planejamento dos cuidados de enfermagem

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UNIVERIDADE DO ESTADO DO PARÁ UNIVERIDADE DO ESTADO DO PARÁ GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BILÓGICAS E DA SAÚDE CENTRO DE CIÊNCIAS BILÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE ADM. DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DISCIPLINA DE ADM. DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DOCENTE: ANDERSON LINEU DOCENTE: ANDERSON LINEU Daniel Santos Isabela Nogueira Najara Santos Rodrigo Balieiro Sabrina Nascimento Thiago Amaral Vanessa Teixeira

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O planejamento envolve o desenvolvimento de estratégias, criadas para reforçar reações saudáveis do cliente ou para prevenir, minimizar ou corrigir reações não-saudáveis ao cliente, identificadas no diagnóstico de enfermagem”. (YEAR, TAPTICH & BERNOCCHI-LOSEY, 1993).

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Page 1: Planejamento dos cuidados de enfermagem

UNIVERIDADE DO ESTADO DO PARÁUNIVERIDADE DO ESTADO DO PARÁGOVERNO DO ESTADO DO PARÁGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS BILÓGICAS E DA SAÚDECENTRO DE CIÊNCIAS BILÓGICAS E DA SAÚDECURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEMCURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

DISCIPLINA DE ADM. DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEMDISCIPLINA DE ADM. DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEMDOCENTE: ANDERSON LINEUDOCENTE: ANDERSON LINEU

Daniel SantosIsabela NogueiraNajara SantosRodrigo BalieiroSabrina NascimentoThiago Amaral Vanessa Teixeira

Page 2: Planejamento dos cuidados de enfermagem

ConceitoConceitoConceitoConceito

“ “O planejamento envolve o desenvolvimento de O planejamento envolve o desenvolvimento de estratégias, criadas para reforçar reações estratégias, criadas para reforçar reações saudáveis do cliente ou para prevenir, minimizar saudáveis do cliente ou para prevenir, minimizar ou corrigir reações não-saudáveis ao cliente, ou corrigir reações não-saudáveis ao cliente, identificadas no diagnóstico de enfermagem”. identificadas no diagnóstico de enfermagem”. (YEAR, TAPTICH & BERNOCCHI-LOSEY, 1993).(YEAR, TAPTICH & BERNOCCHI-LOSEY, 1993).

Page 3: Planejamento dos cuidados de enfermagem

Para FIGUEIREDO (2002), o plano de cuidados Para FIGUEIREDO (2002), o plano de cuidados de enfermagem é um plano de ação elaborado de enfermagem é um plano de ação elaborado para ajudar a prestar cuidados de qualidade para ajudar a prestar cuidados de qualidade para o paciente. para o paciente.

ConceitoConceitoConceitoConceito

Page 4: Planejamento dos cuidados de enfermagem

Estrutura do planejamentoEstrutura do planejamentoEstrutura do planejamentoEstrutura do planejamento

Os componentes do planejamento do processo de Os componentes do planejamento do processo de enfermagem consistem em quatro estágios:enfermagem consistem em quatro estágios:

1. 1. Diagnóstico de enfermagem com o estabelecimento de Diagnóstico de enfermagem com o estabelecimento de prioridades.prioridades.

2.2. Desenvolvimento de resultados. Desenvolvimento de resultados.

3.3. Estabelecimento de intervenções de enfermagem. Estabelecimento de intervenções de enfermagem.

4.4. Documentação do plano, uma vez que o plano de Documentação do plano, uma vez que o plano de cuidados torna-se uma parte permanente do prontuário do cuidados torna-se uma parte permanente do prontuário do paciente e é utilizado por todos os membros da equipe de paciente e é utilizado por todos os membros da equipe de enfermagem.enfermagem.

Page 5: Planejamento dos cuidados de enfermagem

11° - ° - Estabelecer prioridadesEstabelecer prioridades Etapa fundamental do processo de enfermagem;Etapa fundamental do processo de enfermagem;

O objeto de trabalho do enfermeiro é a resposta do O objeto de trabalho do enfermeiro é a resposta do indivíduo ao problema; indivíduo ao problema;

Classificar os problemas em ordem de prioridades;Classificar os problemas em ordem de prioridades;

É resultante de um problema derivado do histórico;É resultante de um problema derivado do histórico;

Diagnóstico Diagnóstico →→ Prescrição de enfermagem; Prescrição de enfermagem;

Fugir a essa responsabilidade configura um crime ético;Fugir a essa responsabilidade configura um crime ético;

Page 6: Planejamento dos cuidados de enfermagem

22° - Metas (Resultados ° - Metas (Resultados esperados)esperados)

22° - Metas (Resultados ° - Metas (Resultados esperados)esperados)

São relatórios que descrevem o comportamento São relatórios que descrevem o comportamento mensurável do cliente ou da família, apresentado um mensurável do cliente ou da família, apresentado um estado favorável (modificado ou mantido) após o estado favorável (modificado ou mantido) após o fornecimento do atendimento de enfermagem (Alfaro, fornecimento do atendimento de enfermagem (Alfaro, 1994).1994).

