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Iték- CODEMIG Com.dsa DesMarán, RuntorlicodeS,os Loas PROCESSO N° 331/13
MODALIDADE DE LICITA OBJETO: Contrafação de serviços técnicos de consultoria em engenharia para acompanhamento da execução das obras de implantação do prédio da Rádio, TV, Casa Tombada e Pérgola da Estação da Cultura Presidente Itamar Franco.
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(Sendo o espaço insuficiente, usar outro quadro ou anexar folha)
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Advogada CODEMIG
IC- CODEMIG
PROCESSO INTERNO - PI N° 331/13 NIVIV.114.09.04,104,E2114.,.4*110 LWM
Unidade Unidade Para José Nilson da Mota GEMAD SueIyIza ASJUR o Lima Para enquadramento e prosseguimento do processo até a formalização do çontrato.
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N° 331/13 PROCESSO INTERNO - PI 1 De Unidade Para Unidade
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PRAZO DE DURAÇÃO: 13 meses
CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: medições mensais
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
CENTRO DE CUSTO: Estacao da Cultura
UNIDADE SOLICITANTE: GEPRO DESTINO DO SERVIÇO: Prédio da Rádio e TV
VALOR ESTIMADO: R$ 4.000.000,00
/CÇPRE,PIIP. SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO SOLICITAÇÃO N°:
391/13 FOLHA N°:
1/1
OBJETO: Contratação de serviços técnicos de consultoria em engenharia para supervisão, fiscalização e apoio técnico no acompanhamento da execução das obras de implantação do prédio da Rádio, TV, Casa Tombada e Pérgola da Estação da Cultura Presidente ltamar Franco, em Belo Horizonte
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: Conforme Termo de Referência, projetos executivos, memoriais e especificações anexas.
SOLICITANTE APROVAÇÃO AUTO'' , CÃO /
GERÊNCIA gew 1,414.
LUIZ FERNANDO SOTAINA DE MENEZES Gerência de Prdjetos
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Diretor de Ado, iDniEstmra Gâo e Faiança..
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CENTRO DE CUSTO: Estacao da Cultura
UNIDADE SOLICITANTE: GEPRO DESTINO DO SERVIÇO: Prédio da Rádio e TV
VALOR ESTIMADO: R$ 4.000.000,00
ICÇPREMIP. SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO SOLICITAÇÃO N°:
391/13 FOLHA N°:
1/1
OBJETO: Contratação de serviços técnicos de consultoria em engenharia para supervisão, fiscalização e apoio técnico no acompanhamento da execução das obras de implantação do prédio da Rádio, TV, Casa Tombada e Pérgola da Estação da Cultura Presidente Itamar Franco, em Belo Horizonte
PRAZO DE DURAÇÃO: 13 meses
CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: medições mensais
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: Conforme Termo de Referência, projetos executivos, memoriais e especificações anexas.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
SOLICITANTE APROVAÇÃO TORIZACÃO
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WIZEERNAN BUFAM DE MENEZES Gerência de Prdjetos
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Í2CODEMIG ÂÇOVERNO DE MINAS
ESTAÇÃO DA CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO DA RÁDIO INCONFIDÊNCIA E TV MINAS, CASA
TOMBADA
SUPERVISÃO, FISCALIZAÇÃO E APOIO TÉCNICO
TERMO DE REFERÊNCIA
ICCODEMIG ÂÇOVERNO /DE MINAS
1. OBJETO:
Contratação de serviços técnicos de consultoria em engenharia para supervisão, fiscalização e apoio técnico no acompanhamento da execução das obras de implantação do prédio da Rádio Inconfidência e TV Minas do pergolado e reforma da Casa Tombada da Estação da Cultura Presidente Itamar Franco, em Belo Horizonte
2. MODALIDADE DA LICITAÇÃO:
A licitação será na modalidade de técnica e preço. Será permitida às empresas interessadas em participar da licitação a formação de consórcio de, no máximo, dois integrantes.
3. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA
A PROPOSTA TÉCNICA deverá conter os documentos a seguir enumerados:
> índice — PT1 > Apresentação — PT2 > Experiência da Empresa Licitante — PT3 > Conhecimento do Problema — PT4 > Plano de Trabalho — PT5 > Metodologia de Trabalho — PT6 > Equipe Técnica — PT7 > Estrutura Organizacional — PT8
que serão pontuados de acordo com os critérios, a seguir:
ITEM DISCRIMINAÇÃO PONTUAÇÃO MÁXIMA
1 Experiência da Empresa Licitante - (PT-3) 30 (trinta)
2 Conhecimento do problema - (PT-4) 10 (dez)
3 Plano de Trabalho — (PT-5) 10 (dez)
4 Metodologia do Trabalho - (PT-6) 10 (dez)
5 Equipe Técnica - (PT-7) 35 (trinta e cinco)
6 Estrutura organizacional - (PT-8) 5(cinco)
PONTUAÇÃO TOTAL DA PROPOSTA TÉCNICA 100 (cem)
2
ICCODEMIG GOVERNO
NDE MINAS
Função Atestado Solicitado
Engenheiro Civil Sênior, com no mínimo 20 anos de formado — Coordenador Geral
Gerenciamento e/ou Supervisão e/ou Fiscalização de obras de edificação, com área mínima construída de 14.000m2.
Engenheiro Civil ou Arquiteto, Sênior, com, no mínimo, 15 anos de formado — Supervisor de Obras Civis
Gerenciamento e/ou Supervisão e/ou Fiscalização de obras de edificações
tombadas parcialmente ou totalmente pelo patrimônio histórico.
Engenheiro Civil Sênior, com, no mínimo, 15 anos de formado —Supervisor de Instalações Prediais
Gerenciamento e/ou Supervisão e/ou Fiscalização de obras de edificações
públicas, com instalações hidráulicas, drenagem e esgotos sanitários
Engenheiro Mecânico Sênior, com, no mínimo, 15 anos de formado —Supervisor de Instalações Mecânicas
Gerenciamento e/ou Supervisão e/ou Fiscalização de obra de edificação pública, com sistema de ar condicionado com, no
mínimo, 100 TR
Engenheiro Civil Sênior, com, no mínimo, 15 anos de formado —Supervisor de Qualidade
Gerenciamento e/ou Supervisão e/ou Fiscalização de obra de edificação, com
controle da qualidade das obras através de ensaios de laboratório de solos e concreto.
Engenheiro Elétrico Sênior com no mínimo 15 anos de formado - Supervisor de Instalações Elétricas
Gerenciamento e/ou Supervisão e/ou Fiscalização de obra de edificação pública,
com instalações elétricas em geral e sistemas de automação
EQUIPE TÉCNICA PRINCIPAL
Descrição Pontuação por Atestado Pontuação máxima
Coordenador geral 5 pontos 10 pontos
Supervisor de obras civis 2,5 pontos 5 pontos
Supervisor de instalações prediais 2,5 pontos 5 pontos
Supervisor de instalações elétricas 2,5 pontos 5 pontos
Supervisor de instalações mecânicas 2,5 pontos 5 pontos
Supervisor de qualidade 2,5 pontos 5 pontos
TOTAL 35 pontos
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ICCODEMIG ÂÇOVERNO DE MINAS
Deverá ser indicado apenas um profissional para cada uma das funções propostas.
A Proponente deverá comprovar o vínculo da equipe técnica principal indicada através da apresentação de cópia autenticada de Fichas ou Livros de Registro de Empregados e GFIP do FGTS, referentes aos sessenta dias anteriores à data da publicação deste Edital, para os profissionais regidos pela CLT — Consolidação das Leis do Trabalho. Para os sócios e diretores, a comprovação será feita por meio da Ata de Eleição de seus administradores ou contrato social em vigor.
O tempo de formado para todos os profissionais que serão pontuados, será comprovado pela apresentação de Certidão de Registro expedida pelo CREA ou CAU, ou cópia do diploma. A nota do profissional que não atender ao tempo mínimo de formado será nula (zero).
Os currículos dos profissionais da Equipe Técnica Principal deverão conter a descrição da experiência e dados que permitam amplo entendimento dos trabalhos realizados.
Os atestados apresentados para os profissionais da Equipe Técnica Principal somente serão considerados se forem acompanhados da Certidão de Acervo Técnico (CAT) expedida pelo CREA ou CAU.
A composição da equipe técnica principal da Contratada só poderá ser alterada por motivo superveniente, caso fortuito ou de força maior, sempre por profissional de perfil equivalente ou superior ao proposto, mediante prévia autorização da Contratante, consoante o Art. 13 § 3° da Lei 8.666/93.
O licitante deverá apresentar, juntamente com o Curriculum Vitae dos profissionais, pelo menos um atestado técnico com acervo no CREA ou CAU, comprovando que o mesmo possui experiência nas áreas solicitadas, sob pena de desclassificação do certame.
Os currículos dos profissionais indicados conterão um máximo de 4 (quatro) páginas cada, impressos em formato A4, fonte Anal, corpo 12, com espaçamento 1,5 entre linhas.
Os Atestados / Certidões apresentados deverão ser fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, responsáveis pela contratação dos serviços, devidamente registradas nas entidades profissionais competentes. Não serão aceitos atestados técnicos fornecidos aos profissionais pela própria empresa licitante.
3.8. Documento PT-8 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Estrutura Organizacional, atribuições e responsabilidades
Apresentação da estrutura organizacional para a execução dos serviços, através do organograma da equipe alocada, bem como atribuições e responsabilidades.
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ICCODEMIG Á_\GOVERNOMINAS
Cronograma de Permanência
Apresentação do cronograrna de permanência de pessoal, contendo todos os profissionais que serão alocados na execução dos serviços.
A estrutura organizacional deverá demonstrar a capacidade da Licitante para a execução dos serviços objeto deste edital, e conter no mínimo:
a) Infraestrutura de apoio, indicando os recursos de informática previstos (equipamentos e programas), assim como o suporte técnico/operacional disponível na empresa licitante para, eventualmente, apoiar a equipe que executará os trabalhos;
b) Organograma da equipe técnica a ser alocada aos serviços, com a descrição da qualificação do pessoal necessário, as atribuições e as responsabilidades das diversas áreas, bem como a lotação de cada uma dessas áreas.
A estrutura organizacional será pontuada com o máximo de 20 (vinte) pontos, obtidos segundo o seguinte critério:
ITEM A SER PONTUADO PONTUAÇÃO MÁXIMA
1 - Infraestrutura de apoio 3 pontos
2 - Organograma da Equipe Técnica 2 pontos
Total 5 (cinco) pontos
A estrutura organizacional deverá ser apresentada em, no máximo 10(dez) páginas impressas no formato A-4, excluída a folha de rosto, tabelas ou quadros julgados pertinentes, que poderão ser apresentados em formato A-3 com fonte Anal tamanho 9 e contarão como uma página.
Os textos contidos em páginas adicionais que ultrapassem os limites definidos, não serão objetos de qualquer análise e ou consideração por parte da Comissão Especial de Licitação, para fins de valorização da Proposta Técnica.
Fica proibida a participação de um mesmo técnico em equipe de Empresas Licitantes diferentes, sob pena de desclassificação do certame.
4. CLASSIFICAÇÃO DOS LICITANTES:
Será desclassificada a proposta técnica que obtiver soma de pontos inferior a 70% (setenta
por cento) da pontuação total distribuída. Igualmente, será desclassificada a proposta que
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venha a obter pontuação inferior a 50% (cinqüenta por cento) dos pontos máximos fixados
para cada um dos tópicos considerados.
Observado o critério de aceitabilidade da proposta estabelecido nos subitens anteriores, a Comissão de Licitação classificará as propostas em obediência ao princípio da "TÉCNICA E PREÇO", nos termos do parágrafo 10. (primeiro), inciso III, do Art.45 da Lei Federal n*. 8666/93, combinado com o parágrafo 1° (primeiro), inciso I e parágrafo 2° (segundo), incisos I e II do Art.46 da mesma Lei.
A classificação dos Licitantes far-se-á de acordo com a média ponderada das valorizações da Proposta Técnica e da Proposta de Preços, cujo cálculo do Valor para Efeito de Classificação, obedecerá a seguinte fórmula:
VEC = 7VPT + 3NPP ,onde
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VEC => Valor para Efeito de Classificação
VPT => Valorização de Proposta Técnica
NPP => Nota Padronizada da Proposta de Preços
sendo:
NPL= PM, onde:
PL
PM = (OR + M) /2
NPL => Nota da Proposta de Preços da Licitante;
OR => Preço global do orçamento da CODEMIG;
M => Médias dos preços globais das licitantes;
PL = > Preço global da proposta da licitante
e
NPP => Nota Padronizada da Proposta de Preços
NPP= NPL x 100, onde:
NPM
NPL => Nota da Proposta de Preços da Licitante
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ICCODEMIG /À GOVERNO
NOE MINAS
NPM => Maior Nota da Proposta de Preços
As notas obtidas devem ser arredondadas com aproximação de centésimos e
arredondamento da terceira casa decimal, de acordo com os critérios da NBR-5891-ABNT —
Regras de Arredondamento de Numeração Decimal
A classificação dos licitantes obedecerá à ordem decrescente dos valores para efeito de
classificação, sendo declarada vencedora a Licitante que atingir o maior Valor. A sequência da
classificação se fará pela ordem decrescente.
Havendo empate entre duas ou mais propostas, o desempate far-se-á através de sorteio, em
ato público, ao qual todas as licitantes classificadas serão convocadas, em horário e local a
serem definidos pela Comissão de Licitação.
5. PRAZO
O prazo para o contrato de supervisão, fiscalização e apoio técnico será o mesmo
determinado para a execução das obras civis do Prédio da Sala de Concertos, ou seja, 13
meses.
6. FORMA DE PAGAMENTO
Os pagamentos serão feitos através de medições mensais conforme planilha de custos a ser
elaborada pela licitante, tendo como referência a planilha apresentada pela CODEMIG.
7. ANEXOS
7.1. Projetos, memoriais e especificações do prédio da Rádio, TV, Casa Tombada e Pérgola
7.2. Planilha orçamentária da supervisão, fiscalização e apoio da obra do prédio da Rádio, TV,
Casa Tombada e Pérgola
10
ICCODEMIG
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS DE CONSULTORIA EM
ENGENHARIA PARA SUPERVISÃO, FISCALIZAÇÃO E APOIO
TÉCNICO NO ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DAS OBRAS
DE IMPLANTAÇÃO DO PRÉDIO DA RÁDIO E TV, REFORMA DA
CASA TOMBADA DA ESTAÇÃO DA CULTURA PRESIDENTE
ITAMAR FRANCO
ESCOPO DE SERVIÇOS
SETEMBRO 2.013
ICCODEMIG
1. INTRODUÇÃO:
Contratação de serviços técnicos de consultoria em engenharia para supervisão, fiscalização e apoio técnico no acompanhamento da execução das obras de implantação do prédio da Rádio Inconfidência e TV Minas do pergolado e reforma da Casa Tombada da Estação da Cultura Presidente ltamar Franco, em Belo Horizonte.
2. CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
2.1. Área de Implantação do Empreendimento
Trata-se da construção de um prédio para a sede da Radio Inconfidência e também sede da TV Minas. Ao lado deste prédio será feito o restauro de uma fachada tombada e recuperação da casa existente, assim como a construção de um grande pergolado do outro lado. Este projeto será implantado no quarteirão formado pelas ruas Gonçalves Dias, Uberaba, Tenente Brito de Melo e Alvarenga Peixoto, no bairro Ouro Preto, na região central de Belo Horizonte, próximo às avenidas do Contorno e Amazonas. O conjunto da Radio/TV será construído em um terreno de 3.171,78 m2, destinada à construção das seguintes edificações: - Prédio sede da Radio e TV; - Casa Tombada existente, a ser restaurada; - Grande pergolado e gazebo. O prédio da Radio e TV será construído junto ao alinhamento da Rua Gonçalves Dias, praticamente centralizado em relação a Rua Tenente Brito de Melo e Rua Uberaba. Este prédio contará com estúdios de produção de programação da TV Minas, estúdio de telejornalismo e estúdios de gravação da programação da Radio Inconfidência em AM e FM. Estes espaços receberão tratamento acústico diferenciado. O prédio abrigará ainda ilhas de edição, espaços administrativos, escritórios de jornalismo, espaços de estacionamento e outros destinados a atender o programa das duas entidades. A previsão é de que a obra seja concluída em 2015. Na esquina das ruas Uberaba com Gonçalves Dias existe uma casa antiga que tem sua fachada para a Rua Uberaba tombada pela Prefeitura de Belo Horizonte. Entretanto o resto da construção não é tombada e existe um aumento à construção original junto à Rua Gonçalves Dias que será totalmente demolido. O restante da construção original a ser preservado não está tombado e será reformulado para futuro destino a ser definido pela CODEMIG, em princípio como praça de alimentação para atender o complexo. O prédio de estacionamentos será construído junto ao alinhamento da Rua Tenente Brito de Melo, terá um aumento em subsolo, visando atender a demanda da Radio/TV, nos dois níveis mais inferiores do mesmo. O acesso público ao estacionamento se dará pela Rua Gonçalves Dias, sendo que haverá outro acesso mais reservado, para uso dos funcionários pela Rua Uberaba. A saída deste estacionamento será pela Rua Alvarenga Peixoto.
1
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2.2. Descrição Sucinta do Projeto
O empreendimento será composto por duas edificações principais: o prédio que abrigará a Radio Inconfidência e a TV Minas, contendo suas áreas de produção e seus apoios técnicos e administrativos necessários; e a edificação tombada que será objeto de intervenção e restauro, a fim de que não perca suas características principais, sendo assim readequada para receber o novo uso proposto que deverá abrigar uma praça de alimentação. Estas duas edificações serão articuladas com o complexo da Casa de Conserto localizado no mesmo terreno e unificadas no nivel mais alto junto à Rua Tenente Brito de Melo por uma praça de convívio e circulação onde haverá espaços de área livre e jardineiras. Quanto à volumetria das edificações, o prédio da Radio/TV terá 17 metros de altura, em 3 pavimentos na fachada leste (Rua Tenente Brito de Melo) e altura de 25,55 metros, em 5 pavimentos na fachada oeste (Rua Uberaba). O imóvel tombado possui uma altura de 10 metros, em 2 pavimentos junto à Rua Uberaba e junto à Rua Gonçalves Dias. Integrando o prédio da Radio/TV ao prédio da Sala de Consertos será construído uma grande estrutura metálica para integração das edificações a 18 metros de altura sobre a praça no nível 13.00 junto à Rua Tenente Brito de Melo. O principal prédio será a nova sede da Radio Inconfidência e da TV Minas a ser construído junto à Rua Gonçalves Dias, e a outra edificação que é um sobrado antigo existente no terreno, na esquina das ruas Uberaba com Gonçalves Dias, será recuperada e sua fachada frontal restaurada. O prédio da Rádio e da TV terá acesso de veículos em pontos diferenciados. Os funcionários e os veículos e vans de comunicação das emissoras terão acesso pela Rua Uberaba ao lado da Casa Tombada. Outro acesso de veículos será pelo estacionamento público que será aumentado e integrado ao estacionamento do prédio da orquestra, já em construção. O acesso de pedestres será pela praça no nível da Rua Tenente Brito de Melo. A chamada "casa tombada" será resgatada para receber uma praça de alimentação para atender ao conjunto da Estação da Cultura Presidente Itamar Franco e irá atender a população do entorno. O objetivo do projeto de restauro é a reabilitação material e funcional do imóvel. O projeto prevê a restauração da fachada frontal e nas demais fachadas e no interior prédio ocorrerão intervenções, visto que não estão tombadas. O acesso a este prédio será por um caminho de pedestres entre o prédio da Orquestra e o prédio da Radio/TV, no interior do quarteirão. O projeto prevê áreas abertas e espaços que contemplem pontos de parada e descanso, com árvores, bancos e jardins. Este projeto trata de uma praça pública e aberta com cerca de 8.000 m2 já em construção. Para a integração dos prédios que compõe a Estação da Cultura Presidente Itamar Franco será construído uma grande estrutura metálica de composição de fachadas, similar a um grande pergolado, para integrar os prédios da Radio/TV e da Sala de Concertos. Os estacionamentos são dimensionados para a demanda de todas as instituições e por isto neste projeto há a previsão de aumentar a garagem existe no projeto lindeiro para assim termos condições de atender a demanda global de todo empreendimento. As entradas e saídas de veículos acontecem em ruas distintas, na cota natural e fluxo das ruas do quarteirão, sem cruzamento com o público. O acessos principal ao empreendimento, para pedestres, será através da Rua Tenente Brito Melo. Através da Rua Gonçalves Dias os veículos
iCCODEMIG
leves poderão ter acesso, por meio de rampas que os levarão aos três pavimentos de garagens, e a saída de veículos leves será pela Rua Alvarenga Peixoto. Foram elaborados os diversos projetos executivos relacionados abaixo, com os respectivos memoriais descritivos e especificações, que seguem anexo a este escopo:
• Acústica • Ar condicionado • Arquitetônico • Coordenação • Estrutural • Impermeabilização • Instalações elétricas • Instalações hidrossanitárias • Levantamento topográfico • Luminotécnico • Paisagismo • Prevenção e Combate a Incêndio • Sistema de automação predial
3. PRINCIPAIS FUNÇÕES E ATIVIDADES DA SUPERVISORA/FISCALIZADORA
A empresa a ser contratada terá como função essencial prestar apoio consultivo à CODEMIG no exercício da Supervisão das Obras de construção do Prédio da Rádio e TV, e reforma da Casa Tombada promovendo uma gestão consultiva no âmbito técnico, administrativo, físico e financeiro, bem como a fiscalização das atividades necessárias à execução das obras, consolidando o apoio à CODEMIG no que se fizer necessário para garantir o cumprimento das metas estabelecidas referentes a custos, prazos e qualidade das obras.
A Supervisora/Fiscalizadora deverá exercer, solidária à CODEMIG, total controle sobre o empreendimento, assegurando o fornecimento de dados e informações técnicas consistentes para as tomadas de decisão que se fizerem necessárias.
As funções da Supervisora/Fiscalizadora serão segmentadas em momentos distintos, sendo que o inicial deverá enfatizar a organização Gerencial e Administrativa do empreendimento no desenvolvimento das seguintes atividades:
Recebimento e verificação dos projetos executivos, suas memórias de cálculo, especificações técnicas de execução, equipamentos, materiais e serviços, bem como avaliações de possíveis atualizações necessárias aos projetos; Verificação e adequação, se necessário, das inter-relações harmônicas que devem coexistir entre os projetos (compatibilização); Definição de normas e procedimentos para a catalogação e arquivamento de documentos técnico-administrativos; Acompanhamento e fiscalização da implantação do canteiro de obras e formulação dos Controles de Acesso (pessoal/veículos/equipamentos/materiais);
3
AeCCODEMIG
- Implantação do Sistema de Segurança pessoal e patrimonial, e de Sinalização em geral (tráfego e comunicação visual); Acompanhamento da locação das edificações do empreendimento, bem como de todas as vias internas e redes de infraestrutura (drenagem pluvial, abastecimento de água, esgotamento sanitário, energia elétrica, cabeamento estruturado, dentre outras);
- Definição e implantação, conjuntamente com a CODEMIG, de: o Normas e procedimentos gerais do Programa de Acompanhamento Físico-
Financeiro do empreendimento: o Fluxo para o Controle Financeiro de Recursos; o Critérios para Medição e Pagamentos; o Plano de Contas; o Fluxo de Informações; o Análise e aprovação do Planejamento Básico das Edificações do
Empreendimento, adequando, se necessário, o Plano de Supervisão das Obras à metodologia de fiscalização a ser desenvolvida durante a execução das obras;
o Ajuste, se necessário, do Plano de Qualidade a ser implementado, bem como do Plano de Aquisições, Certificação e Diligenciamento;
o Relatórios de acompanhamento, certificação e controle de todos os itens da obra, com periodicidade a ser definida pela CODEMIG;
o Agenda de reuniões técnicas para dirimir problemas e elaboração/implantação de soluções no desenvolvimento das obras, inclusive a confecção de
• documentação técnica, atas, cartas, ofícios, etc.
No segundo momento, durante a implantação do empreendimento, a Supervisora/Fiscalizadora desenvolverá atividades visando a alcançar os objetivos preestabelecidos e fazer cumprir as determinações da CODEMIG. Destacam-se:
Implantação de ferramenta gerencial informatizada para o planejamento e controle das obras e serviços, que permita consultas on line via web de toda a documentação técnica e financeira do empreendimento, com níveis de acesso pré-determinados pela CODEMIG. O sistema informatizado deverá ser capaz de permitir que os técnicos possam atuar para que os trabalhos sempre sejam desenvolvidos conforme o planejamento físico e financeiro e atendam às expectativas técnicas, de prazo e de preço, de forma ágil, clara e transparente em todos os processos envolvidos na execução da gestão, dividindo-a em quatro passos específicos:
o Planejamento: estabelecer uma meta ou identificar o problema (um problema tem o sentido daquilo que impede o alcance dos resultados esperados, ou seja, o alcance da meta); analisar o fenômeno (analisar os dados relacionados ao problema); analisar o processo (descobrir as causas fundamentais dos problemas) e elaborar um plano de ação;
o Execução: realizar, executar as atividades conforme o plano de ação; o Verificação: monitorar e avaliar periodicamente os resultados, avaliar processos
e resultados, confrontando-os com o planejado, objetivos, especificações e estado desejado, consolidando as informações e eventualmente confeccionando relatórios;
4
iCCODEMIG
o Ação: Agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relatórios e, se necessário, determinar e confeccionar novos planos de ação, de forma a melhorar a qualidade, eficiência e eficácia, aprimorando a execução e corrigindo eventuais falhas;
Planejamento Físico através da utilização de redes Pert-COM, Cronogrannas de barra/Gantt - software MS-Projet;
- Acompanhamento da execução do Planejamento Físico das obras e serviços, definindo os níveis operacionais, críticos, estratégicos e táticos;
- Acompanhamento da execução do Planejamento Financeiro das obras e serviços, definindo as atividades que afetam o orçamento, o desembolso, o pagamento e a auditoria; Supervisão e fiscalização da implantação das obras, mantendo a CODEMIG informada acerca do cumprimento do cronograma físico-financeiro;
- Fiscalização e acompanhamento da implementação do Plano de Qualidade das obras, serviços e materiais; Fiscalização e acompanhamento dos serviços topográficos executados pelas empresas contratadas;
- Execução dos serviços topográficos de locação, nivelamento, dentre outros, para conferência dos serviços executados;
- Fiscalização e acompanhamento das atividades de ajustes e eventuais adequações dos projetos, de forma a não comprometer a qualidade e o prazo para execução dos serviços, mantendo permanente contato com as empresas responsáveis pelos serviços;
- Fiscalização e acompanhamento da execução técnica do empreendimento, do controle das planilhas contratuais através da emissão de relatórios com avaliação qualitativa e quantitativa dos serviços executados; Fiscalização e acompanhamento de ensaios de laboratório para a comprovação da resistência dos materiais empregados ou confeccionados na obra e exigido nos projetos, inclusive emissão de relatórios;
- Coordenação das reuniões técnicas necessárias para dirimir quaisquer assuntos inerentes à execução das obras;
- Coordenação das reuniões de programação e controle; - Elaboração dos relatórios de programação e controle; - Acompanhamento e avaliação do desempenho das empresas contratadas; - Confecção dos Boletins de Medição com as respectivas Memórias de Cálculo para
análise e aprovação da CODEMIG; Acompanhamento e adequação, quando couber, do orçamento original, fontes e o fluxo de recursos;
- Assessorannento e apoio técnico à CODEMIG, quando necessário, na execução e acompanhamento das operações financeiras relacionadas ao empreendimento de acordo com os cronogramas físico-financeiros estabelecidos; Assessorannento e apoio técnico à CODEMIG no controle da execução orçamentária e registro sistemático das receitas e das despesas das diversas fontes;
- Elaboração de informes técnicos periódicos relativos ao andamento das obras e da execução físico-financeira do empreendimento; Acompanhamento e assessoramento, quando necessário, de contatos com instituições envolvidas ou parceiras do empreendimento;
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iCCODEMIG
- Assessoramento e apoio técnico à coordenação da CODEMIG no atendimento as solicitações requeridas por órgãos financiadores do projeto;
- Alocação de técnicos especializados, consultores e/ou pessoal de apoio logístico-administrativo à CODEMIG no desenvolvimento de atividades inerentes ao empreendimento.
No momento final, quando do término da implantação do empreendimento, a Supervisora/Fiscalizadora terá a incumbência de executar atividades para a transferência do Empreendimento à CODEMIG, quais sejam:
- Realização de Vistorias e Fiscalização para aceitação provisória e definitiva; - Transferência do Empreendimento ao cliente e aos usuários; - Elaboração do Relatório Final e de Avaliação do Projeto; - Transferência organizada do arquivo técnico à CODEMIG, o qual deverá conter o
histórico dos contratos e das obras, os projetos "as built" elaborados pela Construtora e aprovados pela Supervisora/Fiscalizadora, especificações técnicas, manuais de operação e manutenção, certificados de garantia e demais informações que caracterizam as obras e serviços executados, bem como equipamentos instalados. Transferir à CODEMIG todo o Banco de Dados gerado na utilização do sistema de Gestão adotado.
4. EQUIPE TÉCNICA - QUADRO MÍNIMO DE PROFISSIONAIS
Para o desenvolvimento satisfatório das atividades previstas, a empresa Gerenciadora/Fiscalizadora deverá compor sua equipe com o perfil técnico adequado ao empreendimento, mobilizando profissionais com comprovada experiência.
O Organograma proposto deverá prever as funções básicas indicadas na Planilha de Custos, na quantidade e especialidades indicadas. A experiência profissional deverá ser comprovada através de Atestados Técnicos, sendo necessária a aprovação dos profissionais por parte da CODEMIG.
4.1. Instalações Físicas e Estrutura de Apoio
Será disponibilizado no canteiro de obras de implantação, espaço físico (escritório) com área suficiente para acomodar toda a equipe técnica da empresa Supervisora/Fiscalizadora. Este escritório deverá contar com móveis em geral, sistema adequado de comunicação (telefone, fax, internet, etc...), copiadora de documentos A3/A4, material de escritório em geral, equipamentos de informática (scanner, microcomputadores, impressoras, etc...), softwares e hardwares, retroprojetor com tela, aparelhos de ar condicionado e outros que se fizerem necessários, providenciados pela Supervisora/Fiscalizadora.
4.2. Eventuais / Variáveis
Também deverão estar inclusos no valor global proposto:
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4KICODEMIG
- Serviços de copa, manutenção/limpeza e suprimentos em geral; - Custo de manutenção das instalações do escritório: aluguel, impostos, água e luz,
seguro e vigilância do imóvel (escritório); - Serviços de reprografia: - Licenças, impostos e taxas, seguro, combustível, manutenção e limpeza dos veículos,
etc.
U.II/ N NDO BUINIOÇA DE MENEIES Geréncla de PgMetos
CODEMIG
7
SPM
ENGENHARIA
PRÉDIO RADIO INCONFIDÊNCIA e TV MINAS
CASA TOMBADA
PERGOLADO
BELO HORIZONTE / MG
MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTOS DE ARQUITETURA
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SPM® **
ENGENHARIA
SUMÁRIO:
1. APRESENTAÇÃO 3
2. DESCRIÇÃO DA OBRA 4
2.1 Dados Cadastrais 4
2.2 Equipe Técnica do Projeto 5
2.3 Concepção Arquitetônica 6
2.4 Implantação do Empreendimento 6
3. RELAÇÃO DE PRANCHAS 7
Anexo N° 1
4. CÁLCULO DE ÁREAS 7
Anexo N° 2
5. REQUISITOS DE PROJETO 7
5.1 Anexos de Acústica 8
6. PRÉDIO DA TV MINAS e RADIO INCONFIDÊNCIA 11
6.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 11
6.2 ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE MATERIAIS 12
6.3 ESTRUTURA 12
6.4 VEDAÇÕES 13
6.4.1 Paredes Externas 14
6.4.2 Paredes Internas 16
6.5 PISOS 18
6.5.1 Materialidade dos Pisos Internos 18
6.5.2 Acabamentos dos Pisos Internos 19
6.6 FORROS 20
6.7 ESQUADRIAS EXTERNAS 21
6.8 ESQUADRIAS INTERNAS 23
6.9 SANITÁRIOS 25
6.10 ELEVADORES 26
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1. APRESENTAÇÃO
Trata-se da construção de um prédio para a sede da Radio Inconfidência e também sede da TV Minas. Ao lado deste prédio será feito o restauro de uma fachada tombada e recuperação da casa existente, assim como a construção de um grande pergolado do outro lado.
Este projeto será implantado no quarteirão formado pelas ruas Gonçalves Dias, Uberaba, Tenente Brito de Melo e Alvarenga Peixoto, no bairro Ouro Preto, na região central de Belo Horizonte, próximo às avenidas do Contorno e Amazonas.
O conjunto da Radio/TV será construído em um terreno de 3.171,78 m2, destinada à construção das seguintes edificações:
- Prédio sede da Radio e TV;
- Casa Tombada existente, a ser restaurada;
- Grande pergo lado e gazebo.
O prédio da Radio e TV será construído junto ao alinhamento da Rua Gonçalves Dias, praticamente centralizado em relação a Rua Tenente Brito de Melo e Rua Uberaba. Este prédio contará com estúdios de produção de programação da TV Minas, estúdio de telejornalismo e estúdios de gravação da programação da Radio Inconfidência em AM e FM. Estes espaços receberão tratamento acústico diferenciado. O prédio abrigará ainda ilhas de edição, espaços administrativos, escritórios de jornalismo, espaços de estacionamento e outros destinados a atender o programa das duas entidades. A previsão é de que a obra seja concluída em 2015.
Na esquina das ruas Uberaba com Gonçalves Dias existe uma casa antiga que tem sua fachada para a Rua Uberaba tombada pela Prefeitura de Belo Horizonte. Entretanto o resto da construção não é tombada e existe um aumento à construção original junto à Rua Gonçalves Dias que será totalmente demolido. O restante da construção original a ser preservado não está tombado e será reformulado para futuro destino a ser definido pela CODEMIG, em princípio como praça de alimentação para atender o complexo.
O prédio de estacionamentos será construído junto ao alinhamento da Rua Tenente Brito de Melo, terá um aumento em subsolo, visando atender a demanda da Radio/TV, nos dois níveis mais inferiores do mesmo. O acesso público ao estacionamento se dará pela Rua Gonçalves Dias, sendo que haverá outro acesso mais reservado, para uso dos funcionários pela Rua Uberaba. A saída deste estacionamento será pela Rua Alvarenga Peixoto.
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2. DESCRIÇÃO DA OBRA
2.1 — Dados Cadastrais
Os projetos e a obra são contratados pela CODEMIG. A seguir dados do contratante e do local da obra:
Razão Social:
Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais - CODEMIG — Estação da Cultura Presidente hamar Franco
Endereço:
Rua Uberaba, n° 865, Bairro Barro Preto, Belo Horizonte/MG, CEP: 30180-080.
CNPJ: 19.791.581/0001-55
Responsável Legal:
Luiz Augusto de Barros
Endereço:
Rua Manaus 467, Bairro Santa Efigênia, Belo Horizonte/MG, CEP: 30350-150
Tel.: (31) 3203-3060 Fax: (31) 3207-8900
E-mail:
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SPM® • • E •• • 2.2 - Equipe Técnica do Projeto
Luis Augusto de Barros Engenheiro Civil
Thiago Nagib H inkelmann Engenheiro Civil
Luiz Fernando Butakka Arquiteto
Paulo Sérgio Duarte Engenheiro Civil
José Augusto Nepomuceno Arquiteto
Maria Josefina Vasconcellos Arquiteta
Rafael Prates Yanni Arquiteto
Ismael Solé Engenheiro Civil
Fernando Martins Brentano Arquiteto
Charles Aurélio Simon Engenheiro Civil
Sérgio Schneider Moraes Engenheiro Mecânico
Marcos Schneider Eng. Eletricista
Marcia Osório Soares Arquiteta
Nataniel Bridi dos Santos Engenheiro Civil
CODEMIG
Gerente Executivo
CODEMIG
CODEMIG
Acústica & Sônica
Arquiteta
Arquiteto
Solé Associados Ltda.
SPM Engenharia SS Ltda.
Simon Engenharia Ltda.
SPM Engenharia SS Ltda.
SPM Engenharia SS Ltda.
SPM Engenharia SS Ltda.
SPM Engenharia SS Ltda.
Gerência Geral
Coordenação Institucional do Projeto
Gerência do Projeto
Gerência Apoio Técnico
Consultor Geral do Projeto
Resp. Técnica Projeto Conceituai de Arquitetura
Resp. Técnico Projeto Conceituai de Arquitetura
Coordenação
Resp. Técnico Projeto Executivo de Arquitetura
Resp. Técnico Projeto Executivo de Estrutura e Fundações
Resp. Técnico Projeto Executivo de Climatização
Resp. Técnico Projeto Executivo das Instalações Elétricas
Resp. Técnico Projeto Executivo das Instalações Hidrossanitárias
Resp. Técnico Projeto Executivo das Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio
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2.3 - Concepção Arquitetônica
O empreendimento será composto por duas edificações principais: o prédio que abrigará a Radio Inconfidência e a TV Minas, contendo suas áreas de produção e seus apoios técnicos e administrativos necessários; e a edificação tombada que será objeto de intervenção e restauro, a fim de que não perca suas características principais, sendo assim readequada para receber o novo uso proposto que deverá abrigar uma praça de alimentação. Estas duas edificações serão articuladas com o complexo da Casa de Conserto localizado no mesmo terreno e unificadas no nivel mais alto junto à Rua Tenente Brito de Melo por uma praça de convívio e circulação onde haverá espaços de área livre e jardineiras.
Quanto à volumetria das edificações, o prédio da Radio/TV terá 17 metros de altura, em 3 pavimentos na fachada leste (Rua Tenente Brito de Melo) e altura de 25,55 metros, em 5 pavimentos na fachada oeste (Rua Uberaba). O imóvel tombado possui uma altura de 10 metros, em 2 pavimentos junto à Rua Uberaba e junto à Rua Gonçalves Dias.
Integrando o prédio da Radio/TV ao prédio da Sala de Consertos será construído uma grande estrutura metálica para integração das edificações a 18 metros de altura sobre a praça no nivel 13.00 junto à Rua Tenente Brito de Melo.
2.4 - Implantação do empreendimento
O principal prédio será a nova sede da Radio Inconfidência e da TV Minas a ser construído junto à Rua Gonçalves Dias, e a outra edificação que é um sobrado antigo existente no terreno, na esquina das ruas Uberaba com Gonçalves Dias, será recuperada e sua fachada frontal restaurada.
O prédio da Radio e da TV terá acesso de veículos em pontos diferenciados. Os funcionários e os veículos e vans de comunição das emissoras terão acesso pela Rua Uberada ao lado da Casa Tombada. Outro acesso de veículos será pelo estacionamento público que será aumentado e integrado ao estacionamento do prédio da orquestra, já em construção. O acesso de pedestres será pela praça no nível da Rua Tenente Brito de Melo.
A chamada "casa tombada" será resgatada para receber uma praça de alimentação para atender ao conjunto da Estação da Cultura Presidente hamar Franco e irá atender a população do entorno. O objetivo do projeto de restauro é a reabilitação material e funcional do imóvel. O projeto prevê a restauração da fachada frontal e nas demais fachadas e no interior prédio ocorrerão intervenções, visto que não estão tombadas. O acesso a este prédio será por um caminho de pedestres entre o prédio da Orquestra e o prédio da Radio/TV, no interior do quarteirão.
O projeto prevê áreas abertas e espaços que contemplem pontos de parada e descanso, com árvores, bancos e jardins. Este projeto trata de uma praça pública e aberta com cerca de 8.000 m2 já em construção. Para a integração dos prédios que compõe a Estação da Cultura Presidente Itamar Franco será construído uma grande estrutura metálica de composição de fachadas, similar a um grande pergolado, para integrar os prédios da Radio/TV e da Sala de Concertos.
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Os estacionamentos são dimensionados para a demanda de todas as instituições e por isto neste projeto há a previsão de aumentar a garagem existe no projeto lindeiro para assim termos condições de atender a demanda global de todo empreendimento.
As entradas e saídas de veículos acontecem em ruas distintas, na cota natural e fluxo das ruas do quarteirão, sem cruzamento com o público. O acessos principal ao empreendimento, para pedestres, será através da Rua Tenente Brito Melo. Através da Rua Gonçalves Dias os veículos leves poderão ter acesso, por meio de rampas que os levarão aos três pavimentos de garagens, e a saída de veículos leves será pela Rua Alvarenga Peixoto.
3. RELAÇÃO DE PRANCHAS
A relação de pranchas do projeto de arquitetura está no anexo N° 1, ao final deste documento.
Esta relação, ou Lista Mestre de arquitetura está no arquivo eletrônico:
GMG-RDTV-ARQ-Relacao Pranchas_r2.pdf
4. CÁLCULO DE ÁREAS
A planilha de áreas do projeto de arquitetura do prédio da Radio Inconfidência e TV Minas e do prédio da Casa Tombada, está no Anexo N° 2, ao final deste documento.
A planilha é composta por uma relação de áreas e por um demonstrativo de área por pavimento. Este documento encontra-se no arquivo eletrônico:
GMG-ECIF-ARQ-Planilha+Demonstr_Areas_r2.pdf
5. REQUISITOS DE PROJETO
O projeto foi desenvolvido atendendo as demandas constantes no Termo de Referência para Projeto de Arquitetura para construção da Estação da Cultura Presidente Itamar Franco; nas diretrizes da consultoria de acústica da empresa Acústica & Sônica; nas normas brasileiras e demais definições de acordo com critérios estabelecidos pela equipe técnica envolvida no projeto durante a execução do mesmo.
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O presente memorial é parte integrante do projeto executivo de arquitetura do prédio Radio e TV, estacionamento, Casa Tombada e da estrutura metálica de composição de fachada. O projeto de arquitetura é complementado pelos projetos específicos de paisagismo, luminotécnico, impermeabilização e esquadrias.
Os documentos elaborados pela empresa Acústica & Sônica, responsável pela consultoria geral do projeto, foram utilizados na elaboração do projeto e os seguintes documentos fazem parte integrante do projeto arquitetônico e devem ser considerados durante todas as fases da execução da obra, conforme os anexos listados a seguir e apresentados ao final do documento
5.1 - ANEXOS DE ACÚSTICA:
A relação de especificações técnicas de acústica relacionadas a seguir encontram-se no anexo N° 3, ao final deste documento.
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 1: Obrigações e encargos para fornecimento de acústica
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E01-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 2: Paredes em alvenaria
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E02-RO1.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 3: Paredes em Drywall
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E03-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 4: Portas Acústicas de Madeira
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E04-RO1.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 5: Portas acústicas Metálicas STC-53
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E05-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 6: Forro Acústico Mineral
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Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E06-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 7: Painel Acústico Absorvente
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E07-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 8: Revestimento Acústico em Casa de Máquinas
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E08-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 9: Revestimento Acústico em Chapa Perfurada
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E09-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 10: Isolador de Vibração em borracha natural tipo BRD em sistema de inserte para lajes flutuantes
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E10-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 11: Laje Flutuante
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E11-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 12: Laje amortecida sobre Espuma de Polietileno
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E12-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte13: Carpete
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E13-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 14: Piso Vinifico
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E14-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 15: Vidros
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• •SPM® •• ENGENHAR A
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E15-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 16: Painel Acústico Absorvente para Faixa Larga de Vibrações
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E16-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 17: Painel Acústico de difusão Padrão Resíduo Quadrático
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E17-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 18: Painel Acústico para Absorção de Baixas Frequências
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E18-R01.pdf
Especificação Técnica — Especialidade Acústica
Parte 19: Painel Acústico de Difusão de Altas Frequências
Encontra-se no arquivo anexo GMG-RDTV-ACU-E19-R01.pdf
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A SE PM® •• • 6. PRÉDIO DA TV MINAS E RADIO INCONFIDÊNCIA
6.1 — CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Trata-se de um único edifício que abrigará tanto a sede da TV Minas como a sede da Radio Inconfidência. Este edifício faz parte do conjunto de edificações que comporão a Estação da Cultura Presidente Itamar Franco. A partir daqui este memorial se referirá a este prédio como sede da Radio/TV. Esta edificação conterá toda as instalações, tanto técnicas como administrativas assim como os estúdios de gravação das duas empresas de comunicação. Fará parte do edifício uma complementação de garagens que será unificada ao edifício garagem da sede da orquestra.
O projeto dos estúdios de gravação, tanto da Radio como da TV, tem a concepção acústica e as especificações de materiais definidas pelo Arq. José Augusto Nepomuceno, titular da empresa Acústica e Sônica, e sua equipe. Em qualquer circunstância onde a interpretação deste projeto crie dúvidas, a definição final deverá passar pela aprovação do Arq. Nepomuceno, visando assim garantir a mais alta qualidade acústica aos estúdios de gravação de ambas as empresas.
O projeto de acústica deverá ser também observado em outros itens da obra, como por exemplo as especificações de esquadrias tanto internas como externas do prédio.
O projeto prevê completa infraestrutura para gravações de áudio e vídeo, interligados ao prédio da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, adjacente a este.
As instalações de infraestrutura como energia, subestação e gerador, reservatórios de água de consumo, reuso e detenção de águas pluviais, instalações de ar condicionado serão todos abrigados em prédio contiguo. Esta edificação, chamada de Central de Utilidades, e com nome abreviado de CUT pelo qual será referido neste memorial a partir deste momento, está situada entre o prédio da Radio/TV, e o prédio da Orquestra Filarmônica e contiguo ao edifício garagem. As instalações e garagens serão compartilhadas pela Radio/TV e Casa de Concertos em prédios subterrâneos. O prédio que abrigará as instalações citadas, nomeado de CUT já foi objeto de outra licitação e encontra-se em execução.
O conjunto de prédios da Estação da Cultura serão integrados por uma estrutura metálica de composição de fachada que fará uma ligação entre o prédio da Radio/TV com o prédio da Casa de Concertos a 17 metros acima da cobertura do prédio de estacionamento (praça pública de integração do conjunto).
A questão da acessibilidade foi um item tratado em toda a concepção do projeto. Tanto interno, como externamente ao empreendimento, as normas referentes à NBR 9050 foram atendidas, a edificação possuirá acessibilidade universal a partir do acesso principal no nível na Rua Tenente Brito de Melo, assim como através dos elevadores internos da Radio/TV e do estacionamento se garante acesso universal a todos os locais da edificação.
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SYN,M® •• • 6.2 - ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE MATERIAIS:
As especificações a seguir são válidas para toda a obra do prédio da Radio e da TV, contemplando definições gerais de materiais, produtos e acabamentos conforme definições até o presente momento de desenvolvimento do projeto de arquitetura. Os ambientes já estão com suas especificações definitivas, podendo ainda ter alguma modificação interna de acabamentos. O projeto executivo de arquitetura, em sua fase final ainda em desenvolvimento. Serão ainda apresentados detalhamentos finais do mesmo.
6.3 - ESTRUTURA:
O prédio da Radio/TV será estruturado em concreto armado moldado in loco, com sua concepção já resolvida conforme as plantas de formas apresentadas pelo projeto da Simon Engenharia. No subsolo teremos paredes cortina junto aos prédios da garagem e da CUT, assim como próximo à Casa Tombada. Junto ao alinhamento será construída uma uma cortina de contenção com estacas de concreto armado. O padrão adotado para as lajes é de usar lajes nervuradas com uma estrutura central por meio de um grande pilar em forma de "H" em torno dos elevadores e uma parede cortina escada ao lado da escada. O resto dos pilares serão perimetrais junto à fachada do prédio.
O prédio da Casa Tombada será reformado tendo suas alvenarias estruturais retiradas em sua zona central nos dois pavimentos. No pavimento térreo na parte dos fundos da casa o projeto prevê uma escavação de 1,15 metros, para a qual deverá ser realizada um levantamento das condições existentes e dos reforços a serem realizados, ainda não previstos em projeto. Esta reforma utilizará estruturas de aço para reforçar a laje existente no segundo pavimento e estrutura de concreto para a laje central da cobertura que servirá como bacia de detenção de águas pluviais. Foram utilizados pilares de aço para apoio da laje do segundo pavimento e da cobertura que tiveram seus apoios de alvenaria estrutural retirados. As novas escadas serão de estruturas metálicas.
A Estrutura de Composição de Fachada foi projetada em treleças de aço com modulação de 3,75 x 3,75 metros com 1,50 metros de altura. Esta treliça será revestida em ACM (Aluminium Composite Material). A estrutura treliçada será apoiada em 3 pilares de concreto na cobertura do prédio da Radio/TV, em um grande pilar de aço apoiado na estrutura de concreto da cobertura do estacionamento (existente no prédio em construção) com 4 apoios no treliçado e também em 9 pilares de aço na cobertura do prédio da Casa de Concertos (existente no prédio em construção). Esta estrutura tem dimensões principais de 56,25 x 41,25 metros tendo um prolongamento acima da entrada principal (fachada leste) da Casa de Concertos com 11,25 x 30,00 metros.
6.3.1 — Normas aplicáveis:
A execução do projeto estrutural obedecerá rigorosamente ao Projeto Arquitetônico e ao Projeto Estrutural, especificações e detalhes respectivos, além das recomendações contidas nas normas técnicas da ABNT que regem o assunto.
NBR — 5628 — Componentes construtivos e estruturais — determinação° d resistência ao fogo
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•••• SPm® •
NBR 6118— Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento
NBR 6120— Cargas para cálculo de estruturas de edificações
NBR 6122 — Projeto e execução de fundações
NBR 6123 — Forças Devidas ao Vento em Edificações
NBR 8545 — Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos - Procedimento
NBR 8681 — Ações e segurança nas estruturas - Procedimentos
NBR 8798 — Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto
NBR 8800 — Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto em edifícios
NBR 9062 - Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado
NBR 10636 — Paredes divisórias sem função estrutural — Determinação de resistência ao fogo — Método de ensaio
NBR 14323 — Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação° de incêndio - Procedimento
NBR 14432 — Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações — Procedimento
NBR 15200 — Projeto de estruturas de concreto em situaçãoo de incêndio
NBR 15961-1 — Alvenaria estrutural — blocos de concreto Parte 1 Projeto
NBR 15961-2 — Alvenaria estrutural — blocos de concreto Parte 2 Execução e controle de obras
6.4 - VEDAÇÕES:
As plantas baixas apresentam legenda especificando o tipo de parede de vedação a ser usada em cada caso. Nesta obra serão utilizadas as seguintes tipologias de paredes de vedação:
Alvenarias de blocos de concreto de 19x39x19 cm; Paredes tipo "drywall" com estrutura de aço de 9 cm de espessura, painéis de gesso acartonado de 1,25 cm de cada lado e preenchidas internamente com lã de vidro, atendendo especificações da Acústica&Sônica conforme anexo de acústica citado acima e integrante deste memorial.
Os locais de utilização de cada tipo de parede segue o seguinte critério:
- Blocos de concreto para as alvenarias externas do prédio; - Paredes "drywall" para as paredes internas de separação das salas
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A SE PM® •• "---- • As paredes internas, EM QUALQUER CIRSCUNSTÂNCIA, DEVERÃO SEMPRE SER CONSTRUIDAS DE PISO A TETO. Em nenhum caso será aceito que a parede interna seja construída apenas até o limite do forro ou apenas uma pouco acima do mesmo. Esta medida visa resguardar as características de isolamento sonoro entre ambientes.
6.4.1 — Paredes Externas:
As paredes externas do prédio da radio serão construídas em blocos de concreto.
As alvenarias deverão ser executadas de acordo com as dimensões, espessuras e alinhamentos indicados no projeto e de modo a constituírem paredes com paramentos perfeitamente planos e a prumo e com juntas executivas de espessuras compatíveis com os elementos utilizados.
O assentamento dos elementos de alvenaria deverá ser feito de modo que as fiadas sejam perfeitamente niveladas, as juntas apresentem espessura uniforme e o preenchimento das superfícies de contato pela argamassa de assentamento seja total.
O levantamento das alvenarias para fechamento de vãos em estrutura de concreto armado deverá ser feito até alturas tais que possibilitem seu posterior aperto (encunhamento) contra os elementos estruturais imediatamente superiores.
As superfícies de concreto, quando destinadas a ficarem em contato com qualquer alvenaria, deverão ser chapiscadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
As argamassas para assentamento de alvenarias poderão ser preparadas no canteiro de obras ou compradas pré-fabricadas; em ambos os casos, a Fiscalização deverá ter prévio conhecimento, para aprovação do traço da argamassa moldada "in loco" ou das especificações da pré-fabricada.
