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PLANO ANUAL

DE ATIVIDADES 2016

ASSOCIAÇÃO

DE PARALISIA CEREBRAL

DE LISBOA - APCL

WWW.APCL.ORG.PT

/ associação de paralisia cerebral de Lisboa

Dezembro 2015

Mod.PGM.19/00 Plano Anual de Actividades - APCL 2016

1

ÍNDICE

1 - Introdução…………………………………….……………………………………………………….2

2 – Organigrama………………………………………………………………………………………….3

3 – Programa de Gestão para 2016……………………………………………………………………4

3.1 – Objetivos Estratégicos (OE)………………………………………………………………………4

3.2 – Matriz das Respostas Sociais por Equipamento Social……………………………………….4

3.3 – Meios………………………………………………………………………………………………..5

3.4 - Gestão e Melhoria (PGM)…………………………………………………………………………6

3.4 – Centro de Atividades Ocupacionais (CAO)……………………………………………………..7

3.5 – Lares Residenciais (LR)…………………………………………………………………………11

3.6 – Residências Autónomas (RA)…………………………………………………………………..16

3.7 – Creche (CR)……………………………………………………………………………………….17

3.8 – Serviço de Apoio Domiciliário (SAD)…………………………………………………………...19

3.9 – Centro de Formação Profissional (FP)…………………………………………………………20

3.10 – Centro de Equitação Terapêutica (CET)……………………………………………………..24

3.11 – Centro de Atividades Aquáticas (CAA)……………………………………………………….26

3.12 – Grupo de Animação e Turismo (GAT)………………………………………………………..28

3.13 – Recursos Humanos (RH)………………………………………………………………………29

3.14 – Manutenção (M)…………………………………………………………………………………31

3.15 – Aprovisionamento (A)…………………………………………………………………………..32

3.16 – Desporto (D)……………………………………………………………………………………..32

4 – Outros………………………………………………………………………………………………..32

4.1 – Acordo Atípico com CRPCCG…………………………………………………………………..34

4.2 – CIM – Companhia Integrada Multidisciplinar………………………………………………….34

4.3 – Apoio Informático…………………………………………………………………………………35

4.4 – Parcerias…………………………………………………………………………………………..36

5 – Conclusão……………………………………………………………………………………………37

Dezembro 2015


2

1 – INTRODUÇÃO

O Plano de Atividades para o ano de 2016 que se apresenta, é constituído de forma

detalhada, com objetivos, metas e indicadores que permitem não só a sua monitorização ao

longo do ano mas também a avaliação final do grau de cumprimento das finalidades que foram

traçadas.

O ano que está prestes a terminar ficou marcado pela Eleição dos Novos Órgãos

Sociais, eleitos no final do primeiro semestre do ano 2015 para o quadriénio 2015-2018.

O ano que agora se planifica, e que prevê dar continuidade às questões em curso pela

anterior Direção, nomeadamente: viabilização económico-financeira da Instituição e resolução

da situação do Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian, propriedade

da APCL mas sob gestão do Centro Distrital da Segurança Social de Lisboa/ Instituto da

Segurança Social IP/ Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Dado o volume de documentação que este Plano de Atividades implica, não serão

disponibilizadas cópias individuais para consulta por cada um dos Senhores Associados

presentes na Assembleia (por motivo de contenção de custos), mas ficará disponível para

consulta, quer na Assembleia quer posteriormente na Sede e durante as horas de expediente,

um dossier completo, bem como através do envio por e-mail a quem o solicitar.

Dezembro 2015


3

2 – ORGANIGRAMA APCL

A.GERAL

Direção

C.Fiscal

C.Ética

Direção Geral

SEDE

CENTRORECURS.

AUT

ANIMAÇÃOSOCIAL

MARKETING

PROJETOS

TRANSPORTES

DESPORTO

CJAP

QUALIDADE

CNBC

CAA

CB

CNKA

E7O

CET

SERVIÇO SOCIAL

RH

SEC.

CONTAB/TESOU.

SEGUR.

ATIV.LÚDICAS

BOCCIA

ATLET.

TRICICL.

EQUASS

DGERT

HST/HACCP

LAR

CAO I

CAO II

LAR

SAD

CRECHE

RA

LAR

CAO

FP

CAO

EQ.TERAP

HIPO

HIDRO

NATA. ADAPT

PROD.APOIO

AVALI.

LAR

PROJ.

CANDI.

A.ATIPICO

E.SOCIAIS

MANU.

MANUT.

A.ATIPIC

RECEPÇÃOAVALIAÇÃO

ACOMPANH.

COMUM.

DESP.RECR.

ANG.FUNDOS

CULTURA

CIM

ROTLIT.

3 – PROGRAMA DE GESTÃO PARA 2016

Dezembro 2015


4

3.1. – Objetivos Estratégicos (OE)

Ob

jec

tiv

os

Es

tra

tég

ico

s

OE1 Sensibilizar a sociedade civil e os decisores políticos para a problemática da Paralisia Cerebral, sua prevenção, reabilitação, inserção social e plena cidadania, bem como, para a responsabilidade social que lhes cabe.

OE2 Promover o projeto e qualidade de vida dos clientes e seus familiares.

OE3 Fomentar a formação e especialização dos recursos humanos.

OE4 Promover parcerias sendo um participante ativo e respeitado, cooperando com os organismos e estruturas envolvidas, com vista a garantir a qualidade dos serviços a prestar.

OE5 Adequar infraestruturas e equipamentos às respostas sociais e necessidades dos Clientes, humanizando os respetivos serviços.

OE6 Garantir a sustentabilidade da APCL e diversificar as fontes de financiamento.

OE7 Prosseguir com a profissionalização da Gestão da Associação.

3.2. – Matriz das respostas sociais por Equipamento Social

Resposta Social Equipamento Social

La

r R

es

ide

n.

Re

sid

ên

cia

s

Au

tón

om

as

CA

O

S.A

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Cre

ch

e

Hid

rote

rap

ia

Hip

ote

rap

ia

Ac

. A

típ

ico

Fo

rm.

Pro

fiss

ion

al

CNBC

CNKA

E 7 O

CJAP

C. de Benfica

Centro Act. Aquáticas

Centro Equit. Terapêutico

CRPCCG

Com Acordos de Cooperação com CDSSL Com Acordo de Cooperação com IEFP Sem Acordos de Cooperação

Dezembro 2015


5

3.3. – Meios

MEIOS CAPACIDADE/ CLIENTES RECURSOS VIATURAS

LR RA FP CAO SAD CR CET CAT RCD HUMANOS

Sede - - - - - - - - 60 8 2

Centro Nuno Belmar Costa 29 - - 51 - - - - - 52 2

Centro Nuno Krus Abecasis 22 - - 19 - - - - - 35 0

Centro Dr. José Azeredo Perdição 24 10 - (D) 28 66 - - 2 48 1

Casa de Benfica 7 - - - - - - - 7 5 0

Espaço 7

Ofícios - - 27 25 - - - - - 9 1

Centro de Equitação

Terapêutica - - - - - - 60 - - 5 0

Centro de Atividades Aquáticas

- - - - - - - 40 - 1 0

Centro Calouste Gulbenkian (A)

O Centro de Reabilitação está integrado e sob gestão do Centro Regional de Segurança Social de Lisboa e Vale do Tejo

40 (B)

12 (C) 5

Total 82 10 27 95 28 66 60 40 - 215 11

OBSERVAÇÕES

(A) Colaboração estreita com a APCL, em atividades e em apoios específicos (B) Pessoal contratado pela APCL, a tempo parcial (C) Pessoal contratado pela APCL a tempo inteiro (D) Aguarda Acordo de cooperação.

