planejamento e gestÃo estratÉgica ses/df 2012 … · distrito federal secretaria de estado de...

56
DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA SES/DF 2012-2015 Versão 1.0 Brasília, agosto de 2012.

Upload: buidung

Post on 21-Nov-2018

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE

PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA SES/DF 2012-2015

Versão 1.0

Brasília, agosto de 2012.

2

Governador do Distrito Federal AGNELO DOS SANTOS QUEIROZ FILHO

Vice-Governador NELSON TADEU FILIPPELLI

Secretário de Estado de Saúde RAFAEL DE AGUIAR BARBOSA

Secretário-Adjunto de Saúde ELIAS FERNANDO MIZIARA

Subsecretário de Planejamento Regulação Avaliação e Controle LUCAS CARDOSO VERAS NETO

Subsecretário de Atenção à Saúde ROBERTO JOSÉ BITTENCOURT

Subsecretário de Atenção Primária à Saúde ROSALINA ARATANI SUDO Subsecretário de Vigilância à Saúde JOSÉ CARLOS VALENÇA CORREA

Subsecretário de Logística e Infraestrutura em Saúde CELI RODRIGUES MARQUES Subsecretária de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde MARIA NATIVIDADE G. S. T. SANTANA

Subsecretário de Tecnologia da Informação em Saúde JOSÉ CARLOS ESTEVES FRANCISCO Subsecretário de Gestão Participativa JOSÉ BONIFÁCIO CARREIRA ALVIM Subsecretário de Administração Geral JOSÉ MORAES FALCÃO Fundo de Saúde do Distrito Federal JOSÉ MENEZES NETO

Fundação Hemocentro de Brasília BEATRIZ MACDOWELL SOARES

Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde GISLENE REGINA DE SOUSA CAPITANI Conselho de Saúde do Distrito Federal RAFAEL DE AGUIAR BARBOSA Corregedoria MAURICIO DE MELO PASSOS Ouvidoria FRANCIS NAKLE DE NOURE

COORDENAÇÃO

LUCAS CARDOSO VERAS NETO Subsecretário de Planejamento Regulação Avaliação e Controle / SUPRAC

RODRIGO RODRIGUES DE MIRANDA

Diretor de Programação e Políticas de Saúde / SUPRAC

RESPONSÁVEL TÉCNICO RACHEL HERINGER SALLES

Assessora / SUPRAC

Equipe Técnica ANNA KARINA VIEIRA DA SILVA CLÁUDIA DANIELA SIMIOLI

DÉA MARA TARBES DE CARVALHO INARA BESSA DE MENESES KARLA LARICA WANDERLEY LUCAS MARANI BAHIA DUCA

MÁRCIA BLUMM MARIA LETÍCIA DOS SANTOS MENDES NILVÂNIA SILVA ARAÚJO SOARES

3

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO 4

2. O QUE É PLANO ESTRATÉGICO? 5

3. INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DO SUS 6

4. GESTÃO ESTRATÉGICA 9

5. FASES DA GESTÃO ESTRATÉGICA 13

6. PAINEL DE GESTÃO 15

7. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 17

8. REFERÊNCIAS

9. ANEXOS

9.1. AÇÕES ESTRATÉGICAS, METAS E INDICADORES 22

9.2. PORTARIA DA GESTÃO ESTRATÉGICA 42

4

APRESENTAÇÃO

Um dos principais desafios dos gestores da saúde pública refere-se à implementação de estratégias organizacionais que elevem, de fato, a abrangência e a qualidade dos serviços oferecidos à população. Após uma sucessão de tentativas, erros e acertos no domínio da gestão estratégica, a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal tem a satisfação de apresentar o plano “Planejamento e Gestão Estratégica SES-DF 2012-2015” que sistematiza a gestão estratégica da SES, respeita a história da organização e a maturidade dos seus processos de trabalho, considera a necessidade de promover mudanças culturais, define e finalmente alinha os servidores e principalmente os gestores com ações estratégicas e metas a serem alcançadas. É um avanço importante na direção do nosso objetivo maior, estabelecido pelo GDF, que é o de “Garantir ao Cidadão um Atendimento de Saúde Integral e Humanizado”.

O primeiro desafio foi sistematizar as políticas estabelecidas mediante a construção do mapa estratégico que deveria, como uma espinha dorsal, balizar as demais decisões constantes do plano, tais como modelo de gestão do plano, ações estratégicas, metas, resultados esperados, etc. Posteriormente, o desenvolvimento do próprio plano indicou a necessidade de aperfeiçoar o Mapa Estratégico e sensibilizar os servidores no médio e longo prazos mediante a participação ativa dos agentes de planejamento e a democratização do debate, respectivamente. Assim, em resposta a essa necessidade, e com o apoio da FEPECS, a SES passará a realizar já a partir de fevereiro de 2012 o Curso de Extensão “Gestão Estratégica SES-DF”, aliado a centenas de cursos e palestras de curta de duração.

Ainda no domínio técnico, existe uma característica que diferencia esta das demais metodologias adotadas em outros instrumentos de planejamento e gestão do SUS. Os objetivos estratégicos são dispostos em perspectivas de planejamento que para a SES/DF foram definidas como sendo: contribuição para sociedade, resultados institucionais, processos internos, gestão do trabalho, infraestrutura e tecnologias, orçamento e finanças. De acordo com o preconizado pelo Balanced Scorecard (BSC), os objetivos assim dispostos garantem o desenvolvimento da organização em todas as suas dimensões, mesmo em cenários desafiadores e complexos.

Entendido como instrumento de impacto da realidade, a implantação deste plano requer intervenções que extrapolam os limites estabelecidos no próprio plano mediante ações estruturantes postas em andamento desde 2011 e envolvendo principalmente o uso de sistemas de informação para a gestão, monitoramento de ações e resultados, informações estratégicas para a tomada de decisão, alinhamento da liderança e capacitação contínua dos agentes de planejamento. Neste sentido, a SES DF começa a trilhar caminhos organizacionais sem precedentes que aliam a verticalidade do poder hierárquico com a horizontalidade e transparência dos processos democráticos de planejamento.

O presente documento é resultado do esforço conjunto dos agentes de planejamento que, no trabalho conjunto com os dirigentes e técnicos da SES, vão aos poucos criando um corpo, uma identidade própria capaz de influenciar positivamente o futuro da nossa secretaria. Em síntese, representa um documento fundamental para atingir os objetivos e resultados propostos para a saúde da população do Distrito Federal no período de 2012 a 2015. Para que isso seja possível, devemos por em prática ações concretas, com responsabilização dos atores envolvidos e promoção da comunicação social gerando uma pauta permanente de assuntos estratégicos.

5

A implementação da gestão estratégica é um marco para que a SES DF continue avançando na consolidação de um sistema de saúde cada vez mais integral, equânime e resolutivo. A cultura de planejamento vai se inserindo aos poucos na agenda de trabalho e ganhando adeptos comprometidos na nossa instituição. A participação pró-ativa dos gestores e profissionais de saúde ainda será um fator chave para o sucesso desta iniciativa, nobre no mérito e eficaz na solução de problemas recorrentes.

6

2. O QUE É PLANO ESTRATÉGICO?

O Plano Estratégico configura-se como um dos mais importantes instrumentos da gestão organizacional nos tempos de hoje. É a partir dele que o gestor e sua equipe identificam e pactuam prioridades, direcionam esforços e logram sucesso no estabelecimento de prioridades para o alcance de resultados e transformações. Entre tantas outras coisas, o plano é um instrumento de alinhamento e integração, permitindo que a organização alcance unidade e coerência com o objetivo de obter um desempenho superior. No contexto da administração pública são feitos complexos de considerável valor.

O Plano Estratégico é fundamental para as organizações públicas de saúde que objetivam oferecer à população serviços de saúde cada vez melhores e mais inclusivos. É o instrumento de gestão por excelência capaz de contribuir para as mudanças necessárias ao aperfeiçoamento do SUS. O Plano Estratégico estabelece metas e desafia a realidade do Sistema Único de Saúde, impelindo-o a tornar-se mais resolutivo. Michael Porter, importante autor no campo da estratégia, afirma que uma instituição sem planejamento “corre o risco de se transformar em uma folha seca, que se move ao capricho dos ventos, sem direção”. Em outras palavras, o administrador que não exerce a sua função enquanto planejador acaba atuando como um “bombeiro” que vive apagando incêndios sem conseguir evitar a propagação dos mesmos.

Para Mintzberg, o planejamento consiste em formalização de procedimento para a obtenção de resultado articulado, de forma que as decisões possam estar integradas umas às outras. Sem planejamento, as atividades são executadas por inércia, desconectadas da realidade que se pretende transformar. Se não há visão clara de onde se deseja chegar, cada indivíduo conduzirá e realizará suas atividades a sua maneira. Se tantos caminham para direções diversas, os avanços de uns se neutralizam pelos retrocessos de outros. Dificilmente haverá ganhos de qualidade e os recursos serão utilizados de forma pouco eficiente.

Mas como evitar a armadilha do imediatismo na área da saúde? Como definir um processo de planejamento que seja realista diante das intensas e profundas mudanças que ocorrem na atualidade, numa velocidade tão grande? As respostas a essas perguntas não são simples. Entretanto, consideramos que a implantação da Gestão Estratégica na SES DF tal como proposto neste documento institui e consolida processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação capazes de produzir, ao longo do tempo, as respostas de que necessitamos.

7

3. Instrumentos de planejamento e gestão do SUS

O planejamento e os produtos / instrumentos resultantes de seu processo - como planos e relatórios – é objeto de grande parte do arcabouço legal do SUS, do qual cabe destacar as Leis Nº 8.080/1990 e Nº 8.142/1990 (Leis Orgânicas da Saúde), e também o Decreto 7.508/2011. A Lei Nº 8.080/90 atribui à direção nacional do SUS a responsabilidade de “elaborar o planejamento estratégico nacional no âmbito do SUS em cooperação com os estados, municípios e o Distrito Federal”. O Capítulo III dessa lei trata especificamente do planejamento, estabelecendo que o processo deve ser “ascendente, do nível local até o federal, ouvidos seus órgãos deliberativos, compatibilizando-se as necessidades da política de saúde com a disponibilidade de recursos em planos de saúde (PS) dos municípios, dos estados, do Distrito Federal e da União”.

A Lei Nº 8.142/90, por sua vez, no seu Art. 4º, entre os requisitos para o recebimento dos recursos provenientes do Fundo Nacional de Saúde, fixa que os municípios, os estados e o Distrito Federal devem contar com plano de saúde e relatório de gestão “que permitam o controle da aplicação dos recursos federais repassados pelo Ministério da Saúde”. O Pacto pela Saúde – resultante do processo de qualificação da relação federativa entre os gestores – tem como uma de suas diretrizes o planejamento no âmbito do SUS, “que deve ser desenvolvido de forma articulada, integrada e solidária entre as três esferas de gestão”.

O Sistema de Planejamento do SUS, representado por essa forma de atuação estabelecida no Pacto, está regulamentado pela Portaria Nº 3.085/GM/2006. Essa portaria define o planejamento – nesse incluído o monitoramento e a avaliação – como processo estratégico para a gestão do SUS nas três esferas. O referido sistema tem “expressão concreta, em especial, nos instrumentos básicos decorrentes do processo de planejamento”, a saber: Plano de Saúde, respectivas Programações Anuais de Saúde e Relatórios Anuais de Gestão. Os Planos Plurianuais (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) devem ser compatíveis, em cada esfera de governo, com o Plano de Saúde, a Programação Anual de Saúde (PAS) e o Relatório Anual de Gestão (RAG).

De acordo com a portaria Nº. 3.332/2006, Plano de Saúde é o instrumento que apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos, os quais são expressos em objetivos, diretrizes e metas. É a definição das políticas de saúde numa determinada esfera de gestão. É a base para a execução, o acompanhamento, a avaliação e a gestão do sistema de saúde. É importante registrar que o Plano Plurianual (PPA) da esfera de governo correspondente deve ser compatível com o seu Plano de Saúde. O Plano de Saúde, por ser plurianual, requer revisões periódicas. Adicionalmente, da mesma forma que a Programação, a cada ano será elaborado o Relatório de Gestão, instrumento que apresenta os resultados alcançados, apurados com base no conjunto de indicadores, que foram indicados na Programação para acompanhar o cumprimento das metas nela fixadas, que indicará, inclusive, as eventuais necessidades de ajustes no Plano de Saúde. É oportuno assinalar, por fim, que o Plano de Saúde e o Relatório Anual de Gestão devem ser submetidos à apreciação e aprovação dos respectivos Conselhos de Saúde.

Em junho de 2011 surgiu o Decreto 7.508/11 que além de regulamentar a lei 8080/90, dispõe sobre a organização do Sistema Único de Saúde –SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a

8

articulação interfederativa. Para efeitos deste decreto, o processo de planejamento da saúde é obrigatório para os entes públicos e será indutor de políticas para a iniciativa privada. A compatibilização das necessidades das políticas de saúde com a disponibilidade de recursos financeiros será efetuada no âmbito dos planos de saúde, os quais serão resultado do planejamento integrado entre os entes federativos, e deverão conter metas de saúde.

� Planejamento Estratégico da Saúde no Distrito Federal. Diante do compromisso do Governo do Distrito Federal de “desenvolver o Distrito Federal, de forma sustentável e socialmente justa, com

distribuição de renda, recuperação dos serviços públicos e participação de todos”, teve início no ano 2011 a elaboração dos instrumentos de planejamento entre eles o Plano Plurianual (PPA), o Planejamento Estratégico do GDF, o Plano de Saúde e o Planejamento Estratégico da SES DF.

Ainda em 2011, a partir de declaração do governador, o GDF definiu a missão norteadora da Saúde do Distrito Federal no Plano Estratégico 2012-2015: “Garantir ao cidadão um atendimento de Saúde Integral e Humanizado”. Essa missão foi desdobrada em seis prioridades:

1. Garantir ao cidadão atendimento integral e respeitoso das diversidades existentes no seio da população (humanização do atendimento).

2. Reduzir as doenças e agravos a saúde por meio de ações de prevenção. 3. Fazer do Programa Saúde da Família a estratégia estruturadora e organizadora do Sistema

de Saúde do DF. 4. Fortalecer programas de atenção especializadas em gênero, ciclo de vida, saúde mental,

população prisional e populações vulneráveis em coordenação com outras instâncias do Governo do Distrito Federal.

5. Contribuir para a elevação da qualidade de vida através das estratégias de promoção da saúde.

Durante o processo de planejamento estratégico do DF, foram realizadas oficinas de trabalho onde os compromissos assumidos pelo Governo, perante a população, foram mapeados e representados na forma de mapas mentais.

���� Plano de Saúde da SES DF. No ano de 2011, a SES-DF organizou oficinas de planejamento

objetivando envolvimento participativo dos gestores e suas equipes no processo de formulação do Plano de Saúde do Distrito Federal com vigência entre 2012 a 2015. No primeiro momento, com a presença de representantes do nível central e das coordenações gerais de saúde, foi realizado um debate entre os subsecretários quanto a situação de saúde no DF, e após, repassada a metodologia para elaboração dos planos de saúde de cada região. No momento seguinte, foram apresentados os produtos do trabalho interno de cada Coordenação Geral de Saúde quando foram expostos a análise situacional, levantamento de problemas e proposições de objetivos, diretrizes e metas. O evento contou com a presença do Secretário de Saúde do DF, Secretário Adjunto, todas as Subsecretarias e Coordenadores Gerais de Saúde e suas equipes.

9

���� Alinhamento dos instrumentos de planejamento. Nos anos de 2011 e 2012 a revisão da metodologia e do instrumental relacionados ao planejamento estratégico mostrou-se essencial tanto para a maior integração das ações da SES com as das demais Secretarias de Estado, quanto para a integração entre os diversos instrumentos de planejamento da SES – Plano Plurianual, Plano de Saúde, Planos de Especialidades, Programação Anual -, entre as diversas áreas técnicas da SES, e entre essas e os estabelecimentos de saúde responsáveis pelas atividades finalísticas.

A Gestão Estratégica pode ser considerada um processo de apoio à gestão na medida em que

operacionaliza os instrumentos de planejamento, identificando e monitorando as iniciativas da organização consideradas críticas para o alcance de resultados, em espaços estabelecidos de tempo. Responsabilização, alinhamento de esforços e resolução de conflitos são palavras-chave nesse processo. Promover mudanças é um desafio constante para a Gestão Estratégica, razão pela qual suas metodologias, ferramentas e mecanismos de atuação variam de acordo com as necessidades de cada organização, sendo continuamente aperfeiçoadas.

No caso da SES-DF as ações estratégicas selecionadas para o Plano Estratégico foram definidas a partir dos marcos norteadores da saúde no Distrito Federal e a partir de ações já postas em andamento pela organização, encerrando: a) Objetivos estratégicos do GDF para a pasta da saúde; b) Desafios, Diretrizes, Objetivos e Metas do Plano de Saúde Distrital, c) Rol de ações orçamentárias previstas no PPA, d) Iniciativas não-orçamentárias previstas ou postas em andamento pela organização, e) Ações pactuadas com outras instâncias do governo, f) Projetos de cooperação e parcerias, entre outras. Em decorrência dos esforços conjuntos realizados, o Plano Estratégico, insumo crítico à Gestão Estratégica, incorpora efetivamente elementos de todos os demais instrumentos de gestão, contendo ainda alguns elementos exclusivos com a finalidade de impactar os objetivos e indicadores estabelecidos. A figura abaixo ilustra como se deu o alinhamento do Plano Estratégico com os demais instrumentos:

10

4. GESTÃO ESTRATÉGICA

Enquanto todas as organizações possuem uma estratégia, seja ela formalmente dada ou não1, registros de experiências de milhares de organizações e estudiosos do assunto ao redor do mundo atestam que a sistematização da estratégia é de fundamental importância para o sucesso de organizações complexas, como a Secretaria de Estado de Saúde. Desde os idos da revolução industrial, as práticas da Administração Estratégica têm sido objeto de estudo científico, experimentação e aperfeiçoamento. Organizações que elaboram e gerenciam suas estratégias são mais preparadas para lidar com os desafios que se lhes apresentam numa realidade dinâmica e complexa.

