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Planejamento cirurgico-protetico emImplantodonti aProsthetic-surgical planning in Implantolog y
Paulo Sergio Perri de Carvalho*Daniela Ponzoni**Djalma Pereira Nunes Filho** *Fernando Luppino***
RESUMO
A evolucao da Implantodontia trouxe novas altemativas nos
exame clinico e exames por imagem . Os autores discutem aspecto s
tratamentos reabilitadores bucais. A reabilitacao bucal corn implantes
essenciais, em diferentes situacoes clinicas, a serem observados n o
osseointegraveis exige uma avaliacao cuidadosa dos anseios do
planejamento cirurgico-protetico ern Implantodontia .
paciente e de sua condicao sistemica ; alem de uma criterios a
avaliacao das condicoes da regiao a ser implantada, atraves de
Uniterrnos : implantes, cirurgia, planejamento cirurgico-protetico .
ABSTRACT
The evolution of Implantology has brought new alternatives to
examination and image exams . The authors discuss essentia l
the oral rehabilitation treatment . The oral rehabilitation with
aspects, in different clinical cases, that must be observed for the
osseointegrated implants demands a careful evaluation of
prosthetic-surgical planning in Implantology .
patient's longings and systemic condition ; besides an accurate
evaluation of the area to be implanted, through clinical
Keywords : Implants, surgery, prosthetic-surgical plannin g
* Professor Titular do Departamento de Cirurgia e Clinica Integrada - Faculdade de Odontologia de Aracatuba — UNESP -Coordenador do Programa de POs-Graduaca oem Odontologia — Area de Concentracao em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, Estomatologia, Implantodontia, Ortodontia, Periodontia e PrOtese Dentaria -Faculdade de Odontologia de Aracatuba — UNES P** Doutoranda do Programa de POs-Graduacao em Odontologia — Area de Concentracao em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial - Faculdade de Odontologia d eAracatuba - UNESP*** Mestrando do Programa de POs-Graduacao em Odontologia — Area de Concentracao em Implantodontia- Faculdade de Odontologia de Aracatuba - UNES P
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Introdu4aoA opcao de tratament oreabilitador corn implantes
osseointegrados e, atualmente ,uma alternativa de grande interes-se para os Cirurgioes Dentistas n o
sentido de atender ao anseio d epacientes parcial ou totalment e
desdentados .Ate o lancamento
osseointegradoo em 1982 pel oProf. Branemark, os pacientes qu etinham ausencia dentarias parciai s
ou totais, recebiam como reabili-tacao as proteses totais ou a sproteses parciais removiveis ou fi-
xas ou os implantes convencionai se, entre estes, os mais utilizado s
foram o justa-Osseo, as laminas eos agulhados . No entanto, este s
implantes traziam consegiiencia s
danosas ao paciente como po r
exemplo infeccoes peri-implanta-
res e perda Ossea .Corn os implante s
osseointegrados e corn os cuida-
dos extremos que eram exigido spara sua instalacao e controle pos-operatorio, houve uma aceitaca o
maior pelo meio academico, devi-
do as comprovacoes cientificas ex-perimentais e clinicas, e eles pas-
saram a ser utilizados, inicialmen-te, para os pacientes desdentados
totais, para quem indicava-,se aprotese protocolo de Branemar kcorn os implantes instalados n a
regiao inter-mentoniana de modoque o paciente substituisse su aprotese total, sem estabilidade ,por uma protese parafusada no s
implantes o que oferecia ao se u
usuario um melhor conforto e me-lhor qualidade de vida .
A partir dos altos indices d esucesso obtidos por este tipo de trata -
mento, os implantes osseointegradospassaram a ser indicados para paci-entes parcialmente desdentados,
corn ausencia de urn ou mais dentes
fazendo com que as proteses fixas so-bre dentes naturais passassem a ser
apenas uma das opcoes terapeuticas .Assim, ao inves de substituir a ausen -cia de urn elemento dentario perdido
por uma protese fixa ou mesmo ade-siva, poder-se-ia indicar um implan -
te individual . 0 mesmo raciociniopassou a ser seguido pelas ausencia s
multiplas e mesmo para os paciente s
desdentados corn extremo livre . Ao
inves de se indicar uma protese par-
cial removivel, pode-se planejar um aprotese fixa sobre implantes .
No sentido de diminuir cus-
tos, para pacientes desdentados to-tais, tern-se a opcao de se instalar de
2 a 4 implantes na mandibula e 4 im-
plantes na maxila para confeccao d e
uma overdenture que, traz grande s
beneficios ao paciente pois aument aa estabilidade da protese . Este tipo
de protese tern a caracteristica de se r
implanto-retida e muco-suportadaenquanto que todos os outros tipos
citados anteriormente sao implanto -suportadas .
