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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA ETECNOLOGIA DE SANTA CATARINA IFSCCAMPUS CANOINHAS

HOSPITAL MANAGEMENT SYSTEM HMS

CANOINHAS2015DANIEL DE LIMA BROZOSKIJHONN ARTUR MASSANEIRO PEREIRAJOICE NUNESLEOMAR MARCELO MARSCHALKWELLINTON VEIRA DOS SANTOS

HOSPITAL MANAGEMENT SYSTEM HMS

Trabalho apresentado Unidade Curricular de Projeto Integrador III do curso Tcnico em Informtica para requisitos parciais de aprovao. Prof.: Valdemar Cavalheiro Junior

CANOINHAS2015ndice de figurasFigura 1: Diagrama de Casos de Uso para o HMS17Figura 2: Diagrama de Classes para o HMS21Figura 3: Diagrama de Sequncia para o HMS: Cadastrar pessoa22Figura 4: Diagrama de Sequncia para o HMS: Agendar Horrio de Medicamento23Figura 5: Diagrama de Sequncia para o HMS: Agendar Internamento24Figura 6: Diagrama de Sequncia para o HMS: Cadastrar Pronturio25Figura 7: Diagrama de Entidades e Relacionamentos para o HMS26Figura 8: Tela de Login para o HMS31Figura 9: Tela de Menu para o HMS32Figura 10: Tela de Cadastro de Funcionrios para o HMS33Figura 11: Tela de Fundo Padro para o HMS34Figura 12: Ciclo de Vida em Cascata para o HMS35

ndice de tabelasTabela 1: Requisitos Funcionais16Tabela 2: Pessoa27Tabela 3: Acompanhante28Tabela 4: Ala28Tabela 5: Quarto28Tabela 6: Leito28Tabela 7: Medicamento29Tabela 8: Horrio29Tabela 9: Pronturio29Tabela 10: CID30Tabela 11: Internamento30Tabela 12: Requisitos no Funcionais31

Sumrio1. INTRODUO61.1 OBJETIVO GERAL71.2 OBJETIVOS ESPECFICOS71.3 JUSTIFICATIVA73. HOSPITAL MANAGEMENT SYSTEM HMS83.2 SOFTWARES SIMILARES103.2.1 Software Mv103.2.2. Software Pronturio Eletrnico Da Micromed103.3. LEVANTAMENTO DE REQUISITOS103.3.1. Login113.3.2. Menu113.3.3. Funcionrios113.3.4. Pacientes113.3.5. Estrutura113.3.6 Medicamentos123.3.7 Horrios de medicamentos.123.3.8. Pronturios123.3.9. Internamentos123.4 RELATRIOS123.4.1 Relatrio de Pacientes123.4.2 Relatrio de Funcionrios133.4.3 Relatrio de Estrutura133.4.4 Relatrio de Medicamentos133.4.5. Relatrio de Horrio de Medicamentos133.4.6. Relatrio de Pronturios.133.4.7. Relatrio de Internamentos133.5. TCNICA DE LEVANTAMENTO143.5.1. Requisitos Funcionais153.5.2. Diagramas16Diagrama de Casos de Uso17Diagrama de Classes21Diagrama de Sequncia22Diagrama de Entidade e Relacionamento26Dicionrio de Dados273.5.3. Requisitos no Funcionais313.6. PROTOTIPAO31314. ENGENHARIA DE SOFTWARE35REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS36

1. INTRODUO

Atualmente, os softwares para gesto hospitalar existem no Brasil h dez anos, mas s nos ltimos dois anos ganhou impulso no mercado. Hoje em dia, o setor responde a 2% da indstria brasileira de softwares, movimentando por ano aproximadamente quinhentos milhes de reais. As companhias estimam que esse segmento crescer seis vezes nos prximos cinco anos, com demanda aquecida nos setores privado e pblico (ALERT,2011).
O presente trabalho est focado na melhor forma de atender as necessidades de uma organizao de um hospital. Um software de gerenciamento hospitalar tende a preocupar-se, emergencialmente com o paciente em estado de agravo sade, realizando cadastros de seus dados pessoais, para que futuramente, quando este mesmo paciente voltar as mediaes deste hospital, que de forma organizada, utiliza um software para o gerenciamento, o usurio que esteja manipulando o sistema, j tenha previamente os dados clnicos deste paciente.

