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Iték- CODEMIG Com.dsa DesMarán, RuntorlicodeS,os Loas PROCESSO N° 331/13 MODALIDADE DE LICITA OBJETO: Contrafação de serviços técnicos de consultoria em engenharia para acompanhamento da execução das obras de implantação do prédio da Rádio, TV, Casa Tombada e Pérgola da Estação da Cultura Presidente Itamar Franco. 'De , CO A 1)R5-Pr.

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Iték- CODEMIG Com.dsa DesMarán, RuntorlicodeS,os Loas PROCESSO N° 331/13

MODALIDADE DE LICITA OBJETO: Contrafação de serviços técnicos de consultoria em engenharia para acompanhamento da execução das obras de implantação do prédio da Rádio, TV, Casa Tombada e Pérgola da Estação da Cultura Presidente Itamar Franco.

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(Sendo o espaço insuficiente, usar outro quadro ou anexar folha)

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Advogada CODEMIG

IC- CODEMIG

PROCESSO INTERNO - PI N° 331/13 NIVIV.114.09.04,104,E2114.,.4*110 LWM

Unidade Unidade Para José Nilson da Mota GEMAD SueIyIza ASJUR o Lima Para enquadramento e prosseguimento do processo até a formalização do çontrato.

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Gerência Administrativa CODEMIG

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N° 331/13 PROCESSO INTERNO - PI 1 De Unidade Para Unidade

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PRAZO DE DURAÇÃO: 13 meses

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: medições mensais

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

CENTRO DE CUSTO: Estacao da Cultura

UNIDADE SOLICITANTE: GEPRO DESTINO DO SERVIÇO: Prédio da Rádio e TV

VALOR ESTIMADO: R$ 4.000.000,00

/CÇPRE,PIIP. SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO SOLICITAÇÃO N°:

391/13 FOLHA N°:

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OBJETO: Contratação de serviços técnicos de consultoria em engenharia para supervisão, fiscalização e apoio técnico no acompanhamento da execução das obras de implantação do prédio da Rádio, TV, Casa Tombada e Pérgola da Estação da Cultura Presidente ltamar Franco, em Belo Horizonte

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: Conforme Termo de Referência, projetos executivos, memoriais e especificações anexas.

SOLICITANTE APROVAÇÃO AUTO'' , CÃO /

GERÊNCIA gew 1,414.

LUIZ FERNANDO SOTAINA DE MENEZES Gerência de Prdjetos

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Diretor de Ado, iDniEstmra Gâo e Faiança..

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CENTRO DE CUSTO: Estacao da Cultura

UNIDADE SOLICITANTE: GEPRO DESTINO DO SERVIÇO: Prédio da Rádio e TV

VALOR ESTIMADO: R$ 4.000.000,00

ICÇPREMIP. SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO SOLICITAÇÃO N°:

391/13 FOLHA N°:

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OBJETO: Contratação de serviços técnicos de consultoria em engenharia para supervisão, fiscalização e apoio técnico no acompanhamento da execução das obras de implantação do prédio da Rádio, TV, Casa Tombada e Pérgola da Estação da Cultura Presidente Itamar Franco, em Belo Horizonte

PRAZO DE DURAÇÃO: 13 meses

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: medições mensais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: Conforme Termo de Referência, projetos executivos, memoriais e especificações anexas.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

SOLICITANTE APROVAÇÃO TORIZACÃO

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WIZEERNAN BUFAM DE MENEZES Gerência de Prdjetos

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Í2CODEMIG ÂÇOVERNO DE MINAS

ESTAÇÃO DA CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO DA RÁDIO INCONFIDÊNCIA E TV MINAS, CASA

TOMBADA

SUPERVISÃO, FISCALIZAÇÃO E APOIO TÉCNICO

TERMO DE REFERÊNCIA

ICCODEMIG ÂÇOVERNO /DE MINAS

1. OBJETO:

Contratação de serviços técnicos de consultoria em engenharia para supervisão, fiscalização e apoio técnico no acompanhamento da execução das obras de implantação do prédio da Rádio Inconfidência e TV Minas do pergolado e reforma da Casa Tombada da Estação da Cultura Presidente Itamar Franco, em Belo Horizonte

2. MODALIDADE DA LICITAÇÃO:

A licitação será na modalidade de técnica e preço. Será permitida às empresas interessadas em participar da licitação a formação de consórcio de, no máximo, dois integrantes.

3. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA

A PROPOSTA TÉCNICA deverá conter os documentos a seguir enumerados:

> índice — PT1 > Apresentação — PT2 > Experiência da Empresa Licitante — PT3 > Conhecimento do Problema — PT4 > Plano de Trabalho — PT5 > Metodologia de Trabalho — PT6 > Equipe Técnica — PT7 > Estrutura Organizacional — PT8

que serão pontuados de acordo com os critérios, a seguir:

ITEM DISCRIMINAÇÃO PONTUAÇÃO MÁXIMA

1 Experiência da Empresa Licitante - (PT-3) 30 (trinta)

2 Conhecimento do problema - (PT-4) 10 (dez)

3 Plano de Trabalho — (PT-5) 10 (dez)

4 Metodologia do Trabalho - (PT-6) 10 (dez)

5 Equipe Técnica - (PT-7) 35 (trinta e cinco)

6 Estrutura organizacional - (PT-8) 5(cinco)

PONTUAÇÃO TOTAL DA PROPOSTA TÉCNICA 100 (cem)

2

ICCODEMIG GOVERNO

NDE MINAS

Função Atestado Solicitado

Engenheiro Civil Sênior, com no mínimo 20 anos de formado — Coordenador Geral

Gerenciamento e/ou Supervisão e/ou Fiscalização de obras de edificação, com área mínima construída de 14.000m2.

Engenheiro Civil ou Arquiteto, Sênior, com, no mínimo, 15 anos de formado — Supervisor de Obras Civis

Gerenciamento e/ou Supervisão e/ou Fiscalização de obras de edificações

tombadas parcialmente ou totalmente pelo patrimônio histórico.

Engenheiro Civil Sênior, com, no mínimo, 15 anos de formado —Supervisor de Instalações Prediais

Gerenciamento e/ou Supervisão e/ou Fiscalização de obras de edificações

públicas, com instalações hidráulicas, drenagem e esgotos sanitários

Engenheiro Mecânico Sênior, com, no mínimo, 15 anos de formado —Supervisor de Instalações Mecânicas

Gerenciamento e/ou Supervisão e/ou Fiscalização de obra de edificação pública, com sistema de ar condicionado com, no

mínimo, 100 TR

Engenheiro Civil Sênior, com, no mínimo, 15 anos de formado —Supervisor de Qualidade

Gerenciamento e/ou Supervisão e/ou Fiscalização de obra de edificação, com

controle da qualidade das obras através de ensaios de laboratório de solos e concreto.

Engenheiro Elétrico Sênior com no mínimo 15 anos de formado - Supervisor de Instalações Elétricas

Gerenciamento e/ou Supervisão e/ou Fiscalização de obra de edificação pública,

com instalações elétricas em geral e sistemas de automação

EQUIPE TÉCNICA PRINCIPAL

Descrição Pontuação por Atestado Pontuação máxima

Coordenador geral 5 pontos 10 pontos

Supervisor de obras civis 2,5 pontos 5 pontos

Supervisor de instalações prediais 2,5 pontos 5 pontos

Supervisor de instalações elétricas 2,5 pontos 5 pontos

Supervisor de instalações mecânicas 2,5 pontos 5 pontos

Supervisor de qualidade 2,5 pontos 5 pontos

TOTAL 35 pontos

6

ICCODEMIG ÂÇOVERNO DE MINAS

Deverá ser indicado apenas um profissional para cada uma das funções propostas.

A Proponente deverá comprovar o vínculo da equipe técnica principal indicada através da apresentação de cópia autenticada de Fichas ou Livros de Registro de Empregados e GFIP do FGTS, referentes aos sessenta dias anteriores à data da publicação deste Edital, para os profissionais regidos pela CLT — Consolidação das Leis do Trabalho. Para os sócios e diretores, a comprovação será feita por meio da Ata de Eleição de seus administradores ou contrato social em vigor.

O tempo de formado para todos os profissionais que serão pontuados, será comprovado pela apresentação de Certidão de Registro expedida pelo CREA ou CAU, ou cópia do diploma. A nota do profissional que não atender ao tempo mínimo de formado será nula (zero).

Os currículos dos profissionais da Equipe Técnica Principal deverão conter a descrição da experiência e dados que permitam amplo entendimento dos trabalhos realizados.

Os atestados apresentados para os profissionais da Equipe Técnica Principal somente serão considerados se forem acompanhados da Certidão de Acervo Técnico (CAT) expedida pelo CREA ou CAU.

A composição da equipe técnica principal da Contratada só poderá ser alterada por motivo superveniente, caso fortuito ou de força maior, sempre por profissional de perfil equivalente ou superior ao proposto, mediante prévia autorização da Contratante, consoante o Art. 13 § 3° da Lei 8.666/93.

O licitante deverá apresentar, juntamente com o Curriculum Vitae dos profissionais, pelo menos um atestado técnico com acervo no CREA ou CAU, comprovando que o mesmo possui experiência nas áreas solicitadas, sob pena de desclassificação do certame.

Os currículos dos profissionais indicados conterão um máximo de 4 (quatro) páginas cada, impressos em formato A4, fonte Anal, corpo 12, com espaçamento 1,5 entre linhas.

Os Atestados / Certidões apresentados deverão ser fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, responsáveis pela contratação dos serviços, devidamente registradas nas entidades profissionais competentes. Não serão aceitos atestados técnicos fornecidos aos profissionais pela própria empresa licitante.

3.8. Documento PT-8 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Estrutura Organizacional, atribuições e responsabilidades

Apresentação da estrutura organizacional para a execução dos serviços, através do organograma da equipe alocada, bem como atribuições e responsabilidades.

7

ICCODEMIG Á_\GOVERNOMINAS

Cronograma de Permanência

Apresentação do cronograrna de permanência de pessoal, contendo todos os profissionais que serão alocados na execução dos serviços.

A estrutura organizacional deverá demonstrar a capacidade da Licitante para a execução dos serviços objeto deste edital, e conter no mínimo:

a) Infraestrutura de apoio, indicando os recursos de informática previstos (equipamentos e programas), assim como o suporte técnico/operacional disponível na empresa licitante para, eventualmente, apoiar a equipe que executará os trabalhos;

b) Organograma da equipe técnica a ser alocada aos serviços, com a descrição da qualificação do pessoal necessário, as atribuições e as responsabilidades das diversas áreas, bem como a lotação de cada uma dessas áreas.

A estrutura organizacional será pontuada com o máximo de 20 (vinte) pontos, obtidos segundo o seguinte critério:

ITEM A SER PONTUADO PONTUAÇÃO MÁXIMA

1 - Infraestrutura de apoio 3 pontos

2 - Organograma da Equipe Técnica 2 pontos

Total 5 (cinco) pontos

A estrutura organizacional deverá ser apresentada em, no máximo 10(dez) páginas impressas no formato A-4, excluída a folha de rosto, tabelas ou quadros julgados pertinentes, que poderão ser apresentados em formato A-3 com fonte Anal tamanho 9 e contarão como uma página.

Os textos contidos em páginas adicionais que ultrapassem os limites definidos, não serão objetos de qualquer análise e ou consideração por parte da Comissão Especial de Licitação, para fins de valorização da Proposta Técnica.

Fica proibida a participação de um mesmo técnico em equipe de Empresas Licitantes diferentes, sob pena de desclassificação do certame.

4. CLASSIFICAÇÃO DOS LICITANTES:

Será desclassificada a proposta técnica que obtiver soma de pontos inferior a 70% (setenta

por cento) da pontuação total distribuída. Igualmente, será desclassificada a proposta que

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venha a obter pontuação inferior a 50% (cinqüenta por cento) dos pontos máximos fixados

para cada um dos tópicos considerados.

Observado o critério de aceitabilidade da proposta estabelecido nos subitens anteriores, a Comissão de Licitação classificará as propostas em obediência ao princípio da "TÉCNICA E PREÇO", nos termos do parágrafo 10. (primeiro), inciso III, do Art.45 da Lei Federal n*. 8666/93, combinado com o parágrafo 1° (primeiro), inciso I e parágrafo 2° (segundo), incisos I e II do Art.46 da mesma Lei.

A classificação dos Licitantes far-se-á de acordo com a média ponderada das valorizações da Proposta Técnica e da Proposta de Preços, cujo cálculo do Valor para Efeito de Classificação, obedecerá a seguinte fórmula:

VEC = 7VPT + 3NPP ,onde

10

VEC => Valor para Efeito de Classificação

VPT => Valorização de Proposta Técnica

NPP => Nota Padronizada da Proposta de Preços

sendo:

NPL= PM, onde:

PL

PM = (OR + M) /2

NPL => Nota da Proposta de Preços da Licitante;

OR => Preço global do orçamento da CODEMIG;

M => Médias dos preços globais das licitantes;

PL = > Preço global da proposta da licitante

e

NPP => Nota Padronizada da Proposta de Preços

NPP= NPL x 100, onde:

NPM

NPL => Nota da Proposta de Preços da Licitante

9

ICCODEMIG /À GOVERNO

NOE MINAS

NPM => Maior Nota da Proposta de Preços

As notas obtidas devem ser arredondadas com aproximação de centésimos e

arredondamento da terceira casa decimal, de acordo com os critérios da NBR-5891-ABNT —

Regras de Arredondamento de Numeração Decimal

A classificação dos licitantes obedecerá à ordem decrescente dos valores para efeito de

classificação, sendo declarada vencedora a Licitante que atingir o maior Valor. A sequência da

classificação se fará pela ordem decrescente.

Havendo empate entre duas ou mais propostas, o desempate far-se-á através de sorteio, em

ato público, ao qual todas as licitantes classificadas serão convocadas, em horário e local a

serem definidos pela Comissão de Licitação.

5. PRAZO

O prazo para o contrato de supervisão, fiscalização e apoio técnico será o mesmo

determinado para a execução das obras civis do Prédio da Sala de Concertos, ou seja, 13

meses.

6. FORMA DE PAGAMENTO

Os pagamentos serão feitos através de medições mensais conforme planilha de custos a ser

elaborada pela licitante, tendo como referência a planilha apresentada pela CODEMIG.

7. ANEXOS

7.1. Projetos, memoriais e especificações do prédio da Rádio, TV, Casa Tombada e Pérgola

7.2. Planilha orçamentária da supervisão, fiscalização e apoio da obra do prédio da Rádio, TV,

Casa Tombada e Pérgola

10

ICCODEMIG

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS DE CONSULTORIA EM

ENGENHARIA PARA SUPERVISÃO, FISCALIZAÇÃO E APOIO

TÉCNICO NO ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DAS OBRAS

DE IMPLANTAÇÃO DO PRÉDIO DA RÁDIO E TV, REFORMA DA

CASA TOMBADA DA ESTAÇÃO DA CULTURA PRESIDENTE

ITAMAR FRANCO

ESCOPO DE SERVIÇOS

SETEMBRO 2.013

ICCODEMIG

1. INTRODUÇÃO:

Contratação de serviços técnicos de consultoria em engenharia para supervisão, fiscalização e apoio técnico no acompanhamento da execução das obras de implantação do prédio da Rádio Inconfidência e TV Minas do pergolado e reforma da Casa Tombada da Estação da Cultura Presidente ltamar Franco, em Belo Horizonte.

2. CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

2.1. Área de Implantação do Empreendimento

Trata-se da construção de um prédio para a sede da Radio Inconfidência e também sede da TV Minas. Ao lado deste prédio será feito o restauro de uma fachada tombada e recuperação da casa existente, assim como a construção de um grande pergolado do outro lado. Este projeto será implantado no quarteirão formado pelas ruas Gonçalves Dias, Uberaba, Tenente Brito de Melo e Alvarenga Peixoto, no bairro Ouro Preto, na região central de Belo Horizonte, próximo às avenidas do Contorno e Amazonas. O conjunto da Radio/TV será construído em um terreno de 3.171,78 m2, destinada à construção das seguintes edificações: - Prédio sede da Radio e TV; - Casa Tombada existente, a ser restaurada; - Grande pergolado e gazebo. O prédio da Radio e TV será construído junto ao alinhamento da Rua Gonçalves Dias, praticamente centralizado em relação a Rua Tenente Brito de Melo e Rua Uberaba. Este prédio contará com estúdios de produção de programação da TV Minas, estúdio de telejornalismo e estúdios de gravação da programação da Radio Inconfidência em AM e FM. Estes espaços receberão tratamento acústico diferenciado. O prédio abrigará ainda ilhas de edição, espaços administrativos, escritórios de jornalismo, espaços de estacionamento e outros destinados a atender o programa das duas entidades. A previsão é de que a obra seja concluída em 2015. Na esquina das ruas Uberaba com Gonçalves Dias existe uma casa antiga que tem sua fachada para a Rua Uberaba tombada pela Prefeitura de Belo Horizonte. Entretanto o resto da construção não é tombada e existe um aumento à construção original junto à Rua Gonçalves Dias que será totalmente demolido. O restante da construção original a ser preservado não está tombado e será reformulado para futuro destino a ser definido pela CODEMIG, em princípio como praça de alimentação para atender o complexo. O prédio de estacionamentos será construído junto ao alinhamento da Rua Tenente Brito de Melo, terá um aumento em subsolo, visando atender a demanda da Radio/TV, nos dois níveis mais inferiores do mesmo. O acesso público ao estacionamento se dará pela Rua Gonçalves Dias, sendo que haverá outro acesso mais reservado, para uso dos funcionários pela Rua Uberaba. A saída deste estacionamento será pela Rua Alvarenga Peixoto.

1

/CCODEMIG

2.2. Descrição Sucinta do Projeto

O empreendimento será composto por duas edificações principais: o prédio que abrigará a Radio Inconfidência e a TV Minas, contendo suas áreas de produção e seus apoios técnicos e administrativos necessários; e a edificação tombada que será objeto de intervenção e restauro, a fim de que não perca suas características principais, sendo assim readequada para receber o novo uso proposto que deverá abrigar uma praça de alimentação. Estas duas edificações serão articuladas com o complexo da Casa de Conserto localizado no mesmo terreno e unificadas no nivel mais alto junto à Rua Tenente Brito de Melo por uma praça de convívio e circulação onde haverá espaços de área livre e jardineiras. Quanto à volumetria das edificações, o prédio da Radio/TV terá 17 metros de altura, em 3 pavimentos na fachada leste (Rua Tenente Brito de Melo) e altura de 25,55 metros, em 5 pavimentos na fachada oeste (Rua Uberaba). O imóvel tombado possui uma altura de 10 metros, em 2 pavimentos junto à Rua Uberaba e junto à Rua Gonçalves Dias. Integrando o prédio da Radio/TV ao prédio da Sala de Consertos será construído uma grande estrutura metálica para integração das edificações a 18 metros de altura sobre a praça no nível 13.00 junto à Rua Tenente Brito de Melo. O principal prédio será a nova sede da Radio Inconfidência e da TV Minas a ser construído junto à Rua Gonçalves Dias, e a outra edificação que é um sobrado antigo existente no terreno, na esquina das ruas Uberaba com Gonçalves Dias, será recuperada e sua fachada frontal restaurada. O prédio da Rádio e da TV terá acesso de veículos em pontos diferenciados. Os funcionários e os veículos e vans de comunicação das emissoras terão acesso pela Rua Uberaba ao lado da Casa Tombada. Outro acesso de veículos será pelo estacionamento público que será aumentado e integrado ao estacionamento do prédio da orquestra, já em construção. O acesso de pedestres será pela praça no nível da Rua Tenente Brito de Melo. A chamada "casa tombada" será resgatada para receber uma praça de alimentação para atender ao conjunto da Estação da Cultura Presidente Itamar Franco e irá atender a população do entorno. O objetivo do projeto de restauro é a reabilitação material e funcional do imóvel. O projeto prevê a restauração da fachada frontal e nas demais fachadas e no interior prédio ocorrerão intervenções, visto que não estão tombadas. O acesso a este prédio será por um caminho de pedestres entre o prédio da Orquestra e o prédio da Radio/TV, no interior do quarteirão. O projeto prevê áreas abertas e espaços que contemplem pontos de parada e descanso, com árvores, bancos e jardins. Este projeto trata de uma praça pública e aberta com cerca de 8.000 m2 já em construção. Para a integração dos prédios que compõe a Estação da Cultura Presidente Itamar Franco será construído uma grande estrutura metálica de composição de fachadas, similar a um grande pergolado, para integrar os prédios da Radio/TV e da Sala de Concertos. Os estacionamentos são dimensionados para a demanda de todas as instituições e por isto neste projeto há a previsão de aumentar a garagem existe no projeto lindeiro para assim termos condições de atender a demanda global de todo empreendimento. As entradas e saídas de veículos acontecem em ruas distintas, na cota natural e fluxo das ruas do quarteirão, sem cruzamento com o público. O acessos principal ao empreendimento, para pedestres, será através da Rua Tenente Brito Melo. Através da Rua Gonçalves Dias os veículos

iCCODEMIG

leves poderão ter acesso, por meio de rampas que os levarão aos três pavimentos de garagens, e a saída de veículos leves será pela Rua Alvarenga Peixoto. Foram elaborados os diversos projetos executivos relacionados abaixo, com os respectivos memoriais descritivos e especificações, que seguem anexo a este escopo:

• Acústica • Ar condicionado • Arquitetônico • Coordenação • Estrutural • Impermeabilização • Instalações elétricas • Instalações hidrossanitárias • Levantamento topográfico • Luminotécnico • Paisagismo • Prevenção e Combate a Incêndio • Sistema de automação predial

3. PRINCIPAIS FUNÇÕES E ATIVIDADES DA SUPERVISORA/FISCALIZADORA

A empresa a ser contratada terá como função essencial prestar apoio consultivo à CODEMIG no exercício da Supervisão das Obras de construção do Prédio da Rádio e TV, e reforma da Casa Tombada promovendo uma gestão consultiva no âmbito técnico, administrativo, físico e financeiro, bem como a fiscalização das atividades necessárias à execução das obras, consolidando o apoio à CODEMIG no que se fizer necessário para garantir o cumprimento das metas estabelecidas referentes a custos, prazos e qualidade das obras.

A Supervisora/Fiscalizadora deverá exercer, solidária à CODEMIG, total controle sobre o empreendimento, assegurando o fornecimento de dados e informações técnicas consistentes para as tomadas de decisão que se fizerem necessárias.

As funções da Supervisora/Fiscalizadora serão segmentadas em momentos distintos, sendo que o inicial deverá enfatizar a organização Gerencial e Administrativa do empreendimento no desenvolvimento das seguintes atividades:

Recebimento e verificação dos projetos executivos, suas memórias de cálculo, especificações técnicas de execução, equipamentos, materiais e serviços, bem como avaliações de possíveis atualizações necessárias aos projetos; Verificação e adequação, se necessário, das inter-relações harmônicas que devem coexistir entre os projetos (compatibilização); Definição de normas e procedimentos para a catalogação e arquivamento de documentos técnico-administrativos; Acompanhamento e fiscalização da implantação do canteiro de obras e formulação dos Controles de Acesso (pessoal/veículos/equipamentos/materiais);

3

AeCCODEMIG

- Implantação do Sistema de Segurança pessoal e patrimonial, e de Sinalização em geral (tráfego e comunicação visual); Acompanhamento da locação das edificações do empreendimento, bem como de todas as vias internas e redes de infraestrutura (drenagem pluvial, abastecimento de água, esgotamento sanitário, energia elétrica, cabeamento estruturado, dentre outras);

- Definição e implantação, conjuntamente com a CODEMIG, de: o Normas e procedimentos gerais do Programa de Acompanhamento Físico-

Financeiro do empreendimento: o Fluxo para o Controle Financeiro de Recursos; o Critérios para Medição e Pagamentos; o Plano de Contas; o Fluxo de Informações; o Análise e aprovação do Planejamento Básico das Edificações do

Empreendimento, adequando, se necessário, o Plano de Supervisão das Obras à metodologia de fiscalização a ser desenvolvida durante a execução das obras;

o Ajuste, se necessário, do Plano de Qualidade a ser implementado, bem como do Plano de Aquisições, Certificação e Diligenciamento;

o Relatórios de acompanhamento, certificação e controle de todos os itens da obra, com periodicidade a ser definida pela CODEMIG;

o Agenda de reuniões técnicas para dirimir problemas e elaboração/implantação de soluções no desenvolvimento das obras, inclusive a confecção de

• documentação técnica, atas, cartas, ofícios, etc.

No segundo momento, durante a implantação do empreendimento, a Supervisora/Fiscalizadora desenvolverá atividades visando a alcançar os objetivos preestabelecidos e fazer cumprir as determinações da CODEMIG. Destacam-se:

Implantação de ferramenta gerencial informatizada para o planejamento e controle das obras e serviços, que permita consultas on line via web de toda a documentação técnica e financeira do empreendimento, com níveis de acesso pré-determinados pela CODEMIG. O sistema informatizado deverá ser capaz de permitir que os técnicos possam atuar para que os trabalhos sempre sejam desenvolvidos conforme o planejamento físico e financeiro e atendam às expectativas técnicas, de prazo e de preço, de forma ágil, clara e transparente em todos os processos envolvidos na execução da gestão, dividindo-a em quatro passos específicos:

o Planejamento: estabelecer uma meta ou identificar o problema (um problema tem o sentido daquilo que impede o alcance dos resultados esperados, ou seja, o alcance da meta); analisar o fenômeno (analisar os dados relacionados ao problema); analisar o processo (descobrir as causas fundamentais dos problemas) e elaborar um plano de ação;

o Execução: realizar, executar as atividades conforme o plano de ação; o Verificação: monitorar e avaliar periodicamente os resultados, avaliar processos

e resultados, confrontando-os com o planejado, objetivos, especificações e estado desejado, consolidando as informações e eventualmente confeccionando relatórios;

4

iCCODEMIG

o Ação: Agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relatórios e, se necessário, determinar e confeccionar novos planos de ação, de forma a melhorar a qualidade, eficiência e eficácia, aprimorando a execução e corrigindo eventuais falhas;

Planejamento Físico através da utilização de redes Pert-COM, Cronogrannas de barra/Gantt - software MS-Projet;

- Acompanhamento da execução do Planejamento Físico das obras e serviços, definindo os níveis operacionais, críticos, estratégicos e táticos;

- Acompanhamento da execução do Planejamento Financeiro das obras e serviços, definindo as atividades que afetam o orçamento, o desembolso, o pagamento e a auditoria; Supervisão e fiscalização da implantação das obras, mantendo a CODEMIG informada acerca do cumprimento do cronograma físico-financeiro;

- Fiscalização e acompanhamento da implementação do Plano de Qualidade das obras, serviços e materiais; Fiscalização e acompanhamento dos serviços topográficos executados pelas empresas contratadas;

- Execução dos serviços topográficos de locação, nivelamento, dentre outros, para conferência dos serviços executados;

- Fiscalização e acompanhamento das atividades de ajustes e eventuais adequações dos projetos, de forma a não comprometer a qualidade e o prazo para execução dos serviços, mantendo permanente contato com as empresas responsáveis pelos serviços;

- Fiscalização e acompanhamento da execução técnica do empreendimento, do controle das planilhas contratuais através da emissão de relatórios com avaliação qualitativa e quantitativa dos serviços executados; Fiscalização e acompanhamento de ensaios de laboratório para a comprovação da resistência dos materiais empregados ou confeccionados na obra e exigido nos projetos, inclusive emissão de relatórios;

- Coordenação das reuniões técnicas necessárias para dirimir quaisquer assuntos inerentes à execução das obras;

- Coordenação das reuniões de programação e controle; - Elaboração dos relatórios de programação e controle; - Acompanhamento e avaliação do desempenho das empresas contratadas; - Confecção dos Boletins de Medição com as respectivas Memórias de Cálculo para

análise e aprovação da CODEMIG; Acompanhamento e adequação, quando couber, do orçamento original, fontes e o fluxo de recursos;

- Assessorannento e apoio técnico à CODEMIG, quando necessário, na execução e acompanhamento das operações financeiras relacionadas ao empreendimento de acordo com os cronogramas físico-financeiros estabelecidos; Assessorannento e apoio técnico à CODEMIG no controle da execução orçamentária e registro sistemático das receitas e das despesas das diversas fontes;

- Elaboração de informes técnicos periódicos relativos ao andamento das obras e da execução físico-financeira do empreendimento; Acompanhamento e assessoramento, quando necessário, de contatos com instituições envolvidas ou parceiras do empreendimento;

5

iCCODEMIG

- Assessoramento e apoio técnico à coordenação da CODEMIG no atendimento as solicitações requeridas por órgãos financiadores do projeto;

- Alocação de técnicos especializados, consultores e/ou pessoal de apoio logístico-administrativo à CODEMIG no desenvolvimento de atividades inerentes ao empreendimento.

No momento final, quando do término da implantação do empreendimento, a Supervisora/Fiscalizadora terá a incumbência de executar atividades para a transferência do Empreendimento à CODEMIG, quais sejam:

- Realização de Vistorias e Fiscalização para aceitação provisória e definitiva; - Transferência do Empreendimento ao cliente e aos usuários; - Elaboração do Relatório Final e de Avaliação do Projeto; - Transferência organizada do arquivo técnico à CODEMIG, o qual deverá conter o

histórico dos contratos e das obras, os projetos "as built" elaborados pela Construtora e aprovados pela Supervisora/Fiscalizadora, especificações técnicas, manuais de operação e manutenção, certificados de garantia e demais informações que caracterizam as obras e serviços executados, bem como equipamentos instalados. Transferir à CODEMIG todo o Banco de Dados gerado na utilização do sistema de Gestão adotado.

4. EQUIPE TÉCNICA - QUADRO MÍNIMO DE PROFISSIONAIS

Para o desenvolvimento satisfatório das atividades previstas, a empresa Gerenciadora/Fiscalizadora deverá compor sua equipe com o perfil técnico adequado ao empreendimento, mobilizando profissionais com comprovada experiência.

O Organograma proposto deverá prever as funções básicas indicadas na Planilha de Custos, na quantidade e especialidades indicadas. A experiência profissional deverá ser comprovada através de Atestados Técnicos, sendo necessária a aprovação dos profissionais por parte da CODEMIG.

4.1. Instalações Físicas e Estrutura de Apoio

Será disponibilizado no canteiro de obras de implantação, espaço físico (escritório) com área suficiente para acomodar toda a equipe técnica da empresa Supervisora/Fiscalizadora. Este escritório deverá contar com móveis em geral, sistema adequado de comunicação (telefone, fax, internet, etc...), copiadora de documentos A3/A4, material de escritório em geral, equipamentos de informática (scanner, microcomputadores, impressoras, etc...), softwares e hardwares, retroprojetor com tela, aparelhos de ar condicionado e outros que se fizerem necessários, providenciados pela Supervisora/Fiscalizadora.

4.2. Eventuais / Variáveis

Também deverão estar inclusos no valor global proposto:

6

4KICODEMIG

- Serviços de copa, manutenção/limpeza e suprimentos em geral; - Custo de manutenção das instalações do escritório: aluguel, impostos, água e luz,

seguro e vigilância do imóvel (escritório); - Serviços de reprografia: - Licenças, impostos e taxas, seguro, combustível, manutenção e limpeza dos veículos,

etc.

U.II/ N NDO BUINIOÇA DE MENEIES Geréncla de PgMetos

CODEMIG

7

SPM

ENGENHARIA

PRÉDIO RADIO INCONFIDÊNCIA e TV MINAS

CASA TOMBADA

PERGOLADO

BELO HORIZONTE / MG

MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTOS DE ARQUITETURA

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SPM® **

ENGENHARIA

SUMÁRIO:

1. APRESENTAÇÃO 3

2. DESCRIÇÃO DA OBRA 4

2.1 Dados Cadastrais 4

2.2 Equipe Técnica do Projeto 5

2.3 Concepção Arquitetônica 6

2.4 Implantação do Empreendimento 6

3. RELAÇÃO DE PRANCHAS 7

Anexo N° 1

4. CÁLCULO DE ÁREAS 7

Anexo N° 2

5. REQUISITOS DE PROJETO 7

5.1 Anexos de Acústica 8

6. PRÉDIO DA TV MINAS e RADIO INCONFIDÊNCIA 11

6.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 11

6.2 ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE MATERIAIS 12

6.3 ESTRUTURA 12

6.4 VEDAÇÕES 13

6.4.1 Paredes Externas 14

6.4.2 Paredes Internas 16

6.5 PISOS 18

6.5.1 Materialidade dos Pisos Internos 18

6.5.2 Acabamentos dos Pisos Internos 19

6.6 FORROS 20

6.7 ESQUADRIAS EXTERNAS 21

6.8 ESQUADRIAS INTERNAS 23

6.9 SANITÁRIOS 25

6.10 ELEVADORES 26

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1. APRESENTAÇÃO

Trata-se da construção de um prédio para a sede da Radio Inconfidência e também sede da TV Minas. Ao lado deste prédio será feito o restauro de uma fachada tombada e recuperação da casa existente, assim como a construção de um grande pergolado do outro lado.

Este projeto será implantado no quarteirão formado pelas ruas Gonçalves Dias, Uberaba, Tenente Brito de Melo e Alvarenga Peixoto, no bairro Ouro Preto, na região central de Belo Horizonte, próximo às avenidas do Contorno e Amazonas.

O conjunto da Radio/TV será construído em um terreno de 3.171,78 m2, destinada à construção das seguintes edificações:

- Prédio sede da Radio e TV;

- Casa Tombada existente, a ser restaurada;

- Grande pergo lado e gazebo.

O prédio da Radio e TV será construído junto ao alinhamento da Rua Gonçalves Dias, praticamente centralizado em relação a Rua Tenente Brito de Melo e Rua Uberaba. Este prédio contará com estúdios de produção de programação da TV Minas, estúdio de telejornalismo e estúdios de gravação da programação da Radio Inconfidência em AM e FM. Estes espaços receberão tratamento acústico diferenciado. O prédio abrigará ainda ilhas de edição, espaços administrativos, escritórios de jornalismo, espaços de estacionamento e outros destinados a atender o programa das duas entidades. A previsão é de que a obra seja concluída em 2015.

Na esquina das ruas Uberaba com Gonçalves Dias existe uma casa antiga que tem sua fachada para a Rua Uberaba tombada pela Prefeitura de Belo Horizonte. Entretanto o resto da construção não é tombada e existe um aumento à construção original junto à Rua Gonçalves Dias que será totalmente demolido. O restante da construção original a ser preservado não está tombado e será reformulado para futuro destino a ser definido pela CODEMIG, em princípio como praça de alimentação para atender o complexo.

O prédio de estacionamentos será construído junto ao alinhamento da Rua Tenente Brito de Melo, terá um aumento em subsolo, visando atender a demanda da Radio/TV, nos dois níveis mais inferiores do mesmo. O acesso público ao estacionamento se dará pela Rua Gonçalves Dias, sendo que haverá outro acesso mais reservado, para uso dos funcionários pela Rua Uberaba. A saída deste estacionamento será pela Rua Alvarenga Peixoto.

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4. SPM® ENGENHARA

2. DESCRIÇÃO DA OBRA

2.1 — Dados Cadastrais

Os projetos e a obra são contratados pela CODEMIG. A seguir dados do contratante e do local da obra:

Razão Social:

Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais - CODEMIG — Estação da Cultura Presidente hamar Franco

Endereço:

Rua Uberaba, n° 865, Bairro Barro Preto, Belo Horizonte/MG, CEP: 30180-080.

CNPJ: 19.791.581/0001-55

Responsável Legal:

Luiz Augusto de Barros

Endereço:

Rua Manaus 467, Bairro Santa Efigênia, Belo Horizonte/MG, CEP: 30350-150

Tel.: (31) 3203-3060 Fax: (31) 3207-8900

E-mail:

[email protected]

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SPM® • • E •• • 2.2 - Equipe Técnica do Projeto

Luis Augusto de Barros Engenheiro Civil

Thiago Nagib H inkelmann Engenheiro Civil

Luiz Fernando Butakka Arquiteto

Paulo Sérgio Duarte Engenheiro Civil

José Augusto Nepomuceno Arquiteto

Maria Josefina Vasconcellos Arquiteta

Rafael Prates Yanni Arquiteto

Ismael Solé Engenheiro Civil

Fernando Martins Brentano Arquiteto

Charles Aurélio Simon Engenheiro Civil

Sérgio Schneider Moraes Engenheiro Mecânico

Marcos Schneider Eng. Eletricista

Marcia Osório Soares Arquiteta

Nataniel Bridi dos Santos Engenheiro Civil

CODEMIG

Gerente Executivo

CODEMIG

CODEMIG

Acústica & Sônica

Arquiteta

Arquiteto

Solé Associados Ltda.

SPM Engenharia SS Ltda.

Simon Engenharia Ltda.

SPM Engenharia SS Ltda.

SPM Engenharia SS Ltda.

SPM Engenharia SS Ltda.

SPM Engenharia SS Ltda.

Gerência Geral

Coordenação Institucional do Projeto

Gerência do Projeto

Gerência Apoio Técnico

Consultor Geral do Projeto

Resp. Técnica Projeto Conceituai de Arquitetura

Resp. Técnico Projeto Conceituai de Arquitetura

Coordenação

Resp. Técnico Projeto Executivo de Arquitetura

Resp. Técnico Projeto Executivo de Estrutura e Fundações

Resp. Técnico Projeto Executivo de Climatização

Resp. Técnico Projeto Executivo das Instalações Elétricas

Resp. Técnico Projeto Executivo das Instalações Hidrossanitárias

Resp. Técnico Projeto Executivo das Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio

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A SPM® ENGENHARIA

2.3 - Concepção Arquitetônica

O empreendimento será composto por duas edificações principais: o prédio que abrigará a Radio Inconfidência e a TV Minas, contendo suas áreas de produção e seus apoios técnicos e administrativos necessários; e a edificação tombada que será objeto de intervenção e restauro, a fim de que não perca suas características principais, sendo assim readequada para receber o novo uso proposto que deverá abrigar uma praça de alimentação. Estas duas edificações serão articuladas com o complexo da Casa de Conserto localizado no mesmo terreno e unificadas no nivel mais alto junto à Rua Tenente Brito de Melo por uma praça de convívio e circulação onde haverá espaços de área livre e jardineiras.

Quanto à volumetria das edificações, o prédio da Radio/TV terá 17 metros de altura, em 3 pavimentos na fachada leste (Rua Tenente Brito de Melo) e altura de 25,55 metros, em 5 pavimentos na fachada oeste (Rua Uberaba). O imóvel tombado possui uma altura de 10 metros, em 2 pavimentos junto à Rua Uberaba e junto à Rua Gonçalves Dias.

Integrando o prédio da Radio/TV ao prédio da Sala de Consertos será construído uma grande estrutura metálica para integração das edificações a 18 metros de altura sobre a praça no nivel 13.00 junto à Rua Tenente Brito de Melo.

2.4 - Implantação do empreendimento

O principal prédio será a nova sede da Radio Inconfidência e da TV Minas a ser construído junto à Rua Gonçalves Dias, e a outra edificação que é um sobrado antigo existente no terreno, na esquina das ruas Uberaba com Gonçalves Dias, será recuperada e sua fachada frontal restaurada.

O prédio da Radio e da TV terá acesso de veículos em pontos diferenciados. Os funcionários e os veículos e vans de comunição das emissoras terão acesso pela Rua Uberada ao lado da Casa Tombada. Outro acesso de veículos será pelo estacionamento público que será aumentado e integrado ao estacionamento do prédio da orquestra, já em construção. O acesso de pedestres será pela praça no nível da Rua Tenente Brito de Melo.

A chamada "casa tombada" será resgatada para receber uma praça de alimentação para atender ao conjunto da Estação da Cultura Presidente hamar Franco e irá atender a população do entorno. O objetivo do projeto de restauro é a reabilitação material e funcional do imóvel. O projeto prevê a restauração da fachada frontal e nas demais fachadas e no interior prédio ocorrerão intervenções, visto que não estão tombadas. O acesso a este prédio será por um caminho de pedestres entre o prédio da Orquestra e o prédio da Radio/TV, no interior do quarteirão.

O projeto prevê áreas abertas e espaços que contemplem pontos de parada e descanso, com árvores, bancos e jardins. Este projeto trata de uma praça pública e aberta com cerca de 8.000 m2 já em construção. Para a integração dos prédios que compõe a Estação da Cultura Presidente Itamar Franco será construído uma grande estrutura metálica de composição de fachadas, similar a um grande pergolado, para integrar os prédios da Radio/TV e da Sala de Concertos.

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SP ENGENHARIA

Os estacionamentos são dimensionados para a demanda de todas as instituições e por isto neste projeto há a previsão de aumentar a garagem existe no projeto lindeiro para assim termos condições de atender a demanda global de todo empreendimento.

As entradas e saídas de veículos acontecem em ruas distintas, na cota natural e fluxo das ruas do quarteirão, sem cruzamento com o público. O acessos principal ao empreendimento, para pedestres, será através da Rua Tenente Brito Melo. Através da Rua Gonçalves Dias os veículos leves poderão ter acesso, por meio de rampas que os levarão aos três pavimentos de garagens, e a saída de veículos leves será pela Rua Alvarenga Peixoto.

3. RELAÇÃO DE PRANCHAS

A relação de pranchas do projeto de arquitetura está no anexo N° 1, ao final deste documento.

Esta relação, ou Lista Mestre de arquitetura está no arquivo eletrônico:

GMG-RDTV-ARQ-Relacao Pranchas_r2.pdf

4. CÁLCULO DE ÁREAS

A planilha de áreas do projeto de arquitetura do prédio da Radio Inconfidência e TV Minas e do prédio da Casa Tombada, está no Anexo N° 2, ao final deste documento.

A planilha é composta por uma relação de áreas e por um demonstrativo de área por pavimento. Este documento encontra-se no arquivo eletrônico:

GMG-ECIF-ARQ-Planilha+Demonstr_Areas_r2.pdf

5. REQUISITOS DE PROJETO

O projeto foi desenvolvido atendendo as demandas constantes no Termo de Referência para Projeto de Arquitetura para construção da Estação da Cultura Presidente Itamar Franco; nas diretrizes da consultoria de acústica da empresa Acústica & Sônica; nas normas brasileiras e demais definições de acordo com critérios estabelecidos pela equipe técnica envolvida no projeto durante a execução do mesmo.

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O presente memorial é parte integrante do projeto executivo de arquitetura do prédio Radio e TV, estacionamento, Casa Tombada e da estrutura metálica de composição de fachada. O projeto de arquitetura é complementado pelos projetos específicos de paisagismo, luminotécnico, impermeabilização e esquadrias.

Os documentos elaborados pela empresa Acústica & Sônica, responsável pela consultoria geral do projeto, foram utilizados na elaboração do projeto e os seguintes documentos fazem parte integrante do projeto arquitetônico e devem ser considerados durante todas as fases da execução da obra, conforme os anexos listados a seguir e apresentados ao final do documento

5.1 - ANEXOS DE ACÚSTICA:

A relação de especificações técnicas de acústica relacionadas a seguir encontram-se no anexo N° 3, ao final deste documento.

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 1: Obrigações e encargos para fornecimento de acústica

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E01-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 2: Paredes em alvenaria

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E02-RO1.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 3: Paredes em Drywall

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E03-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 4: Portas Acústicas de Madeira

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E04-RO1.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 5: Portas acústicas Metálicas STC-53

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E05-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 6: Forro Acústico Mineral

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Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E06-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 7: Painel Acústico Absorvente

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E07-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 8: Revestimento Acústico em Casa de Máquinas

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E08-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 9: Revestimento Acústico em Chapa Perfurada

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E09-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 10: Isolador de Vibração em borracha natural tipo BRD em sistema de inserte para lajes flutuantes

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E10-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 11: Laje Flutuante

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E11-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 12: Laje amortecida sobre Espuma de Polietileno

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E12-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte13: Carpete

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E13-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 14: Piso Vinifico

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E14-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 15: Vidros

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• •SPM® •• ENGENHAR A

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E15-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 16: Painel Acústico Absorvente para Faixa Larga de Vibrações

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E16-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 17: Painel Acústico de difusão Padrão Resíduo Quadrático

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E17-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 18: Painel Acústico para Absorção de Baixas Frequências

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E18-R01.pdf

Especificação Técnica — Especialidade Acústica

Parte 19: Painel Acústico de Difusão de Altas Frequências

Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E19-R01.pdf

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A SE PM® •• • 6. PRÉDIO DA TV MINAS E RADIO INCONFIDÊNCIA

6.1 — CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Trata-se de um único edifício que abrigará tanto a sede da TV Minas como a sede da Radio Inconfidência. Este edifício faz parte do conjunto de edificações que comporão a Estação da Cultura Presidente Itamar Franco. A partir daqui este memorial se referirá a este prédio como sede da Radio/TV. Esta edificação conterá toda as instalações, tanto técnicas como administrativas assim como os estúdios de gravação das duas empresas de comunicação. Fará parte do edifício uma complementação de garagens que será unificada ao edifício garagem da sede da orquestra.

O projeto dos estúdios de gravação, tanto da Radio como da TV, tem a concepção acústica e as especificações de materiais definidas pelo Arq. José Augusto Nepomuceno, titular da empresa Acústica e Sônica, e sua equipe. Em qualquer circunstância onde a interpretação deste projeto crie dúvidas, a definição final deverá passar pela aprovação do Arq. Nepomuceno, visando assim garantir a mais alta qualidade acústica aos estúdios de gravação de ambas as empresas.

O projeto de acústica deverá ser também observado em outros itens da obra, como por exemplo as especificações de esquadrias tanto internas como externas do prédio.

O projeto prevê completa infraestrutura para gravações de áudio e vídeo, interligados ao prédio da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, adjacente a este.

As instalações de infraestrutura como energia, subestação e gerador, reservatórios de água de consumo, reuso e detenção de águas pluviais, instalações de ar condicionado serão todos abrigados em prédio contiguo. Esta edificação, chamada de Central de Utilidades, e com nome abreviado de CUT pelo qual será referido neste memorial a partir deste momento, está situada entre o prédio da Radio/TV, e o prédio da Orquestra Filarmônica e contiguo ao edifício garagem. As instalações e garagens serão compartilhadas pela Radio/TV e Casa de Concertos em prédios subterrâneos. O prédio que abrigará as instalações citadas, nomeado de CUT já foi objeto de outra licitação e encontra-se em execução.

O conjunto de prédios da Estação da Cultura serão integrados por uma estrutura metálica de composição de fachada que fará uma ligação entre o prédio da Radio/TV com o prédio da Casa de Concertos a 17 metros acima da cobertura do prédio de estacionamento (praça pública de integração do conjunto).

A questão da acessibilidade foi um item tratado em toda a concepção do projeto. Tanto interno, como externamente ao empreendimento, as normas referentes à NBR 9050 foram atendidas, a edificação possuirá acessibilidade universal a partir do acesso principal no nível na Rua Tenente Brito de Melo, assim como através dos elevadores internos da Radio/TV e do estacionamento se garante acesso universal a todos os locais da edificação.

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SYN,M® •• • 6.2 - ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE MATERIAIS:

As especificações a seguir são válidas para toda a obra do prédio da Radio e da TV, contemplando definições gerais de materiais, produtos e acabamentos conforme definições até o presente momento de desenvolvimento do projeto de arquitetura. Os ambientes já estão com suas especificações definitivas, podendo ainda ter alguma modificação interna de acabamentos. O projeto executivo de arquitetura, em sua fase final ainda em desenvolvimento. Serão ainda apresentados detalhamentos finais do mesmo.

6.3 - ESTRUTURA:

O prédio da Radio/TV será estruturado em concreto armado moldado in loco, com sua concepção já resolvida conforme as plantas de formas apresentadas pelo projeto da Simon Engenharia. No subsolo teremos paredes cortina junto aos prédios da garagem e da CUT, assim como próximo à Casa Tombada. Junto ao alinhamento será construída uma uma cortina de contenção com estacas de concreto armado. O padrão adotado para as lajes é de usar lajes nervuradas com uma estrutura central por meio de um grande pilar em forma de "H" em torno dos elevadores e uma parede cortina escada ao lado da escada. O resto dos pilares serão perimetrais junto à fachada do prédio.

O prédio da Casa Tombada será reformado tendo suas alvenarias estruturais retiradas em sua zona central nos dois pavimentos. No pavimento térreo na parte dos fundos da casa o projeto prevê uma escavação de 1,15 metros, para a qual deverá ser realizada um levantamento das condições existentes e dos reforços a serem realizados, ainda não previstos em projeto. Esta reforma utilizará estruturas de aço para reforçar a laje existente no segundo pavimento e estrutura de concreto para a laje central da cobertura que servirá como bacia de detenção de águas pluviais. Foram utilizados pilares de aço para apoio da laje do segundo pavimento e da cobertura que tiveram seus apoios de alvenaria estrutural retirados. As novas escadas serão de estruturas metálicas.

A Estrutura de Composição de Fachada foi projetada em treleças de aço com modulação de 3,75 x 3,75 metros com 1,50 metros de altura. Esta treliça será revestida em ACM (Aluminium Composite Material). A estrutura treliçada será apoiada em 3 pilares de concreto na cobertura do prédio da Radio/TV, em um grande pilar de aço apoiado na estrutura de concreto da cobertura do estacionamento (existente no prédio em construção) com 4 apoios no treliçado e também em 9 pilares de aço na cobertura do prédio da Casa de Concertos (existente no prédio em construção). Esta estrutura tem dimensões principais de 56,25 x 41,25 metros tendo um prolongamento acima da entrada principal (fachada leste) da Casa de Concertos com 11,25 x 30,00 metros.

6.3.1 — Normas aplicáveis:

A execução do projeto estrutural obedecerá rigorosamente ao Projeto Arquitetônico e ao Projeto Estrutural, especificações e detalhes respectivos, além das recomendações contidas nas normas técnicas da ABNT que regem o assunto.

NBR — 5628 — Componentes construtivos e estruturais — determinação° d resistência ao fogo

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•••• SPm® •

NBR 6118— Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento

NBR 6120— Cargas para cálculo de estruturas de edificações

NBR 6122 — Projeto e execução de fundações

NBR 6123 — Forças Devidas ao Vento em Edificações

NBR 8545 — Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos - Procedimento

NBR 8681 — Ações e segurança nas estruturas - Procedimentos

NBR 8798 — Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto

NBR 8800 — Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto em edifícios

NBR 9062 - Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado

NBR 10636 — Paredes divisórias sem função estrutural — Determinação de resistência ao fogo — Método de ensaio

NBR 14323 — Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação° de incêndio - Procedimento

NBR 14432 — Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações — Procedimento

NBR 15200 — Projeto de estruturas de concreto em situaçãoo de incêndio

NBR 15961-1 — Alvenaria estrutural — blocos de concreto Parte 1 Projeto

NBR 15961-2 — Alvenaria estrutural — blocos de concreto Parte 2 Execução e controle de obras

6.4 - VEDAÇÕES:

As plantas baixas apresentam legenda especificando o tipo de parede de vedação a ser usada em cada caso. Nesta obra serão utilizadas as seguintes tipologias de paredes de vedação:

Alvenarias de blocos de concreto de 19x39x19 cm; Paredes tipo "drywall" com estrutura de aço de 9 cm de espessura, painéis de gesso acartonado de 1,25 cm de cada lado e preenchidas internamente com lã de vidro, atendendo especificações da Acústica&Sônica conforme anexo de acústica citado acima e integrante deste memorial.

Os locais de utilização de cada tipo de parede segue o seguinte critério:

- Blocos de concreto para as alvenarias externas do prédio; - Paredes "drywall" para as paredes internas de separação das salas

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A SE PM® •• "---- • As paredes internas, EM QUALQUER CIRSCUNSTÂNCIA, DEVERÃO SEMPRE SER CONSTRUIDAS DE PISO A TETO. Em nenhum caso será aceito que a parede interna seja construída apenas até o limite do forro ou apenas uma pouco acima do mesmo. Esta medida visa resguardar as características de isolamento sonoro entre ambientes.

6.4.1 — Paredes Externas:

As paredes externas do prédio da radio serão construídas em blocos de concreto.

As alvenarias deverão ser executadas de acordo com as dimensões, espessuras e alinhamentos indicados no projeto e de modo a constituírem paredes com paramentos perfeitamente planos e a prumo e com juntas executivas de espessuras compatíveis com os elementos utilizados.

O assentamento dos elementos de alvenaria deverá ser feito de modo que as fiadas sejam perfeitamente niveladas, as juntas apresentem espessura uniforme e o preenchimento das superfícies de contato pela argamassa de assentamento seja total.

O levantamento das alvenarias para fechamento de vãos em estrutura de concreto armado deverá ser feito até alturas tais que possibilitem seu posterior aperto (encunhamento) contra os elementos estruturais imediatamente superiores.

As superfícies de concreto, quando destinadas a ficarem em contato com qualquer alvenaria, deverão ser chapiscadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.

As argamassas para assentamento de alvenarias poderão ser preparadas no canteiro de obras ou compradas pré-fabricadas; em ambos os casos, a Fiscalização deverá ter prévio conhecimento, para aprovação do traço da argamassa moldada "in loco" ou das especificações da pré-fabricada.

O revestimento externo destas alvenarias será com quartzito, de dois tipos: o amarelo claro em retalhos e o branco em filetes. Este quartzito deverá apresentar grau de dureza igual ou superior a 7.2 e ceficiente de absorção de água de 0,12%. Existem aplicações diferentes do quartzito conforme o local das fachadas, e isto fica determinado nas plantas de fachada.

Será utilizado quartzito amarelo, da cor mais clara e sem manchas, em pedaços irregulares (retalhos ou cacos) com espessuras variadas entre 1,5 e 4 cm, com a quantidade de 12 a 16 peças por m2. As juntas serão irregulares, não muito largas, com bitolamento variando de 1 cm até o máximo de 3 cm. Assentamento com cimentocola tipo AC3 e rejunte com cimento natural e areia fina no traço 3:1.

O quartzito amarelo em retalhos será aplicado nas paredes sul, oeste e norte da base do prédio até o nível 13 (nível da praça). Os muros abaixo do nível 13.00 da entrada do prédio e a parede da entrada do estacionamento também serão revestidos de quartzito amarelo em retalhos.

Acima do bloco base do prédio da Radio/TV a partir do nível 13, na fachada oeste do prédio da Radio/TV, o revestimento será em quartzito branco em filetes. O quartzito branco em filetes também chamado de ponta de serra, deverá ter altura bitolada entre 3 e 4 cm de altura, sendo que a altura de 4 cm é a preferida por se tratar de um pano grande de de muita altura a ser observado de distâncias maiores. Estes filetes deverão ter com espessura de 2 a 3 cm, e deverão ser aplicados

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com junta seca em seus lados maiores e bitolados e com juntas pequenas de no máximo 0,5cm em seu lado menor de 3 a 4 cm, As peças devem ser aplicadas desencontradas, ou também chamadas de contrafiadas.

Os arremates dos panos de alvenaria revestidos com pedras em retalho e/ou filete com vãos de esquadrias, vergas de portas e topos de muros deverão ser realizados com pedras de quartzito da mesma cor porém serrados e bitolados e com pequeno balanço de 2cm em relação ao plano dos panos de revestimento vertical, com pingadeiras onde for pertinente.

As alvenarias devem ser preparadas para receber este revestimento com reboco tratado com aditivo impermeabilizante, e antes da colocação das pedras de revestimento deverá ser aplicada uma pintura impermeabilizante para garantir a estanqueidade das paredes externas.

As pedras de quartzito deverão ser tratadas com hidrofugante e pintura anti-pichação após o término de sua colocação.