O revestimento externo destas alvenarias será com quartzito, de dois tipos: o amarelo claro em retalhos e o branco em filetes. Este quartzito deverá apresentar grau de dureza igual ou superior a 7.2 e ceficiente de absorção de água de 0,12%. Existem aplicações diferentes do quartzito conforme o local das fachadas, e isto fica determinado nas plantas de fachada.
Será utilizado quartzito amarelo, da cor mais clara e sem manchas, em pedaços irregulares (retalhos ou cacos) com espessuras variadas entre 1,5 e 4 cm, com a quantidade de 12 a 16 peças por m2. As juntas serão irregulares, não muito largas, com bitolamento variando de 1 cm até o máximo de 3 cm. Assentamento com cimentocola tipo AC3 e rejunte com cimento natural e areia fina no traço 3:1.
O quartzito amarelo em retalhos será aplicado nas paredes sul, oeste e norte da base do prédio até o nível 13 (nível da praça). Os muros abaixo do nível 13.00 da entrada do prédio e a parede da entrada do estacionamento também serão revestidos de quartzito amarelo em retalhos.
Acima do bloco base do prédio da Radio/TV a partir do nível 13, na fachada oeste do prédio da Radio/TV, o revestimento será em quartzito branco em filetes. O quartzito branco em filetes também chamado de ponta de serra, deverá ter altura bitolada entre 3 e 4 cm de altura, sendo que a altura de 4 cm é a preferida por se tratar de um pano grande de de muita altura a ser observado de distâncias maiores. Estes filetes deverão ter com espessura de 2 a 3 cm, e deverão ser aplicados
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com junta seca em seus lados maiores e bitolados e com juntas pequenas de no máximo 0,5cm em seu lado menor de 3 a 4 cm, As peças devem ser aplicadas desencontradas, ou também chamadas de contrafiadas.
Os arremates dos panos de alvenaria revestidos com pedras em retalho e/ou filete com vãos de esquadrias, vergas de portas e topos de muros deverão ser realizados com pedras de quartzito da mesma cor porém serrados e bitolados e com pequeno balanço de 2cm em relação ao plano dos panos de revestimento vertical, com pingadeiras onde for pertinente.
As alvenarias devem ser preparadas para receber este revestimento com reboco tratado com aditivo impermeabilizante, e antes da colocação das pedras de revestimento deverá ser aplicada uma pintura impermeabilizante para garantir a estanqueidade das paredes externas.
As pedras de quartzito deverão ser tratadas com hidrofugante e pintura anti-pichação após o término de sua colocação.
6.4.1.1 — Normas aplicáveis:
A execução das paredes com blocos de concreto vazado deverá seguir os dimensionamentos e respectivos detalhes do Projeto Arquitetônico e Projeto Estrutural, além das especificações e recomendações contidas nas normas técnicas da ABNT que regem o assunto. Entre elas constam as normas listas a seguir:
ABNT NBR 6136— Bloco Vazado de concreto Simples para Alvenaria - Requisitos
ABNT NBR10837, Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto
ABNT NBR 8798, Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto
ABNT NBR 15961-1, Alvenaria estrutural - blocos de concreto - Parte 1 - Projeto
ABNT NBR 15961-2, Alvenaria estrutural - blocos de concreto - Parte 2 — Execução e controle de obras
A execução dos revestimentos externos em pedras de quartzito, com retalhos de quartzito amarelo e filetes de quartzito branco além das especificações e recomendações contidas neste memorial deverão ser testados na obra e submetidos a testes para determinar a adequação da argamassa de assentamento indicada pelos fornecedores consultados em Minas Gerais, testes relativos à questão de juntas de execução e separação dos panos, resistência à impactos, durabilidade do material de assentamento para garantia quanto ao descolamento e à queda, entre outros. Este revestimentro deve ser analisado e aplicado de modo a garantir em especial sua durabilidade, desempenho estrutural e estanqueidade. Ao mesmo tempo a técnica de assentamento deve atender as normas técnicas da ABNT que regem o assunto. Entre elas constam as normas listas a seguir:
ABNT NBR 13.281 — Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Requisitos
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• PM® 4 • 5.... •• • ABNT NBR 13.528 — Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas — Determinação da resist6encia de aderência à tração
ABNT NBR 12.763 — Rochas para revestimento — Determinação à reflexão
ABNT NBR 12.764 — Rochas para revestimento — Determinação da resistência à impacto duro
ABNT NBR 12.765 — Rochas para revestimento — Determinação do coeficiente de dilatação térmica linear
ABNT NBR 12.766 — Rochas para revestimento — Determinação da massa específica aparente, porosidade aparente e absorção d'água aparente
ABNT NBR 12.767 — Rochas para revestimento — Determinação de resistência uniaxial
6.4.2 — Paredes Internas:
6.4.2.1 — Materialidade das paredes internas:
As plantas baixas apresentam legenda especificando o tipo de parede de a ser usada em cada caso. Nesta obra serão utilizadas as seguintes tipologias de paredes internas:
- Alvenarias de blocos de concreto de 19x39x19 cm; - Cortinas de concreto armado
Alvenarias de bloco de concreto 19x39x19 cm preenchidos com graute Parede acústica simples - Bloco de concreto, 19cm de largura, preenchido com groute (Item 1.1 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Parede acústica dupla em Bloco de concreto, 19cm de largura, preenchido com groute (Item 1.2 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Dry-wall acústico 1 - Composição de 3 placas de gesso acartonado 12,5mm + montate de7,0mm + 2 placas de gesso acartonado de 12,5mm. Lã de vidro entre placas de 70mm com 40Kg/m3. Espessura total 13,75cm (Item 1.3 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Dry-wall acústico 2 -Composição de 2 placas de gesso acartonado 12,5mm + montate de 9,0mm + 2 placas de gesso acartonado de 12,5mm. Lã de vidro entre placas de 90mm com 40Kg/m3. Espessura total 12,50cm. (Item 1.4 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Dry-wall acústico 3 - Composição de 2 placas de gesso acartonado 12,5mm + montate de 50mm e lã de vidro de 50mm com 40Kg/m3, plenum de 75mm e mais uma composição de 3 placas de gesso acartonado de 12,5mm + montate de 50mm e lã de vidro de 50mm com 40Kg/m3. Espessura total de 23,75cm. (Item 1.5 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica).
Os locais de utilização de cada tipo de parede segue o seguinte critério:
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Cortinas de concreto armado nos níveis 0.00, 4.00 e 7.50 em contato com os estacionamento e níveis abaixo do terreno natural. Também ocorrerão cortinas no meio da edificação em torno ou ao lado da escada e dos elevadores. Paredes "drywall" para as paredes internas de separação entre salas, conforme indicações nas plantas de Acústica numeradas de ACU 301 a ACU 307 além da planilha de Especificações de Materiais de Acabamento que faz parte do presente memorial, na coluna de Materialidade das paredes.
6.4.2.2 — Acabamento das paredes internas:
Os acabamentos a serem utilizados neste prédio estão listados abaixo e serão aplicados conforme determinado em cada ambiente pela Planilha de Especificações de Materiais de Acabamento, que faz parte do presente memorial, conforme determinado na coluna de Acabamentos das Paredes. Também devem ser seguidas as orientações contidas nas plantas de Acústica & Sônica numeradas de ACU 301 a ACU 307, assim como os documentos anexos da Acústica & Sônica conforme o Item 5.1 deste memorial.
As paredes com funções acústicas especiais em função de sua utilização, em especial os estúdios de gravação e as ilhas de edição, tanto da Radio corno da TV, deverão receber tratamento com revestimento específicos conforme listado na mesma planilha de materiais já citada e cuja especificação segue abaixo:
- Revestimento composto por lã de vidro de 50mm com 40Kg/m3, protegida por véu de vidro e proteção mecânica em chapa perfurada, espessura 0,9mm e 64% de área aberta, montada com perfis metálicos (Item 2.1 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica).
- Painel acústico absorvente simples, em fibra de vidro 25mm, aglutinada por resina termoplástica, moldadas em placas rígidas, com densidade mínima de 80 kg/m3. Acabamento em tecido 100% poliéster. Fixação por clips metálicos. (Item 2.2 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Revestimento composto por lã de vidro de 50mm com 40Kg/m3, protegida por véu de vidro e proteção mecânica em chapa expandida de aço carbono, espessura 0,9mm e 64% de área aberta, montada com perfis metálicos (Item 2.3 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica)..
Os locais de utilização de cada tipo de parede segue rigorosos critérios técnicos de utilização, principalmente no tocante aos aspectos acústicos. As plantas da Acústica & Sônica, da série ACU numeradas de ACU-301 a ACU-307 apresentam o material a ser aplicado em cada caso, e estes documentos balisaram a execução do projeto de arquitetura, e em caso de dúvida a informação contida neles prepondera sobre a especificação do projeto arquitetônico. Em ambientes onde o projeto da Acústica & Sônica não apresenta especificação esta será conforme o projeto de arquitetura e este memorial.
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6.4.2.1 — Normas aplicáveis:
A execução das paredes de drywall com gesso acartonado deverá seguir os dimensionamentos e respectivos detalhes do Projeto Arquitetônico, e às especificações e recomendações contidas nas normas técnicas da ABNT que regem o assunto. Entre elas constam as normas listas a seguir:
ABNT NBR 6136 - Blocos Vazados de Concreto Simples para Alvenaria - Requisitos.
ABNT NBR 11358 - Painéis termoisolantes à base de lã de vidro
ABNT NBR 13207 — Gesso para construção Civil
ABNT NBR 14715-1 - Chapas de gesso para drywall Parte 1: Requisitos
ABNT NBR 14715-2 - Chapas de gesso para drywall Parte 2: Métodos de ensaio
ABNT NBR 14716 - Chapas de gesso acartonado - Verificação das características geométricas
ABNT NBR 14717 - Chapas de gesso acartonado - Determinação das características físicas
ABNT NBR 15217 - Perfis de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para "drywall" - Requisitos e métodos de ensaio
ABNT NBR 15758-1 - Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall - Projeto e procedimentos executivos para montagem Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes
6.5 - PISOS:
6.5.1 — Materialidade dos pisos internos:
A materialidade dos pisos está listada abaixo e será conforme determinado em cada ambiente pela Planilha de Especificações de Materiais de Acabamento, que faz parte do presente memorial, conforme determinado na coluna de Materialidade e Piso. Também devem ser seguidas as orientações contidas nas plantas de Acústica & Sônica numeradas de ACU 301 a ACU 307, assim como os documentos anexos da Acústica & Sônica conforme o Item 5.1 deste memorial.
As plantas baixas apresentam legenda especificando o tipo de piso a ser usado em cada caso. Nesta obra serão utilizadas as seguintes tipologias de materialidade dos pisos:
- Lajes de concreto armado, nervurado; - Lajes de concreto armado maciço, em alguns poucos locais; - Laje flutuante de concreto, 15cm, armada sobre isoladores de vibração tipo inserte de
borracha BRD, Vibtech VE-10220, para carga unitária de 770Kgf. Isoladores distribuídos em malha de 1,00m x 1,00m (Item 4.1 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica) .
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Laje de concreto armada sobre manta de espuma de polietileno 3mm (própria para piso flutuante) com transpasse, gancho para fixação e demais elementos necessários para instalação do sistema. Laje regularizada para instalação do piso acabado. Instalação sobre a laje estrutural (Item 4.2 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica).
6.5.2 — Acabamento dos pisos internos:
Os acabamentos a serem utilizados neste prédio estão listados abaixo e serão aplicados conforme determinado em cada ambiente pela Planilha de Especificações de Materiais de Acabamento, que faz parte do presente memorial, conforme determinado na coluna de Acabamentos das Pisos, assim como as plantas baixas de arquitetura apresentam legenda especificando o tipo de piso a ser usado em cada caso. Também devem ser seguidas as orientações contidas nas plantas de Acústica & Sônica numeradas de ACU 301 a ACU 307, assim como os documentos anexos da Acústica & Sônica conforme o Item 5.1 deste memorial. Estes documentos balisaram a execução do projeto de arquitetura, e em caso de dúvida a informação contida neles prepondera sobre a especificação do projeto arquitetônico.Em ambientes onde o projeto da Acústica & Sônica não apresenta especificação esta será conforme o projeto de arquitetura e este memorial.
Contrapiso de concreto armado; Concreto nível O (zero), acabamento com Korodur; Porcelanato; Granito preto São Gabriel; Piso Vinifico 3,2 mm de espessura Piso elevado com carpete 7 mm em placas;
- Piso elevado com Vindico 3,2 mm; - Capacho de alto tráfego, tipo carpete articulado com réguas metálicas; - Quartzito amarelo em retalhos - Cerâmico; - Carpete, alto tráfego, espessura de mercado 7mm, cor a definir. Fibra em 100% nylon
(Item 5.1 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica); - Piso vinifico fixado com base de espuma de poliolefinas, colado diretamente sobre
concreto com espessura total de 3,5mm e isolamento de ruído de impactos > 17 db de acordo com a norma ISO 717-2, Ref. Comercial, Marmeolum Decibel da Forbo ou similar em desempenho e aparência (Item 5.2 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica); piso elevado mudulado de 625 x 625 mm de altura, com revestimento de carpete 7 mm em placas ou revestimento vinílico 3,2 mm em placas
6.5.3 — Pavimentações Externas:
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Os pisos das áreas externas será quartzito amarelo sem manchas em retalhos será usado nos pisos externos de acesso aos prédios da Radio/TV e da Casa tombada.
Quartzito amarelo, da cor mais clara e sem manchas, em pedaços irregulares (retalhos ou cacos) com espessuras variadas entre 1,5 e 4 cm, com a quantidade de 12 a 16 peças por m2. As juntas serão irregulares, não muito largas, com bitolamento variando de 1 cm até o máximo de 3 cm. Assentamento com cimentocola tipo AC3 e rejunte com cimento natural e areia fina no traço 3:1. Este quartzito amarelo em retalhos será aplicado na entrada do prédio da Radio/TV em continuação ao piso da praça.
6.5.4 - Normas aplicáveis:
NBR 6137— Pisos para Revestimentos de Pavimentos
NBR 8214-01 - Assentamento de azulejos
NBR 13753 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento
NBR 13754 - Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento
NBR 13755 - Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento
6.6 - FORROS:
As plantas baixas apresentam legenda especificando o tipo de forro a ser usada em cada caso. Nesta obra serão utilizadas as seguintes tipologias de acabamentos e / ou revestimentos de forros e tetos:
Lajes nervuradas ou maciças aparentes com aplicação de pintura PVA diretamente no concreto;
- Forros de gesso acartonado; - Revestimento composto por lã de vidro de 50mm com 40Kg/m3, protegida por véu de
vidro e proteção mecânica em chapa perfurada, espessura 0,9mm e 64% de área aberta, montada com perfis metálicos (Item 3.1 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Forro Acústico Mineral, em placas 625 x 625 mm, densidade de 400Kg/m3, apresentando superfície com microperfurações (Item 3.2 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica).. Revestimento composto por lã de vidro de 50mm com 40Kg/m3, protegida por véu de vidro e proteção mecânica em chapa expandida de aço carbono, espessura 0,9mm e 64% de área aberta, montada com perfis metálicos (Item 3.3 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica).
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Revestimento composto por lã de vidro de 25mm com 40Kg/m3, protegida por véu de vidro e proteção mecânica em chapa perfurada, espessura 0,9mm e 64% de área aberta, montada com perfis metálicos (Item 3.4 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Forro acústico flutuante com duas chapas de gesso acartonado, 12,5mm cada chapa, aparafusadas com juntas desencontradas e masseadas, em malha de montantes metálicos duplos, 70 x 35mm, distanciados a cada 0,60m. Montantes fixados na estrutura por meio de Hangers "duplos" flexíveis Vibtech. Painel de lã de vidro com 75mm e 40kg/m3, instalado sobre o forro flutuante entre os montantes. Acabamento em pintura, cor a definir (Item 3.5 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica).
Os locais de utilização de cada tipo de forro segue o rigorosos critérios técnicos de utilização, principalmente no tocante aos aspectos acústicos. As plantas da Acústica & Sônica, da série ACU numeradas de ACU-301 a ACU-307 apresentam o material a ser aplicado em cada caso, e estes documentos balisaram a execução do projeto de arquitetura, e em caso de dúvida a informação contida neles prepondera sobre a especificação do projeto arquitetônico. Em ambientes onde o projeto da Acústica & Sônica não apresenta especificação esta será conforme o projeto de arquitetura e este memorial.
6.7 — ESQUADRIAS EXTERNAS:
6.7.1. — Esquadrias em Alumínio
O projeto das fachadas foram desenvolvidos pelo consultor Arq. Paulo Celso Duarte e sua equipe, a partir do projeto conceitual dos arquitetos Jô Vasconcellos e Rafael Yanni e do projeto executivo da SPM, coordenado pelo Arq. Fernando Brentano
O memorial descritivo do projeto de esquadrias externas de alumínio está no anexo N° 4, ao final deste documento. A relação das esquadrias de alumínio e dos vidros do prédio da Radio/TV no anexo N° 5 deste documento.
6.7.2 — Considerações e descrição sucinta do sistema de esquadrias externas
O prédio da Radio/TV tem grandes panos de esquadrias de alumínio, no sistema glazing, em suas três principais fachadas: nos lados norte, leste e sul. A fachada no lado oeste será um grande pano maciço de alvenaria revestida de pedras de quartzito com pequenas aberturas de esquadrias.
As fachadas sul e leste serão sistemas de glazing puros com modulação horizontal de 1,25 e 2,50 metros no sentido horizontal e 1,00m no sentido vertical. A fachada do lado norte também será um sistema glazing com acréscimo de um grande conjunto de brises de alumínio horizontal, mas neste caso a modulação será toda de 1,25m no sentido horizontal e 1,00m no sentido vertical para o glazing e 50 cm no sentido vertical para o brise de alumínio.
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SPM® •4 • ENGENHARIA •• • Os sistemas de glazing serão conforme especificações no memorial do Arq. Paulo Duarte, sendo usado predomionantemente glazing no sistema unitizado pré-fabricado quando houver viabilidade construtiva para as fachadas cortina. Nos casos de esquadrias menores, em tiras, e nas portas de correr serão usados sistemas de alumínio montados no local, as chamadas fachadas "Stick".
6.7.3 - Considerações gerais
Deverão ser consideradas todas as indicações do memorial descritivo do Arq. Paulo Duarte. Na entrega final do projeto executivo de arquitetura será entregue também um conjunto de plantas de detalhamentos que comporá o projeto de esquadrias também elaborado pelo Arq. Paulo Duarte. Além do atendimento ás recomendações já citadas, alguns parâmetros complementares estão indicados a seguir:
- Nenhum contato deve ocorrer entre o alumínio e peças em açoque serão separados por uma fita isolante específica da 3M.
- As Estruturas Metálicas indicadas no Projeto de esquadrias deverão ser calculadas e definidas pelo projeto estrutural.
- Os vidros serão colados silicone estrutural ou com Fita VHB dupla face específica indicada no projeto de esquadrias da marca 3M. Nos casos em que vidros do Sistema fiquem à frente de Paredes, elementos estruturais e outros elementos opacos, a instalação de elementos "Shadow Box" é obrigatória. Os calços para a proteção dos vidros no Sistem são obrigatórios de acordo com as Normas Brasileiras e deverão ser utilizados na montagem dos caixilhos O Serralheiro deverá submeter os desenhos executivos das esquadrias à aprovação do Consultor da obra antes de executá-las. Esses desenhos deverão conter todas as informações que permitam o perfeito entendimento das usinagens e montagem das esquadrias, sua fixação e ancoragem, calços, parafusos, buchas e chumbadores, selamentos, dimensões principais e críticas Todas as conexões entre perfis deverão ser vedadas com silicones Barreira ante-chama e fumaça e de isolamento acústico entre os pavimentos: deverão ser instalados na frente das vigas, atendendo à legislação de incêndio
- A estanqueidade das fachadas deve ser perfeita, adotando sempre o princípio de se ter dois selos
6.7.4 - Acabamentos
Em todas as situações, o alumínio terá acabamento com pintura eletrostática branca e os brises horizontais também serão de alumínio com acabamento em pintura eletrostática branca.
6.7.5 - Esclarecimentos
No caso de dúvidas a respeito dos sistemas de esquadrias externas deve ser contatado o consultor através do fone (11) 5574-0408 e solicitar para falar com Paulo Duarte ou Tatiana Domingues; ou pelo e- mail: tatianagpauloduarteconsultores.com
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6.7.6 — Normas Aplicáveis
Caixilho para edificação-janelas: NBR-10821/2011.
Caixilho para edificação acústica dos edifícios: NBR-10830.
Projeto e utilização de caixilhos para edificação de uso residencial e comercial-janelas: NBR-1220.
Guarda-corpos para edificação: NBR-14718.
6.8 — ESQUADRIAS INTERNAS:
6.8.1 — Esquadrias em Madeira
As portas internas do prédio Radio/TV serão de madeira, 4 cm de espessura, alma interna maciça, revestidas com lâminas de 6 mm de MDF, folhas lisas, com acabamento em pintura branca de esmalte sintético branco acetinado. Marcos com 14 cm de largura e guarnições de 7 x 1,5 cm pelos dois lados. As portas dos sanitários, copas e DML deverão ter venezianas pois tem ventilação por meio de exaustão mecânica.
6.8.2. — Esquadrias internas dos vestiários e sanitários
As portas e divisórias internas dos sanitários serão em vidro temperado laminado 8mm serigrafado branco, conforme detalhamento a ser fornecido, e serão todas com 185cm de altura indo até o piso não sendo admitidas portas que fiquem mais que 5 cm acima do nível do piso pronto.
6.8.3 - Portas Acústicas:
Existem ambientes especiais no prédio da Radio/TV, em especial nos estúdios de gravação tanto da Radio como da TV assim como as ilhas de edição que são espaços que deverão ter tratamento acústico específico.
Porta Acústica Metálica (PAM), unidade integrada, com recheio interno de material acústico e tratamento para amortecimento sonoro, incluindo batente, selos acústicos, dobradiças helicoidais (Item 6.1 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Porta acústica de madeira em folha simples (PA-45-S). Estrutura perimetral em maçaranduba. Miolo em placas de MDF, 45 mm de espessura total. Selagem perimetral especial completa, inclusive parte inferior, com sistema Zero Internaional ou similar de mesmo desempenho e aparência. Dobradiças tipo Palmela, e Mola hidráulica aérea de operação silenciosa (Item 6.2 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica).
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Porta com folha simples, de madeira maciça, com no mínimo 45 mm de espessura. Vedação perimetral em fita de neoprene de 2 mm. Ferragens pela arquitetura (Item 6.3 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica). Porta Trox modelo XT, ou similar em desempenho e aparência (Item 6.4 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica)
1 6.8.3 - Vidros Acústicos:
O prédio da Radio/TV contém ambientes especiais de produção que exigem condicionantes de acústica que viabilizem a boa operacionalidade do mesmo. Para tanto a Acústica & Sônica fez observações a respeito das condições mínimas que os vidros das esquadrias externas devem atender. Isto se encontra definido nas plantas de referência da ACU-301 a ACU-307 especificando locais de definições especiais que determinados locais exigem. Estes dados também estão listados no memorial de especificação de materiais de acabamento integrante deste memorial.
Os vidros mínimos solicitados são:
Vidro laminado 1 Omm+ PVB0,38 (Item 7.1 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica) a ser usado em um grande número de espaços de produção° e gestão do Radio e TV. Por ser o vidro presente em maior quantidade pode ser analisada a hipótese de sua utilização como vidro padrão no prédio da Radio/TV, analisando sempre a questão de custo e benefício. Vidro laminado e insulado 3(0,76PVB)3 — 12(caixa de ar) — 8(0,76 PVB)12, total de 40 (39,52) (Item 7.2 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica), a ser usado nos estúdios de gravação no último pavimento (nível 23.00). Vidro laminado 16mm (Item 7.3 nas plantas da série ACU da Acústica & Sônica), a ser usado apenas na separação interna dos espaços de redação e jornalismo da TV Minas no nível 7.50 do prédio.
6.8.4 - Portas automatizadas
O acesso principal do prédio da Radio/TV e o aceso da praça de alimentação da Casa Tombada devem ser ambos dotados de portas de vidro temperado laminado 10 mm incolores automatizadas encaixiliadas em sistema de glazing padrão stick, conforme determinação do projeto de esquadrias. Estas portas de correr automatizadas deslizantes, serão mecanizadas por equipamento da marca Dorma, modelo ES 200. O equipamento será fixado em verga de aço projetada com esta finalidade de modo a dar estabilidade ao sistema. As portas terão folhas duplas, sendo cada uma com 125x250 cm. Observar a capacidade de tração do equipamento em função do peso do vidro de cada folha com o fabricante. Prever ponto elétrico pelo lado direito interno do equipamento.
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6.8.5 — Corrimão das escadas:
Os corrimãos das escadas de internas serão todos de tubos aço inoxidável 304 escovado, atendendo às normas de incêndio, serão duplos nas alturas de 70 e 92 cm. Serão confeccionados em tubos de 1 1/2 polegadas de diâmetro, espessura de 1,5 mm, fixados nas paredes ou no guarda corpo conforme o caso. No prédio da Radio/TV, a fixação dos corrimãos será através de barras chatas de aço inox de 2 1/2"x3/16, e no caso do prédio da Casa Tombada a fixação será através de barras chatas de latão de 2 1/2"x3/16. Em ambos casos seguirão detalhamento do projeto arquitetônico a ser fornecido.
6.8.6 — Guarda corpos das escadas, sacadas e mezaninos
O guarda corpo das escadas internas terá altura de 110cm e será aço inox em tubo de de 1 1/2 polegadas de diâmetro, conforme detalhamento do projeto arquitetônico a ser fornecido. A proteção das escadas será em telas de aço inox expandido, montadas em requadros de barra chata de 2 1/2"x 3 /16" de aço inoxidável e fixadas com baguetes de aço inox, acabamento escovado, no caso do prédio da Radio/TV.
Os guardas corpos da Casa Tombada, terão solução similar porém com detalhes em latão conforme segue: a altura será de 110cm e será constituída de latão e aço inox. Os montantes e os requadros serão de barras chatas de 2 1/2"x 3/16" de latão e serão preenchidas com telas de aço inox expandido fixadas com baguetes de aço inox, acabamento escovado
6.9 — SANITÁRIOS:
6.9.1 — Revestimentos:
Os revestimentos seguirão especificações contidas no item anexo N° 8 deste memorial, listadas por ambiente e por pavimento.
6.9.2 — Louças Sanitárias:
As louças sanitárias serão instaladas conforme planilha de especificações listadas por ambiente e pavimento, conforme listagem do anexo N° 9 ao final deste memorial. As bacias sanitárias serão com caixa acoplada, de duplo comando, na cor branca, com ligação flexível em inox, serão colocados anéis de vedação junto ao piso e rejunte branco junto ao piso. As bacias sanitárias dos sanitários para PNE serão convencionais com válvula de descarga de dois fluxos.
6.9.3 — Metais Sanitários:
Serão instalados conforme planilha de especificações listadas por ambiente e pavimento, conforme listagem do anexo N° 9 ao final deste memorial.
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6.10 — ELEVADORES:
Os elevadores seguem especificações técnicas em anexo. O piso dos elevadores serão de granito preto São Gabriel, com exceção do elevador de carga que será Vinifico.
6.2./3./ —Normas aplicáveis:
NBR 5666 — Elevadores elétricos — Terminologia.
NBR NM 207 — Elevadores elétricos de passageiros — Requisitos de segurança para construção e instalação.
NBR 5665 — Cálculo de tráfego nos elevadores — Procedimento.
6.10.1 — PLANILHAS DE ELEVADORES:
A seguir são apresentadas planilhas dos elevadores prédio ao final deste documento no Anexo N° 10.
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26
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ANEXO N°1:
RELAÇÃO DE PRANCHAS
SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
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RELAÇÃO DE PRANCHAS ARQUITETURA
*4 • SPM° •
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO RADIO E TV e CASA TOMBADA DATA: 03/07/13
Prédio 300 - Rádio TV Nome do Arquivo N° DES. DESCRIÇÃO REVISÃO DATA
GMG-RDTV-ARQ-PE1-301-PLA-NIV-000-R1 ARO -301 Planta Baixa Rádio Nível 0.00 (esc. 1:125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-302-PLA-NIV-004-R1 ARO -302 Planta Baixa Rádio Nível 4.00 (esc. 1:125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-PE1-303-PLA-NIV-007-R1 ARO -303 Planta Baixa Rádio Nível 7.50 (esc. 1:125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-304-PLA-NIV-010-R1 ARO -304 Planta Baixa Rádio Niveil 10.25 (esc. :125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-305-PLA-NIV-013-R1 ARO -305 Planta Baixa Rádio Nível 13.00 (esc. :125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-306-PLA-NIV-018-R1 ARO -306 Planta Baixa Rádio Nível 18.00 (esc. :125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-PE1-307-PLA-NIV-023-R1 ARO -307 Planta Baixa Rádio Nível 23.00 (esc. :125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-308-PLA-NIV-028-R1 AR() -308 Planta Baixa Rádio Nível 28.00 (esc. :125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-PE1-309-PLA-NIV-00B-R1 ARO -309 Planta Baixa Rádio Cobertura (esc. 1:125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-PE1-310-CRT-AA-R1 ARQ - 310 Corte AA (esc. 1:125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-PE1-311-CRT-BB-R1 ARO -311 Corte BB (esc. 1:125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-312-CRT-EE-R1 ARO -312 Corte EE (esc. 1:125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-313-CRT-NN-R1 ARO -313 Corte NN (esc. 1:125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-PE1-314-ELEV_LESTE_OESTE-R1 ARQ -314 Elevação Leste e Oeste (esc. 1:125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-PE1-315-ELEV_NORTE_SUL-R1 ARO -315 Elevação Norte e Sul (esc. 1:125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-PE1-316-ESQ-PLV-NOR-R1 ARO -316 Esquadria Fachada Norte R1 30/11/12
0\1)
afG-RDTVARQ-Relacao Pranchas_raxisx [Date] ".\
1 - 4
ATERNO iccoppai,t MINAS
RELAÇÃO DE PRANCHAS ARQUITETURA
4P • ESTAÇÃO DE DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO RADIO E TV e CASA TOMBADA DATA: 03/07/13
GMG-RDTV-ARQ-PE1-317-ESQ-PLV-SUL-LESTE-R1 ARO -317 Esquadria Fachada Sul e Leste R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-318-PLA-GERAL-R1 ARO -318 Detalhes Pele de Vidro e Brisas R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-319-ESQ-ALU-R1 ARQ -319 Esquadrias R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-320-ESCADA-R1 ARO -320 Escada Rádio/TV R1 30/11/12
Prédio 400 - Casa Tombada Nome do Arquivo N° DES. DESCRIÇÃO REVISÃO DATA
GMG-RDTV-ARQ-PE1-401-PLA-NIV-003-R1 ARO -401 Planta Baixa Nível 3.60 - a demolir, a construir e existente R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-402-PLA-NIV-006-R1 ARO -402 Planta Baixa Nível 7,86- a demolir, a construir e existente R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-403-PLA-NIV-009-R1 ARO -403 Planta Baixa Cobertura R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-404-CRT-EE-R1 ARO -404 Corte EE e NN R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-405-ESQUADRIAS-R1 ARO -406 Esquadrias R1 30/11/12
Prédio 500 - Estacionamento Nome do Arquivo N° DES. DESCRIÇÃO REVISÃO DATA
GMG-RDTV-ARQ-PE1-501-PLA-NIV-003-R1 ARO -501 Planta Baixa Estacionamento Nível 3.00 (esc. 1:125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-502-PLA-NIV-006-R1 ARO -502 Planta Baixa Estacionamento Nível 6.00 (esc. 1:125) R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-PE1-503-PLA-NIV-009-R1 ARO -503 Planta Baixa Estacionamento Nível 9.00 (esc. 1:125) R1 30/11/12
,GMG-RDTV-ARQ-PE1-504-PLA-NIV-013-R1 r. ARO -504 Planta Baixa EStacionamento Nível 13.00 (esc. 1:125) R1 30/11/12
G RDTV-ARQ-Relacao Pranchas_r2.xlsx [Date]
2 - 4
AVERNO icr„,„„,„ MINAS &-Y-1'-'12e"
RELAÇÃO DE PRANCHAS ARQUITETURA
.ists, SP1Vf •
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO RADIO E TV e CASA TOMBADA DATA: 03/07/13
GMG-RDTV-ARO-PE1-505-CRT-R1 ARO -505 Corte CC, DD, 00 e NN (esc. 1:125) R1 30/11/12 —
Estrutura Metálica de Composição de Fachada Nome do Arquivo N° DES. DESCRIÇÃO REVISÃO DATA
GMG-RDTV-ARQ-PE1-601-NIV 013-R1 ARO -601 Planta Baixa e Cortes Gazebo R1 30/11/12 '
GMG-RDTV-ARO-PE1-602-NIV-032-R1 ARO -602 Planta Baixa Pergolado R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-PE1-603-CRT-CCII-R1 ---, -
ARO -603 Corte CC e II R1 30/11/12
Plantas Gerais Nome do Arquivo N° DES. DESCRIÇÃO REVISÃO DATA
GMG-RDTV-ARO-PE1-000-PLA-R1 AR() 000 IMPLANTAÇÃO R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-AP-001-PLA-NIV-000-R1 ARO 001 PLANTA BAIXA NIVEL 0.00 R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-AP-002-PLA-NIV-004-R1 ARO 002 PLANTA BAIXA NÍVEIS 4.00 R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-AP-003-PLA-NIV-007-R1 ARO 003 PLANTA BAIXA NÍVEIS 7.50 R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-AP-004-PLA-NIV-010-R1 ARO 004 PLANTA BAIXA NÍVEIS 10.25 R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-AP-005-PLA-NIV-013-R1 ARO 005 PLANTA BAIXA NÍVEIS 13.00 R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-AP-006-PLA-NIV-018-R1 ARO 006 PLANTA BAIXA NÍVEIS 18,00 R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-AP-007-PLA-NIV-023-R1 ARO 007 PLANTA BAIXA NÍVEIS 23.00 R1 30/11/12
RDTV-ARQ-Relacao Pranchas_r2.xlsx [Date) 3 - 4
A VERNO ICcoDEmio. MINAS ---
RELAÇÃO DE PRANCHAS ARQUITETURA
. .4 . SP1Vtz' • ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO RADIO E TV e CASA TOMBADA DATA: 03/07/13
GMG-RDTV-ARQ-AP-008-PLA-NIV-028-R1 ARO 008 R1 PLANTA BAIXA NÍVEIS 28.00 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-AP-009-PLA-NIV-030-R1 ARQ 009 R1 PLANTA BAIXA NEVEIS 30.50 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-AP-010-PLA-00B-R1 ARQ 010 PLANTA DE COBERTURA R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-AP-011-PLA-PMD-R1 ARQ 011 PLANTA DE PERMEABILIDADE R1 30/11/12
ARQ 012 GMG-RDTV-ARO-AP-012-CRT-AABB-R1 R1 CORTES AA E BB 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-AP-013-CRT-CCDD-R1 ARO 013 CORTES CC E DD R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-AP-014-CRT-EEII-R1 ARQ 014 CORTES EE E II R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARO-AP-015-CRT-NNOO-R1 ARO 015 CORTES 00 E NN R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-AP-016-ELV-R1 ARQ 016 ELEVAÇÃO RUA ALVARENGA PEIXOTO E GONÇALVES DIAS R1 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-AP-017-ELV-R1 ARO 017 R1 ELEVAÇÃO RUA UBERABA E TENENTE BRITO DE MELO 30/11/12
GMG-RDTV-ARQ-Relacao Pranchas_r2.xlsx [Date]
4 - 4
•:k 5.PE.m.A.A® •
ANEXO N°2:
CÁLCULO DE ÁREAS
SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
www.spm.com.br
RADIO - 1° SUBSOLO
RADIO - 20 SUBSOLO ESCALA 1/100 ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA= 1335,07m'
ÁREA EDIFICADA = 1335,07W
LEGENDA DE IDENTIFICADA° DAS ÁREAS ÁREA EDIFICADA CERTA
ÁREA EDIFICADA DESCOSENTA DE coBERTu.
ÁREA PAVINIENrADA DESCCBEIRTA DIMPlIVEINCO .6.1,..COYOGM POR 1.424435
RADIO/TV - CÁLCULO DAS ÁREAS EDIFICADAS - FOLHA 1/3
_ _ RADIO - 3° SUBSOLO — — ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA= 1888,00m1 ÁREA PAVIMENTADA DESCOBERTA = 169,50m.
—
\\\
"WS:. N NNN
L RATÃO ---4°SUOLCT — — ESCALA 1/100
o ÁREA EDIFICADA = 1888,00m. ÁREA PAVIMENTADA DESCOBERTA = 112,00m.
TECEIS. DE lo.nFecn. DAS ÁREAS erBEXt ==•rE R.A ro
22,2=-P.=2:°L.W.LRm" ARES PANSIENIADA DESCOBERTA 0.0.0.41.r.“Dr4.0[0.0670M
rrwao. sou. amam.
RADIO/TV - CÁLCULO DAS ÁREAS EDIFICADAS - FOLHA 2/3
F4-4,4=1-. r 4
524:
— RADIO - PAVIMETO TÉRREO ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA = 927,03m' ÁREA PAVIMENTADA DESCOBERTA = 393,04rn
4- Tc - --- LI - - + —4 4 {
RADIO - 1° PAVIMETO ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA = 875n? ÁREA COBERTURA = 50,8011V
IDENTIFIGGEO DAS ÁREAS
EOWICASACCAFRTS
EG
ri)
RADIO - 2° PAVIMETO
r) ESCALA 1/100
c6 013 REA EDIFICADA = 875m2
RADIO - COBERTURA ESCALA 1/100 ÁREA TOTAL DA COBERTURA = 107,15rn'
RADIO - 3° PAVIMETO ESCALA 1/100 ÁREA COBERTURA = B75rn - 107,15m2 = 76785m' ÁREA EDIFICADA = 107,15nV
ISM
IGADA DESGMERM DE UMERTVGA
GEE/. PAMIEERAOP DESCOBERTA
RADIO/TV - CÁLCULO DAS ÁREAS EDIFICADAS - FOLHA 3/3
ge2 7' • _.•&. k•..~ CALCULO ARDA DE AMACIAI NO RECAIO
BI
AT
I.SEE,80 TOTAL
504 n5, AIO
AIS 15126 fe,
1739E1
CALCULO ADEA IA01311,12101213DATIO
BI X 2
TOTAL OROUIESIILA
142,92 rrt`
348.151 rnI
A2
A3
TI2.28
177,29 rn.
Al2
TOTAL
B2
B3
ARVORES PROPOSTAS p.. purrno
0 ARVORES EXISTEPRES
ES A SEREM SUPDTAXICAAS
A ouumnr-,to OD ADEM MANO Fel RETRADA DE INFORMADO:ES DE PROJETO e ueaura PELA SIOA.
RADIO/TV - CÁLCULO DAS ÁREAS PERMEÁVEIS E VEGETADAS
\;:s's k\ \:• --•• •
ESTACINAMENTO - 1° SUBSOLO ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA = 910,00m. ÁREA PAVIMENTADA DESCOBERTA = 345,90W
.L\\\ \,‘
ESTACINAMENTO - TÉRREO ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA= 1335,07m. ÁREA PAVIMENTADA DESCOBERTA = 518,27m.
F77/rrcsnsnt I0ENTEICADA0 DAS ÁREAS
trAPZW:AL9.CAPEZTEL NANA .o ÁREA EDIFICADA DESCCAERLA DE COBERTURA AAGNALLNLAND,GANmensmew ÁREA PASIMESTADA osscs,AAALA
ESTACIONAMENTO - CÁLCULO DAS ÁREAS EDIFICADAS - FOLHA 1/2
Aw, //, z
/
u._ ESTACINAMENTO - 20 SUBSOLO ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA= 1011,10m.
ESTACINAMENTO - 3° SUBSOLO ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA = 910,00m.
ESTACIONAMENTO - CÁLCULO DAS ÁREAS EDIFICADAS - FOLHA 1/2
CASA TOMBADA - 1° PAVIMENTO ESCALA 1/100
ÁREA TOTAL PAVIMENTO = 692,76m' VAZIO = 75,26m' ÁREA PAVIMENTO - VAZIO = 692,76m.- 75,26m = 617,50m'
CASA TOMBADA - PAVIMENTO TÉRREO ESCALA 1/100 ÁREA TOTAL PAVIMENTO = 689,70m' ÁREA PAVIMENTADA DE ACESSO A EDIFICAÇÃO = 197,31m'
CASA TOMBADA - COBERTURA ESCALA 1/100 ÁREA TOTAL DA COBERTURA = 737,47m'
CIE ENDA DE IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS ÁREA EDIFICADA COBERTA EXISTENTE A SER REFORMADA CONFORME PROJETO
AR. EDIFICADA DESCCBERI, DE COBERTI. .7 PRRCIALRETITE EXISTENTE A SE,,,
ÁREA PAMMENIADA DESCOBERTA ENTORNO IMEDEITO DA EMIGRE. COMPOSTO POR PASSEIOS. RAMPAS. AREM PAVIMENTADAS E SIMILARES
CASA TOMBADA - CÁLCULO DAS ÁREAS EDIFICADAS
Li ÁREA PAVIMENTADA DESCCOENTA
GAZEBO - COBERTURA ESCALA 1/100 ÁREA TOTAL DA COBERTURA = 141,36rr 0
GAZEBO - TÉRREO ESCALA 1/100 ÁREA EDIFICADA = 51n1
LEGENDA DE IDEDLIFI000A0 DAS ÁREAS ÁREA ENE ...A COBERTA
Atsu
ÁREA nane... DESCOBERTA DE COEERTURA AwL•NALLA rvAGAnA.Nn nNo•AAA rv ANLAAAAA
PRAÇA - COBERTURA METÁLICA ESCALA 1/100 ÁREA TOTAL DA COBERTURA = 2691,71m'
GAZEBO E ESTRUTURA METÁLICA COBERTURA PRAÇA - CÁLCULO DAS ÁREAS EDIFICADAS
®
. ENGENHARIA
ANEXO N°3:
ESPECIFICAÇÕES DE ACÚSTICA
SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
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Acústica & Sônica
PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA — ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 1: OBRIGAÇÕES E ENCARGOS PARA FORNECIMENTO DE ACÚSTICA
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIAS 2
2.1 Normas 2
2.2 Documentos de Projeto 3
3. QUALIDADE 3 3.1 Contratada 4
3.2 Materiais 4
3.3 Embalagens, Transporte e Armazenamento 4
3.4 Instalação 5
3.5 Segurança do Trabalho 5
3.6 Desvios e Exceções à Especificação 5
4. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA 6 4.1 Geral 6
4.2 Específica 6
5. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA 6 5.1 Geral 6
5.2 Específica 7
5.3 Desenhos de Fabricação ou Instalação 7
6. AMOSTRAS E TESTES 7 7. INSPEÇÕES E AJUSTES 7
7.1 Inspeção 7
7.2 Ajustes 7
7.3 Inspeção final 7
Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP
Brasil Tel. (11) 3819-8970
Acústica & Sônica
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
Esta especificação técnica apresenta as obrigações gerais para apresentação de propostas, fornecimentos e qualificações, relativas ao fornecimento dos itens incorporados na disciplina de acústica.
O escopo de fornecimento coberto pela disciplina de acústica contempla materiais (ou grupo de materiais) e as suas respectivas instalações:
• Revestimentos acústicos diversos;
• Forro acústico mineral.
• Painéis acústicos absorventes.
• Revestimentos de piso.
• Lajes flutuantes.
• Portas acústicas de madeira.
• Portas acústicas metálicas.
• Paredes de alvenaria.
• Paredes em gesso acartonado especiais.
• Vidros acústicos especiais.
As especificações de acústica dos itens relevantes estão detalhadas em documentos específicos, ou partes, e que devem ser consultados em conjunto com esta Especificação.
2. NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIAS
A Contratada deverá observar e consultar as normas e documentos de referência listados abaixo, e na sua versão mais atualizada. Esta lista é de ordem geral e as normas aplicáveis para cada sistema estão incluídas nos documentos específicos relativos aos mesmos.
2.1 Normas
• ABNT N BR 9442 — Materiais de construção.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Obrigações e Encargos
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para propostas, fornecimento e instalação de itens de acústica. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está
autorizado
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Obrigações e Encargos
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para propostas, fornecimento e instalaçaO de itens de acústica. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não ([
autorizado
Acústica & Sônica
• ABNT NBR 6136 — Blocos vazados de concreto simples para alvenaria — Requisitos. Rev. 2007.
• ABNT NBR 12118 — Blocos vazados de concreto simples para alvenaria — Métodos de Ensaios.
• ABNT NBR — 11358 - Painéis termo isolantes à base de lã de vidro. • ABNT NBR — 14715-1 e 14715-2— Chapas de gesso acartonado - Requisitos. • ABNT NBR — 14716— Verificação das características geométricas das chapas de gesso. • ABNT NBR — 14717— Determinação das características físicas das chapas de gesso. • ABNT NBR — 15217— Requisitos dos perfis de aço para sistemas de gesso acartonado. • ABNT NBR — 15758. Parte 1, 2 e 3. — Sistemas construtivos em chapas de gesso para
drywall — Projeto e procedimento para montagem. • ABNT NBR 15316 -2: Chapas de fibras de média densidade, Parte 2: requisitos. • ABNT NBR 15316 -3: Chapas de fibras de média densidade, Parte 3: Métodos de
ensaio. • UNE-EN 622-1:2004: Fibreboards. Specifications. Parti: General Requirements. • ISO 11654 —Sound absorbers for use in buildings - Rating of sound absorption. • ASTM C 423-02 A —Standard Test Method for Sound Absorption and Sound Absorption
Coefficients by the Reverberation Room Method. • ASTM E-413 - Classification for Rating Sound lnsulation • ASTM E-1332 - Standard Classification for Determination of Outdoor-lndoor
Transmission Class
2.2 Documentos de Projeto
Desenhos e especificações completas, incluindo listas de materiais dos principais projetos, entre eles:
• Arquitetura.
• Estrutura.
• Sistema de ar condicionado.
• Instalações mecânicas, elétricas e hidráulicas.
• Elevadores.
• Acústica e controle de ruído.
3. QUALIDADE
Acústica & Sônica
3.1 Contratada
Comprovar experiência em mais de 10 (dez) anos na instalação de tratamento acústico similares aos descritos nesta especificação.
Apresentar CAT recolhida no CREA ou cartas de referência para serviços semelhantes em escopo e porte para 3 (três) instalações ou mais, com no máximo 5 (cinco) anos antes da data de apresentação da proposta.
3.2 Materiais
Todos os itens deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com respingos de soldas, amassados, com riscos ou fissuras, desalinhados, com defeitos em pintura, marcas de oxidação, perfuração, ou qualquer desvio dos padrões de qualidade descritos neste documento e nas especificações próprias de cada sistema.
Os fabricantes deverão ser todos qualificados e os produtos deverão ter desempenho comprovado por meio de testes requeridos nas partes específicas de cada item.
3.3 Embalagens, Transporte e Armazenamento
Todos os itens deverão ser embalados, transportados, armazenados e instalados observando-se rigorosamente as recomendações mínimas descritas para este projeto nos documentos específicos de cada sistema acústico.
É de responsabilidade da Contratada:
• A proteção dos materiais ou sistemas acústicos dentro de contêineres
• As acomodações especiais para transporte entre a fábrica e o local de instalação.
• O armazenamento nas condições corretas no local da instalação.
O material ou sistema deverá ser protegido de condições ambientais adversas, e mantido dentro dos padrões de temperatura e umidade recomendadas pelo fabricante. Todas as condições especiais para instalação deverão ser requeridas para a Contratante com antecedência, e por escrito, com tempo suficiente para as providências.
Não deixar contêineres contendo painéis acústicos ou outros sistemas como portas, entre outros, diretamente sobre o piso.
Prédio 300 - Rádio/TV 4 ET: Obrigações e Encargos
P Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para propostas, fornecimento e instalação de 6 itens de acústica. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está( '0
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Acústica & Sônica
Observar cláusulas nas partes específicas para cada sistema.
3.4 Instalação
A instalação dos materiais e sistemas acústicos requer ambiente limpo, livre de umidade e pó e fechado. Instalar estes itens em condições adversas e fora de padrão prejudica a qualidade e desempenho acústico dos mesmos e não será aceito. Falha em observar condições adequadas para a instalação de material implicará na solicitação de paralisação de montagem por parte da Contratante.
Consultar os documentos específicos de sistemas e materiais para confirmar as necessidades particulares de cada tipo.
3.5 Segurança do Trabalho
Observar a Portaria 3214 do Ministério do Trabalho e as normas da Contratante referentes à segurança e higiene ocupacional. A Contratada deverá elaborar um Plano de Segurança e Higiene Ocupacional para os trabalhos contratados e que deverá ser submetido à aprovação da Contratante.
O manuseio de alguns materiais requer fardamento próprio e que deverá ser descrito no Plano de Segurança e Higiene Ocupacional da Contratada.
3.6 Desvios e Exceções à Especificação
Desvios ou exceções aos termos descritos nesta Especificação, inclusive substituição ou alteração de marcas e modelos, deverão ser solicitados previamente e por escrito para a Acústica & Sônica. Os desvios e exceções deverão ser consultados na fase de proposta.
Modificações, adaptações ou alternativas à Especificação não serão aceitas sem a aprovação da Acústica & Sônica. Os itens em desacordo serão rejeitados, prevalecendo aqueles descritos na Especificação.
Na solicitação de modificação, adaptação ou alternativa, encaminhar para a Acústica & Sônica:
• Memorial justificativo expondo a razão da solicitação de modificação, adaptação ou alternativa.
• Testes de desempenho comprovando as características acústicas do elemento substitutivo e que devem ser conduzidos em laboratório independente e acreditado pelo INMETRO. Só serão aceitos testes de campo quando realizados de acordo com normas da ABNT, ASTM ou ISO relativas ao assunto.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Obrigações e Encargos
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para propostas, fornecimento e instalação de itens de acústica. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está
autorizado
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Acústica & Sônica
• Amostra do sistema substitutivo.
• Todas as informações técnicas necessárias à análise da solicitação.
A análise e resposta da Acústica & Sônica demanda entre 5 (cinco) a 10 (dez) dias úteis, contados a partir do recebimento dos dados.
4. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
4.1 Geral
• Visitar o canteiro de obras sem ônus para a Contratante e estar familiarizado com o conteúdo desta Especificação e das partes específicas de cada item a ser instalado.
• Esclarecer todas as dúvidas com relação aos projetos e especificações antes da emissão da proposta.
• Descrever, em linhas gerais, o procedimento de instalação dos materiais acústicos, de acordo com os documentos próprios de cada sistema.
4.2 Específica
Consultar os documentos específicos de cada sistema e material.
5. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
5.1 Geral
Independente de outras obrigações descritas nos documentos de contratação:
• Estar plenamente familiarizada com esta Especificação, as partes específicas de cada item ou sistema, e com os documentos de projeto de especialidades como arquitetura, estrutura, ar condicionado, instalações, etc.
• Retirar medidas em campo antes da instalação dos sistemas.
• Utilizar apenas mão de obra qualificada e experiente na execução do escopo descrito nesta Especificação.
• Antecipar para a Contratante as interferências entre as instalações de acústica e demais instalações ou acabamentos.
Prédio 300 - Rádio/TV
6 ET: Obrigações e Encargos
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para propostas, fornecimento e instalaçã ife itens de acústica. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos nãok,sta
autorizado
Acústica & Sônica
• Fornecer as amostras e desenhos de instalação requeridos nos documentos específicos de cada item ou sistema.
5.2 Específica
Consultar os documentos específicos de cada sistema e material.
5.3 Desenhos de Fabricação ou Instalação
Submeter para aprovação da Acústica & Sônica antes do início da compra ou instalação, projetos executivos de instalação e/ou fabricação conforme descrito nos documentos específicos de cada sistema ou material. Tais projetos deverão ser desenvolvidos com visitas na obra para retirada efetiva de dimensões e interferências.
5.4 Instruções de Montagem
Em até 03 (três) dias após a assinatura da Ordem de Compra a Contratada deverá providenciar documento escrito e desenhos mostrando os métodos e instrução de montagem dos sistemas de acordo com os padrões dos fabricantes.
