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Conteúdo Objetivos Recursos UNIDADE 1 - Introdução à Biologia CAPÍTULO 1 - Que é Biologia? • Características dos seres vivos • Níveis de organização • Áreas da Biologia • A Biologia e a investigação científica CAPÍTULO 2 - As bases químicas da vida • Água • Carboidratos • Lipídios • Aminoácidos e proteínas • Vitaminas e sais minerais • Introdução ao estudo dos ácidos nucleicos CAPÍTULO 3 – A origem da vida • A origem da matéria e da vida • Primeiras ideias sobre o aparecimento dos seres vivos • As teorias sobre a origem da vida na Terra • Evolução do metabolismo energético • A origem das células, da multicelularidade e da diversidade biológica • Compreender a vida como um processo complexo, que resulta da concorrência de diversos fenômenos. • Reconhecer e contextualizar os níveis de complexidade abrangidos pela Biologia. • Diferenciar o fazer científico do senso comum. • Reconhecer que a Biologia, como ciência que é, busca evidências e as sistematiza, em vez de apoiar-se em tradições e crenças. • Reconhecer que os seres vivos são resultado de um processo contínuo de evolução por seleção natural. • Compreender a vida como resultante de interações de um grupo particular de substâncias químicas. • Reconhecer as diferenças básicas entre a composição da matéria viva e não viva. • Relacionar as principais substâncias orgânicas dos seres vivos a seus papéis no organismo. • Apreender e empregar adequadamente conceitos da química, como substância, molécula, elemento químico. • Entender a importância da água como meio, solvente e reagente comum aos processos que dizem respeito à ocorrência e manutenção da vida. • Comparar as concepções da biogênese e da abiogênese. • Relacionar a origem da vida à ocorrência de substâncias orgânicas específicas. OEDs • Molécula de H 2 O • Proteínas, estrutura e função • Terra primitiva • Microescalas dimensionais • Microscópio Sites http://www.molecularmovies. com/showcase Vasta compilação de animações de excelente qualidade e validadas cientificamente, separadas por categorias. Acesso em: out. 2014. http://www.sumanasinc.com/ webcontent/animations/content/ vesiclebudding.html Excelente animação narrada sobre integração de organelas durante secreção celular e formação de lisossomos; em inglês. Acesso em: out. 2014. Temas transversais: Pluralidade cultural (trabalho coletivo de construção histórica do conhecimento científico); Educação ambiental (compreensão da vida como resultado de um arranjo peculiar da matéria existente no próprio planeta e dele intimamente dependente). Planejamento bimestral 1º bimestre Biologia - 1º ano

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Conteúdo Objetivos Recursos

UNIDADE 1 - Introdução à Biologia

CAPÍTULO 1 - Que é Biologia? • Características dos seres vivos• Níveis de organização• Áreas da Biologia• A Biologia e a investigação

científica

CAPÍTULO 2 - As bases químicas da vida

• Água• Carboidratos • Lipídios • Aminoácidos e proteínas • Vitaminas e sais minerais • Introdução ao estudo dos

ácidos nucleicos

CAPÍTULO 3 – A origem da vida

• A origem da matéria e da vida• Primeiras ideias sobre o

aparecimento dos seres vivos• As teorias sobre a origem da

vida na Terra• Evolução do metabolismo

energético• A origem das células, da

multicelularidade e da diversidade biológica

• Compreender a vida como um processo complexo, que resulta da concorrência de diversos fenômenos.

• Reconhecer e contextualizar os níveis de complexidade abrangidos pela Biologia.

• Diferenciar o fazer científico do senso comum.

• Reconhecer que a Biologia, como ciência que é, busca evidências e as sistematiza, em vez de apoiar-se em tradições e crenças.

• Reconhecer que os seres vivos são resultado de um processo contínuo de evolução por seleção natural.

• Compreender a vida como resultante de interações de um grupo particular de substâncias químicas.

• Reconhecer as diferenças básicas entre a composição da matéria viva e não viva.

• Relacionar as principais substâncias orgânicas dos seres vivos a seus papéis no organismo.