6.4.1.1 — Normas aplicáveis:

A execução das paredes com blocos de concreto vazado deverá seguir os dimensionamentos e respectivos detalhes do Projeto Arquitetônico e Projeto Estrutural, além das especificações e recomendações contidas nas normas técnicas da ABNT que regem o assunto. Entre elas constam as normas listas a seguir:

ABNT NBR 6136— Bloco Vazado de concreto Simples para Alvenaria - Requisitos

ABNT NBR10837, Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto

ABNT NBR 8798, Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto

ABNT NBR 15961-1, Alvenaria estrutural - blocos de concreto - Parte 1 - Projeto

ABNT NBR 15961-2, Alvenaria estrutural - blocos de concreto - Parte 2 — Execução e controle de obras

A execução dos revestimentos externos em pedras de quartzito, com retalhos de quartzito amarelo e filetes de quartzito branco além das especificações e recomendações contidas neste memorial deverão ser testados na obra e submetidos a testes para determinar a adequação da argamassa de assentamento indicada pelos fornecedores consultados em Minas Gerais, testes relativos à questão de juntas de execução e separação dos panos, resistência à impactos, durabilidade do material de assentamento para garantia quanto ao descolamento e à queda, entre outros. Este revestimentro deve ser analisado e aplicado de modo a garantir em especial sua durabilidade, desempenho estrutural e estanqueidade. Ao mesmo tempo a técnica de assentamento deve atender as normas técnicas da ABNT que regem o assunto. Entre elas constam as normas listas a seguir:

ABNT NBR 13.281 — Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Requisitos

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• PM® 4 • 5.... •• • ABNT NBR 13.528 — Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas — Determinação da resist6encia de aderência à tração

ABNT NBR 12.763 — Rochas para revestimento — Determinação à reflexão

ABNT NBR 12.764 — Rochas para revestimento — Determinação da resistência à impacto duro

ABNT NBR 12.765 — Rochas para revestimento — Determinação do coeficiente de dilatação térmica linear

ABNT NBR 12.766 — Rochas para revestimento — Determinação da massa específica aparente, porosidade aparente e absorção d'água aparente

ABNT NBR 12.767 — Rochas para revestimento — Determinação de resistência uniaxial

6.4.2 — Paredes Internas:

6.4.2.1 — Materialidade das paredes internas:

As plantas baixas apresentam legenda especificando o tipo de parede de a ser usada em cada caso. Nesta obra serão utilizadas as seguintes tipologias de paredes internas:

- Alvenarias de blocos de concreto de 19x39x19 cm; - Cortinas de concreto armado

Alvenarias de bloco de concreto 19x39x19 cm preenchidos com graute Parede acústica simples - Bloco de concreto, 19cm de largura, preenchido com groute (Item 1.1 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Parede acústica dupla em Bloco de concreto, 19cm de largura, preenchido com groute (Item 1.2 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Dry-wall acústico 1 - Composição de 3 placas de gesso acartonado 12,5mm + montate de7,0mm + 2 placas de gesso acartonado de 12,5mm. Lã de vidro entre placas de 70mm com 40Kg/m3. Espessura total 13,75cm (Item 1.3 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Dry-wall acústico 2 -Composição de 2 placas de gesso acartonado 12,5mm + montate de 9,0mm + 2 placas de gesso acartonado de 12,5mm. Lã de vidro entre placas de 90mm com 40Kg/m3. Espessura total 12,50cm. (Item 1.4 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Dry-wall acústico 3 - Composição de 2 placas de gesso acartonado 12,5mm + montate de 50mm e lã de vidro de 50mm com 40Kg/m3, plenum de 75mm e mais uma composição de 3 placas de gesso acartonado de 12,5mm + montate de 50mm e lã de vidro de 50mm com 40Kg/m3. Espessura total de 23,75cm. (Item 1.5 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica).

Os locais de utilização de cada tipo de parede segue o seguinte critério:

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Cortinas de concreto armado nos níveis 0.00, 4.00 e 7.50 em contato com os estacionamento e níveis abaixo do terreno natural. Também ocorrerão cortinas no meio da edificação em torno ou ao lado da escada e dos elevadores. Paredes "drywall" para as paredes internas de separação entre salas, conforme indicações nas plantas de Acústica numeradas de ACU 301 a ACU 307 além da planilha de Especificações de Materiais de Acabamento que faz parte do presente memorial, na coluna de Materialidade das paredes.

6.4.2.2 — Acabamento das paredes internas:

Os acabamentos a serem utilizados neste prédio estão listados abaixo e serão aplicados conforme determinado em cada ambiente pela Planilha de Especificações de Materiais de Acabamento, que faz parte do presente memorial, conforme determinado na coluna de Acabamentos das Paredes. Também devem ser seguidas as orientações contidas nas plantas de Acústica & Sônica numeradas de ACU 301 a ACU 307, assim como os documentos anexos da Acústica & Sônica conforme o Item 5.1 deste memorial.

As paredes com funções acústicas especiais em função de sua utilização, em especial os estúdios de gravação e as ilhas de edição, tanto da Radio corno da TV, deverão receber tratamento com revestimento específicos conforme listado na mesma planilha de materiais já citada e cuja especificação segue abaixo:

- Revestimento composto por lã de vidro de 50mm com 40Kg/m3, protegida por véu de vidro e proteção mecânica em chapa perfurada, espessura 0,9mm e 64% de área aberta, montada com perfis metálicos (Item 2.1 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica).

- Painel acústico absorvente simples, em fibra de vidro 25mm, aglutinada por resina termoplástica, moldadas em placas rígidas, com densidade mínima de 80 kg/m3. Acabamento em tecido 100% poliéster. Fixação por clips metálicos. (Item 2.2 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Revestimento composto por lã de vidro de 50mm com 40Kg/m3, protegida por véu de vidro e proteção mecânica em chapa expandida de aço carbono, espessura 0,9mm e 64% de área aberta, montada com perfis metálicos (Item 2.3 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica)..

Os locais de utilização de cada tipo de parede segue rigorosos critérios técnicos de utilização, principalmente no tocante aos aspectos acústicos. As plantas da Acústica & Sônica, da série ACU numeradas de ACU-301 a ACU-307 apresentam o material a ser aplicado em cada caso, e estes documentos balisaram a execução do projeto de arquitetura, e em caso de dúvida a informação contida neles prepondera sobre a especificação do projeto arquitetônico. Em ambientes onde o projeto da Acústica & Sônica não apresenta especificação esta será conforme o projeto de arquitetura e este memorial.

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6.4.2.1 — Normas aplicáveis:

A execução das paredes de drywall com gesso acartonado deverá seguir os dimensionamentos e respectivos detalhes do Projeto Arquitetônico, e às especificações e recomendações contidas nas normas técnicas da ABNT que regem o assunto. Entre elas constam as normas listas a seguir:

ABNT NBR 6136 - Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria - Requisitos.

ABNT NBR 11358 - Painéis termoisolantes à base de lã de vidro

ABNT NBR 13207 — Gesso para construção Civil

ABNT NBR 14715-1 - Chapas de gesso para drywall Parte 1: Requisitos

ABNT NBR 14715-2 - Chapas de gesso para drywall Parte 2: Métodos de ensaio

ABNT NBR 14716 - Chapas de gesso acartonado - Verificação das características geométricas

ABNT NBR 14717 - Chapas de gesso acartonado - Determinação das características físicas

ABNT NBR 15217 - Perfis de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para "drywall" - Requisitos e métodos de ensaio

ABNT NBR 15758-1 - Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall - Projeto e procedimentos executivos para montagem Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes

6.5 - PISOS:

6.5.1 — Materialidade dos pisos internos:

A materialidade dos pisos está listada abaixo e será conforme determinado em cada ambiente pela Planilha de Especificações de Materiais de Acabamento, que faz parte do presente memorial, conforme determinado na coluna de Materialidade e Piso. Também devem ser seguidas as orientações contidas nas plantas de Acústica & Sônica numeradas de ACU 301 a ACU 307, assim como os documentos anexos da Acústica & Sônica conforme o Item 5.1 deste memorial.

As plantas baixas apresentam legenda especificando o tipo de piso a ser usado em cada caso. Nesta obra serão utilizadas as seguintes tipologias de materialidade dos pisos:

- Lajes de concreto armado, nervurado; - Lajes de concreto armado maciço, em alguns poucos locais; - Laje flutuante de concreto, 15cm, armada sobre isoladores de vibração tipo inserte de

borracha BRD, Vibtech VE-10220, para carga unitária de 770Kgf. Isoladores distribuídos em malha de 1,00m x 1,00m (Item 4.1 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica) .

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Laje de concreto armada sobre manta de espuma de polietileno 3mm (própria para piso flutuante) com transpasse, gancho para fixação e demais elementos necessários para instalação do sistema. Laje regularizada para instalação do piso acabado. Instalação sobre a laje estrutural (Item 4.2 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica).

6.5.2 — Acabamento dos pisos internos:

Os acabamentos a serem utilizados neste prédio estão listados abaixo e serão aplicados conforme determinado em cada ambiente pela Planilha de Especificações de Materiais de Acabamento, que faz parte do presente memorial, conforme determinado na coluna de Acabamentos das Pisos, assim como as plantas baixas de arquitetura apresentam legenda especificando o tipo de piso a ser usado em cada caso. Também devem ser seguidas as orientações contidas nas plantas de Acústica & Sônica numeradas de ACU 301 a ACU 307, assim como os documentos anexos da Acústica & Sônica conforme o Item 5.1 deste memorial. Estes documentos balisaram a execução do projeto de arquitetura, e em caso de dúvida a informação contida neles prepondera sobre a especificação do projeto arquitetônico.Em ambientes onde o projeto da Acústica & Sônica não apresenta especificação esta será conforme o projeto de arquitetura e este memorial.

Contrapiso de concreto armado; Concreto nível O (zero), acabamento com Korodur; Porcelanato; Granito preto São Gabriel; Piso Vinifico 3,2 mm de espessura Piso elevado com carpete 7 mm em placas;

- Piso elevado com Vindico 3,2 mm; - Capacho de alto tráfego, tipo carpete articulado com réguas metálicas; - Quartzito amarelo em retalhos - Cerâmico; - Carpete, alto tráfego, espessura de mercado 7mm, cor a definir. Fibra em 100% nylon

(Item 5.1 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica); - Piso vinifico fixado com base de espuma de poliolefinas, colado diretamente sobre

concreto com espessura total de 3,5mm e isolamento de ruído de impactos > 17 db de acordo com a norma ISO 717-2, Ref. Comercial, Marmeolum Decibel da Forbo ou similar em desempenho e aparência (Item 5.2 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica); piso elevado mudulado de 625 x 625 mm de altura, com revestimento de carpete 7 mm em placas ou revestimento vinílico 3,2 mm em placas

6.5.3 — Pavimentações Externas:

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Os pisos das áreas externas será quartzito amarelo sem manchas em retalhos será usado nos pisos externos de acesso aos prédios da Radio/TV e da Casa tombada.

Quartzito amarelo, da cor mais clara e sem manchas, em pedaços irregulares (retalhos ou cacos) com espessuras variadas entre 1,5 e 4 cm, com a quantidade de 12 a 16 peças por m2. As juntas serão irregulares, não muito largas, com bitolamento variando de 1 cm até o máximo de 3 cm. Assentamento com cimentocola tipo AC3 e rejunte com cimento natural e areia fina no traço 3:1. Este quartzito amarelo em retalhos será aplicado na entrada do prédio da Radio/TV em continuação ao piso da praça.

6.5.4 - Normas aplicáveis:

NBR 6137— Pisos para Revestimentos de Pavimentos

NBR 8214-01 - Assentamento de azulejos

NBR 13753 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento

NBR 13754 - Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento

NBR 13755 - Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento

6.6 - FORROS:

As plantas baixas apresentam legenda especificando o tipo de forro a ser usada em cada caso. Nesta obra serão utilizadas as seguintes tipologias de acabamentos e / ou revestimentos de forros e tetos:

Lajes nervuradas ou maciças aparentes com aplicação de pintura PVA diretamente no concreto;

- Forros de gesso acartonado; - Revestimento composto por lã de vidro de 50mm com 40Kg/m3, protegida por véu de

vidro e proteção mecânica em chapa perfurada, espessura 0,9mm e 64% de área aberta, montada com perfis metálicos (Item 3.1 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Forro Acústico Mineral, em placas 625 x 625 mm, densidade de 400Kg/m3, apresentando superfície com microperfurações (Item 3.2 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica).. Revestimento composto por lã de vidro de 50mm com 40Kg/m3, protegida por véu de vidro e proteção mecânica em chapa expandida de aço carbono, espessura 0,9mm e 64% de área aberta, montada com perfis metálicos (Item 3.3 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica).

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Revestimento composto por lã de vidro de 25mm com 40Kg/m3, protegida por véu de vidro e proteção mecânica em chapa perfurada, espessura 0,9mm e 64% de área aberta, montada com perfis metálicos (Item 3.4 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Forro acústico flutuante com duas chapas de gesso acartonado, 12,5mm cada chapa, aparafusadas com juntas desencontradas e masseadas, em malha de montantes metálicos duplos, 70 x 35mm, distanciados a cada 0,60m. Montantes fixados na estrutura por meio de Hangers "duplos" flexíveis Vibtech. Painel de lã de vidro com 75mm e 40kg/m3, instalado sobre o forro flutuante entre os montantes. Acabamento em pintura, cor a definir (Item 3.5 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica).

Os locais de utilização de cada tipo de forro segue o rigorosos critérios técnicos de utilização, principalmente no tocante aos aspectos acústicos. As plantas da Acústica & Sônica, da série ACU numeradas de ACU-301 a ACU-307 apresentam o material a ser aplicado em cada caso, e estes documentos balisaram a execução do projeto de arquitetura, e em caso de dúvida a informação contida neles prepondera sobre a especificação do projeto arquitetônico. Em ambientes onde o projeto da Acústica & Sônica não apresenta especificação esta será conforme o projeto de arquitetura e este memorial.

6.7 — ESQUADRIAS EXTERNAS:

6.7.1. — Esquadrias em Alumínio

O projeto das fachadas foram desenvolvidos pelo consultor Arq. Paulo Celso Duarte e sua equipe, a partir do projeto conceitual dos arquitetos Jô Vasconcellos e Rafael Yanni e do projeto executivo da SPM, coordenado pelo Arq. Fernando Brentano

O memorial descritivo do projeto de esquadrias externas de alumínio está no anexo N° 4, ao final deste documento. A relação das esquadrias de alumínio e dos vidros do prédio da Radio/TV no anexo N° 5 deste documento.

6.7.2 — Considerações e descrição sucinta do sistema de esquadrias externas

O prédio da Radio/TV tem grandes panos de esquadrias de alumínio, no sistema glazing, em suas três principais fachadas: nos lados norte, leste e sul. A fachada no lado oeste será um grande pano maciço de alvenaria revestida de pedras de quartzito com pequenas aberturas de esquadrias.

As fachadas sul e leste serão sistemas de glazing puros com modulação horizontal de 1,25 e 2,50 metros no sentido horizontal e 1,00m no sentido vertical. A fachada do lado norte também será um sistema glazing com acréscimo de um grande conjunto de brises de alumínio horizontal, mas neste caso a modulação será toda de 1,25m no sentido horizontal e 1,00m no sentido vertical para o glazing e 50 cm no sentido vertical para o brise de alumínio.

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SPM® •4 • ENGENHARIA •• • Os sistemas de glazing serão conforme especificações no memorial do Arq. Paulo Duarte, sendo usado predomionantemente glazing no sistema unitizado pré-fabricado quando houver viabilidade construtiva para as fachadas cortina. Nos casos de esquadrias menores, em tiras, e nas portas de correr serão usados sistemas de alumínio montados no local, as chamadas fachadas "Stick".

6.7.3 - Considerações gerais

Deverão ser consideradas todas as indicações do memorial descritivo do Arq. Paulo Duarte. Na entrega final do projeto executivo de arquitetura será entregue também um conjunto de plantas de detalhamentos que comporá o projeto de esquadrias também elaborado pelo Arq. Paulo Duarte. Além do atendimento ás recomendações já citadas, alguns parâmetros complementares estão indicados a seguir:

- Nenhum contato deve ocorrer entre o alumínio e peças em açoque serão separados por uma fita isolante específica da 3M.

- As Estruturas Metálicas indicadas no Projeto de esquadrias deverão ser calculadas e definidas pelo projeto estrutural.

- Os vidros serão colados silicone estrutural ou com Fita VHB dupla face específica indicada no projeto de esquadrias da marca 3M. Nos casos em que vidros do Sistema fiquem à frente de Paredes, elementos estruturais e outros elementos opacos, a instalação de elementos "Shadow Box" é obrigatória. Os calços para a proteção dos vidros no Sistem são obrigatórios de acordo com as Normas Brasileiras e deverão ser utilizados na montagem dos caixilhos O Serralheiro deverá submeter os desenhos executivos das esquadrias à aprovação do Consultor da obra antes de executá-las. Esses desenhos deverão conter todas as informações que permitam o perfeito entendimento das usinagens e montagem das esquadrias, sua fixação e ancoragem, calços, parafusos, buchas e chumbadores, selamentos, dimensões principais e críticas Todas as conexões entre perfis deverão ser vedadas com silicones Barreira ante-chama e fumaça e de isolamento acústico entre os pavimentos: deverão ser instalados na frente das vigas, atendendo à legislação de incêndio

- A estanqueidade das fachadas deve ser perfeita, adotando sempre o princípio de se ter dois selos

6.7.4 - Acabamentos

Em todas as situações, o alumínio terá acabamento com pintura eletrostática branca e os brises horizontais também serão de alumínio com acabamento em pintura eletrostática branca.

6.7.5 - Esclarecimentos

No caso de dúvidas a respeito dos sistemas de esquadrias externas deve ser contatado o consultor através do fone (11) 5574-0408 e solicitar para falar com Paulo Duarte ou Tatiana Domingues; ou pelo e- mail: tatianagpauloduarteconsultores.com

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6.7.6 — Normas Aplicáveis

Caixilho para edificação-janelas: NBR-10821/2011.

Caixilho para edificação acústica dos edifícios: NBR-10830.

Projeto e utilização de caixilhos para edificação de uso residencial e comercial-janelas: NBR-1220.

Guarda-corpos para edificação: NBR-14718.

6.8 — ESQUADRIAS INTERNAS:

6.8.1 — Esquadrias em Madeira

As portas internas do prédio Radio/TV serão de madeira, 4 cm de espessura, alma interna maciça, revestidas com lâminas de 6 mm de MDF, folhas lisas, com acabamento em pintura branca de esmalte sintético branco acetinado. Marcos com 14 cm de largura e guarnições de 7 x 1,5 cm pelos dois lados. As portas dos sanitários, copas e DML deverão ter venezianas pois tem ventilação por meio de exaustão mecânica.

6.8.2. — Esquadrias internas dos vestiários e sanitários

As portas e divisórias internas dos sanitários serão em vidro temperado laminado 8mm serigrafado branco, conforme detalhamento a ser fornecido, e serão todas com 185cm de altura indo até o piso não sendo admitidas portas que fiquem mais que 5 cm acima do nível do piso pronto.

6.8.3 - Portas Acústicas:

Existem ambientes especiais no prédio da Radio/TV, em especial nos estúdios de gravação tanto da Radio como da TV assim como as ilhas de edição que são espaços que deverão ter tratamento acústico específico.

Porta Acústica Metálica (PAM), unidade integrada, com recheio interno de material acústico e tratamento para amortecimento sonoro, incluindo batente, selos acústicos, dobradiças helicoidais (Item 6.1 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Porta acústica de madeira em folha simples (PA-45-S). Estrutura perimetral em maçaranduba. Miolo em placas de MDF, 45 mm de espessura total. Selagem perimetral especial completa, inclusive parte inferior, com sistema Zero Internaional ou similar de mesmo desempenho e aparência. Dobradiças tipo Palmela, e Mola hidráulica aérea de operação silenciosa (Item 6.2 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica).

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Porta com folha simples, de madeira maciça, com no mínimo 45 mm de espessura. Vedação perimetral em fita de neoprene de 2 mm. Ferragens pela arquitetura (Item 6.3 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Porta Trox modelo XT, ou similar em desempenho e aparência (Item 6.4 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica)

1 6.8.3 - Vidros Acústicos:

O prédio da Radio/TV contém ambientes especiais de produção que exigem condicionantes de acústica que viabilizem a boa operacionalidade do mesmo. Para tanto a Acústica & Sônica fez observações a respeito das condições mínimas que os vidros das esquadrias externas devem atender. Isto se encontra definido nas plantas de referência da ACU-301 a ACU-307 especificando locais de definições especiais que determinados locais exigem. Estes dados também estão listados no memorial de especificação de materiais de acabamento integrante deste memorial.

Os vidros mínimos solicitados são:

Vidro laminado 1 Omm+ PVB0,38 (Item 7.1 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica) a ser usado em um grande número de espaços de produção° e gestão do Radio e TV. Por ser o vidro presente em maior quantidade pode ser analisada a hipótese de sua utilização como vidro padrão no prédio da Radio/TV, analisando sempre a questão de custo e benefício. Vidro laminado e insulado 3(0,76PVB)3 — 12(caixa de ar) — 8(0,76 PVB)12, total de 40 (39,52) (Item 7.2 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica), a ser usado nos estúdios de gravação no último pavimento (nível 23.00). Vidro laminado 16mm (Item 7.3 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica), a ser usado apenas na separação interna dos espaços de redação e jornalismo da TV Minas no nível 7.50 do prédio.

6.8.4 - Portas automatizadas

O acesso principal do prédio da Radio/TV e o aceso da praça de alimentação da Casa Tombada devem ser ambos dotados de portas de vidro temperado laminado 10 mm incolores automatizadas encaixiliadas em sistema de glazing padrão stick, conforme determinação do projeto de esquadrias. Estas portas de correr automatizadas deslizantes, serão mecanizadas por equipamento da marca Dorma, modelo ES 200. O equipamento será fixado em verga de aço projetada com esta finalidade de modo a dar estabilidade ao sistema. As portas terão folhas duplas, sendo cada uma com 125x250 cm. Observar a capacidade de tração do equipamento em função do peso do vidro de cada folha com o fabricante. Prever ponto elétrico pelo lado direito interno do equipamento.

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6.8.5 — Corrimão das escadas:

Os corrimãos das escadas de internas serão todos de tubos aço inoxidável 304 escovado, atendendo às normas de incêndio, serão duplos nas alturas de 70 e 92 cm. Serão confeccionados em tubos de 1 1/2 polegadas de diâmetro, espessura de 1,5 mm, fixados nas paredes ou no guarda corpo conforme o caso. No prédio da Radio/TV, a fixação dos corrimãos será através de barras chatas de aço inox de 2 1/2"x3/16, e no caso do prédio da Casa Tombada a fixação será através de barras chatas de latão de 2 1/2"x3/16. Em ambos casos seguirão detalhamento do projeto arquitetônico a ser fornecido.

6.8.6 — Guarda corpos das escadas, sacadas e mezaninos

O guarda corpo das escadas internas terá altura de 110cm e será aço inox em tubo de de 1 1/2 polegadas de diâmetro, conforme detalhamento do projeto arquitetônico a ser fornecido. A proteção das escadas será em telas de aço inox expandido, montadas em requadros de barra chata de 2 1/2"x 3 /16" de aço inoxidável e fixadas com baguetes de aço inox, acabamento escovado, no caso do prédio da Radio/TV.

Os guardas corpos da Casa Tombada, terão solução similar porém com detalhes em latão conforme segue: a altura será de 110cm e será constituída de latão e aço inox. Os montantes e os requadros serão de barras chatas de 2 1/2"x 3/16" de latão e serão preenchidas com telas de aço inox expandido fixadas com baguetes de aço inox, acabamento escovado

6.9 — SANITÁRIOS:

6.9.1 — Revestimentos:

Os revestimentos seguirão especificações contidas no item anexo N° 8 deste memorial, listadas por ambiente e por pavimento.

6.9.2 — Louças Sanitárias:

As louças sanitárias serão instaladas conforme planilha de especificações listadas por ambiente e pavimento, conforme listagem do anexo N° 9 ao final deste memorial. As bacias sanitárias serão com caixa acoplada, de duplo comando, na cor branca, com ligação flexível em inox, serão colocados anéis de vedação junto ao piso e rejunte branco junto ao piso. As bacias sanitárias dos sanitários para PNE serão convencionais com válvula de descarga de dois fluxos.

6.9.3 — Metais Sanitários:

Serão instalados conforme planilha de especificações listadas por ambiente e pavimento, conforme listagem do anexo N° 9 ao final deste memorial.

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre. RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

www.spm.com.br

.4) SPM® '•• ENGENHARIA

6.10 — ELEVADORES:

Os elevadores seguem especificações técnicas em anexo. O piso dos elevadores serão de granito preto São Gabriel, com exceção do elevador de carga que será Vinifico.

6.2./3./ —Normas aplicáveis:

NBR 5666 — Elevadores elétricos — Terminologia.

NBR NM 207 — Elevadores elétricos de passageiros — Requisitos de segurança para construção e instalação.

NBR 5665 — Cálculo de tráfego nos elevadores — Procedimento.

6.10.1 — PLANILHAS DE ELEVADORES:

A seguir são apresentadas planilhas dos elevadores prédio ao final deste documento no Anexo N° 10.

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

www.spm.com.br

26

SPM® m • • """^" IA •

ANEXO N°1:

RELAÇÃO DE PRANCHAS

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

www.spm.com.br

MOEVERNO MINAS `-'"f-tfl"2"-""

RELAÇÃO DE PRANCHAS ARQUITETURA

*4 • SPM° •

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO RADIO E TV e CASA TOMBADA DATA: 03/07/13

Prédio 300 - Rádio TV Nome do Arquivo N° DES. DESCRIÇÃO REVISÃO DATA

GMG-RDTV-ARQ-PE1-301-PLA-NIV-000-R1 ARO -301 Planta Baixa Rádio Nível 0.00 (esc. 1:125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-302-PLA-NIV-004-R1 ARO -302 Planta Baixa Rádio Nível 4.00 (esc. 1:125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-PE1-303-PLA-NIV-007-R1 ARO -303 Planta Baixa Rádio Nível 7.50 (esc. 1:125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-304-PLA-NIV-010-R1 ARO -304 Planta Baixa Rádio Niveil 10.25 (esc. :125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-305-PLA-NIV-013-R1 ARO -305 Planta Baixa Rádio Nível 13.00 (esc. :125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-306-PLA-NIV-018-R1 ARO -306 Planta Baixa Rádio Nível 18.00 (esc. :125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-PE1-307-PLA-NIV-023-R1 ARO -307 Planta Baixa Rádio Nível 23.00 (esc. :125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-308-PLA-NIV-028-R1 AR() -308 Planta Baixa Rádio Nível 28.00 (esc. :125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-PE1-309-PLA-NIV-00B-R1 ARO -309 Planta Baixa Rádio Cobertura (esc. 1:125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-PE1-310-CRT-AA-R1 ARQ - 310 Corte AA (esc. 1:125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-PE1-311-CRT-BB-R1 ARO -311 Corte BB (esc. 1:125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-312-CRT-EE-R1 ARO -312 Corte EE (esc. 1:125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-313-CRT-NN-R1 ARO -313 Corte NN (esc. 1:125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-PE1-314-ELEV_LESTE_OESTE-R1 ARQ -314 Elevação Leste e Oeste (esc. 1:125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-PE1-315-ELEV_NORTE_SUL-R1 ARO -315 Elevação Norte e Sul (esc. 1:125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-PE1-316-ESQ-PLV-NOR-R1 ARO -316 Esquadria Fachada Norte R1 30/11/12

0\1)

afG-RDTVARQ-Relacao Pranchas_raxisx [Date] ".\

1 - 4

ATERNO iccoppai,t MINAS

RELAÇÃO DE PRANCHAS ARQUITETURA

4P • ESTAÇÃO DE DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO RADIO E TV e CASA TOMBADA DATA: 03/07/13

GMG-RDTV-ARQ-PE1-317-ESQ-PLV-SUL-LESTE-R1 ARO -317 Esquadria Fachada Sul e Leste R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-318-PLA-GERAL-R1 ARO -318 Detalhes Pele de Vidro e Brisas R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-319-ESQ-ALU-R1 ARQ -319 Esquadrias R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-320-ESCADA-R1 ARO -320 Escada Rádio/TV R1 30/11/12

Prédio 400 - Casa Tombada Nome do Arquivo N° DES. DESCRIÇÃO REVISÃO DATA

GMG-RDTV-ARQ-PE1-401-PLA-NIV-003-R1 ARO -401 Planta Baixa Nível 3.60 - a demolir, a construir e existente R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-402-PLA-NIV-006-R1 ARO -402 Planta Baixa Nível 7,86- a demolir, a construir e existente R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-403-PLA-NIV-009-R1 ARO -403 Planta Baixa Cobertura R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-404-CRT-EE-R1 ARO -404 Corte EE e NN R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-405-ESQUADRIAS-R1 ARO -406 Esquadrias R1 30/11/12

Prédio 500 - Estacionamento Nome do Arquivo N° DES. DESCRIÇÃO REVISÃO DATA

GMG-RDTV-ARQ-PE1-501-PLA-NIV-003-R1 ARO -501 Planta Baixa Estacionamento Nível 3.00 (esc. 1:125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-502-PLA-NIV-006-R1 ARO -502 Planta Baixa Estacionamento Nível 6.00 (esc. 1:125) R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-PE1-503-PLA-NIV-009-R1 ARO -503 Planta Baixa Estacionamento Nível 9.00 (esc. 1:125) R1 30/11/12

,GMG-RDTV-ARQ-PE1-504-PLA-NIV-013-R1 r. ARO -504 Planta Baixa EStacionamento Nível 13.00 (esc. 1:125) R1 30/11/12

G RDTV-ARQ-Relacao Pranchas_r2.xlsx [Date]

2 - 4

AVERNO icr„,„„,„ MINAS &-Y-1'-'12e"

RELAÇÃO DE PRANCHAS ARQUITETURA

.ists, SP1Vf •

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO RADIO E TV e CASA TOMBADA DATA: 03/07/13

GMG-RDTV-ARO-PE1-505-CRT-R1 ARO -505 Corte CC, DD, 00 e NN (esc. 1:125) R1 30/11/12 —

Estrutura Metálica de Composição de Fachada Nome do Arquivo N° DES. DESCRIÇÃO REVISÃO DATA

GMG-RDTV-ARQ-PE1-601-NIV 013-R1 ARO -601 Planta Baixa e Cortes Gazebo R1 30/11/12 '

GMG-RDTV-ARO-PE1-602-NIV-032-R1 ARO -602 Planta Baixa Pergolado R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-PE1-603-CRT-CCII-R1 ---, -

ARO -603 Corte CC e II R1 30/11/12

Plantas Gerais Nome do Arquivo N° DES. DESCRIÇÃO REVISÃO DATA

GMG-RDTV-ARO-PE1-000-PLA-R1 AR() 000 IMPLANTAÇÃO R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-AP-001-PLA-NIV-000-R1 ARO 001 PLANTA BAIXA NIVEL 0.00 R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-AP-002-PLA-NIV-004-R1 ARO 002 PLANTA BAIXA NÍVEIS 4.00 R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-AP-003-PLA-NIV-007-R1 ARO 003 PLANTA BAIXA NÍVEIS 7.50 R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-AP-004-PLA-NIV-010-R1 ARO 004 PLANTA BAIXA NÍVEIS 10.25 R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-AP-005-PLA-NIV-013-R1 ARO 005 PLANTA BAIXA NÍVEIS 13.00 R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-AP-006-PLA-NIV-018-R1 ARO 006 PLANTA BAIXA NÍVEIS 18,00 R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-AP-007-PLA-NIV-023-R1 ARO 007 PLANTA BAIXA NÍVEIS 23.00 R1 30/11/12

RDTV-ARQ-Relacao Pranchas_r2.xlsx [Date) 3 - 4

A VERNO ICcoDEmio. MINAS ---

RELAÇÃO DE PRANCHAS ARQUITETURA

. .4 . SP1Vtz' • ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO RADIO E TV e CASA TOMBADA DATA: 03/07/13

GMG-RDTV-ARQ-AP-008-PLA-NIV-028-R1 ARO 008 R1 PLANTA BAIXA NÍVEIS 28.00 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-AP-009-PLA-NIV-030-R1 ARQ 009 R1 PLANTA BAIXA NEVEIS 30.50 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-AP-010-PLA-00B-R1 ARQ 010 PLANTA DE COBERTURA R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-AP-011-PLA-PMD-R1 ARQ 011 PLANTA DE PERMEABILIDADE R1 30/11/12

ARQ 012 GMG-RDTV-ARO-AP-012-CRT-AABB-R1 R1 CORTES AA E BB 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-AP-013-CRT-CCDD-R1 ARO 013 CORTES CC E DD R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-AP-014-CRT-EEII-R1 ARQ 014 CORTES EE E II R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARO-AP-015-CRT-NNOO-R1 ARO 015 CORTES 00 E NN R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-AP-016-ELV-R1 ARQ 016 ELEVAÇÃO RUA ALVARENGA PEIXOTO E GONÇALVES DIAS R1 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-AP-017-ELV-R1 ARO 017 R1 ELEVAÇÃO RUA UBERABA E TENENTE BRITO DE MELO 30/11/12

GMG-RDTV-ARQ-Relacao Pranchas_r2.xlsx [Date]

4 - 4

•:k 5.PE.m.A.A® •

ANEXO N°2:

CÁLCULO DE ÁREAS

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

www.spm.com.br

RADIO - 1° SUBSOLO

RADIO - 20 SUBSOLO ESCALA 1/100 ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA= 1335,07m'

ÁREA EDIFICADA = 1335,07W

LEGENDA DE IDENTIFICADA° DAS ÁREAS ÁREA EDIFICADA CERTA

ÁREA EDIFICADA DESCOSENTA DE coBERTu.

ÁREA PAVINIENrADA DESCCBEIRTA DIMPlIVEINCO .6.1,..COYOGM POR 1.424435

RADIO/TV - CÁLCULO DAS ÁREAS EDIFICADAS - FOLHA 1/3

_ _ RADIO - 3° SUBSOLO — — ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA= 1888,00m1 ÁREA PAVIMENTADA DESCOBERTA = 169,50m.

\\\

"WS:. N NNN

L RATÃO ---4°SUOLCT — — ESCALA 1/100

o ÁREA EDIFICADA = 1888,00m. ÁREA PAVIMENTADA DESCOBERTA = 112,00m.

TECEIS. DE lo.nFecn. DAS ÁREAS erBEXt ==•rE R.A ro

22,2=-P.=2:°L.W.LRm" ARES PANSIENIADA DESCOBERTA 0.0.0.41.r.“Dr4.0[0.0670M

rrwao. sou. amam.

RADIO/TV - CÁLCULO DAS ÁREAS EDIFICADAS - FOLHA 2/3

F4-4,4=1-. r 4

524:

— RADIO - PAVIMETO TÉRREO ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA = 927,03m' ÁREA PAVIMENTADA DESCOBERTA = 393,04rn

4- Tc - --- LI - - + —4 4 {

RADIO - 1° PAVIMETO ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA = 875n? ÁREA COBERTURA = 50,8011V

IDENTIFIGGEO DAS ÁREAS

EOWICASACCAFRTS

EG

ri)

RADIO - 2° PAVIMETO

r) ESCALA 1/100

c6 013 REA EDIFICADA = 875m2

RADIO - COBERTURA ESCALA 1/100 ÁREA TOTAL DA COBERTURA = 107,15rn'

RADIO - 3° PAVIMETO ESCALA 1/100 ÁREA COBERTURA = B75rn - 107,15m2 = 76785m' ÁREA EDIFICADA = 107,15nV

ISM

IGADA DESGMERM DE UMERTVGA

GEE/. PAMIEERAOP DESCOBERTA

RADIO/TV - CÁLCULO DAS ÁREAS EDIFICADAS - FOLHA 3/3

ge2 7' • _.•&. k•..~ CALCULO ARDA DE AMACIAI NO RECAIO

BI

AT

I.SEE,80 TOTAL

504 n5, AIO

AIS 15126 fe,

1739E1

CALCULO ADEA IA01311,12101213DATIO

BI X 2

TOTAL OROUIESIILA

142,92 rrt`

348.151 rnI

A2

A3

TI2.28

177,29 rn.

Al2

TOTAL

B2

B3

ARVORES PROPOSTAS p.. purrno

0 ARVORES EXISTEPRES

ES A SEREM SUPDTAXICAAS

A ouumnr-,to OD ADEM MANO Fel RETRADA DE INFORMADO:ES DE PROJETO e ueaura PELA SIOA.

RADIO/TV - CÁLCULO DAS ÁREAS PERMEÁVEIS E VEGETADAS

\;:s's k\ \:• --•• •

ESTACINAMENTO - 1° SUBSOLO ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA = 910,00m. ÁREA PAVIMENTADA DESCOBERTA = 345,90W

.L\\\ \,‘

ESTACINAMENTO - TÉRREO ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA= 1335,07m. ÁREA PAVIMENTADA DESCOBERTA = 518,27m.

F77/rrcsnsnt I0ENTEICADA0 DAS ÁREAS

trAPZW:AL9.CAPEZTEL NANA .o ÁREA EDIFICADA DESCCAERLA DE COBERTURA AAGNALLNLAND,GANmensmew ÁREA PASIMESTADA osscs,AAALA

ESTACIONAMENTO - CÁLCULO DAS ÁREAS EDIFICADAS - FOLHA 1/2

Aw, //, z

/

u._ ESTACINAMENTO - 20 SUBSOLO ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA= 1011,10m.

ESTACINAMENTO - 3° SUBSOLO ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA = 910,00m.

ESTACIONAMENTO - CÁLCULO DAS ÁREAS EDIFICADAS - FOLHA 1/2

CASA TOMBADA - 1° PAVIMENTO ESCALA 1/100

ÁREA TOTAL PAVIMENTO = 692,76m' VAZIO = 75,26m' ÁREA PAVIMENTO - VAZIO = 692,76m.- 75,26m = 617,50m'

CASA TOMBADA - PAVIMENTO TÉRREO ESCALA 1/100 ÁREA TOTAL PAVIMENTO = 689,70m' ÁREA PAVIMENTADA DE ACESSO A EDIFICAÇÃO = 197,31m'

CASA TOMBADA - COBERTURA ESCALA 1/100 ÁREA TOTAL DA COBERTURA = 737,47m'

CIE ENDA DE IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS ÁREA EDIFICADA COBERTA EXISTENTE A SER REFORMADA CONFORME PROJETO

AR. EDIFICADA DESCCBERI, DE COBERTI. .7 PRRCIALRETITE EXISTENTE A SE,,,

ÁREA PAMMENIADA DESCOBERTA ENTORNO IMEDEITO DA EMIGRE. COMPOSTO POR PASSEIOS. RAMPAS. AREM PAVIMENTADAS E SIMILARES

CASA TOMBADA - CÁLCULO DAS ÁREAS EDIFICADAS

Li ÁREA PAVIMENTADA DESCCOENTA

GAZEBO - COBERTURA ESCALA 1/100 ÁREA TOTAL DA COBERTURA = 141,36rr 0

GAZEBO - TÉRREO ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA = 51n1

LEGENDA DE IDEDLIFI000A0 DAS ÁREAS ÁREA ENE ...A COBERTA

Atsu

ÁREA nane... DESCOBERTA DE COEERTURA AwL•NALLA rvAGAnA.Nn nNo•AAA rv ANLAAAAA

PRAÇA - COBERTURA METÁLICA ESCALA 1/100 ÁREA TOTAL DA COBERTURA = 2691,71m'

GAZEBO E ESTRUTURA METÁLICA COBERTURA PRAÇA - CÁLCULO DAS ÁREAS EDIFICADAS

®

. ENGENHARIA

ANEXO N°3:

ESPECIFICAÇÕES DE ACÚSTICA

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

www.spm.com.br

Acústica & Sônica

PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA — ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 1: OBRIGAÇÕES E ENCARGOS PARA FORNECIMENTO DE ACÚSTICA

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIAS 2

2.1 Normas 2

2.2 Documentos de Projeto 3

3. QUALIDADE 3 3.1 Contratada 4

3.2 Materiais 4

3.3 Embalagens, Transporte e Armazenamento 4

3.4 Instalação 5

3.5 Segurança do Trabalho 5

3.6 Desvios e Exceções à Especificação 5

4. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA 6 4.1 Geral 6

4.2 Específica 6

5. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA 6 5.1 Geral 6

5.2 Específica 7

5.3 Desenhos de Fabricação ou Instalação 7

6. AMOSTRAS E TESTES 7 7. INSPEÇÕES E AJUSTES 7

7.1 Inspeção 7

7.2 Ajustes 7

7.3 Inspeção final 7

Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP

Brasil Tel. (11) 3819-8970

Acústica & Sônica

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

Esta especificação técnica apresenta as obrigações gerais para apresentação de propostas, fornecimentos e qualificações, relativas ao fornecimento dos itens incorporados na disciplina de acústica.

O escopo de fornecimento coberto pela disciplina de acústica contempla materiais (ou grupo de materiais) e as suas respectivas instalações:

• Revestimentos acústicos diversos;

• Forro acústico mineral.

• Painéis acústicos absorventes.

• Revestimentos de piso.

• Lajes flutuantes.

• Portas acústicas de madeira.

• Portas acústicas metálicas.

• Paredes de alvenaria.

• Paredes em gesso acartonado especiais.

• Vidros acústicos especiais.

As especificações de acústica dos itens relevantes estão detalhadas em documentos específicos, ou partes, e que devem ser consultados em conjunto com esta Especificação.

2. NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIAS

A Contratada deverá observar e consultar as normas e documentos de referência listados abaixo, e na sua versão mais atualizada. Esta lista é de ordem geral e as normas aplicáveis para cada sistema estão incluídas nos documentos específicos relativos aos mesmos.

2.1 Normas

• ABNT N BR 9442 — Materiais de construção.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Obrigações e Encargos

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para propostas, fornecimento e instalação de itens de acústica. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está

autorizado

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Obrigações e Encargos

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para propostas, fornecimento e instalaçaO de itens de acústica. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não ([

autorizado

Acústica & Sônica

• ABNT NBR 6136 — Blocos vazados de concreto simples para alvenaria — Requisitos. Rev. 2007.

• ABNT NBR 12118 — Blocos vazados de concreto simples para alvenaria — Métodos de Ensaios.

• ABNT NBR — 11358 - Painéis termo isolantes à base de lã de vidro. • ABNT NBR — 14715-1 e 14715-2— Chapas de gesso acartonado - Requisitos. • ABNT NBR — 14716— Verificação das características geométricas das chapas de gesso. • ABNT NBR — 14717— Determinação das características físicas das chapas de gesso. • ABNT NBR — 15217— Requisitos dos perfis de aço para sistemas de gesso acartonado. • ABNT NBR — 15758. Parte 1, 2 e 3. — Sistemas construtivos em chapas de gesso para

drywall — Projeto e procedimento para montagem. • ABNT NBR 15316 -2: Chapas de fibras de média densidade, Parte 2: requisitos. • ABNT NBR 15316 -3: Chapas de fibras de média densidade, Parte 3: Métodos de

ensaio. • UNE-EN 622-1:2004: Fibreboards. Specifications. Parti: General Requirements. • ISO 11654 —Sound absorbers for use in buildings - Rating of sound absorption. • ASTM C 423-02 A —Standard Test Method for Sound Absorption and Sound Absorption

Coefficients by the Reverberation Room Method. • ASTM E-413 - Classification for Rating Sound lnsulation • ASTM E-1332 - Standard Classification for Determination of Outdoor-lndoor

Transmission Class

2.2 Documentos de Projeto

Desenhos e especificações completas, incluindo listas de materiais dos principais projetos, entre eles:

• Arquitetura.

• Estrutura.

• Sistema de ar condicionado.

• Instalações mecânicas, elétricas e hidráulicas.

• Elevadores.

• Acústica e controle de ruído.

3. QUALIDADE

Acústica & Sônica

3.1 Contratada

Comprovar experiência em mais de 10 (dez) anos na instalação de tratamento acústico similares aos descritos nesta especificação.

Apresentar CAT recolhida no CREA ou cartas de referência para serviços semelhantes em escopo e porte para 3 (três) instalações ou mais, com no máximo 5 (cinco) anos antes da data de apresentação da proposta.

3.2 Materiais

Todos os itens deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com respingos de soldas, amassados, com riscos ou fissuras, desalinhados, com defeitos em pintura, marcas de oxidação, perfuração, ou qualquer desvio dos padrões de qualidade descritos neste documento e nas especificações próprias de cada sistema.

Os fabricantes deverão ser todos qualificados e os produtos deverão ter desempenho comprovado por meio de testes requeridos nas partes específicas de cada item.

3.3 Embalagens, Transporte e Armazenamento

Todos os itens deverão ser embalados, transportados, armazenados e instalados observando-se rigorosamente as recomendações mínimas descritas para este projeto nos documentos específicos de cada sistema acústico.

É de responsabilidade da Contratada:

• A proteção dos materiais ou sistemas acústicos dentro de contêineres

• As acomodações especiais para transporte entre a fábrica e o local de instalação.

• O armazenamento nas condições corretas no local da instalação.

O material ou sistema deverá ser protegido de condições ambientais adversas, e mantido dentro dos padrões de temperatura e umidade recomendadas pelo fabricante. Todas as condições especiais para instalação deverão ser requeridas para a Contratante com antecedência, e por escrito, com tempo suficiente para as providências.

Não deixar contêineres contendo painéis acústicos ou outros sistemas como portas, entre outros, diretamente sobre o piso.

Prédio 300 - Rádio/TV 4 ET: Obrigações e Encargos

P Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para propostas, fornecimento e instalação de 6 itens de acústica. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está( '0

\VD

Acústica & Sônica

Observar cláusulas nas partes específicas para cada sistema.

3.4 Instalação

A instalação dos materiais e sistemas acústicos requer ambiente limpo, livre de umidade e pó e fechado. Instalar estes itens em condições adversas e fora de padrão prejudica a qualidade e desempenho acústico dos mesmos e não será aceito. Falha em observar condições adequadas para a instalação de material implicará na solicitação de paralisação de montagem por parte da Contratante.

Consultar os documentos específicos de sistemas e materiais para confirmar as necessidades particulares de cada tipo.

3.5 Segurança do Trabalho

Observar a Portaria 3214 do Ministério do Trabalho e as normas da Contratante referentes à segurança e higiene ocupacional. A Contratada deverá elaborar um Plano de Segurança e Higiene Ocupacional para os trabalhos contratados e que deverá ser submetido à aprovação da Contratante.

O manuseio de alguns materiais requer fardamento próprio e que deverá ser descrito no Plano de Segurança e Higiene Ocupacional da Contratada.

3.6 Desvios e Exceções à Especificação

Desvios ou exceções aos termos descritos nesta Especificação, inclusive substituição ou alteração de marcas e modelos, deverão ser solicitados previamente e por escrito para a Acústica & Sônica. Os desvios e exceções deverão ser consultados na fase de proposta.

Modificações, adaptações ou alternativas à Especificação não serão aceitas sem a aprovação da Acústica & Sônica. Os itens em desacordo serão rejeitados, prevalecendo aqueles descritos na Especificação.

Na solicitação de modificação, adaptação ou alternativa, encaminhar para a Acústica & Sônica:

• Memorial justificativo expondo a razão da solicitação de modificação, adaptação ou alternativa.

• Testes de desempenho comprovando as características acústicas do elemento substitutivo e que devem ser conduzidos em laboratório independente e acreditado pelo INMETRO. Só serão aceitos testes de campo quando realizados de acordo com normas da ABNT, ASTM ou ISO relativas ao assunto.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Obrigações e Encargos

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para propostas, fornecimento e instalação de itens de acústica. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está

autorizado

5

Acústica & Sônica

• Amostra do sistema substitutivo.

• Todas as informações técnicas necessárias à análise da solicitação.

A análise e resposta da Acústica & Sônica demanda entre 5 (cinco) a 10 (dez) dias úteis, contados a partir do recebimento dos dados.

4. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA

4.1 Geral

• Visitar o canteiro de obras sem ônus para a Contratante e estar familiarizado com o conteúdo desta Especificação e das partes específicas de cada item a ser instalado.

• Esclarecer todas as dúvidas com relação aos projetos e especificações antes da emissão da proposta.

• Descrever, em linhas gerais, o procedimento de instalação dos materiais acústicos, de acordo com os documentos próprios de cada sistema.

4.2 Específica

Consultar os documentos específicos de cada sistema e material.

5. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

5.1 Geral

Independente de outras obrigações descritas nos documentos de contratação:

• Estar plenamente familiarizada com esta Especificação, as partes específicas de cada item ou sistema, e com os documentos de projeto de especialidades como arquitetura, estrutura, ar condicionado, instalações, etc.

• Retirar medidas em campo antes da instalação dos sistemas.

• Utilizar apenas mão de obra qualificada e experiente na execução do escopo descrito nesta Especificação.

• Antecipar para a Contratante as interferências entre as instalações de acústica e demais instalações ou acabamentos.

Prédio 300 - Rádio/TV

6 ET: Obrigações e Encargos

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para propostas, fornecimento e instalaçã ife itens de acústica. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos nãok,sta

autorizado

Acústica & Sônica

• Fornecer as amostras e desenhos de instalação requeridos nos documentos específicos de cada item ou sistema.

5.2 Específica

Consultar os documentos específicos de cada sistema e material.

5.3 Desenhos de Fabricação ou Instalação

Submeter para aprovação da Acústica & Sônica antes do início da compra ou instalação, projetos executivos de instalação e/ou fabricação conforme descrito nos documentos específicos de cada sistema ou material. Tais projetos deverão ser desenvolvidos com visitas na obra para retirada efetiva de dimensões e interferências.

5.4 Instruções de Montagem

Em até 03 (três) dias após a assinatura da Ordem de Compra a Contratada deverá providenciar documento escrito e desenhos mostrando os métodos e instrução de montagem dos sistemas de acordo com os padrões dos fabricantes.

6. AMOSTRAS E TESTES

Amostras e testes de qualificação deverão ser submetidos de acordo com o descrito nos documentos específicos.

7. INSPEÇÕES E AJUSTES

7.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação para assegurar que os mesmos estão sendo instalados de acordo com os padrões estabelecidos neste documento.

7.2 Ajustes

No final da execução a Contratada deverá comunicar para a Contratante que o escopo de fornecimento coberto por esta Especificação e pelos documentos específicos está completo e que o mesmo foi ajustado em todos os aspectos, encontrando-se pronto para a inspeção final.

7.3 Inspeção final

7 Prédio 300 - Rádio/TV ET: Obrigações e Encargos

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para propostas, fornecimento e instalação de 6 itens de acústica. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não est"

autorizado

Acústica & Sônica

Será feita pela Acústica & Sônica que emitirá um relatório de inspeção indicando todos os pontos que necessitam de ajustes e/ou correções.

Todos os itens que estiverem em estado de não conformidade, com defeitos de fabricação, instalação ou acabamento, deverão ser removidos da obra e substituídos por novos ou reparados de acordo com as instruções da Contratante.

Prédio 300 - Rádio/TV 8 ET: Obrigações e Encargos

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para propostas, fornecimento e instalação c4 itens de acústica. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está

autorizado

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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA — ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 2: PAREDES EM ALVENARIA

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2 4. ESPECIFICAÇÃO 2

4.1 Blocos 3

4.2 Assentamento 3

4.3 Juntas 3

4.4 Preenchimento 4

4.5 Revestimento 4

4.6 Ligações com estrutura 4

4.7 Fixação Superior 4

4.8 Fixação das esquadrias de madeira (batentes) 4

4.9 Esquadrias metálicas 4

4.10 Execução 5

4.11 Penetrações por Paredes 5

5. INSPEÇÃO E AJUSTES 6 5.1 Inspeção 6

5.2 Inspeção Final 6

Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP

Bras Tel. (11) 3819-89

Acústica & Sônica

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

Esta Especificação apresenta as condições e os requisitos mínimos para apresentação de proposta para projeto de construção de paredes acústicas em alvenaria. Estas alvenarias se diferem das demais do projeto pelos requisitos de desempenho de isolamento acústico.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO

A localização e identificação das alvenarias acústicas encontram-se nos desenhos do projeto acústico, e nos desenhos de arquitetura.

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS

Para o recebimento, verificação, estocagem e recusa de material ver especificação de arquitetura e/ou consultor de vedações e normas da Contratante conforme aplicável para este projeto.

Recomenda-se a utilização de pallets e carrinhos transportadores para minimizar as perdas e melhorar a movimentação do estoque.

Solicitar ao fabricante um certificado de ensaios comprovando a conformidade do produto às normas ABNT, relativos à resistência à compressão, planeza e esquadro das dimensões.

A alvenaria deverá atender aos requisitos de sustentabilidade descritos pelo Consultor de Sustentabilidade deste projeto, se aplicável.

4. ESPECIFICAÇÃO

As alvenarias acústicas diferem das convencionais nos quesitos acabamentos, peso e vedação para garantir isolamento sonoro.

É importante a excelente execução das alvenarias para manter o critério acústico desejado e compartimentar corretamente os ambientes. Observar os detalhes de juntas, passagens de dutos/tubulações.

Não será aceito que a parte superior das alvenarias acima do forro (septo) tenha abertura (ligação) para o espaço adjacente.

Consulte os desenhos de acústica e arquitetura para localizar e identificar as alvenarias acústicas.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Paredes de Alvenaria

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes de alvenaria. Esta Especificaçã Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

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4.1 Blocos

Os blocos de concreto devem atender às normas técnicas especificadas, e deverão ser padrão Glasser ou Multibloco, ou similares de mesmo desempenho-

O peso por bloco deve ser observado conforme sua tipologia (tamanho).

Bloco 19 cm peso> 16,2 kg/bloco.

4.1.1 Normas

• ABNT NBR 12118:2011 Versão Corrigida:2011 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Métodos de ensaio

• ABNT NBR 6136:2007 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Requisitos

• ABNT NBR 15968:2011 Qualificação de pessoas no processo construtivo para edificações — Perfil profissional do pedreiro de obras

4.2 Assentamento

O assentamento das alvenarias deve ser efetuado com argamassas flexíveis, com baixo módulo de deformação, espessura padrão de 10 mm.

O tipo de argamassa de assentamento a ser utilizado deve ter peso específico próximo de 1400 kg/m' ou traço de 1:1:4 (cimento, cal, areia). Para especificação das argamassas consulte especificação de arquitetura e de vedação deste projeto.

Em todos os casos deverão obedecer aos requisitos estabelecidos em normas vigentes.

Todas as paredes devem receber uma camada de chapisco.

4.3 Juntas

A espessura das juntas de assentamento será preferencialmente 10 mm.

Deverá ser executada de modo a preencher toda a superfície do bloco/tijolo e não deixar vazios entre os elementos.

As juntas verticais deverão ser desencontradas e preenchidas com argamassa (espessura mínima de 1,0 cm, máxima de 2,0 cm).

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Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes de alvenaria. Esta Especific Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

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4.4 Preenchimento

É recomendado que os traços utilizados nos assentamentos e nos preenchimentos dos blocos não coincidam.

Para este projeto considere preenchimento graute Motexdur Graute Fácil Quartzolit ou argamassa de densidade> 1700 kg/m3.

4.5 Revestimento

Revestir as faces expostas das alvenarias. O revestimento (emboço/reboco) deverá ter com espessura mínima de 15 mm.

4.6 Ligações com estrutura

As uniões entre a alvenaria e a estrutura devem ser seladas de modo a não ficar com aberturas.

Para procedimento de execução de uniões com estruturas ver especificação de vedações deste projeto.

4.7 Fixação Superior

Fazer o encunhamento (fixação) para as paredes com massa, e a abertura para o enchimento deve variar de 2,0 cm até 3,0 cm.

O uso de aditivos expansores não é recomendado e para utilização consultar as especificações de vedações.