6. AMOSTRAS E TESTES
Amostras e testes de qualificação deverão ser submetidos de acordo com o descrito nos documentos específicos.
7. INSPEÇÕES E AJUSTES
7.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação para assegurar que os mesmos estão sendo instalados de acordo com os padrões estabelecidos neste documento.
7.2 Ajustes
No final da execução a Contratada deverá comunicar para a Contratante que o escopo de fornecimento coberto por esta Especificação e pelos documentos específicos está completo e que o mesmo foi ajustado em todos os aspectos, encontrando-se pronto para a inspeção final.
7.3 Inspeção final
7 Prédio 300 - Rádio/TV ET: Obrigações e Encargos
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para propostas, fornecimento e instalação de 6 itens de acústica. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não est"
autorizado
Acústica & Sônica
Será feita pela Acústica & Sônica que emitirá um relatório de inspeção indicando todos os pontos que necessitam de ajustes e/ou correções.
Todos os itens que estiverem em estado de não conformidade, com defeitos de fabricação, instalação ou acabamento, deverão ser removidos da obra e substituídos por novos ou reparados de acordo com as instruções da Contratante.
Prédio 300 - Rádio/TV 8 ET: Obrigações e Encargos
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autorizado
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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA — ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 2: PAREDES EM ALVENARIA
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2 4. ESPECIFICAÇÃO 2
4.1 Blocos 3
4.2 Assentamento 3
4.3 Juntas 3
4.4 Preenchimento 4
4.5 Revestimento 4
4.6 Ligações com estrutura 4
4.7 Fixação Superior 4
4.8 Fixação das esquadrias de madeira (batentes) 4
4.9 Esquadrias metálicas 4
4.10 Execução 5
4.11 Penetrações por Paredes 5
5. INSPEÇÃO E AJUSTES 6 5.1 Inspeção 6
5.2 Inspeção Final 6
Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP
Bras Tel. (11) 3819-89
Acústica & Sônica
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
Esta Especificação apresenta as condições e os requisitos mínimos para apresentação de proposta para projeto de construção de paredes acústicas em alvenaria. Estas alvenarias se diferem das demais do projeto pelos requisitos de desempenho de isolamento acústico.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO
A localização e identificação das alvenarias acústicas encontram-se nos desenhos do projeto acústico, e nos desenhos de arquitetura.
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS
Para o recebimento, verificação, estocagem e recusa de material ver especificação de arquitetura e/ou consultor de vedações e normas da Contratante conforme aplicável para este projeto.
Recomenda-se a utilização de pallets e carrinhos transportadores para minimizar as perdas e melhorar a movimentação do estoque.
Solicitar ao fabricante um certificado de ensaios comprovando a conformidade do produto às normas ABNT, relativos à resistência à compressão, planeza e esquadro das dimensões.
A alvenaria deverá atender aos requisitos de sustentabilidade descritos pelo Consultor de Sustentabilidade deste projeto, se aplicável.
4. ESPECIFICAÇÃO
As alvenarias acústicas diferem das convencionais nos quesitos acabamentos, peso e vedação para garantir isolamento sonoro.
É importante a excelente execução das alvenarias para manter o critério acústico desejado e compartimentar corretamente os ambientes. Observar os detalhes de juntas, passagens de dutos/tubulações.
Não será aceito que a parte superior das alvenarias acima do forro (septo) tenha abertura (ligação) para o espaço adjacente.
Consulte os desenhos de acústica e arquitetura para localizar e identificar as alvenarias acústicas.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Paredes de Alvenaria
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes de alvenaria. Esta Especificaçã Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
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4.1 Blocos
Os blocos de concreto devem atender às normas técnicas especificadas, e deverão ser padrão Glasser ou Multibloco, ou similares de mesmo desempenho-
O peso por bloco deve ser observado conforme sua tipologia (tamanho).
Bloco 19 cm peso> 16,2 kg/bloco.
4.1.1 Normas
• ABNT NBR 12118:2011 Versão Corrigida:2011 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Métodos de ensaio
• ABNT NBR 6136:2007 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Requisitos
• ABNT NBR 15968:2011 Qualificação de pessoas no processo construtivo para edificações — Perfil profissional do pedreiro de obras
4.2 Assentamento
O assentamento das alvenarias deve ser efetuado com argamassas flexíveis, com baixo módulo de deformação, espessura padrão de 10 mm.
O tipo de argamassa de assentamento a ser utilizado deve ter peso específico próximo de 1400 kg/m' ou traço de 1:1:4 (cimento, cal, areia). Para especificação das argamassas consulte especificação de arquitetura e de vedação deste projeto.
Em todos os casos deverão obedecer aos requisitos estabelecidos em normas vigentes.
Todas as paredes devem receber uma camada de chapisco.
4.3 Juntas
A espessura das juntas de assentamento será preferencialmente 10 mm.
Deverá ser executada de modo a preencher toda a superfície do bloco/tijolo e não deixar vazios entre os elementos.
As juntas verticais deverão ser desencontradas e preenchidas com argamassa (espessura mínima de 1,0 cm, máxima de 2,0 cm).
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Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes de alvenaria. Esta Especific Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
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4.4 Preenchimento
É recomendado que os traços utilizados nos assentamentos e nos preenchimentos dos blocos não coincidam.
Para este projeto considere preenchimento graute Motexdur Graute Fácil Quartzolit ou argamassa de densidade> 1700 kg/m3.
4.5 Revestimento
Revestir as faces expostas das alvenarias. O revestimento (emboço/reboco) deverá ter com espessura mínima de 15 mm.
4.6 Ligações com estrutura
As uniões entre a alvenaria e a estrutura devem ser seladas de modo a não ficar com aberturas.
Para procedimento de execução de uniões com estruturas ver especificação de vedações deste projeto.
4.7 Fixação Superior
Fazer o encunhamento (fixação) para as paredes com massa, e a abertura para o enchimento deve variar de 2,0 cm até 3,0 cm.
O uso de aditivos expansores não é recomendado e para utilização consultar as especificações de vedações.
4.8 Fixação das esquadrias de madeira (batentes)
Para melhor fixação dos parafusos os furos nos blocos devem ser totalmente preenchidos com argamassa. Recomenda-se que os batentes sejam fixados por um processo seco (parafusos com buchas). Para maior vedação acústica selar o encontro esquadria/alvenaria com silicone.
4.9 Esquadrias metálicas
Recomenda-se que os batentes sejam fixados chumbados na alvenaria/estrutura. Para maior vedação acústica selar o encontro esquadria/alvenaria com silicone. Para melhor fixação dos parafusos os furos nos blocos deverão ser totalmente preenchidos com argamassa.
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4.10 Execução
Para execução das vedações consulte as especificações de vedações.
Observar no projeto de arquitetura e vedações, as indicações dos vãos de portas e/ou caixilhos.
Manter equipe de eletricistas e instalações de ar condicionado acompanhando as passagens de eletrodutos, eletrocalhas e dutos durante a construção da alvenaria. Estes são pontos críticos para manter o isolamento acústico de alvenarias.
Deixar na última fiada entre 2,0 e 3,0 cm para o encunhamento.
4.11 Penetrações por Paredes
Todas as penetrações de dutos, tubulações, conduítes, etc., pelas paredes dos ambientes críticos ou de casas de máquinas deverão ser seladas para minimizar a transmissão de ruído.
4.11.1 Passagens de dutos e tubulações
Deverá ser mantido um espaço de 12.5 a 25 mm entre as faces externas do duto e a parede. Preencher totalmente esta abertura com lã de vidro ou lã de rocha de alta densidade (64 kg/m') e vedar nas duas pontas com selante anti-secativo, espuma de polietileno ou silicone em bisnaga.
Se ocorrerem entradas e saídas sucessivas de dutos em "shafts", paredes ou pisos em número e densidade suficiente que impeça a vedação individual, construir uma membrana em duas chapas de gesso acartonado de 12,5 mm em cada um dois lados da parede que será cruzada pelos dutos. Preencher o espaço entre as membranas com lã de rocha 32 kg/m3. Vedar as frestas com os materiais de vedação já citados.
Após o término da instalação do sistema passante a Contratada deverá verificar a abertura, assegurando a ausência de pedras, argamassas e outros elementos que possam fazer contato rígido entre a tubulação e a estrutura.
4.11.2 Passagens e Instalações Elétricas, Telefonia, Informática
As instalações elétricas, de telefonia ou informática podem degradar o isolamento acústico potencial das paredes. Vedar as passagens conforme descrito anteriormente mantendo 12,5 mm entre as faces externas do duto e a parede.
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Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes de alvenaria. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
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Passagens de eletrocalhas devem ser vedadas com massa de fire stop da Hilti FS-657 ou CP-637.
5. INSPEÇÃO E AJUSTES
5.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
5.2 Inspeção Final
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
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Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes de alvenaria. Esta Especifica Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA — ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 3: PAREDES EM DRYWALL
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2
3.1 Normas 2
4. ESPECIFICAÇÃO 2 4.1 Chapas de Gesso 3
4.2 Perfis Metálicos 3
4.3 Material Absorvente 3
4.4 Ligações com estrutura/alvenaria 4
4.5 Juntas 4
4.8 Passagens de dutos / tubulações / eletrodutos / eletrocalhas 4
4.9 Instalações Elétricas, Telefonia, Informática 5
4.10 Execução 5
5. INSPEÇÃO E AJUSTES 6 5.1 Inspeção 6
5.2 Inspeção Final 6
Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP
Brasil Tel. (11) 3819-8970
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1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
O escopo de fornecimento coberto por esta Especificação Técnica contempla a construção de paredes em chapa de gesso acartonado - drywall. Estes fechamentos se diferem dos demais do projeto por conta de suas características de desempenho de isolamento acústico.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO
A localização e identificação das vedações acústicas encontram-se nos desenhos do projeto acústico, e nos desenhos de arquitetura.
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS
As dimensões de espessuras descritas na acústica são as mínimas aceitáveis para acústica. Para dimensões e procedimentos de instalação ver as especificações de vedações.
Solicitar ao fabricante um certificado de ensaios comprovando a conformidade do produto às normas ABNT vigentes.
3.1 Normas
• UNE 23721: Reaction to fire test of building materiais. Radiation test used for rigid materiais, or for materiais on rigid substrates (fiooring and finishes) of ali thickness and for flexible materiais thicker than 5 mm.
• EN13501: Fire classification of construction products and building elements-Parti: Classification using data from reaction to fire tests
• ABNT NBR 14715-1:2010 Chapas de gesso para drywall Parte 1: Requisitos • ABNT NBR 14715-2:2010 Chapas de gesso para drywall Parte 2: Métodos de ensaio • ABNT NBR 15758-1:2009 Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall -
Projeto e procedimentos executivos para montagem Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes
• ABNT NBR 15217:2009 Perfis de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para "drywall" - Requisitos e métodos de ensaio
• ABNT NBR 11358:1994 Painéis termoisoiantes à base de/5 de vidro • ABNT NBR 11364:1994 Painéis termoisoiantes à base de lã de rocha
4. ESPECIFICAÇÃO
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Paredes em Drywall
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes em Drywall. Esta Especificaç Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
Acústica & Sônica
O desempenho acústico das paredes em gesso acartonado está diretamente relacionado com a qualidade dos trabalhos de instalação. Frestas, empenas, colocação incorreta de caixas de elétrica, passagens de dutos/eletrodutos e arandelas, são alguns dos itens que podem degradar a atenuação acústica em 8 dB ou mais. Por este motivo as paredes de gesso acartonado devem ser montadas observando os cuidados descritos nesta Especificação e as normas de montagem da ABNT.
Não será aceito que a parte superior das paredes acima do forro (septo) tenha abertura (ligação) para ambiente vizinho.
4.1 Chapas de Gesso
As chapas deverão ser de excelente procedência, Lafarge ou similar equivalente, obedecendo à versão mais atualizadas das normas ABNT citadas nesta Especificação. As principais características das chapas de gesso acartonado estão descritas no quadro abaixo:
Qualificação das chapas de gesso Procedência De fabricante qualificado como Lafarge, ou similar
aprovado Espessura 12,5 mm + 0,5 mm Tolerância na largura O mm a —4 mm Tolerância no comprimento O mm a —5 mm Densidade superficial de massa 8,0 kg/m2 a 12,0 kg/m2 Resistência à flexão transversal 0,21 kN Resistência à flexão longitudinal 0,55 kN
O comprimento das chapas poderá ser de 1,80 m ou 3,60 m conforme necessidades de instalação.
4.2 Perfis Metálicos
Os perfis metálicos para as guias e os montantes deverão ser zincados, com espessura mínima de 0,50 mm, com revestimento Z-275 conforme ABNT NBR 7008 — massa mínima de revestimento de 275 g/m2. Os montantes deverão ser da Lafarge ou similar aprovado.
Aspectos particulares da montagem poderão indicar a necessidade de outros tipos de perfis e parafusos. Submeter para avaliação da Acústica & Sônica.
4.3 Material Absorvente
No miolo da parede instalar painel de lã de vidro, com 40 kg/m3, à prova de proliferação de fungos e insetos, da lsover ou similiar de mesmo desempenho, em conformidade com
Prédio 300 - Rádio/TV 3 ET: Paredes em Drywall
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes em Drywall. Esta Especific Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
Acústica & Sônica
a norma ABNT NBR — 11364. A espessura do material varia de acordo com o tipo de parede e para tanto consultar os desenhos específicos das paredes.
4.4 Ligações com estrutura/alvenaria
As ligações com estrutura/alvenaria poderão ser obtidas com cola branca ou material similar, desde que maleável, aplicando-se entre a chapa de gesso e a estrutura/alvenaria.
4.5 Juntas
A espessura das juntas nos encontros com piso e teto será preferencialmente 10 mm e entre chapas 2 mm.
Ajunta de piso e teto deverá ser preenchida com silicone em bisnaga. Executada de modo a preencher toda a superfície e não deixar vazios entre os elementos.
As juntas entre as chapas de gesso deverão ser desalinhadas, sendo que as juntas devem ser sempre sobre um montante. As juntas entre chapas deverão ser cobertas com massa de rejuntamento e sobre a massa aplicar fita de papel microperfurada, impregnado com massa e acabamento por meio de espátula. Dar acabamento para que os parafusos e juntas fiquem invisíveis ao exame visual e as divisórias prontas para pintura final.
É extremamente importante que todas as juntas sejam totalmente vedadas.
Para melhor fixação dos parafusos os montantes podem ser duplos ou com barrotes de madeira internamente a parede.
4.8 Passagens de dutos / tubulações / eletrodutos / eletrocalhas
Deverá ser mantido um espaço de 12.5 a 25 mm entre as faces externas do duto e a estrutura. Preencher totalmente esta abertura com lã de vidro ou lã de rocha de alta densidade (64 kg/m3) e vedar nas duas pontas com selante anti-secativo, espuma de polietileno ou silicone em bisnaga.
Se ocorrerem entradas e saídas sucessivas de dutos em "shafts", paredes ou pisos em número e densidade suficiente que impeça a vedação individual, construir uma membrana em duas chapas de gesso acartonado de 12,5 mm em cada um dois lados da parede que será cruzada pelos dutos. Vedar as frestas com os materiais de vedação já citados.
Após o término da instalação do duto o Fornecedor deverá verificar a abertura, assegurando a ausência de pedras, argamassas e outros elementos que possam fazer contato rígido entre a tubulação e a estrutura.
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Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes em Drywall. Esta Especifica Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
Acústica & Sônica
4.9 Instalações Elétricas, Telefonia, Informática
As instalações elétricas, de telefonia ou informática podem degradar o isolamento acústico potencial das paredes. Observe as seguintes recomendações de ordem geral:
• As caixas de instalação deverão ser sempre defasadas entre as faces da parede acústica em no mínimo 0,40 m.
• As caixas deverão ser blindadas com material flexível tipo massa de gesso para manutenção de desempenho acústico.
4.10 Execução
A Contratada deverá seguir as normas da ABNT e as recomendações do Fabricante das chapas de gesso para a instalação das placas. As recomendações aqui descritas são para orientação geral e buscam manter o desempenho acústico do sistema. Muitos dos detalhes de instalação dependem de interface e compatibilização com o projeto de arquitetura e as instalações, cabendo a Contratada a coordenação destas interferências.
Sobre a estrutura de concreto já curado e limpo, locar os eixos e a partir deles iniciar a marcação. Os eixos devem ser materializados no andar com linhas de nylon ou arames de aço galvanizados.
Quando o alisamento e textura da laje permitirem, os mesmos podem ser marcados na laje através de pinos de aço a cada 6 a 8 m, ainda assim pode se utilizar o recurso de marcá-los na laje limpa após a concretagem com pó para marcação (xadrez ou "shalk line" similar importado) e barbante.
Marcar no piso e no teto a localização das guias e os pontos de referência dos vãos das portas — ver no projeto de arquitetura. Observar os espaços necessários para a colocação de guias em junções de paredes em forma de "L" ou
As guias deverão ser fixadas no piso e no teto por meio de parafusos e buchas. Nos casos especiais consultar o Fabricante das chapas de gesso para especificação do melhor método de fixação das guias. Os espaços entre as guias e o piso ou teto deverão ser vedados com silicone para juntas conforme descrito anteriormente.
Os montantes deverão possuir aproximadamente a mesma altura do pé direito, com 10 mm a menos. Se houver necessidade de emenda no montante para alcançar o pé direito isto deve ser feito rigorosamente em acordo com os procedimentos recomendados pelo Fabricante das chapas de gesso.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Paredes em Drywall
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes em Drywall. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
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Começar a paginação dos montantes a partir das laterais, sendo que os demais serão colocados verticalmente com distância não superior a 0,60 m entre eles correndo dentro de guia de piso e guia de teto.
As chapas de gesso acartonado deverão possuir aproximadamente a altura do pé direito com variação de 20 mm a menos.
A distância dos montantes é própria para acústica. Ver definições finais nas especificações de vedações.
Prever as juntas de movimentação a cada 70 m2. A máxima distância entre juntas deve ser de 15 m. As chapas deverão ser parafusadas aos montantes com espaçamento de 30 cm entre parafusos e no mínimo a 1 cm da borda da chapa.
Para as dimensões, cotas e as indicações dos vãos de portas consulte o projeto de arquitetura e vedações.
Proceder à montagem respeitando-se as cotas de projeto.
Manter equipe de eletricistas e instalações de ar condicionado acompanhando as passagens de eletrodutos, eletrocalhas e dutos durante a montagem das paredes.
As questões específicas como reforço para fixação de peças não são cobertas por esta Especificação.
5. INSPEÇÃO E AJUSTES
5.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
5.2 Inspeção Final
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Paredes em Drywall
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para paredes em Drywall. Esta Especificaçã Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 4: PORTAS ACÚSTICAS DE MADEIRA
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2
3.1 Fornecedor / Instalador 2
4. AMOSTRAS E TESTES 3 5. ESPECIFICAÇÃO 4
5.1 Introdução 4
5.2 Porta PA-45-S 4
5.3 Itens Acessórios 4
5.4 Folgas 5
6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 5 6.1 Guarnições de Batentes 5
6.2 Acabamento do Piso 6
6.3 Armazenamento e Manuseio 6
6.4 Acabamentos 6
7. INSPEÇÃO E AJUSTES 7 7.1 Inspeção 7
7.2 Inspeção Final 7
Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — 5
Brasil Tel. (11) 3819-8970
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1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
Esta Especificação apresenta as condições e os requisitos mínimos para apresentação de proposta para projeto de fabricação, fabricação e montagem de portas acústicas de madeira construídas com MDF de qualidade e estrutura de madeira maciça.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES
As dimensões de largura e altura, vão livre e vão luz, devem ser verificadas nos desenhos de arquitetura. A localização e identificação das portas acústicas encontram-se nos desenhos do projeto acústico, e nos desenhos de arquitetura.
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS
3.1 Fornecedor / Instalador
Apenas fornecedores com experiência comprovada de mais de 05 (cinco) anos no fornecimento de portas acústicas de madeira e instalação de sistemas acústicos podem ser aceitos para este serviço.
3.2 Materiais
Todos os itens cobertos por esta Especificação deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com desvios dos padrões de qualidade descritos nesta Especificação.
As portas de madeira deverão ser embaladas, transportadas, armazenadas e instaladas observando as condições mínimas descritas nesta Especificação.
3.2.1 Madeiras
A Contratada deverá adquirir madeira somente de empresas que comprovem a origem da mesma, seja através de certificação legal ou de um plano de manejo aprovado pelo IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.
As chapas de MDF deverão observar as normas:
• ABNT NBR 15316-2: Chapas de fibras de média densidade, Parte 2: requisitos.
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Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para portas acústicas de madeira. Es Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
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• ABNT NBR 15316 -3: Chapas de fibras de média densidade, Parte 3: Métodos de ensaio.
• UNE-EN 622-1:2004: Fibreboards. Specifications. Parti: General Requirements.
As chapas de MDF deverão observar as normas mencionadas neste documento e com densidade mínima de 740 kg/m3 (+/-30) e umidade de 7,0% (+/- 1,5). As chapas deverão ser Masisa ou de igual desempenho e qualidade.
Não serão aceitas madeiras com defeitos como rachaduras, marcas de ataques de fungos, encruamentos, empenamentos, nó cariado, trincas de borda ou face, entre outros e que possam prejudicar às suas características de resistência mecânica ou de aparência.
As peças de madeira deverão ser secas em estufa e com 11 % de teor de umidade. Apresentar certificado de secagem das peças.
Todas as madeiras deverão ser tratadas contra fungos apodrecedores e insetos xilófagos (brocas de madeira e cupins, por exemplo), além de agentes físicos ou químicos pertinentes à instalação. O Fornecedor deverá apresentar certificados do tratamento das madeiras. Só devem ser utilizados os produtos preservativos devidamente registrados pelo IBAMA e pela ANVISA — Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
3.3 Acessórios e Construção
Os selos acústicos especificados não podem ser substituídos sem comprovação de equivalência de desempenho acústico, facilidade de ajuste e selagem, que serão analisados pela Acústica & Sônica.
As dobradiças deverão ser tipo Palmela da Metalferco, em aço inox, ou produto de mesmo desempenho, mesma características física e mecânica e mesma aparência. O Fornecedor deverá selecionar o modelo da dobradiça considerando o peso e as dimensões das portas, e submeter para aprovação da Acústica & Sônica.
As molas deverão ser de linha silenciosa da Dorma (TS-93N) ou similar em desempenho, características física e mecânica e aparência.
A estrutura perinnetral da porta pode ser feita em jatobá, maçaranduba ou madeira com densidade superior a 900 kg/m3 para folha seca em 13% de umidade.
4. AMOSTRAS E TESTES
Após a contratação das portas o Fornecedor deverá fornecer uma amostra completa, montada com selos, batentes e ferragens. As amostras serão instaladas em uma abertura
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Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para portas acústicas de madeira. Est Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
Uso Típico — Ver desenhos Porta com 45 mm, em folha simples, vedada com selo acústico em todo o perímetro lateral, superior e inferior, dotada de mola tipo Dorma T5-93N ou similar.
PA-45-S Locais onde se requer atenuação acústica média / superior em porta simples.
Quadro de portas
Código da porta Descrição
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de parede e serão analisadas quanto ao seu acabamento, ajustes e desempenho acústico. A fabricação final das portas só será liberada após a aprovação da amostra.
5. ESPECIFICAÇÃO
5.1 Introdução
Foram especificados portas codificadas por PA-45-5, sendo o número a espessura da porta e a letra folha simples ou dupla. A localização das portas está nos desenhos de arquitetura e acústica.
5.2 Porta PA-45-S
Porta acústica em madeira maciça e com desempenho acústico médio/superior. A porta deverá ser fabricada com MDF de alta qualidade conforme especificado, totalizando 45 mm de espessura. A estrutura perimetral é madeira pesada como maçaranduba ou outra com densidade superior a 900 kg/m3 (@ 132 C) para dar carregamento de peso e estabilidade ao conjunto montado. A porta PA-45-S deverá ter um peso da folha de 35 kg/m2 ou mais.
5.3 Itens Acessórios
Ferragens das portas são itens acessórios das portas e incluem selos acústicos, dobradiças, maçanetas, travas antipânico e molas.
5.3.1 Selos Acústicos
Selos acústicos são fundamentais para a qualificação das portas acústicas. Todos os selos deverão ser de compressão ajustável, em neoprene de alta qualidade, dentro de mecanismos metálicos e serão Zero International ou similar em desempenho acústico, características físicas e mecânicas e aspecto.
A lista de selos aplicáveis a cada tipo de porta está abaixo.
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Código da Porta Selos acústicos ajustáveis Zero Batente Vertical Batente
Horizontal Centro de folhas
Inferior
PA-45-S Zero 475 AA Zero 475 AA ---- Zero 362 AA
5.3.2 Ferragens
Dobradiças, maçanetas e molas são essenciais para a operação das portas acústicas. Estas ferragens devem ser dimensionadas não só para suportar o peso das portas, mas também para suportar a ação e a reação dos selos. A lista de ferragens está abaixo.
Código da Porta Ferragens
Dobradiças Maçanetas Puxador Molas PA-45-S Palmela - Inox
ref. Metalferco P/A P/A Mola Aérea Dorma TS-
93N
Dobradiças e molas devem ser selecionadas respeitando os Fabricantes e séries especificadas pela Acústica & Sônica e que estão na tabela acima. Os modelos devem atender aos requisitos particulares de cada porta quanto ao peso e largura das portas. Maçanetas são especificadas pela arquitetura, padrão LaFonte ou similar de mesmo desempenho, características físicas e mecânicas e aspecto. A distância de broca de 7 cm das maçanetas deve ser respeitada.
As molas serão Dorma modelo TS-93N, selecionadora, de operação silenciosa, ou similar de mesmo desempenho.
5.4 Folgas
Folgas e frestas são responsáveis por grande parte das deficiências detectadas no desempenho acústico de portas. Parte deste problema é resolvida com o uso de selos especiais descritos anteriormente.
As folgas permitidas nas portas estão descritas nos desenhos e devem ser rigorosamente observadas. Para que as folgas muito limitadas que são permitidas não causem problemas com a movimentação da porta é importante o uso de matéria prima de primeira qualidade.
6. RECOMENDAÇÕES GERAIS
6.1 Guarnições de Batentes
As guarnições (alizares) de batentes deverão estar em acordo com as especificações e padrões da arquitetura.
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6.2 Acabamento do Piso
A soleira sob a porta PA-45-S deverá ser em piso regularizado. Para evitar prejuízos na selagem, não pode ser aceito o uso de carpete. Pedra de mármore, chapa de aço, soleira de madeira ou até mesmo um trecho de piso regularizado em concreto são aceitáveis. O Fornecedor deverá verificar a soleira nos desenhos de arquitetura.
6.3 Armazenamento e Manuseio
Madeira é material higroscópio e pode ter alterações dimensionais dependendo do ambiente. Por este motivo é importante armazenar o material em lugar seco, ventilado, limpo e livre de luz solar direta.
As portas deverão ser armazenadas deitadas em piso plano, sobre superfície seca e em ambiente bem ventilado. Usar caibros regulares, planos, com espaços de aproximadamente 50 cm entre caibros. Permitir até 3 portas empilhadas. O espaçamento entre cada porta deverá ser de 3 cm a 5 cm para ventilação entre as folhas. Proteger a parte superior e inferior do caibro para não marcar a superfície da porta.
As portas não devem estar em contato com água. Deixar no mínimo um espaço de 7,5 cm entre a folha da porta deitada e o piso.
Colocar uma proteção na parte superior e inferior da porta, podendo ser uma "tripa" de isopor. Depois que a porta estiver pronta, fabricada, nivelada, lixada e acabada, cubra para proteger contra poeira, água ou abuso.
As portas deverão ser sempre manuseadas com cuidado, mãos limpas e com luvas.
As portas deverão ser levantadas (içadas) para movimentação e nunca arrastadas. Proteger as portas durante a movimentação.
6.4 Acabamentos
Não serão aceitas portas com emendas de madeiras aparentes ou irregulares. Todas as portas de madeira deverão ser acabadas em folheado natural freijó salvo indicação em sentido contrário no projeto de arquitetura.
Para assegurar exposição uniforme e controle dimensional, todas as superfícies deverão ser acabadas de mesma forma.
Todas as superfícies e cantos deverão ser lixados antes de qualquer acabamento a fim de eliminar a presença de farpas ou outras irregularidades.
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7. INSPEÇÃO E AJUSTES
7.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
7.2 Inspeção Final
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
Todos os reparos devido a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
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Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para portas acústicas de madeira. Est Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 5: PORTAS ACÚSTICAS METÁLICAS STC-53
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2
3.1 Fornecedor / Instalador 2
3.2 Materiais 2
3.3 Normas 2
4. AMOSTRAS, TESTES E INFORMAÇÕES 3 5. ESPECIFICAÇÃO 3
5.1 Descrição 3
5.2 Desempenho Acústico 3
5.3 Partes 4
6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 4 6.1 Acabamento do Piso 5
6.2 Armazenamento e Manuseio 5
6.3 Acabamentos 5
7. INSPEÇÃO E AJUSTES 6 7.1 Inspeção 6
7.2 Inspeção Final 6
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Brasil Tel. (11) 3819-8970
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1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
Esta Especificação apresenta as condições e os requisitos mínimos para proposta, fabricação, transporte e instalação de portas acústicas inteiramente metálicas, com padrão STC-53.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES
As dimensões de largura e altura, vão livre e vão luz, devem ser verificadas nos desenhos de arquitetura. A localização e identificação das portas acústicas encontram-se nos desenhos do projeto acústico, e nos desenhos de arquitetura.
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS
3.1 Fornecedor / Instalador
Apenas fornecedores com experiência comprovada de mais de 05 (cinco) anos no fornecimento de portas acústicas de metal, com desempenho STC-53 ou mais, podem ser aceitos para este serviço. As portas acústicas metálicas deverão ser SecMet — Security Metal Products ou similar de mesmo desempenho, características físicas e dimensionais e aspecto.
3.2 Materiais
Todos os itens cobertos por esta Especificação deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com desvios dos padrões de qualidade descritos nesta Especificação.
As portas acústicas metálicas deverão ser embaladas, transportadas, armazenadas e instaladas observando as condições mínimas descritas nesta Especificação.
3.3 Normas
São aplicáveis as seguintes normas:
• ANSI/SDI A250.8 Recommended Specifications for Standard Steel Doors and Frames. • ANSI/SDI A250.4 Test Procedure and Acceptance Criteria for Physical Endurance for
Steel Doors, Frames, Frames Anchors and Hardware Reinforcing. • ANSI/SDI A250.6 Recommended Practice for Hardware Reinforcing on Standard Steel
Doors and Frames.
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• ANSI/SDI A250.10 Test Procedure and Acceptance Criteria for Prime Painted Steel Surfaces for Steel Doors and Frames.
• ANSI/SDI A250.11 Recommended Erection instructions for Steel Frames. • ASTM A1008 Standard Specification for Steel Sheet, Cold-Rolled, Carbon, Structural,
High-Strength Low-Alloy and High-Strength Low-Alloy with Improved Formability. • ASTM A653 Standard Specification for Steel Sheet, Zinc-Coated (Galvanized) or Zinc-
Iron Alloy-Coated (Galvannealed) by the Hot-Dip Process. • ASTM E 1408 Standard Test Method for Laboratory Measurement of the Sound
Transmission Loss of Door Paneis and Door Systems. • ASTM E336 Standard Test Method for Measurement of Airbome Sound Insulation in
Buildings. • ASTM E 413 Classification for Rating Sound Insulation. • ANSI/BHMA A156.15 Hardware Preparation in Steel Doors and Frames. • ANSI/SDI 122 Installation and Troubleshooting Guide for Standard Steel Doors and
Frames. • ANSI/SDI 124 Maintenance of Standard Steel Doors and Frames.
4. AMOSTRAS, TESTES E INFORMAÇÕES
• Testes de isolamento acústico conforme requerido neste documento. • Desenhos dimensionais mostrando as posições de abertura e batentes. • Instruções de montagem.
5. ESPECIFICAÇÃO
5.1 Descrição
A porta acústica metálica deverá ser uma unidade integrada, com recheio interno de material acústico e tratamento para amortecimento sonoro, incluindo batente, selos acústicos, dobradiças helicoidais.
5.2 Desempenho Acústico
As portas metálicas, de folha simples ou duplas, deverão ter isolamento acústico STC> 53, certificado com testes conduzidos em laboratório independente, conformidade com INMETRO ou sistema equivalente ISO.
Atenuação Acústica das Portas Metálicas em Hz x Db 100 125 160 200 250 315 400 500 630 800 1k 1,25k 1,6k 2k 2.5 k 3,15k 4k 5k 38 42 44 44 47 45 48 48 51 52 54 54 53 54 57 60 61 63
A atenuação acústica deverá ser medida de acordo com as normas ASTM E-1408 e ASTM E-413.
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5.3 Partes
A constituição das portas deverá observar os projetos e procedimentos do fabricante das mesmas, observando-se as seguintes recomendações:
A espessura mínima das portas deverá ser 45 mm de espessura e máxima 55 mm, fabricada com superfícies lisas, planas, sem juntas visíveis ou costuras aparentes. Todas as tolerâncias deverão atender ao padrão ANSI/ SDI A 250.8 e SDI-117.
Chapas de 1,3 mm ou mais espessa.
Estrutura interna com módulos metálicos em chapa # 16.
Reforços para a instalação de todas as ferragens como dobradiças e maçanetas.
Internos com lã mineral de alta densidade.
Ferragens como dobradiças e maçanetas, selos acústicos e batentes, devem ser projetados e integrados na porta como sistema. As dobradiças e selos deverão ser integrados nas suas estruturas de fixação com reforço em chapa # 12.
Os batentes deverão ser metálicos, com espessura mínima de 1,7 mm, em chapa dobrada, com sistema próprio para fixação nas alvenarias. Todos os vazios do batente deverão ser preenchidos com groute ou com lã mineral seguindo orientação do Fabricante.
Para selagem inferior deverá ser fornecido uma soleira integrada de aço inoxidável para selagem.
As portas deverão ser fornecidas com um pé metálico, que manterá a porta aberta e que poderá ser recolhido quando a mesma estiver fechada. Este elemento deverá atender aos padrões de funcionamento da porta de emergência e deverá ter uma trava que impeça o mesmo descer sem comando manual específico.
A porta deverá ser construída como unidade integrada, em chapa dobrada e cortada, e não será aceito a utilização de cantoneiras para a construção das bordas das portas.
Todas as ferragens deverão ser de excelente qualidade, escolhidas pelo fabricante original da porta, garantindo correta operação da mesma, como sistema integrado com batentes e selos.
6. RECOMENDAÇÕES GERAIS
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6.1 Acabamento do Piso
A soleira sob as portas deverá ser fornecida pelo fabricante das portas como sistema integrado.
6.2 Armazenamento e Manuseio
Observar as recomendações específicas do fabricante. Abaixo as recomendações mínimas e que devem ser consideradas na fase de planejamento e proposta:
• Armazenar o material em lugar seco, ventilado, limpo e livre de luz solar direta.
• As portas deverão ser armazenadas deitadas em piso plano, sobre superfície seca e em ambiente bem ventilado. Usar caibros regulares, planos, com espaços de aproximadamente 50 cm entre caibros. Permitir até 2 portas empilhadas.
• O espaçamento entre cada porta deverá ser 5 cm para ventilação entre as folhas. Proteger a parte superior e inferior do caibro para não marcar a superfície da porta.
• As portas não devem estar em contato com água. Deixar no mínimo um espaço de 7,5 cm entre a folha da porta deitada e o piso.
• Colocar uma proteção na parte superior e inferior da porta, podendo ser uma "tripa" de isopor. Depois que a porta estiver pronta, fabricada, nivelada, lixada e acabada, cubra para proteger contra poeira, água ou abuso.
• As portas deverão ser sempre manuseadas com cuidado, mãos limpas e com luvas.
• As portas deverão ser levantadas (içadas) para movimentação e nunca arrastadas. Proteger as portas durante a movimentação.
6.3 Acabamentos
Não serão aceitas portas com emendas irregulares, marcas de soldas, rebites, etc. As portas deverão ser pintadas sobre a superfície já tratada de acordo com os procedimentos do fabricante.
Para assegurar exposição uniforme e controle dimensional, todas as superfícies deverão ser acabadas de mesma forma.
Todas as superfícies e cantos deverão ser lixados e esmerilados antes de qualquer acabamento a fim de eliminar a presença de irregularidades.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Portas Acústicas Metálicas STC-53
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para portas acústicas de metal. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
Acústica & Sônica
7. INSPEÇÃO E AJUSTES
7.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
7.2 Inspeção Final
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Portas Acústicas Metálicas STC-53
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para portas acústicas de metal. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA.
PARTE 6: FORRO ACÚSTICO MINERAL
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2 4. AMOSTRAS E TESTES 2 5. ESPECIFICAÇÃO 2
5.1 Geral 2
5.2 Perfis 3
5.3 Embalagem e Armazenamento 4
5.4 Instalação e Reposição 4
5.5 Selos de Sustentabilidade 4
6. INSPEÇÃO E AJUSTES 4
6.1 Inspeção 4
6.2 Inspeção Final 4
Rua Girassol, 139- sala 1 05433-000 São Paulo — SP
Brasil Tel. (11) 3819-8970
Acústica & Sônica
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
O escopo de fornecimento coberto por esta Especificação Técnica contempla fornecimento e instalação de forro acústico mineral.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO
A localização e identificação do forro acústico mineral encontram-se nos desenhos do projeto acústico, e nos desenhos de arquitetura.
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS
O Fabricante deverá ter experiência mínima de 10 (dez) anos na fabricação de forros acústicos minerais e possuir certificado ISO 9001 e 14001.
4. AMOSTRAS E TESTES
A Contratada deverá fornecer antes da autorização para compra do forro:
• Uma amostra completa do painel de forro, inclusive com o sistema de perfis.
• Cópia do teste de absorção acústica.
• Cópia dos testes de resistência ao fogo conforme solicitado neste documento.
5. ESPECIFICAÇÃO
5.1 Geral
O painel do forro acústico deverá ser modulado e removível, fabricado a partir de fibra mineral branca biossolúvel composta por uma mistura de areia, calcário e vidro reciclado. O material deverá ser livre de formaldeído ou substâncias nocivas (certificado do Instituto EPA, Instituto Eurofins e selo BLUE ANGEL — selo verde da Alemanha).
O painel deverá ter densidade de 400 kg/m', apresentando superfície com microperfurações. Deverá ser resistente às bactérias e fungos (DIN 53739). Os painéis deverão ser fabricados com taxa de compressão em fábrica para resistência das bordas.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Forro Acústico Mineral
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para forro acústico mineral. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
Coeficientes de Absorção Acústica de Forro Acústico Mineral aW
125 Hz 250 Hz
500 Hz 1000 Hz
2000 Hz 4000 Hz
NRC 0,65
0,26 0,49
0,57 0,84
0,93 0,76
0,70
Acústica & Sônica
A superfície inferior do forro, exposta ao ambiente, deverá ter textura muito fina e lisa. A superfície deve ser pintada, durante o processo de fabricação, com tinta acrílica à base de água com ação bacteriostática.
Dados gerais: • Reflexão a luz > 87% (ISO 7724-2, ISO 7724-3).
• Espessura >14 mm.
• Peso > 5,6 kgf/m2.
• Resistência umidade relativa do ar 95%, temperatura até 422 C no plenum, sem curvaturas ou deformações.
• Resistência ao Fogo A2-51, dO (EN 13501-1) / Classe A (NBR 9442 — IT10) / Classe 1 (ASTM 1084) / (NBR 9442).
• NRC > 0,70 de acordo com ASTM C-423 , ou cxw > 0,65 conforme ISO 354 ou 150 11654.
Nota: O NRC deve ser arredondado para o próximo múltiplo de 0,05. Se o NRC não arredondado é um ponto de central exato, arredondar para o próximo múltiplo superior de 0,05. Por exemplo, NRC 0,625 e 0,675 devem ser arredondados para NRC 0,65 e 0,70 respectivamente.
• Dn, c, w 35 dB de acordo com ISO 140-9, apoiado em perfil T.
• Modulação 1250 mm x 625 mm, ou outra de acordo com arquitetura.
• Referência: o forro deverá ser Owa Modelo Constellation HP ou similar de mesmo desempenho e mesma textura. Cor: branco.
5.2 Perfis
Sistema estrutural modular formado por perfis em alma dupla de aço galvanizado, em forma de "T" invertido, com sistema de encaixe do tipo "clicado", com 38 mm de altura. A superfície aparente dos perfis deve ser recoberta com capa de aço galvanizado pré-pintado na cor branca proporcionando maior resistência e durabilidade.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Forro Acústico Mineral
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para forro acústico mineral. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
Acústica & Sônica
5.3 Embalagem e Armazenamento
A embalagem do forro deverá ser especificada pelo Fabricante do mesmo. A embalagem deve ser resistente ao transporte e manuseio. Defeitos decorrentes de embalagem e transporte não serão aceitos. Os nomes da Contratante e da obra deverão ser identificados no lado externo das embalagens. Antes da instalação do forro as caixas com os painéis e sistema estrutural do forro deverão ser armazenadas na obra em área limpa, seca, fechada e protegida contra chuva ou umidade excessiva. Não armazenar painéis de forro diretamente sobre o piso.
5.4 Instalação e Reposição
A instalação do forro deverá ser feita por instaladores autorizados pelo Fabricante que deverá acompanhar a obra para garantir a aplicação correta dos procedimentos recomendados. A instalação deverá ser realizada após a instalação de caixilhos e vidros, e quando as condições de temperatura e umidade estiverem estabilizadas.
O fabricante do forro deverá manter peças de reposição do forro para pronta-entrega.
5.5 Selos de Sustentabilidade
O forro deve atender aos requisitos de sustentabilidade conforme descrito pelo consultor de Sustentabilidade deste projeto.
O forro aqui especificado tem certificados dos institutos BLUE ANGEL, EPA, RAL, e TUV.
Ter baixa emissão de VOC, baixo consumo de energia e conteúdo reciclado, ter reflexão a luz > 87% (ISO 7724-2, ISO 7724-3).
6. INSPEÇÃO E AJUSTES
6.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
6.2 Inspeção Final
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
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Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para forro acústico mineral. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
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Acústica & Sônica
Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
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Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para forro acústico mineral. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 7: PAINEL ACÚSTICO ABSORVENTE 25 mm
Emissào 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2
3.1 Fornecedor 2
3.2 Materiais 2
3.3 Normas 2
4. AMOSTRAS E TESTES 3 5. ESPECIFICAÇÃO 3
5.1 Descrição 3
5.2 Critério de Desempenho 4
6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 4 6.1 Entrega 5
6.2 Armazenamento 5
6.3 Manuseio 5
6.4 Cuidados de Instalação 5
7. INSPEÇÃO E AJUSTES 6 7.1 Inspeção 6
7.2 Inspeção Final 6
Rua Girassol, 139- sala 1 05433-000 São Paulo —SP
Brasil Tel. (11) 3819-8970
Acústica & Sônica
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
Esta especificação apresenta os requisitos mínimos para a fabricação, transporte e instalação de painéis acústicos absorventes, com 25 mm de espessura.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES
A localização e identificação dos painéis acústicos absorventes encontram-se nos desenhos do projeto acústico, e nos desenhos de arquitetura.
As dimensões do painel variam de acordo com a sua instalação e de cada fornecedor e não devem ultrapassar 1,7 m x 2,7 m. A espessura é 25 mm.
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS
3.1 Fornecedor
Fornecedores com experiência mínima de 10 (dez) anos na fabricação, fornecimento e instalação de painéis como descritos nesta especificação.
3.2 Materiais
Todos os itens cobertos por esta Especificação deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com desvios dos padrões de qualidade descritos nesta Especificação.
3.3 Normas
ASTM C423: Standard Test Method for Sound Absorption and Sound Absorption Coefficients by the Reverberation Room Method.
ASTM E84: Standard Test Method for Surface Burning Characteristics of Building Materiais.
ASTM E795: Standard Practices for Mounting Test Specimens During Sound Absorption Tests.
Ou equivalentes da ABNT ou ISO para estes mesmos ensaios de desempenho.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painéis Absorventes Simples
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel acústico absorvente de 25 mil-Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
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4. AMOSTRAS E TESTES
Os seguintes dados deverão ser informados e aprovados pela A&S antes da autorização para compra do produto:
• Folha de dados descrevendo no mínimo os acabamentos (tecido), bordas, sistemas de montagem, dimensões do painel, espessura e peso.
• Testes certificados para desempenho sob fogo e acústica conforme descrito nesta Especificação.
• Amostras de painel, acessórios a serem utilizados na instalação e acabamentos em diferentes cores para seleção final pela A&S. Para as amostras considerar no mínimo dois painéis justapostos de 0,60 m x 1,20 m.
• Desenho de instalação mostrando o "lay-out" (arranjo), componentes dos painéis, sistemas de ancoragem e acessórios, em planta, corte e vista.
• Instruções para instalação e corte dos painéis.
5. ESPECIFICAÇÃO
5.1 Descrição
Os painéis deverão ter base de fibras de vidro inorgânicas, aglutinadas por resina termoplásticas, moldadas em placas rígidas, com bordas endurecidas com elastômero, na espessura e dimensões definidas neste documento.
• Espessura: 25 mm
• Dimensões: conforme indicadas nos desenhos de arquitetura, com dimensão máxima de 1,7 m x 2,7 m.
• Miolo: 25 mm de fibras de vidro de alta qualidade, inorgânicas, aglutinadas por resina termoplásticas, moldadas em placas rígidas, com densidade mínima de 80 kg/m3.
• Cantos: quadrado (reto) com bordas endurecidas quimicamente com aplicação de elastômero. As juntas deverão ser tipo "seca" e perfeitas. Caso necessário o fabricante deverá incluir uma tira de madeira com 3 mm de espessura nas bordas verticais.
• Face: acabamento em tecido 100% poliéster, de excelente qualidade, referência FR 701 Style 2100 da Guilford of Maine, com cor selecionada pela A&S. Para similares
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painéis Absorventes Simples
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel acústico absorvente de 25 mm. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
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nacionais é aceitável a linha da Lady, ou iguais de mesmo desempenho, com tratamento superficial tipo "scothguard":
a) Peso: 251 g/m2 + 5 % b) Resistência ao rasgo — urdume: 23,87 kgf c) Resistência ao rasgo —trama : 22,17 kgf d) Resistência à tração — urdume: 161,2 kgf e) Resistência à tração —trama: 176,4 kgf f) Alongamento - urdume: 28,2% g) Alongamento — trama: 26,2%
Acessórios de montagem: clips metálicos. Não será aceita a presença de sistemas de montagem aparentes.
O tecido deverá ser perfeitamente esticado sobre o painel formando uma superfície 100% livre de rugas e liso, inclusive nos cantos.
O tecido deverá envelopar o painel, esticado pela parte posterior com uma bainha (margem) não inferior a 50 mm.
5.2 Critério de Desempenho
5.2.1 Teste de Queima de Superfície (ASMT E84)
O material deverá observar as seguintes classes do teste da ASTM ou equivalente da ABNT.
• Flamespread: 25, máximo.
• Smoke Developed: 450, máximo.
Os limites se referem aos painéis inteiramente cobertos com tecido 100% poliéster conforme descrito nesta especificação.
5.2.2 Absorção Acústica
• NRC > 0.81 com coeficientes de absorção mínimos descritos na tabela abaixo quando testados com montagem tipo "A" de acordo com a norma ASTM E795.
125 Hz 250 Hz 500 Hz 1 kHz 2 kHz 4 kHz NRC >0.03 > 0.37 __ _ . > 0 89 > 0.98 . > 0 98 >0.95 >0.81
6. RECOMENDAÇÕES GERAIS
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4 ET: Painéis Absorventes Simples
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel acústico absorvente de 25 mm. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
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6.1 Entrega
O material deverá ser protegido e embalado nos contêineres originais do fabricante, sem aberturas ou danos. Todos os selos de identificação deverão estar intactos.
6.2 Armazenamento
O material deverá ser protegido de condições ambientais adversas, nas condições de temperatura e umidade recomendadas pelo fabricante. Não deixar contêineres de contendo os painéis diretamente sobre o piso.
6.3 Manuseio
As embalagens contendo painéis e os painéis devem ser manuseados com cuidado, observando as recomendações do fabricante.
6.4 Cuidados de Instalação
Todas as instruções do fabricante dos painéis deverão ser observadas na instalação dos mesmos. Não instalar os painéis absorventes até que:
• Todos os trabalhos envolvendo umidade como concreto ou massas estejam completos.
• O prédio esteja coberto e fechado, inclusive as salas onde os mesmos serão instalados.
• Temperatura e umidade estabilizadas para as condições de projeto.
Verificar os eventuais conflitos entre as instalações já executadas anteriormente nas salas e a instalação dos painéis acústicos absorventes. Instalações elétricas, redes de cabos, ar condicionado, são conflitos potenciais. Comunicar os conflitos para a Contratante para os ajustes necessários.
Não instale os painéis até que todos os conflitos sejam compatibilizados.
Observar as instruções do fabricante para a limpeza de partes de painéis deixados nas salas durante a instalação. A limpeza deverá ser diária. Deixar as áreas livres de sujeiras. Observar as instruções do fabricante para a limpeza das superfícies painéis durante a instalação. Os painéis que não puderem ser limpos devem ser repostos por novos.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painéis Absorventes Simples
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel acústico absorvente de 25 mm Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
5
Acústica & Sônica
O manuseio dos painéis deve ser feito exclusivamente por mão de obra qualificada. Observe as instruções de Segurança e Higiene Ocupacional.
7. INSPEÇÃO E AJUSTES
7.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
7.2 Inspeção Final
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painéis Absorventes Simples
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel acústico absorvente de 25 mm. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA — ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 8: REVESTIMENTO ACÚSTICO EM CASA DE MÁQUINAS
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. ESPECIFICAÇÃO 2
3.1 Perfis Metálicos 2
3.2 Chapa Metálica de Proteção 2
3.3 Material Absorvente 2
3.4 Espaços Internos 3
3.5 Passagens de dutos e tubulações 3
3.6 Instalações Elétricas, Telefonia, Informática 3
3.7 Execução 3
4. INSPEÇÃO E AJUSTES 3 4.1 Inspeção 4
4.2 Inspeção Final 4
Rua Girassol, 139- sala 12 O 05433-000 São Paulo — SP
Brasil Tel. (11) 3819-8970
Acústica & Sônica
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
O escopo coberto por esta Especificação Técnica é a instalação de revestimento acústico em casas de máquinas.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO
O revestimento acústico em chapa metálica expandida deve ser instalado nas casas de máquinas e de equipamentos, onde especificado. Ver plantas de acústica e arquitetura.
3. ESPECIFICAÇÃO
É composto por painéis de lã mineral (lã de rocha ou lã de vidro) protegida por véu de vidro preto e chapa expandida de aço carbono. O revestimento é montado em perfis metálicos.
3.1 Perfis Metálicos
Os perfis metálicos deverão ser zincados, com espessura mínima de 0,50 mm, com revestimento Z-275 conforme ABNT NBR 7008 — massa mínima de revestimento de 275 g/m2.
A Contratada poderá optar por uso de outro tipo de perfil se aprovado pela Contratante e se for garantido o acabamento e assentamento correto dos materiais.
3.2 Chapa Metálica de Proteção
A chapa metálica de proteção deverá ter de 3x5 mm e distância de eixo a eixo da furação com 4 x 6 mm, espessura de 0,9 mm produto fabricado pela permetal, com área aberta de 56% a 63%, em aço pré-galvanizado (contra ferrugem e oxidação). A chapa deverá ser plana, sem ondulações, cantos vivos ou cortantes. Permetal ou similar de mesmo desempenho.
3.3 Material Absorvente
Na modulação formada pelos perfis metálicos instalar painel de lã mineral, com 50 mm protegido por véu de vidro preto, à prova de proliferação de fungos e insetos, e conformidade com a norma ABNT NBR — 11364.
Para lã de rocha usar densidade de 64 kg/m' e para lã de vidro usar 40 kg/m'.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Revestimento Acústico em Casa de Máquinas
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para Revestimento Acústico em Casa de Máquinas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Revestimento Acústico em Casa de Máquinas
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para Revestimento Acústico em Casa de Máquinas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
Acústica & Sônica
Fornecedores:
• Lã de vidro: Isover ou similar de mesmo desempenho.