• Apreender e empregar adequadamente conceitos da química, como substância, molécula, elemento químico.

• Entender a importância da água como meio, solvente e reagente comum aos processos que dizem respeito à ocorrência e manutenção da vida.

• Comparar as concepções da biogênese e da abiogênese.

• Relacionar a origem da vida à ocorrência de substâncias orgânicas específicas.

OEDs

• Molécula de H2O

• Proteínas, estrutura e função• Terra primitiva• Microescalas dimensionais• Microscópio

Sites

http://www.molecularmovies.com/showcase Vasta compilação de animações de excelente qualidade e validadas cientificamente, separadas por categorias.Acesso em: out. 2014.

http://www.sumanasinc.com/webcontent/animations/content/vesiclebudding.html Excelente animação narrada sobre integração de organelas durante secreção celular e formação de lisossomos; em inglês.Acesso em: out. 2014.

Temas transversais: Pluralidade cultural (trabalho coletivo de construção histórica do conhecimento científico); Educação ambiental

(compreensão da vida como resultado de um arranjo peculiar da matéria existente no próprio planeta e dele intimamente dependente).

Planejamento bimestral

1º bimestre

Biologia - 1º ano

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Conteúdo Objetivos Recursos

UNIDADE 2 - Citologia

CAPÍTULO 4 – Introdução à Citologia

• Os primórdios da citologia• Observações ao microscópio

CAPÍTULO 5 - Os limites da célula

• Composição e estrutura da membrana plasmática

• Funções da membrana plasmática

• Transporte por processos passivos

• Transporte ativo• Transporte por meio de

vesículas• Envoltórios externos à

membrana plasmática

• Compreender e confrontar as hipóteses heterotrófica e autotrófica.

• Reconhecer a célula como único ambiente propício à ocorrência e manutenção da vida.

• Reconhecer a importância da microscopia nas descobertas relativas à estrutura celular e compreender a formulação da Teoria Celular como fruto de observações e contribuições coletivas.

• Comparar e identificar eucariontes vegetais e animais, bem como procariontes.

• Entender a membrana como estrutura que limita o conteúdo celular (tornando-o quimicamente diverso do exterior) e, ao mesmo tempo, permite trocas com o meio externo.

• Reconhecer a permeabilidade da membrana como conjunto de critérios objetivos de seleção (tamanho, solubilidade, polaridade).

• Compreender a diferença de concentração como condição para o transporte passivo.

• Reconhecer a necessidade de energia para contrariar a tendência da difusão (transporte ativo).

• Identificar os processos de englobamento e exportação de partículas como movimentos da membrana.

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Avaliação

CAPÍTULO 1

Atividades (no livro):

1 – Ser vivo x ser não vivo2 – Conceitos gerais abordados no capítulo4 – Níveis de organização

Leitura:

Ciência, Tecnologia e Sociedade (p. 26) – leitura e trabalho com as questões, importância da Biologia.

CAPÍTULO 2

Atividades (no livro):

3 – Ácidos nucleicos; diferenciar DNA e RNA10 – Propriedades da água; polaridade13 – Carboidratos; enzimas14 – Paridade de nucleotídeos

CAPÍTULO 3

Atividades (no livro):

4 – Experimento de Redi (negação da geração espontânea)8 – Hipótese autotrófica x heterotrófica

CAPÍTULO 4

Atividades (no livro):

2 – Célula procariótica x eucariótica5 – Célula animal x vegetal x procariótica12 – Vírus

CAPÍTULO 5

Atividades (no livro):

1 – Solução; soluto x solvente2 – Transporte ativo x difusão facilitada5 – Difusão e osmose6 – Esquema de difusão8 – Osmose e sangue12 – Conservação de alimentos e osmose

Orientações Pedagógicas

CAPÍTULO 1

Uma situação do cotidiano pode ser usada como ponto de partida para demonstrar o modo de pensar da Ciência. Uma simples dúvida (por exemplo, a observação de uma mudança comportamental em um animal doméstico), pode servir para levantar hipóteses. Em seguida, cada hipótese pode ser “testada” de modo imaginário e levar a esta ou àquela conclusão. Comparar as conclusões obtidas com explicações fantasiosas e “não testadas” pode complementar essa estratégia, que ajuda a desmitificar o fazer científico, colocando-o como algo perfeitamente acessível e presente no dia a dia.