4.8 Fixação das esquadrias de madeira (batentes)

Para melhor fixação dos parafusos os furos nos blocos devem ser totalmente preenchidos com argamassa. Recomenda-se que os batentes sejam fixados por um processo seco (parafusos com buchas). Para maior vedação acústica selar o encontro esquadria/alvenaria com silicone.

4.9 Esquadrias metálicas

Recomenda-se que os batentes sejam fixados chumbados na alvenaria/estrutura. Para maior vedação acústica selar o encontro esquadria/alvenaria com silicone. Para melhor fixação dos parafusos os furos nos blocos deverão ser totalmente preenchidos com argamassa.

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4.10 Execução

Para execução das vedações consulte as especificações de vedações.

Observar no projeto de arquitetura e vedações, as indicações dos vãos de portas e/ou caixilhos.

Manter equipe de eletricistas e instalações de ar condicionado acompanhando as passagens de eletrodutos, eletrocalhas e dutos durante a construção da alvenaria. Estes são pontos críticos para manter o isolamento acústico de alvenarias.

Deixar na última fiada entre 2,0 e 3,0 cm para o encunhamento.

4.11 Penetrações por Paredes

Todas as penetrações de dutos, tubulações, conduítes, etc., pelas paredes dos ambientes críticos ou de casas de máquinas deverão ser seladas para minimizar a transmissão de ruído.

4.11.1 Passagens de dutos e tubulações

Deverá ser mantido um espaço de 12.5 a 25 mm entre as faces externas do duto e a parede. Preencher totalmente esta abertura com lã de vidro ou lã de rocha de alta densidade (64 kg/m') e vedar nas duas pontas com selante anti-secativo, espuma de polietileno ou silicone em bisnaga.

Se ocorrerem entradas e saídas sucessivas de dutos em "shafts", paredes ou pisos em número e densidade suficiente que impeça a vedação individual, construir uma membrana em duas chapas de gesso acartonado de 12,5 mm em cada um dois lados da parede que será cruzada pelos dutos. Preencher o espaço entre as membranas com lã de rocha 32 kg/m3. Vedar as frestas com os materiais de vedação já citados.

Após o término da instalação do sistema passante a Contratada deverá verificar a abertura, assegurando a ausência de pedras, argamassas e outros elementos que possam fazer contato rígido entre a tubulação e a estrutura.

4.11.2 Passagens e Instalações Elétricas, Telefonia, Informática

As instalações elétricas, de telefonia ou informática podem degradar o isolamento acústico potencial das paredes. Vedar as passagens conforme descrito anteriormente mantendo 12,5 mm entre as faces externas do duto e a parede.

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Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes de alvenaria. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

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Passagens de eletrocalhas devem ser vedadas com massa de fire stop da Hilti FS-657 ou CP-637.

5. INSPEÇÃO E AJUSTES

5.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

5.2 Inspeção Final

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

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Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes de alvenaria. Esta Especifica Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA — ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 3: PAREDES EM DRYWALL

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2

3.1 Normas 2

4. ESPECIFICAÇÃO 2 4.1 Chapas de Gesso 3

4.2 Perfis Metálicos 3

4.3 Material Absorvente 3

4.4 Ligações com estrutura/alvenaria 4

4.5 Juntas 4

4.8 Passagens de dutos / tubulações / eletrodutos / eletrocalhas 4

4.9 Instalações Elétricas, Telefonia, Informática 5

4.10 Execução 5

5. INSPEÇÃO E AJUSTES 6 5.1 Inspeção 6

5.2 Inspeção Final 6

Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP

Brasil Tel. (11) 3819-8970

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1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

O escopo de fornecimento coberto por esta Especificação Técnica contempla a construção de paredes em chapa de gesso acartonado - drywall. Estes fechamentos se diferem dos demais do projeto por conta de suas características de desempenho de isolamento acústico.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO

A localização e identificação das vedações acústicas encontram-se nos desenhos do projeto acústico, e nos desenhos de arquitetura.

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS

As dimensões de espessuras descritas na acústica são as mínimas aceitáveis para acústica. Para dimensões e procedimentos de instalação ver as especificações de vedações.

Solicitar ao fabricante um certificado de ensaios comprovando a conformidade do produto às normas ABNT vigentes.

3.1 Normas

• UNE 23721: Reaction to fire test of building materiais. Radiation test used for rigid materiais, or for materiais on rigid substrates (fiooring and finishes) of ali thickness and for flexible materiais thicker than 5 mm.

• EN13501: Fire classification of construction products and building elements-Parti: Classification using data from reaction to fire tests

• ABNT NBR 14715-1:2010 Chapas de gesso para drywall Parte 1: Requisitos • ABNT NBR 14715-2:2010 Chapas de gesso para drywall Parte 2: Métodos de ensaio • ABNT NBR 15758-1:2009 Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall -

Projeto e procedimentos executivos para montagem Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes

• ABNT NBR 15217:2009 Perfis de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para "drywall" - Requisitos e métodos de ensaio

• ABNT NBR 11358:1994 Painéis termoisoiantes à base de/5 de vidro • ABNT NBR 11364:1994 Painéis termoisoiantes à base de lã de rocha

4. ESPECIFICAÇÃO

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Paredes em Drywall

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes em Drywall. Esta Especificaç Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

Acústica & Sônica

O desempenho acústico das paredes em gesso acartonado está diretamente relacionado com a qualidade dos trabalhos de instalação. Frestas, empenas, colocação incorreta de caixas de elétrica, passagens de dutos/eletrodutos e arandelas, são alguns dos itens que podem degradar a atenuação acústica em 8 dB ou mais. Por este motivo as paredes de gesso acartonado devem ser montadas observando os cuidados descritos nesta Especificação e as normas de montagem da ABNT.

Não será aceito que a parte superior das paredes acima do forro (septo) tenha abertura (ligação) para ambiente vizinho.

4.1 Chapas de Gesso

As chapas deverão ser de excelente procedência, Lafarge ou similar equivalente, obedecendo à versão mais atualizadas das normas ABNT citadas nesta Especificação. As principais características das chapas de gesso acartonado estão descritas no quadro abaixo:

Qualificação das chapas de gesso Procedência De fabricante qualificado como Lafarge, ou similar

aprovado Espessura 12,5 mm + 0,5 mm Tolerância na largura O mm a —4 mm Tolerância no comprimento O mm a —5 mm Densidade superficial de massa 8,0 kg/m2 a 12,0 kg/m2 Resistência à flexão transversal 0,21 kN Resistência à flexão longitudinal 0,55 kN

O comprimento das chapas poderá ser de 1,80 m ou 3,60 m conforme necessidades de instalação.

4.2 Perfis Metálicos

Os perfis metálicos para as guias e os montantes deverão ser zincados, com espessura mínima de 0,50 mm, com revestimento Z-275 conforme ABNT NBR 7008 — massa mínima de revestimento de 275 g/m2. Os montantes deverão ser da Lafarge ou similar aprovado.

Aspectos particulares da montagem poderão indicar a necessidade de outros tipos de perfis e parafusos. Submeter para avaliação da Acústica & Sônica.

4.3 Material Absorvente

No miolo da parede instalar painel de lã de vidro, com 40 kg/m3, à prova de proliferação de fungos e insetos, da lsover ou similiar de mesmo desempenho, em conformidade com

Prédio 300 - Rádio/TV 3 ET: Paredes em Drywall

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes em Drywall. Esta Especific Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

Acústica & Sônica

a norma ABNT NBR — 11364. A espessura do material varia de acordo com o tipo de parede e para tanto consultar os desenhos específicos das paredes.

4.4 Ligações com estrutura/alvenaria

As ligações com estrutura/alvenaria poderão ser obtidas com cola branca ou material similar, desde que maleável, aplicando-se entre a chapa de gesso e a estrutura/alvenaria.

4.5 Juntas

A espessura das juntas nos encontros com piso e teto será preferencialmente 10 mm e entre chapas 2 mm.

Ajunta de piso e teto deverá ser preenchida com silicone em bisnaga. Executada de modo a preencher toda a superfície e não deixar vazios entre os elementos.

As juntas entre as chapas de gesso deverão ser desalinhadas, sendo que as juntas devem ser sempre sobre um montante. As juntas entre chapas deverão ser cobertas com massa de rejuntamento e sobre a massa aplicar fita de papel microperfurada, impregnado com massa e acabamento por meio de espátula. Dar acabamento para que os parafusos e juntas fiquem invisíveis ao exame visual e as divisórias prontas para pintura final.

É extremamente importante que todas as juntas sejam totalmente vedadas.

Para melhor fixação dos parafusos os montantes podem ser duplos ou com barrotes de madeira internamente a parede.

4.8 Passagens de dutos / tubulações / eletrodutos / eletrocalhas

Deverá ser mantido um espaço de 12.5 a 25 mm entre as faces externas do duto e a estrutura. Preencher totalmente esta abertura com lã de vidro ou lã de rocha de alta densidade (64 kg/m3) e vedar nas duas pontas com selante anti-secativo, espuma de polietileno ou silicone em bisnaga.

Se ocorrerem entradas e saídas sucessivas de dutos em "shafts", paredes ou pisos em número e densidade suficiente que impeça a vedação individual, construir uma membrana em duas chapas de gesso acartonado de 12,5 mm em cada um dois lados da parede que será cruzada pelos dutos. Vedar as frestas com os materiais de vedação já citados.

Após o término da instalação do duto o Fornecedor deverá verificar a abertura, assegurando a ausência de pedras, argamassas e outros elementos que possam fazer contato rígido entre a tubulação e a estrutura.

Prédio 300 - Rádio/TV 4 ET: Paredes em Drywall

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes em Drywall. Esta Especifica Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

Acústica & Sônica

4.9 Instalações Elétricas, Telefonia, Informática

As instalações elétricas, de telefonia ou informática podem degradar o isolamento acústico potencial das paredes. Observe as seguintes recomendações de ordem geral:

• As caixas de instalação deverão ser sempre defasadas entre as faces da parede acústica em no mínimo 0,40 m.

• As caixas deverão ser blindadas com material flexível tipo massa de gesso para manutenção de desempenho acústico.

4.10 Execução

A Contratada deverá seguir as normas da ABNT e as recomendações do Fabricante das chapas de gesso para a instalação das placas. As recomendações aqui descritas são para orientação geral e buscam manter o desempenho acústico do sistema. Muitos dos detalhes de instalação dependem de interface e compatibilização com o projeto de arquitetura e as instalações, cabendo a Contratada a coordenação destas interferências.

Sobre a estrutura de concreto já curado e limpo, locar os eixos e a partir deles iniciar a marcação. Os eixos devem ser materializados no andar com linhas de nylon ou arames de aço galvanizados.

Quando o alisamento e textura da laje permitirem, os mesmos podem ser marcados na laje através de pinos de aço a cada 6 a 8 m, ainda assim pode se utilizar o recurso de marcá-los na laje limpa após a concretagem com pó para marcação (xadrez ou "shalk line" similar importado) e barbante.

Marcar no piso e no teto a localização das guias e os pontos de referência dos vãos das portas — ver no projeto de arquitetura. Observar os espaços necessários para a colocação de guias em junções de paredes em forma de "L" ou

As guias deverão ser fixadas no piso e no teto por meio de parafusos e buchas. Nos casos especiais consultar o Fabricante das chapas de gesso para especificação do melhor método de fixação das guias. Os espaços entre as guias e o piso ou teto deverão ser vedados com silicone para juntas conforme descrito anteriormente.

Os montantes deverão possuir aproximadamente a mesma altura do pé direito, com 10 mm a menos. Se houver necessidade de emenda no montante para alcançar o pé direito isto deve ser feito rigorosamente em acordo com os procedimentos recomendados pelo Fabricante das chapas de gesso.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Paredes em Drywall

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes em Drywall. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

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Começar a paginação dos montantes a partir das laterais, sendo que os demais serão colocados verticalmente com distância não superior a 0,60 m entre eles correndo dentro de guia de piso e guia de teto.

As chapas de gesso acartonado deverão possuir aproximadamente a altura do pé direito com variação de 20 mm a menos.

A distância dos montantes é própria para acústica. Ver definições finais nas especificações de vedações.

Prever as juntas de movimentação a cada 70 m2. A máxima distância entre juntas deve ser de 15 m. As chapas deverão ser parafusadas aos montantes com espaçamento de 30 cm entre parafusos e no mínimo a 1 cm da borda da chapa.

Para as dimensões, cotas e as indicações dos vãos de portas consulte o projeto de arquitetura e vedações.

Proceder à montagem respeitando-se as cotas de projeto.

Manter equipe de eletricistas e instalações de ar condicionado acompanhando as passagens de eletrodutos, eletrocalhas e dutos durante a montagem das paredes.

As questões específicas como reforço para fixação de peças não são cobertas por esta Especificação.

5. INSPEÇÃO E AJUSTES

5.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

5.2 Inspeção Final

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Paredes em Drywall

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes em Drywall. Esta Especificaçã Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 4: PORTAS ACÚSTICAS DE MADEIRA

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2

3.1 Fornecedor / Instalador 2

4. AMOSTRAS E TESTES 3 5. ESPECIFICAÇÃO 4

5.1 Introdução 4

5.2 Porta PA-45-S 4

5.3 Itens Acessórios 4

5.4 Folgas 5

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 5 6.1 Guarnições de Batentes 5

6.2 Acabamento do Piso 6

6.3 Armazenamento e Manuseio 6

6.4 Acabamentos 6

7. INSPEÇÃO E AJUSTES 7 7.1 Inspeção 7

7.2 Inspeção Final 7

Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — 5

Brasil Tel. (11) 3819-8970

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1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

Esta Especificação apresenta as condições e os requisitos mínimos para apresentação de proposta para projeto de fabricação, fabricação e montagem de portas acústicas de madeira construídas com MDF de qualidade e estrutura de madeira maciça.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES

As dimensões de largura e altura, vão livre e vão luz, devem ser verificadas nos desenhos de arquitetura. A localização e identificação das portas acústicas encontram-se nos desenhos do projeto acústico, e nos desenhos de arquitetura.

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS

3.1 Fornecedor / Instalador

Apenas fornecedores com experiência comprovada de mais de 05 (cinco) anos no fornecimento de portas acústicas de madeira e instalação de sistemas acústicos podem ser aceitos para este serviço.

3.2 Materiais

Todos os itens cobertos por esta Especificação deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com desvios dos padrões de qualidade descritos nesta Especificação.

As portas de madeira deverão ser embaladas, transportadas, armazenadas e instaladas observando as condições mínimas descritas nesta Especificação.

3.2.1 Madeiras

A Contratada deverá adquirir madeira somente de empresas que comprovem a origem da mesma, seja através de certificação legal ou de um plano de manejo aprovado pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.

As chapas de MDF deverão observar as normas:

• ABNT NBR 15316-2: Chapas de fibras de média densidade, Parte 2: requisitos.

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• ABNT NBR 15316 -3: Chapas de fibras de média densidade, Parte 3: Métodos de ensaio.

• UNE-EN 622-1:2004: Fibreboards. Specifications. Parti: General Requirements.

As chapas de MDF deverão observar as normas mencionadas neste documento e com densidade mínima de 740 kg/m3 (+/-30) e umidade de 7,0% (+/- 1,5). As chapas deverão ser Masisa ou de igual desempenho e qualidade.

Não serão aceitas madeiras com defeitos como rachaduras, marcas de ataques de fungos, encruamentos, empenamentos, nó cariado, trincas de borda ou face, entre outros e que possam prejudicar às suas características de resistência mecânica ou de aparência.

As peças de madeira deverão ser secas em estufa e com 11 % de teor de umidade. Apresentar certificado de secagem das peças.

Todas as madeiras deverão ser tratadas contra fungos apodrecedores e insetos xilófagos (brocas de madeira e cupins, por exemplo), além de agentes físicos ou químicos pertinentes à instalação. O Fornecedor deverá apresentar certificados do tratamento das madeiras. Só devem ser utilizados os produtos preservativos devidamente registrados pelo IBAMA e pela ANVISA — Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

3.3 Acessórios e Construção

Os selos acústicos especificados não podem ser substituídos sem comprovação de equivalência de desempenho acústico, facilidade de ajuste e selagem, que serão analisados pela Acústica & Sônica.

As dobradiças deverão ser tipo Palmela da Metalferco, em aço inox, ou produto de mesmo desempenho, mesma características física e mecânica e mesma aparência. O Fornecedor deverá selecionar o modelo da dobradiça considerando o peso e as dimensões das portas, e submeter para aprovação da Acústica & Sônica.

As molas deverão ser de linha silenciosa da Dorma (TS-93N) ou similar em desempenho, características física e mecânica e aparência.

A estrutura perinnetral da porta pode ser feita em jatobá, maçaranduba ou madeira com densidade superior a 900 kg/m3 para folha seca em 13% de umidade.

4. AMOSTRAS E TESTES

Após a contratação das portas o Fornecedor deverá fornecer uma amostra completa, montada com selos, batentes e ferragens. As amostras serão instaladas em uma abertura

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Uso Típico — Ver desenhos Porta com 45 mm, em folha simples, vedada com selo acústico em todo o perímetro lateral, superior e inferior, dotada de mola tipo Dorma T5-93N ou similar.

PA-45-S Locais onde se requer atenuação acústica média / superior em porta simples.

Quadro de portas

Código da porta Descrição

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de parede e serão analisadas quanto ao seu acabamento, ajustes e desempenho acústico. A fabricação final das portas só será liberada após a aprovação da amostra.

5. ESPECIFICAÇÃO

5.1 Introdução

Foram especificados portas codificadas por PA-45-5, sendo o número a espessura da porta e a letra folha simples ou dupla. A localização das portas está nos desenhos de arquitetura e acústica.

5.2 Porta PA-45-S

Porta acústica em madeira maciça e com desempenho acústico médio/superior. A porta deverá ser fabricada com MDF de alta qualidade conforme especificado, totalizando 45 mm de espessura. A estrutura perimetral é madeira pesada como maçaranduba ou outra com densidade superior a 900 kg/m3 (@ 132 C) para dar carregamento de peso e estabilidade ao conjunto montado. A porta PA-45-S deverá ter um peso da folha de 35 kg/m2 ou mais.

5.3 Itens Acessórios

Ferragens das portas são itens acessórios das portas e incluem selos acústicos, dobradiças, maçanetas, travas antipânico e molas.

5.3.1 Selos Acústicos

Selos acústicos são fundamentais para a qualificação das portas acústicas. Todos os selos deverão ser de compressão ajustável, em neoprene de alta qualidade, dentro de mecanismos metálicos e serão Zero International ou similar em desempenho acústico, características físicas e mecânicas e aspecto.

A lista de selos aplicáveis a cada tipo de porta está abaixo.

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Código da Porta Selos acústicos ajustáveis Zero Batente Vertical Batente

Horizontal Centro de folhas

Inferior

PA-45-S Zero 475 AA Zero 475 AA ---- Zero 362 AA

5.3.2 Ferragens

Dobradiças, maçanetas e molas são essenciais para a operação das portas acústicas. Estas ferragens devem ser dimensionadas não só para suportar o peso das portas, mas também para suportar a ação e a reação dos selos. A lista de ferragens está abaixo.

Código da Porta Ferragens

Dobradiças Maçanetas Puxador Molas PA-45-S Palmela - Inox

ref. Metalferco P/A P/A Mola Aérea Dorma TS-

93N

Dobradiças e molas devem ser selecionadas respeitando os Fabricantes e séries especificadas pela Acústica & Sônica e que estão na tabela acima. Os modelos devem atender aos requisitos particulares de cada porta quanto ao peso e largura das portas. Maçanetas são especificadas pela arquitetura, padrão LaFonte ou similar de mesmo desempenho, características físicas e mecânicas e aspecto. A distância de broca de 7 cm das maçanetas deve ser respeitada.

As molas serão Dorma modelo TS-93N, selecionadora, de operação silenciosa, ou similar de mesmo desempenho.

5.4 Folgas

Folgas e frestas são responsáveis por grande parte das deficiências detectadas no desempenho acústico de portas. Parte deste problema é resolvida com o uso de selos especiais descritos anteriormente.

As folgas permitidas nas portas estão descritas nos desenhos e devem ser rigorosamente observadas. Para que as folgas muito limitadas que são permitidas não causem problemas com a movimentação da porta é importante o uso de matéria prima de primeira qualidade.

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS

6.1 Guarnições de Batentes

As guarnições (alizares) de batentes deverão estar em acordo com as especificações e padrões da arquitetura.

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6.2 Acabamento do Piso

A soleira sob a porta PA-45-S deverá ser em piso regularizado. Para evitar prejuízos na selagem, não pode ser aceito o uso de carpete. Pedra de mármore, chapa de aço, soleira de madeira ou até mesmo um trecho de piso regularizado em concreto são aceitáveis. O Fornecedor deverá verificar a soleira nos desenhos de arquitetura.

6.3 Armazenamento e Manuseio

Madeira é material higroscópio e pode ter alterações dimensionais dependendo do ambiente. Por este motivo é importante armazenar o material em lugar seco, ventilado, limpo e livre de luz solar direta.

As portas deverão ser armazenadas deitadas em piso plano, sobre superfície seca e em ambiente bem ventilado. Usar caibros regulares, planos, com espaços de aproximadamente 50 cm entre caibros. Permitir até 3 portas empilhadas. O espaçamento entre cada porta deverá ser de 3 cm a 5 cm para ventilação entre as folhas. Proteger a parte superior e inferior do caibro para não marcar a superfície da porta.

As portas não devem estar em contato com água. Deixar no mínimo um espaço de 7,5 cm entre a folha da porta deitada e o piso.

Colocar uma proteção na parte superior e inferior da porta, podendo ser uma "tripa" de isopor. Depois que a porta estiver pronta, fabricada, nivelada, lixada e acabada, cubra para proteger contra poeira, água ou abuso.

As portas deverão ser sempre manuseadas com cuidado, mãos limpas e com luvas.

As portas deverão ser levantadas (içadas) para movimentação e nunca arrastadas. Proteger as portas durante a movimentação.

6.4 Acabamentos

Não serão aceitas portas com emendas de madeiras aparentes ou irregulares. Todas as portas de madeira deverão ser acabadas em folheado natural freijó salvo indicação em sentido contrário no projeto de arquitetura.

Para assegurar exposição uniforme e controle dimensional, todas as superfícies deverão ser acabadas de mesma forma.

Todas as superfícies e cantos deverão ser lixados antes de qualquer acabamento a fim de eliminar a presença de farpas ou outras irregularidades.

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7. INSPEÇÃO E AJUSTES

7.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

7.2 Inspeção Final

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

Todos os reparos devido a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

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Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para portas acústicas de madeira. Est Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 5: PORTAS ACÚSTICAS METÁLICAS STC-53

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2

3.1 Fornecedor / Instalador 2

3.2 Materiais 2

3.3 Normas 2

4. AMOSTRAS, TESTES E INFORMAÇÕES 3 5. ESPECIFICAÇÃO 3

5.1 Descrição 3

5.2 Desempenho Acústico 3

5.3 Partes 4

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 4 6.1 Acabamento do Piso 5

6.2 Armazenamento e Manuseio 5

6.3 Acabamentos 5

7. INSPEÇÃO E AJUSTES 6 7.1 Inspeção 6

7.2 Inspeção Final 6

Rua Girassol, 139- sara-1 05433-000 São Paulo — SP

Brasil Tel. (11) 3819-8970

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1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

Esta Especificação apresenta as condições e os requisitos mínimos para proposta, fabricação, transporte e instalação de portas acústicas inteiramente metálicas, com padrão STC-53.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES

As dimensões de largura e altura, vão livre e vão luz, devem ser verificadas nos desenhos de arquitetura. A localização e identificação das portas acústicas encontram-se nos desenhos do projeto acústico, e nos desenhos de arquitetura.

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS

3.1 Fornecedor / Instalador

Apenas fornecedores com experiência comprovada de mais de 05 (cinco) anos no fornecimento de portas acústicas de metal, com desempenho STC-53 ou mais, podem ser aceitos para este serviço. As portas acústicas metálicas deverão ser SecMet — Security Metal Products ou similar de mesmo desempenho, características físicas e dimensionais e aspecto.

3.2 Materiais

Todos os itens cobertos por esta Especificação deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com desvios dos padrões de qualidade descritos nesta Especificação.

As portas acústicas metálicas deverão ser embaladas, transportadas, armazenadas e instaladas observando as condições mínimas descritas nesta Especificação.

3.3 Normas

São aplicáveis as seguintes normas:

• ANSI/SDI A250.8 Recommended Specifications for Standard Steel Doors and Frames. • ANSI/SDI A250.4 Test Procedure and Acceptance Criteria for Physical Endurance for

Steel Doors, Frames, Frames Anchors and Hardware Reinforcing. • ANSI/SDI A250.6 Recommended Practice for Hardware Reinforcing on Standard Steel

Doors and Frames.

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Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para portas acústicas de metal. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

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• ANSI/SDI A250.10 Test Procedure and Acceptance Criteria for Prime Painted Steel Surfaces for Steel Doors and Frames.

• ANSI/SDI A250.11 Recommended Erection instructions for Steel Frames. • ASTM A1008 Standard Specification for Steel Sheet, Cold-Rolled, Carbon, Structural,

High-Strength Low-Alloy and High-Strength Low-Alloy with Improved Formability. • ASTM A653 Standard Specification for Steel Sheet, Zinc-Coated (Galvanized) or Zinc-

Iron Alloy-Coated (Galvannealed) by the Hot-Dip Process. • ASTM E 1408 Standard Test Method for Laboratory Measurement of the Sound

Transmission Loss of Door Paneis and Door Systems. • ASTM E336 Standard Test Method for Measurement of Airbome Sound Insulation in

Buildings. • ASTM E 413 Classification for Rating Sound Insulation. • ANSI/BHMA A156.15 Hardware Preparation in Steel Doors and Frames. • ANSI/SDI 122 Installation and Troubleshooting Guide for Standard Steel Doors and

Frames. • ANSI/SDI 124 Maintenance of Standard Steel Doors and Frames.

4. AMOSTRAS, TESTES E INFORMAÇÕES

• Testes de isolamento acústico conforme requerido neste documento. • Desenhos dimensionais mostrando as posições de abertura e batentes. • Instruções de montagem.

5. ESPECIFICAÇÃO

5.1 Descrição

A porta acústica metálica deverá ser uma unidade integrada, com recheio interno de material acústico e tratamento para amortecimento sonoro, incluindo batente, selos acústicos, dobradiças helicoidais.

5.2 Desempenho Acústico

As portas metálicas, de folha simples ou duplas, deverão ter isolamento acústico STC> 53, certificado com testes conduzidos em laboratório independente, conformidade com INMETRO ou sistema equivalente ISO.

Atenuação Acústica das Portas Metálicas em Hz x Db 100 125 160 200 250 315 400 500 630 800 1k 1,25k 1,6k 2k 2.5 k 3,15k 4k 5k 38 42 44 44 47 45 48 48 51 52 54 54 53 54 57 60 61 63

A atenuação acústica deverá ser medida de acordo com as normas ASTM E-1408 e ASTM E-413.

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5.3 Partes

A constituição das portas deverá observar os projetos e procedimentos do fabricante das mesmas, observando-se as seguintes recomendações:

A espessura mínima das portas deverá ser 45 mm de espessura e máxima 55 mm, fabricada com superfícies lisas, planas, sem juntas visíveis ou costuras aparentes. Todas as tolerâncias deverão atender ao padrão ANSI/ SDI A 250.8 e SDI-117.

Chapas de 1,3 mm ou mais espessa.

Estrutura interna com módulos metálicos em chapa # 16.

Reforços para a instalação de todas as ferragens como dobradiças e maçanetas.

Internos com lã mineral de alta densidade.

Ferragens como dobradiças e maçanetas, selos acústicos e batentes, devem ser projetados e integrados na porta como sistema. As dobradiças e selos deverão ser integrados nas suas estruturas de fixação com reforço em chapa # 12.

Os batentes deverão ser metálicos, com espessura mínima de 1,7 mm, em chapa dobrada, com sistema próprio para fixação nas alvenarias. Todos os vazios do batente deverão ser preenchidos com groute ou com lã mineral seguindo orientação do Fabricante.

Para selagem inferior deverá ser fornecido uma soleira integrada de aço inoxidável para selagem.

As portas deverão ser fornecidas com um pé metálico, que manterá a porta aberta e que poderá ser recolhido quando a mesma estiver fechada. Este elemento deverá atender aos padrões de funcionamento da porta de emergência e deverá ter uma trava que impeça o mesmo descer sem comando manual específico.

A porta deverá ser construída como unidade integrada, em chapa dobrada e cortada, e não será aceito a utilização de cantoneiras para a construção das bordas das portas.

Todas as ferragens deverão ser de excelente qualidade, escolhidas pelo fabricante original da porta, garantindo correta operação da mesma, como sistema integrado com batentes e selos.

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS

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6.1 Acabamento do Piso

A soleira sob as portas deverá ser fornecida pelo fabricante das portas como sistema integrado.

6.2 Armazenamento e Manuseio

Observar as recomendações específicas do fabricante. Abaixo as recomendações mínimas e que devem ser consideradas na fase de planejamento e proposta:

• Armazenar o material em lugar seco, ventilado, limpo e livre de luz solar direta.

• As portas deverão ser armazenadas deitadas em piso plano, sobre superfície seca e em ambiente bem ventilado. Usar caibros regulares, planos, com espaços de aproximadamente 50 cm entre caibros. Permitir até 2 portas empilhadas.

• O espaçamento entre cada porta deverá ser 5 cm para ventilação entre as folhas. Proteger a parte superior e inferior do caibro para não marcar a superfície da porta.

• As portas não devem estar em contato com água. Deixar no mínimo um espaço de 7,5 cm entre a folha da porta deitada e o piso.

• Colocar uma proteção na parte superior e inferior da porta, podendo ser uma "tripa" de isopor. Depois que a porta estiver pronta, fabricada, nivelada, lixada e acabada, cubra para proteger contra poeira, água ou abuso.

• As portas deverão ser sempre manuseadas com cuidado, mãos limpas e com luvas.

• As portas deverão ser levantadas (içadas) para movimentação e nunca arrastadas. Proteger as portas durante a movimentação.

6.3 Acabamentos

Não serão aceitas portas com emendas irregulares, marcas de soldas, rebites, etc. As portas deverão ser pintadas sobre a superfície já tratada de acordo com os procedimentos do fabricante.

Para assegurar exposição uniforme e controle dimensional, todas as superfícies deverão ser acabadas de mesma forma.

Todas as superfícies e cantos deverão ser lixados e esmerilados antes de qualquer acabamento a fim de eliminar a presença de irregularidades.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Portas Acústicas Metálicas STC-53

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para portas acústicas de metal. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

Acústica & Sônica

7. INSPEÇÃO E AJUSTES

7.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

7.2 Inspeção Final

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Portas Acústicas Metálicas STC-53

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para portas acústicas de metal. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA.

PARTE 6: FORRO ACÚSTICO MINERAL

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2 4. AMOSTRAS E TESTES 2 5. ESPECIFICAÇÃO 2

5.1 Geral 2

5.2 Perfis 3

5.3 Embalagem e Armazenamento 4

5.4 Instalação e Reposição 4

5.5 Selos de Sustentabilidade 4

6. INSPEÇÃO E AJUSTES 4

6.1 Inspeção 4

6.2 Inspeção Final 4

Rua Girassol, 139- sala 1 05433-000 São Paulo — SP

Brasil Tel. (11) 3819-8970

Acústica & Sônica

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

O escopo de fornecimento coberto por esta Especificação Técnica contempla fornecimento e instalação de forro acústico mineral.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO

A localização e identificação do forro acústico mineral encontram-se nos desenhos do projeto acústico, e nos desenhos de arquitetura.

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS

O Fabricante deverá ter experiência mínima de 10 (dez) anos na fabricação de forros acústicos minerais e possuir certificado ISO 9001 e 14001.

4. AMOSTRAS E TESTES

A Contratada deverá fornecer antes da autorização para compra do forro:

• Uma amostra completa do painel de forro, inclusive com o sistema de perfis.

• Cópia do teste de absorção acústica.

• Cópia dos testes de resistência ao fogo conforme solicitado neste documento.

5. ESPECIFICAÇÃO

5.1 Geral

O painel do forro acústico deverá ser modulado e removível, fabricado a partir de fibra mineral branca biossolúvel composta por uma mistura de areia, calcário e vidro reciclado. O material deverá ser livre de formaldeído ou substâncias nocivas (certificado do Instituto EPA, Instituto Eurofins e selo BLUE ANGEL — selo verde da Alemanha).

O painel deverá ter densidade de 400 kg/m', apresentando superfície com microperfurações. Deverá ser resistente às bactérias e fungos (DIN 53739). Os painéis deverão ser fabricados com taxa de compressão em fábrica para resistência das bordas.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Forro Acústico Mineral

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para forro acústico mineral. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

Coeficientes de Absorção Acústica de Forro Acústico Mineral aW

125 Hz 250 Hz

500 Hz 1000 Hz

2000 Hz 4000 Hz

NRC 0,65

0,26 0,49

0,57 0,84

0,93 0,76

0,70

Acústica & Sônica

A superfície inferior do forro, exposta ao ambiente, deverá ter textura muito fina e lisa. A superfície deve ser pintada, durante o processo de fabricação, com tinta acrílica à base de água com ação bacteriostática.

Dados gerais: • Reflexão a luz > 87% (ISO 7724-2, ISO 7724-3).

• Espessura >14 mm.

• Peso > 5,6 kgf/m2.

• Resistência umidade relativa do ar 95%, temperatura até 422 C no plenum, sem curvaturas ou deformações.

• Resistência ao Fogo A2-51, dO (EN 13501-1) / Classe A (NBR 9442 — IT10) / Classe 1 (ASTM 1084) / (NBR 9442).

• NRC > 0,70 de acordo com ASTM C-423 , ou cxw > 0,65 conforme ISO 354 ou 150 11654.

Nota: O NRC deve ser arredondado para o próximo múltiplo de 0,05. Se o NRC não arredondado é um ponto de central exato, arredondar para o próximo múltiplo superior de 0,05. Por exemplo, NRC 0,625 e 0,675 devem ser arredondados para NRC 0,65 e 0,70 respectivamente.

• Dn, c, w 35 dB de acordo com ISO 140-9, apoiado em perfil T.

• Modulação 1250 mm x 625 mm, ou outra de acordo com arquitetura.

• Referência: o forro deverá ser Owa Modelo Constellation HP ou similar de mesmo desempenho e mesma textura. Cor: branco.

5.2 Perfis

Sistema estrutural modular formado por perfis em alma dupla de aço galvanizado, em forma de "T" invertido, com sistema de encaixe do tipo "clicado", com 38 mm de altura. A superfície aparente dos perfis deve ser recoberta com capa de aço galvanizado pré-pintado na cor branca proporcionando maior resistência e durabilidade.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Forro Acústico Mineral

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para forro acústico mineral. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

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5.3 Embalagem e Armazenamento

A embalagem do forro deverá ser especificada pelo Fabricante do mesmo. A embalagem deve ser resistente ao transporte e manuseio. Defeitos decorrentes de embalagem e transporte não serão aceitos. Os nomes da Contratante e da obra deverão ser identificados no lado externo das embalagens. Antes da instalação do forro as caixas com os painéis e sistema estrutural do forro deverão ser armazenadas na obra em área limpa, seca, fechada e protegida contra chuva ou umidade excessiva. Não armazenar painéis de forro diretamente sobre o piso.

5.4 Instalação e Reposição

A instalação do forro deverá ser feita por instaladores autorizados pelo Fabricante que deverá acompanhar a obra para garantir a aplicação correta dos procedimentos recomendados. A instalação deverá ser realizada após a instalação de caixilhos e vidros, e quando as condições de temperatura e umidade estiverem estabilizadas.

O fabricante do forro deverá manter peças de reposição do forro para pronta-entrega.

5.5 Selos de Sustentabilidade

O forro deve atender aos requisitos de sustentabilidade conforme descrito pelo consultor de Sustentabilidade deste projeto.

O forro aqui especificado tem certificados dos institutos BLUE ANGEL, EPA, RAL, e TUV.

Ter baixa emissão de VOC, baixo consumo de energia e conteúdo reciclado, ter reflexão a luz > 87% (ISO 7724-2, ISO 7724-3).

6. INSPEÇÃO E AJUSTES

6.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

6.2 Inspeção Final

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

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Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para forro acústico mineral. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

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Acústica & Sônica

Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 7: PAINEL ACÚSTICO ABSORVENTE 25 mm

Emissào 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2

3.1 Fornecedor 2

3.2 Materiais 2

3.3 Normas 2

4. AMOSTRAS E TESTES 3 5. ESPECIFICAÇÃO 3

5.1 Descrição 3

5.2 Critério de Desempenho 4

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 4 6.1 Entrega 5

6.2 Armazenamento 5

6.3 Manuseio 5

6.4 Cuidados de Instalação 5

7. INSPEÇÃO E AJUSTES 6 7.1 Inspeção 6

7.2 Inspeção Final 6

Rua Girassol, 139- sala 1 05433-000 São Paulo —SP

Brasil Tel. (11) 3819-8970

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1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

Esta especificação apresenta os requisitos mínimos para a fabricação, transporte e instalação de painéis acústicos absorventes, com 25 mm de espessura.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES

A localização e identificação dos painéis acústicos absorventes encontram-se nos desenhos do projeto acústico, e nos desenhos de arquitetura.

As dimensões do painel variam de acordo com a sua instalação e de cada fornecedor e não devem ultrapassar 1,7 m x 2,7 m. A espessura é 25 mm.

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS

3.1 Fornecedor

Fornecedores com experiência mínima de 10 (dez) anos na fabricação, fornecimento e instalação de painéis como descritos nesta especificação.

3.2 Materiais

Todos os itens cobertos por esta Especificação deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com desvios dos padrões de qualidade descritos nesta Especificação.

3.3 Normas

ASTM C423: Standard Test Method for Sound Absorption and Sound Absorption Coefficients by the Reverberation Room Method.

ASTM E84: Standard Test Method for Surface Burning Characteristics of Building Materiais.

ASTM E795: Standard Practices for Mounting Test Specimens During Sound Absorption Tests.

Ou equivalentes da ABNT ou ISO para estes mesmos ensaios de desempenho.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painéis Absorventes Simples

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel acústico absorvente de 25 mil-Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

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4. AMOSTRAS E TESTES

Os seguintes dados deverão ser informados e aprovados pela A&S antes da autorização para compra do produto:

• Folha de dados descrevendo no mínimo os acabamentos (tecido), bordas, sistemas de montagem, dimensões do painel, espessura e peso.

• Testes certificados para desempenho sob fogo e acústica conforme descrito nesta Especificação.

• Amostras de painel, acessórios a serem utilizados na instalação e acabamentos em diferentes cores para seleção final pela A&S. Para as amostras considerar no mínimo dois painéis justapostos de 0,60 m x 1,20 m.

• Desenho de instalação mostrando o "lay-out" (arranjo), componentes dos painéis, sistemas de ancoragem e acessórios, em planta, corte e vista.

• Instruções para instalação e corte dos painéis.

5. ESPECIFICAÇÃO

5.1 Descrição

Os painéis deverão ter base de fibras de vidro inorgânicas, aglutinadas por resina termoplásticas, moldadas em placas rígidas, com bordas endurecidas com elastômero, na espessura e dimensões definidas neste documento.

• Espessura: 25 mm

• Dimensões: conforme indicadas nos desenhos de arquitetura, com dimensão máxima de 1,7 m x 2,7 m.

• Miolo: 25 mm de fibras de vidro de alta qualidade, inorgânicas, aglutinadas por resina termoplásticas, moldadas em placas rígidas, com densidade mínima de 80 kg/m3.

• Cantos: quadrado (reto) com bordas endurecidas quimicamente com aplicação de elastômero. As juntas deverão ser tipo "seca" e perfeitas. Caso necessário o fabricante deverá incluir uma tira de madeira com 3 mm de espessura nas bordas verticais.

• Face: acabamento em tecido 100% poliéster, de excelente qualidade, referência FR 701 Style 2100 da Guilford of Maine, com cor selecionada pela A&S. Para similares

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painéis Absorventes Simples

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel acústico absorvente de 25 mm. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

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nacionais é aceitável a linha da Lady, ou iguais de mesmo desempenho, com tratamento superficial tipo "scothguard":

a) Peso: 251 g/m2 + 5 % b) Resistência ao rasgo — urdume: 23,87 kgf c) Resistência ao rasgo —trama : 22,17 kgf d) Resistência à tração — urdume: 161,2 kgf e) Resistência à tração —trama: 176,4 kgf f) Alongamento - urdume: 28,2% g) Alongamento — trama: 26,2%

Acessórios de montagem: clips metálicos. Não será aceita a presença de sistemas de montagem aparentes.

O tecido deverá ser perfeitamente esticado sobre o painel formando uma superfície 100% livre de rugas e liso, inclusive nos cantos.

O tecido deverá envelopar o painel, esticado pela parte posterior com uma bainha (margem) não inferior a 50 mm.

5.2 Critério de Desempenho

5.2.1 Teste de Queima de Superfície (ASMT E84)

O material deverá observar as seguintes classes do teste da ASTM ou equivalente da ABNT.

• Flamespread: 25, máximo.

• Smoke Developed: 450, máximo.

Os limites se referem aos painéis inteiramente cobertos com tecido 100% poliéster conforme descrito nesta especificação.

5.2.2 Absorção Acústica

• NRC > 0.81 com coeficientes de absorção mínimos descritos na tabela abaixo quando testados com montagem tipo "A" de acordo com a norma ASTM E795.

125 Hz 250 Hz 500 Hz 1 kHz 2 kHz 4 kHz NRC >0.03 > 0.37 __ _ . > 0 89 > 0.98 . > 0 98 >0.95 >0.81

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS

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4 ET: Painéis Absorventes Simples

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel acústico absorvente de 25 mm. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

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6.1 Entrega

O material deverá ser protegido e embalado nos contêineres originais do fabricante, sem aberturas ou danos. Todos os selos de identificação deverão estar intactos.

6.2 Armazenamento

O material deverá ser protegido de condições ambientais adversas, nas condições de temperatura e umidade recomendadas pelo fabricante. Não deixar contêineres de contendo os painéis diretamente sobre o piso.

6.3 Manuseio

As embalagens contendo painéis e os painéis devem ser manuseados com cuidado, observando as recomendações do fabricante.

6.4 Cuidados de Instalação

Todas as instruções do fabricante dos painéis deverão ser observadas na instalação dos mesmos. Não instalar os painéis absorventes até que:

• Todos os trabalhos envolvendo umidade como concreto ou massas estejam completos.

• O prédio esteja coberto e fechado, inclusive as salas onde os mesmos serão instalados.

• Temperatura e umidade estabilizadas para as condições de projeto.

Verificar os eventuais conflitos entre as instalações já executadas anteriormente nas salas e a instalação dos painéis acústicos absorventes. Instalações elétricas, redes de cabos, ar condicionado, são conflitos potenciais. Comunicar os conflitos para a Contratante para os ajustes necessários.

Não instale os painéis até que todos os conflitos sejam compatibilizados.

Observar as instruções do fabricante para a limpeza de partes de painéis deixados nas salas durante a instalação. A limpeza deverá ser diária. Deixar as áreas livres de sujeiras. Observar as instruções do fabricante para a limpeza das superfícies painéis durante a instalação. Os painéis que não puderem ser limpos devem ser repostos por novos.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painéis Absorventes Simples

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel acústico absorvente de 25 mm Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

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O manuseio dos painéis deve ser feito exclusivamente por mão de obra qualificada. Observe as instruções de Segurança e Higiene Ocupacional.

7. INSPEÇÃO E AJUSTES

7.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

7.2 Inspeção Final

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painéis Absorventes Simples

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel acústico absorvente de 25 mm. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA — ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 8: REVESTIMENTO ACÚSTICO EM CASA DE MÁQUINAS

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. ESPECIFICAÇÃO 2

3.1 Perfis Metálicos 2

3.2 Chapa Metálica de Proteção 2

3.3 Material Absorvente 2

3.4 Espaços Internos 3

3.5 Passagens de dutos e tubulações 3

3.6 Instalações Elétricas, Telefonia, Informática 3

3.7 Execução 3

4. INSPEÇÃO E AJUSTES 3 4.1 Inspeção 4

4.2 Inspeção Final 4

Rua Girassol, 139- sala 12 O 05433-000 São Paulo — SP

Brasil Tel. (11) 3819-8970

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1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

O escopo coberto por esta Especificação Técnica é a instalação de revestimento acústico em casas de máquinas.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO

O revestimento acústico em chapa metálica expandida deve ser instalado nas casas de máquinas e de equipamentos, onde especificado. Ver plantas de acústica e arquitetura.

3. ESPECIFICAÇÃO

É composto por painéis de lã mineral (lã de rocha ou lã de vidro) protegida por véu de vidro preto e chapa expandida de aço carbono. O revestimento é montado em perfis metálicos.

3.1 Perfis Metálicos

Os perfis metálicos deverão ser zincados, com espessura mínima de 0,50 mm, com revestimento Z-275 conforme ABNT NBR 7008 — massa mínima de revestimento de 275 g/m2.

A Contratada poderá optar por uso de outro tipo de perfil se aprovado pela Contratante e se for garantido o acabamento e assentamento correto dos materiais.

3.2 Chapa Metálica de Proteção

A chapa metálica de proteção deverá ter de 3x5 mm e distância de eixo a eixo da furação com 4 x 6 mm, espessura de 0,9 mm produto fabricado pela permetal, com área aberta de 56% a 63%, em aço pré-galvanizado (contra ferrugem e oxidação). A chapa deverá ser plana, sem ondulações, cantos vivos ou cortantes. Permetal ou similar de mesmo desempenho.

3.3 Material Absorvente

Na modulação formada pelos perfis metálicos instalar painel de lã mineral, com 50 mm protegido por véu de vidro preto, à prova de proliferação de fungos e insetos, e conformidade com a norma ABNT NBR — 11364.

Para lã de rocha usar densidade de 64 kg/m' e para lã de vidro usar 40 kg/m'.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Revestimento Acústico em Casa de Máquinas

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para Revestimento Acústico em Casa de Máquinas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Revestimento Acústico em Casa de Máquinas

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para Revestimento Acústico em Casa de Máquinas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

Acústica & Sônica

Fornecedores:

• Lã de vidro: Isover ou similar de mesmo desempenho.

• Lã de rocha: Rockfibras, Rockwool Denmark ou similar de mesmo desempenho

3.4 Espaços Internos

Os instaladores de ar condicionado e acústica deverão trabalhar coordenamente para a correta instalação do tratamento acústico.

3.5 Passagens de dutos e tubulações

Nos locais onde ocorrem passagens de duto, eletroduto ou eletrocalhas montar a paginação do revestimento considerando que nestes locais deverá haver montantes para que a chapa de proteção não fique com pontas soltas.

3.6 Instalações Elétricas, Telefonia, Informática

Coordenar a instalação do revestimento acústico com eletrodutos, interruptores, luzes e eletrocalhas.

3.7 Execução

Para instalação de revestimento acústico montar malha de 0,60 m x 1,20 m com os perfis metálicos fixados nas alvenarias. Acomodar os painéis de lã mineral nos vazios da malha. Recobrir com a chapa de proteção mecânica.

Malhas maiores são aceitáveis para a acústica desde que seja garantido o correto assentamento do material.

Começar a paginação dos perfis a partir do teto, sendo que os demais serão colocados horizontalmente com distância não superior a 1,20 m entre eles. Ver desenhos.

Para as dimensões, cotas e compatibilização com instalações consulte os projeto de arquitetura e complementares.

As recomendações descritas são para orientação geral e buscam manter o desempenho acústico. Muitos dos detalhes de instalação dependem de interface e compatibilização entre as instalações, cabendo à Contratada a coordenação destas interferências.

4. INSPEÇÃO E AJUSTES

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Revestimento Acústico em Casa de Máquinas

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para Revestimento Acústico em Casa de Máquinas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

Acústica & Sônica

4.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

4.2 Inspeção Final

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA — ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 9: REVESTIMENTO ACÚSTICO EM CHAPA PERFURADA

Emissâo 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. ESPECIFICAÇÃO 2

3.1 Perfis Metálicos 2

3.2 Chapa Metálica de Proteção 2

3.3 Material Absorvente 2

3.4 Espaços Internos 2

3.5 Passagens de dutos e tubulações 3

3.6 Instalações Elétricas, Telefonia, Informática 3

3.7 Execução 3

4. INSPEÇÃO E AJUSTES 3 4.1 Inspeção 3

4.2 Inspeção Final 3

Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP

Brasil Tel. (11) 3819-8970

Prédio 300 - Rádio/TV 2 ET: Revestimento Acústico em Chapa Perfurada

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para revestimento acústico em chapa perfurada. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

Acústica & Sônica

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

O escopo coberto por esta Especificação Técnica é a instalação de revestimento acústico com chapa metálica perfurada.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO

A identificação e localização do revestimento acústico em chapa metálica perfurada estão nos desenhos de arquitetura.

3. ESPECIFICAÇÃO

É composto por painéis de lã de vidro protegida por véu de vidro preto e chapa perfurada de aço carbono, galvanizada. O revestimento é montado em perfis metálicos.

3.1 Perfis Metálicos

Para fixação da chapa metálica, utilizar perfis metálicos de parede drywall, zincados, com espessura mínima de 0,50 mm, com revestimento Z-275 conforme ABNT NBR 7008 — massa mínima de revestimento de 275 g/m2.

A Contratada poderá optar por uso de outro tipo de perfil, se aprovado pela Contratante e se for garantido o acabamento e assentamento correto dos materiais.

3.2 Chapa Metálica de Proteção

A chapa metálica de proteção deverá ser galvanizada, ter 0,9 mm de espessura deverá ter furos redondos, com 2,4 mm de diâmetro e 4 mm entre centro, disposição alternada, e área aberta de 32,5% fabricada pela Permetal ou similar de mesmo desempenho. A chapa deverá ser plana, sem ondulações, cantos vivos ou cortantes.

3.3 Material Absorvente

Na modulação formada pelos perfis metálicos instalar painel de lã de vidro com 50 mm de espessura e 40 kg/m3 de densidade, protegido por véu de vidro preto, à prova de proliferação de fungos e insetos, e conformidade com a norma ABNT NBR — 11364. O painel de lã de vidro deverá ser envelopado em filme de polietileno fogo retardante.

3.4 Espaços Internos

Acústica & Sônica

Os instaladores de ar condicionado e acústica deverão trabalhar coordenadamente para a correta instalação do tratamento acústico.

3.5 Passagens de dutos e tubulações

Nos locais onde ocorrem passagens de duto, eletroduto ou eletrocalhas, montar a paginação do revestimento considerando que nestes locais deverá haver montantes para que a chapa de proteção não fique com pontas soltas.

3.6 Instalações Elétricas, Telefonia, Informática

Coordenar a instalação do revestimento acústico com eletrodutos, interruptores, luzes e eletrocalhas.

3.7 Execução

Para instalação de revestimento acústico montar malha de 0,60 m x 1,20 m com os perfis metálicos fixados nas alvenarias. Acomodar os painéis de lã mineral nos vazios da malha. Recobrir com a chapa de proteção mecânica.

Malhas maiores são aceitáveis para a acústica desde que seja garantido o correto assentamento do material.

Começar a paginação dos perfis a partir do teto, sendo que os demais serão colocados horizontalmente com distância não superior a 1,20 m entre eles.

Para as dimensões, cotas e compatibilização com as instalações, consultar os projetos de arquitetura e complementares.

As recomendações descritas são para orientação geral e buscam manter o desempenho acústico. Muitos dos detalhes de instalação dependem de interface e compatibilização entre as instalações, cabendo à Contratada a coordenação destas interferências.

4. INSPEÇÃO E AJUSTES

4.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

4.2 Inspeção Final

Prédio 300 - Rádio/TV 3 ET: Revestimento Acústico em Chapa Perfurada

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para revestimento acústico em chapa perfurada. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

Acústica & Sônica

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

Prédio 300 - Rádio/TV 4 ET: Revestimento Acústico em Chapa Perfurada

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para revestimento acústico em chapa perfura Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA PARTE 10: ISOLADOR DE VIBRAÇÃO EM BORRACHA NATURAL TIPO BRD EM SISTEMA DE

INSERTE PARA LAJES FLUTUANTES

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2

3.1. Obrigações do Fornecedor 2

4. AMOSTRAS E TESTES 3 5. ESPECIFICAÇÃO 3 6. TESTES DE CARACTERIZAÇÃO 4

6.1 Rigidez Estática Vertical 4

6.2 Histerese 5

6.3 Rigidez Dinâmica Vertical 5

7. TESTES DE DESEMPENHO 6 7.1 Ensaio de Carga Permanente 6

7.2 Ensaio de Resistência às Condições Ambientais 6

7. RESUMO DOS ENSAIOS 7 8.1 Critério de Aceitação 7

9. CONTROLE DE QUALIDADE 8 10. INSPEÇÃO E AJUSTES 8

10.1 Inspeção 8

10.2 Inspeção Final 8

Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP

Brasil Tel. (11) 3819-8970

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1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

Esta Especificação Técnica cobre as características de isolador de vibrações, de alto desempenho, tipo inserte, fabricado de borracha natural BRD para instalação em lajes flutuantes.

Os desenhos que acompanham esta Especificação Técnica mostram o sistema de isolador • são típicos para auxílio no fornecimento, não constituindo desenho de fabricação de sistemas.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO

Os isoladores descritos nesta Especificação suportarão lajes flutuantes que estão localizadas nos desenhos de arquitetura e estrutura. Para informações relativas à execução das lajes flutuantes e montagem dos isoladores de inserte consultar a especificação própria, "Especificação Técnica — Laje Flutuante de Concreto".

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS

Na proposta deverão constar no mínimo:

• Desenho geral e perfil dimensional do isolador.

• Teste do composto conforme descrito nesta Especificação para comprovação do produto ofertado.

• Programa de qualidade assegurada para o projeto de fabricação e produção dos isoladores.

• Referências de instalações anteriores com piso flutuante com isoladores de borracha natural tipo BRD conforme descrito nesta especificação.

3.1. Obrigações do Fornecedor

Os isoladores deverão ser fabricados por empresa com no mínimo 10 (dez) anos de experiência no projeto e fabricação de isoladores de vibração de borracha tipo BRD para lajes flutuantes.

Prédio 300- Rádio/TV

ET: Isolador de Inserte

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para isolador de vibração de inserte. Ver projeto de estruturas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não esta

autorizado

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Propriedades Físicas ASTM D-2240 e D-412

Propriedades do composto

Testes de envelhecimento, ASTM D-573 —70 h @ 709 C

ASTM D-1149

ASTM D-395

Dureza, Shore A

Resistência à tração

Alongamento na ruptura

Variação de

dureza (max.)

Variação de

resistência à tração

Variação de alongamento na ruptura

Res. ozônio — 25 pphm no ar x

vol. along. 20%, 38°

C

Deformação permanente

60 + 5 >15 MPa >400% + 10% +/-20 -20 100% sem trincas

<20%

O isolador deverá ter as seguintes características:

• Diâmetro do elemento de elastômero: Definição final pelo Fornecedor a ser aprovada pela A&S na fase de propostas.

• Altura do copo em ferro fundido: 75mm. Parafuso calibrado para içamento em aço e classe 5 do parafuso.

• Rigidez vertical: 100 kgf/ mm + 15%. • Carga máxima de 770 kgf. • Deflexão estática sob carga: < 7,5 + 0,9 mm. • Freqüência de ressonância: <8 Hz

A haste necessária para o levantamento da laje (e rotação dos parafusos calibrados) faz parte do fornecimento dos isoladores.

O isolador tipo inserte deverá ser Vibtech tipo VE-10220 ou similar aprovado pela A&S.