• Lã de rocha: Rockfibras, Rockwool Denmark ou similar de mesmo desempenho
3.4 Espaços Internos
Os instaladores de ar condicionado e acústica deverão trabalhar coordenamente para a correta instalação do tratamento acústico.
3.5 Passagens de dutos e tubulações
Nos locais onde ocorrem passagens de duto, eletroduto ou eletrocalhas montar a paginação do revestimento considerando que nestes locais deverá haver montantes para que a chapa de proteção não fique com pontas soltas.
3.6 Instalações Elétricas, Telefonia, Informática
Coordenar a instalação do revestimento acústico com eletrodutos, interruptores, luzes e eletrocalhas.
3.7 Execução
Para instalação de revestimento acústico montar malha de 0,60 m x 1,20 m com os perfis metálicos fixados nas alvenarias. Acomodar os painéis de lã mineral nos vazios da malha. Recobrir com a chapa de proteção mecânica.
Malhas maiores são aceitáveis para a acústica desde que seja garantido o correto assentamento do material.
Começar a paginação dos perfis a partir do teto, sendo que os demais serão colocados horizontalmente com distância não superior a 1,20 m entre eles. Ver desenhos.
Para as dimensões, cotas e compatibilização com instalações consulte os projeto de arquitetura e complementares.
As recomendações descritas são para orientação geral e buscam manter o desempenho acústico. Muitos dos detalhes de instalação dependem de interface e compatibilização entre as instalações, cabendo à Contratada a coordenação destas interferências.
4. INSPEÇÃO E AJUSTES
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Revestimento Acústico em Casa de Máquinas
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para Revestimento Acústico em Casa de Máquinas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
Acústica & Sônica
4.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
4.2 Inspeção Final
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA — ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 9: REVESTIMENTO ACÚSTICO EM CHAPA PERFURADA
Emissâo 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. ESPECIFICAÇÃO 2
3.1 Perfis Metálicos 2
3.2 Chapa Metálica de Proteção 2
3.3 Material Absorvente 2
3.4 Espaços Internos 2
3.5 Passagens de dutos e tubulações 3
3.6 Instalações Elétricas, Telefonia, Informática 3
3.7 Execução 3
4. INSPEÇÃO E AJUSTES 3 4.1 Inspeção 3
4.2 Inspeção Final 3
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Brasil Tel. (11) 3819-8970
Prédio 300 - Rádio/TV 2 ET: Revestimento Acústico em Chapa Perfurada
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para revestimento acústico em chapa perfurada. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
Acústica & Sônica
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
O escopo coberto por esta Especificação Técnica é a instalação de revestimento acústico com chapa metálica perfurada.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO
A identificação e localização do revestimento acústico em chapa metálica perfurada estão nos desenhos de arquitetura.
3. ESPECIFICAÇÃO
É composto por painéis de lã de vidro protegida por véu de vidro preto e chapa perfurada de aço carbono, galvanizada. O revestimento é montado em perfis metálicos.
3.1 Perfis Metálicos
Para fixação da chapa metálica, utilizar perfis metálicos de parede drywall, zincados, com espessura mínima de 0,50 mm, com revestimento Z-275 conforme ABNT NBR 7008 — massa mínima de revestimento de 275 g/m2.
A Contratada poderá optar por uso de outro tipo de perfil, se aprovado pela Contratante e se for garantido o acabamento e assentamento correto dos materiais.
3.2 Chapa Metálica de Proteção
A chapa metálica de proteção deverá ser galvanizada, ter 0,9 mm de espessura deverá ter furos redondos, com 2,4 mm de diâmetro e 4 mm entre centro, disposição alternada, e área aberta de 32,5% fabricada pela Permetal ou similar de mesmo desempenho. A chapa deverá ser plana, sem ondulações, cantos vivos ou cortantes.
3.3 Material Absorvente
Na modulação formada pelos perfis metálicos instalar painel de lã de vidro com 50 mm de espessura e 40 kg/m3 de densidade, protegido por véu de vidro preto, à prova de proliferação de fungos e insetos, e conformidade com a norma ABNT NBR — 11364. O painel de lã de vidro deverá ser envelopado em filme de polietileno fogo retardante.
3.4 Espaços Internos
Acústica & Sônica
Os instaladores de ar condicionado e acústica deverão trabalhar coordenadamente para a correta instalação do tratamento acústico.
3.5 Passagens de dutos e tubulações
Nos locais onde ocorrem passagens de duto, eletroduto ou eletrocalhas, montar a paginação do revestimento considerando que nestes locais deverá haver montantes para que a chapa de proteção não fique com pontas soltas.
3.6 Instalações Elétricas, Telefonia, Informática
Coordenar a instalação do revestimento acústico com eletrodutos, interruptores, luzes e eletrocalhas.
3.7 Execução
Para instalação de revestimento acústico montar malha de 0,60 m x 1,20 m com os perfis metálicos fixados nas alvenarias. Acomodar os painéis de lã mineral nos vazios da malha. Recobrir com a chapa de proteção mecânica.
Malhas maiores são aceitáveis para a acústica desde que seja garantido o correto assentamento do material.
Começar a paginação dos perfis a partir do teto, sendo que os demais serão colocados horizontalmente com distância não superior a 1,20 m entre eles.
Para as dimensões, cotas e compatibilização com as instalações, consultar os projetos de arquitetura e complementares.
As recomendações descritas são para orientação geral e buscam manter o desempenho acústico. Muitos dos detalhes de instalação dependem de interface e compatibilização entre as instalações, cabendo à Contratada a coordenação destas interferências.
4. INSPEÇÃO E AJUSTES
4.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
4.2 Inspeção Final
Prédio 300 - Rádio/TV 3 ET: Revestimento Acústico em Chapa Perfurada
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para revestimento acústico em chapa perfurada. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
Acústica & Sônica
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
Prédio 300 - Rádio/TV 4 ET: Revestimento Acústico em Chapa Perfurada
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para revestimento acústico em chapa perfura Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA PARTE 10: ISOLADOR DE VIBRAÇÃO EM BORRACHA NATURAL TIPO BRD EM SISTEMA DE
INSERTE PARA LAJES FLUTUANTES
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2
3.1. Obrigações do Fornecedor 2
4. AMOSTRAS E TESTES 3 5. ESPECIFICAÇÃO 3 6. TESTES DE CARACTERIZAÇÃO 4
6.1 Rigidez Estática Vertical 4
6.2 Histerese 5
6.3 Rigidez Dinâmica Vertical 5
7. TESTES DE DESEMPENHO 6 7.1 Ensaio de Carga Permanente 6
7.2 Ensaio de Resistência às Condições Ambientais 6
7. RESUMO DOS ENSAIOS 7 8.1 Critério de Aceitação 7
9. CONTROLE DE QUALIDADE 8 10. INSPEÇÃO E AJUSTES 8
10.1 Inspeção 8
10.2 Inspeção Final 8
Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP
Brasil Tel. (11) 3819-8970
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1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
Esta Especificação Técnica cobre as características de isolador de vibrações, de alto desempenho, tipo inserte, fabricado de borracha natural BRD para instalação em lajes flutuantes.
Os desenhos que acompanham esta Especificação Técnica mostram o sistema de isolador • são típicos para auxílio no fornecimento, não constituindo desenho de fabricação de sistemas.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO
Os isoladores descritos nesta Especificação suportarão lajes flutuantes que estão localizadas nos desenhos de arquitetura e estrutura. Para informações relativas à execução das lajes flutuantes e montagem dos isoladores de inserte consultar a especificação própria, "Especificação Técnica — Laje Flutuante de Concreto".
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS
Na proposta deverão constar no mínimo:
• Desenho geral e perfil dimensional do isolador.
• Teste do composto conforme descrito nesta Especificação para comprovação do produto ofertado.
• Programa de qualidade assegurada para o projeto de fabricação e produção dos isoladores.
• Referências de instalações anteriores com piso flutuante com isoladores de borracha natural tipo BRD conforme descrito nesta especificação.
3.1. Obrigações do Fornecedor
Os isoladores deverão ser fabricados por empresa com no mínimo 10 (dez) anos de experiência no projeto e fabricação de isoladores de vibração de borracha tipo BRD para lajes flutuantes.
Prédio 300- Rádio/TV
ET: Isolador de Inserte
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para isolador de vibração de inserte. Ver projeto de estruturas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não esta
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Propriedades Físicas ASTM D-2240 e D-412
Propriedades do composto
Testes de envelhecimento, ASTM D-573 —70 h @ 709 C
ASTM D-1149
ASTM D-395
Dureza, Shore A
Resistência à tração
Alongamento na ruptura
Variação de
dureza (max.)
Variação de
resistência à tração
Variação de alongamento na ruptura
Res. ozônio — 25 pphm no ar x
vol. along. 20%, 38°
C
Deformação permanente
60 + 5 >15 MPa >400% + 10% +/-20 -20 100% sem trincas
<20%
O isolador deverá ter as seguintes características:
• Diâmetro do elemento de elastômero: Definição final pelo Fornecedor a ser aprovada pela A&S na fase de propostas.
• Altura do copo em ferro fundido: 75mm. Parafuso calibrado para içamento em aço e classe 5 do parafuso.
• Rigidez vertical: 100 kgf/ mm + 15%. • Carga máxima de 770 kgf. • Deflexão estática sob carga: < 7,5 + 0,9 mm. • Freqüência de ressonância: <8 Hz
A haste necessária para o levantamento da laje (e rotação dos parafusos calibrados) faz parte do fornecimento dos isoladores.
O isolador tipo inserte deverá ser Vibtech tipo VE-10220 ou similar aprovado pela A&S.
6. TESTES DE CARACTERIZAÇÃO
Para a qualificação dos isoladores deverão ser produzidas 16 peças do mesmo tipo que aquelas que deverão ser usados na obra. A assinatura do composto elastômerico constitutivo desses isoladores será a curva reométrica do mesmo conforme norma ASTM D-2084.
6.1 Rigidez Estática Vertical
Os ensaios de carga estática devem ser feitos sobre todos os 16 isoladores produzidos. Os ensaios devem ser iniciados uma semana após a fabricação dos isoladores utilizando um dinamômetro com um dispositivo de transferência de carga adequado. O levantamento da característica de rigidez (curva carga x deflexão) dos isoladores será realizado após aplicar três ciclos de pré-carga até a deformação máxima (ver abaixo). Na
Prédio 300 - Rádio/TV 4 ET: Isolador de Inserte
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para isolador de vibração de inserte. Ver projeto de estruturas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está
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..•••
Diagrama Carga x Deflexão
Deflexão
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fase de descarregamento da peça, deverão ser anotados também os valores de carga e deformação.
A rigidez é calculada a partir da tangente a curva carga x deflexão no ponto de carga ou deformação escolhido. A carga máxima de teste deverá ser a carga nominal do isolador corpo de prova acrescida de 20%.
Os testes deverão ser realizados com dinamômetro calibrado e certificado por laboratório pertencente à rede acreditada pelo INMETRO. O certificado deve estar dentro da validade.
6.2 Histerese
O coeficiente de histerese é calculado a partir do teste de carga vertical (7.1), subtraindo da área sob a curva carga x deflexão (carregamento) a área sob a curva carga x deflexão (descarregamento) dividido pela área sob a curva carga x deflexão (carregamento). H = (Ac - Ad)/Ac.
Exemplo de curva carga x deflexão a partir da qual se calcula a histerese
6.2.1 Critério de Aceitação
Esse valor deve se situar entre 0,04 a 0,15.
6.3 Rigidez Dinâmica Vertical
A rigidez dinâmica dos isoladores é medida aplicando simultaneamente, com um cilindro hidráulico, em compressão, uma carga estática (correspondendo à carga nominal) e uma carga dinâmica nas seguintes condições:
• A carga estática nominal do isolador corpo de prova.
Prédio 300- Rádio/TV
ET: Isolador de Inserte
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para isolador de vibração de inserte. Ver projeto de estruturas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está
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• A carga dinâmica: — 10 % a + 10 % da estática nominal nas freqüências de 5 Hz, 10 Hz e 15 Hz.
• Repetir o mesmo ensaio e nas mesmas freqüências, com uma carga dinâmica de — 5 % a +5 % e de -15 % a +15 % da carga estática nominal.
A rigidez dinâmica é a relação da força dinâmica aplicada dividida pela deflexão dinâmica observada. Após esses ensaios deverá ser realizado um ensaio de carga x deflexão estática (conforme item 7.1). A partir desse ensaio será medida a rigidez estática na "região" da carga máxima de projeto.
A rigidificação dinâmica é o quociente entre a rigidez dinâmica e a rigidez estática.
6.3.1 Critério de aceitação
A rigidificação dinâmica não pode ser superior a 1,4 para qualquer faixa de freqüência e de carga. Deverão ser testados 8 isoladores escolhidos aleatoriamente no lote de fabricação.
7. TESTES DE DESEMPENHO
Estes ensaios permitem verificar comportamento do isolador por um longo período nas condições de uso.
7.1 Ensaio de Carga Permanente
Será aplicada ao isolador uma deformação axial máxima de projeto acrescido de 25% (9,4 mm). A duração do ensaio é de 168 horas (7 dias). Retirada à deformação, será medida a altura recuperada após dois períodos: 'Á hora e 24 horas do alívio de carga. O recalque residual é a diferença entre a espessura do isolador antes do ensaio e após os períodos de 1/2 hora e 24 horas.
7.1.1 Critério de Aceitação
O recalque residual medido após 1/2 hora deverá ser inferior a 10 % da deformação inicial e inferior a 6 % da deformação quando medido após 24 horas do alívio.
7.2 Ensaio de Resistência às Condições Ambientais
O programa de ensaios para as condições ambientais tem três tipos de ensaio. Antes de cada ensaio, para cada peça, será feito um levantamento da curva carga x deflexão vertical que permitirá calcular a rigidez de cada peça.
7.2.1 Temperatura Extrema de Ar
Prédio 300- Rádio/TV ET: Isolador de Inserte
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para isolador de vibração de inserte. Ver projeto de estruturas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não esta
autorizado
Acústica & Sônica
O isolador será aprovado se os resultados de todos os ensaios forem considerados positivos. A curva reométrica do composto usado no isolador corpo de prova servirá de documento de identificação da massa que deverá ser usada na fabricação dos isoladores que serão usados na obra.
9. CONTROLE DE QUALIDADE
Para os lotes de produção será estabelecido um procedimento de controle, incorporando
os seguintes itens:
• Controle do composto (curva reométrica para cada batelada de composto aplicado na fabricação do lote de isoladores).
• Controle dimensional (sobre uma amostra de isoladores — quantidade definida conforme NBR 5426 Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por
Atributos: nível geral de inspeção 2; Nível de Qualidade Aceitável: NCtA 2,5).
• Controle carga x deflexão. (sobre uma amostra de isoladores — quantidade definida conforme NBR 5426 Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por
Atributos: nível geral de inspeção 2; Nível de Qualidade Aceitável: NQA 2,5).
A rastreabilidade da matéria prima será assegurada: os principais componentes serão adquiridos de fornecedores que garantem a fonte e a qualidade dos seus produtos.
10. INSPEÇÃO E AJUSTES
10.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
10.2 Inspeção Final
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
Prédio 300 - Rádio/TV 8
ET: Isolador de Inserte
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para isolador de vibração de inserte. Ver projeto de estruturas. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está
autorizado
Acústica & Sônica
PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 12: LAJE AMORTECIDA SOBRE ESPUMA DE POLIETILENO
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2
2. LOCALIZAÇÃO 2
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2
4. AMOSTRAS E TESTES 2
5. ESPECIFICAÇÃO 2
5.1 Material de Isolamento à base de Espuma de Polietileno 2
5.2 Execução da Laje Amortecida 3
6. INSPEÇÃO E AJUSTES 4
6.1 Inspeção 4
6.2 Inspeção Final 4
Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 Sâo Paulo — SP
Brasil Tel. (11) 3819-8970
Acústica & Sônica
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
O escopo de fornecimento coberto por esta Especificação Técnica contempla fornecimento e instalação de laje amortecida sobre espuma de polietileno e denominada neste projeto como "laje amortecida".
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO
A identificação e localização das lajes amortecidas estão nos desenhos de acústica e estruturas.
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS
A laje amortecida pode ser construída sob supervisão direta do fornecedor do isolante à base de espuma de polietileno.
Os desenhos típicos que acompanham esta Especificação mostram os principais detalhes da execução da laje amortecida. O projeto executivo da laje amortecida deverá ser providenciado pelo executor da mesma.
O fornecedor deverá ter sistema de gestão da qualidade certificado conforme ISO 9001.
4. AMOSTRAS E TESTES
Deverá ser montando um protótipo de 20 m2 na obra para verificação do sistema. Coordenar com A&S a avaliação do protótipo e sua aprovação. Convocar o fabricante do isolante.
5. ESPECIFICAÇÃO
5.1 Material de Isolamento à base de Espuma de Polietileno
A membrana flexível à base de espuma de polietileno quimicamente reticulado, de célula fechada, proporciona ao produto uma estrutura interna elástica e funciona como amortecedor num sistema de "massa-mola-massa"
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Laje Amortecida Sobre Espuma de Polietileno
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para laje amortecida. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
Acústica & Sônica
Características da Espuma de Polietileno Característica
para Dado
Laje Amortecida Unidade Norma
Espessura 10 mm EN 1923 Tolerância de espessura ± 0,3 mm EN 823 Tolerância comprimento e largura < 1 % EN 822
Redução da transmissão do ruído de impacto, AL, 19 dB EN 140-8 EN 717-2
Nível de transmissão do ruído de impacto UnT,w, "in situ"
<58 dB EN 140-7 EN 717-2
Rigidez dinâmica <65 MN/m3 EN 29052-1 Densidade 25 ± 2 kg/m3 EN 845 Trabalho de histereses > 2.1 Nm EN 3386-1
Resistência à compressão de 25% 23 ± 2 kPa UNE EN ISO
3386-1 Deformação remanente 24 h, 50% comp., 232C <30 % EN 1856 Resistência à tração > 130 kPa EN 1798 Reação ao fogo F - EN 13501-1
Condutividade térmica 0.040 w/mK EN 12667 EN 12939
Fator de difusão de vapor d'agua,I.J. > 2000 - EN 12086 Melhoria do índice de redução sonora, ARw 8 dB EN 140-16
5.2 Execução da Laje Amortecida
A execução da laje amortecida deverá ser feita observando as recomendações e orientações do fabricante da membrana de espuma de polietileno reticulado.
O piso estrutural onde a laje amortecida será executada deve ser plano e nivelado. O piso estrutural deverá estar limpo, livre de pedras ou outros elementos que possam danificar a membrana e fazer ligação rígida entre a face inferior da laje amortecida e o piso estrutural.
1. Coloque o material de isolamento no pavimento e prolongue no perímetro das paredes da sala, até à altura pretendida para a laje amortecida.
2. Coloque filme plástico (polietileno) com espessura de 0,15 mm ou mais em toda a área da membrana sobre a qual será executada a laje amortecida. O filme plástico também deverá cobrir o isolamento de borda.
3. Concrete.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Laje Amortecida Sobre Espuma de Polietileno
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para laje amortecida. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
Acústica & Sônica
4. Fechar o perímetro da laje amortecida sobre a membrana, com silicone, garantindo o completo isolamento entre a laje amortecida e as paredes confinantes.
5. Nos casos em que se execute rodapé, garantir que o mesmo não tem contato com a laje amortecida (rodapé fixo à parede, com cordão de silicone na separação com o pavimento)
6. Nos casos em que se execute pavimento elevado, o mesmo deve ser aplicado sobre a laje, garantindo que não se verifica qualquer contato com as paredes confinantes (cordão de silicone no perímetro).
6. INSPEÇÃO E AJUSTES
6.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
6.2 Inspeção Final
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
Prédio 300 - Rádio/TV 4 ET: Laje Amortecida Sobre Espuma de Polietileno
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para laje amortecida. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 13: CARPETE
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2 4. ESPECIFICAÇÃO 2
5.1 Geral 2
5. INSPEÇÃO E AJUSTES 3
5.1 Inspeção 3
5.2 Inspeção Final 3
Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP
Brasi Tel. (11) 3819-897
Acústica & Sônica
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
O escopo de fornecimento coberto por esta Especificação Técnica contempla fornecimento e aplicação de revestimento de piso em carpete.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO
A identificação e localização do revestimento de piso em carpete encontram-se nos desenhos de arquitetura.
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS
O carpete deverá ser fabricado por empresa com experiência mínima de 10 (dez) anos na fabricação de carpetes similares ao selecionado para este projeto.
A Contratada para instalação do carpete deverá comprovar experiência anterior em no mínimo três instalações similares em termos de metragem quadrada instalada de produto.
4. ESPECIFICAÇÃO
5.1 Geral
O carpete deverá ser instalado onde indicado nos desenhos de arquitetura. Colar carpete no contrapiso acabado e nivelado. Recomendamos carpete em placas, salvo quando indicado em sentido contrário na arquitetura.
Detalhes de instalação, cor e padronagem do carpete são pela arquitetura.
Característica:
• Construção pelo cortado • Fibra do carpete (face) 100% nylon • Peso efetivo da fibra 675 g/m2 • Espessura do pelo (nominal) 3,76 mm • Espessura total (nominal) 7,4 mm • Espessura de mercado 7,0 mm à 9,0 mm — alto tráfego • Incluir "pad" de borracha como base • Alto tráfego
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Carpete
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para de carpete. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
Acústica & Sônica
A espessura do carpete a ser utilizado nos ambientes encontra-se nos desenhos de arquitetura.
5. INSPEÇÃO E AJUSTES
5.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
5.2 Inspeção Final
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Carpete
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para de carpete. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
Acústica & Sônica
PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 14: PISO VINÍLICO
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2 4. ESPECIFICAÇÃO 2
5.1 Geral 2
5. INSPEÇÃO E AJUSTES 3
5.1 Inspeção 3
5.2 Inspeção Final 3
Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP
Brasil Tel. (11) 3819-8970
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Vinifico
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para vinifico. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
Acústica & Sônica
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
O escopo de fornecimento coberto por esta Especificação Técnica contempla fornecimento e aplicação de revestimento de piso em vinílico com características específicas para isolamento a sons de impacto.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO
A identificação e localização do revestimento de piso em vinílico encontram-se nos desenhos de arquitetura.
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS
O vinílico deverá ser fabricado por empresa com experiência mínima de 10 (dez) anos na fabricação de produtos similares ao selecionado para este projeto.
A Contratada para instalação do vinílico deverá comprovar experiência anterior em no mínimo três instalações similares em termos de metragem quadrada instalada de produto.
4. ESPECIFICAÇÃO
5.1 Geral
O vinílico deverá ser instalado onde indicado nos desenhos de arquitetura. Colar no contrapiso acabado e nivelado observando as recomendações do fabricante do piso. Detalhes de instalação, cor e padronagem do vinílico são pela arquitetura.
As características do piso vinílico deverão ser como descrito na tabela abaixo.
Acústica & Sônica
Características
Dados Técnicos
de Piso Vinílico
Normatização Características
Espessura Total EN 428 3,2 mm
Camada de Uso EN 429 0,65 mm
Peso/m2 EN 430 2,93 kg/m3
Fogo EN 13501-1 Bfi-s1
Comportamento Eletroestático EN 1815 < 2 kW
Abrasão (Norma) EN 660.2 < 2,0 mm3
Abrasão (resultado) EN 660.1 5 0,08 mm
Grupo de Abrasão EN 651 T
Estabilidade Dimensional EN 434 5.0,04%
Resiliência Residual (exigência) EN 433 5 0,20 mm
Resiliência Residual (resultado) EN 433 0,11 mm
Acústica EN 150 717-2 18 dB
Resistência a Produtos Químicos EN 432 Boa Resistência
5. INSPEÇÃO E AJUSTES
5.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta
Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste
documento.
5.2 Inspeção Final
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e
checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões
recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser
imediatamente reparadas.
Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o
conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser
providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
Prédio 300 - Rádio/TV 3 ET: Vinifico
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para vinifico. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado.
Acústica & Sônica
PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA — ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 15: VIDROS
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2
2. LOCALIZAÇÃO 2
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2
4. ESPECIFICAÇÃO 2
4.1 Geral 2
4.2 Tipos de Vidro 2
5. INSPEÇÃO E AJUSTES 4
5.1 Inspeção 4
5.2 Inspeção Final 4
Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP
Brasil Tel. (11) 3819-8970
Acústica & Sônica
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
Esta Especificação apresenta as condições e os requisitos mínimos da disciplina de acústica para apresentação de proposta para fornecimento e instalação de caixilho e vidro. Estes elementos se diferem dos demais do projeto pelos requisitos de desempenho
de isolamento acústico.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e
Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO
A identificação e localização dos vidros estão nos desenhos do projeto acústico, e nos desenhos de arquitetura.
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS
3.1 Normas
• ASTM E336 Standard Test Method for Measurement of Airborne Sound Insulation in Buildings.
• ASTM E 413 Classification for Rating Sound Insulation.
4. ESPECIFICAÇÃO
4.1 Geral
Os encontros entre os vidros e os caixilhos devem ser selados com gaxetas de epdm e neoprene conforme especificações de caixilhos.
Nota: outros tipos de elastômeros e selantes são aceitáveis para isolamento acústico. Prevalece as especificações do projeto de caixilhos e que será analisado pela A&S no desenvolvimento dos projetos.
4.2 Tipos de Vidro
Foram especificados três tipos de vidros para finalidades acústicas, cujas localizações estão nos desenhos de arquitetura:
• Vidros laminados com 10 mm de espessura total, sendo a película de PVB com 0,38 mm. Nas fachadas gerais.
Prédio 300 -Rádio TV ET: Vidros
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para vidros. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
Acústica & Sônica
• Vidro laminado de 16 mm, com PVB 0,76. Na divisão entre TV Redação Planeta Minas e TV Jornalismo Redação Esportes, no piso 7,50.
• Vidros Insulados: 3 (0,76 PVB QS)3 — 12(câmara de ar) — 8(0,76 PVB QS )12, total de 40 (39,52) mm. Nas fachadas do piso 23 nas salas de gravação e locução, devidamente identificadas na arquitetura.
Nota: a espessura de vidro atende aos requisitos de isolamento acústico. A compatibilização com produtos de mercado, resistência ao vento, controle solar, etc., deve ser feito pelo consultor de caixilhos.
• Os vidros deverão apresentar isolamento acústico quando medido de acordo com a norma ASTM E336 os dados abaixo
AtenuçãO
Freqüência, Hz
de Vidro Laminado TL
de 10 mm com PVB 0,38
Freqüência, Hz
mm TL
100 27 dB 800 35 dB
125 25 dB 1000 35 dB
160 26 dB 1250 34 dB
200 30 dB 1600 33 dB
250 31 dB 2000 33 dB
315 31 dB 2500 41 dB
400 33 dB 3150 44 dB
500 35 dB 4000 48 dB
630 35 dB 5000 51 dB
Atennção
Freqüência, Hz
de Vidro Laminado
TL
de 18 mm com PVB 0,76
Freqüência, Hz
mm TL
100 31 dB 800 35 dB
125 35 dB 1000 34 dB
160 33 dB 1250 39 dB
200 33 dB 1600 41 dB
250 34 dB 2000 46 dB
315 36 dB 2500 48 dB
400 36 dB 3150 50 dB
500 37 dB 4000 52 dB
630 36 dB 5000 56 dB
Prédio 300 -Rádio TV ET: Vidros
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para vidros. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
Acústica & Sônica
Atenução de
Freqüência, Hz
Vidro Insulado de 6 mim
TL
(12 mm) 20 mm MPB
Freqüência, Hz
0,76 mmQS TL
100 30 dB 800 44 dB
125 30 dB 1000 48 dB
160 32 dB 1250 51 dB
200 33 dB 1600 50 dB
250 35 dB 2000 51 dB
315 38 dB 2500 53 dB
400 40 dB 3150 54 dB
500 40 dB 4000 54 dB
630 42 dB 5000 53 dB
5. INSPEÇÃO E AJUSTES
5.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
5.2 Inspeção Final
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
Prédio 300 -Rádio TV ET: Vidros
Este documento descreve as condições mínimas da disciplina de acústica para vidros. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
,
C.\
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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 16: PAINEL ACÚSTICO ABSORVENTE PARA FAIXA LARGA DE FREQÜÊNCIAS
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2
3.1 Fornecedor 2
3.2 Materiais 2
3.3 Normas 2
3.4 Obrigações da Contratada 3
4. AMOSTRAS E TESTES. 3 5. ESPECIFICAÇÃO 4
5.1 Descrição 4
5.2 Critério de Desempenho 4
6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 5 6.1 Entrega 5
6.2 Armazenamento 5
6.3 Manuseio 5
6.4 Cuidados de Instalação 6
7. INSPEÇÃO E AJUSTES 6 7.1 Inspeção 6
7.2 Inspeção Final 6
Rua Girassol, 139- sala 05433-000 São Paulo — S
Brasil Tel. (11) 3819-8970
Acústica & Sônica
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
Esta especificação apresenta os requisitos mínimos para a fabricação, transporte e instalação de painéis acústicos absorventes especiais, com 100 mm de espessura, para absorção de alto desempenho e em faixa larga de frequências. Estes painéis foram codificados por "padrão B-A-D" nos desenhos.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES
A localização dos painéis acústicos para absorção de faixa larga de frequências, está nas plantas de arquitetura e acústica. Eles serão utilizados em salas específicas da Rádio.
As dimensões do painel variam de acordo com a sua instalação.
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS
3.1 Fornecedor
Fornecedores com experiência mínima de 5 (cinco) anos na fabricação, fornecimento e instalação de painéis como descritos nesta especificação. Os painéis deverão ser fabricação RPG Diffusor Systems, Inc, modelo BAD 4", ou similar de mesma qualidade e com comprovação de desempenho acústico como solicitado.
3.2 Materiais
Todos os itens cobertos por esta Especificação deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com desvios dos padrões de qualidade descritos nesta Especificação.
3.3 Normas
• ASTM C423: Standard Test Method for Sound Absorption and Sound Absorption Coefficients by the Reverberation Room Method.
• ASTM E84: Standard Test Method for Surface Burning Characteristics of Building Materiais.
• ASTM E795: Standard Practices for Mounting Test Specimens During Sound Absorption Tests.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Absorvente de Faixa Larga de Frequências
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel absorvente para faixa larga de frequências. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não
está autorizado
Acústica & Sônica
• AES-4id 2001: AES information document for room acoustics and sound reinforcement systems —Characterization and measurement of surface scattering uniformity.
• ISO 17497-1 Sound-scattering properties of surfaces- Part 1: Measurement of the random-incidence scattering coefficient in a reverberation room.
3.4 Obrigações da Contratada
São obrigações da Contratada:
• Fornecer relatórios de ensaios de desempenho acústico e comportamento sob fogo conforme esta Especificação.
• Fornecer as amostras solicitadas.
• Providenciar os desenhos executivos de instalação dos painéis.
• Realizar as medições dimensionais em campo para o corte correto das peças.
• Verificar se todas as superfícies estão acabadas antes da instalação do painel.
4. AMOSTRAS E TESTES.
Os seguintes dados deverão ser informados e aprovados pela A&S antes da autorização para compra do produto:
• Folha de dados descrevendo no mínimo os acabamentos, bordas, sistemas de montagem, dimensões do painel, espessura e peso.
• Testes certificados para desempenho sob fogo e acústica conforme descrito nesta Especificação.
• Amostras de painel e acessórios a serem utilizados na instalação e acabamentos em diferentes cores para seleção final pela A&S. Para as amostras considerar dois painéis justapostos de 0,59 cm x 0,59 cm cada um.
• Desenho de instalação mostrando o "lay-out" (arranjo), componentes dos painéis, sistemas de ancoragem e acessórios, em planta, corte e vista.
Prédio 300 - Rádio/TV
3 ET: Painel Absorvente de Faixa Larga de Frequências
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel absorvente pará faixa larga de frequências. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos nãl<
está autorizado
Acústica & Sônica
• Instruções para instalação e corte dos painéis.
5. ESPECIFICAÇÃO
5.1 Descrição
O painel absorvente de faixa larga de frequências deverá absorver som por meio de um painel poroso, semirrígido, que converte energia sonora em fração desprezível de calor por meio de fricção molecular, e a ação de uma placa ou diafragma contra a força de mola do painel poroso. O painel deverá ter uma superfície externa perfurada, com padrão otimizado em uma sequência acusticamente definidamente — não sendo aceito a simples furação arbitrária ou aleatória.
• A espessura do painel será de 100 mm.
• O painel poroso interno deverá ser semirrígido em lã mineral especial, com densidade entre 96 kg/m3 e 128 kg/m3.
• Membrana acústica com 3,2 mm e densidade mínima de 1500 kg/m3.
• Tecido de acabamento em poliéster.
• Acessórios de montagem: clips metálicos. Não será aceita a presença de sistemas de montagem aparentes.
Os painéis serão instalados por meio de clips fixados na parte posterior dos mesmos e nas paredes. Todas as bordas serão retangulares. Não serão aceitos perfis aparentes.
5.2 Critério de Desempenho
5.2.1 Teste de Queima de Superfície (ASMT E84) e NFPA 255
O material deverá observar as seguintes classes do teste da ASTM ou equivalente da ABNT.
• Flamespread: 25, máximo.
• Smoke Developed: 450, máximo.
5.2.2 Absorção Acústica
Prédio 300 - Rádio/TV
4 ET: Painel Absorvente de Faixa Larga de Frequências
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel absorvente pari • faixa larga de frequências. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos nãO C")
está autorizado
125 Hz
250 Hz 500 Hz
1 kHz
2 kHz
4 kHz
NRC 0.99
0.98
0.83
0.60
>0.93 0.9
0.92
Coeficientes de Absorção Acústica do Painel de Faixa Larga
Acústica & Sônica
O painel absorvente de faixa larga de frequências quando testado de acordo com as normas descritas nesta Especificação deverá ter os seguintes coeficientes de absorção acústica para montagem tipo "A" da norma ASTM E- 795.
5.2.3 Coeficientes de Difusão Sonora.
O painel quando testado de acordo com os padrões das normas descritas nesta Especificação, deverá ter os seguintes coeficientes de difusão, a partir de uma média de 35 medições em ângulos de incidência com intervalos de 5° em +1- 85°.
Freqüência, Hz
Coeficiente de Difusão
Coef
Painel de Faixa Larga
Freqüência, Hz Coef
630 0,31 4000 0.42
800 0,49 5000 0.55
1000 0,61 6300 0.52
1250 0,66 8000 0.43
1600 0,65 10000 0.49
2000 0,51 12500 0.47
2500 0,40 16000 0.38
3150 0,41 20000 0.28
6. RECOMENDAÇÕES GERAIS
6.1 Entrega
O material deverá ser protegido e embalado nos contêineres originais do fabricante, sem aberturas ou danos. Todos os selos de identificação deverão estar intactos.
6.2 Armazenamento
O material deverá ser protegido de condições ambientais adversas, nas condições de temperatura e umidade recomendadas pelo fabricante. Não deixar contêineres de contendo os painéis diretamente sobre o piso.
6.3 Manuseio
Prédio 300 - Rádio/TV
5 ET: Painel Absorvente de Faixa Larga de Frequências
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel absorvente para faixa larga de frequências. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos Irks,
está autorizado
Acústica & Sônica
As embalagens contendo painéis e os painéis devem ser manuseados com cuidado, observando as recomendações do fabricante.
6.4 Cuidados de Instalação
Todas as instruções do fabricante dos painéis deverão ser observadas na instalação dos mesmos. Não instalar os painéis até que:
• Todos os trabalhos envolvendo umidade como concreto ou massas estejam completos.
• O prédio esteja coberto e fechado, inclusive as salas onde os mesmos serão instalados.
• Temperatura e umidade estabilizadas para as condições de projeto.
Verificar os eventuais conflitos entre as instalações já executadas anteriormente nas salas e a instalação dos painéis acústicos. Instalações elétricas, redes de cabos, ar condicionado, são conflitos potenciais. Comunicar os conflitos para a Contratante para os ajustes necessários.
Não instale os painéis até que todos os conflitos sejam compatibilizados.
Observar as instruções do fabricante para a limpeza e proteção de partes de painéis deixados nas salas durante a instalação. A limpeza deverá ser diária. Deixar as áreas livres de sujeiras.
O manuseio dos painéis deve ser feito exclusivamente por mão de obra qualificada. Observe as instruções de Segurança e Higiene Ocupacional.
7. INSPEÇÃO E AJUSTES
7.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
7.2 Inspeção Final
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Absorvente de Faixa Larga de Frequências
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel absorvente par. , C'àV - faixa larga de frequências. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos nao o
está autorizado
--
6
Acústica & Sônica
recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Absorvente de Faixa Larga de Frequências P
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel absorvente pata faixa larga de frequências. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos nao
está autorizado
'Ny
Acústica & Sônica
PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 17: PAINEL ACÚSTICO DE DIFUSÃO PADRÃO RESÍDUO QUADRÁTICO
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2
3.1 Fornecedor 2
3.2 Materiais 2
3.3 Normas 2
3.4 Obrigações da Contratada 3
4. AMOSTRAS E TESTES 3 5. ESPECIFICAÇÃO 4
5.1 Descrição 4
5.2 Critério de Desempenho 4
6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 6 6.1 Entrega 6
6.2 Armazenamento 6
6.3 Manuseio 7
6.4 Cuidados de Instalação 7
7. INSPEÇÃO E AJUSTES 7 7.1 Inspeção 7
7.2 Inspeção Final 7
Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo — SP
Brasil Tel. (11) 3819-8970
Acústica & Sônica
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
Esta especificação apresenta os requisitos mínimos para a fabricação, transporte e instalação de painéis especiais para difusão acústica, com 100 mm de espessura. Estes painéis foram codificados por "difusor ORD" nos desenhos.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES
A localização dos painéis acústicos difusores, está nas plantas de arquitetura e acústica. Eles serão utilizados em salas específicas da Rádio.
As dimensões do painel variam de acordo com a sua instalação.
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS
3.1 Fornecedor
Fornecedores com experiência mínima de 5 (cinco) anos na fabricação, fornecimento e instalação de painéis como descritos nesta especificação. Os painéis deverão ser fabricação RPG Diffusor Systems, Inc, modelo Diffractal 72MH, ou similar de mesmo desempenho e com comprovação de desempenho acústico como solicitado.
3.2 Materiais
Todos os itens cobertos por esta Especificação deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com desvios dos padrões de qualidade descritos nesta Especificação.
3.3 Normas
ASTM C423: Standard Test Method for Sound Absorption and Sound Absorption Coefficients by the Reverberation Room Method.
ASTM E84: Standard Test Method for Surface Burning Characteristics of Building Materiais.
ASTM E795: Standard Practices for Mounting Test Specimens During Sound Absorption Tests.
Prédio 300 - Rádio/TV 2 ET: Painel Acústico de Difusão
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico de difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
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3 ET: Painel Acústico de Difusão
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústicok,de difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizaCt
Acústica & Sônica
AES-4id 2001: AES information document for room acoustics and sound reinforcement systems —Characterization and measurement of surface scattering uniformity.
150 17497-1 Sound-scattering properties of surfaces- Parti: Measurement of the random-incidence scattering coefficient in a reyerberation room.
3.4 Obrigações da Contratada
São obrigações da Contratada:
• Fornecer relatórios de ensaios de desempenho acústico e comportamento sob fogo conforme esta Especificação.
• Fornecer as amostras solicitadas.
• Providenciar os desenhos executivos de instalação dos painéis.
• Realizar as medições dimensionais em campo para o corte correto das peças.
• Verificar se todas as superfícies estão acabadas antes da instalação do painel de dfiusão.
4. AMOSTRAS E TESTES
Os seguintes dados deverão ser informados e aprovados pela A&S antes da autorização para compra do produto:
• Folha de dados descrevendo no mínimo os acabamentos, bordas, sistemas de montagem, dimensões do painel, espessura e peso.
• Testes certificados para desempenho sob fogo e acústica conforme descrito nesta Especificação.
• Amostras de painel e acessórios a serem utilizados na instalação e acabamentos em diferentes cores para seleção final pela A&S. Para as amostras considerar dois painéis justapostos de 0,59 cm x 0,59 cm cada um.
• Desenho de instalação mostrando o "lay-out" (arranjo), componentes dos painéis, sistemas de ancoragem e acessórios, em planta, corte e vista.
• Instruções para instalação e corte dos painéis.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico de Difusão
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autoriza
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5. ESPECIFICAÇÃO
5.1 Descrição
Painel de difusão acústica em madeira, guias unidimensionais, para promover difusão em amplo espectro sonoro em uma única peça integrada. O difusor deverá ter desempenho uniforme de espalhamento sonoro em uma faixa de frequências específica. O sistema é construído em grupos de difusores de resíduo quadrático (QRD) com poços de profundidades diferentes e com largura fixa. As profundidades dos poços (guias) são dimensionadas para o desempenho acústico pretendido.
O painel difusor é construído em madeira, com espessura de 12,5 mm, padrão "Duraflake". A espessura total da peça é 100 mm.
5.2 Critério de Desempenho
5.2.1 Teste de Queima de Superfície (ASMT E84) e NFPA 255
O material deverá observar as seguintes classes do teste da ASTM ou equivalente da ABNT.
• Flamespread: 25, máximo.
• Smoke Developed: 450, máximo.
5.2.2 Absorção Acústica
O painel acústico difusor quando testado de acordo com as normas descritas nesta Especificação deverá ter os seguintes coeficientes de absorção acústica para incidência aleatória.
Freqüência, Hz
Absorção Acústica
Coef. Absorção
do Painel Difusor
Freqüência, Hz Coef. Absorção
100 0.24 800 0.26
125 0.23 1000 0.23
160 0.21 1250 0.20
200 0.26 1600 0.18
250 0.24 2000 0.20
315 0.29 2500 0.21
400 0.30 3150 0.21
500 0.35 4000 0.20
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico de Difusão
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico de 0 difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
Acústica & Sônica
630 0.33 5000
5.2.3 Coeficientes de Difusão Sonora
O painel quando testado de acordo com os padrões das normas descritas nesta Especificação, deverá ter os seguintes coeficientes de difusão, a partir de uma média de 35 medições em ângulos de incidência com intervalos de 52 em +/- 85°.
O coeficiente de difusão para incidência aleatória deverá ser a média do coeficiente de difusão medido ou calculado de acordo com a norma AES-4id em -60°, -30°, 0°, 30° e 60°, e os coeficientes de espalhamento acústico devem ser medidos de acordo com a norma 150 17497-1 ou determinados pela média dos coeficientes de espalhamento direcionais. Os diagramas polares de resposta, indicando uniformidade de espalhamento, deverão ser submetidos para a A&S.
Coeficientes de Espalhamento e Difusão do Painel Difusor Freqüência, Hz Coeficientes Freqüência, Hz Coef. Absorção
Dif Esp. Dif Esp. 100 0.04 x 1600 0.41 0.99
125 0.01 0.06 2000 0.62 0.88
160 0.01 0.04 2500 0.57 0.89
200 0.01 0.16 3150 0.58 1.06
250 -0.02 0.15 4000 0.38 0.91
315 0.00 0.39 5000 0.40 0.91
400 0.10 0.42 6300 0.48 0.91
500 0.40 0.45 8000 0.58 0.95
630 0.38 0.68 10000 0.54 0.83
800 0.40 0.91 12500 0.37 0.99 1000 0.49 0.95 16000 0.36 0.88 1250 0.30 0.83 20000 0.52 0.89
Os coeficientes de difusão direcionais (normalizados) e os coeficientes de espalhamento (correlação) devem ser medidos de acordo com AES-4id para ângulos -60°, -30°, 0°, 30° e 60° com relação à normal. Os coeficientes direcionais devem ser como nas tabelas abaixo.
Acústica & Sônica
f (Hz) d„
600
d„
30°
d„
0°
d„
-30°
d„
-60°
100 0.11 -0.03 0.04 -0.03 0.11 125 0.07 -0.03 -0.03 -0.03 0.07 160 0.05 -0.01 -0.05 -0.01 0.05 200 0.05 -0.02 -0.02 -0.02 0.05 250 0.11 -0.11 -0.08 -0.11 0.11 315 0.05 -0.03 -0.04 -0.03 0.05 400 0.18 0.06 0.02 0.06 0.18 500 0.45 0.32 0.45 0.32 0.45 630 0.52 0.20 0.46 0.20 0.52 800 0.27 0.50 0.47 0.50 0.27 1000 0.58 0.40 0.52 0.40 0.58 1300 0.35 0.16 0.47 0.16 0.35 1600 0.50 0.36 0.31 0.36 0.50 2000 0.69 0.57 0.58 0.57 0.69 2500 0.58 0.62 0.43 0.62 0.58 3150 0.66 0.65 0.26 0.65 0.66
4000 0.38 0.48 0.18 0.48 0.38
5000 0.32 0.46 0.14 0.46 0.32
6300 0.57 0.44 0.35 0.44 0.57
8000 0.53 0.72 0.42 0.72 0.53
10000 0.52 0.58 0.51 0.58 0.52 12500 0.51 0.30 0.24 0.30 0.51
16000 0.45 0.40 0.12 0.40 0.45
20000 0.61 0.56 0.26 0.56 0.61
f (Hz) sc
60°
sc
30°
sc
0°
sc
-30°
sc
-60°
100 0.62 0.17 0.07 0.17 0.62 125 0.29 0.07 0.02 0.07 0.29 160 0.15 0.03 0.01 0.03 0.15 200 0.16 0.05 0.01 0.05 0.16 250 0.40 0.09 0.08 0.09 0.40 315 0.54 0.16 0.07 0.16 0.54 400 0.40 0.11 0.05 0.11 0.40 500 0.49 0.32 0.41 0.32 0.49 630 0.81 0.79 0.70 0.79 0.81 800 0.95 0.68 0.67 0.68 0.95 1000 0.86 0.77 0.68 0.77 0.86 1300 0.53 0.39 0.61 0.39 0.53 1600 0.75 0.63 0.59 0.63 0.75 2000 0.85 0.86 0.77 0.86 0.85 2500 0.94 0.86 0.90 0.86 0.94 3150 0.86 0.79 0.53 0.79 0.86
4000 0.72 0.76 0.59 0.76 0.72
5000 0.92 0.85 0.40 0.85 0.92
6300 0.77 0.70 0.61 0.70 0.77
8000 0.98 0.89 0.71 0.89 0.98
10000 0.79 0.84 0.75 0.84 0.79
12500 0.71 0.66 0.84 0.66 0.71
16000 0.84 0.69 0.79 0.69 0.84
20000 0.92 0.88 0.87 0.88 0.92
6. RECOMENDAÇÕES GERAIS
6.1 Entrega
O material deverá ser protegido e embalado nos contêineres originais do fabricante, sem aberturas ou danos. Todos os selos de identificação deverão estar intactos.
6.2 Armazenamento
O material deverá ser protegido de condições ambientais adversas, nas condições de temperatura e umidade recomendadas pelo fabricante. Não deixar contêineres contendo os painéis diretamente sobre o piso.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico de Difusão
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico de \C) difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
Acústica & Sônica
6.3 Manuseio
As embalagens contendo painéis e os painéis devem ser manuseados com cuidado, observando as recomendações do fabricante.
6.4 Cuidados de Instalação
Todas as instruções do fabricante dos painéis deverão ser observadas na instalação dos mesmos. Não instalar os painéis até que:
• Todos os trabalhos envolvendo umidade como concreto ou massas estejam completos.
• O prédio esteja coberto e fechado, inclusive as salas onde os mesmos serão instalados.
• Temperatura e umidade estabilizadas para as condições de projeto.
Verificar os eventuais conflitos entre as instalações já executadas anteriormente nas salas e a instalação dos painéis acústicos. Instalações elétricas, redes de cabos, ar condicionado, são conflitos potenciais. Comunicar os conflitos para a Contratante para os ajustes necessários.
Não instale os painéis até que todos os conflitos sejam compatibilizados.
Observar as instruções do fabricante para a limpeza e proteção de partes de painéis deixados nas salas durante a instalação. A limpeza deverá ser diária. Deixar as áreas livres de sujeiras.
O manuseio dos painéis deve ser feito exclusivamente por mão de obra qualificada. Observe as instruções de Segurança e Higiene Ocupacional.
7. INSPEÇÃO E AJUSTES
7.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
7.2 Inspeção Final
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico de Difusão
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico de difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
Acústica & Sônica
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
Prédio 300 - Rádio/TV 8 ET: Painel Acústico de Difusão /1.-) C.,
(. .1 Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico dè '
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 18: PAINEL ACÚSTICO PARA ABSORÇÃO DE BAIXAS FREQUÊNCIAS
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2
3.1 Fornecedor 2
3.2 Materiais 2
3.3 Normas 2
3.4 Obrigações da Contratada 3
4. AMOSTRAS E TESTES 3 5. ESPECIFICAÇÃO 3
5.1 Descrição 3
5.2 Critério de Desempenho 4
6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 4 6.1 Entrega 4
6.2 Armazenamento 5
6.3 Manuseio 5
6.4 Cuidados de Instalação 5
7. INSPEÇÃO E AJUSTES 5 7.1 Inspeção 6
7.2 Inspeção Final 6
Rua Girassol, 139- sala 1 05433-000 São Paulo — S
Brasil Tel. (11) 3819-8970
Acústica & Sônica
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
Esta especificação apresenta os requisitos mínimos para a fabricação, transporte e instalação de painéis acústicos para absorção de baixas frequências e com 100 mm de espessura. Estes painéis foram codificados por "difusor quadrático" nos desenhos.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES
A localização dos painéis acústicos de baixas frequências, está nas plantas de arquitetura e acústica. Eles serão utilizados em salas específicas da Rádio.
As dimensões do painel variam de acordo com a sua instalação.
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS
3.1 Fornecedor
Fornecedores com experiência mínima de 5 (cinco) anos na fabricação, fornecimento e instalação de painéis como descritos nesta especificação. Os painéis deverão ser fabricação RPG Diffusor Systems, Inc, modelo Modex Plate, ou similar de mesmo desempenho e com comprovação de desempenho acústico como solicitado.
3.2 Materiais
Todos os itens cobertos por esta Especificação deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com desvios dos padrões de qualidade descritos nesta Especificação.
3.3 Normas
ASTM C423: Standard Test Method for Sound Absorption and Sound Absorption Coefficients by the Reverberation Room Method.
ASTM E84: Standard Test Method for Surface Burning Characteristics of Building Materiais.
ASTM E795: Standard Practices for Mounting Test Specimens During Sound Absorption Tests.
Prédio 300 - Rádio/TV 2 ET: Painel Acústico para Absorção de Baixas Frequências
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel de absorção de baixa frequência. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
Acústica & Sônica
3.4 Obrigações da Contratada
São obrigações da Contratada:
• Fornecer relatórios de ensaios de desempenho acústico e comportamento sob fogo conforme esta Especificação.
• Fornecer as amostras solicitadas.
• Providenciar os desenhos executivos de instalação dos painéis.
• Realizar as medições dimensionais em campo para o corte correto das peças.
• Verificar se todas as superfícies estão acabadas antes da instalação do painel.
4. AMOSTRAS E TESTES
Os seguintes dados deverão ser informados e aprovados pela A&S antes da autorização para compra do produto:
• Folha de dados descrevendo no mínimo os acabamentos, bordas, sistemas de montagem, dimensões do painel, espessura e peso.
• Testes certificados para desempenho sob fogo e acústica conforme descrito nesta Especificação.
• Amostras de painel e acessórios a serem utilizados na instalação e acabamentos em diferentes cores para seleção final pela A&S. Para as amostras considerar dois painéis justapostos de 0,59 cm x 0,59 cm cada um.
• Desenho de instalação mostrando o "lay-out" (arranjo), componentes dos painéis, sistemas de ancoragem e acessórios, em planta, corte e vista.
• Instruções para instalação e corte dos painéis.
5. ESPECIFICAÇÃO
5.1 Descrição
O sistema de absorção de baixa frequência com alto desempenho entre 50 Hz e 500 Hz, utiliza uma placa de metal amortecida que funciona como um ressoador e mais uma de sistema de absorção acústica em material poroso. A placa deverá ter uma placa de metal
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico para Absorção de Baixas Frequências
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel de absorção de baixa frequênc Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
Acústica & Sônica
com espessura a ser definida pelo fabricante para o desempenho acústico desejado (entre 1 mm a 2,5 mm) e que será fixada no material poroso. A placa metálica terá furação com distribuição regular de furos com 1,5 mm de diâmetro, espaçados de 2 mm horizontal e verticalmente com uma borda não perfurada de 25 mm. As faces do sistema se estenderão 20 mm pelos lados do mesmo, e a área de borda lateral será furada como a placa amortecida.