LR - Lar Residencial RA - Residências Autónomas PF - Pousada de Férias CAO - Centro de Atividades Ocupacionais FP - Formação Profissional SAD - Apoio Domiciliário CR - Creche CET - Centro de Equitação Terapêutica CAT - Centro Atividades Aquáticas Terapêuticas RCD - Recreação, Cultura e Desporto

Dezembro 2015


6

3.3. – Gestão e Melhoria (PGM)

O Processo de Gestão e Melhoria integra todas as atividades presentes no Manual da

Qualidade1 e consequente Sistema de Gestão e Qualidade, com objectivo de planear,

implementar, monitorizar e avaliar todas as atividades que fazem parte do Sistema de Gestão e

Qualidade.

Por forma a dar suporte e avaliação anual, foram estabelecidos os objetivos para o ano 2016:

Pro

ce

ss

o

Ob

jeti

vo

s

Es

tra

tég

ico

s

Ob

jeti

vo

nº

Objetivos Operacionais

Meta Indicador

Fre

qu

ên

cia

Res

po

ns

áv

el

Dados de Suporte

Atividades

Pro

gra

ma

de

Ge

stã

o e

Me

lho

ria

(P

GM

)

OE

6

1

Introduzir oportunidades de

melhoria ≥ 2

Número de oportunidades de melhoria introduzidas S

em

estr

al

GQ

Relatório de Gestão

Implementação do projeto de qualidade e candidaturas a projetos.

2

Ter ações corretivas

implementadas com eficácia

≥ 85%

Percentagem de ações corretivas

implementadas com eficácia T

rim

estr

al

Plano de Ações

Corretivas e PACP

Implementar e comunicar as ações corretivas

OE

2

3

Obter a satisfação dos

clientes/familiares/ parceiros

≥ 60%

Percentagem de respostas obtidas num universo total

de clientes

An

ua

l Tratamento estatístico

dos Inquéritos

.Continuar a promover mecanismos de suporte à melhor análise e participação nos inquéritos de satisfação.

OE

1

4

Responder atempadamente

às reclamações e sugestões que

chegam à Instituição

≤ 15

dias

Período de resposta ao reclamante/

sugestão desde a receção da reclamação

Diá

ria

PACP/ Relatório

Registo/tratamento sistemático das reclamações com vista a resolução eficaz de eventuais Não Conformidades

1 Mod.PGM.38/1 - Manual da Qualidade - APCL

Dezembro 2015


7

3.4. – Centro de Atividades Ocupacionais (CAO)

Este Processo estabelece regras gerais para o desempenho de todas as atividades associadas

à resposta social, nomeadamente candidatura e inscrição de clientes, admissão e avaliação

diagnóstica, avaliação das necessidades e potenciais do cliente, elaboração/ implementação/

monitorização do PDI, atividades socialmente úteis, atividades de inclusão, cuidados em

situação de emergência, administração terapêutica, alimentação e transporte de clientes.

Com objetivo de responder às necessidades dos seus clientes, a Associação de Paralisia

Cerebral de Lisboa tem em funcionamento a resposta social de CAO nos seguintes

Equipamentos Sociais: Centro Nuno Belmar da Costa – CNBC; Centro Nuno Krus Abecassis –

CNKA e Espaço 7 Ofícios – E7O.

Além dos locais referidos anteriormente a APCL já solicitou novo acordo de cooperação junto

do Instituto de Segurança Social para o Centro Dr. José de Azeredo Perdigão - CJAP.

Para o ano de 2016, propõem-se a concretização dos seguintes objetivos:

Pro

ce

ss

o

Ob

jeti

vo

s

Es

tra

tég

ic

os

ob

jeti

vo

nº


Meta Indicador

Fre

qu

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el

Dados de

Suporte Atividades

Ce

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o d

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tiv

ida

des

Oc

up

ac

ion

ais

(P

CA

O)

OE

5

1

Melhorar a comunicação e

inter-relação entre os diferentes

E.Sociais.

≥ 1

Número de Reuniões com

os diversos coordenadores M

en

sa

l

Od

ete

Nu

ne

s

Mod.PGM.22 - Ata de

Reunião

Realização de reuniões de equipa entre os diferentes equipamentos/valências

OE

4 E

OE

5

2

Fomentar o intercâmbio entre os vários clientes

das várias respostas de CAO

≥ 1 Número de

Visitas realizadas A

nua

l Registo no

facebook da apcl.

Promover a adoção de instrumentos que visem a qualidade e eficiência nos

serviços prestados e novas atividades

OE

2

3

Promover o Desenvolvimento Individual e social

dos clientes

≥ 80%

Grau de execução dos

Objetivos previstos

(número de objetivos atingidos

/número total de Objetivos

previstos) *100)

An

ua

l

PDI

Preenchimento do PDI e cumprimento da sua

realização

Dezembro 2015


8

Atividades Ocupacionais2: Todos os Centros de Atividades Ocupacionais - CAO adaptam as

suas atividades mediante as necessidades e expetativas dos seus clientes, existindo assim

uma diversificação de atividades propostas para o ano de 2016.

Por forma a garantir a qualidade e realização das atividades, estas são realizadas pelas suas

equipas técnicas, monitores e auxiliares de forma multidisciplinar.

ATIVIDADE OBJETIVOS LOCAL DE

REALIZAÇÃO DATA DE

REALIZAÇÃO PARCERIAS

REALIZADO (R) NÃO

REALIZADO (NR)

Tapeçaria

Objetivos específicos

congratulados no Plano de

Atividades do CAO.

E7O, CNKA Diário

Bucins E7O Diário JSL

Atelier Doces e Sabores/

Sessões de Culinária

E7O, CNBC, CNKA

Quinzenal, Bissemanal e

semanal (periocidade de acordo com o equipamento)

Terapia Ocup. E7O, CNBC,

CNKA

Bissemanal e semanal

(periocidade de acordo com o equipamento)

Música Vamos Cantar Juntos Musica Tecnológica e Orquestra Tecnológica

E7O e CNBC Semanal e Bissemanal

Hidroterapia Piscina Bissemanal Serviço de

Hidroterapia APCL

Competências Básicas e

Acomp individuais e grupais

de carácter pedagógico

CNKA, CNBC

Diário e bissemanal


Fisioterapia CNKA e CNBC Bissemanal,

semanal e diário

Serviço Social

E7O, CNKA e CNBC

De acordo com as necessidades

e solicitações

Psicologia E7O, CNKA e

CNBC

semanal e diário, ou de acordo com as necessidades

e solicitações

2 Mais detalhes sobre especificidade das actividades ocupacionais consultar Plano do CAO.

Dezembro 2015


9




REALIZADO (R) NÃO

REALIZADO (NR)

Psicologia



Atividades do CAO.

E7O, CNKA e CNBC


Inter- centros E7O, CNBC Datas variadas

AFID; CASAS.

IDANHA;CERCIOEIRAS; CERCITOP;

CECD; CERCI Póvoa;

APECI; Elo Social;

ADAPECIL; CERCI Lisboa;

Atelier Expressão Plástica / ateliers

trabalhos oficinais/ atividades de sala

Oficina Criativa e Arte Coletiva

E7O , CNBC e CNKA

Comemorações de datas festivas, aniversários

e festas temáticas

E7O, CNKA, CNBC

Mensal (periocidade de acordo com o equipamento)

Voluntários/ paróquia /

funcionários em horário pós

laboral

Saídas Culturais / Lazer

Exterior – locais diversos (promovido no E7O, CNBC,

CNKA)

Variáveis, quinzenal e

semanal

Parcerias diversas de

acordo com os locais a visitar

Bar E7O, CNBC Diário

Receção e atendimento telefónico

Sede, CNBC, CNKA

Diário

Serviço fotocópias e correspondência

E7O Diário

Feiras/ vendas Diversos locais

Anual e/ou de acordo com a

disponibilidade dos parceiros

Voluntários Diversas entidades

organizadoras de eventos

Dezembro 2015


10




REALIZADO (R) NÃO

REALIZADO (NR)

Reuniões de equipa



Atividades do CAO.