Por qual razão os desafios da saúde pública estariam fora desse contexto? Eles não estão. O arcabouço normativo do Sistema Único de Saúde – SUS reconhece e preconiza as práticas da gestão estratégica, cabendo a cada instância do sistema selecionar e implantar os métodos mais apropriados. A metodologia, mesmo se imperfeita ou em estágios rudimentares, pode deflagrar um processo positivo de mudança pela busca de excelência no serviço da saúde pública.

A. Definições metodológicas

A Gestão Estratégica pode ser compreendida como um processo de trabalho da organização como outro qualquer, que requer recursos, pessoas, ferramentas e procedimentos definidos. Um aspecto importante que torna a Gestão Estratégica um processo de trabalho sólido e bem sucedido diz respeito à maneira como ele é desenhado, executado e aperfeiçoado ao longo do tempo. Contempla, portanto, aspectos metodológicos que definem o desenho do sistema, seus elementos estruturantes, interações e regras de funcionamento que são afetados por elementos intangíveis como valores e cultura organizacional, por exemplo, os quais por sua vez irão afetar os investimentos a serem realizados no processo, os resultados esperados, e o grau de formalidade a ser adotada.

A metodologia delineada nesta primeira versão do Plano tem em conta as condições de implantação da Gestão Estratégica, suas limitações, desafios e oportunidades. O documento será anualmente revisado, motivo pelo qual gestores, lideranças e servidores são convidados, desde já, a se apropriar deste processo, mediante a iniciativa de procurar esclarecer dúvidas, criticar e sugerir mudanças, contribuindo para o fortalecimento do processo.

A.1. Núcleo Central da Estratégia: visão, missão e valores

O Núcleo Central da Estratégia contém os principais elementos direcionadores da Gestão Estratégica. Abordagens consagradas de gestão, como Planejamento Estratégico Situacional – PES, Balanced Scorecard – BSC, Gerenciamento de Projetos (preconizado pelo Project Management Institute – PMI), e Comunicação Integrada indicam que as organizações possuem estratégias e prioridades instaladas, mesmo quando não declaradas, caracterizando em seu conjunto uma Missão dada no contexto da sociedade onde está inserida.

1 PORTER, Michael. Estratégia Competitiva – Técnicas para Análise de Indústrias e da Concorrência. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1991.

11

A implantação da Gestão Estratégica encerra a documentação da Missão, seu aperfeiçoamento e internalização na organização. Uma vez revisada, discutida e regularmente realinhada, o sentido de unidade cresce em torno de uma identidade organizacional, tornando-se instrumento de inovação e mudança. Quanto maior a conscientização da Missão tanto melhor o esforço das pessoas para alinhamento com a estratégia. Assim, servidores públicos e população, Administração Central, Hospitais, Centros e Postos de Saúde são gradativamente envolvidos não apenas na compreensão da Missão da Secretaria de Estado de Saúde, mas na sua formulação e vivência prática, independente de hierarquia ou função.

A Visão é outro elemento direcionador da estratégia. Ela desafia a organização, indica o lugar ou estado futuro que se pretende alcançar. É a partir da Visão que a organização identifica referenciais para avaliação de seu estado atual. Estamos indo bem? Quais esforços se fazem necessários? Existem lacunas a serem preenchidas? O que estamos fazendo é o suficiente, é a coisa certa a ser feita?

Valores também fazem parte do Núcleo Central da Estratégia, tocando aspectos comportamentais e culturais da organização. Exercitar valores na lida dos problemas cotidianos é necessário em face ao enfrentamento das contradições e obstáculos inerentes à execução de ações estratégicas.

Finalmente, e diante do exposto, observa-se que o Núcleo Central da Estratégia requer o uso sistemático de meios comunicacionais. Na SES-DF, diversos públicos-alvo serão alcançados por ações de comunicação integrada, sob a coordenação do Secretário de Saúde e da Assessoria de Comunicação Social em parceria com a Subsecretaria de Planejamento, Regulação, Avaliação e Controle, contando com a participação de todos os subsecretários.

B. Cadeia de Valor da SES DF: desafios para a implantação da Gestão Estratégica

Não há mais dúvida de que uma boa gestão é aquela que alcança resultados, independentemente de meritórios esforços e intenções. E isso, na gestão pública, significa atender às demandas, aos interesses e às expectativas dos beneficiários, sejam cidadãos ou organizações, criando valor público. Na literatura, são citados vários fatores promotores de resultados, dentre eles, estrutura e processos. Entende-se estrutura como a definição clara de competências, áreas e níveis de responsabilidade, e processos como a definição detalhada de procedimentos.

Nesse sentido, um dos maiores desafios, se não o maior, para o alcance de resultados na administração consiste em definir como fazer acontecer decisões expressas no Planejamento Estratégico. A resposta a esse desafio passa necessariamente pela harmonização da estrutura organizacional e otimização de processos de trabalho sobre o abrigo de um bom modelo de gestão de resultados. É preciso alinhar os arranjos de implementação, além de construir mecanismos de monitoramento e avaliação que promovam aprendizado, transparência e responsabilização.

Avaliar e revisitar a estrutura organizacional, o regimento interno, assim como a cadeia de valor à luz dos objetivos propostos no Plano Estratégico é de fundamental importância dado o grande impacto que essas estruturas possuem sobre os esforços da organização. O trabalho de remodelagem da estrutura organizacional e sua orientação para resultados, servindo de elo entre a estratégia e seus processos e contribuindo para organizar o trabalho em torno de competências essenciais, eliminando redundâncias, paralelismos, sobreposições e excessos é fundamental para que a gestão estratégica avance.

Como ponto de partida foi feito um esforço de se identificar os principais processos da Secretaria, encaixando-os numa cadeia de valor agregado a partir das competências organizacionais delineadas no novo Regimento Interno, em atual processo de finalização. Mas o que é uma cadeia de valor agregado? É um

12

modelo que representa a visão sistêmica dos processos organizacionais para que se tenha uma macrovisão da interligação e/ou encadeamento dos vários níveis de macroprocesso e processos, seguindo uma seqüência de execução dos mesmos.

Na cadeia de valor deverão constar todos os processos organizacionais que agregam valor, ou seja, que contribuem de forma positiva para os resultados da instituição, o que não necessariamente acontece no planejamento estratégico, onde há uma priorização no espaço de tempo da gestão. A definição de objetivos, metas e indicadores é revisada numa periodicidade muito maior do que os resultados organizacionais expressos na cadeia de valor da organização, sendo este último uma representação do que a organização realmente realiza enquanto aquele uma representação do que se pretende realizar para alcançar um futuro transformado.

Cadeia de Valor da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, a partir da sua nova estrutura organizacional aprovada em dezembro de 2012:

C - Mapa Estratégico da SES-DF

O Mapa Estratégico representa na forma de cadeia de valor os objetivos que a organização define como de valor estratégico para o alcance da sua missão e visão de futuro. Dispostos em perspectivas ou dimensões de planejamento, os objetivos estratégicos indicam os resultados a serem alcançados em um determinado espaço de tempo.

Inicialmente concebida como um estudo de métodos de mensuração intitulado Measuring Performance in the Organization of the Future, de Robert Kaplan e David Norton, a metodologia do Balanced Scorecard – BSC tornou-se uma técnica de planejamento utilizada mundialmente em organizações públicas e privadas. Na concepção original de Kaplan e Norton, havia quatro perspectivas a serem contempladas no mapa, a saber: a) perspectiva financeira, que estava relacionada à liquidez e lucratividade da empresa; b) perspectiva do cliente, relacionada à identificação e atendimento às necessidades dos clientes; c) perspectiva dos processos internos, relacionada à otimização e elaboração de novos processos, e finalmente, d) perspectiva de aprendizagem e crescimento, a qual encontra-se na base do mapa dando sustentação a todas as demais, envolvendo, infraestrutura, desenvolvimento de pessoas, tecnologias estratégicas, etc.

13

Observa-se que a aplicação do BSC no setor público vem sendo praticada mediante ajustes e adaptações da metodologia original. No caso do Mapa Estratégico da SES-DF 2012 - 2015, as perspectivas foram assim definidas: a) perspectiva de contribuição à sociedade, representando a satisfação e o atendimento às necessidades da população no topo do mapa, b) perspectiva de resultados institucionais, representando os principais produtos e serviços disponibilizados ou entregues pela organização à sociedade; c) perspectiva de processos internos, relacionada à otimização e elaboração de novos processos, e finalmente, as perspectivas relacionadas à aprendizagem organizacional, desdobradas em d) gestão do trabalho e educação em saúde (pessoas), desenvolvimento de competências humanas, e) infraestrutura e tecnologias, como o nome diz relativa às melhorias estratégicas nesses campos, e, finalmente, f) orçamento e finanças, relativa aos objetivos estratégicos que visam à melhoria e à qualificação do gasto público.

14

5 - FASES DA GESTÃO ESTRATÉGICA

Fases de implantação da Gestão Estratégica

Fase 1

Até o ano 2012

Fase 2 Ano 2013

Fase 3 Ano 2015

Fase 4 Ano 2015 em diante

Liderança como mobilizadora da mudança

Iniciam-se esforços de alinhamento

organizacional mediante o alinhamento da

liderança com a visão, missão e objetivos

estratégicos.

A liderança identifica as ações necessárias às mudanças propostas

pela gestão estratégica.

A liderança está comprometida com as mudanças propostas

pela gestão estratégica.

A liderança está comprometida tanto com resultados quanto com o

aperfeiçoamento da gestão estratégica.

Clareza dos resultados a serem alcançados

A visão de futuro da organização começa a

ser discutida entre a liderança.

A visão de futuro da organização começa a

ser alinhada e disseminada pela

liderança

A visão de futuro da organização começa a

ser disseminada por toda organização

A visão de futuro da organização alcança maior clareza, sendo

ajustada continuamente.

Os programas transversais da

organização começam a ser valorizados, em

detrimento de iniciativas isoladas.

Em busca de maior qualidade, os

programas transversais da organização começam a ser

planejados e gerenciados na forma

de projetos.

Os programas transversais da

organização são monitorados e

sistematicamente melhorados

A execução de programas transversais

da organização são tratados com alto grau

de profissionalismo.

As ações estratégicas da organização são

identificadas e documentadas.

As ações estratégicas da organização são

consensuadas e definidas.

Observa-se o comprometimento

generalizado com o sucesso de ações

estratégicas da organização.

A qualidade na definição das ações da

organização aumenta significativamente

mediante a maturidade do modelo da gestão

estratégica.

Alinhamento da organização com transversalidade

A liderança começa a compreender melhor seu papel mediante

adesão às novas práticas da Gestão

Estratégica (esforços de planejamento, execução

e monitoramento).

A liderança se preocupa em envolver os níveis

gerenciais intermediários,

delegando poder e cobrando resultados.

Observa-se um esforço em toda a organização por conscientizar todos os servidores a respeito de seu papel na Gestão

Estratégica

Observa-se grande clareza a respeito do

papel que cada uma das partes possui para o

alcance dos objetivos estratégicos da

organização

O sistema de avaliação e reconhecimento dos

servidores da organização não

funciona estrategicamente.

Surgem esforços para melhorar essa

realidade.

Alguns esforços contribuem para

melhorar essa realidade.

É aplicado um sistema de avaliação e

reconhecimento dos servidores da organização.

15

Capacidade de execução

O detalhamento das ações estratégicas tem

início mediante a consolidação de uma

lista, definida e compartilhada entre as

lideranças da organização.

O detalhamento das ações estratégicas

amadurece mediante práticas de

gerenciamento de projetos e começa a

fazer diferença no desempenho global da

organização.

Forma-se um corpo coeso de servidores

responsáveis pela execução das ações

estratégicas.

O detalhamento das ações estratégicas

apresenta boa qualidade (etapas definidas, prazos,

resultados e recursos).

Tem início a qualificação e o

monitoramento de ações estratégicas,

possibilitando as primeiras comparações

do planejado com o executado.

Os relatórios do monitoramento

fomentam melhorias em todos os níveis da

organização.

A execução é valorizada e devidamente sistematizada.

A execução ocorre de forma tempestiva e eficaz.

As informações disseminadas interna e

externamente à SES pouco contribuem para

os interesses da população ou para a

melhoria dos serviços. Tem início esforços para

formar uma imagem organizacional

estratégica.

As informações disseminadas começam a ser alinhadas com os objetivos estratégicos

da organização de forma fidedigna, com

franqueza no tratamento dos desafios.

As informações disseminadas são alinhadas com os

objetivos estratégicos e observa-se maior confiança geral.

A qualidade da atualização das

informações espelham a realidade da organização e

contribuem para a melhoria do sistema.

Qualidade do gerenciamento

Não existem “softwares” de gestão para a

Gestão Estratégica.

Inicia-se o uso de ferramentas e softwares

para a Gestão Estratégica.

Dissemina-se o uso de ferramentas e softwares

para a Gestão Estratégica

É satisfatório o grau de facilidade do uso do “softwares” de gestão.

Inicia-se a preparação da Sala de Situação

(para acompanhamento de informações

estratégicas)

Sala de Situação funciona e ajuda a

consolidar a Gestão Estratégica na agenda

de gestão da SES

As informações estratégicas são

amplamente disseminadas de forma adequada a diferentes

públicos.

É grande a facilidade de visualização das informações estratégicas.

Reuniões de acompanhamento de

ações estratégicas, no nível estratégico,

acontecem quadrimestralmente, a

partir do segundo semestre de 2012.

Reuniões de acompanhamento de

ações estratégicas, no nível estratégico,

acontecem a cada três meses. Tem início

discussões a respeito da qualidade da estratégia, e não

apenas das ações.

Reuniões de acompanhamento de gestão no nível das ações estratégicas

acontecem nos níveis estratégico, tático e

operacional, a cada três meses.

Reuniões de acompanhamento de gestão no nível das ações estratégicas acontecem nos níveis estratégico, tático e operacional, a cada três meses.

Desenvolvimento de pessoas para a Gestão

Estratégica

Surgem as primeiras iniciativas específicas

tendo em vista o desenvolvimento de

competências estratégicas.

Várias ações são realizadas. As experiências ajudam a definir o escopo

de um programa de capacitação mais próximo

possível do ideal.

Os servidores têm conhecimento e participam das ações de capacitação

e das palestras com compromisso e motivação.

O nível de capacitação oferecida pela organização

é contínuo e satisfatório, conforme as necessidades

da Gestão Estratégica

16

VI. PAINEL DE GESTÃO: MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO

Enquanto o Núcleo Central da Estratégia estabelece fundamentos para o alinhamento da organização, o Painel de Gestão2 dá visibilidade ao andamento por objetivos, metas, indicadores, ações e respectivos resultados. Sala de Situação, Central de Resultados, Dashboard, Sala de Guerra e Torre de Monitoramento são nomes freqüentemente utilizados para designar o conjunto de informações estratégicas produzidas em apoio à tomada de decisão. O alinhamento dos instrumentos de gestão é um aspecto importante que afeta a qualidade do monitoramento, e que não se dá apenas nivelamento técnicas de planejamento, mas pelo alinhamento gradual das estratégias, processos de trabalho e conteúdos dos planos elaborados. Dentre os benefícios do monitoramento com base no Mapa Estratégico destacam-se:

• Desenvolvimento equilibrado da organização em todas as suas dimensões, favorecendo o desenvolvimento de programas de governo (curto prazo) alinhados numa perspectiva de longo prazo (projetos de Estado);

• Uso de linguagem e recursos técnicos apropriados, os quais permitem maior qualificação das políticas, ações e intervenções públicas;

• Representação sintética dos objetivos estratégicos da organização numa figura única, independente de seu tamanho ou complexidade;

• Grande facilidade de comunicação e perpetuação da estratégia por todos os níveis da organização.

A. A.4 – Avaliação e análise de desempenho

O ciclo anual da Gestão Estratégica tem sua última etapa na avaliação de desempenho da organização e divulgação dos resultados obtidos. A análise deve abranger, no mínimo, a análise dos seguintes pontos:

• Núcleo Central da Estratégia; • Mapa Estratégico;

• Painel de Gestão; • Processo de Implantação da Gestão Estratégica; e

2 - ver em anexo Painel de Gestão SES-DF 2011-2014

Gestão da Mudança

Inicia-se o processo de sensibilização dos

servidores quanto à gestão estratégica na SES-DF.

As ações de sensibilização dos servidores ocorrem

regularmente na agenda de atividades da SES-DF.

Todos os líderes possuem uma clara noção do seu papel e responsabilidade

no processo. Todos os servidores possuem

noções básicas a respeito da existência da Gestão

Estratégica.

Todos os servidores possuem uma boa noção

do seu papel e responsabilidade no processo da Gestão

Estratégica.

17

• Lições Aprendidas.

B. A.5 – Papéis e responsabilidades

• * - “Líderes estratégicos” designa servidores com atribuições executivas de destaque no rol das ações e intervenções estratégicas da organização.

• “Ações Estratégicas” designa iniciativas de qualquer ordem, sejam projetos, ações, rotinas, ou programas, que fazem parte do Plano Estratégico em razão da contribuição que oferecem para o alcance de um ou vários objetivos estratégicos.

• “Intervenções Estratégicas” designa um tipo de Ação Estratégica caracterizada pelo intenso monitoramento e o objetivo de causar impactos e mudanças mais profundas. A quantidade de Intervenções deve ser limitada a no máximo sete.

18

VII. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS SES/DF 2012 - 2015

As prioridades estratégicas da saúde pública no Distrito Federal foram representadas no Mapa Estratégico SES/DF 2012-2015, contemplando 12 (doze) Objetivos Estratégicos distribuídos em seis perspectivas de planejamento. A cada objetivo estratégico correspondem metas, indicadores de resultado e ações que medem e orientam esforços de melhoria.

A. PERSPECTIVA: CONTRIBUIÇÃO PARA A SOCIEDADE

OE 1 - Garantir a universalidade do acesso, a qualidade, eficiência e segurança dos serviços do SUS no DF

A necessária reconstrução do Sistema Único de Saúde do Distrito Federal fundamenta-se na ampliação do acesso, na melhoria da qualidade e da eficiência do sistema, como também na promoção da equidade das ações e serviços de saúde, na integralidade da atenção e na continuidade do cuidado. Este objetivo deriva diretamente da “Visão” da SES DF e para que seja alcançado é necessário o sucesso nos demais.

B. PERSPECTIVA: RESULTADOS INSTITUCIONAIS

OE 2 - Reduzir as doenças e agravos à saúde por meio de ações de prevenção, contribuindo para a elevação da qualidade de vida e promoção à saúde.

