plano de ação 2015 - federação brasileira das acms

30

Upload: jean-marcos-jesus-de-souza

Post on 07-Apr-2016

219 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

 

TRANSCRIPT

Page 1: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs
Page 2: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs
Page 3: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

Sumário

Palavra do Presidente e Secretário Geral

Marcos Filosó�cos

Processos e Projetos

Objetivos da Aliança Mundial

Objetivos da Aliança Latino Americana e Caribenha

Pirâmide Organizacional

Missão e Visão da Federação

Objetivos da Federação Brasileira das ACMs

Comissão Nacional de Trabalho com Crianças e Adolescentes

Comissão Nacional de Trabalho com Jovens

Rede de Comunicação e Marketing

Comissão Nacional de Educação Física e Saúde

Comissão Nacional de Desenvolvimento Social

Comissão Nacional de Missão Cristã

Federação Brasileira das ACMs / Administração

Cronograma - Planejamento Estratégico

Indicadores de Desempenho das ACMs do Brasil

Calendário de Reuniões e Eventos

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

- - - - - - - - - - - -

01

03

05

07

08

10

11

12

14

15

17

18

19

20

21

22

23

24

Page 4: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

Caros amigos acemistas, “A jornada 2014 está chegando ao �m. É tempo de re�etirmos sobre tudo de bom que conquistamos e também sobre o que temos que trabalhar para preparar um 2015 ainda melhor. Contando com um excelente time formado por diretores voluntários, pro�ssionais e parceiros para desenvolver o trabalho proposto, nosso Plano de Ação para 2013/2017, foi elaborado com forte foco na expansão do movimento acemista no Brasil. Fizemos inúmeras visitas, nos reunimos com as Diretorias locais, buscamos estabelecer novos contatos, retomar velhas parcerias, além de proporcionar oportunidade para troca de experiências entre nossas ACMs através de visitas técnicas. Investimos nesse sentido, pois acreditamos �rmemente que melhoramos, com o passar dos anos, sabendo dosar a experiência com a manutenção de um espírito jovem, que é o ingrediente essencial para a inovação.

Apesar da esperança de um futuro ainda melhor

01

O momento pede

r e � e x ã o

Page 5: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

para o nosso movimento, 2015 já se projeta sob o aspecto macro nacional e internacional como um ano bastante difícil para algumas de nossas a�liadas, o que nos obriga antecipar a re�exão do nosso Plano Estratégico, que a priori seria somente em 2017.

Citando Charles Darwin “Não é o mais forte da espécie que sobrevive, nem o mais inteligente. É aquele que se adapta melhor às mudanças.” Esta é uma re�exão antiga que se torna absolutamente contemporânea e que acreditamos seja o grande desa�o da atualidade. A inovação, mais do que ser um departamento dentro das organizações, deve ser, hoje, parte da cultura, todos devem ser estimulados a pensar de forma inovadora, promovendo desde pequenas mudanças à grandes transformações. Isso exige uma nova atitude, que pressupõe a aceitação da interdependência, aceitação de que tudo e todos estão conectados e que tudo se relaciona de forma sistêmica, ou seja, um interferindo no outro.

O conceito de valor compartilhado é imperativo. Portanto, estamos dispostos a rever nosso papel e a rede�nir nossos caminhos, isso, para que a Federação Brasileira continue sendo protagonista nesse futuro que desponta e mantenha seu papel relevante frente ao movimento nacional e internacional, encorajando e apoiando nossas ACMs e sempre abertos à sugestões que possam engrandecer e fortalecer ainda mais nossa entidade. “Para que todos sejam um” - João 17:21

02

”Lourival Bogolenta

Mauricio Vandorsee

Presidente

Secretário Geral

Na direção dos

r e � e x ã o

Page 6: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

Missão da ACM/YMCA no mundo:

A Declaração de Missão das ACMs/YMCAs

A Base de Paris, escrita em 1855

“As Associações Cristãs de Moços procuram unir aqueles que, aceitando a Jesus Cristo como seu Salvador e Deus, segundo as Sagradas Escrituras, desejam em sua fé e em sua vida serem seus discípulos e juntos trabalhar para estender, entre os jovens, o Seu Reino.

As divergências de opiniões sobre outros assuntos, por mais importantes que sejam, mas não incluídos no princípio anterior, não interferirão nas relações harmoniosas das Associações Confederadas”.

A base permanente de serviço e testemunho da Associação Cristã de Moços está expressa na Base de Paris, adotada pelos delegados da 1ª Conferência Mundial de Paris em 1855 e rati�cada pelo 6º Conselho Mundial de ACMs de 1973.

Delegados da 1ª Conferência:

“Para que todos sejam um” (17:21)

Marcos Filosó�cos

03Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

1) EW Heyblom, Holanda. 2) E. Renevier, França. 3) TH Gladstone, Grã-Bretanha. 4) E. Laget, França. 5) Max Perrot, Suíça. 6) Henry Dunant, Suíça. 7) TH Tarlton, Grã-Bretanha. 8) A. Stevens, EUA. 9) George Williams, a Grã-Bretanha. 10) G. Dürselenen, Alemanha.

Page 7: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

Clareza de Missão

Programas Inovadores

Viabilidade Financeira

Desa�o 21 - Frechen, Alemanha 17:21

Visão da ACM/YMCA no mundo:

Pilares do Planejamento Estratégico

Compartilhar as boas novas de Jesus Cristo e lutar pelo bem estar espiritual, intelectual e físico das pessoas e integridade das comunidades como um todo;

Propiciar condições para que todos, especialmente jovens e mulheres, assumam mais responsabilidades e liderança em todos os níveis e trabalhar em prol de uma sociedade justa;

Defender e promover os direitos das mulheres e preservar os direitos das crianças;

Estimular o diálogo e parceria entre as pessoas de diferentes credos e ideologias e reconhecer as peculiaridades culturais das pessoas, promovendo a ampliação dos seus horizontes culturais;

Comprometer-se a trabalhar em solidariedade com os pobres, despojados, desarraigados e minorias raciais, religiosas e étnicas oprimidas;

Buscar ser mediadora e reconciliadora em situações de con�ito e trabalhar em prol de uma signi�cativa participação e progresso das pessoas para sua própria autodeterminação.