E7O, CNKA, CNBC

Mensal, semanal


Reuniões de clientes E7O, CNKA,

CNBC

Trimestral, Mensal ou Semanal


Reuniões com famílias/ significativos

E7O, CNKA, CNBC

Anual

Elaboração do Jornal Interno

“Cadeiras com Asas” – CNKA

“ 7 Ofícios Jornal” – E7O “Sobre Rodas”

- CNBC

Semanal, Mensal,

Trimestral (periocidade de acordo com o equipamento)

Junta de Freguesia de Oeiras e São

Julião da Barra e SOGAPAL

Espaço beleza CNKA Semanal

Atividades Lúdico-pedagógicas / Torneio

de jogos de mesa CNKA e CNBC Semanal

Boccia

CNKA e CNBC Semanal

PCAND, Junta de Freguesia de Oeiras e

São Julião da Barra, ADO,

Federação do Desporto para

Deficientes

Participação nas atividades do Centro de

Convergência de Telheiras

Telheiras Datas variadas Centro de

Convergência de Telheiras

Oficina de teatro/ Oficina de Expressão

Dramática CNBC

Semanal e bissemanal

Teatro Independente de Oeiras e

IASFA

Oficina de Dança CNBC Semanal

Dinâmicas de grupo CNBC Semanal

Historias/contos/lendas CNBC Semanal

Dezembro 2015


11




REALIZADO (R) NÃO

REALIZADO (NR)

Controlo de Baba



Atividades do CAO.

CNBC Diário

Treino de Alimentação CNBC Diário

Snoezelen CNKA, CNBC Semanal e

diário Rotary Clube

de Oeiras

Jardinagem CNBC Trissemanal

Higiene Oral CNBC Trissemanal

Posicionamentos CNBC Diário

Grupo de Raciocínio CNBC Trissemanal

Treino de comunicação

CNBC Diário

Educação Física e Desporto

Educação Física e Desporto

CNBC semanal e diário

PCAND, Junta de

Freguesia de Oeiras e São

Julião da Barra, ADO, Federação

do Desporto para

Deficientes e Comité

paraolímpico

Tricicleta CNBC Bissemanal

PCAND e Junta de

Freguesia de Oeiras

Ginástica adaptada CNBC Diário

Slalom CNBC Semanal

PCAND e Junta de

Freguesia de Oeiras

Ritmo CNBC Semanal

Consulta de Fisiatria E7O, CNKA e

CNBC Mensal

Terapia da Fala CNBC Diário

Dezembro 2015


12

3.5. – Lares Residenciais (LR)

Este Processo estabelece as regras gerais para o desempenho de todas as atividades

associadas à Resposta Social, nomeadamente Candidatura e inscrição de clientes, Admissão e

Avaliação Diagnóstica, Avaliação das Necessidades e Potenciais do Cliente, Elaboração/

Implementação/ Monitorização do PDI, Atividades Socialmente Úteis, Atividades de Inclusão,

Cuidados em Situação de Emergência, Administração Terapêutica, Alimentação e Transporte

de Clientes.

A Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa tem em funcionamento a resposta social de Lar

Residencial nos seguintes equipamentos:

Casa de Benfica - CB (Capacidade;

Centro Nuno Belmar da Costa – CNBC;

Centro Nuno Krus Abecassis – CNKA;

Centro Dr. Jose de Azeredo Perdigão – CJAP;

Pro

ce

ss

o

Ob

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ico

s

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nº


Meta Indicador

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Res

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el

Dados de

Suporte Atividades

La

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es

ide

nc

ial (L

R)

OE

5

1

Melhorar a comunicação e

inter-relação entre os vários

funcionários

≥ 1 Número de Reuniões a

realizar Me

nsa

l

Ca

rla

Bo

rges

Mod.PGM.22 - Ata de

Reunião Realização de reuniões de equipa e de sensibilização entre os colaboradores dos

diferentes equipamentos

OE

7

≥ 1 Número de Ações de

Sensibilização

Se

me

str

al

Mo Mod.PRH.06 -

Registo de

Presenças

OE

2

2

Prestar a correta administração

terapêutica ≤ 2

Número de falhas

detetadas relativas à má administração

terapêutica

Me

nsa

l

Mod.PGM.06 - PACP

Preenchimento e atualização do Mod.PLR

Medicação e Indicação Terapêutica

Dezembro 2015


13

Pro

ce

ss

o

Ob

jeti

vo

s

Es

tra

tég

ico

s

ob

jeti

vo

nº


Meta Indicador

Fre

qu

ên

cia

Res

po

ns

áv

el

Dados de

Suporte Atividades

La

r R

es

ide

nc

ial (L

R) O

E2 O

E3

OE

4 O

E5

3

Cumprir com o Plano Anual de

Atividades ≥

80%

Taxa de cumprimento

do PAA (número de atividades

executadas/número de

atividades planeadas, por objectivo) *100)

An

ua

l

Plano Anual de Atividade

s

Realização das atividades contempladas no plano

anual de atividades, elaboração dos relatórios trimestrais de gestão e do

relatório anual de atividades.

OE

2 E

OE

2

4

Elaborar e Cumprir o Plano

Individual

≥ 80%

Taxa de realização dos

PI

Se

me

str

al

Mod.PLR.18 - Plano

Individual

Preenchimento do Plano Individual e sua actualização

Revisão

≥ 80%

Taxa de cumprimento

do PI ((número de ações

executadas/número de acções

planeadas, por objetivo) *100)

An

ua

l Atendimento e acompanhamento individual

ao Cliente

Outras Atividades3: Todos os Lares Residenciais - LR adaptam as suas atividades,

designadas como atividade de lar, mediante as necessidades e expetativas dos seus clientes,

existindo assim uma diversificação de atividades propostas para o ano de 2016,

nomeadamente:

3 Mais detalhes sobre especificidade das actividades de Lar consultar Plano do LAR.

Dezembro 2015


14




REALIZADO (R) NÃO

REALIZADO (NR)

Atividades de Vida Diária (Cuidados de

Higiene, Cuidados de imagem, Apoio nas

Refeições, Administração

terapêutica)



Atividades do Lar.

CB CNBC CNKA CJAP

Diário

Atividades Instrumentais de Vida

Quotidiana (tratamento de roupas, apoio na aquisição de bens e

serviços, acompanhamento no exterior, transporte)

CB CNBC CNKA CJAP

Diário

Atendimento psicológico

CB CNBC CNKA CJAP E7O

Diário

Atendimento social

CB CNBC CNKA CJAP E7O

Sempre que solicitado ou sempre que necessário

Acompanhamento de

Fisioterapia

CB CNBC CNKA CJAP

Diário

Acompanhamento de Terapia Ocupacional

CB CNBC CNKA E7O

Diário

Mapevertical; Ergométrica;

Ortomedicinal; Nivelfarma;

Siorto; Boavista Solution;

Prática Desportiva CNBC Diário

PCAND; Federação de

Desporto; Junta de

Freguesia de Oeiras e São

Julião da Barra; ADO;

Dezembro 2015


15




REALIZADO (R) NÃO

REALIZADO (NR)

Acompanhamento de Enfermagem



Atividades do Lar.

