

Provis 3,300 5,000 0 5,000 5% 5,250

MatPri 22,093 23,946 12,238 16,318 5% 17,134

Manute 0 0 0 0 0% 0

PrfMua 1,700 1,467 680 680 0% 680

MatInc 114 12,000 413 550 0% 550

PrfKar 0 0 420 420 0% -420 0

1,760,967 1,808,264 1,113,116 1,613,419 1,606,662


19

PROVEITOS TOTAIS

REAL ORÇAMENTO REAL PREVISÃO ACRESC ACRESC ORÇAM

2011 2012 SET 2012 2012 % OUTROS 2013

AbePor 18,946 25,000 18,692 24,923 -5% 23,676

AbstAg 576 3,625 1,795 2,393 -10% 2,154

AmbGui 268,012 196,778 147,584 196,778 -10% 177,100

AutEsc 260 3,202 1,912 2,549 -5% 2,422

EsgAgu 3,627 2,183 995 1,327 -5% 1,260

LavPav 16,818 4,754 13,602 18,137 5% 19,043

OutOpe 52,148 -10,505 -4,265 -5,687 0% 4,000 -1,687

ProSoc 6,434 6,021 5,728 7,637 0% 7,637

Reboq 0 0 0 0 0% 0

CerRel 464 294 220 293 0% 293

SrvGrt 0 0 0 0 0% 0

Vistec 250 1,934 200 200 0% 200

AcuCon 4,810 944 305 305 0% 305

ConClG 270 -320 0 0 0% 0

Dent1 63,322 53,364 32,130 42,840 -15% 36,414

Dent2 0 313 235 313 -15% 266

Esteti 20 -27 0 0 0% 0

Manic 0 0 0 0 0% 0

Massag 0 0 0 0 0% 0

Nutri 0 0 0 0 0% 0

Possoc 0 2,000 0 0 0% 0

PsiCon 140 813 0 0 0% 0

CntAlr 14,006 14,006 14,006 14,006 0% 14,006

BarCed 0 8,000 0 0 0% 0

Senhas 0 0 0 0 0% 0

AlEqui 0 2,085 814 1,085 0% 1,085

Rend 24,328 22,530 11,648 13,977 4% -2,400 12,136

Salao 2,419 6,032 3,333 5,000 -10% 4,500

SalFor 49 15,000 0 0 0% 0

Ginst 11,721 13,850 8,949 11,932 0% 11,932

Karate 833 806 320 320 0% -320 0

Muay 2,443 1,945 1,239 1,239 0% -1,239 0

Cafe 2,332 0 574 766 10% 842

MaqJog 0 0 0 0 0% 0

MaqTab 0 665 0 0 0% 0

Medal 191 1,154 256 342 0% 342

OPSupl 22,183 24,292 10,947 14,596 0% 14,596

Associ 80,409 146,920 92,876 102,876 -5% 97,732

DesPP 0 0 0 0 0% 0


20

JurDep 28 38 8 11 0% 11

CorPrv 3,498 0 0 0 0% 0

Donat 19,885 12,826 7,893 10,525 -5% 9,998

OPrExt 3,211 4,466 11,512 15,349 0% 15,349

Reemb 7 0 0 0 0% 0

Duodec 756,417 756,417 630,348 756,417 0% 756,417

OutCMA 27,438 10,603 5,000 5,000 0% 5,000

PAMA 9,654 10,000 0 6,500 0% 6,500

JunFre 5,400 5,700 4,700 4,700 0% 4,700

ComSNB 5,479 2,341 1,756 2,341 0% 2,341

OutSNB 208,721 206,166 151,625 202,166 0% 202,166

Presai 43,535 58,046 28,939 49,610 0% 49,610

SbViat 19,933 0 0 0 0% 0

SegSoc 0 0 0 0 0% 0

Totobo 0 0 0 0 0% 0

OutINE 0 0 0 0 0% 0

RepVtr 273 547 410 547 0% 547

SegVtr 952 945 0 0 0% 0

SubOut 52,682 0 0 0 0% 0

SuTrFi 42,000 42,000 31,500 42,000 0% 42,000

GovCiv 0 0 0 0 0% 0

Krav M 50 -25 32 42 0% 42

PubPro 0 0 0 0 0% 0

1,796,176 1,657,727 1,237,817 1,553,355 1,520,939


21

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA AMADORA

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PREVISIONAL PARA 2013

GASTOS Operacionais Totais RENDIMENTOS

Custo das matérias consumidas 0 17,134 Prestações de serviços 249,156

Fornecimentos e serviços externos 28,380 216,905 Subsídios à exploração 1,069,282

Gastos com o pessoal 779,825 1,226,677 Outros rendimentos e ganhos 202,490

Gastos de depreciação e de amortização 59,651 86,634 Juros, dividendos e outros rendimentos similares 11