Os implantes sao tambem uti -
lizados para ancoragem ortodontica
e como retentores de proteses cra-nio-faciais .
Desta maioria, os implante sosseointegrados e todos os procedi-
mentos cirurgicos complementare sconstituem-se em cirurgias corn fi-nalidade protetica e para tanto ne-
cessitam de urn criterios oplanejamento cirurgico-proteticopara obter sucesso no tratamento .Compreenda-se sucesso no trata-
mento como sendo sucesso para oprofissional e satisfacao dos anseio s
do paciente .
Planejamento Gnurgico-ProteticoEsta e a fase mais importante do tra-tamento poise quando o paciente
candidato aos implantes e avaliad o
tanto local como sistenucamente .
1.AnamneseApos a identificacao do paciente, aanamnese a uma fase que precisa se r
observada corn bastante criterio de-vido as intercorrencias de fundosistemico que podem ocorrer duran-
te o tratamento como tambem as in-
terferencias sistemicas que alguma senfermidades apresentam no proces -
so reparacional de cirurgias intra-bu-
cais (Perri de Carvalho e Okamoto ,
1987) .Na historia medica, deve-s e
observar se o paciente esta em trata-
mento medico, se faz use de algum amedicacao, se tern historia de enfer-
midade: importantes como febre reu-
matica, cardiopatia, diabete ,coagulopatia, doencas dos sistemas
renal, gastro-intestinal, respiratorio ,endocrino ou nervoso, alergias ou
sensibilidades a drogas ou ainda s eapresenta vicios como drogas, alcool,
fumo ou substancias quimicas e se fa z
tratamentos psicologicos.Caso exista urn ou mais corn-
prometimentos sistemicos, e interes -sante solicitar avaliacao medica pois
o piano de tratamento podera se r
drasticamente alterado ou, em situa -
coes extremas, contra-indicado (Car-
valho 2002, Vasconcelos et al. 2002 ,Sonis et al ., 1995, Sugerman e Barber,2002) .
2. Exames Radiograficos e d eImagemPode-se utilizar de diversos exames
radiograficos desde a radiografi a
periapical ate a totnografi a
computadorizada .0 objetivo de exame radiografic o
e avaliar a estrutura Ossea, a rela-cao da area desdentada corn estru-turas anatomicas, perdas Osseas ,lesoes periapicais e outras altera -
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toes das estruturas mineralizada sda cavidade bucal (Figura 1) . Es-
tas observacoes poderao ser feita s
de uma forma geral por mein da s
radiografias panoramicas e co m
detalhes, em areas menores, co mas radiografias periapicais . Deve-se salientar que as radiografias pa-
noramicas apresentam um adistorgao tanto no sentido hori-zontal como vertical e que o coe-
ficiente de distorcao devera se r
fornecido pelo Radiologista . Os
Fig. t - Radiografia panor3micaevidendando ksao dssea difusa naregiao posterior de mandibul abilateralmente. Rio foram observadossinais a/ou sintomas ao exame dinico .
Fig .2 - Transparinda sobreposta aradiografia panorimica duranteplanejamento do comprimento d oimplante.
sistemas de implantes tern um a
transparencia com distorcao d e
25% a 30% que deve ser sobre-posta a radiografia panoramica ,
dando ao profissional uma melho r
condic5o de planejamento do com-
primento do implante (Figura 2) .
Outro dado e que as radiografia speriapicais e panoramicas oferecem
apenas duas dimensoes para a
implantodontia : as medidas horizon -
tais e as verticais ; enquanto que a s
medidas de espessura sao
conseguidas somente pela tomografi a
linear ou a computadorizada (Figuras
3a, 3b e 3c) .
3. Exame Clinic o0 exame clinico devera ser reali-zado, observando-se no somente
as estruturas e os tecidos
intrabucais como tambem a face ,
possiveis assimetrias e cadeias de
linfonodos por meios da palpaca o
para averiguar algumas alteracoe s
inflamatorias ou de origem infec-ciosa, associando-se, neste exame ,
sempre os exames radiograficos e
de imagem como complementares .As lesoes de tecido mole, a pre-
senca de fistulas, a condic5 o
periodontal, a higiene bucal, os
desgastes de cuspides ou borda s
incisais dos dentes (Figura 4 )
como tambem, a condicao da s
proteses existentes, seu estado d econservacao e o questionament o
sobre o grau de contentament o
corn elas .Em implantodontia existe m
algumas observacoes na area desden -
tada que devem ser feitas clinicamenteem associacao aos exame s
radiograficos e de imagem : altura (ra -
diografia e tomografia) e espessur a
(clinicos e exame de imagem) do re-
bordo; presenca de lesoes periapicai s
(radiografico) e periodonta l
(radiografico e clinico) ; distanciamesio-distal das coroas e raize s
(radiografico e clinico) (Figuras 5) ;
espaco intermaxilares (clinico)(Figura
6) ; habitos parafuncionais (clinico e
historia medico-odontologica) ; higi -
ene bucal ; necessidade ou nao de con -
feccionar proteses provisorias par a
condicionamento muscular.