Diagnóstico de EnfermagemDiagnóstico de Enfermagem

Problema ColaborativoProblema Colaborativo

Page 7: Planejamento dos cuidados de enfermagem

Os problemas colaborativos não devem ter Os problemas colaborativos não devem ter resultados esperados(Carpenito,2002).resultados esperados(Carpenito,2002).

Critérios de Avaliação: EM e EEnfCritérios de Avaliação: EM e EEnf

Fisiológico.Fisiológico.

22° - Metas (Resultados ° - Metas (Resultados esperados)esperados)

22° - Metas (Resultados ° - Metas (Resultados esperados)esperados)

Page 8: Planejamento dos cuidados de enfermagem

33° - Intervenções de ° - Intervenções de enfermagemenfermagem

33° - Intervenções de ° - Intervenções de enfermagemenfermagem

As intervenções de enfermagem são estratégias As intervenções de enfermagem são estratégias específicas, criadas para auxiliar o paciente a chegar aos específicas, criadas para auxiliar o paciente a chegar aos resultados.resultados.

Fator relacionadoFator relacionado

Atividades necessárias para a eliminação dos fatores que Atividades necessárias para a eliminação dos fatores que contribuem para a reação humanacontribuem para a reação humana

Page 9: Planejamento dos cuidados de enfermagem

Estabelecer os diagnósticos e os resultados de Estabelecer os diagnósticos e os resultados de enfermagem.enfermagem.

Formulação de hipóteses e “brainstorming” constituem Formulação de hipóteses e “brainstorming” constituem maneiras úteis de identificação de alternativas possíveis.maneiras úteis de identificação de alternativas possíveis.

Enfermeiro cria hipóteses quando prevê alternativas que Enfermeiro cria hipóteses quando prevê alternativas que são apropriadas para se obter os resultados esperados. são apropriadas para se obter os resultados esperados.

O “brainstorming” que é uma técnica de grupo, utilizada O “brainstorming” que é uma técnica de grupo, utilizada para gerar idéias a partir de mais de uma pessoa para gerar idéias a partir de mais de uma pessoa

33° - Intervenções de ° - Intervenções de enfermagemenfermagem

33° - Intervenções de ° - Intervenções de enfermagemenfermagem

Page 10: Planejamento dos cuidados de enfermagem

Características: Características:

CoerênciaCoerência

As intervenções de enfermagem não devem entrar em As intervenções de enfermagem não devem entrar em conflito com os métodos terapêuticos de outros conflito com os métodos terapêuticos de outros membros da equipe de saúde. membros da equipe de saúde.

Bases científicas Bases científicas

Sustente as decisões da enfermeira e componha a Sustente as decisões da enfermeira e componha a fundamentação cientifica das ações de enfermagem. fundamentação cientifica das ações de enfermagem.

IndividualizaçãoIndividualização

33° - Intervenções de ° - Intervenções de enfermagemenfermagem

33° - Intervenções de ° - Intervenções de enfermagemenfermagem

Page 11: Planejamento dos cuidados de enfermagem

Provisão de um ambiente terapêutico e seguroProvisão de um ambiente terapêutico e seguro

Oportunidades de ensino-aprendizagemOportunidades de ensino-aprendizagem

Utilização de recursos apropriadosUtilização de recursos apropriados

33° - Intervenções de ° - Intervenções de enfermagemenfermagem

33° - Intervenções de ° - Intervenções de enfermagemenfermagem

Page 12: Planejamento dos cuidados de enfermagem

Plano de cuidados de Plano de cuidados de enfermagemenfermagem

Plano de cuidados de Plano de cuidados de enfermagemenfermagem

O formato do plano de cuidados auxilia o enfermeiro no O formato do plano de cuidados auxilia o enfermeiro no processamento das informações.processamento das informações.