Marcos Filosó�cos

04Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

Page 8: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

Uma das primeiras atividades quando se inicia um trabalho de Gestão por Processos em uma organização é entender como ela pode ser visualizada sob a ótica dos seus principais processos. Em outras palavras, é construir o modelo de gestão não por seus departamentos, mas sim pelo conjunto de processos existentes na mesma.

Para isto, é preciso compreender qual o modelo de valor da empresa, ou seja, qual é a forma que a empresa se organiza. A excelência do desempenho e o sucesso desse trabalho requerem que todas as atividades inter-relacionadas sejam compreendidas e gerenciadas segundo uma visão de processos.

Um processo pode ser de�nido como uma sequência de atividades dinâmicas e contínuas, logicamente relacionadas, executadas para obter um resultado bem de�nido. Outra de�nição o descreve como uma sequência de passos, tarefas e atividades que convertem entradas em uma saída.

Portanto, é o enfoque administrativo aplicado por uma organização que busca a otimização e melhoria da cadeia de seus processos, desenvolvida para atender necessidades e expectativas das partes interessadas, assegurando o melhor desempenho possível do sistema integrado a partir da mínima utilização de recursos e do máximo índice de acerto.

A gestão de processos deve ser entendida como um grande aliado para a organização, porque mais do que ser uma disciplina para mapeamento, redesenho e �uxos de atividades, a gestão de processos ajuda a de�nir ações de melhoria. Além disso, ao se de�nir indicadores de desempenho para cada um dos processos, a organização passa a contar com um sistema e�caz para medição e análise dos resultados obtidos.

É importante que a gestão de processos seja vista como um programa de longo prazo (embora gere também resultados imediatos), para que se torne algo consistente, duradouro e que possibilite para a organização montar uma estrutura que garanta a sua implantação e continuidade.

Processos e Projetos

05Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

Page 9: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

São temporários, possuem um início e um �m de�nidos;São planejados, executados e controlados;Entregam produtos, serviços ou resultados exclusivos;São realizados por pessoas;São realizados com recursos limitados.

Tomada de decisões mais e�cazes, pois com o aumento o nível de informações reduzindo as surpresas desagradáveis e diminuindo o improviso;Potencializa a criatividade da equipe envolvida com o projeto;Planejamento e compartilhamento de recursos que aprimora a e�ciência (redução de custos);O benefício de poder realizar a comparação entre o realizado com o planejado, que melhora o desempenho dos projetos

Principais características dos projetos

Principais vantagens que a gestão de projetos propicia para a organização

Processos e Projetos

06Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

Já um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo de criar um produto ou serviço único. Tem início, meio e �m. O projeto é normalmente autorizado como resultado de uma ou mais considerações estratégicas: pode ser uma demanda de mercado, necessidade organizacional, solicitação de um cliente, avanço tecnológico ou requisito legal. Ou seja, a metodologia da Gestão de Projetos é uma forma sistematizada, organizada e lógica de gerenciar adequadamente um projeto.

Page 10: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

Planejamento Estratégico da Aliança Mundial das Associações Cristãs de Moços (2014-2018)

Aliança Mundial

07Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

O Planejamento Estratégico “Nosso Caminho” (OUR WAY), aprovado durante o Conselho Mundial das ACMs, tem como foco principal o “Empoderamento da Juventude”. Este foco remonta os primórdios da organização, sua missão cristã e seu principal publico alvo, jovens de todo o mundo. O movimento acemista mundial entende que a maior geração de jovens da história da humanidade, 1.8 bilhão, em sua maioria são vítimas de injustiças de toda natureza, que lhes tira a oportunidade de uma vida digna. É o que chamamos de “A história não revelada”, uma situação que bate a porta de todas as sociedades mas ainda não foi tomada como urgência. Desemprego, violência, drogadição e alienação entre outras. A juventude está no topo das estatísticas. Para atingir o objetivo de servir a juventude mundial e empoderando-a para promover mudanças positivas que levem à justiça social, ACM Mundial irá trabalhar com dois grades eixos de apoio ao objetivo de empoderar os jovens e seus programas relacionados. De um lado está o desenvolvimento de novas fontes de recursos para apoiar o fortalecimento, expansão e sustentabilidade dos programas da ACM e em um outro eixo, combinam-se Comunicação, Incidência Pública e Pesquisa. Combinadas as ações, o resultado tangível em longo prazo será a expansão do alcance da ACM, a levando a atingir 90 milhões de jovens em todo o mundo. Para levar a ACM Mundial a implementar este ambicioso projeto, é preciso que as ACMs ao redor do mundo continuem a se fortalecer como instituições. Por esta razão, conhecidas iniciativas relacionadas ao “Fortalecimento do Movimento” (Desenvolvimento Organizacional), continuarão a dar suporte à ACMs que de alguma forma estão fragilizadas.

Por meio da coordenação de sistemas de cooperação técnica, �nanceira e programática entre ACMs ao redor do mundo daremos sequência aos mais de 12 anos de trabalho que foram realizados para garantir a sustentabilidade do movimento acemista.

Page 11: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

Planejamento Estratégico da Aliança Latino Americana e Caribenha das Associações Cristãs de Moços

Aliança Latino Americana

08Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

Governança:

• Construir e consensuar estandares;• Desenvolver e adotar um protocolo para garantir o cumprimento das normas;• A participação dos jovens na governança;• Fortalecer capacidades de governança das ACMs.

Rede de Redes:

• Manter funcionamento efetivo de seis redes;• Realizar projetos conjuntos de inter-redes;• Desenvolver habilidades para produzir e construir uma rede usando tecnologia;• Desenvolver a Organização como uma “rede de redes”, com a utilização das TIC.