4. Avalia4ao do Anseio do Pa-cienteA queixa principal do paciente ofere -
ce ao profissional o dado de sua satis -
Fig . 3 - Tomografias computadorizadas e mimplantodontia. a) tomografia linea rb)avaliasao das segues na tomograflalinear c) tomografia tridimensional d emandibula edentada .
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Fig . 4 - Desgaste de uispides e borda sindsais dos dentes.
Fig. 6 - Ausencia de espaco intermaxilarno lado direito por extrusao de dentes esegmento 6sseo posterior de maxila.
facao ou nao com sua protese atua l
ou sem caso de indicacao de exodonti aou de extracoes dentarias recentes, sua
preocupacao ern nao usar protese .Alem desta informacao, deve-se ob-servar se a preocupacao do paciente e
estetica, funcional e/ou fonetica .Quando o profissional consegue iden-
tificar qual e o anseio do paciente, h a
urn direcionamento mais adequado
no planejamento e maior possibilida-
de de sucesso no tratamento (Kent,1992) .
5. Confeccao de modelos deestudoApos o exame clinico e a observacaodos anseios do paciente, deve-se rea -
lizar a moldagem de ambos arcos ,para posterior confeccao dos mode-
los de estudo . 0 ideal e que nest a
fase fossem obtidos os registro smaxilo-mandibulares de modo
Fig. 5 - Desenho esquematico d adistanda m6sio-distal de coroas erains para instalatio de implant eunitirio.
que houvesse montagem e marticulador. 0 objetivo desta fas e
e dar possibilidade ao profissiona l
uma melhor visualizacao do caso ,
como tambem, servir d e
parametro para confeccao do gui a
cirurgico-radiografico .
6. Opcoes de Plano de Trata-mentoCorn as informa4oes obtidos no sexames clinico e radiografico, n a
queixa do paciente e consideran-do as condi4oes sistemicas do pa-
ciente, o profissional reune con-dicoes para elaborar as opcoes d e
reabilitacao bucal . Deve ser evita-
do propor urn so plano de trata -
mento pois, no minimo, dever-se-ia ter o plano de tratamento qu e
envolve uma protese convenciona l
e outro corn implantes .No caso de haver preocupacd o
corn o fator estetico, o profissio-nal devera confeccionar um aprotese de diagnostico para que o
paciente avalie se a opcao propos-
ta satisfaz os seus anseios . A parti r
desta fase, e possivel determina r
o numero de implantes necessari-
os para que a protese seja confec-cionada .
7. Confeccao de Guia CirtirgicoA partir do momento que ha aaceitacao do piano de tratamento ,
deve-se confeccionar um guia ci-
rurgico que e feito a partir : 1) da
protese de diagnostico ; 2) d a
protese existente (desde que tenha
uma boa rein ed() maxilo-mandibu-
lar e corn os tecidos moles ; 3) deurn enceramento e montagem do s
dentes realizado em modelos de
estudo .0 guia cirfirgico e importante por-
que ele distribui os implantesposicionando-os adequadament e
para se obter solucdo protetica fa-
voravel (Figuras 7a e 7b) (Silva e t
al ., 1999 )
8. Preparo do PacienteEm muitos casos e antes de inici-arem a fase de instalacao dos im-plantes, os pacientes devem ser
Fig . 7 - a) guia dry rgico confeccionado a partir da pr6tese total superior do pacient e
b) radiografla panoramica mostrando os implantes de maxila instalados .
submetidos ao preparo da boc aque consiste em exodontias ,
profilaxia periodontal, tratament oou retratamento endodontico, con-
fece5o de proteses provisorias, ajus -te oclusal e enxertos Osseos .Caso haja necessidade desta fase, o
pia cinirgico devera ser confecci-onado ap ps a conclusdo do prepar o
da boca .
