planejamento e avaliação juliana

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Page 1: Planejamento e avaliação juliana
Page 2: Planejamento e avaliação juliana

Profª. Alfabetizadora: Juliana A. da Silva

Page 4: Planejamento e avaliação juliana

“Processo de tomada de decisão sobre a

ação. O planejamento coletivo envolve

busca de informações, elaboração de

propostas, encontros de discussão,

reunião de decisões, avaliação

permanente.”

Page 5: Planejamento e avaliação juliana

“É o processo de análise crítica que o

educador faz de suas ações e

intervenções, onde ele procura ampliar a

sua consciência em relação aos

problemas do seu cotidiano pedagógico, a

origem deles, a conjuntura na qual

aparecem e quais as formas para a

superação dos mesmos.”

(Fusari, 1988-14)

Page 6: Planejamento e avaliação juliana

Promover o desenvolvimento do aluno como

um todo;

Traçar princípios, diretrizes e procedimentos

que assegurem o tempo de aprendizagem,

visando que o educando apreenda o saber

de forma que o capacite a estabelecer

deduções ao longo da aula, da unidade, do

ano e do curso.

Page 7: Planejamento e avaliação juliana

Assegurar a racionalização, organização e

coordenação do trabalho docente, permitindo

ao professor e à escola um ensino de

qualidade, evitando a improvisação e a

rotina;

Page 8: Planejamento e avaliação juliana

Explicitar princípios, diretrizes e

procedimentos do trabalho docente que

assegurem a articulação entre as tarefas

da escola e as exigências do contexto

social e do processo de participação

democracia;

Page 9: Planejamento e avaliação juliana

• Expressar os vínculos entre o

posicionamento filosófico, político-

pedagógico e profissional e as ações

efetivas que o professor irá realizar na sala

de aula, através de objetivos, conteúdos,

métodos e formas organizativas do ensino;

Page 10: Planejamento e avaliação juliana

Assegurar a unidade e a coerência do

trabalho docente, interrelacionando: os

objetivos (para que ensinar), os conteúdos

(o que ensinar), os alunos (a quem

ensinar), os métodos e técnicas (como

ensinar) e a avaliação.

Page 11: Planejamento e avaliação juliana

- Atualizar o conteúdo do plano,

aperfeiçoando-o em relação aos progressos

feitos no campo de conhecimentos e a

experiência cotidiana;

Page 12: Planejamento e avaliação juliana

- - Facilitar a preparação das aulas:

selecionar o material didático em tempo

hábil, saber o que professor e aluno

devem executar, replanejar o trabalho

frente a novas situações que aparecem no

decorrer das aulas.

Page 13: Planejamento e avaliação juliana

Para que os planos sejam efetivamente

instrumentos para ação, devem:

ser um guia de orientação

apresentar uma ordem sequencial

ter objetividade e coerência

apresentar flexibilidade

Page 15: Planejamento e avaliação juliana

O ato de planejar faz parte da história do ser

humano, pois o desejo de transformar sonhos

em realidade objetiva é uma preocupação

marcante de todo indivíduo.

Em nosso dia-a-dia, sempre estamos

enfrentando situações que necessitam de

planejamento.

25/10/2012 15

Page 16: Planejamento e avaliação juliana

Resgatar a intencionalidade da ação (marca

essencialmente humana), possibilitando a

ressignificação do trabalho, o resgate do sentido

da ação educativa.

Superar o caráter fragmentário das práticas em

educação.

Page 17: Planejamento e avaliação juliana

Ajudar a prever e superar dificuldades,

fortalecendo o grupo para enfrentar

conflitos e contradições.

Page 18: Planejamento e avaliação juliana

25/10/2012 18

Planejamento é o processo de

descoberta de equilíbrio entre meios e

fins, entre recursos e objetivos,

visando o melhor funcionamento de

instituições públicas ou privadas.

Page 19: Planejamento e avaliação juliana

Segundo SILVA (2008), o professor

alfabetizador precisa atuar como um agente

do seu processo, definindo as diretrizes de

seu trabalho, sabendo conduzi-las e

adequá-las às condições de sua realidade

concreta.

Page 20: Planejamento e avaliação juliana

Fase 1 – fase de reflexão: pensar quais as

necessidades dos alunos, o que não

aprenderam. Nessa fase é importante

perceber as causas da não aprendizagem

dos conteúdos trabalhados.

Page 21: Planejamento e avaliação juliana

Fase 2 – realizar o (re) planejamento,

pensando nas possibilidades de

aprendizagens que serão geradas em sala

com os alunos. Nesse momento é possível

pensar o trabalho com os conteúdos de

forma interdisciplinar.

