plano de aÇÃo de proteÇÃo e valorizaÇÃo do litoral · 2014-11-28 · e planos de...

RECURSOS HÍDRICOS

PLANO DE AÇÃO DE PROTEÇÃO E

VALORIZAÇÃO DO LITORAL

2012 - 2015

RECURSOS HÍDRICOS

Junho de 2012

PLANO DE AÇÃO DE PROTEÇÃO EVALORIZAÇÃO DO LITORAL

2012-2015

IV PLANO DE AÇÃO DE PROTEÇÃO E VALORIZAÇÃO DO LITORAL 2012-2015

VPLANO DE AÇÃO DE PROTEÇÃO E VALORIZAÇÃO DO LITORAL 2012-2015

PREFÁCIO

Há uma ténue linha que separa o mar da terra: a costa. A nossa, com uma dimensão aproximada de 980 km e com cerca de 350 praias começa em Vila Real de Santo António e termina em Caminha, ligando-nos indissociavelmente ao nosso passado. Faz parte do nosso presente e depende de nós como se ligará ao nosso futuro.

O Plano de Ação de Proteção e Valorização do Litoral 2012-2015 é uma revisão do Plano de Ação do Litoral 2007-2013, atualizando-o sob várias perspectivas. Constitui-se como o instrumento determinante para uma política integrada e coordenada para o Litoral, favorecendo a proteção ambiental e a valorização paisagística das zonas costeiras, enquadrando a sustentabilidade e a qualificação das atividades económicas. Um novo modelo de governança e uma capacidade de execução elevada são os seus alicerces.

A nossa costa é relativamente linear, mas muito diversa morfologicamente. Essa riqueza onde se alternam extensos areais, com enormes arribas, com costa baixa mas rochosa, e com inúmeras reentrâncias das quais se destacam os estuários, as rias e as lagunas dão-lhe uma diversidade e beleza ímpares. Esta diversidade confere também à costa portuguesa a necessidade de uma gestão que seja objecto de uma atenção muito cuidada. Este Plano potenciando a interação entre o planeamento e a gestão e uma maior eficácia de atuação será crucial para que os portugueses continuem a sua longa relação com a costa de modo sustentado.

As três áreas prioritárias de ação deste plano são a defesa costeira e zonas de risco; estudos, gestão e monitorização; e planos de intervenção e projetos de requalificação as quais dão conta das linhas mestras que vão contribuir para um litoral essencialmente melhor compreendido, melhor defendido e onde a grande prioridade são as ações que promovem a defesa de pessoas e de bens.

Há uma ténue linha que separa um bom plano dum mau plano: a sua exequibilidade. Foi nisso que apostámos.

Assunção Cristas Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território

VI PLANO DE AÇÃO DE PROTEÇÃO E VALORIZAÇÃO DO LITORAL 2012-2015

VIIPLANO DE AÇÃO DE PROTEÇÃO E VALORIZAÇÃO DO LITORAL 2012-2015

NOTA INTRODUTÓRIA

O litoral representa uma importante faixa do território português, cuja preservação importa promover, não só devido aos valores naturais e paisagísticos que nele encerra, como também devido ao facto de nele se concentrar três quartos da população portuguesa e de contribuir para 85 por centro do Produto Interno Bruto nacional.

É neste contexto que surge o “Plano de Ação de Proteção e Valorização do Litoral (PAPVL) 2012-2015”, que resulta de um intenso processo de análise e revisão do Plano de Ação para o Litoral 2007-2013, baseado em critérios técnico-científicos e ambientais.

O presente plano não se esgota, porém, no balanço efetuado sobre as intervenções já executadas, antes porém procede a uma atualização das situações de risco, priorizando-as atendendo aos valores em causa - com particular enfoque na salvaguarda de pessoas e bens. Procura ainda imprimir uma necessária dinâmica renovada, designadamente através de uma ferramenta de monitorização e de avaliação contínua, de forma a que possamos alcançar uma maior taxa de execução relativamente ao passado.

O PAPVL 2012-2015 concretiza-se, finalmente, no seio de uma estratégia integrada de qualificação, valorização e proteção das zonas costeiras, a qual visa dotar num futuro próximo o litoral português de padrões de qualidade ambiental, paisagística e segurança ajustados à sua fruição, de forma equilibrada e sustentada. Nesta visão de futuro que queremos para o litoral, e cientes dos desafios colocados pelas alterações climáticas, destacamos a importância de contribuirmos para evolução do conhecimento existente, mediante o estudo dos processos e dinâmicas costeiras.

Este plano preconiza uma visão modernista na medida em que pretende integrar a temática das alterações climáticas e os riscos associados, através de estudo das dinâmicas costeiras e da modelização matemática dos factores de risco com cartografia atualizada “LiDAR”, as intervenções no litoral e a sua articulação com os instrumentos de gestão territorial, nomeadamente a nova geração de planos de costa.

Ultrapassada esta importante fase de planeamento, é tempo de passar à ação.

Pedro Afonso de Paulo Secretário de Estado do Ambiente e do Ordenamento do Território

VIII PLANO DE AÇÃO DE PROTEÇÃO E VALORIZAÇÃO DO LITORAL 2012-2015

IXPLANO DE AÇÃO DE PROTEÇÃO E VALORIZAÇÃO DO LITORAL 2012-2015

ÍNDICE01 APRESENTAÇÃO

03 1. INTRODUÇÃO

07 2. CONSIDERAÇÕES GERAIS

09 3. TIPOLOGIAS DE INTERVENÇÃO

13 4. GESTÃO DOS RISCOS COSTEIROS

19 5. CRITÉRIOS DE REAVALIAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DAS INTERVENÇÕES

23 6. SÍNTESE DOS INVESTIMENTOS

31 7. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

33 8. QUADROS DAS AÇÕES DO PAPVL 2012-2015

35 8.1. Defesa Costeira e Zonas de Risco

47 8.2. Estudos, Gestão e Monitorização

53 8.3. Planos de Intervenção e Projetos de Requalificação

67 8.4. Ações Polis

X PLANO DE AÇÃO DE PROTEÇÃO E VALORIZAÇÃO DO LITORAL 2012-2015

1PLANO DE AÇÃO DE PROTEÇÃO E VALORIZAÇÃO DO LITORAL 2012-2015

APRESENTAÇÃO

O Plano de Ação de Proteção e Valorização do Litoral 2012-2015 constitui um instrumento de extrema importância para o país, dado nortear e concretizar toda uma política e visão estratégica ao nível das intervenções a desenvolver no litoral português no horizonte temporal definido. O documento agora desenvolvido consiste na revisão do Plano de Ação 2007-2013 e consubstancia uma aposta na sustentabilidade e racionalidade das opções de intervenção face aos recursos financeiros disponíveis, atribuindo prioridade máxima às ações destinadas à salvaguarda do risco para pessoas e bens.

O Plano de Ação 2007-2013 não teve até à data o desenvolvimento que urgia por motivos e constrangimentos de ordem diversa, tendo-se traduzido numa baixa taxa de execução física e financeira face aos objetivos inicialmente consagrados.

O Plano agora revisto pretende dar novo impulso às principais ações nele contidas, de forma a garantir a plena concretização da estratégia e dos objetivos prosseguidos, com vista a dotar o litoral português de um conjunto de intervenções ambientalmente equilibradas e devidamente ajustadas à resolução dos problemas de forma a permitir uma utilização racional, sustentável e segura da orla costeira nacional.

No sentido de serem atingidos os objetivos do presente plano colocou-se uma grande enfase na sua governança, tendo sido criada uma Comissão de Acompanhamento. Aspetos como o acompanhamento e monitorização bem como a avaliação das componentes físicas e financeiras do plano serão realizadas de forma periódica e participada.

O MAMAOT atribui a maior importância à prossecução das ações previstas no PAPVL 2012-2015, as quais deverão ser implementadas numa perspetiva de sustentabilidade e racionalidade das opções, num panorama de contenção financeira e em que a prioridade das intervenções assentará necessariamente na salvaguarda do risco para pessoas e bens.

Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo da APA, I.P.

2 PLANO DE AÇÃO DE PROTEÇÃO E VALORIZAÇÃO DO LITORAL 2012-2015

Praia do Rei do Cortiço, Óbidos


1. INTRODUÇÃO

As zonas costeiras assumem uma importância estratégica em termos ambientais, económicos, sociais, culturais e recreativos, concentrando cerca de 3/4 da população e contribuindo com 85% do PIB.

A atratividade intrínseca do litoral e consequente aumento da procura para diferentes usos e ocupações, justifica plenamente o desenvolvimento de medidas específicas que fomentem o aproveitamento das suas potencialidades, designadamente através de um conjunto de ações de valorização dos seus recursos sócio-económicos, a par da proteção dos ecossistemas e valores naturais dos ambientes litorais, contribuindo, de uma forma geral, para a melhoria da qualidade de vida das populações.

As ações constantes no Plano de Ação de Proteção e Valorização do Litoral 2012-2015, consistem num conjunto de intervenções consideradas prioritárias, maioritariamente previstas nos Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) em vigor, obedecendo a uma estratégia de qualificação, valorização e proteção das zonas costeiras, com vista a dotar a orla costeira de condições de fruição pública assentes em padrões de qualidade ambiental e paisagística, e assegurar a salvaguarda de pessoas e bens face aos riscos inerentes à dinâmica desta faixa costeira.

O Plano de Ação para o Litoral 2007-2013 foi aprovado por Despacho do Senhor Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional de 9 de Outubro de 2007, constituindo-se como um plano plurianual de intervenções a realizar no litoral com base na identificação de ações prioritárias de âmbito nacional e outras medidas de intervenção de âmbito regional com metas e responsabilidades.

Este Plano identificava as ações prioritárias a levar a efeito, não esgotando por isso todas as intervenções a desenvolver no litoral previstas nos Programas de Execução dos Planos de Ordenamento da Orla Costeira em vigor.

O Plano de Ação para o Litoral 2007-2013 foi revisto na íntegra, sendo agora designado por Plano de Ação de Proteção e Valorização do Litoral (PAPVL) 2012-2015.

De forma a uniformizar a abordagem que identifique as características das diversas ações, foram consideradas tipologias prioritárias de intervenção tipificadas, a saber:

- Defesa Costeira e Zonas de Risco- Estudos, Gestão e Monitorização- Planos de Intervenção e Projetos de Requalificação


Praia da Zambujeira do Mar, Odemira

A revisão do Plano contemplou a inclusão de uma série de intervenções não previstas anteriormente, mas consideradas hoje de carácter urgente, dada a evolução entretanto ocorrida em determinados troços costeiros e consequente geração de situações de conflito de uso, bem como a racionalização e otimização do processo de seleção das prioridades de intervenção, tendo por base as ações destinadas à salvaguarda de pessoas e bens localizados nas zonas de risco.

As ações elencadas encontram-se organizadas em função do respetivo POOC em vigor, sendo que este conjunto dos nove instrumentos de gestão territorial está a ser reequacionado, numa abordagem de elaboração/revisão, convergindo num único instrumento de gestão territorial para cada troço costeiro sob gestão de cada um dos departamentos regionais da Agência Portuguesa do Ambiente, I.P., (ARH norte, ARH centro, ARH tejo, ARH alentejo, ARH algarve) . Entende-se assim levar a cabo uma abordagem integrada de ordenamento e gestão do território da orla costeira.

Decorreram já cerca de 14 anos sobre a data de publicação do POOC mais antigo (troço de costa Cidadela-Forte de S. Julião da Barra) e cerca de seis anos sobre a data de publicação do mais recente (troço de costa Sintra-Sado). Urge por isso hoje estabelecer modelos de planeamento e ordenamento mais dinâmicos e flexíveis, transparentes e participados, suportados em ferramentas de apoio à decisão e numa gestão partilhada, a construir mediante parcerias e modelos de organização em rede.

No presente PAPVL 2012-2015 identificam-se os POOC que irão iníciar ao processo de revisão e quais os custos associados.

A gestão do PAPVL 2012-2015 é suportada numa ferramenta de gestão de projetos, desenvolvida para o efeito, a qual permitirá o acompanhamento da execução física e financeira de cada ação do plano. Serão ainda identificados um conjunto de indicadores para acompanhamento e monitorização da execução do plano, bem como previstos mecanismos de avaliação da eficácia das medidas implementadas.

Paralelamente à implementação deste plano serão desenvolvidos estudos de dinâmica costeira que considerarão, para além da situação atual, os impactos das alterações climáticas e respetivas medidas de adaptação. Tais estudos são sobremaneira importantes para apoiar a adoção de medidas de médio e longo prazo.


Arco litoral Sado-Sines, Grândola


2. CONSIDERAÇÕES GERAIS

O litoral português enfrenta atualmente, numa extensão considerável, uma ameaça significativa decorrente dos fenómenos de erosão costeira, galgamento/inundação, instabilidade das arribas e movimentos de massa de vertente. Cerca de 1/4 da sua extensão mostra tendência para erosão ou erosão confirmada, independentemente de se tratar costa baixa ou alcantilada, rochosa ou arenosa (Andrade et al, 2006).

A perda de território e propriedade e a destruição ou danificação das infraestruturas existentes (de proteção costeira ou edifícios) em determinados pontos da orla costeira, bem como a ocorrência irregular e descontínua de movimentos de massa nas arribas em praias com uso balnear, têm contribuído para o aumento das situações de risco para as pessoas e bens instalados nestas áreas, por vezes com implicações graves no que se refere à sua segurança.

A gestão dos riscos inerentes à evolução do litoral será uma questão de ainda maior importância num futuro cada vez mais próximo devido aos impactos das alterações climáticas, designadamente a subida do nível médio do mar e a modificação do regime de agitação marítima, da sobre-elevação meteorológica e da precipitação. Neste cenário, segundo os dados constantes do Projeto SIAM II - Alterações Climáticas em Portugal. Cenários, Impactos e Medidas de Adaptação (2006), são expectáveis alterações no balanço sedimentar que se podem traduzir no estabelecimento ou variação da intensidade da erosão e na modificação da frequência e intensidade das inundações costeiras. Os impactos dessas alterações ao nível económico, social e ambiental serão variáveis e irão depender fortemente das características geológicas, morfológicas e padrões de ocupação existentes na faixa costeira nacional.

Os aspetos supra-referidos justificam a prossecução, e eventual reformulação e/ou reforço, das ações de intervenção desenvolvidas no passado, de forma a garantir uma política de proteção e valorização do recurso litoral que se revele adequada e eficaz na resolução dos problemas já identificados, ambientalmente equilibrada e devidamente ajustada aos recursos financeiros disponíveis.

1 Andrade, C., Pires, H. O., Silva, P., Taborda, R., & Freitas, M. C. (2006) – Zonas Costeiras. In: Santos, F. D. e Miranda, P. (Eds). Alterações Climáticas em Portugal. Cenários, Impactos e Medidas de Adaptação. Projecto SIAM II, Gradiva, pp. 169-208.