CAPÍTULOS 2 e 3

A comparação entre o repertório/ proporções dos principais elementos químicos que compõe a Terra (H, Si, Al, O) e as diferenças em relação aos que constituem a matéria viva (C, H, O, N, P, S) pode ser empregada para ressaltar que a vida resulta de um arranjo químico particular, que a diferencia da matéria não viva do planeta. Ao observar a relativa complexidade das moléculas orgânicas, pode-se discutir a questão de sua estabilidade. Isso pavimenta o caminho para o entendimento de que a célula, como compartimento, estabeleceu as condições para que esses arranjos moleculares pudessem perdurar e reagir.

CAPÍTULOS 4 e 5

A ideia da célula como compartimento convida também a discutir sobre seu envoltório, que precisa equilibrar certo grau de impermeabilidade e, ao mesmo tempo, permitir interação com o meio. O conceito de compartimento ajuda a compreender o caráter “exclusivo” e particular das reações metabólicas, e, além disso, ele pode ser estendido a cada um dos compartimentos membranosos, as organelas.

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Conteúdo Objetivos Recursos

CAPÍTULO 6 – O citoplasma

• Organização geral do citoplasma

• Organelas citoplasmáticas membranosas

• Organelas endossimbióticas• Estruturas celulares sem

membrana

CAPÍTULO 7 – Metabolismo energético

• Metabolismo• Respiração celular aeróbia• Outros processos de obtenção

de energia

CAPÍTULO 8 – Fotossíntese e quimiossíntese

• Introdução à fotossíntese• Etapa fotoquímica• Etapa química• Quimiossíntese

CAPÍTULO 9 – O núcleo celular

• Desvendando o papel do núcleo

• A composição do núcleo• Os cromossomos

CAPÍTULO 10 – Divisão celular

• O ciclo celular• A mitose• A diversidade da mitose • A meiose• Morte celular: necrose e

apoptose

• Relacionar a similaridade do citoplasma dos diversos tipos celulares à ideia de ancestralidade comum aos seres vivos.

• Relacionar as variações de quantidade e disposição de organelas ao conceito de especialização celular, com base em um tipo básico (forma x função).

• Compreender que o citosol é um coloide, diferenciando-o do conceito de solução discutido em capítulos anteriores.

• Relacionar as organelas endossimbióticas à ideia de coevolução.

• Compreender que a atividade celular, em seu conjunto, exige energia.

• Compreender o ATP como uma “moeda” energética, capaz de transferir a energia da queima de combustíveis para as atividades celulares.

• Relacionar os conceitos de catabolismo e anabolismo com a ideia de acoplamento de reações endo e exotérmicas.

• Comparar respiração aeróbia e fermentações quanto ao rendimento energético e sua implicação quanto à demanda por alimento.

• Relacionar a atividade física à respiração celular e à fermentação lática.

• Relacionar a atividade fotossintética à produção de matéria orgânica, bem como desconstruir a ideia de que o “propósito” do processo é a troca de gás carbônico por oxigênio.

• Relacionar respiração celular e fotossíntese como processos complementares em vez de antagônicos.

OEDs

• Vacúolo vegetal• Origem da nossa energia• ATP sintetase• Por dentro da Fotossíntese• Núcleo celular• Poros nucleares

Sites

http://www.sciencedaily.com/releases/2014/10/141016165955.htm Discussão sobre origem parasítica das mitocôndrias.Acesso em: out. 2014.

http://www.sumanasinc.com/webcontent/animations/content/organelles.html Animação narrada passo a passo sobre a hipótese endossimbiótica; em inglês.Acesso em: out. 2014.

http://www.sumanasinc.com/webcontent/animations/content/cellularrespiration.html Excelente animação narrada, passo a passo, contendo “quizzes” para verificação do aprendizado; em inglês.Acesso em: out. 2014.

http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc12/v12a06.pdf Artigo sobre conceitos errôneos a respeito da fotossíntese e necessidade de reformulação.Acesso em: out. 2014.

