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K S T A I K ) I>K M A I O C I t O S S O

V O O m J U D I C I Á R I O T R I B t I N A l . I>K J U S T I Ç A < : < X ) R I > K N A I K J I U A D t í O N T R O l . K I N T K K N O

PLANO A N U A L DE A U D I T O R I A I N T E R N A

P A A I - 2 0 1 7

M i i s S ü : ' õ u l i â f / I flíiciênaa. e f i c á c i a , econe im ic iaaOe, ' cga i fQaae e e/etup^tfác/e " 9 g e s t o o rfos d e c u r s o s PúbUcos, DO' íTieio £?e m e ú i d a i p r e v e n t i v a s o c o f r t í u v à s '

T e l e f o n e ; ( 6 5 ) 3 6 i ? ' 3 8 0 0 - G - m a i l - » n U 5 l « . i n l s r T i o 0 U m U l i a - l I

KS'I AtH» in; MA lOfíROSSO PUOKH.llJDJriAUK) i R i i u N A i . nt: J C S T I C A ( OOUdKNADOIUA l>B<,ONTUOt<K IMKRNO

PLANO A N U A L DE A U D I T O R I A I N T E R N A - P A A I

2 0 1 7

S U M Á R I O

1. I N T R O D U Ç Ã O 05

2. AÇÕES DE A U D I T O R I A S - P R E V I S T A S PELA C C I 04

2.1. O Plano Anual de Audi tor ia I n te rna - PAAI, da Coordenador ia de

Cont ro le I n te rno - CCl , para o exercício de 2 0 1 7 05

2 .1 .1 . Aud i to r ia de Aval iação de Gestão (Processo de Contas) 10

2 .1 .2 . Aud i to r iô de A c o m p a n h a m e n t o de Gestão 11

3 . A Ç Õ E S C O O R D E N A D A S E DE A C O M P A N H A M E N T O DE A T O S

N O R M A T I V O S DO C O N S E L H O N A C I O N A L DE J U S T I Ç A - CNJ -

RESOLUÇÕES 14

4, A Ç Õ E S DE CARATER P R E V E N T I V O 15

5. F E C H A M E N T O D A S A T I V I D A D E S 16

6. C O N S I D E R A Ç Õ E S F I N A I S 17

M i s s à o : ' B u s c s r j c f t c (c r \ c iâ t e f i các t / i . c c o n o n v c i d J d ú , ' < í g ' i ' K í j 0 e í i > / i ' j é s ( ã o l í o s R e c u r s o s f J úb l l<os . p o r m e t o ü e m e d i d a s p ie i ^^en t ivas e co<ree ivâs '

T e l e f o n e : ( 6 5 ) 3 6 1 7 - 3 B O Q • e - m n i l ' c o n t r Q l G . i r i t g t r i O f u U j m L j ü ^ . b r

I - . S I A I U ) D K M M O G R O S S O

roíncHJiJDic iAiuo I K I B t J N A l , D F JL S T I O X

C O O R D K N A i X í K í A D K Í O M U O L K I N I ^ : K ^ O

1 - I N T R O D U Ç Ã O

A Coordenador ia de Controle In terno cumpr indo a sua função

inscícucional apresenta o P l a n o A n u a l d e A u d i t o r i a I n t e r n a , psra o exercício

de 2017, em observância ao que de te rm inam os art igos 5°, IV e 7 o , X, de seu

Regimento in te rno e o art igo 9 o da Resolução CN) n© 171/2013, com a f inal idade

de ser submet ido à consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador

Presidente do Tr ibunal de Justiça, bem como nortear as at iv idades da equipe

técnica da Unidade de Controle In terno.

É sabido que de acordo com o texto const i tuc ional , e m seu

art igo 74, a Coordenadoria de Controle In te rno , ao inst i tu i r as at iv idades de

audi tor ia no âmbi to do Poder Judiciár io do Estado de Mato Grosso assume o

compromisso inst i tucional de comprovar a legalidade e aval iar os resul tados

quanto à eficácia e eficiência da gestão orçamentár ia , f inanceira e pa t r imon ia l da

adminístraçao como um todo, bem como ver i f icar a execução do o rçamento da

Inst i tu ição, o desempenho da gestão e a aplicação dos recursos públ icos, a lém de

apoiar o controle ex terno no exercício de sua missao Inst i tucional.

O Plano Anual de Audi tor ia Interna para o exercício de 2017 fot

desenvolvido de fo rma a prior izar a atuação prevent iva da Unidade e vo l tada

para a sua at iv idade finalistica de real ização de Auditor ias In te rnas , a tendendo

aos padrões e diretr izes Indicados pelo Conselho Nacional de Justiça, ás

recomendações exaradas no Parecer n 0 2 /2013/Presi /CNJ, bem como al inhado às

metas t raçadas no Planejamento Estratégico do Poder Judiciário do Estado de

Mato Grosso e no Plano de Auditor ia de Longo Prazo - PALP - 2 0 1 4 - 2 0 1 7 .

Míssá©. a e /^c íénc jà . e i ' jcáoi>, c c o n o m j c / c f â a e , t* c><cef^>aâcfe m y e ç í J o ^ o s fífictj/so: PÚÜ/JCOS. p o r me jD C/e rj>ec//{JâS 0 ' C ' ^ e n t r / â ? e c o r r e '

T e l e f o n e . ( 6 5 ) 3 6 1 7 - 3 G 0 0 - c - m a i l . c o n t l â l f t J l t f i r D Ç S J Ü m U u s . C r

ICS1 ADO I». M A l O ü K O S S a I ' {J))KIT . N I I ) K I A H I O [RlIUiNAI, DE .UISTK A COOMbtNAÜOKiA l)K C O M K<II>, INI KRNO

2. AÇÕES DE A U D I T O R I A S - PREVISTAS PELA CCI

O Plano Anual de Audi tor ia Interna para o Exercício de 2017 fof

construído pela equipe técnica levando em conta o Planejamento Estratégico do

Poder Judiciário do estado de Mato Grosso, o Plano de Auditor ia de Longo Prazo -

PALP - 2014-2017 , as recomendações exaradas pelo CNJ • Conselho Nacional de

Justiça no Parecer n(5 2/2013/Presí /CNJ, bem como de acordo com as normas

técnicas estabelecidas pela Resolução CNJ n 0 171 /2013 e em consonância com a

Proposta de Regulamentação do conteúdo do Plano Anual de Audi tor ia das

unidades ligadas ao Conselho Nacional de Justiça.