Liderança Pro�ssional e Voluntária:

• Programa “Learning Network”: um evento de alto impacto anualmente;• Próximo Seminário em Vina del Mar;• Plano de Formação de Liderança Juvenil. Em construção pelo Comitê Regional da juventude. Início em 2012;• Treinar e certificar Profissionais Secretários;• Fortalecer capacidades de governança das ACMs.

Formação, Empoderamento e Geração de Oportunidades para jovens:

• Ampliar e melhorar o YMCA Líderes e YMCA Voluntários;• Fortalecer o Comitê Regional da Juventude - CRJ;• Promover o empreendedorismo juvenil;• Capacitar e criar oportunidades para jovens.

Page 12: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

Aliança Latino Americana

09Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

Posicionamento e Reconhecimento da ACM/YMCA a favor dos jovens:

• UPC Universidade de Participação Cidadã no Uruguai. Próxima edição será em 09 de fevereiro de 2013;• Participar em plataformas e redes regionais da juventude, fazendo lobby para a segurança, educação e oportunidade.• Mobilização de recursos em favor da participação dos jovens.

Comunicação e Branding como Suporte para Procuração de Fundos:

• Unificar e aprimorar as ferramentas tecnológicas de WEB para a utilização das ACMs;• Unificação de estilo gráfico e criação de um banco de Imagens.;• Campanha de Posicionamento;• Criação de estilo de comunicação, unificando a apresentação em nível regional tornando-o mais atrativo.

Sustentabilidade Econômica:

• Ajustar as contribuições para a LACA;• Desenvolver a cultura de angariação de fundos;• Promover a geração de recursos;• Diversificar acesso à doações internacionais.

OBSERVAÇÃO: A Aliança Latino Americana e Caribenha das Associações Cristãs de Moços está em processo de elaboração do seu Planejamento Estratégico 2015-2018.

Page 13: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

Planejamento Estratégico

Federação Brasileira

10Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

• Objetivos Operacionais• Metas e Indicadores

>Ex.: Destinas X% da receita para o Fundo de Jovens;> Ex.: Seleção de jovens nas ACMs locais para o próximo

Conselho Mundial;> Ex .: Cada ACM local indicar pelo menos 1 jovem entre

seus diretores na Federação.

• Missão• Diagnóstico Interno e Externo• Objetivos Estratégicos

> Ex.: Fortalecer o trabalho com jovens.

• Objetivos Táticos• Metas e Indicadores

> Ex.: Ter 5 diretores jovens na Federação até 2015;> Ex.: Criação de 1 fundo exclusivo para jovens;> Ex.: Enviar 10 jovens para o próximo Conselho Mundial.

Page 14: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

Missão

Visão

Federação Brasileira

11Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

“Fortalecer o movimento Nacional, integrando as ACMs/YMCAs locais, contribuindo para o seu desenvolvimento e expansão.”

“Maior presença no território nacional, tornando-se o principal agente de consolidação e expansão do movimento acemista”.

Fonte Bibiliográ�ca: CHIAVENATO, “Da intenção aos Resultados - Fundamentos e Aplicações”. 2ª Edição. Elsevier. 2010.

Conceito de Missão: A Missão Organizacional deve contemplar a Razão de Ser da Organização; O papel dela em sua sociedade; O valor que ela constrói para seus públicos de interesse e os tipos de atividades que deve concentrar seus esforços.

Conceito de Visão: O conceiro principal do Planejamento Estratégico é a Visão. Uma representação mental da estratégia que existe na cabeça dos líderes e que serve como inspiração ou ideia guia daquilo que precisa ser feito por toda a organização.

Page 15: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

Objetivos Estratégicos da Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

Federação Brasileira

12Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

Flexibilização do Plano de Ação da Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

Objetivos Especí�cos:• Revisão do Plano de Ação (cronograma na página 22)• Flexibilização do Plano de Ação, corrigindo rumos se for necessário.

Fortalecimento do Movimento Nacional

Objetivos Especí�cos:• Implantação do Plano de Governança;• Revisão e aplicação de análises dos Indicadores de Desempenho das ACMs do Brasil;• Realizar Encontro Nacional com a YMCA USA para estudo de caso;• Criar um grupo técnico de voluntários e/ou profissionais para apoiar as ACMs locais em temas especí�cos.

Criar condições e oportunidades para o empoderamento dos jovens de acordo com a sua realidade.

Objetivos Especí�cos:• Repensar e rediscutir o conceito de juventude;• Promover a realização de pesquisas de opinião junto aos jovens para identificar as suas necessidades e interesses reais;• Apoiar e incentivar a captação e capacitação de jovens;• Investir na representatividade de voluntários e profissionais na CNTJA;• Definir metas concretas de participação nas diretorias;• Tornar o YMCA Líderes um programa de referência em âmbito nacional fortalecendo o trabalho com jovens;• Manter os programas nacionais já existentes como o JABs, ENALI, Fórum de Jovens e Acampamento Nacional, mediante revisão e atualização.• Trabalhar com jovens não só nas unidades acemistas, como também na comunidade, criando uma Política de Trabalho com Jovens em âmbito nacional, com o intuito de ser agente social empoderador e capacitador de jovens;• Representação em eventos internacionais.

Page 16: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

Federação Brasileira

13Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

Capacitar voluntários e pro�ssionais das ACMs do Brasil:

Objetivo Especí�co:• Participação em Encontros da Aliança Latino Americana e Caribenha das ACMs;• Realização de intercâmbios internacionais;• Criar um sistema de capacitação para associados básicos das ACMs do Brasil.

Imagem Institucional / Marca - Comunicação

Objetivos Especí�cos:• Trabalhar junto às unidades locais sobre a importância na divulgação da imagem institucional (através de pan�etos, mídia, outdoor e mídia eletrônica).• Estudar e definir a nível nacional a imagem da ACM.