Os planos de cuidados devem ser escritos por uma Os planos de cuidados devem ser escritos por uma enfermeira registrada; iniciados após o primeiro contato enfermeira registrada; iniciados após o primeiro contato com o pacientecom o paciente

O plano de cuidados de enfermagem é um método de O plano de cuidados de enfermagem é um método de comunicação de informações importantes sobre o cliente. comunicação de informações importantes sobre o cliente.

Page 13: Planejamento dos cuidados de enfermagem

os componentes dos planos de cuidados de os componentes dos planos de cuidados de enfermagem, usualmente consistem em:enfermagem, usualmente consistem em:

Diagnostico de enfermagemDiagnostico de enfermagem

ResultadosResultados

Intervenções de enfermagemIntervenções de enfermagem

Existem inúmeros tipos diferentes de planos de cuidado.Existem inúmeros tipos diferentes de planos de cuidado.

planos de cuidado individualmente construídos, planos de cuidado individualmente construídos, padronizados e computadorizados. padronizados e computadorizados.

Plano de cuidados de Plano de cuidados de enfermagemenfermagem

Plano de cuidados de Plano de cuidados de enfermagemenfermagem

Page 14: Planejamento dos cuidados de enfermagem
Page 15: Planejamento dos cuidados de enfermagem

Histórico do PacienteHistórico do PacienteHistórico do PacienteHistórico do Paciente

R.T., nascido no dia 13/06/1942, 66 anos, lavrador, R.T., nascido no dia 13/06/1942, 66 anos, lavrador,

proveniente do município de Vigia. Paciente refere plenitude proveniente do município de Vigia. Paciente refere plenitude

gástrica pós-prandial há aproximadamente 2 anos, gástrica pós-prandial há aproximadamente 2 anos,

acompanhada de náuseas, vômitos pós- prandiais, acompanhada de náuseas, vômitos pós- prandiais,

pialorréia intensa.Utilizava apenas medicamentos caseiros. pialorréia intensa.Utilizava apenas medicamentos caseiros.

Há 1 ano evoluiu com perda ponderal de aproximadamente Há 1 ano evoluiu com perda ponderal de aproximadamente

20 kg, anorexia, liberação intensa de flatos e constante 20 kg, anorexia, liberação intensa de flatos e constante

plenitude gástrica, náuseas e vômitos pós-prandiais. plenitude gástrica, náuseas e vômitos pós-prandiais.

Page 16: Planejamento dos cuidados de enfermagem

Nega hemaliquesia, hemolimése, disfagia para sólidos. Nega hemaliquesia, hemolimése, disfagia para sólidos.

Nesse período procurou atendimento médico em Belém Nesse período procurou atendimento médico em Belém

inicialmente e com posterior encaminhamento para o inicialmente e com posterior encaminhamento para o

Hospital Ofhir Loyola, realizando exames e sendo Hospital Ofhir Loyola, realizando exames e sendo

diagnosticado neoplasia gástrica. Continua sendo diagnosticado neoplasia gástrica. Continua sendo

acompanhado no ambulatório de cirurgia Oncologica e acompanhado no ambulatório de cirurgia Oncologica e

no momentos está internado para tratamento cirúrgico.no momentos está internado para tratamento cirúrgico.

Histórico do PacienteHistórico do PacienteHistórico do PacienteHistórico do Paciente

Page 17: Planejamento dos cuidados de enfermagem

Histórico do PacienteHistórico do PacienteHistórico do PacienteHistórico do Paciente

Antecedentes mórbidos pessoais: Nega Diabetes Mellitus, Antecedentes mórbidos pessoais: Nega Diabetes Mellitus,

Hipertensão arterial, cardiopatias e alergias. Ex-tabagista Hipertensão arterial, cardiopatias e alergias. Ex-tabagista

de longa data (+/- 54 anos), parando o hábito somente de longa data (+/- 54 anos), parando o hábito somente

quando iniciaram os sintomas. Nega etilismo. Afirma quando iniciaram os sintomas. Nega etilismo. Afirma

cirurgia anterior por correção de hérnia inguinal (+/- 5 cirurgia anterior por correção de hérnia inguinal (+/- 5

anos).anos).

Antecedentes mórbidos familiares: Nega casos na famíliaAntecedentes mórbidos familiares: Nega casos na família

Page 18: Planejamento dos cuidados de enfermagem

Estudo de CasoEstudo de CasoEstudo de CasoEstudo de Caso

EXAME FÍSICOEXAME FÍSICO

-- Regular estado geral, consciente e orientado auto e Regular estado geral, consciente e orientado auto e alopsiquicamente , acianótico, anictérico e afebril, alopsiquicamente , acianótico, anictérico e afebril, emagrecido, eupneico, sem gânglios palpáveis.emagrecido, eupneico, sem gânglios palpáveis.