Vale consignar que a atuação do Controle In terno evoluiu do

enfoque inicial de mera conferência e ident i f icação de i r regular idades tendo

a tua lmente como foco a identi f icação dos riscos, que devem ser previstos,

min imizados e, se possível, mi t igados. Daí a importância da atuaçao dos

Controles In ternos Admin is t ra t ivos, ou seja, das práticas vol tadas á gestão de

riscos,

Registra-se que as ações de Audi tor ia buscam preservar o

Interesse público mediante a transparência e responsabi l idade no trato com a

coisa pública, expressa na prestação de contas, como e lemento intrínseco à boa

governança.

Portanto, é dentro dessa perspect iva dc uma atuação mais

ampla , e neo de assessoria jurídica que a Auditor ia age: seguindo um método de

avaliação e melhor ia na eficácia dos processos de gerenc iamento de riscos,

controle e governança pública, dando segurança ao gestor e apoiando o Controle

Externo no exercício de sua missão Insti tucional,

Mis$ão . " B u s c à ' a e f i c i é n a à , t , í icáci.y, ' í c o n o m i c d d ó e , legal i t ldOe e c f c í i v iOo i l i i no t j e s t õ o t ios Recursos ^i} f i ' iCos, p o r m e t o ü c m c O i a a i pr i } i /6 i> i ivôS e c o r r e t i v a s . '

T e l e f o n e ( 6 5 ) 3 6 1 7 0 8 0 0 • e - m a l l : conç fo l ç

KSI AÜO l)K M-VrOCUOSSO f o u r R . i i t n i a Â R i o I K I I U N A L D K . U I S 7 K , A < ( H ) H I ) i ; \ A m ) U I A O t : C O N ( R O I . K I M K R N O

Uma at iv idade interna da Coordenador ia de Contro le I n t e rno -

CCI que antecede o início de real ização das aud i tor ias é a emissão do parecer

técnico conclusivo sobre as Contas Anuais de Gestão, p rogramada para o período

de jane i ro / fevere i ro , com vistas a a tender comando da Cor te de Contas Estadual ,

por melo da Resolução Normat iva n 0 0 3 / 2 0 1 5 - Sa Versão do Manual de

Or ientação para Remessa de Documentos ao TCE-MT.

2 .1 . O P lano A n u a l d e A u d i t o r i a I n t e r n a - P A A I , d a

C o o r d e n a d o r i a d e C o n t r o l e I n t e r n o - CCI, p a r a o e x e r c í c i o d e

2 0 1 7 .

A R E A A D M I N I S T R A T I V A

N 0 DESCRIÇÃO T I P O OBJETIVO ESCOPO P « r i o d o

D l

AUDITOf t JA NA G e S T À O DE C O N T R A T O S D € T E R C E I R I Z A Ç Ã O R E S O L U Ç Ã O 1 & 9 / C N J , (N N 0

0 2 / 2 0 0 8 .

A U D I T O R I A DE G E S T Ã O

• A v â i i a r a e r c i i v i d a o e c o s c o n t r o l e s u t i i u a d o s pe<as u n r ú a a e s aün i i n (S t rã ( i v r ) $ e 06^0$ g e s t o r e s Oe c o n t r a t o s no q u e s e r e f e r e a o c u m p r » m e r i t o tfas ot>r»4d(;des U . iRa i i i i & l as c p r e v l d e n c t é n a s .

C o m r a l o s i v T e r c e i n z o c ô o c o n s i d e r a n d o

I d a d e , r e l e v â n c i a , c n i i c i d a d e e r i sco .

C o n t r o l o s n a s á r e a s ao l i r n o e z a , T I , m a n y t c D ç à o •í T r s n s p o r i e .

T r i /nesCre

0 2

A U D I T O R I A NOS PROCÊO;M£NrOS PARA C O N T R A T A Ç Õ E S 0 6 S T I C

A U D I T O R I A DE C O N F O R M I D A D E

A v a l i a r o s p r o c « a i m e n t o s c o n s t a n t e s n i i R e s o l u ç ã o n 0

l a S / C N l

Por amosTrúQôMi , c o n s i d o r . i n d o m a C e r o l l d a d e , te iOvânc«ò. c r i i i c i d a c e e f i s c o

Con t í ^n io

' B u s c à r a G Í i c è n c i d , e f i c á o d , e c o n o m l c i ó d d e , e n a g a t ã o d o s R e c u r s o s l*úfí'iCOS, p o r m o i o Oe rncOtd3S p r e v e n c i v a s e c o r r e t / v a i . "

T e l e f o n e : ( 6 5 ) 3 6 1 7 - 3 8 0 0 «••n ia i l : C O n i í f i l S . i n l f i r A f i & U n U J U i J j f

-y

\ ) \ : M A T O < ;H( )SS<)

POnt.K .IIIIH( (ÁRIO IKt l t l INAI . OICmSTir/A rOOlíDKNADOIt l \ DiCCOM I ÍO l i : I M KRNO

03

A U D I T O R I A N O S C O N T R A T O S OE O B R A S e S E R V I Ç O S &€ e W G E W H A f t l A .


V o ^ r i c a ' s e os p r o c e s s o s a d m i n i s t r a t i v o s e o s c o n t r a t o s e s t ã o s c Q u i n d o os n a d r õ e s c p r o c e d i T i e n l o s e s t a b e l e c i d o s n a ^ © « i o l u t â o no 1 1 4 , d o C o n s e l h o N a c i o n a l d e J u s t i ç a .

- Ava l»ar os a s p e c t o s t é c n i c o s iPQOis, o p e r í i c i o n a i s d o s p r o c e s s o s a t f t n i m s t r a C í v o s e d o s coAtPc^tos d e o f j r a s c se rv i i ; o5 d c e n g e n h a r i a

D e a c o r d o c o m o P .ano ú n O b r a s d a G e s t ã o -B i ê n i o 2 0 l ? / 2 0 J 8 .