1.1 OBJETIVO GERALDesenvolver um software para o gerenciamento de leitos, quartos e alas de um hospital, realizando cadastros de pacientes, medicamentos e estrutura, para facilitar a organizao dos mesmos.

1.2 OBJETIVOS ESPECFICOS

Realizar agendamentos para internamentos de pacientes quando for solicitado pelo mdico;

Organizar os horrios dos medicamentos dos pacientes que necessitam emergencialmente uma prioridade no atendimento nas respectivas alas e quartos do hospital;

Demonstrar uma interface amigvel e intuitiva, para que o usurio tenha uma visualizao facilitada do software, sobre a movimentao de pacientes e colaboradores dentro da unidade hospitalar.

1.3 JUSTIFICATIVA

Por determinadas circunstncias, um dos membros da equipe, relatou a ideia de criar um software para organizao de leitos hospitalares. Devido necessidade de encontrar alguma forma para resolver est problemtica, decidimos focar o software para a organizao de um hospital em certos setores, ou seja, o gerenciamento de leitos, quartos e alas.

3. HOSPITAL MANAGEMENT SYSTEM HMS

Para poder produzir o sistema apresentado neste trabalho, ser necessrio o uso de algumas ferramentas, como a UML, que se apresenta como uma linguagem de modelagem de sistemas, permitindo que todo o sistema seja modelado antes que sua implementao seja realizada. De acordo com Guedes (2011, p.19), a UML uma linguagem de modelagem de propsito geral que pode ser aplicada a todos os domnios de aplicao..

O diagrama de casos de uso se apresenta como uma linguagem simples que permite a fcil compreenso de como o sistema opera, ou mais especificamente, oferece uma viso geral das funcionalidades que o sistema oferece ao usurio.De acordo com Guedes (2011, p.52), O diagrama de casos de uso procura, por meio de uma linguagem simples possibilitar a compreenso do comportamento externo do sistema (em termos de funcionalidades oferecidas por eles) por qualquer pessoa, tentando apresentar o sistema por intermdio de uma perspectiva do usurio..Permite a visualizao das classes que compem o sistema, seus atributos e mtodos, como as classes se relacionam, complementam e transmitem informaes entre si. De acordo com Guedes (2011, p. 101), O diagrama de classes um dos mais importantes e mais utilizados da UML. Seu principal enfoque est em permitir a visualizao das classes que comporo o sistema com seus respectivos atributos e mtodos, complementam e transmitem informaes entre si.

O diagrama de sequncia que procura determinar a sequncia de eventos que ocorrem em um determinado processo. Guedes (2011, p. 101) descreve, O diagrama de sequncia baseia-se no diagrama de casos de uso, havendo normalmente um diagrama de sequncia para cada caso de uso declarado, uma vez que um caso de uso, em geral, refere-se a um processo disparado por um ator..O DER demonstra certa importncia porque permite o esboo de um banco, alm de facilitar a criao de relaes entre as tabelas do banco.De acordo com Rob (2011, p. 112) O DER representa o banco de dados conceitual conforme visto pelo usurio final. Representa os principais componentes do bloco de dados: entidades, atributos e relacionamentos..Este tpico demonstra grande importncia no projeto, para que garanta a qualidade e a funcionalidade do programa proposto.

Segundo Pressman (2011, p. 39 apud Bauer, 1968) a engenharia de software o estabelecimento e o emprego de slidos princpios de engenharia de modo a obter software na maneira econmica, que seja confivel e funciona de forma eficiente em mquinas reais.

A engenharia de software a aplicao de uma abordagem sistemtica, disciplinada e quantificvel no desenvolvimento, na operao e na manuteno de software; isto , a aplicao de engenharia ao software (Pressman, 2011, pg. 39 apud IEEE, 1993).

Ela necessria para que o projeto seja desenvolvido como desejado, pois vital que haja uma noo sobre o que ser implementado no programa.