No âmbito das políticas setoriais, a vigilância em saúde no Distrito Federal tem seu escopo voltado para atividades preventivas, promocionais e de controle de doenças. Envolve um conjunto de ações e serviços que visam a monitorar a situação de saúde da população do DF e seus determinantes; recomendar ou promover medidas oportunas de prevenção e controle dos agravos, inclusive decorrentes do processo de trabalho, e do controle dos fatores de riscos ambientais; e ainda, da prestação de serviços e da produção e circulação de bens definidos como de interesse sanitário. Essas ações contribuem também para subsidiar a formulação das políticas públicas e a gestão do Sistema Único de Saúde e para aumentar o nível de conhecimento da população, objetivando a melhoria da sua qualidade de vida. OE 3 - Estruturação do atendimento em atenção primária à saúde com ênfase na ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA A reorganização da Atenção Primária é considerada eixo estruturante das redes integradas de atenção à saúde no Distrito Federal, colaborando com a reversão do modelo de atenção à saúde prestada pelo SUS no DF. Uma das principais propostas para o período é o fortalecimento e a qualificação das unidades e das equipes de atenção primária à saúde, para que possam atuar como porta de entrada efetiva no sistema de saúde, dotando-as ainda de instrumentos e métodos adequados para o encaminhamento dos pacientes aos demais níveis de atenção, em conformidade com as diretrizes de conformação das Redes de Atenção. Para que isso seja viável, faz-se necessária a reestruturação das unidades existentes, expansão de serviços e mudança na lógica de trabalho no setor. Nesse sentido, propõe-se a ampliação gradual da Saúde da Família. Programas de qualificação de servidores e de unidades de atenção primária, bem como sua multiplicação,

19

serão implementados, com vistas à melhoria de qualidade e de cobertura dos serviços, em especial no que se às redes materno infantil, saúde mental e urgência e emergência.

OE 4 - Obter reconhecimento da sociedade pela resposta oportuna às demandas de saúde decorrentes de grandes eventos incluindo a Copa das Confederações 2013 e a Copa de 2014.

O Brasil espera receber 500 mil turistas estrangeiros para a Copa do Mundo de 2014 e movimentar milhões de brasileiros pelas 12 cidades-sede do torneio. Como uma das sedes, o Distrito Federal deverá estar pronto para lidar com desafios tais como (i) visitantes de países e estados portadores de doenças não endêmicas no DF, que podem ocasionar introdução ou reintrodução de doenças transmissíveis; (ii) vigilância da água, alimentação e destino de resíduos sólidos, entre outros, para evitar surtos; (iii) disponibilização de serviços de saúde, em quantidade e qualidade adequada, para atendimento a atletas, espectadores e visitantes, durante os jogos e no decorrer de todo o período, contemplando atenção primária, recursos diagnósticos, atenção especializada e, principalmente, urgências e emergências, aí incluído o transporte em ambulâncias e helicópteros para unidades de referência. Na preparação para o evento, será necessário o reforço estrutural substantivo de áreas críticas, como urgência e emergência e terapia intensiva. OE 5 - Implementar processos de contratualização e conformação de redes de atenção à saúde com foco em linhas de cuidado prioritárias.

A lógica das redes de atenção pressupõe a inversão do modelo assistencial atualmente adotado no DF, passando de um modelo centrado no hospital com foco nas urgências, para um modelo centrado em linhas de cuidados ordenados por uma atenção primária ampla, integrada com a atenção especializada, e resolutiva. Essa estratégia incorpora os conceitos de Redes Integradas de Atenção à Saúde propostos pelo Ministério da Saúde, tendo como premissas “a centralidade no usuário; integração produtiva e continuidade do cuidado; reconhecimento da interdependência; construção de objetivos comuns e racionalidade sistêmica; compartilhamento decisório, responsabilização e institucionalidade; e, democratização e transparência”. Para garantir a participação e compromisso dos gerentes de serviços e técnicos, serão celebrados termos de compromisso com cada unidade de saúde envolvida, em que estarão explicitados, entre outros itens, os procedimentos a serem nela realizados e seu quantitativo – contratualização interna. Será priorizada, no período, a conformação das redes materno-infantil (Rede Cegonha), urgência e emergência e saúde mental e adequação da atenção à pessoas com deficiência. C. PERSPECTIVA: PROCESSOS INTERNOS OE 6 - Estabelecer ciclos de melhoria contínua nos sistemas de gestão a fim de aumentar a efetividade/resolubilidade do Sistema de Saúde do DF.

A reconstrução do SUS DF, como proposto, depende, em grande parte, da análise e revisão dos processos de trabalho, em particular os relacionados ao gerenciamento do sistema de saúde. A modernização dos processos gerenciais, com melhor aproveitamento dos recursos materiais, humanos e financeiros disponíveis, traz a possibilidade de reorganizar e ampliar a oferta de serviços, beneficiando principalmente a população usuária. Propõe-se assim, para os próximos quatro anos, a revisão dos fluxos, rotinas, metodologias e instrumentos de trabalho, incluindo reengenharia de processos, modelagem organizacional e apoio à administração hospitalar, bem como a retomada e a valorização do planejamento, da avaliação sistemática e do controle das ações e serviços realizados pela rede própria e contratada. Ênfase será dada à capacitação continuada dos profissionais envolvidos com as atividades de planejamento e gestão. A informatização completa da rede configura-se como uma das principais estratégias operacionais para o aperfeiçoamento da gestão do sistema de saúde. Para tanto, além da reestruturação na infraestrutura de informática, faz-se relevante a ampliação, integração efetiva e aperfeiçoamento do Sistema Integrado de Saúde (SIS) na plataforma Web, solução de escolha em tecnologia da informação, no âmbito da SES. Tal proposta inclui planejamento, análise, customização, operação assistida e manutenção dos aplicativos em todos os estabelecimentos da rede, bem como desenvolvimento de módulos de acompanhamento a serem utilizados na administração central da SES.

20

OE 7- Proporcionar à população do Distrito Federal acesso à assistência farmacêutica de qualidade e de forma integral, em todos os níveis de atenção.

O medicamento é um insumo estratégico de suporte às ações de saúde, cuja falta ou má distribuição e utilização pode afetar a qualidade de vida dos usuários e a credibilidade dos serviços e do sistema de saúde como um todo. A aquisição de medicamentos é uma das principais atividades da Gestão da Assistência Farmacêutica e deve estar estreitamente vinculada às ofertas de serviços e à cobertura assistencial dos programas de saúde. Uma boa gestão dessa área deve considerar primeiro o que comprar (seleção); quando e quanto comprar (programação); e como comprar; a recepção e cadastramento desses insumos, seu armazenamento, distribuição e, finalmente, dispensação. O monitoramento e a avaliação desses processos são fundamentais para aprimorar a gestão e intervir nos problemas relacionados ao abastecimento. O uso racional e a ampliação do acesso a medicamentos serão alvos de priorização na reestruturação da Assistência Farmacêutica. Para alcançar esse objetivo, fazem-se necessárias ações para estruturação da Central de Abastecimento Farmacêutico, de áreas para a manipulação de medicamentos e nutrição parenteral, de farmácias apropriadas à prestação dos serviços, incluindo o acompanhamento fármaco-terapêutico em todos os níveis de atenção e a implantação de sistema de doses individualizadas nos hospitais. D. PERSPECTIVA: GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE (PESSOAS) OE 8 - Inovar as práticas de gestão do trabalho e da educação em saúde para valorização dos profissionais da SES DF, e OE 9 - Desenvolver a gestão estratégica de pessoas para mudança da cultura organizacional.

A Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde é a área responsável pela excelência nas relações de trabalho e pela formação e desenvolvimento permanente dos trabalhadores do Sistema Único de Saúde. Para o alcance dos dois objetivos propostos para a área, torna-se imperioso o desenvolvimento de uma política de gestão do trabalho e educação em saúde, o que implica a implementação de um conjunto de ações como a revisão do plano de carreira, cargos e remuneração; produção do conhecimento na área de gestão do trabalho e educação na Saúde; implantação de um programa de segurança e saúde no trabalho, aquisição de sistema de gestão da informação integrada e eficaz; fortalecimento da mesa de negociação permanente da SES; sistema de avaliação do desempenho profissional; remuneração compatível com a função e com os valores de mercado; ambiente propício à criatividade e desenvolvimento de potencialidades individuais; reconhecimento, possibilidades de progressão e promoção profissional, buscando o reconhecimento da importância do profissional e do ser humano da SES DF, a fim de estabelecer uma assistência qualificada e humanizada para a população do DF. Implica também a adoção de princípios e processos que defendem e permitem o envolvimento regular e significativo dos servidores na tomada de decisão. Na área de gestão da educação, o principal objetivo é o de promover o desenvolvimento contínuo dos servidores da SES/DF com base na gestão democrática e por competências e alinhado à concretização da missão, visão e planejamento estratégico, com base nas diretrizes nacionais do SUS.

E. PERSPECTIVA: INFRAESTRUTURA E TECNOLOGIAS OE 10 - Promover a gestão e incorporação das tecnologias em saúde a fim de aumentar a efetividade/resolubilidade do Sistema de Saúde do DF Uma questão essencial para a efetiva estruturação da rede de saúde do DF é a implementação de uma política efetiva de gestão de tecnologias em saúde. O parque tecnológico em saúde representa um relevante componente que interfere diretamente no custo e na qualidade dos serviços prestados para a população. Os constantes progressos no desenvolvimento de novos equipamentos e medicamentos exigem práticas sistemáticas de avaliação de incorporação de tecnologias na SES/DF. Isso implica a institucionalização dessas práticas, com desenvolvimento de um sistema de informações que permita emitir relatórios gerenciais, definição de critérios de priorização para a compra de equipamentos para toda a rede, acompanhamento de custos, desenvolvimento de processos adequados para manutenção preventiva e de assistência técnica de

21

equipamentos, e, consequentemente a melhoria dos resultados assistenciais, a satisfação dos usuários do SUS e também dos profissionais de saúde. OE 11 - Melhorar a infra-estrutura das Unidades de Saúde mediante reformas, ampliações e construções para qualificar o acesso aos serviços de saúde

O Distrito Federal possui uma rede heterogênea em termos de complexidade e desempenha papel de referência de atenção primária e especializada não apenas para a sua região de abrangência, mas, sobretudo para a população de outras regiões de saúde e estados vizinhos – principalmente Goiás, Minas Gerais e Bahia. Para garantir a ampliação do acesso, medidas são necessárias no que se refere à manutenção das unidades de saúde existentes, implantação de novos serviços, adequação tecnológica, construção de novas unidades hospitalares, investimento em estruturas físicas, além do custeio de novos serviços de média e alta complexidade no DF. Grande parte da estrutura dos serviços de saúde do Distrito Federal apresenta problemas relacionados à estrutura e manutenção predial. Além das intervenções urgentes ocorridas ao longo do exercício de 2012, várias são as necessidades de obras, reformas e ampliações de unidades de saúde. Cabe ressaltar que os investimentos propostos para o período passarão por amplo processo de discussão política e avaliações quanto a viabilidade técnica e econômica-finaceira, lembrando que os investimentos de menor porte serão realizados conforme identificação de necessidade das unidades de saúde e outros projetos específicos, além de celebração de convênios com o Ministério da Saúde para o mesmo fim. F. PERSPECTIVA: ORÇAMENTO E FINANÇAS OE 12 - Assegurar a aplicação dos recursos da saúde de forma estratégica e transparente com uso gerencial das informações orçamentárias e financeiras O volume de recursos próprios aplicado pelo GDF, associado ao das transferências federais – Ministério da Saúde e Fundo Constitucional –, permite um gasto anual per capita com saúde que se inclui sistematicamente, há anos, entre os cinco maiores da Federação. Da mesma forma, no entanto, é provável que o custo da saúde do DF, atualmente não detalhado por unidades e atividades, seja também um dos mais altos. A implementação de metodologia para apuração de custos assistenciais terá, assim, destaque no período. Calcular os custos detalhados dos serviços prestados; subsidiar a tomada de decisão, a definição orçamentária, a política de investimentos e o planejamento das atividades operacionais; possibilitar a troca de informações e a comparação de resultados entre estabelecimentos componentes da rede; facilitar a identificação de atividades ineficientes na aplicação de recursos e/ou na prática organizacional; e, realizar prestação de contas, visando à transparência ao controle social são as principais finalidades dessa proposta.

22

VIII. REFERÊNCIAS

PAGNONCELLI, Dernizo; VASCONCELLOS Filho, Paulo. Sucesso empresarial planejado. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992. FISCHMANN, Adalberto A; Almeida, Martinho Isnard R. Planejamento estratégico na prática. São Paulo: Atlas 1991. Brasil. Ministério da Saúde. Mais Gestão É Mais Saúde: Governança para resultados no Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Gelbcke F, Matos E, Schmidt IS, Mesquita MPL, Padilha MFC. Planejamento Estratégico Participativo: um espaço para a conquista da cidadania profissional. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2006 Jul-Set; 15(3): 515-20. PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1989 Mintzberg H. Ascensão e queda do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman; 2004. Brasil. Ministério da Saúde. Sistema de Planejamento do SUS. Uma construção coletiva. orientações gerais para elaboração de instrumentos de planejamento. Brasília: Ministério da Saúde, 2009, (Série Cadernos de Planejamento; v. 6). Lima, Helidéa. Alinhamento dos instrumentos de planejamento do SUS com outros instrumentos de gestão, texto do II Congresso Consad de Gestão Pública – Painel 9: Inovações no sistema de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Minas Gerais.

23

ANEXO I - AÇÕES ESTRATÉGICAS, METAS E INDICADORES

1.1 Ações estratégicas priorizadas, por subsecretaria SES/DF

Linhas de atuação prioritárias SES-DF*

Área INICIATIVAS**

ESCRITÓRIO DE PROJETOS

Implantar e implementar a REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE na SES DF.

Adotar padrões de excelência na Classificação de Risco nos pontos de atenção de urgência e emergência da rede SES-DF. Implantar gestão de leitos nas 13 emergências da rede SES-DF e nas UPA`s.

AJL

Agilizar os processos dentro da AJL

Aperfeiçoar a comunicação da AJL com as outras subsecretarias

Promover a melhoria da estrutura da judicialização

SAS

Ampliar leitos de UTI, pessoal, equipamentos

Reduzir filas cirúrgico-eletivas (trauma, ortopedia, cirurgia plástica)

Complementar serviços de alta complexidade – terapia nuclear e SADT

Reduzir as demandas judiciais

Expandir os CAPS ad

SAPS

Constituir novas equipes de SF, NASF, SB

Construir, ampliar e reformar (equipamentos e insumos) das UBS e Centros de Saúde Implantar a Rede Cegonha componente pré-natal, SISPRÉNATAL WEB, teste de gravidez e outras ações de A.P Inverter fluxos na emergência, classificação de risco verdes, azuis atendidos na AP. Ampliar acesso e resolubilidade da APS.

SUPRAC

Implantar a Gestão Estratégica

Coordenar a elaboração do Regimento Interno com atribuições

Coordenar o mapeamento e modelagem de processos de trabalho transversais na SES-DF

SUTIS

Modernizar a estrutura – Disponibilizar o Sistema Integrado de Saúde

Implantar Cartão SUS Instrumentalizar os processos de gestão da SES - Gestão eletrônica de documentos Tornar mais transparente e eficiente o fluxo de informações, ferramentas inteligentes, sala de situação e rede de comunicação corporativa.

FEPECS

Ofertar capacitações, atualizações e especializações para a SES-DF

Desenvolver cursos técnicos (em que áreas?)

Formar profissionais médicos e enfermeiros

Fomentar e dar suporte ao desenvolvimento de pesquisas de acordo com

24

as necessidades da SES

SUAG

Planejar consumo, segundo necessidades (fazer as aquisições em tempo oportuno, abastecer a rede de proteínas, medicamentos e insumos). Acompanhar processo de aquisição - celeridade no processo

Treinar servidores

Revisar a IN nº02

SUGETES

Prover o quadro de pessoal

Valorizar o trabalhador mediante revisão do PCCS

Qualificar a gestão do trabalho

Monitorar processos de trabalho

Implantar pronto eletrônico

Diminuir absenteísmo

SVS

Realizar exames pelo LACEN em 100% das amostras biológicas, como também, realização de 100% das análises físico-químicas e microbiológicas demandadas pela Vigilância Sanitária da SES-DF Modernizar sistemas de informação, obedecidas a s especificidades das áreas técnicas Implantar o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI) em 100% das salas de vacina da SES-DF (rede pública e privada). Implantar Serviço de Verificação de Óbito – SVO

ASCOM

Informar os veículos de comunicação sobre os serviços

Formar uma imagem positiva da instituição pública de saúde junto à população Construir uma rede de assessores em todos os hospitais da SES-DF

HEMOCENTRO

Fortalecer a doação de sangue, medula óssea e sangue de cordão umbilical

Garantir qualidade no ato transfusional Garantir sangue com qualidade e em quantidade adequada à população no DF Garantir suporte a assistência hemoterápica com qualidade aos usuários do SUS no DF Acolher as amostras das regiões Centro-Oeste e Norte para a execução do teste NAT Garantir suporte aos transplantes

Fornecer atendimento ambulatorial aos pacientes com coagulopatias hereditárias

CORREGEDORIA

Desenvolver rotinas de acompanhamento e controle, com emissão de relatórios de avaliação com suas devidas recomendações (com que freqüência?) Monitorar, gerenciamento e tratamento de dados, informações e imagens dos Sistemas de Informação e de Gestão do Conhecimento da Corregedoria da Saúde Incrementar a prevenção e repressão dos desvios de conduta funcional na defesa do interesse e do patrimônio público.