C o n t í n u o

04

V E R I F I C A Ç Ã O Q U A N T O A I N S E R Ç Ã O DE I N F O R M A Ç Õ E S / D O C U M E N T O S R E L A T I V O S A S O B R A S N O S I S T E M A G E 0 ' O 8 R A S / t C Ç , OE A C O R D O C O M A P E S O L U C Ã O N O R M A T I V A N 0

0 6 / P . 0 1 l - T C E


- V e r i f i c a r s e o s p r o c e s s o s d c O b r a s n o PJMT ( l i c i t a ç õ e s E c o n t r a t o s ) e s t ã o s e n d o i n s e r i d o s n o S i s t e m n GEO-O&r i9s , e m c o n f o r m i d a d e c o n o A n c * o O n i c o

T o d o s C o n t í n u o

d a R e s o l u ç ã o 0 6 / 2 0 U - T C Ê .

N o f r r i 3 t i v â n 0

A t J O I T Ô R l A C O N T R A T O S T E C N O L O G I A I N F O R M A Ç f l O , POR

0 5 A M O S T T Í A G E M , SOB A É G I D E R E S O L U Ç Ã O 1 8 2 / C N J E I N N 0

O 2 / 2 0 0 6

N O S DE DA

DA

A U O I T O R I A DE G E S T Ã O

V o n f i c ^ ' sg A G e s t ã o d o s c o n t r a t o s s ^ c j i j t r n m o s D a i ) ' ô ^ $ e p r o c c d i m e n i o s e s t a b e l e c i d o s n a R e s o l u ç ã o n 0 162 r j o Cons«»lMr> N a c i o n a l üf* J u s t i ç a .

C o n t r a t o s de S T I C c o r i s i d e r A H í j o m a t e r i a l i d a d e , r e l e v â n c i a , c n t i c i o a c l e e r i sco .

3 °

T n r n o s i r G

0 6

A U D I T O R I A P A T R I M O N I A L ( A L M O X A R I f A D O )

f S O M E N T E AROS I M P L A N T A Ç Ã O DE N O V O S I S T E M A O E P A T R I M Ô N I O ) .

A U D I T O R I A OE G E S T Ã O

V ^ n l i c d ' * r e i a t o n o s , OOCurnen tos € d e m o n s t r a t i v o s d e n a t u r e z a p a t r i m o n i d ' o r q a n l z . í O o n a r a I j c r m i t i r a v j s ã o s i s t ê m i c a d o d e s e m u e n h o e d a c o n f o r m i d a d e d a g e s i ã o d o s responsã^^c i s ,

• A v a l i D f : r e g i s t r o s d e e n t r a d a c satcfa, e s U M u e * f c o n t r o l e .

R i b c o ; A u s ê n c i a d e C o n t r o l e s I n t e r n o s c a p a z e s d e m i n i m > z a r r i scos e e v i t a r f a l h a s c • r r c g u l a n d â d c s .

Po» a m o s t r a q e m , c o n s i d e r a n d o m ^ t o r i a l l d o d o , r e l e v é n o a , c n t i c i O a d e e r i s c o .

3 0

T r i m e s t r e

6

M i s s ô o : "B>isc3f <5 ( ' fnác i< i , úco r i on i i c i dAOe , i c ç â h a d â s e e f e i i v i d a â c g c s t â o d o s fíecwsos Púb l icoS j p o i r ne to c/e m e d i â d $ D ' ^ ' ^ s n l i ^ â i e c o n e l i v a s . '

T e l e f o n e ; ( 6 5 ) 3 6 1 7 - 3 8 0 0 • e - m a i i

I ' S r A l ) « > D F M A l ( > C ; i « > S S O

P O D I C K J i : D K I Á K I O m i l U i N A l , D K . H i S T J t A C O O K D K N A U O K I A D K ( < ) M U O l . K I M K U N t I

0 7

A U D I T O R I A N O S CONTRJVTOS

A D M I N I S T R A T I V O S , ATAS DE R E G I S T R O o e PRSCQS e PROCESSOS A O M l N I S T f i A T l V O S

A U D I T O R I A OE C O N F Ü R M t O A D Ê

• V e r i f i c a r se os c o n t r a t o s , o l a s ae rc^ í i s t ro d € p r e ç o s e p r o c e s s o s a d m i n i s i r â ( i v o s e s ( â o s e n d o f o r m a l i z a d o s de a c o r d o c o m a l e g i s l a ç ã o p e r t i n e n t e , b e m c o m o 4v<iii<ir a e f i c i ê n c i d c of icãci í^ da a f i l l c a ç ã o d o s r e c u r s o s e n v o l v i d o s .

• A v a l i a r se as nar inas e o s D r o c e d l r n ô n c o s d f l c o n t r o l e e s t a b e l e c i d o s n a s I n s t r u ç õ e s N o r m o t i v d ü ctos SC I «scno s c n d o a p l i c a d o s .

• A f e r i r a u f l l í2a( ;ão de c r i t é r i o s d e sus (en (aD i l l dac i e àoit>ií>ntai n a a q u i s i ç ã o d e b e n s e r>d c o n t r a t a ç ã o d e v e r v i ç o s e o b r o s .

• A n e h s o r d r e g u l a r i J d d e d o s p r o c e s s o s i i c i w t ó n o s e d a s c o r > t r a t a l õ e s e aguis l<;ôes feiLas p o r niox»g<l>il jdodG o d i s p e n s a de l i c i t a ç ã o .

Pof a m o s t r a g e m , co t í s ide ranc ío m a i o f i a i i d a d e , r e l e v â n c i a , ç r i h c i d a c j e e r i sco .

T r i m e s t r e

AREA C O N T Á B I L / F I N A N C E I R A

N« PROJETO DE A U D I T O R I A

T I P O DE A U D I T O R I A

O B J E T I V O S P E R Í O D O OE R E A L I Z A Ç Ã O T I P O DE

A U D I T O R I A I n i c i o Flfrt

01 RESTOS A PAGAR ÍNSPECÃO

LevanC3ín r í> to d o s c r e d o r e s i n s c r i t o s e m r e s t o s a p a g a r r e f e r e n t e

ao e x e r c í c i o í l e 2 0 1 6 ;

• V e r i f i c a r s e o s r e s t o s ft D i jgar do e * o r c i c i o de 2 0 1 5 f o r a m re inscr ICos.