-- Ausculta pulmonar: murmúrios vesiculares presentes Ausculta pulmonar: murmúrios vesiculares presentes bilateralmente, sem ruídos adventícios.bilateralmente, sem ruídos adventícios.

-- Frequência respiratória: 18 rpmFrequência respiratória: 18 rpm

-- Ausculta cardíaca: Batimentos cardíacos normofonéticos Ausculta cardíaca: Batimentos cardíacos normofonéticos em 2 tempos. Sem sopros , Frequência cardíaca: 63 bpmem 2 tempos. Sem sopros , Frequência cardíaca: 63 bpm

-- Abdome plano, flácido, indolor à palpação, sem Abdome plano, flácido, indolor à palpação, sem visceromegalias, ruídos hidroaéreos presentes.visceromegalias, ruídos hidroaéreos presentes.

Page 19: Planejamento dos cuidados de enfermagem

EXAMES COMPLEMENTARES:EXAMES COMPLEMENTARES:

-- EDA (05/03/2008): Mucosa do Corpo apresenta-se com EDA (05/03/2008): Mucosa do Corpo apresenta-se com emantema difuso e edema. Região antropilórica emantema difuso e edema. Região antropilórica apresentando extensa lesão ulcerada e infiltrante, que apresentando extensa lesão ulcerada e infiltrante, que impede a progressão do aparelho para o duodeno.impede a progressão do aparelho para o duodeno.

-- Neoplasia gástrica avançada tipo Borman III.Neoplasia gástrica avançada tipo Borman III.

-- Ap (25/03/2008) Adenocarcinoma gástrico ulcerado, Ap (25/03/2008) Adenocarcinoma gástrico ulcerado, pouco diferenciado, tipo difuso de Lauren com células “em pouco diferenciado, tipo difuso de Lauren com células “em anel de sinete”.anel de sinete”.

-- TC: Abdome superior(19/05/2008TC: Abdome superior(19/05/2008

Estudo de CasoEstudo de CasoEstudo de CasoEstudo de Caso

Page 20: Planejamento dos cuidados de enfermagem

EVOLUÇÃO (06/10/2008)EVOLUÇÃO (06/10/2008)

7º pós-operatório de gastrectomia total mais 7º pós-operatório de gastrectomia total mais

colecistectomia mais linfadectomia D2 Consciente e colecistectomia mais linfadectomia D2 Consciente e

orientado auto e alopsiquicamente, receptivo. Refere orientado auto e alopsiquicamente, receptivo. Refere

desconforto abdominal. Eupneico, normocorado, desconforto abdominal. Eupneico, normocorado,

normotenso, normocardico, rítmico, afebril, acianótico e normotenso, normocardico, rítmico, afebril, acianótico e

anictérico. anictérico.

-- Ausculta pulmonar: Murmúrios vesiculares presentes Ausculta pulmonar: Murmúrios vesiculares presentes

Estudo de CasoEstudo de CasoEstudo de CasoEstudo de Caso

Page 21: Planejamento dos cuidados de enfermagem

Ausculta cardíaca: BCNF em 2 temposAusculta cardíaca: BCNF em 2 tempos

Abdome plano com ferida operatória mediana cicatrizando Abdome plano com ferida operatória mediana cicatrizando

por segunda intenção sem sinais flogisticos + curativo por segunda intenção sem sinais flogisticos + curativo

oclusivo. Mantém sonda nasoenteral para nutrição enteral, oclusivo. Mantém sonda nasoenteral para nutrição enteral,

mantém acesso venoso central por intracath em veia mantém acesso venoso central por intracath em veia

jugular direita, dreno de penrose com secreção serosa em jugular direita, dreno de penrose com secreção serosa em

grande quantidade (100 ml), apresenta edema em grande quantidade (100 ml), apresenta edema em

membros inferiores ( + / ++++). Aceita dieta oferecida membros inferiores ( + / ++++). Aceita dieta oferecida

diurese presente e espontânea, evacuações presentes.diurese presente e espontânea, evacuações presentes.