Cabo da Roca, Sintra


3. TIPOLOGIAS DE INTERVENÇÃO

Tendo por base as prioridades definidas nos Planos de Ordenamento da Orla Costeira atualmente em vigor e a dimensão nacional da gestão costeira, é fundamental estabelecer um conjunto de critérios para a definição das intervenções de diferentes âmbitos que, a nível nacional, deverão ser consideradas como prioritárias. Considerou-se que as “prioridades de intervenção” deverão ter por base critérios de ordem técnica, consubstanciados no conhecimento técnico-científico adquirido decorrente de estudos específicos do litoral (desenvolvidos nas Universidades e nos organismos do MAMAOT com competências no litoral), e ainda atendendo aos resultados disponíveis no âmbito de programas de monitorização do litoral promovidos de forma pontual em alguns troços costeiros. Ao referido deverá somar-se o conhecimento prático da realidade decorrente da vasta experiência detida, nos serviços e organismos com competências específicas no litoral, ao nível da avaliação, comportamento e grau de sucesso das ações já efetuadas, permitindo assim melhorar e otimizar futuras intervenções que vierem a ser desenvolvidas.

Foram ainda tidas em consideração na elaboração do PAPVL determinadas medidas de âmbito específico definidas na “Estratégia de Gestão Integrada da Zona Costeira Nacional ”, publicada através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 82/2009, de 8 de setembro, nomeadamente as relacionadas com situações de risco para pessoas e bens e respetivas medidas de salvaguarda.


3.1. Ações de intervenção prioritária Atendendo ao enquadramento dado pelos documentos técnicos considerados, aos resultados e conhecimento resultante de programas de monitorização localizados, já desenvolvidos ou em curso, e às ações definidas nos Planos de Ordenamento da Orla Costeira em vigor, são consideradas como prioritárias, por ordem decrescente, as seguintes tipologias de intervenção:

Defesa Costeira e Zonas de Risco – sempre que sejam detetados riscos passíveis de porem em causa a segurança de pessoas e bens localizados na faixa costeira;

Estudos, Gestão e Monitorização – de forma a suportar e fundamentar tecnicamente as ações e intervenções previstas e garantir a sua adequabilidade face aos processos e mecanismos evolutivos presentes na faixa costeira;

Planos de Intervenção e Projetos de Requalificação – intervenções de requalificação e valorização da orla costeira previstas em Plano de Ordenamento da Orla Costeira, designadamente planos de praia e ações enquadradas em Unidades Operativas de Planeamento e Gestão, e ainda outras integradas nas operações Polis.

A definição de prioridades implica que sejam definidos sub-critérios que permitam, no âmbito das intervenções prioritárias, racionalizar e otimizar o processo de seleção, e que concorram para concretização plena dos objetivos consagrados.

Desta forma, para as ações de intervenção devem ser considerados os seguintes sub-critérios, por ordem decrescente em termos de prioridade:

Defesa costeira e zonas de risco

1.º Intervenções destinadas a garantir a segurança de pessoas e bens (proteção de património construído e/ou natural de importância relevante), com vista à eliminação, redução ou controlo do risco;

2.º Intervenções de manutenção/reabilitação de obras de defesa/proteção costeira;

Estudos, Gestão e Monitorização

1.º Monitorização da evolução dos sistemas costeiros. Avaliação e mapeamento da exposição das principais unidades do litoral à inundação e erosão em diferentes cenários de forçamento climático com quantificação de parâmetros físicos territoriais (superfície afetada/perdida, cotas máximas de inundação), quantificação de impactos diretos (económicos e sociais) e identificação de locais de risco requerendo atenção/intervenção prioritária;

2.º Avaliação de cenários de atuação em determinados troços costeiros (abandono/recuo versus proteção), suportados por análises de custo-benefício;

3.º Inventariação, cartografia e avaliação dos recursos e reservas sedimentares (areias) na plataforma continental dado o caráter estratégico que assumem ao nível da proteção e valorização das zonas costeiras (e.g. alimentações artificiais);

4.º Outros estudos técnicos de interesse nacional, regional ou local de suporte à tomada de decisão.


Foz do Ancora, Caminha

Planos de Intervenção e Projetos de Requalificação

1.º Planos abrangendo zonas de risco, designadamente onde se verifique erosão/recuo da linha de costa ou fenómenos de instabilidade de arribas;

2.º Requalificação de áreas urbanas degradadas em Domínio Hídrico associadas à utilização de praias ou a atividades produtivas;

3.º Requalificação de áreas naturais degradadas.


Guia, Cascais


4. GESTÃO DOS RISCOS COSTEIROS

Na análise do risco deve ser contemplada o produto de três fatores de risco:

Risco = Vulnerabilidade X Exposição X Perigosidade

em que:vulnerabilidade - exprime a suscetibilidade de determinada zona do litoral ser afetada pelo evento; exposição - representa o conjunto de pessoas e bens expostos a um perigo natural; no presente caso, traduz o número de pessoas e bens potencialmente afetados pelo efeito do fenómeno; perigosidade - o produto da intensidade do fenómeno pela sua probabilidade de ocorrência.

É expectável que os fenómenos erosivos e a frequência e intensidade de inundações costeiras aumentem no futuro devido aos impactos das alterações climáticas, em particular no troços de maior vulnerabilidade (e.g. arribas talhadas em materiais brandos, restingas/barreiras e zonas húmidas associadas, e sistemas praia/duna deficitários em areia). Não será possível prevenir a ocorrência da totalidade das situações de risco, podendo no entanto ser desenvolvidas ações que permitam gerir e controlar esses riscos, de forma a reduzir os seus impactos sobre as pessoas e bens localizados na faixa costeira.

Existem uma série de aproximações possíveis para gerir o risco, as quais podem ser consideradas individualmente ou combinadas, e que envolvem geralmente a remoção ou isolamento da fonte geradora de risco, a interrupção da ligação entre a fonte e o recetor, ou a remoção do recetor. De uma forma genérica, podem ser consideradas quatro aproximações conceptuais para a gestão do risco:

a) Remoção do risco – eliminação da possibilidade da situação de risco ocorrer. Pode ser efetivado através da remoção/anulação da fonte de perigo ou através da remoção dos potenciais vítimas do fenómeno (pessoas e bens);

b) Redução do risco – reduzir a probabilidade que o risco ocorra, reduzir as suas consequências ou a combinação de ambos;

c) Desenvolvimento de planos de contingência – em situações de incerteza no planeamento da estratégia ou de esquemas de atuação (em fenómenos difíceis de prever o seu comportamento/evolução em antecipação), permitindo providenciar diferentes tipos de respostas em função das ocorrências futuras; e de monitorização – destinados a despoletar determinadas ações ou respostas de acordo com a estratégia previamente delineada;

d) Aceitação do risco – em situações em que o risco pode ser considerado aceitável porque: (a) é pouco provável que ocorra; (b) o seu impacto é baixo; (c) a combinação do impacto e probabilidade é aceitavelmente baixa; ou (d) a análise


Azenhas do Mar, Sintra

custo/benefício demonstra que é mais vantajoso aceitar o risco (em situações que os impactos decorrentes do risco são simples, bem compreendidos e localizados).

A estratégia para a gestão do risco no litoral e respetivas aproximações devem ser ajustadas convenientemente ao contexto geológico e morfológico da faixa costeira portuguesa e ao padrão de ocupação e usos nela existente. A opção por uma ou outra aproximação deve assentar no conhecimento técnico disponível, decorrente de estudos técnicos prévios e da experiência acumulada, dos resultados das ações de monitorização já desenvolvidas e em curso em alguns troços costeiros, e ainda, crescentemente, em análises de custo/benefício.


4.1 Gestão do risco (mitigação e controlo) em litoral de arribaEm litoral de arriba devem ser consideradas globalmente as quatro aproximações conceptuais de gestão do risco já definidas e respetivos critérios de escolha.

Na faixa costeira portuguesa, a evolução das arribas litorais processa-se fundamentalmente através da ocorrência de movimentos de massa de vertente de diferentes tipos e dimensões. Estes eventos de recuo processam-se de modo não uniforme no tempo e no espaço e de formas distintas, caso se tratem de arribas talhadas em materiais resistentes (recuo descontínuo e irregular) ou brandos (recuo linear e paralelo).

A ocorrência de movimentos de massa de vertente é fonte geradora de risco considerável para a ocupação existente na base (utentes das praias/uso balnear e infraestruturas de apoio à praia) e no topo das arribas (edificações), resultando por vezes em acidentes com consequências graves para a vida humana.

De forma a salvaguardar a segurança de pessoas e bens localizados nas áreas de risco, tem sido efetuado um conjunto de intervenções específicas (com caráter mais ou menos artificializador em função dos objetivos de proteção a atingir e usos presentes) em determinados troços costeiros limitados por arribas (em contextos urbanos e/ou associadas a praias com uso balnear intensivo), com o objetivo de anular, minimizar ou atenuar os fenómenos de instabilidade presentes.

O conhecimento entretanto adquirido ao longo dos últimos anos sobre as intervenções já realizadas, nomeadamente sobre o seu comportamento e grau de sucesso, a par com os resultados disponíveis no âmbito dos trabalhos de monitorização sistemática desenvolvidos em alguns troços de arriba, permitem avaliar com maior objetividade a tipologia das intervenções que se pretendem vir desenvolver, incluindo as já programadas nos Plano de Ordenamento da Orla Costeira em vigor.

Neste contexto, deverá proceder-se, caso se revele necessário, aos devidos ajustamentos técnicos das soluções anteriormente propostas com vista à otimização das soluções de intervenção a considerar, ajustadas às especificidades de cada local, com o objetivo último de promover o uso sustentável, seguro, ambientalmente compatível, durável e economicamente sustentável da orla costeira com arribas.

Em função do potencial e dos mecanismos de instabilidade identificados em cada caso e consequente diagnóstico da situação de risco (avaliado em função do cenário e tipo de ocupação presente – grau de exposição), previamente efetuado no âmbito de projetos específicos e/ou dos resultados de trabalhos de monitorização, devem ser definidas as respetivas soluções de intervenção, devidamente ajustadas aos objetivos de proteção (grau de redução do risco) que se pretendem atingir.

Devem, sempre que técnica e financeiramente se revele adequado, e face aos objetivos/grau de proteção que se pretendem atingir, ser privilegiadas as intervenções de maior aceitabilidade ambiental e menos impactantes do ponto de vista paisagístico, desde que garantidamente cumpram os objetivos de segurança e durabilidade previamente definidos. Serão também sempre priviligiadas as ações com melhor relação custo-eficácia.


Contextos de aplicação e usos

Estabilização(pesadas)

Minimização(intermédias)

Exemplos Genéricos

Pregagens e betão projetado

Muros de suporte/ estruturas de

contenção

Elevado Elevado Elevado Áreas urbanas em zonas de risco e/ou praias

urbanas de uso intensivo

Redes de malha hexagonal de

encaminhamento Reduzido a intermédio Intermédio Moderado

Redes de malha hexagonal pregadas

Reduzido a intermédio Intermédio Moderado

Moderado

Redes tensionadas Intermédio Elevado Moderado a elevado

Barreiras dinâmicas Reduzido a intermédio

Intermédio a elevado

Moderado a elevado

Reperfilamento do talude

Intermédio a elevado Variável Reduzido a

moderado

Mantas geossintéticas Intermédio

Praias urbanasperiurbanas e seminaturais

Praias urbanasperiurbanas

seminaturais enaturais

Drenagem superficial Reduzido Reduzido Reduzido

Saneamento de blocos Reduzido

Intermédio a elevado (efeito

localizado e temporário)

Reduzido

Alimentação artificial de praias Reduzido Moderado a

elevado Moderado a

elevado

Placas de sinalização Reduzido Reduzido Reduzido

Guardas/vedações Reduzido Reduzido a intermédio Reduzido

Todas as praias e arribas

Tipo de intervenções Impacto ambiental

e paisagístico

Grau de proteção

(redução do risco)

Custo

Corretivas(ligeiras)

Informativas (incidência na componente

antrópica)

QUADRO 4.1 – Tipologia das intervenções a considerar no litoral

Reduzido a intermédio

O quadro 1 sintetiza o tipo de intervenções a considerar em litoral de arriba, impactos associados e contextos de aplicação e usos.

As intervenções pesadas, de caráter excessivamente artificializador, apenas deverão ser equacionadas em contextos muito específicos, em que o objetivo principal seja garantir o grau de proteção máxima, i.e., eliminar ou reduzir o risco ao mínimo possível. São exemplo as zonas de risco associadas a áreas urbanas ou fortemente urbanizadas e/ou a determinadas praias urbanas de uso intensivo.

O quadro 1 sintetiza o tipo de intervenções a considerar em litoral de arriba, impactos associados e contextos de aplicação e usos.


4.2. Gestão do risco (mitigação e controlo) em litoral arenosoEm litoral arenoso, devem ser consideradas globalmente as quatro aproximações conceptuais de gestão do risco já definida, e respetivos critérios de escolha.

Determinados troços costeiros arenosos, limitados por dunas e/ou na dependência de barreiras/restingas e zonas estuarinas/lagunares, apresentam uma tendência evolutiva marcada pela erosão, materializada pela perda de área emersa de território (amputamento e recuo dos sistemas dunares frontais, redução da largura e perda volumétrica da praia emersa), são também frequentes os episódios de galgamento e inundação costeira, por vezes com risco elevado para as populações e bens instalados nestas áreas. Em determinados troços costeiros, designados de importância estratégica por motivos sociais, económicos, culturais e recreativos, foram sendo construídas uma série de infraestruturas de defesa costeira, destinadas a fixar a posição da linha de costa e garantir a proteção das pessoas e do património construído. Noutros locais, por motivos de ordem vária (dinâmica/processos costeiros, sociais, ambientais, recreativos, económicos), foi determinada a opção de manutenção da linha de costa através de soluções de alimentação artificial, com resultados e grau de sucesso variáveis.

O cenário de alterações climáticas em curso poderá contribuir para o agravamento dos problemas existentes em alguns segmentos da faixa costeira nacional, sendo expectáveis alterações no balanço sedimentar que se poderão traduzir no estabelecimento ou variação da intensidade da erosão e na modificação da frequência e intensidade das inundações costeiras.

Neste contexto, importa equacionar cenários de intervenção futura, de forma a providenciar respostas adaptativas face aos riscos já identificados e expectáveis (atendendo ao cenário de alterações climáticas em curso), que cumpram os objetivos de proteção e valorização consagrados. De uma forma global deverão ser considerados os seguintes cenários de atuação:

A – Nenhuma intervenção ativa: a decisão de não investir na criação ou manutenção de defesas costeiras aceitando a evolução da linha de costa natural (recuo/abandono);

B – Manter a linha: manter ou aumentar o nível de proteção providenciado pela linha de costa natural ou defesas através de:

i) construção ou melhoria das infraestruturas pesadas de proteção/defesa costeira (esporões, estruturas aderentes, paredões);ii) execução e/ou manutenção periódica de operações de alimentação artificial de praia.