9. Selecao dos ImplantesOs implantes apresentam a seguint eindicadao considerando o diametro ,
comprimento e area a receber im-plantes :
No entanto, deve salientar que exis-tern algumas situac6es especiais qu e
precisam ser lembradas na selecd o
dos implantes :
9.1 . Osso tipo III e IVNo casos de osso de qualidade ruim
(tipo III e IV) presentes predominan -
temente na maxila posterior, deve-se optar por implantes que tenham
superficie tratada devido ao majo r
contato Osseo comprovado cientifi -
camente por Lazzara (2001- comu-
nicacao pessoal) alem de alterar a tec -
nica cirurgica utilizando-se, na
fresagem, ate a broca 2,75mm de di -
ametro, no mziximo (V asconcelos et
al ., 2002) .
9.2 . Casos com espessura epouca alturaPara se evitar inten-enc6es cinirgi-cas, como os enxertos Osseo s
autogenos que se tornam urn fato r
complicado corn alguns pacientes ,
pode-se utilizar implantes de largo
diametro e corn superficie tratada ecorn comprimento de ate, 7mm na
mandIbula e 10mm na maxila . Nes-tes casos estao indicados implante s
multiplos e unidos entre s i(Lekholm, 1998) .
9.3. Casos com pouca espes-sura e altura favorave lPara selecao de implantes deste s
casos e no sentido de se evitar en-xertos Osseos pode-se utilizar os
implantes XP (3i Implan tInnovations Inc) que apresenta m
plataformas proteticas regulares ecom o corpo do implante de dia-
metro menor . Entre estes tern-s e
o implante XP 3,25/4mm, 4/5mm
e 5/6mm (Lazzara, 2002 – Comu-
nicacao pessoal durante 3° Con-
gresso
International
de
Diametro do Corpo
Diametro da
Espaco minimodo implante
Superficie de
para a restauraca oassentamento
Indicacoes
3,4mm
5,5mmMicroMiniplant e
3,25 roscad o
3,3 cilindro
Pequenos espagos prot~tico sQuando a profundidade do osso e
de 4mm ou menosincisivos centrals inferiore sincisivos laterais inferioresincisivos laterals superiores
mmMiniplant
4,1
7,0mm
3,25mm roscado
Rebordos estreitos
3,3mm cilindro
Quando a profundidade do osso ede 5mm ou menos
- incisivos laterals inferiore s- caninos superiore s- premolares superiore s- premolares inferiore s
7,0mmRegulares
4,1 m m
3,75/4 .0mm roscado
- laterals maxilare s
4 .0/4 .25 cilindro
- caninos superiores e inferiore spremolares superiores e inferiores
Largo diametro
5,0mm
7,5mm
5 .0mm roscado
- molares superiores e inferiore s
5 .0 cilindro
- quadrantes posteriores unilateraisincisivos centrals superiores
Largo diametro
- caninos superiores e inferiore sabaixo do seio ou acima do cana l
6 .0mm roscado6 .0 cilindro
mandibular
De acordo com catalogo 3i Cirurgico (3i limp/ant Innovations)
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Osseointegracao da APCD — Sa o
Paulo) .
9 .4. Instalacao de implantesupra-cresta lEsta tecnica esta indicada em ca-sos onde nao haja a preocupaca oestetica (area posterior de mandi-
hula) onde o preparo da cavidade
e realizado ate a fresa 3,0mm d ediametro e nao se usa a broc a
countersink . Nesta situacao, a pla-
taforma protetica apoia-se n a
cortical 6ssea externa, podendo se r
utilizado o parafuso de cobertur a
ou o cicatrizador (cirurgia de u m
tempo cirurgico) .
A vantagem desta tecnica e otimiza r
a area de contato Osseo corn a super-ficie roscada do implante e sua indi-
ca4ao e para os casos em que ha pou-ca altura 6ssea e sem fator estetic oimportante (Lazzara, 2002) .
10. Protese de Carga ImediataE uma opcao protetica indicada par a
casos onde existe quantidade 6sse a
(tipo I ao III) aceitaveis e que ofe-
recam estabilidade ao implante . O s
implantes deverao estar unidos po r
uma super-estrutura metalica par a
evitar micromovimentos e deve serfeito controle clinico-radiografic o
criterioso (Branemark, 2001) .
11 . Ancoragem ZigomaticaE uma alternativa para pacientescorn maxilas extremamente atr6fica s
e que ja nao estao indicados proce-dimentos como os enxertos 6sseo s
(Branemark et al ., 2001) . Essa tec-
nica usa o corpo do osso zigomatic o
como local especifico de ancora-
gem. Os implantes possuem Longo
comprimento, diametro diferenci-
ado (de acordo corn a regiao em qu e
for inserido) e inclinacao da porca ode cabeca para convenienci a
protetica . Nary Filho et al . (2002 )
observam que nao se deve utiliza-l a
como recurso para todos os casos d e
atrofia severa de manila . 3%'
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