D J / 0 2 2 8 / 0 2

Afí5sá :o. " B a ^ c d r O ef iç ièf iCièi , c f i c á c i f i , o c o n o m i c i â a â c , I c g ^ l l ó à d o o ç f e C f v i J s d e " a g e s t ê o d o í W í c u r s o s PúOf/cos. p o r m e w d e mecJKJâS p r e v e n o i / à s ç c / r r ç ( , i / o $ . '

T e l e f o n e ; { 6 S j 3 6 1 7 - 2 6 0 0 - e - o i a i r c ç a S f Ç i ^ í n t e r n v & U m U u s . D r

tcsTAOo nr: MATÍÍ c r o s ^ O V O U h . H s \ \ \ l } \ f I U f R l I N A I . J>K J l ' S I H A

COOKIíKNADORI A n t ; ( ON rROI.i; SNI KRSO

0 2 C O N C I L I A Ç Ã O

B A N C Á R I A (NSPECÃO

• V e n f u a r os c o n t r o l e s InCcrDos d o s l a n ç a m e n i o b b í i n ç à t i o s n a s U n i d a d e s O r ç a m e n t a f i a s TJ ç F L I N A J U R I S

0 1 / 0 3 3 1 / 0 3

0 3 P Ê D I D O DE

A D I A N T A M E N T O I N S P E Ç Ã O

• V e n f i c a r os c o n t r o l e s i n t e r n o s n n í i n t o h c o n c e s s ã o , b e m c o m o Suo tesc^ect iv i )

0 1 / 0 3 3 1 / 0 3

0 4 D E P Ó S I T O S J U D I C A I S I N S P E Ç Ã O

V e r i f i c a r os c o n t r o l e s I n f e r n o s d a s e n t r a d a s e l i b o r a ç õ o s d o s D e p ó s i t o s }ud ic ia>5.

0 1 / 0 4 3 0 / 0 4

O S

A U D I T O R I A f í O S P R O C E S S O S DE P A G A M E N T O D O S C O N T R A T O S A D M I N I S T R A T I V O S

A U D I T O R I A DE C 0 N F 0 R M I D A D 5

V ç r i í i c õ r s e 05 p a g a m e n t o s e s t ã o s e n d o r e a l i z a d o s d e a c o r d o c o m a s c l á u s u l a s c o n t r a t u a i s .

0 1 / 0 5 3 1 / 0 5

0 6 AO D I T A R P R O C E S S O S DÊ P A G A M E N T O DE 01A R I A S


• V e r i f i c a r e a v a f i a r os r e q i s t r o s 0 d e m o n s i r a f i v o s c o n t á b e i s , ontetkv. '>ndo v e r i f i c a r se os D f o c e d i m o n t o s qv j i^ i rdam c o n s o n â n c i a c o m as n o r m a s l e o o l s s o b r e o a s s u n t o .

0 1 / 0 6 3 Ü / 0 6

0 7 I N S C R I Ç Ã O OE R E S T O S A PAGAI?

A U D I T O R I A OE C O N F O R M I D A D E

A c o n i n o n h . v OS p r o c e s s o s d e p a g a m e n t o n o i ] i j c d i z r e s p e i t o à i n s c r i ç ã o b e m c o m o s u a r e $ D c c i i v « b a i * . i .

Q i m 3 0 / 0 8

0 8

A U D t T A R OS P R O C E S S O S O i P A G A M E N T O OE A D I A N T A M E N T O • f A ( S U P h I M E N T O OE F U N D D S )


• V e r t f i c a r ç a v a l i a r os r e g i s t r o s c d e m o n s t r a t i v o s c o n t á v o < s , b o m c o m o «> a s u o c o n c e s s ã o se A f ^ i i c j és d e s p e s a s q u q n à o p o d e m s u b o r « l i n a r -s e '10 p r o c e s s o n o r m a l d e e x e c u ç ã o o r t c i n k e n t á r i a •) f i n a n c e i r a í h c i t a c S o ) .

0 1 / 1 0 a o / 1 0

Afisséo.* " B u s c d ' s e f i c i é n c i õ , e f i c à a a , n c o n o i i u c i d ò d e , e y e s t á o d o i PüO/JCos, p o ' /TJcW íJe /nofl iWrJs o c o r r c V v A s . '

T e l e f o n e : ( 6 5 ) 3 G 1 7 - 3 0 O O • e - m a i l . C O n t r O l e J n t e r . n O ^ U m U U & , b '

/ . KS1.MK) DIC M A I O (JKOSSO 1'0DKIUIIÍ>IC|ARK> ' rUI IU)NAl. l )b . I l lM'Il> A ( OOnDICNAIKmiA l)K C O M KOI.h IN I KRNO

AREA DE RECURSOS H U M A N O S

PROJETO OS A U D I T O R I A

T I P O DE A U D I T O R I A

O B J E T I V O S P E R Í O D O DE R E A L I Z A Ç Ã O PROJETO OS

A U D I T O R I A T I P O DE

A U D I T O R I A O B J E T I V O S

I N Í C I O P IM

0 1

A U D I T O R I A NO P A G A M E N T O D O A U X Í L I O -A L I M E N T A Ç Ã O .

A U D I T O R I A D e C O N F O R M I D A D E

V e r i f i c a r ã c o n f Q f m i f l a d e aos p ã g s m e a t o s d o A u x í l i o * A i i m e n u i ç ã o ,

D I / A 2 2 8 / 0 2

02

A U D I T O R I A N O S P R O D U T O S ; F É R I A S .

B A N C O DE H O R A S , H O » A S E X T R A S E F O L G A S C O M P E N S A T Ó R I A S

A U D I T O R I A E S P E C t A L

V e r i f i c a r a in>i>iemerNtô<;5o d o s d a d o s n o S i s t e m a E -S o c i . i l

0 1 / 0 3 aO/On

03

A V A L I A Ç Ã O DE C O N T R O L E S I N T E R N O S NO C A D A S T R O DE M A G I S T R A D O S

( N S P E Ç Á O

• V e r i f i c a r , c o n f o r m e d e t e r m i n o o P a r e c e r n® 0 2 / 2 0 1 3 d o CNJ a o p e r a Cl © f i a i u í i c â o Oci C o n t r o l e I n t e r n o d o C õ d A S i r n u e M a g i s t r a d o s .

0 2 / 0 5 3 1 / 0 5

04

A U D I T O R I A N O S B E N E F Í C I O S P f t E V i O Ê N C l Ã R I O S ght PARCERIA C O M 0 T R I B U N A L O E C O N T A S .

A U D I T O R I A D g C O N F O R M I D A D E

v c r i N c o r se o s p a g a m e n 105 es t i o e m c o n í o r m i d a d e .