5.2 Critério de Desempenho
5.2.1 Teste de Queima de Superfície (ASMT E84) e NFPA 255
O material deverá observar as seguintes classes do teste da ASTM ou equivalente da ABNT.
• Flamespread: 25, máximo.
• Smoke Developed: 450, máximo.
5.2.2 Absorção Acústica
O painel de absorção de baixas frequências quando testado de acordo com as normas descritas nesta Especificação deverá ter os seguintes coeficientes de absorção acústica.
Absorção
Frequência, Hz
Acústica do Painel de
Coef. Absorção Absorção de Baixa Frqeuncia
Frequência, Hz Coef. Absorção 50 0.63 500 0.58
63 0.8 630 0.5
80 1.05 800 0.4
100 1.07 1000 0.38
125 1.15 1250 0.35
160 0.86 1600 0.33
200 0.94 2000 0.25
250 0.83 2500 0.22
315 0.75 3150 0.26
400 0.7 4000 0.16
6. RECOMENDAÇÕES GERAIS
6.1 Entrega
Prédio 300 - Rádio/TV 4 ET: Painel Acústico para Absorção de Baixas Frequências
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel de absorção de baixa frequência. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico para Absorção de Baixas Frequências
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para painel de absorção de baixa frequência. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado
Acústica & Sônica
O material deverá ser protegido e embalado nos contêineres originais do fabricante, sem aberturas ou danos. Todos os selos de identificação deverão estar intactos.
6.2 Armazenamento
O material deverá ser protegido de condições ambientais adversas, nas condições de temperatura e umidade recomendadas pelo fabricante. Não deixar contêineres contendo os painéis diretamente sobre o piso.
6.3 Manuseio
As caixas contendo painéis e os painéis devem ser manuseados com cuidado, observando as recomendações do fabricante.
6.4 Cuidados de Instalação
Todas as instruções do fabricante dos painéis deverão ser observadas na instalação dos mesmos. Não instalar os painéis até que:
• Todos os trabalhos envolvendo umidade como concreto ou massas estejam completos.
• O prédio esteja coberto e fechado, inclusive as salas onde os mesmos serão instalados.
• Temperatura e umidade estabilizadas para as condições de projeto.
Verificar os eventuais conflitos entre as instalações já executadas anteriormente nas salas e a instalação dos painéis acústicos. Instalações elétricas, redes de cabos, ar condicionado, são conflitos potenciais. Comunicar os conflitos para a Contratante para os ajustes necessários.
Não instale os painéis até que todos os conflitos sejam compatibilizados.
Observar as instruções do fabricante para a limpeza e proteção de partes de painéis deixados nas salas durante a instalação. A limpeza deverá ser diária. Deixar as áreas livres de sujeiras.
O manuseio dos painéis deve ser feito exclusivamente por mão de obra qualificada. Observe as instruções de Segurança e Higiene Ocupacional.
7. INSPEÇÃO E AJUSTES
Prédio 300 - Rádio/TV 6 ET: Painel Acústico para Absorção de Baixas Frequências
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Acústica & Sônica
7.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
7.2 Inspeção Final
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
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PRÉDIO 300 - RÁDIO/TV
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIDADE ACÚSTICA. PARTE 19: PAINEL ACÚSTICO DE DIFUSÃO DE ALTAS FREQUÊNCIAS
Emissão 01: 30/11/2012
ÍNDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO 2 2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES 2 3. CONDIÇÕES ESPECIAIS 2
3.1 Fornecedor 2
3.2 Materiais 2
3.3 Normas 2
3.4 Obrigações da Contratada 3
4. AMOSTRAS E TESTES 3 5. ESPECIFICAÇÃO 4
5.1 Descrição 4
5.2 Critério de Desempenho 4
6. RECOMENDAÇÕES GERAIS 6 6.1 Entrega 6
6.2 Armazenamento 6
6.3 Manuseio 6
6.4 Cuidados de Instalação 6
7. INSPEÇÃO E AJUSTES 7 7.1 Inspeção 7
7.2 Inspeção Final 7
Rua Girassol, 139- sala 12 05433-000 São Paulo —SP
Brasil Tel. (11) 3819-8970
Acústica & Sônica
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO
Esta especificação apresenta os requisitos mínimos para a fabricação, transporte e instalação de painéis especiais para difusão acústica de alta frequência, construído em madeira e com 27 mm de espessura.
Este documento deve ser utilizado em conjunto com a Especificação Técnica Obrigações e Encargos para Fornecimento de Acústica deste projeto.
2. LOCALIZAÇÃO E DIMENSÕES
Para a localização dos painéis acústicos difusores de altas frequências, consultar as plantas de arquitetura. Eles serão utilizados em salas específicas da Rádio.
As dimensões do painel variam de acordo com a sua instalação.
3. CONDIÇÕES ESPECIAIS
3.1 Fornecedor
Fornecedores com experiência mínima de 5 (cinco) anos na fabricação, fornecimento e instalação de painéis como descritos nesta especificação. Os painéis deverão ser fabricação RPG Diffusor Systems, Inc., modelo FlutterFree, com furos, ou similar de mesma qualidade e com comprovação de desempenho acústico como solicitado.
3.2 Materiais
Todos os itens cobertos por esta Especificação deverão ser novos, isentos de defeitos de fabricação, embalagem, transporte ou instalação. Não serão aceitos componentes com desvios dos padrões de qualidade descritos nesta Especificação.
3.3 Normas
ASTM C423: Standard Test Method for Sound Absorption and Sound Absorption Coefficients by the Reyerberation Room Method.
ASTM E84: Standard Test Method for Surface Burning Characteristics of Building Materiais.
ASTM E795: Standard Practices for Mounting Test Specimens During Sound Absorption Tests.
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2 ET: Painel Acústico de Difusão de Altas Frequências
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3 ET: Painel Acústico de Difusão de Altas Frequências
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AES-4id 2001: AES information document for room acoustics and sound reinforcement systems —Characterization and measurement of surface scattering uniformity.
ISO 17497-1 Sound-scattering properties of surfaces- Parti: Measurement of the random-incidence scattering coefficient in a reverberation room.
3.4 Obrigações da Contratada
São obrigações da Contratada:
• Fornecer relatórios de ensaios de desempenho acústico e comportamento sob fogo conforme esta Especificação.
• Fornecer as amostras solicitadas.
• Providenciar os desenhos executivos de instalação dos painéis.
• Realizar as medições dimensionais em campo para o corte correto das peças.
• Verificar se todas as superfícies estão acabadas antes da instalação do painel de difusão.
4. AMOSTRAS E TESTES
Os seguintes dados deverão ser informados e aprovados pela A&S antes da autorização para compra do produto:
• Folha de dados descrevendo no mínimo os acabamentos, bordas, sistemas de montagem, dimensões do painel, espessura e peso.
• Testes certificados para desempenho sob fogo e acústica conforme descrito nesta Especificação.
• Amostras de painel e acessórios a serem utilizados na instalação e acabamentos em diferentes cores para seleção final pela A&S. Para as amostras considerar dois painéis justapostos de 0,59 cm x 0,59 cm cada um.
• Desenho de instalação mostrando o "layout" (arranjo), componentes dos painéis, sistemas de ancoragem e acessórios, em planta, corte e vista.
• Instruções para instalação e corte dos painéis.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico de Difusão de Altas Frequências
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5. ESPECIFICAÇÃO
5.1 Descrição
O painel de difusão acústica para altas frequências opera com 6 poços de largura total e 2 meios poços. A profundidade dos poços é variável na base de modelagem de resíduos quadráticos e que produzem o mais elevado coeficiente de difusão sonora.
Os painéis de difusão acústica para altas frequências serão fornecidos com furos e será instalada uma manta de lã de vidro, revestida com véu de vidro preto, na espessura de 75 mm e 40 kg/m3. Os painéis serão fixados por meio de tirantes na estrutura metálica do forro de gesso flutuante.
5.2 Critério de Desempenho
5.2.1 Teste de Queima de Superfície (ASMT E84) e NFPA 255
O material deverá observar as seguintes classes do teste da ASTM ou equivalente da ABNT.
• Flamespread: 25, máximo.
• Smoke Developed: 450, máximo.
5.2.2 Absorção Acústica
O painel acústico difusor de altas frequências quando testado de acordo com as normas descritas nesta Especificação deverá ter os seguintes coeficientes de absorção acústica para incidência aleatória.
A absorção acústica em faixas de 1/3 de oitavas frequências entre 1000 Hz e 20.000 Hz com incidência aleatória e medida de acordo com a norma ASTM C-423 e montagem "C" da ASTM E-795 deve ser como na tabela abaixo.
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Absorção
Frequência, Hz
Acústica do Painel
Coef. Absorção
Difusor de Altas Frequências
Frequência, Hz Coef. Absorção
100 0.08 800 0.81
125 0.14 1000 0.58
160 0.21 1250 0.45
200 0.32 1600 0.38
250 0.62 2000 0.34
315 0.85 2500 0.32
400 1.17 3150 0.33
500 1.09 4000 0.43
630 0.08 5000 0.48
5.2.3 Coeficientes de Difusão Sonora
O coeficiente de difusão para incidência aleatória deverá ser a média do coeficiente de difusão medido ou calculado de acordo com a norma AES-41d em -60°, -30°, 0°, 30° e 60°, e os coeficientes de espalhamento acústicos devem ser medidos de acordo com a norma ISO 17497-1 ou determinados pela média dos coeficientes de espalhamento direcionais. Os diagramas polares de resposta, indicando uniformidade de espalhamento, deverão ser submetidos para a A&S.
Coeficientes de Espalhamento e Difusão do Painel Difusor de Altas Frequências Frequência, Hz Coeficientes Frequência, Hz Coef. Absorção
Dif Esp. Dif Esp. 1000 -0.03 0.06 5000 0.34 0.68 1250 -0.03 0.04 6300 0.48 0.91
1600 -0.02 0.16 8000 0.58 0.95
2000 0.07 0.15 10000 0.54 0.83
2500 0.06 0.39 12500 0.37 0.99
3150 0.10 0.42 16000 0.36 0.88
4000 0.27 0.45 20000 0.52 0.89
Os coeficientes de difusão direcionais (normalizados) e os coeficientes de espalhamento (correlação) devem ser medidos de acordo com AES-4id para ângulos -60°, -30°, 0°, 30° e 60° com relação à normal. Os coeficientes direcionais devem ser como nas tabelas abaixo.
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f (Hz) d„
60°
-0.02
d„
30°
-0.06
d,
00
0.00
d„
-30°
-0.06
d„
-60°
-0.02 1000 1300 -0.02 -0.04 -0.01 -0.04 -0.02 1600 -0.04 0.00 0.00 0.00 -0.04 2000 0.10 0.05 0.03 0.05 0.10 2500 0.02 0.12 0.03 0.12 0.02 3150 0.12 0.06 0.15 0.06 0.12 4000 0.40 0.15 0.24 0.15 0.40 5000 0.32 0.46 0.14 0.46 0.32 6300 0.57 0.44 0.35 0.44 0.57 8000 0.53 0.72 0.42 0.72 0.53 10000 0.52 0.58 0.51 0.58 0.52 12500 0.51 0.30 0.24 0.30 0.51 16000 0.45 0.40 0.12 0.40 0.45 20000 0.61 0.56 0.26 0.56 0.61
f (Hz) s,
60°
5,
300
5,
00
5,
-30°
, 5,
-60°
1000 0.04 0.01 0.01 0.01 0.04 1300 0.05 0.01 0.01 0.01 0.05 1600 0.12 0.01 0.01 0.01 0.12 2000 0.28 0.05 0.04 0.05 0.28 2500 0.28 0.17 0.04 0.17 0.28 3150 0.27 0.11 0.17 0.11 0.27 4000 0.93 0.41 0.37 0.41 0.93 5000 0.92 0.85 0.40 0.85 0.92 6300 0.77 0.70 0.61 0.70 0.77 8000 0.98 0.89 0.71 0.89 0.98 10000 0.79 0.84 0.75 0.84 0.79 12500 0.71 0.66 0.84 0.66 0.71 16000 0.84 0.69 0.79 0.69 0.84 20000 0.92 0.88 0.87 0.88 0.92
6. RECOMENDAÇÕES GERAIS
6.1 Entrega
O material deverá ser protegido e embalado nos contêineres originais do fabricante, sem aberturas ou danos. Todos os selos de identificação deverão estar intactos.
6.2 Armazenamento
O material deverá ser protegido de condições ambientais adversas, nas condições de temperatura e umidade recomendadas pelo fabricante. Não deixar contêineres contendo os painéis diretamente sobre o piso.
6.3 Manuseio
As embalagens contendo painéis e os painéis devem ser manuseados com cuidado, observando as recomendações do fabricante.
6.4 Cuidados de Instalação
Todas as instruções do fabricante dos painéis deverão ser observadas na instalação dos mesmos. Não instalar os painéis até que:
• Todos os trabalhos envolvendo umidade como concreto ou massas estejam completos.
Prédio 300 - Rádio/TV ET: Painel Acústico de Difusão de Altas Frequências
Este documento descreve as características mínimas da disciplina de acústica para fornecimento de painel acústico de difusão. Esta Especificação Técnica foi desenvolvida para este projeto e seu uso em outros projetos não está autorizado °o
Acústica & Sônica
• O prédio esteja coberto e fechado, inclusive as salas onde os mesmos serão instalados.
• Temperatura e umidade estabilizadas para as condições de projeto.
Verificar os eventuais conflitos entre as instalações já executadas anteriormente nas salas e a instalação dos painéis acústicos. Instalações elétricas, redes de cabos, ar condicionado, são conflitos potenciais. Comunicar os conflitos para a Contratante para os ajustes necessários.
Não instale os painéis até que todos os conflitos sejam compatibilizados.
Observar as instruções do fabricante para a limpeza e proteção de partes de painéis deixados nas salas durante a instalação. A limpeza deverá ser diária. Deixar as áreas livres de sujeiras.
O manuseio dos painéis deve ser feito exclusivamente por mão de obra qualificada. Observe as instruções de Segurança e Higiene Ocupacional.
7. INSPEÇÃO E AJUSTES
7.1 Inspeção
A Contratada deverá acompanhar permanentemente a instalação do item coberto nesta Especificação para assegurar conformidade com os padrões estabelecidos neste documento.
7.2 Inspeção Final
A Acústica & Sônica inspecionará a instalação e realizará medições, verificações e checagens. Constatando-se divergências entre os procedimentos e padrões recomendados nesta Especificação e a execução em campo, as mesmas deverão ser imediatamente reparadas.
Todos os reparos devidos a divergências constatadas entre a instalação em campo e o conteúdo desta Especificação (assim como normas e práticas aplicáveis) deverão ser providenciados sem ônus para a Contratante, sem prejuízo para o cronograma da obra.
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A SPM® • • ENGENHARIA
•
ANEXO N°4:
MEMORIAL DE DESCRITIVO DE ESQUADRIAS EXTERNAS
SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS
4 FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
www.sprn.com.br
,
d 11_2
Paulo Duarte Consultores
146.01 - 080/13 CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013 RADIO / TV e CASA TOMBADA
MEMORIAL DESCRITIVO PARA AS ESQUADRIAS
A serem utilizados na execução das esquadrias de alumínio e colocação dos vidros dos EDIFÍCIOS RADIO/TV e CASA TOMBADA que comporão o CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO, localizado na quadra definida pelas Ruas Uberaba, Gonçalves Dias, Tenente Brito Melo e Alvarenga Peixoto, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Este Memorial é parte da Documentação Técnica para a Concorrência para o Fornecimento das Esquadrias de Alumínio da obra, sendo endereçado a:
. Os Proponentes àqueles fornecimentos
. A Construtora
. O Arquiteto
Contem informações importantes para o preparo das Propostas e sua análise técnica, a avaliação da capacitação dos Proponentes, condições de apoio técnico a ser dado pela Construtora ao Fornecedor Contratado e decisões quanto aos limites desse apoio, o acompanhamento dos fornecimentos e execução dos serviços. Deverá ser lido em paralelo com os demais documentos que, em conjunto, constituem a Documentação Técnica para a Concorrência.
DOCUMENTOS TÉCNICOS
Tais documentos, que deverão ser disponibilizados para os Proponentes, são:
O Projeto Arquitetõnico desenvolvido pelo CONSÓRCIO SPM - SIMON - versão Executiva - Plantas, Cortes e Elevações, Tipologias das Esquadrias e detalhes Arquitetõnicos que permitam viabilizar as interações entre esquadrias e os paramentos da Edificação;
• Projeto de Estruturas de Concreto Armado, Pré Moldado e Metálicas - Plantas, Cortes e Vistas que permitam perfeito entendimento das interferências entre Estrutura e Esquadrias;
• Memorial Descritivo: Este Documento
• Especificações- Paulo Duarte Consultores
• Tabela Estimativa de Vidros - Paulo Duarte Consultores
Rua Professor Mu rtinho 34 Vila Mariana São Paulo Brasil CEP 04019-080
Tels 55 11 5574 0408
•
Paulo Duarte Consultores
146.01 - 080/13 CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013 RADIO TV e CASA TOMBADA
O PROJETO
O Projeto Conceituai apresenta alternativas de linhas que atendem perfeitamente as condições Estruturais e Estéticas além da Funcionalidade e Adequação do uso, apresentando uma relação objetiva entre o tipo de esquadria e o sistema projetado.
Tais linhas não devem, no entanto ser consideradas de uso obrigatório sendo permitido aos proponentes propor outras linhas desde que atendam aos parâmetros aqui apresentados inclusive, e principalmente, no que se refere aos seus coeficientes estruturais e aos sistemas de estanqueidade.
Em caso de dúvidas sugerimos que os Proponentes consultem, ainda na fase de Concorrência, para verificar as possíveis substituições de sistemas ou produtos evitando sua desqualificação técnica; a consulta deverá estar embasada em cálculos estruturais demonstrativos do atendimento às condições Estruturais indicadas neste Memorial, além de "Croquis" apresentando as soluções básicas mais críticas.
Os perfis a serem propostos não poderão ter momentos de inércia e momentos resistentes menores que os indicados nem também os sistemas de vedação poderão ser menos eficientes, recomendando-se atenção quanto ao perfeito selamento, utilizando-se bases compatíveis com os silicones e os selantes adequados, de acordo com o especificado.
Devido às características do alumínio é importante que não apenas o Momento de Inércia - "1" - mas também o Momento Resistente - "W" - atendam às condições de Cálculo. As Pressões de Cálculo a serem consideradas são as indicadas no (Documento anterior nosso).
CÁLCULO DAS PRESSÕES
Os cálculos foram feitos para duas situações: Fachadas da Casa Tombada com 17m de altura e fachadas do Edifício Radio/TV com 29m de altura, sendo a base dos cálculos ora o nível da Rua Uberaba, ora o nível da Rua Tenente Brito de Melo. As pressões encontradas, de acordo com as Normas Brasileiras, estão indicadas abaixo.
A leitura desses valores é a seguinte: De acordo com a NBR 10821/2 de 2011, que é semelhante às Européias, os valores calculados são os indicados abaixo::
PP - Pressão de Projeto Pe = Pressão de Ensaio - Pe = PP x 1,2
PS = Pressão de Segurança - PS = Pe x 1,5
A Pressão de Projeto é a que se calculou considerando a situação do edifício, as influências de topografia, edifícios próximos, presença de elementos de aceleração do vento - nesse caso temos a situação entre os dois conjuntos de prédios, que se enquadra nesse cuidado.
Rua Professor Mu rti nho 34 Vila Mariana São Paulo Brasil CEP 04019-080
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146.01 - 080/13 CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013 RADIO / TV e CASA TOMBADA A Pressão de Ensaio - Pe - é a utilizada para ensaiar um protótipo da Fachada, considerando as Tolerâncias de Norma para as Deflexões dos perfis de alumínio e para os vidros, além dos limites para infiltrações de água e de ar.
A Pressão de Segurança - PS - é aquela que pode ocorrer em situações muito especiais, ventos de Rajada muito fortes e de curta duração etc. As esquadrias não podem sofrer colapsos quando solicitadas com essas pressões, ou seja, podem ocorrer vazamentos, deslocamentos de peças, até mesmo uma trinca em vidros, mas nenhum elemento da Fachada pode colapsar causando risco aos usuários ou passantes.
Essas pressões encontradas no Projeto foram as seguintes:
1 - Para os 17m - PP = 769 Pa Pe = 922 Pa e PS= 1383 Pa
2 - Para os 29m - PP = 828 Pa Pe 994 Pa e PS= 1490 Pa
A unidade de Pressão utilizada nos cálculos é o PASCAL = 0,1 Kgf/m2
Para essas pressões avaliamos a inércia dos perfis e outros dados, assim como as espessuras dos vidros, conforme estejam apoiados em 4, 3 ou 2 lados.
DESCRIÇÃO DAS ESQUADRIAS
A Opção escolhida para os Sistemas Construtivo é, predominantemente, o Sistema "Unitizado" em alumínio para as Fachadas Cortina, para os caixilhos pequenos, distribuídos em "Tiras" devem ser considerados sistemas em Alumínio que podem ser montados como uma Fachada "Stick", tendo os vidros colados, ou como "Caixilhos entre vãos" nas linhas 42 .
As cargas de vento a serem adotadas no Projeto deverão ser consideradas na determinação da massa dos perfis, suas dimensões, reforços etc. No caso de ter sua proposta considerada o PROPONENTE será solicitado a demonstrar o comportamento estrutural dos perfis e elementos de transmissão de esforços.
Os Proponentes devem considerar para o dimensionamento dos Perfis atendendo às Pressões de cálculo e a limitação na profundidade de no máximo 135 mm , que com o espaçamento das lajes e vigas de aproximadamente 40mm somada à espessura do vidro não ultrapasse a 185mm, considerando além disso as suas conveniências de ordem Técnica e ou Comercial.
É importante a correta solução das transferências de cargas bem como os eventuais reforços, principalmente na zona de ancoragem onde o momento negativo é alto. Para as situações onde as Cargas serão elevadas a alternativa será se trabalhar com reforços internos dentro do perfil, além da extrusão em uma liga mais resistente, desde que , compatível com o tratamento de superfície previsto.
Rua Professor Murtinho 34 Vila Mariana São Paulo Brasil CEP 04019-080
Tels 55 11 5574 0408
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146.01 - 080/13 CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013 RADIO / TV e CASA TOMBADA Os Proponentes deverão consultar a o Corpo de Bombeiros do Estado de Minas Gerais para conhecerem suas exigências com relação à Segurança contra fogo; deverão também levar em consideração as recomendações da Consultoria de Acústica, na vedação das esquadrias.
Os desenhos apresentam ainda os detalhes dos montantes propostos. A sugestão é utilizar montantes bi-partidos - "split mullions" - de modo que módulos de 1,25m ou 2,50m possam ser produzidos com os vidros já colados e montados de uma só vez ancorados através de gancheiras chumbadas na face superior da laje, e apoiados uns sobre os outros interligados através de uma barra de transmissão de esforços colocada dentro do perfil de montante.
A fixação desses perfis de espera para ancoragem deverá ser feita sobre as vigas de concreto através de chumbadores metálicos , com a orientação do Projeto de Estruturas de modo a eliminar as possibilidades de se atingir ferros da armadura da viga.
As vedações são resultado de gaxetas em EPDM ou Borracha de Silicone com boa "memória", a ser obtida pelo seu desenho e composição da borracha, estrategicamente desenvolvidas pelo sistemista.
O Projeto apresentado é Conceituai e mostra as soluções nas Fachadas Cortina indicando a profundidade dos perfis, esta profundidade definitiva deverá ser determinada pelo SISTEMISTA em conjunto com a Construtora, a partir do estabelecimento das variações da estrutura - alinhamento e prumo pré-estabelecidos pela Construtora como seu compromisso para a montagem das fachadas. A partir das tolerâncias assim definidas será fixada a profundidade dos montantes de modo a que se possa ancorar os módulos "unitized" em elementos estruturais a serem previstos na viga de perímetro.
Os reforços nos pontos de ancoragem dos módulos e na transmissão de esforços entre dois módulos no sentido dos montantes, são parte integrante do Projeto e Fornecimento da Contratada.
As estruturas em aço para a sustentação deverão ser dimensionadas por Engenheiro Calculista da Construtora e incorporadas à Estrutura básica, atendendo às necessidades de montagem das Fachadas.
TIPO DAS ESQUADRIAS
As Esquadrias são essencialmente de 4 tipos conforme descritos a seguir:
TIPO 1 : PLV31 e BRI 31 SISTEMA: Fachada Cortina Unitizada e Brise de Alumínio LOCALIZAÇÃO : Prédios Radio / TV DETALHAMENTO : Tipologia ARO-316 Detalhes ARO -318.
Rua Professor Murtinho 34 Vila Mariana São Paulo Brasil CEP 04019-080
Tels 55 11 5574 0408
Paulo Duarte Consultores
146.01 - 080/13 CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013 RADIO / TV e CASA TOMBADA Esquadria projetada no sistema tipo Fachada Cortina Unitizada com alma interna de aço inox.As barras chatas em aço inox deverão estar posicionadas internamente aos montantes nos pontos de fixação dos septos de sustentação dos Brise que serão em ACM .
Os montantes serão de aproximadamente 140mm de profundidade para atender as solicitações dos Brises e vencer o vão de ancoragem de aproximadamente 6,00m de altura.
Para os brises foram previstos sistema de barra chata +tubos industriasi de alumínio para compor a a estrutura interna que será revestida de ACM para atender o desenho da Arquitetura que solicita um perfil de 450mm de profundidade para o sombreamento adequado.
Poderão ser consideradas sugestões de composição do Brises em perfis extrudados de alumínio a serem desenvolvidos especialmente para atender ao desenho proposto pela Arquitetura , devendo ser previsto o prazo necessário para se fabricar uma(S) ferramenta(S) especial para extrusão dos mesmos.
TIPO 2 : PLV032 e PLV33 SISTEMA: : Fachada Cortina Unitizada LOCALIZAÇÃO: Prédios Radio / TV DETALHAMENTO : Tipologia ARQ-317 Detalhes ARO -318.
Esquadria projetada no sistema tipo Fachada Cortina Unitizada com montantes de aproximadamente 140mm de profundidade para atender as solicitações do vão de ancoragem de aproximadamente 6,00m de altura.
Atenção aos quadros em frente de viga e peitoril que deverão ter shadowbox e isolamento acústico. Para os trechos onde estão previstas abertusa de quadro máximo-ar o sistema deverá se adquar e trazer um sistema que possibilte este tipo de abertura com os componentes adequados ( braços e fechos) para estes quadros de vidro que poderão pesar cerca de 90Kg.
TIPO 3 : PLV01 e PLV02 . SISTEMA : Fachada Cortina Stick LOCALIZAÇÃO : Casa Tombada DETALHAMENTO : Tipologia ARQ-405.
Esquadrias Entre-vãos projetadas no sistema Stick com vidro colado com silicone estrutural, o montante terá 180mm de profundidade para vencer o vão de ancoragem de 7,75m da PVL-01 e montante de 110mm de profundidade para o PVL-02. sendo o sistema considerado alinha CITTÁ DUE da Alcoa.
TIPO 4 : JAM-01, JAM-02, JAM-03 e JAM-05
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RADIO / TV e CASA TOMBADA SISTEMA: Fachada Cortina Stick LOCALIZAÇÃO: Prédio Radio/TV DETALHAMENTO : Tipologia ARQ-319 R1.
Esquadrias Entre-vãos projetadas no sistema Stick com vidro colado com silicone estrutural, o montante terá 69mm sendo o sistema considerado alinha CITTÁ DUE da Alcoa.
SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS GERAIS
Além do atendimento ás recomendações já citadas, alguns parâmetros complementares estão indicados a seguir:
01 - Nenhum contato deve ocorrer entre o alumínio e peças em aço sendo interposta sempre uma fita isolante Scotch Rap da 3M ou fita de Bopp Scotch da 3M.
02 - As Estruturas Metálicas indicadas no Projeto são conceituais e deverão ser calculadas e definidas por cálculo estrutural. A localização e dimensionamento de toda estrutura deverão ser conferidos com o projeto do calculista.
03 - Ovidros serão colados silicone estrutural ou com Fita VHB dupla Face específica. O silicone empregado deverá ser preferencialmente de procedência Dow Corning ou Momentive/GE devendo as Empresas fornecer o cálculo do "bite" do silicone. No caso das bases a serem empregadas sejam pintadas, as mesmas deverão ser previamente testadas e aprovadas pelo fabricante, quanto a aderência, antes da colagem definitiva.
No caso do uso das fitas VHB, as mesmas deverão ser da 3M, especificadas pelo Departamento Técnico dessa Empresa, que indicará a largura de colagem e fará as recomendações para a mesma.
04- Nos casos em que vidros do Sistema fiquem à frente de Paredes, elementos estruturais e outros elementos opacos, a instalação de elementos "Shadow Box" é obrigatória, sendo os mesmos em chapa de Alumínio ou Aço Galvanizado pintadas em cor que será selecionada de modo a resultar no Aspecto dos vidro nessas situações, semelhante ao aspecto dos vidros em vão luz. Placas de ACM com a cor adequada e espessura mínima de 4mm poderão ser usadas.
05 - Os calços para a proteção dos vidros no Sistem são obrigatórios de acordo com as Normas Brasileiras e deverão ser utilizados na montagem dos caixilhos - 2 na parte inferior, distantes 1Á da largura das placas - devendo apresentar superfície macia mas dureza compatível com o peso dos vidros. Poderão ser em borracha de Neoprerne ou EPDM, ou Fitas de Polietileno Expandido, espessura mínima de 2mm, com dureza Shore "A" 65 ± 5.
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146.01 - 080/13 CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013 RADIO / TV e CASA TOMBADA 06 - O Serralheiro deverá submeter os desenhos executivos das esquadrias à aprovação do Consultor
da obra antes de executá-las. Esses desenhos deverão conter todas as informações que permitam o perfeito entendimento das usinagens e montagem das esquadrias, sua fixação e ancoragem, calços, parafusos, buchas e chumbadores, selamentos, dimensões principais e críticas - folgas, juntas, posição de parafusos e fixações - além das especificações básicas indicativas de materiais, ligas, acessórios etc - as especificações repetitivas podem constar uma só vez nos desenhos e ser incluídas nas demais folhas num conjunto de NOTAS contendo todas as informações, inclusive os acabamentos, micragens etc.
07 - Todas as conexões entre perfis deverão ser vedadas com silicones, o que deve ser indicado nos detalhes construtivos dos Desenhos Executivos.
08 - Os componentes das esquadrias tais como: calços, tampas e batedeiras em nylon não estão especificados por serem básicos e parte obrigatória a ser fornecida junto a esquadria, para a sua aceitação.
09- Barreira anti-chama e fumaça e de isolamento acústico entre os pavimentos: deverão ser instalados na frente das vigas, atendendo à legislação de Incêndio do Estado e às recomendações da Consultoria de Acústica.
10 - Os proponentes devem estar cientes de que para o detalhamento de seu Projeto serão consideradas as folgas necessárias para absorver as deflexões da estrutura devidas ao assentamento, deformação lenta e cargas de vento; os detalhes de encaixe do tipo telescópico deverão ser adaptados para conter essas folgas.
11 - Fixação das cordoalhas do sistema de aterramento. Caso o Projeto Elétrico preveja o aterramento das Fachadas, será fornecido um projeto desse sistema, bem como os fixadores para as cordoalhas. Cabe ao Serralheiro colocar apenas os Fixadores, de acordo com o desenho do Projeto.
12 - A estanqueidade das fachadas deve ser perfeita e, embora verificada eventualmente através de rigoroso ensaio de Protótipos, deverá considerar condições de montagem em obra e o envelhecimento dos materiais de modo que a garantia do Serralheiro seja abrangente não podendo estar baseada apenas no desempenho de Protótipos, mas sim no uso de materiais adequados e na correta execução.
13 - Nesse particular as indicações de selamento são conceituais adotando sempre o princípio de se ter dois selos; em situações críticas o serralheiro deverá, dependendo do sistema de perfis que pretenda usar, prever a utilização de selo reforçado. Deve ser evitada a vedação de juntas e interseções onde não seja prevista sua utilização como elementos de drenagem, apenas com gaxetas sendo obrigatório o selo complementar com Silicone ou Membranas Impermeáveis.
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Paulo Duarte Consultores 146.01 - 080/13 CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013 RADIO / TV e CASA TOMBADA 14 - Os Painéis Unitized junto aos cantos do edifício apresentam condições mais críticas de fixação
e montagem. Os Proponentes deverão estudar eventuais soluções em que se utilizem Painéis Unitized "em ângulo".
E-TESTES e ENSAIOS
01 - Todos os ensaios previstos em normas poderão ser exigidos, dependendo de como ocorram os fornecimentos e da Responsabilidade e Garantias dos fornecedores. A rigor pretende-se adotar os princípios de Controle de Qualidade por Responsabilidade de cada Fornecedor, porém, esses fornecedores devem ser indicados ao Consultor para aprovação e só poderão ser substituídos com aprovação daquele e da Contratante.
02 - O Controle de Qualidade de Fornecimentos que incluam Serviços é obrigatório, atendendo às exigências do Cliente, do Consultor, da Construtora e dos Fornecedores de Produtos que venham a ser utilizados em tais serviços.
03 - As Esquadrias poderão ser Ensaiadas em Câmara de Pressão, no ITEC ( Instituto Tecnológico da Construção Civil) em São Paulo, ou em Laboratório de Controle de Qualidade equipado para o ensaio dos Protótipos em dimensões que permitam verificar o desempenho estrutural dos perfis, à estanqueidade ao ar e à água. Tais Protótipos terão seus desenhos produzidos pelo Consultor e poderão apresentar dimensões avantajadas conforme a situação em que sejam instalados, portanto, os Proponentes deverão considerar a eventual necessidade de efetuá-los em laboratórios específicos, provavelmente no ITEC.
ESCLARECIMENTOS
Dúvidas, contatar o Consultor através dos Fones / Fax: (11) 5574-0408, ou pelo e- mail : [email protected], falar com Paulo Duarte ou Tatiana Domingues
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SPM® E •• N"---- •
ANEXO N°5:
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E PRODUTOS P[ARA AS ESQUADRIAS E VIDROS
SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS 5 FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
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ESPECIFICAÇÕES MATERIAIS e PRODUTOS PARA AS
ESQUADRIAS E VIDROS
A serem utilizados na execução das esquadrias de alumínio e colocação dos vidros EDIFÍCIOS RADIO/TV e CASA TOMBADA que comporão o CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO, localizado na quadra definida pelas Ruas Uberaba, Gonçalves Dias, Tenente Brito Melo e Alvarenga Peixoto, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
As indicações abaixo são recomendações básicas a serem seguidas pelo Serralheiro para os Projetos de esquadrias detalhadas nas folhas ARQ -316 á ARQ-319 e ARQ-405 , pois será exigida na Concorrência aos fornecimentos e na Execução dos serviços estrita observância das mesmas.
Alertamos que os materiais poderão ser testados em laboratórios de confiança da Contratante, a critério desta, e deverão atender a estas especificações ou não serão aceitos, devendo ser substituídos.
01- MATERIAIS
1.1- Alumínio
Será fornecido nas ligas 6060-T5 ou 6063-T5, com 98% de pureza, normais de utilização para fabricação de esquadrias, devendo os perfis ser extrudados através de ferramental adequado e em bom estado, sem apresentar rebarbas ou ranhuras por defeito de ferramenta, nem também, variações dimensionais, torções ou curvaturas - Normas ABNT NBR 8116 e 9243.
Outras ligas poderão ser utilizadas no caso de ser necessário aumentar a resistência estrutural dos perfis.
Deverá ser manipulado com cuidado, evitando-se arranhar ou causar mossas - as mesas e bancadas, onde os perfis são manipulados deverão ser forradas com carpete ou BIDIM.
No caso de proteção do alumínio, se constituída por anodização, os eventuais detalhes em chapa dobrada deverão ser executados em chapa de liga compatível e com garantia da anodização dentro das Normas Brasileiras pertinentes e com qualidade.
Os cortes deverão ser precisos e as meia-esquadrias, deverão se ajustar sem que as juntas apresentem diferentes espessuras ou desencontros.
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Os perfis a serem utilizados deverão ser os das linhas indicadas ou, como previsto no Memorial Descritivo, o serralheiro poderá considerar o uso de outras linhas, desde que sejam compatíveis quanto a seu comportamento estrutural e funcional, devendo-se considerar que as características inerciais dos perfis - momento de inércia e modulo resistente - serão determinadas levando em conta os aspectos estruturais de dimensões, posição e solicitações de acordo com a NBR-10821 e EB-1968.
Essas características deverão considerar as posições das ancoragens e fixações, os comprimentos e a condições estrutural - isostática ou hiperestática - para as pressões de cálculo, indicadas no Memorial Descritivo, em cada caso.
1.2 - Contramarcos Todos os contramarcos para os caixilhos entre - vãos, serão em alumínio anodizado, classe A-13, sendo sua largura compatível com as larguras dos marcos e serão fixados com grapas de fixação em alumínio.
Serão utilizadas grapas conforme as dimensões das peça, afastados sempre dos cantos entre 10 e 20cm, e espaçadas entre si nas seguintes correspondência em relação ao vão:
60 cm - 2 grapas 60< L 120 - 3 grapas
120< L < 220 - 4 grapas >220 a cada 60cm
1.3 - Ancoragens As ancoragens das esquadrias serão, preferencialmente, extrudadas em liga estrutural de alumínio; caso haja dificuldade no uso dessa solução, devido aos espaços disponíveis ou posição dos chumbadores, as ancoragens poderão ser em aço carbono, pintado ou anodizado e pintado, sendo projetadas para fixação em "inserts" do mesmo material.
Os "Inserts" fixados no concreto de peças estruturais, pré-moldadas ou não, deverão ser preferencialmente em aço inox; poderão ser de aço carbono galvanizado e pintado, desde que fique garantida sua proteção contra oxidação após todos os serviços de chumbamento, solda etc. A escolha de ligas especiais, estruturais e mais resistentes à corrosão, será considerada positivamente como item de escolha do fornecedor.
1.4 - Parafusos para Esquadrias Os parafusos deverão ser escolhidos nas bitolas adequadas a cada uso; a preocupação com os problemas de corrosão é prioritária e para isso os parafusos deverão ser em materiais que, além, de bem protegidos contra a agressão do meio, deverão ter compatibilidade com o alumínio para evitar a possível corrosão consequente à existência de um par bi-metálico.
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Para os parafusos com bitolas superiores a 3/8" o material será o aço inoxidável austenítico AISI-304, estampado a frio ou, quando produzidos a quente, sofrerão Eletropolimento.
Para bitolas inferiores a 3/8" os parafusos serão em aço inoxidável austenítico - AISI-304.
Todos os parafusos deverão ser solubilizados e a CONTRATANTE poderá exigir, a seu critério, que antes de aceitos na obra, sejam ensaiados.
1.5 - Calços de apoio A largura do calço deve ser suficiente para que se apóie toda superfície.Recomenda-se altura mínima de 5mm e a largura do vidro mais 2mm adicionais.
O material dos calços de apoio para o vidro deve ser de material duradores e inalteráveis e compatíveis com os adesivos de preenchimento e vedação dos cantos.
O posicionamento correto das peças é de 60 mm dos cantos e recomenda-se se não tiver uma das faces adesivas a fixação com uma gota de silicone para evitar a movimentação no ato do encaixe do vidro.
1.6 - Gaxetas de Borracha Sintética As gaxetas serão fabricadas com base em desenhos que garantam desempenho correto, conforme deverá constar no Projeto Executivo da Contratada; as dimensões deverão ser cuidadosamente definidas bem como a composição da borracha deverá apresentar "memória" para manter a necessária pressão que garanta perfeita vedação dos caixilhos, após envelhecimento normal da borracha - a pressão inicial deverá exceder em 20% a de cálculo.
Amostras deverão ser testadas na oficina do Serralheiro e na obra para verificar se as medidas estão corretas, se as gaxetas são facilmente instaladas - "engavetadas" ou por pressão, bem como a compressão com os quadros fechados, antes de aprovar os moldes.
1.6.1 - Gaxetas de EPDM A composição da borracha será EPDM com teor máximo de 7% de cinzas e apresentando as seguintes características físicas:
- Alongamento na ruptura - 250% - Ruptura à Tração -60 Kgf/cm2 - Deformação permanente à compressão - 20% - Resistência ao Ozônio - Não deve apresentar fendilhamento no teste - ASTM-D-1149 - Dureza Shore "D" -65 + 5
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Alertamos os proponentes para o fato de que as gaxetas poderão ser testadas em Laboratórios de confiança do CONTRATANTE, sendo submetidas aos seguintes testes:
- Deformação permanente na compressão: 22hs a 709C ASTM - D-395 Método B
- Alongamento na ruptura, rasgamento - conforme ASTM D-2000-80
- Medição de Dureza Shore
- Teste de resistência ao ozônio: ASTM D-1149 - ensaio a 50 PPCM de Ozônio a 40QC durante 70hs - Corpo alongado 20% - 03"
- Envelhecimento em forno a ar
1.6.2 - Gaxetas de Silicone Especificações Seguir normas SAE.1200; GE 603; A19; C12, B37 Composição: GE Silicone Tensão de ruptura - 100% Dureza Shore = 60 + 5
Testes Envelhecimento térmico 70hs a 22.59C Deformação permanente - 22hs a 1752C Método 13 25% máximo Resistência ao ozônio - ASTM D-1149
NOTAS: Serão testados vários conjuntos com 3 amostras das gaxetas Só serão aceitas as gaxetas que passarem nos testes acima, sendo inaceitáveis argumentações no caso de sua reprovação.
1.6.2.1 - Sugestão de Gaxetas As seguintes gaxetas, de fabricantes do mercado, têm apresentado resultados aceitáveis; não se elimina, no entanto a necessidade de ensaios para determinar suas características.
EPDM SILICONE SEAL LUCIANE BETA KINNER
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As gaxetas mais externas, que constituam perímetro fechado, serão vulcanizadas ou coladas de forma segura, com cantos a 45° se necessário; havendo situações de cruzamentos ou outras onde a colagem ou vulcanização ocorra de topo as colas a serem utilizadas devem ser compatíveis com o material da gaxeta e específica para esse uso garantindo as reações químicas para união definitiva das partes.
Nas Peles de Vidro as gaxetas externas dos Quadros de Vidros serão vulcanizadas.
Para evitar, deformações e variações nos comprimentos das gaxetas, principalmente o encolhimento das peças, recomenda-se os seguintes cuidados:
O fabricante não deverá enrolar as gaxetas ainda quentes, após o processo de extrusão:
- Os rolos não deverão ser amarrados com borracha, fios de arame, cordoalha ou materiais finos, mas sim com fitas de papel ou de polietileno, largas, sem cola, ou serão embalados em caixas.
- Ao abrir cada rolo o operário deverá cortar as fitas e evitar transportar ou puxar a borracha tracionando-a mas sim desenrolar a peça sem esticá-la.
- As gaxetas deverão ser cortadas na véspera do dia em que serão utilizadas - conforme o programado
Esse corte será 2,5 a 3cm maior que o comprimento de uso e as peças ficarão esticadas em repouso durante a noite, o corte e recorte finais serão feitos no momento do uso e as gaxetas serão colocadas sem ser esticadas.
1.7 - Fitas isolantes Para isolar o contato do alumínio com o aço, em qualquer caso em que o contato possa ocorrer, deverá ser aplicada uma fita isolante "De Bopp 373 3M" ou "Scotchrap 50 3M" separando os 2 metais.
1.8 - Selantes Serão utilizados no selamento interno dos caixilhos entre os vidros e o alumínio e entre caixilhos e paramentos das fachadas; serão também empregados na fixação dos vidros nas esquadras, no Sistema conhecido como "Structural Glazing".
Para os selantes e a fixação dos vidros serão sempre utilizados os SILICONES, sendo aceitos exclusivamente os silicones de fabricação Dow-Corning ou GE as Membranas Dow-Corning 1.2.3 Selantes.
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Todos os furos de parafusos ou rebites Pop deverão ser vedados com selantes. Além das juntas entre os perfis de x alumínio - DC-784 (cinza).
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A aplicação de selantes em locais que exijam limitação para dei adene controle do consumo se fará sobre cordão de material compatível com selante, isento de óleos e com geometria e dimensões adequadas ao correto desenho da junta.
A razão de 1:2 entre a profundidade e a largura da junta de selamento deve ser respeitada adotando-se 6mm como mínimo desejável para a largura de juntas de vedação.
Recomenda-se o uso de Cordões de Tarucel com seção circular, ou tiras de Polietileno Expandido, células fechadas "cross link" com uma face autocolante se necessário- não utilizar material com as 2 faces autocolantes.
Serão empregados os selantes adequados para cada tipo de situação levando-se em conta os materiais da base onde serão aplicados e as condições de cura local.
Importante:
Não empregar selantes que estejam armazenados a mais de 6 (seis) meses
Para aplicação de selantes em cerâmicas, pastilhas, concreto e argamassas, a ancoragem deve ser testada. Para esses materiais a limpeza deve ser ainda mais rigorosa.
Para o selamento das juntas entre elementos Pré-fabricados de Concreto ou que com eles tenham contato, deve ser testada a adesão do silicone verificando-se a compatibilidade com o desmoldante utilizado para o concreto. O Fabricante do Selante deverá determinar a eventual necessidade de se utilizar Primers ou de se lixar a superfície antes do selamento.
Panos de limpeza - O sistema de limpeza a ser adotado será o chamado de "dois panos", ou seja, serão utilizados panos que não soltem "felpas", de algodão ou gaze -não serão permitidas estopas - grandes quantidades de pano deverão estar disponíveis para evitar de se usar panos sujos. Serão usados panos limpos embebidos no produto de limpeza - MEK, MIBK, TOLUENO ou ÁLCOOL ISOPROPíLICO - limpando-se rigorosamente as frestas das juntas de todas as superfícies que deverão receber silicone; logo após a aplicação do produto será utilizado um pano limpo para secar a superfície aplicando-se então o silicone imediatamente.
Fita Crepe - Para proteção das superfície durante a aplicação dos selantes. Deverão ser adquiridas as fitas na largura adequada para proteger totalmente o alumínio e na mesma largura para proteger o vidro. Na proteção do vidro deve-se deixar a fita um pouco afastada da borda do alumínio para que o selante tenha um acabamento com leve inclinação para fora.
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A Especificação dos selantes consta dos desenhos do Projeto Básico e deverão constar dos Desenhos Executivos do Serralheiro; serão utilizados Selantes de Vedação e Selantes Estruturais conforme a situação e sua aderência deverá ser sempre verificada e testada sobre os diferentes substratos.
Deverá ser testada, principalmente, aderência do silicone aos perfis pintados, ao concreto e outro porosos.
No caso de revestimento resinosos ou porosos que resultem em superfície heterogênea, de haver uma limitação desse revestimento no limite da área onde será aplicado o selamento, que se fará sobre superfície compatível com a adesão necessária.
Para os selamentos em geral indica-se o silicone Dow-Corning DC-791 (cinza claro) não devem ser substituídos por qualquer silicone sem consulta ao Consultor sendo importante a compatibilidade do Módulo do Silicone com o local, o substrato e condições de sua utilização.
A adesão dos silicones em painéis pré-fabricados deverá ser testada com rigor devido à eventual presença de desmoldantes. O serralheiro deverá acertar com o fornecedor dos painéis e o do silicone esses ensaios, com a maior antecedência, pois os resultados podem levar até 21 dias. O mesmo se aplica aos perfis de alumínio pintados.
Nenhuma aplicação dos selantes, em qualquer situação, será aceita sem que se tenha os relatórios dos teste e a sua certificação, a serem admitidos pelo do fabricante dos selantes, sendo a responsabilidade de sua obtenção do Serralheiro Contrato.
No caso do Silicone Estrutural, principalmente na colagem de vidros, só serão aceitos os silicones bi-componentes são: DC -983 (preto) da Dow-Corning ou SSG4400 da GE.
Em casos específicos, de acordo com as condições de uso, deve-se consultar o fabricante do selante, que indicará opções para os silicones mais adequados. Essas consultas serão feitas pela Construtora, o Consultor ou pelo Serralheiro com o conhecimento do Consultor, devendo as indicações do fabricante ser feitas por escrito, sempre endereçadas e copiadas à Construtora e ao Consultor. Qualquer outro tipo de silicone só poderá ser utilizando após aprovação a serem fornecidas pelo Fabricante. Essa aprovação exigirá testes e ensaios para diferentes condições de uso.
Os Selantes a utilizar deverão ser de procedência de Fabricantes que tenham instalações industriais ou de Suporte Técnico no Brasil sendo estes Fabricantes exclusivamente a DOW CORNING e a GE.
Como serão utilizados vidros Laminados e a maior parte das juntas ocorrerão entre alumínio e concreto ou granito, os silicones deverão ser cura Neutra e serão sempre de Médio ou Baixo Módulo não sendo aceitos o alto Módulo.
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Nota: O "bite" do cordão de silicone para colagem dos vidros deverá ser CALCULADO para a maior sucção encontrada, pelo fabricante do silicone, sendo cálculo submetido ao Consultor.
A aplicação de selantes não deve ser sobre feita sobre superfície molhadas ou úmidas nem quando as mesmas atinjam altas temperaturas devendo os selamentos ser programados para ocorrerem em períodos do dia em que as temperaturas dos substratos estejam dentro do considerado normal.
NÃO SERÁ ACEITA A COLAGEM DE VIDROS EM SISTEMA "GLAZING" USANDO FITAS COLANTES DUPLA-FACE DE QUALQUER NATUREZA. As fitas dupla-face só serão aceitas para ligação entre peças metálicas ou metal e concreto.
1.9 - Vidros
Serão empregados vidros monolíticos, laminados e temperados com espessuras determinadas de acordo com a NB 7199.
Recomenda-se cuidado na estocagem, manipulação e movimentação dos vidros sendo preparados cavaletes adequados em madeira ou ferro, forrados com borracha e Carpete ou Bidim, estocando-se os vidros de forma balanceada, numerando-se as peças de modo a não ocorrerem trocas. Serão evitados choques e apoio dos vidros fora das madeiras forradas - deverão ser usadas ventosas para melhor manipulação das peças. A estocagem se fará em local seco e ventilado e as placas de vidro, quando estocadas por períodos longos, deverão ficar separadas por intercalar adequado que não libere ácidos quando em contato com umidade ou vapor d'água.
Mantas de plástico impermeável deverão estar disponíveis para proteção dos vidros evitando serem agredidos por água ou material das argamassas e pinturas.
Principalmente as bordas dos vidros devem ser protegidas contra choques, atritos, sujeiras, pó e umidade; as bordas dos vidros laminados devem estar livres de umidade evitando-se a formação de pequenas lascas por pancadas ou apoio desbalanceado das placas.
Cuidados especiais serão tomados para evitar o eventual contato do Butiral dos vidros laminados com Silicones de cura ácida.
1.10 - Tratamentos Superficial dos perfis de alumínio Todos os perfis dos painéis para as esquadrias serão pintadas na cor Branca, segundo as indicações da Arquitetura.
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As esquadrias serão pintadas na cor Branca, a tinta deverá estar já desenvolvida tendo classificação RAL 9003, testada, e o alumínio será pintado com tinta a pó Poliéster.
A pintura do alumínio deverá ser executada, rigorosamente, dentro das especificações abaixo:
Preparo - depois de desengordurado e limpo, o alumínio sofrerá um pré-tratamento constando de uma cromatização "verde" com espessura mínima especificada de 0,2 gr/m2, propiciando uma proteção contra a corrosão do alumínio, inclusive nas partes não aparentes.
Cura - deverá ser utilizada tinta em pó, em processo no qual a cura ocorra em estufa onde o metal deverá atingir a temperatura de 2002C durante 10 minutos.
Camada Protetora - deverá ficar ao redor de 60 "micra", não menos e não muito mais espessa - 55 a 95 "micra".
Pintura - não deverá ser aplicada se decorrerem mais de 48hs após o pré-tratamento.
Cor - Branca -conforme indicação da Arquitetura.
Serão aceitas, sem consulta, as pinturas PRODEC, OLGA COLOR ou ZINCROMO, com garantia dessas empresas e da AKZO NOBEL ou ISOCOAT.
Alternativas para a execução da pintura serão empresas certificadas e que obtenham as garantias do fabricante, submetidas à aprovação do CONTRATANTE.