Temas transversais: Ética, Pluralidade Cultural, Orientação Sexual e Saúde

Planejamento bimestral

2º bimestre

Biologia - 1º ano

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Conteúdo Objetivos Recursos

• Representar a fotossíntese por meio de sua equação geral e compará-la à equação da respiração celular.

• Identificar reagentes e produtos das reações da fotossíntese e compará-las aos reagentes e produtos da respiração celular.

• Compreender que a planta não utiliza a energia da luz para suas atividades diretamente, mas para produzir substâncias ricas em energia.

• Comparar fotossíntese e quimiossíntese quanto à semelhança no produto final e diferenças na fonte de energia.

• Reconhecer o núcleo como compartimento que contém o material genético, bem como seu papel na hereditariedade e controle da atividade celular.

• Reconhecer cromatina e cromossomos como diferentes estados de compactação do mesmo material genético.

• Compreender os conceitos de homologia e ploidia e relacioná-los com a reprodução sexuada.

• Compreender o processo de divisão celular como meio de reprodução para seres vivos, reparo de tecidos e crescimento do corpo.

• Identificar e reconhecer as fases do ciclo celular.

• Comparar a diferença entre o caráter equacional da mitose e reducional da meiose.

• Relacionar as anáfases da mitose e da meiose I às diferentes ploidias de gametas e células somáticas.

• Compreender que a morte celular programada é parte normal da vida de um organismo.

http://www.sumanasinc.com/webcontent/animations/content/harvestinglight.html Animação narrada sobre captação da luz e “esquema Z” da fase fotoquímica; em inglês.Acesso em: out. 2014.

http://www.sumanasinc.com/webcontent/animations/content/humangenome.html Animação narrada sobre sequenciamento do genoma humano; em inglês.Acesso em: out. 2014.

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Orientações Pedagógicas

CAPÍTULO 6

É grande a tentação de recair numa lista interminável de funções e nomes de estruturas. Uma sugestão possível é inverter essa lógica e começar uma discussão a respeito de uma função do organismo (por exemplo, a secreção de muco pela traqueia ou de enzimas pelo pâncreas). A integração das atividades das organelas em uma célula secretora revela um padrão de “arquitetura” celular — boa oportunidade para reforçar a ideia de que na Biologia a forma está intrinsecamente ligada à função, conceito também válido para o entendimento da seleção natural. Desse modo, o aprendizado dos nomes e das estruturas celulares fica a serviço da compreensão de um conceito mais amplo e mais ligado ao dia a dia (como a metabolização de drogas e toxinas, por exemplo), e não o contrário.

CAPÍTULOS 7 e 8

Uma abordagem possível é trazer para este momento a discussão sobre as organelas endossimbióticas do capítulo anterior, usando a questão da energia como ligação entre os conceitos. É comum haver uma confusão entre o conceito de energia e de substância energética (a glicose, no caso), como se fossem sinônimos. É preciso desconstruir essa visão do senso comum e trabalhar para separar os conceitos e enxergar a matéria orgânica combustível como um “veículo” para a energia que a célula precisa obter. Sem sua quebra, portanto, não há energia disponível. Uma estratégia simples pode ser comparar as equações simplificadas da respiração e da fotossíntese para colocar a glicose no “centro” do problema energético, mostrando os dois processos mais como complementares do que como antagônicos. Um aspecto importante é a comparação entre respiração aeróbia e as fermentações, do ponto de vista do rendimento energético. Pode-se partir de um exemplo em que duas leveduras tenham de realizar uma tarefa qualquer que “demande” a mesma energia. Em seguida, é possível demonstrar, até mesmo numericamente, que para gerar os mesmos ATPs a levedura fermentadora precisa consumir muito mais alimento. Isso também dá boa margem para discutir evolução e vantagens adaptativas dos dois processos.