Segundo Pressman(2011, p. 127) o amplo espectro de tarefas e tcnicas que levam a um entendimento dos requisitos denominado engenharia de requisitos. Na perspectiva do processo de software, a engenharia de requisitos uma ao de engenharia de software importante que se inicia durante a atividade de comunicao e continua na modelagem. Ela deve ser adaptada s necessidades do processo, do projeto, do produto e das pessoas que esto realizando o trabalho.

3.1 REA DE NEGCIO

Um hospital possui processos que necessitam de acompanhamento contnuo, para fim de reduzir a inconsistncia dos servios. H pouco tempo a rea da sade adotou uma metodologia para obter processos de melhoria contnua, que exija cada vez menos esforo humano, menos erros, reduo na espera e organizao dos processos de visita e acompanhamento. Os leitos de hospitais so as unidades de internao, camas, que so estruturados para atender o paciente internado. Para gerenci-los, visa-se utilizar a capacidade mxima hospitalar, diminuir a espera para internao e manter sob controle a sua ocupao. O gerenciamento de leitos torna informaes mais confiveis, o que possibilita a diminuio na lentido da internao. H necessidade de melhorar o chamado giro de leito, que a relao entre a quantidade de pacientes que deixam os leitos(casos de alta ou bito) em certo perodo e a quantidade de leitos vagos neste mesmo perodo; e reduo do tempo entre as internaes (SIMPOI, 2013).Um maior envolvimento entre os setores e a taxa de ocupao dos leitos so exemplos de estratgias de gerenciamento. Por envolverem diversas reas h uma complexidade na gesto de leitos (QUEIROZ, 2011).A enfermeira Kely Gonalves (2012), diz que o enfermeiro deve gerenciar os leitos. Antes o gerenciamento dos leitos ficava a cargo da administrao, mas o enfermeiro que tem conhecimento tcnico cientfico para entender a criticidade, comorbidade e patologia dos pacientes, assim sabe onde o paciente receber o atendimento adequado e necessrio.A demora entre as internaes ocorre pela delonga da liberao mdica at a higienizao do leito.

3.2 SOFTWARES SIMILARESO nosso software teve como uma base dois softwares de gerenciamento e controle de leitos de um hospital, que fornecem atendimento prioritrio a gravidade do paciente e claro a organizao dos leitos.

3.2.1 Software Mv

Funo de organizar o fluxo de atendimento atravs de um protocolo de classificao de risco, que prioriza o atendimento de acordo com o potencial de risco, agravo sade ou grau de sofrimento do paciente. Este software integra as informaes de todos os departamentos do hospital, permitindo a padronizao de processos, agendamento de consultas e atendimentos, fornecimento de indicadores de desempenho para os gestores da sade estadual, processos de atendimento de urgncia, marcao de consultas, atendimento ambulatorial e pronturio dos pacientes informatizados na Emergncia Clnica.

3.2.2. Software Pronturio Eletrnico Da Micromed

Funo de desempenhar profissionais e equipamentos, a consumo de materiais hospitalares e administrativos, alm de todo o processo assistencial ao pblico. Os mdicos e demais profissionais de sade podem ter acesso aos resultados dos exames no mesmo momento em que so disponibilizados por quem os executou. A integrao realizada de maneira automtica disponibilizando estes resultados dentro do pronturio eletrnico do paciente.Os cuidados que o paciente j precisou nessas unidades ficam armazenados, como: qual problema de sade o paciente teve ao decorrer do internamento onde so armazenadas as medicaes prescritas e posologias, internaes e tratamentos do mesmo.

3.3. LEVANTAMENTO DE REQUISITOS

Este software ter um login para cada usurio que ter acesso s partes distintas da sua funo. Este sistema ter opes de cadastros, tais como: cadastro, alterao e consulta de funcionrios, cadastro, alterao e consulta da parte estrutural hospitalar e cadastro, alterao e consulta de medicamentos que sero realizadas pelo administrador. Cadastro, alterao e consulta de pacientes sero realizadas pelo recepcionista que tambm deve ter permisso de agendar internamentos, quando for solicitado pelo mdico. O sistema deve permitir que o enfermeiro realize o agendamento, alterao e consulta de horrios de medicamentos dos respectivos pacientes. O sistema deve permitir que o mdico realize consulta, alterao e insero de pronturios dos pacientes.O sistema deve permitir emisso de relatrios de todos os dados cadastros e agendamentos armazenados, pacientes e internaes feitos pelo recepcionista, funcionrios, alas, quartos, leitos, medicamentos feitos pelo administrador, horrios de medicamentos dos pacientes feitos pelo enfermeiro e pronturios feitos pelo mdico, bem como, a alterao, caso seja necessria, relatrios dos dados podero ser impressos ou exportadas para meios digitais (PDF, doc, etc.).