C – Realinhamento gerido: gestão dos processos costeiros para adaptar ou realinhar a configuração natural da linha de costa, tanto para o mar como para terra, de forma a criar uma futura posição da linha de costa sustentável e compatível com as alterações expectáveis num futuro pré-determinado.

Os cenários de atuação considerados apresentam benefícios e desvantagens, custos financeiros, impactos e riscos bastante diferenciados. A opção por qualquer um dos cenários deverá resultar da devida ponderação e avaliação dos valores em presença no segmento costeiro considerado e dos objetivos estratégicos designados para o mesmo, incluindo uma análise custo/benefício que pondere os efeitos sociais, económicos, ambientais, culturais e recreativos inerentes à opção selecionada.


Quarteira, Loulé


5. CRITÉRIOS DE REAVALIAÇÃO E PRIORIZAÇÃO DAS INTERVENÇÕES

No âmbito do presente Plano de Ação, foram definidas como prioritárias as ações inseridas na tipologia Defesa Costeira e Zonas de Risco. De forma a facilitar o processo de seleção, foram definidos um conjunto de critérios de suporte à hierarquização e priorização das intervenções, tendo por base uma análise do Grau de Risco, sustentada na análise individual e ponderação de cada uma das suas componentes:

Vulnerabilidade (suscetibilidade ao fenómeno) Exposição (Pessoas e bens expostas ao fenómeno) e Perigosidade (Severidade (intensidade do fenómeno) X Probabilidade (frequência do fenómeno)).

A análise de cada uma das componentes deve atender à tipologia dos riscos presentes, caso se trate de litoral de arriba ou litoral arenoso.

A análise do Grau de Risco foi também efetuada para a hierarquização e priorização de determinadas ações previstas nas intervenções dos tipos Estudos, Gestão e Monitorização e Planos de Intervenção e Projetos de Requalificação, designadamente nos casos em que lhes está associada uma componente de salvaguarda do risco.

5.1. Intervenções em arribas Em litoral de arriba são analisados os seguintes aspetos para a avaliação global de risco:

A - Componente antrópica

– Usos e tipo de ocupação em risco: – áreas urbanas ou urbanizáveis (ocupação permanente ou temporária)

– praias – Uso balnear – índice de ocupação (elevado, médio, baixo), permanência (época balnear, parcial/todo o ano) – apoios de praia (época balnear, parcial/todo ao ano)

– áreas adjacentes de fruição pública (paredões, passeios marginais) – circulação e permanência de pessoas (época balnear, parcial/todo o ano) – apoios de praia (época balnear, parcial/todo ao ano)


B - Componente geodinâmica

– Avaliação da suscetibilidade à ocorrência de movimentos de massa de vertente (mecanismos e potencial de instabilidade verificados, baseado na análise das características geológicas, geomorfológicas e geotécnicas da arriba)

– Intensidade do fenómeno (dimensão e área afetada pelo fenómeno – com base no historial de registos/estudos/monitorização existentes)

– Frequência local/sectorial do fenómeno em locais com litologia homogénea (registo/historial das ocorrências dos movimentos de massa)

5.2. Intervenções em litoral arenoso Em litoral arenoso são analisados os seguintes aspetos para a avaliação global de risco:

A - Componente antrópica

– Usos e tipo de ocupação em risco:

– Pessoas (moradores permanentes ou temporários existentes nas áreas ou espaços urbanos/urbanizados e outras áreas de circulação fruição/pública)

– Bens – património construído – áreas ou espaços urbanos/urbanizados com carácter permanente ou temporário;

património natural/valores sensíveis) – obras de proteção/defesa costeira

B - Componente geodinâmica

– Avaliação da suscetibilidade e vulnerabilidade à erosão/recuo do local e aos fenómenos de galgamento e inundação costeira

– Intensidade do fenómeno (extensão da área afetada pelo fenómeno erosivo/recuo e por episódios de galgamento e inundação costeira – com base no historial de registos/estudos/monitorização existentes)

– Frequência do fenómeno (frequência temporal dos fenómeno erosivo/recuo e dos episódios de galgamento e inundação costeira – com base no historial de registos/estudos/monitorização existentes)


Praia da Vieira, Marinha Grande

5.3. Gradação do risco e prioridades de intervenção Da análise efetuada, resulta o efeito e o peso que cada uma das componentes (A – Antrópica e B – Geodinâmica) desempenha na gradação do risco. As prioridades de intervenção, em determinadas situações, são definidas em função do risco, aplicando-se a seguinte fórmula:

P = (GxA)0.5

em que:

G – classificação da componente geodinâmica (1- baixo; 2-médio; 3-elevado; 4-muito elevado)

A – classificação da componente antrópica (1- baixo; 2-médio; 3-elevado; 4-muito elevado)

P – prioridade de intervenção, com valores de 1 a 4, sendo:Baixa - [1-1.5]Média - [1.5-2.5]Elevada - [2.5-3.5]Máxima - [3.5-4]


Praia de Paredes de Vitória, Alcobaça


6. SÍNTESE DOS INVESTIMENTOS

Prioridade N.º de Ações Custo Total Executado Não executado

Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total

QUADRO 6.1 - Custos Totais do PAVPL 2012-2015 por prioridade de intervenção


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total

QUADRO 6.2 - Custos Totais do PAVPL 2012-2015 por prioridade de intervenção (exluindo ações polis)

Nos gráficos 6.1 e 6.2 são identificados dados relativos ao número e percentagem de ações, excluindo ações Polis, por região e respetivos custos. Existe um conjuntos de ações transversais, consideradas de âmbito nacional.

149.043.143,59 €

116.735.115,65 €

135.312.619,98 €

15.802.662,27 €

416.893.541,49 €

55

98

132

18

303

16.721.215,98 €

1.286.128,89 €

1.497.034,67 €

1.135.019,00 €

20.639.398,54 €

132.321.927,61 €

115.448.986,76 €

133.815.585,31 €

14.667.643,27 €

396.254.142,95 €

41.581.869,70 €

81.665.151,46 €

61.204.266,10 €

203.853,00 €

184.655.140,26 €

31

75

64

3

173

8.006.231,96 €

552.084,99 €

305.454,86 €

- €

8.863.771,81 €

33.575.637,74 €

81.113.066,47 €

60.898.811,25 €

203.853,00 €

175.791.368,45 €

O PAVPL 2012-2015 contempla o conjunto de açóes em curso ou previstas a partir do ano de 2012, tendo-se distinguido as seguintes tipologias de intervenção: Defesa Costeira e Zonas de Risco; Estudos, Gestão e Monitorização e Planos de Intervenção e Projetos de Requalificação. Para cada uma das tipologias de intervenção foram definidos quatro níveis de prioridade, tendo por base o grau de risco em presença e a necessidade de o reduzir, minimizar ou controlar.

Os quadros e gráficos que se apresentam de seguida visam sintetizar as intervenções previstas e as respetivas prioridades, por região, bem como os custos associados, de forma a apoiar a tomada de decisão numa perspetiva de racionalização dos recursos financeiros disponíveis e sustentabilidade das opções.

O PAVPL 2012-2015, contempla 303 ações. O seu custo total incluindo as ações previstas nos Programas Polis, é de 416,893,541.49 €. Destas 153 são de prioridades máxima e elevada (Quadro 6.1).

O custo das intervenções do PAVPL 2012-2015, excluindo as ações Polis, é estimado em 184.655.140,26 € (Quadro 6.2) correspondendo a cerca de 44% do custo total, apresentado no quadro anterior.



Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total

QUADRO 6.1 - Custos Totais do PAVPL 2012-2015 por prioridade de intervenção


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total

QUADRO 6.2 - Custos Totais do PAVPL 2012-2015 por prioridade de intervenção (exluindo ações polis)


149.043.143,59 €

116.735.115,65 €

135.312.619,98 €

15.802.662,27 €

416.893.541,49 €

55

98

132

18

303

16.721.215,98 €

1.286.128,89 €

1.497.034,67 €

1.135.019,00 €

20.639.398,54 €

132.321.927,61 €

115.448.986,76 €

133.815.585,31 €

14.667.643,27 €

396.254.142,95 €

41.581.869,70 €

81.665.151,46 €

61.204.266,10 €

203.853,00 €

184.655.140,26 €

31

75

64

3

173

8.006.231,96 €

552.084,99 €

305.454,86 €

- €

8.863.771,81 €

33.575.637,74 €

81.113.066,47 €

60.898.811,25 €

203.853,00 €

175.791.368,45 €

O PAVPL 2012-2015 contempla o conjunto de açóes em curso ou previstas a partir do ano de 2012, tendo-se distinguido as seguintes tipologias de intervenção: Defesa Costeira e Zonas de Risco; Estudos, Gestão e Monitorização e Planos de Intervenção e Projetos de Requalificação. Para cada uma das tipologias de intervenção foram definidos quatro níveis de prioridade, tendo por base o grau de risco em presença e a necessidade de o reduzir, minimizar ou controlar.


O PAVPL 2012-2015, contempla 303 ações. O seu custo total incluindo as ações previstas nos Programas Polis, é de 416,893,541.49 €. Destas 153 são de prioridades máxima e elevada (Quadro 6.1).

O custo das intervenções do PAVPL 2012-2015, excluindo as ações Polis, é estimado em 184.655.140,26 € (Quadro 6.2) correspondendo a cerca de 44% do custo total, apresentado no quadro anterior.


O PAPVL 2012-2015 contempla o conjunto de açóes em curso ou previstas a partir do ano de 2012, tendo-se distinguido as seguintes tipologias de intervenção: Defesa Costeira e Zonas de Risco; Estudos, Gestão e Monitorização e Planos de Intervenção e Projetos de Requalificação. Para cada uma das tipologias de intervenção foram definidos quatro níveis de prioridade, tendo por base o grau de risco em presença e a necessidade de o reduzir, minimizar ou controlar.


O PAPVL 2012-2015, contempla 303 ações. O seu custo total incluindo as ações previstas nos Programas Polis, é de 416.893.541,49 €. Destas 153 são de prioridades máxima e elevada (Quadro 6.1).

O custo das intervenções do PAPVL 2012-2015, excluindo as ações Polis, é estimado em 184.655.140,26 € (Quadro 6.2) correspondendo a cerca de 44% do custo total, apresentado no quadro anterior.



Os quadros 6.3, 6.4. e 6.5 sintetizam os custos totais por tipologia e prioridade de intervenção.

7725%

52%

6421%

5618%

6321%

3813%

Nacional

Norte

Centro

Tejo

Alentejo

Algarve

Nacional

Norte

Centro

Tejo

Alentejo

Algarve

GRAFICO 6.1 - Número e percentagem de acções por região (excluindo ações Polis)

GRAFICO 6.2 - Custos e percentagem de custos por região

Prioridade

Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total

N.º de Ações Global Executado Não executado

QUADRO 6.3 - Custos Totais das acções de ”Defesa Costeira e Zonas de Risco” por prioridade de intervenção

33

36

26

3

98

134.901.743,88 €

54.637.486,24 €

21.371.613,72 €

203.853,00 €

211.114.696,84 €

15.946.947,84 €

960.791,39 €

203.511,32 €

- €

17.111.250,55 €

118.954.796,04 €

53.676.694,85 €

21.168.102,41 €

203.853,00 €

194.003.446,29 €

Os quadros 6.3, 6.4. e 6.5 sintetizam os custos Totais por tipologia e prioridade de intervenção.

148,47 M€;36%

8,65 M€;2%

87,31 M€;21%

46,08 M€;11%

99,09 M €;24%

27,29 M€;6%

7725%

52%

6421%

5618%

6321%

3813%

Nacional

Norte

Centro

Tejo

Alentejo

Algarve

Nacional

Norte

Centro

Tejo

Alentejo

Algarve

GRAFICO 6.1 - Número e percentagem de acções por região (excluindo ações Polis)

GRAFICO 6.2 - Custos e percentagem de custos por região

Prioridade

Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total

N.º de Ações Global Executado Não executado

QUADRO 6.3 - Custos Totais das acções de ”Defesa Costeira e Zonas de Risco” por prioridade de intervenção

33

36

26

3

98

134.901.743,88 €

54.637.486,24 €

21.371.613,72 €

203.853,00 €

211.114.696,84 €

15.946.947,84 €

960.791,39 €

203.511,32 €

- €

17.111.250,55 €

118.954.796,04 €

53.676.694,85 €

21.168.102,41 €

203.853,00 €

194.003.446,29 €

Os quadros 6.3, 6.4. e 6.5 sintetizam os custos Totais por tipologia e prioridade de intervenção.

148,47 M€;36%

8,65 M€;2%

87,31 M€;21%

46,08 M€;11%

99,09 M €;24%

27,29 M€;6%


Os quadros 6.6, 6.7 e 6.8 sintetizam os custos das ações por prioridade de intervenção, excluindo as ações Polis.