Provisões do período 0 5,250

Outros gastos e perdas 0 39,729

Gastos e perdas de financiamento 0 14,333

867,856 1,606,662

Resultado líquido do exercício -85,723

1,520,939 1,520,939


22

AUXILIAR GASTOS

Rubrica Descrição

AcuHon Manuel Garcia André

AcuHon André Duarte Oliveira

Advog DNW - Dimas Nogueira, Wanzeller e Associados

Advog Hélia Vanzeller

Advog Isabel Marcelino

AGUA Agua

AmoEA Equipamentos administrativos

AmoEB Equipamento basico

AmoEC Edificios e outras construcoes

AmoET Equipamento de transporte

ANACOM Anacom

Aniv José Real Gaspar

ANIV Aniversario de Associacao

Anunc Publicidade e propaganda

Areage Areagest-Centro Integrado De Serv. de Gestão Inform. Lda

AreSer Area Serve

ASSGIN Associacao de Ginastica de Lisboa

CanHig Cannon Hygiene

ClGer Balsa da Silva

Cobr Cobrador 01

Cobr Cobrador 02

Cobr Cobrador 06

ConNot Contencioso e notariado

ConNot Contencioso e notariado com IVA

ConNot Contencioso e notariado sem IVA

CorAnt Correcções relativas a períodos anteriores

correi Correios

Dent1 Maria João Viera

Dentis Mario Pereira

Dentis Pedro Tavares

Dentis Pedro Miguel Tomás Mendes

DESEST DESLOCAÇÕES E ESTADAS

DESREP Outros

Econom Carlos Alberto Garrudo de Oliveira

Edific Vigilancia e seguranca

Edific Edificios e outras construçoes

electr Mercado nacional

electr Mercado comunitário

EmpBan Emprestimos bancarios

EncRem Pessoal


23

Enferm Jamil Bulcair

Enferm Celia Marina Monteiro de Almeida

Enferm Ligia Raquel C. Ferreira Silva

Enferm João Pedro Raimundo

Enferm Ana Sofia Almeida

Enferm Mário Jorge Loureiro Afonso

EqAdm Equipamento administrativo

EQAMB Equipamento de ambulancias

EqCom STAR II - Sistemas de Segurança, Lda

EqCom Equipamento de Comunicaçoes

EqFan Equipamento da fanfarra

EqSS Equipamento dos Serviços de Saude

EqTran Taxa normal

EqTran Aluguer das viaturas

EstHon Maria de Lurdes Tavares Salgado Araujo

EVENT Eventos

Fardam Fardamentos

FedBom Federação dos Bombeiros do Distrito de Lisboa

FerUte Ferramentas e Utensilios

FerUte Ferram. utens. de desgaste rapido - Outros c/IVA

Fisiot Mafalda Amaral

Formac José de Almeida Borges

FORMAC Formacao

Frota Viaturas - Frota

gasol Gasóleo p/abast tanque

gasol Gasóleo do tanque

gasol Gasoleo

Gasoli Gasolina

Gin Ginástica

Gratif Gratificaçao por serviços prestados

Ifthen Ifthen

ImpSel Imposto Selo (Emprest.banc.Extern.)

ImpSel Imposto Selo (Outros)

INEM INEM

Inform Gestware - Comércio de Software, Lda

Inform APC by Schneider Electric II

Intern Internet

ISUC Outros impostos indirectos (ISUC e outros)

IVA IVA - Imp. sobre o valor acresc.

JurMor Juros de mora e compensatorios

LIGABP Liga dos Bombeiros Portugueses

Limpez RC Service - Desinfestações, Higiene, Lda


24

Limpez Azulimpa - Serv. Limp. Unip., Lda

Limpez ELIS SINTRA - S.P.A.S.T, SA

Limpez LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO

LIVDOC Livros e documentacao tecnica

matesc Material de escritorio

MATINC Material de incendio

MatPri Taxa reduzida

MATPRI Taxa intermedia

MatPri Taxa normal

MatPri Taxa Normal

MATPRI Taxa reduzida

MatPri Taxa normal

MatPri Taxa reduzida

MatPri Taxa normal

Muay João Carlos Martins Gonçalves Missa

MULPEN Multas fiscais

MULPEN Outras penalidades

NATAL Festa de Natal

Outcon Outros

Outcon Com IVA dedutível

Outcon Regime de Isenção

OUTDES Maria do Carmo de Jesus Gonçalves

OUTDES Despesas com animais de busca

OutDes Outros

OUTDES Taxas

OUTDES Outros nao especificados

OUTEXT Dividas incobraveis

OUTEXT Insuficiência da estimativa para impostos

outfl Combustíveis gasosos - Regime especial

outfl OUTROS

OutJur Outros juros

OutJur Com IVA dedutível

OutJur Isentos

OUTRCP Indemnizaçãoes pagas pela Associação

OutrCP Outros

Outrep Desfile de Fanfarras

Outrep Bombeiro por um dia

OUTREP Outras iniciativas

Portes Transportes de mercadorias

PrfGin José Penedo

PrfGin Sónia Cristina M.M. Mouta

PrfGin Maria Amélia Reis Silva


25

Provis Processos judiciais em curso

RecExt Recarga de extintores

RemPes António Rosa Branco

RemPes Daniella Maria de Barros Cavalcanti

REMPES Remuneração Base

Rentok Rentokil Initial

Reproe Reproeste

ResCiv Responsabilidade civil - Exploração

SegAT SEG. ACID. NO TRAB. E DOENC. PROF.