FUNDO DE SAÚDE Implantar o treinamento para os servidores do Fundo de Saúde

25

Desenvolver ações de treinamento e prestar assessoria técnica a SES, FHB e FEPECS na execução orçamentária, financeira e operacionalização do SIGGO Aperfeiçoar o relatório mensal de execução orçamentária e financeira

Participar da elaboração da proposta anual da LDO, LOA e do PPA da área da saúde Aperfeiçoar o controle dos ingressos de receitas e pagamentos

Coordenar, controlar e acompanhar a execução orçamentária e financeira

Elaborar conciliações bancárias e contábeis com tempestividade e correção e dar conformidade aos registros orçamentários, financeiros e contábeis Elaborar, analisar e propor procedimentos inerentes aos processos de trabalho nas áreas: orçamentária, financeira e contábil Aperfeiçoar o fluxo de instrução de créditos adicionais

Instruir os processos de tomada de contas anual

OUVIDORIA

Garantir o amplo acesso ao cidadão, usuário ou servidor, aos serviços prestados pela Ouvidoria Identificar e avaliar o grau de satisfação da população e dos servidores em relação aos serviços executados pela SES-DF

SUGEPAR * Não constam ações *

SULIS

Implantar sistema de planejamento e monitoramento predial e de engenharia clínica Implantar planejamento estratégico da SULIS

Atender as prioridades da SES DF relativas a equipamentos médico-hospitalares Atender as demandas da SES DF dos serviços terceirizados relativos a vigilância e segurança,serviços de limpeza, telefonia, transporte e outros serviços gerais Atender as prioridades definidas pelo secretário de saúde relativo a obras, reformas e serviços de infraestrutura predial

* - Ações enunciadas pelos subsecretários e/ou respectivos representantes durante a oficina de Planejamento Estratégico da SES-DF realizada em abril de 2012. As ações encontram-se em processo de revisão (Atualizado em: 08 de agosto de 2012).

** - Por “iniciativas” entende-se “esforços da organização”, tais como ações, projetos, programas, rotinas, processos de trabalho e outros.

1.2 – Ações estratégicas em andamento, por subsecretaria SES/DF

OE 1 - Objetivo Geral - Garantir a universalidade do acesso, a qualidade, eficiência, e segurança dos serviços do SUS no DF

Perspectiva: Contribuição para a Sociedade

Objetivo estratégico OE 1 Objetivo Geral - Garantir a universalidade do acesso, a qualidade, eficiência, e segurança dos serviços do SUS no DF

Área(s) participante (s) Todas as unidades da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal

A necessária reconstrução do Sistema Único de Saúde do Distrito Federal fundamenta-se na ampliação do acesso, na melhoria da qualidade e da eficiência do sistema, como também na promoção da equidade das ações e serviços de saúde, na integralidade da atenção e na continuidade do cuidado. Este objetivo deriva diretamente da “Visão” da SES DF e para que seja alcançado é necessário o sucesso nos demais.

OE2 - Atuar nos fatores desencadeantes, determinantes e condicionantes de doenças e agravos, com a finalidade de conhecer, detectar, prevenir, controlar, reduzir e eliminar riscos e danos à saúde individual ou coletiva, bem como acidentes e agravos relacionados ao trabalho.

Perspectiva: Resultados Institucionais

Objetivo estratégico OE2 - Atuar nos fatores desencadeantes, determinantes e condicionantes de doenças e agravos, com a finalidade de conhecer, detectar, prevenir, controlar, reduzir e eliminar riscos e danos à saúde individual ou coletiva, bem como acidentes e agravos relacionados ao trabalho.

Área(s) participante(s) SVS

Metas propostas Indicadores

Metas

2012 2013 2014 2015

1. Alcançar 80% de imóveis visitados 4 vezes/ano no DF para eliminação de criadouros de Aedes aegypti, em relação ao número de imóveis existentes no DF;

1 – Proporção de inspeções realizadas em imóveis visitados no DF para eliminação de criadouros de Aedes aegypti em relação ao número de imóveis existentes no DF

80 80 80 80

2. Realizar 80% de coletas para análise da qualidade da água para consumo humano, em imóveis cadastrados no SAC (Sistema de Abastecimento Coletivo) e no SAA (Sistema de Abastecimento Alternativo), referente aos parâmetros microbiológicos;

2 – Percentual de realização de coletas para análises da qualidade da água para consumo humano.

80 82,5 85 87,5

3. Vacinar 80% da população canina e felina na campanha anual de vacinação antirrábica e nos postos fixos de rotina;

3 – Proporção de população canina e felina vacinada. 80 80 80 80

4. Encerrar oportunamente 85% dos casos de Doenças de Notificação Compulsória até 2015;

4 – Proporção de casos de Doenças de Notificação Compulsória (DNC) encerrados oportunamente.

82 83 84 85

27

5. Vacinar 95% das crianças menores de um ano com a vacina tetravalente/pentavalente de rotina do Calendário Básico de Vacinação;

5 – Cobertura vacinal com a vacina tetravalente/pentavalente em crianças menores de um ano de idade.

95 95 95 95

6. Implantar em 80% das Coordenações Gerais de Saúde o Plano de Promoção de Saúde/PPS, até 2015;

6 – Percentual de Regionais com Plano de Promoção de Saúde - PPS implantado.

20 40 60 80

7. Realizar, no próprio LACEN, exames em 100% das amostras biológicas encaminhadas ao LACEN.

7 – Proporção de exames laboratoriais realizados em amostras biológicas encaminhadas ao LACEN de interesse da vigilância epidemiológica

100 100 100 100

8. Realizar ensaios laboratoriais em 100% das amostras pactuadas com as diretorias de vigilância sanitária e ambiental do Distrito Federal.

8 – Proporção de ensaios de controle de qualidade de produtos - alimentos, águas, medicamentos, saneantes e cosméticos - em amostras pactuadas com as diretorias de vigilância sanitária e ambiental do Distrito Federal

100 100 100 100

9. Cadastrar anualmente 100 aparelhos emissores de radiação ionizante em uso no Distrito Federal.

9 – Número de aparelhos emissores de radiação ionizante em uso no Distrito Federal

100 100 100 100

10. Aumentar em, pelo menos, 20% no quadriênio, sendo 5% ao ano, o número de emissão de Licença Sanitária para estabelecimentos de interesse da vigilância sanitária do Distrito Federal, considerando o valor inicial de 6.324 estabelecimentos licenciados em 2011.

10 - Número de licenças sanitárias emitidas para estabelecimentos de interesse da vigilância sanitária do Distrito Federal

6640 6956 7273 7589

11. Aumentar, em pelo menos 20 % no quadriênio, sendo 5% ao ano, o número de notificações de agravos relacionados à saúde do trabalhador, considerando o valor inicial de 1.562 notificações em 2011

11 – Número de notificações de agravos à saúde do trabalhador

1640 1722 1808 1898

12. Compor as equipes de vigilância à saúde até 2015, baseado no levantamento de necessidades de pessoal e análise de competências pessoais e organizacionais;

12 – Levantamento de necessidades de pessoal e análise de competências pessoais e organizacionais realizado

01* - -

13 – Implantar, pelo menos, um novo sistema de informação a cada ano, no âmbito da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, até 2015.

13 – Número de sistema de informação implantado no âmbito da Subsecretaria de Vigilância à Saúde

1 1 1 1

14 - Implantar ações integradas de prevenção e controle da dengue em 50% das equipes de ESF e EACS existentes, até 2015.

14- Proporção de equipes de ESF e EACS com ações integradas de prevenção e controle da dengue em relação às equipes existentes.

12,50% 25% 37,50% 50%

15 - Realizar pelo menos, 05 Semanas Anuais de Prevenção da Dengue, de setembro de cada exercício a maio do ano subsequente, conforme estabelecido no Decreto DF nº 33.034, de 11/07/11.

15- Nº de Semanas Anuais de Prevenção da Dengue realizadas.

>=05 >=05 >=05 >=05

16- Alcançar 85% de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera curados nos anos das coortes.

16- Proporção de cura nas coortes de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera.

85 85,5 86 87

17 - Alcançar 88% de casos novos de hanseníase diagnosticados curados nos anos das coortes, até 2015.

17-Proporção de cura de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes.

85 87 89 90

18 - Manter 95% de registros de óbitos com causa básica definida.

18 - Proporção de registro de óbitos com causa básica 95 95 95 95

28

definida.

19 - Manter em 2,6/100.000 habitantes a incidência de AIDS em menores de cinco anos.

19- Incidência de AIDS em menores de 5 anos. 2,6 2,6 2,6 2,6

20 - Reduzir em 10% o número absoluto de óbitos por dengue em relação ao ano anterior.

20- Número absoluto de óbitos por dengue <=3 <=3 <=3 <=3

21.Implantar o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI) em 100% das salas de vacina da SES-DF (rede pública e privada).

21 -Percentual de salas de vacinas com o Sistema de Informação do PNI implantado 100%

22.Modernizar das salas de vacina das Unidades Básicas de Saúde com a instalação de 250 câmaras frias para acondicionamento adequado dos insumos e garantia de 100% da manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos da rede de frios central, regional e salas de vacina.

22-Nº de Câmaras frias instaladas nas salas de vacinas

250

23 - Notificar, em até sete dias, casos suspeitos de dengue grave no SINAN.

24 - Encerrar pelo menos 95% dos casos graves de dengue, em até 60 dias após a notificação no SINAN.

25 - Notificar, em até 24 horas, óbitos suspeitos de dengue.

26 - Investigar, em até sete dias, óbitos suspeitos de dengue, com equipe composta pela vigilância e assistência.

27 - Implantar remuneração variável para os agentes que executam ações de combate ao vetor da dengue, de acordo com indicadores de produtividade e resultados.

28 - Garantir 1 agente para cada 1000 imóveis nas atividades de visitas domiciliares para a prevenção e controle da dengue.

29 - Realizar, pelo menos, três Levantamentos Rápidos de Índice para Aedes aegypti (LIRAa) ao ano, nos meses de janeiro, março e outubro, respectivamente.

Ações

Plano Estratégico Integrar os diversos setores da vigilância em saúde no âmbito central e regional, buscando a eficiência das ações e ampliação dos resultados.

SVS

Plano Estratégico Realizar o Seminário de População do DF. SVS

Plano de Saúde Atuar na promoção à saúde e nos fatores determinantes e condicionantes de agravos com a finalidade de conhecer, detectar, prevenir e/ou controlar danos à saúde individual ou coletiva;

SVS

Plano de Saúde Realizar ensaios laboratoriais para diagnósticos em amostras biológicas e para o controle da qualidade de produtos; SVS Plano de Saúde Desenvolver ações de Vigilância Sanitária em produtos, serviços e ambientes; SVS Plano de Saúde Prevenir e controlar os fatores de riscos biológicos e não biológicos relacionados a doenças e outros agravos à saúde; SVS Plano de Saúde Garantir a melhoria da Saúde dos trabalhadores por intermédio de ações de vigilância, promoção e proteção à saúde; SVS

Plano de Saúde Promover a capacitação de equipes de unidades de atendimento de urgência e emergência na classificação de risco e manejo do paciente com suspeita de dengue

SVS

29

OE 3- Estruturar do atendimento em atenção primária à saúde com ênfase na ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

Plano de Saúde Promover a capacitação de equipes da Atenção Primária a Saúde no diagnóstico, manejo, acompanhamento e notificação e investigação dos casos suspeitos de dengue

SVS

Plano de Saúde Elaboração de proposta para remuneração variável dos agentes de combate a dengue de acordo com indicadores de produtividade e resultado

SVS

Correlação: Ojbetivo PS:1, Diretriz: PS 1.6, OE 4, 6, 8, 10 e 11

Perspectiva: Resultados Institucionais Objetivo estratégico OE 3- Estruturar do atendimento em atenção primária à saúde com ênfase na ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Área(s) participante(s) SAPS

Metas propostas

Indicadores Metas

2012 2013 2014 2015

Atingir 75% de cobertura populacional no DF por equipes de saúde da família. Proporção da população cadastrada pela Estratégia Saúde da Família.

50 58 66 75

Aumentar em 70% a cobertura de acompanhamento das condicionantes de saúde do Programa Saúde da Família até 2015 (sugestão)

Cobertura de acompanhamento das condicionantes de saúde do Programa Saúde da Família

30 40 50 70

Aumentar em 86% a cobertura populacional estimada pelas equipes de atenção básica até 2015 (sugestão)

Cobertura populacional estimada pelas equipes de atenção básica

60 68 76 86

Ampliar a média da ação coletiva de escovação dental supervisionada em 0,5% até 2015 (sugestão)

Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada 0,2 0,3 0,4 0,5

Ampliar a cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal em 42% até 2015 (sugestão)

Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal

9 28 35 42

Reduzir a mortalidade infantil em 11% até 2015 (sugestão) Taxa de mortalidade infantil 11,6 11,4 11,2 11 Reduzir a mortalidade neonatal em 8% até 2015 (sugestão) Taxa de mortalidade neonatal 8,29 8,19 8,09 8 Reduzir a mortalidade pós-neonatal em 3% até 2015 (sugestão) Taxa de mortalidade pós-neonatal 3,31 3,21 3,11 3 Aumentar a proporção de óbitos infantis e fetais investigados em 60% até 2015 (sugestão)

Proporção de Óbitos infantis e fetais investigados 50 53 56 60

Ter 80% dos recém-nascidos vivos de mães residentes no DF com cobertura de 7 ou mais consultas de pré-natal.

Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal

70 75 78 80

Alcançar 95% em investigação de óbitos maternos de residentes no DF. Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil e maternos investigados.

85 90 95 95

Reduzir o número absoluto de casos de sífilis congênita em 10% ao ano. Incidência de sífilis congênita. 72 65 59 53

30

Reduzir em 2% ao ano a Taxa de mortalidade prematura (<70 anos) pelo conj. Das quatro principais Doenças Crônicas Não Transmissíveis-DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) (sugestão)

Taxa de mortalidade prematura (<70 anos) pelo conj. Das quatro principais Doenças Crônicas Não Transmissíveis-DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas)

2 2 2 2

Aumentar em 0,12% a proporção de exames citopatológicos do colo de útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária. (sugestão)

Razão de exames citopatológicos do colo de útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária.

0,12 0,12 0,12 0,12

Ampliar a oferta de práticas integrativas em saúde PIS para 80% das unidades básicas de saúde e equipes das ESF

Proporção de unidades de atenção primária e ESF ofertando pelo menos uma prática integrativa em saúde - PIS

50 60 70 80

Reduzir as internações por complicações de diabetes mellitus para 5,8 por 10.000 habitantes do DF em 2015

Ações

Plano Estratégico Implantar o Programa Saúde na Escola nas escolas que estão na área de abrangência das ESF consistidas, existentes no DF. C-58, M80, L 120

SAPS

Plano Estratégico Produzir placas e tabela de serviços contendo descrição em BRAILLE para todas as unidades de saúde. SAPS

Plano Estratégico Produzir materiais de informação/educação sobre a saúde das populações em situação de vulnerabilidade de acordo com suas especificidades. SAPS

Plano Estratégico Ofertar às mulheres residentes em áreas de difícil acesso e de vulnerabilidade, exames preventivos e diagnósticos para Câncer do colo do útero e mama com a estratégia da Unidade Móvel

SAPS

Plano Estratégico Cadastrar até o final de 2014, 380 novas Equipes de Saúde Bucal na Estratégia de Saúde da Família SAPS

Plano Estratégico Constituir novas Equipes de Saúde da Família SAPS

Plano Estratégico Implantar 02 equipes de Saúde da Família sem Domicílio (Ceilândia e Taguatinga) e 03 equipes de Consultório na Rua (Plano Piloto, Taguatinga e Ceilândia).

SAPS

Plano de Saúde Permitir o regular funcionamento das unidades básicas de saúde e das unidades de saúde prisionais , bem como instrumentalizar as UBS para o desenvolvimento das ações pelas equipes na APS focadas na humanização e integralidade do cuidado e na promoção das saúde

SAPS

Plano de Saúde Contratar instituições e profissionais necessários para a capacitação e qualificação dos médicos, enfermeiros, dentistas, técnicos de saúde e agentes comunitários que trabalham com a atenção primária em saúde.

SAPS

Plano de Saúde Promover a atenção à saúde dos adolescentes em medida sócio educativa de internação, promovendo a integralidade do cuidado com ações preventivas, promocionais, curativas e reabilitadoras.

SAPS

Plano de Saúde Executar ações assistenciais nas unidades de saúde do sistema penitenciário no DF, com ênfase no desenvolvimento de ações preventivas, promocionais, curativa e reabilitadoras para a universalização e integralidade do cuidado aos pacientes do SUS.

SAPS

Correlação: Objetivo PS 1, Diretriz 1.1, OE 5,6,8,10,11

31

OE 4- Obter reconhecimento da sociedade pela resposta oportuna às demandas de saúde decorrentes de grandes eventos incluindo a Copa das Confederações 2013 e a Copa de 2014 Perspectiva: Resultados Institucionais

Objetivo estratégico OE 4- Obter reconhecimento da sociedade pela resposta oportuna às demandas de saúde decorrentes de grandes eventos incluindo a Copa das Confederações 2013 e a Copa de 2014

Área(s) participante(s)

Metas propostas Indicadores Metas

2012 2013 2014 2015

Ações

Plano Estratégico Criar de comitê gestor com representantes da SES e outros parceiros institucionais visando a realização da Copa de 2014 SAS

Plano Estratégico Criar um Plano de Desastres em parceria com outras secretarias de governo, fundamentado na abordagem de riscos, incluindo a prevenção e enfrentamento das ocorrências para a Copa das Confederações (junho/2013)

SAS

Plano de Saúde Fortalecer da vigilância em saúde em aeroportos e rodoviárias, bem como do sistema de notificação e investigação de surtos e casos de doenças transmissíveis, envolvendo a rede pública e a privada de assistência à saúde.

SVS

Plano de Saúde Reforçar à infraestrutura necessária ao atendimento de urgências e emergências, como já mencionado, atentando ainda para os aspectos relativos a ambulâncias, helicópteros, heliportos de unidades de referência, equipamento para diagnóstico e tratamento nessas unidades, etc.

SAS

Plano de Saúde Capacitar profissionais de saúde já atuantes na rede e de grupos de voluntários para lidar com diversas situações. SUGETS

Plano de Saúde Aumentar a integração com as áreas de transporte e segurança para a abordagem dos diversos tipos de risco.

Plano de Saúde Implementar a Rede de Urgência e Emergência na SES DF. SAS

Correlação: Objetivo PS 1 , Diretriz 1.7, OE 5 RUE

OE 5. Implementar processos de contratualização e conformação de redes de atenção à saúde com foco em linhas de cuidado prioritárias - REDE CEGONHA

Perspectiva: Resultados Institucionais

32

Objetivo estratégico OE 5. Implementar processos de contratualização e conformação de redes de atenção à saúde com foco em linhas de cuidado prioritárias - REDE CEGONHA Área(s) participantes(s) Grupo condutor central e regional da rede Cegonha, SUPRAC, SAS, SAPS, SUTIS, SULIS, SUAG, SVS

Metas propostas

Indicadores Metas

2012 2013 2014 2015

Aumentar a proporção de partos normais em 49% até 2015. (sugestões) Proporção de partos normais 47 48 49 49

Reduzir o número de óbitos maternos 01em até 2015. (sugestões) Nº de óbitos materno em determinado período e local de residência

2 2 1 1

80% dos recém-nascidos vivos de mães residentes no DF com cobertura de 7 ou mais consultas de pré-natal.

Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal

70 75 78 80

Alcançar 95% em investigação de óbitos maternos de residentes no DF. Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil e maternos investigados.

85 90 95 95

Reduzir o número absoluto de casos de sífilis congênita em 10% ao ano. Incidência de sífilis congênita. 72 65 59 53

Reduzir a mortalidade infantil em 11% até 2015 (sugestões) Taxa de mortalidade infantil 11,6 11,4 11,2 11

Reduzir a mortalidade neonatal em 8% até 2015 (sugestões) Taxa de mortalidade neonatal 8,29 8,19 8,09 8

Reduzir a mortalidade pós-neonatal em 3% até 2015 (sugestões) Taxa de mortalidade pós-neonatal 3,31 3,21 3,11 3

Aumentar a proporção de óbitos infantis e fetais investigados em 60% até 2015 (sugestões)

Proporção de Óbitos infantis e fetais investigados 50 53 56 60

Ações

Plano Estratégico Coordenar e acompanhar a implementação da Rede Cegonha no DF no âmbito do grupo condutor. SUPRAC

Plano Rede Cegonha Realizar o teste rápido de gravidez

Plano Rede Cegonha Qualificar os profissionais de saúde na busca ativa das gestantes no território, incluindo as especificidades da gestante adolescentes e demais grupos vulneráveis

Plano Rede Cegonha Implantar a agenda aberta com acolhimento das mulheres nas UBS (Considerar as necessidades dos grupos femininos específicos: privada de liberdade, adolescente, com deficiência, usuária de crack, em situação de rua avaliando eventuais riscos sociais, etc).

Plano Rede Cegonha Capacitar os profissionais de saúde conforme protocolos assistenciais em classificação de risco obstétrico

Plano Rede Cegonha Garantir o quantitativo e a produtividade de médicos e enfermeiros nas UBS suficiente para atendimento da demanda programada.

Plano Rede Cegonha Garantir o fluxo de coleta de amostras e retorno de laudos para as UBS para os exames laboratoriais.

Plano Rede Cegonha Garantir a disponibilidade de insumos (KITs, filme, reagentes, gel ...) nas UBS e na rede especializada para a realização de exames laboratoriais e de imagem.

Plano Rede Cegonha Realizar a aquisição planejada e contínua considerando a programação realizada para cada Região de Saúde.

33

Plano Rede Cegonha Garantir, na UBS, o agendamento das consultas e exames especializados na unidade de referência regional.

Plano Rede Cegonha Promover a transição do modelo obstétrico convencional (médico) para o modelo obstétrico misto (médico e enfermeira-obstétrica)

Plano Rede Cegonha Garantir e fazer cumprir a escala padrão de ginecologistas, pediatras e anestesiologistas

Plano Rede Cegonha Implantar a regulação de leitos obstétricos e o transporte sanitário

Plano Rede Cegonha Viabilizar a execução dos investimentos financeiros relativos à infraestrutura física (CPN, CGBP e ambiência).

Plano Rede Cegonha Nomear e remanejar ginecologistas e organizar os serviços: HRT, HRC, HRG e HRS

Plano Rede Cegonha Formalizar a responsabilidade dos ginecologistas pela execução das ecografias obstétricas

Plano Rede Cegonha Garantir, na alta hospitalar, o agendamento da primeira consulta puerperal até o 10° dia pós-parto

Plano Rede Cegonha Responsabilizar o Comitê Distrital de Morte Materna pelo desdobramento das ações e recomendações apontadas na investigação do Óbito Materno

Plano Rede Cegonha Garantir o abastecimento de insumos (gel, preservativo, etc) e equipamentos (US, Cardiotoco, sonares, etc).

Plano Rede Cegonha Atualizar e disponibilizar para todos os profissionais de saúde de cada Unidade de Saúde os protocolos e fluxos acordados.

Plano Rede Cegonha Capacitar os profissionais de saúde conforme protocolos assistenciais em atenção à mulher no puerpério, incluindo as especificidades da gestante adolescentes e demais grupos vulneráveis

Plano Rede Cegonha Garantir a agenda para a consulta do puerpério tardio (45 dias pós parto) e informar a gestante sobre a importância da consulta.

Plano Rede Cegonha Orientar durante o pré-natal, quanto a importância do retorno pós parto para a mãe e o bebê.

Plano Rede Cegonha Garantir a agenda aberta para consulta puerperal

Plano Rede Cegonha Garantir na agenda da UBS o atendimento das consultas programadas para essa faixa etária.

Plano Rede Cegonha Adequar as escalas dos profissionais nas UBS à realidade do território

Plano Rede Cegonha Definir os mecanismos de referencia e garantia do seguimento dos RN em situação de vulnerabilidade vinculando a UBS na alta hospitalar por meio de agendamento e Serviço Social

Plano Rede Cegonha Capacitar os profissionais de saúde da UBS para o acolhimento das crianças e família em situação de violência.

Plano Rede Cegonha Responsabilizar o Comitê Distrital de verificação de Óbito Infantil e Fetal pelo desdobramento das ações e recomendações apontadas na investigação dos óbitos.

Plano Rede Cegonha Treinar e qualificar a equipe multiprofissional na metodologia canguru; através dos grupos multiplicadores desta metodologia no Distrito Federal.

Plano Rede Cegonha Criar leitos adequados para realização da metodologia canguru nas unidades hospitalares, segundo os parâmetros do MS.

Plano Rede Cegonha Contratar o número necessário de fonoaudiólogas para a realização da TANU em todos os recém-nascidos vivos do Distrito Federal.

Plano Rede Cegonha Contratar pediatras para assistência ao RN na sala de parto e ALCON

34

OE 5. Implementar processos de contratualização e conformação de redes de atenção à saúde com foco em linhas de cuidado prioritárias - REDE URGÊNCIA EMERGÊNCIA

Plano Rede Cegonha Treinar pediatras e enfermeiros para a assistência ao RN em sala de parto.

Plano Rede Cegonha Fixar os Recursos Humanos necessários a manutenção e ampliação dos ambulatórios de seguimento do recém-nascido pré-termo, especialmente em unidades hospitalares onde existem Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais.

Plano Rede Cegonha Instituir a regulação de leitos de UCI neonatal, combinada com a regulação de leitos de UTI, já existente, garantindo a rotatividade adequada destes leitos.

Plano Rede Cegonha Contratar profissionais para garantir o funcionamento desses leitos criados.

Plano Rede Cegonha Estimular a agenda aberta para facilitar o acesso das usuárias ao planejamento reprodutivo

Plano Rede Cegonha Garantir o acesso e a alimentação do SISPRENATAL (administradores, gestores, profissionais de saúde (médicos e enfermeiros), digitadores).

Plano Rede Cegonha Realizar a licitação do teste rápido de gravidez.

Plano Rede Cegonha Elaborar Termos de Referência para alocação dos Recursos repassados pelo MS e execução dos mesmos

Plano Rede Cegonha Fortalecer as ações da ouvidoria SES/DF enquanto canal privilegiado para a qualificação do atendimento e ampliação da transparência do SUS no que se refere a Rede Cegonha.

Plano Rede Cegonha Garantir, em parcerias com as áreas técnicas, as estratégias de gestão, formação, qualificação dos profissionais de saúde que atuam na Rede Cegonha

Correlação: Objetivo PS 1 , Diretriz 1.1 e 1.2, OE 3,8,10,11

Perspectiva: Resultados Institucionais

Objetivo estratégico OE 5. Implementar processos de contratualização e conformação de redes de atenção à saúde com foco em linhas de cuidado prioritárias - REDE URGÊNCIA EMERGÊNCIA

Área(s) participante(s) SAS/DIURE

Metas propostas

Indicadores

Metas

2012 2013 2014 2015

Implantação de 14 Unidades Pré-Hospitalares Fixas de Pronto Atendimento (UPAS) até 2015

Número de UPAS implantadas (sugestão) 10 4 0 0

Renovação da Frota (30 UBS e 7 USA) até 2015

35

Implantar sistema de acolhimento e classificação de risco em 100% das unidades de atendimento de urgência/emergência fixa da rede SES

Percentual de implantação do Acolhimento e Classificação de Risco, em período integral (24 horas), nos hospitais regionais do DF e HBDF

15 20 30 40

Ter tempo de resposta de atendimento ao usuário em 8 min (sugestão) Tempo resposta 11 min 10 min 9 min 8 min Reduzir o número de óbitos em ambiente pré-hospitalar em 1% até 2015 (sugestão)

Número de óbitos em ambiente pré-hospitalar 1.3% 1,20% 1,10% 1,00%

Percentual de pacientes com classificação de risco por cores

Ações

Plano Estratégico Operacionalizar a Rede de Atenção à Urgência e Emergência. SAS

Plano Estratégico Implementar programa de capacitação em urgências e emergências para toda a rede. SAS

Plano Estratégico Coordenar a elaboração e normatização do Protocolo de Classificação de Risco de Brasília EPE

Plano Estratégico Implantar e/ou reorganizar o Acolhimento e Classificação de Risco - ACR nas Unidades de Urgência e Emergência EPE

Plano Estratégico Implantar e/ou reorganizar o Acolhimento e Classificação de Risco nas Unidades de Atenção Primária EPE

Plano Estratégico Elaborar e ofertar capacitação em Política Nacional de Humanização: Acolhimento e Classificação de Risco aos servidores de forma articulada à CODEP/FEPECS

EPE

Plano de Saúde Aperfeiçoar tecnologias e a organização da Central de Regulação de Urgência DIURE/SAS

Plano de Saúde Fortalecer a capacidade de respostas para problemas críticos e agudos. DIURE/SAS

Plano de Saúde Induzir a regulação dos atendimentos de Urgência e Emergência, organizando fluxos de referência e contra referência entre os diferentes componentes da rede.

DIURE/SAS

Plano de Saúde Qualificar da porta da urgência e emergência das unidades hospitalares, reorganizando fluxos e processos de trabalho. DIURE/SAS

Plano de Saúde Aferir a satisfação dos usuários do SUS na porta de urgência mediante a realização de pesquisa de satisfação. DIURE/SAS

Plano de Saúde Custear, aperfeiçoar e manter o Serviço de Atendimento Médico de Urgência-SAMU DIURE/SAS

Correlação: Objetivo PS 1 , Diretriz 1.4, OE 8 e 11

36

OE 5. Implementar processos de contratualização e conformação de redes de atenção à saúde com foco em linhas de cuidado prioritárias - ATENÇÃO ESPECIALIZADA

Perspectiva: Resultados Institucionais

Objetivo estratégico OE 5. Implementar processos de contratualização e conformação de redes de atenção à saúde com foco em linhas de cuidado prioritárias - ATENÇÃO ESPECIALIZADA

Área(s) participante(s) SAS

Metas propostas

Indicadores

Metas

2012 2013 2014 2015

Ampliar a cobertura populacional de leitos hospitalares para 2,4 por 1.000 habitantes do DF em 2015.

Cobertura de leitos hospitalares (número de leitos por 1.000 habitantes)

2,0 (5345)

2,0 (5345)

2,13 (5495) 2,4 (6425)

Elevar a capacidade de internação por leitos hospitalares do DF para 50 internações por leito em 2015.

Capacidade de internação por leitos hospitalares 38 42 46 50

Ampliar a cobertura de leitos de UTI para 9 % em relação ao total de leitos hospitalares do DF em 2015.

% Cobertura de leitos de UTI 8,1

(438) 8,7

(476) 9,0 (500) 9,0 (581)

Ampliar o percentual de consultas médicas especializadas para 22,30% de consultas em relação ao total de consultas.

Proporção de consultas médicas especializadas em relação ao total de consultas

17 19,3 21,3 22,3

Reduzir a taxa de internação hospitalar de pessoas idosas com fratura de fêmur em 2%(15,54) até 2015 (sugestões)

Taxa de internação hospitalar de pessoas idosas por fratura de fêmur.

2 (16,51)

2 (16,18)

2 (15,86) 2 (15,54)

Ampliar a Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado em 56¨até 2015(sugestões)

Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado

39% 44% 50% 56%

Aumentar a proporção de exames de mamografia realizados em mulheres na faixa etária de 50 a 69 anos. (sugestões)

Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos e a população da mesma faixa etária.

0,09 0,11 0,13 0,15

Ter 100% das mulheres com diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau de colo de útero com seguimento/tratamento. (sugestões)

Seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau de colo de útero.

100 100 100 100

Adequar e Credenciar 12 novos Centro de Especialidades Odontológicas até o final de 2014

Nº de Centros de Especialidades Odontológicas credenciados

12

Contratar 05 Laboratórios de Prótese Dentária para complementar os serviços em Saúde Bucal da SES-DF

Nº de Laboratórios de Prótese Dentária contratados 5

Ações Plano Estratégico Expandir as ações de média e alta complexidade na rede SES. SAS Plano Estratégico Elaborar diagnóstico situacional das UTI’s com relação a recursos humanos, equipamentos, espaço físico, entre outros, mantendo-o SAS

37

atualizado; Plano Estratégico Implantar ambulatórios de enfermagem para acompanhamento dos pacientes com bexiga neurogênica SAS Plano Estratégico Garantir o acesso da população aos serviços de terapia renal substitutiva, SAS

Plano Estratégico Atender à demanda hospitalar de refeições e Fórmulas para Fins Especiais; SAS

Plano Estratégico Expandir os ambulatórios das especialidades nas Regionais SAS

Plano Estratégico Atender os pacientes cadastrados no programa de Terapia Nutricional Domiciliar. SAS

Plano Estratégico Aumentar gradativamente o número de registros do estado nutricional e situação alimentar da população do DF no SISVAN. SAS

Plano Estratégico Divulgar os princípios da alimentação saudável para a população do DF, com ênfase na prevenção e controle da obesidade e outras doenças crônicas e agravos não transmissíveis.

SAS

Plano Estratégico Fortalecer a gestão do Programa Nacional de Suplementação de Ferro no âmbito da SES/DF . SAS

Plano Estratégico Aumentar a cobertura de registros de acompanhamento das condicionalidades do setor saúde das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família.

SAS

Plano Estratégico Fortalecer parcerias intersetoriais para a implementação de ações do Programa Saúde na Escola/MS. SAS

Plano Estratégico Atualizar a Política Distrital de Saúde Bucal SAS

Plano Estratégico Implantar o Monitoramento Externo de Qualidade em Citopatologia do Câncer do Colo do Útero, de modo a atender às exigências do Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero

SAS

Plano Estratégico Estruturar os fluxos de atendimento nas unidades de Ginecologia Oncológica das Regionais de Saúde. SAS

Plano Estratégico Elaborar e publicar o Manual de Higienização Hospitalar SAS

Plano de Saúde Prover as unidades de saúde do DF com serviços/ insumos/materiais necessários à manutenção das unidades especializadas de saúde do DF.

Plano de Saúde Custear as ações dos hospitais da SES/DF credenciados como hospitais de ensino

Plano de Saúde Prover serviços de Saúde Bucal no nível secundário e terciário

Plano de Saúde Fornecer alimentação para pacientes, acompanhantes e servidores da SES com carga horária específica.

Plano de Saúde Prevenir e controlar o câncer e dar assistência oncológica à população do Distrito Federal.

Plano de Saúde Oferecer serviços de nutrição na atenção primária à saúde, média e alta complexidade no âmbito do DF

Plano de Saúde Atender pacientes com patologias múltiplas e co-morbidade, dependência total/parcial, que necessitem de equipamentos e procedimentos especializados promovendo a desospitalização.

Plano de Saúde Promover, prevenir e assistir à reabilitação

Plano de Saúde Viabilizar suporte para operacionalizar ações em Serviço Social na SES/DF

38

OE 5. Implementar processos de contratualização e conformação de redes de atenção à saúde com foco em linhas de cuidado prioritárias - SANGUE E HEMODERIVADOS

Correlação: Objetivo PS 1 , Diretriz 1.2, OE 6,8,10,11

Perspectiva: Resultados Institucionais

Objetivo estratégico OE 5. Implementar processos de contratualização e conformação de redes de atenção à saúde com foco em linhas de cuidado prioritárias - SANGUE E HEMODERIVADOS

Área(s) participante(s) FHB

Metas propostas

Indicadores Metas

2012 2013 2014 2015

Manter o atendimento das solicitações de hemocomponentes em 100% para solicitações de transfusão e em 85% para solicitações de estoque em 2015;

Índice de Atendimento das Solicitações de Hemocomponentes

85% 85% 85% 85%

Ampliar o número de doadores fidelizados (doadores com no mínimo 2 doações por ano) para 50% em 2015;

Índice de Doadores Fidelizados 45% 45% 50% 50%

Ampliar o número de doadores em relação à população do DF para 2,5% em 2015; Índice de Doadores na População no DF 2% 2% 2,50% 2,50%

Manter índice de satisfação do doador superior a 95% até 2015 Índice de satisfação do doador 85% 90% 95% 95%

Reduzir para 0% o número de não conformidades críticas evidenciadas em inspeções sanitárias em 2015;

Taxa de Não Conformidades Críticas evidenciadas em inspeções sanitárias na FHB

0% 0% 0% 0%

Adequar 100% das instalações físicas e estrutura organizacional até 2015. Taxa de Adequações Realizadas na FHB 100% 100% 100% 100%

Ações

Plano Estratégico Fortalecer a doação de sangue, medula óssea e sangue de cordão umbilical FHB

Plano Estratégico Garantir qualidade no ato transfusional FHB

Plano de Saúde Garantir sangue com qualidade e em quantidade adequada à população no DF FHB

Plano de Saúde Garantir suporte a assistência hemoterápica com qualidade aos usuários do SUS no DF FHB

Plano de Saúde Garantir suporte aos transplantes FHB

Plano de Saúde Fornecer atendimento ambulatorial aos pacientes com coagulopatias hereditárias FHB

39

OE 5. Implementar processos de contratualização e conformação de redes de atenção à saúde com foco em linhas de cuidado prioritárias - SAÚDE MENTAL

Plano de Saúde Coletar sangue, processar, armazenar e distribuir sangue e hemocomponentes aos hospitais da rede pública do Distrito Federal e aos hospitais particulares conveniados ao Sistema Único de Saúde - SUS FHB

Plano de Saúde Realizar testes para garantir a qualidade dos produtos finais obtidos no processamento e fracionamento do sangue total coletado e a qualidade dos insumos hemoterápicos utilizados FHB

Plano de Saúde Dar suporte e supervisionar as atividades técnicas nos serviços de hemoterapia na hemorrede do Distrito Federal e realizar suprimento e gestão dos insumos utilizados FHB

Plano de Saúde Reformar e adaptar as instalações físicas da Fundação Hemocentro de Brasília FHB

Correlação: Objetivo PS 1 , Diretriz 1.8

Perspectiva: Resultados Institucionais

Objetivo estratégico OE 5. Implementar processos de contratualização e conformação de redes de atenção à saúde com foco em linhas de cuidado prioritárias - SAÚDE MENTAL

Área(s) participante(s) SAS/ DISAM

Metas propostas

Indicadores Metas

2012 2013 2014 2015

Aumentar a cobertura de CAPS em 0,5 até 2015 Taxa de cobertura CAPS 0,31 0,38 0,47 0,5

Implantar 61 serviços substitutivos em saúde mental, sendo 39 Centros Atenção Psicossocial – CAPS, 15 Residências Terapêuticas, 7 Unidades de Acolhimento.