Estudo de CasoEstudo de CasoEstudo de CasoEstudo de Caso

Page 22: Planejamento dos cuidados de enfermagem

EVOLUÇÃO ( 07/10/2008)EVOLUÇÃO ( 07/10/2008)

Encontra-se consciente e orientado auto e Encontra-se consciente e orientado auto e

alpsiquicamente, queixa-se de desconforto devido sonda alpsiquicamente, queixa-se de desconforto devido sonda

nasoenteral, sem mais queixas. Sem alterações nasoenteral, sem mais queixas. Sem alterações

significativas ao exame físico. Dreno de penrose com significativas ao exame físico. Dreno de penrose com

secreção serosa em pequena quantidade (40 ml).secreção serosa em pequena quantidade (40 ml).

Fez R-X ( esofagografiaFez R-X ( esofagografia

Estudo de CasoEstudo de CasoEstudo de CasoEstudo de Caso

Page 23: Planejamento dos cuidados de enfermagem

EVOLUÇÃO (08/10/2008)EVOLUÇÃO (08/10/2008)

Encontra-se consciente e orientado auto e Encontra-se consciente e orientado auto e

alpsiquicamente, queixa-se de desconforto devido sonda alpsiquicamente, queixa-se de desconforto devido sonda

nasoenteral, sem mais queixas. nasoenteral, sem mais queixas.

Dreno : Débito seroso 62 ml.Dreno : Débito seroso 62 ml.

Resultado do esofagograma normalResultado do esofagograma normal

Conduta: Iniciar dieta via oral ( liquidos claros). Mobilizar Conduta: Iniciar dieta via oral ( liquidos claros). Mobilizar dreno.dreno.

Estudo de CasoEstudo de CasoEstudo de CasoEstudo de Caso

Page 24: Planejamento dos cuidados de enfermagem

Sinais e sintomas

Diagnósticos de Enfermagem

Meta Intervenções

Ferida operatória Risco para infecção relacionado ao local de invasão do organismo. Secundário à cirurgia

1.Estar livre de processos de infecção hospitalar durante a hospitalização.

1.Pincelar PVPI alcoólico em intracath.

2.Realizar curativo com soro fisiológico em ferida operatória e evoluir aspecto.

3. Limpar dreno com soro fisiológico e lavar com 20 ml de soro fisiológico após gavagem.

4.Observar as manifestações clínicas de infecção( por exemplo: febre,urina turva, secreção purulenta).

Plano de Cuidados Plano de Cuidados Plano de Cuidados Plano de Cuidados

Page 25: Planejamento dos cuidados de enfermagem

Sinais e sintomas

Diagnósticos de Enfermagem

Meta Intervenções

Peso abaixo do adequado.

Nutrição afetada: Ingesta menor do que as necessidades corporais relacionado ao aumento da exigência calórica e à dificuldade de ingerir calorias suficiente secundário ao câncer

O indivíduo deverá ingerir a exigência nutricional diária, de acordo com seu nível de atividade e suas necessidades metabólicas.

1.Determinar as exigências calóricas diárias realistas e adequadas.Consultar o nutricionista.

2.Explicar a importância da nutrição adequada(SNE e líquida e pastosa).

3. Monitorar peso diariamente.

Plano de cuidadosPlano de cuidadosPlano de cuidadosPlano de cuidados

Page 26: Planejamento dos cuidados de enfermagem

CAMPEDELLI, M.C.; GAIDZINSKI, R.R. CAMPEDELLI, M.C.; GAIDZINSKI, R.R. A metodologia A metodologia assistencial de enfermagem na pratica:assistencial de enfermagem na pratica: hospital hospital universitario da USP. Rev Esc Enf USP, v. 21, p. 62-7, universitario da USP. Rev Esc Enf USP, v. 21, p. 62-7, 1987. 1987. Numero especial.Numero especial.

CARPENITO, Lynda Juall. Manual de diagnósticos de CARPENITO, Lynda Juall. Manual de diagnósticos de Enfermagem; trad. Enfermagem; trad. Ana Thorell. – 8.ed. – Porto Alegre: Ana Thorell. – 8.ed. – Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.Artmed Editora, 2001.

CLARCK,J; LANG, N. CLARCK,J; LANG, N. Nursing's next advance:Nursing's next advance: an an international classification for nursing practice. Int Nurs international classification for nursing practice. Int Nurs Rev, v. 39, n. 4, p. 109-12; 28, 1992.Rev, v. 39, n. 4, p. 109-12; 28, 1992.

Referências BibliográficasReferências BibliográficasReferências BibliográficasReferências Bibliográficas

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Obrigado!!!!!Obrigado!!!!!

E Boas Férias!!!!!E Boas Férias!!!!!