SEGVTR Seguro do Barco

SegVtr Seguro Carro Direcção

SenPV Senhas de piquete - Voluntarios

SenRA Senhas de refeicao - Assalariados

SenRV Senhas de refeicao - Voluntarios

SrvBan Servicos bancarios

SrvBan Servicos bancarios - Com IVA dedutível

SRVBAN Servicos bancarios - Isentos

SUBPES Subsidio de alimentação

SUBPES Subsidio de Ferias

SUBPES Subsidio de Natal

SubPes Subsidio de Turno

SubPes Suplemento

SUBPES Outros Subsídios

SUBPES Horas Extra

SUBPES Prémios

SUBPES Abono Falhas

SubPes Isenção de Horário de trabalho

telefo Telefones

telefo Telemoveis

TrEsp Dimas de Melo Pimenta

TrEsp Ana Margarida Vaz Pereira Moura

TVcabo TV Cabo

Unisel UNISELF (Com IVA A 12%)

Unisel UNISELF (Com IVA A 20%)


26

AUXILIAR PROVEITOS

Rubrica Descrição

AbePor Abertura de portas

AbePor Taxa normal

AbstAg Abastecimento de agua

AcuCon Consultorio de Acupunctura

Advog Processos judiciais em curso

AmbGui Ambulancias - Hosp. e ARSL

AmbGui Ambulâncias - Guias de condução

AmbGui Isentas s/direito a dedução

ASSOCI Joias

ASSOCI Cartoes

ASSOCI Quotizacoes dos Associados

ASSOCI Sede

ASSOCI Cobrador 02

ASSOCI Cobrador 06

ASSOCI Cobrador 01

ASSOCI Quotas dos anos anteriores

AutEsc Auto Escada

BarCed Bar/Restaurante-Cedencia de explora

BarCed Diversos

Cafe Isentas s/Direito a Dedução

CerRel Certidão de Relatório de Sinistro

ClGer Consultas de Psicologia

CntAlr Pequenos

CntAlr Medios

CntAlr Grandes

ComSNB Combustiveis

ConClG Consultorio de clinica Geral

CorPrv Correccoes relat. a exerc. anterior

Dent1 Consultorio Dentario I

Dent2 Protésico

DesPP REND. E GANHOS NOS REST. ACTIVOS FINANC.

Donat Donativos

Donat De empresas

Donat De particulares

Donat Vistorias

Duodec Duodécimos

EsgAgu Esgotamento de aguas

ESTETI Esteticísta

Fisio Fisioterapia

Ginst Inscricoes


27

Ginst Mensalidades

Ginst Inscricoes

Ginst Mensalidades

ImETra Amortização de subsídios para investimentos

JunFre Juntas de Freguesia

JURDEP De depósitos

JURDEP Depositos a ordem

Karate Karate

LavPav Lavagem de pavimento

MaqTab Isentos s/direito a deducao

Medal Taxa normal

Muay Muay-Thai

OPrExt Taxa normal

OPrExt Restituição de impostos

OPrExt Indemnizações

OPREXT Para aquisição de viaturas

OPREXT Outros

OPREXT Indemnizacoes

OPREXT Receitas das iniciativas e promoções

OPREXT Feira de artes e ofícios

OPREXT Outros

OPrExt Dividendos Obtidos

OPREXT Beneficios de penalid. contratuais

OPrExt Indemnizações

OPSUPL Eventos

OPSupl Taxa normal

OUTCMA Proteccao Civil

OUTCMA Obras

OUTCMA Equipamento

OutCMA Outros

OUTJUR Emprestimos de financiamento

OutOpe Outros

OUTOPE G.P.I.

OUTOPE Outros

OutOpe Servicos secundarios

OUTOPE Isentas

OUTOPE Isentas

OutOpe Taxa normal

OutSNB Outros

PAMA PAMA

PosSoc Posto de Socorros

PreSai Prémios de Saída


28

ProSoc Pronto Socorro p/prevencao

Reemb Reembolso de custos suportados

REEMB Taxa reduzida

Reemb Taxa normal

REEMB Isentas s/direito a dedução

Reemb Com IVA a 20%

Rend Rendas edificios

REND Aluguer de espaço

RepVtr Reparacoes de viaturas

Salao Salao Nobre

SalFor Sala Formação

SegVtr Seguros de viaturas

Senhas Senhas de assalariados

SuTrFi Subsidio Trimestral Fixo

VisTec Vistorías tecnicas, Certificado de Conformidade


29

3. PARECER DO CONSELHO FISCAL

Quartel em Amadora, Novembro de 2012

plano de actividades e orçamento previsional 2013 · com os bombeiros, um projecto com futuro! por...

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