6. TESTES DE CARACTERIZAÇÃO

Para a qualificação dos isoladores deverão ser produzidas 16 peças do mesmo tipo que aquelas que deverão ser usados na obra. A assinatura do composto elastômerico constitutivo desses isoladores será a curva reométrica do mesmo conforme norma ASTM D-2084.

6.1 Rigidez Estática Vertical

Os ensaios de carga estática devem ser feitos sobre todos os 16 isoladores produzidos. Os ensaios devem ser iniciados uma semana após a fabricação dos isoladores utilizando um dinamômetro com um dispositivo de transferência de carga adequado. O levantamento da característica de rigidez (curva carga x deflexão) dos isoladores será realizado após aplicar três ciclos de pré-carga até a deformação máxima (ver abaixo). Na

Prédio 300 - Rádio/TV 4 ET: Isolador de Inserte

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para isolador de vibração de inserte. Ver projeto de estruturas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está

autorizado

..•••

Diagrama Carga x Deflexão

Deflexão

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fase de descarregamento da peça, deverão ser anotados também os valores de carga e deformação.

A rigidez é calculada a partir da tangente a curva carga x deflexão no ponto de carga ou deformação escolhido. A carga máxima de teste deverá ser a carga nominal do isolador corpo de prova acrescida de 20%.

Os testes deverão ser realizados com dinamômetro calibrado e certificado por laboratório pertencente à rede acreditada pelo INMETRO. O certificado deve estar dentro da validade.

6.2 Histerese

O coeficiente de histerese é calculado a partir do teste de carga vertical (7.1), subtraindo da área sob a curva carga x deflexão (carregamento) a área sob a curva carga x deflexão (descarregamento) dividido pela área sob a curva carga x deflexão (carregamento). H = (Ac - Ad)/Ac.

Exemplo de curva carga x deflexão a partir da qual se calcula a histerese

6.2.1 Critério de Aceitação

Esse valor deve se situar entre 0,04 a 0,15.

6.3 Rigidez Dinâmica Vertical

A rigidez dinâmica dos isoladores é medida aplicando simultaneamente, com um cilindro hidráulico, em compressão, uma carga estática (correspondendo à carga nominal) e uma carga dinâmica nas seguintes condições:

• A carga estática nominal do isolador corpo de prova.

Prédio 300- Rádio/TV

ET: Isolador de Inserte

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para isolador de vibração de inserte. Ver projeto de estruturas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está

autorizado

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• A carga dinâmica: — 10 % a + 10 % da estática nominal nas freqüências de 5 Hz, 10 Hz e 15 Hz.

• Repetir o mesmo ensaio e nas mesmas freqüências, com uma carga dinâmica de — 5 % a +5 % e de -15 % a +15 % da carga estática nominal.

A rigidez dinâmica é a relação da força dinâmica aplicada dividida pela deflexão dinâmica observada. Após esses ensaios deverá ser realizado um ensaio de carga x deflexão estática (conforme item 7.1). A partir desse ensaio será medida a rigidez estática na "região" da carga máxima de projeto.

A rigidificação dinâmica é o quociente entre a rigidez dinâmica e a rigidez estática.

6.3.1 Critério de aceitação

A rigidificação dinâmica não pode ser superior a 1,4 para qualquer faixa de freqüência e de carga. Deverão ser testados 8 isoladores escolhidos aleatoriamente no lote de fabricação.

7. TESTES DE DESEMPENHO

Estes ensaios permitem verificar comportamento do isolador por um longo período nas condições de uso.

7.1 Ensaio de Carga Permanente

Será aplicada ao isolador uma deformação axial máxima de projeto acrescido de 25% (9,4 mm). A duração do ensaio é de 168 horas (7 dias). Retirada à deformação, será medida a altura recuperada após dois períodos: 'Á hora e 24 horas do alívio de carga. O recalque residual é a diferença entre a espessura do isolador antes do ensaio e após os períodos de 1/2 hora e 24 horas.

7.1.1 Critério de Aceitação

O recalque residual medido após 1/2 hora deverá ser inferior a 10 % da deformação inicial e inferior a 6 % da deformação quando medido após 24 horas do alívio.

7.2 Ensaio de Resistência às Condições Ambientais

O programa de ensaios para as condições ambientais tem três tipos de ensaio. Antes de cada ensaio, para cada peça, será feito um levantamento da curva carga x deflexão vertical que permitirá calcular a rigidez de cada peça.

7.2.1 Temperatura Extrema de Ar

Prédio 300- Rádio/TV ET: Isolador de Inserte

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para isolador de vibração de inserte. Ver projeto de estruturas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não esta

autorizado

Acústica & Sônica

O isolador será aprovado se os resultados de todos os ensaios forem considerados positivos. A curva reométrica do composto usado no isolador corpo de prova servirá de documento de identificação da massa que deverá ser usada na fabricação dos isoladores que serão usados na obra.

9. CONTROLE DE QUALIDADE

Para os lotes de produção será estabelecido um procedimento de controle, incorporando

os seguintes itens:

• Controle do composto (curva reométrica para cada batelada de composto aplicado na fabricação do lote de isoladores).

• Controle dimensional (sobre uma amostra de isoladores — quantidade definida conforme NBR 5426 Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por

Atributos: nível geral de inspeção 2; Nível de Qualidade Aceitável: NCtA 2,5).

• Controle carga x deflexão. (sobre uma amostra de isoladores — quantidade definida conforme NBR 5426 Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por

Atributos: nível geral de inspeção 2; Nível de Qualidade Aceitável: NQA 2,5).

A rastreabilidade da matéria prima será assegurada: os principais componentes serão adquiridos de fornecedores que garantem a fonte e a qualidade dos seus produtos.

10. INSPEÇÃO E AJUSTES

10.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

10.2 Inspeção Final

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

Prédio 300 - Rádio/TV 8

ET: Isolador de Inserte

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para isolador de vibração de inserte. Ver projeto de estruturas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está

autorizado

Acústica & Sônica

PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 12: LAJE AMORTECIDA SOBRE ESPUMA DE POLIETILENO

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2

2. LOCALIZAÇÃO 2

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2

4. AMOSTRAS E TESTES 2

5. ESPECIFICAÇÃO 2

5.1 Material de Isolamento à base de Espuma de Polietileno 2

5.2 Execução da Laje Amortecida 3

6. INSPEÇÃO E AJUSTES 4

6.1 Inspeção 4

6.2 Inspeção Final 4

Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 Sâo Paulo — SP

Brasil Tel. (11) 3819-8970

Acústica & Sônica

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

O escopo de fornecimento coberto por esta Especificação Técnica contempla fornecimento e instalação de laje amortecida sobre espuma de polietileno e denominada neste projeto como "laje amortecida".

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO

A identificação e localização das lajes amortecidas estão nos desenhos de acústica e estruturas.

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS

A laje amortecida pode ser construída sob supervisão direta do fornecedor do isolante à base de espuma de polietileno.

Os desenhos típicos que acompanham esta Especificação mostram os principais detalhes da execução da laje amortecida. O projeto executivo da laje amortecida deverá ser providenciado pelo executor da mesma.

O fornecedor deverá ter sistema de gestão da qualidade certificado conforme ISO 9001.

4. AMOSTRAS E TESTES

Deverá ser montando um protótipo de 20 m2 na obra para verificação do sistema. Coordenar com A&S a avaliação do protótipo e sua aprovação. Convocar o fabricante do isolante.

5. ESPECIFICAÇÃO

5.1 Material de Isolamento à base de Espuma de Polietileno

A membrana flexível à base de espuma de polietileno quimicamente reticulado, de célula fechada, proporciona ao produto uma estrutura interna elástica e funciona como amortecedor num sistema de "massa-mola-massa"

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Laje Amortecida Sobre Espuma de Polietileno

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para laje amortecida. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

Acústica & Sônica

Características da Espuma de Polietileno Característica

para Dado

Laje Amortecida Unidade Norma

Espessura 10 mm EN 1923 Tolerância de espessura ± 0,3 mm EN 823 Tolerância comprimento e largura < 1 % EN 822

Redução da transmissão do ruído de impacto, AL, 19 dB EN 140-8 EN 717-2

Nível de transmissão do ruído de impacto UnT,w, "in situ"

<58 dB EN 140-7 EN 717-2

Rigidez dinâmica <65 MN/m3 EN 29052-1 Densidade 25 ± 2 kg/m3 EN 845 Trabalho de histereses > 2.1 Nm EN 3386-1

Resistência à compressão de 25% 23 ± 2 kPa UNE EN ISO

3386-1 Deformação remanente 24 h, 50% comp., 232C <30 % EN 1856 Resistência à tração > 130 kPa EN 1798 Reação ao fogo F - EN 13501-1

Condutividade térmica 0.040 w/mK EN 12667 EN 12939

Fator de difusão de vapor d'agua,I.J. > 2000 - EN 12086 Melhoria do índice de redução sonora, ARw 8 dB EN 140-16

5.2 Execução da Laje Amortecida

A execução da laje amortecida deverá ser feita observando as recomendações e orientações do fabricante da membrana de espuma de polietileno reticulado.

O piso estrutural onde a laje amortecida será executada deve ser plano e nivelado. O piso estrutural deverá estar limpo, livre de pedras ou outros elementos que possam danificar a membrana e fazer ligação rígida entre a face inferior da laje amortecida e o piso estrutural.

1. Coloque o material de isolamento no pavimento e prolongue no perímetro das paredes da sala, até à altura pretendida para a laje amortecida.

2. Coloque filme plástico (polietileno) com espessura de 0,15 mm ou mais em toda a área da membrana sobre a qual será executada a laje amortecida. O filme plástico também deverá cobrir o isolamento de borda.

3. Concrete.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Laje Amortecida Sobre Espuma de Polietileno

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para laje amortecida. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

Acústica & Sônica

4. Fechar o perímetro da laje amortecida sobre a membrana, com silicone, garantindo o completo isolamento entre a laje amortecida e as paredes confinantes.

5. Nos casos em que se execute rodapé, garantir que o mesmo não tem contato com a laje amortecida (rodapé fixo à parede, com cordão de silicone na separação com o pavimento)

6. Nos casos em que se execute pavimento elevado, o mesmo deve ser aplicado sobre a laje, garantindo que não se verifica qualquer contato com as paredes confinantes (cordão de silicone no perímetro).

6. INSPEÇÃO E AJUSTES

6.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

6.2 Inspeção Final

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

Prédio 300 - Rádio/TV 4 ET: Laje Amortecida Sobre Espuma de Polietileno

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para laje amortecida. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

Acústica & Sônica

PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 13: CARPETE

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2 4. ESPECIFICAÇÃO 2

5.1 Geral 2

5. INSPEÇÃO E AJUSTES 3

5.1 Inspeção 3

5.2 Inspeção Final 3

Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP

Brasi Tel. (11) 3819-897

Acústica & Sônica

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

O escopo de fornecimento coberto por esta Especificação Técnica contempla fornecimento e aplicação de revestimento de piso em carpete.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO

A identificação e localização do revestimento de piso em carpete encontram-se nos desenhos de arquitetura.

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS

O carpete deverá ser fabricado por empresa com experiência mínima de 10 (dez) anos na fabricação de carpetes similares ao selecionado para este projeto.

A Contratada para instalação do carpete deverá comprovar experiência anterior em no mínimo três instalações similares em termos de metragem quadrada instalada de produto.

4. ESPECIFICAÇÃO

5.1 Geral

O carpete deverá ser instalado onde indicado nos desenhos de arquitetura. Colar carpete no contrapiso acabado e nivelado. Recomendamos carpete em placas, salvo quando indicado em sentido contrário na arquitetura.

Detalhes de instalação, cor e padronagem do carpete são pela arquitetura.

Característica:

• Construção pelo cortado • Fibra do carpete (face) 100% nylon • Peso efetivo da fibra 675 g/m2 • Espessura do pelo (nominal) 3,76 mm • Espessura total (nominal) 7,4 mm • Espessura de mercado 7,0 mm à 9,0 mm — alto tráfego • Incluir "pad" de borracha como base • Alto tráfego

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Carpete

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para de carpete. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

Acústica & Sônica

A espessura do carpete a ser utilizado nos ambientes encontra-se nos desenhos de arquitetura.

5. INSPEÇÃO E AJUSTES

5.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

5.2 Inspeção Final

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Carpete

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para de carpete. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

Acústica & Sônica

PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 14: PISO VINÍLICO

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2 4. ESPECIFICAÇÃO 2

5.1 Geral 2

5. INSPEÇÃO E AJUSTES 3

5.1 Inspeção 3

5.2 Inspeção Final 3

Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP

Brasil Tel. (11) 3819-8970

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Vinifico

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para vinifico. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

Acústica & Sônica

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

O escopo de fornecimento coberto por esta Especificação Técnica contempla fornecimento e aplicação de revestimento de piso em vinílico com características específicas para isolamento a sons de impacto.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO

A identificação e localização do revestimento de piso em vinílico encontram-se nos desenhos de arquitetura.

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS

O vinílico deverá ser fabricado por empresa com experiência mínima de 10 (dez) anos na fabricação de produtos similares ao selecionado para este projeto.

A Contratada para instalação do vinílico deverá comprovar experiência anterior em no mínimo três instalações similares em termos de metragem quadrada instalada de produto.

4. ESPECIFICAÇÃO

5.1 Geral

O vinílico deverá ser instalado onde indicado nos desenhos de arquitetura. Colar no contrapiso acabado e nivelado observando as recomendações do fabricante do piso. Detalhes de instalação, cor e padronagem do vinílico são pela arquitetura.

As características do piso vinílico deverão ser como descrito na tabela abaixo.

Acústica & Sônica

Características

Dados Técnicos

de Piso Vinílico

Normatização Características

Espessura Total EN 428 3,2 mm

Camada de Uso EN 429 0,65 mm

Peso/m2 EN 430 2,93 kg/m3

Fogo EN 13501-1 Bfi-s1

Comportamento Eletroestático EN 1815 < 2 kW

Abrasão (Norma) EN 660.2 < 2,0 mm3

Abrasão (resultado) EN 660.1 5 0,08 mm

Grupo de Abrasão EN 651 T

Estabilidade Dimensional EN 434 5.0,04%

Resiliência Residual (exigência) EN 433 5 0,20 mm

Resiliência Residual (resultado) EN 433 0,11 mm

Acústica EN 150 717-2 18 dB

Resistência a Produtos Químicos EN 432 Boa Resistência

5. INSPEÇÃO E AJUSTES

5.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta

Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste

documento.

5.2 Inspeção Final

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e

checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões

recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser

imediatamente reparadas.

Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o

conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser

providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

Prédio 300 - Rádio/TV 3 ET: Vinifico

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para vinifico. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.

Acústica & Sônica

PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA — ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 15: VIDROS

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2

2. LOCALIZAÇÃO 2

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2

4. ESPECIFICAÇÃO 2

4.1 Geral 2

4.2 Tipos de Vidro 2

5. INSPEÇÃO E AJUSTES 4

5.1 Inspeção 4

5.2 Inspeção Final 4

Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP

Brasil Tel. (11) 3819-8970

Acústica & Sônica

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

Esta Especificação apresenta as condições e os requisitos mínimos da disciplina de acústica para apresentação de proposta para fornecimento e instalação de caixilho e vidro. Estes elementos se diferem dos demais do projeto pelos requisitos de desempenho

de isolamento acústico.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e

Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO

A identificação e localização dos vidros estão nos desenhos do projeto acústico, e nos desenhos de arquitetura.

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS

3.1 Normas

• ASTM E336 Standard Test Method for Measurement of Airborne Sound Insulation in Buildings.

• ASTM E 413 Classification for Rating Sound Insulation.

4. ESPECIFICAÇÃO

4.1 Geral

Os encontros entre os vidros e os caixilhos devem ser selados com gaxetas de epdm e neoprene conforme especificações de caixilhos.

Nota: outros tipos de elastômeros e selantes são aceitáveis para isolamento acústico. Prevalece as especificações do projeto de caixilhos e que será analisado pela A&S no desenvolvimento dos projetos.

4.2 Tipos de Vidro

Foram especificados três tipos de vidros para finalidades acústicas, cujas localizações estão nos desenhos de arquitetura:

• Vidros laminados com 10 mm de espessura total, sendo a película de PVB com 0,38 mm. Nas fachadas gerais.

Prédio 300 -Rádio TV ET: Vidros

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para vidros. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

Acústica & Sônica

• Vidro laminado de 16 mm, com PVB 0,76. Na divisão entre TV Redação Planeta Minas e TV Jornalismo Redação Esportes, no piso 7,50.

• Vidros Insulados: 3 (0,76 PVB QS)3 — 12(câmara de ar) — 8(0,76 PVB QS )12, total de 40 (39,52) mm. Nas fachadas do piso 23 nas salas de gravação e locução, devidamente identificadas na arquitetura.

Nota: a espessura de vidro atende aos requisitos de isolamento acústico. A compatibilização com produtos de mercado, resistência ao vento, controle solar, etc., deve ser feito pelo consultor de caixilhos.

• Os vidros deverão apresentar isolamento acústico quando medido de acordo com a norma ASTM E336 os dados abaixo

AtenuçãO

Freqüência, Hz

de Vidro Laminado TL

de 10 mm com PVB 0,38

Freqüência, Hz

mm TL

100 27 dB 800 35 dB

125 25 dB 1000 35 dB

160 26 dB 1250 34 dB

200 30 dB 1600 33 dB

250 31 dB 2000 33 dB

315 31 dB 2500 41 dB

400 33 dB 3150 44 dB

500 35 dB 4000 48 dB

630 35 dB 5000 51 dB

Atennção

Freqüência, Hz

de Vidro Laminado

TL

de 18 mm com PVB 0,76

Freqüência, Hz

mm TL

100 31 dB 800 35 dB

125 35 dB 1000 34 dB

160 33 dB 1250 39 dB

200 33 dB 1600 41 dB

250 34 dB 2000 46 dB

315 36 dB 2500 48 dB

400 36 dB 3150 50 dB

500 37 dB 4000 52 dB

630 36 dB 5000 56 dB

Prédio 300 -Rádio TV ET: Vidros

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para vidros. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

Acústica & Sônica

Atenução de

Freqüência, Hz

Vidro Insulado de 6 mim

TL

(12 mm) 20 mm MPB

Freqüência, Hz

0,76 mmQS TL

100 30 dB 800 44 dB

125 30 dB 1000 48 dB

160 32 dB 1250 51 dB

200 33 dB 1600 50 dB

250 35 dB 2000 51 dB

315 38 dB 2500 53 dB

400 40 dB 3150 54 dB

500 40 dB 4000 54 dB

630 42 dB 5000 53 dB

5. INSPEÇÃO E AJUSTES

5.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

5.2 Inspeção Final

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

Prédio 300 -Rádio TV ET: Vidros

Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para vidros. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

,

C.\

Acústica & Sônica

PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 16: PAINEL ACÚSTICO ABSORVENTE PARA FAIXA LARGA DE FREQÜÊNCIAS

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2

3.1 Fornecedor 2

3.2 Materiais 2

3.3 Normas 2

3.4 Obrigações da Contratada 3

4. AMOSTRAS E TESTES. 3 5. ESPECIFICAÇÃO 4

5.1 Descrição 4

5.2 Critério de Desempenho 4

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 5 6.1 Entrega 5

6.2 Armazenamento 5

6.3 Manuseio 5

6.4 Cuidados de Instalação 6

7. INSPEÇÃO E AJUSTES 6 7.1 Inspeção 6

7.2 Inspeção Final 6

Rua Girassol, 139- sala 05433-000 São Paulo — S

Brasil Tel. (11) 3819-8970

Acústica & Sônica

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

Esta especificação apresenta os requisitos mínimos para a fabricação, transporte e instalação de painéis acústicos absorventes especiais, com 100 mm de espessura, para absorção de alto desempenho e em faixa larga de frequências. Estes painéis foram codificados por "padrão B-A-D" nos desenhos.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES

A localização dos painéis acústicos para absorção de faixa larga de frequências, está nas plantas de arquitetura e acústica. Eles serão utilizados em salas específicas da Rádio.

As dimensões do painel variam de acordo com a sua instalação.

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS

3.1 Fornecedor

Fornecedores com experiência mínima de 5 (cinco) anos na fabricação, fornecimento e instalação de painéis como descritos nesta especificação. Os painéis deverão ser fabricação RPG Diffusor Systems, Inc, modelo BAD 4", ou similar de mesma qualidade e com comprovação de desempenho acústico como solicitado.

3.2 Materiais

Todos os itens cobertos por esta Especificação deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com desvios dos padrões de qualidade descritos nesta Especificação.

3.3 Normas

• ASTM C423: Standard Test Method for Sound Absorption and Sound Absorption Coefficients by the Reverberation Room Method.

• ASTM E84: Standard Test Method for Surface Burning Characteristics of Building Materiais.

• ASTM E795: Standard Practices for Mounting Test Specimens During Sound Absorption Tests.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Absorvente de Faixa Larga de Frequências

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel absorvente para faixa larga de frequências. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não

está autorizado

Acústica & Sônica

• AES-4id 2001: AES information document for room acoustics and sound reinforcement systems —Characterization and measurement of surface scattering uniformity.

• ISO 17497-1 Sound-scattering properties of surfaces- Part 1: Measurement of the random-incidence scattering coefficient in a reverberation room.

3.4 Obrigações da Contratada

São obrigações da Contratada:

• Fornecer relatórios de ensaios de desempenho acústico e comportamento sob fogo conforme esta Especificação.

• Fornecer as amostras solicitadas.

• Providenciar os desenhos executivos de instalação dos painéis.

• Realizar as medições dimensionais em campo para o corte correto das peças.

• Verificar se todas as superfícies estão acabadas antes da instalação do painel.

4. AMOSTRAS E TESTES.

Os seguintes dados deverão ser informados e aprovados pela A&S antes da autorização para compra do produto:

• Folha de dados descrevendo no mínimo os acabamentos, bordas, sistemas de montagem, dimensões do painel, espessura e peso.

• Testes certificados para desempenho sob fogo e acústica conforme descrito nesta Especificação.

• Amostras de painel e acessórios a serem utilizados na instalação e acabamentos em diferentes cores para seleção final pela A&S. Para as amostras considerar dois painéis justapostos de 0,59 cm x 0,59 cm cada um.

• Desenho de instalação mostrando o "lay-out" (arranjo), componentes dos painéis, sistemas de ancoragem e acessórios, em planta, corte e vista.

Prédio 300 - Rádio/TV

3 ET: Painel Absorvente de Faixa Larga de Frequências

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel absorvente pará faixa larga de frequências. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos nãl<

está autorizado

Acústica & Sônica

• Instruções para instalação e corte dos painéis.

5. ESPECIFICAÇÃO

5.1 Descrição

O painel absorvente de faixa larga de frequências deverá absorver som por meio de um painel poroso, semirrígido, que converte energia sonora em fração desprezível de calor por meio de fricção molecular, e a ação de uma placa ou diafragma contra a força de mola do painel poroso. O painel deverá ter uma superfície externa perfurada, com padrão otimizado em uma sequência acusticamente definidamente — não sendo aceito a simples furação arbitrária ou aleatória.

• A espessura do painel será de 100 mm.

• O painel poroso interno deverá ser semirrígido em lã mineral especial, com densidade entre 96 kg/m3 e 128 kg/m3.

• Membrana acústica com 3,2 mm e densidade mínima de 1500 kg/m3.

• Tecido de acabamento em poliéster.

• Acessórios de montagem: clips metálicos. Não será aceita a presença de sistemas de montagem aparentes.

Os painéis serão instalados por meio de clips fixados na parte posterior dos mesmos e nas paredes. Todas as bordas serão retangulares. Não serão aceitos perfis aparentes.

5.2 Critério de Desempenho

5.2.1 Teste de Queima de Superfície (ASMT E84) e NFPA 255

O material deverá observar as seguintes classes do teste da ASTM ou equivalente da ABNT.

• Flamespread: 25, máximo.

• Smoke Developed: 450, máximo.

5.2.2 Absorção Acústica

Prédio 300 - Rádio/TV

4 ET: Painel Absorvente de Faixa Larga de Frequências

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel absorvente pari • faixa larga de frequências. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos nãO C")

está autorizado

125 Hz

250 Hz 500 Hz

1 kHz

2 kHz

4 kHz

NRC 0.99

0.98

0.83

0.60

>0.93 0.9

0.92

Coeficientes de Absorção Acústica do Painel de Faixa Larga

Acústica & Sônica

O painel absorvente de faixa larga de frequências quando testado de acordo com as normas descritas nesta Especificação deverá ter os seguintes coeficientes de absorção acústica para montagem tipo "A" da norma ASTM E- 795.

5.2.3 Coeficientes de Difusão Sonora.

O painel quando testado de acordo com os padrões das normas descritas nesta Especificação, deverá ter os seguintes coeficientes de difusão, a partir de uma média de 35 medições em ângulos de incidência com intervalos de 5° em +1- 85°.

Freqüência, Hz

Coeficiente de Difusão

Coef

Painel de Faixa Larga

Freqüência, Hz Coef

630 0,31 4000 0.42

800 0,49 5000 0.55

1000 0,61 6300 0.52

1250 0,66 8000 0.43

1600 0,65 10000 0.49

2000 0,51 12500 0.47

2500 0,40 16000 0.38

3150 0,41 20000 0.28

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS

6.1 Entrega

O material deverá ser protegido e embalado nos contêineres originais do fabricante, sem aberturas ou danos. Todos os selos de identificação deverão estar intactos.

6.2 Armazenamento

O material deverá ser protegido de condições ambientais adversas, nas condições de temperatura e umidade recomendadas pelo fabricante. Não deixar contêineres de contendo os painéis diretamente sobre o piso.

6.3 Manuseio

Prédio 300 - Rádio/TV

5 ET: Painel Absorvente de Faixa Larga de Frequências

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel absorvente para faixa larga de frequências. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos Irks,

está autorizado

Acústica & Sônica

As embalagens contendo painéis e os painéis devem ser manuseados com cuidado, observando as recomendações do fabricante.

6.4 Cuidados de Instalação

Todas as instruções do fabricante dos painéis deverão ser observadas na instalação dos mesmos. Não instalar os painéis até que:

• Todos os trabalhos envolvendo umidade como concreto ou massas estejam completos.

• O prédio esteja coberto e fechado, inclusive as salas onde os mesmos serão instalados.

• Temperatura e umidade estabilizadas para as condições de projeto.

Verificar os eventuais conflitos entre as instalações já executadas anteriormente nas salas e a instalação dos painéis acústicos. Instalações elétricas, redes de cabos, ar condicionado, são conflitos potenciais. Comunicar os conflitos para a Contratante para os ajustes necessários.

Não instale os painéis até que todos os conflitos sejam compatibilizados.

Observar as instruções do fabricante para a limpeza e proteção de partes de painéis deixados nas salas durante a instalação. A limpeza deverá ser diária. Deixar as áreas livres de sujeiras.

O manuseio dos painéis deve ser feito exclusivamente por mão de obra qualificada. Observe as instruções de Segurança e Higiene Ocupacional.

7. INSPEÇÃO E AJUSTES

7.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

7.2 Inspeção Final

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Absorvente de Faixa Larga de Frequências

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel absorvente par. , C'àV - faixa larga de frequências. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos nao o

está autorizado

--

6

Acústica & Sônica

recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Absorvente de Faixa Larga de Frequências P

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel absorvente pata faixa larga de frequências. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos nao

está autorizado

'Ny

Acústica & Sônica

PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 17: PAINEL ACÚSTICO DE DIFUSÃO PADRÃO RESÍDUO QUADRÁTICO

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2

3.1 Fornecedor 2

3.2 Materiais 2

3.3 Normas 2

3.4 Obrigações da Contratada 3

4. AMOSTRAS E TESTES 3 5. ESPECIFICAÇÃO 4

5.1 Descrição 4

5.2 Critério de Desempenho 4

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 6 6.1 Entrega 6

6.2 Armazenamento 6

6.3 Manuseio 7

6.4 Cuidados de Instalação 7

7. INSPEÇÃO E AJUSTES 7 7.1 Inspeção 7

7.2 Inspeção Final 7

Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP

Brasil Tel. (11) 3819-8970

Acústica & Sônica

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

Esta especificação apresenta os requisitos mínimos para a fabricação, transporte e instalação de painéis especiais para difusão acústica, com 100 mm de espessura. Estes painéis foram codificados por "difusor ORD" nos desenhos.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES

A localização dos painéis acústicos difusores, está nas plantas de arquitetura e acústica. Eles serão utilizados em salas específicas da Rádio.

As dimensões do painel variam de acordo com a sua instalação.

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS

3.1 Fornecedor

Fornecedores com experiência mínima de 5 (cinco) anos na fabricação, fornecimento e instalação de painéis como descritos nesta especificação. Os painéis deverão ser fabricação RPG Diffusor Systems, Inc, modelo Diffractal 72MH, ou similar de mesmo desempenho e com comprovação de desempenho acústico como solicitado.

3.2 Materiais

Todos os itens cobertos por esta Especificação deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com desvios dos padrões de qualidade descritos nesta Especificação.

3.3 Normas

ASTM C423: Standard Test Method for Sound Absorption and Sound Absorption Coefficients by the Reverberation Room Method.

ASTM E84: Standard Test Method for Surface Burning Characteristics of Building Materiais.

ASTM E795: Standard Practices for Mounting Test Specimens During Sound Absorption Tests.

Prédio 300 - Rádio/TV 2 ET: Painel Acústico de Difusão

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico de difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

Prédio 300 - Rádio/TV

3 ET: Painel Acústico de Difusão

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústicok,de difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizaCt

Acústica & Sônica

AES-4id 2001: AES information document for room acoustics and sound reinforcement systems —Characterization and measurement of surface scattering uniformity.

150 17497-1 Sound-scattering properties of surfaces- Parti: Measurement of the random-incidence scattering coefficient in a reyerberation room.

3.4 Obrigações da Contratada

São obrigações da Contratada:

• Fornecer relatórios de ensaios de desempenho acústico e comportamento sob fogo conforme esta Especificação.

• Fornecer as amostras solicitadas.

• Providenciar os desenhos executivos de instalação dos painéis.

• Realizar as medições dimensionais em campo para o corte correto das peças.

• Verificar se todas as superfícies estão acabadas antes da instalação do painel de dfiusão.

4. AMOSTRAS E TESTES

Os seguintes dados deverão ser informados e aprovados pela A&S antes da autorização para compra do produto:

• Folha de dados descrevendo no mínimo os acabamentos, bordas, sistemas de montagem, dimensões do painel, espessura e peso.

• Testes certificados para desempenho sob fogo e acústica conforme descrito nesta Especificação.

• Amostras de painel e acessórios a serem utilizados na instalação e acabamentos em diferentes cores para seleção final pela A&S. Para as amostras considerar dois painéis justapostos de 0,59 cm x 0,59 cm cada um.

• Desenho de instalação mostrando o "lay-out" (arranjo), componentes dos painéis, sistemas de ancoragem e acessórios, em planta, corte e vista.

• Instruções para instalação e corte dos painéis.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico de Difusão

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autoriza

Acústica & Sônica

5. ESPECIFICAÇÃO

5.1 Descrição

Painel de difusão acústica em madeira, guias unidimensionais, para promover difusão em amplo espectro sonoro em uma única peça integrada. O difusor deverá ter desempenho uniforme de espalhamento sonoro em uma faixa de frequências específica. O sistema é construído em grupos de difusores de resíduo quadrático (QRD) com poços de profundidades diferentes e com largura fixa. As profundidades dos poços (guias) são dimensionadas para o desempenho acústico pretendido.

O painel difusor é construído em madeira, com espessura de 12,5 mm, padrão "Duraflake". A espessura total da peça é 100 mm.

5.2 Critério de Desempenho

5.2.1 Teste de Queima de Superfície (ASMT E84) e NFPA 255

O material deverá observar as seguintes classes do teste da ASTM ou equivalente da ABNT.

• Flamespread: 25, máximo.

• Smoke Developed: 450, máximo.

5.2.2 Absorção Acústica

O painel acústico difusor quando testado de acordo com as normas descritas nesta Especificação deverá ter os seguintes coeficientes de absorção acústica para incidência aleatória.

Freqüência, Hz

Absorção Acústica

Coef. Absorção

do Painel Difusor

Freqüência, Hz Coef. Absorção

100 0.24 800 0.26

125 0.23 1000 0.23

160 0.21 1250 0.20

200 0.26 1600 0.18

250 0.24 2000 0.20

315 0.29 2500 0.21

400 0.30 3150 0.21

500 0.35 4000 0.20

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico de Difusão

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico de 0 difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

Acústica & Sônica

630 0.33 5000

5.2.3 Coeficientes de Difusão Sonora

O painel quando testado de acordo com os padrões das normas descritas nesta Especificação, deverá ter os seguintes coeficientes de difusão, a partir de uma média de 35 medições em ângulos de incidência com intervalos de 52 em +/- 85°.

O coeficiente de difusão para incidência aleatória deverá ser a média do coeficiente de difusão medido ou calculado de acordo com a norma AES-4id em -60°, -30°, 0°, 30° e 60°, e os coeficientes de espalhamento acústico devem ser medidos de acordo com a norma 150 17497-1 ou determinados pela média dos coeficientes de espalhamento direcionais. Os diagramas polares de resposta, indicando uniformidade de espalhamento, deverão ser submetidos para a A&S.

Coeficientes de Espalhamento e Difusão do Painel Difusor Freqüência, Hz Coeficientes Freqüência, Hz Coef. Absorção

Dif Esp. Dif Esp. 100 0.04 x 1600 0.41 0.99

125 0.01 0.06 2000 0.62 0.88

160 0.01 0.04 2500 0.57 0.89

200 0.01 0.16 3150 0.58 1.06

250 -0.02 0.15 4000 0.38 0.91

315 0.00 0.39 5000 0.40 0.91

400 0.10 0.42 6300 0.48 0.91

500 0.40 0.45 8000 0.58 0.95

630 0.38 0.68 10000 0.54 0.83

800 0.40 0.91 12500 0.37 0.99 1000 0.49 0.95 16000 0.36 0.88 1250 0.30 0.83 20000 0.52 0.89

Os coeficientes de difusão direcionais (normalizados) e os coeficientes de espalhamento (correlação) devem ser medidos de acordo com AES-4id para ângulos -60°, -30°, 0°, 30° e 60° com relação à normal. Os coeficientes direcionais devem ser como nas tabelas abaixo.

Acústica & Sônica

f (Hz) d„

600

d„

30°

d„

d„

-30°

d„

-60°

100 0.11 -0.03 0.04 -0.03 0.11 125 0.07 -0.03 -0.03 -0.03 0.07 160 0.05 -0.01 -0.05 -0.01 0.05 200 0.05 -0.02 -0.02 -0.02 0.05 250 0.11 -0.11 -0.08 -0.11 0.11 315 0.05 -0.03 -0.04 -0.03 0.05 400 0.18 0.06 0.02 0.06 0.18 500 0.45 0.32 0.45 0.32 0.45 630 0.52 0.20 0.46 0.20 0.52 800 0.27 0.50 0.47 0.50 0.27 1000 0.58 0.40 0.52 0.40 0.58 1300 0.35 0.16 0.47 0.16 0.35 1600 0.50 0.36 0.31 0.36 0.50 2000 0.69 0.57 0.58 0.57 0.69 2500 0.58 0.62 0.43 0.62 0.58 3150 0.66 0.65 0.26 0.65 0.66

4000 0.38 0.48 0.18 0.48 0.38

5000 0.32 0.46 0.14 0.46 0.32

6300 0.57 0.44 0.35 0.44 0.57

8000 0.53 0.72 0.42 0.72 0.53

10000 0.52 0.58 0.51 0.58 0.52 12500 0.51 0.30 0.24 0.30 0.51

16000 0.45 0.40 0.12 0.40 0.45

20000 0.61 0.56 0.26 0.56 0.61

f (Hz) sc

60°

sc

30°

sc

sc

-30°

sc

-60°

100 0.62 0.17 0.07 0.17 0.62 125 0.29 0.07 0.02 0.07 0.29 160 0.15 0.03 0.01 0.03 0.15 200 0.16 0.05 0.01 0.05 0.16 250 0.40 0.09 0.08 0.09 0.40 315 0.54 0.16 0.07 0.16 0.54 400 0.40 0.11 0.05 0.11 0.40 500 0.49 0.32 0.41 0.32 0.49 630 0.81 0.79 0.70 0.79 0.81 800 0.95 0.68 0.67 0.68 0.95 1000 0.86 0.77 0.68 0.77 0.86 1300 0.53 0.39 0.61 0.39 0.53 1600 0.75 0.63 0.59 0.63 0.75 2000 0.85 0.86 0.77 0.86 0.85 2500 0.94 0.86 0.90 0.86 0.94 3150 0.86 0.79 0.53 0.79 0.86

4000 0.72 0.76 0.59 0.76 0.72

5000 0.92 0.85 0.40 0.85 0.92

6300 0.77 0.70 0.61 0.70 0.77

8000 0.98 0.89 0.71 0.89 0.98

10000 0.79 0.84 0.75 0.84 0.79

12500 0.71 0.66 0.84 0.66 0.71

16000 0.84 0.69 0.79 0.69 0.84

20000 0.92 0.88 0.87 0.88 0.92

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS

6.1 Entrega

O material deverá ser protegido e embalado nos contêineres originais do fabricante, sem aberturas ou danos. Todos os selos de identificação deverão estar intactos.

6.2 Armazenamento

O material deverá ser protegido de condições ambientais adversas, nas condições de temperatura e umidade recomendadas pelo fabricante. Não deixar contêineres contendo os painéis diretamente sobre o piso.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico de Difusão

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico de \C) difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

Acústica & Sônica

6.3 Manuseio

As embalagens contendo painéis e os painéis devem ser manuseados com cuidado, observando as recomendações do fabricante.

6.4 Cuidados de Instalação

Todas as instruções do fabricante dos painéis deverão ser observadas na instalação dos mesmos. Não instalar os painéis até que:

• Todos os trabalhos envolvendo umidade como concreto ou massas estejam completos.

• O prédio esteja coberto e fechado, inclusive as salas onde os mesmos serão instalados.

• Temperatura e umidade estabilizadas para as condições de projeto.

Verificar os eventuais conflitos entre as instalações já executadas anteriormente nas salas e a instalação dos painéis acústicos. Instalações elétricas, redes de cabos, ar condicionado, são conflitos potenciais. Comunicar os conflitos para a Contratante para os ajustes necessários.

Não instale os painéis até que todos os conflitos sejam compatibilizados.

Observar as instruções do fabricante para a limpeza e proteção de partes de painéis deixados nas salas durante a instalação. A limpeza deverá ser diária. Deixar as áreas livres de sujeiras.

O manuseio dos painéis deve ser feito exclusivamente por mão de obra qualificada. Observe as instruções de Segurança e Higiene Ocupacional.

7. INSPEÇÃO E AJUSTES

7.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

7.2 Inspeção Final

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico de Difusão

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico de difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

Acústica & Sônica

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

Prédio 300 - Rádio/TV 8 ET: Painel Acústico de Difusão /1.-) C.,

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difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizad'o0\e„.

Acústica & Sônica

PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 18: PAINEL ACÚSTICO PARA ABSORÇÃO DE BAIXAS FREQUÊNCIAS

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2

3.1 Fornecedor 2

3.2 Materiais 2

3.3 Normas 2

3.4 Obrigações da Contratada 3

4. AMOSTRAS E TESTES 3 5. ESPECIFICAÇÃO 3

5.1 Descrição 3

5.2 Critério de Desempenho 4

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 4 6.1 Entrega 4

6.2 Armazenamento 5

6.3 Manuseio 5

6.4 Cuidados de Instalação 5

7. INSPEÇÃO E AJUSTES 5 7.1 Inspeção 6

7.2 Inspeção Final 6

Rua Girassol, 139- sala 1 05433-000 São Paulo — S

Brasil Tel. (11) 3819-8970

Acústica & Sônica

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

Esta especificação apresenta os requisitos mínimos para a fabricação, transporte e instalação de painéis acústicos para absorção de baixas frequências e com 100 mm de espessura. Estes painéis foram codificados por "difusor quadrático" nos desenhos.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES

A localização dos painéis acústicos de baixas frequências, está nas plantas de arquitetura e acústica. Eles serão utilizados em salas específicas da Rádio.

As dimensões do painel variam de acordo com a sua instalação.

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS

3.1 Fornecedor

Fornecedores com experiência mínima de 5 (cinco) anos na fabricação, fornecimento e instalação de painéis como descritos nesta especificação. Os painéis deverão ser fabricação RPG Diffusor Systems, Inc, modelo Modex Plate, ou similar de mesmo desempenho e com comprovação de desempenho acústico como solicitado.

3.2 Materiais

Todos os itens cobertos por esta Especificação deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com desvios dos padrões de qualidade descritos nesta Especificação.

3.3 Normas

ASTM C423: Standard Test Method for Sound Absorption and Sound Absorption Coefficients by the Reverberation Room Method.

ASTM E84: Standard Test Method for Surface Burning Characteristics of Building Materiais.

ASTM E795: Standard Practices for Mounting Test Specimens During Sound Absorption Tests.

Prédio 300 - Rádio/TV 2 ET: Painel Acústico para Absorção de Baixas Frequências

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel de absorção de baixa frequência. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

Acústica & Sônica

3.4 Obrigações da Contratada

São obrigações da Contratada:

• Fornecer relatórios de ensaios de desempenho acústico e comportamento sob fogo conforme esta Especificação.

• Fornecer as amostras solicitadas.

• Providenciar os desenhos executivos de instalação dos painéis.

• Realizar as medições dimensionais em campo para o corte correto das peças.

• Verificar se todas as superfícies estão acabadas antes da instalação do painel.

4. AMOSTRAS E TESTES

Os seguintes dados deverão ser informados e aprovados pela A&S antes da autorização para compra do produto:

• Folha de dados descrevendo no mínimo os acabamentos, bordas, sistemas de montagem, dimensões do painel, espessura e peso.

• Testes certificados para desempenho sob fogo e acústica conforme descrito nesta Especificação.

• Amostras de painel e acessórios a serem utilizados na instalação e acabamentos em diferentes cores para seleção final pela A&S. Para as amostras considerar dois painéis justapostos de 0,59 cm x 0,59 cm cada um.

• Desenho de instalação mostrando o "lay-out" (arranjo), componentes dos painéis, sistemas de ancoragem e acessórios, em planta, corte e vista.

• Instruções para instalação e corte dos painéis.

5. ESPECIFICAÇÃO

5.1 Descrição

O sistema de absorção de baixa frequência com alto desempenho entre 50 Hz e 500 Hz, utiliza uma placa de metal amortecida que funciona como um ressoador e mais uma de sistema de absorção acústica em material poroso. A placa deverá ter uma placa de metal

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico para Absorção de Baixas Frequências

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel de absorção de baixa frequênc Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

Acústica & Sônica

com espessura a ser definida pelo fabricante para o desempenho acústico desejado (entre 1 mm a 2,5 mm) e que será fixada no material poroso. A placa metálica terá furação com distribuição regular de furos com 1,5 mm de diâmetro, espaçados de 2 mm horizontal e verticalmente com uma borda não perfurada de 25 mm. As faces do sistema se estenderão 20 mm pelos lados do mesmo, e a área de borda lateral será furada como a placa amortecida.

5.2 Critério de Desempenho

5.2.1 Teste de Queima de Superfície (ASMT E84) e NFPA 255

O material deverá observar as seguintes classes do teste da ASTM ou equivalente da ABNT.

• Flamespread: 25, máximo.

• Smoke Developed: 450, máximo.

5.2.2 Absorção Acústica

O painel de absorção de baixas frequências quando testado de acordo com as normas descritas nesta Especificação deverá ter os seguintes coeficientes de absorção acústica.

Absorção

Frequência, Hz

Acústica do Painel de

Coef. Absorção Absorção de Baixa Frqeuncia

Frequência, Hz Coef. Absorção 50 0.63 500 0.58

63 0.8 630 0.5

80 1.05 800 0.4

100 1.07 1000 0.38

125 1.15 1250 0.35

160 0.86 1600 0.33

200 0.94 2000 0.25

250 0.83 2500 0.22

315 0.75 3150 0.26

400 0.7 4000 0.16

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS

6.1 Entrega

Prédio 300 - Rádio/TV 4 ET: Painel Acústico para Absorção de Baixas Frequências

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel de absorção de baixa frequência. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico para Absorção de Baixas Frequências

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel de absorção de baixa frequência. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

Acústica & Sônica

O material deverá ser protegido e embalado nos contêineres originais do fabricante, sem aberturas ou danos. Todos os selos de identificação deverão estar intactos.

6.2 Armazenamento

O material deverá ser protegido de condições ambientais adversas, nas condições de temperatura e umidade recomendadas pelo fabricante. Não deixar contêineres contendo os painéis diretamente sobre o piso.

6.3 Manuseio

As caixas contendo painéis e os painéis devem ser manuseados com cuidado, observando as recomendações do fabricante.

6.4 Cuidados de Instalação

Todas as instruções do fabricante dos painéis deverão ser observadas na instalação dos mesmos. Não instalar os painéis até que:

• Todos os trabalhos envolvendo umidade como concreto ou massas estejam completos.

• O prédio esteja coberto e fechado, inclusive as salas onde os mesmos serão instalados.

• Temperatura e umidade estabilizadas para as condições de projeto.

Verificar os eventuais conflitos entre as instalações já executadas anteriormente nas salas e a instalação dos painéis acústicos. Instalações elétricas, redes de cabos, ar condicionado, são conflitos potenciais. Comunicar os conflitos para a Contratante para os ajustes necessários.

Não instale os painéis até que todos os conflitos sejam compatibilizados.

Observar as instruções do fabricante para a limpeza e proteção de partes de painéis deixados nas salas durante a instalação. A limpeza deverá ser diária. Deixar as áreas livres de sujeiras.

O manuseio dos painéis deve ser feito exclusivamente por mão de obra qualificada. Observe as instruções de Segurança e Higiene Ocupacional.

7. INSPEÇÃO E AJUSTES

Prédio 300 - Rádio/TV 6 ET: Painel Acústico para Absorção de Baixas Frequências

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel de absorção de baixa frequênci Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

Acústica & Sônica

7.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

7.2 Inspeção Final

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 19: PAINEL ACÚSTICO DE DIFUSÃO DE ALTAS FREQUÊNCIAS

Emissão 01: 30/11/2012

ÍNDICE

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2

3.1 Fornecedor 2

3.2 Materiais 2

3.3 Normas 2

3.4 Obrigações da Contratada 3

4. AMOSTRAS E TESTES 3 5. ESPECIFICAÇÃO 4

5.1 Descrição 4

5.2 Critério de Desempenho 4

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 6 6.1 Entrega 6

6.2 Armazenamento 6

6.3 Manuseio 6

6.4 Cuidados de Instalação 6

7. INSPEÇÃO E AJUSTES 7 7.1 Inspeção 7

7.2 Inspeção Final 7

Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo —SP

Brasil Tel. (11) 3819-8970

Acústica & Sônica

1. ESCOPO DE FORNECIMENTO

Esta especificação apresenta os requisitos mínimos para a fabricação, transporte e instalação de painéis especiais para difusão acústica de alta frequência, construído em madeira e com 27 mm de espessura.

Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.

2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES

Para a localização dos painéis acústicos difusores de altas frequências, consultar as plantas de arquitetura. Eles serão utilizados em salas específicas da Rádio.

As dimensões do painel variam de acordo com a sua instalação.

3. CONDIÇÕES ESPECIAIS

3.1 Fornecedor

Fornecedores com experiência mínima de 5 (cinco) anos na fabricação, fornecimento e instalação de painéis como descritos nesta especificação. Os painéis deverão ser fabricação RPG Diffusor Systems, Inc., modelo FlutterFree, com furos, ou similar de mesma qualidade e com comprovação de desempenho acústico como solicitado.

3.2 Materiais

Todos os itens cobertos por esta Especificação deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com desvios dos padrões de qualidade descritos nesta Especificação.

3.3 Normas

ASTM C423: Standard Test Method for Sound Absorption and Sound Absorption Coefficients by the Reyerberation Room Method.

ASTM E84: Standard Test Method for Surface Burning Characteristics of Building Materiais.

ASTM E795: Standard Practices for Mounting Test Specimens During Sound Absorption Tests.

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2 ET: Painel Acústico de Difusão de Altas Frequências

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico de difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

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3 ET: Painel Acústico de Difusão de Altas Frequências

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico d difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizai

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AES-4id 2001: AES information document for room acoustics and sound reinforcement systems —Characterization and measurement of surface scattering uniformity.

ISO 17497-1 Sound-scattering properties of surfaces- Parti: Measurement of the random-incidence scattering coefficient in a reverberation room.

3.4 Obrigações da Contratada

São obrigações da Contratada:

• Fornecer relatórios de ensaios de desempenho acústico e comportamento sob fogo conforme esta Especificação.

• Fornecer as amostras solicitadas.

• Providenciar os desenhos executivos de instalação dos painéis.

• Realizar as medições dimensionais em campo para o corte correto das peças.

• Verificar se todas as superfícies estão acabadas antes da instalação do painel de difusão.

4. AMOSTRAS E TESTES

Os seguintes dados deverão ser informados e aprovados pela A&S antes da autorização para compra do produto:

• Folha de dados descrevendo no mínimo os acabamentos, bordas, sistemas de montagem, dimensões do painel, espessura e peso.

• Testes certificados para desempenho sob fogo e acústica conforme descrito nesta Especificação.

• Amostras de painel e acessórios a serem utilizados na instalação e acabamentos em diferentes cores para seleção final pela A&S. Para as amostras considerar dois painéis justapostos de 0,59 cm x 0,59 cm cada um.

• Desenho de instalação mostrando o "layout" (arranjo), componentes dos painéis, sistemas de ancoragem e acessórios, em planta, corte e vista.

• Instruções para instalação e corte dos painéis.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico de Difusão de Altas Frequências

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico de difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

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5. ESPECIFICAÇÃO

5.1 Descrição

O painel de difusão acústica para altas frequências opera com 6 poços de largura total e 2 meios poços. A profundidade dos poços é variável na base de modelagem de resíduos quadráticos e que produzem o mais elevado coeficiente de difusão sonora.

Os painéis de difusão acústica para altas frequências serão fornecidos com furos e será instalada uma manta de lã de vidro, revestida com véu de vidro preto, na espessura de 75 mm e 40 kg/m3. Os painéis serão fixados por meio de tirantes na estrutura metálica do forro de gesso flutuante.

5.2 Critério de Desempenho

5.2.1 Teste de Queima de Superfície (ASMT E84) e NFPA 255

O material deverá observar as seguintes classes do teste da ASTM ou equivalente da ABNT.

• Flamespread: 25, máximo.

• Smoke Developed: 450, máximo.

5.2.2 Absorção Acústica

O painel acústico difusor de altas frequências quando testado de acordo com as normas descritas nesta Especificação deverá ter os seguintes coeficientes de absorção acústica para incidência aleatória.

A absorção acústica em faixas de 1/3 de oitavas frequências entre 1000 Hz e 20.000 Hz com incidência aleatória e medida de acordo com a norma ASTM C-423 e montagem "C" da ASTM E-795 deve ser como na tabela abaixo.

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Absorção

Frequência, Hz

Acústica do Painel

Coef. Absorção

Difusor de Altas Frequências

Frequência, Hz Coef. Absorção

100 0.08 800 0.81

125 0.14 1000 0.58

160 0.21 1250 0.45

200 0.32 1600 0.38

250 0.62 2000 0.34

315 0.85 2500 0.32

400 1.17 3150 0.33

500 1.09 4000 0.43

630 0.08 5000 0.48

5.2.3 Coeficientes de Difusão Sonora

O coeficiente de difusão para incidência aleatória deverá ser a média do coeficiente de difusão medido ou calculado de acordo com a norma AES-41d em -60°, -30°, 0°, 30° e 60°, e os coeficientes de espalhamento acústicos devem ser medidos de acordo com a norma ISO 17497-1 ou determinados pela média dos coeficientes de espalhamento direcionais. Os diagramas polares de resposta, indicando uniformidade de espalhamento, deverão ser submetidos para a A&S.

Coeficientes de Espalhamento e Difusão do Painel Difusor de Altas Frequências Frequência, Hz Coeficientes Frequência, Hz Coef. Absorção

Dif Esp. Dif Esp. 1000 -0.03 0.06 5000 0.34 0.68 1250 -0.03 0.04 6300 0.48 0.91

1600 -0.02 0.16 8000 0.58 0.95

2000 0.07 0.15 10000 0.54 0.83

2500 0.06 0.39 12500 0.37 0.99

3150 0.10 0.42 16000 0.36 0.88

4000 0.27 0.45 20000 0.52 0.89

Os coeficientes de difusão direcionais (normalizados) e os coeficientes de espalhamento (correlação) devem ser medidos de acordo com AES-4id para ângulos -60°, -30°, 0°, 30° e 60° com relação à normal. Os coeficientes direcionais devem ser como nas tabelas abaixo.

Acústica & Sônica

f (Hz) d„

60°

-0.02

d„

30°

-0.06

d,

00

0.00

d„

-30°

-0.06

d„

-60°

-0.02 1000 1300 -0.02 -0.04 -0.01 -0.04 -0.02 1600 -0.04 0.00 0.00 0.00 -0.04 2000 0.10 0.05 0.03 0.05 0.10 2500 0.02 0.12 0.03 0.12 0.02 3150 0.12 0.06 0.15 0.06 0.12 4000 0.40 0.15 0.24 0.15 0.40 5000 0.32 0.46 0.14 0.46 0.32 6300 0.57 0.44 0.35 0.44 0.57 8000 0.53 0.72 0.42 0.72 0.53 10000 0.52 0.58 0.51 0.58 0.52 12500 0.51 0.30 0.24 0.30 0.51 16000 0.45 0.40 0.12 0.40 0.45 20000 0.61 0.56 0.26 0.56 0.61

f (Hz) s,

60°

5,

300

5,

00

5,

-30°

, 5,

-60°

1000 0.04 0.01 0.01 0.01 0.04 1300 0.05 0.01 0.01 0.01 0.05 1600 0.12 0.01 0.01 0.01 0.12 2000 0.28 0.05 0.04 0.05 0.28 2500 0.28 0.17 0.04 0.17 0.28 3150 0.27 0.11 0.17 0.11 0.27 4000 0.93 0.41 0.37 0.41 0.93 5000 0.92 0.85 0.40 0.85 0.92 6300 0.77 0.70 0.61 0.70 0.77 8000 0.98 0.89 0.71 0.89 0.98 10000 0.79 0.84 0.75 0.84 0.79 12500 0.71 0.66 0.84 0.66 0.71 16000 0.84 0.69 0.79 0.69 0.84 20000 0.92 0.88 0.87 0.88 0.92

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS

6.1 Entrega

O material deverá ser protegido e embalado nos contêineres originais do fabricante, sem aberturas ou danos. Todos os selos de identificação deverão estar intactos.

6.2 Armazenamento

O material deverá ser protegido de condições ambientais adversas, nas condições de temperatura e umidade recomendadas pelo fabricante. Não deixar contêineres contendo os painéis diretamente sobre o piso.

6.3 Manuseio

As embalagens contendo painéis e os painéis devem ser manuseados com cuidado, observando as recomendações do fabricante.

6.4 Cuidados de Instalação

Todas as instruções do fabricante dos painéis deverão ser observadas na instalação dos mesmos. Não instalar os painéis até que:

• Todos os trabalhos envolvendo umidade como concreto ou massas estejam completos.

Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico de Difusão de Altas Frequências

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico de difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado °o

Acústica & Sônica

• O prédio esteja coberto e fechado, inclusive as salas onde os mesmos serão instalados.

• Temperatura e umidade estabilizadas para as condições de projeto.