CNBC CNKA CJAP

Diário

ACES Oeiras; HSFX; HEM; ACES

Odivelas; ACES

Lumiar; H.Sta. Maria

Reuniões de Equipa

Técnica

CB CNBC CNKA CJAP

Semanal Mensal

Reuniões com os Clientes

CB CNBC CNKA CJAP

Semanal Mensal

Reuniões com auxiliares

CB CNBC CNKA CJAP

Mensal

Reuniões com famílias/significativos

CB CNBC CNKA CJAP

Anual ou sempre que necessário

Voluntariado

CB CNBC CNKA CJAP

De acordo com a

disponibilidade dos voluntários

Coração Amarelo e

Banco Local de

Voluntários de Oeiras,

Lisboa, Odivelas;

Saídas Culturais / Lazer

CB CNBC CNKA CJAP

Durante o ano Parceiras

com diversos parceiros

Comemorações de Aniversários e Datas

Festivas

CB CNBC

CNKA/CJAP Durante o ano

Dezembro 2015


16




REALIZADO (R) NÃO

REALIZADO (NR)

Conservação e manutenção do espaço



Atividades do Lar.

CB CNBC CNKA CJAP

Diário

Compra/receção/conservação/armazenamento

de produtos de limpeza e consumíveis

CB CNBC CNKA CJAP

Diário Mensal

Banco alimentar, Banco de Bens doados

e PCAAC BA Lisboa

Dias combinados

com os vários Parceiros

Entrajuda Banco

Alimentar Lisboa

Jantares Temáticos CNKA A estipular

pelos clientes

Feiras/ vendas Diversos locais

De acordo com a

disponibilidade dos parceiros

Voluntários Diversas entidades

organizadoras de eventos

Snöezelen CNBC CNKA

Todas as 4ª e 5ª

feiras Semanalmente

Formação AAD’s

CNBC CNKA CJAP

CB

1 por trimestre

Estórias Partilhadas CNKA Mensalmente

Elaboração de ementas e confeção de

refeições

CB CNBC CNKA CJAP

Semanal

Programa de verão (agosto)

CB CNBC CNKA CJAP

CB CNBC CNKA CJAP

Dezembro 2015


17

3.6. – Residências Autónomas (RA)

As Residências Autónomas - RA estão localizadas no Equipamentos Social Centro Dr. José de

Azeredo Perdigão – CJAP, em Odivelas.

Pro

ce

ss

o

Ob

eje

tiv

os

Es

tra

tég

ico

s

Ob

jeti

vo

nº


Meta Indicador

Fre

qu

ên

cia

Re

sp

on

sá

ve

l

Dados de Suporte

Atividades

RA

-Re

sid

ên

cia

s A

utó

no

ma

s

OE

2 O

E4

OE

8

1

Elaborar/Organizar o Processo Individual

do Cliente ≥

80%

Percentagem PI elaborados

Grau cumprimento PI

An

ua

l

GP

RA

Mod.PRA.15/0

Preenchimento do Plano Individual e sua

atualização; Revisão

Atendimento e acompanhamento

individual ao Cliente

OE

2

2

Prestar a correta administração

terapêutica ≤ 2

Número de falhas detetadas relativas à má administração

terapêutica

An

ua

l

GP

RA

Mod.PGM.06 - PACP

Preenchimento e atualização do

Mod.PLR Medicação e Indicação Terapêutica

OE

2 O

E3

OE

4 O

E5

3 Cumprir com o Plano

Anual de Atividades ≥

80%

Taxa de cumprimento do PAA (número de

atividades executadas/número de atividades planeadas, por objetivo) *100)

Plano Anual de Atividades

Realização das atividades

contempladas no plano anual de atividades,

elaboração dos relatórios trimestrais de

gestão e do relatório anual de atividades.

OE

2

OE

2

4 Elaborar e Cumprir o

Plano Individual

≥ 80%

Taxa de realização dos PI

Mod.PRA.18 - Plano

Individual

Preenchimento do Plano Individual e sua

atualização Revisão

≥ 80%

Taxa de cumprimento do PI ((número de

ações executadas/núm

ero de ações planeadas, por objetivo) *100)

Atendimento e acompanhamento

individual ao Cliente

Dezembro 2015


18

3.7. – Creche (CR)

A Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa tem em funcionamento a Resposta Social de

Creche no seguinte Equipamento Social: CJAP - Centro Dr. José de Azeredo Perdigão e para o

ano de 2016 são estabelecidos os seguintes objetivos:

Pro

ce

ss

o

Ob

jeti

vo

s

Es

tra

tég

ico

s

Ob

jeti

vo

nº


Meta Indicador

Fre

qu

ên

cia

Re

sp

on

sá

ve

l

Dados de Suporte Atividades

Cre

ch

e

OE

2

1

Receber/ efetuar Inscrições para

Creche identificados

necessidades e expectativas dos

clientes

= Percentagem

de candidatos S

azo

na

l

GP

C

Mod PCR.01 Ficha de Inscrição

Mod. PCR.03 Ficha de Avaliação Inicial

Requisitos Mod PCR.10 Ficha

Avaliação Diagnóstico

Atendimento Disponibilização de

informação Avaliação

Candidatos

OE

2

2

Elaborar/ Organizar Processo Individual

do Cliente ≥

Taxa de realização

dos PI Sa

zo

na

l

Mod PCR.12,13 Perfil

desenvolvimento Mod PCR. 14 Programa de Acolhimento Mod PCR.15

Relatório Programa de Acolhimento Mod PCR. 17,18 Plano Individual Mod PCR.20,21

Relatório Avaliação PI

Avaliar o desenvolvimento dos

clientes Preenchimentos dos

Documentos Reuniões com os

pais

OE

3

3 Criar Metodologia

de Trabalho ≥

Bem-estar dos clientes

Espaço limpo e

acolhedor

Sa

zo

na

l

Mod PCR.23,24,25 Registo Entrada e

Saída do Estabelecimento

Mod PCR.26,27,28 Registo Entrada e

Saída de Bens Mod

PCR.29,30,31,32 Registos Diários de

Cuidados

Reuniões com Educadoras

Reuniões com Auxiliares

Organização do espaço

Preenchimento de registos

Contactos com os pais (entradas e

saídas dos clientes)

Dezembro 2015


19

Outras Atividades4: A Creche - CR adapta as suas atividades, designadas como actividade de

creche, mediante as necessidades e expetativas dos seus clientes, existindo assim uma

diversificação de atividades propostas para o ano de 2016, nomeadamente:




REALIZADO (R)/ NÃO

REALIZADO (NR)

Carnaval Valorizar a tradição; Promover o Faz-de-conta.

CJAP 5 de fevereiro

Dia do Pai Valorizar os laços familiares; valorizar o papel do pai na família.

CJAP 18 de março

Páscoa Fomentar o gosto pela cultura e tradições da Páscoa.

CJAP 23 de março

Dia da Mãe

Valorizar os laços familiares; Valorizar o papel da mãe na Família.

CJAP 29 de abril

Dia Mundial da Criança

Promover a autoestima e valorização pessoal; ser sensível para o valor de cada individuo, bem como valorizar sentimentos de amizade e solidariedade.

CJAP 1 de junho

Festa Final do Ano

Partilhar experiências entre todas as valências; Festejar mais um ciclo que termina.

CJAP junho

Dia Nacional Paralisia Cerebral

Divulgar e comemorar um dia tão importante para a APCL.

CJAP 20 de outubro

São Martinho Conhecer e participar em festejos, tradições e costumes do seu meio.

CJAP 11 de

novembro

Dia Mundial da Deficiência

Sensibilizar para a Diferença.

CJAP 03 de

dezembro

Festa de Natal Vivenciar as tradições natalícias.

CJAP Durante o mês de dezembro

Presente de Natal

Exploração das características e tradições da época; construção de elementos natalícios.