1 9 / 0 6 1 9 / 0 7

OS

A U D I T O R I A N O P R O G R A M A DE I N C E N T I V O Á G R A D U A Ç Ã O DE S E R V I D O R E S .

A U D I T O R I A DC C O N F O R M I D A D E

Ve r i f i í i o r se o s p r o c e d i m e n t o s e s t ã o e m c o n f o r m i d a d e c o m a le i <luc 0 i n s t i t u i u

1 5 / 0 8 1 5 / 0 9

06 R 6 C A D A S T R A M 6 N T O I N S P E Ç Ã O

V e r i f i c a r se 0 r e c a d a s t r a m o n t o f í s t á sen iJo r e a l i z a d o c o m tJãse r \o^ n o r m a i i vo& i n t e r n o s ,

1 6 / 1 0 3 6 / 1 1

M i s s ã o . "BusCàr è) e f i C i é n c A . ef icAci<i, tíconomiclfí-iOQ. l eg / ^ ' i dAüc c l í f o d v l d j a e f n& g e s t ã o dO'. PúDUcos, p o r m ç i o t / e n ie t i ^ t /dS ffre^ení/vdS e cOr reO^ /ds . "

T ç l e f o n e ; ( 6 5 ) 3 6 1 V - 3 B O O - e - n i a i l ; s a Q l f f i í s J ü t t T D Ç i & i U r ü U u S ^ f

R e c u n o s

ESTADÍi n r MAlOCROSSO rODt.U I I DICIMCII I k l i n iSAI . DK.ILSMCA rOOlUIKN MXIUIA I)K (OSTHOl.K !N Si;(?N()

2 . 1 . 1 . A u d i t o r i a de A v a l i a ç ã o d e G e s t ã o ( P r o c e s s o d e C o n t a s )

A refer ida audi tor ia t em o objet ivo de aval iar a gestão no que

diz respeito ao cumpr imento das metas previstas no Plano Piurianual e no

Planejamento Estratégico do Poder Judiciário. A açao abrange a execução

orçamentár ia , f inanceira e pat r imonia l , bem como a adequação e legi t imidade

dos gastos realizados no período, em relação ao orçamento aprovado.

• B a l a n ç o A n u a l : emissão de parecer de conformidade -

at iv idade reali/^ada no mês de jane i ro e fevere l ro /2017;

• B a l a n c e t e s M e n s a i s d a s U n i d a d e s O r ç a m e n t á r i a s

{ T r i b u n a l d e J u s t i ç a e FL INAJURIS) : ver i f icar e aval iar os registros e

demonst ra t ivos contábeis, com emissão de Relatórios mensais por meio do PUG

- Portal da Unidade Gestora do Tr ibunal de Contas do Estado;

« I n c o r p o r a ç ã o d e R e c u r s o s Provenientes de Superávi t

Financeiro;

• A c o m p a n h a m e n t o d a s r e c o m e n d a ç õ e s e d e t e r m i n a ç õ e s

exaradas pela Corte de Contas do Estado de Mato Grosso - TCE/MT (Processo de

Contas Anuais) .

10

M i s s à o : " B u s c a r á e f i c iênc ia , e f i c é o ã , c c f c h v i a . i c f c na g e s í i o dos Recu rsos PúOlKos, p o r m c j o de m c d i d à s p i e i ^ e n t u à s e corr( í t i^ 'âS '

Telefof>er ( 6 5 ) 3 6 1 7 - 3 6 0 0 • « - n i a i r c o n t r o l e I n tQ fno fe t l f n t . l üS b r

Ksf A ix ) i>i: ^fA^<) G R O S S O

\ ' i ) i n : \ < . i i i h i c i Á K i o

(KIBCNAI, JJK .H S I K A tOOHÍlKNADORlA ÜK C t i M UOI.J: !N I KUSO

2 . 1 . 2 . A u d i t o r i a d e A c o m p a n h a m e n t o de G e s t ã o

Além das ações previstas no Plano Anual de Auditor ias In ternas

- PAAI f a Coordenadoria de Controle In terno atua nas ações ínsrences âo

acompanhamento de gestao; que dizem respeito aos procedimentos que estao

inseridos no f l u x o de remessa à Unidade de Controle no decorrer do exercício

f inanceiro. Assim sendo, tem o caráter contínuo no decorrer do exercício, e

ob je t i vam uma atuação tempest iva sobre os atos de gestao prat icados pela

Administração do Poder Judiciário, que ense jam a val idação, uma açâo corret iva

ou saneadora.

As ações at inentes ao acompanhamento de gestão estão

demonstradas no quadro a seguir , ass im especif icadas.

AÇÕES DE A C O M P A N H A M E N T O • AREA A D M I N I S T R A T I V A

0 1

A C O M P A N H A M E N T O D O C U M P f t I M Ê N T O D A S I N S P E Ç Õ E S R E A L I Z A D A S PELA CCI - D I V t S Â O D E T R A N S P O R T E (SN L O C O )

A C O M P A N H A M E N T O OE

G E S T Ã O

A v â l i d r se a s r e c o m e " d a ç õ e s c o n s i â f i c e s d o s R«l<jCorios d e i n s p e ç ã o l o r a m c u m p r t d d s e Quais a s p r o v i d ê n c i a s r o r a m ( i ( 1o (ddd i pe las u n i d a S e s a u o i c a d o s i>oro o s a n e a m e n t o do& s p o n i a r r i c n i o s , a fin» c ie e v í t a r a r e » n c i d ê n c i a o o a c n â d o s d e audiCori.1.

1 0 T n m e s t r e

I J

M i s s à o . " B u i c j r j o f i c i ó n c h x o / i c à f l o , e c o n o m i c i d õ d e , l e ç â h d a d c e e f e t i i / i â a d o o , i ç o n i S o ü o s Púb l icos^ p o r m o o d e m e d i d i j s p f c ^ o w v ô s e c o r r e r w â s . '

T c l e r o f ^ e ; ( 6 5 ) 3 6 l ? ' 3 8 0 C - e - m a i i : ç ç o y ç J ç . i n l f i f U í & ü m U U S J ? ;

KS trVUO l)K M A T O f i K O S ^ O POl i t .K .11 l>IC'IÁRI<> I H I I I I SAI . I) t , .U ISTK A

C O f i R I l K N A I M Í U U l>K ( ONTROl .K tNTICKNO

0 2

A C O M P A N H A M E N T O 0 0 C U M P R I M E N T O OAS (NSPEÇÔ6S R E A L I Z A D A S PELA CCI - DMP ( f r j

L O C O ) .