Parcerias de Representatividade:

Objetivos Especí�cos:• Atuar como interlocutor no cenário Profissional, Empresarial e Político;• Representar o movimento acemista brasileiro em eventos internacionais.• Estudar alternativas para termos representantes em Brasília.

Visar a Expansão do Movimento acemista em todas as regiões do território Nacional:

Objetivos Especí�cos:• Em processo de revisão.

Sustentabilidade e Procuração de Fundos

Objetivos Especí�cos:• Incentivar e capacitar as ACMs locais na Procuração de Fundos Extraordinários.• Incentivar as ACMs do Brasil a participarem das Conferências NAYDO e na Rede Latino Americana de Procuração de Fundos.

Page 17: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

14

Com

issã

o:

Coor

dena

dor:

Repr

esen

tant

es:

Com

issã

o N

acio

nal d

e Tr

abal

ho c

om C

rianç

as e

Ado

lesc

ente

s

José

Pal

es V

asco

ncel

os /

ACM

São

Pau

loRe

ynal

do R

ibas

Vie

ira /

ACM

Rio

de

Jane

iroM

arci

o Pa

scho

al C

oelh

o G

onça

lves

/ AC

M R

io G

rand

e do

Sul

Mic

helle

Fer

reira

/ AC

M S

oroc

aba

Man

uela

Pim

ente

l / A

CM B

rasí

lia

OBJ

ETIV

OS

IND

ICA

DO

RES

MET

AS

ATIV

IDA

DES

E C

ALE

ND

ÁRI

O

Obt

er 7

0% d

e Pa

rtic

ipaç

ão

nas

reun

iões

pre

senc

iais

.

Org

aniz

ar

o EN

APL

Y e

a va

lidaç

ão

do

proj

eto

YMCA

Pr

é-Lí

des.

Núm

ero

de P

artic

ipan

tes.

1.

1. 1

. 7

0% d

e pa

rtic

ipaç

ão.

2.

1. 1

. C

ampa

nha

por a

no;

3.

1. 1

. Ce

m p

or c

ento

(100

%).

2.

2. 2

. 0

5 m

ovim

ento

s na

cion

ais;

2.

3. 3

. P

elo

men

os 0

4 (s

ite,

face

book

, rev

ista

e fo

lder

).

Prim

eira

ou

segu

nda

sem

ana

de

Feve

reiro

.

Em to

dos

os m

ovim

ento

s de

Ja

neiro

a N

ovem

bro

Feve

reiro

.

De

12 a

14

de S

etem

bro

no

Acam

pam

ento

ACM

Sor

ocab

a.

Dia

31

de O

utub

ro e

01

e 02

de

Nov

embr

o no

Aca

mpa

men

to

ACM

Sor

ocab

a.

Enco

ntro

de

tale

ntos

da

ACM

- O

utub

ro d

e 20

15.

1.

Des

envo

lver

ca

mpa

nhas

de

co

ncie

ntiz

ação

da

fa

lta

de

água

a n

ível

loca

l e n

acio

nal.

Obt

er d

ois

repr

esen

tant

es d

e ca

da m

ovim

ento

nac

iona

l.

Org

aniz

ado

pela

Fed

eraç

ão.

2.

1. 1

.

Núm

ero

de c

ampa

nhas

;2.

1.

Dat

a pa

ra a

sol

icita

ção;

3. 1

.Q

uant

idad

e po

r mov

imen

to.

3. 2

.

Núm

ero

de A

CMs;

2. 2

.2.

3.

Exec

ução

do

proj

eto.

Dat

a do

eve

nto;

6. 1

.6.

2.

Em O

utub

ro/N

ovem

bro

no

EPA

LY.

De

Feve

reiro

a O

utub

ro;

6. 1

. 1.

2. 2

. 2.

Núm

ero

de A

CMs;

Dat

a do

eve

nto;

4. 1

.N

úmer

o pa

rtic

ipan

tes;

4. 2

.4.

3.

Porc

enta

gem

de

satis

façã

o.4.

4.

Núm

ero

de A

CMs;

Dat

a do

eve

nto;

5. 1

.N

úmer

o pa

rtic

ipan

tes;

5. 2

.5.

3.

Porc

enta

gem

de

satis

façã

o;5.

4.

Po�s

sion

ais

da á

rea.

5. 5

.

Obt

er 1

00%

de

satis

façã

o;

Nov

embr

o (E

PALY

);5.

1. 1

.D

oze

part

icip

ante

s;5.

2. 2

.5.

3. 3

.O

bter

pal

estr

ante

da

área

.5.

4. 4

.Em c

inco

mov

imen

tos;

Dia

31

de O

ut. e

1 a

2 d

e N

ov;

4. 1

. 1.

Mín

imo

de 5

0;4.

2. 2

.4.

3. 3

.O

bter

80%

de

satis

façã

o.4.

4. 4

.

3. 4.

Trei

nar

e ca

paci

tar

os

pro�

ssio

nais

qu

e tr

abal

ham

co

m c

rianç

as e

ado

lesc

ente

s.

5.

Real

izar

pro

jeto

“AC

M A

RTE”

(p

roje

to c

ultu

ral

de t

alen

tos)

de

ntro

do

YMCA

Pré

-Líd

eres

.

6.

Page 18: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

15

Com

issã

o N

acio

nal d

e Tr

abal

ho c

om Jo

vens

Mar

cio

Pasc

hoal

Coe

lho

Gon

çalv

es /

Rio

Gra

nde

do S

ulA

lexa

ndre

Rod

rigue

s de

Sou

za /

ACM

Rio

de

Jane

iroEs

mer

aldi

no J.