CJAP Durante o mês de dezembro

4 Mais detalhes sobre especificidade das actividades de Lar consultar Plano da Creche.

Dezembro 2015


20

3.8. – Serviço de Apoio Domiciliário (SAD)

A Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa tem em funcionamento a Resposta Social

Serviço de Apoio Domiciliário - SAD no seguinte Equipamento Social: CJAP - Centro Dr. José

de Azeredo Perdigão e para o ano de 2016 são estabelecidos os seguintes objetivos:

Pro

ce

ss

o

Ob

jeti

vo

s

Es

tra

tég

ico

s

Ob

jeti

vo

nº


Meta Indicador

Fre

qu

ên

cia

Re

sp

on

sá

ve

l

Dados de

Suporte Atividades

SA

D

OE

1 O

E3

OE

4 O

E7

OE

8

1

Divulgar o Serviço de Apoio

Domiciliário junto da comunidade local.

≥ 30%

% de pedidos de inscrição.

Me

nsa

l

GP

SA

D

Folhetos

Internet

Distribuição de folhetos

informativos;

Divulgação na rede social e site

da APCL.

OE

2 O

E4

OE

8

2

Elaborar/Organizar o Processo

Individual do cliente.

≤

80%

% de PI

elaborados e

grau de cumprimento.

An

ua

l

Mod.PSAD.15/0

Preenchimento do PI e sua

atualização;

Revisão, atendimento e acompanhamento ao cliente

OE

2 O

E4

3

Apoiar o cliente na satisfação das

AVD’s, de acordo com os objetivos do

PI.

≥

90%

Taxa de cumprimento dos objetivos

do PI, referentes às

AVD’s.

An

ua

l

Todos os

Modelos do

Processo Chave

SAD

Cuidados básicos de higiene e

conforto pessoal;

Tratamento de roupa;

Manutenção e higiene

habitacional;

Distribuição de refeições;

Cuidados de imagem; Apoio à

medicamentação; Apoio à

alimentação;

Dezembro 2015


21

3.9. – Centro de Formação Profissional (FP) Este Processo estabelece regras gerais para o desempenho de todas as atividades

associadas à formação profissional, nomeadamente: processo de inscrição dos

formandos, formação profissional, avaliação e protocolo com entidades para estágio.

Pro

ce

ss

o

Ob

jeti

vo

s

Es

tra

tég

ico

s

Ob

jeti

vo

nº


Meta Indicador

Fre

qu

ên

cia

Re

sp

on

sá

ve

l

Dados de Suporte

Atividades

Fo

rma

çã

o P

rofi

ss

ion

al

- F

P O

E1

1

Manter sempre ocupadas as vagas

previstas em candidatura

= 35 Número de

vagas preenchidas A

nua

l

GP

FP

Mod.PFP.01-Ficha de Inscrição

IAOP; Mod.PFP.03

-Contrato Formação;

Mod.PFP.06-Folhas de Presença

Divulgação das inscrições de Formação Profissional

OE

2

2

Executar o volume de horas de formação

previstas em candidatura

≥ 80%

Média de horas

frequentadas An

ua

l

Pedidos de Reembolsos

Cumprir o Plano das Sessões de formação

Promover a frequência das Sessões

OE

2

3

Promover a realização de reuniões

Semestrais com todos os formandos para

identificar, compreender e

antecipar as suas necessidades criando registo das mesmas.

≥ 1

Número de reuniões com

todos os formandos S

em

estr

al

Ata da Reunião

Realização de reuniões

Semestrais

OE

1

4

Manter e desenvolver novas parcerias com

organismos públicos e privados com vista ao estabelecimento de

protocolos de cooperação para a

colocação de formandos na

formação em contexto de trabalho

= 100%

Percentagem de protocolos estabelecidos

de acordo com as

necessidades

An

ua

l

Contrato de Estágio

Desenvolver parcerias com

várias entidades para

encaminhamento de

clientes

Dezembro 2015


22

Pro

ce

ss

o

Ob

jeti

vo

s

Es

tra

tég

ico

s

Ob

jeti

vo

nº


Meta Indicador

Fre

qu

ên

cia

Re

sp

on

sá

ve

l

Dados de Suporte

Atividades

Fo

rma

çã

o P

rofi

ss

ion

al

- F

P

OE

2

5

Realizar formação em contexto de trabalho,

para os formandos que concluem a formação

em sala

=

100%

Percentagem de estagiários

que concluíram

aproveitamento

An

ua

l

GP

FP

Processo Individual de Estágio; Ata Reunião de

Equipa

Realização e actualização

do Processo Individual de

Estágio = 0%

Percentagem de estagiários

que concluíram

sem aproveitament

o

= 0%

Percentagem de formandos

que não tiveram local de estágio

OE

2

6

Promover a conclusão dos percursos individuais de

formação

≥ 80%


aprovados

An

ua

l

Plano Individual de Formação; Declaração

de Desistência

Realização e atualização

do Plano Individual de

Formação

≤ 10%


que desistiram da

formação

≤ 10%


que reprovaram

OE

2

7 Promover a avaliação

da atividade formativa

≥ 80%

Percentagem de Satisfação relativamente à avaliação do

Formador

Mó

du

lo a

Mód

ulo

Inquérito de Satisfação; Balanço de Atividade

Realização de inquérito de

Satisfação aos formandos;

Tratamento estatístico dos

inquéritos realizados ≥

80%

Percentagem de Satisfação relativamente

Ação de Formação

Dezembro 2015


23

Outras Atividades: O Centro de Formação Profissional - FP adaptam as suas atividades,

designadas como atividade no âmbito da formação profissional, mediante as necessidades e

expetativas dos seus clientes, existindo assim uma diversificação de atividades propostas para

o ano de 2016, nomeadamente:




REALIZADO (R)/ NÃO

REALIZADO (NR)

Formação Profissional

Articular com os centros de emprego, centros de recursos

locais, escolas, hospitais e juntas de

freguesia, para resposta especializada ao nível da avaliação e orientação profissional

à entrada para formação

Espaço 7 Ofícios

De 04-01-2016 a 31-12-2016

IEFP

Escolas

Hospitais

Juntas de Freguesia

Proporcionar ás pessoas com deficiência e

incapacidade a aquisição de

competências pessoais e profissionais,

capazes de promover a sua real integração na

vida ativa. (Curso Assistente

Administrativo)

Espaço 7 Ofícios

União

Europeia (POPH)

IEFP

Entidades

Empregadoras

Sensibilizar as entidades

empregadoras para inclusão das pessoas

com deficiência e incapacidade,

possibilitando a estas oportunidades de desenvolverem

trabalho como seus colaboradores

Lisboa e Vale do Tejo

Proporcionar um apoio individualizado no

processo de integração dos formandos em mercado normal de

trabalho

Espaço 7 Ofícios

Entidades

Empregadoras

Dezembro 2015


24

A equipa da formação profisisonal com a participação dos formandos, identificaram um

conjunto de atividades extracurriculares no sentido de promover uma, melhoria no domínio dos

saber-se/saber-estar. Estas atividades, essencialmente lúdicas e culturais, visam proporcionar

aprendizagens ao nível social e afetivo de forma a capacitar os formandos com

comportamentos e atitudes adequadas no estabelecimento de relações com os outros, na

adaptação às mudanças, no cumprimento de normas/regras e na promoção da sua própria

autodetermição.

Atividade Extracurricular Data Responsáveis

Visita a uma empresa janeiro Jorge Costa

(Coordenador)

Visita Assembleia da República março Paula Carvalho

(Formadora)

Batismo de Voo maio Jorge Costa

(Coordenador)

Visita a Foz Coa junho ou julho Equipa da formação

Visita Torre do Tombo setembro Célia do Vale

(Formadora)

Visita ao Museu da Comunicação novembro Nuno Pereira

(Formador)

As atividades a realizar durante o ano de 2016, estarão sujeitas à disponibilidade dos locais a

visitar bem como ao financiamento das mesmas através do programa formativo, do

estabelecimento de parceiras e da angariação de fundos.