CAPÍTULO 9

Para não cair na tradicional rotina de elencar os diversos nomes das diferentes condições em que se encontra o material nuclear, aqui está uma boa oportunidade: contar a história das descobertas sobre o núcleo, um excelente exemplo de construção coletiva do conhecimento científico e de ampliação (e não substituição) das verdades encontradas ao longo da pesquisa científica.

CAPÍTULO 10

Embora seja necessário, em algum momento, trabalhar com a descrição dos eventos, uma abordagem possível é atrelar os conceitos de divisão celular aos seus “propósitos” (cuidado para não induzir a ideia de que as estruturas têm uma “finalidade” para existir), que são a renovação de tecidos, o crescimento e a geração de gametas. Começar pela caracterização do ciclo celular é quase sempre um bom caminho, pois mostra o caráter natural e corriqueiro desses processos na vida dos organismos.

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Avaliação

CAPÍTULO 6

Atividades (no livro):

1 – Mitocôndrias2 – Lisossomos8 – Retículo endoplasmático granular x r.e. não granular12 – Digestão intracelular; invaginação; vacúolos15 – Produção de proteínas

Atividade prática:

Construção de modelos de células (individualmente ou em grupos) – p. 123.

CAPÍTULO 7

Atividades (no livro):

1 – Respiração celular em autótrofos3 – Acúmulo de ácido lático nos músculos4 – Metabolismo x catabolismo x anabolismo7 – Fermentação alcoólica

CAPÍTULO 8

Atividades (no livro):

2 – Relação “complementar” entre fotossíntese e respiração5 – Produção de oxigênio; fixação de carbono9 – Esquema de fotossíntese10 – Eficiência da fotossíntese em diferentes comprimentos de onda14 – Respiração celular vegetal15 – Dependência de luz solar dos seres vivos

CAPÍTULO 9

Atividades (no livro):

2 – Observação de cromossomos durante a divisão celular8 – Células n x 2n; importância de diferentes ploidias10 – Número de cromossomos em células somáticas e gametas14 – Inatividade do material genético durante a divisão celular

CAPÍTULO 10

Atividades (no livro):

1 – Comparação entre mitose e meiose2 – Esquema do ciclo celular3 – Esquema de mitose em célula vegetal4 – Anáfase com quiasmas em célula animal5 – Esquema de meiose8 – Desenhos de fases da mitose com erros para serem corrigidos pelo aluno

Atividade prática:

Construção de modelos de mitose ou meiose com materiais de papelaria (em grupos) – p. 197.

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Conteúdo Objetivos Recursos

CAPÍTULO 11 — Síntese de proteínas e ação gênica

• DNA• Síntese de proteínas• Código genético

UNIDADE 3 – Biologia do desenvolvimento

CAPÍTULO 12 – Reprodução dos seres vivos

• Reprodução• Reprodução humana• Métodos contraceptivos• Doenças sexualmente

transmissíveis (DSTs)

CAPÍTULO 13 — Desenvolvimento embrionário

• Aspectos gerais do desenvolvimento embrionário

• Os estágios iniciais do desenvolvimento embrionário

CAPÍTULO 14 —Desenvolvimento embrionário dos mamíferos

• Ciclos reprodutivos dos mamíferos

• Desenvolvimento embrionário humano

• O nascimento

• Reconhecer o caráter semiconservativo da duplicação do DNA e sua relação com a regra de pareamento A-T e C-G.

• Compreender a transcrição e o papel do RNAm como forma de “transmissão” da informação genética do DNA para os ribossomos.

• Identificar os diferentes tipos de RNA.

• Compreender a tradução como resultado direto da especificidade da regra de pareamento A-U e C-G entre RNAm e RNAt.

• Reconhecer a degeneração do código genético como forma de reduzir os efeitos de eventuais erros na duplicação.

• Compreender o conceito básico de gene.

• Diferenciar reprodução sexuada de assexuada.

• Relacionar o conceito de meiose com a gametogênese.