Verificar os eventuais conflitos entre as instalações já executadas anteriormente nas salas e a instalação dos painéis acústicos. Instalações elétricas, redes de cabos, ar condicionado, são conflitos potenciais. Comunicar os conflitos para a Contratante para os ajustes necessários.

Não instale os painéis até que todos os conflitos sejam compatibilizados.

Observar as instruções do fabricante para a limpeza e proteção de partes de painéis deixados nas salas durante a instalação. A limpeza deverá ser diária. Deixar as áreas livres de sujeiras.

O manuseio dos painéis deve ser feito exclusivamente por mão de obra qualificada. Observe as instruções de Segurança e Higiene Ocupacional.

7. INSPEÇÃO E AJUSTES

7.1 Inspeção

A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.

7.2 Inspeção Final

A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.

Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.

Prédio 300 - Rádio/TV 7 ET: Painel Acústico de Difusão de Altas Frequências

Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico de difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado

A SPM® • • ENGENHARIA

ANEXO N°4:

MEMORIAL DE DESCRITIVO DE ESQUADRIAS EXTERNAS

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS

4 FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

www.sprn.com.br

,

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Paulo Duarte Consultores

146.01 - 080/13 CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013 RADIO / TV e CASA TOMBADA

MEMORIAL DESCRITIVO PARA AS ESQUADRIAS

A serem utilizados na execução das esquadrias de alumínio e colocação dos vidros dos EDIFÍCIOS RADIO/TV e CASA TOMBADA que comporão o CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO, localizado na quadra definida pelas Ruas Uberaba, Gonçalves Dias, Tenente Brito Melo e Alvarenga Peixoto, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Este Memorial é parte da Documentação Técnica para a Concorrência para o Fornecimento das Esquadrias de Alumínio da obra, sendo endereçado a:

. Os Proponentes àqueles fornecimentos

. A Construtora

. O Arquiteto

Contem informações importantes para o preparo das Propostas e sua análise técnica, a avaliação da capacitação dos Proponentes, condições de apoio técnico a ser dado pela Construtora ao Fornecedor Contratado e decisões quanto aos limites desse apoio, o acompanhamento dos fornecimentos e execução dos serviços. Deverá ser lido em paralelo com os demais documentos que, em conjunto, constituem a Documentação Técnica para a Concorrência.

DOCUMENTOS TÉCNICOS

Tais documentos, que deverão ser disponibilizados para os Proponentes, são:

O Projeto Arquitetõnico desenvolvido pelo CONSÓRCIO SPM - SIMON - versão Executiva - Plantas, Cortes e Elevações, Tipologias das Esquadrias e detalhes Arquitetõnicos que permitam viabilizar as interações entre esquadrias e os paramentos da Edificação;

• Projeto de Estruturas de Concreto Armado, Pré Moldado e Metálicas - Plantas, Cortes e Vistas que permitam perfeito entendimento das interferências entre Estrutura e Esquadrias;

• Memorial Descritivo: Este Documento

• Especificações- Paulo Duarte Consultores

• Tabela Estimativa de Vidros - Paulo Duarte Consultores

Rua Professor Mu rtinho 34 Vila Mariana São Paulo Brasil CEP 04019-080

Tels 55 11 5574 0408

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146.01 - 080/13 CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013 RADIO TV e CASA TOMBADA

O PROJETO

O Projeto Conceituai apresenta alternativas de linhas que atendem perfeitamente as condições Estruturais e Estéticas além da Funcionalidade e Adequação do uso, apresentando uma relação objetiva entre o tipo de esquadria e o sistema projetado.

Tais linhas não devem, no entanto ser consideradas de uso obrigatório sendo permitido aos proponentes propor outras linhas desde que atendam aos parâmetros aqui apresentados inclusive, e principalmente, no que se refere aos seus coeficientes estruturais e aos sistemas de estanqueidade.

Em caso de dúvidas sugerimos que os Proponentes consultem, ainda na fase de Concorrência, para verificar as possíveis substituições de sistemas ou produtos evitando sua desqualificação técnica; a consulta deverá estar embasada em cálculos estruturais demonstrativos do atendimento às condições Estruturais indicadas neste Memorial, além de "Croquis" apresentando as soluções básicas mais críticas.

Os perfis a serem propostos não poderão ter momentos de inércia e momentos resistentes menores que os indicados nem também os sistemas de vedação poderão ser menos eficientes, recomendando-se atenção quanto ao perfeito selamento, utilizando-se bases compatíveis com os silicones e os selantes adequados, de acordo com o especificado.

Devido às características do alumínio é importante que não apenas o Momento de Inércia - "1" - mas também o Momento Resistente - "W" - atendam às condições de Cálculo. As Pressões de Cálculo a serem consideradas são as indicadas no (Documento anterior nosso).

CÁLCULO DAS PRESSÕES

Os cálculos foram feitos para duas situações: Fachadas da Casa Tombada com 17m de altura e fachadas do Edifício Radio/TV com 29m de altura, sendo a base dos cálculos ora o nível da Rua Uberaba, ora o nível da Rua Tenente Brito de Melo. As pressões encontradas, de acordo com as Normas Brasileiras, estão indicadas abaixo.

A leitura desses valores é a seguinte: De acordo com a NBR 10821/2 de 2011, que é semelhante às Européias, os valores calculados são os indicados abaixo::

PP - Pressão de Projeto Pe = Pressão de Ensaio - Pe = PP x 1,2

PS = Pressão de Segurança - PS = Pe x 1,5

A Pressão de Projeto é a que se calculou considerando a situação do edifício, as influências de topografia, edifícios próximos, presença de elementos de aceleração do vento - nesse caso temos a situação entre os dois conjuntos de prédios, que se enquadra nesse cuidado.

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146.01 - 080/13 CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013 RADIO / TV e CASA TOMBADA A Pressão de Ensaio - Pe - é a utilizada para ensaiar um protótipo da Fachada, considerando as Tolerâncias de Norma para as Deflexões dos perfis de alumínio e para os vidros, além dos limites para infiltrações de água e de ar.

A Pressão de Segurança - PS - é aquela que pode ocorrer em situações muito especiais, ventos de Rajada muito fortes e de curta duração etc. As esquadrias não podem sofrer colapsos quando solicitadas com essas pressões, ou seja, podem ocorrer vazamentos, deslocamentos de peças, até mesmo uma trinca em vidros, mas nenhum elemento da Fachada pode colapsar causando risco aos usuários ou passantes.

Essas pressões encontradas no Projeto foram as seguintes:

1 - Para os 17m - PP = 769 Pa Pe = 922 Pa e PS= 1383 Pa

2 - Para os 29m - PP = 828 Pa Pe 994 Pa e PS= 1490 Pa

A unidade de Pressão utilizada nos cálculos é o PASCAL = 0,1 Kgf/m2

Para essas pressões avaliamos a inércia dos perfis e outros dados, assim como as espessuras dos vidros, conforme estejam apoiados em 4, 3 ou 2 lados.

DESCRIÇÃO DAS ESQUADRIAS

A Opção escolhida para os Sistemas Construtivo é, predominantemente, o Sistema "Unitizado" em alumínio para as Fachadas Cortina, para os caixilhos pequenos, distribuídos em "Tiras" devem ser considerados sistemas em Alumínio que podem ser montados como uma Fachada "Stick", tendo os vidros colados, ou como "Caixilhos entre vãos" nas linhas 42 .

As cargas de vento a serem adotadas no Projeto deverão ser consideradas na determinação da massa dos perfis, suas dimensões, reforços etc. No caso de ter sua proposta considerada o PROPONENTE será solicitado a demonstrar o comportamento estrutural dos perfis e elementos de transmissão de esforços.

Os Proponentes devem considerar para o dimensionamento dos Perfis atendendo às Pressões de cálculo e a limitação na profundidade de no máximo 135 mm , que com o espaçamento das lajes e vigas de aproximadamente 40mm somada à espessura do vidro não ultrapasse a 185mm, considerando além disso as suas conveniências de ordem Técnica e ou Comercial.

É importante a correta solução das transferências de cargas bem como os eventuais reforços, principalmente na zona de ancoragem onde o momento negativo é alto. Para as situações onde as Cargas serão elevadas a alternativa será se trabalhar com reforços internos dentro do perfil, além da extrusão em uma liga mais resistente, desde que , compatível com o tratamento de superfície previsto.

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146.01 - 080/13 CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013 RADIO / TV e CASA TOMBADA Os Proponentes deverão consultar a o Corpo de Bombeiros do Estado de Minas Gerais para conhecerem suas exigências com relação à Segurança contra fogo; deverão também levar em consideração as recomendações da Consultoria de Acústica, na vedação das esquadrias.

Os desenhos apresentam ainda os detalhes dos montantes propostos. A sugestão é utilizar montantes bi-partidos - "split mullions" - de modo que módulos de 1,25m ou 2,50m possam ser produzidos com os vidros já colados e montados de uma só vez ancorados através de gancheiras chumbadas na face superior da laje, e apoiados uns sobre os outros interligados através de uma barra de transmissão de esforços colocada dentro do perfil de montante.

A fixação desses perfis de espera para ancoragem deverá ser feita sobre as vigas de concreto através de chumbadores metálicos , com a orientação do Projeto de Estruturas de modo a eliminar as possibilidades de se atingir ferros da armadura da viga.

As vedações são resultado de gaxetas em EPDM ou Borracha de Silicone com boa "memória", a ser obtida pelo seu desenho e composição da borracha, estrategicamente desenvolvidas pelo sistemista.

O Projeto apresentado é Conceituai e mostra as soluções nas Fachadas Cortina indicando a profundidade dos perfis, esta profundidade definitiva deverá ser determinada pelo SISTEMISTA em conjunto com a Construtora, a partir do estabelecimento das variações da estrutura - alinhamento e prumo pré-estabelecidos pela Construtora como seu compromisso para a montagem das fachadas. A partir das tolerâncias assim definidas será fixada a profundidade dos montantes de modo a que se possa ancorar os módulos "unitized" em elementos estruturais a serem previstos na viga de perímetro.

Os reforços nos pontos de ancoragem dos módulos e na transmissão de esforços entre dois módulos no sentido dos montantes, são parte integrante do Projeto e Fornecimento da Contratada.

As estruturas em aço para a sustentação deverão ser dimensionadas por Engenheiro Calculista da Construtora e incorporadas à Estrutura básica, atendendo às necessidades de montagem das Fachadas.

TIPO DAS ESQUADRIAS

As Esquadrias são essencialmente de 4 tipos conforme descritos a seguir:

TIPO 1 : PLV31 e BRI 31 SISTEMA: Fachada Cortina Unitizada e Brise de Alumínio LOCALIZAÇÃO : Prédios Radio / TV DETALHAMENTO : Tipologia ARO-316 Detalhes ARO -318.

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146.01 - 080/13 CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013 RADIO / TV e CASA TOMBADA Esquadria projetada no sistema tipo Fachada Cortina Unitizada com alma interna de aço inox.As barras chatas em aço inox deverão estar posicionadas internamente aos montantes nos pontos de fixação dos septos de sustentação dos Brise que serão em ACM .

Os montantes serão de aproximadamente 140mm de profundidade para atender as solicitações dos Brises e vencer o vão de ancoragem de aproximadamente 6,00m de altura.

Para os brises foram previstos sistema de barra chata +tubos industriasi de alumínio para compor a a estrutura interna que será revestida de ACM para atender o desenho da Arquitetura que solicita um perfil de 450mm de profundidade para o sombreamento adequado.

Poderão ser consideradas sugestões de composição do Brises em perfis extrudados de alumínio a serem desenvolvidos especialmente para atender ao desenho proposto pela Arquitetura , devendo ser previsto o prazo necessário para se fabricar uma(S) ferramenta(S) especial para extrusão dos mesmos.

TIPO 2 : PLV032 e PLV33 SISTEMA: : Fachada Cortina Unitizada LOCALIZAÇÃO: Prédios Radio / TV DETALHAMENTO : Tipologia ARQ-317 Detalhes ARO -318.

Esquadria projetada no sistema tipo Fachada Cortina Unitizada com montantes de aproximadamente 140mm de profundidade para atender as solicitações do vão de ancoragem de aproximadamente 6,00m de altura.

Atenção aos quadros em frente de viga e peitoril que deverão ter shadowbox e isolamento acústico. Para os trechos onde estão previstas abertusa de quadro máximo-ar o sistema deverá se adquar e trazer um sistema que possibilte este tipo de abertura com os componentes adequados ( braços e fechos) para estes quadros de vidro que poderão pesar cerca de 90Kg.

TIPO 3 : PLV01 e PLV02 . SISTEMA : Fachada Cortina Stick LOCALIZAÇÃO : Casa Tombada DETALHAMENTO : Tipologia ARQ-405.

Esquadrias Entre-vãos projetadas no sistema Stick com vidro colado com silicone estrutural, o montante terá 180mm de profundidade para vencer o vão de ancoragem de 7,75m da PVL-01 e montante de 110mm de profundidade para o PVL-02. sendo o sistema considerado alinha CITTÁ DUE da Alcoa.

TIPO 4 : JAM-01, JAM-02, JAM-03 e JAM-05

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RADIO / TV e CASA TOMBADA SISTEMA: Fachada Cortina Stick LOCALIZAÇÃO: Prédio Radio/TV DETALHAMENTO : Tipologia ARQ-319 R1.

Esquadrias Entre-vãos projetadas no sistema Stick com vidro colado com silicone estrutural, o montante terá 69mm sendo o sistema considerado alinha CITTÁ DUE da Alcoa.

SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS GERAIS

Além do atendimento ás recomendações já citadas, alguns parâmetros complementares estão indicados a seguir:

01 - Nenhum contato deve ocorrer entre o alumínio e peças em aço sendo interposta sempre uma fita isolante Scotch Rap da 3M ou fita de Bopp Scotch da 3M.

02 - As Estruturas Metálicas indicadas no Projeto são conceituais e deverão ser calculadas e definidas por cálculo estrutural. A localização e dimensionamento de toda estrutura deverão ser conferidos com o projeto do calculista.

03 - Ovidros serão colados silicone estrutural ou com Fita VHB dupla Face específica. O silicone empregado deverá ser preferencialmente de procedência Dow Corning ou Momentive/GE devendo as Empresas fornecer o cálculo do "bite" do silicone. No caso das bases a serem empregadas sejam pintadas, as mesmas deverão ser previamente testadas e aprovadas pelo fabricante, quanto a aderência, antes da colagem definitiva.

No caso do uso das fitas VHB, as mesmas deverão ser da 3M, especificadas pelo Departamento Técnico dessa Empresa, que indicará a largura de colagem e fará as recomendações para a mesma.

04- Nos casos em que vidros do Sistema fiquem à frente de Paredes, elementos estruturais e outros elementos opacos, a instalação de elementos "Shadow Box" é obrigatória, sendo os mesmos em chapa de Alumínio ou Aço Galvanizado pintadas em cor que será selecionada de modo a resultar no Aspecto dos vidro nessas situações, semelhante ao aspecto dos vidros em vão luz. Placas de ACM com a cor adequada e espessura mínima de 4mm poderão ser usadas.

05 - Os calços para a proteção dos vidros no Sistem são obrigatórios de acordo com as Normas Brasileiras e deverão ser utilizados na montagem dos caixilhos - 2 na parte inferior, distantes 1Á da largura das placas - devendo apresentar superfície macia mas dureza compatível com o peso dos vidros. Poderão ser em borracha de Neoprerne ou EPDM, ou Fitas de Polietileno Expandido, espessura mínima de 2mm, com dureza Shore "A" 65 ± 5.

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146.01 - 080/13 CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013 RADIO / TV e CASA TOMBADA 06 - O Serralheiro deverá submeter os desenhos executivos das esquadrias à aprovação do Consultor

da obra antes de executá-las. Esses desenhos deverão conter todas as informações que permitam o perfeito entendimento das usinagens e montagem das esquadrias, sua fixação e ancoragem, calços, parafusos, buchas e chumbadores, selamentos, dimensões principais e críticas - folgas, juntas, posição de parafusos e fixações - além das especificações básicas indicativas de materiais, ligas, acessórios etc - as especificações repetitivas podem constar uma só vez nos desenhos e ser incluídas nas demais folhas num conjunto de NOTAS contendo todas as informações, inclusive os acabamentos, micragens etc.

07 - Todas as conexões entre perfis deverão ser vedadas com silicones, o que deve ser indicado nos detalhes construtivos dos Desenhos Executivos.

08 - Os componentes das esquadrias tais como: calços, tampas e batedeiras em nylon não estão especificados por serem básicos e parte obrigatória a ser fornecida junto a esquadria, para a sua aceitação.

09- Barreira anti-chama e fumaça e de isolamento acústico entre os pavimentos: deverão ser instalados na frente das vigas, atendendo à legislação de Incêndio do Estado e às recomendações da Consultoria de Acústica.

10 - Os proponentes devem estar cientes de que para o detalhamento de seu Projeto serão consideradas as folgas necessárias para absorver as deflexões da estrutura devidas ao assentamento, deformação lenta e cargas de vento; os detalhes de encaixe do tipo telescópico deverão ser adaptados para conter essas folgas.

11 - Fixação das cordoalhas do sistema de aterramento. Caso o Projeto Elétrico preveja o aterramento das Fachadas, será fornecido um projeto desse sistema, bem como os fixadores para as cordoalhas. Cabe ao Serralheiro colocar apenas os Fixadores, de acordo com o desenho do Projeto.

12 - A estanqueidade das fachadas deve ser perfeita e, embora verificada eventualmente através de rigoroso ensaio de Protótipos, deverá considerar condições de montagem em obra e o envelhecimento dos materiais de modo que a garantia do Serralheiro seja abrangente não podendo estar baseada apenas no desempenho de Protótipos, mas sim no uso de materiais adequados e na correta execução.

13 - Nesse particular as indicações de selamento são conceituais adotando sempre o princípio de se ter dois selos; em situações críticas o serralheiro deverá, dependendo do sistema de perfis que pretenda usar, prever a utilização de selo reforçado. Deve ser evitada a vedação de juntas e interseções onde não seja prevista sua utilização como elementos de drenagem, apenas com gaxetas sendo obrigatório o selo complementar com Silicone ou Membranas Impermeáveis.

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Paulo Duarte Consultores 146.01 - 080/13 CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013 RADIO / TV e CASA TOMBADA 14 - Os Painéis Unitized junto aos cantos do edifício apresentam condições mais críticas de fixação

e montagem. Os Proponentes deverão estudar eventuais soluções em que se utilizem Painéis Unitized "em ângulo".

E-TESTES e ENSAIOS

01 - Todos os ensaios previstos em normas poderão ser exigidos, dependendo de como ocorram os fornecimentos e da Responsabilidade e Garantias dos fornecedores. A rigor pretende-se adotar os princípios de Controle de Qualidade por Responsabilidade de cada Fornecedor, porém, esses fornecedores devem ser indicados ao Consultor para aprovação e só poderão ser substituídos com aprovação daquele e da Contratante.

02 - O Controle de Qualidade de Fornecimentos que incluam Serviços é obrigatório, atendendo às exigências do Cliente, do Consultor, da Construtora e dos Fornecedores de Produtos que venham a ser utilizados em tais serviços.

03 - As Esquadrias poderão ser Ensaiadas em Câmara de Pressão, no ITEC ( Instituto Tecnológico da Construção Civil) em São Paulo, ou em Laboratório de Controle de Qualidade equipado para o ensaio dos Protótipos em dimensões que permitam verificar o desempenho estrutural dos perfis, à estanqueidade ao ar e à água. Tais Protótipos terão seus desenhos produzidos pelo Consultor e poderão apresentar dimensões avantajadas conforme a situação em que sejam instalados, portanto, os Proponentes deverão considerar a eventual necessidade de efetuá-los em laboratórios específicos, provavelmente no ITEC.

ESCLARECIMENTOS

Dúvidas, contatar o Consultor através dos Fones / Fax: (11) 5574-0408, ou pelo e- mail : [email protected], falar com Paulo Duarte ou Tatiana Domingues

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SPM® E •• N"---- •

ANEXO N°5:

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E PRODUTOS P[ARA AS ESQUADRIAS E VIDROS

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS 5 FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

www.spm.com.br

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ESPECIFICAÇÕES MATERIAIS e PRODUTOS PARA AS

ESQUADRIAS E VIDROS

A serem utilizados na execução das esquadrias de alumínio e colocação dos vidros EDIFÍCIOS RADIO/TV e CASA TOMBADA que comporão o CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO, localizado na quadra definida pelas Ruas Uberaba, Gonçalves Dias, Tenente Brito Melo e Alvarenga Peixoto, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

As indicações abaixo são recomendações básicas a serem seguidas pelo Serralheiro para os Projetos de esquadrias detalhadas nas folhas ARQ -316 á ARQ-319 e ARQ-405 , pois será exigida na Concorrência aos fornecimentos e na Execução dos serviços estrita observância das mesmas.

Alertamos que os materiais poderão ser testados em laboratórios de confiança da Contratante, a critério desta, e deverão atender a estas especificações ou não serão aceitos, devendo ser substituídos.

01- MATERIAIS

1.1- Alumínio

Será fornecido nas ligas 6060-T5 ou 6063-T5, com 98% de pureza, normais de utilização para fabricação de esquadrias, devendo os perfis ser extrudados através de ferramental adequado e em bom estado, sem apresentar rebarbas ou ranhuras por defeito de ferramenta, nem também, variações dimensionais, torções ou curvaturas - Normas ABNT NBR 8116 e 9243.

Outras ligas poderão ser utilizadas no caso de ser necessário aumentar a resistência estrutural dos perfis.

Deverá ser manipulado com cuidado, evitando-se arranhar ou causar mossas - as mesas e bancadas, onde os perfis são manipulados deverão ser forradas com carpete ou BIDIM.

No caso de proteção do alumínio, se constituída por anodização, os eventuais detalhes em chapa dobrada deverão ser executados em chapa de liga compatível e com garantia da anodização dentro das Normas Brasileiras pertinentes e com qualidade.

Os cortes deverão ser precisos e as meia-esquadrias, deverão se ajustar sem que as juntas apresentem diferentes espessuras ou desencontros.

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Os perfis a serem utilizados deverão ser os das linhas indicadas ou, como previsto no Memorial Descritivo, o serralheiro poderá considerar o uso de outras linhas, desde que sejam compatíveis quanto a seu comportamento estrutural e funcional, devendo-se considerar que as características inerciais dos perfis - momento de inércia e modulo resistente - serão determinadas levando em conta os aspectos estruturais de dimensões, posição e solicitações de acordo com a NBR-10821 e EB-1968.

Essas características deverão considerar as posições das ancoragens e fixações, os comprimentos e a condições estrutural - isostática ou hiperestática - para as pressões de cálculo, indicadas no Memorial Descritivo, em cada caso.

1.2 - Contramarcos Todos os contramarcos para os caixilhos entre - vãos, serão em alumínio anodizado, classe A-13, sendo sua largura compatível com as larguras dos marcos e serão fixados com grapas de fixação em alumínio.

Serão utilizadas grapas conforme as dimensões das peça, afastados sempre dos cantos entre 10 e 20cm, e espaçadas entre si nas seguintes correspondência em relação ao vão:

60 cm - 2 grapas 60< L 120 - 3 grapas

120< L < 220 - 4 grapas >220 a cada 60cm

1.3 - Ancoragens As ancoragens das esquadrias serão, preferencialmente, extrudadas em liga estrutural de alumínio; caso haja dificuldade no uso dessa solução, devido aos espaços disponíveis ou posição dos chumbadores, as ancoragens poderão ser em aço carbono, pintado ou anodizado e pintado, sendo projetadas para fixação em "inserts" do mesmo material.

Os "Inserts" fixados no concreto de peças estruturais, pré-moldadas ou não, deverão ser preferencialmente em aço inox; poderão ser de aço carbono galvanizado e pintado, desde que fique garantida sua proteção contra oxidação após todos os serviços de chumbamento, solda etc. A escolha de ligas especiais, estruturais e mais resistentes à corrosão, será considerada positivamente como item de escolha do fornecedor.

1.4 - Parafusos para Esquadrias Os parafusos deverão ser escolhidos nas bitolas adequadas a cada uso; a preocupação com os problemas de corrosão é prioritária e para isso os parafusos deverão ser em materiais que, além, de bem protegidos contra a agressão do meio, deverão ter compatibilidade com o alumínio para evitar a possível corrosão consequente à existência de um par bi-metálico.

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Para os parafusos com bitolas superiores a 3/8" o material será o aço inoxidável austenítico AISI-304, estampado a frio ou, quando produzidos a quente, sofrerão Eletropolimento.

Para bitolas inferiores a 3/8" os parafusos serão em aço inoxidável austenítico - AISI-304.

Todos os parafusos deverão ser solubilizados e a CONTRATANTE poderá exigir, a seu critério, que antes de aceitos na obra, sejam ensaiados.

1.5 - Calços de apoio A largura do calço deve ser suficiente para que se apóie toda superfície.Recomenda-se altura mínima de 5mm e a largura do vidro mais 2mm adicionais.

O material dos calços de apoio para o vidro deve ser de material duradores e inalteráveis e compatíveis com os adesivos de preenchimento e vedação dos cantos.

O posicionamento correto das peças é de 60 mm dos cantos e recomenda-se se não tiver uma das faces adesivas a fixação com uma gota de silicone para evitar a movimentação no ato do encaixe do vidro.

1.6 - Gaxetas de Borracha Sintética As gaxetas serão fabricadas com base em desenhos que garantam desempenho correto, conforme deverá constar no Projeto Executivo da Contratada; as dimensões deverão ser cuidadosamente definidas bem como a composição da borracha deverá apresentar "memória" para manter a necessária pressão que garanta perfeita vedação dos caixilhos, após envelhecimento normal da borracha - a pressão inicial deverá exceder em 20% a de cálculo.

Amostras deverão ser testadas na oficina do Serralheiro e na obra para verificar se as medidas estão corretas, se as gaxetas são facilmente instaladas - "engavetadas" ou por pressão, bem como a compressão com os quadros fechados, antes de aprovar os moldes.

1.6.1 - Gaxetas de EPDM A composição da borracha será EPDM com teor máximo de 7% de cinzas e apresentando as seguintes características físicas:

- Alongamento na ruptura - 250% - Ruptura à Tração -60 Kgf/cm2 - Deformação permanente à compressão - 20% - Resistência ao Ozônio - Não deve apresentar fendilhamento no teste - ASTM-D-1149 - Dureza Shore "D" -65 + 5

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Alertamos os proponentes para o fato de que as gaxetas poderão ser testadas em Laboratórios de confiança do CONTRATANTE, sendo submetidas aos seguintes testes:

- Deformação permanente na compressão: 22hs a 709C ASTM - D-395 Método B

- Alongamento na ruptura, rasgamento - conforme ASTM D-2000-80

- Medição de Dureza Shore

- Teste de resistência ao ozônio: ASTM D-1149 - ensaio a 50 PPCM de Ozônio a 40QC durante 70hs - Corpo alongado 20% - 03"

- Envelhecimento em forno a ar

1.6.2 - Gaxetas de Silicone Especificações Seguir normas SAE.1200; GE 603; A19; C12, B37 Composição: GE Silicone Tensão de ruptura - 100% Dureza Shore = 60 + 5

Testes Envelhecimento térmico 70hs a 22.59C Deformação permanente - 22hs a 1752C Método 13 25% máximo Resistência ao ozônio - ASTM D-1149

NOTAS: Serão testados vários conjuntos com 3 amostras das gaxetas Só serão aceitas as gaxetas que passarem nos testes acima, sendo inaceitáveis argumentações no caso de sua reprovação.

1.6.2.1 - Sugestão de Gaxetas As seguintes gaxetas, de fabricantes do mercado, têm apresentado resultados aceitáveis; não se elimina, no entanto a necessidade de ensaios para determinar suas características.

EPDM SILICONE SEAL LUCIANE BETA KINNER

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As gaxetas mais externas, que constituam perímetro fechado, serão vulcanizadas ou coladas de forma segura, com cantos a 45° se necessário; havendo situações de cruzamentos ou outras onde a colagem ou vulcanização ocorra de topo as colas a serem utilizadas devem ser compatíveis com o material da gaxeta e específica para esse uso garantindo as reações químicas para união definitiva das partes.

Nas Peles de Vidro as gaxetas externas dos Quadros de Vidros serão vulcanizadas.

Para evitar, deformações e variações nos comprimentos das gaxetas, principalmente o encolhimento das peças, recomenda-se os seguintes cuidados:

O fabricante não deverá enrolar as gaxetas ainda quentes, após o processo de extrusão:

- Os rolos não deverão ser amarrados com borracha, fios de arame, cordoalha ou materiais finos, mas sim com fitas de papel ou de polietileno, largas, sem cola, ou serão embalados em caixas.

- Ao abrir cada rolo o operário deverá cortar as fitas e evitar transportar ou puxar a borracha tracionando-a mas sim desenrolar a peça sem esticá-la.

- As gaxetas deverão ser cortadas na véspera do dia em que serão utilizadas - conforme o programado

Esse corte será 2,5 a 3cm maior que o comprimento de uso e as peças ficarão esticadas em repouso durante a noite, o corte e recorte finais serão feitos no momento do uso e as gaxetas serão colocadas sem ser esticadas.

1.7 - Fitas isolantes Para isolar o contato do alumínio com o aço, em qualquer caso em que o contato possa ocorrer, deverá ser aplicada uma fita isolante "De Bopp 373 3M" ou "Scotchrap 50 3M" separando os 2 metais.

1.8 - Selantes Serão utilizados no selamento interno dos caixilhos entre os vidros e o alumínio e entre caixilhos e paramentos das fachadas; serão também empregados na fixação dos vidros nas esquadras, no Sistema conhecido como "Structural Glazing".

Para os selantes e a fixação dos vidros serão sempre utilizados os SILICONES, sendo aceitos exclusivamente os silicones de fabricação Dow-Corning ou GE as Membranas Dow-Corning 1.2.3 Selantes.

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Todos os furos de parafusos ou rebites Pop deverão ser vedados com selantes. Além das juntas entre os perfis de x alumínio - DC-784 (cinza).

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A aplicação de selantes em locais que exijam limitação para dei adene controle do consumo se fará sobre cordão de material compatível com selante, isento de óleos e com geometria e dimensões adequadas ao correto desenho da junta.

A razão de 1:2 entre a profundidade e a largura da junta de selamento deve ser respeitada adotando-se 6mm como mínimo desejável para a largura de juntas de vedação.

Recomenda-se o uso de Cordões de Tarucel com seção circular, ou tiras de Polietileno Expandido, células fechadas "cross link" com uma face autocolante se necessário- não utilizar material com as 2 faces autocolantes.

Serão empregados os selantes adequados para cada tipo de situação levando-se em conta os materiais da base onde serão aplicados e as condições de cura local.

Importante:

Não empregar selantes que estejam armazenados a mais de 6 (seis) meses

Para aplicação de selantes em cerâmicas, pastilhas, concreto e argamassas, a ancoragem deve ser testada. Para esses materiais a limpeza deve ser ainda mais rigorosa.

Para o selamento das juntas entre elementos Pré-fabricados de Concreto ou que com eles tenham contato, deve ser testada a adesão do silicone verificando-se a compatibilidade com o desmoldante utilizado para o concreto. O Fabricante do Selante deverá determinar a eventual necessidade de se utilizar Primers ou de se lixar a superfície antes do selamento.

Panos de limpeza - O sistema de limpeza a ser adotado será o chamado de "dois panos", ou seja, serão utilizados panos que não soltem "felpas", de algodão ou gaze -não serão permitidas estopas - grandes quantidades de pano deverão estar disponíveis para evitar de se usar panos sujos. Serão usados panos limpos embebidos no produto de limpeza - MEK, MIBK, TOLUENO ou ÁLCOOL ISOPROPíLICO - limpando-se rigorosamente as frestas das juntas de todas as superfícies que deverão receber silicone; logo após a aplicação do produto será utilizado um pano limpo para secar a superfície aplicando-se então o silicone imediatamente.

Fita Crepe - Para proteção das superfície durante a aplicação dos selantes. Deverão ser adquiridas as fitas na largura adequada para proteger totalmente o alumínio e na mesma largura para proteger o vidro. Na proteção do vidro deve-se deixar a fita um pouco afastada da borda do alumínio para que o selante tenha um acabamento com leve inclinação para fora.

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A Especificação dos selantes consta dos desenhos do Projeto Básico e deverão constar dos Desenhos Executivos do Serralheiro; serão utilizados Selantes de Vedação e Selantes Estruturais conforme a situação e sua aderência deverá ser sempre verificada e testada sobre os diferentes substratos.

Deverá ser testada, principalmente, aderência do silicone aos perfis pintados, ao concreto e outro porosos.

No caso de revestimento resinosos ou porosos que resultem em superfície heterogênea, de haver uma limitação desse revestimento no limite da área onde será aplicado o selamento, que se fará sobre superfície compatível com a adesão necessária.

Para os selamentos em geral indica-se o silicone Dow-Corning DC-791 (cinza claro) não devem ser substituídos por qualquer silicone sem consulta ao Consultor sendo importante a compatibilidade do Módulo do Silicone com o local, o substrato e condições de sua utilização.

A adesão dos silicones em painéis pré-fabricados deverá ser testada com rigor devido à eventual presença de desmoldantes. O serralheiro deverá acertar com o fornecedor dos painéis e o do silicone esses ensaios, com a maior antecedência, pois os resultados podem levar até 21 dias. O mesmo se aplica aos perfis de alumínio pintados.

Nenhuma aplicação dos selantes, em qualquer situação, será aceita sem que se tenha os relatórios dos teste e a sua certificação, a serem admitidos pelo do fabricante dos selantes, sendo a responsabilidade de sua obtenção do Serralheiro Contrato.

No caso do Silicone Estrutural, principalmente na colagem de vidros, só serão aceitos os silicones bi-componentes são: DC -983 (preto) da Dow-Corning ou SSG4400 da GE.

Em casos específicos, de acordo com as condições de uso, deve-se consultar o fabricante do selante, que indicará opções para os silicones mais adequados. Essas consultas serão feitas pela Construtora, o Consultor ou pelo Serralheiro com o conhecimento do Consultor, devendo as indicações do fabricante ser feitas por escrito, sempre endereçadas e copiadas à Construtora e ao Consultor. Qualquer outro tipo de silicone só poderá ser utilizando após aprovação a serem fornecidas pelo Fabricante. Essa aprovação exigirá testes e ensaios para diferentes condições de uso.

Os Selantes a utilizar deverão ser de procedência de Fabricantes que tenham instalações industriais ou de Suporte Técnico no Brasil sendo estes Fabricantes exclusivamente a DOW CORNING e a GE.

Como serão utilizados vidros Laminados e a maior parte das juntas ocorrerão entre alumínio e concreto ou granito, os silicones deverão ser cura Neutra e serão sempre de Médio ou Baixo Módulo não sendo aceitos o alto Módulo.

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Nota: O "bite" do cordão de silicone para colagem dos vidros deverá ser CALCULADO para a maior sucção encontrada, pelo fabricante do silicone, sendo cálculo submetido ao Consultor.

A aplicação de selantes não deve ser sobre feita sobre superfície molhadas ou úmidas nem quando as mesmas atinjam altas temperaturas devendo os selamentos ser programados para ocorrerem em períodos do dia em que as temperaturas dos substratos estejam dentro do considerado normal.

NÃO SERÁ ACEITA A COLAGEM DE VIDROS EM SISTEMA "GLAZING" USANDO FITAS COLANTES DUPLA-FACE DE QUALQUER NATUREZA. As fitas dupla-face só serão aceitas para ligação entre peças metálicas ou metal e concreto.

1.9 - Vidros

Serão empregados vidros monolíticos, laminados e temperados com espessuras determinadas de acordo com a NB 7199.

Recomenda-se cuidado na estocagem, manipulação e movimentação dos vidros sendo preparados cavaletes adequados em madeira ou ferro, forrados com borracha e Carpete ou Bidim, estocando-se os vidros de forma balanceada, numerando-se as peças de modo a não ocorrerem trocas. Serão evitados choques e apoio dos vidros fora das madeiras forradas - deverão ser usadas ventosas para melhor manipulação das peças. A estocagem se fará em local seco e ventilado e as placas de vidro, quando estocadas por períodos longos, deverão ficar separadas por intercalar adequado que não libere ácidos quando em contato com umidade ou vapor d'água.

Mantas de plástico impermeável deverão estar disponíveis para proteção dos vidros evitando serem agredidos por água ou material das argamassas e pinturas.

Principalmente as bordas dos vidros devem ser protegidas contra choques, atritos, sujeiras, pó e umidade; as bordas dos vidros laminados devem estar livres de umidade evitando-se a formação de pequenas lascas por pancadas ou apoio desbalanceado das placas.

Cuidados especiais serão tomados para evitar o eventual contato do Butiral dos vidros laminados com Silicones de cura ácida.

1.10 - Tratamentos Superficial dos perfis de alumínio Todos os perfis dos painéis para as esquadrias serão pintadas na cor Branca, segundo as indicações da Arquitetura.

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As esquadrias serão pintadas na cor Branca, a tinta deverá estar já desenvolvida tendo classificação RAL 9003, testada, e o alumínio será pintado com tinta a pó Poliéster.

A pintura do alumínio deverá ser executada, rigorosamente, dentro das especificações abaixo:

Preparo - depois de desengordurado e limpo, o alumínio sofrerá um pré-tratamento constando de uma cromatização "verde" com espessura mínima especificada de 0,2 gr/m2, propiciando uma proteção contra a corrosão do alumínio, inclusive nas partes não aparentes.

Cura - deverá ser utilizada tinta em pó, em processo no qual a cura ocorra em estufa onde o metal deverá atingir a temperatura de 2002C durante 10 minutos.

Camada Protetora - deverá ficar ao redor de 60 "micra", não menos e não muito mais espessa - 55 a 95 "micra".

Pintura - não deverá ser aplicada se decorrerem mais de 48hs após o pré-tratamento.

Cor - Branca -conforme indicação da Arquitetura.

Serão aceitas, sem consulta, as pinturas PRODEC, OLGA COLOR ou ZINCROMO, com garantia dessas empresas e da AKZO NOBEL ou ISOCOAT.

Alternativas para a execução da pintura serão empresas certificadas e que obtenham as garantias do fabricante, submetidas à aprovação do CONTRATANTE.

NOTAS: Como o material pintado é mais sujeito a danos que o anodizado, os cuidados na produção dos perfis, sua manipulação e usinagem, deverão ser maiores não sendo aceitas peças arranhadas ou prejudicadas na integridade da camada protetora. A tinta deverá já estar desenvolvida tendo classificação RAL, testada.

A aderência dos silicones deverá ser obrigatoriamente e rigorosamente testada sobre os perfis pintados para se definir aceitação dos selantes e/ou a necessidade do emprego de Primer. As amostras serão produzidas com os perfis que serão empregados pelo Serralheiro, pintados pela Empresa por ele escolhido para o fornecimento.

Imediatamente depois de contratado, o serralheiro providenciará com a firma que executará a pintura, 3 amostras - perfis com 20cm de comprimento - que serão enviadas ao laboratório do fabricante escolhido, para ensaios de adesão. Logo que receba o primeiro lote de perfis pintados da obra, novamente 3 amostras deverão ser enviadas para testes de confirmação e certificação.

Qualquer colagem de vidros ou selamento só poderá ser executada depois de aprovados os testes.

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146.01 - 081/13

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RADIO TV e CASA TOMBADA

IMPORTANTE: Para a proteção do alumínio, durante a obra, evitando os danos decorrentes de sujeiras de obra - argamassas, gesso, poeira etc - o Serralheiro não deve utilizar Vaselina ou produtos similares. A proteção deve ser feita com mantas plásticas envolvendo os perfis ou protegendo o vão total, no caso de já envidraçado.

A Construtora deverá cuidar para que os trabalhos de construção e revestimentos, inclusive os de seus sub-contratados, não danifiquem as esquadrias já montadas; o Serralheiro deverá apresentar por escrito qualquer queixa relativa a este item, para que o Consultor possa intervir junto à Construtora.

02 - COMPONENTES ESPECÍFICOS CONFORME A ESQUADRIA

Os componentes para a abertura de cada tipo de vãos das esquadrias esta obra são especificamente portas de acesso e devem ter o desempenho conforme ao fim que se destina , ver relação abaixo:

Componente Código e Fabricante Referência

Esquadria

Braço para Máximo-ar caixa 14mm

SPR 01 da Fermax JAM-01, JAM-02, JAM-03 e JAM-05

Braço para Máximo-ar caixa 14mm

BFRO2 da Fermax PLV31,PLV32 e PLV33

Fecho de sobrepor sem chave

FMA 96V da Fermax Válido para todos os caixilhos com aberturas Maximo-ar.

Sistema de Automação para Porta Deslizante Automática em Vidro Temperado -2 Folhas

ES 200 T da DORMA PCV41

Sistema de Automação para Porta Deslizante Automática Colada Glazing

ES 200 da DORMA PLV32

LEMBRAR que os sistemas aceitos serão os indicados nesta Especificação sendo que qualquer substituição deverá ser sempre submetida à aprovação do Arquiteto, da Construtora e dos Consultores.

Rua Professor Murtinho 34 Vila Mariana São Paulo Brasil CEP 04019-080

Tels 55 11 5574 0408

Paulo Duarte Consultores

146.01 - 081/13

CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013

RADIO / TV e CASA TOMBADA

03- LIMPEZA E MANUTENÇÃO

3.1 - Limpeza

Para sujeira "firme", como restos de gesso ou de argamassa, retirar cuidadosamente com uma espátula de madeira ou de plástico macio. Após isso, seguir com as instruções abaixo:

• A limpeza periódica evita que o pó atmosférico se acumule nos cantos, nas cavidades e nas áreas mais protegidas do vento e da chuva. Quando somado a umidade pode criar incrustações capazes de agredir as superfícies do alumínio.

*Antes da limpeza com produto líquido, remover o pó com pincel, flanela seca sem pressão exagerada ou aspirador, em especial aquele encontrado nos cantos e cavidades.

• Limpar as esquadrias com auxílio de esponja macia, sem pressão exagerada, e detergente neutro a 5% diluído em água.

• Realizar a limpeza no sentido do comprimento dos perfis.

Não utilizar:

• Sabão em pó

• Ferramentas pontiagudas como facas, espátulas de metal, lã de aço, o lado verde de esponjas de limpeza etc., que danificam a superfície.

• Produtos de limpeza e solventes agressivos como solução nitrosa, removedor de esmalte de unha etc., provocam danos irreversíveis nas superfícies dos caixilhos e dos vidros.

Após limpeza, analisar e identificar problemas observando o aspecto geral a 2 ou 3 metros de distância, procurando identificar atritos profundos, batidas com escoriação ou manchas na pintura que devem ser tratadas. Caso encontre algo, siga os passos previstos em manutenção.

3.2 - Manutenção:

Externamente os sistemas de fachada devem ser submetidos a uma inspeção anual para avaliar o estado de conservação dos componentes e avaliar possíveis deslocamentos e deformações nos caixilhos.

Rua Professor Murtinho 34 Vila Mariana São Paulo Brasil CEP 04019-080

Tels 55 11 5574 0408

11

Paulo Duarte Consultores 146.01 — 081/13

CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013

RADIO / TV e CASA TOMBADA

A limpeza /lavagem da fachada deve ser realizada a cada 12 meses, considerando-se o nível de agressividade do ambiente urbano em que se localiza a edificação.

Esta ação de manutenção preventiva aumenta a vida útil de seus componentes e mantém o conforto operacional.

4 - Assistência e Reparo

Caso não tenha encontrado a resposta a todas as questões que vierem a ocorrer, consulte a Assistência Técnica.Todos os trabalhos de regulagem e reparos devem ser realizados com a presença da Assistência Técnica. Somente o reparo especializado com peças de reposição originais garante a funcionalidade total dos equipamentos.

ESCLARECIMENTOS

Dúvidas, contatar o Consultor e-mail: [email protected], falar com Paulo Duarte ou Tatiana Domingues.

Rua Professor Murtinho 34 Vila Mariana São Paulo Brasil CEP 04019-080

Tels 55 11 5574 0408

•t:* 5,r. ®

ANEXO N°6:

PLANILHAS DE VIDROS

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS 6 FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

www.spm.com.br

01-7CE:i Dpdc.7

/.--"7„71r7r7 Paulo Duarte coo,suttor,

TABELA ESTIMATIVA DE VIDROS

Cliente: 146.01 -082113 Data : SPM Engenharia S/S Ltda 09/07/2013

Folha ÚNICA

Obra: CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO. PREDIO RADIO /TV e CASA TOMBADA

Revisão Emissão Inicial

Local: Ruas Uberaba, Gonçalves Dias, Tenente Brito e Alvarenga Peixoto - Belo Horizonte - MG

Visto Domingues

NOTAS.

1-Medidas dos vidros baseadas no projeto de Arquitetura. 2-As medidas de Corte serão fornecidas pelo Serralheiro. 3- Os vidros de Controle Solar indicados serão de cor Neutra resultante de moralização baixo refletiva sobre um vidro incolo6para fatores fotoenergélicos ver nossa Minuta de Vidros 4-Os Vidros Insulados serão resultantes da seguinte composição, Temperado de Controle Solar de 8mrn o Câmara de Ar de 17mm + Laminado de 12mm ( 6mm Incolor' PVB DE 0,38mm + 6mm Incolor)

Caso o vidro de Controle Solar não seja temperavel substituir o vidro Temperado de Orem por um Laminado de 10 mm. 4rnm Controle Solar +PV8 038mm+6mm Incolor

Tipo Qterle Ottie CUM! Dimensões Área Esp cale. vIcaix Total 1(m) FI(m) Total Tipo Cor (um) Composição Localização

PLV31 1 216 216 1,25 1,00 270,00 Laminado Neutro 10 4rnm+3 PVB 0,38mm+6mm RADIO/TV PLV31 1 12 12 0,6151,00 7,38 Laminado Neutro 10 4rnrn+3 PVB 0,38mm-i6rnm RADIO/TV

- PLV31 1 12 12 0,815 ' 1,00 9,78 - Laminado Neutro 10 4rnm+3 PVB 0,38non+6mm RADIOTTV PLV31 12 12 0,825 1,00 9,90 Laminado Neutro 10 4rnm+3 PVB 0,38mm+6rnm RADIO/TV PLV31 1 12 12 -.. 0.495 1,00 5,94 Laminado Neutro 10 4rnro+3 PVB O 38mm+6rnm RADIOtTV PLV31 1 5 5 0,615 1,00 3,08 Laminado Neutro 10 4mm+3 PVB 0,38mr,6mm RADIO/TV PLV31 1 5 5 0,815 1,00 4,08 Laminado Neutro 10 4mm+3 PVB 0,38rnm+6mm RADIO/TV PLV31 1 5 5 0,825 1,00 4,13 Laminado Neutro 10 4mm+3 PVB 0,38rnm+6rom RADIO/n/ PLV31 1

- 5 5 0,495 1,00 2.48 - Laminado Neutro 10 - 4mm+3 PVB 0,38mm+6mm RADIO/R/

' PLV31 1 5 5 1,25 1,00 6,25 Laminado .' Neutro 10 4rnm+3 PVB O 38mm+6mm RADIO/TV PLV31 1 108 108 1,25 1,00 135,00 VCH Neutro 37 8mm + CA17 +12mm- ver Nota RADIO/TV

. PLV32 1 60 60 t,25 1,00 75,00 .. ... Laminado . Neutro 0 4rorn 3 PVI3 0,38mrn+6mm RADIO/TV .. PLV32 1 22 22 1,25 1,00 _ 27,50 ... Laminado Neutro 10 4mm+3 PVB 0,38mm+6mm RADIO/TV PLV32 1 64 64 1,25 0,80 ... 64,00 Laminado Neutro 104mm+3 PVB 0,38mm+6mm - RADIO/TV PLV32 1 32 32 1,25 0,80 32,00 VCH Neutro 37 ' 8mm + GA17 +12mm- ver Nota RADIO/TV PLV32 1 8 8 1,15 1,00 9,26 VCH . Neutro 37 8mrn + GA17 +12mm. ver Nota ... RADIO/TV ,

... x.... .. • . ... .

PLV33 80 80 2,50 1,00 200,00 Laminado Neutro 10 4mm+3 PVB 0,38rnm+6mrn RADIO/1V PLV33 1 13 13 3,21 1,00 41,73 Larninado Neutro 10 4mm+3 PVB 0,38mm+6mm RADIO/TV PLV33 1 9 9 1,43 1,00 12,87 Laminado Neutro 10 4mrn+3 PVB 0,38rnm+6mm RADIO/TV PLV33 1 128 128 1,25 1.00 160,00 Insulado Neutro . 10 4mrn+3 PVB 0,38rnm+6mmRADIO/TV PLV33 1 32 32 - 2,50 1,00 80,00 - - Insulado Neutro 37 8mm + GA17 +12mm- ver Nota .. RADIO/TV PLV33 1 32 32 .. 1,25 1,00 40.00 Insulado Neutro 37 8mm + GA17 +12mm- ver Nota ' RADIO/TV PLV33 1 4 4 3,21 1,00 12,84 Insulado Neutro 37 8rnm + CA17 +12mrn. ver Nota RADIO/TV PLV33 1 4 4 1.43 1,00 5,72 Insulado Neutro 37 8mm + GA17 •12mrn- ver Nota RADIO/n/

:00 JAMO1 3 .. 11 33 1,25 0,45 18,56 . .

, Laminado

...

...., Incolor

Incolor

Incolor

Incolor

RADIO/TV...

-J. ....-o

8 .

8

a 8

8

.....-

4mm+PVB 0,38rom-Mmrn

4mm+PVB 0,38mm+4mm -

1,25 0,45

. xv 2,81

C.00 Laminado v., JAMO2 1 5 5

. RADIO/TV

JAMO3 1 2 2 1.25 0,45 1,13 O 00 22,56

Laminado

Laminado

4non+PVB 0,38mr,4mrn

4rorn+PVB 0,38mm+4mm

RADIO/TV

RADIO/n/ JAMO5 1 19 19 1,25 0,95

. 1,25 2,50

0 up 25,00 0. ie

.

'.. Laminado Incolor

... 8

. 4mm+PVB 0,38mm+4mm CASA TOMBADA JVF02 8 1 8

PLV01 ' 10 10 3,95 0,96

Á

37,92 0.110 .

Laminado Incolor ..., ..

8 4rnm+PVB 0,38mm+4mm

.

CASA TOMBADA

.. ' PLV02 1 1:1 14

. 2 3.95 0,96 53,09 Laminado - Incolor 8 4mm+PVB 0,38mm+4rnro .-..- CASA TOMBADA -.

CASA TOMBADA PLV02 .. 2 3,95 ... 0,56 4.42 Laminado Incolor 8 4mm+PVB 0,38mm+4mrn ti 01

CC15), C'„

(IS)

ENGENHARIA

ANEXO N°7:

PLANILHA DE ESQUADRIAS

SPM ENGENHARIA SiS LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS 7 FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

www.spm.com.br

ESQUADRIAS EXTERNAS e PANOS DE VIDRO

Prédio 300 - RDTV o<'Do SPM' o INISENJINRNA2 ICaPDEmip

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 300: RDTV

08/07/13

Sistema Dimensões (m) , Código Tipologia e Identificação Prancha Area Vidro Nível Quant. Fachada Ambiente

Largura Altura Construtivo

PELE

DE

VID

RO

: GLA

ZIN

G PLV 31 Pele de Vidro 31 Ver ARO 316 Vidro Estrutural 35,25 17,00 599,25 hold 13.00; 18.00; 23.00 3 Norte

PLV 32 Pele de Vidro 32 Ver ARQ 317 Vidro Estrutural 25,35 17,00 430,95 hold 13.00; 18.00; 23.00 3 Leste

PLV 33 Pele de Vidro 33 Ver ARO 317 Vidro Estrutural 35,25 17,00 599,25 hold 13.00; 18.00; 23.00 3 Sul

PLV 34 Pele de Vidro 34 Ver ARQ 319 Fachada Cortina stick 13,75 0,45 6,19 hold 13.00; 18.00; 23.00 1 Oeste

PLV 35 Pele de Vidro 35 Ver ARO 319 Fachada Cortina stick 23,75 0,95 22,56 hold 7.00 1 Norte

PLV 36 Pele de Vidro 36 Ver ARQ 319 Fachada Cortina stick 2,50 0,45 1,13 hold 4.00 1 Oeste

PLV 37 Pele de Vidro 37 Ver ARQ 319 Fachada Cortina stick 6,25 0,45 2,81 hold 4.00 2 Oeste

PA

NO

CO

M P

OR

TA A

UTO

TIC

A D

E C

OR

RE

R D

E VI

DR

O

PCV 01 Porta de Correr de Vidro 01 Ver ARO 319 Fachada Cortina stick 4,26 3,00 12,78 hold 13.00 1 Leste

BR

ISE

HO

RIZ

ON

TAL

BRI 31 Brise 31 - Horizontal Ver ARO 316 Chapa de Alumínio Dobrada e Tubo de Alumínio 13.00; 18.00; 23.00 1 Oeste

,P co - X 1-o-

PTX Porta Trox Modelo XT Ver ARQ143 1,60 2,10 3,36 28.00 1 Sul

o os 2 a

PM 80 Porta de madeira Porta de Enrolar de Aço Transvision

1/2 Cana Lisa com Pintura Eletrostática Branca

0,80 2,10 1,68 28.00 1,00 Sul

RD1V-ARO-ES0_R01,1sx - 08/07/13 1 / 1

1 1 1 1 1 ESQUADRIAS INTERNAS

Prédio 300 - RDTV *4'. SPM 4 ASEINNAOs iCCCX)E/VOG ..•

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO 300: RDTV 1 I I

Código Nível SUBTOTAL

UNITÁRIO SUBTOTAL m2 0.00 4.00 Dimensão 28.00 7.00 10.00 13.00 18.00 '23.00

PM PORTAS DE MADEIRA SIMPLES PM 60 60x180 / 30 2 3 1 3 3 12 10,8 PM 80 80x210 7 6 6 18 15 1 53 92,4 PM 90 90x210 1 1 1,89

PM 160 160x210 6 6 3,36 PMV 80 80x210 2 1 4 5 6 4 22 1,68 PMV 90 90x210 1 1 1,89

TOTAL 95 112,02 PAM PORTA ACÚSTICA METÁLICA - PROJETO A&S (item 61)

PAM 80 80x210 6 6 10,08 PAM 160 160x210 4 4 13,44

TOTAL 10 23,52 PMM PORTA DE MADEIRA 45mm - PROJETO A&S (item 6.3)

PMM80 80x210 2 2 3 3 22 32 50,4 PMM160 160x210 5 2 6,72

TOTAL 34 57,12 PA45S PORTA ACÚSTICA DE MADEIRA - PROJETO A&S (item 6.2)

PA45S 80 110x210 21 9 3 33 76,23 PA45S 110 110x210 1 1 2,31

TOTAL 34 78,54 PTX160 PORTA ACÚSTICA DE MADEIRA - PROJETO A&S (item 6.4) PTX160 160x210 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3,36

TOTAL 1 3,36 PASTC53 PORTA ACÚSTICA METÁLICA - PROJETO A&S (item 6.1) PASTC53 80X210 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 3,36

2 3,36 PAF360 PORTA DE ABRIR METÁLICA DE FERRO PAF360 360X210 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 7,56

TOTAL 1 7,56

-RDTV-ARQ-ESQ_R01.xlsx - 08/07/13 1/1

ADG2VERNO MINAS gcoDEmeo ESQUADRIAS EXTERNAS e PANOS DE VIDRO SPINV

Prédio 500 - Estacionamento RDTV • • „..