Page 22: Planejamento e avaliação juliana

Fase 3 – é hora de fechar o foco na própria

classe e pensar nos detalhes: O professor

programa os conteúdos e faz o levantamento

das metodologias e dos recursos (financeiros,

didáticos e humanos) necessários para as

aulas.

Page 23: Planejamento e avaliação juliana

Cabe aos professores efetivarem uma proposta de

trabalho a partir da abordagem por eixos e

capacidades (competências e habilidades), para

tanto é preciso selecionar os conteúdos e articulá-

los às diversas competências e habilidades que

se quer desenvolver, não esquecendo de

considerar de perto a realidade dos alunos que

frequentam a escola, afinando procedimentos

comuns aos professores da mesma fase/ciclo.

Page 24: Planejamento e avaliação juliana
Page 25: Planejamento e avaliação juliana

Seu planejamento diário contempla as

competências e habilidades (capacidades)

que o aluno precisa desenvolver no ano

em que está cursando?

Page 26: Planejamento e avaliação juliana

Se não há adequação dos conteúdos ao

nível do aluno, que estratégias podem ser

adotadas por você para reverter essa

situação e melhorar a aprendizagem de

seu alunos?

Page 27: Planejamento e avaliação juliana

Articulado às Orientações Curriculares e ao

Siga, são elementos estruturantes da

identidade da instituição escolar, portanto,

precisam estar contemplados no PPP.

Page 28: Planejamento e avaliação juliana

O planejamento ajuda a consolidar a

autonomia da escola quando articulado ao

PPP.

Possibilita o fortalecimento da gestão

democrática, enquanto canal de

participação efetiva do coletivo.

Page 29: Planejamento e avaliação juliana

Possibilita a reflexão e a (re)significação

do trabalho pedagógico.

Favorece a pesquisa sobre a própria

prática possibilitando possíveis ações

interventivas.

Organiza o currículo com

vistas ao desenvolvimento

da aprendizagem.

Page 30: Planejamento e avaliação juliana

PL

AN

EJA

ME

NT

O

É um norteamento que busca estabelecer a

relação entre a previsibilidade e a surpresa.

É uma ferramenta que possibilita perceber a

realidade, avaliar os caminhos, construir um

referencial futuro, estruturando o trâmite

adequado e reavaliar todo o processo.

O planejamento visa também a eficácia, por

isso é importante que façamos as coisas

como devem ser feitas.

Page 31: Planejamento e avaliação juliana

PL

AN

EJA

ME

NT

O

É um processo contínuo que se preocupa

com o “para onde ir” e “quais as maneiras

adequadas para chegar lá”, tendo em vista a

situação presente e possibilidades futuras,

para que o desenvolvimento da educação

atenda tanto as necessidades da sociedade,

quanto dos indivíduos.

É o processo de decisão sobre a atuação

concreta dos professores, no cotidiano de

seu trabalho pedagógico, envolvendo as

ações e situações, em constantes interações

entre professor e alunos e entre os próprios

alunos.

Page 32: Planejamento e avaliação juliana

É uma atividade que está dentro da educação,

visto que esta tem como características

básicas:

PL

AN

EJA

ME

NT

O

Evitar a

improvisação Prever o

futuro

Estabelecer

caminhos

prever o

acompanhamento

e a avaliação da

própria ação

Page 33: Planejamento e avaliação juliana

PL

AN

EJA

ME

NT

O

O sucesso das nossas ações dependem de um bom

planejamento, para tanto, precisamos concebê-las

como uma prática que sublinhe a participação, a

democracia e a libertação.

Portanto, planejamos porque acreditamos que o plano

serve de suporte para o encaminhamento das

mudanças, além de tornar real aquilo que se deseja,

promovendo o desenvolvimento de alguém ou de

algo.

Planejamos porque não podemos e não devemos

pegar a “receita do bolo” do meu colega, colocar em

uma forma diferente e esperar os mesmos resultados.

Nós mesmos devemos criar a nossa receita, com

ingredientes que dispomos e aplicá-los na forma

apropriada.

Page 34: Planejamento e avaliação juliana

PL

AN

EJA

ME

NT

O

Todo planejamento é

decorrente:

De uma

concepção de

educação

Da postura do

professor

diante de sua

área de

conhecimento

Da articulação

com o Projeto

Político

Pedagógico da

instituição

Page 36: Planejamento e avaliação juliana

Planejar e avaliar

andam de mãos dadas.

?

Page 37: Planejamento e avaliação juliana

A avaliação como processo é uma fonte de

informações organizadas que ajudam a

compreender e descrever os avanços e as

necessidades de aprendizagem dos alunos.