Per

eira

/ AC

M S

ão P

aulo

Fern

ando

Ata

íde

/ ACM

Sor

ocab

aG

abrie

l de

Frei

tas

/ ACM

Bra

sília

Com

issã

o:

Coor

dena

dor:

Repr

esen

tant

es:

OBJ

ETIV

OS

IND

ICA

DO

RES

MET

AS

ENA

LI

YMCA

LÍD

ERES

YGO

R

ATIV

IDA

DES

E C

ALE

ND

ÁRI

O

Fort

alec

er

o En

cont

ro

Nac

iona

l, to

rna-

lo u

m c

urso

de

form

ação

de

jove

ns.

1. 1

. P

artic

ipaç

ão d

as A

CMs;

1. 2

. N

úmer

o de

par

ticip

ante

s;1.

3.

Sat

isfa

ção

dos

part

icip

ante

s.

2. 1

. P

artic

ipaç

ão d

as A

CMs;

2. 2

. V

olun

tário

s ca

paci

tado

s;2.

3.

Pro

�ssi

onai

s ca

paci

tado

s.

3. 1

. P

artic

ipaç

ão d

as A

CMs;

2. 1

. 1. T

odos

os

mov

imen

tos;

2. 2

. 2.

Atr

avés

de

Capa

cita

ções

;2.

3. 3

. D

ois

pro�

ssio

nais

por

ACM

.

1. 1

. 1. T

odos

os

mov

imen

tos;

1. 2

. 2.

No

mín

imo

30;

1. 3

. 3.

Obt

er 7

0% d

e sa

tisfa

ção.

3. 1

. 1.

Pree

nche

r tod

as a

s va

gas

of

erec

idas

no

Bras

il co

m

jove

ns c

apac

itado

s.

Real

izar

pes

quis

a de

sat

isfa

ção

ao

�nal

do

curs

o.

Curs

o de

For

mad

or d

e Fo

rmad

ores

.

1.

Torn

a-lo

um

cu

rso

de

refe

rênc

ia p

ara

a fo

rmaç

ão

de

jove

ns lí

dere

s ac

emis

tas

para

a c

omun

idad

e e

para

pr

ópria

ACM

. Cap

acita

r m

ais

pro�

ssio

nais

e

volu

ntár

ios

para

apl

icar

o c

urso

.

2.

Empo

dera

r jo

vens

pa

ra

se

torn

arem

ag

ente

s de

m

udan

ça.

Faze

r co

m q

ue o

jo

vem

as

sum

a ca

rgos

de

de

cisã

o em

sua

s AC

M.

3.

Page 19: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

16

Com

issã

o N

acio

nal d

e Tr

abal

ho c

om Jo

vens

Mar

cio

Pasc

hoal

Coe

lho

Gon

çalv

es /

Rio

Gra

nde

do S

ulA

lexa

ndre

Rod

rigue

s de

Sou

za /

ACM

Rio

de

Jane

iroEs

mer

aldi

no J.

Per

eira

/ AC

M S

ão P

aulo

Fern

ando

Ata

íde

/ ACM

Sor

ocab

aG

abrie

l de

Frei

tas

/ ACM

Bra

sília

Com

issã

o:

Coor

dena

dor:

Repr

esen

tant

es:

4. 1

. 1. T

odos

os

mov

imen

tos;

4. 2

. 2.

No

mín

imo

300;

4. 3

. 3.

Obt

er 7

0% d

e sa

tisfa

ção.

Real

izar

pes

quis

a de

sat

isfa

ção

ao

�nal

do

even

to.

Atr

avés

de

re

uniõ

es

virt

uais

e

pres

enci

ais;

De�

niçã

o at

ravé

s de

re

uniã

o vi

rtua

l apó

s o

JABs

201

5.

OBJ

ETIV

OS

IND

ICA

DO

RES

MET

AS

JABs

PRO

JETO

UM

MIL

HÃO

DE

VOZE

S

ACA

MPA

MEN

TO N

ACIO

NA

L

COM

ISSÃ

O N

ACIO

NA

L D

E TR

ABA

LHO

CO

M JO

VEN

S

ATIV

IDA

DES

E C

ALE

ND

ÁRI

O

Uni

r jo

vens

com

um

gra

nde

even

to

espo

rtiv

o e

com

petit

ivo,

ap

lican

do

a m

issã

o da

ACM

no

even

to.

4. 1

. P

artic

ipaç

ão d

as A

CMs;

4. 2

. N

úmer

o de

par

ticip

ante

s;4.

3.

Sat

isfa

ção

dos

part

icip

ante

s.

5. 1

. N

úmer

o de

ent

revi

stad

os;

6. 1

. N

úmer

o de

par

ticip

ante

s;6.

2.

Sat

isfa

ção

dos

jove

ns.

5. 1

. 1.

Entr

evis

tar j

oven

s po

r ACM

.

6. 1

. 1.

Cinc

o jo

vens

por

ACM

;6.

2. 2

. O

bter

70%

de

satis

façã

o.

7. 1

. 1. T

er 1

jove

m p

or m

ovim

ento

;7.

2. 2

. D

e�ni

r ida

de p

ara

as

Julh

o de

201

4;Re

aliz

ar p

esqu

isa

de s

atis

façã

o ao

�n

al d

o cu

rso.

Real

izar

no

Iníc

io e

m Ja

neiro

de

2015

a a

plic

ação

do

ques

tioná

rio.

4.

Pesq

uisa

r a

real

idad

e do

s jo

vens

em

qu

estõ

es

soci

ais,

empr

ego

e sa

úde.

5.

Real

izar

o

Acam

pam

ento

N

acio

nal

junt

amen

te c

om a

te

mpo

rada

re

gion

al

do

mov

imen

to a

n�tr

ião.

6.

Aval

iar,

dici

dir,

alte

rar

e ac

ompa

nhar

co

mo

anda

o

trab

alho

com

jove

ns n

as A

CMs

do B

rasi

l, co

m r

epre

sent

ante

s de

cad

a m

ovim

ento

e j

oven

s vo

lunt

ário

s.

7.7.

1.

Núm

ero

de p

artic

ipan

tes;

7. 2

. D

e�ni

ção

de id

ade

limite

nas

ativ

idad

es p

ara

jove

ns.

ativ

idad

es d

e 20

16.