Prioridade N.º de Ações Executado Não executado

Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total

QUADRO 6.4 - Custos Totais das acções relativas a ”Estudos, Gestão e Monitorização” por prioridade de intervenção

11

6

3

3

23

511.366,00 €

- €

- €

284.822,36 €

796.188,36 €

5.995.952,50 €

7.946.007,96 €

1.050.000,00 €

586.254,64 €

15.578.215,10 €


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total

QUADRO 6.7 - Custos das acções relativas a ”Estudos, Gestão e Monitorização” por prioridade de intervenção (excluindo ações Polis)

9

6

3

0

18

52.140,00 €

- €

- €

52.140,00 €

52.140,00 €

- €

- €

52.140,00 €

Global

6.507.318,50 €

7.946.007,96 €

1.050.000,00 €

871.077,00 €

16.374.403,46 €


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total

QUADRO 6.5 - Custos Totais das acções relativas a ”Planos de Intervenção e Projetos de Requalificação” por prioridade de intervenção

11

56

103

12

182

262.902,14 €

325.337,50 €

1.293.523,35 €

850.196,64 €

2.731.959,63 €

7.371.179,07 €

53.826.283,95 €

111.597.482,90 €

13.877.535,63 €

186.672.481,55 €

Global

7.634.081,21 €

54.151.621,45 €

112.891.006,25 €

14.727.732,27 €

189.404.441,18 €


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total

QUADRO 6.6 - Custos das acções de ”Defesa Costeira e Zonas de Risco” por prioridade de intervenção (excluindo ações Polis)

21

31

14

3

69

7.954.091,96 €

433.670,12 €

90.274,86 €

- €

8.478.036,94 €

27.070.459,24 €

37.195.096,12 €

11.016.852,44 €

203.853,00 €

75.486.260,79 €

Custo Total

35.024.551,20 €

37.628.766,24 €

11.107.127,29 €

203.853,00 €

83.964.297,73 €

Custo Total

5.757.318,50 €

7.946.007,96 €

1.050.000,00 €

14.753.326,46 €


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total

QUADRO 6.8 - Custos das acções relativas a ”Planos de Intervenção e Projetos de Requalificação” por prioridade de intervenção (excluindo ações Polis)

1

38

47

0

86

Custo Total

800.000,00 €

36.090.377,26 €

49.047.138,81 €

- €

85.937.516,07 €

- €

118.414,87 €

215.180,00 €

- €

333.594,87 €

800.000,00 €

35.971.962,39 €

48.831.958,81 €

- €

85.603.921,20 €


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total


11

6

3

3

23

511.366,00 €

- €

- €

284.822,36 €

796.188,36 €

5.995.952,50 €

7.946.007,96 €

1.050.000,00 €

586.254,64 €

15.578.215,10 €


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total


9

6

3

0

18

52.140,00 €

- €

- €

52.140,00 €

52.140,00 €

- €

- €

52.140,00 €

Global

6.507.318,50 €

7.946.007,96 €

1.050.000,00 €

871.077,00 €

16.374.403,46 €


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total


11

56

103

12

182

262.902,14 €

325.337,50 €

1.293.523,35 €

850.196,64 €

2.731.959,63 €

7.371.179,07 €

53.826.283,95 €

111.597.482,90 €

13.877.535,63 €

186.672.481,55 €

Global

7.634.081,21 €

54.151.621,45 €

112.891.006,25 €

14.727.732,27 €

189.404.441,18 €


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total


21

31

14

3

69

7.954.091,96 €

433.670,12 €

90.274,86 €

- €

8.478.036,94 €

27.070.459,24 €

37.195.096,12 €

11.016.852,44 €

203.853,00 €

75.486.260,79 €

Custo Total

35.024.551,20 €

37.628.766,24 €

11.107.127,29 €

203.853,00 €

83.964.297,73 €

Custo Total

5.757.318,50 €

7.946.007,96 €

1.050.000,00 €

14.753.326,46 €


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total


1

38

47

0

86

Custo Total

800.000,00 €

36.090.377,26 €

49.047.138,81 €

- €

85.937.516,07 €

- €

118.414,87 €

215.180,00 €

- €

333.594,87 €

800.000,00 €

35.971.962,39 €

48.831.958,81 €

- €

85.603.921,20 €


Seguidamente é efetuada uma análise por região do número de ações, e respectiva percentagem por prioridades (Gráfico 6.3a, 6.3b, 6.3c, 6.3d, 6.3e, 6.3f) e por tipologia de intervenção (Gráfico 6.4a, 6.4b, 6.4c).


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total


11

6

3

3

23

511.366,00 €

- €

- €

284.822,36 €

796.188,36 €

5.995.952,50 €

7.946.007,96 €

1.050.000,00 €

586.254,64 €

15.578.215,10 €


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total


9

6

3

0

18

52.140,00 €

- €

- €

52.140,00 €

52.140,00 €

- €

- €

52.140,00 €

Global

6.507.318,50 €

7.946.007,96 €

1.050.000,00 €

871.077,00 €

16.374.403,46 €


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total


11

56

103

12

182

262.902,14 €

325.337,50 €

1.293.523,35 €

850.196,64 €

2.731.959,63 €

7.371.179,07 €

53.826.283,95 €

111.597.482,90 €

13.877.535,63 €

186.672.481,55 €

Global

7.634.081,21 €

54.151.621,45 €

112.891.006,25 €

14.727.732,27 €

189.404.441,18 €


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total


21

31

14

3

69

7.954.091,96 €

433.670,12 €

90.274,86 €

- €

8.478.036,94 €

27.070.459,24 €

37.195.096,12 €

11.016.852,44 €

203.853,00 €

75.486.260,79 €

Custo Total

35.024.551,20 €

37.628.766,24 €

11.107.127,29 €

203.853,00 €

83.964.297,73 €

Custo Total

5.757.318,50 €

7.946.007,96 €

1.050.000,00 €

14.753.326,46 €


Máxima

Elevada

Média

Baixa

Total


1

38

47

0

86

Custo Total

800.000,00 €

36.090.377,26 €

49.047.138,81 €

- €

85.937.516,07 €

- €

118.414,87 €

215.180,00 €

- €

333.594,87 €

800.000,00 €

35.971.962,39 €

48.831.958,81 €

- €

85.603.921,20 €

GRAFICO 6.3e - Número e percentagem de ações da região do alentejo por prioridade de intervenção

GRAFICO 6.3f - Número e percentagem de ações da região do algarve por prioridade de intervenção

Máxima

Prioridade

ElevadaMédiaBaixa

Máxima

Prioridade

ElevadaMédiaBaixa

GRAFICO 6.3c - Número e percentagem de ações da região centro por prioridade de intervenção

GRAFICO 6.3d - Número e percentagem de ações da região tejo por prioridade de intervenção

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GRAFICO 6.3a - Número e percentagem de ações de âmbito nacional por prioridade de intervenção

GRAFICO 6.3b - Número e percentagem de ações da região norte por prioridade de intervenção

58%


GRAFICO 6.3e - Número e percentagem de ações da região do alentejo por prioridade de intervenção

GRAFICO 6.3f - Número e percentagem de ações da região do algarve por prioridade de intervenção

Máxima

Prioridade

ElevadaMédiaBaixa

Máxima

Prioridade

ElevadaMédiaBaixa

GRAFICO 6.3c - Número e percentagem de ações da região centro por prioridade de intervenção

GRAFICO 6.3d - Número e percentagem de ações da região tejo por prioridade de intervenção

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GRAFICO 6.3a - Número e percentagem de ações de âmbito nacional por prioridade de intervenção

GRAFICO 6.3b - Número e percentagem de ações da região norte por prioridade de intervenção

58%

GRAFICO 6.4a

Defesa Costeira e Zonas de Risco



- Número, e percentagem, de ações de defesa costeira e zonas de risco por região

GRAFICO 6.4b - Número, e percentagem, de ações relativas a estudos, gestão e monitorização

GRAFICO 6.4c - Número, e percentagem, de ações relativas a planos de intervenção e projetos de requalificação

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Costa Nova, Ilhavo

GRAFICO 6.4a




- Número, e percentagem, de ações de defesa costeira e zonas de risco por região

GRAFICO 6.4b - Número, e percentagem, de ações relativas a estudos, gestão e monitorização

GRAFICO 6.4c - Número, e percentagem, de ações relativas a planos de intervenção e projetos de requalificação

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Praia de Vale Furado, Alcobaça


7. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Com vista à monitorização e avaliação da execução do PAPVL 2012-2015, é criada uma Comissão de Acompanhamento, com pontos focais de cada uma das regiões hidrográficas que tem por missão promover um acompanhamento detalhado das componentes físicas e financeiras do plano. Terá como instrumento de trabalho uma ferramenta de gestão de projetos, a funcionar em rede de forma colaborativa, e serão adotados um conjunto de indicadores de realização apoiados em métricas identificadas para o efeito.

A avaliação global da execução do Plano será efectuada semestralmente, sendo no entanto de referir que através da ferramenta de gestão de projetos, será possível acompanhar a execução do plano de forma contínua ao longo do tempo.

Os indicadores a ser utilizados possibilitarão um acompanhamento do que foi executado no âmbito do PAPVL, não só de forma global (N.º de ações executadas e investimento associado), como também por prioridades (% de ações executadas por prioridade - Máxima, Elevada, Média, Baixa e % de investimento executado por prioridade - Máxima, Elevada, Média, Baixa), e ainda direcionado para o problema que se pretende solucionar (Extensão de faixa costeira dunar intervencionada com vista à minimização do risco de erosão costeira, Extensão de faixa costeira de arribas intervencionada com vista à minimização do risco associado às arribas e N.º de praias requalificadas).

Plataforma de Gestão do PAPVL 2012-2015


Praia de Albufeira, Albufeira

8. QUADROS DAS AÇÕESDO PAPVL 2012-2015


8.1 DEFESA COSTEIRA E ZONAS DE RISCO

Trafaria - S. João da Caparica, Almada


BEJA

ÉVORA

VISEU

GUARDA

SANTARÉM

BRAGANÇA

PORTALEGRE

VILA REAL

COIMBRA

BRAGA

CASTELO BRANCO

ODEMIRA

LOULÉSILVES

LEIRIA

TAVIRA

GRÂNDOLA

POMBAL

SINTRA

SANTIAGO DO CACÉM

MAFRA

ALJEZUR

ALCOBAÇA

FARO

SINES

LAGOS

CANTANHEDE

AVEIRO

SETÚBAL

OVAR

TORRES VEDRAS

VAGOS

MIRA

FIGUEIRA DA FOZ

SESIMBRA

CASTRO MARIM

OLHÃO

ÓBIDOS

VIANA DO CASTELO

PORTIMÃO

LOURINHÃ

CAMINHA

CALDAS DA RAINHA

ALBUFEIRALAGOAVILA DO BISPO

LISBOACASCAIS

NAZARÉ

ÍLHAVO

MARINHA GRANDE

VILA DO CONDE

PENICHE

VILA NOVA DE GAIA

ESPOSENDE

ALMADA

MURTOSA

OEIRAS

PORTOMATOSINHOS

PÓVOA DE VARZIM

ESPINHO

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

APA I ARH

Norte

Centro

Tejo

Alentejo

Algarve

Plano de Ação de Proteção e Valorização do LItoral 2012-2015


Prioridade Máxima

Prioridade Elevada

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lco

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ça –

Ma

fra

Ma

fra

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5

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nçã

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e

min

imiz

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o d

o r

isco

n

a a

rrib

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60

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a

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o S

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–

Ma

fra

Ob

ra d

e

min

imiz

açã

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ris

co e

m

arr

iba

s

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4.5

00

,00

€

18

4.5

00

,00

€M

áxi

ma

Sin

tra

A

PA

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RH

TE

JO

AP

A/

AR

H T

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P1

-16

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M

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ject

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O

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m

inim

iza

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d

o r

isco

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a

rrib

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50

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0,0

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0.0

00

,00

€

Má

xim

a

PO

OC

Sin

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–

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a

AP

AP

1-1

7

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Alm

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pro

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3.6

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2,9

8 €

8

.60

2.4

23

,62

€1

2.2

89

.17

6,6

0 €

7.5

90

.03

4,1

6 €

4.6

99

.14

2,4

4 €

Má

xim

a

Ob

ra

rea

liza

da

po

r fa

ses

(1

e, 2

ª c

on

clu

ída

s,

falt

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da

em

: 20

07

Co

ncl

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revi

sta

pa

ra

20

13

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QU

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RO

8.1

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-18

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€

18

0.2

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,00

€

16

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0 €

M

áxi

ma

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çõe

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pé

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pa

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so

pé

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Pa

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nte

exe

cuta

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mp

on

en

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or

exe

cuta

r se

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20

12

–

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trim

est

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OC

B

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Vila

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Vila

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AR

H A

LG

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H A

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AR

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-19

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s

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€

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5.1

53

,86

€

Má

xim

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cost

eir

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PO

OC

B

urg

au

–

Vila

mo

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Vila

do

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isp

o, L

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P

ort

imã

o

La

go

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s,

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ira

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Lo

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P1

-20

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cnic

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os

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0,0

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00

.00

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0 €

M

áxi

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an

ha

me

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cnic

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Co

nce

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urs

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B

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Vila

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PA

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-21

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L

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ud

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P

roje

to /

O

bra

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efe

sa /

p

rote

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ste

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,00

€

1.2

54

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0,0

0 €

1

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00

,00

€

1.7

92

.00

0,0

0 €

M

áxi

ma

Alim

en

taçã

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rtif

icia

l:co

nsi

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1

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1.2

00

9.

Su

spe

nsa

em

30

.11

.20

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p

or

mo

tivo

de

err

o d

e

pro

jeto

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o p

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pa

ra

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o

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20

12

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e

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-22

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gra

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co

nse

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ção

da

zo

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ira

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tre

E

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spin

ho

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P

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O

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sa /

p

rote

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co

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1.0

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0 €

2

.48

5.9

53

,40

€

3.5

51

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2,0

0 €

3

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1.3

62

,00

€

Ele

vad

a

PO

OC

C

am

inh

a –

E

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No

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P1

-23

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sta

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da

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re

carg

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s d

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raia

da

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nja

–

Vila

No

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e G

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Ob

ra d

e

de

fesa

/

pro

teçã

o

cost

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a

31

0.0

00

,00

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PR

H) /

1

10

.00

0,0

0 €

(Á

gu

as

de

Ga

ia)

15

0.0

00

,00

€

15

0.0

00

,00

€

Ele

vad

a

PO

OC

C

am

inh

a –

E

spin

ho

Esp

ose

nd

e

AP

A/

AR

H N

OR

TE

P1

-24

Est

ab

iliza

ção

du

na

r n

a p

raia

da

Co

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–

Ap

ulia

Ob

ra d

e

de

fesa

/

pro

teçã

o

cost

eir

a

24

.60

0,0

0 €

2

4.6

00

,00

€

24

.60

0,0

0 €

E

leva

da

Ob

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re

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ar

com

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os

pró

pri

os

No

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Alg

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QU

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Zo

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e R

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xim

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4.5

51

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€

7.9

54

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6 €

2

7.0

70

.45

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4 €

Vila

No

va

de

Ga

ia

Incl

ui i

nte

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nçõ

es:

a) e

mb

oca

du

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o R

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aia

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ma

du

na

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a

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e à

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go

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ara

- m

os

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e V

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es)

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pro

teçõ

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cost

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as

en

tre

a R

ibe

ira

de

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lve

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ja.


QU

AD

RO

8.1

(Co

nt.

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efe

sa C

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Zo

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s d

e R

isco

AP

A/

AR

H N

OR

TE

AP

A/

AR

H C

EN

TRO

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AR

H C

EN

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A/

AR

H C

EN

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M F

FO

Z

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A/

AR

H C

EN

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/C

M D

E O

VA

R

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A/

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H C

EN

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/C

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E O

VA

R

Co

ntr

ap

art

ida

N

aci

on

al

Fu

nd

os

Co

mu

n.