3.3.1. Login

Possibilitar acesso ao software para usurios designados. Na tela de login ser requisitado usurio e senha. Os mesmos estaro cadastrados no sistema.

3.3.2. MenuTela principal do sistema, que possibilita o acesso a todas as outras partes do programa, tais como: cadastro de funcionrios, pacientes, estrutura, medicamentos, horrios de medicamentos dos pacientes, pronturios, internamentos e demais relatrios como: relatrio de pacientes, funcionrios, estrutura, medicamentos, horrios de medicamentos dos pacientes, pronturios e internaes.

3.3.3. Funcionrios

Ter como requisito cadastrar, alterar e consultar funcionrios, separando-os por suas designaes no software, tais como: usurio administrador, recepcionista, enfermeiro e usurio mdico, seguido dos dados de cada usurio como: cdigo da pessoa, nome, CPF, RG, registro profissional, logradouro, nmero do logradouro, complemento, bairro, cidade, CEP, estado, telefone celular, telefone residencial, sexo e data de nascimento.

3.3.4. Pacientes

Cadastrar, alterar e consultar os dados pessoais dos pacientes, tais como: cdigo da pessoa, nome, CPF, RG, logradouro, nmero do logradouro, complemento, bairro, cidade, CEP, estado, telefone celular, telefone residencial, sexo, data de nascimento e dados pessoais do responsvel pela entrada do paciente como: nome e uma descrio sobre este acompanhante.

3.3.5. Estrutura

Cadastrar, alterar e consultar parte estrutural do hospital separando-os pelos seguintes setores: leitos: cdigo do leito e uma breve descrio, quartos: cdigo do quarto e sua descrio e alas: cdigo da ala e sua descrio.

3.3.6 Medicamentos

Cadastrar, alterar e consultar medicamentos de uso de parte do hospital, seguido dos dados: cdigo do medicamento, nome do medicamento, tipo de medicamento, unidade de medida e uma descrio do medicamento.

3.3.7 Horrios de medicamentos.

Agendar, alterar e consultar um horrio de medicamento seguido dos dados: cdigo do horrio, data, hora, cdigo do funcionrio, cdigo do medicamento, cdigo do internamento, cdigos do leito, quarto e ala e uma descrio sobre este horrio que diferenciado para cada paciente, sendo que o hospital se responsabilizar pelos horrios desses medicamentos. 3.3.8. Pronturios

Cadastrar, alterar e consultar um pronturio de um paciente que ser realizado pelo mdico que deve ter permisso para relatar em um campo especfico o diagnstico do paciente.

3.3.9. Internamentos

Agendar, alterar e consultar um possvel internamento de um paciente quando for solicitado pelo mdico, seguido dos dados: cdigo do internamento, data, cdigo do funcionrio, cdigo do pronturio, cdigo do leito e uma descrio sobre o internamento. O recepcionista deve ter permisso para realizar o agendamento.

3.4 RELATRIOS

Relatrios dos dados podero ser emitidos de todos os cadastros e agendamentos armazenados, pacientes e internaes feitos pelo recepcionista, funcionrios, leitos, quartos, alas e medicamentos feitos pelo administrador, horrios de medicamentos dos pacientes feitos pelo enfermeiro e pronturios feitos pelo mdico, bem como, a alterao, caso seja necessria, relatrios dos dados podero ser impressos ou exportadas para meios digitais (PDF, doc, etc.).

3.4.1 Relatrio de Pacientes

Consultar todos os pacientes cadastrados no sistema. Verifica-se dados pessoais, tais como: cdigo da pessoa, nome, CPF, RG, logradouro, nmero do logradouro, complemento, bairro, cidade, CEP, estado, telefone celular, telefone residencial, sexo, data de nascimento e dados pessoais do responsvel pela entrada do paciente como: nome e uma descrio do acompanhante.