ACOMPÂNHAMÊNTO CE G E S T Ã O

A v o U a r SC as f e c o m ç n d a ç õ e s c o n s t a ri5e$ flos R ç l í i t ò n o s cJe • nsDeçât) f o r a m c u r n p r i d a s e qud iS dS Drov iOénc ias f o r o m «')dOCddA9 peldS u n i d a d e s â u d i t a d a s p a r a o s a n e a m e n t o d o s a p o n t o m y n t o s , a f>fti flQ e v i t a r a r e i n c i d ê n c i a 0<? a c h a d o s fle aud i l o< iA .

10 T r i m e s t r e

03

A C O M P A N H A M E N T O D O C U M P R I M E N T O D A S R E C O M E N D A Ç Õ E S R E A L I Z A D A S PELA C O N A S A U D I T O R I A S P E R I Ó D I C A S REKEftENTE AO E X E R C Í C I O OE 2 0 1 6 ,

A C O M P A N H A M E N T O DE G E S T Ã O

A v ^ N a r se as reco n i c n f l ações c o n s t a n t e s Oos R e l a t ó r i o s d e A u d i t o r i a f c a m c u r n p r i ( j a ã Q l u a n ^ as p r o v i d ê n c i a s fo<í»rii a d o i a ü o í nelas u n i d a d e s a u d i t a d a s o a r a o sa r iQ3mc í ) t o d o s a p o n i a m e n t o ? , í f i m Oe e v i t a r a rc>ncidénc»a de a c h a d a s d c a u d i t o r i a .

2^5 T r i m e s t r e

0 4

A C O M P A N H A M E N T O D O CUMPRI_MENTO DA I N S P E Ç Ã O - S E N 5 I N S E R V I V E I S .


A v a l i a r se a$ r e c o m e n d a ç õ e s c o n s t a n t e s f io Re la tó r i o de i n s p c ç a t i f O ' a m c u m p r i d a s e q u a i s as p r o v i d ê n c i a s f o r d m a d o t a d a s peâ u n i d a d e í ûd i i ada p a r a o s a n e a m e n t o d o s ac>ont í ) rnyn tos , a l i m de ev«tar a re inc idénc iO d e a c h a d o s d e auüi tor^ '1 .

T r i m e s t r e

12 \ M i i s ê o . " B u s c â r a e O c i é n c s , effc<ác'tf, < j i o n ú n v c \ i í a d e r legi i l idâ<J» e ^ f c v v l O ú d e nõ j e S f S o floí^ Her .u rsos

Púb l i cos , p o r m e i o de n t e ó / a d s prf i^^f ír^ l ivds e c o r r e t i v a s , " T e l e f o n e : ( 6 5 ) 3 6 1 7 - 3 8 0 Q • e - m a i l . w n u c I f i . j m a r ü ô ^ ü m t . j u s . D r

C i l A I X ) O t . M A I O C i H O S S O

V O M . H . f l D t C I Á K I O t K I B I I N A I . D K . M / S I K A Í O O K D K N A I K J K t A UK C O M K O I . K I M K H N O

AÇÕES DE A C O M P A N H A M E N T O - AREA C O N T Á B I L / F I N A N C E I R A

0 2

A C O M P A N H A M 6 N T O D O C U M P R I M E N T O D A S R E C O M E N D A Ç Õ E S R E A L Í Z A O A S PELA CCI N A S A U D I T O R I A S P E f t I Õ D I C A S R t F E R C N T Ê AO E X E R C Í C I O DE 2Ü1Ó.

A C O M P A N H A M E N T O DE G E S T A O

A v i l t a r s e as r e c o i n c n d a ç õ e s c o n s t a n t e s d o s R o í ü l ó r l o s de A u d i t o r i a f o r . i m

e Qudis ss p r o v i d ê n c i . i s f o f o m dcJotddds pe las u n i d a d e s aud ) taddS p a r a o s a n e a m e n t o d o s aoc jn t . ' j r r ien tos < 9 l»m de e v U a f 3 r e i n c i d õ n c i a de a c h a d o s d4> a u d i t o r i a

0 1 a 3 0 / 0 1

AÇÕES DE A C O M P A N H A M E N T O - RECURSOS H U M A N O S

01

A C O M P A N H A M E N T O DE C U M P R I M E N T O OE D E C I S Ã O N 0 Ü 0 0 C S 6 e -13 .2010 .2 .CD.OQO, POR DETÉR M l N A Ç Ã O D O C O N S E L H O N A C I O N A L OE JUSTIÇA.


- C u m o n r d e t e r m i n a ç ã o i3o C o n s e l h o N a c i o n a l di* ]usti<;?i r o ç a d a a C o o r d e n a d o r i a d c C o n t r o l e I n f e r n o ,

S E M E S T R A L

02

A C O M P A N H A M E N T O 0 0 C U M P R I M Ê N T O D A S R E C O M E N D A Ç Õ E S R E A L I Z A D A S PÊLft CCI NAS A U D I T O R I A S P E R I Ó D I C A S REFERENTE AO E X E R C Í C I O DE 2 0 1 6


Avai<ar se as r e c o m e n d a ç õ e s c o n s t a n t e s d o s R e l a t ó r i o s do A u d i t o r i a f o r a m c u m p r i d a s e Quais o s p r o v i t l é ne las f o r a m a d o t a d a s po fns uni( l< ides d u d l t ú d d S p a r a o s a n e a m e n t o (Jos a p o n t a m e n t o s .

SEMESTRAL

03 P R O C E D I M E N T O S DE C O N C U R S O PÚBL ICO E PROCESSO S E L E T I V O .


C u m o n r d e t e r m i n a ç ã o oa C o r t e s d e C o n t a s , c o n f o r m e Mani^a l d e o r i e n t a ç ã o p . v a r e m e s s a oe d o c u m e n t o s ao T r IDu t id ' d e C o n t a s .