Page 20: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

17Rede

:

Coor

dena

dor:

Repr

esen

tant

es:

Rede

Nac

iona

l de

Com

unic

ação

e M

arke

ting

João

Pau

lo B

arbo

sa /

ACM

São

Pau

loD

iego

Vol

kart

/ A

CM R

io G

rand

e do

Sul

Ale

xand

re d

e M

orae

s da

Con

ceiç

ão /

ACM

Rio

de

Jane

iroCl

audi

o M

athi

azzi

/ AC

M S

oroc

aba

Rena

ta R

odrig

ues

/ ACM

Bra

sília

OBJ

ETIV

OS

IND

ICA

DO

RES

MET

AS

ATIV

IDA

DES

E C

ALE

ND

ÁRI

O

Cont

inui

dade

do

Estu

do d

e Br

andi

ng p

ara

iden

ti�ca

r a

noss

a im

agem

at

ual,

alm

ejad

a e

real

nec

essi

dade

de

mod

erni

zaçã

o de

nos

sa

mar

ca.

Pesq

uisa

inte

rna

e ex

tern

a.1.

1. 1

.

2. 1

. N

úmer

o de

par

ticip

ante

s.3.

1. 1

.

Atin

gir a

mos

trag

em

mín

ima

de 2

.300

pes

soas

en

trev

ista

dasn

o te

rritó

rio

naci

onal

.

- Em

Fev

erei

ro:

Elab

oraç

ão d

o re

gula

men

to;

- Em

Mar

ço:

Lanç

amen

to e

Rec

ebim

ento

do

mar

etia

l;- E

m Ju

nho:

Apr

esen

taçã

o do

ven

cedo

r.

Atin

gir o

mín

imo

de 1

00

part

icip

ante

s po

r m

ovim

ento

nac

iona

l.

- Ent

re F

ever

eiro

e A

bril:

Pe

squi

sa Q

ualit

ativ

a;- E

m M

aio:

Tabu

laçã

o do

s re

sulta

dos;

- Em

Junh

o:Fe

cham

ento

dos

resu

ltado

s;- N

o se

gund

o se

mes

tre:

Apr

esen

taçã

o pa

ra S

ec. G

erai

s.

1.

Conc

urso

de

SL

OG

AN

qu

e de

�na

a AC

M/Y

MCA

pa

ra

lanç

amen

to

no

dia

do

acem

ista

(06

de ju

nho)

.

2.

1. 1

.

Page 21: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

18

Com

issã

o N

acio

nal d

e Ed

ucaç

ão F

ísic

a e

Saúd

e

Mar

co A

ntôn

io O

livat

to /

ACM

São

Pau

loH

iram

Cam

pos

de M

atto

s e

Luiz

Fel

ipe

Cald

as /

ACM

Rio

de

Jane

iroÁu

reo

Pere

tti /

ACM

Rio

Gra

nde

do S

ulCl

óvis

Rui

z / A

CM S

oroc

aba

Gab

riel d

e Fr

eita

s / A

CM B

rasí

lia

Com

issã

o:

Coor

dena

dor:

Repr

esen

tant

es:

OBJ

ETIV

OS

IND

ICA

DO

RES

MET

AS

ATIV

IDA

DES

E C

ALE

ND

ÁRI

O

Form

ar C

omis

são

volu

ntár

ia

naci

onal

de

Educ

ação

Fís

ica

e Sa

úde.

Núm

ero

ACM

s co

m

repr

esen

tant

es.

1. 1

. 1.

Com

issã

o na

cion

al c

om 1

0

2. 1

. C

oncu

são

de 0

3 m

anua

is;

2. 2

. D

ata

da c

oncl

usão

;2.

3.

Impl

anta

ção

nas

ACM

s.

4. 1

. To

tal d

e ev

ento

s na

cion

ais;

4. 2

. To

tal d

e AC

Ms

envo

lvid

as;

4. 3

. To

tal d

e AC

Ms

naci

onai

s;4.

4.

Tota

l de

pess

oas

envo

lvid

as.

3. 1

. 1.

Prof

esso

res

das

ACM

s.

3. 1

. 1.

Um

man

ual g

eral

de

4. 1

. 1.

Real

izar

10

even

tos;

4. 2

. 2. T

otas

ACM

s

3. 1

. C

inco

repr

esen

tant

es p

orU

m e

vent

o an

ual.

Sete

mbr

o de

201

5.

mem

bros

vol

untá

rios

e 05

pr

o�ss

iona

is d

e to

dos

os

mov

imen

tos

naci

onai

s.

met

odol

ogia

s.

mov

imen

to.

Real

izar

06

reun

iões

virt

uais

.

Real

izar

02

reun

iões

pre

senc

iais

.

1.

Conc

luir

os

man

uais

da

s ár

eas

técn

icas

: D

espo

rto,

M

uscu

laçã

o e

Nat

ação

. (g

inás

tica

esta

ok)

.

2.

Part

icip

ação

no

JIEF

(Jor

nada

In

tern

acio

nal

de

Educ

ação

sica

).

3.

Prog

ram

ar a

par

ticip

ação

na

sem

ana

MO

VE B

rasi

l.4.

1. 1

.

Page 22: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

19

Com

issã

o:

Coor

dena

dor:

Repr

esen

tant

es:

Com

issã

o N

acio

nal d

e D

esen

volv

imen

to S

ocia

l

Adria

na P

inno

la /

ACM

Rio

de

Jane

iroM

arta

Tro

mbi

ni /

ACM

Sor

ocab

aAd

riano

de

Brito

s / A

CM S

ão P

aulo

Âng

ela

Agui

ar /

ACM

Rio

Gra

nde

do S

ulRe

nata

Flo

res

/ ACM

Bra

sília

OBJ

ETIV

OS

IND

ICA

DO

RES

MET

AS

ATIV

IDA

DES

E C

ALE

ND

ÁRI

O

Com

issã

o N

acio

nal

de

Des

envo

lvim

ento

Soc

ial.