3.4.2 Relatrio de Funcionrios

Consultar todos os funcionrios cadastrados no sistema. Verifica-se dados, separando-os por suas funes em cada ala do hospital, com os seguintes campos: cdigo da pessoa nome, CPF, RG, registro profissional, logradouro, nmero do logradouro, complemento, bairro, cidade, CEP, estado, telefone celular, telefone residencial, sexo e data de nascimento.

3.4.3 Relatrio de Estrutura

Consultar toda a parte estrutural cadastrada no sistema, tais como leitos, quartos e alas.

3.4.4 Relatrio de Medicamentos

Consultar todos os medicamentos cadastrados no sistema. Visualiza-se o cdigo do medicamento, nome do medicamento, tipo de medicamento, unidade de medida e uma descrio do medicamento.

3.4.5. Relatrio de Horrio de Medicamentos

Consultar os horrios de medicamentos dos pacientes. Visualiza-se a data e, hora do horrio agendado e uma descrio sobre este horrio que diferenciado para cada paciente, sendo que o hospital se responsabilizar pelos horrios desses medicamentos.

3.4.6. Relatrio de Pronturios.

Visualizar o pronturio do paciente durante a sua estadia no hospital, o mdico responsvel pelo paciente ficar, tambm, responsvel pelo carimbo e assinatura deste pronturio.

3.4.7. Relatrio de Internamentos

Visualizar internamentos que foram agendados pelo recepcionista a pedido do mdico.

3.5. TCNICA DE LEVANTAMENTO

A tcnica usada para este trabalho a brainstorming. Quando a problemtica do software surgiu, os integrantes da equipe se reuniram e um dos membros comentou que um familiar havia sido internado no hospital, e percebeu que o atendimento aos leitos do hospital era lento.Esta se tornou a nossa problemtica: lentido no atendimento aos leitos de hospitais. Veio ento a ideia de criar um software que gerenciasse os leitos para melhor atender os pacientes internados e para maior agilidade neste atendimento, surgiu o HMS (Hospital Management System).Foram feitos alguns ajustes ao longo do caminho, para no prejudicar o desempenho da equipe, ajustes como deixar o software menos extenso e mais simples (um software muito extenso causaria problemas por causa do pouco tempo para desenvolv-lo).

3.5.1. Requisitos Funcionais

FuncionriosCadastrar, alterar e consultar os funcionrios do sistema.Ator: AdministradorPrioridade: Essencial

EstruturaCadastrar, alterar e consultar a parte estrutural: quartos, alas e leitos.Ator: AdministradorPrioridade: Essencial

MedicamentosCadastrar, alterar e consultar os medicamentos que forem usados no hospital.Ator: AdministradorPrioridade: Essencial

PacientesCadastrar, alterar e consultar os pacientes no software.Ator: RecepcionistaPrioridade: Essencial

Horrio de MedicamentosAgendar, alterar e consultar os horrios dos medicamentos dos respectivos pacientes.Ator: EnfermeiroPrioridade: Essencial

PronturiosCadastrar, alterar e consultar um pronturio para um paciente.Ator: MdicoPrioridade: Essencial

InternamentosAgendar, alterar e consultar internamento do paciente.Ator: RecepcionistaPrioridade: Essencial

Relatrio FuncionriosEmitir relatrio de funcionrios cadastrados.Ator: AdministradorPrioridade: Essencial

Relatrio EstruturaEmitir relatrio da parte estrutural cadastrada no sistema.Ator: AdministradorPrioridade: Essencial

Relatrio MedicamentosEmitir relatrio de medicamentos cadastrados.Ator: AdministradorPrioridade: Essencial

Relatrio PacientesEmitir relatrio de pacientes cadastrados no sistema.Ator: RecepcionistaPrioridade: Essencial

Relatrio Horrio de MedicamentosEmitir relatrio dos horrios dos medicamentos dos pacientes.Ator: EnfermeiroPrioridade: Essencial

Relatrio PronturiosEmitir relatrio do pronturio dos pacientes cadastrados no sistema.Ator: MdicoPrioridade: Essencial