(FE

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r G

lob

al

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xecu

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Co

nce

lho

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stim

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Pri

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AP

A |

AR

HP

OO

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nti

da

de

R

esp

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sáve

l C

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A

ção

Açõ

es

Tip

o d

e

inte

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PO

OC

C

am

inh

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E

spin

ho

Esp

ose

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1-2

5R

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Are

ia

Pra

ia d

e O

fir

Ob

ra d

e

de

fesa

/

pro

teçã

o

cost

eir

a

24

.60

0,0

0 €

2.6

00

,00

€

24

.60

0,0

0 €

E

leva

da

PO

OC

Ova

r –

Ma

rin

ha

G

ran

de

Ova

r P

1-2

6

Pro

teçã

o d

a

ma

rgin

al n

a f

ren

te

ma

ríti

ma

da

Pra

ia d

o

Fu

rad

ou

ro -

Fa

se 2

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a C

on

stru

ção

de

u

ma

est

rutu

ra

lon

git

ud

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l ad

eren

te,

incl

uin

do

pro

teçã

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Du

na

r

Ob

ra d

e

de

fesa

/

pro

teçã

o

cost

eir

a

18

0.0

00

,00

€

72

0.0

00

,00

€

90

0.0

00

,00

€

90

0.0

00

,00

€

Ele

vad

a

Inic

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e p

roce

dim

en

to d

e

con

curs

o p

ub

lico

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o p

rom

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dim

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un

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ga

nd

o in

fra

est

rutu

ras

PO

OC

Ova

r –

Ma

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ha

G

ran

de

Ova

r P

1-2

7

Pla

no

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inte

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nçã

o

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pro

teçã

o d

a P

raia

d

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ace

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bra

s d

e d

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ub

me

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Est

ud

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P

roje

to /

O

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de

d

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sa /

p

rote

ção

co

ste

ira

40

0.0

00

,00

€

1.6

00

.00

0,0

0 €

2

,00

0,0

00

.00

2.0

00

.00

0,0

0 €

E

leva

da

Pe

rda

co

nti

nu

ad

a d

e

terr

en

os

de

pin

ha

l co

ste

iro

PO

OC

Ova

r –

Ma

rin

ha

G

ran

de

Ova

r P

1-2

8

Pro

teçã

o e

R

eq

ua

lific

açã

o d

a

Pra

ia d

a M

ace

da

–

Ova

r

Ob

ra d

e

de

fesa

/

pro

teçã

o

cost

eir

a

10

0.0

00

,00

€4

00

.00

0,0

0 €

50

0.0

00

,00

€5

00

.00

0,0

0 €

Ele

vad

a

PO

OC

Ova

r –

M

ari

nh

a

Gra

nd

eV

ag

os

e M

ira

A

PA

P1

-29

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ção

do

s e

nra

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me

nto

do

s e

spo

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s d

o A

reã

o,

Po

ço d

a C

ruz

e S

ul d

e

Mir

a

Ob

ra d

e

de

fesa

/

pro

teçã

o

cost

eir

a

1.0

00

.00

0,0

0 €

1.0

00

.00

0,0

0 €

PO

OC

Ova

r –

M

ari

nh

a

Gra

nd

eA

veir

o e

Ilh

avo

A

DM

IN. P

OR

TO

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EIR

O

P1

-30

Tra

nsp

osi

ção

de

se

dim

en

tos

da

Ba

rra

d

e A

veir

o p

ara

a

Ba

rra

e C

ost

a N

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, co

nfo

rme

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IA –

A

veir

o e

Ílh

avo

Est

ud

o /

O

bra

de

d

efe

sa /

p

rote

ção

co

ste

ira

1.7

50

.00

0,0

0 €

1.7

50

.00

0,0

0 €

Ele

vad

a

Co

loca

ção

de

dra

ga

do

s d

a

ob

ra d

e c

on

stru

ção

do

m

olh

e N

ort

e n

as

pra

ias

a

Su

l, co

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roce

dim

en

to d

e

AIA

co

ncl

uíd

o c

om

DIA

fa

vorá

vel c

on

dic

ion

ad

a

em

itid

a a

16

.06

.20

08

.E

m c

urs

o: R

esp

on

sab

ilid

ad

e

da

AP

A p

ara

exe

cuçã

o d

a

solu

ção

est

ud

ad

a.

PO

OC

Ova

r –

M

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nh

a

Gra

nd

eF

igu

eir

a d

a F

oz

P1

-31

De

mo

liçõ

es,

re

mo

ção

d

e e

stru

tura

s e

va

lori

zaçã

o d

e

esp

aço

s d

eg

rad

ad

os

– F

igu

eir

a d

a F

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Ob

ra d

e

de

fesa

/

pro

teçã

o

cost

eir

a

17

0.0

00

,00

€

17

0.0

00

,00

€

Ele

vad

a

Co

mp

lem

en

tar

à A

-PR

C.3

6B

ar

Co

sta

já d

em

olid

o (f

alt

a

a r

eq

ua

lific

açã

o d

a á

rea

co

m

no

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ace

sso

s à

pra

ia)

Pla

no

de

po

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no

r d

e C

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La

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em

cu

rso

PO

OC

Ova

r –

Ma

rin

ha

G

ran

de

Fig

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ira

da

Fo

z P

1-3

2

Pro

teçã

o m

arg

ina

l n

a f

ren

te m

ari

tim

a

da

Pra

ia d

a

Tam

arg

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e C

ost

a

de

La

vos,

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ue

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da

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oz

Ob

ra d

e

de

fesa

/

pro

teçã

o

cost

eir

a

32

5.0

00

,00

€

32

5.0

00

,00

€

Ele

vad

a

De

stru

içã

o d

e a

cess

o à

pra

ia

e d

a p

rote

ção

ma

rgin

al c

om

a

um

en

to d

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bili

da

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as

est

rutu

ras

de

su

po

rte

e

de

fesa

Ce

ntr

o

No

rte

Ele

vad

a


QUAD

RO 8

.1 (C

ont.)

- De

fesa

Cos

teira

e Z

onas

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Risc

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P1-3

3

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P1-3

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00 €

1.51

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€

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00 €

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P1-3

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€

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00 €

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6

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0,00

€

62

3.00

0,00

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-38

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04 €

2.

183.

586,

50 €

19.6

24,2

9 €

2.

163.

962,

21 €

Elev

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Cale

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tra

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ojet

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197.

989,

30 €

46

1.97

5,04

€

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64 €

19

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€

739.

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35 €

Elev

ada

POOC

Sin

tra

– Sa

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-40

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ojet

o /

Obra

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min

imiz

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risc

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ribas

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89,1

9 €

107.

774,

79 €

16

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€

19

.624

,29

€

148.

963,

98 €

Elev

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POOC

Sin

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– Sa

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P1

-41

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€

53.1

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9 €

19

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€

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0 €

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-42

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o

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H A

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-43

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€

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€

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vad

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0,0

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,00

€

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o 8

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€

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0 €

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0.0

00

,00

€

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vad

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00

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€

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1.0

00

,00

€

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vad

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€

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Sin

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0,0

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€

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0,0

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arr

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0,0

0 €

1

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00

,00

€

30

.00

0,0

0 €

3

0.0

00

,00

€

Ele

vad

a

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-51

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-57

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8.2 ESTUDOS, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO

Praia de Valmitão, Lourinhã


BEJA

ÉVORA

VISEU

GUARDA

SANTARÉM

BRAGANÇA

PORTALEGRE

VILA REAL

COIMBRA

BRAGA

CASTELO BRANCO

ODEMIRA

LOULÉSILVES

LEIRIA

TAVIRA

GRÂNDOLA

POMBAL

SINTRA

SANTIAGO DO CACÉM

MAFRA

ALJEZUR

ALCOBAÇA

FARO

SINES

LAGOS

CANTANHEDE

AVEIRO

SETÚBAL

OVAR

TORRES VEDRAS

VAGOS

MIRA

FIGUEIRA DA FOZ

SESIMBRA

CASTRO MARIM

OLHÃO

ÓBIDOS

VIANA DO CASTELO

PORTIMÃO

LOURINHÃ

CAMINHA

CALDAS DA RAINHA


LISBOACASCAIS

NAZARÉ

ÍLHAVO

MARINHA GRANDE

VILA DO CONDE

PENICHE

VILA NOVA DE GAIA

ESPOSENDE

ALMADA

MURTOSA

OEIRAS

PORTOMATOSINHOS

PÓVOA DE VARZIM

ESPINHO



Prioridade Máxima

Prioridade Elevada

Prioridade Média


APA I ARH

Norte

Centro

Tejo

Alentejo

Algarve


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0 €

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€

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0 €

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8.3 PLANOS DE INTERVENÇÃO E PROJETOS DE REQUALIFICAÇÃO

Santa Cruz- Torres Vedras


BEJA

ÉVORA

VISEU

GUARDA

SANTARÉM

BRAGANÇA

PORTALEGRE

VILA REAL

COIMBRA

BRAGA

CASTELO BRANCO

ODEMIRA

LOULÉSILVES

LEIRIA

TAVIRA

GRÂNDOLA

POMBAL

SINTRA

SANTIAGO DO CACÉM

MAFRA

ALJEZUR

ALCOBAÇA

FARO

SINES

LAGOS

CANTANHEDE

AVEIRO

SETÚBAL

OVAR

TORRES VEDRAS

VAGOS

MIRA

FIGUEIRA DA FOZ

SESIMBRA

CASTRO MARIM

OLHÃO

ÓBIDOS

VIANA DO CASTELO

PORTIMÃO

LOURINHÃ

CAMINHA

CALDAS DA RAINHA


LISBOACASCAIS

NAZARÉ

ÍLHAVO

MARINHA GRANDE

VILA DO CONDE

PENICHE

VILA NOVA DE GAIA

ESPOSENDE

ALMADA

MURTOSA

OEIRAS

PORTOMATOSINHOS

PÓVOA DE VARZIM

ESPINHO


Plano de Ação de Proteção e Valorização do Litoral 2012-2015

APA I ARH

Norte

Centro

Tejo

Alentejo

Algarve

Planos de Intervençãoe Projetos de Requalificação

Prioridade Máxima

Prioridade Elevada

Prioridade Média


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€

1.35

6.43

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00 €

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aloj

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0 €

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Proj

ecto

/Ob

ra

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ção

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qual

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ção

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40,7

3 €

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422,

20 €

18

8.56

2,93

€18

8.56

2,93

€El

evad

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curs

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min

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CM P

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DO

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1.00

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€

1.26

0.00

0,00

€

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40,0

0 €

66.4

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88

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€ 88

.560

,00

€ M

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POOC

Ca

min

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P3-9

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16

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lom

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Pa

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os –

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ojec

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alifi

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00,0

0 €

127.

500,

00 €

170.

000,

00 €

17

0.00

0,00

€

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1.4

79

.78

4,8

0 €

1.9

73

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6,4

0 €

1.9

73

.04

6,4

0 €

Mé

dia

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PIA

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m

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0 €

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0 €

Mé

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Ma

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co

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os

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0 €

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Ova

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Ma

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0,0

0 €

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00

.00

0,0

0 €

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Ma

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Pro

ject

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0.0

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0 €

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cto

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ela

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0,0

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RIN

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G

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R

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R

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ua

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o

60

0.0

00

,00

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00

.00

0,0

0 €

Mé

dia

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ela

bo

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nir

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OC

Ova

r –

Ma

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a G

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R

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açã

o

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0.0

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€7

00

.00

0,0

0 €

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vad

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os

de

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ela

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cto

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Ca

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da

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ção

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nir

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OC

Ova

r –

Ma

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G

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RIN

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G

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Ma

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ha

G

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ject

oO

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R

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lific

açã

o

10

0.0

00

,00

€1

00

.00

0,0

0 €

Mé

dia

Term

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cto

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H C

EN

TRO

AP

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AR

H C

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CM

MA

RIN

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G

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ND

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AR

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EN

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H T

EJO

GR

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DE

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PA

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RH

TE

JO

CM

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RIN

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ntr

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Fu

nd

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ba

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M

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H T

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AR

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ob

aça

P3

-28

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Pro

ject

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2.4

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,92

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8,7

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1.6

97

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4,1

8 €

47

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2,5

0 €

1.6

49

.97

1,6

8 €

Ele

vad

aP

roje

cto

47

.51

2,5

0 €

Ob

ra e

fis

caliz

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.64

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71

,68

€

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M

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aN

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ré

P3

-29

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ia d

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N

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ré

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ject

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R

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pe

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o /

R

eq

ua

lific

açã

o

1.0

00

.00

0,0

0 €

1.0

00

.00

0,0

0 €

Mé

dia

Term

os

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ferê

nci

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bo

rar

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len

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nir

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stim

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va p

ara

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cto

: 60

.00

0,0

0 €

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bra

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est

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tiva

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ep

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nte

da

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roje

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PO

OC

A

lco

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M

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a

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CA

LD

AS

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AIN

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JO

Ca

lda

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a

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inh

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ia d

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inh

a

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ject

oO

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R

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R

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ua

lific

açã

o

4.2

00

.00

0,0

0 €

4.2

00

.00

0,0

0 €

Mé

dia

Term

os

de

re

fere

nci

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lab

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AR

H

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Pro

ject

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ela

C

M e

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rova

do

pe

la A

RH

do

Te

joP

roje

cto

: 20

0.0

00

,00

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: 4.0

00

.00

0,0

0 €

PO

OC

A

lco

ba

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M

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a

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NIC

HE

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Pe

nic

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P

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B

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al C

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Pe

nic

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Pro

ject

oO

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R

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pe

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o /

R

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ua

lific

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o

2.0

00

.00

0,0

0 €

2.0

00

.00

0,0

0 €

Mé

dia

Term

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nci

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ela

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pe

la A

RH

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Pro

ject

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riza

ção

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OC

A

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ba

ça –

M

afr

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PE

NIC

HE

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Pe

nic

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a

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ject

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bra

R

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R

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lific

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o

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€

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1.6

18

.02

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7 €

1.6

18

.02

0,4

7 €

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vad

aP

roje

cto

co

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CC

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em

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-33

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Pra

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sola

ção

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en

ich

e

Pro

ject

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R

ecu

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o /

R

eq

ua

lific

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o

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ra

1.1

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33

,37

€2

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Pro

ject

o 4

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33

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L

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€

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00

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0 €

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.00

0,0

0 €

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vad

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M

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CM

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o d

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da

P

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L

ou

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Pro

ject

oO

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R

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pe

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o /

R

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o

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3.4

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fi

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ção

1.1

50

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–

Ob

ra e

fi

sca

liza

ção

1

.55

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18

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€1

.53

3.7

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€E

leva

da

Pro

ject

o e

lab

ora

do

pe

la A

RH

do

Te

jo.