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 500: ESTACIONAMENTO

04/07/13

Código Tipologia e Identificação Prancha Sistema

Construtivo

Dimensões (m) Área Vidro Nivel Quant. Fachada Ambiente

Largura Altura

PANO

DE

VID

RO

E

NC

AIX

ILH

ADO

FIX

O

INTE

RNO

S

PVF 60 Pano de Vidro Fixo 60 Fachada Cortina stick 5,06 2,65 13,41 hold 2.00; 6.00 1 Estacionamento

PVF 61 Pano de Vidro Fixo 61 Fachada Cortina stick 9,28 2,65 24,59 hold 9.00 1 Estacionamento

PVF 62 Pano de Vidro Fixo 62 Fachada Cortina stick 5,17 2,65 13,70 hold 2.00; 6.00 2 Estacionamento

PVF 63 Pano de Vidro Fixo 63 Fachada Cortina stick 5,38 5,00 26,90 hold 2.00; 6.00 2 Estacionamento

PVF 64 Pano de Vidro Fixo 64 Fachada Cortina stick 5,27 5,00 26,35 hold 2.00; 6.00 2 Estacionamento

PVF 65 Pano de Vidro Fixo 65 Fachada Cortina stick 2,68 5,00 13,40 hold 2.00; 6.00 2 Estacionamento

PVF 66 Pano de Vidro Fixo 66 Fachada Cortina stick 10,38 5,00 51,90 hold 9.00 1 Estacionamento

PVF 67 Pano de Vidro Fixo 67 Fachada Cortina stick 10,38 5,38 55,84 hold 9.00 1 Estacionamento

k-u Luct 9 a w in F cÉ 5 w O ° w 0 o_ o

PCV 61 Porta de Correr de Vidro 61 Fachada Cortina stick 4,64 2,65 12,30 hold 2.00; 6.00 2 Estacionamento

PCV 62 Porta de Correr de Vidro 62 Fachada Cortina stick 4,60 2,65 12,19 hold 9.00 1 Estacionamento

PCV 63 Porta de Correr de Vidro 63 Fachada Cortina stick 2,42 5,00 12,10

00 0 0 0 z O 3 or ¢ ct w

5W

PVE 61 Painel de Vidro Elevador 05 Cortina Stick 5,04 2,65 13,36 12mm 2.00; 6.00 2 Estacionamento

PVE 62 Painel de Vidro Elevador 06 Cortina Stick 5,38 5,00 26,90 12mm 9.00 1 Estacionamento

-RDTV-ARO-ESO_R01.xlsx - 08/07/13 1 - 1

•„,t• SP111' TIPOLOGIA ESQUADRIAS CODEMIG - Prédios 300 - 400 - 600 RDTV ENGENHARIA

N,

ESQUADRIAS EXTERNAS CÓDIGO DESCRIÇÃO DA TIPOLOGIA FACHADAS OBS.

PLV PELE DE VIDRO TIPO GLAZING Leste e Norte Vidros especiais PCV PORTA DE CORRER DE VIDRO Leste e Oeste PAV PORTA DE ABRIR DE VIDRO Leste VF VIDRO FIXO Leste

PVF PORTA VENEZIANADA DE FERRO Leste e Sul PAF PORTA DE ABRIR METÁLICA (FERRO) Sul PEM PORTA DE ENROLAR METÁLICA Sul JAV JANELA DE ALUMINIO VENEZIANADA Norte JAM JANELA DE ALUMÍNIO MAXIMAR Norte e Sul JAC JANELA DE ALUMÍNIO DE CORRE Sul PPF PORTA PIVOTANTE DE FERRO Leste h:3,70 PCV PORTA DE CORRER DE VIDRO

ESQUADRIAS INTERNAS CÓDIGO DESCRIÇÃO DA TIPOLOGIA PAVTOS. OBS.

PM PORTA DE MADEIRA PCV PORTA DE CORRER DE VIDRO PAV PORTA DE ABRIR DE VIDRO VF VIDRO FIXO

PAM PORTA ACUSTICA METÁLICA PMM PORTA DE MADEIRA MACIÇA PTX PORTA TROX MODELO XT

PA6OD PORTA ACÚSTICA DUPLA, ATENUAÇÃO MÁXIMA PA6OS PORTA ACÚSTICA SIMPLES, ATENUAÇÃO MÁXIMA PA45S PORTA ACÚSTICA SIMPLES, ATENUAÇÃO MÉDIA PAV PORTA DE ABRIR DE VIDRO PAF PORTA DE ABRIR METÁLICA (FERRO) PPV PORTA PIVOTANTE DE VIDRO PCV PORTA DE CORRER DE VIDRO PCD PAINEL DE CORRER DESLIZANTE

STC 57 PORTA ACÚSTICA

4SPM * . • "E"HARIA

ANEXO N°8:

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS DE ACABAMENTO

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

www.spm.com.br

A __GOVERNO L___WE MINAS ICC9DEMI. G ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO o44.°4) SPM.

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 300

RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06/13

Fr NÍVEL AMBIENTE ÁREA IIFII

MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES

PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS

RÁDIO TV NÍVEL 0.00

300.00.01 0.00 Sanitário Feminino 9,78 Contrapiso arreado Bloco Concreto laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 80e210 nit São Bancada ::PretoGr

300.00.02 0.00 Sanitário PNE 4,17 Contrapiso aunado Bloco Concreto Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 900210

300.00.03 0.00 Sanitário Masculno 7,63 Contrapiso armado Bloco Concreto laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 800210 Gito Preto Sào Bancada ran Gabriel

300.201 todos Shaft 01 Vazio (termina na laje de forro) -

300.202 todos Shaft 02 11,26 Contrapiso armado Bloco concreto e Pilar concreto Contrapiso Pintura PVA 60x210

300.101 todos Elevador 301 Laje concreto Pilar concreto Granito Preto S.Gabriel Aço Inox

300.102 todos Elevador 302 Laje concreto Pilar concreto Granito Preto S.Gabriel Aço Moo

300.103 todos Elevador 303 Laje concreto Pilar concreto Granito Preto &Gabriel Aço Inox

300.301 todos Escada 01 34,56 Contrapiso armado

(concreto nos outros pavimentos

Bloco Concreto e Pilar concreto Laje Granito Preto S.Gabriel Reboco Pintura Aerifica Pintura PVA sem porta Rodapé: barra de alumínio 2"

300.203 todos Shaft 03 Vazio (termina na laje de forro)

300.00.04 0.00 Vagas Carga e Descarga (7 vagas) 225,09 Contrapiso armado Bloco Conc reto e

cretocortina de

con Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA

300.00.05 0.00 Estacionamento (6 vagas)

140,31 Contrapiso armado Cortinas de concreto Laje Concreto nível O Korodur Pintura PVA Pintura PVA

300.00.06 0.00 Doca Rádio TV 176,75 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA

300.00.07 0.00 TV - Oficina 32,19 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 160x210

300,00.08 0.00 Controle de Acesso 10,31 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintam PVA 80x210

300.00.09 0.00 TV Rádio ,-Setor de Transporte

18,73 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 80x210

300,00.10 0.00 Doca Descarga 30,15 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA

GMG-HDIVAIRO4SPEC-A14,121413-k2 xam Off 073 I//)

GOVERNO ,Z_NDE MINAS InXIDEIVOG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 4>4:De SPM.

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 300

RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06/13

N. NIVEL AMBIENTE ÁREA (FV)

MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÓES

PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS <amos

300.00.11 0.00 TV — Depósito Cenários 71,16 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 2 portas 1600210

300.00.12 0.00 Antecâmara Estúdio A 4,79 Contrapiso armado Parede acústica simples de bloco de concreto grauteado Laje Vi Vinifico 3,2 mel Revestimento Acústico: Ode

vidro com Chapa Perfurada

Revestimento Acústico: lã de vidro com Chapa

Perfurada

Porta Acustica Metalica 1600210

300.00.13 0.00 TV— Estúdio A 253,35 Laje Flutuante Parede acústica simples de bloco de concreto grauteado Laje "ni" 32 rum

Revestimento Acústico: lã de vidro com Chapa Perfurada

Revestimento Acústico: Ia de vidro com Chapa

Perfurada

Porta Acustica Metalica 1600210

Grid de Iluminação h = 4 m

300.00.14 0.00 Antecâmara Estúdio B 4,77 Contrapiso armado Parede acústica simples de bloco de concreto grauteado Laje Vinifico 3,2 rnrn Revestimento Acústico: lã de

vidro com Chapa Perfurada

Revestimento Acústico: lã de vidro com Chapa

Perfurada

Porta Acustica Metalica 1600210

300.00.15 0.00 TV — Estúdio B 253,35 Laje Flutuante Parede acústica simples de bloco de concreto grauteado Laje Vinifico 3,2 mm Revestimento Acústico: lã de

vidro com Chapa Perfurada

Revestimento Acústico: lã de vidro com Chapa

Perfurada

Porta Acustica Metalica 1600210

Gdd de Iluminação h = 4 rn

300.00.16 0.00 TV— Externa 18,32 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 1600210

300.00.17 0.00 Rádio — Externa 18,32 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA

300.00.18 0.00 TV— Figurino 34,63 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 1600210

300.00.19 0.00 TV —moxarifado Al Técnico 41,78 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto uivei O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 1600210

300.00.26 0.00 Acesso CUT 7,38 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 1600210

300.00.20 0.00 DG — Fibraótica 8,22 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nível O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 800210

300.00.21 0.00 DG — Equipamento 11,44 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nível O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 800210

300.00.22 0.00 TV —Setor Manutenção Elétrica 13,20 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nível O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 800210

300.00.23 0.00 TV —Camarim Feminino 13,20 Contrapiso armado Parede acústica simples de bloco

de concreto grauteado Laje Vinifico 3,2 mm Pintura Aerifica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 800210

300.00.24 0.00 TV —Camarim Masculino 12,25 Contrapiso armado

Parede acústica simples de bloco de concreto grauteado Laje Vinifico 3,2 mm Pintura Acrílica Forro Acústico Mineral

Porta Madeira Maciça 80x210

GIWG.ROTV-ARO-ESPEC-MATERIAIS, oany.

L\DEGOVmEIRJA510 ICC9DEMIG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 4:4>

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 300

RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06/13

N. NÍVEL AMBIENTE ÁREA (I,I')

MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES

PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS

300.00.25 0.00 Circulação 159,00 Contrapiso Bloco Concreto Laje Vinifico 3,2 nos Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral

RÁDIO TV NÍVEL 4.00

300.04.01 4.00 Sanitário Masculino 6,82 Enchimento Bloco Concreto Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 800210 Bancada Granito Preto Sào Gabriel

300.04.02 4.00 Sanitário Feminino e PNE 8.00 Enchimento Bloco Concreto Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 90x210 Bancada Granito Preto São

Gabriel

300.04.03 4.00 TV -Arquivo Morto 27,91 Enchimento Bloco Concreto Laje Vinifico Pintura PVA Pintura PVA 800210

300.0404 4.00 TV - CEDOC 69,28 Enchimento Bloco Concreto Laje Vinilico 3,2 mor Pintura PVA Pintura PVA 80x210 madeira Exaustão

300.04.05 4.00 TV - Operação de

Audio Estúdio A 11,11 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco

de concreto grauteado Laje Carpete 7 mm em Placas

Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm,

acabamento em tecido Forro Acústico Mineral

Porta Acustica Metalica, STC-53, 80x210

300.04.06 4.00 TV -Controle Estúdio

28,25 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco

concreto grauteado Laje Carpete 7 mor em Placas Painel Absorvente Simples de

Obrado vidro 25 nve, acabamento em tecido

Forro Acústico Mineral Porta Acustica Metalica,

STC-53, 800210

300.04.07 4.00 TV 'Sola Rack

Estúdio A 6,00 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco

de concreto grauteado Laje Vinifico 3,2 mrn

Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm,

acabamento em tecido Forro Acústico Mineral Porta Acustica Metall.,

STC-53, 800210

300.04.08 4.00 TV. Sala Reck Estúdio B

6,00 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco de concreto grauteado Laje Vinifico 3,2 mor

Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm,

acabamento em tecido Forro Acústico Mineral

Porta Acustica Metalica. STC-53, 800210

300.04.09 4.00 TV - Controle Estádio

13 28,25 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco

de concreto grauteado Laje Carpete 7 morem Placas

Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm,

acabamento em tecido Forro Acústico Mineral

Porta Acustica Metall., STC-53, 800210

30D04.10 4.00 TV - Operação de Áudio Estúdio B

11,11 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco de concreto grauteado

Laje Carpete 7 mm em Placas Painel Absorvente Simples de

fibra de vidro 25 mm, acabamento em tecido

Forro Acústico Mineral Porta Acustica Metalica.

STC-53, 80x210

300.04.11 4.00 TV - Operação 11,40 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco

de concreto gradeado Laje 3 2 mm Vinifico 3.2 Painel Absorvente Simples de

fibra de vidro 25 tem, acabamento em tecido

Mine Forro Acústi co Mineral Porta Madeira Maciça

1600210

GMG,DIV-ARO-ESPEC-MATERIA15,2 x. 3113

GOVERNO E MINAS /CO? DEMI. G ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 4>S4>SPM

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 300

RÁDIO! TV MINAS

DATA: 28/06/13

N. NÍVEL AMBIENTE ÁREA 0,1

MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES

PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS

300.04.12 4.00 TV Rádio—Refeitório 36,17 Enchimento Bloco Concreto Laje Vinifico 3,2 rem Pintura PVA Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 800210

Bancada Granito Preto São Gabriel

300.04.13 4.00 TV — Depósito

Imobilizado 41,30 Enchimento Bloco Concreto Laje Vinifico 3,2 mm Pintura PVA Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 800210

300.04,14 4.00 TV —Gerência Técnica 20,00 Piso Elevado Laje Vinifico 3,2 mm Massa Corrida com Pintura

Aerifica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça

800210

300.04,15 4.00 TV —Coord. Supero.

Operações 20.00 Piso Elevado Dry-wall Acústico 2 Laje Vinilico 3,2 mm Massa Corrida com Pintura Aerifica Forro Acústico Mineral

Poda Madeira Maciça 1600210

300.04.16 4.00 TV— Manutenção Técnica

32,78 Piso Elevado Dry-wall Acústico 2 Laje Vinilico 3,2 rim Massa Corrida com Pintura Acrilica

Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 1600210

300.04.17 4.00 TV — Central Técnica 16,39 Piso Elevado Dry-wall Acústico 2 Laje Vinifico 3,2 mm Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 1600210

300.04.18 4.00 Satélite Uplink 16,39 Piso Elevado Dry-wall Acústico 2 Laje Vinifico 3,2 min Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral

300.04.19 4.00 TV — Controle Mestre 14,64 Piso Elevado Dry-wall Acústico 2 Laje Vinifico 3,2 mm Painel Absorvente Simples Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 1600210

300.04.20 4.00 Circulação 88,05 Piso Elevado Dry-wall Acústico 2 Laje Vinifico 3,2 tom Massa Corrida com Pintura Acrilica

Forro Acústico Mineral

RÁDIO TV NÍVEL 7.50

300.07.01 7.50 Sanitário Feminino 21,23 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde (ver especificação abaixo) Laje Porcelanato

Revestimento de vidro temperado laminado 8rnrn,

serigrafado branco Forro Gesso Acartonado

800210 madeira com veneziana de retorno

0.50m2

Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação

mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado 8mm, serigrafado branco.

300.07.02 7.50 Hall Sanitário Feminino

5,11 Enchimento Dry wall Acústico 2 sem chapa verde Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Gesso Acartonado sem poda

300.07.03 7.50 DML 3.69 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato Ceremica Forro Gesso Acartonado 800210 Tanque

300.07.04 7.50 Sanitário Masculino 15,31 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato

Revestimento de vidro temperado laminado 8mm,

serigrafado branco Forro Gesso Acartonado

800210 madeira com veneziana de retorno

0,50m2

Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação

mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado 8mm, serigrafado branco.

300.07_05 7.50 Sanitário PNE 3,73 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa

verde Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 90,010 madeira com veneziana de retorno

0.50m2 Ventilação mecânica

GING.00TVAR0-ESPEC•MATERIMS,2 08,07/13 eira

/5GOVERNO A ICOPDEMIG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 4)4> ..1eW

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 300

RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06113

N. NÍVEL AMBIENTE ÁREA 1.2)

MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES

PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS

300.07.06 7.50 Copa 8,32 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Porcelanato Cerãmica Forro Gesso Acadonado 80x210 madeira com veneziana de retorno

0,50m2

Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação

mecânica

300.07.07 7.50 Hall Sant.° Masculino 9.16 Enchimento Dry wall Acústico 2 sem chapa

verde Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura

Acrilica Fomo Gesso Acartonado sem porta

300.07.08 7.50 TV — Ilhas de Edição (14) 108,07

Laje Flutuante 15 cm sobre isoladores de vibração

Vibtech E-10220 Dry wall Acústico 3 Laje ri Forro Acústico

Mineral Elevado com Carpete em

Placas 7mm

Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm '

acabamento em tecido

Revestimento Acústico com lã de vidro 25 .. e 40 kg/m3

PA45S e proteção de

chapa perfurada

Madeira- 8 N210 "" de madeira com meie vidro

300.07.27 7.50 TV — Ilhas de Edição (5) 35,54

Laje sobre Manta de Espuma de Polietileno

3mm Dry wall Acústico 3 Laje ri Forro Acústico

Mineral Elevado com Carpete em

Placas 7mm

Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 rnm

' acabamento em tecido

Revestimento Acústico com lã de vidro 25 mm e 40 kg/m3 e proteção de

chapa perfurada

PA45S Madeira- 80.210 Poda de madeira cem meie vidro

300.07.09 7.50 TV — Reuniões 1 10,84 Piso Elevado Dry wall Acústico1 Laje Elevado com Carpete em Placas 7mm

Massa Corrida com Pintura Aerifica Forro Acústico Mineral Perta Madeira Maciça

45mm (PVE) 80x210

300.07.10 7.50 TV— Reuniões 2 11,81 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 Laje Elevado com Carpete em Placas 7mm

Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral Perra Madeira Maciça

45mm (PVE) 80x210

300.07.11 7.50 TV — Produção 296,58 Laje Flutuante 15 cm sobre

isoladores de vibração / Piso Elevado

Drywall Acústico 1, Drywall Acústico 2 e Drywall Acústico 3

Laje Elevado com Carpete em Placas 7mm

Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral sem porta

Vidro Laminado 10mm ri PVB 0,38

300.07.12 7.50 TV — Ilhas de Audio (2) 14,71

Laje Flutuante 15 cm sobre isoladores de vibração

Vibtech E-10220 Dry wall Acústico 3 Laje « Forro Acústico

Mineral Elevado com Carpete em

Placas 7mm

Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm

' acabamento em tecido

Revestimento Acústico com lã de vidro 25 mme 40 kg/m3 e proteção de chapa perfurada

PA45S Madeira- 80x210

300.07.13 7.50 TV — Xerox 7,24 Laje sobre Manta de

Espuma de Polietileno 3rnm

Dry wall Acústico 3 Laje ri Forro Acústico Mineral

Elevado com Carpete em Placas 7mm

Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 nun

' acabamento em tecido

Revestimento Acústico com lã de vidro 25 mm e 40 kg/m3 e proteção de

chapa perfurada

PA45S Madeira- 80x210

300.07.14 7.50 TV — Informática 63,27 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mrin Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral 800210

300.07.15 7.50 TV - Secretárias /

Recepção 30,89 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 e Dry wall Acústico 1

Laje Vinifico 3,2mm Massa Corrida com Pintura

Acrílica Forro Acústico Mineral sem porta

GHIG-RDTWAR0£SPEC-MATEMAIS-1,2 - 08/0753 5/13

A _GOVERNO NDE MINAS ItC1C9DEMIG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO S.)

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 300

RADIO 1 TV MINAS

DATA: 28/06/13

N. NÍVEL AMBIENTE ÁREA 1.19

MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES

PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS

300.07.16 7.50 TV — Almoxadfado Materiais Escritório 1651 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral 80/5210

300.07.17 7.50 TV —Jornalismo Diretoria e Gerência 27,87 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm

Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral

Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210

300.07.18 7.50 TV— Jornalismo Rede 17,68 Laje Flutuante 15 cm sobre

isoladores de vibração Vibtech E-10220

Dry wall Acústico 1 Laje Elevado com Vinifico 3,2mm

Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Minerai Porta Madeira Maciça

45rion (PVE) 80x210

300.07.19 7.50 TV — Jornalismo

Reuniões 17,68 Laje Flutuante 15 cm sobre

isoladores de vibração Vibtech E-10220

Dry wall Acústico 1 Laje Elevado com Vinilico 3,2mm

Massa Corrida com Pintura Acrílica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça

45mm(PVE) 80x210

300.07.20 7.50 TV —Jornalismo

Controle Estúdio C 17,80 Laje Flutuante 15 cm sobre

isoladores de vibração Vibtech E-10220

Dry wall Acústico 1 Laje Elevado com Vinifico 3.2mrn

Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça

45mm (PVE) 80x210

300.07.21 7.50 TV —Jornalismo Apuração 11,60

Laje Flutuante 15 cm sobre isoladores de vibração

Vibtech E-10220 Dry wall Acústico 1 Laje Elevado com Vinifico

3,2mm Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça

45mm (PVE) 80x210

300.07.22 7.50 TV — Jornalismo Coordenação 11,60

Laje Flutuante 15 cm sobre isoladores de vibração

Vibtech E-10220 Dry wall Acústico 1 Laje Elevado com Vinifico

3.2mm Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça

45mm (PVE) 805210

300.07.23 7.50 TV — Redação Planeta Minas 61,78 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 Laje Vinifico 3,2mm

Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm,

acabamento em tecido Forro Acústico Mineral PA455 Madeira- 805210 Vidro Laminado 16mm -,

PVB 0,76mm

300.07.24 7.50 TV — Jornalismo Redação Esportes 160,03

Laje Flutuante 15 cm sobre isoladores de vibração

Vibtech E-10220

Dry wall Acústico 1 / Parede Acústica Dupla de bloco com graute ( nas paredes de divisa catana ou estacionamento)

Laje Elevado com Vinifico 3,2mm

Revestimento Acústico com lã de vidro 50mm com 40kg/m3,

protegida com Chapa Perfurada

Forro Acústico Mineral Porta de vidro temperado e

laminado 16mm e PVB 0,76mm

300.07.25 7.50 TV —Jornalismo Estúdio C 83,07

Laje Flutuante 15 cm sobre isoladores de vibração

Vibtech E-10220

Dry wall Acústico 1 e 3 / Parede Acústica Dupla (paredes de

divisa externa ou estacionamento)

Laje Elevado coro Vinifico 3,2rnm

Revestimento Acústico com là de vidro 50mm com 40kg/m3,

protegida com Chapa Perfurada

Forro Acústico Mineral

300.07.26 7.50 Circulação 48,26 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 e Dry wall Acústico 2 Laje Vinifico 3,2inm Massa Corrida com Pintura

Acrílica Forro Acústico Mineral sem porta

GMG,0111-AR0,SPLC- 0,071 6/73

A, __GOVERNO MINAS adaço~ ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 4:4> M:!

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 300

RADIO TV MINAS

DATA: 28/06/13

N° NiVEL AMBIENTE ÁREA (0e)

MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES

PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS

RÁDIO TV NÍVEL 13.00

300.13.01 13.00 Sanitário Feminino 21,32 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde (ver especificação abaixo) Laje Porcelanato

Revestimento de vidro temperado laminado 8mm,

serigrafado branco Forro Gesso Acartonado

80x210 madeira com veneziana de retorno

0,50m2

Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação

mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado 8rnm, serigrafado branco.

300.13.02 13.00 Hall Sanitário Feminino 5,14 Enchimento Dry wall Acústico 2 vera chapa

verde Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura Acrílica Forro Gesso Acartonado sem porta

300.13.03 13.00 DML 3.72 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 80x210 Tanque

300.13.04 13.00 Sanitário Masculino 15,45 Enchimento Dry wall Acústico 2 coes chapa verde Laje Porcelanato

Revestimento de vidro temperado laminado 8mm.

serigrafado branco Forro Gesso Acartonado

807,210 madeira com veneziana de retorno

0,50m2

Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação

mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado Afim, serigrafado branco.

300.13.05 13.00 Sanitário PNE 3,80 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato Cerâmica FORO Gesso Acadonado

90x210 madeira com veneziana de retorno

0.50m2 Ventilação mecânica

300.13.06 13.00 Copa 8,35 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 80,1210 madeira com veneziana de retorno

0,50m2

Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação

mecânica

300.13.07 13.00 Hall Santário Masculino 9,46 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura

Arnica Forro Gesso Acartonado sem porta

300.13.08 13.00 TV — Produção e Diretorias 239,60 Piso Elevado Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mrn

Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral

Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 160x210

Vidro Laminado lOmm + PVB 0,38

300.13.09 13.00 TV - Ilhas de Edição (9/

64,60 Laje sobre Manta de

Espuma de Polietileno 3mm

Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7rnm Painel Absorvente Simples de

fibra de vidro 25 mm, acabamento em tecido

Revestimento Acústico com Chapa Perfurada (lã de vidro 25 mm) + Forro

Acústico Mineral

PA45S Madeira- 80/(210

300.13.10 13.00 TV — Reuniões 35,89 Piso Elevado

Parede Acústica Simples de bloco graideado / Dry wall

Acústico 3 / Parede concreto com pintura epoxi amarelo

Laje cas 7rnm Carpete em Placas Massa Corrida com Pintura Acrílica

Forro Acústico Mineral 80x210 Vidro Laminado 10mm +

PVB 0,38

300.13.11 13.00 TV— Marketing 81,05 Piso Elevado Drywall Acústico 1 / Drywall Acústico 2 Laje Vinifico 3,2mm Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210

Vidro Laminado lOmm + PVB 0,38

GNIG.FDTV-ARO-ESPEC-MATERWS-Ii, als4 - 00r07113 7/13

A __W

_GOVERNO ,L DE MINAS iCapEMIG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 300

RADIO TV MINAS

DATA: 28/06/13

N° NÍVEL AMBIENTE ÁREA (.1

MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES

PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS ounnos

3011112 13.00 TV Rádio —Reuniões

27,16 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco

de concreto gradeado Laje Carpete em Placas 7mrn Painel Absorvente Simples Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE)80x210

3011113 13.00 TV Radio —Reuniões

2 28,74 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco

de concreto grauteado Laje Carpete em Placas 7r5r0 Painel Absorvente Simples Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210

300.13.14 13.00 TV Rádio— Recepção 120,90 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 Laje Vinifico 3,2mm Massa Corrida coro Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral

2 portas correr de vidro 90x210

Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38 / Capacho de Alto

Tráfego no acesso á Recepção

300.13.15 13.00 TV Rádio — Entrada varanda 34,79 Cluartzito Caco Concreto Concreto Quartzito Caco Pintura Epoxi Amarelo Pintura Epóxi Amarelo

300.13.16 13.00 Circulação 80,18 Piso Elevado variadas Laje Vinifico 3,2mm Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral sem porta

Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38

RÁDIO TV NÍVEL 18.00

300.18.01 18.00 Sanitário Feminino 21,23 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde (ver especificação abaixo) Laje Porcelanato

Revestimento de vidro temperado laminado 8mm,

serigrafado branco Forro Gesso Acartonado

80x210 madeira com veneziana de retorno

0,50m2

Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação

mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado 8mm, serigrafado branco.

300.18.02 18.00 Hall Sanitário Feminino 5,13 Enchimento Dry wall Acústico 2 sem chapa

verde Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura Acrílica Forro Gesso Acartonado sem porta

300.18.03 18.00 DML 3,69 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato Cerámi. Forro Gesso Acartonado 80x210 Tanque

300.18.04 18.00 Sanitário Masculino 15,46 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato

Revestimento de vidro temperado laminado 8mm.

serigrafado branco Forro Gesso Acartonado

80x210 madeira com veneziana de retorno

0,50m2

Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação

mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado 8mm. serigrafado branco.

300.18.05 18.00 Sanitário PNE 3,73 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato Cerâmica Gesso Forro Acartonado

905210 madeira com veneziana de retomo

0,50m2 Ventilação mecânica

300.18.06 18.00 Copa 8,29 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 80,1210 madeira com veneziana de retorno

0,50m2

Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação

mecânica

300.18.07 18.00 Nati Santário

Masculino 9.26 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura Acrili. Forro Gesso Acartonado sem porta

300.18.08 18.00 Rádio —Almoxatifado Técnico 14,90 Piso Elevado Alvenaria externa bloco concreto

/ Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral 80x210 Vidro Laminado lOrnm +

PVB 0,38

GAIG1HOTVARO-ESPEC-WITERMS,2 08,07,3 /ri

_GOVERNO MINAS ICC9DEMIG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 4):4> 5.PM.

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 300

RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06/13

N° MiVEL AMBIENTE ÁREA (m)

MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES

PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS

300.18.09 18.00 Rádio —Laboratório Técnico 14,36 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete ern Placas 7min

Massa Corrida com Pintura Aerifica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça

45min (PVE) 80x210 Vidro Laminado 10mm +

PVB 0,38

300.18.10 18.00 Rádio —Alrnoxarifado

Logistico 14,56 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7rnm Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral 80x210 Vidro Laminado 10mm +

PVB 0,38

300.18.11 18.00 Rádio —Arquivo RH Contabilidade 14,56 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7min

Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral 80/1210

Vidro Laminado 10mrn + PVB 0,38

300.18.12 18.00 Rádio —Laboratório Informática

14,32 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça

45mm (PVE) 80x210 Vidro Laminado 10mm +

PVB 0,38

300.18.13 18.00 Rádio —Almoxarifado Informática 14.56 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm

Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral 800210 Vidro Laminado 10mm +

PVB 0,38

300.18.14 18.00 Rádio—Administração 196,19 Piso Elevado Dor wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral

Vidro Laminado 10min + PVB 0,38

300.18.15 18.00 Rádio — Presidência 20,94 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral

Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80e210 (2

unid.)

Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38

300.18.16 18.00 Rádio —Sanitário Presidência 2,62 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Vinilico 3.2 mm Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral 80x210

300.18.17 18.00 TV Rádio — Reuniões

1 15,66 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210

Vidro Laminado lOmm + PVB 0,38

300.18.18 18.00 TV Rádio —Reuniões 2

15,29 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida coam Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça

45mm (PVE) 80x210 Vidro Laminado 10mm +

PVB 0,38

300.18.19 18.00 TV —Sanitário Presidência

2,50 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Vinifico 3,2 mm Massa Corrida coam Pintura Acrilica

Forro Acústico Mineral 80x210

300.18.20 18.00 TV — Direção

Executiva (Presidência)

21,81 Dry wall Acústico 2 Laje Piso Elevado Mineral Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrilica Fo Forro Acústico

Porta Madeira Maciça 45 min (PVE) 80x210 (2

unid.)

Vidro Laminado 1Ornin + PVB 0,38

300.18.21 18.00 TV — Vice-Presidente 16,08 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210

Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38

300.18.22 18.00 TV —Chefe de Gabinete

15,84 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7min Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça

45mrn (PVE) 80/1210

300.18.23 18.00 -rv - Direção Tec. Adm. Financeira 14,59 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210

Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38

300.18.24 18.00 TV —Assessoria

Expansão 14,35 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura

Aerifica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210

Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38

GMG,DIVAIRO-ESPECMAI P.711.3

GOVERNO MINAS la9DEMIG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 04> 51..M:

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 300

RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06/13

N° NÍVEL AMBIENTE ÁREA DPI

_

MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES

PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS

300.18.25 18.00 TV Rãdio - Recepção 21,20 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7,1101 Massa Corrida com Pintura Acrílica Forro Acústico Mineral

300.18.26 18.00 TV —Juridico e Auditoria 37,68 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete era Placas 7mm Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça

45rnm (PVE) 80x210 Vidro Laminado 10mm •

PVB 0,38

300.18.27 18.00 TV — Administração 86,47 Piso Elevado Alvenaria Acústica Dupla / Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura

Acrílica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 805210

Vidro Laminado lOmm • PVB 0,38

300.18.28 18.00 Circulação 104,63 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrilica

Forro Acústico Mineral sem porta

RÁDIO TV NÍVEL 23.00

300.23.01 23.00 Sanitário Feminino 21,23 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde (ver especificação abaixo)

Laje Porcelanato Revestimento de vidro

temperado laminado 8rnm, serigrafado branco

Forro Gesso Acartonado 80x210 madeira com veneziana de retorno

0,50m2

Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação

mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado 8mm, serigrafado branco.

300.23.02 23.00 Hall Sanitário Feminino 5,13 Enchimento Dry wall Acústico 2 sem chapa

verde Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Gesso Acartonado sern porta

300.23.03 23.00 DML 3,69 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 805210 Tanque

300.23.04 23.00 Sanitário Masculino 15,46 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde

Laje Porcelanato Revestimento de vidro

temperado laminado 8mm, serigrafado branco

Forro Gesso Acartonado 80x210 madeira com veneziana de retorno

0,50012

Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação

mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado 8mm, serigrafado branco.

300.23.05 23.00 Sanitário PNE 3,73 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado

90x210 madeira com veneziana de retorno

0,50°12 Ventilação mecânica

300.23.06 23.00 Copa 8,24 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 80x210 madeira com veneziana de retorno

0,50m2

Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação

mecânica

300.23.07 23.00 Hall Santário Masculino 9,26 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura

Acrili. Forro Gesso Acartonado sem porta

300.23,08 23.00 Rádio —

Superintendência de Jornalismo

79,69 Piso Elevado Parede Acústica Simples Bloco gradeado / Drywall Acústico 1 /

Orywall ACASliC0 2 Laje Vinifico 3,2rnm

Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça

45mm (PVE) 805210 Vidro Laminado 10mm -•

PVB 0,38

300.23.09 23.00 Rádio —

Coordenadoria Esportes

26,97 Piso Elevado Drywall Acústico 1 / Drywall Acústico 3 Laje Vinifico 3,2rnm Massa Corrida com Pintura

Acrílica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça

45mm (PVE) 80x210 Vidro Laminado 1Ornm •

PVB 0,38

GIWG-RorV-ARO-ESPEC.INATERMIS,2 xlsx 0.07/13 15/

A _GOVERNO Á___NDE MINAS ICapcsuoG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 4)41:4>SPM

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 300

RADIO TV MINAS

DATA: 28/06/13

N° NÍVEL AMBIENTE ÁREA 1.2)

MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES

PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS

300 23.10 23.00 Rádio -Gravação Esportes Locução

17,87 Laje sobre Manta de

Espuma de Polietileno 3mm

Dry wall Acúsfico 3 Laje Carpete em Placas 7mm Painel Absorvente Simples de

libra de vidro 25 mm. acabamento em tecido

Forro Acústico Mineral PA-45'S 80x210 Vidro Insulado

(3.3).12.(8.8) PVB 0,76mm OS

300.23.11 23.00 Rádio — Gravação Esporte Operação 8,66

Laje sobre Manta de Espuma de Polietileno

3mm Dry wall Acústico 3 laje Carpete em Placas 7mm

Painel Acústico p/ sala operação (absorção baixa frequência, difusão resíduo

quadrático)

Forro Acústico flutuante "Flutterfree"

Porta Acustica Metalica, STC-53, 80x210

300.23.12 23.00 Rádio-. Gravação Jomalisrno Locução 17,88

Laje sobre Manta de Espuma de Polietileno

3mm Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7rnm

Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 inm,

acabamento em tecido Forro Acústico Mineral PA-45-S 80x210

Vidro Insulado (3.3)+12*(8.8) PVB

0,76mm OS

300.23.13 23.00 Rádio —Gravação Jomalismo Operação 8,66

Laje sobre Montada Espuma de Polietileno

3mm Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mrn

Painel Acústico p/ sala operação (absorção baixa frequência, difusão resíduo

quadrático)

Forro Acústico flutuante "Flutterfree"

Porta Acustica Metalica, STC-53, 80x210

300.23.14 23.00 Operação Auxiliar 17,83

Laje sobre Manta de Espuma de Polietileno

3mm Dry wall Acústico 3

Rádio — flutuante Laje Carpete em Placas 7mm

Painel Acústico p/ sala operação (absorção baixa frequência, difusão resíduo

quadrático)

Forro Acústico "Flutterfree"

Porta Acustica Metalica ' STC-53, 80e210

Vidro Insulado (3+3).12-)(8.8) PVB

0,76mm OS

300.23.15 23.00 Rádio —Sala Espera AM 35,92 Piso Elevado Drywall Acústico l/ Drywall

Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrílica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça

45mm (PVE) 80x210 Vidro Laminado 10mm -)

PVB 0,38

300.23.16 23.00 Rádio— Locução Auxiliar 17,81

Laje sobre Manta de Espuma de Polietileno

3mm Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7rnm

Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm,

acabamento em tecido Forro Acústico Mineral PA-45-S 80x210

Vidro Insulado (3+3).12*(8.8) PVB

0,76mm OS

300.23.17 23.00 Rádio — Locução AM 17,33 Laje sobre Manta de

Espuma de Polietileno 3mm

Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm Painel Absorvente Simples de

fibra de vidro 25 mm, acabamento em tecido

Forro Acústico Mineral PA-45.S 80x210 Vidro Insulado

(3+3)+12.(8.8) PVB 0,76mm OS

300.23.18 23.00 Rádio — Operação AM 24,15 Laje sobre Manta de

Espuma de Polietileno 3mm

Dry watt Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm

Painel Acústico p/ sala operação (absorção baixa frequência, difusão resíduo

quadrático)

Forro Acústico flutuante *Flutterfree

Porta Acustica Metalica. STC-53, 805010

Vidro Insulado (303)-)12)-(8+8) PVB

0,76mm OS

300.23.19 23.00 Radio —Central Operacional 24,14 Piso Elevado Drywall Acústico 1/ Drywall

Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mmChapa

Revestimento Acústico com Perfurada

Revestimento Acústico com lã de vidro 50mm e

Chapa Expandida

Porta Acustica Metalica, STC-53, 80x210

Vidro laminado 10mm . PVB 0,38

RDIV-ARO-ESPECMATERMIS-H2 xax • 08,07/13

GOVERNO MINAS itOCI?DEMIG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 44°4> SPM.

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 300

RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06/13

N. NÍVEL AMBIENTE ÁREA (I,V)

MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES

PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS

300.23.20 23.00 Rádio — Operação FM 17,96 Laje sobre Manta de

Espuma de Polietileno 3mm

Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7m m

Painel Acústico p/ sala operação (absorção baixa frequência, difusão residira "Flutterfree"

quadrâtico)

Forro Acústico flutuante Porta Acustica Metalica STC-53, 80x210

. Vidro Insulado

rn (3+3)5120(8+8) PVB

0,76m OS

300.23.21 23.00 Rádio — Locução FM 18,09 Laje sobre Manta de

Espuma de Polietileno 3mm

Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7rten Painel Absorvente Simples de

fibra de vidro 25 mm, acabamento em tecido

Forro Acústico Mineral PA-45-S 800210 Vidro Insulado

(3+3)+12+(8+8) PVB 0,76rrun OS

300.23.22 23.00 Rádio —Sala de

Espera FM 8,80 Piso Elevado Drywall Acústico 1 / Drywall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm

Massa Corrida com Pintura Acrili. Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça

45mm (PVE) 800210 Vidro Laminado lOmm +

PVB 0,38

300.23.23 23.00 Rádio — CPD 19,24 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 Laje Carpete em Placas 7mm Revestimento Acústico com

Chapa Perfurada

Revestimento Acústico com lã de vidro 5Ornm e

Chapa Expandida

Porta Acustica Metalica. STC-53, 80x210

300.23.24 23.00 Rádio — Central

Técnica 17, 83 Piso Elevado Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm Revestimento Acústico com

Chapa Perfurada

Revestimento Acústico com lã de vidro 50mm e

Chapa Expandida

Porta Acústica Metalica, STC-53, 80x210

Vidro Laminado 10mrn « PVB 0,38

300.23.25 23.00 Rádio — Gravação Produção Op. 10.94

Laje sobre Manta de Espuma de Polietileno

3rnm Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm

Painel Acústico p/ sala operação (absorção baixa frequência, difusão residuo

quadrático)

Forro Acústico flutuante "Flutterfree"

Porta Acustica Metalica, STC-53, 80x210

300.23.26 23.00 Rádio— Gravação Produção Locução 17,88

Laje sobre Manta de m Espua de Polietileno

3mm Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7rnrn

Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm,

acabamento em tecido Forro Acústico Mineral PA-45.S 80x210

Vidro Insulado (3+3)+12+(8+8) PVB

0,76mrn OS

300.23.27 23.00 Rádio — Gravação Programação Op. 10,94

Laje sobre Manta de Espuma de Polietileno

3mm Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm operação

Painel Acústico p/ sala (absorção baixa

frequência, difusão residuo quadrático)

Forro Acústico flutuante "Flutterfree

Porta Acustica Metalica. STC-53, 800210

300.23.28 23.00 Rádio — Gravação

Programação Locução

17,39 Laje sobre Manta de

Espuma de Polietileno 3mm

Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm Painel Absorvente Simples de

fibra de vidro 25 mm, acabamento em tecido

Forro Acústico Mineral PA-45-S 80x210 Vidro Insulado

(3.3)+12+(8+8) PVB 0.76mm OS

300.23.29 23.00 Rádio —Coordenação Produção

36,86 Piso Elevado Dry vias Acústico1 / Dry wall

Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE)80x210

Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38

300.23.30 23.00 Rádio —Sala Locutores

14,74 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura

Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE)80x210

Vidro Laminado 1 ORIM + PVB 0,38

300.23.31 23.00 Rádio — Rádio Programação

Discoteca 56,40 Piso Elevado

Parede Acústica Simples Bloco grauteado / Drywall Acústico 1 Laje Carpete em Placas 7mm

Massa Corrida com Pintura Acrílica Forro Acústico Mineral

Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210

Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38

GAM-STITV,120-ESPEC-1,14TERIMS-. mv . 084.,

Â\DG2VERNO MINAS ICappEmn ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO ..4) 5yyj:

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 300

RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06/13

N. NÍVEL AMBIENTE ÁREA (.1

MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES

PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS

300.23.32 23.00 Circulação 125,95 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 Laje Carpete ore Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrilica

Forro Acústico Mineral sern porta

RÁDIO TV NÍVEL 28.00

300.28.01 28.00 Teleporto — Caixa D'Agua 864,38 Laje Impermeabilizada +

Contrapiso Alvenaria Acústica Simples de blocos de concreto grauteados

Descoberto Cerâmico Pintura PVA Porta Troo XT 160x210

GMG.R0TVAR0.ESPEC-MATERI4IS-R2 xisx - 0507113

13173

4:><.°<> <5.4> V

SPM O Obra: ESTAÇÃO DA CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

ESPECIFICAÇAO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO PRÉDIO: ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS

PRÉDIO: 400- CASA TOMBADA DATA: Outubro 2012

e ii o e „ if n a in

N° NÍVEL AMBIENTE ÁREA m° PISO PAREDE TETO PORTA INSTALAÇÕES BANCADAS RODAPÉ OUTROS

CASA TOMBADA - NÍVEL 3.60

400.03.01 3.60 Café / Mesas 1 29,23 Contrapiso Reboco sem Acabamento Laje aparente

400.03.02 3.60 Hall Entrada 42,52 Contrapiso Reboco sem Acabamento laje aparente

400.03.03 3.60 Café! Mesas 2 29,74 Contrapiso Reboco sem Acabamento laje aparente

400.03.04 3.60 Sanitário Feminino 5,73 Contrapiso Granito Preto S. Gabriel 1,70cm' .F

Vidro laminado até 200cm forro de Gesso PM 800210 Divisórias em Vidro Laminado

400.03.05 3.60 Sanitário Masculino 5,78 Contrapiso Granito Preto 5. Gabriel 1,70cml a

Vidro Laminado atê 200crn Forro de Gesso PM 800210 Divisórias em Vidro Laminado

400.301 todos Escada Público 31,35 Contrapiso Guarda-Corpo Barra de AÇO e

Corrimão granito

400.03.06 3.60 Café / Lanchonete 161,08 Contrapiso Reboco sem Acabamento Laje aparente Balcão em Alvenaria

400.03.07 3.60 Sanitário PNE 4,26 Granito Preto S. Gabriel Granito Preto S. Gabriel h=70cml ..

Vidro Laminado até 200cm Laje aparente PM 90X210

CASA TOMBADA - NÍVEL 4.55

400.04.01 4.55 Sala de Preparo/ Cozinha 199 Contrapiso Reboco sem Acabamento Laje aparente

400,04,02 4.55 Sanitário 2,65 Porcelanato Cerâmica Forro de Gesso PM 800210

400,04,03 4.55 Sanitário 2,65 Porcelanato Cerâmica Forro de Gesso PM 800210

400.101 todos Elevador 4.54 Granito Preto S. Gabriel Aço inox

400.201 todos Shaft 3.42 Contrapiso

400.302 4.55 ao 7.86 Escada de Serviço 11,32 Guarda-Corpo Tubo Metálico

CASA TOMBADA - NÍVEL 7.86

400.07.01 7.86 Varandas Guarda-Corpo Metálico 1,100cm

400.07.02 7.86 Bistrê 165 Contrapiso Reboco sem Acabamento Laje aparente

400.07.03 7.86 Sanitário Masculino 8,02 Granito Preto 5. Gabriel Granito Preto 5. Gabriel 1,-.70cm -,

Vidro Laminado até 200cm Forro de Gesso PM 80/(210 Divisórias em Vidro Laminado

400.07.04 7.86 Sanitário Feminino 8,24 Granito Preto S. Gabriel Granito Preto S. Gabriel 1,70cm ,

Vidro Laminado até 200cm Forro de Gesso PM 800210 Divisórias em Vidro Laminado

.4 ,. ...

SPM' ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO

Obra: ESTAÇÃO DA CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO: ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS

PRÉDIO: 400- CASA TOMBADA DATA: Outubro 2012

N° NÍVEL AMBIENTE ÁREA m2 PISO PAREDE TETO PORTA INSTALAÇÕES BANCADAS RODAPÉ OUTROS

400.07.05 7.86 Sanitário PNE 10,37 Granito Preto S. Gabriel Granito Preto S. Gabriel 1,470cin +

Vidro Laminado até 200cm Forro de Gesso PM 996210

Guarda-Corpo barra de Aço e Corrimão de Madeira

400.07.06 7.86 Restaurante 238 Contrapiso Reboco sem Acabamento Laje aparente

400.07.07 7.86 Bar 16,1 Contrapiso Reboco sem Acabamento Laje aparente

FACHADAS: • Pintura monocromática ref: "Ibratin-linha restauração"

ESQUADRIAS: • Esquadria de alumino cor branco e vidro laminado com portas de correr com sensor de presença. • Esquadrias fachada frontal — restaurar ferragens conforme originais e pintura cor branco, vidro comum incolor. • Esquadrias fachadas laterais e fundos em alumínio cor brancos, vidro laminado — folhas de abrir. • Portas dos cômodos de carga/descarga, lixo e gás em veneziana de alumínio cor branco (ou tela na casa de gás). • Portão de acesso à carga/descarga em veneziana de alumínio cor branco.' • Portas internas tipo prancheta piso-teto, acab. Folheado natural encerado

COBERTURA: • Cobertura em telhado cerâmico sobre engradamento metálico com forro de gesso • Cobertura central em laje de concreto impermeabilizado

4c..t. <><>0 sPM 4, Obra: SALA DE CONCERTOS

ESPECIFICAÇAO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO PRÉDIO: ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS

PRÉDIO: 500 - ESTACIONAMENTO DATA: Outubro 2012

OO

N° NÍVEL AMBIENTE ÁREA ma PISO PAREDE TETO INSTALAÇÕES BANCADAS RODPÉ OUTROS

ESTACIONAMENTO - NÍVEL 3

500.0101 3.00 Estacionamento (30 vagas) 804,20 Concreto Nível O Korodur Bloco Aparente pintura PVA Laje aparente

500.301 todos Escada Estacionamento Praça 25,1 Granito Preto S. Gabriel Vidro Temperado Laminado Laje aparente

500.03.02 3.00 Hall Estacionamento Praça 12,46 Granito Preto S. Gabriel Vidro Temperado Laminado Laje aparente

500.101 todos Elevador Estacionamento

Praça Granito Preto S. Gabriel Aço Inox

500.102 todos Elevador Estacionamento

Praça Granito Preto S. Gabriel Aço Inox

ESTACIONAMENTO — NÍVEL 6 N° NÍVEL AMBIENTE ÁREA m' PISO PAREDE TETO INSTALAÇÕES BANCADAS RODAPÉ OUTROS

500.06.01 6.00 Estacionamento (36 vagas) 945,5 Concreto Nível O Korodur Bloco Aparente pintura PVA Laje aparente

500.06.02 6.00 Hall Estacionamento Praça 12,45 Granito preto S. Gabriel Vidro Temperado Laminado laje aparente

ESTACIONAMENTO - NÍVEL 13 10 NiVEL AMBIENTE ÁREA m' PISO PAREDE TETO INSTALAÇÕES BANCADAS RODAPÉ OUTROS

500.13.01 13.00 Hall Praça 13.16 Granito preto S. Gabriel Vidro Temperado Laminado

500.13.02 13.00 Loja Garebo 37,73

500.13.03 13.00 Depósito 5,19

500.13.04 13.00 Sanitário Gaxebo 1 2,48 Porcelanato Cerâmica

500.13.05 13.00 Sanitário Gazebo 2 2,48 Porcelanato Cerâmica

500.13.06 13.00 Praça

SPM® A . •• ".....- •

ANEXO N°9:

ESPECIFICAÇÕES DE LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS

9 FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

www.spm.com.br

NÍVEL DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO

A, GOVERNO NDE MINAS LOC9D~

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS 41><,. sP1M.' SANITÁRIOS

PRÉDIO 300 RADIO TV MINAS

DATA: 28/06/13

RÁDIO/TV NÍVEL 0.00

300.00.01 0.00 Sanitário Feminino

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 228 x 60 cm Rodatampo e borda dupla

3 LAVATÓRIO Cuba de embutir Deca L37 49 x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17

3 TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

3 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório Cromada

3 SIFÃO Deca 1684 C Cromada

3 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Flue com caixa acoplada

Duplo acionamento, 3 e 6 litros

Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

300.00.02 0.00 Sanitário PNE

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 60x60 Banca especial sob medida em granito, com rodabanca de 15cm e borda dupla Ver prancha ARO-159

1 LAVATÓRIO Cuba retangular de sobrepor Deca

L43 52,5x 44 cm Cor Branco Gelo GE17

VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório cromada

SIFÃO Deca 1682 C Cromada

1 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático

Cromada

BARRA Barra de apoio 52 cm 2305 C Deca Cromada

BARRA Barras de apoio 90 cm 2310 C Deca Cromada

VÁLVULA Válvula Hydra Duo 2545 C 114 Válvula com duplo acionamento, cromada

1 VASO SANITÁRIO Bacia Daca P51, linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central

\ znn nn nz 11 ell arli15..irk lu,erm line, rim, MIN

TAMPO Granito preto São Gabriel 164 x 60 Rodatampo e borda dupla

2 LAVATÓRIO Cuba de embutir Daca L37 49 x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17

2 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

2 VALVULA ESCOAMENTO Doca 1602 C PLA para lavatório Cromada

1/9

A GOVERNO -,\W MINAS A` C9DEMIG

ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06/13

N° NIVEL AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO

2 SIFÃO Deca 1684 C Cromada

VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus

com n caixa acoplada Duplo acionamento, 3 e

6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

2 MICTÓRIO Daca M 715 Cor branco gelo GE 17

2 VÁLVULA MICTÓRIO Deca 2572 C Fechamento automático Cromada

RÁDIO TV NÍVEL 4.00

300.04.01 4.00 Sanitário Masculino

1 TAMPO Granito preto São Gabriel ' 165 x 60 cm Rodatampo e borda dupla

2 LAVATÓRIO Cuba de embutir Daca L37 49x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17

2 TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

2 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório Cromada

2 SIFÃO Deca 1684 C Cromada

1 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus com caixa acoplada

Duplo acionamento: 3 e 6 litros

Bacia com caixa acoplada CP 626, cor branco gelo GE 17

1 VÁLVULA MICTÓRIO Deca 2572 C Fechamento automático Cromada

MICTÓRIO Deca M 715 Cor branco gelo GE 17 Válvula para mictório Deca 2573 C

300.04.02 4.00 Sanitário Feminino e PNE

TAMPO Granito preto São Gabriel 60x60 Banca especial sob medida em granito, com rodabanca de 15cm e borda dupla

1 LAVATÓRIO Cuba retangular de sobrepor Daca L43

52,5 x 44 cm Cor Branco Gelo GE17

VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório cromada

SIFÃO Deca 1682 C Cromada

TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático Cromada

1 BARRA Barra de apoio 52 cm 2305 C Deca Cromada

2/9

NIVEL DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO DIMENSÃO N° AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO

A _GOVERNO MINAS ,zik

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS 4><> sPN1' SANITÁRIOS

PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06/13

1 BARRA Barras de apoio 90 cm 2310 C Deca Cromada

VÁLVULA Válvula Hydra Duo 25450 114 Válvula de descarga com duplo acionamento, cromada

1 VASO SANITÁRIO Bacia Daca P 51, linha Vogue Plus Duplo acionamento: 3 e

6 Idros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

RÁDIO TV NÍVEL 7.50

300.07.01 7.50 Sanitário Feminino

TAMPO Granito preto São Gabriel 330 x 60 cm Rodatampo e borda dupla

4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Daca L37 49 x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17

4 TORNEIRA Deca 11730 Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

4 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório Cromada

4 SIFÃO Daca 16840 Cromada

6 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus com caixa acoplada

Duplo acionamento: 3 e 6 litros

Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

300,07.03 7,50 DML

1 TANQUE TO 02 opção 1 (instai. Parede) 30 litros Cor branco gelo GE 17, com coluna CT 25

1 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1606 C 1 1/2 para tanque

TORNEIRA Daca lzy 1168 C37 Torneira de parede, bica móvel, 1/2 volta cromada

300.07.04 7.50 Sanitário Masculino

TAMPO Granito preto São Gabriel 466v 60 cm Rodatarnpo e borda dupla

4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Deca L37 49v 36,5 cm Cor branco gelo GE 17

4 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

4 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PIA para lavatório Cromada

4 SIFÃO Daca 1684 C Cromada

2 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus

com caixa acoplada Duplo acionamento: 3 e

6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

3/9

ADGEURN2 itQC9DEMIG ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS 41><> sPM" SANITÁRIOS

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06/13

N° NÍVEL AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO

2 MICTÓRIO Deca M 715 Cor branco gelo GE 17

2 VÁLVULA MICTÓRIO Daca 2572 C Fechamento automático Cromada

300.07.05 7.50 Sanitário PNE

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 60x60 Banca especial sob medida em granito, com rodabanca de 15crn e borda dupla

1 LAVATÓRIO Cuba retangular de sobrepor Daca

L43 52,5 x 44 cm Cor Branco Gelo GE17

1 VALVULA ESCOAMENTO Daca 1602 C PLA para lavatório cromada

1 SIFÃO Deca 1682 C Cromada

1 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático

Cromada

BARRA Barra de apoio 52 cm 2305 C Deca Cromada

BARRA Barras de apoio 90 cm 2310 C Daca Cromada

1 VÁLVULA Válvula Hydra Duo 2545 C 114 Válvula de descarga com duplo

acionamento, cromada

1 VASO SANITÁRIO Bacia Daca P51, linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central

300.07.06 7.50 Copa

TAMPO Granito preto São Gabriel 225x60 Rodatampo e borda dupla

1 CUBA Aço inox 34 x 40

1 TORNEIRA Deca lzy 1167 C37 Tomeira de mesa, bica móvel, 1/2 volta, cromada

RÁDIO TV NÍVEL 13.00

13.00 Sanitário Feminino

TAMPO Granito preto São Gabriel 330 x 60 cm Rodatampo e borda dupla

4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Deca L37 49 x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17

4 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

4 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório Cromada

419

NÍVEL DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO DIMENSÃO N. AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO

L\DGOVERNO ,(")SLY,

\ E MINAS DEMR.