NOTAS: Como o material pintado é mais sujeito a danos que o anodizado, os cuidados na produção dos perfis, sua manipulação e usinagem, deverão ser maiores não sendo aceitas peças arranhadas ou prejudicadas na integridade da camada protetora. A tinta deverá já estar desenvolvida tendo classificação RAL, testada.
A aderência dos silicones deverá ser obrigatoriamente e rigorosamente testada sobre os perfis pintados para se definir aceitação dos selantes e/ou a necessidade do emprego de Primer. As amostras serão produzidas com os perfis que serão empregados pelo Serralheiro, pintados pela Empresa por ele escolhido para o fornecimento.
Imediatamente depois de contratado, o serralheiro providenciará com a firma que executará a pintura, 3 amostras - perfis com 20cm de comprimento - que serão enviadas ao laboratório do fabricante escolhido, para ensaios de adesão. Logo que receba o primeiro lote de perfis pintados da obra, novamente 3 amostras deverão ser enviadas para testes de confirmação e certificação.
Qualquer colagem de vidros ou selamento só poderá ser executada depois de aprovados os testes.
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Tels 55 11 5574 0408
Consultores
146.01 - 081/13
CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO 08/07/2013
RADIO TV e CASA TOMBADA
IMPORTANTE: Para a proteção do alumínio, durante a obra, evitando os danos decorrentes de sujeiras de obra - argamassas, gesso, poeira etc - o Serralheiro não deve utilizar Vaselina ou produtos similares. A proteção deve ser feita com mantas plásticas envolvendo os perfis ou protegendo o vão total, no caso de já envidraçado.
A Construtora deverá cuidar para que os trabalhos de construção e revestimentos, inclusive os de seus sub-contratados, não danifiquem as esquadrias já montadas; o Serralheiro deverá apresentar por escrito qualquer queixa relativa a este item, para que o Consultor possa intervir junto à Construtora.
02 - COMPONENTES ESPECÍFICOS CONFORME A ESQUADRIA
Os componentes para a abertura de cada tipo de vãos das esquadrias esta obra são especificamente portas de acesso e devem ter o desempenho conforme ao fim que se destina , ver relação abaixo:
Componente Código e Fabricante Referência
Esquadria
Braço para Máximo-ar caixa 14mm
SPR 01 da Fermax JAM-01, JAM-02, JAM-03 e JAM-05
Braço para Máximo-ar caixa 14mm
BFRO2 da Fermax PLV31,PLV32 e PLV33
Fecho de sobrepor sem chave
FMA 96V da Fermax Válido para todos os caixilhos com aberturas Maximo-ar.
Sistema de Automação para Porta Deslizante Automática em Vidro Temperado -2 Folhas
ES 200 T da DORMA PCV41
Sistema de Automação para Porta Deslizante Automática Colada Glazing
ES 200 da DORMA PLV32
LEMBRAR que os sistemas aceitos serão os indicados nesta Especificação sendo que qualquer substituição deverá ser sempre submetida à aprovação do Arquiteto, da Construtora e dos Consultores.
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Tels 55 11 5574 0408
Paulo Duarte Consultores
146.01 - 081/13
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RADIO / TV e CASA TOMBADA
03- LIMPEZA E MANUTENÇÃO
3.1 - Limpeza
Para sujeira "firme", como restos de gesso ou de argamassa, retirar cuidadosamente com uma espátula de madeira ou de plástico macio. Após isso, seguir com as instruções abaixo:
• A limpeza periódica evita que o pó atmosférico se acumule nos cantos, nas cavidades e nas áreas mais protegidas do vento e da chuva. Quando somado a umidade pode criar incrustações capazes de agredir as superfícies do alumínio.
*Antes da limpeza com produto líquido, remover o pó com pincel, flanela seca sem pressão exagerada ou aspirador, em especial aquele encontrado nos cantos e cavidades.
• Limpar as esquadrias com auxílio de esponja macia, sem pressão exagerada, e detergente neutro a 5% diluído em água.
• Realizar a limpeza no sentido do comprimento dos perfis.
Não utilizar:
• Sabão em pó
• Ferramentas pontiagudas como facas, espátulas de metal, lã de aço, o lado verde de esponjas de limpeza etc., que danificam a superfície.
• Produtos de limpeza e solventes agressivos como solução nitrosa, removedor de esmalte de unha etc., provocam danos irreversíveis nas superfícies dos caixilhos e dos vidros.
Após limpeza, analisar e identificar problemas observando o aspecto geral a 2 ou 3 metros de distância, procurando identificar atritos profundos, batidas com escoriação ou manchas na pintura que devem ser tratadas. Caso encontre algo, siga os passos previstos em manutenção.
3.2 - Manutenção:
Externamente os sistemas de fachada devem ser submetidos a uma inspeção anual para avaliar o estado de conservação dos componentes e avaliar possíveis deslocamentos e deformações nos caixilhos.
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11
Paulo Duarte Consultores 146.01 — 081/13
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A limpeza /lavagem da fachada deve ser realizada a cada 12 meses, considerando-se o nível de agressividade do ambiente urbano em que se localiza a edificação.
Esta ação de manutenção preventiva aumenta a vida útil de seus componentes e mantém o conforto operacional.
4 - Assistência e Reparo
Caso não tenha encontrado a resposta a todas as questões que vierem a ocorrer, consulte a Assistência Técnica.Todos os trabalhos de regulagem e reparos devem ser realizados com a presença da Assistência Técnica. Somente o reparo especializado com peças de reposição originais garante a funcionalidade total dos equipamentos.
ESCLARECIMENTOS
Dúvidas, contatar o Consultor e-mail: [email protected], falar com Paulo Duarte ou Tatiana Domingues.
Rua Professor Murtinho 34 Vila Mariana São Paulo Brasil CEP 04019-080
Tels 55 11 5574 0408
•t:* 5,r. ®
ANEXO N°6:
PLANILHAS DE VIDROS
SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS 6 FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
www.spm.com.br
01-7CE:i Dpdc.7
/.--"7„71r7r7 Paulo Duarte coo,suttor,
TABELA ESTIMATIVA DE VIDROS
Cliente: 146.01 -082113 Data : SPM Engenharia S/S Ltda 09/07/2013
Folha ÚNICA
Obra: CENTRO CULTURAL ITAMAR FRANCO. PREDIO RADIO /TV e CASA TOMBADA
Revisão Emissão Inicial
Local: Ruas Uberaba, Gonçalves Dias, Tenente Brito e Alvarenga Peixoto - Belo Horizonte - MG
Visto Domingues
NOTAS.
1-Medidas dos vidros baseadas no projeto de Arquitetura. 2-As medidas de Corte serão fornecidas pelo Serralheiro. 3- Os vidros de Controle Solar indicados serão de cor Neutra resultante de moralização baixo refletiva sobre um vidro incolo6para fatores fotoenergélicos ver nossa Minuta de Vidros 4-Os Vidros Insulados serão resultantes da seguinte composição, Temperado de Controle Solar de 8mrn o Câmara de Ar de 17mm + Laminado de 12mm ( 6mm Incolor' PVB DE 0,38mm + 6mm Incolor)
Caso o vidro de Controle Solar não seja temperavel substituir o vidro Temperado de Orem por um Laminado de 10 mm. 4rnm Controle Solar +PV8 038mm+6mm Incolor
Tipo Qterle Ottie CUM! Dimensões Área Esp cale. vIcaix Total 1(m) FI(m) Total Tipo Cor (um) Composição Localização
PLV31 1 216 216 1,25 1,00 270,00 Laminado Neutro 10 4rnm+3 PVB 0,38mm+6mm RADIO/TV PLV31 1 12 12 0,6151,00 7,38 Laminado Neutro 10 4rnrn+3 PVB 0,38mm-i6rnm RADIO/TV
- PLV31 1 12 12 0,815 ' 1,00 9,78 - Laminado Neutro 10 4rnm+3 PVB 0,38non+6mm RADIOTTV PLV31 12 12 0,825 1,00 9,90 Laminado Neutro 10 4rnm+3 PVB 0,38mm+6rnm RADIO/TV PLV31 1 12 12 -.. 0.495 1,00 5,94 Laminado Neutro 10 4rnro+3 PVB O 38mm+6rnm RADIOtTV PLV31 1 5 5 0,615 1,00 3,08 Laminado Neutro 10 4mm+3 PVB 0,38mr,6mm RADIO/TV PLV31 1 5 5 0,815 1,00 4,08 Laminado Neutro 10 4mm+3 PVB 0,38rnm+6mm RADIO/TV PLV31 1 5 5 0,825 1,00 4,13 Laminado Neutro 10 4mm+3 PVB 0,38rnm+6rom RADIO/n/ PLV31 1
- 5 5 0,495 1,00 2.48 - Laminado Neutro 10 - 4mm+3 PVB 0,38mm+6mm RADIO/R/
' PLV31 1 5 5 1,25 1,00 6,25 Laminado .' Neutro 10 4rnm+3 PVB O 38mm+6mm RADIO/TV PLV31 1 108 108 1,25 1,00 135,00 VCH Neutro 37 8mm + CA17 +12mm- ver Nota RADIO/TV
. PLV32 1 60 60 t,25 1,00 75,00 .. ... Laminado . Neutro 0 4rorn 3 PVI3 0,38mrn+6mm RADIO/TV .. PLV32 1 22 22 1,25 1,00 _ 27,50 ... Laminado Neutro 10 4mm+3 PVB 0,38mm+6mm RADIO/TV PLV32 1 64 64 1,25 0,80 ... 64,00 Laminado Neutro 104mm+3 PVB 0,38mm+6mm - RADIO/TV PLV32 1 32 32 1,25 0,80 32,00 VCH Neutro 37 ' 8mm + GA17 +12mm- ver Nota RADIO/TV PLV32 1 8 8 1,15 1,00 9,26 VCH . Neutro 37 8mrn + GA17 +12mm. ver Nota ... RADIO/TV ,
... x.... .. • . ... .
PLV33 80 80 2,50 1,00 200,00 Laminado Neutro 10 4mm+3 PVB 0,38rnm+6mrn RADIO/1V PLV33 1 13 13 3,21 1,00 41,73 Larninado Neutro 10 4mm+3 PVB 0,38mm+6mm RADIO/TV PLV33 1 9 9 1,43 1,00 12,87 Laminado Neutro 10 4mrn+3 PVB 0,38rnm+6mm RADIO/TV PLV33 1 128 128 1,25 1.00 160,00 Insulado Neutro . 10 4mrn+3 PVB 0,38rnm+6mmRADIO/TV PLV33 1 32 32 - 2,50 1,00 80,00 - - Insulado Neutro 37 8mm + GA17 +12mm- ver Nota .. RADIO/TV PLV33 1 32 32 .. 1,25 1,00 40.00 Insulado Neutro 37 8mm + GA17 +12mm- ver Nota ' RADIO/TV PLV33 1 4 4 3,21 1,00 12,84 Insulado Neutro 37 8rnm + CA17 +12mrn. ver Nota RADIO/TV PLV33 1 4 4 1.43 1,00 5,72 Insulado Neutro 37 8mm + GA17 •12mrn- ver Nota RADIO/n/
:00 JAMO1 3 .. 11 33 1,25 0,45 18,56 . .
, Laminado
...
...., Incolor
Incolor
Incolor
Incolor
RADIO/TV...
-J. ....-o
8 .
8
a 8
8
.....-
4mm+PVB 0,38rom-Mmrn
4mm+PVB 0,38mm+4mm -
1,25 0,45
. xv 2,81
C.00 Laminado v., JAMO2 1 5 5
. RADIO/TV
JAMO3 1 2 2 1.25 0,45 1,13 O 00 22,56
Laminado
Laminado
4non+PVB 0,38mr,4mrn
4rorn+PVB 0,38mm+4mm
RADIO/TV
RADIO/n/ JAMO5 1 19 19 1,25 0,95
. 1,25 2,50
0 up 25,00 0. ie
.
'.. Laminado Incolor
... 8
. 4mm+PVB 0,38mm+4mm CASA TOMBADA JVF02 8 1 8
PLV01 ' 10 10 3,95 0,96
Á
37,92 0.110 .
Laminado Incolor ..., ..
8 4rnm+PVB 0,38mm+4mm
.
CASA TOMBADA
.. ' PLV02 1 1:1 14
. 2 3.95 0,96 53,09 Laminado - Incolor 8 4mm+PVB 0,38mm+4rnro .-..- CASA TOMBADA -.
CASA TOMBADA PLV02 .. 2 3,95 ... 0,56 4.42 Laminado Incolor 8 4mm+PVB 0,38mm+4mrn ti 01
CC15), C'„
(IS)
ENGENHARIA
ANEXO N°7:
PLANILHA DE ESQUADRIAS
SPM ENGENHARIA SiS LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS 7 FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
www.spm.com.br
ESQUADRIAS EXTERNAS e PANOS DE VIDRO
Prédio 300 - RDTV o<'Do SPM' o INISENJINRNA2 ICaPDEmip
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 300: RDTV
08/07/13
Sistema Dimensões (m) , Código Tipologia e Identificação Prancha Area Vidro Nível Quant. Fachada Ambiente
Largura Altura Construtivo
PELE
DE
VID
RO
: GLA
ZIN
G PLV 31 Pele de Vidro 31 Ver ARO 316 Vidro Estrutural 35,25 17,00 599,25 hold 13.00; 18.00; 23.00 3 Norte
PLV 32 Pele de Vidro 32 Ver ARQ 317 Vidro Estrutural 25,35 17,00 430,95 hold 13.00; 18.00; 23.00 3 Leste
PLV 33 Pele de Vidro 33 Ver ARO 317 Vidro Estrutural 35,25 17,00 599,25 hold 13.00; 18.00; 23.00 3 Sul
PLV 34 Pele de Vidro 34 Ver ARQ 319 Fachada Cortina stick 13,75 0,45 6,19 hold 13.00; 18.00; 23.00 1 Oeste
PLV 35 Pele de Vidro 35 Ver ARO 319 Fachada Cortina stick 23,75 0,95 22,56 hold 7.00 1 Norte
PLV 36 Pele de Vidro 36 Ver ARQ 319 Fachada Cortina stick 2,50 0,45 1,13 hold 4.00 1 Oeste
PLV 37 Pele de Vidro 37 Ver ARQ 319 Fachada Cortina stick 6,25 0,45 2,81 hold 4.00 2 Oeste
PA
NO
CO
M P
OR
TA A
UTO
MÁ
TIC
A D
E C
OR
RE
R D
E VI
DR
O
PCV 01 Porta de Correr de Vidro 01 Ver ARO 319 Fachada Cortina stick 4,26 3,00 12,78 hold 13.00 1 Leste
BR
ISE
HO
RIZ
ON
TAL
BRI 31 Brise 31 - Horizontal Ver ARO 316 Chapa de Alumínio Dobrada e Tubo de Alumínio 13.00; 18.00; 23.00 1 Oeste
,P co - X 1-o-
PTX Porta Trox Modelo XT Ver ARQ143 1,60 2,10 3,36 28.00 1 Sul
o os 2 a
PM 80 Porta de madeira Porta de Enrolar de Aço Transvision
1/2 Cana Lisa com Pintura Eletrostática Branca
0,80 2,10 1,68 28.00 1,00 Sul
RD1V-ARO-ES0_R01,1sx - 08/07/13 1 / 1
1 1 1 1 1 ESQUADRIAS INTERNAS
Prédio 300 - RDTV *4'. SPM 4 ASEINNAOs iCCCX)E/VOG ..•
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO 300: RDTV 1 I I
Código Nível SUBTOTAL
UNITÁRIO SUBTOTAL m2 0.00 4.00 Dimensão 28.00 7.00 10.00 13.00 18.00 '23.00
PM PORTAS DE MADEIRA SIMPLES PM 60 60x180 / 30 2 3 1 3 3 12 10,8 PM 80 80x210 7 6 6 18 15 1 53 92,4 PM 90 90x210 1 1 1,89
PM 160 160x210 6 6 3,36 PMV 80 80x210 2 1 4 5 6 4 22 1,68 PMV 90 90x210 1 1 1,89
TOTAL 95 112,02 PAM PORTA ACÚSTICA METÁLICA - PROJETO A&S (item 61)
PAM 80 80x210 6 6 10,08 PAM 160 160x210 4 4 13,44
TOTAL 10 23,52 PMM PORTA DE MADEIRA 45mm - PROJETO A&S (item 6.3)
PMM80 80x210 2 2 3 3 22 32 50,4 PMM160 160x210 5 2 6,72
TOTAL 34 57,12 PA45S PORTA ACÚSTICA DE MADEIRA - PROJETO A&S (item 6.2)
PA45S 80 110x210 21 9 3 33 76,23 PA45S 110 110x210 1 1 2,31
TOTAL 34 78,54 PTX160 PORTA ACÚSTICA DE MADEIRA - PROJETO A&S (item 6.4) PTX160 160x210 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3,36
TOTAL 1 3,36 PASTC53 PORTA ACÚSTICA METÁLICA - PROJETO A&S (item 6.1) PASTC53 80X210 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 3,36
2 3,36 PAF360 PORTA DE ABRIR METÁLICA DE FERRO PAF360 360X210 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 7,56
TOTAL 1 7,56
-RDTV-ARQ-ESQ_R01.xlsx - 08/07/13 1/1
ADG2VERNO MINAS gcoDEmeo ESQUADRIAS EXTERNAS e PANOS DE VIDRO SPINV
Prédio 500 - Estacionamento RDTV • • „..
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 500: ESTACIONAMENTO
04/07/13
Código Tipologia e Identificação Prancha Sistema
Construtivo
Dimensões (m) Área Vidro Nivel Quant. Fachada Ambiente
Largura Altura
PANO
DE
VID
RO
E
NC
AIX
ILH
ADO
FIX
O
INTE
RNO
S
PVF 60 Pano de Vidro Fixo 60 Fachada Cortina stick 5,06 2,65 13,41 hold 2.00; 6.00 1 Estacionamento
PVF 61 Pano de Vidro Fixo 61 Fachada Cortina stick 9,28 2,65 24,59 hold 9.00 1 Estacionamento
PVF 62 Pano de Vidro Fixo 62 Fachada Cortina stick 5,17 2,65 13,70 hold 2.00; 6.00 2 Estacionamento
PVF 63 Pano de Vidro Fixo 63 Fachada Cortina stick 5,38 5,00 26,90 hold 2.00; 6.00 2 Estacionamento
PVF 64 Pano de Vidro Fixo 64 Fachada Cortina stick 5,27 5,00 26,35 hold 2.00; 6.00 2 Estacionamento
PVF 65 Pano de Vidro Fixo 65 Fachada Cortina stick 2,68 5,00 13,40 hold 2.00; 6.00 2 Estacionamento
PVF 66 Pano de Vidro Fixo 66 Fachada Cortina stick 10,38 5,00 51,90 hold 9.00 1 Estacionamento
PVF 67 Pano de Vidro Fixo 67 Fachada Cortina stick 10,38 5,38 55,84 hold 9.00 1 Estacionamento
k-u Luct 9 a w in F cÉ 5 w O ° w 0 o_ o
PCV 61 Porta de Correr de Vidro 61 Fachada Cortina stick 4,64 2,65 12,30 hold 2.00; 6.00 2 Estacionamento
PCV 62 Porta de Correr de Vidro 62 Fachada Cortina stick 4,60 2,65 12,19 hold 9.00 1 Estacionamento
PCV 63 Porta de Correr de Vidro 63 Fachada Cortina stick 2,42 5,00 12,10
00 0 0 0 z O 3 or ¢ ct w
5W
PVE 61 Painel de Vidro Elevador 05 Cortina Stick 5,04 2,65 13,36 12mm 2.00; 6.00 2 Estacionamento
PVE 62 Painel de Vidro Elevador 06 Cortina Stick 5,38 5,00 26,90 12mm 9.00 1 Estacionamento
-RDTV-ARO-ESO_R01.xlsx - 08/07/13 1 - 1
•„,t• SP111' TIPOLOGIA ESQUADRIAS CODEMIG - Prédios 300 - 400 - 600 RDTV ENGENHARIA
N,
ESQUADRIAS EXTERNAS CÓDIGO DESCRIÇÃO DA TIPOLOGIA FACHADAS OBS.
PLV PELE DE VIDRO TIPO GLAZING Leste e Norte Vidros especiais PCV PORTA DE CORRER DE VIDRO Leste e Oeste PAV PORTA DE ABRIR DE VIDRO Leste VF VIDRO FIXO Leste
PVF PORTA VENEZIANADA DE FERRO Leste e Sul PAF PORTA DE ABRIR METÁLICA (FERRO) Sul PEM PORTA DE ENROLAR METÁLICA Sul JAV JANELA DE ALUMINIO VENEZIANADA Norte JAM JANELA DE ALUMÍNIO MAXIMAR Norte e Sul JAC JANELA DE ALUMÍNIO DE CORRE Sul PPF PORTA PIVOTANTE DE FERRO Leste h:3,70 PCV PORTA DE CORRER DE VIDRO
ESQUADRIAS INTERNAS CÓDIGO DESCRIÇÃO DA TIPOLOGIA PAVTOS. OBS.
PM PORTA DE MADEIRA PCV PORTA DE CORRER DE VIDRO PAV PORTA DE ABRIR DE VIDRO VF VIDRO FIXO
PAM PORTA ACUSTICA METÁLICA PMM PORTA DE MADEIRA MACIÇA PTX PORTA TROX MODELO XT
PA6OD PORTA ACÚSTICA DUPLA, ATENUAÇÃO MÁXIMA PA6OS PORTA ACÚSTICA SIMPLES, ATENUAÇÃO MÁXIMA PA45S PORTA ACÚSTICA SIMPLES, ATENUAÇÃO MÉDIA PAV PORTA DE ABRIR DE VIDRO PAF PORTA DE ABRIR METÁLICA (FERRO) PPV PORTA PIVOTANTE DE VIDRO PCV PORTA DE CORRER DE VIDRO PCD PAINEL DE CORRER DESLIZANTE
STC 57 PORTA ACÚSTICA
4SPM * . • "E"HARIA
ANEXO N°8:
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS DE ACABAMENTO
SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
www.spm.com.br
A __GOVERNO L___WE MINAS ICC9DEMI. G ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO o44.°4) SPM.
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 300
RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06/13
Fr NÍVEL AMBIENTE ÁREA IIFII
MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES
PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS
RÁDIO TV NÍVEL 0.00
300.00.01 0.00 Sanitário Feminino 9,78 Contrapiso arreado Bloco Concreto laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 80e210 nit São Bancada ::PretoGr
300.00.02 0.00 Sanitário PNE 4,17 Contrapiso aunado Bloco Concreto Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 900210
300.00.03 0.00 Sanitário Masculno 7,63 Contrapiso armado Bloco Concreto laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 800210 Gito Preto Sào Bancada ran Gabriel
300.201 todos Shaft 01 Vazio (termina na laje de forro) -
300.202 todos Shaft 02 11,26 Contrapiso armado Bloco concreto e Pilar concreto Contrapiso Pintura PVA 60x210
300.101 todos Elevador 301 Laje concreto Pilar concreto Granito Preto S.Gabriel Aço Inox
300.102 todos Elevador 302 Laje concreto Pilar concreto Granito Preto S.Gabriel Aço Moo
300.103 todos Elevador 303 Laje concreto Pilar concreto Granito Preto &Gabriel Aço Inox
300.301 todos Escada 01 34,56 Contrapiso armado
(concreto nos outros pavimentos
Bloco Concreto e Pilar concreto Laje Granito Preto S.Gabriel Reboco Pintura Aerifica Pintura PVA sem porta Rodapé: barra de alumínio 2"
300.203 todos Shaft 03 Vazio (termina na laje de forro)
300.00.04 0.00 Vagas Carga e Descarga (7 vagas) 225,09 Contrapiso armado Bloco Conc reto e
cretocortina de
con Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA
300.00.05 0.00 Estacionamento (6 vagas)
140,31 Contrapiso armado Cortinas de concreto Laje Concreto nível O Korodur Pintura PVA Pintura PVA
300.00.06 0.00 Doca Rádio TV 176,75 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA
300.00.07 0.00 TV - Oficina 32,19 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 160x210
300,00.08 0.00 Controle de Acesso 10,31 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintam PVA 80x210
300.00.09 0.00 TV Rádio ,-Setor de Transporte
18,73 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 80x210
300,00.10 0.00 Doca Descarga 30,15 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA
GMG-HDIVAIRO4SPEC-A14,121413-k2 xam Off 073 I//)
GOVERNO ,Z_NDE MINAS InXIDEIVOG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 4>4:De SPM.
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 300
RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06/13
N. NIVEL AMBIENTE ÁREA (FV)
MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÓES
PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS <amos
300.00.11 0.00 TV — Depósito Cenários 71,16 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 2 portas 1600210
300.00.12 0.00 Antecâmara Estúdio A 4,79 Contrapiso armado Parede acústica simples de bloco de concreto grauteado Laje Vi Vinifico 3,2 mel Revestimento Acústico: Ode
vidro com Chapa Perfurada
Revestimento Acústico: lã de vidro com Chapa
Perfurada
Porta Acustica Metalica 1600210
300.00.13 0.00 TV— Estúdio A 253,35 Laje Flutuante Parede acústica simples de bloco de concreto grauteado Laje "ni" 32 rum
Revestimento Acústico: lã de vidro com Chapa Perfurada
Revestimento Acústico: Ia de vidro com Chapa
Perfurada
Porta Acustica Metalica 1600210
Grid de Iluminação h = 4 m
300.00.14 0.00 Antecâmara Estúdio B 4,77 Contrapiso armado Parede acústica simples de bloco de concreto grauteado Laje Vinifico 3,2 rnrn Revestimento Acústico: lã de
vidro com Chapa Perfurada
Revestimento Acústico: lã de vidro com Chapa
Perfurada
Porta Acustica Metalica 1600210
300.00.15 0.00 TV — Estúdio B 253,35 Laje Flutuante Parede acústica simples de bloco de concreto grauteado Laje Vinifico 3,2 mm Revestimento Acústico: lã de
vidro com Chapa Perfurada
Revestimento Acústico: lã de vidro com Chapa
Perfurada
Porta Acustica Metalica 1600210
Gdd de Iluminação h = 4 rn
300.00.16 0.00 TV— Externa 18,32 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 1600210
300.00.17 0.00 Rádio — Externa 18,32 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA
300.00.18 0.00 TV— Figurino 34,63 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 1600210
300.00.19 0.00 TV —moxarifado Al Técnico 41,78 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto uivei O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 1600210
300.00.26 0.00 Acesso CUT 7,38 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nivel O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 1600210
300.00.20 0.00 DG — Fibraótica 8,22 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nível O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 800210
300.00.21 0.00 DG — Equipamento 11,44 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nível O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 800210
300.00.22 0.00 TV —Setor Manutenção Elétrica 13,20 Contrapiso armado Bloco Concreto Laje Concreto nível O Korodur Pintura PVA Pintura PVA 800210
300.00.23 0.00 TV —Camarim Feminino 13,20 Contrapiso armado Parede acústica simples de bloco
de concreto grauteado Laje Vinifico 3,2 mm Pintura Aerifica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 800210
300.00.24 0.00 TV —Camarim Masculino 12,25 Contrapiso armado
Parede acústica simples de bloco de concreto grauteado Laje Vinifico 3,2 mm Pintura Acrílica Forro Acústico Mineral
Porta Madeira Maciça 80x210
GIWG.ROTV-ARO-ESPEC-MATERIAIS, oany.
L\DEGOVmEIRJA510 ICC9DEMIG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 4:4>
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 300
RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06/13
N. NÍVEL AMBIENTE ÁREA (I,I')
MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES
PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS
300.00.25 0.00 Circulação 159,00 Contrapiso Bloco Concreto Laje Vinifico 3,2 nos Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral
RÁDIO TV NÍVEL 4.00
300.04.01 4.00 Sanitário Masculino 6,82 Enchimento Bloco Concreto Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 800210 Bancada Granito Preto Sào Gabriel
300.04.02 4.00 Sanitário Feminino e PNE 8.00 Enchimento Bloco Concreto Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 90x210 Bancada Granito Preto São
Gabriel
300.04.03 4.00 TV -Arquivo Morto 27,91 Enchimento Bloco Concreto Laje Vinifico Pintura PVA Pintura PVA 800210
300.0404 4.00 TV - CEDOC 69,28 Enchimento Bloco Concreto Laje Vinilico 3,2 mor Pintura PVA Pintura PVA 80x210 madeira Exaustão
300.04.05 4.00 TV - Operação de
Audio Estúdio A 11,11 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco
de concreto grauteado Laje Carpete 7 mm em Placas
Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm,
acabamento em tecido Forro Acústico Mineral
Porta Acustica Metalica, STC-53, 80x210
300.04.06 4.00 TV -Controle Estúdio
28,25 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco
concreto grauteado Laje Carpete 7 mor em Placas Painel Absorvente Simples de
Obrado vidro 25 nve, acabamento em tecido
Forro Acústico Mineral Porta Acustica Metalica,
STC-53, 800210
300.04.07 4.00 TV 'Sola Rack
Estúdio A 6,00 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco
de concreto grauteado Laje Vinifico 3,2 mrn
Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm,
acabamento em tecido Forro Acústico Mineral Porta Acustica Metall.,
STC-53, 800210
300.04.08 4.00 TV. Sala Reck Estúdio B
6,00 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco de concreto grauteado Laje Vinifico 3,2 mor
Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm,
acabamento em tecido Forro Acústico Mineral
Porta Acustica Metalica. STC-53, 800210
300.04.09 4.00 TV - Controle Estádio
13 28,25 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco
de concreto grauteado Laje Carpete 7 morem Placas
Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm,
acabamento em tecido Forro Acústico Mineral
Porta Acustica Metall., STC-53, 800210
30D04.10 4.00 TV - Operação de Áudio Estúdio B
11,11 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco de concreto grauteado
Laje Carpete 7 mm em Placas Painel Absorvente Simples de
fibra de vidro 25 mm, acabamento em tecido
Forro Acústico Mineral Porta Acustica Metalica.
STC-53, 80x210
300.04.11 4.00 TV - Operação 11,40 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco
de concreto gradeado Laje 3 2 mm Vinifico 3.2 Painel Absorvente Simples de
fibra de vidro 25 tem, acabamento em tecido
Mine Forro Acústi co Mineral Porta Madeira Maciça
1600210
GMG,DIV-ARO-ESPEC-MATERIA15,2 x. 3113
GOVERNO E MINAS /CO? DEMI. G ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 4>S4>SPM
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 300
RÁDIO! TV MINAS
DATA: 28/06/13
N. NÍVEL AMBIENTE ÁREA 0,1
MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES
PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS
300.04.12 4.00 TV Rádio—Refeitório 36,17 Enchimento Bloco Concreto Laje Vinifico 3,2 rem Pintura PVA Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 800210
Bancada Granito Preto São Gabriel
300.04.13 4.00 TV — Depósito
Imobilizado 41,30 Enchimento Bloco Concreto Laje Vinifico 3,2 mm Pintura PVA Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 800210
300.04,14 4.00 TV —Gerência Técnica 20,00 Piso Elevado Laje Vinifico 3,2 mm Massa Corrida com Pintura
Aerifica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça
800210
300.04,15 4.00 TV —Coord. Supero.
Operações 20.00 Piso Elevado Dry-wall Acústico 2 Laje Vinilico 3,2 mm Massa Corrida com Pintura Aerifica Forro Acústico Mineral
Poda Madeira Maciça 1600210
300.04.16 4.00 TV— Manutenção Técnica
32,78 Piso Elevado Dry-wall Acústico 2 Laje Vinilico 3,2 rim Massa Corrida com Pintura Acrilica
Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 1600210
300.04.17 4.00 TV — Central Técnica 16,39 Piso Elevado Dry-wall Acústico 2 Laje Vinifico 3,2 mm Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 1600210
300.04.18 4.00 Satélite Uplink 16,39 Piso Elevado Dry-wall Acústico 2 Laje Vinifico 3,2 min Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral
300.04.19 4.00 TV — Controle Mestre 14,64 Piso Elevado Dry-wall Acústico 2 Laje Vinifico 3,2 mm Painel Absorvente Simples Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 1600210
300.04.20 4.00 Circulação 88,05 Piso Elevado Dry-wall Acústico 2 Laje Vinifico 3,2 tom Massa Corrida com Pintura Acrilica
Forro Acústico Mineral
RÁDIO TV NÍVEL 7.50
300.07.01 7.50 Sanitário Feminino 21,23 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde (ver especificação abaixo) Laje Porcelanato
Revestimento de vidro temperado laminado 8rnrn,
serigrafado branco Forro Gesso Acartonado
800210 madeira com veneziana de retorno
0.50m2
Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação
mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado 8mm, serigrafado branco.
300.07.02 7.50 Hall Sanitário Feminino
5,11 Enchimento Dry wall Acústico 2 sem chapa verde Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Gesso Acartonado sem poda
300.07.03 7.50 DML 3.69 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato Ceremica Forro Gesso Acartonado 800210 Tanque
300.07.04 7.50 Sanitário Masculino 15,31 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato
Revestimento de vidro temperado laminado 8mm,
serigrafado branco Forro Gesso Acartonado
800210 madeira com veneziana de retorno
0,50m2
Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação
mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado 8mm, serigrafado branco.
300.07_05 7.50 Sanitário PNE 3,73 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa
verde Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 90,010 madeira com veneziana de retorno
0.50m2 Ventilação mecânica
GING.00TVAR0-ESPEC•MATERIMS,2 08,07/13 eira
/5GOVERNO A ICOPDEMIG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 4)4> ..1eW
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 300
RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06113
N. NÍVEL AMBIENTE ÁREA 1.2)
MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES
PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS
300.07.06 7.50 Copa 8,32 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Porcelanato Cerãmica Forro Gesso Acadonado 80x210 madeira com veneziana de retorno
0,50m2
Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação
mecânica
300.07.07 7.50 Hall Sant.° Masculino 9.16 Enchimento Dry wall Acústico 2 sem chapa
verde Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura
Acrilica Fomo Gesso Acartonado sem porta
300.07.08 7.50 TV — Ilhas de Edição (14) 108,07
Laje Flutuante 15 cm sobre isoladores de vibração
Vibtech E-10220 Dry wall Acústico 3 Laje ri Forro Acústico
Mineral Elevado com Carpete em
Placas 7mm
Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm '
acabamento em tecido
Revestimento Acústico com lã de vidro 25 .. e 40 kg/m3
PA45S e proteção de
chapa perfurada
Madeira- 8 N210 "" de madeira com meie vidro
300.07.27 7.50 TV — Ilhas de Edição (5) 35,54
Laje sobre Manta de Espuma de Polietileno
3mm Dry wall Acústico 3 Laje ri Forro Acústico
Mineral Elevado com Carpete em
Placas 7mm
Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 rnm
' acabamento em tecido
Revestimento Acústico com lã de vidro 25 mm e 40 kg/m3 e proteção de
chapa perfurada
PA45S Madeira- 80.210 Poda de madeira cem meie vidro
300.07.09 7.50 TV — Reuniões 1 10,84 Piso Elevado Dry wall Acústico1 Laje Elevado com Carpete em Placas 7mm
Massa Corrida com Pintura Aerifica Forro Acústico Mineral Perta Madeira Maciça
45mm (PVE) 80x210
300.07.10 7.50 TV— Reuniões 2 11,81 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 Laje Elevado com Carpete em Placas 7mm
Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral Perra Madeira Maciça
45mm (PVE) 80x210
300.07.11 7.50 TV — Produção 296,58 Laje Flutuante 15 cm sobre
isoladores de vibração / Piso Elevado
Drywall Acústico 1, Drywall Acústico 2 e Drywall Acústico 3
Laje Elevado com Carpete em Placas 7mm
Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral sem porta
Vidro Laminado 10mm ri PVB 0,38
300.07.12 7.50 TV — Ilhas de Audio (2) 14,71
Laje Flutuante 15 cm sobre isoladores de vibração
Vibtech E-10220 Dry wall Acústico 3 Laje « Forro Acústico
Mineral Elevado com Carpete em
Placas 7mm
Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm
' acabamento em tecido
Revestimento Acústico com lã de vidro 25 mme 40 kg/m3 e proteção de chapa perfurada
PA45S Madeira- 80x210
300.07.13 7.50 TV — Xerox 7,24 Laje sobre Manta de
Espuma de Polietileno 3rnm
Dry wall Acústico 3 Laje ri Forro Acústico Mineral
Elevado com Carpete em Placas 7mm
Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 nun
' acabamento em tecido
Revestimento Acústico com lã de vidro 25 mm e 40 kg/m3 e proteção de
chapa perfurada
PA45S Madeira- 80x210
300.07.14 7.50 TV — Informática 63,27 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mrin Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral 800210
300.07.15 7.50 TV - Secretárias /
Recepção 30,89 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 e Dry wall Acústico 1
Laje Vinifico 3,2mm Massa Corrida com Pintura
Acrílica Forro Acústico Mineral sem porta
GHIG-RDTWAR0£SPEC-MATEMAIS-1,2 - 08/0753 5/13
A _GOVERNO NDE MINAS ItC1C9DEMIG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO S.)
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 300
RADIO 1 TV MINAS
DATA: 28/06/13
N. NÍVEL AMBIENTE ÁREA 1.19
MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES
PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS
300.07.16 7.50 TV — Almoxadfado Materiais Escritório 1651 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral 80/5210
300.07.17 7.50 TV —Jornalismo Diretoria e Gerência 27,87 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm
Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral
Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210
300.07.18 7.50 TV— Jornalismo Rede 17,68 Laje Flutuante 15 cm sobre
isoladores de vibração Vibtech E-10220
Dry wall Acústico 1 Laje Elevado com Vinifico 3,2mm
Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Minerai Porta Madeira Maciça
45rion (PVE) 80x210
300.07.19 7.50 TV — Jornalismo
Reuniões 17,68 Laje Flutuante 15 cm sobre
isoladores de vibração Vibtech E-10220
Dry wall Acústico 1 Laje Elevado com Vinilico 3,2mm
Massa Corrida com Pintura Acrílica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça
45mm(PVE) 80x210
300.07.20 7.50 TV —Jornalismo
Controle Estúdio C 17,80 Laje Flutuante 15 cm sobre
isoladores de vibração Vibtech E-10220
Dry wall Acústico 1 Laje Elevado com Vinifico 3.2mrn
Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça
45mm (PVE) 80x210
300.07.21 7.50 TV —Jornalismo Apuração 11,60
Laje Flutuante 15 cm sobre isoladores de vibração
Vibtech E-10220 Dry wall Acústico 1 Laje Elevado com Vinifico
3,2mm Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça
45mm (PVE) 80x210
300.07.22 7.50 TV — Jornalismo Coordenação 11,60
Laje Flutuante 15 cm sobre isoladores de vibração
Vibtech E-10220 Dry wall Acústico 1 Laje Elevado com Vinifico
3.2mm Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça
45mm (PVE) 805210
300.07.23 7.50 TV — Redação Planeta Minas 61,78 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 Laje Vinifico 3,2mm
Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm,
acabamento em tecido Forro Acústico Mineral PA455 Madeira- 805210 Vidro Laminado 16mm -,
PVB 0,76mm
300.07.24 7.50 TV — Jornalismo Redação Esportes 160,03
Laje Flutuante 15 cm sobre isoladores de vibração
Vibtech E-10220
Dry wall Acústico 1 / Parede Acústica Dupla de bloco com graute ( nas paredes de divisa catana ou estacionamento)
Laje Elevado com Vinifico 3,2mm
Revestimento Acústico com lã de vidro 50mm com 40kg/m3,
protegida com Chapa Perfurada
Forro Acústico Mineral Porta de vidro temperado e
laminado 16mm e PVB 0,76mm
300.07.25 7.50 TV —Jornalismo Estúdio C 83,07
Laje Flutuante 15 cm sobre isoladores de vibração
Vibtech E-10220
Dry wall Acústico 1 e 3 / Parede Acústica Dupla (paredes de
divisa externa ou estacionamento)
Laje Elevado coro Vinifico 3,2rnm
Revestimento Acústico com là de vidro 50mm com 40kg/m3,
protegida com Chapa Perfurada
Forro Acústico Mineral
300.07.26 7.50 Circulação 48,26 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 e Dry wall Acústico 2 Laje Vinifico 3,2inm Massa Corrida com Pintura
Acrílica Forro Acústico Mineral sem porta
GMG,0111-AR0,SPLC- 0,071 6/73
A, __GOVERNO MINAS adaço~ ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 4:4> M:!
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 300
RADIO TV MINAS
DATA: 28/06/13
N° NiVEL AMBIENTE ÁREA (0e)
MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES
PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS
RÁDIO TV NÍVEL 13.00
300.13.01 13.00 Sanitário Feminino 21,32 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde (ver especificação abaixo) Laje Porcelanato
Revestimento de vidro temperado laminado 8mm,
serigrafado branco Forro Gesso Acartonado
80x210 madeira com veneziana de retorno
0,50m2
Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação
mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado 8rnm, serigrafado branco.
300.13.02 13.00 Hall Sanitário Feminino 5,14 Enchimento Dry wall Acústico 2 vera chapa
verde Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura Acrílica Forro Gesso Acartonado sem porta
300.13.03 13.00 DML 3.72 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 80x210 Tanque
300.13.04 13.00 Sanitário Masculino 15,45 Enchimento Dry wall Acústico 2 coes chapa verde Laje Porcelanato
Revestimento de vidro temperado laminado 8mm.
serigrafado branco Forro Gesso Acartonado
807,210 madeira com veneziana de retorno
0,50m2
Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação
mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado Afim, serigrafado branco.
300.13.05 13.00 Sanitário PNE 3,80 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato Cerâmica FORO Gesso Acadonado
90x210 madeira com veneziana de retorno
0.50m2 Ventilação mecânica
300.13.06 13.00 Copa 8,35 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 80,1210 madeira com veneziana de retorno
0,50m2
Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação
mecânica
300.13.07 13.00 Hall Santário Masculino 9,46 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura
Arnica Forro Gesso Acartonado sem porta
300.13.08 13.00 TV — Produção e Diretorias 239,60 Piso Elevado Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mrn
Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral
Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 160x210
Vidro Laminado lOmm + PVB 0,38
300.13.09 13.00 TV - Ilhas de Edição (9/
64,60 Laje sobre Manta de
Espuma de Polietileno 3mm
Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7rnm Painel Absorvente Simples de
fibra de vidro 25 mm, acabamento em tecido
Revestimento Acústico com Chapa Perfurada (lã de vidro 25 mm) + Forro
Acústico Mineral
PA45S Madeira- 80/(210
300.13.10 13.00 TV — Reuniões 35,89 Piso Elevado
Parede Acústica Simples de bloco graideado / Dry wall
Acústico 3 / Parede concreto com pintura epoxi amarelo
Laje cas 7rnm Carpete em Placas Massa Corrida com Pintura Acrílica
Forro Acústico Mineral 80x210 Vidro Laminado 10mm +
PVB 0,38
300.13.11 13.00 TV— Marketing 81,05 Piso Elevado Drywall Acústico 1 / Drywall Acústico 2 Laje Vinifico 3,2mm Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210
Vidro Laminado lOmm + PVB 0,38
GNIG.FDTV-ARO-ESPEC-MATERWS-Ii, als4 - 00r07113 7/13
A __W
_GOVERNO ,L DE MINAS iCapEMIG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 300
RADIO TV MINAS
DATA: 28/06/13
N° NÍVEL AMBIENTE ÁREA (.1
MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES
PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS ounnos
3011112 13.00 TV Rádio —Reuniões
27,16 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco
de concreto gradeado Laje Carpete em Placas 7mrn Painel Absorvente Simples Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE)80x210
3011113 13.00 TV Radio —Reuniões
2 28,74 Piso Elevado Parede acústica simples de bloco
de concreto grauteado Laje Carpete em Placas 7r5r0 Painel Absorvente Simples Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210
300.13.14 13.00 TV Rádio— Recepção 120,90 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 Laje Vinifico 3,2mm Massa Corrida coro Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral
2 portas correr de vidro 90x210
Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38 / Capacho de Alto
Tráfego no acesso á Recepção
300.13.15 13.00 TV Rádio — Entrada varanda 34,79 Cluartzito Caco Concreto Concreto Quartzito Caco Pintura Epoxi Amarelo Pintura Epóxi Amarelo
300.13.16 13.00 Circulação 80,18 Piso Elevado variadas Laje Vinifico 3,2mm Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral sem porta
Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38
RÁDIO TV NÍVEL 18.00
300.18.01 18.00 Sanitário Feminino 21,23 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde (ver especificação abaixo) Laje Porcelanato
Revestimento de vidro temperado laminado 8mm,
serigrafado branco Forro Gesso Acartonado
80x210 madeira com veneziana de retorno
0,50m2
Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação
mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado 8mm, serigrafado branco.
300.18.02 18.00 Hall Sanitário Feminino 5,13 Enchimento Dry wall Acústico 2 sem chapa
verde Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura Acrílica Forro Gesso Acartonado sem porta
300.18.03 18.00 DML 3,69 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato Cerámi. Forro Gesso Acartonado 80x210 Tanque
300.18.04 18.00 Sanitário Masculino 15,46 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato
Revestimento de vidro temperado laminado 8mm.
serigrafado branco Forro Gesso Acartonado
80x210 madeira com veneziana de retorno
0,50m2
Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação
mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado 8mm. serigrafado branco.
300.18.05 18.00 Sanitário PNE 3,73 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato Cerâmica Gesso Forro Acartonado
905210 madeira com veneziana de retomo
0,50m2 Ventilação mecânica
300.18.06 18.00 Copa 8,29 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 80,1210 madeira com veneziana de retorno
0,50m2
Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação
mecânica
300.18.07 18.00 Nati Santário
Masculino 9.26 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura Acrili. Forro Gesso Acartonado sem porta
300.18.08 18.00 Rádio —Almoxatifado Técnico 14,90 Piso Elevado Alvenaria externa bloco concreto
/ Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral 80x210 Vidro Laminado lOrnm +
PVB 0,38
GAIG1HOTVARO-ESPEC-WITERMS,2 08,07,3 /ri
_GOVERNO MINAS ICC9DEMIG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 4):4> 5.PM.
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 300
RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06/13
N° MiVEL AMBIENTE ÁREA (m)
MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES
PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS
300.18.09 18.00 Rádio —Laboratório Técnico 14,36 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete ern Placas 7min
Massa Corrida com Pintura Aerifica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça
45min (PVE) 80x210 Vidro Laminado 10mm +
PVB 0,38
300.18.10 18.00 Rádio —Alrnoxarifado
Logistico 14,56 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7rnm Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral 80x210 Vidro Laminado 10mm +
PVB 0,38
300.18.11 18.00 Rádio —Arquivo RH Contabilidade 14,56 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7min
Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral 80/1210
Vidro Laminado 10mrn + PVB 0,38
300.18.12 18.00 Rádio —Laboratório Informática
14,32 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça
45mm (PVE) 80x210 Vidro Laminado 10mm +
PVB 0,38
300.18.13 18.00 Rádio —Almoxarifado Informática 14.56 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm
Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral 800210 Vidro Laminado 10mm +
PVB 0,38
300.18.14 18.00 Rádio—Administração 196,19 Piso Elevado Dor wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral
Vidro Laminado 10min + PVB 0,38
300.18.15 18.00 Rádio — Presidência 20,94 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral
Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80e210 (2
unid.)
Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38
300.18.16 18.00 Rádio —Sanitário Presidência 2,62 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Vinilico 3.2 mm Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral 80x210
300.18.17 18.00 TV Rádio — Reuniões
1 15,66 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210
Vidro Laminado lOmm + PVB 0,38
300.18.18 18.00 TV Rádio —Reuniões 2
15,29 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida coam Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça
45mm (PVE) 80x210 Vidro Laminado 10mm +
PVB 0,38
300.18.19 18.00 TV —Sanitário Presidência
2,50 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Vinifico 3,2 mm Massa Corrida coam Pintura Acrilica
Forro Acústico Mineral 80x210
300.18.20 18.00 TV — Direção
Executiva (Presidência)
21,81 Dry wall Acústico 2 Laje Piso Elevado Mineral Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrilica Fo Forro Acústico
Porta Madeira Maciça 45 min (PVE) 80x210 (2
unid.)
Vidro Laminado 1Ornin + PVB 0,38
300.18.21 18.00 TV — Vice-Presidente 16,08 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210
Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38
300.18.22 18.00 TV —Chefe de Gabinete
15,84 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7min Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça
45mrn (PVE) 80/1210
300.18.23 18.00 -rv - Direção Tec. Adm. Financeira 14,59 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210
Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38
300.18.24 18.00 TV —Assessoria
Expansão 14,35 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura
Aerifica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210
Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38
GMG,DIVAIRO-ESPECMAI P.711.3
GOVERNO MINAS la9DEMIG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 04> 51..M:
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 300
RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06/13
N° NÍVEL AMBIENTE ÁREA DPI
_
MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES
PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS
300.18.25 18.00 TV Rãdio - Recepção 21,20 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7,1101 Massa Corrida com Pintura Acrílica Forro Acústico Mineral
300.18.26 18.00 TV —Juridico e Auditoria 37,68 Piso Elevado Dry wall Acústico 2 Laje Carpete era Placas 7mm Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça
45rnm (PVE) 80x210 Vidro Laminado 10mm •
PVB 0,38
300.18.27 18.00 TV — Administração 86,47 Piso Elevado Alvenaria Acústica Dupla / Dry wall Acústico 2 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura
Acrílica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 805210
Vidro Laminado lOmm • PVB 0,38
300.18.28 18.00 Circulação 104,63 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrilica
Forro Acústico Mineral sem porta
RÁDIO TV NÍVEL 23.00
300.23.01 23.00 Sanitário Feminino 21,23 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde (ver especificação abaixo)
Laje Porcelanato Revestimento de vidro
temperado laminado 8rnm, serigrafado branco
Forro Gesso Acartonado 80x210 madeira com veneziana de retorno
0,50m2
Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação
mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado 8mm, serigrafado branco.
300.23.02 23.00 Hall Sanitário Feminino 5,13 Enchimento Dry wall Acústico 2 sem chapa
verde Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Gesso Acartonado sern porta
300.23.03 23.00 DML 3,69 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 805210 Tanque
300.23.04 23.00 Sanitário Masculino 15,46 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde
Laje Porcelanato Revestimento de vidro
temperado laminado 8mm, serigrafado branco
Forro Gesso Acartonado 80x210 madeira com veneziana de retorno
0,50012
Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação
mecânica. Divisórias de vidro temperado laminado 8mm, serigrafado branco.