Pro

ject

o2

2.8

69

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€O

bra

e f

isca

liza

ção

1.5

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7 €

Tejo

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ção

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lific

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A/

AR

H T

EJO

AP

A/

AR

H T

EJO

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AR

H T

EJO

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AR

H T

EJO

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AR

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EJO


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ntr

ap

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Fu

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R

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R

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ua

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0.0

00

,00

€

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0.0

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,00

€

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ela

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CM

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ject

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€

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vad

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H

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C

M e

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pe

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ra P

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cto

: 11

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00

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€

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M

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00

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0,0

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2

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00

,00

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vad

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ject

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Pro

ject

o

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0 €

1.0

75

.00

0,0

0 €

1.0

75

.00

0,0

0 €

Ele

vad

aP

roje

cto

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lab

ora

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AR

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0,0

0 €

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00

.00

0,0

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Mé

dia

Pro

ject

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m e

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ção

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ject

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0 €

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cto

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R

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0,0

0 €

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cto

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M

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-43

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R

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pe

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R

eq

ua

lific

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o

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€

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0,0

0 €

2

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00

,00

€2

.80

0.0

00

,00

€E

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da

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m c

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o

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QU

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A/

AR

H T

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AR

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Valo

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xecu

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00 €

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000,

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o:

24.0

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0.00

0,00

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00 €

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Proj

ecto

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-46

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Requ

alifi

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000,

00 €

200.

000,

00 €

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POOC

Sin

tra

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doSi

ntra

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Sint

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Proj

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Pro

ject

o:

24.0

00,0

0 €

Pro

ject

o:

24.0

00,0

0 €

1.50

0.00

0,00

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00 €

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m o

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P3

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00 €

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rada

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qual

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P3

-49

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el

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POOC

Sin

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-50

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o /

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000,

00 €

300.

000,

00 €

Elev

ada

Cal

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def

inir

POOC

Sin

tra

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SIN

TRA

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1 –

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Sam

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Proj

ecto

Obra

Re

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raçã

o /

Requ

alifi

caçã

o

1.10

0.00

0,00

€1.

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000,

00 €

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000,

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riza

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€50

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0,00

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Vila

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La

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0,00

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0,00

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0,00

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Requ

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0,00

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0,00

€M

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Proj

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0,00

€25

0.00

0,00

€M

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Em e

xecu

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parc

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2

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bufe

ira

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0.00

0,00

€10

0.00

0,00

€M

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rgau

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ira

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264.

482,

00 €

Elev

ada

Obra

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priv

ado

POOC

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rgau

–

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bufe

ira

P3-7

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€25

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0,00

€El

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ojec

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labo

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e ap

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ARH

Alg

arve

Em

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alifi

caçã

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0.00

0,00

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0.00

0,00

€M

édia

Cale

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ão a

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POOC

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rgau

–

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Silv

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Requ

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caçã

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00 €

2.00

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0,00

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édia

Agua

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QUAD

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ARH

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Cont

rapa

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a N

acio

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Valo

r Glo

bal

Exec

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xecu

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po d

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terv

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Inve

stim

ento

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Prio

ridad

e Ob

serv

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ARH

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00 €

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000,

00 €

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00 €

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-84

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-85

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Cale

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lam

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-86

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€M

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Cale

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€85

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RO 8

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ARH

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ARH

ALGA

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ARH

ALGA

RVE

APA/

ARH

ALGA

RVE

APA/

ARH

ALGA

RVE


Costa da Caparica - Costa Polis, Almada

8.4 AÇÕES POLIS


Acções Polis:

Prioridade Máxima

Prioridade Elevada

Prioridade Média

Prioridade Baixa


Acções integradas no Programa Polis


QU

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RO

8.4

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€M

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lab

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ção

do

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jeto

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a:

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2

PO

OC

C

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11

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€M

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ma

Pro

jeto

de

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çõe

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0,0

0 €

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xim

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no

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o

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OC

Ova

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Ma

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0 €

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1.3

13

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€M

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ma

PO

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V

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co

nso

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stru

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s m

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as

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fesa

co

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s m

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as

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Pro

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ção

do

si

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ma

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– Ílh

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PG

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Fa

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ção

e

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ua

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€M

áxi

ma

Em

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Pla

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Pla

no

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Po

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no

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s


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r Glo

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utad

oN

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Pr

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Rata

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conc

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o

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–

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Rea

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Sant

o An

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o

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Form

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Rena

tura

lizaç

ão e

re

cupe

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o

Máx

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o

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o

Rena

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re

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nú

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–

Olhã

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cuta

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men

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POO

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–

Vila

Rea

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o An

tóni

o

Polis

Lito

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Form

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Rena

tura

lizaç

ão e

re

cupe

raçã

o du

nar –

nú

cleos

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e

Faro

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Cu

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o

Máx

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C Vi

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PP1-

9

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a

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–

Vila

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o An

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o

Polis

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ia

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Ol

hão,

Tav

ira e

Vi

la R

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nto

Antó

nio

PP1-

10

Alim

enta

ção

artif

icial

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pra

ias,

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spos

ição

de

barr

as, r

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ão

duna

r e la

guna

r –

Loul

é, Fa

ro, O

lhão

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e V

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e Sa

nto

Antó

nio

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ras

4.16

3.64

4,00

€3.

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430,

00 €

249.

214,

00 €

Máx

ima

Alim

enta

ção

artif

icial

de

prai

as,

tran

spos

ição

de b

arra

s, re

cupe

raçã

o du

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lagu

nar -

Lou

lé, F

aro,

Olh

ão,

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Rea

l de

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o

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das

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1-11

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re

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orei

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M

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jezu

r

Proj

etos

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s1.

000.

000,

00 €

8.91

9,80

€99

1.08

0,20

€M

áxim

aRe

orde

nam

ento

e re

estr

utur

ação

do

núcle

o da

Am

orei

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o –A

ljezu

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ela

bora

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Alga

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PP1-

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s p

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2.9

17.9

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0 €

23.

713.

837,

00 €

QUAD

RO 8

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ont.)

- De

fesa

Cos

teira

/ Z

onas

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Risc

o - A

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Pol

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Va

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Glo

ba

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rio

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PO

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o A

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po

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inte

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nçã

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stim

en

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)

Co

nce

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PO

OC

Sin

es

– B

urg

au

P

olis

Lit

ora

l S

ud

oe

ste

Vila

do

Bis

po

, A

ljezu

r, O

de

mir

a

e S

ine

sP

P1

-12

Pro

teçã

o d

e

Sis

tem

as

du

na

res

e

arr

iba

s –

Vila

do

B

isp

o, A

ljezu

r,

Od

em

ira

e S

ine

s

Pro

jeto

sO

bra

s3

.21

5.0

32

,00

€5

37

.00

7,0

0 €

2.6

78

.02

5,0

0 €

Má

xim

aIn

terv

en

çõe

s co

rre

spo

nd

en

tes

a

Od

em

ira

e S

ine

s

99

.87

7.1

92

,68

€7

.99

2.8

55

,88

€9

1.8

84

.33

6,8

0 €

Ce

ntr

o

PO

OC

Ova

r –

Ma

rin

ha

G

ran

de

Po

lis L

ito

ral R

ia

de

Ave

iro

Ova

r, M

urt

osa

, M

ira

e Íl

ha

voP

P1

-13

Tra

nsp

osi

ção

de

se

dim

en

tos

pa

ra

op

tim

iza

ção

do

e

qu

ilíb

rio

h

idro

din

âm

ico

–

Ca

na

is d

e O

var,

M

urt

osa

, Mir

a e

Ílh

avo

– O

var,

M

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osa

, Mir

a e

Ílh

avo

Pro

jeto

s O

bra

s7

.57

7.7

20

,00

€

40

.43

7,2

1 €

7

.53

7.2

82

,79

€E

leva

da

Exe

cuçã

o d

a e

mp

reit

ad

a p

revi

sta

pa

ra

20

12

-20

13

PO

OC

V

ilam

ou

ra –

V

ila R

ea

l de

S

an

to

An

tón

io

Po

lis L

ito

ral R

ia

Fo

rmo

saF

aro

PP

1-1

4

UO

PG

IV –

Ilh

a d

a

Cu

latr

a (n

úcl

eo

da

C

ula

tra

) R

ee

stru

tura

ção

e

req

ua

lific

açã

o d

o

nú

cle

o d

a C

ula

tra

(I

lha

da

Cu

latr

a) e

e

spa

ços

terr

est

res

con

tíg

uo

s–

Fa

ro

Est

ud

os

Pla

no

s P

lan

o d

e P

raia

(n

úcl

eo

da

Cu

latr

a)

Pro

jeto

sO

bra

s

2.2

80

.00

0,0

0 €

14

1.5

33

,00

€2

.13

8.4

67

,00

€E

leva

da

PIR

em

ela

bo

raçã

o (a

co

ncl

uir

em

Ju

lho

2

01

2)

PO

OC

V

ilam

ou

ra –

V

ila R

ea

l de

S

an

to

An

tón

io

Po

lis L

ito

ral R

ia

Fo

rmo

saO

lhã

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P1

-15

UO

PG

V –

Ilh

a d

a

Arm

on

a (n

úcl

eo

da

A

rmo

na

) R

ee

stru

tura

ção

do

n

úcl

eo

da

Arm

on

a

(Ilh

a d

a A

rmo

na

) e

esp

aço

s te

rre

stre

s co

ntí

gu

os

– O

lhã

o

Pla

no

de

In

terv

en

ção

Pla

no

de

Pra

iaO

bra

s

4.4

46

.00

0,0

0 €

1

45

.99

8,0

0 €

4

.30

0.0

02

,00

€

Ele

vad

aP

IR e

m e

lab

ora

ção

(a c

on

clu

ir e

m J

ulh

o

20

12

)

PO

OC

Sin

es

– B

urg

au

Po

lis L

ito

ral

Su

do

est

eV

ila d

o B

isp

o

PP

1-1

6

Re

ord

en

am

en

to e

re

est

rutu

raçã

o d

a

Po

nta

de

Sa

gre

s –

Vila

do

Bis

po

Pro

jeto

sO

bra

s1

.28

0.0

00

,00

€3

2.4

09

,13

€1

.24

7.5

90

,87

€E

leva

da

Re

ord

en

am

en

to e

re

est

rutu

raçã

o d

a

Po

nta

de

Sa

gre

s –

Vila

do

Bis

po

Pro

jeto

e

m f

ase

de

co

ntr

ata

ção

. Em

pre

ita

da

em

2

01

2

Tota

l da

Pri

ori

da

de

Má

xim

a

Alg

arv

e

Alg

arv

e

QU

AD

RO

8.4

(Co

nt.

) - D

efes

a C

ost

eira

/ Z

on

as

de

Ris

co -

Açõ

es P

olis


QUAD

RO 8

.4 (C

ont.)

- De

fesa

Cos

teira

/ Z

onas

de

Risc

o - A

ções

Pol

is

Valo

r Glo

bal

Exec

utad

oN

ão e

xecu

tado

Pr

iorid

ade

Obse

rvaç

ões

Regi

ãohi

drog

ráfic

aPO

OCEn

tidad

e Re

spon

sáve

l Có

digo

Acç

ãoAç

ões

Tipo

de

inte

rven

ção

Inve

stim

ento

(€)

Conc

elho

POO

C Si

nes

– Bu

rgau

Polis

Lito

ral

Sudo

este

Alje

zur

PP1-

17Re

orde

nam

ento

e

rees

trut

uraç

ão d

o nú

cleo

de A

rrifa

na

– Al

jezu

r

Proj

etos

Obra

s1.

425.

000,

00 €

166.

743,

93 €

1.25

8.25

6,07

€El

evad

a

Os P

roje

tos

dese

nvol

vido

s in

cidem

re

sidu

alm

ente

sob

re a

redu

ção

do ri

sco,

se

ndo

prin

cipal

men

te o

rden

amen

to

Reor

dena

men

to e

rees

trut

uraç

ão d

o nú

cleo

de A

rrifa

na –

Alje

zur

Proj

eto

em

elab

oraç

ão

17.0

08.7

20,0

0 €

527.

121,

27 €

16.4

81.5

98,7

3 €

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o Po

lis L

itora

l N

orte

Espo

send

ePP

1-18

Refo

rço

do co

rdão

du

nar R

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eraç

ão,

Prot

eção

dos

si

stem

as d

unar

es e

re

natu

raliz

ação

de

área

s de

grad

adas

–

Barc

a/Du

nas

de

Belin

ho/C

epãe

s –

Espo

send

e

Estu

doPr

ojet

oOb

ras

415.

745,

45 €

415.

745,

45 €

Méd

iaAd

judi

cada

a e

labo

raçã

o do

Pro

jeto

de

exec

ução

.In

ício

de

obra

pre

vist

o:

para

201

2

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teEs

pose

nde

PP1-

19Re

abili

taçã

o da

zon

a in

terio

r do

Nuc

leo

de O

fir –

Esp

osen

de

Estu

doPr

ojet

oOb

ras

981.

660,

00 €

981.

660,

00 €

M

édia

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teVi

ana

do C

aste

lo

PP1-

20

Rees

trut

uraç

ão e

co

nsol

idaç

ão d

e es

trut

uras

m

aríti

mas

de

defe

sa

cost

eira

–

embo

cadu

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o Ri

o N

eiva

– V

iana

do

Cast

elo

Proj

etos

Obra

s22

3.20

0,00

€7.

852,

00 €

215.

348,

00 €

Méd

iaPr

ojet

o de

exe

cuçã

o em

ela

bora

ção.

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teCa

min

ha

PP1-

21

Recu

pera

ção,

Pr

oteç

ão d

os

sist

emas

dun

ares

e

rena

tura

lizaç

ão d

e ár

eas

degr

adad

as –

Ca

mar

ido

– Ca

min

ha

Proj

etos

Obra

s66

.519

,27

€66

.519

,27

€M

édia

Proj

eto

de e

xecu

ção,

conc

luíd

o

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

oPo

lis L

itora

l N

orte

Cam

inha

PP

1-22

Recu

pera

ção,

Pr

oteç

ão d

os

sist

emas

dun

ares

e

rena

tura

lizaç

ão d

e ár

eas

degr

adad

as –

ro

ched

os d

e Sa

nto

Isid

ro –

Cam

inha

Proj

etos

Obra

s29

6.22

4,25

€29

6.22

4,25

€M

édia

Proj

eto

de e

xecu

ção,

conc

luíd

o

Tota

l da

Prio

ridad

e El

evad

a

Nor

te

Alga

rve


Valo

r Glo

bal

Exec

utad

oN

ão e

xecu

tado

Pr

iorid

ade

Obse

rvaç

ões

Regi

ãohi

drog

ráfic

aPO

OCEn

tidad

e Re

spon

sáve

l Có

digo

Acç

ãoAç

ões

Tipo

de

inte

rven

ção

Inve

stim

ento

(€)

Conc

elho

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teCa

min

ha

PP1-

23

Recu

pera

ção,

Pr

oteç

ão d

os

sist

emas

dun

ares

e

rena

tura

lizaç

ão d

e ár

eas

degr

adad

as –

du

nas

do C

alde

irão,

Ge

lfa e

For

te d

e Cã

o –

Cam

inha

Proj

etos

Obra

s44

.496

,00

€44

.496

,00

€M

édia

Adju

dica

da a

ela

bora

ção

do P

roje

to d

e ex

ecuç

ão.