Nota: A execução das ações de formação e das atividades acima descritas estará sujeita à

abertura de candidaturas por parte do IEFP e respetiva aprovação. À data da elaboração deste

plano ainda não existe qualquer indicação da sua calendarização.

Dezembro 2015


25

3.10. – Centro de Equitação Terapêutica (CET)


associadas à Resposta Social, nomeadamente: Inscrição de Clientes, Gestão da Lista de

Espera, Avaliação Diagnóstica, Admissão de Clientes, Elaboração/ Implementação do Plano de

Intervenção, Marcação/ Acompanhamento a Consultas e Reencaminhamentos/ Saídas.

Pro

ce

ss

o

Ob

jeti

vo

s

Es

tra

tég

ico

s

Ob

jeti

vo

nº


Meta Indicador

Fre

qu

ên

cia

Re

sp

on

sá

ve

l

Dados de Suporte

Atividades

Pro

ce

ss

o C

en

tro

de

Eq

uit

aç

ão

Te

rap

êu

tic

a -

CE

T

OE

6 O

E4

OE

1

Promoção do Centro de Equitação

Terapêutica e da Abordagem Terapêutica

= 3

por ano

Número de Ações de

Divulgação sobre a Equitação com fins Terapêuticos

An

ua

l

Pa

tríc

ia P

ino

te

PAA

Ações de divulgação sobre a equitação com fins

terapêuticos (Seminários, Jornadas, Palestras, Aulas,

Artigos, posters)

= 5

por ano

Número de trabalhos

académicos e científicos

auxiliados pela equipa do Centro

PAA Trabalhos académicos

orientados pela equipa do Centro de Equitação

= 5

por ano

Número de estágios com universidades

PAA Protocolos

das Universidad

es

Estágios realizados e

outros protocolos

≤ 3

por ano

Número de eventos de equitação desportiva adaptada

PAA

Participação em provas de

Paradressage e Special

Olympics

Dezembro 2015


26

Pro

ce

ss

o

Ob

jeti

vo

s

Es

tra

tég

ico

s

Ob

jeti

vo

nº


Meta Indicador

Fre

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ên

cia

Re

sp

on

sá

ve

l

Dados de Suporte

Atividades

Pro

ce

ss

o C

en

tro

de

Eq

uit

aç

ão

Te

rap

êu

tic

a -

CE

T

OE

6 O

E5

2

Angariação de Patrocínios /

Financiamentos

≤ 2

Número de patrocínios/donat

ivos/ financiamentos

por ano

anu

al

Mod. lista de Patrocinador

es

Angariação de patrocínios em géneros ou em dinheiro

OE

5

3

Melhorar as condições

estruturais do Centro de Equitação

= 100%

Existência da passadeira para acesso a cadeira

de rodas do estacionamento

até à tenda A

nua

l

Pa

tríc

ia P

ino

te

Tratamento Estatístico

Inquéritos de Satisfação

das Famílias, Relatório Anual de

Atividades PAA

Realização de Orçamento; Angariação de Patrocínios para a obra; Execução da

Obra;

= 100%

Renovação do piso da Casa de

Apoio ao Picadeiro

Realização de Orçamento; Execução da Obra;

Angariação de patrocínios

OE

3

4

Obter Certificação = 1 Certificação do

Auxiliar Tratador An

ua

l

Plano de Formação

Obtenção do grau de

auxiliar de em Equitação

com fins Terapêuticos por

parte do tratador;

OE

1 O

E2

OE

5

5

Cumprir o Plano Individual do

Cliente

< 40%

Percentagem de Objetivos Não

Alcançados An

ua

l

Mod.PCET.02/1Mod.PCE

T.07/1

Avaliação da percentagem

global de não

cumprimentos.

OE

2

6

Obter um elevado grau de satisfação

das Famílias

≥ 80%

Grau de Satisfação dos

Clientes An

ua

l

Mod.PCET.2

9/0

Tratamento Estatístico

Inquéritos de Satisfação

das Famílias

OE

7

Realizar a revisão do mapa de

processo

= 100%

Aprovação do mesmo pelo Gestor de Qualidade

An

ua

l

MP.07/1

Reunião de Equipa e

Reunião com gestor

Qualidade

Dezembro 2015


27

Outras Atividades: O Centro de Equitação Terapêutica - CET adapta as suas atividades,

designadas como atividade de equitação terapêutica, hipoterapia e/ ou equitação com fins

terapêuticos mediante as necessidades e expetativas dos seus clientes, existindo assim as

atividades propostas para o ano de 2016, nomeadamente:




REALIZADO (R)/ NÃO

REALIZADO (NR)

Organização Campeonato

Nacional Special

Olympics

Promover a participação desportiva de jovens e

adultos com incapacidade mental

SHP junho

SHP Autismo EPE Movimento

SPO GNR

3.11. – Centro de Atividades Aquáticas (CAA)

A Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa tem em funcionamento a valência de Centro de

Atividades Aquáticas no seguinte equipamento: Complexo Municipal do Casal Vistoso e outras

Piscinas Municipais.


associadas à Resposta Social, nomeadamente: Encaminhamento de clientes, Inscrição/

Seleção, Avaliação Diagnóstica, Elaboração de Plano de Intervenção.

Pro

ce

ss

o

Ob

eje

tiv

os

Es

tra

tég

ico

s

Ob

jeti

vo

nº


Meta Indicador

Fre

qu

ên

cia

Re

sp

on

sá

ve

l

Dados de Suporte

Atividades

Ce

ntr

o d

e A

tiv

ida

des

Aq

uá

tic

as

(PC

AA

)

OE

5

1

Aumentar a capacidade de resposta do serviço através da

Parceria com a Câmara

Municipal de Lisboa

20

Percentagem de aumento de número de clientes face ao

ano anterior

An

ua

l

Co

ord

ena

do

ra T

écn

ica

do

Ce

ntr

o d

e

Ativid

ad

es A

quá

ticas

Mod CAA- Contrato de

Prestação de Serviços

Divulgação e Angariação de novos

Clientes

10

Nº de horas de aumento de

atendimento no horário

relativamente ao ano anterior

Protocolo de Cooperação

5 Nº de Ações de

Divulgação do CAA Material de Divulgação

Dezembro 2015


28

Pro

ce

ss

o

Ob

eje

tiv

os

Es

tra

tég

ico

s

Ob

jeti

vo

nº


Meta Indicador

Fre

qu

ên

cia

Re

sp

on

sá

ve

l

Dados de Suporte

Atividades

Ce

ntr

o d

e A

tiv

ida

des

Aq

uá

tic

as

(P

CA

A)

OE

6

2

Promoção do Centro de Atividades Aquáticas

≥ 2

por ano

Número de Ações de divulgação sobre

o serviço An

ua

l

PAA

Ações de divulgação e formação de

Hidroterapia- ações de formação, jornadas, artigos, posters…

4

Número de trabalhos

académicos e científicos

auxiliados pela equipa do CAA

An

ua

l

Estágios realizados e outros protocolos

OE

1 O

E2

OE

5

3

Cumprir o Plano

Individual do Cliente- PDI

≥ 85

Taxa de cumprimento dos objetivos- Nº de

Objetivos Realizados- Nº de Objetivos Previstos

-100

An

ua

l Mod PCAA PDI Mod PCAA 10-

Ficha de Avaliação

Reuniões e Avaliações dos Planos Individuais

dos Clientes

OE

2

4

Obter um Elevado Grau de Satisfação dos Clientes-

Familiares

≥ Grau de Satisfação

dos Clientes- Familiares A

nua

l

Tratamento Estatístico dos Inquéritos Mod

PCAA 16- Inquérito de Avaliação de Satisfação do

Cliente- Família

Elaboração dos Questionários de

Avaliação

OE

2

5

Cumprir Protocolo com

a Camara Municipal de

Lisboa

100

Cumprimentos com o Protocolo Projeto de Apoio à Natação Curricular NEE (30

a 40 crianças atendidas e suas

famílias)

An

ua

l

Modelo

Protocolo

Avaliação da Camara Municipal de Lisboa Cumprimento dos

Requisitos do Protocolo

Dezembro 2015


29

3.12. – Grupo de Animação e Turismo (GAT)

O Grupo de Animação e Turismo tem como principal enfoque a realização de atividades

internas e externas, visando o contacto com outras entidades por forma a proporcionar ao seus

clientes novas experiências sempre relacionadas com as suas necessidades e expectativas

individuais.