Relatrio InternamentosEmitir relatrio do internamento do paciente.Ator: RecepcionistaPrioridade: Essencial

Tabela 1: Requisitos Funcionais

3.5.2. Diagramas

O sistema de nosso estudo de caso chamasse Hospital Management System (HMS traduzindo para o portugus, Sistema de Gerenciamento Hospitalar), conforme a figura 1. Neste sistema de gerenciamento hospitalar, identificou-se e documentou-se os seguintes atores:

Administrador: principal ator do sistema;

Recepcionista: indivduo que estar cadastrado pelo administrador que far cadastros de pacientes e agendamentos de internamentos dos mesmos;

Enfermeiro: pessoa que agendar somente horrios de medicamentos dos pacientes quando os mesmos forem diagnosticados ou estarem internados;

Mdico: indivduo que realiza insero de pronturios dos pacientes no sistema;

Identificou-se tambm os casos de uso a seguir: Manter funcionrio, manter medicamento, manter estrutura, manter paciente, manter horrio de medicamento, manter internamento, manter pronturio, emitir relatrio de funcionrio, emitir relatrio da estrutura, emitir relatrio de medicamento, emitir relatrio de horrio do medicamento, emitir relatrio do paciente, emitir relatrio do pronturio e emitir relatrio do internamento.

Diagrama de Casos de Uso

Figura 1: Diagrama de Casos de Uso para o HMS

Manter Funcionrio (CSU01)

Sumrio: Administrador usa o sistema para cadastrar, alterar e consultar funcionrios.

Ator Primrio: Administrador

Precondies: O administrador est identificado pelo sistema.

Manter Medicamento (CSU02)

Sumrio: Administrador usa o sistema para cadastrar, alterar e consultar medicamentos.

Ator Primrio: Administrador

Precondies: O administrador est identificado pelo sistema.

Manter Estrutura (CSU03)

Sumrio: Administrador usa o sistema para cadastrar, alterar e consultar parte estrutural do hospital (alas, quartos e leitos).

Ator Primrio: Administrador

Precondies: O administrador est identificado pelo sistema.

Manter Paciente (CSU04)

Sumrio: Recepcionista usa o sistema para cadastrar, alterar e consultar pacientes.

Ator Primrio: Recepcionista

Precondies: O recepcionista est identificado pelo sistema.

Manter Internamento (CSU05)

Sumrio: Recepcionista usa o sistema para agendar, alterar e consultar internamentos dos pacientes.

Ator Primrio: Recepcionista

Precondies: O recepcionista est identificado pelo sistema.

Manter Horrio de Medicamento (CSU06)

Sumrio: Enfermeiro usa o sistema para agendar, alterar e consultar horrios de medicamentos dos pacientes.

Ator Primrio: Enfermeiro

Precondies: O enfermeiro est identificado pelo sistema.

Manter Pronturio (CSU07)

Sumrio: Mdico usa o sistema para inserir, alterar e consultar de pronturios dos pacientes.

Ator Primrio: Mdico

Precondies: O mdico est identificado pelo sistema.

Emitir Relatrio de Funcionrio (CSU08)

Sumrio: Administrador usa o sistema para emitir relatrio de funcionrios.

Ator Primrio: Administrador

Precondies: O administrador est identificado pelo sistema.

Emitir Relatrio de Medicamento (CSU09)

Sumrio: Administrador usa o sistema para emitir relatrio de medicamentos.

Ator Primrio: Administrador

Precondies: O administrador est identificado pelo sistema.

Emitir Relatrio da Estrutura (CSU10)

Sumrio: Administrador usa o sistema para emitir relatrio da estrutura (alas, quartos e leitos).

Ator Primrio: Administrador

Precondies: O administrador est identificado pelo sistema.

Emitir Relatrio de Paciente (CSU11)

Sumrio: Recepcionista usa o sistema para emitir relatrio de pacientes.

Ator Primrio: Recepcionista

Precondies: O recepcionista est identificado pelo sistema.

Emitir Relatrio de Internamento (CSU12)

Sumrio: Recepcionista usa o sistema para emitir relatrio de internamentos dos pacientes.