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

oPo

lis L

itora

l N

orte

Vian

a do

Cas

telo

PP

1-24

Recu

pera

ção,

Pr

oteç

ão d

os

sist

emas

dun

ares

e

rena

tura

lizaç

ão d

e ár

eas

degr

adad

as –

M

onte

dour

o –

Vian

a do

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telo

Proj

etos

Obra

s80

.340

,00

€80

.340

,00

€M

édia

Adju

dica

da a

ela

bora

ção

do P

roje

to d

e ex

ecuç

ão.

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

oPo

lis L

itora

l N

orte

Vian

a do

Cas

telo

PP

1-25

Recu

pera

ção,

Pr

oteç

ão d

os

sist

emas

dun

ares

e

rena

tura

lizaç

ão d

e ár

eas

degr

adad

as –

Ar

eosa

– V

iana

do

Cast

elo

Proj

etos

Obra

s 1

34.8

36,0

0 €

134

.836

,00

€M

édia

Adju

dica

da a

ela

bora

ção

do P

roje

to d

e ex

ecuç

ão.

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teVi

ana

do C

aste

lo

PP1-

26

Recu

pera

ção,

Pr

oteç

ão d

os

sist

emas

dun

ares

e

rena

tura

lizaç

ão d

e ár

eas

degr

adad

as –

Ro

danh

o. D

unas

da

Amor

osa

– Vi

ana

do

Cast

elo

Proj

etos

Obra

s2.

475.

932,

73 €

2.47

5.93

2,73

€M

édia

Adju

dica

da a

ela

bora

ção

do P

roje

to d

e ex

ecuç

ão.

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teVi

ana

do C

aste

lo

PP1-

27

Recu

pera

ção,

Pr

oteç

ão d

os

sist

emas

dun

ares

e

rena

tura

lizaç

ão d

e ár

eas

degr

adad

as –

Pe

dra

Alta

, Foz

do

Nei

va –

Dun

as d

a Am

oros

a –

Vian

a do

Ca

stel

o

Proj

etos

Obra

s2.

117.

492,

73 €

2.11

7.49

2,73

€M

édia

Adju

dica

da a

ela

bora

ção

do P

roje

to d

e ex

ecuç

ão.

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

oPo

lis L

itora

l N

orte

Espo

send

ePP

1-28

Recu

pera

ção,

Pr

oteç

ão d

os

sist

emas

dun

ares

e

rena

tura

lizaç

ão d

e ár

eas

degr

adad

as

– Re

stin

ga d

e Of

ir –

Espo

send

e

Proj

etos

Obra

s2.

858.

040,

00 €

31.6

09,7

7 €

2.82

6.43

0,23

€M

édia

Em p

repa

raçã

o pr

oced

imen

to co

ncur

sal

para

cont

rata

ção

de e

quip

a pr

ojec

tista

Nor

te

QUAD

RO 8

.4 (C

ont.)

- De

fesa

Cos

teira

/ Z

onas

de

Risc

o - A

ções

Pol

is


Valo

r Glo

bal

Exec

utad

oN

ão e

xecu

tado

Pr

iorid

ade

Obse

rvaç

ões

Regi

ãohi

drog

ráfic

aPO

OCEn

tidad

e Re

spon

sáve

l Có

digo

Acç

ãoAç

ões

Tipo

de

inte

rven

ção

Inve

stim

ento

(€)

Conc

elho

Alga

rve

POO

C Vi

lam

oura

–

Vila

Rea

l de

Sant

o An

tóni

o

Polis

Lito

ral R

ia

Form

osa

Tavi

raPP

1-29

Rees

trut

uraç

ão d

o nú

cleo

da Il

ha d

e Ta

vira

e e

spaç

os

terr

estr

es co

ntíg

uos

– Ta

vira

Estu

dos

Plan

osPr

ojet

osPl

ano

de P

raia

Ob

ras

Dem

oliçõ

es

570.

000,

00 €

73.7

74,6

9 €

496.

225,

31€

Méd

ia

10.2

64.4

86,4

3 €

113.

236,

46 €

10.1

51.2

49,9

7 €

127.

150.

399,

11€

8.63

3.21

3,61

€11

8.51

7.18

5,50

€

To

tal d

a Pr

iorid

ade

Méd

ia

Tota

l

QUAD

RO 8

.4 (C

ont.)

- De

fesa

Cos

teira

/ Z

onas

de

Risc

o - A

ções

Pol

is


Va

lor

Glo

ba

lE

xecu

tad

oN

ão

exe

cuta

do

Ce

ntr

o

PO

OC

Ova

r –

M

ari

nh

a G

ran

de

Po

lis L

ito

ral R

ia

Ave

iro

Ave

iro

– Á

gu

ed

a,

Alb

erg

ari

a-a

-V

elh

a, A

veir

o,

Est

arr

eja

, Ílh

avo

, M

ira

, Mu

rto

sa,

Oliv

eir

a d

o B

air

ro,

Ova

r, S

eve

r d

o

Vo

ug

a e

Va

go

s

PP

2-1

Est

ud

o d

a e

volu

ção

e

da

din

âm

ica

co

ste

ira

e

est

ua

rin

a –

Ria

de

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veir

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Ág

ue

da

, A

lbe

rga

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-a-V

elh

a,

Ave

iro

, Est

arr

eja

, Ílh

avo

, Mir

a, M

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, O

live

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do

Ba

irro

, O

var,

Se

ver

do

Vo

ug

a

e V

ag

os

Est

ud

os

75

0.0

00

,00

€

45

9.2

26

,00

€

29

0.7

74

,00

€

Má

xim

a

Em

cu

rso

Ale

nte

jo

PO

OC

Sa

do

–

Sin

es

Po

lis L

ito

ral

Su

do

est

eS

an

tia

go

do

Ca

cém

PP

2-2

Est

ud

o d

e

cara

cte

riza

ção

da

q

ua

lida

de

eco

lóg

ica

d

o s

iste

ma

lag

un

ar

Sa

nto

An

dré

–

Sa

nch

a –

Sa

nti

ag

o d

o

Ca

cém

Est

ud

os

Pla

no

s1

20

.00

0,0

0 €

2

1.7

71

,00

€

98

.22

9,0

0 €

B

aix

aE

stu

do

em

ela

bo

raçã

o

PO

OC

V

ilam

ou

ra –

Vila

R

ea

l de

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A

ntó

nio

Po

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ito

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ia

Fo

rmo

sa

Lo

ulé

, Fa

ro, O

lhã

o,

Tavi

ra e

Vila

Re

al

de

Sa

nto

An

tón

ioP

P2

-3

Pla

no

de

mo

bili

da

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e

ord

en

am

en

to d

e

circ

ula

ção

na

Ria

F

orm

osa

– L

ou

lé,

Fa

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lhã

o, T

avi

ra e

V

ila R

ea

l de

Sa

nto

A

ntó

nio

Est

ud

os

Pla

no

s2

50

.00

0,0

0 €

7

78

,30

€

24

9.2

21

,70

€

Ba

ixa

Pla

no

em

ela

bo

raçã

o (

a c

on

clu

ir n

o 1

º S

em

20

12

)

PO

OC

V

ilam

ou

ra –

Vila

Re

al d

e S

to

An

tón

io

Po

lis L

ito

ral R

ia

Fo

rmo

sa

Lo

ulé

, Fa

ro, O

lhã

o,

Tavi

ra e

Vila

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de

Sa

nto

An

tón

ioP

P2

-4

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o d

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act

ivid

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es

eco

nó

mic

as

liga

da

s a

os

recu

rso

s d

a R

ia

Fo

rmo

sa –

Lo

ulé

, F

aro

, Olh

ão

, Ta

vira

e

Vila

Re

al d

e S

an

to

An

tón

io

Est

ud

os

pla

no

s5

01

.07

7,0

0 €

2

62

.27

3,0

6 €

2

38

.80

3,9

4 €

B

aix

aP

lan

o e

m e

lab

ora

ção

(a c

on

clu

ir n

o 1

º S

em

de

20

12

)

PO

OC

V

ilam

ou

ra –

Vila

R

ea

l de

Sto

A

ntó

nio

Po

lis L

ito

ral R

ia

Fo

rmo

sa

Lo

ulé

, Fa

ro, O

lhã

o,

Tavi

ra e

Vila

Re

al

de

Sa

nto

An

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ioP

P2

-5

Min

imiz

açã

o d

e

risc

os

ine

ren

tes

à

hid

rod

inâ

mic

a d

a R

ia

Fo

rmo

sa

Est

ud

os

pla

no

sM

áxi

ma

17

5.5

72

,00

€

(Va

lor

incl

uíd

o n

a a

ção

PP

1-1

1)

Ob

serv

açõ

es

Açõ

es

Re

giã

oh

idro

grá

fica

PO

OC

En

tid

ad

eR

esp

on

sáve

lC

on

celh

o

Có

dig

o

Acç

ão

Alg

arv

e

Tip

o d

e in

terv

en

ção

Inve

stim

en

to (€

)

Pri

ori

da

de

QU

AD

RO

8.5

- E

stu

do

s, G

estã

o e

Mo

nit

ori

zaçã

o

Tota

l1

.62

1.0

77

,00

€

74

4.0

48

,36

€

87

7.0

28

,64

€


Valo

r Glo

bal

Exec

utad

oN

ão e

xecu

tado

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teCa

min

haPP

3-1

Valo

rizaç

ão e

di

nam

izaç

ão d

o pi

nhal

do

Cam

arid

o –

Ca

min

ha

Proj

etos

Obra

s55

9.20

0,00

15

3,90

55

9.04

6,10

M

édia

Em a

valia

ção

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teCa

min

haPP

3-2

Valo

rizaç

ão e

di

nam

izaç

ão d

o pi

nhal

do

da G

elfa

–

Cam

inha

Proj

etos

Obra

s24

7.20

0,00

20

0,00

24

7.00

0,00

M

édia

Em a

valia

ção

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teCa

min

haPP

3-3

Valo

rizaç

ão

pais

agís

tica

e am

bien

tal d

a ár

ea

de C

âmbo

as –

Ca

min

ha

Estu

dos

Plan

os45

,000

,00

€ 18

.949

,30

€26

.050

,70

€M

édia

Em cu

rso

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teCa

min

haPP

3-4

Requ

alifi

caçã

o da

fr

ente

ribe

irinh

a de

Cam

inha

–

Cam

inha

Proj

etos

Obra

s9.

158.

268,

21 €

17

6.30

7,53

€8.

981.

960,

68 €

Méd

iaPr

ojet

o de

exe

cuçã

o em

ela

bora

ção,

com

co

nclu

são

prev

ista

no

2º tr

imes

tre

2012

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teEs

pose

nde

PP3-

5

Requ

alifi

caçã

o e

revi

taliz

ação

da

fren

te ri

beiri

nha

de E

spos

ende

–

Espo

send

e

Proj

etos

Obra

s3.

077.

142,

86 €

95.0

23,0

2 €

2.98

2.11

9,84

€M

édia

Proj

eto

conc

luíd

o. E

m fa

se d

e ex

ecuç

ão

da o

bra

Conc

lusã

o pr

evis

ta: 3

º tr

imes

tre

2012

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teVi

ana

do C

aste

lo

PP3-

6Pl

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de P

raia

da

Ínsu

a –

Vian

a do

Ca

stel

o

Proj

etos

Obra

s19

6.63

6,36

€19

6.63

6,36

€M

édia

Em a

valia

ção

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teVi

ana

do C

aste

lo

PP3-

7Pl

ano

de P

raia

de

Afife

– V

iana

do

Cast

elo

Proj

etos

Obra

s67

4.74

3,64

€67

4.74

3,64

€El

evad

aPr

ojet

o de

exe

cuçã

o em

ela

bora

ção

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teVi

ana

do C

aste

lo

PP3-

8Pl

ano

de P

raia

de

Arda

/Bico

– V

iana

do

Cas

telo

Proj

etos

Obra

s31

1.58

4,36

€

311.

584,

36 €

Méd

iaEm

ava

liaçã

o

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teVi

ana

do C

aste

lo

PP3-

9Pl

ano

de P

raia

Pa

çô/C

arre

ço

– Vi

ana

do C

aste

lo

Proj

etos

Obra

s56

1.81

8,19

€

561.

818,

19 €

M

édia

Em a

valia

ção

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teVi

ana

do C

aste

lo

PP3-

10Pl

ano

de P

raia

da

Amor

osa/

Chaf

é –

Vian

a do

Cas

telo

Proj

etos

Obra

s30

3.38

1,81

€

303.

381,

81 €

El

evad

aPr

ojet

o de

exe

cuçã

o em

ela

bora

ção

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teVi

ana

do C

aste

lo

PP3-

11Pl

ano

de P

raia

da

Pedr

a Al

ta –

Via

na

do C

aste

lo

Proj

etos

Obra

s36

.518

,19

€ 36

.518

,19

€ El

evad

aPr

ojet

o de

exe

cuçã

o em

ela

bora

ção

Nor

te

Acçõ

esPO

OCEn

tidad

eRe

spon

sáve

lCo

ncel

ho

Códi

go

Ação

Tipo

de

inte

rven

ção

Inve

stim

ento

(€)

Prio

ridad

e Ob

serv

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hidr

ográ

fica

QUAD

RO 8

.6 -

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e In

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o e

Proj

ecto

s de

Req

ualif

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o - A

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Pol

is


Valo

r Glo

bal

Exec

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oN

ão e

xecu

tado

Ac

ções

POOC

Entid

ade

Resp

onsá

vel

Conc

elho

Có

digo

Aç

ãoTi

po d

e in

terv

ençã

o

Inve

stim

ento

(€)

Prio

ridad

e Ob

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açõe

sRe

gião

hidr

ográ

fica

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral d

o N

orte

Vian

a do

Cas

telo

PP3-

12

Reor

dena

men

to e

re

estr

utur

ação

do

núcle

o da

Pra

ia d

o Ca

rreç

o –

Vian

a do

Ca

stel

o

Proj

etos

Obra

s50

9.82

8,00

€22

0,00

€50

9.60

8,00

€M

édia

Proj

eto

conc

luíd

o

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral d

o N

orte

Vian

a do

Cas

telo

PP3-

13

Reor

dena

men

to e

re

estr

utur

ação

do

núcle

o da

Pra

ia d

a Am

oros

a –

Vian

a do

Cas

telo

Proj

etos

Obra

s2.

000.

000,

00 €

47.9

54,7

8 €

1.95

2.04

5,22

€M

édia

Proj

eto

de e

xecu

ção

em e

labo

raçã

o

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral d

o N

orte

Vian

a do

Cas

telo

PP3-

14

Reor

dena

men

to e

re

estr

utur

ação

do

núcle

o da

Pra

ia d

a Pe

dra

Alta

– V

iana

do

Cas

telo

Proj

etos

Obra

s1.