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS 4c sPM' SANITÁRIOS

PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06/13

4 SIFÃO Deca 1684 C Cromada

6 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus

com caixa acoplada Duplo acionamento: 3 e

6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

300.13.03 13.00 DML

TANQUE TO 02 opção 1 (instai. Parede) 30 litros Cor branco gelo GE 17, com coluna CT 25

1 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1606 C 1 1/2" para tanque

1 TORNEIRA Deca lzy 1168 C37 Torneira de parede, bica móvel, 1/2 volta cromada

300.13.04 13.00 Sanitário Masculino

TAMPO Granito preto São Gabriel 466 x 60 cm n Rodatampo e borda dupla

4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Daca L37 49 x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17

4 TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

4 VALVULA ESCOAMENTO Daca 1602 C PLA para lavatório Cromada

4 SIFÃO Daca 1684 C Cromada

2 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus

com caixa acoplada Duplo acionamento: 3 e

6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

2 MICTÓRIO Deca M 715 Cor branco gelo GE 17

2 VÁLVULA MICTÓRIO Daca 2572 C Fechamento automático Cromada

300.13.05 13.00 Sanitário PNE

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 60x60 Banca especial sob medida em granito, com rodabanca de 15cm e borda dupla

1 LAVATÓRIO Cuba retangular de sobrepor Daca

L43 52,5x 44 cm Cor Branco Gelo GE17

1 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório cromada

1 SIFÃO Daca 1682 C Cromada

1 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatorio de mesa, fechamento automático

Cromada

BARRA Barra de apoio 52 cm 2305 C Deca Cromada

1 BARRA Barras de apoio 90 cm 2310 C Deca Cromada

519

/NUE LC1c,DEmo ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS 44/50 SANITÁRIOS 0 O ---

PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06/13

PP I NÍVEL AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO

VÁLVULA Válvula Hydra Duo 2545 C 114 Válvula de descarga com duplo acionamento, cromada

1 VASO SANITÁRIO Bacia Deca P51. linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central

300.1106 13.00 Copa

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 225x60 Rodatarnpo e borda dupla

1 CUBA Aço Moa 34 x 40

1 TORNEIRA Deca lzy 1167 C37 Torneira de mesa, bica móvel, 1/2 volta, cromada

RÁDIO TV NÍVEL 18.00

300.18.01 18.00 Sanitário Feminino

TAMPO Granito preto São Gabriel 330 x 60 cm Rodatampo e borda dupla

4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Daca L37 49 x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17

4 TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

4 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório

4 SIFÃO Daca 1684 C

6 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus com caixa acoplada

Duplo acionamento: 3 e 6 litros

Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

300.18.03 18.00 DML

TANQUE TO 02 opção 1 (instai. Parede) 30 litros Cor branco gelo GE 17, core coluna CT 25

1 VALVULA ESCOAMENTO Daca 1606 C 1 1/2" para tanque

TORNEIRA Deca lzy 1168 C37 Torneira de parede, bica móvel, 1/2 volta cromada

-Ann 1A ne ta (Ill Cnni15..ner.iline•

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 466 x 60 cm Rodatampo e borda dupla

4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Deca L37 49 x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17

4 TORNEIRA Deca 1173C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

4 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório Cromada

6/9

A GOVERNO it" MIW6 c9DEM.IG

ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS 03; o O SPM' SANITÁRIOS

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06/13

N. NÍVEL AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO

vvv.,v.v. ,...... ,.....,„.....,., .....,,......v 4 SIFÃO Deca 1684 C Cromada

2 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Pias com caixa acoplada

Duplo acionamento: 3 e 6 litros

Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

2 MICTÓRIO Deca M 715 Cor branco gelo GE 17

2 VÁLVULA MICTÓRIO Deca 2572 C Fechamento automático Cromada

300.18.05 18.00 Sanitário PNE

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 60x60 Banca especial sob medida em granito, com rodabanca de 15cm e borda dupla

1 LAVATÓRIO Cuba retangular de sobrepor Daca L43 52,5 x 44 cm Cor Branco Gelo GE17

1 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório cromada

1 SIFÃO Deca 1682 C Cromada

TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático Cromada

BARRA Barra de apoio 52 cm 2305 C Deca Cromada

BARRA Barras de apoio 90 cm 2310 C Deca Cromada

1 VÁLVULA Válvula Hydra Duo 2545 C 114 Válvula de descarga com duplo acionamento, cromada

1 VASO SANITÁRIO Bacia Daca P51, linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central

300.18.06 18.00 Copa

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 225x60 Rodatampo e borda dupla

1 CUBA Aço inox 34 x 40

1 TORNEIRA Deca lzy 1167 C37 Torneira de mesa, bica móvel, 1/2 volta, cromada

RÁDIO TV NÍVEL 23.00

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 330 x 60 cm Rodatampo e borda dupla

4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Deca L37 49 x 36.5 cm Cor branco gelo GE 17

7/9

NÍVEL DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO

A GOVERNO NDE MINAS C9DEMIP

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS 01:N> SPM' SANITÁRIOS

PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06/13

300.23.01 23.00 Sanitário Feminino 4 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento

automático, cromada

4 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório

4 SIFÃO Daca 1684 C

6 VASO SANITÁRIO Bacia Daca CP 525 linha Vogue Plus com caixa acoplada

Duplo acionamento: 3 e 6 litros

Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

300.23.03 23.00 DML

1 TANQUE TÓ 02 opção 1 (instai. Parede) 30 litros Cor branco gelo GE 17, com coluna CT 25

1 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1606 C 1 1/2" para langue

TORNEIRA Deca lzy 1168 C37 Tomeira de parede, bica móvel, 1/2 volta cromada

300.23.04 23.00 Sanitário Masculino

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 466v 60 cm Rodatampo e borda dupla

4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Daca L37 49v 36,5 cm Cor branco gelo GE 17

4 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

4 VALVULA ESCOAMENTO Daca 1602 C PLA para lavatório Cromada

4 SIFÃO Daca 1684 C Cromada

2 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus com caixa acoplada

Duplo acionamento: 3e 6 litros

Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

2 MICTÓRIO Deca M 715 Cor branco gelo GE 17

2 VÁLVULA MICTÓRIO Deca 2572 C Fechamento automático Cromada

300.23.05 23.00 Sanitário PNE

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 60x60 Banca especial sob medida em granito, coro rodabanca de 15cm e borda dupla

1 LAVATÓRIO Cuba retangular de sobrepor Daca L43 52.5v 44 cm Cor Branco Gelo GE17

1 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório cromada

SIFÃO Daca 1682 C Cromada

1 TORNEIRA Daca 1173 C Tomeira para lavatório de mesa, fechamento automático Cromada

919

GOVERNO ,Ç) ~MINAS C9DEMP ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS •

ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS

DATA: 28/06/13

N° NÍVEL AMBIENTE Quard. EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO

1 BARRA Barra de apoio 52 cm 2305 C Daca Cromada

BARRA Barras de apoio 90 cm 2310 C Daca Cromada

VÁLVULA Válvula Hydra Duo 2545 C 114 Válvula de descarga com duplo acionamento, cromada

1 VASO SANITÁRIO Bacia Daca P51, linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central

300.2106 23.00 Copa

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 225x60 Rodatampo e borda dupla

1 CUBA Aço Mos 34 x40

1 TORNEIRA Daca lzy 1167 C37 Tomeira de mesa, bica móvel, 1/2 volta, cromada

9/9

.....<>", SPM' ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS

Obra: ESTAÇÃO DA CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO: RADIO/TV e CASA TOMBADA

PRÉDIO: 400- CASA TOMBADA DATA: Novembro 2012

ENGENHARIA

N. NIVEL AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO

CASA TOMBADA - NÍVEL 3.60

400.04.02 4.55 SANIT. FUNCIONARIOS

LAVATÓRIO Lavatório com coluna suspensa 55 x 47 cm Lavatório L51 e coluna CS 1V, cor branco gelo GE 17

1 TORNEIRA Deca 1173 C Tomeira para lavatório de mesa,

fechamento automático, cromada

1 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue

Plus com caixa acoplada Duplo acionamento: 3

e 6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

400.04.03 4.55 SANIT. FUNCIONARIOS

LAVATÓRIO Lavatório com coluna suspensa 55 x 47 cm Lavatório L51 e coluna CS 1V, cor branco gelo GE 17

1 TORNEIRA Deca 1173C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue

Plus com caixa acoplada Duplo acionamento: 3

e 6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

400.03.04 3.60 SANITÁRIO FEMININO

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 223 x 45 cm Rodatampo e borda dupla

2 LAVATÓRIO Cuba de embutir oval pequena

Daca L59 40x30cm Cor branco gelo GE 17

2 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue

Plus com caixa acoplada Duplo acionamento: 3

e 6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

400.03.05 3.60 SANITÁRIO MASCULINO

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 144 x 45 cm Rodatampo e borda dupla

2 LAVATÓRIO Cuba de embutir oval pequena

Deca L59 40x30cm Cor branco gelo GE 17

2 TORNEIRA Deca 1173 C Tomeira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

1 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue

Plus com caixa acoplada Duplo acionamento: 3

e 6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

1 MICTÓRIO Deca M 715 Cor branco gelo GE 17 Válvula para mictório Daca 2573 C

400.03.07 3.60 SANITÁRIO PNE

1 LAVATÓRIO Lavatório com coluna suspensa 55 x47 cm Lavatório L51 e coluna CS 1V, cor branco gelo GE 17

1 TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

2 BARRA Barras de apoio 52 e 90 cm 2305 C e 2310 C cromadas

SPIVI ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS

Obra: ESTAÇÃO DA CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO: RÁDIO/TV e CASA TOMBADA

PRÉDIO: 400- CASA TOMBADA DATA: Novembro 2012

ENGENHARIA

NÍVEL AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO

1 VÁLVULA Válvula Hydra Duo 2545 C 114 Válvula com duplo acionamento, cromada

1 VASO SANITÁRIO Bacia Deca P51 linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central

CASA TOMBADA - NÍVEL 7.86

400.07.03 7.86 SANITÁRIO MASCULINO

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 223x45 Rodatampo e borda dupla

2 LAVATÓRIO Cuba de embutir oval pequena

Daca L59 40x30cm Cor branco gelo GE 17

2 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

2 VASO SANITÁRIO Bacia Daca CP 525 linha Vogue

Plus com caixa acoplada Duplo acionamento: 3

e 6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

400.07.04 7.86 SANITÁRIO FEMININO

1 TAMPO Granito preto São Gabriel 227x45 Rodatampo e borda dupla

2 LAVATÓRIO Cuba de embutir oval pequena

Daca L59 40x30cm Cor branco gelo GE 17

2 TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

2 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue

Plus com caixa acoplada Duplo acionamento: 3

e 6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F

400.07.05 7.86 SANITÁRIO PNE

LAVATÓRIO Lavatório com coluna suspensa 55 x47 cm Lavatório L51 e coluna CS 1V, cor branco gelo GE 17

1 TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

2 BARRA Barras de apoio 52 e 90 cm 2305 C e 2310 C cromadas

1 VÁLVULA Válvula Flydra Duo 2545 C 114 Válvula com duplo acionamento, cromada

1 VASO SANITÁRIO Bacia Deca P 51, linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central

4415 SPM' ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS

Obra ESTAÇÃO DA CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

PRÉDIO: RADIO/TV e CASA TOMBADA

PRÉDIO: 600 - PERGOLADO DATA: Novembro 2012

••••••• ENGENHARIA

NÍVEL AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO N°

DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO

13.35 SANITÁRIO PNE

1 LAVATÓRIO Lavatório com coluna suspensa 55 x 47 cm Lavatório L51 e coluna CS 1V, cor branco gelo GE 17

1 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada

2 BARRA Barras de apoio 52 e 90 em 2305 C e 2310 C cromadas

1 VÁLVULA Válvula Hydra Duo 2545 C 114 Válvula com duplo acionamento, cromada

1 VASO SANITÁRIO Bacia Deca P51, linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central

S PM® ENGENHAR IA •••

ANEXO N° 10:

TABELA DE ELEVADORES

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS 10 FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

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.1 S PM.

AL ENGENHARIA

TABELA DE DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÕES DOS ELEVADORES

Elevadores - Edifício da TV Rede Minas e Rádio Inconfidência

N° LOCAL DIMENSÃO CAIXA

CORRIDA e INTERNA DA CABINE

QUANT. ÁREA LIQUIDA / PASSAGEIROS PISOALTURA

ÚLTIMA PROFUND. do POÇO PERCURSO

N° PARAD

AS

ABERTURA PORTA

101 102 103

Todos pavimentos Caixa corrida: 2,20 x 180 m Cabine: 1,60 x 1,40 a 1,50 m

3, 3.784,17 m2

13 Passageiros

Rebaixado 2,5 cm /

Acabamento em Granito

de 4,30 a 4,60 m

de 1,40 a 1,50 m

23,00m - do nível 0,00 ao nível 23,00

06 1,10 m

Área total edificada do bloco da Radio e TV = 5.990,43 m2

Bloco da Radio e TV: Nivel 0,00 — Docas: 20 pessoas Nível 4,00 — Depósitos e técnica: baixa ocupação

Nível 8,00— Jornalismo: 154 pessoas

Nível 13,00 — Recepção e produção: 60 lugares Nível 18,00 — Administração: 73 pessoas Nível 21,00— Estúdios: 60 pessoas

SPM ENGENHARIA S/S LTDA Rua Eça de Queiroz, 998 — 90670-020 — Porto Alegre - RS

FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

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.ik. SPM® •• .."....- • TABELA DE DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÕES DOS ELEVADORES

Elevadores - Edificação tombada — Praça de Alimentação

N° LOCAL DIMENSÃO CAIXA

CORRIDA e INTERNA DA CABINE

QUANT. ÁREA LÍQUIDA / PASSAGEIROS

PISO ÚLTIMA ALTURA

PROFUND. do POÇO PERCURSO

N° PARAD

AS

ABERTURA PORTA

401 Praça de

Alimentação

Caixa corrida: 1,75 a 2,00 x 1,80 a 2,20 m

Cabine: 1,10 a 1,40 x 1,40 a 1,60m

1 1.131,18 m2

13 Passageiros

Rebaixado 2,5 cm!

Acabamento em Granito

de 3,15 a 4,20 m

de 1,10 a 1,30 m

4,20 m - do nível 3'60 ao mezanino no

nível 7,80 02 m

Área total edificada da casa tombada = 1.318,48 m2

Observação:

Movimentação de Pessoas

- Número total de usuários fixos do complexo:

Aproximadamente 650 funcionários. O horário de funcionamento previsto para a maior parte da edificação é comercial, das 8:00 às 18h, com exceção das atividades ligadas à Orquestra.

SPM ENGENHARIA S/S LTDA Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS

FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

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A SPM® *lã. ENGENHARIA

nr

TABELA DE DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÕES DOS ELEVADORES

N° LOCAL DIMENSÃO CAIXA

CORRIDA e INTERNA DA CABINE

QUANT. POPULAÇÃO / PASSAGEIROS

PISO ÚLTIMA ALTURA

PROFUND. do POÇO PERCURSO

N° PARAD

AS

ABERTURA PORTA

501 502

Acesso p/ Orquestra com cabine de vidro temperado laminado

Caixa corrida: 2,60 x 2,70 m Cabine: 1,70 a 1,80 x 1,90 a

2,00 m 2

376 vagas 24 Passageiros

Rebaixado 2,5 cm!

Acabamento em Granito

de 4,30 a 4,60 m

de 1,40 a 1,50 m

10,0 m - do nível

3,00 ao nível 13,000 04 1,10 m

Elevadores — Estacionamento

Área total edificada do bloco de estacionamento = 14.817,76 m2

SPM ENGENHARIA S/S LTDA Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS

FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

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" SPM® •• • GOVERNO DE MINAS GERAIS FASE PRÉDIOS RADIO/TV e CASA TOMBADA Rua Uberaba, n° 865 Belo Horizonte - MG

PRÉDIO 300 - RÁDIO TV PRÉDIO 400 - CASA TOMBADA

PRÉDIO 500 - ESTACIONAMENTO (COMPLEMENTO) PRÉDIO 600 - PÉRGOLADO

PROJETO DE INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO Ar-Condicionado — Exaustão - Ventilação

MEMORIAL DESCRITIVO e MEMORIA DE CÁLCULOS

01 Emissão liberada para licitação 30/10/12

Índice Observações Data

SPM ENGENHARIA SiS LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

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4sPm® • ENGENHARIA

1. REQUISITOS DE PROJETO

O projeto foi desenvolvido atendendo as demandas constantes no Termo de Referência para Projetos, nas diretrizes da consultoria de acústica da empresa Acústica&Sônica, nas normas brasileiras e demais definições de acordo com critérios estabelecidos pela equipe técnica envolvida no projeto durante a execução do mesmo.

2. NORMAS

Foram consideradas as seguintes normas para o desenvolvimento do projeto:

• ABNT NBR 16401 —Normas para Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto — Parâmetros Básicos de Projeto

• A Portaria do Ministério da Saúde GM/MS no 3.523

• Recomendações da ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers).

3. BASES DO PROJETO DE CLEVIATIZAÇÃO — PRÉDIO RÁDIO TV

O sistema será central com distribuição de água gelada. Os equipamentos (chilllers) para preparação da água gelada estarão instalados na cobertura. Dali moto bombas farão a distribuição às diversas unidades de tratamento de ar do prédio. Os chilllers serão com sistema de condensação a ar utilizando fruído frigorígeno isento de CFC .

A distribuição de ar dos ambientes será a partir de Unidades de Tratamento de Ar (UTAs) e redes de dutos. Os critérios de velocidades e materiais adotados atendem as recomendações do projeto de acústica.

Os ambientes dos níveis inferiores (níveis O e 4) serão atendidos com climatizadores do tipo Cassete hidrônicos, individualizando sua operação conforme o ambiente.

Para renovação de ar exterior teremos uma unidade de tratamento de ar exterior (AHU) que tratará (filtragem e resfriamento) o ar exterior. O equipamento será dotados de dispositivos especiais (heat pipe) para promover troca térmica entre o ar de exaustão de sanitários e o ar exterior antes do tratamento final no AHU. Desta forma estaremos promovendo um sensível economia de energia.

Para os estúdios as UTAs estarão localizadas em ambiente exclusivo previsto na Central de Utilidades (CUT).

Haverá exaustão de todas os sanitários, copas e outros ambientes onde houve tal indicação.

Todo o sistema será automatizado de forma a controlar temperatura, horários de acionamento e desligamento, etc.

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

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2

64 SPMe • • • • 4. BASES DO PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO - PRÉDIO ESTACIONAMENTO

Está previsto sistema de exaustão com tomada de ar pelas portas de entrada e saída e

descarga através de ventiladores exaustores localizados conforme projeto. O sistema de controle e

operação deste sistema será automatizado.

5. MEMÓRIA DE CÁLCULOS — AR CONDICIONADO — PRÉDIO RADIO/TV

5.1. CONDIÇÕES ADMITIDAS PARA O CÁLCULO

EXTERIORES

Local: Belo Horizonte Temperatura de Bulbo Seco: 35 °C Temperatura de Bulbo Úmido: 27,0 °C

INTERIORES

Temperatura de Bulbo Seco: 24 °C

Umidade Relativa, UR: 55% (não controlada)

5.2. AR EXTERIOR

As taxas de ar exterior para renovação do ar foram adotadas de acordo com a Norma Brasileira ABNT NBR 16401-3 — Instalações de Ar-Condicionado — Sistemas Centrais e Unitários — Qualidade do Ar Interior.

5.3. CARGAS TÉRMICAS

A carga térmica total do PRÉDIO DA RADIO/TV foi calculada através de softwares específico e totalizou 348 Toneladas de Refrigeração (1.052.352 kcal/h).

Conforme tratativas com a equipe técnica da Radio e TV, haverá operação no período de 22 as 6h diariamente. Neste caso além do período ser noturno haverá redução de utilização (áreas e pessoal). Para esta situação a carga térmica calculada foi de 155 TR.

6. CASA TOMBADA Conforme definições de projeto para a Casa Tombada foi feita previsão apenas de carga

elétrica. O futuro cessionário da área deverá desenvolver projeto e instalação do sistema de climatização, independente do restante do complexo.

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3

GOVERNO DE MINAS GERAIS FASE PRÉDIOS RADIO/TV e CASA TOMBADA Rua Uberaba, n° 865 Belo Horizonte - MG

PRÉDIO 300 - RÁDIO TV PRÉDIO 400 - CASA TOMBADA

PRÉDIO 500 - ESTACIONAMENTO (COMPLEMENTO) PRÉDIO 600 - PÉRGOLADO

PROJETO DE INSTALAÇÕES DE CLIMÁTIZAÇÃO Ar-Condicionado — Exaustão - Ventilação

MEMORIAL DESCRITIVO e MEMORIA DE CÁLCULOS

01 Emissão liberada para licitação 30/10/12

Índice Observações Data

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

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SPM •4 • E •• •

1. GRUPOS DE ÁGUA GELADA

1.1 DADOS DE PERFORMANCE E QUANTIDADE

1.1.1 GAG 1 E 2 Performance de acordo com ARI 550/590-2003. Quantidade: 02

RESFRIADOR Capacidade efetiva unitária mínima: 70 TR Fluido Água Limpa Temperatura de entrada da água: 13,0 °C Temperatura de saída da água: 6,0 °C Vazão de água: 38,5 m3/h Perda de carga máxima: 5 mca

CONDENSADOR Fluido: ar Temperatura do ar:

35°C

1.1.2 GAG 3 Performance de acordo com ARI 550/590-2003. Quantidade: 01

RESFRIADOR Capacidade efetiva unitária mínima: 140 TR Fluido Água Limpa Temperatura de entrada da água: 13,0 °C Temperatura de saída da água: 6,0 °C Vazão de água: 77 m3/h Perda de carga máxima: 5 mca

CONDENSADOR Fluido: ar Temperatura do ar:

35 °C

SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998 — 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

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2/34

" SPM® •• • 1.2 DEMAIS DADOS TÉCNICOS

1.2.1 COMPRESSORES Refrigerante: isento de Cloro Tipo: scroll

1.2.2 EVAPORADOR Tipo casco e tubo com tampas removíveis. • Os tubos devem ser fixados por expansão mecânica contra espelho; • As conexões hidráulicas deverão ser com fianges padrão ANSI B16.5 no lado da

água; • Isolado termicamente com material elastomérico com fator K máximo de 0,040

W/mK; • O evaporador deverá ser testado de acordo com ASME, com uma pressão de teste de

1900 kPa no lado do refrigerante e 2070 kPa no lado da água. • Ventiladores EC com regulagem de rotação máxima noturna

1.2.3 CONDENSADORES • Tipo bloco de serpentina aletada revestida com película anticorrosiva tipo Yellow

Fin ou Gold Fin, e com subresfriador integral; • Controle de condensação a partir do gerenciamento da pressão de alta e atuação sobre

os ventiladores do tipo EC.

1.2.4 MOTOR ELÉTRICO Tensão: 380V — 60Hz trifásico

1.2.5 KIT ACÚSTICO Os GAG deverão ser fornecidos com kit acústico nas descargas dos ventiladores e nos compressores, de acordo com diretrizes do projeto de acústica.

1.2.6 PAINEL ELÉTRICO E INSTRUMENTAÇÃO Tanto o painel elétrico como os dispositivos de controle deverão ser completos. O controle do GAG deverá ser micro processado, e a tensão de comando é 220V — monofásica +N-60Hz, sendo que no diagrama elétrico dos grupos de água gelada, as seguintes proteções internas devem ser previstas, todas com saídas através de contatos livres de potencial para ligação à malha de controle:

• Chave ligado/desligado • Compressor autorizado • Compressor a 100% de capacidade • Saída em RS-485/RS-232 para comunicação com gerenciamento predial

As seguintes sinalizações devem estar disponíveis no painel elétrico do grupo de água gelada:

• Número de estágios ligados; • Baixa pressão de óleo; • Alta temperatura de óleo;

SPM ENGENHARIA S/S LTDA - Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

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64 • SPM® • • • • Alta pressão de condensação; • Baixa pressão de evaporação; • Termostato anti-congelante; • Compressor ligado; • Relé térmico do motor do compressor.

As seguintes proteções externas devem ser previstas instaladas em fábrica:

• Chave de fluxo eletrônica; • Confirmação de bombas de água gelada ligada; • Chamada de bomba de água gelada primária.

1.3. COMPLEMENTAÇÃO DE FORNECIMENTO

• Acompanhamento do start up e realização de ajustes se necessários; • Garantia pelo prazo mínimo de 12 meses após start up; • Instruções técnicas de manutenção e catálogo de peças e componentes.

1.4. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TECNICAS

• Fabricantes: Trane, Hitachi, York, Carrier ou Tosi • Os desenhos de conjunto e folhas de seleção deverão ser aprovados pela Autoridade

em Comissionamento designada pelo Cliente ou representante do mesmo • Todas as informações técnicas deverão ser confirmadas através de desenho de

conjunto, antes de liberar para fabricação

SPM ENGENHARIA SiS LTDA - Rua Eça de Queiroz, 998-. 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

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•4 4SPM® ENGENHARIA

• •

2. MOTO BOMBAS

2.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

• Montagem tipo monobloco, descarga na vertical • Remoção do rotor traseiro, através da caraça seccionável • Vedação no eixo por selo mecânico que atenda as condições de sujidade e

temperatura do fluido • Construção em aço fundido ou aço nodular • Máxima pressão de operação: 10 bar • Conexões flangeadas padrão ANSI B16.5 • Motor tipo Premiun IP55

2.2. CARACTERÍSTICAS DE SELEÇÃO E DESEMPENHO

• Fluido: água • O ponto de seleção das Bombas Secundárias deverá ser na parte inclinada da curva,

de tal maneira que pequenas variações de pressão no sistema determinem alterações significativas na potencia absorvida.

• O motor deve ser selecionado para suportar toda a gama de vazão e pressão que o rotor possibilita.

• Tensão motor: 3F-380V-60Hz • Dados operacionais:

PRÉDIO 100— ORQUESTRA

Ref. Atendimento Temp.

°C

Vazão AMT Rotação Motor Acionamento

Tensão m3/h mca rpm o,

BAGP-1 primária 6 38,5 12 1.750 5,0 Inversor

BAGP-2 primária 6 38,5 12 1.750 5,0 Inversor

BAGP-3 primária 6 77 12 1.750 7,5 Inversor

BAGP-4 primária 6 77 12 1.750 7,5 Inversor

BAGS-1 secundária 6 68 30 1.750 20 Inversor

BAGS-2 secundária 6 68 30 1.750 20 Inversor

BAGS-3 secundária 6 68 30 1.750 20 Inversor

Obs: BAGP-4 — bomba primária reserva não instalada BAGS-3 — bomba secundária reserva — instalada

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5/34

4sPme • ENGENHARIA •

2.4. COMPLEMENTAÇÃO DE FORNECIMENTO

• Acompanhamento do start up e balanceamento dos rotores se necessário; • Garantia pelo prazo mínimo de 12 meses após start-up; • Instruções técnicas de manutenção e catálogo de peças e componentes.

2.5. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TECNICAS

• Fabricantes: KSB, Worthington e Grundfos • Todas as informações técnicas deverão ser confirmadas através de desenho de

conjunto, antes de liberar para fabricação • Os desenhos e folhas de seleção deverão ser aprovados pela Autoridade em

Comissionamento designada pelo Cliente ou representante do mesmo

3. VASO DE EXPANSÃO PRESSURIZADO PARA ÁGUA GELADA

• Vaso em chapa pintada e tratada contra corrosão • Capacidade: 50 litros; • Pressão máxima de operação: 3,0 bar; • Modelo Statico SU 50.3; • Com bomba incorporada para reposição de água-0,75 kW; • Com válvula de bloqueio e drenagem; • Com válvula de alivio; • com respiro • quantidade: 01 pç • Fabricante: Pneumatex, Tour Anderson ou similar.

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6/34

4 SPMe * • " ""HARIA

4. UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR (UTA)

4.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

• Gabinetes conforme NBR 16401-3-2008, item 7.4.1.; • Classe de pressão: 750 (de 500 a 750 Pa); • Posição de montagem conforme planilha; • Montagem modular; • Para montagem em ambiente externo; • Isolamento Térmico em PUR, espessura 25 mm; • Acabamento Interno e Externo em chapa galvanizada, fosfatizada com pintura a pó

poliéster; • Estrutura em perfis de alumínio com capa de PVC; • Bandeja de recolhimento de condensação conforme NBR 16401-3-2008; • Apoio com altura mínima de 100 mm em todos os módulos; • Alimentação elétrica: trifásica — 380/220V — 60Hz; • Sem quadro elétrico.

4.1.1. MÓDULOS DE MONTAGEM

MÓDULO CAIXA DE MISTURA • Com flanges para conexões dos dutos de retorno e de ar exterior tratado, conforme

dimensões apresentadas nas pranchas dos projetos • Montagem dos flanges executadas pelo fabricante

MÓDULO FILTRAGEM • Velocidade de face máxima: 2,5 m/s; • Moldura em alumínio ou aço inoxidável; • Porta filtros tipo gaveta, com caixilho prensado para evitar "by-pass" de ar; • Pré filtro em fibra sintética classificação Gl, conforme NBR 16401-3-2008, montado

em gaiola metálica; • Filtro em fibra sintética classificação G4 com adição, conforme NBR 16401-3-2008,

montado em gaiola metálica; • Monitoração: com manômetro diferencial por coluna de mercúrio

MÓDULO TROCADOR DE CALOR DE RESFRIAMENTO • Serpentinas: com tubos em cobre diâmetro 'A", em arranjo triangular desencontrado • Aletas em alumínio, espessura 0,2 mm, com espaçamento máximo correspondente a

8 aletas/polegada; • Fluido: água limpa • Com dreno e purga com acionamento manual em ambos os coletores; • Velocidade máxima de face: 2,3 m/s

MÓDULO VENTILADOR DE INSUFLAMENTO • Ventiladores: tipo "sirocco" ou "limit load" em aço galvanizado • Com balanceamento eletrônico estático e dinâmico • Motor: tipo Premium IP55

SPM ENGENHARIA S/S LTDA - Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246

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7/34

SPM® E •414. ••

• Acoplamento: em polias e correias, com polia motora regulável e esticador de correias

• Conjunto motor/ventilador montado sobre base única com amortecedores de vibração • Com flange para conexão do duto de insufiamento • Montagem do flange executada pelo fabricante

4.2. PARÂMETROS PARA DIMENSIONAMENTO Temperatura de entrada da água

Temperatura de saída da água

Perda máxima de carga no lado da água

Velocidade máxima da água

Número máximo de filas da serpentina

Número máximo de aletas por polegada

Velocidade máxima de descarga do ar

Velocidade máxima do ar na face da serpentina

Altitude da cidade

6,0 °C

13,0°C

4,0 mca

1,5 m/s

08

08

8,0 m/s

2,3 m/s

850 m

TAG Vazão (m3/h)

Pressão estática disponível (mmca)

Capacidade total (TR) ,

Ambiente atendido

Configuração Ver abaixo

Montagem gabinete

UTA-28-RTV-1 23.560 20,0 29,0 Nível 6 2 Horizontal UTA-28-RTV-2 11.600 20,0 14,0 Nivel 6- estudio 2 Horizontal UTA-28-RTV-3 16.600 20,0 20,0 Nivel 12 e 17 2 Horizontal UTA-28-RTV-4 23.400 20,0 28,0 Nivel 12 2 Horizontal UTA-28-RTV-5 20.640 20,0 25,0 Nivel 17 2 Horizontal UTA-28-RTV-6 20.700 20,0 24,0 Nível 22 2 Horizontal UTA-28-RTV-7 17.890 20,0 21,0 Nivel 22 2 Horizontal UTA-0-RTV1 24.000 25,00 31,0 ESTUDIO A 2 Horizontal UTA-0-RTV2 24.000 25,00 31,0 ESTUDIO B 2 Horizontal

CONFIGURA CÃO:

2— CAIXA DE MISTURA + MÓDULO DA SERPENTINA COM FILTROS (G4+F5) + MÓDULO DO VENTILADOR

4.3. COMPLEMENTAÇÃO DE FORNECIMENTO

• Acompanhamento do startup e balanceamento dos rotores se necessário; • Garantia pelo prazo mínimo de 12 meses após start up; • Instruções técnicas de manutenção e catálogo de peças e componentes.

4.4. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS

• Fabricantes: Carrier, Trane, York, Hitachi, Tosi, Trox, Berlinet Luft • Todas as informações técnicas deverão ser confirmadas através de desenho de

conjunto, antes de liberar para fabricação, sendo que os desenhos de conjunto e folhas de seleção deverão ser aprovados pela Autoridade em Comissionamento designada pelo Cliente ou representante do mesmo

• Após a definição dos modelos adquiridos, os quadros elétricos deverão ser verificados e adequados caso a potência dos motores elétricos seja diferente da prevista no projeto.

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*4 SPM® • •• • 5. UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR EXTERIOR (AHU 28)

5.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

• Gabinetes conforme NBR 16401-3-2008, item 7.4.1.; • Classe de pressão: 1000 (de 750 a 1000 Pa); • Posição de montagem conforme planilha; • Isolamento Térmico em PUR, espessura 25 mm; • Acabamento Interno e Externo em chapa galvanizada, fosfatizada com pintura a pó

poliéster; • Estrutura em perfis de alumínio com capa de PVC; • Bandeja de recolhimento de condensação conforme NBR 16401-3-2008; • Apoio com altura mínima de 100 mm em todos os módulos; • Alimentação elétrica: trifásica — 380/220V — 60Hz; • Sem quadro elétrico.

5.1.1. MÓDULOS DE MONTAGEM

MÓDULO TROCADOR DE CALOR • Serpentinas: com tubos em cobre diâmetro 1/2", em arranjo triangular

desencontrado; • Com dreno e purga com acionamento manual em ambos os coletores; • Aletas em alumínio com espaçamento mínimo correspondente a 9 aletas/pol; • Com recobrimento para proteção contra corrosão com película anticorrosiva tipo

Yellow Fin ou Gold Fin; • Velocidade de face máxima: 2,5 m/s; • Moldura em alumínio ou aço inoxidável; • Porta filtros tipo gaveta, com caixilho prensado para evitar "by-pass" de ar; • Pré filtro em fibra sintética classificação G1, conforme NBR 16401-3-2008, montado

em gaiola metálica; • Filtro em fibra sintética classificação G4 com adição, conforme NBR 16401-3-2008,

montado em gaiola metálica.

MÓDULO VENTILADOR DE INSUFLAMENTO • Ventiladores tipo "sirocco" ou "limit load" em aço galvanizado; • Com balanceamento eletrônico estático e dinâmico; • Motor tipo Premium IP55. • Acoplamento em polias e correias, com polia motora regulável e esticador de

correias • Conjunto motor/ventilador montado sobre base única com amortecedores de vibração • Altitude: 850m

MÓDULO CAIXA DE TOMADA DE AR EXTERNO • Com tela de proteção contra entrada de insetos; • Acabamento Interno e Externo em chapa galvanizada, fosfatizada com pintura a pó

poliéster.

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e

4 SPM * •

E

"""ARIA

MODULO RECUPERADOR DE ENERGIA • Trocador de calor tipo Ar x Ar com eficiência mínima de 80%; • Fluxo de troca de calor em contra corrente; • Somente troca de calor sensível.

5.2. PARÂMETROS PARA DIMENSIONAMENTO

Temperatura de entrada da água

Temperatura de saída da água

Perda máxima de carga no lado da água

Velocidade máxima da água

Número máximo de filas da serpentina

Número máximo de aletas por polegada

Velocidade máxima de descarga do ar

Velocidade máxima do ar na face da serpentina

Altitude da cidade

6,0 °C

13,0°C

4,0 mca

1,5 m/s

08

08

9,0 m/s

2,3 m/s

850 m

TAG Vazão (m3/h)

Pressão estática

disponível (mmca)

Capacidade (TR)

Ambiente atendido

Montagem gabinete OBS

AHU-28-RTV - 1 12.700 15 28 Edificio Horizontal -X-

5.3. COMPLEMENTAÇÃO DE FORNECIMENTO

• Acompanhamento do startup e balanceamento dos rotores se necessário; • Garantia pelo prazo mínimo de 12 meses após start up; • Instruções técnicas de manutenção e catálogo de peças e componentes.;

5.4. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS

• Fabricantes: Carrier, Trane, York, Hitachi, Tosi, Trox, Berlinet Luft • Todas as informações técnicas deverão ser confirmadas através de desenho de

conjunto, antes de liberar para fabricação, sendo que os desenhos de conjunto e folhas de seleção deverão ser aprovados pela Autoridade em Comissionamento designada pelo Cliente ou representante do mesmo

• Após a definição dos modelos adquiridos, os quadros elétricos deverão ser verificados e adequados caso a potência dos motores elétricos seja diferente da prevista no projeto.

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6. UNIDADES DE AMBIENTE TIPO HIDRÔNICO (FCH)

6.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

• Com controle remoto sem fio; • Filtro tipo G1 flexível, conforme NBR 16401-3-2008 • Alimentação elétrica: 1F-220V-60Hz + N + T

6.2. PARÂMETROS PARA DIMENSIONAMENTO

Quantidade CapacidadeModelo

(TR)

4 1,0 Hi-Wall

4 2,0 Hi-Wall

18 1,0 K7

9 1,5 K7

3 2,0 K7

6.3. COMPLEMENTAÇÃO DE FORNECIMENTO

• Acompanhamento do start up; • Garantia pelo prazo mínimo de 1 ano após start up ; • Instruções técnicas de manutenção e catálogo de peças e componentes.

6.4. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS

• Fabricantes: Carrier, Trane, York, Hitachi • Todas as informações técnicas deverão ser confirmadas através de desenho de

conjunto, antes da liberação de fornecimento • Os desenhos de conjunto e folhas de seleção deverão ser aprovados pela Autoridade

em Comissionamento designada pelo Cliente ou representante do mesmo

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.4 SPM® . ENGENHA. •• • 7. EXAUSTORES

7.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

• Estrutura e painéis em chapa de aço galvanizado; • Classe de pressão: 750 (de 500 a 750 Pa); • Base única • Apoio com altura mínima de 100 mm em todos os módulos; • Trilhos fixados sobre coxins; • Base do motor regulável para esticamento das correias; • Altitude: 850m • Temperatura: 20°C;

7.2. VENTILADOR

• Tipo sirocco; • Dupla aspiração; • Carcaça e rotor em chapas de aço galvanizado; • Acoplamento em polias e correias com polia motora regulável; • Rolamentos auto-compensadores com vida útil mínima de 100.000 horas; • Motor tipo Premium 1P55.

7.3. ACESSÓRIOS

• Com flange para conexão do colarinho de lona do duto de aspiração • Com damper de sobre pressão na descarga • Com calço anti vibratório tipo coxin de neoprene • Damper de sobrepressão na descarga • Sem quadro elétrico.

7.4. PARÂMETROS PARA DIMENSIONAMENTO

7.4.1. EXAUSTORES DE ODORES — EXO

TAG Vazão (m3/h)

Pressão estática disponível

(mmca)

Motor - cv (380/60Hz/3f)

EX0-28-RTV1- 4.800 30,0 2,0 EX0-28-RTV2 4.800 30,0 2,0 ,

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4 SPM® • •

E

NGENHARIA

7.4.2. EXAUSTORES DO ESTACIONAMENTO

TAG Va zão Pressão estática disponível

(mmca)

Motor - cv (380/60Hz/3f)

UEX-6-EST-01 40.000 20,0 7,5 UE0-6-EST-02 40.000 20,0 7,5

7.5. COMPLEMENTAÇÃO DE FORNECIMENTO

• Acompanhamento do start up; • Garantia pelo prazo mínimo de 1 ano após start up ; • Instruções técnicas de manutenção e catálogo de peças e componentes.

7.6. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS

• Fabricantes: Berliner, Trox • Todas as informações técnicas deverão ser confirmadas através de desenho de

conjunto, antes da liberação de fornecimento • Os desenhos de conjunto e folhas de seleção deverão ser aprovados pela Autoridade

em Comissionamento designada pelo Cliente ou representante do mesmo

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SPM® .4. ENGEN... •• •

8. VÁLVULAS DE CONTROLE DE FLUXO DE ÁGUA GELADA — VC

8.1. PARA UTAS E AHU

• Tipo globo; • Atuador: proporcional — sinal de comando 2 a 10V • Número de vias: 2

• Tensão elétrica de alimentação: monofásica — 24V — 60Hz; • Pressão mínima de close-off: 3,0kgf/cm2;

8.2.- PARA UNIDADES HIDRÔNICAS

• Válvulas de balanceamento e controle

• Diâmetro: '/2"

• Válvula/atuador: Fabricante: TA Hydronics Modelo: TBV-C +EMO T

8.3. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS

• Fabricantes: Belimo, Tour & Andersson, Johnson Controls, Honeywell • Os TABs deverão ser realizados por empresa certificada pelo fornecedor dos

dispositivos

8.4. CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS PARA UTAS E AHU

Ref V

CV Diâmetro

Tubulação m3/h UTA.0.RTV.1 13,3 40 21/2" UTA.0.RTV.2 13,3 40 21/2"

UTA.28.RTV.1 12,5 25 2" UTA.28.RTV.2 6,2 16 11/2" UTA.28.RTV.3 8,6 25 2" UTA.28.RTV.4 12,1 25 2" UTA.28.RTV.5 10,7 25 2" UTA.28.RTV.6 12,1 25 2" UTA.28.RTV.7 8,6 25 2" AHU.28.RTV.1 13,0 25 2"

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4SPM® • . ""NHARIA

9. VÁLVULAS DE BALANCEAMENTO

9.1 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

Válvula de balanceamento de 2 vias com ajuste, corte e medida de pressão diferencial e vazão de água: • Montagem : rosca BSP até 2"— flangeadas apartir de 2 1/2" • Fornecidas com isolamento térmico • Bitolas conforme especificado nos desenhos do projeto

9.2. FABRICANTES

• Tour & Anderson - Overtrop

9.3. COMPLEMENTAÇÃO DE FORNECIMENTO

Após a partida da instalação, a instaladora deverá providenciar a regulagem das válvulas de balanceamento com técnico com experiência comprovada em regulagem de obra de porte similar. O relatório apontando os resultados deverá ser apresentado à fiscalização para aprovação do serviço.

10. ATENUADORES ACÚSTICOS

10.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

• Carcaça envolvente em chapa de aço galvanizada com flanges; • Células em formato retangular com moldura em chapa de aço galvanizada com

material acústico-absorvente resistente à umidade e à abrasão; • Para conexão à rede de dutos em ambos os lados.

10.2. DADOS PARA DIMENSIONAMENTO E SELEÇÃO

• Atenuação mínima em 250 Hz: 30 dB • Perda de carga máxima: 4 mmca

Ref. Vazão m3/h

Largura mm

Altura mm

Comprimento mm

AT-1 24.000 1.300 1.000 1.800 AT-2 20.700 1.200 600 1.550 AT-3 17.890 1.000 600 1.550

Obs: As dimensões indicadas são de referência e serão confirmadas pelo projeto de acústica após a aquisição dos equipamentos.

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S P1\46 •4 • • • • 10.3. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS

• Trox, Berliner Luft, Somax; • Os desenhos de conjunto e folhas de seleção deverão ser aprovados pela Autoridade

em Comissionamento designada pelo Cliente ou representante do mesmo • A seleção final dos atenuadores acústicos deverão seguir diretrizes do projeto de

acústica e as folhas de selecionamento dos atenuadores deverão ser submetidas aos consultores de acústica para aprovação

11. DISPOSITIVOS DE INSUFLAMENTO, RETORNO, EXAUSTÃO E AR EXTERIOR

11.1. INSUFLAMENTO

• Difusor circular em chapa galvanizada pintada com caixa plenum em chapa galvanizada, referência modelo FD-RS/1 da Trox, tamanho 625

• Difusor de longo alcance em chapa galvanizada pintada com caixa plenum em chapa galvanizada, referência modelo DUE-S da Trox, tamanho 250

• Difusor de jato espiral em alumínio pintado na cor do forro, referência modelo TDW-Q-Z-H da Trox, tamanho 625x54

• Difusor linear em chapa pintada com caixa plenum em chapa galvanizada, referência modelo ALSS2 da Trox, tamanhos conforme indicações em pranchas.

• Grelha em alumínio anodizado dupla deflexão vertical com registro de lâminas convergentes, referência modelo VAT-DG da Trox, tamanho 625x225 mm

• Grelha em alumínio anodizado com fixação invisível, aletas fixas e horizontais, saída de ar verticalmente à grelha 00, com registro de lâminas convergentes, referência modelo AH-0/AG da Trox, tamanho 1.225x225 mm

11.2. REGISTROS PARA REGULAGEM

• Registro em chapa de aço galvanizada com lâminas convergentes, referência modelo JN-B da Trox, tamanhos conforme indicações em pranchas.

11.3. CAIXAS DE CONTROLE DE FLUXO DE AR

• Caixa de controle de fluxo de ar com registro de lâminas opostas com atuador proporcional controlado por termostato ambiente, referência modelo TVJ da Trox, tamanhos conforme indicações em pranchas.

11.4. DISPOSITIVOS DE RETORNO

• Grelha em alumínio anodizado com fixação invisível, aletas fixas e horizontais, saída de ar verticalmente à grelha O°, com registro de lâminas convergentes, referência modelo AH-0/AG da Trox, tamanhos conforme indicado em pranchas.

• Veneziana em alumínio anodizado com aletas horizontais fixas em "V" e com contra-moldura, referência modelo AGS-T da Trox, tamanhos conforme indicado em pranchas.

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4SPM® • • " ""HARIA

• Difusor circular em alumínio/chumbo pintado, referência modelo CGA da Comparco, tamanho diâmetro 200 mm (retorno de ar da sala da orquestra — instalados sob as poltronas)

11.5. DISPOSITIVOS DE EXAUSTÃO

• Difusor circular em plástico ABS, com miolo regulável, referência modelo DVK da Multi Vac, tamanho diâmetro 200 mm

11.6. DISPOSITIVOS DE AR EXTERIOR

• Veneziana em alumínio com tela de proteção, referência modelo AWG da Trox, tamanho 1.500x1.500 mm

11.7. DAMPER CORTA FOGO

• Damper corta-fogo para montagem em duto, classe de resistência ao fogo 60 min. com a carcaça em chapa galvanizada e lâminas em material mineral sem amianto, disparo por fusível térmico 72°C, referência modelo FKA-UL-11 da Trox, tamanho 1.000x600 mm

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4 SPM E . • NGENHARIA

12. QUADROS ELÉTRICOS

12.1. NORMAS

O equipamento a ser fornecido deverá observar as normas técnicas aplicáveis da ABNT, ANSI, IEC e NEMA, todas em suas últimas revisões. Em caso de divergência entre as normas prevalecerá a mais rigorosa.

12.2. GENERALIDADES

Para o projeto de equipamentos e instalações elétricas deve-se considerar a temperatura ambiente de 40°C.

12.3. TENSÕES DISPONÍVEIS

Alimentação do quadro: • Alimentação do quadro: Trifásica + N + T — 380V/220V — 60Hz • Comando: Monofásica + N + T - 220V — 60Hz, através de transformador

isolador 380/220V.

12.4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS EXIGIDAS

12.4.1. ESTRUTURA DE REVESTIMENTO

Os painéis deverão ser construídos em chapa de aço, bitola 16 MSG, com placa de montagem removível. A porta deverá ser provida de dobradiças com pinos, borracha de vedação e fecho rápido. O acabamento deverá em pintura eletrostática epóxi. O grau de proteção será IP 55. Os painéis onde forem instaladas partidas soft-starter ou inversores de frequencia deverão possuir na sua porta, sistema de ventilação completo, composto de ventiladores, grelha e filtro GO na tomada de ar.

12.4.2. BARRAMENTO

Os barramentos são de cobre eletrolitico, duro, dimensionados para suportar as correntes térmicas e eletrodinâmicas. O arranjo dos barramentos deverá prever a ordem ABC das fases, a contar da frente para trás, de cima para baixo ou da esquerda para a direita do observador que olha para a fachada do painel. Os barramentos deverão ser pintados nas cores azul escuro, branco, violeta, azul claro e verde/amarelo, respectivamente para as fases ABC, neutro e terra. Na parte inferior do painel deverá ser previsto barramento e neutro interligado com todos os módulos. Todos os pontos de conexão deverão ser estanhados. Os barramentos deverão ser isolados por chapa de material isolante.

12.4.3. TERMINAIS

Deverão ser previstos bornes unipolares ou barras terminais de cobre para todas as entradas e saídas para os cabos do painel. Deverão ser previstos bornes de reserva, num mínimo de 10% do total necessário. Os blocos de terminais para controle deverão ser separados dos blocos de força e deverão ser providos de ranhuras que permitam inserir etiquetas de identificação.

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A sPm® NGENHARIA

12.4.4. FIAÇÃO SECUNDÁRIA

A fiação secundária para interligação dos elementos de comando, controle e proteção dentro do painel deverá ser em cabos isolados, singelos, de seção no interior a 1,0=2 para comando e 1,5mm2 para força, protegidos por calhas apropriadas de material isolante. Toda a fiação deverá ser contínua de terminal a terminal, sem emendas para qualquer finalidade. Todos os condutores deverão ser dotados de anéis de identificação em ambas as extremidades. Todos os condutores e terminais deverão ser do tipo reforçado, isolados e identificados com o número de acordo com o projeto.

12.4.5. INSTRUMENTAÇÃO

Os instrumentos indicadores são dotados de escala quadrante, sendo previsto para a montagem embutida em painéis, classe de precisão de 1,5 e dimensões 96 x 96mm.

12.4.6. CÓDIGO DE CORES

Devem ser observadas as seguintes prescrições para pinturas de proteção e identificação dos equipamentos. Para condutores serão obedecidos os seguintes critérios :

• Força: cor preta • Comando: • Fase — cor vermelha • Neutro — cor azul claro • Retorno — cor cinza • Terra — cor amarelo ou verde

Para de dispositivos de comando devem ser adotadas as seguintes cores: • Liga — botão verde • Desliga — botão vermelho • Teste de lâmpadas — botão preto • Emergência— botão vermelho, tipo cogumelo

Para sinalização ótica de equipamentos elétricos, deve ser obedecida a seguinte definição:

• Branco — indicação de equipamento disponível para operação • Vermelho — indicação de equipamento em pane, atuação de proteção • Verde — indicação de equipamento ligado • Amarelo — outras operações

12.4.7 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO

O painel deverá ter uma placa de identificação principal, de 40 x 100mm, colocada no seu canto superior esquerdo. Todos os elementos de comando, proteção e controle deverão ser identificados de acordo com os diagramas trifilar e funcional. As plaquetas discriminativas de comando e controle deverão ser identificadas coma letra distintiva de acordo com o diagrama funcional . As placas de identificação serão executadas em acrílico.

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• s Pm® • • • • • 12.4.8. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Todos os equipamentos e materiais deverão ser de acordo com os delineados neste item.0 afastamento de um requisito especificado poderá ser considerado em ocasiões específicas, quando tais requisitos conflitarem diretamente com o padrão do fornecedor. Em tais ocasiões, os pedidos para introdução de modificações deverão ser redigidos por escrito.

12.4.9. DISPOSITIVOS DE SECCIONAMENTO

Disjuntores: Os disjuntores deverão ser de proteção termo-magnético para proteção dos equipamentos contra sobrecarga e curto-circuito; deverão ser equipados com um disparadores térmico e eletromagnético. Normas: de acordo com NB 5361/83, capacidade de interrupção conforme UL 489.

Chaves Seccionadoras-Fusíveis: Deverão ser equipadas com fusíveis do tipo NH para manobra sob carga. Com o seccionador aberto, a tampa pode ser removida para troca de fusíveis.

12.4.10. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E COMANDO

Relés Térmicos De Sobrecarga: Deverão ser do tipo bimetálico para acoplagem as contatoras de força. Com mecanismo de disparo livre e contatos auxiliares, um NA e um NF, galvanicamente isolados. Com rearme automático e manual. Botão de teste ou desliga na cor vermelha e indicador visual de sobrecarga na cor vermelha.

Contatores De Potência: Deverão ser adequados para manobra de motores e cargas. Deverão atender as normas IEC 158 e IEC 947-4-1. Bobinas deverão operar em 220V, 60 Hz.

Contatores Auxiliares: Operação em 220V, 60 Hz. Construção: os terminais de ligação em posição aberta deverão ter parafusos imperdíveis; as partes sob tensão deverão ser embutidas, para instalação sobre trilho 35mm; grau de proteção IPOO, construção tropicalizada.

Comutadores: Os comutadores deverão ser do tipo rotativo, com plaqueta frontal com gravação "AUT / MAN / DES"; fixação pelo topo; com limitador de posição; tensão de isolação 750V, temperatura de trabalho -20/+50°C, tensão de trabalho 220V.

Bornes Terminais: Até 100A ou cabo de 35 mm2, os terminais serão do tipo "morsa", onde o aperto é provido por meio de parafuso atuando sobre o condutor. Acima de 100A os bornes de ligação deverão ser de fabricação apropriada

Porta Documentos: O painel deverá possuir porta documentos tamanho A4, fixado no lado interno da porta.

12.4.11. INVERSORES DE FREQUÊNCIA

O inversor de freqüência deverá ser para partida de bomba de água gelada e ventiladores centrífugos. O equipamento será dotado de filtro de alta capacidade de atenuação e possuir as seguintes características técnicas:

• Módulos de Controle: Tensão freqüência (V/D, Vetorial da Corrente de Fluxo (FCC), Tensão freqüência (V/f) programável multiponto, Controle Vetorial com e sem sensor.

• Interface de comunicação USS através da porta RS 485; • Blocos lógicos livremente programáveis, permitindo assim automatizar o comando e

a lógica do acionamento sem necessariamente utilizar um CLP — Tecnologia BICO®. • Regulador PID integrado para controle de variáveis de processo.

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4SPMe * ENGENHARIA •

• Opção de operação Local e Remoto com os painéis de operação básico e avançado. • Terminais de conexão facilmente acessíveis e identificáveis por código de cores. • Possibilidade de efetuar o Controle de Torque (variação pela corrente) • Disponibilidade de operação em módulo vetorial com realimentação via encoder,

para controle máximo de torque nas rotações mais baixas — inclusive na rotação nula. • Proteção integrada do motor através do controle da temperatura via PTC/KTY. • Disponível nas versões com ou sem filtro EMC integrado Classe A.

Grau de proteção IP 20

Controle - Alimentação : fonte chaveada;

Proteções mínimas exigidas • Sobre e sub tensão; • Sobre temperatura; • Sobre corrente na saída; • Sobrecarga no motor.

Especificação • Tensão de alimentação: 200 a 240 V 1/3AC: 1/6 a 60 CV e 380 a 480 V 3AC: 1/2 a

350 CV • Temperatura de operação: -10°C a +50°C (até 100 CV) • Capacidade de sobrecarga: 150% por 60s a cada 300s • Fator de potência: $3,95 • Modos de regulação:

U/f escalar U/f multiponto programável Vetorial de Fluxo (FCC) Sensorless Vector Control Closed-loop Vector Control Torque Control

• Entradas: • 6 entradas digitais programáveis pnp/npn isoladas galvanicamente • 2 entradas analógicas (ou 7a e 8a digitais) • Saídas:

3 saídas à relé configuráveis 2 saídas analógicas

• Formas de Frenagem: Frenagem CC Compound Braking Frenagem dinâmica por resistências

• Formas de controle de velocidade: Via painel de operação frontal Sinal analógico externo O a 10 V -10V -O +10 Vou 0/4 a 20 mA Potenciômetro analógico O a 10 V Potenciômetro motorizado via entradas digitais

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4 SPM 6. ENGEN...