% de implantação de serviços substitutivos em saúde mental (*)

16,4 26,2 32,8 37,7

Aumentar em 88 o número de serviço de notificação de violência implantada Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantada

76 80 84 88

Ações

Plano Estratégico Ampliar, fortalecer e qualificar a rede de Atenção à Saúde Mental. SAS

Plano Estratégico Criar Núcleo que realize o acompanhamento de profissionais que atuam no: Núcleo Regional de Atenção Domiciliar (NRAD), Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST), Programa de Prevenção e Atendimento às Vítimas de acidentes e Violências Programa de Prevenção e Atendimento às Vítimas de acidentes e Violências (PAV).

SAS

Plano Estratégico Estabelecer e consolidar o fluxo de atendimento de usuários, em Saúde Mental, em todos os níveis de complexidade do SUS. SAS

40

OE 6- Estabelecer ciclos de melhoria contínua nos sistemas de gestão a fim de aumentar a efetividade/resolubilidade do Sistema de Saúde do DF

Plano de Saúde Criar o quadro funcional de Cuidadores em saúde mental para as Residências Terapêuticas, CATs e Moradias Solidárias. SAS

Plano de Saúde Implantar leitos de atenção integral em saúde mental nas 15 Coordenações Gerais de Saúde da SES DF, incluindo os destinados a infância/adolescência e usuários de álcool/drogas.

SAS

Plano de Saúde Implantar unidades de atenção em Saúde Mental para desenvolver Serviços Substitutivos de Saúde Mental com vistas a atender a demanda de atendimentos no Distrito Federal

SAS

Plano de Saúde Ampliar unidades de atenção em Saúde Mental para desenvolver Serviços Substitutivos de Saúde Mental com vistas a atender a demanda de atendimentos no Distrito Federal.

SAS

Plano de Saúde Permitir o regular funcionamento das unidades de saúde mental no DF adquirindo equipamentos, insumos e materiais de consumo visando o custeio e a manutenção adequada dos serviços de saúde mental para a população usuária do SUS no DF.

SAS

Correlação: Objetivo OS 1 , Diretriz 1.2,1.3, OE 8,10

Perspectiva: Processos Internos Objetivo estratégico OE 6- Estabelecer ciclos de melhoria contínua nos sistemas de gestão a fim de aumentar a efetividade/resolubilidade do Sistema de Saúde do DF Área(s) participante(s) SUPRAC, CORREGEDORIA, SAS, SAPS, SUGETS, SULIS

Metas propostas

Indicadores Metas 2012 2013 2014 2015

Integrar 80% dos indicadores dos instrumentos de planejamento da SES DF - Plano Plurianual, Plano de Saúde e Planejamento Estratégico;

Percentual de Indicadores Coincidentes nos Instrumentos de planejamento( Plano Plurianual, Plano de Saúde e Planejamento Estratégico)

0 30 60 80

Mapear e modelar 6 processos da Administração Central Processos redesenhados na ADMC 3 6 6 6 Manter sob regulação consultas médicas em 50% das especialidades

Percentual de especialidades com consultas médicas reguladas

15 27 35 50

Celebrar termos de compromissos - TC com a totalidade das Coordenações Gerais de Saúde - CGS e Unidades de Referência Distrital - URD.

Proporção de Cordenações Gerais Saúde e Unidades de Referência Distrital com TC assinado

0% 0% 50% 100%

Celebrar termos de compromissos específicos - TCE com 50% dos serviços de saúde participantes/integrantes das redes materno-infantil, urgência/emergência e saúde mental.

Proporção de serviços com TCE assinado

0% 0% 50% 100%

Ações

Plano Estratégico Atender as demandas da SES DF dos serviços tercerizados relativos a vigilância e segurança,serviços de limpeza, telefonia, transporte e outros serviços gerais

SULIS

41

Plano Estratégico Implantar planejamento estratégico da SULIS SULIS Plano Estratégico Desenvolver rotinas de acompanhamento e controle, com emissão de relatórios de avaliação com suas devidas recomendações Corregedoria

Plano Estratégico Monitorar, gerenciar os dados, informações e imagens dos Sistemas de Informação e de Gestão do Conhecimento da Corregedoria da Saúde

Corregedoria

Plano Estratégico Adequar, implantar e implementar os Planos de Gerenciamento de Resíduos de Saúde de todas as Unidades de Saúde da SES/DF SAS Plano Estratégico Adequar o abastecimento de enxoval de roupa hospitalar em toda a Rede de Saúde do DF SAS Plano Estratégico Elaborar e implantar protocolos de atendimento em Serviço Social SAS Plano Estratégico Institucionalizar protocolos de enfermagem para padronização do atendimento SAS

Plano Estratégico Elaborar protocolos de fluxo de atendimento ao paciente crítico nas áreas necessárias (outras especialidades médicas, fisioterapia, fonoaudiologia, enfermagem, entre outros).

SAS

Plano Estratégico Revisar, readequar e implementar os indicadores dos processos para análise de resultados da Gerência de Hotelaria SAS

Plano Estratégico Avaliar indicadores de saúde e propor medidas para adequação do uso racional dos leitos de UTI e propor metas de qualidade do serviço de UTI a serem alcançadas pelas Unidades da Rede

SAS

Plano Estratégico Contribuir para criação, formulação e reformulação de fluxos de atendimento social nas unidades de saúde. SAS Plano Estratégico Coordenar a elaboração e implementação de protocolos clínicos para as UTI’s. SAS

Plano Estratégico Elaborar e institucionalizar instrumentos de Gestão Estratégica, Credenciamento, CNES, Projetos Básico, Planejamento, Ciclo Orçamentário, Monitoramento, Avaliação para a inovação e desenvolvimento da gestão da SES.

SUPRAC

Plano Estratégico Apoiar ações de planejamento e execução do Projeto QUALISUS REDE (RIDE). SUPRAC Plano Estratégico Reorganizar o Plano Diretor de Regionalização considerando a implantação das redes de atenção à saúde. SUPRAC Plano de Saúde Regular o acesso à consultas e leitos de média e alta complexidade. SUPRAC

Plano de Saúde Desenvolver projetos que viabilizem o estabelecimento de metas quantitativas e qualitativas para Coordenações Gerais de Saúde, Unidades de Referência Distrital, estabelecimentos conveniados (contratualizações), e organizações sociais parceiras

SUPRAC

Plano de Saúde Elaborar instrumentos normativos para dispor sobre a elaboração, monitoramento e avaliação dos planos de especialidades SUPRAC

Plano de Saúde Implementar projetos para capacitação, contratação de consultorias, realização de eventos, publicações, entre outros. SUPRAC

Plano de Saúde Implantar a medição por produtividade das unidades e dos profissionais; SUPRAC

Plano de Saúde Alinhar o Plano de Saúde ao PPA e ao Planejamento Estratégico SUPRAC

Plano de Saúde Elaborar e aprovar proposta para o Prêmio de Qualidade da Gestão em Saúde para as Coordenações Gerais de Saúde. SUPRAC

Plano de Saúde Aperfeiçoar tecnologias e organização do Complexo Regulador. SUPRAC

Plano de Saúde Implantar o Processo de Gestão Estratégica -painel de indicadores SUPRAC

Plano de Saúde Regulamentar os processos de trabalho e promover formas de zelar pelo cumprimento da carga horária, bem como pelo padrão de conduta e ética profissional. Essa ação inclui a normatização dos processos de trabalho, a elaboração do código de ética do servidor da SES DF, a negociação e acordo permanentes sobre a produtividade e a postura adequada no serviço e a implantação do ponto eletrônico.

SUGETS

Correlação: Objetivo PS 2 , Diretriz 21.,2.2, OE 3,5,

42

OE 7- Proporcionar à população do Distrito Federal acesso à assistência farmacêutica de qualidade e de forma integral, em todos os níveis de atenção.

Perspectiva: Processos Internos Objetivo estratégico OE 7- Proporcionar à população do Distrito Federal acesso à assistência farmacêutica de qualidade e de forma integral, em todos os níveis de atenção.

Área(s) participante(s) SAS/DIASF

Metas propostas

Indicadores Metas

2012 2013 2014 2015

Unidades de medicamentos distribuídos para as unidades de saúde da SES/DF.

286.727.102 292.461.644 298.310.876 304.277.093

Manter regularizado o abastecimento de 100% dos medicamentos e produtos para a saúde padronizados na SES/DF.

Adequar a estrutura física e organizacional de 100% das unidades de farmácia da SES/DF.

Porcentagem de unidades de farmácia na atenção primária com profissional farmacêutico.

50% 60% 80% 100%

Atender 100% da necessidade de recursos humanos em número e qualificação adequada para a Assistência Farmacêutica da SES/DF.

Porcentagem de unidades hospitalares com implantação total do sistema de distribuição por dose individualizada.

20% 40% 60% 100%

Ações

Plano Estratégico Implementar serviços de atenção farmacêutica aos usuários de medicamentos da SES/DF SAS

Plano Estratégico Garantir o abastecimento de medicamentos, materiais médico – hospitalares, de laboratório e odontológicos. SAS

Plano Estratégico Implementar e implantar estruturas físicas adequadas para a dispensação de Medicamentos. SAS

Plano de Saúde Adquirir e distribuir gratuitamente de medicamentos aos pacientes da rede pública de saúde qualificando a rede de assistência farmacêutica, organizando os serviços de aquisição, armazenamento, distribuição, controle de estoque e avaliação da utilização de medicamentos para proporcionar à população do DF a eqüidade no acesso a esses insumos.

SAS

Plano de Saúde Viabilizar suporte adequado para operacionalizar as ações e serviços da Assistência Farmacêutica de maneira eficiente com ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, por meio da promoção do acesso aos medicamentos e uso racional dos mesmos

SAS

Correlação: Objetivo PS 1 , Diretriz 1.5,

43

OE 8 - Inovar as práticas de gestão do trabalho e da educação em saúde para valorização e qualificação das relações de trabalho dos profissionais da SES DF Perspectiva: Gestão do trabalho e Educação em Saúde (Pessoas)

Objetivo estratégico OE 8 - Inovar as práticas de gestão do trabalho e da educação em saúde para valorização e qualificação das relações de trabalho dos profissionais da SES DF

Área(s) participante(s) SUGETS E FEPECS

Metas propostas

Indicadores

Metas

2012 2013 2014 2015

Capacitar 70% das assistentes sociais para execução do Auxílio Financeiro à Pessoa Física (AFPF).

Proporção de Comissões de Integração Ensino - Serviço (CIES) em funcionamento

100 100 100 100

Nomear até 2015, 877 Técnicos em Saúde Bucal e 683 Cirurgiões-Dentistas. Índice de Absenteísmo (adoecimento e acidente) 30% 60% 80% 80%

Duplicar as vagas na graduação em medicina – 160 novas vagas anuais; Número de concluintes de graduação em medicina 80 80 160 160

Criar o terceiro curso de graduação Número de concluintes de cursos de graduação de enfermagem

50 60 70 80

Manter a oferta de vagas na graduação em enfermagem – 80 novas vagas anuais Número de cursos/turmas de pós-graduação oferecidos no ano

3 3 3 3

Manter a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu; Percentual de progressão de conhecimentos dos estudantes de graduação do último ano

60 60 60 60

Manter a oferta de cursos de pós-graduação strictu sensu - mestrado; Número de estudantes matriculados na Educação Profissional de Nível Médio

440 550 660 750

Implementar a modalidade de pós-graduação stricto sensu – doutorado; Número de pessoas capacitadas no ano 6600 7935 8956 9985

Aumentar a oferta de vagas na educação profissional técnica de nível médio em 100%;

Ações

Plano Estratégico Elaborar e ofertar capacitação em contratualização dos serviços de saúde aos servidores de forma articulada à CODEP/FEPECS EPE

Plano Estratégico Elaborar e ofertar capacitação em desenvolvimento de redes aos servidores de forma articulada à CODEP/FEPECS EPE

Plano Estratégico Incrementar a prevenção e repressão dos desvios de conduta funcional na defesa do interesse e do patrimônio público Corregedoria

Plano Estratégico Elaborar/implantar Cursos de Pós-Graduação: Doutorado Internacional (DINTER) na área Infantil, Mestrado Internacional (MINTER), Mestrado Profissionalizante em Ciências para a Saúde

FEPECS

44

Plano Estratégico Capacitar, na educação continuada e permanente, servidores e profissionais de saúde FEPECS

Plano Estratégico Realizar curso de elaboração de projetos básicos e termo de referência para aquisições de materiais e serviços; FEPECS

Plano Estratégico Realizar curso sobre gestão de materiais e patrimônio; FEPECS

Plano Estratégico Promover o aperfeiçoamento técnico das Ouvidorias das unidades de Saúde OUVIDORIA

Plano Estratégico Sensibilizar e capacitar profissionais dos Programas de Atenção Integral à Saúde e outros parceiros intersetoriais na promoção, prevenção e atenção aos usuários.

SAS

Plano Estratégico Criar a Comissão Permanente de Educação Continuada em Serviço Social na SES/DF. SAS

Plano Estratégico Ampliar e qualificar a capacitação dos servidores recém-admitidos, realizando treinamento em serviço. (FEPECS/SUGETES) SAS

Plano Estratégico Capacitar os profissionais de Serviço Social, para articular a rede de proteção social (instituições, entidades e ONGs). SAS

Plano Estratégico Promover congressos, encontros, fóruns, cursos com temas relacionados à área de terapia intensiva, dentro da proposta de educação continuada.

SAS

Plano Estratégico Fortalecer a capacidade técnica e de resoluções em ações de vigilância em saúde, por intermédio da realização de cooperação técnica com instituições acadêmicas e outras

SVS

Plano Estratégico Implantar o treinamento para os servidores do Fundo de Saúde Fundo de Saúde

Plano Estratégico Desenvolver ações de treinamento e prestar assessoria técnica a SES, FHB e FEPECS na execução orçamentária, financeira e operacionalização do SIGGO

Fundo de Saúde

Plano Estratégico Prover de forma contínua o quadro de pessoal da SES/DF SUGETS

Plano Estratégico Desenvolver uma política de valorização do servidor da SES-DF. SUGETS

Plano Estratégico Implantar o Monitoramento Ativo e Integrado; e a Avaliação Participativa e significativa dos Processos de Trabalho e da Educação para o desenvolvimento do trabalhador e qualificação da gestão na instituição

SUGETS

Plano Estratégico Implantar na SES/DF uma Política de Segurança e Saúde no Trabalho; SUGETS

Plano Estratégico Priorizar o processo de trabalho como categoria central na prestação da assistência a saúde (condições, organização, definição do foco da ação, participação, resolubilidade e dinâmica).

SUGETS

Plano Estratégico Implementar uma política de informação continuada que articule as estratégias de educação em saúde com as demandas da área de tecnologia, bem como a troca de experiências e soluções em âmbito do GDF;

SUTIS

Plano Estratégico Elaborar um plano para contratação de profissionais (concursos, terceirização) para atendimento de todos os serviços tecnológicos; SUTIS

Plano Estratégico Elaborar plano juntamente com o setor de recursos humanos para capacitação continuada em informação e outras atividades de TI. SUTIS

Plano Estratégico Realizar cursos de LIBRAS para acolhimento e atendimento humanizado aos deficientes da fala e da audição; FEPECS

Plano Estratégico Realizar seminário sobre ações de saúde para as populações vulneráveis atendidas pelo programa Bolsa Família e voltadas para a gestão central e regional da atenção primária em saúde;

FEPECS

45

Plano Estratégico Realizar curso de acolhimento humanizado, com o objetivo de aperfeiçoar o atendimento aos usuários e seus familiares; FEPECS

Plano Estratégico Capacitar para facilitadores de Hatha Yoga que atuam em projetos das práticas integrativas em saúde; FEPECS

Plano Estratégico Realizar 2º Oficina e 1ª Mostra de Experiências Exitosas da Política de Humanização da SES/DF EPE

Plano Estratégico Realizar curso de aprimoramento em gestão da atenção primária; FEPECS

Plano Estratégico Promover Seminários regionais para integração ensino/serviço, com a finalidade de qualificar as regionais de saúde para as ações de assistência e ensino.