Apontando desta forma, para o professor, as

demandas para o (re)planejamento das

intervenções pedagógicas.

Page 38: Planejamento e avaliação juliana

A função diagnóstica da avaliação, considerando as

capacidades construídas das OCs e SIGA, busca

responder a duas questões centrais:

com quais capacidades (ou conhecimentos e atitudes) o

aluno inicia determinado processo de aprendizagem?

até que ponto o aluno aprendeu ou cumpriu metas

estabelecidas, em termos de capacidades esperadas, em

determinado nível de escolaridade?

Page 39: Planejamento e avaliação juliana

A função diagnóstica da avaliação tem como objetivo

identificar o conhecimento de cada criança e do

perfil de toda uma turma, no que se refere a seus

desempenhos ao longo da aprendizagem e à

identificação de seus progressos, suas dificuldades e

descompassos em relação aos objetivos esperados.

O diagnóstico deve apontar, por exemplo, que

conhecimentos (capacidades)

o aluno desenvolveu ao longo

do processo.

Page 40: Planejamento e avaliação juliana

Planejar atividades diferenciadas para a

abordagem das capacidades, considerando os

diferentes níveis de aprendizagem dos alunos.

Planejar momentos individuais e de

(re)agrupamento dos alunos na própria classe.

Page 41: Planejamento e avaliação juliana

Sequência didática

É um conjunto de atividades

ligadas entre si, planejadas

para ensinar um

conhecimento, etapa por

etapa.

Organizadas de acordo com

os objetivos que o professor

quer alcançar para a

aprendizagem de seus

alunos.

Envolvem atividades

de aprendizagem e

avaliação.

Auxiliam o professor a organizar o

trabalho na sala de aula de forma

gradual, partindo de níveis de

conhecimento que os alunos já

dominam para chegar aos níveis

que eles precisam dominar.

Page 42: Planejamento e avaliação juliana

Ampliar com a turma a discussão sobre os

aspectos do gênero.

Organizar pesquisas sobre o tema do

gênero.

Page 43: Planejamento e avaliação juliana

Dar informações sobre aspectos próprios

do gênero em estudo.

Organizar e sistematizar as descobertas e

conhecimentos, realizando, inicialmente,

uma escrita coletiva onde o professor será

o escriba da turma.

Page 44: Planejamento e avaliação juliana

Com base em SILVA (2008), consideramos

que o mais importante é não perder de vista

a sintonia entre o tempo escolar e o

tempo de aprendizagens dos alunos.

Deve-se considerar a articulação das fases

do primeiro ciclo ao processo de

alfabetização e letramento.

Page 45: Planejamento e avaliação juliana

• Formar duplas;

• Relatar ao parceiro as experiências vivenciadas durante o encontro;

• Esse relato deve ser feito através do “gênero Relato de Experiências;

• Socialização dos relatos;

Page 46: Planejamento e avaliação juliana

PRÓ-LETRAMENTO: Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da

Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.364 p.

SILVA, Ceris S.R. da. O planejamento das práticas escoalres de alfabetização

e letramento . In: MACIEL, Francisca I. P. MARTINS, Raquel

M.F.(ORG).Belo Horizonte: Autêntica ED. Ceale, 2008.

CEALE - Avaliação diagnóstica da alfabetização/Antônio Augusto Gomes

Batista et.al. – Belo Horizonte Ceale /FAE/UFMG, 2005.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos, 1956- Planejamento: Projeto de Ensino-

aprendizagem e PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO-elementos

metodológicos para elaboração e realização, 5ª.SP. Libertad. 1999.

PORTAL DO PROFESSOR. Gêneros textuais do cotidiano.

Page 47: Planejamento e avaliação juliana

Planejamento da alfabetização/: capacidades e atividades/Antônio

Augusto Gomes Batista et. Al.. – Belo Horizonte. FREIRE, Paulo.

Pedagogia do oprimido.

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FREITAS, Luiz Carlos de.

Ciclos, Seriação e avaliação: confrontos e lógicas. São Paulo:

Moderna, 2003.

HOFFMANN, Jussara, Avaliação: Mito e desafio. Porto Alegre; Ática,

1997. PISTRAK, M. Fundamentos da Escola do trabalho. Ex.

Popular.São Paulo, 2000.

Revistas Nova Escola Ano xxv nº229 Janeiro/Fevereiro 2010. Ano

XXVI .nº 241 –Abril 2011. Ano XXV Nº238.Dezembro 2010. Ano

XXI. Nº198. Dezembro 2006.

Page 49: Planejamento e avaliação juliana

BOM FINAL DE

SEMANA!

FELICIDADES...