300.23.05 23.00 Sanitário PNE 3,73 Enchimento Dry wall Acústico 2 com chapa verde Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado
90x210 madeira com veneziana de retorno
0,50°12 Ventilação mecânica
300.23.06 23.00 Copa 8,24 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Porcelanato Cerâmica Forro Gesso Acartonado 80x210 madeira com veneziana de retorno
0,50m2
Bancada Granito Preto São Gabriel. Ventilação
mecânica
300.23.07 23.00 Hall Santário Masculino 9,26 Enchimento Dry wall Acústico 2 Laje Porcelanato Massa Corrida com Pintura
Acrili. Forro Gesso Acartonado sem porta
300.23,08 23.00 Rádio —
Superintendência de Jornalismo
79,69 Piso Elevado Parede Acústica Simples Bloco gradeado / Drywall Acústico 1 /
Orywall ACASliC0 2 Laje Vinifico 3,2rnm
Massa Corrida com Pintura Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça
45mm (PVE) 805210 Vidro Laminado 10mm -•
PVB 0,38
300.23.09 23.00 Rádio —
Coordenadoria Esportes
26,97 Piso Elevado Drywall Acústico 1 / Drywall Acústico 3 Laje Vinifico 3,2rnm Massa Corrida com Pintura
Acrílica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça
45mm (PVE) 80x210 Vidro Laminado 1Ornm •
PVB 0,38
GIWG-RorV-ARO-ESPEC.INATERMIS,2 xlsx 0.07/13 15/
A _GOVERNO Á___NDE MINAS ICapcsuoG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 4)41:4>SPM
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 300
RADIO TV MINAS
DATA: 28/06/13
N° NÍVEL AMBIENTE ÁREA 1.2)
MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES
PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS
300 23.10 23.00 Rádio -Gravação Esportes Locução
17,87 Laje sobre Manta de
Espuma de Polietileno 3mm
Dry wall Acúsfico 3 Laje Carpete em Placas 7mm Painel Absorvente Simples de
libra de vidro 25 mm. acabamento em tecido
Forro Acústico Mineral PA-45'S 80x210 Vidro Insulado
(3.3).12.(8.8) PVB 0,76mm OS
300.23.11 23.00 Rádio — Gravação Esporte Operação 8,66
Laje sobre Manta de Espuma de Polietileno
3mm Dry wall Acústico 3 laje Carpete em Placas 7mm
Painel Acústico p/ sala operação (absorção baixa frequência, difusão resíduo
quadrático)
Forro Acústico flutuante "Flutterfree"
Porta Acustica Metalica, STC-53, 80x210
300.23.12 23.00 Rádio-. Gravação Jomalisrno Locução 17,88
Laje sobre Manta de Espuma de Polietileno
3mm Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7rnm
Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 inm,
acabamento em tecido Forro Acústico Mineral PA-45-S 80x210
Vidro Insulado (3.3)+12*(8.8) PVB
0,76mm OS
300.23.13 23.00 Rádio —Gravação Jomalismo Operação 8,66
Laje sobre Montada Espuma de Polietileno
3mm Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mrn
Painel Acústico p/ sala operação (absorção baixa frequência, difusão resíduo
quadrático)
Forro Acústico flutuante "Flutterfree"
Porta Acustica Metalica, STC-53, 80x210
300.23.14 23.00 Operação Auxiliar 17,83
Laje sobre Manta de Espuma de Polietileno
3mm Dry wall Acústico 3
Rádio — flutuante Laje Carpete em Placas 7mm
Painel Acústico p/ sala operação (absorção baixa frequência, difusão resíduo
quadrático)
Forro Acústico "Flutterfree"
Porta Acustica Metalica ' STC-53, 80e210
Vidro Insulado (3+3).12-)(8.8) PVB
0,76mm OS
300.23.15 23.00 Rádio —Sala Espera AM 35,92 Piso Elevado Drywall Acústico l/ Drywall
Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrílica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça
45mm (PVE) 80x210 Vidro Laminado 10mm -)
PVB 0,38
300.23.16 23.00 Rádio— Locução Auxiliar 17,81
Laje sobre Manta de Espuma de Polietileno
3mm Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7rnm
Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm,
acabamento em tecido Forro Acústico Mineral PA-45-S 80x210
Vidro Insulado (3+3).12*(8.8) PVB
0,76mm OS
300.23.17 23.00 Rádio — Locução AM 17,33 Laje sobre Manta de
Espuma de Polietileno 3mm
Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm Painel Absorvente Simples de
fibra de vidro 25 mm, acabamento em tecido
Forro Acústico Mineral PA-45.S 80x210 Vidro Insulado
(3+3)+12.(8.8) PVB 0,76mm OS
300.23.18 23.00 Rádio — Operação AM 24,15 Laje sobre Manta de
Espuma de Polietileno 3mm
Dry watt Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm
Painel Acústico p/ sala operação (absorção baixa frequência, difusão resíduo
quadrático)
Forro Acústico flutuante *Flutterfree
Porta Acustica Metalica. STC-53, 805010
Vidro Insulado (303)-)12)-(8+8) PVB
0,76mm OS
300.23.19 23.00 Radio —Central Operacional 24,14 Piso Elevado Drywall Acústico 1/ Drywall
Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mmChapa
Revestimento Acústico com Perfurada
Revestimento Acústico com lã de vidro 50mm e
Chapa Expandida
Porta Acustica Metalica, STC-53, 80x210
Vidro laminado 10mm . PVB 0,38
RDIV-ARO-ESPECMATERMIS-H2 xax • 08,07/13
GOVERNO MINAS itOCI?DEMIG ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO 44°4> SPM.
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 300
RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06/13
N. NÍVEL AMBIENTE ÁREA (I,V)
MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES
PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS
300.23.20 23.00 Rádio — Operação FM 17,96 Laje sobre Manta de
Espuma de Polietileno 3mm
Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7m m
Painel Acústico p/ sala operação (absorção baixa frequência, difusão residira "Flutterfree"
quadrâtico)
Forro Acústico flutuante Porta Acustica Metalica STC-53, 80x210
. Vidro Insulado
rn (3+3)5120(8+8) PVB
0,76m OS
300.23.21 23.00 Rádio — Locução FM 18,09 Laje sobre Manta de
Espuma de Polietileno 3mm
Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7rten Painel Absorvente Simples de
fibra de vidro 25 mm, acabamento em tecido
Forro Acústico Mineral PA-45-S 800210 Vidro Insulado
(3+3)+12+(8+8) PVB 0,76rrun OS
300.23.22 23.00 Rádio —Sala de
Espera FM 8,80 Piso Elevado Drywall Acústico 1 / Drywall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm
Massa Corrida com Pintura Acrili. Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça
45mm (PVE) 800210 Vidro Laminado lOmm +
PVB 0,38
300.23.23 23.00 Rádio — CPD 19,24 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 Laje Carpete em Placas 7mm Revestimento Acústico com
Chapa Perfurada
Revestimento Acústico com lã de vidro 5Ornm e
Chapa Expandida
Porta Acustica Metalica. STC-53, 80x210
300.23.24 23.00 Rádio — Central
Técnica 17, 83 Piso Elevado Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm Revestimento Acústico com
Chapa Perfurada
Revestimento Acústico com lã de vidro 50mm e
Chapa Expandida
Porta Acústica Metalica, STC-53, 80x210
Vidro Laminado 10mrn « PVB 0,38
300.23.25 23.00 Rádio — Gravação Produção Op. 10.94
Laje sobre Manta de Espuma de Polietileno
3rnm Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm
Painel Acústico p/ sala operação (absorção baixa frequência, difusão residuo
quadrático)
Forro Acústico flutuante "Flutterfree"
Porta Acustica Metalica, STC-53, 80x210
300.23.26 23.00 Rádio— Gravação Produção Locução 17,88
Laje sobre Manta de m Espua de Polietileno
3mm Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7rnrn
Painel Absorvente Simples de fibra de vidro 25 mm,
acabamento em tecido Forro Acústico Mineral PA-45.S 80x210
Vidro Insulado (3+3)+12+(8+8) PVB
0,76mrn OS
300.23.27 23.00 Rádio — Gravação Programação Op. 10,94
Laje sobre Manta de Espuma de Polietileno
3mm Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm operação
Painel Acústico p/ sala (absorção baixa
frequência, difusão residuo quadrático)
Forro Acústico flutuante "Flutterfree
Porta Acustica Metalica. STC-53, 800210
300.23.28 23.00 Rádio — Gravação
Programação Locução
17,39 Laje sobre Manta de
Espuma de Polietileno 3mm
Dry wall Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm Painel Absorvente Simples de
fibra de vidro 25 mm, acabamento em tecido
Forro Acústico Mineral PA-45-S 80x210 Vidro Insulado
(3.3)+12+(8+8) PVB 0.76mm OS
300.23.29 23.00 Rádio —Coordenação Produção
36,86 Piso Elevado Dry vias Acústico1 / Dry wall
Acústico 3 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE)80x210
Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38
300.23.30 23.00 Rádio —Sala Locutores
14,74 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 Laje Carpete em Placas 7mm Massa Corrida com Pintura
Acrilica Forro Acústico Mineral Porta Madeira Maciça 45mm (PVE)80x210
Vidro Laminado 1 ORIM + PVB 0,38
300.23.31 23.00 Rádio — Rádio Programação
Discoteca 56,40 Piso Elevado
Parede Acústica Simples Bloco grauteado / Drywall Acústico 1 Laje Carpete em Placas 7mm
Massa Corrida com Pintura Acrílica Forro Acústico Mineral
Porta Madeira Maciça 45mm (PVE) 80x210
Vidro Laminado 10mm + PVB 0,38
GAM-STITV,120-ESPEC-1,14TERIMS-. mv . 084.,
Â\DG2VERNO MINAS ICappEmn ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO ..4) 5yyj:
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 300
RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06/13
N. NÍVEL AMBIENTE ÁREA (.1
MATERIALIDADE ACABAMENTOS OBSERVAÇÕES
PISO PAREDE TETO PISO PAREDE FORRO PORTAS OUTROS
300.23.32 23.00 Circulação 125,95 Piso Elevado Dry wall Acústico 1 Laje Carpete ore Placas 7mm Massa Corrida com Pintura Acrilica
Forro Acústico Mineral sern porta
RÁDIO TV NÍVEL 28.00
300.28.01 28.00 Teleporto — Caixa D'Agua 864,38 Laje Impermeabilizada +
Contrapiso Alvenaria Acústica Simples de blocos de concreto grauteados
Descoberto Cerâmico Pintura PVA Porta Troo XT 160x210
GMG.R0TVAR0.ESPEC-MATERI4IS-R2 xisx - 0507113
13173
4:><.°<> <5.4> V
SPM O Obra: ESTAÇÃO DA CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
ESPECIFICAÇAO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO PRÉDIO: ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS
PRÉDIO: 400- CASA TOMBADA DATA: Outubro 2012
e ii o e „ if n a in
N° NÍVEL AMBIENTE ÁREA m° PISO PAREDE TETO PORTA INSTALAÇÕES BANCADAS RODAPÉ OUTROS
CASA TOMBADA - NÍVEL 3.60
400.03.01 3.60 Café / Mesas 1 29,23 Contrapiso Reboco sem Acabamento Laje aparente
400.03.02 3.60 Hall Entrada 42,52 Contrapiso Reboco sem Acabamento laje aparente
400.03.03 3.60 Café! Mesas 2 29,74 Contrapiso Reboco sem Acabamento laje aparente
400.03.04 3.60 Sanitário Feminino 5,73 Contrapiso Granito Preto S. Gabriel 1,70cm' .F
Vidro laminado até 200cm forro de Gesso PM 800210 Divisórias em Vidro Laminado
400.03.05 3.60 Sanitário Masculino 5,78 Contrapiso Granito Preto 5. Gabriel 1,70cml a
Vidro Laminado atê 200crn Forro de Gesso PM 800210 Divisórias em Vidro Laminado
400.301 todos Escada Público 31,35 Contrapiso Guarda-Corpo Barra de AÇO e
Corrimão granito
400.03.06 3.60 Café / Lanchonete 161,08 Contrapiso Reboco sem Acabamento Laje aparente Balcão em Alvenaria
400.03.07 3.60 Sanitário PNE 4,26 Granito Preto S. Gabriel Granito Preto S. Gabriel h=70cml ..
Vidro Laminado até 200cm Laje aparente PM 90X210
CASA TOMBADA - NÍVEL 4.55
400.04.01 4.55 Sala de Preparo/ Cozinha 199 Contrapiso Reboco sem Acabamento Laje aparente
400,04,02 4.55 Sanitário 2,65 Porcelanato Cerâmica Forro de Gesso PM 800210
400,04,03 4.55 Sanitário 2,65 Porcelanato Cerâmica Forro de Gesso PM 800210
400.101 todos Elevador 4.54 Granito Preto S. Gabriel Aço inox
400.201 todos Shaft 3.42 Contrapiso
400.302 4.55 ao 7.86 Escada de Serviço 11,32 Guarda-Corpo Tubo Metálico
CASA TOMBADA - NÍVEL 7.86
400.07.01 7.86 Varandas Guarda-Corpo Metálico 1,100cm
400.07.02 7.86 Bistrê 165 Contrapiso Reboco sem Acabamento Laje aparente
400.07.03 7.86 Sanitário Masculino 8,02 Granito Preto 5. Gabriel Granito Preto 5. Gabriel 1,-.70cm -,
Vidro Laminado até 200cm Forro de Gesso PM 80/(210 Divisórias em Vidro Laminado
400.07.04 7.86 Sanitário Feminino 8,24 Granito Preto S. Gabriel Granito Preto S. Gabriel 1,70cm ,
Vidro Laminado até 200cm Forro de Gesso PM 800210 Divisórias em Vidro Laminado
.4 ,. ...
SPM' ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO
Obra: ESTAÇÃO DA CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO: ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS
PRÉDIO: 400- CASA TOMBADA DATA: Outubro 2012
N° NÍVEL AMBIENTE ÁREA m2 PISO PAREDE TETO PORTA INSTALAÇÕES BANCADAS RODAPÉ OUTROS
400.07.05 7.86 Sanitário PNE 10,37 Granito Preto S. Gabriel Granito Preto S. Gabriel 1,470cin +
Vidro Laminado até 200cm Forro de Gesso PM 996210
Guarda-Corpo barra de Aço e Corrimão de Madeira
400.07.06 7.86 Restaurante 238 Contrapiso Reboco sem Acabamento Laje aparente
400.07.07 7.86 Bar 16,1 Contrapiso Reboco sem Acabamento Laje aparente
FACHADAS: • Pintura monocromática ref: "Ibratin-linha restauração"
ESQUADRIAS: • Esquadria de alumino cor branco e vidro laminado com portas de correr com sensor de presença. • Esquadrias fachada frontal — restaurar ferragens conforme originais e pintura cor branco, vidro comum incolor. • Esquadrias fachadas laterais e fundos em alumínio cor brancos, vidro laminado — folhas de abrir. • Portas dos cômodos de carga/descarga, lixo e gás em veneziana de alumínio cor branco (ou tela na casa de gás). • Portão de acesso à carga/descarga em veneziana de alumínio cor branco.' • Portas internas tipo prancheta piso-teto, acab. Folheado natural encerado
COBERTURA: • Cobertura em telhado cerâmico sobre engradamento metálico com forro de gesso • Cobertura central em laje de concreto impermeabilizado
4c..t. <><>0 sPM 4, Obra: SALA DE CONCERTOS
ESPECIFICAÇAO DE MATERIAIS DE ACABAMENTO PRÉDIO: ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS
PRÉDIO: 500 - ESTACIONAMENTO DATA: Outubro 2012
OO
N° NÍVEL AMBIENTE ÁREA ma PISO PAREDE TETO INSTALAÇÕES BANCADAS RODPÉ OUTROS
ESTACIONAMENTO - NÍVEL 3
500.0101 3.00 Estacionamento (30 vagas) 804,20 Concreto Nível O Korodur Bloco Aparente pintura PVA Laje aparente
500.301 todos Escada Estacionamento Praça 25,1 Granito Preto S. Gabriel Vidro Temperado Laminado Laje aparente
500.03.02 3.00 Hall Estacionamento Praça 12,46 Granito Preto S. Gabriel Vidro Temperado Laminado Laje aparente
500.101 todos Elevador Estacionamento
Praça Granito Preto S. Gabriel Aço Inox
500.102 todos Elevador Estacionamento
Praça Granito Preto S. Gabriel Aço Inox
ESTACIONAMENTO — NÍVEL 6 N° NÍVEL AMBIENTE ÁREA m' PISO PAREDE TETO INSTALAÇÕES BANCADAS RODAPÉ OUTROS
500.06.01 6.00 Estacionamento (36 vagas) 945,5 Concreto Nível O Korodur Bloco Aparente pintura PVA Laje aparente
500.06.02 6.00 Hall Estacionamento Praça 12,45 Granito preto S. Gabriel Vidro Temperado Laminado laje aparente
ESTACIONAMENTO - NÍVEL 13 10 NiVEL AMBIENTE ÁREA m' PISO PAREDE TETO INSTALAÇÕES BANCADAS RODAPÉ OUTROS
500.13.01 13.00 Hall Praça 13.16 Granito preto S. Gabriel Vidro Temperado Laminado
500.13.02 13.00 Loja Garebo 37,73
500.13.03 13.00 Depósito 5,19
500.13.04 13.00 Sanitário Gaxebo 1 2,48 Porcelanato Cerâmica
500.13.05 13.00 Sanitário Gazebo 2 2,48 Porcelanato Cerâmica
500.13.06 13.00 Praça
SPM® A . •• ".....- •
ANEXO N°9:
ESPECIFICAÇÕES DE LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS
SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS
9 FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
www.spm.com.br
NÍVEL DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO
A, GOVERNO NDE MINAS LOC9D~
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS 41><,. sP1M.' SANITÁRIOS
PRÉDIO 300 RADIO TV MINAS
DATA: 28/06/13
RÁDIO/TV NÍVEL 0.00
300.00.01 0.00 Sanitário Feminino
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 228 x 60 cm Rodatampo e borda dupla
3 LAVATÓRIO Cuba de embutir Deca L37 49 x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17
3 TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
3 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório Cromada
3 SIFÃO Deca 1684 C Cromada
3 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Flue com caixa acoplada
Duplo acionamento, 3 e 6 litros
Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
300.00.02 0.00 Sanitário PNE
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 60x60 Banca especial sob medida em granito, com rodabanca de 15cm e borda dupla Ver prancha ARO-159
1 LAVATÓRIO Cuba retangular de sobrepor Deca
L43 52,5x 44 cm Cor Branco Gelo GE17
VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório cromada
SIFÃO Deca 1682 C Cromada
1 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático
Cromada
BARRA Barra de apoio 52 cm 2305 C Deca Cromada
BARRA Barras de apoio 90 cm 2310 C Deca Cromada
VÁLVULA Válvula Hydra Duo 2545 C 114 Válvula com duplo acionamento, cromada
1 VASO SANITÁRIO Bacia Daca P51, linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central
\ znn nn nz 11 ell arli15..irk lu,erm line, rim, MIN
TAMPO Granito preto São Gabriel 164 x 60 Rodatampo e borda dupla
2 LAVATÓRIO Cuba de embutir Daca L37 49 x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17
2 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
2 VALVULA ESCOAMENTO Doca 1602 C PLA para lavatório Cromada
1/9
A GOVERNO -,\W MINAS A` C9DEMIG
ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06/13
N° NIVEL AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO
2 SIFÃO Deca 1684 C Cromada
VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus
com n caixa acoplada Duplo acionamento, 3 e
6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
2 MICTÓRIO Daca M 715 Cor branco gelo GE 17
2 VÁLVULA MICTÓRIO Deca 2572 C Fechamento automático Cromada
RÁDIO TV NÍVEL 4.00
300.04.01 4.00 Sanitário Masculino
1 TAMPO Granito preto São Gabriel ' 165 x 60 cm Rodatampo e borda dupla
2 LAVATÓRIO Cuba de embutir Daca L37 49x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17
2 TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
2 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório Cromada
2 SIFÃO Deca 1684 C Cromada
1 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus com caixa acoplada
Duplo acionamento: 3 e 6 litros
Bacia com caixa acoplada CP 626, cor branco gelo GE 17
1 VÁLVULA MICTÓRIO Deca 2572 C Fechamento automático Cromada
MICTÓRIO Deca M 715 Cor branco gelo GE 17 Válvula para mictório Deca 2573 C
300.04.02 4.00 Sanitário Feminino e PNE
TAMPO Granito preto São Gabriel 60x60 Banca especial sob medida em granito, com rodabanca de 15cm e borda dupla
1 LAVATÓRIO Cuba retangular de sobrepor Daca L43
52,5 x 44 cm Cor Branco Gelo GE17
VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório cromada
SIFÃO Deca 1682 C Cromada
TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático Cromada
1 BARRA Barra de apoio 52 cm 2305 C Deca Cromada
2/9
NIVEL DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO DIMENSÃO N° AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO
A _GOVERNO MINAS ,zik
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS 4><> sPN1' SANITÁRIOS
PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06/13
1 BARRA Barras de apoio 90 cm 2310 C Deca Cromada
VÁLVULA Válvula Hydra Duo 25450 114 Válvula de descarga com duplo acionamento, cromada
1 VASO SANITÁRIO Bacia Daca P 51, linha Vogue Plus Duplo acionamento: 3 e
6 Idros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
RÁDIO TV NÍVEL 7.50
300.07.01 7.50 Sanitário Feminino
TAMPO Granito preto São Gabriel 330 x 60 cm Rodatampo e borda dupla
4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Daca L37 49 x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17
4 TORNEIRA Deca 11730 Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
4 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório Cromada
4 SIFÃO Daca 16840 Cromada
6 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus com caixa acoplada
Duplo acionamento: 3 e 6 litros
Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
300,07.03 7,50 DML
1 TANQUE TO 02 opção 1 (instai. Parede) 30 litros Cor branco gelo GE 17, com coluna CT 25
1 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1606 C 1 1/2 para tanque
TORNEIRA Daca lzy 1168 C37 Torneira de parede, bica móvel, 1/2 volta cromada
300.07.04 7.50 Sanitário Masculino
TAMPO Granito preto São Gabriel 466v 60 cm Rodatarnpo e borda dupla
4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Deca L37 49v 36,5 cm Cor branco gelo GE 17
4 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
4 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PIA para lavatório Cromada
4 SIFÃO Daca 1684 C Cromada
2 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus
com caixa acoplada Duplo acionamento: 3 e
6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
3/9
ADGEURN2 itQC9DEMIG ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS 41><> sPM" SANITÁRIOS
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06/13
N° NÍVEL AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO
2 MICTÓRIO Deca M 715 Cor branco gelo GE 17
2 VÁLVULA MICTÓRIO Daca 2572 C Fechamento automático Cromada
300.07.05 7.50 Sanitário PNE
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 60x60 Banca especial sob medida em granito, com rodabanca de 15crn e borda dupla
1 LAVATÓRIO Cuba retangular de sobrepor Daca
L43 52,5 x 44 cm Cor Branco Gelo GE17
1 VALVULA ESCOAMENTO Daca 1602 C PLA para lavatório cromada
1 SIFÃO Deca 1682 C Cromada
1 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático
Cromada
BARRA Barra de apoio 52 cm 2305 C Deca Cromada
BARRA Barras de apoio 90 cm 2310 C Daca Cromada
1 VÁLVULA Válvula Hydra Duo 2545 C 114 Válvula de descarga com duplo
acionamento, cromada
1 VASO SANITÁRIO Bacia Daca P51, linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central
300.07.06 7.50 Copa
TAMPO Granito preto São Gabriel 225x60 Rodatampo e borda dupla
1 CUBA Aço inox 34 x 40
1 TORNEIRA Deca lzy 1167 C37 Tomeira de mesa, bica móvel, 1/2 volta, cromada
RÁDIO TV NÍVEL 13.00
13.00 Sanitário Feminino
TAMPO Granito preto São Gabriel 330 x 60 cm Rodatampo e borda dupla
4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Deca L37 49 x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17
4 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
4 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório Cromada
419
NÍVEL DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO DIMENSÃO N. AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO
L\DGOVERNO ,(")SLY,
\ E MINAS DEMR.
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS 4c sPM' SANITÁRIOS
PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06/13
4 SIFÃO Deca 1684 C Cromada
6 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus
com caixa acoplada Duplo acionamento: 3 e
6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
300.13.03 13.00 DML
TANQUE TO 02 opção 1 (instai. Parede) 30 litros Cor branco gelo GE 17, com coluna CT 25
1 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1606 C 1 1/2" para tanque
1 TORNEIRA Deca lzy 1168 C37 Torneira de parede, bica móvel, 1/2 volta cromada
300.13.04 13.00 Sanitário Masculino
TAMPO Granito preto São Gabriel 466 x 60 cm n Rodatampo e borda dupla
4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Daca L37 49 x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17
4 TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
4 VALVULA ESCOAMENTO Daca 1602 C PLA para lavatório Cromada
4 SIFÃO Daca 1684 C Cromada
2 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus
com caixa acoplada Duplo acionamento: 3 e
6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
2 MICTÓRIO Deca M 715 Cor branco gelo GE 17
2 VÁLVULA MICTÓRIO Daca 2572 C Fechamento automático Cromada
300.13.05 13.00 Sanitário PNE
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 60x60 Banca especial sob medida em granito, com rodabanca de 15cm e borda dupla
1 LAVATÓRIO Cuba retangular de sobrepor Daca
L43 52,5x 44 cm Cor Branco Gelo GE17
1 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório cromada
1 SIFÃO Daca 1682 C Cromada
1 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatorio de mesa, fechamento automático
Cromada
BARRA Barra de apoio 52 cm 2305 C Deca Cromada
1 BARRA Barras de apoio 90 cm 2310 C Deca Cromada
519
/NUE LC1c,DEmo ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS 44/50 SANITÁRIOS 0 O ---
PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06/13
PP I NÍVEL AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO
VÁLVULA Válvula Hydra Duo 2545 C 114 Válvula de descarga com duplo acionamento, cromada
1 VASO SANITÁRIO Bacia Deca P51. linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central
300.1106 13.00 Copa
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 225x60 Rodatarnpo e borda dupla
1 CUBA Aço Moa 34 x 40
1 TORNEIRA Deca lzy 1167 C37 Torneira de mesa, bica móvel, 1/2 volta, cromada
RÁDIO TV NÍVEL 18.00
300.18.01 18.00 Sanitário Feminino
TAMPO Granito preto São Gabriel 330 x 60 cm Rodatampo e borda dupla
4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Daca L37 49 x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17
4 TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
4 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório
4 SIFÃO Daca 1684 C
6 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus com caixa acoplada
Duplo acionamento: 3 e 6 litros
Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
300.18.03 18.00 DML
TANQUE TO 02 opção 1 (instai. Parede) 30 litros Cor branco gelo GE 17, core coluna CT 25
1 VALVULA ESCOAMENTO Daca 1606 C 1 1/2" para tanque
TORNEIRA Deca lzy 1168 C37 Torneira de parede, bica móvel, 1/2 volta cromada
-Ann 1A ne ta (Ill Cnni15..ner.iline•
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 466 x 60 cm Rodatampo e borda dupla
4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Deca L37 49 x 36,5 cm Cor branco gelo GE 17
4 TORNEIRA Deca 1173C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
4 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório Cromada
6/9
A GOVERNO it" MIW6 c9DEM.IG
ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS 03; o O SPM' SANITÁRIOS
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06/13
N. NÍVEL AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO
vvv.,v.v. ,...... ,.....,„.....,., .....,,......v 4 SIFÃO Deca 1684 C Cromada
2 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Pias com caixa acoplada
Duplo acionamento: 3 e 6 litros
Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
2 MICTÓRIO Deca M 715 Cor branco gelo GE 17
2 VÁLVULA MICTÓRIO Deca 2572 C Fechamento automático Cromada
300.18.05 18.00 Sanitário PNE
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 60x60 Banca especial sob medida em granito, com rodabanca de 15cm e borda dupla
1 LAVATÓRIO Cuba retangular de sobrepor Daca L43 52,5 x 44 cm Cor Branco Gelo GE17
1 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório cromada
1 SIFÃO Deca 1682 C Cromada
TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático Cromada
BARRA Barra de apoio 52 cm 2305 C Deca Cromada
BARRA Barras de apoio 90 cm 2310 C Deca Cromada
1 VÁLVULA Válvula Hydra Duo 2545 C 114 Válvula de descarga com duplo acionamento, cromada
1 VASO SANITÁRIO Bacia Daca P51, linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central
300.18.06 18.00 Copa
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 225x60 Rodatampo e borda dupla
1 CUBA Aço inox 34 x 40
1 TORNEIRA Deca lzy 1167 C37 Torneira de mesa, bica móvel, 1/2 volta, cromada
RÁDIO TV NÍVEL 23.00
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 330 x 60 cm Rodatampo e borda dupla
4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Deca L37 49 x 36.5 cm Cor branco gelo GE 17
7/9
NÍVEL DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO
A GOVERNO NDE MINAS C9DEMIP
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS 01:N> SPM' SANITÁRIOS
PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06/13
300.23.01 23.00 Sanitário Feminino 4 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento
automático, cromada
4 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório
4 SIFÃO Daca 1684 C
6 VASO SANITÁRIO Bacia Daca CP 525 linha Vogue Plus com caixa acoplada
Duplo acionamento: 3 e 6 litros
Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
300.23.03 23.00 DML
1 TANQUE TÓ 02 opção 1 (instai. Parede) 30 litros Cor branco gelo GE 17, com coluna CT 25
1 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1606 C 1 1/2" para langue
TORNEIRA Deca lzy 1168 C37 Tomeira de parede, bica móvel, 1/2 volta cromada
300.23.04 23.00 Sanitário Masculino
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 466v 60 cm Rodatampo e borda dupla
4 LAVATÓRIO Cuba de embutir Daca L37 49v 36,5 cm Cor branco gelo GE 17
4 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
4 VALVULA ESCOAMENTO Daca 1602 C PLA para lavatório Cromada
4 SIFÃO Daca 1684 C Cromada
2 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue Plus com caixa acoplada
Duplo acionamento: 3e 6 litros
Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
2 MICTÓRIO Deca M 715 Cor branco gelo GE 17
2 VÁLVULA MICTÓRIO Deca 2572 C Fechamento automático Cromada
300.23.05 23.00 Sanitário PNE
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 60x60 Banca especial sob medida em granito, coro rodabanca de 15cm e borda dupla
1 LAVATÓRIO Cuba retangular de sobrepor Daca L43 52.5v 44 cm Cor Branco Gelo GE17
1 VALVULA ESCOAMENTO Deca 1602 C PLA para lavatório cromada
SIFÃO Daca 1682 C Cromada
1 TORNEIRA Daca 1173 C Tomeira para lavatório de mesa, fechamento automático Cromada
919
GOVERNO ,Ç) ~MINAS C9DEMP ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS •
ESTAÇÃO DE CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO PRÉDIO 300 RADIO / TV MINAS
DATA: 28/06/13
N° NÍVEL AMBIENTE Quard. EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO
1 BARRA Barra de apoio 52 cm 2305 C Daca Cromada
BARRA Barras de apoio 90 cm 2310 C Daca Cromada
VÁLVULA Válvula Hydra Duo 2545 C 114 Válvula de descarga com duplo acionamento, cromada
1 VASO SANITÁRIO Bacia Daca P51, linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central
300.2106 23.00 Copa
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 225x60 Rodatampo e borda dupla
1 CUBA Aço Mos 34 x40
1 TORNEIRA Daca lzy 1167 C37 Tomeira de mesa, bica móvel, 1/2 volta, cromada
9/9
.....<>", SPM' ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS
Obra: ESTAÇÃO DA CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO: RADIO/TV e CASA TOMBADA
PRÉDIO: 400- CASA TOMBADA DATA: Novembro 2012
ENGENHARIA
N. NIVEL AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO
CASA TOMBADA - NÍVEL 3.60
400.04.02 4.55 SANIT. FUNCIONARIOS
LAVATÓRIO Lavatório com coluna suspensa 55 x 47 cm Lavatório L51 e coluna CS 1V, cor branco gelo GE 17
1 TORNEIRA Deca 1173 C Tomeira para lavatório de mesa,
fechamento automático, cromada
1 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue
Plus com caixa acoplada Duplo acionamento: 3
e 6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
400.04.03 4.55 SANIT. FUNCIONARIOS
LAVATÓRIO Lavatório com coluna suspensa 55 x 47 cm Lavatório L51 e coluna CS 1V, cor branco gelo GE 17
1 TORNEIRA Deca 1173C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue
Plus com caixa acoplada Duplo acionamento: 3
e 6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
400.03.04 3.60 SANITÁRIO FEMININO
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 223 x 45 cm Rodatampo e borda dupla
2 LAVATÓRIO Cuba de embutir oval pequena
Daca L59 40x30cm Cor branco gelo GE 17
2 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue
Plus com caixa acoplada Duplo acionamento: 3
e 6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
400.03.05 3.60 SANITÁRIO MASCULINO
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 144 x 45 cm Rodatampo e borda dupla
2 LAVATÓRIO Cuba de embutir oval pequena
Deca L59 40x30cm Cor branco gelo GE 17
2 TORNEIRA Deca 1173 C Tomeira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
1 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue
Plus com caixa acoplada Duplo acionamento: 3
e 6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
1 MICTÓRIO Deca M 715 Cor branco gelo GE 17 Válvula para mictório Daca 2573 C
400.03.07 3.60 SANITÁRIO PNE
1 LAVATÓRIO Lavatório com coluna suspensa 55 x47 cm Lavatório L51 e coluna CS 1V, cor branco gelo GE 17
1 TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
2 BARRA Barras de apoio 52 e 90 cm 2305 C e 2310 C cromadas
SPIVI ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS
N°
Obra: ESTAÇÃO DA CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO: RÁDIO/TV e CASA TOMBADA
PRÉDIO: 400- CASA TOMBADA DATA: Novembro 2012
ENGENHARIA
NÍVEL AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO
1 VÁLVULA Válvula Hydra Duo 2545 C 114 Válvula com duplo acionamento, cromada
1 VASO SANITÁRIO Bacia Deca P51 linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central
CASA TOMBADA - NÍVEL 7.86
400.07.03 7.86 SANITÁRIO MASCULINO
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 223x45 Rodatampo e borda dupla
2 LAVATÓRIO Cuba de embutir oval pequena
Daca L59 40x30cm Cor branco gelo GE 17
2 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
2 VASO SANITÁRIO Bacia Daca CP 525 linha Vogue
Plus com caixa acoplada Duplo acionamento: 3
e 6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
400.07.04 7.86 SANITÁRIO FEMININO
1 TAMPO Granito preto São Gabriel 227x45 Rodatampo e borda dupla
2 LAVATÓRIO Cuba de embutir oval pequena
Daca L59 40x30cm Cor branco gelo GE 17
2 TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
2 VASO SANITÁRIO Bacia Deca CP 525 linha Vogue
Plus com caixa acoplada Duplo acionamento: 3
e 6 litros Cor branco gelo GE 17, bacia para caixa P 505, caixa acoplada CD 01F
400.07.05 7.86 SANITÁRIO PNE
LAVATÓRIO Lavatório com coluna suspensa 55 x47 cm Lavatório L51 e coluna CS 1V, cor branco gelo GE 17
1 TORNEIRA Daca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
2 BARRA Barras de apoio 52 e 90 cm 2305 C e 2310 C cromadas
1 VÁLVULA Válvula Flydra Duo 2545 C 114 Válvula com duplo acionamento, cromada
1 VASO SANITÁRIO Bacia Deca P 51, linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central
4415 SPM' ESPECIFICAÇÃO DE LOUÇAS E METAIS
Obra ESTAÇÃO DA CULTURA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
PRÉDIO: RADIO/TV e CASA TOMBADA
PRÉDIO: 600 - PERGOLADO DATA: Novembro 2012
••••••• ENGENHARIA
NÍVEL AMBIENTE Quant. EQUIPAMENTO N°
DESCRIÇÃO DIMENSÃO ESPECIFICAÇÃO OBSERVAÇÃO
13.35 SANITÁRIO PNE
1 LAVATÓRIO Lavatório com coluna suspensa 55 x 47 cm Lavatório L51 e coluna CS 1V, cor branco gelo GE 17
1 TORNEIRA Deca 1173 C Torneira para lavatório de mesa, fechamento automático, cromada
2 BARRA Barras de apoio 52 e 90 em 2305 C e 2310 C cromadas
1 VÁLVULA Válvula Hydra Duo 2545 C 114 Válvula com duplo acionamento, cromada
1 VASO SANITÁRIO Bacia Deca P51, linha Vogue Plus Cor branco gelo GE 17, com abertura central
S PM® ENGENHAR IA •••
ANEXO N° 10:
TABELA DE ELEVADORES
SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS 10 FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
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.1 S PM.
AL ENGENHARIA
TABELA DE DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÕES DOS ELEVADORES
Elevadores - Edifício da TV Rede Minas e Rádio Inconfidência
N° LOCAL DIMENSÃO CAIXA
CORRIDA e INTERNA DA CABINE
QUANT. ÁREA LIQUIDA / PASSAGEIROS PISOALTURA
ÚLTIMA PROFUND. do POÇO PERCURSO
N° PARAD
AS
ABERTURA PORTA
101 102 103
Todos pavimentos Caixa corrida: 2,20 x 180 m Cabine: 1,60 x 1,40 a 1,50 m
3, 3.784,17 m2
13 Passageiros
Rebaixado 2,5 cm /
Acabamento em Granito
de 4,30 a 4,60 m
de 1,40 a 1,50 m
23,00m - do nível 0,00 ao nível 23,00
06 1,10 m
Área total edificada do bloco da Radio e TV = 5.990,43 m2
Bloco da Radio e TV: Nivel 0,00 — Docas: 20 pessoas Nível 4,00 — Depósitos e técnica: baixa ocupação
Nível 8,00— Jornalismo: 154 pessoas
Nível 13,00 — Recepção e produção: 60 lugares Nível 18,00 — Administração: 73 pessoas Nível 21,00— Estúdios: 60 pessoas
SPM ENGENHARIA S/S LTDA Rua Eça de Queiroz, 998 — 90670-020 — Porto Alegre - RS
FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
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.ik. SPM® •• .."....- • TABELA DE DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÕES DOS ELEVADORES
Elevadores - Edificação tombada — Praça de Alimentação
N° LOCAL DIMENSÃO CAIXA
CORRIDA e INTERNA DA CABINE
QUANT. ÁREA LÍQUIDA / PASSAGEIROS
PISO ÚLTIMA ALTURA
PROFUND. do POÇO PERCURSO
N° PARAD
AS
ABERTURA PORTA
401 Praça de
Alimentação
Caixa corrida: 1,75 a 2,00 x 1,80 a 2,20 m
Cabine: 1,10 a 1,40 x 1,40 a 1,60m
1 1.131,18 m2
13 Passageiros
Rebaixado 2,5 cm!
Acabamento em Granito
de 3,15 a 4,20 m
de 1,10 a 1,30 m
4,20 m - do nível 3'60 ao mezanino no
nível 7,80 02 m
Área total edificada da casa tombada = 1.318,48 m2
Observação:
Movimentação de Pessoas
- Número total de usuários fixos do complexo:
Aproximadamente 650 funcionários. O horário de funcionamento previsto para a maior parte da edificação é comercial, das 8:00 às 18h, com exceção das atividades ligadas à Orquestra.
SPM ENGENHARIA S/S LTDA Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS
FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
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A SPM® *lã. ENGENHARIA
nr
TABELA DE DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÕES DOS ELEVADORES
N° LOCAL DIMENSÃO CAIXA
CORRIDA e INTERNA DA CABINE
QUANT. POPULAÇÃO / PASSAGEIROS
PISO ÚLTIMA ALTURA
PROFUND. do POÇO PERCURSO
N° PARAD
AS
ABERTURA PORTA
501 502
Acesso p/ Orquestra com cabine de vidro temperado laminado
Caixa corrida: 2,60 x 2,70 m Cabine: 1,70 a 1,80 x 1,90 a
2,00 m 2
376 vagas 24 Passageiros
Rebaixado 2,5 cm!
Acabamento em Granito
de 4,30 a 4,60 m
de 1,40 a 1,50 m
10,0 m - do nível
3,00 ao nível 13,000 04 1,10 m
Elevadores — Estacionamento
Área total edificada do bloco de estacionamento = 14.817,76 m2
SPM ENGENHARIA S/S LTDA Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS
FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
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" SPM® •• • GOVERNO DE MINAS GERAIS FASE PRÉDIOS RADIO/TV e CASA TOMBADA Rua Uberaba, n° 865 Belo Horizonte - MG
PRÉDIO 300 - RÁDIO TV PRÉDIO 400 - CASA TOMBADA
PRÉDIO 500 - ESTACIONAMENTO (COMPLEMENTO) PRÉDIO 600 - PÉRGOLADO
PROJETO DE INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO Ar-Condicionado — Exaustão - Ventilação
MEMORIAL DESCRITIVO e MEMORIA DE CÁLCULOS
01 Emissão liberada para licitação 30/10/12
Índice Observações Data
SPM ENGENHARIA SiS LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
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4sPm® • ENGENHARIA
1. REQUISITOS DE PROJETO
O projeto foi desenvolvido atendendo as demandas constantes no Termo de Referência para Projetos, nas diretrizes da consultoria de acústica da empresa Acústica&Sônica, nas normas brasileiras e demais definições de acordo com critérios estabelecidos pela equipe técnica envolvida no projeto durante a execução do mesmo.
2. NORMAS
Foram consideradas as seguintes normas para o desenvolvimento do projeto:
• ABNT NBR 16401 —Normas para Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto — Parâmetros Básicos de Projeto
• A Portaria do Ministério da Saúde GM/MS no 3.523
• Recomendações da ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers).
3. BASES DO PROJETO DE CLEVIATIZAÇÃO — PRÉDIO RÁDIO TV
O sistema será central com distribuição de água gelada. Os equipamentos (chilllers) para preparação da água gelada estarão instalados na cobertura. Dali moto bombas farão a distribuição às diversas unidades de tratamento de ar do prédio. Os chilllers serão com sistema de condensação a ar utilizando fruído frigorígeno isento de CFC .
A distribuição de ar dos ambientes será a partir de Unidades de Tratamento de Ar (UTAs) e redes de dutos. Os critérios de velocidades e materiais adotados atendem as recomendações do projeto de acústica.
Os ambientes dos níveis inferiores (níveis O e 4) serão atendidos com climatizadores do tipo Cassete hidrônicos, individualizando sua operação conforme o ambiente.
Para renovação de ar exterior teremos uma unidade de tratamento de ar exterior (AHU) que tratará (filtragem e resfriamento) o ar exterior. O equipamento será dotados de dispositivos especiais (heat pipe) para promover troca térmica entre o ar de exaustão de sanitários e o ar exterior antes do tratamento final no AHU. Desta forma estaremos promovendo um sensível economia de energia.
Para os estúdios as UTAs estarão localizadas em ambiente exclusivo previsto na Central de Utilidades (CUT).
Haverá exaustão de todas os sanitários, copas e outros ambientes onde houve tal indicação.
Todo o sistema será automatizado de forma a controlar temperatura, horários de acionamento e desligamento, etc.
SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
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2
64 SPMe • • • • 4. BASES DO PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO - PRÉDIO ESTACIONAMENTO
Está previsto sistema de exaustão com tomada de ar pelas portas de entrada e saída e
descarga através de ventiladores exaustores localizados conforme projeto. O sistema de controle e
operação deste sistema será automatizado.
5. MEMÓRIA DE CÁLCULOS — AR CONDICIONADO — PRÉDIO RADIO/TV
5.1. CONDIÇÕES ADMITIDAS PARA O CÁLCULO
EXTERIORES
Local: Belo Horizonte Temperatura de Bulbo Seco: 35 °C Temperatura de Bulbo Úmido: 27,0 °C
INTERIORES
Temperatura de Bulbo Seco: 24 °C
Umidade Relativa, UR: 55% (não controlada)
5.2. AR EXTERIOR
As taxas de ar exterior para renovação do ar foram adotadas de acordo com a Norma Brasileira ABNT NBR 16401-3 — Instalações de Ar-Condicionado — Sistemas Centrais e Unitários — Qualidade do Ar Interior.
5.3. CARGAS TÉRMICAS
A carga térmica total do PRÉDIO DA RADIO/TV foi calculada através de softwares específico e totalizou 348 Toneladas de Refrigeração (1.052.352 kcal/h).
Conforme tratativas com a equipe técnica da Radio e TV, haverá operação no período de 22 as 6h diariamente. Neste caso além do período ser noturno haverá redução de utilização (áreas e pessoal). Para esta situação a carga térmica calculada foi de 155 TR.
6. CASA TOMBADA Conforme definições de projeto para a Casa Tombada foi feita previsão apenas de carga
elétrica. O futuro cessionário da área deverá desenvolver projeto e instalação do sistema de climatização, independente do restante do complexo.
SPM ENGENHARIA S/S LTDA - Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
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3
GOVERNO DE MINAS GERAIS FASE PRÉDIOS RADIO/TV e CASA TOMBADA Rua Uberaba, n° 865 Belo Horizonte - MG
PRÉDIO 300 - RÁDIO TV PRÉDIO 400 - CASA TOMBADA
PRÉDIO 500 - ESTACIONAMENTO (COMPLEMENTO) PRÉDIO 600 - PÉRGOLADO
PROJETO DE INSTALAÇÕES DE CLIMÁTIZAÇÃO Ar-Condicionado — Exaustão - Ventilação
MEMORIAL DESCRITIVO e MEMORIA DE CÁLCULOS
01 Emissão liberada para licitação 30/10/12
Índice Observações Data
SPM ENGENHARIA S/S LTDA — Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
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SPM •4 • E •• •
1. GRUPOS DE ÁGUA GELADA
1.1 DADOS DE PERFORMANCE E QUANTIDADE
1.1.1 GAG 1 E 2 Performance de acordo com ARI 550/590-2003. Quantidade: 02
RESFRIADOR Capacidade efetiva unitária mínima: 70 TR Fluido Água Limpa Temperatura de entrada da água: 13,0 °C Temperatura de saída da água: 6,0 °C Vazão de água: 38,5 m3/h Perda de carga máxima: 5 mca
CONDENSADOR Fluido: ar Temperatura do ar:
35°C
1.1.2 GAG 3 Performance de acordo com ARI 550/590-2003. Quantidade: 01
RESFRIADOR Capacidade efetiva unitária mínima: 140 TR Fluido Água Limpa Temperatura de entrada da água: 13,0 °C Temperatura de saída da água: 6,0 °C Vazão de água: 77 m3/h Perda de carga máxima: 5 mca
CONDENSADOR Fluido: ar Temperatura do ar:
35 °C
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2/34
" SPM® •• • 1.2 DEMAIS DADOS TÉCNICOS
1.2.1 COMPRESSORES Refrigerante: isento de Cloro Tipo: scroll
1.2.2 EVAPORADOR Tipo casco e tubo com tampas removíveis. • Os tubos devem ser fixados por expansão mecânica contra espelho; • As conexões hidráulicas deverão ser com fianges padrão ANSI B16.5 no lado da
água; • Isolado termicamente com material elastomérico com fator K máximo de 0,040
W/mK; • O evaporador deverá ser testado de acordo com ASME, com uma pressão de teste de
1900 kPa no lado do refrigerante e 2070 kPa no lado da água. • Ventiladores EC com regulagem de rotação máxima noturna
1.2.3 CONDENSADORES • Tipo bloco de serpentina aletada revestida com película anticorrosiva tipo Yellow
Fin ou Gold Fin, e com subresfriador integral; • Controle de condensação a partir do gerenciamento da pressão de alta e atuação sobre
os ventiladores do tipo EC.
1.2.4 MOTOR ELÉTRICO Tensão: 380V — 60Hz trifásico
1.2.5 KIT ACÚSTICO Os GAG deverão ser fornecidos com kit acústico nas descargas dos ventiladores e nos compressores, de acordo com diretrizes do projeto de acústica.
1.2.6 PAINEL ELÉTRICO E INSTRUMENTAÇÃO Tanto o painel elétrico como os dispositivos de controle deverão ser completos. O controle do GAG deverá ser micro processado, e a tensão de comando é 220V — monofásica +N-60Hz, sendo que no diagrama elétrico dos grupos de água gelada, as seguintes proteções internas devem ser previstas, todas com saídas através de contatos livres de potencial para ligação à malha de controle:
• Chave ligado/desligado • Compressor autorizado • Compressor a 100% de capacidade • Saída em RS-485/RS-232 para comunicação com gerenciamento predial
As seguintes sinalizações devem estar disponíveis no painel elétrico do grupo de água gelada:
• Número de estágios ligados; • Baixa pressão de óleo; • Alta temperatura de óleo;
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64 • SPM® • • • • Alta pressão de condensação; • Baixa pressão de evaporação; • Termostato anti-congelante; • Compressor ligado; • Relé térmico do motor do compressor.
As seguintes proteções externas devem ser previstas instaladas em fábrica:
• Chave de fluxo eletrônica; • Confirmação de bombas de água gelada ligada; • Chamada de bomba de água gelada primária.
1.3. COMPLEMENTAÇÃO DE FORNECIMENTO
• Acompanhamento do start up e realização de ajustes se necessários; • Garantia pelo prazo mínimo de 12 meses após start up; • Instruções técnicas de manutenção e catálogo de peças e componentes.
1.4. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TECNICAS
• Fabricantes: Trane, Hitachi, York, Carrier ou Tosi • Os desenhos de conjunto e folhas de seleção deverão ser aprovados pela Autoridade
em Comissionamento designada pelo Cliente ou representante do mesmo • Todas as informações técnicas deverão ser confirmadas através de desenho de
conjunto, antes de liberar para fabricação
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•4 4SPM® ENGENHARIA
• •
2. MOTO BOMBAS
2.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
• Montagem tipo monobloco, descarga na vertical • Remoção do rotor traseiro, através da caraça seccionável • Vedação no eixo por selo mecânico que atenda as condições de sujidade e
temperatura do fluido • Construção em aço fundido ou aço nodular • Máxima pressão de operação: 10 bar • Conexões flangeadas padrão ANSI B16.5 • Motor tipo Premiun IP55
2.2. CARACTERÍSTICAS DE SELEÇÃO E DESEMPENHO
• Fluido: água • O ponto de seleção das Bombas Secundárias deverá ser na parte inclinada da curva,
de tal maneira que pequenas variações de pressão no sistema determinem alterações significativas na potencia absorvida.
• O motor deve ser selecionado para suportar toda a gama de vazão e pressão que o rotor possibilita.
• Tensão motor: 3F-380V-60Hz • Dados operacionais:
PRÉDIO 100— ORQUESTRA
Ref. Atendimento Temp.
°C
Vazão AMT Rotação Motor Acionamento
Tensão m3/h mca rpm o,
BAGP-1 primária 6 38,5 12 1.750 5,0 Inversor
BAGP-2 primária 6 38,5 12 1.750 5,0 Inversor
BAGP-3 primária 6 77 12 1.750 7,5 Inversor
BAGP-4 primária 6 77 12 1.750 7,5 Inversor
BAGS-1 secundária 6 68 30 1.750 20 Inversor
BAGS-2 secundária 6 68 30 1.750 20 Inversor
BAGS-3 secundária 6 68 30 1.750 20 Inversor
Obs: BAGP-4 — bomba primária reserva não instalada BAGS-3 — bomba secundária reserva — instalada
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5/34
4sPme • ENGENHARIA •
2.4. COMPLEMENTAÇÃO DE FORNECIMENTO
• Acompanhamento do start up e balanceamento dos rotores se necessário; • Garantia pelo prazo mínimo de 12 meses após start-up; • Instruções técnicas de manutenção e catálogo de peças e componentes.
2.5. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TECNICAS
• Fabricantes: KSB, Worthington e Grundfos • Todas as informações técnicas deverão ser confirmadas através de desenho de
conjunto, antes de liberar para fabricação • Os desenhos e folhas de seleção deverão ser aprovados pela Autoridade em
Comissionamento designada pelo Cliente ou representante do mesmo
3. VASO DE EXPANSÃO PRESSURIZADO PARA ÁGUA GELADA
• Vaso em chapa pintada e tratada contra corrosão • Capacidade: 50 litros; • Pressão máxima de operação: 3,0 bar; • Modelo Statico SU 50.3; • Com bomba incorporada para reposição de água-0,75 kW; • Com válvula de bloqueio e drenagem; • Com válvula de alivio; • com respiro • quantidade: 01 pç • Fabricante: Pneumatex, Tour Anderson ou similar.
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6/34
4 SPMe * • " ""HARIA
4. UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR (UTA)
4.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
• Gabinetes conforme NBR 16401-3-2008, item 7.4.1.; • Classe de pressão: 750 (de 500 a 750 Pa); • Posição de montagem conforme planilha; • Montagem modular; • Para montagem em ambiente externo; • Isolamento Térmico em PUR, espessura 25 mm; • Acabamento Interno e Externo em chapa galvanizada, fosfatizada com pintura a pó
poliéster; • Estrutura em perfis de alumínio com capa de PVC; • Bandeja de recolhimento de condensação conforme NBR 16401-3-2008; • Apoio com altura mínima de 100 mm em todos os módulos; • Alimentação elétrica: trifásica — 380/220V — 60Hz; • Sem quadro elétrico.