FEPECS

Plano Estratégico Promover curso de atendimento integral à saúde da criança, voltado para o fortalecimento da Rede Cegonha. FEPECS

Plano Estratégico Promover capacitação em saúde da mulher, pré-natal, assistência ao parto e pós-parto como componente da Rede Cegonha. FEPECS

Plano Estratégico Realizar cursos de suporte avançado de vida (ATLS, PALS, ACLS, ALSO). FEPECS

Plano Estratégico Promover capacitação sobre redução de danos na área de saúde mental. FEPECS

Plano Estratégico Promover capacitação para profissionais sobre atenção a saúde das pessoas idosas. FEPECS

Plano de Saúde Rever o Plano de Carreira, Cargo e Remuneração, conforme diretrizes da Política Nacional para servidores do SUS, aprovada pelo CNS. SUGETS

Plano de Saúde Implantar o ponto eletrônico. SUGETS

Plano de Saúde Implementar a política de educação permanente dos profissionais da SES/DF. SUGETS

Plano de Saúde Desenvolver produção do conhecimento na área de Gestão do Trabalho e da Educação. SUGETS

Plano de Saúde Implementar um programa de Segurança e Saúde no Trabalho para os profissionais da SES-DF SUGETS

Plano de Saúde Elaborar código de ética do servidor da SES DF, SUGETS

Plano de Saúde Implementar, incrementar e manter os cursos de graduação da Escola Superior de Ciências da Saúde-ESCS FEPECS

Plano de Saúde Operacionalizar cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu) FEPECS

Plano de Saúde Implementar e manter os cursos de educação profissional da Escola Técnica de Saúde de Brasília-ETESB FEPECS

Plano de Saúde Assegurar infraestrutura de informações técnico-científicas ao desempenho do profissional da saúde e aos programas de formação profissional e de pesquisa

FEPECS

Plano de Saúde Oportunizar a integração intra e interinstitucional para o conhecimento e divulgação das atividades de educação e pesquisa na área de saúde.

FEPECS

Plano de Saúde Qualificar profissionais e estudantes de saúde e áreas afins para o desenvolvimento adequado das ações de saúde FEPECS

Plano de Saúde Promover o desenvolvimento de pesquisas científicas relevantes para o aprimoramento do Sistema Único de Saúde do Distrito Federal FEPECS

Plano de Saúde Conceder de bolsas de Iniciação Científica FEPECS

Plano de Saúde Conceder bolsas de estudos aos residentes dos diversos programas de residência médica e em áreas profissionais da saúde FEPECS

46

OE9 - Desenvolver gestão estratégica e participativa para promoção da cultura organizacional e a ressignificação do trabalho no SUS DF

desenvolvidos pela Secretaria de Saúde

Plano de Saúde Promover pesquisas que instrumentalizem a tomada de decisão dos gestores da SES-DF FEPECS

Correlação: Objetivo PS 2 , Diretriz 2.4,2.5,2.6,2.7, OE 2,3,4,5,6,7

Perspectiva: Gestão do trabalho e Educação em Saúde (Pessoas)

Objetivo estratégico OE9 - Desenvolver gestão estratégica e participativa para promoção da cultura organizacional e a ressignificação do trabalho no SUS DF

Área(s) responsável(is) SUPRAC, SUTIS, ASCON, OUVIDORIA, SUTIS, SUGEPAR

Metas propostas

Indicadores

Metas

2012 2013 2014 2015

Organização das conferências regionais e da Nona Conferência Distrital de Saúde. Evento Realizado – IX Conferência Distrital de Saúde 0 0 0 1

Mapear e modelar 6 processos da Administração Central Processos redesenhados na ADMC 3 6 6 6

Proporção de ouvidorias implantadas nas coordenações gerais de saúde.

1 1 1 1

Índice de satisfação dos usuários com os serviços da SES DF

Ações

Plano Estratégico Implantar a gestão estratégica da SES com a definição e a implementação dos processos, a realização do alinhamento interno e o desenvolvimento de pessoas.

SUPRAC

Plano Estratégico Tornar mais eficiente e transparente o fluxo de informação para o usuário de todas as etapas do atendimento de saúde da população através de ferramentas inteligentes (Sala de Situação, BI-Business Intelligence, Rede de Comunicação Social, entre outras);

SUTIS

Plano Estratégico Estreitar a relação entre a SES-DF e imprensa ASCOM

Plano Estratégico Monitorar as informações que envolvam a temática saúde ASCOM

Plano Estratégico Dar visibilidade às ações desenvolvidas pela SES-DF ASCOM

Plano Estratégico Garantir o amplo acesso ao cidadão, usuário ou servidor, aos serviços prestados pela Ouvidoria OUVIDORIA

Plano Estratégico Identificar e avaliar o grau de satisfação da população e dos servidores em relação aos serviços executados pela SES-DF OUVIDORIA

Plano Estratégico Fortalecer os vínculos da Ouvidoria com os Ouvidores das Unidades de Saúde OUVIDORIA

47

OE 10 - Promover a gestão e incorporação de tecnologias a fim de aumentar a efetividade e qualificação das relações de trabalho dos profissionais da SES DF

Plano Estratégico Instituir Comitê de Atenção à Saúde da População Negra do Distrito Federal.

Plano Estratégico Elaborar e publicar o Regimento Interno das unidades da SES/DF. SUPRAC

Plano de Saúde Qualificar o controle social do SUS - criar mecanismos que viabilizem parcerias mais efetivas entre governo e sociedade, aumentando a visibilidade das ações da SES.

SUGEPAR

Plano de Saúde Realizar eventos - organizar as conferências regionais e a conferência distrital de saúde para discussão das políticas implementadas no SUS DF

SUGEPAR

Plano de Saúde Elaborar Plano de Trabalho que contemple a metodologia a ser adotada no processo de mapeamento e modelagem da ADMC e Hospitais; SUPRAC

Plano de Saúde Apresentar e aprovar Proposta de Redesenho para racionalização e padronização dos processos SUPRAC

Plano de Saúde Elaborar e publicar Manuais de Procedimentos Operacionais Padronizados SUPRAC

Plano de Saúde Completar implantação e manutenção do Sistema de Informação em Saúde – SIS como um mecanismo de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária para se planejar, organizar, operar e avaliar os serviços de saúde no âmbito da SES DF.

SUTIS

Correlação: Objetivo PS 2 , Diretriz 2.9

Perspectiva: Infraestrutura e tecnologias

Objetivo estratégico OE 10 - Promover a gestão e incorporação de tecnologias a fim de aumentar a efetividade e qualificação das relações de trabalho dos profissionais da SES DF

Área(s) responsável (is) SUTIS, SULIS, Ouvidoria, Escritório de Projetos, SAS, SUPRAC e SUAG

Metas propostas

Indicadores

Metas

2012 2013 2014 2015

Ampliar a cobertura do Cartão SUS para 70% dos habitantes do DF em 2015 Taxa de Cobertura do Cartão SUS 56% 60% 65% 70%

Ampliar o número de unidades hospitalares informatizadas para 100% em 2015 Taxa de Informatização da rede 51,25 67,5 83,75 100%

Ações

48

Plano Estratégico Tornar mais eficiente e transparente o fluxo de informação para o usuário de todas as etapas do atendimento de saúde da população através de ferramentas inteligentes (Sala de Situação, BI-Business Intelligence, Rede de Comunicação Social, entre outras);

SUTIS

Plano Estratégico Implantar sistema de planejamento e monitoramento predial e de engenharia clínica SULIS

Plano Estratégico Coordenar a elaboração e normatização das Informações do Acolhimento e Classificação no Projeto SIS EPE

Plano Estratégico Adquirir mobiliário permanente para adequação da ambiência na sala de espera da unidades. EPE

Plano Estratégico Unificar os sistemas de informações (TAG e OUVIDORSUS) Ouvidoria

Plano Estratégico Contratar Empresa Especializada para prestar serviço de manutenção preventiva e corretiva com fornecimento de pecas aos equipamentos odontológicos da SES-DF.

SAS

Plano Estratégico Supervisionar e acompanhar a implantação e implementação do Projeto de Terceirização de Lavanderias da Rede de Saúde do DF SAS

Plano Estratégico Colaborar tecnicamente para regularização dos procedimentos de compra de materiais médico-hospitalares de enfermagem para o abastecimento/suprimento da rede SES-DF

SAS

Plano Estratégico Implantar a Central de Laudos em Radiodiagnóstico através de parceria público privada - PPP SAS

Plano Estratégico Expandir os sistemas de informação em câncer SAS

Plano Estratégico Digitalizar os serviços de radiologia e diagnóstico por imagens. SAS

Plano Estratégico Elaborar e desenvolver programa para gerenciamento do Tratamento Fora do Domicílio (TFD) em parceria com a SUTIS. SUPRAC

Plano Estratégico Disponibilizar o SIS (Sistema Integrado de Saúde) e todos os outros sistemas de saúde para todas as unidades de saúde, suportando-os com manutenção e a retroalimentação das informações de saúde;

SUTIS

Plano Estratégico Fazer gestão do Projeto SIS (Sistema Integrado de Saúde) na rede de saúde do GDF; SUTIS

Plano Estratégico Dimensionar todos os recursos necessários para a viabilização do SIS. com as necessidades da área; SUTIS

Plano Estratégico Modernizar e ampliar a rede tecnológica de todas as unidades de saúde; SUTIS

Plano Estratégico Dimensionar todos os recursos necessários para a viabilização dos NATIN já existentes e criação do mesmo nos locais onde ele ainda não existe, objetivando a descentralização dos processos de informática;

SUTIS

Plano Estratégico Modernizar a infra-estrutura e tecnologias a fim de aumentar a efetividade/resolubilidade do Sistema de Saúde do DF (ampliação do DataCenter, HelpDesk, aquisição de estação de trabalho (micros), impressoras);

SUTIS

Plano Estratégico Modernizar as Unidades de Saúde mediante reformas, ampliações e construções, em função das necessidades de viabilidade tecnológica para atender a área (Construção de Sala Segura no Data Center);

SUTIS

Plano Estratégico Instrumentalizar os processos de gestão da SES-DF (Ponto Eletrônico, GED – Gestão Eletrônica de Documentos, Gestão de Contratos e Convênios...);

SUTIS

Plano Estratégico Suportar tecnicamente o processo de cadastramento dos usuários no Cartão Nacional de Saúde. SUTIS

49

OE 11 Melhorar a infraestrutura das Unidades de saúde mediante reformas, ampliações e construções para qualificar o acesso aos serviços de saúde

Plano Estratégico Fazer a gestão dos sistemas informatizados voltados para saúde sob a responsabilidade da SES-DF. SUTIS

Plano de Saúde Prover as unidades de saúde do DF com novos equipamentos ou substituição de equipamentos obsoletos de forma a garantir a integralidade dos serviços prestados por meio de ações de diagnóstico e tratamento, bem como a segurança dos pacientes e servidores das instituições.

Plano de Saúde Adquirir aparelho de digitalização dos serviços de radiologia e diagnóstico por imagens; SAS

Plano de Saúde Implantar serviços RIS (Sistema de Informação em Radiologia) e PACS (Sistema de Arquivo de Imagens computadorizadas); SAS

Plano de Saúde Implantar a Central de laudos em radiodiagnóstico; SAS

Plano de Saúde Implantar a Central de diagnóstico laboratorial (usina de exames); SAS

Plano de Saúde Adequar os equipamentos da Unidade de Hemoterapia e hematologia no Hospital de Apoio de Brasília. SAS

Plano de Saúde Contratar serviços de terceiros para manutenções preventivas e corretivas dos equipamentos médico-hospitalares da SES SUAG

Correlação: Objetivo PS 3 , Diretriz3.1, OE 2,3,4,5,6,7

Perspectiva: Infraestrutura e tecnologias

Objetivo estratégico OE 11 Melhorar a infraestrutura das Unidades de saúde mediante reformas, ampliações e construções para qualificar o acesso aos serviços de saúde

Área(s) responsável(is) SAS, SVS, SAPS, SULIS, SUAG

Metas propostas

Indicadores Metas

2012 2013 2014 2015 Ampliações % de implantação de serviços substitutivos em saúde mental 16,4 26,2 32,8 37,7 75 ampliações de Unidades Básicas de Saúde Reformas

48 reformas de Unidades Básicas de Saúde Construções 120 Unidades Básicas de Saúde

40 Centros de Atenção Psicosocial 07Unidades de Acolhimento. 15 Residências Terapêuticas - RTs 10 Unidades de Pronto Atendimento

50

Nova sede do COMPP Novo Hospital Regional do Gama Bloco de Neuro-Trauma do HBDF Bloco II do Hospital da Criança Bloco Materno Infantil do HRC, HRT, HRS, HRBz. Serviço de Verificação de Óbito. Estrutura para implantação do Programa de Redução de Danos Espaço para armazenamento de sólido 14 Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental e de 4 canis 10 Núcleos de Vigilância Sanitária Bloco Materno Infantil do HRC, HRT, HRS, HRBz. Serviço de Verificação de Óbito. Banco de Leite do Hospital Regional de Planaltina CACON Taguatinga Centro de Diagnóstico e Reabilitação Cardiovascular - HRT Bloco anexo do Hospital de Apoio de Brasília 03 Centros Especializados de Odontologia - CEOs Construir 03 Centro Especializado Odontológico

Ações

Plano Estratégico Reestruturar as Unidades de Saúde da SES/DF para atendimento das normas ambientais e de vigilância sanitária relacionadas a resíduos de saúde.

SAS

Plano Estratégico Construir 03 (ou 4) CEO sendo Recanto das Emas, Samambaia, Riacho Fundo e Planaltina SAS Plano Estratégico Colaborar tecnicamente e com a logística necessária à ampliação do número de leitos de UTI ( ?) SAS Plano Estratégico Implantar um Centro de Alta Complexidade em Oncologia em Taguatinga SAS

Plano Estratégico Realizar a reforma e adequação do espaço físico para o atendimento à população carcerária nas Penitenciárias do Distrito Federal I e II, sala de observação no Centro de Detenção Provisória, uma enfermaria no HBDF e uma enfermaria no HRPA

SAS

Plano Estratégico Reformar das instalações do LACEN; construção de pelo menos 07 (sete) unidades integradas de vigilância em saúde (que integrará as vigilâncias ambiental, epidemiológica e sanitária); construção das instalações do Programa de Redução de Danos (PRD).

SVS

Plano de Saúde Reestruturar os Centros e Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) SVS Plano de Saúde Adequar espaços físicos e equipamentos às necessidades da rede. SULIS

Plano de Saúde Ampliar de Unidades Básicas de Saúde - permitir a instalação de equipes de saúde da família e de saúde bucal e de Núcleos de Apoio à Saúde da Família, bem como adequar os espaços físicos para o desempenho das atividades da APS.

SAPS

Plano de Saúde Reformar de Unidades Básicas de Saúde - Adequar à área física das unidades básicas de saúde ás necessidades de trabalho da atenção primária em saúde, bem como a legislação vigente (RDC e Manuais de Estrutura Física do Ministério da Saúde).

SAPS

Plano de Saúde Reformar de Unidades Básicas de Saúde - ampliação e adequação da estrutura física nos ambientes de internação e ambulatório das unidades de atenção especializada na rede do SUS DF em atendimento as necessidades dos serviços e exigências legais.

SAPS

51

Plano de Saúde Reformar unidades de atenção especializada em saúde - reforma e adequação da estrutura física nos ambientes de internação e ambulatório das unidades de atenção especializada na rede do SUS DF em atendimento as necessidades dos serviços e exigências legais.

SAS

Plano de Saúde Ampliar Unidades de Atenção Especializada em Saúde - Ampliar e adequar as unidades de atendimento em saúde mental melhorando a qualidade do atendimento e assistência, possibilitando o aumento progressivo na capacidade dos serviços ofertados nesta área estratégica do SUS no DF.

SAS

Plano de Saúde Reformar e adequar as unidades de atendimento em saúde mental objetivando a melhoria da qualidade do atendimento e ampliação do acesso e da cobertura dos serviços ofertados pelo SUS no DF.

SAS

Plano de Saúde Adequar a área física do CERESTcom vistas à melhoria da atenção a saúde dos trabalhadores; SVS

Plano de Saúde Adequar a estrutura do LACEN – Garantir conformidade com as Normas de Biossegurança e Qualidade ao Laboratório Central. As instalações do LACEN não recebem reformas e adequações desde sua criação, em 1978, deixando de cumprir com requisitos das Normas Nacionais de Arquitetura e Engenharia previstas para Saúde;

SVS

Plano de Saúde Adequar física dos Núcleos de Inspeção Sanitária às condições ambientais de trabalho e de acessibilidade aos prédios para a população-DIVISA;

SVS

Plano de Saúde Adequar as instalações do CTA -DIVEP, instalada na Rodoviária do Plano Piloto, que atende à demanda espontânea, com sigilo, para diagnóstico e prevenção de sífilis, hepatite e aids;

SVS

Plano de Saúde Adequar fisicamente os Núcleos de Vigilância Epidemiológica instalados nas Regionais de Saúde. SVS Plano de Saúde Reformar a Unidade sede da Vigilância Ambiental-DIVAL; SVS

Plano de Saúde Construir Unidades Básicas de Saúde para permitir a instalação de equipes de saúde da família, de saúde bucal, de Núcleos de Apoio à Saúde da Família, e o desenvolvimento das ações de assistência farmacêutica básica e de promoção e práticas integrativas na APS.

SVS

Plano de Saúde Construir unidades de atenção especializada na rede do SUS DF para aumentar a capacidade instalada e o acesso a serviços hospitalares e ambulatoriais.

SAPS

Plano de Saúde Construir Centros de Atenção Psicossocial – CAPS tipo III em Samambaia e outro tipo II em Santa Maria e a sede do Centro de Orientação Médico Psico -Pedagógico - COMPP no Plano Piloto, objetivando a implantação e gestão de Serviços Substitutivos de Saúde Mental.

SAS

Plano de Saúde Construir as bases do SAMU - Executar projeto para instalação de bases para as viaturas do Serviço de Atendimento Médico de Urgência SAS

Plano de Saúde Construir as 10 UPAS nas Regionais de Saúde na forma prevista para a segunda e terceira fases, ou seja, no Gama, no Itapoã, em Águas Claras, na Ceilândia, no Setor de Indústria e Abastecimento - SIA, em Brazlândia, em Sobradinho I, em Planaltina, no Paranoá e em Santa Maria.

SAS

Plano de Saúde

Construir Unidade da Assistência Farmacêutica- Disponibilizar aos usuários da rede de saúde da SES/DF medicamentos e produtos para a saúde de qualidade por meio da Central de Abastecimento Farmacêutico e de Farmacotécnica, e fazer a distribuição regionalizadas em unidades de farmácia nas regiões de saúde, o que permitirá armazenamento e distribuição adequados, dos medicamentos e produtos e propiciará a manipulação de nutrição parenteral e de medicamentos em instalações físicas em conformidade com as normas sanitárias vigentes e que seja condizente com o volume de operações demandadas.