Man

ter

os

dois

gr

upos

at

uais

em

co

nson

ênci

a.

Volu

ntár

ios

e Pr

o�ss

iona

is.

1. 1

. 1.

Vol

untá

rios

e Pr

o�ss

iona

is;

1.

2. 2

.

4. 1

. D

uran

te o

ano

de

2015

.

5. 1

. A

trav

és d

e co

leta

de

dado

s.

5. 1

. R

euni

ões

virt

uais

a p

artir

de

A

bril.

3. 1

. 1.

Em

todo

s m

ovim

ento

s.

3. 1

. 1.

4. 1

. 1.

3. 1

. A

té M

arço

.M

ante

r reu

niõe

s tr

imes

trai

s du

rant

e o

ano,

par

a ac

ompa

nhar

a

exec

ução

.

Mai

o de

201

5.

Acom

panh

ar a

trav

és d

e re

uniõ

es v

irtua

is tr

imes

trai

s, in

icia

das

em M

arço

.

5. 1

. 1.

Man

ter o

núm

ero

de

inte

gran

tes

da C

omis

são.

5. 1

. 1.

Atu

aliz

ar d

ados

.

Aum

enta

r o n

úmer

o de

pa

rtic

ipan

tes

dos

grup

os.

Dur

ante

as

reun

iões

bi

mes

trai

s vi

rtua

is e

no

Enco

ntro

Nac

iona

l.

Reun

iões

bim

estr

ais.

1.

Aum

enta

r o

núm

ero

de

part

icip

ante

s no

s ev

ento

s na

cion

ais.

2.

Dis

trib

uir

e ex

ecut

ar

a Po

lític

a N

acio

nal

de

Ass

istê

ncia

Soc

ial.

Exec

utar

as

di

retr

izes

da

“C

arta

Abe

rta”

rea

lizad

a no

Ri

o de

Jane

iro.

3. 4.

Org

aniz

ar

o XX

En

cont

ro

Nac

iona

l de

Des

envo

lvim

ento

So

cial

.

5.

Atu

aliz

ar d

ados

qua

ntita

tivos

do

s at

endi

dos

nas

ACM

s do

Br

asil.

6.

1. 1

.

Page 23: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

20

Com

issã

o:

Coor

dena

dor:

Repr

esen

tant

es:

Com

issã

o N

acio

nal d

e M

issã

o Cr

istã

Eude

s de

Ara

újo

/ ACM

São

Pau

loA

lexa

ndre

Rod

rigue

s de

Sou

za /

ACM

Rio

de

Jane

iroM

arile

ne S

ilva

/ ACM

Rio

Gra

nde

do S

ulSé

rgio

Apa

reci

do L

igei

ro /

ACM

Sor

ocab

aRe

nata

Rod

rigue

s / A

CM B

rasí

lia

OBJ

ETIV

OS

IND

ICA

DO

RES

MET

AS

ATIV

IDA

DES

E C

ALE

ND

ÁRI

O

Fort

alec

er

a Co

mis

são

Nac

iona

l de

Mis

são

Cris

tã.

Real

izar

o e

ncon

tro

Nac

iona

l de

Mis

são

Cris

tã.

Núm

ero

de

ACM

s e

repr

esen

tant

es p

artic

ipan

tes.

1. 1

. 1.

100%

dos

mov

imen

tos;

1. 2

. 2.

4. 1

.

6. 1

. To

tal d

e AC

Ms

patic

ipan

tes.

5. 1

.

Núm

ero

de

ACM

s qu

e ut

iliza

m o

cal

endá

rio.

Núm

ero

de

ACM

s qu

e ut

iliza

m o

s D

evoc

iona

is.

3. 1

. 1.

2. 1

. 1.

4. 1

. 1.

3. 1

.

Mai

o de

201

5.

17 a

20

de S

etem

bro

de 2

015.

Cons

olid

ar o

cal

endá

rio e

xist

ente

ou

vind

o a

opin

ião

das

ACM

s co

nsid

eran

do a

s aç

ões

loca

is.

100%

das

ACM

s N

acio

nais

ut

iliza

ndo

Cale

ndár

io A

nual

, at

é M

arço

de

2015

.

5. 1

. 1.

Toda

s as

ACM

do

Bras

il em

20

15.

6. 1

. 1.

100%

das

ACM

s em

Jane

iro

de 2

015.

No

mín

imo

4 re

pres

enta

ntes

.

Toda

s. Pe

lo

men

os

um

repr

esen

tant

e po

r ACM

.

Cerc

a de

150

par

ticip

ante

s, in

clui

ndo

pelo

men

os u

m

repr

esen

tant

e de

cad

a AC

M

do B

rasi

l.

Reun

iões

men

sais

(virt

uais

).1. 2.

Real

izar

a

Conf

erên

cia

da

Rede

Mis

são

e Ev

ange

lizaç

ão.

Cons

olid

ar o

cal

endá

rio a

nual

de

at

ivid

ades

, m

escl

ando

a

açõe

s lo

cais

.

3. 4.

Man

ter

em d

ia a

ela

bora

ção

das

leitu

ras

Dev

ocio

nais

di

ária

s.

5.

Difu

ndir

a Se

man

a da

Ora

ção

e Co

nfra

tern

izaç

ão M

undi

al.

6.

7. 1

. Tot

al d

e AC

Ms

part

icip

ante

s.To

das

ACM

s do

Bra

sil.

6. 1

. 1.

Culto

Ecu

mên

ico

de A

ção

de

Gra

ças

em D

ezem

bro

de c

ada

ano.

7.

1. 1

.

Part

icip

ação

de

AC

Ms

Nac

iona

is e

Int

erna

cion

ais.

2. 1

.

Part

icip

ação

das

ACM

s do

Br

asil,

A

mér

ica

Latin

a,

Carib

e,

Esta

dos

Uni

dos

e A

lem

anha

.