P E R I Ó D I C O

13

M l i i ò o . "É iüsc^ r d e t i c i ê n c i f i . c f xó r . i , ! , GCOnoinlCKy^dií, l e g e f i d s â e e c f Q t M O J t í Q oí t y e s r l o «/os R e c u r s o s P i iOl icos, p o r n te io d e m e d J d J S p r o i / e n ^ i ^ a í 6 c o r r e t i v à s . "

T e l e f o n e ( 6 5 ) 3 6 1 7 - 3 8 0 0 - e - n ^ a l l ; c o n t r o l e . i n t g m o g i 1 1 r n t . ] . b r

V . i : s i \ M > i)K M A I O r . u o s s o P O I ) B R . I 1 ' n ] ( l Á K I O

I K I I U I N A Í . I > r . l U S l ! ( , A { ( i m í D I . N A Ü O l U A r>K ( O M K O l . n I M F . R N O

04 ATOS o e A O M I S S A O DE P e S S O A L


C<irTit>fi' d e c o r m i n a ç ê o aa C o r t e de C o o t a s , c o n f o r m o M a n u a l de o r i e n t a ç ã o p b ' a re i r t essa de flocumcntos ao Tp iDü f i s i de CoMtâf.

P E R t O D t C O

3 - AÇÕES COORDENADAS E DE A C O M P A N H A M E N T O DE ATOS N O R M A T I V O S DO CONSELHO N A C I O N A L DE JUSTIÇA - CNJ.

O Conselho Nacional de Justiça ao realizar seu mister tem

çdicado normat ivos a serem observados por todos os Tr ibunais de Justiça e que

ob je t i vam resguardar o cumpr imento da legislação e m vigor.

Nesse sent ido, o Colendo Conselho edi tou várias Resoluções,

que foram introduzidas na rot ina de t rabalho da Coordenadona de Controle

In terno, a saber:

RESOLUÇÃO ASSUNTO EOUIPE A C AO

1 1 4 / 2010-CNJ Dispõe sobre o p l a n e j a m e n t o , a execução e 0 m o n i i o r a m e n t o de ob ras no Poder Jud ic iár io .

A u d i t o r e s I n t e r n o s cofn a tuação nas áreas A d m i n i s t r a t i v a e Con táb i l

A u d i t o r i a de C o n f o r m i d a d e .

182 /2013 -CNJ Dispõe sob re d i r e tnzes part i as c o n t r a t a ç õ e s de So lução d e TecnolOQia da I n f o r m a ç ã o e C o m u n i c a ç ã o pelos ó rgãos s u b m e t i d o s ao con t ro le a d m i n i s t r a t i v o e f i nance i r o d o CNJ.

Aud i t o res I n t e r n o s c o m a tuação nas áreas A d m i n i s t r a t i v a e Con táb i l .

Aud i to r i a de C o n f o r m i d a d e .

14 • ^ - i K

M i i s à o : " 3u5Cr i ' d Qf ic<cnaf i . e f i các ia , e c o n o m i c i f f . i d c , I c g a h o e d e e e feu^ icJoac na g e s t S o c/os d e c o r s o s Púb l i cos , p o r o i c i o d e mei í idô i> D r e v e n t i v r j s c c o r r n t l v a t . '

T e l e f o n e : Í 6 5 ) 3 6 1 7 - 3 8 0 0 • O - m a i l : C O n l n j I e . m l e r n f l í à ^ U P l U y S . D '

CSTADO OE MATO GROSSO m i i K K J|im< lÃKIO lU im iNAI . l)K JIISTJCA C OOUDFNADORIA DK CON I KOLK I.VI

Í 6 9 / 2 0 1 3 - C N 3 1 8 3 / 2 0 1 3 - C N ] .

Dispõe sobre a roccnçâo de p rov i sões d e enca rgos t r a b a l h i s t a s , p r e v l d e n c i á n o s e ou t ros a s e r e m pagos às e m p r e s a s c o n t r a t a d a s para p r e s t a r serv iços , c o m m ã o d e obra r e s i d e n t e nas d e p e n d ê n c i a s d e u n i d a d e s jurFSdic ionadas a o Conse lho Nac iona l d e Jus t iça - CfJJ.

A u d i t o r e s I n t e r n o s c o m a tuação nas á reas Ad m i n i s t r a t l v a , Con táb j i e de Recursos H u m a n o s .

A u d i t o r i a de C o n f o r m i d a d e .

Registra-se que, considerando o papel desta Unidade de apoio

ao Controle Externo, bem como ao Conselho Nacional de Justiça serão realizadas

audi tor ias e /ou inspeções visando a tender às solicitações emanadas dos refer idos

órgãos.

4 . AÇÕES DE CARATER PREVENTIVO

Na Unidade de Controle In te rno , den t re 3S f inal idades previstas

no seu Regimento in terno, ar t igo 3 o , destacam-se as que visam à emissão de

recomendações às áreas, para fins de adoçao de medidas de controle p revent ivo ,

detect ivo e/ou corret ivo em seus procedimentos.

Por sua vez, o Plano de Gestão 2016 /2017 estabeleceu à

Coordenadoria de Controle In terno três macrodesaf ios l igados ao Obje t ivo

Estratégico de "Apr imorâr a governança inst i tucional ' ' :

1 • Imp lan tação das ações de caráter prevent ivo, ob je t i vando a

redução de apontdmentos pelos órgãos de cont ro le ;

2 ' Ap r imoramen to do Sistema de Controle In terno, com a

15

MissúO: "Dose3f í e f toénCf^ , e f icàctà, economic icJàae, I cgahü3af • e efeovI i jâc/Q r iò ges tSo dos Recu rsos fK iò l lcos, p o i merQ Oe oi t iduJàS vre^t^ent ivas c c o r r e t i v â s '

T e l e f o n e ; ( 6 5 ) 3 b 1 7 - 3 8 0 0 - e - m a i l : C Q n i f 4 l s j ü t f i r [ j o ® y { n L j U 5 . C f

f

K S I A I " ) U t M A T O G R O S S O

H O D K K H n i < l Á l O O I K I l U J N A l . D F . Í I S l I C A

l # a t » ( C > i ) U | > E N A D O » I A O K C O N I U O L K L M l i f í N O

rev isão das n o r m a s adm ims t rd t i vas v isando m a i o r e fe t i v idade e ef icácia nos

p roced imen tos admin iscra t ivos de cada processo de t raba lho ;

3 ' Imp fan taçâo da Ges tão de Riscos nas Unidades

Admin is t ra t i vas no âmb i t o do Tr ibuna! de Just iça do Estado de Mato Grosso.