Nesse sentido o Grupo de Animação e Turismo tem proposta para o ano 2016 as seguintes

atividades:




REALIZADO (R)/ NÃO

REALIZADO (NR)

Encontros Lúdicos entre

valências

Promover o convívio entre clientes dos

diversos espaços da associação

Espaços APCL Anual

Realizar Visitas Culturais

Desenvolver aptidões pessoais e sociais;

Promover o bem-estar dos clientes

A definir Anual Organizaçõe

s

Organizar Passeios Turísticos

Privilegiar a interação com a comunidade;

melhorar a qualidade de vida

A definir Anual Postos de Turismo

Realizar idas a espetáculos (concertos,

Teatro, Festivais)

Potenciar a interação e a inclusão social dos

clientes A definir Anual Anual

Participar nas caminhada/corri

das

Proporcionar a participação em eventos

da comunidade; A definir Anual Anual

Organizar datas festivas

(Carnaval, Páscoa, Natal,

outras)

Proporcionar e envolver a participação das famílias e parceiros

Equipamentos APCL

Anual

Organizar Exposições/ven

das de produtos

artesanais

Contribuir para a divulgação da APCL;

Angariar fundos A definir Anual

Organizações

Organizar atividades de verão (Praia,

Piscina, Jogos)

Diversidade e qualidade das atividades Promover atividades ao ar livre

A definir junho, julho e

agosto

Dezembro 2015


30




REALIZADO (R)/ NÃO

REALIZADO (NR)

Organizar e realizar Colónia

de Férias

Oferecer aos clientes atividades que possibilitam a

participação espontânea, alegre e criativa

A definir junho e julho Câmaras

Participar no Intercambio

Nacional

Proporcionar novas situações; Encorajar o cliente realizar novas

tarefas

A definir setembro APCV

Organização do Arraial

Favorecer a inter-relação Família/colegas/comunid

ade /estabelecimento A definir junho/ julho Parceiros

Organizar acampamento com Jovens da

comunidade

Contribuir para a promoção de uma

sociedade inclusiva A definir maio/junho Parceiros

Realizar Reuniões com

Parceiros e voluntários

Criação de atividades novas e diferentes

A definir Anual Banco de

voluntariado

Realizar Reuniões com

Clientes e Equipa

Avaliação e preparação das atividades

Equipamentos Anual Equipamento

s

3.13. – Recursos Humanos (RH) Este Processo engloba todas as atividades e áreas relacionadas com os RH da APCL, desde

do Recrutamento e Seleção de colaboradores, Processamento de Salários, Gestão das Férias,

Gestão da Formação, Avaliação de Desempenho dos Recursos Humanos da Instituição e

Avaliação da Satisfação dos Colaboradores.

Dezembro 2015


31

Pro

ce

ss

o

Ob

eje

tiv

os

Es

tra

tég

ico

s

Ob

jeti

vo

nº


Meta Indicador

Fre

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ên

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Re

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on

sá

ve

l

Dados de Suporte

Atividades

Re

cu

rso

s H

um

an

os

(P

RH

)

O

E3

1

Cumprir com o Plano de Formação

≥ 90%

Taxa de Cumprimento do Plano de Formação

An

ua

l

GP

RH

Plano Anual de Formação

Efetuar a Identificação das Necessidades de

Formação; Elaborar o Plano Anual de Formação; Executar o Plano Anual de

Formação

O

E2

OE

3 O

E5

2

Obter níveis de

desempenho dos

colaboradores elevados

≥ 4

Média dos Níveis finais da avaliação dos colaboradores

An

ua

l

Av. desempenho dos colaboradores

Aplicar/Tratar a Av. de Desempenho

≥ 1 Ações de Formação

Plano Anual de Formação e

avaliação das formações

Continuar a promover a adoção de instrumentos,

mecanismos e procedimentos de trabalho

e monitorização, que contribuam,

efetivamente, para uma maior qualidade

e eficiência nos serviços prestados, bem como uma

melhor adequação e rentabilidade dos recursos

OE

2 O

E5

3

Reduzir o número de absentismo

dos colaboradores

≥ 70%

Percentagem de redução do

n.º de absentismo T

rim

estr

al

Mapa de Picagens -

OE

2 O

E5

4

Obter elevada taxa de

satisfação dos

colaboradores

≥ 80% Taxa de

satisfação dos colaboradores A

nua

l

Inquérito de satisfação dosa colaboradores -

Tratamento estatístico

Aplicar/Tratar os Inquéritos

OE

5

5

Melhorar a comunicação

entre os diferentes serviços,

planificação de horários e discussão de

casos

≥ 1 Reuniões de

colaboradores

Me

nsa

l

Atas de Reunião Promover o espírito de

equipa e de organização

Dezembro 2015


32

3.14. – Manutenção (M) Este Processo assegura as atividades de manutenção das instalações (incluindo também a

higienização e limpeza), dos Equipamentos/Equipamentos Sociais e das viaturas utilizadas

pelas valências da Instituição, nomeadamente a Manutenção das Instalações e Equipamentos,

Higienização e Limpeza das Instalações e Equipamentos, Desinfestação das Instalações,

Calibração dos Equipamentos de Medição e Monitorização e Gestão da Frota e Transportes.

Pro

ce

ss

o

Ob

eje

tiv

os

Es

tra

tég

ico

s

Ob

jeti

vo

nº


Meta Indicador

Fre

qu

ên

cia

Re

sp

on

sá

ve

l

Dados de Suporte

Atividades

Ma

nu

ten

çã

o

PM

1

Rápida resposta às solicitações de manutenção

≥ 60%

Taxa de concretização

das solicitações de 7 dia para os casos urgentes e de 22 dias para

os restantes casos

Me

nsa

l

GP

PM

Mod.PM.10 -

Pedido de Intervenção

Monitorização dos registos dos pedidos de

intervenção

OE

5

2 Efetuar todos os

registos de limpeza

≤ 1

N.º de NC's detetadas

Me

nsa

l

Registos de Limpezas

Monitorização dos registos de limpeza

OE

5

3

Identificação de todos os

Equipamentos

≥

60%

€ do equipamento total que está registado em

Inventário ((N.º de Equipamento existente/N.º de

Equipamento registado

devidamente em inventário)*100)

Se

me

str

al

Inventário de equipamentos

Realização do inventário

Dezembro 2015


33

3.15. – Aprovisionamento (A)

Este Processo estabelece as regras gerais para as atividades desenvolvidas pelo

Aprovisionamento, nomeadamente aquisição de bens e serviços, controlo à receção,

tratamento de reclamações a fornecedores, avaliação de fornecedores e Gestão/ Controlo de

Stocks.