• Identificar os principais contraceptivos e relacioná-los com a prevenção de DSTs.

• Reconhecer e compreender as diferenças dos sistemas genitais masculino e feminino.

• Compreender o desenvolvimento embrionário como resultado conjunto da multiplicação celular e da diferenciação celular.

• Relacionar diferenciação celular com transcrição e tradução.

• Relacionar quantidade de vitelo no ovo com tipos de desenvolvimento.

• Compreender a importância do ovo amniota para a reprodução fora da água.

OEDs

• Transcrição• Ovulação• Espermatogênese• Desenvolvimento Embrionário• Clivagem de Xenopus

Sites

http://youtu.be/nHM4UUVHPQM Excelente animação de computação gráfica mostrando transcrição e tradução, narrada em inglês.Acesso em: out. 2014.

http://www.sumanasinc.com/webcontent/animations/content/ovarianuterine.html Excelente e completa animação, narrada em inglês, sobre controle hormonal do ciclo reprodutivo feminino.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/ao5eqdEK8RQ Animação legendada em português mostrando, passo a passo, os processos de fecundação natural e fertilização in vitro.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/7s-J1MG3CNw Timelapse do desenvolvimento do anfioxo, com fotos de microscopia.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/qOwaSMz5snI Animação com ovulação, fecundação e nidação.Acesso em: out. 2014.

Temas transversais: Pluralidade cultural (trabalho coletivo de construção histórica do conhecimento científico); Ética; Saúde.

Planejamento bimestral

3º bimestre

Biologia - 1º ano

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Conteúdo Objetivos Recursos

• Compreender a formação dos folhetos embrionários como resultado da migração celular.

• Identificar as funções dos anexos embrionários.

• Entender o conceito de células-tronco.

• Compreender o papel da placenta no desenvolvimento interno dos mamíferos.

• Relacionar a fase de organogênese com os cuidados no primeiro trimestre da gestação.

• Relacionar a gestação às profundas mudanças no corpo feminino e suas simplificações numa gravidez precoce.

http://youtu.be/cDW2zZadJaA Animação completa, desde a fecundação até o feto.Acesso em: out. 2014.

http://www.scielosp.org/pdf/csc/v15s1/002 Artigo em PDF com pesquisa sobre prevalência de aborto no Brasil.Acesso em: out. 2014.

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Orientações Pedagógicas

CAPÍTULO 11

Um dos momentos mais fascinantes do ensino de Biologia para esta série, o estudo da tradução e síntese proteica, pode (e deve, sempre que possível) ser tratado do ponto de vista do fluxo da informação genética. A informação genética codificada pode ser abstrata para os alunos, quando comparada à molécula de proteína originada pela transcrição e a tradução. Embora também seja físico, o gene só se expõe à seleção natural quando expresso na forma de proteína que forma um ser vivo. É importante usar o debate sobre transcrição para abordar a diferenciação celular como resultado de uma leitura “seletiva” de um genoma que é idêntico em todas as células.

CAPÍTULO 12

Depois de avaliar em que ponto se encontram os conhecimentos dos alunos sobre o tema, pode-se eleger quais aspectos da reprodução humana e da sexualidade exigem maior atenção no planejamento diário. Importante aqui é que ao lado das definições e conceitos fisiológicos e anatômicos caminhe sempre uma abordagem contextualizada social e historicamente. A sexualidade humana é um campo fértil para discutir as diversas formas de opressão de gênero, papeis sexuais e outros aspectos, fartamente presentes na literatura e na filosofia. As profundas transformações do corpo na gestação podem ser um bom ponto de partida para discutir as consequências sociais, psicológicas e econômicas ligadas a esse período.

CAPÍTULOS 13 e 14

Nestes dois capítulos, há grande entrada de novas palavras e novos conceitos, o que pode tornar difícil a fluidez das aulas. Uma sugestão é começar abordando dois problemas centrais no desenvolvimento embrionário: a) o modo como uma única célula totipotente dá origem a um embrião pluricelular com tecidos diversos, e b) como as diferenças embrionárias se refletem em diferenças entre os grupos de vertebrados. Os demais detalhes podem (e devem, sempre que possível) girar em torno dessas duas discussões centrais. Como pano de fundo, outros dois pontos devem ser frequentemente lembrados e retrabalhados: o resultado conjunto dos processos de multiplicação e diferenciação celular.