15 freqüências fixas Via comunicação serial RS485/rede Profibus/DeviceNet/CanBus

• Funções do software: Flying start Partida automática Supressão de 4 freqüências de ressonância Supervisão de temperatura do por PTC Regulação de Vdc máxima Contador de horas de operação Indicador de kWh Senha de proteção contra acesso Regulador PID com auto-tunning integrado Lógica BICOS com blocos lógicos Compensação de quedas de rede via armazenamento cinético Posicionamento em frenagem Relógio de tempo real 3 sets de programação independentes

Acessórios • Placa de proteção de terminais (NEMA 1); • Kit Conexão PC — Inversor; • Kit montagem AOP em porta multi inversor (USS); • Kit montagem individual AOP / BOP em porta;

Fabricantes: SIEMENS, SCHNEIDER, WEG ou equivalente de qualidade igual ou superior

12.4.12. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Deverão ser entregues pelo fornecedor para aprovação:

• Desenho dimensional • Detalhe de fixação • Diagramas de força e funcionais • Diagrama de interligação • Vistas internas e externas

12.4.13. FISCALIZAÇÃO

As inspeções poderão ser realizadas sem prévio aviso, devendo o fornecedor assegurar amplo acesso a todos os processos e documentos necessários à sua realização. O objetivo do fornecimento, somente poderá ser embarcado após a liberação para transporte, dado pelo inspetor do comprador.

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4 SP1Vr • • " ""HARIA

12.4.14. TESTES

Após a montagem elétrica, deverão ser realizados testes preliminares, a saber :

• Conformidade com o projeto; • Verificações de todos os componentes, conforme listas de materiais aprovados pelo

cliente; • Verificação da polaridade dos transformadores e dos instrumentos; • Verificação da resistência dos contatos (no caso de equipamento extraivel); • Verificação da continuidade de fiação; • Controle dos ajustes mecânicos dos mecanismos, etc; • Ensaios de isolação dos reles (se for o caso); • Simulação das atuações e correção; • Controle visual dos acabamentos e pinturas.

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13. DUTOS DE AR

13.1. MATERIAIS

13.1.1. CHAPAS GALVANIZADAS

Chapas galvanizadas revestimento B conforme NBR-7008 de acordo com o traçado e dimensionamento apresentado nas pranchas de projeto. Espessuras de acordo com a norma brasileira NBR-16401. Os dutos deverão ser pré-fabricados, com junções tipo TDC conformadas na própria chapa.

O fornecedor deverá apresentar certificado do fabricante da chapa. Fornecedores: Krieger, Powermatic ou Refrin

13.1.2. REVESTIMENTO ACUSTICO INTERNO PARA DUTOS

Placa de lã de vidro aglomerada por resinas, revestida em urna das faces por véu de vidro preto, com características termo-acústicas, aplicadas no interior dos dutos, conforme especificado em projeto.

Fabricante: Isover Modelo: Flexliner espessura: 20mm densidade: 50kg/m3.

13.1.3. ISOLAMENTO TÉRMICO PARA DUTOS

O isolamento térmico dos dutos de climatização deverá ser com mantas de lã de vidro tipo ISOFLEX da Santa Marina, densidade 20 kg/m3 com 25mm de espessura, revestida em urna face com folha de alumínio sobre papel Icraft e vedada com fita auto adesiva em alumínio referência 425 da 3M(50x30 mm).

13.1.4. CONEXÃO DAS UTAS ÀS REDES DE DUTOS

A conexão da rede de dutos com a descarga dos ventiladores será através de conexão elástica executada com lona encerada Locomotiva N° 10 ou com junta flexível da DEC.

13.1.5. DUTO CIRCULAR FLEXÍVEL ISOLADO

Duto interno micro perfurado recoberto por barreira de poliéster, isolado termicamente com manta de fibra de vidro 25mm revestida por uma capa de alumínio e poliester. Tipo SONODEC 25 da DEC / Multivac ou Ventilwest Acústico da Westaflex.

13.2. MONTAGEM CLASSES DE PRESSÃO E CLASSE MÁXIMA DE VAZAMENTO

De acordo com NBR — 16401 - Valores indicados nos desenhos dos projetos; Conforme Anexo B "Dutos metálicos - Especificações Construtivas", da ABNT16.410-1.

13.3. CURVAS

Todas as curvas deverão possuir veios internos, executados conforme as recomendações da SMACNA, atendendo quantidade de veios e espaçamentos.

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IA

14. TUBULAÇÕES HIDRÁULICAS

14.1. MATERIAIS

14.1.1 TUBULAÇÕES

As tubulações hidráulicas deverão ser de aço, preto, sem costura, padrão SCHEDULE 40, construídos de acordo com ASTM-A 53. As conexões deverão ser pretas, de aço sem costura, padrão SCH 40 com pontas biseladas para solda, material ASTM-A-120.

14.1.2. VÁLVULAS DE ESFERA

As válvulas de esfera (VE) deverão ser com passagem plena. Corpo em latão, esfera e haste em aço inox 304, sedes e juntas em teflon, com conexão roscada BSP (ISO-R-7). Para tubulações com isolamento térmico a haste deverá ser com prolongamento. Fabricantes de referência: Valmicro, Worcester ou Asca

14.1.3. FILTROS Y

Na ligação das UTA's, onde indicado, deverá ser instalado filtro Y com corpo em bronze ou aço carbono fundido, com conexões roscadas e elemento filtrante em aço inoxidável Mesh 40. Fabricantes de referência: Niagara ou Spirax Sarco

14.1.4. DERIVAÇÕES

Nas derivações soldadas podem-se substituir os TEEs de redução, para solda direta de reduções na tubulação principal (com no mínimo uma bitola maior que a bitola da derivação). Para evitar o acúmulo de carepa no interior da tubulação, deve-se deixar nos trechos verticais, a tubulação aberta no ponto mais baixo.

14.1.5. FLANGES

Todos os flanges para conexões e acessórios deverão ser de aço laminado padrão ANSI-B16.5 classe 150 para solda, sobreposto plano. As juntas para flanges deverão ser de borracha natural face lisa em ambos os lados com uma lona interna de espessura total 1/8". Os flanges deverão ser acoplados com parafusos de aço carbono, sempre numa bitola inferior a furação dos flanges, com rosca Withworth normal, material ASTM-A-307 com porcas tipo extra pesadas.

14.1.6. VEDANTES

Para vedação das conexões roscadas deverão ser utilizados vedantes para rosca de fitas de Teflon, para diâmetro menor ou igual a 1' e cordão duplo para rosca com zarcão para diâmetros maiores.

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•• s Pm® • • • • 14.1.7. SUPORTES

Os suportes das tubulações deverão ser fabricados em perfil C, L ou I conforme detalhes apresentados no projeto. Deverão ser utilizados chumbadores tipo PARABOLT, para fixação dos suportes. Todos os apoios deverão ser do tipo leito (contornando o tubo), permitindo livre dilatação no sentido axial, exceto na descarga das bombas.

14.1.8. DRENOS

A rede de drenagem entre a UTA e o ralo deverá ser executada em tubo de PVC classe 15, bitola 3/4", com sifão no percurso e união junto à UTA. Os drenos dos demais condicionadores deverão seguir o mesmo padrão.

14.1.9. CAPS

No fechamento dos tubos deverão ser utilizados CAPs de aço com ponta biselada para solda.

14.1.10. SOLDAS

Todas as soldas deverão ser executadas no mínimo em dois passes, sendo o primeiro com eletrodo de penetração tipo 5P da ARMCO, OK 22.50 da ESAB, e o segundo com eletrodo de recobrimento tipo OK-48-2,5 ou 3,25mm , da ESAB. Na conclusão as soldas devem ser escovadas, inspecionadas visualmente. Ao fim de cada período de trabalho, todas as extremidades dos tubos deverão ser vedadas com caps plásticos para não permitir a entrada de corpos estranhos na tubulação.

14.1.11. ISOLAMENTO TÉRMICO

As tubulações de água gelada deverão ser isoladas com espuma elastomérica flexível da Armacell, modelo Armaflex AF. Espessuras indicadas no projeto.

14.1.12. PINTURA:

Fundo para tubulações de aço SCH 40: epoximastic de alumínio modificado, 72% de sólidos por volume, de acordo com norma PETROBRÁS N-2288, conforme Cabomastic 90AL ou 15AL da SUMARÉ, lnterplus 56 da INTERNATIONAL ou Oxibar DHB 535AL da RENNER;

Fundo para tubulações ou superfícies galvanizadas: primer de aderência em epoxi isocianato, 19% de sólidos por volume, de acordo com norma PETROBRÁS N-2198 conforme Sumadur SP 530 ou Polyclad 940 da SUMARÉ, Interplate 1350 referência 078/2015 da INTERNATIONAL, ou Revran PAA 540 da RENNER;

Acabamento para tubulações de aço SCH 40 isoladas: epoxi alcatrão de hulha alta espessura, cor preta, 75% de sólidos por volume, de acordo com norma PETROBRÁS N-1761, conforme Carbomastic 14 da SUMARÉ, Intertuf alta espessura AR referência 068/0065 da INTERNATIONAL, ou Rekotar ARA 231 da RENNER;

Acabamento para tubulações de aço não isoladas: Epoxi modificado primer de acabamento, cor verde Petrobrás, 75% sólidos por volume, conforme Carbomastic 90 ou 15 cores da SUMARÉ, Interplus 2000 referência 479 da INTERNATIONAL, ou Oxibar DST 535 da RENNER.

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4sPm® • ENGENHARIA

14.2. MONTAGEM

O inicio da montagem deve sempre partir de equipamentos perfeitamente locados, ou de trechos da rede completamente definidos. Os suportes das tubulações devem ser instalados antes do lançamento dos tubos. Para tubulações isoladas deve ser descontada a espessura do isolamento na locação do suporte.

Todos os tubos, conexões e suportes após a conclusão da montagem deverão ser desengraxados, lixados para receber fundo fosfatizante sobre o qual devera ser aplicada tinta anticorrosiva. As barras de tubos também podem ser preparadas, deixando as pontas para soldar sem pintura.

A preparação dos tubos para as soldas será feita na posição através de solda ponto e após soldados em bancada. Deve-se programar a montagem para executar o maior número possível de soldas em bancada, deixando para executar na posição as mais fáceis. Todos os pontos a serem soldados deverão ser biselados no ângulo correto e limpos internamente com rebolo.

Nas conexões às UTAs e demais condicionadores, deve-se tomar cuidado para que não haja esforço da tubulação sobre as mesmas. Em todas as ligações deverá haver uma conexão desmontável tipo união com assento cônico para tubulações com diâmetro menor ou igual a 2 'A".

Na conclusão da montagem (antes da execução do isolamento térmico) deve ser rovidenciado o teste de vazamento através de "bomba hidrostática". A pressão de teste deve ser de 10kgf/cm2, medida na parte mais alta da rede, por no mínimo 48h. Não se verificando vazamentos, a tubulação fica liberada para montagem do isolamento térmico. Após a conclusão da montagem da tubulação deverá ser executado o flushing, que consiste na descarga completa de toda a água da tubulação, pelo menos 3 vezes, antes do teste de qualquer equipamento, a fim de se remover carepas e detritos eventualmente acumulados.

É importante a boa execução do isolamento, não só pela perda de calor que possa haver, mas também devido a possibilidade de condensação de vapor d'água. Por este motivo, na conclusão da instalação o isolamento térmico será testado com a circulação de água gelada nas condições de projeto. As redes deverão ser inspecionadas para eliminação de eventuais pontos onde ocorrer condensação.

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E """ARIA

15. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

15.1. MATERIAIS

15.1.1. ELETROCALHAS

Fabricadas em aço galvanizado, com tampa, fixadas através de tirantes de aço à estrutura do prédio. As eletrocalhas deverão ser dimensionadas considerando-se um previsão de acréscimo de no mínimo 20% da carga.

15.1.2. ELETRODUTOS

Galvanizados, do tipo pesado.

15.1.3. CONDULETES E CAIXAS DE PASSAGEM OU DERIVAÇÃO

Os conduletes deverão ser de alumínio fundido, com tampa e junta de NEOPRENE, seção transversal interior mínima equivalente ao dobro da seção do eletroduto de entrada. Serão utilizados em instalações aparentes.

15.1.4. BUCHAS, ARRUELAS E BOXES

• Buchas e arruelas, sextavadas e galvanizadas. • Boxes do tipo macho giratório, em alumínio fundido.

15.1.5. CONDUTORES

• Força: deverão ser cabos, do tipo anti-chama, flexíveis, isolamento 70°C, classe 0,75kV, fabricação Prismyan, FICAP ou Phelps.

• Comando: Deverão ser cabos do tipo anti-chama, compostos, flexíveis, 1,0min2, fabricação Prismyan, FICAP ou Phelps.

• Rede de comunicação: cabo (4x22)AWG, cód. 412047 da KMP ou FICAP.

15.2. MONTAGEM

Deverão ser executadas todas as interligações elétricas necessárias entre os pontos de força, quadros elétricos e motores elétricos além dos dispositivos de proteção, comando e controle seguindo as indicações apresentadas a seguir.

15.2.1. CONDUTORES

O dimensionamento dos condutores para diversas interligações (força e comando) está indicada em planta. Todos os condutores deverão ser de cobre, com capa termoplástica adequadamente isolada para a tensão indicada. Devem-se evitar emendas nos cabos e fios. Caso seja necessário, elas deverão manter características similares às dos condutores utilizados e estar localizadas dentro de caixas de passagem, feitas com solda após limpeza com lixa fina nas extremidades dos condutores e entrelaçamento dos mesmos. As ligações dos condutores aos bornes dos motores deverão ser executadas

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4 SPM® . ENGEN..... • de modo a garantirem a resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente, sendo que:

• Os condutores que terão seção menor ou igual a 4mm2 poderão ser ligados diretamente nos bornes, com as pontas previamente endurecidas com solda de estanho ou através de terminais;

• Os condutores com seção igual a 6mm2 deverão ser ligados diretamente aos bornes sob pressão de parafuso;

• Condutores com seção maior que 6mm2 deverão ser ligados por meio de terminais adequados.

• As ligações imediatas dos motores deverão ser através de cabos ao ar livre com boxes nas caixas de ligação em ambas as extremidades do trecho.

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16. AUTOMAÇÃO-CONTROLE E SUPERVISÃO

Para supervisão, controle e operação da instalação de climatização e ventilação adotamos sistema com controladores lógicos programáveis dedicados(remotas com programação autônoma).

O sistema deverá manter históricos de leituras de variáveis, eventos de alarme e eventos operacionais para futuros rastreamentos em manutenção ou auditoria. Alarmes devem ser gerados quando o valor de uma determinada variável ultrapassar limites pré-determinados ou ocorrer falhas de equipamentos e consequentemente ordens de manutenção corretiva devem ser geradas.

Quando da execução do orçamento da obra, a instaladora deverá propor qual sistema (fabricante) a ser adotado.

Será encargo da instaladora contratada a elaboração de projeto executivo, inclusive os dos painéis elétricos das instalações de ar condicionado e ventilação. Estes projetos deverão ser submetidos à fiscalização para aprovação.

Especificações, diagramas e descritivo completo ver projeto de AUTOMAÇÃO.

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ENGENHARIA

17. TRATAMENTO DA ÁGUA — CIRCUITOS FECHADOS

17.1. LIMPEZA

Imediatamente após o teste hidrostático das tubulações, deve ser iniciado a limpeza dos

depósitos decorrentes da montagem. Devem ser drenadas todas as linhas nos locais indicados nos

desenhos e em especial, em todas as conexões de bombas, grupos de água gelada, unidades de tratamento

de ar e fan coils. Após a recarga com água limpa, deverão ser colocados em operação os sistemas de

circulação por no mínimo 48 h (certificados de que todos os registros e válvulas estejam abertos e que as

válvulas automáticas estejam com os servo motores desconectados). Na sequencia, deverão ser abertos e

limpos todos os filtros de linha, provocar jatos de limpeza sem a tela dos filtros (flushing) e retirar os

filtros provisórios. Esta operação deverá ser repetida após 48h de operação, com a adição de um

dispersante não ácido. Ao final da operação, deverá ser apresentado relatório das condições físico

químicas da água para aprovação da autoridade em comissionamento responsável.

Durante o processo de limpeza, o circuito de AG deve estar pressurizado por um vaso de

expansão provisório.

Para os circuitos fechados de Água Gelada — AG, e de Água Quente — AQ, deve ser

obedecido no mínimo a contaminantes seguinte sequencia de serviços, supervisionada por empresa

especializada:

17.2. PASSWAÇÃO

Na sequencia, os circuitos fechados devem ser passivados com inibidor a base de nitritos

e adicionado inibidor de crescimento de microrganismos (biocida). Ao final da operação, deverá ser

apresentado novo relatório das condições fisico químicas da água para aprovação da autoridade em

comissionamento responsável.

17.3. PARÂMETROS FISICOS QUIMICOS DA ÁGUA

Após o tratamento inicial os seguintes parâmetros mínimos deverão ser verificados:

PARÂMETROS FÍSICO QUIMICOS UNIDADE VALORES

Sólidos suspensos Pm <20 pH ---- 6,5 a 8,5 Nitritos pm NO2 - Condutividade v/cm <2500 Cloretos Pm <200 Sulfato Pm <150 Ferro total Pm Fe <2,0 Alcalinidade total Pm CaCO3 <300 Dureza total Pm CaCO3 <400 Sílica Pm 5i02 <150 Enxofre Pm Zero Amônia Pm Zero Cobre total Pm <0,1

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Sólidos Totais dissolvidos Pm <2000

CONTROLE MICROBIOLOGICO Bactérias totais FC/ml Max 100

TAXA DE CORROSÃO Aço carbono Py <5,0

Cobre Py <0,5

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•41 SPM •• ENGEN. • • rto

18. RECOMENDAÇÃO PARA ESCOPO MÍNIMO DE CONTRATAÇÕES

18.1. AUTORIDADE EM COMISSIONAMENTO

A Autoridade em Comissionamento designada pelo Proprietário deverá verificar e documentar todas as fases de montagens, partida e entrega da instalação.

Deverá atuar de forma a garantir os seguintes aspectos:

• Que todos componentes e instalações sejam fornecidos conforme os desenhos e especificações;

• Que a instalação seja fornecida operando adequadamente; • Que o Manual de Operação e Manutenção da Instalação seja entregue e apresentado

ao pessoal indicado pelo Proprietário; • Que o pessoal indicado pelo Proprietário receba treinamento para a operação da

instalação.

18.2. EMPRESA INSTALADORA DO SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO

18.2.1. SERVIÇOS

O instalador de climatização contratado será responsável pela coordenação com outros trabalhos e serviços e deverá fornecer todos os materiais, mão de obra, supervisão, equipamentos, ferramentas, etc para execução dos serviços abaixo relacionados e todos aqueles necessários para a perfeita montagem e funcionamento da instalação:

• Fornecer e instalar todos os equipamentos que compõem os sistema de climatização, considerando que deverão ser equipamentos novos, de boa procedência, garantidos e certificados;

• Fornecer e instalar todas as redes de dutos e dispositivos de insufiamento, retorno e tomadas de ar exterior;

• Fornecer todo material e mão de obra necessários para execução das ligações hidráulicas de acordo com o indicado no projeto, entre GAG's, Bombas, UTA's e AHU, incluindo válvulas, registros e acessórios;

• Fornecer todo material e mão de obra necessários para execução das ligações elétricas de acordo com o indicado no projeto, entre os painéis e os componentes eletromecânicos;

• Fornecer treinamento básico de operação ao pessoal técnico indicado pela contratante;

• Fornecer mão de obra especializada equipamentos para a relização dos TAB (Testes, Ajustes e Balanceamentos);

• Apresentar após a conclusão e recebimento da obra o projeto "as built" juntamente com os catálogos técnicos, manuais de instalação, operação e manutenção e certificados de garantia de todos os equipamentos utilizados na obra;

• Apresentação do Manual de Operação e Manutenção da Instalação.

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"P. •.• " H AR IA

A empresa contratada deverá transcrever os desenhos do projeto a fim de adaptá-los aos equipamentos cuja aquisição seja de sua responsabilidade. Deverão ser observadas as características técnicas (tamanhos, potências, aplicações, consumos...) de todos os equipamentos e dispositivos antes da aquisição e posterior instalação.

18.2.2. FISCALIZAÇÃO

Os seguintes itens devem ser submetidos à Autoridade em Comissionamento para aprovação:

• Catálogo técnico e print out de seleção de todos equipamentos da instalação; • Catálogo técnico, seleção e amostra dos dispositivos de insuflamento, retorno e

regulagem do ar e tomadas de ar exterior; • Certificados de fabricação de chapas e tubulações. • Relatório dos TABs

O instalador deverá apresentar com antecedência para apreciação da Autoridade em Comissionamento, qualquer interferência entre as instalações de climatização e as demais instalações existentes.

18.2.3 MEDIÇÕES E REGULAÇÕES

Levando-se em consideração que todos os cálculos realizados durante a execução do projeto partiram de dados estimados (schedules de ocupação, iluminação, dissipação de equipamentos, população, temperatura e umidade) e teóricos (coeficientes de transmissão de calor), após a conclusão da montagem deverão ser comparados os dados reais com os adotados nos cálculos e realizadas as regulações necessárias para que a instalação garanta os resultados finais desejados.

As simulações de operação da instalação em situação de inverno e verão, deverão ser realizadas de forma a obter dados que permitam as regulações necessárias, e ainda corrigir os desvios encontrados.

É de responsabilidade da empresa contratada, fornecer na conclusão das regulações da instalação de ar condicionado, os dados cadastrais de todos os equipamentos indicando além das condições normais de operação, as reais medidas em obra e ressaltando os desvios. A fiscalização, sob seu critério, poderá solicitar novas regulações caso os desvios encontrados ultrapassarem limites razoáveis.

O instalador de ar condicionado contratado deverá assumir total responsabilidade sobre o perfeito funcionamento da instalação.

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ENGENHARIA CRIANDO SOLUÇÕES Umnuo• Rumegums. Comutam e INOUTAIA,,• SI/OHING PO

"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

OS 12 / 010— CODEMIG — Estação de Cultura Presidente Minar Franco

Porto Alegre, 29 de Novembro de 2012.

Memorial Descritivo da Estrutura

1. Concepção Estrutural

1.1. Na modelagem do Projeto Estrutural, foram utilizados os softwares Strap e CAD-

TQS. Será fornecido um CD gravado com os arquivos referentes às plantas geradas

do projeto estrutural, em formato pdf (arquivo especifico para visualização e

plotagem) e arquivo em formato dwg (arquivo específico para visualização através

do software AutoCAD), para efeito de memória de cálculo, serão fornecidas as

listagens de resultados do cálculo do prédio para verificação e arquivo do cliente.

1.2. Foi aplicado vento característico da região: Vo = 32,0 m/s.

1.3. As estruturas dos prédios da Rádio-TV e Estacionamento foram concebidas em

concreto armado (pilares, vigas e lajes), sendo as lajes dos tipos maciças e

nervuradas. Para a reforma da Casa Tombada foram adotadas estruturas metálicas

para as escadas, reforço da laje existente do 20 pavimento e cobertura e estruturas

de concreto armado para contenções e trecho da cobertura que servirá como bacia

de detenção.

1.4. Cargas utilizadas

1.4.1. Estruturas de concreto armado

Nas áreas internas dos prédios, foram considerados os seguintes carregamentos: 200

kgf/m2 para cargas permanentes e 300 kgf/m2 para cargas acidentais. Na região da

floreira, os carregamentos adotados foram: 1.900 kgf/m2 (cargas permanentes) e 300

kgf/m2 (cargas acidentais). Nas áreas externas do nível 13,00 m, adotaram-se os

seguintes carregamentos: 780 kgf/m2 (cargas permanentes) e 300 kgf/m2 (cargas

acidentais).

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

1.4.2. Estruturas metálicas

Como cargas permanentes, foram considerados o volume de concreto e o

revestimento indicado no lançamento arquitetõnico. As cargas acidentais

consideradas foram as seguintes:

- Cobertura/Casa Tombada: 150 kgf/m2

-Cobertura / Pergolado: 25kgf/m2 de acidental e 25kgf/m2 de utilidades

2. Movimentos de Terra

2.1. Considerações gerais

Durante toda a execução da terraplenagem, a equipe administrativa da construtora

já deverá estar presente na obra em caráter integral.

Serão solicitados todos os ensaios que a CODEMIG julgar necessários nesta etapa

de obra.

Os trabalhos deverão ser executados com a cautela e segurança indispensáveis à

preservação da vida dos operários e de forma a não colocar em perigo

propriedades vizinhas.

A limpeza do terreno, compreendendo a capina, roçada e o destocamento, será

executada na faixa de terreno julgada necessária, ao longo dos cortes ou aterros,

conforme indicação em projeto ou a critério da CODEMIG.

Durante a execução dos serviços deverão ser tomados os cuidados necessários

para evitar que:

a) as terras alcancem as áreas de circulação de veículos e pedestres;

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

M ENGENHARIA

b) os equipamentos e transportadores impeçam o tráfego;

c) os equipamentos em movimento perturbem o repouso da população ou o

expediente de trabalho de Repartições ou Estabelecimentos;

d) o bota-fora seja transportado para local inadequado.

2.2. Execução

O terreno será limpo e preparado para demarcação e escavações. Deverá ser

realizado todo o movimento de terra necessário à adaptação do terreno às cotas,

níveis e demais condições previstas pelo projeto arquitetônico para implantações da

edificação com utilização de máquinas e veículos apropriados.

2.2.1. Escavações

As escavações deverão ser executadas com a cautela e segurança indispensáveis à

preservação da vida e da propriedade.

Nas escavações efetuadas nas proximidades de prédios ou edifícios, vias públicas ou

servidões, deverão ser empregados métodos de trabalho que evitem ou reduzam ao

mínimo, a concorrências de qualquer perturbação oriundas dos fenômenos de

deslocamento, tais como:

a) escoamento ou ruptura do terreno das fundações;

b) descompressão do terreno da fundação;

c) descompressão do terreno pela água, quando necessário, os locais escavados

deverão ser escorados por meio de cortinas ou contrafortes, estacas pranchas ou

outros métodos para proteção.

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

As áreas sujeitas a escavações permanentes deverão ser protegidas com muros de

arrimo ou estruturas semelhantes que não permitam movimentos das camadas

adjacentes.

2.2.2. Escoramentos

As paredes das cavas de fundação deverão ser escoradas quando a coesão do

terreno for insuficiente para manter os cortes aprumados ou quando aquelas forem

muito profundas.

O tipo de escoramento deverá ser escolhido de acordo com as condições

apresentadas em cada caso e aprovado pela CODEMIG.

Deverá ser prevista uma proteção resistente às pressões laterais do solo, fundações

vizinhas, pressão d'água e impermeabilidade à sua massagem. Todo o cuidado

deverá ser tomado a fim de serem evitadas modificações nas estruturas das vias

públicas.

2.2.3. Drenagens

As drenagens poderão ser feitas através de valetas, com enchimento parcial de

brita, formando vazios, ou de condutos furados ou não, com juntas descontinuas.

A velocidade de escoamento deverá variar entre mínimo de 0.20 m/segundo e o

máximo de 1.00 m/segundo.

A profundidade e o dimensionamento dos drenos serão fixados após os ensaios a

que se fizerem necessários.

Outra formas de drenagem poderão ser propostas e avaliadas pela CODEMIG.

2.2.4. Esgotamento das cavas

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

O R. N. do projeto de sondagem não coincide com o R. N. do projeto arquitetônico.

Portanto, realizamos a sua equivalência: cota 98,00 m de sondagem equivale à cota

13,00 m da arquitetura. E a cota 0,0 m da arquitetura equivale à cota 85,00 m da

sondagem.

Toda a escavação do terreno ocorrerá sem a presença de água do lençol freático,

pois o nível mais elevado do lençol ocorreu na cota -3,00 m (furo 10) da arquitetura,

enquanto que a escavação mais profunda atingirá o nível 0,00 m.

Foi optado pela utilização de fundações profundas tipo hélice contínua, devido às

características do solo, praticamente constantes em todo o terreno, formado por

argila arenosa nos primeiros 6,00 m a 8,00 m, e posteriormente por solo residual de

rocha gnaisse. Para a profundidade média de 20,0 m abaixo da cota de arrasamento

das estacas, foi atingido o limite da carga estrutural das mesmas.

A contenção do solo junto às divisas com as ruas Tenente Brito de Melo, Gonçalves

Dias e Albuquerque Peixoto será realizada utilizando estacas do tipo hélice contínua

justapostas, com diâmetro de 40 cm, e distantes 50 cm de eixo a eixo. Estas estacas

serão escavadas a partir da cota 11,50 m da arquitetura, junto à Rua Tenente Brito

de Melo, e 1,0 m abaixo do passeio nas ruas Gonçalves Dias e Albuquerque Peixoto

e serão armadas conforme projeto específico. O corte do terreno junto às mesmas

deverá seguir fielmente o roteiro de execução indicado no projeto, conforme

prancha 000 da implantação.

A cortina de estacas será apoiada horizontalmente na estrutura das edificações,

condição necessária para o correto funcionamento e consequente estabilidade da

mesma. Por esta razão, a estrutura e as escavações devem seguir rigorosamente o

projeto específico, com a sequência de execução indicada.

3.2. Condições gerais

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

Todos os serviços de fundações e contenções, durante todo o seu período de

execução na obra, terão necessariamente acompanhamento de engenheiro ou

escritório de consultoria de solos / fundações.

A execução das fundações deverá atender as normas da ABNT atinentes ao assunto,

especialmente a NBR-06122.

As fundações em geral deverão ter todos os seus elementos executados

rigorosamente de acordo com o projeto e em perfeita consonância com os elementos

planialtimétricos da locação.

Os serviços de escavação somente poderão ser iniciados após a locação da fundação

e a delimitação da área de trabalho, e deverão obedecer as cotas e coordenadas

indicadas em projeto.

Na execução de qualquer obra, caberá à empresa contratada para a realização do

serviço, sempre que solicitada, fornecer o projeto complementar relativo às

fundações e contenções, em perfeita consonância com o projeto arquitetônico

apresentado e com a prancha de locação e cargas na fundação do projeto estrutural,

totalmente de acordo com os parâmetros estabelecidos pela NBR-06122 e demais

normas complementares da ABNT.

A investigação do reconhecimento do subsolo será obrigatória para a execução, e

posterior aprovação, do projeto complementar de fundações / contenções; sempre

que a CODEM1G não fornecer os dados referentes às investigações já realizadas, a

empresa contratada para o serviço deverá contratar firma especializada que as

execute.

Sempre que as condições locais exigirem, deverão ser executados os escoramentos

que se fizerem necessários, de modo que sejam garantidas a segurança e a

estabilidade dos solos e construções existentes.

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

A responsabilidade pela boa execução das fundações, bem como por eventuais

danos e prejuízos que venha a produzir em solos vizinhos e construções existentes,

incidirá totalmente sobre a empresa contratada para a realização do serviço.

Sempre que surgir suspeita em relação ao bom desempenho das fundações, a

CODEMIG poderá, a qualquer tempo, exigir da empresa contratada a contratação de

um laboratório com notória especialização e capacitação técnica, para que sejam

efetuadas de acordo com a fase da obra, as provas de carga ou medidas de recalque

que se fizerem necessárias, incluindo controle de deslocamentos horizontais nas

contenções.

3.3. Modificações e acréscimos

Apesar de caracterizados pelos estudos feitos, podem ocorrer que a natureza ou o

comportamento do terreno sejam tais que imponham modificações nos tipos de

fundações/contenções projetados.

Caberá à empresa contratada para a realização do serviço toda a providência e

despesa decorrente das modificações do respectivo projeto, e a execução das

fundações dar-se-á de acordo com o novo projeto, após a aprovação da CODEMIG.

Tais modificações deverão ser introduzidas sem a quebra do ritmo de obras, nem

prorrogação dos prazos contratuais, quer nas etapas parciais, quer no prazo total

contratual, a não ser quando previamente acordado com a CODEMIG.

A empresa contratada fornecerá à CODEMIG, até 72 horas após a execução das

etapas das fundações, todos os dados e relatórios relativos à execução das mesmas,

principalmente quanto à fixação e constatação das taxas de resistência do solo.

A empresa contratada executará, sem qualquer ônus para a CODEMIG, o controle

de eventuais recalques diferenciais das fundações, fornecendo à CODEMIG os

relatórios em até 2 dias após a sua realização; para a execução desses controles, a

empresa contratada deverá fixar um pino de aço com terminais que possam

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA." c R

SI ENGEN

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sustentar uma régua de aço, sempre na mesma posição; para procedimentos desses

serviços, deverão ser instaladas referências de nível profundas, tantas quantas

necessárias; a CODEMIG indicará e a empresa contratada executará o controle dos

recalques; Também caberá à contratada propiciar à CODEMIG todas as condições

necessárias à repetição das operações de levantamento topográfico; o controle de

eventuais recalques diferenciais será realizado sempre que solicitado pela

CODEMIG.

3.4. Sondagens

A investigação do subsolo compreende o conjunto de trabalhos realizados com o

intuito de fornecer uma adequada caracterização de suas camadas constitutivas, de

modo a permitir o estabelecimento de uma previsão quanto às conseqüências,

imediatas e futuras, de seu relacionamento com a execução das obras.

Salvo os casos excepcionais, quando ocorrer sensível divergência entre a

caracterização geral do subsolo prevista e o subsolo efetivamente encontrado,

caberá à empresa contratada a responsabilidade técnica e financeira pelos prejuízos

causados, nos casos em que ela for a responsável, direta ou indiretamente, pelos

serviços de sondagem realizados.

3.5. Investigações indiretas

Entendem-se como investigações indiretas os trabalhos de exploração do subsolo

que fornecem números-índices, através dos quais, por meio de correlações pre-

estabelecidas, possam ser estimados os parâmetros fundamentais do projeto.

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

Como norma geral de procedimento, o programa de investigação do subsolo deverá

comportar, no mínimo, a realização de sondagens a percussão (SPT). Tais

sondagens deverão ser executadas de acordo com os parâmetros estabelecidos pela

NBR-6484, NBR-08036 e demais normas complementares da ABNT.

Executadas as sondagens a percussão, a empresa contratada deverá encaminhar à

CODEMIG, em tempo hábil, os resultados gráficos contendo o perfil provável do

subsolo, discriminando a consistência ou compacidade de suas camadas; a

resistência oferecida à penetração do amostrador-padrão; o nível d'água na data da

perfuração; eventual nível d'água sob pressão e cota de referência da superfície do

terreno, em função de uma RN bem determinada e de caráter definitivo.

Nas sondagens a percussão (SPT) deverão ser executados no mínimo 3 furos. Esses

furos deverão ter profundidade tal que permita a perfeita caracterização do subsolo,

de acordo com as normas e especificações da ABNT em sua versão mais recente. As

sondagens serão executadas por firmas especializadas, idôneas, e aprovadas pela

CODEMIG, sendo que seus custos correrão por conta da verba estipulada em

contrato.

O plano de sondagens deverá ser previamente submetido à aprovação da

CODEMIG.

Os furos de sondagem deverão ter sua localização estabelecida através de

coordenadas plano-retangulares, no mesmo sistema referencial utilizado na locação

da edificação.

A critério da CODEMIG, poderão ser exigidos outros procedimentos na

investigação do subsolo, como, por exemplo, ensaios de penetração estática (cone

holandês "deep sounding"), processos de investigação direta, ou mesmo análises

laboratoriais de amostras não deformadas.

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

Em hipótese alguma os furos de sondagem poderão ser distribuídos ao longo de um

mesmo alinhamento.

3.6. Investigações diretas e análises laboratoriais

Entendem-se como investigações diretas os trabalhos de exploração do subsolo que

fornecem diretamente, e não à base de correlações, os parâmetros do projeto.

Sempre que as características da obra ou terreno exigirem, deverá ser estabelecido

pela CODEMIG um programa de investigação direta do subsolo que inclua,

conforme o caso, ensaios "in loco" do tipo pressiômetro (para estabelecer

estimativas de recalque ou para previsão da capacidade de carga limite),

cisalhamento de palheta ("vane test"), etc.

No caso em que houver necessidade de estudos aprofundados das condições de

trabalho do terreno, o programa de investigação do subsolo deverá contar com a

extração de amostras indeformadas, e conseqüentes análises laboratoriais, que

determinem os limites de plasticidade e liquidez, a granulometria, a permeabilidade,

a capilaridade, etc., das camadas de interesse.

A extração de amostras indeformadas deverá ser feita, sempre que a profundidade

for pouca e não houver a necessidade de grandes escoramentos, por intermédio de

poços exploratórios (presença de água, por exemplo), deverão ser utilizados

mostradores apropriados do tipo "Shelby".

Só será admitida a utilização de amostradores cujo sentido de entrada e saída da

amostra seja o mesmo e que apresentem paredes delgadas, extremidade inferior

cortante e ligeiramente volteada, de modo a possibilitar a obtenção de amostras com

diâmetro ligeiramente inferior ao diâmetro interno do tubo contenedor, e demais

características que garantam a menor perturbação possível da amostra retirada.

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

A cravação do amostrador não poderá ser feita por percussão, e as amostras

extraídas deverão ser conservadas intactas, parafinadas de modo que seja evitada a

perda de umidade por evaporação.

3.7. Contrapiso armado

Os contrapisos armados serão executados sobre uma sub-base de solo natural

cortado, nivelado e compactado com placa vibratória. Quando o solo natural atingir

camadas de alteração de rocha, deverá ser feita regularização de nível com concreto

magro. Sobre a sub-base, executar base com 20 cm de brita n°I, 100% saturada com

areia regular e água. Colocar lona preta em toda superfície isolando a base do

contrapiso armado. Concretar o contrapiso (h=10 cm) por setores numa área

máxima de 30 m2 por concretagem. Usar barras de transferência o 12.5 x50 cm

(25+25) aço CA-25, espaçadas a cada 80 cm. Na face superior do contrapiso colocar

malha soldada para combater a fissuração. Utilizar afastadores para manter as

armaduras em posição durante a concretagem.

4. Estruturas de Concreto Armado

A execução do concreto estrutural obedecerá rigorosamente ao Projeto

Arquitetõnico e ao Projeto Estrutural, especificações e detalhes respectivos, além

das recomendações contidas nas normas técnicas da ABNT que regem o assunto.

A execução de qualquer parte da estrutura implica na integral responsabilidade da

empresa responsável pela execução por sua resistência e estabilidade. Nenhum

elemento estrutural deverá ser concretado sem autorização da CODEMIG. Qualquer

divergência entre o projeto estrutural e os demais projetos deverá ser comunicada à

CODEMIG.

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

Em eventuais casos de falha na qualidade da estrutura, ou de alguns de seus

elementos, parcial ou totalmente executados, caberá à empresa responsável pela

construção da estrutura providenciar as medidas corretivas que se fizerem

necessárias, tais como: demolições totais ou parciais e re-execuções, recomposição

de ninhos ou de vazios com o preenchimento tecnicamente adequado, injeções de

resinas sintéticas, execução de reforços adicionais, etc., correndo todas estas

providências por sua exclusiva conta e responsabilidade.

As formas deverão seguir rigorosamente as dimensões e posições dadas pelo Projeto

Estrutural e ter as amarrações e os escoramentos necessários de forma a evitar as

deformações quando do lançamento do concreto.

As passagens de canalizações através das vigas, lajes ou outros elementos

estruturais deverão ser providas com o uso de caixas ou tubos inseridos nas formas e

obedecer rigorosamente às determinações do Projeto, não sendo tolerada a mudança

de posição das mesmas; quando de todo inevitável, tais mudanças exigirão

aprovação dos responsáveis pelo Projeto.

Os pontaletes de pinho terão secção com dimensões mínimas de 3" x 3", devendo

ser devidamente contraventados. Não poderá haver mais do que uma emenda em

cada pontalete, devendo a mesma ser fora do terço médio.

Para toda a obra foi considerada Classe de Agressividade Ambiental II. O concreto

das estacas justapostas e das estacas dos blocos de fundação deve ter fck >= 20 MPa

e consumo mínimo de cimento de 400 kg/m'. As estacas justapostas devem ter

revestimento de 10 cm em concreto projetado e tela de aço Q138. Os blocos de

fundação devem ter fck >= 30 MPa e relação água/cimento (em massa) <= 0,60. Os

demais elementos da estrutura devem ter fck >= 35 MPa e relação água/cimento (em

massa) <= 0,60— conforme NBR 6118/2003.

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

Devem ser respeitados os seguintes valores para cobrimento das armaduras: blocos

de fundação = 3,5 cm; vigas de baldrame = 3,0 cm; vigas aéreas, pilares e lajes =

2,5 cm. Deverão ser utilizados espaçadores plásticos tipo 'centopéia', ou

'cadeirinha', em quantidades suficientes para manter os cobrimentos estipulados.

Nunca utilizar espaçadores de madeira ou de metal.

As peças estruturais da superestrutura do prédio são: pilares, vigas, lajes e cortinas.

4.1. Formas

4.1.1. As formas comuns deverão ser confeccionadas com tábuas de pinho ou outra

madeira de igual qualidade, de espessura não inferior a 2,5 cm, de boa

qualidade, com poucos nós, isentas de empenamentos, desbitolamentos ou

rachaduras. Na execução de paineis deverão ser utilizadas chapas resinadas ou

plastificadas de boa qualidade, com espessuras compatíveis com as dimensões

das peças a concretar e com as dimensões e espaçamentos corretos em função

das travessas, escoramentos e demais elementos de amarração. As formas

deverão ser perfeitamente estanques de forma a evitar a perda de argamassa.

As fendas e aberturas deverão ser vedadas com materiais apropriados.

4.1.2. As formas deverão ser rígidas e suficientemente resistentes para suportarem

todos os esforços resultantes do lançamento e vibração do concreto. Seu

posicionamento deverá ser mantido inalterado, pela utilização de escoramentos

e contraventamentos capazes de impedir a ocorrência de deformações e/ou

deslocamentos.

4.1.3. Quando do lançamento do concreto, as formas deverão estar adequadamente

limpas, isentas de incrustações e/ou materiais estranhos, tais como graxas,

barros, líquidos desmoldantes, etc.

4.1.4. O acabamento das superfícies de concreto deverá ser livre de rebarbas,

rebaixos, vazios, manchas e outros defeitos. Os acabamentos das superfícies de

concreto moldadas com formas, que permanecerão aparentes deverão ser lisos

e ter aparência uniforme. O acabamento das superfícies moldadas sem formas

deverá ser feito com desempenadeira manual, iniciado tão logo a superfície

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

aplainada a régua estiver endurecida o suficiente, para produzir uma superfície

de textura uniforme, onde não apareçam as marcas deixadas pelo nivelamento

a régua.

4.1.5. As formas só poderão ser removidas quando a parte da estrutura por elas

suportada tiver adquirido resistência suficiente. As formas deverão ser

removidas sem choques e obedecendo a uma programação tal, que a segurança

da estrutura não seja afetada pela operação.

4.2. Armaduras

4.2.1. As barras de armadura enquadradas nestas especificações serão as das

categorias CA-50 e CA-60, e deverão atender os termos das normas NBR-

6118, NBR-7480 e NBR-7481 da ABNT.

4.2.2. O corte e dobramento das barras deverão ser executados obrigatoriamente a

frio, com equipamento adequado, de acordo com as Normas da ABNT,

segundo a prática usual.

4.2.3. A armadura será colocada na sua posição definitiva seguindo, rigorosamente,

as indicações dos Desenhos de Projeto, de forma a suportar sem deslocamentos

e/ou deformações as operações de lançamento e vibração do concreto.

4.2.4. Na execução das armaduras, a empresa responsável pela execução deverá

obedecer rigorosamente o Projeto Estrutural no que se refere à posição, bitola,

dobramento e cobrimento.

4.2.5. Qualquer mudança de tipo ou bitola das barras de aço só será admitida com a

expressa autorização do Projetista Estrutural responsável pelo Projeto.

4.2.6. Somente serão toleradas emendas nas barras de aço quando determinadas no

Projeto Estrutural.

4.3. Concreto

4.3.1. Todo concreto utilizado na construção, revestido ou aparente, será estrutural,

conforme indicação do Projeto Estrutural. O concreto utilizado nas estacas

justapostas e nas estacas dos blocos será o C20 (resistência característica igual

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

51 E N G

CRIANDO

ou superior a 20 MPa). Para os blocos de fundação, será utilizado concreto

C30 (resistência característica igual ou superior a 30 MPa) com fator

água/cimento < 0,60 (conforme NBR 6118/2003), Classe de Agressividade

Ambiental II, composto de cimento, água e agregados graúdo e miúdo nas

proporções que forem estabelecidas. Para os demais elementos da obra, deve

ser utilizado concreto C35 (resistência característica igual ou superior a 30

MPa) com fator água/cimento < 0,60 (conforme NBR 6118/2003), Classe de

Agressividade Ambiental II, composto de cimento, água e agregados graúdo e

miúdo nas proporções que forem estabelecidas. A contratada será responsável

pela determinação das proporções dos diferentes componentes da mistura a

serem adotadas, tendo em vista a obtenção de um concreto com a resistência,

trabalhabilidade e demais propriedades exigidas.

4.3.2. Todo o concreto utilizado na execução da estrutura deverá ser

convenientemente usinado, obedecendo-se às determinações do Projeto

Estrutural quanto aos componentes dos agregados, fator água/cimento e

"Slump Test".

4.3.3. O cimento a ser empregado nas obras deverá atender a NBR-5732 no caso de

Portland Comum ou a NBR-5736 no caso de Portland Pozolânico.

4.3.4. Os agregados graúdos e miúdos que entrarão na composição do concreto

deverão atender a todas as exigências da NBR-7211 da ABNT.

4.3.5. A água a ser empregada nos trabalhos de concreto quer para amassamento de

concreto, argamassas, operações de umidificação de formas, cura, diluição de

produtos, etc. deverá ser isenta de teores prejudiciais provenientes de

substâncias estranhas, de acordo com o previsto na NBR-6118 da ABNT.

4.3.6. O concreto deverá ser misturado completamente em betoneira, até ficar com

aparência uniforme e todos os componentes igualmente distribuídos. A

quantidade de água poderá ser determinada tanto por pesagem como por

medição volumétrica. A consistência a ser obtida em função da água deverá

ser adequada e permanecer uniforme de betonada para betonada.

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

4.3.7. O transporte do concreto até seu local de utilização devera ser feito da forma

mais rápida possível, por métodos que não provoquem segregação ou perda de

componentes. O tempo gasto para transportar o concreto a seu ponto de

lançamento, não deverá exceder 30 (trinta) minutos, contados a partir do

momento em que se adiciona toda a água à mistura e o lançamento

propriamente dito. Em nenhum caso será permitido adição de água para

compensar o pré-endurecimento do concreto antes do lançamento, ou mesmo

que concretos com estas características sejam lançados.

4.3.8. Nenhum concreto será lançado até que todos os trabalhos de formas,

instalações de peças embutidas, preparação das superfícies das formas e

armaduras e etc. tenham sido executados. O concreto não deverá ser lançado

com tempo chuvoso, a não ser em casos especiais previamente aprovados.

4.3.9. Quando do lançamento do concreto, a superfície das formas deverá

apresentar-se inteiramente limpa, livre de incrustações de argamassa, sobras de

material que não sejam especificamente armadura ou suporte desta, bem como

de todo e qualquer material indesejável que possa contaminar o concreto.

4.3.10. O concreto deverá ser descarregado o mais próximo possível da posição

definitiva de utilização. Tanto os métodos utilizados no deslocamento do

concreto no local, como os equipamentos a serem utilizados no lançamento

deverão objetivar basicamente evitar a segregação do mesmo.

4.3.11. O adensamento será efetuado por vibradores de imersão com acionamento

elétrico ou pneumático. O adensamento se fará de forma a atingir a densidade

máxima praticável de forma a torná-lo livre de vazios entre agregados graúdos

e de bolsas de ar, justaposto em todas as superfícies de formas e material

embutidos.

4.3.12. O concreto recém-lançado será protegido das temperaturas excessivamente

altas, pelo menos durante os 7 (sete) primeiros dias que se seguirem ao final do

lançamento. Independentemente do sistema de cura adotado, as formas em

contato com o concreto fresco deverão ser constantemente molhadas, de modo

a conservar a superfície do concreto, tão fria quanto possível, durante o tempo

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

em que for impossível a sua remoção. O concreto será mantido úmido,

utilizando-se cobertura da superfície com emprego de areia ou sacos de

aniagem, ou ainda unicamente por molhagem abundante e permanente da

superfície.

4.3.13. As eventuais falhas de concretagem deverão ser reparadas com argamassa

de cimento e areia, procurando-se manter a mesma coloração e textura da parte

concretada, devendo para isso ser consultada a CODEMIG.

4.3.14. A estrutura de concreto desta obra deverá ser moldada "in loco",

rigorosamente de acordo com o projeto estrutural apresentado.

5 - Estruturas Metálicas

5.1. Considerações gerais

5.1.1. Na estruturas metálicas serão empregados perfis de chapa dobrada, perfis

laminados soldados e perfis tubulares, conforme detalhamento constante no

projeto estrutural.

5.1.2. Consideram-se incluídos nestes itens de estruturas metálicas, todas as

estruturas abrangidas no projeto estrutural, designadas como vigas metálicas,

treliças e pilares metálicos.

5.1.3. Neste fornecimento deverão estar incluídos todos os materiais (aço em perfis,

ou chapas, chumbadores, soldas, parafusos, graute, etc.) e serviços (mão de obra,

pré-montagem, pintura, transporte, içamentos, montagem, etc.), mesmo que não

relacionados explicitamente neste item, porém necessários para a perfeita conclusão

e acabamento de todas as estruturas metálicas propostas no local.

5.2. Materiais

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."

Os aços especificados para a estrutura metálica deverão obedecer às seguintes

especificações:

- Perfis Laminados (Cantoneiras) ASTM A-36 e ASTM A572 GR 50

- Chapas ASTM A572 GR 50

- Perfis Dobrados ASTM A572 GR 42

- Perfis Redondos ASTM A-36

- Parafusos ASTM A325 e ASTM A490

- Chumbadores ASTM A325

- Chumbadores Químicos das marcas `1-1ILT1' ou TISCHER'

5.3. Metodologias de execução

5.3.1. A estrutura metálica deverá ser executada conforme práticas recomendadas

pela norma NBR-8800 — Projeto e Execução de Estruturas Metálicas de Aço de

Edifícios — Capítulo 12.

5.3.2. A estrutura deverá ser pré-montada na fabrica para avaliação de discordâncias

dimensionais entre conexões antes de ser transportada para obra, onde ocorrerá a

montagem final.

5.3.3. Todas as medidas relativas às distancias entre eixos de vigas deverão ser

confirmadas em obra antes do inicio de fabricação das vigas e treliças.

5.4. Soldas

5.4.1. As soldas deverão obedecer às normas AWS D1.1.

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5.4.2. Os eletrodos deverão ter especificação AWS E70XX

5.4.3. Quando não indicado os cordões de solda deverão ter espessura mínima igual

ou maior à espessura da chapa de menor espessura a ser soldada na conexão.

5.4.4. As soldas de topo deverão ter penetração total.

5.4.5. Deverão ser removidas todas as cascas geradas no processo de soldagem.

5.4.6. Não deverão deixar em termino de cordões de solda, restos ou pontas agudas

de solda (respingos e restos de arame de solda).

5.5. Limpeza do Substrato

A limpeza de substrato deve ser por jateamento de areia ou granalha, de modo que

deixe o substrato quase branco, conforme norma AS 2V2 e NBR 7348.

5.6. Pintura

5.6.1. Em todas as demãos devem ocorrer preparação conforme indicações do

fabricante de cada tinta a ser aplicada na demão.

5.6.2. Pintura na fabrica por pistola de ar comprimido.

5.6.3. Duas demãos de zarcão óxido de ferro epóxi, espessura por demão (Película

seca), 30 a 35 micrômetros.

5.6.4. Duas demãos de tinta epóxi semi-brilho, espessura da demão seca 35

micrômetros.

5.6.5. Deverá ocorrer a preparação para transporte da estrutura metálica da fabrica à

obra, de maneira que não sofram riscos na pintura.

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5.6.6. Todas as soldas feitas em obra deverão ser pintadas conforme especificação

anterior, porem com pincel.

5.7. Ligações Parafusadas

5.7.1. As ligações parafusadas deverão seguir as orientações da norma NBR 8800 —

conforme item 7.7.

5.7.2. Nas conexões parafusadas deverão ser usados parafusos do tipo ASTM A-325

zincados a fogo, ou ASTM A490.

6 - Alvenarias e outras vedações

As alvenarias deverão ser rigorosamente executadas de acordo com as dimensões,

espessuras e alinhamentos indicados no projeto, de modo a constituírem paredes

com paramentos perfeitamente planos e a prumo e com juntas executivas de

espessuras compatíveis com os elementos utilizados.

Todos os elementos de alvenaria (tijolos, blocos, etc.) deverão ser adequadamente

molhados por ocasião de seu emprego, de modo que seja garantida a não absorção

de água da argamassa de assentamento.

O assentamento dos elementos de alvenaria deverá ser feito de modo que as fiadas

sejam perfeitamente niveladas, as juntas apresentem espessura uniforme e o

preenchimento das superfícies de contato pela argamassa de assentamento seja total.

As alvenarias, quando apoiadas sobre vigas contínuas, deverão ser levantadas

simultaneamente em vãos contíguos, de modo que em nenhum ponto haja diferença

de altura superior a 80 cm.

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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÁO DE CONFIANÇA."

O levantamento das alvenarias para fechamento de vãos em estrutura de concreto

armado deverá ser feito até alturas tais que possibilitem seu posterior aperto

(encunhamento) contra os elementos estruturais imediatamente superiores.

As superfícies de concreto, quando destinadas a ficarem em contato com qualquer

alvenaria, deverão ser chapiscadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.

Em tempo excessivamente quente e seco, as alvenarias deverão ser periodicamente

molhadas, durante sua fase de cura, de modo que seja evitada uma evaporação

brusca da água incorporada à argamassa de assentamento.

Os serviços de aperto (encunhamento) só poderão ser iniciados quando decorridos

pelo menos 5 dias do término do levantamento das respectivas alvenarias, e quando

estiver concluído o levantamento de todas as alvenarias do pavimento

imediatamente superior.

A abertura de rasgos em alvenaria para embutir canalizações, tubulações, etc.,

quando prevista em projeto, só poderá ser feita com instrumentos adequados a cada

tipo de material e somente quando decorridos pelo menos 3 dias do término do

aperto (encunhamento), ou 8 dias do término da execução das respectivas

alvenarias.

As argamassas para assentamento de alvenarias poderão ser preparadas no canteiro

de obras ou compradas pré-fabricadas; em ambos os casos, a Fiscalização deverá ter

prévio conhecimento, para aprovação do traço da argamassa moldada "in loco" ou

das especificações da pré-fabricada.

Os sistemas de amarração são os seguintes:

a) entre blocos: blocos assentados de maneira intercalada (amarrados);

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b) entre paredes: as paredes são unidas através de tela de aço galvanizada com

trespasse de 20 cm;

c) entre paredes e elementos estruturais: as telas de aço galvanizadas são fixadas na

estrutura através de pinos/arruelas e depois trespassadas na alvenaria;

d) entre paredes e lajes: através de argamassa mista, de modo a absorver as tensões

nesta interface, evitando-se assim fissuras;

e) entre paredes e pisos: lança-se a primeira fiada de blocos assentando-os sobre

argamassa mista de modo a corrigir quaisquer imperfeições de nivelamento.

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