Pro

ce

ss

o

Ob

jeti

vo

s

Es

tra

tég

ico

s

Ob

jeti

vo

nº


Meta Indicador

Fre

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ên

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Re

sp

on

sá

ve

l

Dados de Suporte

Atividades

Ap

rov

isio

na

me

nto

OE

4

1

Uniformização da Aquisição de Bens

e Serviços. ≥ 80%

Tabela registo de fornecedores

Trim

estr

al

GP

A

Tabela registo de

Fornecedores

Registar e controlar número de fornecedores

OE

5

2

Cumprir com o Controlo à receção de bens e serviços

≤

80%

Nª de Documentos

sem controlo á receção T

rim

estr

al

PACP Registar conformidade

dos produtos

OE

6

3 Avaliação dos

Fornecedores

≥ 80%

Inquéritos de satisfação A

nua

l Mod. Inquérito de Avaliação

Avaliação anual dos fornecedores

3.16. – Desporto (D)

O Desporto tem como principais objectivos: Orientar e dinamizar atividades desportivas;

Participação nas competições nacionais de boccia e atletismo; Subida no Ranking; Preparação

e participação Internacional; Preparação e qualificação para os jogos Paralímpicos, Rio/ 2016,

com vantagens para os clientes: Igualdade de oportunidade; Inclusão pelo desporto;

Reconhecimento; Intercâmbio com outros participantes; Socialização; Desenvolvimento da

autonomia; Promoção do voluntariado. Para alcançar estes objetivos tem previsto o seguinte

Plano de Atividades 2016:

Dezembro 2015


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REALIZADO (R) / NÃO

REALIZADO (NR)

Campeonato do Mundo de Boccia

- China março PCAND

Estágios Nacionais de Boccia

- Diversos

locais anual PCAND

Campeonato Nacional de Boccia

- Stª Maria da

Feira julho PCAND

Jogos Paralímpicos Rio

2016 -

Rio de Janeiro - Brasil

julho PCAND

Inter - Centros Ténis e

Basquetebol Oeiras

outubro e novembro

APPACDM e Cerci Oeiras

Inter - Centros Golfe, Remo, Ténis

de mesa Oeiras

janeiro a março

Cedema, Apadp, Cerci

Oeiras

Atletismo – Corta Mato das

Amendoeiras - Albufeira fevereiro APPC-Faro

Atletismo Diversas provas e

participações Diversos Anual

Futebol 7 Seleção Nacional

- Diversos Diversos PCAND

Act. Desportivas - Tricicleta

- Diversos Locais

Anual PCAND

Dezembro 2015


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4 – OUTRAS 4.1. – Acordo Atípico com CRPCCG Pessoal 2 Fisioterapeutas

2 Terapeutas Ocupacionais

3 Motoristas de pesados

5 Ajudantes de Ação Educativa a templo pleno

40 Ajudantes de Ação Educativa a meio tempo

Viaturas - 5 Viaturas adaptadas com elevador para transporte de pessoas com mobilidade condicionada.

Serviços – Apoio Técnico, logístico e administrativo. 4.2. – CIM

A CIM, Companhia Integrada Multidisciplinar, nasceu em 2007, a partir do projeto Mode H,

criado especificamente para participar no Festival Europeu de Moda Adaptada para Pessoas

com Deficiência, que se realizou em Tours - França. Para o início do projeto da CIM foi criada

uma parceria entre as associações, APCL – Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa,

Associação Vo’Arte e o CRPCCG – Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste

Gulbenkian.

A parceria mantém-se e assumiu novos compromissos por parte da direção artística e

executiva, com os intérpretes, técnicos e instituições, e sobretudo para com o público, para

novas motivações, desafios e na constante reflexão da arte associada à pessoa

com necessidades especiais, como meio integrador e de desenvolvimento de competências.

Para 2016 a CIM tem previsto:




REALIZADO (R) / NÃO

REALIZADO (NR)

Ensaios 2 vezes por semana – manutenção companhia

CRPCCG/ Lar Cruz

Vermelha Semanal

APCL/ Voarte/ CIM/ FAPPC

Criação Novo Espetáculo CRPCCG/ Lar

Cruz Vermelha

Anual APCL/ Voarte/ CIM/ FAPPC

Projeto em Parceria

Partis – Trabalho com crianças em idade escolar

CRPCCG/ Lar Cruz

Vermelha Anual FCGulbenkian

INR

Novo Espetáculo; Residência Literária; Roteiros Literários; Cultura/ Aventura

A definir Anual APCL/ Voarte/

CIM/ INR

Dezembro 2015


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4.3. – Apoio Informático Atividades previstas para o Ano de 2016: 1 - Atividades de Rotina:

- Manutenção do parque informático;

- Suporte aos utilizadores;

- Administração de sistemas.

1.1- Manutenção dos servidores:

- Criação e manutenção de Backups nos servidores;

- Atualização e monitorização dos sistemas operativos e operacionais;

- Atualização e manutenção das aplicações WINIPSS (F3M);

- Atualização e monitorização das aplicações de segurança.

1.2 - Manutenção dos serviços de correio eletrónico;

1.3 - Criação e manutenção de Backups do site da APCL;

1.4 - Manutenção e monitorização das redes estruturadas.

1.5- Acompanhamento próximo das evoluções das aplicações WINPSS, nomeadamente de

alterações legais e análise das suas implementações e eventuais impactos neste

sistema.

3 - Atividades Programadas:

- Instalação de servidor doado, pela Mota Engil, na Sede;

- Reanálise da colocação de rede estruturada no CNBC;

- Candidatura bianual para programa de donativos de licenciamento Microsoft;

- Análise e criação de protocolos com empresas de reciclagem de consumíveis e

material informático, com o objetivo de angariar fundos com a recolha deste tipo de

material junto das comunidades de cada Equipamento Social.

Dezembro 2015


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4.4. – Parcerias 4.5.1. – Fundação PT

A parceria com a Fundação PT tem prosseguido ao longo dos anos e tem sido uma ajuda

importante nos processos de comunicação aumentativa que se tornam necessários quer para a

escolarização quer para a comunicação diária.

4.5.2. – Entrajuda / Banco Alimentar / Banco de Bens doados

Em 2016 continuaremos a contar com a parceria existente nomeadamente na área da

formação, na receção de bens alimentares e equipamentos.

4.5.3. – Câmara Municipal de Lisboa – CML

Parcerias na área do desporto e hidroterapia.

4.5.4 – Câmara Municipal de Oeiras CMO

Parcerias diversas e pontuais ao longo do ano para projetos específicos.

4.5.5 – Câmara Municipal de Odivelas e Municipália

Parceria no âmbito de transporte de utentes e utilização gratuita da piscina municipal no âmbito

do programa RE(H) ABILITAR +.

Dezembro 2015


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5 – CONCLUSÔES

Para além das atividades previstas e que se encontram descritas nas páginas anteriores, a

APCL defronta em 2016 cinco importantes desafios:

1- Transferência do Equipamento Social Espaço 7 Ofícios (CAO e Formação Profissional)

para o Centro Calouste Gulbenkian (Unidade Uriso).

2- Após a realização do ponto anterior proceder à alienação do Espaço 7Ofícios por forma

a reduzir o passivo bancário.

3- Alienação da Casa de Santarém, contribuindo assim para a sustentabilidade da

Instituição.

4- Continuação com as resoluções pendentes relativas ao Centro de Reabilitação de

Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian, propriedade da APCL mas sob gestão do

Centro Distrital da Segurança Social de Lisboa/ Instituto da Segurança Social IP/ Santa

Casa da Misericórdia de Lisboa.

5- O sexto desafio é o da consolidação e equilíbrio das suas contas de exploração

concluindo a restruturação financeira.

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