Nesse sent ido, no ano de 2 0 1 7 a Unidade dará cont inu idade na

real ização das Of ic inas e m relação a assuntos de interesse das d iversas áreas

deste Sodallclo (Sindicância e Processo Admin i s t ra t i vo Discipl inar, Pedido de

Ad ian tamen to , Pedidos de Diár ias, Fiscalização de Cont ra tos e ARPs) f bem c o m o

ao t raba lho de e laboração de Enunciados Or ien ta t i vos , acerca de temas

re levantes e en tend imen tos consol idados no âmb i to dos Órgãos de contro le (TCÊ,

TCU, CNJ, CGE), os quais serão d isponib i l izados no Portal do Tr ibunal de Just iça,

c o m o fo rma de v iabi l izar a consul ta ao públ ico i n te rno e ex te rno .

Vale reg is t ra r a Inclusão no Piano de Capaci tação desta

Coordenador la de cu rso sobre "Gestão de Riscos no Setor Públ ico" a ser

m in i s t rado na Escola dos Serv idores para as respect ivas áreas des te Sodalíc io.

5 . FECHAMENTO DAS A T I V I D A D E S AO T E R M I N O DO

EXERCÍCIO F I N A N C E I R O

A Coordenador ia de Cont ro le I n t e r n o p re tende ao f inal do

exercício de 2017 apresentar a Presidência do Tr ibunal de Justiça as ações aba ixo

re lac ionadas; ob je t i vando for ta lecer os mecan ismos de atuação da Unidade de

Cont ro le , assim especi f icadas:

1 6 ' - í k

Mtss.yo- " B u s c . j r a ef 'c ié(â<i , e f < á c i à . e c o n o m i c H i ú i J ç , l egohd . i r l e e e/sh-îtârJe tfas R ^ c u r ^ o s P Ú D I J C O S , p u r M E L O " I C D / D S S P R E V E N R I ^ A S 6 C O R R B T " / ^ 4 ^ . '

T e l e f o n e : ( 6 5 ) 3 6 J 7 - 3 8 0 0 - e - n i a i l : r o n t r o l p . m t e r n o g i t i f n t . i u s . b r

m U S i . M X ) DF. M A T O G R O S S O

P O D K U . I H D K l Á K K ) R U I I { U N \ L DH, . M Í S T I C A

C O O K D I C N r V D O K l A D L C O N I R O L K I N T K K N O

^ R E L A T O R I O DE A T I V I D A D E S DE A U D I T O R I A I N T E R N A

- R E L A T Ó R I O DÊ C U M P R I M E N T O DO P A A I - 2 0 1 6 , como forma de afer i r d

atuação técnica da Unidade de Contro le In te rno , submetendo tais resul tados à

Alta Adminis t ração do Poder Judiciário.

^ PLANO A N U A L DE A T I V I D A D E S DE A U D I T O R I A

I N T E R N A - P A A I . A medida visa u l t imar a programação de p lane jan iento das

ações a serem desenvolv idas no p róx imo exercício ( 2018 ) , j á no mês de

dezembro, como forma de viabi l izar uma atuação efetiva j á no pr imei ro mês do

exercício f inanceiro, qual se ja , no mês de jane i ro .

6. CONSIDERAÇÕES F I N A I S

O PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA - PAAI 2017 fo i

« laborado de fo rma a priorizar a a t u a ç l o prevent iva da Unidade de Controle

In terno, a tendendo aos padrões e di retr izes indicados pelo Conselho Nacional de

Justiça, bem como al inhado às metas, ob jet ivos e macrodesaf ios t raçadas no

Planejamento Estratégico do Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso e no

Plano de Audi tor ia de Longo Prazo - PALP -2014 -2017 .

O desenvolv imento do refer ido Plano objet iva t a m b é m cumpr i r

as recomendações exaradas pelo CNJ - Conselho Nacional de Justiça no Parecer

n 0 2 /2013/Presi /CNJ; que reforçam a necessidade da Unidade de Controle

In te rno ter uma atuação mais vol tada para a sua at iv idade f inal ist ica de

realização de Audi tor ias In ternas, como forma de medi r e aval iar a eficácia dos

procedimentos de controle interno adotados pelos órgãos setor iais do S/stema de

Contro/e de /ncerno - SC/.

1 7

M / s s . i o ; "Oífsc/yr n e f i c i ô n c t d j c í i c á c i a , e c o i w m i c i c í d í í e , l e g à i i d d í / 9 e c f e i i ^ / i c o f í e o a g o s ( o o <Jos f i e c o r s o s P ú ó h í o s , p O ' o i ç i o rfo f f y e á i d â s e c o r r e t i v a s '

To le fo f \< i ; <65J 3 6 1 7 - 3 6 0 0 - e - m a i i : con t ro fe . l n?e rnQf^ t1 rT> t . i ü& .b r

< KSI AMO IIK NTAI ÍJ GROSSO rtn)KR JIIDIC ÍAKIO IRIIUINAL DL JUSTIÇA

1 COORI)F,NAnr>RlA DKCONTUOI.F INTF.RXO

Ademais, o enfoque em Auditor ias In ternas possIbiHtará à

Coordenador ia de Controle In terno - CCI, reais condições de auxi l iar a

Adminis t ração do Sodalício na resolução dos seus principais problemas de gestão,

confer indo as recomendações necessárias nos casos de constatação de

Inobservância às normas e à legislação v igente, e ainda, diante da cons ta taç lo

de i r regular ioades, atuando de fo rma prevent iva.

Cuiabá, 13 de dezembro de 201&.

B e l a . S i m b n e B o r ^ s d a S i l va Coordenadora de Conso le In terno

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Missão. ' " B u s c a r 3 l í f t c i énc f ^ , e f i càc te , e c o n o m t c t é â d e , l í ç ò í / t í d d e e e f e t i v i d a d e ne g s s t à o d o s R e c u r s o s Púb l i cos , p o r ' n c o d o m e d i d o s p f e v c n t h . y s e c o r r c n v a s . '

T e l e f o n e : ( 6 5 ) 3 6 1 7 - 3 8 0 0 • e - m a i l : C 9 O U O l C < i n t e r n o @ ! ü ' n ^ J U 5 i 0 r

plano anual de auditoria interna paai - · pdf file... iv e 7o, x, de seu ... das...

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