Page 24: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

21

Adm

inis

traç

ão:

Coor

dena

dor:

Repr

esen

tant

es:

Fede

raçã

o Br

asile

ira d

as A

CMs

Mau

ricio

Van

dors

ee /

Fede

raçã

o

OBJ

ETIV

OS

IND

ICA

DO

RES

MET

AS

ATIV

IDA

DES

E C

ALE

ND

ÁRI

O

Org

aniz

ar o

ace

rvo

his

tóric

o da

Fe

dera

ção,

vi

sand

o to

rnar

pr

átic

o a

busc

a po

r doc

umen

tos

ao c

atal

oga-

lo p

or a

ssun

tos.

Dig

italiz

ar

os

docu

men

tos

vi

sand

o as

segu

rar a

inte

grid

ade

de s

eu c

onte

údo.

Refo

rma

(pin

tura

) do

escr

itório

Inic

io e

m D

ezem

bro.

Inic

io e

m A

gost

o.

Porc

enta

gem

de

conc

lusã

o.1.

1. 1

. 3

0% C

oncl

uído

;1.

2. 2

. 5

0% a

té Ja

neiro

;1.

3. 3

. 7

0% a

té M

aio;

1. 4

. 4.

100

% a

té S

etem

bro.

30%

- A

CMs

Nac

iona

is;

Cons

elho

s M

undi

ais;

Alia

nça

Mun

dial

; A

lianç

a LA

CACJ

.

50%

- Y

MCA

s Mun

do; C

onfe

dera

ção

YMCA

; W

orld

U

rban

; W

orld

Fe

llow

ship

; M

ano

a M

ano

sem

Fr

onte

iras;

Org

aniz

açõe

s YM

CAs.

70%

- R

euni

ões;

Ass

embl

eias

; Co

mis

sões

; I.T

.P.S;

Ata

s; V

iage

ns;

Bole

tins

Fede

raçã

o.

100%

-

Doc

umen

tos

Cont

ábei

s;

Foto

s; O

utra

s or

gani

zaçõ

es; O

utro

s.

1.1.

1.

Porc

enta

gem

de

conc

lusã

o.2.

1.

3. 1

. 1.

2. 1

. 1.

Porc

enta

gem

de

conc

lusã

o.3.

1.

2. 3.

Page 25: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

22

Cron

ogra

ma

- Pla

neja

men

to E

stra

tégi

co

Page 26: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

INDICADORES METAS PERIODICIDADE OBSERVAÇÕESSatisfação dos Associados 80% de satisfação Anual Através de

Relatórios

Satisfação dos Colaboradores

70% de satisfação Anual Através de Relatórios

Valor Investido em RH (receitas)

< ou = 55% Mensal Através de Balancetes e Balanços

Valor Investidos em RH (despesas)

<ou= 60% Mensal Através de Balancetes e Balanços

Índice de liquidez (contábil)

Positivo na proporção de 1x1

Mensal Através de Balancetes e Balanços

Relação de Colaboradores 2 Colaboradores

Anual Através de Relatórios

Conhecimento da marca ACM na comunidade

Bianualpadronizada até Abril de 2014

Receita obtida através de Captação Extraordinária

> ou = 10% sobre a receita bruta

Anual Através de Balancetes e Balanços

Número de participações em eventos acemistas nacionais e internacionais

Participação efetiva de no mínimo 60%

Anual Através de Relatórios

Satisfação das ACMs com a Federação

70% de satisfação Anual Através de Pesquisas

Indicadores de desempenho

Federação Brasileira

23Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

Page 27: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

Calendário de Atividades

Federação Brasileira

24Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

JANEIRO• Formação Latu-Sensu em Gestão Estratégica e Organização Corporativa;• Acampamento Nacional de Jovens - Canela/RS.

FEVEREIRO• Conselho Fiscal;• Reunião de Secretários Gerais Nacionais com a Aliança Mundial das ACMs - México, 16 a 21.

MARÇO• Aniversário da ACM Brasília, 15• 1ª Assembleia Geral Ordinária - Brasília/DF;• Reunião da Comissão de Planejamento Estratégico;• Reunião de Secretários Gerais.

ABRIL• Conferência NAYDO - Atlanta/GA, 22 a 25;• Aniversário da ACM Minas Gerais, 21.

MAIO• ALCACJ: Reunião do Comitê Executivo;• ALCACJ: Conferência Internacional entre Voluntários e Pro�ssionais;• Encontro entre YMCA México e ACM Brasil.

JUNHO• 1ª Reunião da Diretoria Plena;• 171° Aniversário da YMCA no mundo.

JULHO• Módulo do Instituto de Liderança Pro�ssional;• XXXXII Jogos Acemistas Brasileiro/JABs - Rio Grande do Sul;• Aniversário da ACM Rio de Janeiro, 04;• Reunião de Secretários Gerais - Porto Alegre;• Encontro Nacional de Líderes (ENALI) Canela/RS.

Page 28: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs

Federação Brasileira

25Federação Brasileira das Associações Cristãs de Moços

AGOSTO• -

SETEMBRO• 2ª Reunião da Diretoria Plena;• ALCACJ: Conferência Mundial de Missão Cristã - São Paulo.

OUTUBRO• XX Encontro Nacional de Desenvolvimento Social;• Conferência YMCA of USA e ACM Brasil - São Paulo;• Reunião de Secretários Gerais do Brasil.

NOVEMBRO• 2ª Assembleia Geral Ordinária;• Aniversário da ACM do Rio Grande do Sul, 26;• Semana da Oração e Confraternização Mundial, 08 a 14;• Encontro Nacional de Educação Física e Saúde;• JABs Adulto.

DEZEMBRO• Aniversário da ACM Sorocaba, 23;• Aniversário da ACM São Paulo, 23.

Page 29: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs
Page 30: Plano de Ação 2015 - Federação Brasileira das ACMs