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Avaliação

CAPÍTULO 11

Atividades (no livro):

1 – Degeneração do código genético2 – Construção de fita de DNA complementar, RNAm e tradução4 – Regulação gênica6 – Replicação semiconservativa do DNA12 – Conceitos-chave do capítulo num mapa13 – Esquema de transcrição e tradução

Leitura:

Ciência, Tecnologia e Sociedade – debate das questões e do texto em sala. Alunos podem tomar partido e fazer uma encenação — p. 217.

CAPÍTULO 12

Atividades (no livro):

1 – Reprodução sexuada x reprodução assexuada2 – Monoico x dioico8 – Diferenças entre os tipos de reprodução assexuada12 – Ploidia na reprodução humana15 – AIDS18 – Gravidez

CAPÍTULO 13

Atividades (no livro):

2 – Diferenciação celular3 – Tipos de ovos7 – Esquema de anexos embrionários12 – Classificação de ovo13 – Células-tronco18 – Celoma x pseudoceloma21 – Origem da notocorda e do tubo neural28 – Função celoma

CAPÍTULO 14

Atividades (no livro):

4 – Nidação5 – Gravidez ectópica8 – Circulação no cordão umbilical15 – Esquema dos anexos embrionários20 – Fertilização in vitro

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Conteúdo Objetivos Recursos

UNIDADE 4 – Histologia animal

CAPÍTULO 15 – Multicelularidade e tecido epitelial

• A multicelularidade• Tecidos epiteliais• Especializações das células

epiteliais• Pele humana

CAPÍTULO 16 – Tecido conjuntivo

• Características gerais• Tecido conjuntivo

propriamente dito • Tecidos conjuntivos especiais• Imunidade

CAPÍTULO 17 – Tecido muscular

• Características gerais• Tecido muscular estriado

esquelético• Tecido muscular estriado

cardíaco• Tecido muscular não estriado• Regeneração do tecido

muscular

CAPÍTULO 18 – Tecido nervoso

• Características gerais do tecido nervoso

• Impulso nervoso• Sinapses

• Compreender o conceito de tecido como resultado da diferenciação celular e divisão de trabalho.

• Relacionar crescimento do corpo e multicelularidade.

• Diferenciar e reconhecer os diferentes tipos de epitélios e glândulas.

• Relacionar hábitos (tabagismo, bronzeamento, etc.) com disfunções dos epitélios e saúde (movimento ciliar, melanomas, etc.).

• Compreender a pele humana como órgão.

• Compreender o papel das diferentes substâncias intercelulares nos tecidos conjuntivos.

• Compreender a importância dos tecidos conjuntivos na defesa e imunidade.

• Aplicar o conceito de tecido biológico ao sangue e relacionar seus diferentes elementos figurados aos diversos papeis desempenhados pelo sangue.

• Reconhecer o sangue como tecido de transporte e comunicação entre os demais tecidos.

• Compreender a diferença entre imunização passiva e ativa.

• Relacionar a estrutura dos tecidos musculares aos tipos de contração (liso/estriado x involuntária/voluntária), excetuando-se o cardíaco.

• Compreender que o aumento de massa muscular não é multiplicação celular, mas aumento no número de fibras.

OEDs

• Histologia Animal• Cílios da traqueia• Pele Humana e Corte da Pele• Tecido Adiposo• Osteoclasto• Resposta da Pupila à Luz• Sarcômeros• Impulsos Nervosos e Sinapse

Sites

http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/2812 Diagrama interativo sobre histologia da pele.Acesso em: out. 2014.

http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/2261 Hipertexto abrangente sobre histologia básica, com esquemas e texto.Acesso em: out. 2014.

http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/2974 Hipertexto e animação sobre atividade macrofagocitária.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/uHH5TNjTC1E Filme por microscopia mostrando diapedese próxima a um ferimento.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/j-5959hSHCc Excelente animação do sarcômero, narrada em inglês.Acesso em: out. 2014.