Ator Primrio: Recepcionista

Precondies: O recepcionista est identificado pelo sistema.

Emitir Relatrio de Horrio de Medicamento (CSU13)

Sumrio: Enfermeiro usa o sistema para emitir relatrio de horrios dos medicamentos dos pacientes.

Ator Primrio: Enfermeiro

Precondies: O enfermeiro est identificado pelo sistema.

Emitir Relatrio do Pronturio (CSU14)

Sumrio: Mdico usa o sistema para emitir relatrio de diagnsticos dos pacientes.

Ator Primrio: Mdico

Precondies: O mdico est identificado pelo sistema.

Diagrama de Classes

Conforme a FIGURA 2, este o diagrama de casos de classes para o Hospital Management System.

Figura 2: Diagrama de Classes para o HMS

Diagrama de Sequncia

Conforme as figuras abaixo, estes so os diagramas de sequncias para o Hospital Management System.

Figura 3: Diagrama de Sequncia para o HMS: Cadastrar pessoa

Figura 4: Diagrama de Sequncia para o HMS: Agendar Horrio de Medicamento

Figura 5: Diagrama de Sequncia para o HMS: Agendar Internamento

Figura 6: Diagrama de Sequncia para o HMS: Cadastrar Pronturio

Diagrama de Entidade e RelacionamentoConforme a FIGURA 7, este o diagrama de entidades e relacionamentos para o Hospital Management System.

Figura 7: Diagrama de Entidades e Relacionamentos para o HMS

Dicionrio de Dados

Conforme as tabelas abaixo, o dicionrio de dados para HMS possui as seguintes tabelas: Pessoa, Acompanhante, Ala, Quarto, Leito, Medicamento, Horrio, Pronturio, CID e Internamento.

Tabela_Pessoa

CampoTipo de dadoTamanhoTipo de ChaveDescrioObs.

pess_codiINTEGERPrimriaCdigo da pessoaNo nulo

pess_nomeVARCHAR80Nome da pessoaNo nulo

pess_rgVARCHAR10Rg

pess_cpfVARCHAR15CPF

pess_sexoCHAR 1Sexo da pessoaNo nulo

pess_dnasDATEData de NascimentoNo nulo

pess_logrVARCHAR50Logradouro

pess_numeVARCHAR6Nmero do endereo

pess_compVARCHAR 15Complemento

pess_bairrVARCHAR 50Bairro

pess_cidaVARCHAR 50Cidade

pess_cepVARCHAR 8CEP

pess_estaVARCHAR2Estado

pess_foneINTEGER12Telefone Residencial

pess_celuINTEGER12Telefone Celular

pess_tipoCHAR1Tipo de pessoaNo nulo

pess_regiVARCHAR10Registro profissionalNo nulo

Tabela 2: Pessoa

Tabela_Acompanhante

CampoTipo de dadoTamanhoTipo de ChaveDescrioObs.

acom_nomeVARCHAR80Nome do acompanhanteNo nulo

acom_descVARCHAR400DescrioNo nulo

pess_codiINTEGEREstrangeiraCdigo da pessoaNo nulo

Tabela 3: Acompanhante

Tabela_Ala

CampoTipo de dadoTamanhoTipo de ChaveDescrioObs.

ala_codiINTEGERPrimriaCdigo da alaNo nulo

ala_descVARCHAR255Descrio da alaNo nulo

ala_nquaINTEGERNmero de quartosNo nulo

ala_tipoCHAR1Tipo de alaNo nulo

Tabela 4: Ala

Tabela_Quarto

CampoTipo de dadoTamanhoTipo de ChaveDescrioObs.

quar_codiINTEGERPrimriaCdigo do quartoNo nulo

quar_descVARCHAR255Descrio do quartoNo nulo

quar_nleiINTEGERNmero de leitosNo nulo

Tabela 5: Quarto

Tabela_Leito

CampoTipo de dadoTamanhoTipo de ChaveDescrioObs.

leit_codiINTEGERPrimriaCdigo do leitoNo nulo

leit_descVARCHAR255Descrio do leitoNo nulo

quar_codiINTEGEREstrangeiraCdigo do quartoNo nulo

ala_codiINTEGEREstrangeiraCdigo da alaNo nulo

Tabela 6: Leito

Tabela_Medicamento

CampoTipo de dadoTamanhoTipo de ChaveDescrioObs.