SAS

Plano de Saúde Construir espaço para armazenamento de sólidos- LACEN, com área de 80m2, na área instalada do LACEN, com vistas ao cumprimento de princípios técnicos normatizados;

SVS

Plano de Saúde Construir a estrutura da DIVEP para implantação do Programa de Redução de Danos, com 431 m2, com vistas à concretização da política de saúde pública nacional e internacional dirigida às pessoas que fazem uso abusivo de álcool e outras drogas(UD). As ações Redução de Danos (RD) são estratégias que veem integrar o espectro de possibilidades de prevenção, tratamento e re-inserção social para a

SVS

52

OE 12 Assegurar a aplicação dos recursos da saúde de forma estratégica e transparente com uso gerencial das informações orçamentárias e financeiras Perspectiva: Orçamentos e Finanças

Objetivo estratégico OE 12 Assegurar a aplicação dos recursos da saúde de forma estratégica e transparente com uso gerencial das informações orçamentárias e financeiras

Área(s) responsável(is) Corregedoria, SAS, SUPRAC, Fundo de Saúde

Metas propostas

Indicadores

Metas

2012 2013 2014 2015

Porcentagem do orçamento público liquidado com aquisição de medicamentos na SES/DF

80% 90% 100% 100%

Ações

Plano Estratégico Prevenir falhas em âmbito interno, orientando as unidades que compõem a SES-DF Corregedoria

Plano Estratégico Realizar inspeções e auditoria no âmbito da SES-DF Corregedoria

Plano Estratégico Avaliar e autorizar, as solicitações de procedimentos de alta complexidade da Rede SES/DF e serviços conveniados, compatibilizando com as normas e diretrizes preconizadas do Ministério da Saúde, viabilizando correto repasse de recursos junto ao faturamento.

SAS

Plano Estratégico Implantar estratégias de agilização de processos de aquisição de insumos, no contexto da ética e da legalidade, com objetivo de garantir eficiência e eficácia das ações de vigilância em saúde.

SVS

Plano Estratégico Aperfeiçoar a elaboração do Plano Plurianual e a Lei Orçamentária Anual. SUPRAC

Plano Estratégico Implantar o programa nacional de gestão de custos nas unidades da SES. SUPRAC

Plano Estratégico Captar recursos para investimento por meio de apoio as áreas técnicas na elaboração dos projetos e cadastro nos sistemas federais do SUPRAC

população alvo; b) Edificação de área para implantação do Serviço de Verificação de Óbitos, com 1.227 m2. O SVO objetiva esclarecer a causa mortis em casos de óbito por moléstia mal definida, com ou sem assistência médica, bem como os óbitos por causa natural.

Plano de Saúde Construir 14 Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental e de 4 canis - DIVAL SVS

Plano de Saúde Construir galpão de apoio para armazenamento de produtos químicos e estacionamento dos carros com equipamentos de nebulização e ultrabaixo volume/UBV (veículos para pulverização ambiental/fumacê), com 1.024m2.

SVS

Plano de Saúde Construir 10 Núcleos de Vigilância Sanitária objetiva ao desenvolvimento das ações sanitárias nas regiões administrativas do DF, num total de 4.200m2, e a unidade central, com previsão de 2.000m2, permitirá a alocação adequada da unidade de gestão administrativa.

SVS

Correlação:

53

Ministério da Saúde.

Plano Estratégico Aperfeiçoar o relatório mensal de execução orçamentária e financeira Fundo de Saúde

Plano Estratégico Participar da elaboração da proposta anual da LDO, LOA e do PPA da área da saúde Fundo de Saúde

Plano Estratégico Aperfeiçoar o controle dos ingressos de receitas e pagamentos Fundo de Saúde

Plano Estratégico Coordenar, controlar e acompanhar a execução orçamentária e financeira Fundo de Saúde

Plano Estratégico Elaborar conciliações bancárias e contábeis com tempestividade e correção e dar conformidade aos registros orçamentários, financeiros e contábeis

Fundo de Saúde

Plano Estratégico Elaborar, analisar e propor procedimentos inerentes aos processos de trabalho nas áreas: orçamentária, financeira e contábil Fundo de Saúde

Plano Estratégico Aperfeiçoar o fluxo de instrução de créditos adicionais Fundo de Saúde

Plano Estratégico Instruir os processos de tomada de contas anual Fundo de Saúde

ANEXO II – Portaria do Processo de Gestão Estratégica na SES DF

PORTARIA Nº 142, DE 17 DE JULHO DE 2012. (*)

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X, do artigo 204, do Regimento Interno, aprovado pela Portaria nº 40, de 23 de julho de 2001, Considerando as diretrizes do Decreto nº 7.508/2011, que regulamenta a Lei nº 8.080/90, que dispõe sobre a organização do Sistema Único de Saúde – SuS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa; Considerando diretrizes do Sistema de Planejamentodo SuS – PlanejaSuS; Considerando a necessidade de promover a sinergia entre as atividades desenvolvidas pelas áreas técnicas de planejamento, assistência, vigilância, prevenção, gestão do trabalho e da educação em saúde, logística, tecnologia da informação, regulação de acesso, controle e avaliação; a necessidade de adotar estratégias de eficácia e eficiência do sistema; Considerando a necessidade de otimizar e qualificar os atuais processos de gestão, alinhados às diretrizes da moderna administração pública promovendo sinergia entre os diversos órgãos da SES-DF. RESOLVE: Art. 1º Instituir o processo de Gestão Estratégica para promover a sinergia entre esforços, recursos e qualificação das estratégias de saúde no âmbito da SES-DF. Art. 2º O processo de Gestão Estratégica é constituído de um conjunto de ações, recursos, iniciativas, ferramentas e instrumentos integrando todas as unidades da Secretaria, tendo como elementos estruturantes: I – Plano Estratégico: contém a missão, visão, valores, metodologia, objetivos, ações, metas e indicadores a serem alcançados a cada quatro anos, em alinhamento com as estratégias do GDF, sendo revisado e aprovado anualmente pelo Secretário de Estado de Saúde do Distrito Federal; II – Processo de Implementação: consiste na institucionalização da Gestão Estratégica, na definição e implantação de normas e processos de trabalho, em ações de desenvolvimento de pessoas, no alinhamento organizacional e no uso de ferramentas a serem incorporadas às rotinas de trabalho; III – Monitoramento e Avaliação: consiste no acompanhamento das atividades realizadas e resultados obtidos no processo da Gestão Estratégica, para subsidiar a tomada de decisão, garantir resultados estratégicos e prover informações para prestação de contas à sociedade, que serão disponibilizadas na Sala de Gestão Estratégica a ser criada no âmbito da SES-DF. Art. 3º Para implantação e aperfeiçoamento do processo de Gestão Estratégica fica designada como unidade coordenadora a Subsecretaria de Planejamento, Regulação, Avaliação e Controle (SuPRAC/SES), e instituída uma Comissão de Gestão Estratégica. Art. 4º Caberá à unidade coordenadora: I – verificar os progressos da Gestão Estratégica; II – convocar reuniões ordinárias e extraordinárias; III – aprovar relatórios e adotar providências; IV – realizar as ações e ajustes necessários para garantia do cumprimento do Plano Estratégico; V – coordenar os trabalhos da Comissão de Gestão Estratégica; VI – organizar pesquisas, levantamentos, análises e arquivamento de dados; VII – identificar necessidades e colaborar para o desenvolvimento de pessoas, organizações e grupos sociais, em parceria com as unidades competentes, para os fins da Gestão Estratégica; VIII – promover a pactuação de indicadores para Gestão Estratégica, internamente com as demais unidades da SES e externamente com demais órgãos distritais e federais, tendo em vista o alinhamento dos instrumentos de planejamento e gestão. Art. 5º Caberá à Comissão de Gestão Estratégica: I – participar da elaboração, monitoramento, avaliação e revisão do processo da Gestão Estratégica, propondo ajustes e correções de rumos quando necessário; II – levantar dados e informações referentes ao processo da Gestão Estratégica relativos às unidades e áreas da SES-DF; III – apoiar tecnicamente o desenvolvimento da Gestão Estratégica promovendo o alinhamento e a articulação entre os diferentes instrumentos de planejamento e gestão do SUS; IV – participar da definição e implantação de fluxos e prazos necessários à Gestão Estratégica; V – promover a desconcentração das ações de planejamento do nível central para as coordenações gerais de saúde, e VI – elaborar documentos técnicos, organizar oficinas de trabalho e consolidar informações. Art. 6º A Comissão de Gestão Estratégica será composta por servidores efetivos da SES--DF designados pelos titulares das unidades e áreas a seguir: I – Gabinete da Secretaria de Estado de Saúde; II – Escritório de Projetos Estratégicos; III – Assessoria de Comunicação Social; IV – Assessoria Jurídica Legislativa; V –

55

Assessoria de Relações Institucionais; VI – Ouvidoria; VII – Subsecretaria de Atenção Primária em Saúde; VIII – Subsecretaria de Atenção à Saúde, da Subsecretaria de Vigilância à Saúde; IX – Subsecretaria de Gestão do trabalho e da Educação em Saúde; X – Subsecretaria de Logística e Infra-estrutura em Saúde; XI – Subsecretaria de tecnologia da Informação; XII – Subsecretaria de Gestão Participativa; XIII – Subsecretaria de Planejamento, Regulação, Avaliação e Controle; XIV – Corregedoria da Saúde; XV – unidade de Administração Geral; XVI – Fundo de Saúde do Distrito Federal; XVII – Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde; XVIII – Fundação de Hemocentro de Brasília; XIX – Região de Saúde Centro-Sul; XX – Região de Saúde Centro-Norte; XXI – Região de Saúde Oeste; XXII – Região de Saúde Sudoeste; XXIII – Região de Saúde Norte; XXIV – Região de Saúde Leste; XXV – Região de Saúde Sul. Art. 7º Os servidores integrantes da Comissão de Gestão Estratégica permanecerão vinculados às suas respectivas unidades, áreas e/ou territórios, podendo ser temporariamente deslocados de suas atividades funcionais, sem prejuízo de suas funções. Art. 8º Os representantes da Comissão de Gestão Estratégica serão designados para o período de dois anos. Art. 9º Os Relatórios e Produtos da Gestão Estratégica serão submetidos ao Colegiado de Gestão para apreciação e tomada de decisão. Art. 10 Os casos omissos serão apreciados e deliberados pelo Colegiado de Gestão. Art. 11 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário.

RAFAEL DE AGUIAR BARBOSA ___________ (*) Republicada por ter sido encaminhada com incorreção no original, publicada no DODF n° 142, de 19 de julho de 2012, pagina 25. DODF nº 207 quinta-feira, 11 de outubro de 2012, Seção I pág. 3 e 4.

PORTARIA Nº 215, DE 09 DE OUTUBRO DE 2012.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições regimentais que lhe conferem o inciso “X”, do artigo 204, do Regimento Interno da Secretaria de Saúde, aprovado pela Portaria nº 40, de 23 de julho de 2001, RESOLVE: DESIGNAR os seguintes representantes, para comporem a Comissão de Gestão Estratégica da Portaria nº 142, de 17 de julho de 2012(*), a saber: RODRIGO RODRIGUES MIRANDA, matrícula 140.374-5 e CLÁUDIA DANIELA SIMIOLI, matrícula 173.643-4, Representantes Titulares da Subsecretaria de Planejamento, Regulação, Avaliação e Controle, MÁRCIA HELENA NEIVA BLUMM, matrícula 1.037.101-4, LUCAS MARANI BAHIA DUCA, matrícula 1.435.849-2 Página 36 Diário Oficial do Distrito Federal nº 207 quinta-feira, 11 de outubro de 2012e MARILZA OLIVEIRA DE ALMEIDA, matrícula 174.705-3 Representantes Suplentes da Subsecretaria de Planejamento, Regulação, Avaliação e Controle; SIMONE BARCELOS, matrícula 138.417-1 representante titular do Escritório de Projetos Estratégicos e RICARDO GAMARSKI, matrícula 1.438.992-4, Representante Suplente do Escritório de Projetos Estratégicos; GEORGE FERREIRA DE MELO, matrícula 1.436.014-4, Representante Titular da Assessoria de Comunicação Social e PRISCILLA SOUTO AUDI, matrícula 1.432.981-6 representante suplente da Assessoria de Comunicação Social; GILVAN ELMIRO MOREIRA, matrícula 133.918-4, Representante Titular da Assessoria Jurídica Legislativa e FLÁVIO MORAES DAMACENA, matrícula 1.435.344-x Representante Suplente da Assessoria Jurídica Legislativa; ZILMONE ASCENSO LUSTOSA, matrícula 146.573-2, Representante Titular da Ouvidoria e RUTH MEIRE DE SOUSA PEREIRA, matrícula 1.434.426-2 Representante Suplente da Ouvidoria; SAMARA RACHEL VIERA NITÃO, matrícula 122.044-6, Representante Titular da Subsecretaria de Atenção Primária em Saúde e ADRIANO DE OLIVEIRA, matrícula 1.436.028-4 Representante Suplente da Subsecretaria de Atenção Primária em Saúde; LUCIANA RODRIGUES BARBOSA, matrícula 1.435.838-7, MIRNA DUTRA E PINTO, matrícula 14346427, ANDREA S.Z PASSETO, matrícula 159.447-8 e SARA LOPES MANSUR, matrícula 172.816-4, Representantes Titulares da Subsecretaria de Atenção à Saúde, MIGUELINA MARIA DE ALENCAR FEITOSA, matrícula 1.435.936-7, MARCIO DA MATA SOUZA, matrícula 143.362-8, JULIA POUBEL COELHO, matrícula 1735012 e JULIANA DE GODOI, matrícula 0163.704-5, Representante Suplentes da Subsecretaria de Atenção à Saúde; MILENA MARIA DO AMARAL BASTOS, matrícula 1.438.943-6, Representante Titular da Subsecretaria de Vigilância à Saúde e FABÍOLA SONEGHET BAIÔCCO BORGES, matrícula 138.017-6, Representante Suplente da Subsecretaria de Vigilância à Saúde; ADILSON ALVES DE CASTRO JÚNIOR, matrícula 129.487-3, Representante Titular da

56

Subsecretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde e JOSÉ BELMIRO RAMOS, matrícula 119.852-1, Representante Suplente da Subsecretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde; LUIZ OTÁVIO ALVES RODRIGUES, matrícula 136.562-2, Representante Titular da Subsecretaria de Logística e Infra-Estrutura em Saúde e VALBERTO RODRIGUES FALCÃO, matrícula 121.189-7, Representante Suplente da Subsecretaria de Logística e Infra-Estrutura em Saúde; MAURÍCIO ALMEIDA GAMEIRO, matrícula 1431597-1, Representante Titular da Subsecretaria de Tecnologia da Informação e MÁRCIA APARECIDA PEREIRA MATEUS, matrícula 124.488-4, Representante Suplente Subsecretaria de Tecnologia da Informação; MOEMA MENDES MELO DE ARAUJO, matrícula 1432.913-1, Representante Titular da Corregedoria e ALEXANDRE DA SILVA MIGUEL, matrícula 151.251-X, Representante Suplente da Corregedoria; VANUSA LOPES F. HERMETO, matrícula 138.905-X, Representante Titular da Subsecretaria de Administração Geral e MURIELE FERREIRA DE MELO. matrícula 1439.591-6, Representante Suplente da Subsecretaria de Administração Geral; MARCOS MOUSINHO QUARESMA, matrícula 014081186, Representante Titular do Fundo de Saúde do Distrito Federal e VIVIANE LACERDA RIBEIRO, matrícula 1.435.033-5, Representante Suplente do Fundo de Saúde do Distrito Federal; BERARDO AUGUSTO NUNAN, matrícula 173.506-2, Representante Titular da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde e KARLO JOZEFO QUADROS DE ALMEIDA, matrícula 152.964-1, Representante Suplente da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde; FERNANDA NOGUEIRA, matrícula 140.1966-3, Representante Titular da Fundação de Hemocentro de Brasília e KENNIA PATRÍCIA C. DE CARVALHO, matrícula 1.432.981-6, Representante Suplente da Fundação de Hemocentro de Brasília; ELTON LUIZ BERÇA, matrícula 136.321-2, Representante Titular da Coordenação do Colegiado Gestão da Região Centro Sul e JOÃO ROCHA VILELA, matrícula 134.361-0, Representante Suplente da Coordenação do Colegiado Gestão da Região Centro Sul; CÉLIA APARECIDA BECKER BAUER, matrícula 129082-7, Representante Titular da Coordenação do Colegiado Gestão da Região Centro Norte e MARIA AMÁLIA DORSCH FERREIRA, matrícula 145.815-9, Representantes Suplentes da Coordenação do Colegiado Gestão da Região Centro Norte; GRACIELA JAQUELINE DAMIANI PAULI GIL CARDOSO, matrícula 1.436.904-4, Representante Titular da Coordenação do Colegiado Gestão da Região Oeste e NÁDIA BORGES DA SILVA, matrícula 1420.003-3, Representante Suplente da Coordenação do Colegiado Gestão da Região Oeste; ELISANGELA ANDRADE SILVA MOTTA, matrícula 139.121-6, Representante Titular da Coordenação do Colegiado Gestão da Região Sudoeste e ALEX ALONSO ARJA MATRÍCULA, matrícula 188.645-2, Representante Titular da Coordenação do Colegiado Gestão da Região Sudoeste; EDIVAL JOB RODRIGUES PINHEIRO, matrícula 159.598-9, Representante Titular da Coordenação do Colegiado Gestão da Região Norte e RENATA MERCEZ DA SILVA, matrícula 183.530-0, Representante Suplente da Coordenação do Colegiado gestão da Região Norte; SUDERLAN SABINO LEANDRO, matrícula 174.022-9, Representante Titular da Coordenação do Colegiado Gestão da Região Leste e EDUARDO FRANKLIN DE MEDEIROS, matrícula 140.398-2, Representante Suplente da Coordenação do Colegiado Gestão da Região Leste; RICARDO GONZAGA PATRÃO, matrícula 195.750-3, Representante Titular Coordenação do Colegiado Gestão da Região Sul e AYESKA CRUZ DE SOUSA, matrícula 143.624-9, Representante Suplente Coordenação do Colegiado Gestão da Região Sul.

RAFAEL DE AGUIAR BARBOSA DODF nº 207 quinta-feira, 11 de outubro de 2012 , seção II pág. 35 e 36.

DE AGUIAR BARBOSA