Temas transversais: Pluralidade cultural (trabalho coletivo de construção histórica do conhecimento científico); Ética; Saúde.

Planejamento bimestral

4º bimestre

Biologia - 1º ano

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Conteúdo Objetivos Recursos

• Compreender os impactos do uso de anabolizantes.

• Relacionar atividade física aeróbia e anaeróbia com respiração celular e fermentação lática.

• Reconhecer a estrutura básica de um neurônio.

• Compreender que o tecido nervoso controla o corpo por meio da recepção e interpretação de estímulos e produção de respostas.

• Identificar os diferentes tipos de neurônios.

• Compreender a natureza eletroquímica e unidirecional do impulso nervoso (potenciais, polarização e sinapses).

http://www.einstein.br/einstein-saude/em-dia-com-a-saude/Paginas/caibras-muito-frequentes-requerem-ajuda-de-especialista.aspx Texto e vídeo sobre a ocorrência de cãibras e seus prováveis fatores causais.Acesso em: out. 2014.

http://www.einstein.br/einstein-saude/em-dia-com-a-saude/Paginas/anabolizantes-perigo-para-todo-o-corpo.aspx Infográfico animado com informações sobre riscos dos anabolizantes.Acesso em: out. 2014.

http://youtu.be/m0O0Il8Vn_g ehttp://youtu.be/thWwpYNN3-AFilme com extraordinário depoimento da Dra. Jill Taylor, neurologista em Harvard, no TED Talks, sobre suas sensações enquanto teve um derrame cerebral e mudanças na percepção.Acesso em: out. 2014.

Page 14: Planejamento bimestral 1º bimestre · tipos celulares à ideia de ancestralidade comum aos seres vivos. • Relacionar as variações de quantidade e disposição de organelas ao

Orientações Pedagógicas

CAPÍTULOS 15, 16, 17 e 18

Todo o estudo de Histologia precisa estar calcado na estreita relação entre forma e função. Ao final de um ano de estudos sobre a célula, espera-se que os alunos tenham suficiente maturidade e compreensão dos mecanismos de funcionamento celular e de manutenção da vida. Uma ótima abordagem é começar por um levantamento das funções de cada tecido, solicitando os alunos a manifestar previamente seus conhecimentos em torno do assunto.

Em seguida, apresentar os aspectos morfológicos de cada tipo de célula ou tecido. A cada etapa, é fundamental reunir e sistematizar as informações discutidas. Um trabalho conjunto de construção de grandes tabelas, por exemplo, pode ajudar não somente na compreensão do contexto como ainda na revisão dos assuntos estudados.

Avaliação

CAPÍTULO 15

Atividades (no livro):

2 – Esquema para diferenciação de células epiteliais3 – Glândulas endócrinas x exócrinas6 – Irrigação sanguínea no tecido epitelial9 – Microvilosidades11 – Pâncreas

CAPÍTULO 16

Atividades (no livro):

2 – Diferença na matriz extracelular em diferentes tecidos6 – Ossos7 – Sangue como tecido conjuntivo8 – Diferença entre plasma e soro sanguíneo14 – Imunização ativa natural16 – Imunização passiva natural17 – Resposta imune primária e secundária18 – Diferenças entre soro e vacina

CAPÍTULO 17

Atividades (no livro):

1 – Tabela de diferentes tipos de tecidos musculares3 – Esquema de músculo de vertebrados4 – Relação de cálcio com músculos8 – Distenção muscular9 – Quantidade de mitocôndrias em diferentes tipos de tecidos musculares(texto da página 356 – uso de anabolizantes)

CAPÍTULO 18

Atividades (no livro):

1 – Divisão do sistema nervoso dos vertebrados3 – Esquema do neurônio4 – Diferença dos íons dentro e fora do neurônio6 – Despolarização e repolarização