500.

000,

00 €

36.7

94,6

8 €

1.46

3.20

5,32

€El

evad

aPr

ojet

o de

exe

cuçã

o em

ela

bora

ção

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teVi

ana

do C

aste

loPP

3-15

Valo

rizaç

ão

pais

agís

tica

e am

bien

tal d

a ár

ea

de P

orto

da

Vinh

a –

Vian

a do

Cas

telo

Proj

etos

Obra

s30

.360

,00

€22

0,00

€30

.140

,00

€Ba

ixa

Em a

valia

ção

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teVi

ana

do C

aste

loPP

3-16

Valo

rizaç

ão

pais

agís

tica

e am

bien

tal d

a ár

ea

de R

odan

ho –

Vi

ana

do C

aste

lo

Proj

etos

Obra

s16

2.36

0,00

€16

2.36

0,00

€M

édia

Em a

valia

ção

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teVi

ana

do C

aste

loPP

3-17

Requ

alifi

caçã

o da

fr

ente

ribe

irinh

a da

Pra

ia d

o N

orte

/Cor

al –

Vi

ana

do C

aste

lo

Proj

etos

Obra

s2.

500.

000,

00 €

27.9

72,1

3 €

2.47

2.02

7,87

€El

evad

aPr

ojet

o de

exe

cuçã

o em

ela

bora

ção

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teVi

ana

do C

aste

loPP

3-18

Requ

alifi

caçã

o da

fr

ente

ribe

irinh

a do

Cas

telo

de

Sant

iago

da

Barr

a –

Vian

a do

Cas

telo

Proj

etos

Obra

s3.

500.

000,

00 €

640,

78 €

3.49

9.35

9,22

€M

édia

Proj

eto

conc

luíd

o

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teVi

ana

do C

aste

loPP

3-19

Requ

alifi

caçã

o da

fr

ente

ribe

irinh

a do

núc

leo

de

Cabe

delo

– V

iana

do

Cas

telo

Proj

etos

Obra

s2.

500.

000,

00 €

33.1

34,0

0 €

2.46

6.86

6,00

€M

édia

Proj

eto

de e

xecu

ção

em e

labo

raçã

o, co

m

conc

lusã

o pr

evis

ta n

o 2º

trim

estr

e 20

12

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teEs

pose

nde

PP3-

20

Plan

o de

Pra

ia d

e Ri

o de

Moi

nhos

–

Conc

elho

de

Espo

send

e

Proj

etos

Obra

s13

1.69

0,19

€13

1.69

0,19

€M

édia

Em a

valia

ção

POOC

Ca

min

ha –

Es

pinh

o

Polis

Lito

ral

Nor

teEs

pose

nde

PP3-

21Pl

ano

de P

raia

de

Cepã

es/S

uave

M

ar –

Esp

osen

de

Proj

etos

Obra

s25

.394

,19

€25

.394

,19

€ El

evad

aPr

ojet

o de

exe

cuçã

o em

ela

bora

ção

Nor

te

QUAD

RO 8

.6 (C

ont.:

) - P

lano

s de

Inte

rven

ção

e Pr

ojec

tos

de R

equa

lifica

ção

- Açõ

es P

olis


Va

lor

Glo

ba

lE

xecu

tad

oN

ão

exe

cuta

do

A

cçõ

es

PO

OC

En

tid

ad

eR

esp

on

sáve

lC

on

celh

o

Có

dig

o

Açã

oTi

po

de

in

terv

en

ção

Inve

stim

en

to (€

)

Pri

ori

da

de

O

bse

rva

çõe

sR

eg

ião

hid

rog

ráfi

ca

PO

OC

C

am

inh

a –

E

spin

ho

Po

lis L

ito

ral

No

rte

Esp

ose

nd

e

PP

3-2

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lan

o d

e P

raia

da

R

am

alh

a

– E

spo

sen

de

Pro

jeto

sO

bra

s7

1.3

50

,91

€

71

.35

0,9

1 €

B

aix

aE

m a

valia

ção

PO

OC

C

am

inh

a –

E

spin

ho

Po

lis L

ito

ral

No

rte

Esp

ose

nd

eP

P3

-23

Eco

via

do

Lit

ora

l, R

ota

s e

pe

rcu

rso

s co

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lem

en

tare

s –

Ca

min

ha

, Via

na

do

C

ast

elo

e

Esp

ose

nd

e

Pro

jeto

sO

bra

s6

.98

8.8

00

,00

€

22

7.8

17

,60

€

6.7

60

.98

2,4

0 €

B

aix

aA

dju

dic

ad

a a

ela

bo

raçã

o d

o P

roje

to

de

exe

cuçã

oIn

ício

Ob

ra p

revi

sto

no

1º

tri

me

stre

de

20

13

PO

OC

C

am

inh

a –

E

spin

ho

Po

lis L

ito

ral

No

rte

Esp

ose

nd

eP

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-24

Pe

rcu

rso

s d

e

info

rma

ção

e

sen

sib

iliza

ção

a

mb

ien

tal d

o

Pa

rqu

e N

atu

ral

No

rte

– E

spo

sen

d

e

Pro

jeto

sO

bra

s1

.32

1.8

00

,00

€

24

9.0

43

,18

€1.

07

2.7

56

,82

€

Ba

ixa

Alg

um

a d

a o

bra

já e

stá

exe

cuta

da

Em

ava

liaçã

o

PO

OC

C

am

inh

a –

E

spin

ho

Po

lis L

ito

ral

No

rte

Esp

ose

nd

eP

P3

-25

Re

qu

alif

ica

ção

e

revi

taliz

açã

o d

a

fre

nte

rib

eir

inh

a

de

Fã

o –

E

spo

sen

de

Pro

jeto

sO

bra

s2

.05

1.4

28

,57

€

19

.84

5,7

9 €

2

.03

1.5

82

,78

€

Mé

dia

Pro

jeto

de

exe

cuçã

o c

on

clu

ído

PO

OC

O

var

– M

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nh

a

Gra

nd

e

Po

lis L

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ia

de

Ave

iro

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r e

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inh

oP

P3

-26

Re

qu

alif

ica

ção

e

valo

riza

ção

do

”S

ítio

” d

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inh

a

do

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ori

z –

Ova

r e

Esp

inh

o

Est

ud

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P

lan

os

Pro

jeto

sO

bra

s

3.4

97

.40

0,0

0 €

1

66

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2,5

0 €

3

.33

0,8

77

,50

€

Ma

xim

aP

roje

to e

m c

urs

oE

xecu

ção

da

em

pre

ita

da

pre

vist

a p

ara

2

01

2-2

01

3

PO

OC

O

var

– M

ari

nh

a

Gra

nd

e

Po

lis L

ito

ral R

ia

de

Ave

iro

Ova

r P

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-27

Pla

no

de

Pra

ia

Esm

ori

z/B

arr

inh

a

– O

var

Pro

jeto

s O

bra

s1

25

.93

7,9

0 €

12

5.9

37

,90

€

Má

xim

aE

xecu

ção

de

em

pre

ita

da

pre

vist

a p

ara

2

01

2-2

01

3

PO

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O

var

– M

ari

nh

a

Gra

nd

e

Po

lis L

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ral R

ia

de

Ave

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ga

ça –

Ova

rP

roje

tos

Ob

ras

37

5.5

37

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€

37

5.5

37

,90

€

Má

xim

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xecu

ção

de

em

pre

ita

da

pre

vist

a p

ara

2

01

2-2

01

3

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OC

O

var

– M

ari

nh

a

Gra

nd

e

Po

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ito

ral R

ia

de

Ave

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Pla

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Pra

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o

Fu

rad

ou

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roje

tos

Ob

ras

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5.5

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15

.53

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0 €

M

áxi

ma

PO

OC

O

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– M

ari

nh

a

Gra

nd

e

Po

lis L

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P3

-30

Pla

no

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Pra

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Ma

ced

aP

roje

tos

Ob

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14

1.5

37

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41

.53

7,9

0 €

Má

xim

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PO

OC

O

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– M

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Gra

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e

Po

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ral R

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de

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-31

Re

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ica

ção

e

valo

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ção

do

n

úcl

eo

pis

cató

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m

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o d

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Fu

rad

ou

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jeto

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8.6

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lific

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QU

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8.6

(Co

nt.

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Pla

no

s d

e In

terv

ençã

o e

Pro

ject

os

de

Req

ua

lific

açã

o -

Açõ

es P

olis

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cuta

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cçõ

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stim

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-32

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ica

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e

valo

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ção

do

n

úcl

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pis

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m

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o d

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Po

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ral R

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de

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Ova

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P3

-33

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qu

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ica

ção

e

valo

riza

ção

do

n

úcl

eo

pis

cató

rio

m

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tim

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PO

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-34

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ica

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e

valo

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ção

do

n

úcl

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pis

cató

rio

m

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tim

o d

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Va

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Va

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s

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e

valo

riza

ção

do

n

úcl

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pis

cató

rio

m

arí

tim

o d

a P

raia

d

e M

ira

– M

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Pro

jeto

sO

bra

sM

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ia

PO

OC

O

var

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a

Gra

nd

e

Po

lis L

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ral R

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de

Ave

iro

Mu

rto

saP

P3

-36

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Pra

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Torr

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-20

13

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– M

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Po

lis L

ito

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-37

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Pra

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Pra

ia d

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Mu

ran

zel

– M

urt

osa

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jeto

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25

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1,8

6 €

1

25

.84

1,8

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PO

OC

O

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– M

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nh

a

Gra

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e

Po

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Ave

iro

Ave

iro

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P3

-39

Pra

ia d

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. Ja

cin

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– M

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a

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Po

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. Ja

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43

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4

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1,3

0 €

M

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2-2

01

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Re

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Glo

ba

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xecu

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En

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Pro

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.15

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3

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Pra

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Va

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22

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Ma

xim

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em

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20

12

-20

13

PO

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O

var

– M

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a

Gra

nd

e

Po

lis L

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Ave

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P3

-44

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Pra

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La

bre

go

– V

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Pro

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sO

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76

,05

€6

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76

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m a

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PO

OC

O

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– M

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nh

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Gra

nd

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Po

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€8

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m a

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PO

OC

O

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nh

a

Gra

nd

e

Po

lis L

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ral R

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Ave

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M

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M

ira

Pro

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bra

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12

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1 €

2

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1 €

Ele

vad

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xecu

ção

de

em

pre

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vist

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ara

20

12

-20

13

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a

Gra

nd

e

Po

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ral R

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de

Ave

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Mir

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3-4

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M

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P3

-49

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ção

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intr

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Co

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00

,00

€6

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cu

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Açõ

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giã

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grá

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Va

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Glo

ba

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tad

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exe

cuta

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cçõ

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En

tid

ad

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esp

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sáve

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celh

o

Có

dig

o

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oTi

po

de

in

terv

en

ção

Inve

stim

en

to (€

)

Pri

ori

da

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bse

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çõe

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ião

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-52

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est

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ag

o d

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Sa

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ag

o d

o

Ca

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Sa

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Gra

nd

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€8

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7,3

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39

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4,6

1 €

Ele

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aP

roje

to e

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20

11

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pre

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Pro

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1 €

53

7.6

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leva

da

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bo

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Co

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Sin

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,00

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M

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jeto

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5 €

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to e

m e

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12

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0 €

12

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7 €

37

9.0

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Bu

rga

u

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3-6

0

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,55

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5 €

Mé

dia

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9.7

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ica

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3-6

6

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3-6

7

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Bu

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po

PP

3-6

8

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po

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PP

3-6

9E

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3-7

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Pro

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.00

0.0

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,00

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88

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1.9

69

.21

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9 €

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Bu

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dia

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P3

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Est

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ixa

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OC

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Bu

rga

u

Po

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Su

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-75

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açã

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se

nsi

bili

zaçã

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Vila

do

Bis

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Pro

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€7

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,00

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PO

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S

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s –

Bu

rga

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Po

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Su

do

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o B

isp

oP

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-77

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valo

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ctiv

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Vila

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Pro

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Bu

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3-7

9P

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M

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inh

al –

Vila

do

Bis

po

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12

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,00

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Mé

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PO

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Bu

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Po

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Su

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P3

-80

Pla

no

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as

Fu

rna

s –

Vila

do

B

isp

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0 €

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34

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8,0

0 €

Mé

dia

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Bu

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3-8

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lan

o d

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da

B

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Bis

po

Ob

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13

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Bu

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–

Vila

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Pro

jeto

sO

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0,0

0 €

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valia

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QU

AD

RO

8.6

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nt.

:) -

Pla

no

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o e

Pro

ject

os

de

Req

ua

lific

açã

o -

Açõ

es P

olis


Valo

r Glo

bal

Exec

utad

oN

ão e

xecu

tado

Ac

ções

POOC

Entid

ade

Resp

onsá

vel

Conc

elho

Có

digo

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ãoTi

po d

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terv

ençã

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serv

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Si

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3-83

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POOC

Si

nes

– Bu

rgau

Polis

Lito

ral

Sudo

este

Vila

do

Bisp

oPP

3-84

Requ

alifi

caçã

o e

valo

rizaç

ão d

e

Sale

ma

– Vi

la d

o Bi

spo

Proj

etos

Obra

sM

édia

POOC

Vi

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– V

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anto

An

tóni

o

Polis

Lito

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3-85

Plan

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Pra

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Nas

cent

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Proj

eto

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édia

Em a

valia

ção

POOC

Vi

lam

oura

– V

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de S

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An

tóni

o

Polis

Lito

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Form

osa

Loul

é PP

3-86

Plan

o de

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ia d

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cão

– Lo

ulé

Proj

eto

Obra

s M

édia

Em a

valia

ção

POOC

Vi

lam

oura

– V

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de S

anto

An

tóni

o

Polis

Lito

ral R

ia

Form

osa

Olhã

o PP

3-87

Plan

o de

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ia d

os

Cava

cos

– Ol

hão

Proj

eto

Obra

s M

édia

Em a

valia

ção

POOC

Vi

lam

oura

– V

ila R

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de S

anto

An

tóni

o

Polis

Lito

ral R

ia

Form

osa

Olhã

o PP

3-88

Plan

o de

Pra

ia d

a Fu

zeta

Mar

–

Olhã

o

Proj

eto

Obra

s M

édia

Em a

valia

ção

POOC

Vi

lam

oura

– V

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eal

de S

anto

An

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o

Polis

Lito

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Form

osa

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o PP

3-89

Plan

o de

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ia d

a Fu

zeta

Ria

– O

lhão

Proj

etos

Obra

sM

édia

Em a

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ção

POO

C Vi

lam

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–

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San

to

Antó

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Polis

Lito

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ia

Form

osa

Olhã

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