medi_codiINTEGERPrimriaCdigo do medicamentoNo nulo

medi_nomeVARCHAR100Nome No nulo

medi_unidVARCHAR10Unidade de medidaNo nulo

medi_descVARCHAR400Descrio

Tabela 7: Medicamento

Tabela_Horrio

CampoTipo de dadoTamanhoTipo de ChaveDescrioObs.

hora_dateDATEData do medicamentoNo nulo

hora_horaDATETIMEHorrioNo nulo

hora_descVARCHAR400Descrio

medi_codiINTEGEREstrangeiraCdigo do medicamentoNo nulo

pess_codiINTEGEREstrangeiraCdigo da pessoaNo nulo

Medi_codiINTEGEREstrangeiraCdigo do medicamentoNo nulo

inte_codiINTEGEREstrangeiraCdigo do internamentoNo nulo

Tabela 8: Horrio

Tabela_Pronturio

CampoTipo de dadoTamanhoTipo de ChaveDescrioObs.

pron_codiINTEGERPrimriaCdigo do pronturioNo nulo

pron_dataDATEData do pronturioNo nulo

pron_horaTIMEHora do pronturioNo nulo

pron_locaCHAR1Localizao fsicaNo nulo

pron_descVARCHAR400Descrio No nulo

pess_codiINTEGEREstrangeiraCdigo da pessoaNo nulo

cid_codiINTEGEREstrangeiraCdigo do CIDNo nulo

Tabela 9: Pronturio

Tabela_CID

CampoTipo de dadoTamanhoTipo de ChaveDescrioObs.

cid_codiINTEGERPrimriaCdigo do CIDNo nulo

cid_nomeVARCHAR50Nome do CIDNo nulo

cid_descVARCHAR3200DescrioNo nulo

Tabela 10: CID

Tabela_Internamento

CampoTipo de dadoTamanhoTipo de ChaveDescrioObs.

inte_codiINTEGERPrimriaCdigo do internamentoNo nulo

inte_dataDATEData do internamentoNo nulo

inte_descVARCHAR400DescrioNo nulo

leit_codiINTEGEREstrangeiraCdigo do leitoNo nulo

pron_codiINTEGEREstrangeiraCdigo do pronturioNo nulo

pess_codiINTEGEREstrangeiraCdigo da pessoaNo nulo

Tabela 11: Internamento

3.5.3. Requisitos no Funcionais

Login e Senha

Usado para acesso ao sistema

Backup e Restaurao

Salvar os registros em uma unidade externa ou em cloud (nuvem), recuperar em caso de falha do sistema ou hardware.

Restries de AcessoDefinio de acesso a partes distintas do software, para que cada tipo de usurio tenha acesso somente ao que lhe diz respeito.

Tabela 12: Requisitos no Funcionais

3.6. PROTOTIPAO

Conforme a FIGURA 8, est a tela de login para o Hospital Management System.

Figura 8: Tela de Login para o HMS

Conforme a FIGURA 9, est a tela de Menu principal para o Hospital Management System.

Figura 9: Tela de Menu para o HMS

Conforme a FIGURA 10, est a tela de Cadastro de Funcionrios para o Hospital Management System.

Figura 10: Tela de Cadastro de Funcionrios para o HMS

Conforme a FIGURA 11, est a tela de fundo padro para o Hospital Management System.

Figura 11: Tela de Fundo Padro para o HMS

4. ENGENHARIA DE SOFTWARE

Optamos por utilizar o modelo cascata, pelo mesmo obter uma sequncia linear, dando-se a vantagem de um processo mais visvel, facilitando o planejamento. Conforme a FIGURA 12, este o modelo cascata de ciclo de vida para o software Hospital Management System. Figura 12: Ciclo de Vida em Cascata para o HMS

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

ALERT, Cresce venda de software para gesto de hospitais. Valor Econmico. Disponvel em: www.alert-online.com/br/in-the-media/cresce-venda-de-software-para-gestao-de-hospitais-alert-destacada-no-valor-economico. Acesso em 26 de Julho de 2014.

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