4.1.1. MÓDULOS DE MONTAGEM
MÓDULO CAIXA DE MISTURA • Com flanges para conexões dos dutos de retorno e de ar exterior tratado, conforme
dimensões apresentadas nas pranchas dos projetos • Montagem dos flanges executadas pelo fabricante
MÓDULO FILTRAGEM • Velocidade de face máxima: 2,5 m/s; • Moldura em alumínio ou aço inoxidável; • Porta filtros tipo gaveta, com caixilho prensado para evitar "by-pass" de ar; • Pré filtro em fibra sintética classificação Gl, conforme NBR 16401-3-2008, montado
em gaiola metálica; • Filtro em fibra sintética classificação G4 com adição, conforme NBR 16401-3-2008,
montado em gaiola metálica; • Monitoração: com manômetro diferencial por coluna de mercúrio
MÓDULO TROCADOR DE CALOR DE RESFRIAMENTO • Serpentinas: com tubos em cobre diâmetro 'A", em arranjo triangular desencontrado • Aletas em alumínio, espessura 0,2 mm, com espaçamento máximo correspondente a
8 aletas/polegada; • Fluido: água limpa • Com dreno e purga com acionamento manual em ambos os coletores; • Velocidade máxima de face: 2,3 m/s
MÓDULO VENTILADOR DE INSUFLAMENTO • Ventiladores: tipo "sirocco" ou "limit load" em aço galvanizado • Com balanceamento eletrônico estático e dinâmico • Motor: tipo Premium IP55
SPM ENGENHARIA S/S LTDA - Rua Eça de Queiroz, 998— 90670-020 — Porto Alegre - RS FONE (51) 3332 1188 FAX (51) 3332 1246
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7/34
SPM® E •414. ••
• Acoplamento: em polias e correias, com polia motora regulável e esticador de correias
• Conjunto motor/ventilador montado sobre base única com amortecedores de vibração • Com flange para conexão do duto de insufiamento • Montagem do flange executada pelo fabricante
4.2. PARÂMETROS PARA DIMENSIONAMENTO Temperatura de entrada da água
Temperatura de saída da água
Perda máxima de carga no lado da água
Velocidade máxima da água
Número máximo de filas da serpentina
Número máximo de aletas por polegada
Velocidade máxima de descarga do ar
Velocidade máxima do ar na face da serpentina
Altitude da cidade
6,0 °C
13,0°C
4,0 mca
1,5 m/s
08
08
8,0 m/s
2,3 m/s
850 m
TAG Vazão (m3/h)
Pressão estática disponível (mmca)
Capacidade total (TR) ,
Ambiente atendido
Configuração Ver abaixo
Montagem gabinete
UTA-28-RTV-1 23.560 20,0 29,0 Nível 6 2 Horizontal UTA-28-RTV-2 11.600 20,0 14,0 Nivel 6- estudio 2 Horizontal UTA-28-RTV-3 16.600 20,0 20,0 Nivel 12 e 17 2 Horizontal UTA-28-RTV-4 23.400 20,0 28,0 Nivel 12 2 Horizontal UTA-28-RTV-5 20.640 20,0 25,0 Nivel 17 2 Horizontal UTA-28-RTV-6 20.700 20,0 24,0 Nível 22 2 Horizontal UTA-28-RTV-7 17.890 20,0 21,0 Nivel 22 2 Horizontal UTA-0-RTV1 24.000 25,00 31,0 ESTUDIO A 2 Horizontal UTA-0-RTV2 24.000 25,00 31,0 ESTUDIO B 2 Horizontal
CONFIGURA CÃO:
2— CAIXA DE MISTURA + MÓDULO DA SERPENTINA COM FILTROS (G4+F5) + MÓDULO DO VENTILADOR
4.3. COMPLEMENTAÇÃO DE FORNECIMENTO
• Acompanhamento do startup e balanceamento dos rotores se necessário; • Garantia pelo prazo mínimo de 12 meses após start up; • Instruções técnicas de manutenção e catálogo de peças e componentes.
4.4. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS
• Fabricantes: Carrier, Trane, York, Hitachi, Tosi, Trox, Berlinet Luft • Todas as informações técnicas deverão ser confirmadas através de desenho de
conjunto, antes de liberar para fabricação, sendo que os desenhos de conjunto e folhas de seleção deverão ser aprovados pela Autoridade em Comissionamento designada pelo Cliente ou representante do mesmo
• Após a definição dos modelos adquiridos, os quadros elétricos deverão ser verificados e adequados caso a potência dos motores elétricos seja diferente da prevista no projeto.
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*4 SPM® • •• • 5. UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR EXTERIOR (AHU 28)
5.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
• Gabinetes conforme NBR 16401-3-2008, item 7.4.1.; • Classe de pressão: 1000 (de 750 a 1000 Pa); • Posição de montagem conforme planilha; • Isolamento Térmico em PUR, espessura 25 mm; • Acabamento Interno e Externo em chapa galvanizada, fosfatizada com pintura a pó
poliéster; • Estrutura em perfis de alumínio com capa de PVC; • Bandeja de recolhimento de condensação conforme NBR 16401-3-2008; • Apoio com altura mínima de 100 mm em todos os módulos; • Alimentação elétrica: trifásica — 380/220V — 60Hz; • Sem quadro elétrico.
5.1.1. MÓDULOS DE MONTAGEM
MÓDULO TROCADOR DE CALOR • Serpentinas: com tubos em cobre diâmetro 1/2", em arranjo triangular
desencontrado; • Com dreno e purga com acionamento manual em ambos os coletores; • Aletas em alumínio com espaçamento mínimo correspondente a 9 aletas/pol; • Com recobrimento para proteção contra corrosão com película anticorrosiva tipo
Yellow Fin ou Gold Fin; • Velocidade de face máxima: 2,5 m/s; • Moldura em alumínio ou aço inoxidável; • Porta filtros tipo gaveta, com caixilho prensado para evitar "by-pass" de ar; • Pré filtro em fibra sintética classificação G1, conforme NBR 16401-3-2008, montado
em gaiola metálica; • Filtro em fibra sintética classificação G4 com adição, conforme NBR 16401-3-2008,
montado em gaiola metálica.
MÓDULO VENTILADOR DE INSUFLAMENTO • Ventiladores tipo "sirocco" ou "limit load" em aço galvanizado; • Com balanceamento eletrônico estático e dinâmico; • Motor tipo Premium IP55. • Acoplamento em polias e correias, com polia motora regulável e esticador de
correias • Conjunto motor/ventilador montado sobre base única com amortecedores de vibração • Altitude: 850m
MÓDULO CAIXA DE TOMADA DE AR EXTERNO • Com tela de proteção contra entrada de insetos; • Acabamento Interno e Externo em chapa galvanizada, fosfatizada com pintura a pó
poliéster.
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e
4 SPM * •
E
"""ARIA
MODULO RECUPERADOR DE ENERGIA • Trocador de calor tipo Ar x Ar com eficiência mínima de 80%; • Fluxo de troca de calor em contra corrente; • Somente troca de calor sensível.
5.2. PARÂMETROS PARA DIMENSIONAMENTO
Temperatura de entrada da água
Temperatura de saída da água
Perda máxima de carga no lado da água
Velocidade máxima da água
Número máximo de filas da serpentina
Número máximo de aletas por polegada
Velocidade máxima de descarga do ar
Velocidade máxima do ar na face da serpentina
Altitude da cidade
6,0 °C
13,0°C
4,0 mca
1,5 m/s
08
08
9,0 m/s
2,3 m/s
850 m
TAG Vazão (m3/h)
Pressão estática
disponível (mmca)
Capacidade (TR)
Ambiente atendido
Montagem gabinete OBS
AHU-28-RTV - 1 12.700 15 28 Edificio Horizontal -X-
5.3. COMPLEMENTAÇÃO DE FORNECIMENTO
• Acompanhamento do startup e balanceamento dos rotores se necessário; • Garantia pelo prazo mínimo de 12 meses após start up; • Instruções técnicas de manutenção e catálogo de peças e componentes.;
5.4. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS
• Fabricantes: Carrier, Trane, York, Hitachi, Tosi, Trox, Berlinet Luft • Todas as informações técnicas deverão ser confirmadas através de desenho de
conjunto, antes de liberar para fabricação, sendo que os desenhos de conjunto e folhas de seleção deverão ser aprovados pela Autoridade em Comissionamento designada pelo Cliente ou representante do mesmo
• Após a definição dos modelos adquiridos, os quadros elétricos deverão ser verificados e adequados caso a potência dos motores elétricos seja diferente da prevista no projeto.
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6. UNIDADES DE AMBIENTE TIPO HIDRÔNICO (FCH)
6.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
• Com controle remoto sem fio; • Filtro tipo G1 flexível, conforme NBR 16401-3-2008 • Alimentação elétrica: 1F-220V-60Hz + N + T
6.2. PARÂMETROS PARA DIMENSIONAMENTO
Quantidade CapacidadeModelo
(TR)
4 1,0 Hi-Wall
4 2,0 Hi-Wall
18 1,0 K7
9 1,5 K7
3 2,0 K7
6.3. COMPLEMENTAÇÃO DE FORNECIMENTO
• Acompanhamento do start up; • Garantia pelo prazo mínimo de 1 ano após start up ; • Instruções técnicas de manutenção e catálogo de peças e componentes.
6.4. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS
• Fabricantes: Carrier, Trane, York, Hitachi • Todas as informações técnicas deverão ser confirmadas através de desenho de
conjunto, antes da liberação de fornecimento • Os desenhos de conjunto e folhas de seleção deverão ser aprovados pela Autoridade
em Comissionamento designada pelo Cliente ou representante do mesmo
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.4 SPM® . ENGENHA. •• • 7. EXAUSTORES
7.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
• Estrutura e painéis em chapa de aço galvanizado; • Classe de pressão: 750 (de 500 a 750 Pa); • Base única • Apoio com altura mínima de 100 mm em todos os módulos; • Trilhos fixados sobre coxins; • Base do motor regulável para esticamento das correias; • Altitude: 850m • Temperatura: 20°C;
7.2. VENTILADOR
• Tipo sirocco; • Dupla aspiração; • Carcaça e rotor em chapas de aço galvanizado; • Acoplamento em polias e correias com polia motora regulável; • Rolamentos auto-compensadores com vida útil mínima de 100.000 horas; • Motor tipo Premium 1P55.
7.3. ACESSÓRIOS
• Com flange para conexão do colarinho de lona do duto de aspiração • Com damper de sobre pressão na descarga • Com calço anti vibratório tipo coxin de neoprene • Damper de sobrepressão na descarga • Sem quadro elétrico.
7.4. PARÂMETROS PARA DIMENSIONAMENTO
7.4.1. EXAUSTORES DE ODORES — EXO
TAG Vazão (m3/h)
Pressão estática disponível
(mmca)
Motor - cv (380/60Hz/3f)
EX0-28-RTV1- 4.800 30,0 2,0 EX0-28-RTV2 4.800 30,0 2,0 ,
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4 SPM® • •
E
NGENHARIA
7.4.2. EXAUSTORES DO ESTACIONAMENTO
TAG Va zão Pressão estática disponível
(mmca)
Motor - cv (380/60Hz/3f)
UEX-6-EST-01 40.000 20,0 7,5 UE0-6-EST-02 40.000 20,0 7,5
7.5. COMPLEMENTAÇÃO DE FORNECIMENTO
• Acompanhamento do start up; • Garantia pelo prazo mínimo de 1 ano após start up ; • Instruções técnicas de manutenção e catálogo de peças e componentes.
7.6. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS
• Fabricantes: Berliner, Trox • Todas as informações técnicas deverão ser confirmadas através de desenho de
conjunto, antes da liberação de fornecimento • Os desenhos de conjunto e folhas de seleção deverão ser aprovados pela Autoridade
em Comissionamento designada pelo Cliente ou representante do mesmo
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SPM® .4. ENGEN... •• •
8. VÁLVULAS DE CONTROLE DE FLUXO DE ÁGUA GELADA — VC
8.1. PARA UTAS E AHU
• Tipo globo; • Atuador: proporcional — sinal de comando 2 a 10V • Número de vias: 2
• Tensão elétrica de alimentação: monofásica — 24V — 60Hz; • Pressão mínima de close-off: 3,0kgf/cm2;
8.2.- PARA UNIDADES HIDRÔNICAS
• Válvulas de balanceamento e controle
• Diâmetro: '/2"
• Válvula/atuador: Fabricante: TA Hydronics Modelo: TBV-C +EMO T
8.3. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS
• Fabricantes: Belimo, Tour & Andersson, Johnson Controls, Honeywell • Os TABs deverão ser realizados por empresa certificada pelo fornecedor dos
dispositivos
8.4. CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS PARA UTAS E AHU
Ref V
CV Diâmetro
Tubulação m3/h UTA.0.RTV.1 13,3 40 21/2" UTA.0.RTV.2 13,3 40 21/2"
UTA.28.RTV.1 12,5 25 2" UTA.28.RTV.2 6,2 16 11/2" UTA.28.RTV.3 8,6 25 2" UTA.28.RTV.4 12,1 25 2" UTA.28.RTV.5 10,7 25 2" UTA.28.RTV.6 12,1 25 2" UTA.28.RTV.7 8,6 25 2" AHU.28.RTV.1 13,0 25 2"
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4SPM® • . ""NHARIA
9. VÁLVULAS DE BALANCEAMENTO
9.1 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
Válvula de balanceamento de 2 vias com ajuste, corte e medida de pressão diferencial e vazão de água: • Montagem : rosca BSP até 2"— flangeadas apartir de 2 1/2" • Fornecidas com isolamento térmico • Bitolas conforme especificado nos desenhos do projeto
9.2. FABRICANTES
• Tour & Anderson - Overtrop
9.3. COMPLEMENTAÇÃO DE FORNECIMENTO
Após a partida da instalação, a instaladora deverá providenciar a regulagem das válvulas de balanceamento com técnico com experiência comprovada em regulagem de obra de porte similar. O relatório apontando os resultados deverá ser apresentado à fiscalização para aprovação do serviço.
10. ATENUADORES ACÚSTICOS
10.1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
• Carcaça envolvente em chapa de aço galvanizada com flanges; • Células em formato retangular com moldura em chapa de aço galvanizada com
material acústico-absorvente resistente à umidade e à abrasão; • Para conexão à rede de dutos em ambos os lados.
10.2. DADOS PARA DIMENSIONAMENTO E SELEÇÃO
• Atenuação mínima em 250 Hz: 30 dB • Perda de carga máxima: 4 mmca
Ref. Vazão m3/h
Largura mm
Altura mm
Comprimento mm
AT-1 24.000 1.300 1.000 1.800 AT-2 20.700 1.200 600 1.550 AT-3 17.890 1.000 600 1.550
Obs: As dimensões indicadas são de referência e serão confirmadas pelo projeto de acústica após a aquisição dos equipamentos.
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S P1\46 •4 • • • • 10.3. FABRICANTES E CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS
• Trox, Berliner Luft, Somax; • Os desenhos de conjunto e folhas de seleção deverão ser aprovados pela Autoridade
em Comissionamento designada pelo Cliente ou representante do mesmo • A seleção final dos atenuadores acústicos deverão seguir diretrizes do projeto de
acústica e as folhas de selecionamento dos atenuadores deverão ser submetidas aos consultores de acústica para aprovação
11. DISPOSITIVOS DE INSUFLAMENTO, RETORNO, EXAUSTÃO E AR EXTERIOR
11.1. INSUFLAMENTO
• Difusor circular em chapa galvanizada pintada com caixa plenum em chapa galvanizada, referência modelo FD-RS/1 da Trox, tamanho 625
• Difusor de longo alcance em chapa galvanizada pintada com caixa plenum em chapa galvanizada, referência modelo DUE-S da Trox, tamanho 250
• Difusor de jato espiral em alumínio pintado na cor do forro, referência modelo TDW-Q-Z-H da Trox, tamanho 625x54
• Difusor linear em chapa pintada com caixa plenum em chapa galvanizada, referência modelo ALSS2 da Trox, tamanhos conforme indicações em pranchas.
• Grelha em alumínio anodizado dupla deflexão vertical com registro de lâminas convergentes, referência modelo VAT-DG da Trox, tamanho 625x225 mm
• Grelha em alumínio anodizado com fixação invisível, aletas fixas e horizontais, saída de ar verticalmente à grelha 00, com registro de lâminas convergentes, referência modelo AH-0/AG da Trox, tamanho 1.225x225 mm
11.2. REGISTROS PARA REGULAGEM
• Registro em chapa de aço galvanizada com lâminas convergentes, referência modelo JN-B da Trox, tamanhos conforme indicações em pranchas.
11.3. CAIXAS DE CONTROLE DE FLUXO DE AR
• Caixa de controle de fluxo de ar com registro de lâminas opostas com atuador proporcional controlado por termostato ambiente, referência modelo TVJ da Trox, tamanhos conforme indicações em pranchas.
11.4. DISPOSITIVOS DE RETORNO
• Grelha em alumínio anodizado com fixação invisível, aletas fixas e horizontais, saída de ar verticalmente à grelha O°, com registro de lâminas convergentes, referência modelo AH-0/AG da Trox, tamanhos conforme indicado em pranchas.
• Veneziana em alumínio anodizado com aletas horizontais fixas em "V" e com contra-moldura, referência modelo AGS-T da Trox, tamanhos conforme indicado em pranchas.
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4SPM® • • " ""HARIA
• Difusor circular em alumínio/chumbo pintado, referência modelo CGA da Comparco, tamanho diâmetro 200 mm (retorno de ar da sala da orquestra — instalados sob as poltronas)
11.5. DISPOSITIVOS DE EXAUSTÃO
• Difusor circular em plástico ABS, com miolo regulável, referência modelo DVK da Multi Vac, tamanho diâmetro 200 mm
11.6. DISPOSITIVOS DE AR EXTERIOR
• Veneziana em alumínio com tela de proteção, referência modelo AWG da Trox, tamanho 1.500x1.500 mm
11.7. DAMPER CORTA FOGO
• Damper corta-fogo para montagem em duto, classe de resistência ao fogo 60 min. com a carcaça em chapa galvanizada e lâminas em material mineral sem amianto, disparo por fusível térmico 72°C, referência modelo FKA-UL-11 da Trox, tamanho 1.000x600 mm
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4 SPM E . • NGENHARIA
12. QUADROS ELÉTRICOS
12.1. NORMAS
O equipamento a ser fornecido deverá observar as normas técnicas aplicáveis da ABNT, ANSI, IEC e NEMA, todas em suas últimas revisões. Em caso de divergência entre as normas prevalecerá a mais rigorosa.
12.2. GENERALIDADES
Para o projeto de equipamentos e instalações elétricas deve-se considerar a temperatura ambiente de 40°C.
12.3. TENSÕES DISPONÍVEIS
Alimentação do quadro: • Alimentação do quadro: Trifásica + N + T — 380V/220V — 60Hz • Comando: Monofásica + N + T - 220V — 60Hz, através de transformador
isolador 380/220V.
12.4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS EXIGIDAS
12.4.1. ESTRUTURA DE REVESTIMENTO
Os painéis deverão ser construídos em chapa de aço, bitola 16 MSG, com placa de montagem removível. A porta deverá ser provida de dobradiças com pinos, borracha de vedação e fecho rápido. O acabamento deverá em pintura eletrostática epóxi. O grau de proteção será IP 55. Os painéis onde forem instaladas partidas soft-starter ou inversores de frequencia deverão possuir na sua porta, sistema de ventilação completo, composto de ventiladores, grelha e filtro GO na tomada de ar.
12.4.2. BARRAMENTO
Os barramentos são de cobre eletrolitico, duro, dimensionados para suportar as correntes térmicas e eletrodinâmicas. O arranjo dos barramentos deverá prever a ordem ABC das fases, a contar da frente para trás, de cima para baixo ou da esquerda para a direita do observador que olha para a fachada do painel. Os barramentos deverão ser pintados nas cores azul escuro, branco, violeta, azul claro e verde/amarelo, respectivamente para as fases ABC, neutro e terra. Na parte inferior do painel deverá ser previsto barramento e neutro interligado com todos os módulos. Todos os pontos de conexão deverão ser estanhados. Os barramentos deverão ser isolados por chapa de material isolante.
12.4.3. TERMINAIS
Deverão ser previstos bornes unipolares ou barras terminais de cobre para todas as entradas e saídas para os cabos do painel. Deverão ser previstos bornes de reserva, num mínimo de 10% do total necessário. Os blocos de terminais para controle deverão ser separados dos blocos de força e deverão ser providos de ranhuras que permitam inserir etiquetas de identificação.
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A sPm® NGENHARIA
12.4.4. FIAÇÃO SECUNDÁRIA
A fiação secundária para interligação dos elementos de comando, controle e proteção dentro do painel deverá ser em cabos isolados, singelos, de seção no interior a 1,0=2 para comando e 1,5mm2 para força, protegidos por calhas apropriadas de material isolante. Toda a fiação deverá ser contínua de terminal a terminal, sem emendas para qualquer finalidade. Todos os condutores deverão ser dotados de anéis de identificação em ambas as extremidades. Todos os condutores e terminais deverão ser do tipo reforçado, isolados e identificados com o número de acordo com o projeto.
12.4.5. INSTRUMENTAÇÃO
Os instrumentos indicadores são dotados de escala quadrante, sendo previsto para a montagem embutida em painéis, classe de precisão de 1,5 e dimensões 96 x 96mm.
12.4.6. CÓDIGO DE CORES
Devem ser observadas as seguintes prescrições para pinturas de proteção e identificação dos equipamentos. Para condutores serão obedecidos os seguintes critérios :
• Força: cor preta • Comando: • Fase — cor vermelha • Neutro — cor azul claro • Retorno — cor cinza • Terra — cor amarelo ou verde
Para de dispositivos de comando devem ser adotadas as seguintes cores: • Liga — botão verde • Desliga — botão vermelho • Teste de lâmpadas — botão preto • Emergência— botão vermelho, tipo cogumelo
Para sinalização ótica de equipamentos elétricos, deve ser obedecida a seguinte definição:
• Branco — indicação de equipamento disponível para operação • Vermelho — indicação de equipamento em pane, atuação de proteção • Verde — indicação de equipamento ligado • Amarelo — outras operações
12.4.7 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO
O painel deverá ter uma placa de identificação principal, de 40 x 100mm, colocada no seu canto superior esquerdo. Todos os elementos de comando, proteção e controle deverão ser identificados de acordo com os diagramas trifilar e funcional. As plaquetas discriminativas de comando e controle deverão ser identificadas coma letra distintiva de acordo com o diagrama funcional . As placas de identificação serão executadas em acrílico.
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• s Pm® • • • • • 12.4.8. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
Todos os equipamentos e materiais deverão ser de acordo com os delineados neste item.0 afastamento de um requisito especificado poderá ser considerado em ocasiões específicas, quando tais requisitos conflitarem diretamente com o padrão do fornecedor. Em tais ocasiões, os pedidos para introdução de modificações deverão ser redigidos por escrito.
12.4.9. DISPOSITIVOS DE SECCIONAMENTO
Disjuntores: Os disjuntores deverão ser de proteção termo-magnético para proteção dos equipamentos contra sobrecarga e curto-circuito; deverão ser equipados com um disparadores térmico e eletromagnético. Normas: de acordo com NB 5361/83, capacidade de interrupção conforme UL 489.
Chaves Seccionadoras-Fusíveis: Deverão ser equipadas com fusíveis do tipo NH para manobra sob carga. Com o seccionador aberto, a tampa pode ser removida para troca de fusíveis.
12.4.10. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E COMANDO
Relés Térmicos De Sobrecarga: Deverão ser do tipo bimetálico para acoplagem as contatoras de força. Com mecanismo de disparo livre e contatos auxiliares, um NA e um NF, galvanicamente isolados. Com rearme automático e manual. Botão de teste ou desliga na cor vermelha e indicador visual de sobrecarga na cor vermelha.
Contatores De Potência: Deverão ser adequados para manobra de motores e cargas. Deverão atender as normas IEC 158 e IEC 947-4-1. Bobinas deverão operar em 220V, 60 Hz.
Contatores Auxiliares: Operação em 220V, 60 Hz. Construção: os terminais de ligação em posição aberta deverão ter parafusos imperdíveis; as partes sob tensão deverão ser embutidas, para instalação sobre trilho 35mm; grau de proteção IPOO, construção tropicalizada.
Comutadores: Os comutadores deverão ser do tipo rotativo, com plaqueta frontal com gravação "AUT / MAN / DES"; fixação pelo topo; com limitador de posição; tensão de isolação 750V, temperatura de trabalho -20/+50°C, tensão de trabalho 220V.
Bornes Terminais: Até 100A ou cabo de 35 mm2, os terminais serão do tipo "morsa", onde o aperto é provido por meio de parafuso atuando sobre o condutor. Acima de 100A os bornes de ligação deverão ser de fabricação apropriada
Porta Documentos: O painel deverá possuir porta documentos tamanho A4, fixado no lado interno da porta.
12.4.11. INVERSORES DE FREQUÊNCIA
O inversor de freqüência deverá ser para partida de bomba de água gelada e ventiladores centrífugos. O equipamento será dotado de filtro de alta capacidade de atenuação e possuir as seguintes características técnicas:
• Módulos de Controle: Tensão freqüência (V/D, Vetorial da Corrente de Fluxo (FCC), Tensão freqüência (V/f) programável multiponto, Controle Vetorial com e sem sensor.
• Interface de comunicação USS através da porta RS 485; • Blocos lógicos livremente programáveis, permitindo assim automatizar o comando e
a lógica do acionamento sem necessariamente utilizar um CLP — Tecnologia BICO®. • Regulador PID integrado para controle de variáveis de processo.
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4SPMe * ENGENHARIA •
• Opção de operação Local e Remoto com os painéis de operação básico e avançado. • Terminais de conexão facilmente acessíveis e identificáveis por código de cores. • Possibilidade de efetuar o Controle de Torque (variação pela corrente) • Disponibilidade de operação em módulo vetorial com realimentação via encoder,
para controle máximo de torque nas rotações mais baixas — inclusive na rotação nula. • Proteção integrada do motor através do controle da temperatura via PTC/KTY. • Disponível nas versões com ou sem filtro EMC integrado Classe A.
Grau de proteção IP 20
Controle - Alimentação : fonte chaveada;
Proteções mínimas exigidas • Sobre e sub tensão; • Sobre temperatura; • Sobre corrente na saída; • Sobrecarga no motor.
Especificação • Tensão de alimentação: 200 a 240 V 1/3AC: 1/6 a 60 CV e 380 a 480 V 3AC: 1/2 a
350 CV • Temperatura de operação: -10°C a +50°C (até 100 CV) • Capacidade de sobrecarga: 150% por 60s a cada 300s • Fator de potência: $3,95 • Modos de regulação:
U/f escalar U/f multiponto programável Vetorial de Fluxo (FCC) Sensorless Vector Control Closed-loop Vector Control Torque Control
• Entradas: • 6 entradas digitais programáveis pnp/npn isoladas galvanicamente • 2 entradas analógicas (ou 7a e 8a digitais) • Saídas:
3 saídas à relé configuráveis 2 saídas analógicas
• Formas de Frenagem: Frenagem CC Compound Braking Frenagem dinâmica por resistências
• Formas de controle de velocidade: Via painel de operação frontal Sinal analógico externo O a 10 V -10V -O +10 Vou 0/4 a 20 mA Potenciômetro analógico O a 10 V Potenciômetro motorizado via entradas digitais
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4 SPM 6. ENGEN...
15 freqüências fixas Via comunicação serial RS485/rede Profibus/DeviceNet/CanBus
• Funções do software: Flying start Partida automática Supressão de 4 freqüências de ressonância Supervisão de temperatura do por PTC Regulação de Vdc máxima Contador de horas de operação Indicador de kWh Senha de proteção contra acesso Regulador PID com auto-tunning integrado Lógica BICOS com blocos lógicos Compensação de quedas de rede via armazenamento cinético Posicionamento em frenagem Relógio de tempo real 3 sets de programação independentes
Acessórios • Placa de proteção de terminais (NEMA 1); • Kit Conexão PC — Inversor; • Kit montagem AOP em porta multi inversor (USS); • Kit montagem individual AOP / BOP em porta;
Fabricantes: SIEMENS, SCHNEIDER, WEG ou equivalente de qualidade igual ou superior
12.4.12. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
Deverão ser entregues pelo fornecedor para aprovação:
• Desenho dimensional • Detalhe de fixação • Diagramas de força e funcionais • Diagrama de interligação • Vistas internas e externas
12.4.13. FISCALIZAÇÃO
As inspeções poderão ser realizadas sem prévio aviso, devendo o fornecedor assegurar amplo acesso a todos os processos e documentos necessários à sua realização. O objetivo do fornecimento, somente poderá ser embarcado após a liberação para transporte, dado pelo inspetor do comprador.
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12.4.14. TESTES
Após a montagem elétrica, deverão ser realizados testes preliminares, a saber :
• Conformidade com o projeto; • Verificações de todos os componentes, conforme listas de materiais aprovados pelo
cliente; • Verificação da polaridade dos transformadores e dos instrumentos; • Verificação da resistência dos contatos (no caso de equipamento extraivel); • Verificação da continuidade de fiação; • Controle dos ajustes mecânicos dos mecanismos, etc; • Ensaios de isolação dos reles (se for o caso); • Simulação das atuações e correção; • Controle visual dos acabamentos e pinturas.
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13. DUTOS DE AR
13.1. MATERIAIS
13.1.1. CHAPAS GALVANIZADAS
Chapas galvanizadas revestimento B conforme NBR-7008 de acordo com o traçado e dimensionamento apresentado nas pranchas de projeto. Espessuras de acordo com a norma brasileira NBR-16401. Os dutos deverão ser pré-fabricados, com junções tipo TDC conformadas na própria chapa.
O fornecedor deverá apresentar certificado do fabricante da chapa. Fornecedores: Krieger, Powermatic ou Refrin
13.1.2. REVESTIMENTO ACUSTICO INTERNO PARA DUTOS
Placa de lã de vidro aglomerada por resinas, revestida em urna das faces por véu de vidro preto, com características termo-acústicas, aplicadas no interior dos dutos, conforme especificado em projeto.
Fabricante: Isover Modelo: Flexliner espessura: 20mm densidade: 50kg/m3.
13.1.3. ISOLAMENTO TÉRMICO PARA DUTOS
O isolamento térmico dos dutos de climatização deverá ser com mantas de lã de vidro tipo ISOFLEX da Santa Marina, densidade 20 kg/m3 com 25mm de espessura, revestida em urna face com folha de alumínio sobre papel Icraft e vedada com fita auto adesiva em alumínio referência 425 da 3M(50x30 mm).
13.1.4. CONEXÃO DAS UTAS ÀS REDES DE DUTOS
A conexão da rede de dutos com a descarga dos ventiladores será através de conexão elástica executada com lona encerada Locomotiva N° 10 ou com junta flexível da DEC.
13.1.5. DUTO CIRCULAR FLEXÍVEL ISOLADO
Duto interno micro perfurado recoberto por barreira de poliéster, isolado termicamente com manta de fibra de vidro 25mm revestida por uma capa de alumínio e poliester. Tipo SONODEC 25 da DEC / Multivac ou Ventilwest Acústico da Westaflex.
13.2. MONTAGEM CLASSES DE PRESSÃO E CLASSE MÁXIMA DE VAZAMENTO
De acordo com NBR — 16401 - Valores indicados nos desenhos dos projetos; Conforme Anexo B "Dutos metálicos - Especificações Construtivas", da ABNT16.410-1.
13.3. CURVAS
Todas as curvas deverão possuir veios internos, executados conforme as recomendações da SMACNA, atendendo quantidade de veios e espaçamentos.
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14. TUBULAÇÕES HIDRÁULICAS
14.1. MATERIAIS
14.1.1 TUBULAÇÕES
As tubulações hidráulicas deverão ser de aço, preto, sem costura, padrão SCHEDULE 40, construídos de acordo com ASTM-A 53. As conexões deverão ser pretas, de aço sem costura, padrão SCH 40 com pontas biseladas para solda, material ASTM-A-120.
14.1.2. VÁLVULAS DE ESFERA
As válvulas de esfera (VE) deverão ser com passagem plena. Corpo em latão, esfera e haste em aço inox 304, sedes e juntas em teflon, com conexão roscada BSP (ISO-R-7). Para tubulações com isolamento térmico a haste deverá ser com prolongamento. Fabricantes de referência: Valmicro, Worcester ou Asca
14.1.3. FILTROS Y
Na ligação das UTA's, onde indicado, deverá ser instalado filtro Y com corpo em bronze ou aço carbono fundido, com conexões roscadas e elemento filtrante em aço inoxidável Mesh 40. Fabricantes de referência: Niagara ou Spirax Sarco
14.1.4. DERIVAÇÕES
Nas derivações soldadas podem-se substituir os TEEs de redução, para solda direta de reduções na tubulação principal (com no mínimo uma bitola maior que a bitola da derivação). Para evitar o acúmulo de carepa no interior da tubulação, deve-se deixar nos trechos verticais, a tubulação aberta no ponto mais baixo.
14.1.5. FLANGES
Todos os flanges para conexões e acessórios deverão ser de aço laminado padrão ANSI-B16.5 classe 150 para solda, sobreposto plano. As juntas para flanges deverão ser de borracha natural face lisa em ambos os lados com uma lona interna de espessura total 1/8". Os flanges deverão ser acoplados com parafusos de aço carbono, sempre numa bitola inferior a furação dos flanges, com rosca Withworth normal, material ASTM-A-307 com porcas tipo extra pesadas.
14.1.6. VEDANTES
Para vedação das conexões roscadas deverão ser utilizados vedantes para rosca de fitas de Teflon, para diâmetro menor ou igual a 1' e cordão duplo para rosca com zarcão para diâmetros maiores.
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•• s Pm® • • • • 14.1.7. SUPORTES
Os suportes das tubulações deverão ser fabricados em perfil C, L ou I conforme detalhes apresentados no projeto. Deverão ser utilizados chumbadores tipo PARABOLT, para fixação dos suportes. Todos os apoios deverão ser do tipo leito (contornando o tubo), permitindo livre dilatação no sentido axial, exceto na descarga das bombas.
14.1.8. DRENOS
A rede de drenagem entre a UTA e o ralo deverá ser executada em tubo de PVC classe 15, bitola 3/4", com sifão no percurso e união junto à UTA. Os drenos dos demais condicionadores deverão seguir o mesmo padrão.
14.1.9. CAPS
No fechamento dos tubos deverão ser utilizados CAPs de aço com ponta biselada para solda.
14.1.10. SOLDAS
Todas as soldas deverão ser executadas no mínimo em dois passes, sendo o primeiro com eletrodo de penetração tipo 5P da ARMCO, OK 22.50 da ESAB, e o segundo com eletrodo de recobrimento tipo OK-48-2,5 ou 3,25mm , da ESAB. Na conclusão as soldas devem ser escovadas, inspecionadas visualmente. Ao fim de cada período de trabalho, todas as extremidades dos tubos deverão ser vedadas com caps plásticos para não permitir a entrada de corpos estranhos na tubulação.
14.1.11. ISOLAMENTO TÉRMICO
As tubulações de água gelada deverão ser isoladas com espuma elastomérica flexível da Armacell, modelo Armaflex AF. Espessuras indicadas no projeto.
14.1.12. PINTURA:
Fundo para tubulações de aço SCH 40: epoximastic de alumínio modificado, 72% de sólidos por volume, de acordo com norma PETROBRÁS N-2288, conforme Cabomastic 90AL ou 15AL da SUMARÉ, lnterplus 56 da INTERNATIONAL ou Oxibar DHB 535AL da RENNER;
Fundo para tubulações ou superfícies galvanizadas: primer de aderência em epoxi isocianato, 19% de sólidos por volume, de acordo com norma PETROBRÁS N-2198 conforme Sumadur SP 530 ou Polyclad 940 da SUMARÉ, Interplate 1350 referência 078/2015 da INTERNATIONAL, ou Revran PAA 540 da RENNER;
Acabamento para tubulações de aço SCH 40 isoladas: epoxi alcatrão de hulha alta espessura, cor preta, 75% de sólidos por volume, de acordo com norma PETROBRÁS N-1761, conforme Carbomastic 14 da SUMARÉ, Intertuf alta espessura AR referência 068/0065 da INTERNATIONAL, ou Rekotar ARA 231 da RENNER;
Acabamento para tubulações de aço não isoladas: Epoxi modificado primer de acabamento, cor verde Petrobrás, 75% sólidos por volume, conforme Carbomastic 90 ou 15 cores da SUMARÉ, Interplus 2000 referência 479 da INTERNATIONAL, ou Oxibar DST 535 da RENNER.
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4sPm® • ENGENHARIA
14.2. MONTAGEM
O inicio da montagem deve sempre partir de equipamentos perfeitamente locados, ou de trechos da rede completamente definidos. Os suportes das tubulações devem ser instalados antes do lançamento dos tubos. Para tubulações isoladas deve ser descontada a espessura do isolamento na locação do suporte.
Todos os tubos, conexões e suportes após a conclusão da montagem deverão ser desengraxados, lixados para receber fundo fosfatizante sobre o qual devera ser aplicada tinta anticorrosiva. As barras de tubos também podem ser preparadas, deixando as pontas para soldar sem pintura.
A preparação dos tubos para as soldas será feita na posição através de solda ponto e após soldados em bancada. Deve-se programar a montagem para executar o maior número possível de soldas em bancada, deixando para executar na posição as mais fáceis. Todos os pontos a serem soldados deverão ser biselados no ângulo correto e limpos internamente com rebolo.
Nas conexões às UTAs e demais condicionadores, deve-se tomar cuidado para que não haja esforço da tubulação sobre as mesmas. Em todas as ligações deverá haver uma conexão desmontável tipo união com assento cônico para tubulações com diâmetro menor ou igual a 2 'A".
Na conclusão da montagem (antes da execução do isolamento térmico) deve ser rovidenciado o teste de vazamento através de "bomba hidrostática". A pressão de teste deve ser de 10kgf/cm2, medida na parte mais alta da rede, por no mínimo 48h. Não se verificando vazamentos, a tubulação fica liberada para montagem do isolamento térmico. Após a conclusão da montagem da tubulação deverá ser executado o flushing, que consiste na descarga completa de toda a água da tubulação, pelo menos 3 vezes, antes do teste de qualquer equipamento, a fim de se remover carepas e detritos eventualmente acumulados.
É importante a boa execução do isolamento, não só pela perda de calor que possa haver, mas também devido a possibilidade de condensação de vapor d'água. Por este motivo, na conclusão da instalação o isolamento térmico será testado com a circulação de água gelada nas condições de projeto. As redes deverão ser inspecionadas para eliminação de eventuais pontos onde ocorrer condensação.
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E """ARIA
15. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
15.1. MATERIAIS
15.1.1. ELETROCALHAS
Fabricadas em aço galvanizado, com tampa, fixadas através de tirantes de aço à estrutura do prédio. As eletrocalhas deverão ser dimensionadas considerando-se um previsão de acréscimo de no mínimo 20% da carga.
15.1.2. ELETRODUTOS
Galvanizados, do tipo pesado.
15.1.3. CONDULETES E CAIXAS DE PASSAGEM OU DERIVAÇÃO
Os conduletes deverão ser de alumínio fundido, com tampa e junta de NEOPRENE, seção transversal interior mínima equivalente ao dobro da seção do eletroduto de entrada. Serão utilizados em instalações aparentes.
15.1.4. BUCHAS, ARRUELAS E BOXES
• Buchas e arruelas, sextavadas e galvanizadas. • Boxes do tipo macho giratório, em alumínio fundido.
15.1.5. CONDUTORES
• Força: deverão ser cabos, do tipo anti-chama, flexíveis, isolamento 70°C, classe 0,75kV, fabricação Prismyan, FICAP ou Phelps.
• Comando: Deverão ser cabos do tipo anti-chama, compostos, flexíveis, 1,0min2, fabricação Prismyan, FICAP ou Phelps.
• Rede de comunicação: cabo (4x22)AWG, cód. 412047 da KMP ou FICAP.
15.2. MONTAGEM
Deverão ser executadas todas as interligações elétricas necessárias entre os pontos de força, quadros elétricos e motores elétricos além dos dispositivos de proteção, comando e controle seguindo as indicações apresentadas a seguir.
15.2.1. CONDUTORES
O dimensionamento dos condutores para diversas interligações (força e comando) está indicada em planta. Todos os condutores deverão ser de cobre, com capa termoplástica adequadamente isolada para a tensão indicada. Devem-se evitar emendas nos cabos e fios. Caso seja necessário, elas deverão manter características similares às dos condutores utilizados e estar localizadas dentro de caixas de passagem, feitas com solda após limpeza com lixa fina nas extremidades dos condutores e entrelaçamento dos mesmos. As ligações dos condutores aos bornes dos motores deverão ser executadas
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4 SPM® . ENGEN..... • de modo a garantirem a resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente, sendo que:
• Os condutores que terão seção menor ou igual a 4mm2 poderão ser ligados diretamente nos bornes, com as pontas previamente endurecidas com solda de estanho ou através de terminais;
• Os condutores com seção igual a 6mm2 deverão ser ligados diretamente aos bornes sob pressão de parafuso;
• Condutores com seção maior que 6mm2 deverão ser ligados por meio de terminais adequados.
• As ligações imediatas dos motores deverão ser através de cabos ao ar livre com boxes nas caixas de ligação em ambas as extremidades do trecho.
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16. AUTOMAÇÃO-CONTROLE E SUPERVISÃO
Para supervisão, controle e operação da instalação de climatização e ventilação adotamos sistema com controladores lógicos programáveis dedicados(remotas com programação autônoma).
O sistema deverá manter históricos de leituras de variáveis, eventos de alarme e eventos operacionais para futuros rastreamentos em manutenção ou auditoria. Alarmes devem ser gerados quando o valor de uma determinada variável ultrapassar limites pré-determinados ou ocorrer falhas de equipamentos e consequentemente ordens de manutenção corretiva devem ser geradas.
Quando da execução do orçamento da obra, a instaladora deverá propor qual sistema (fabricante) a ser adotado.
Será encargo da instaladora contratada a elaboração de projeto executivo, inclusive os dos painéis elétricos das instalações de ar condicionado e ventilação. Estes projetos deverão ser submetidos à fiscalização para aprovação.
Especificações, diagramas e descritivo completo ver projeto de AUTOMAÇÃO.
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ENGENHARIA
17. TRATAMENTO DA ÁGUA — CIRCUITOS FECHADOS
17.1. LIMPEZA
Imediatamente após o teste hidrostático das tubulações, deve ser iniciado a limpeza dos
depósitos decorrentes da montagem. Devem ser drenadas todas as linhas nos locais indicados nos
desenhos e em especial, em todas as conexões de bombas, grupos de água gelada, unidades de tratamento
de ar e fan coils. Após a recarga com água limpa, deverão ser colocados em operação os sistemas de
circulação por no mínimo 48 h (certificados de que todos os registros e válvulas estejam abertos e que as
válvulas automáticas estejam com os servo motores desconectados). Na sequencia, deverão ser abertos e
limpos todos os filtros de linha, provocar jatos de limpeza sem a tela dos filtros (flushing) e retirar os
filtros provisórios. Esta operação deverá ser repetida após 48h de operação, com a adição de um
dispersante não ácido. Ao final da operação, deverá ser apresentado relatório das condições físico
químicas da água para aprovação da autoridade em comissionamento responsável.
Durante o processo de limpeza, o circuito de AG deve estar pressurizado por um vaso de
expansão provisório.
Para os circuitos fechados de Água Gelada — AG, e de Água Quente — AQ, deve ser
obedecido no mínimo a contaminantes seguinte sequencia de serviços, supervisionada por empresa
especializada:
17.2. PASSWAÇÃO
Na sequencia, os circuitos fechados devem ser passivados com inibidor a base de nitritos
e adicionado inibidor de crescimento de microrganismos (biocida). Ao final da operação, deverá ser
apresentado novo relatório das condições fisico químicas da água para aprovação da autoridade em
comissionamento responsável.
17.3. PARÂMETROS FISICOS QUIMICOS DA ÁGUA
Após o tratamento inicial os seguintes parâmetros mínimos deverão ser verificados:
PARÂMETROS FÍSICO QUIMICOS UNIDADE VALORES
Sólidos suspensos Pm <20 pH ---- 6,5 a 8,5 Nitritos pm NO2 - Condutividade v/cm <2500 Cloretos Pm <200 Sulfato Pm <150 Ferro total Pm Fe <2,0 Alcalinidade total Pm CaCO3 <300 Dureza total Pm CaCO3 <400 Sílica Pm 5i02 <150 Enxofre Pm Zero Amônia Pm Zero Cobre total Pm <0,1
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Sólidos Totais dissolvidos Pm <2000
CONTROLE MICROBIOLOGICO Bactérias totais FC/ml Max 100
TAXA DE CORROSÃO Aço carbono Py <5,0
Cobre Py <0,5
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•41 SPM •• ENGEN. • • rto
18. RECOMENDAÇÃO PARA ESCOPO MÍNIMO DE CONTRATAÇÕES
18.1. AUTORIDADE EM COMISSIONAMENTO
A Autoridade em Comissionamento designada pelo Proprietário deverá verificar e documentar todas as fases de montagens, partida e entrega da instalação.
Deverá atuar de forma a garantir os seguintes aspectos:
• Que todos componentes e instalações sejam fornecidos conforme os desenhos e especificações;
• Que a instalação seja fornecida operando adequadamente; • Que o Manual de Operação e Manutenção da Instalação seja entregue e apresentado
ao pessoal indicado pelo Proprietário; • Que o pessoal indicado pelo Proprietário receba treinamento para a operação da
instalação.
18.2. EMPRESA INSTALADORA DO SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO
18.2.1. SERVIÇOS
O instalador de climatização contratado será responsável pela coordenação com outros trabalhos e serviços e deverá fornecer todos os materiais, mão de obra, supervisão, equipamentos, ferramentas, etc para execução dos serviços abaixo relacionados e todos aqueles necessários para a perfeita montagem e funcionamento da instalação:
• Fornecer e instalar todos os equipamentos que compõem os sistema de climatização, considerando que deverão ser equipamentos novos, de boa procedência, garantidos e certificados;
• Fornecer e instalar todas as redes de dutos e dispositivos de insufiamento, retorno e tomadas de ar exterior;
• Fornecer todo material e mão de obra necessários para execução das ligações hidráulicas de acordo com o indicado no projeto, entre GAG's, Bombas, UTA's e AHU, incluindo válvulas, registros e acessórios;
• Fornecer todo material e mão de obra necessários para execução das ligações elétricas de acordo com o indicado no projeto, entre os painéis e os componentes eletromecânicos;
• Fornecer treinamento básico de operação ao pessoal técnico indicado pela contratante;
• Fornecer mão de obra especializada equipamentos para a relização dos TAB (Testes, Ajustes e Balanceamentos);
• Apresentar após a conclusão e recebimento da obra o projeto "as built" juntamente com os catálogos técnicos, manuais de instalação, operação e manutenção e certificados de garantia de todos os equipamentos utilizados na obra;
• Apresentação do Manual de Operação e Manutenção da Instalação.
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"P. •.• " H AR IA
A empresa contratada deverá transcrever os desenhos do projeto a fim de adaptá-los aos equipamentos cuja aquisição seja de sua responsabilidade. Deverão ser observadas as características técnicas (tamanhos, potências, aplicações, consumos...) de todos os equipamentos e dispositivos antes da aquisição e posterior instalação.
18.2.2. FISCALIZAÇÃO
Os seguintes itens devem ser submetidos à Autoridade em Comissionamento para aprovação:
• Catálogo técnico e print out de seleção de todos equipamentos da instalação; • Catálogo técnico, seleção e amostra dos dispositivos de insuflamento, retorno e
regulagem do ar e tomadas de ar exterior; • Certificados de fabricação de chapas e tubulações. • Relatório dos TABs
O instalador deverá apresentar com antecedência para apreciação da Autoridade em Comissionamento, qualquer interferência entre as instalações de climatização e as demais instalações existentes.
18.2.3 MEDIÇÕES E REGULAÇÕES
Levando-se em consideração que todos os cálculos realizados durante a execução do projeto partiram de dados estimados (schedules de ocupação, iluminação, dissipação de equipamentos, população, temperatura e umidade) e teóricos (coeficientes de transmissão de calor), após a conclusão da montagem deverão ser comparados os dados reais com os adotados nos cálculos e realizadas as regulações necessárias para que a instalação garanta os resultados finais desejados.
As simulações de operação da instalação em situação de inverno e verão, deverão ser realizadas de forma a obter dados que permitam as regulações necessárias, e ainda corrigir os desvios encontrados.
É de responsabilidade da empresa contratada, fornecer na conclusão das regulações da instalação de ar condicionado, os dados cadastrais de todos os equipamentos indicando além das condições normais de operação, as reais medidas em obra e ressaltando os desvios. A fiscalização, sob seu critério, poderá solicitar novas regulações caso os desvios encontrados ultrapassarem limites razoáveis.
O instalador de ar condicionado contratado deverá assumir total responsabilidade sobre o perfeito funcionamento da instalação.
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ENGENHARIA CRIANDO SOLUÇÕES Umnuo• Rumegums. Comutam e INOUTAIA,,• SI/OHING PO
"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."
OS 12 / 010— CODEMIG — Estação de Cultura Presidente Minar Franco
Porto Alegre, 29 de Novembro de 2012.
Memorial Descritivo da Estrutura
1. Concepção Estrutural
1.1. Na modelagem do Projeto Estrutural, foram utilizados os softwares Strap e CAD-
TQS. Será fornecido um CD gravado com os arquivos referentes às plantas geradas
do projeto estrutural, em formato pdf (arquivo especifico para visualização e
plotagem) e arquivo em formato dwg (arquivo específico para visualização através
do software AutoCAD), para efeito de memória de cálculo, serão fornecidas as
listagens de resultados do cálculo do prédio para verificação e arquivo do cliente.
1.2. Foi aplicado vento característico da região: Vo = 32,0 m/s.
1.3. As estruturas dos prédios da Rádio-TV e Estacionamento foram concebidas em
concreto armado (pilares, vigas e lajes), sendo as lajes dos tipos maciças e
nervuradas. Para a reforma da Casa Tombada foram adotadas estruturas metálicas
para as escadas, reforço da laje existente do 20 pavimento e cobertura e estruturas
de concreto armado para contenções e trecho da cobertura que servirá como bacia
de detenção.
1.4. Cargas utilizadas
1.4.1. Estruturas de concreto armado
Nas áreas internas dos prédios, foram considerados os seguintes carregamentos: 200
kgf/m2 para cargas permanentes e 300 kgf/m2 para cargas acidentais. Na região da
floreira, os carregamentos adotados foram: 1.900 kgf/m2 (cargas permanentes) e 300
kgf/m2 (cargas acidentais). Nas áreas externas do nível 13,00 m, adotaram-se os
seguintes carregamentos: 780 kgf/m2 (cargas permanentes) e 300 kgf/m2 (cargas
acidentais).
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1.4.2. Estruturas metálicas
Como cargas permanentes, foram considerados o volume de concreto e o
revestimento indicado no lançamento arquitetõnico. As cargas acidentais
consideradas foram as seguintes:
- Cobertura/Casa Tombada: 150 kgf/m2
-Cobertura / Pergolado: 25kgf/m2 de acidental e 25kgf/m2 de utilidades
2. Movimentos de Terra
2.1. Considerações gerais
Durante toda a execução da terraplenagem, a equipe administrativa da construtora
já deverá estar presente na obra em caráter integral.
Serão solicitados todos os ensaios que a CODEMIG julgar necessários nesta etapa
de obra.
Os trabalhos deverão ser executados com a cautela e segurança indispensáveis à
preservação da vida dos operários e de forma a não colocar em perigo
propriedades vizinhas.
A limpeza do terreno, compreendendo a capina, roçada e o destocamento, será
executada na faixa de terreno julgada necessária, ao longo dos cortes ou aterros,
conforme indicação em projeto ou a critério da CODEMIG.
Durante a execução dos serviços deverão ser tomados os cuidados necessários
para evitar que:
a) as terras alcancem as áreas de circulação de veículos e pedestres;
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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."
M ENGENHARIA
b) os equipamentos e transportadores impeçam o tráfego;
c) os equipamentos em movimento perturbem o repouso da população ou o
expediente de trabalho de Repartições ou Estabelecimentos;
d) o bota-fora seja transportado para local inadequado.
2.2. Execução
O terreno será limpo e preparado para demarcação e escavações. Deverá ser
realizado todo o movimento de terra necessário à adaptação do terreno às cotas,
níveis e demais condições previstas pelo projeto arquitetônico para implantações da
edificação com utilização de máquinas e veículos apropriados.
2.2.1. Escavações
As escavações deverão ser executadas com a cautela e segurança indispensáveis à
preservação da vida e da propriedade.
Nas escavações efetuadas nas proximidades de prédios ou edifícios, vias públicas ou
servidões, deverão ser empregados métodos de trabalho que evitem ou reduzam ao
mínimo, a concorrências de qualquer perturbação oriundas dos fenômenos de
deslocamento, tais como:
a) escoamento ou ruptura do terreno das fundações;
b) descompressão do terreno da fundação;
c) descompressão do terreno pela água, quando necessário, os locais escavados
deverão ser escorados por meio de cortinas ou contrafortes, estacas pranchas ou
outros métodos para proteção.
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As áreas sujeitas a escavações permanentes deverão ser protegidas com muros de
arrimo ou estruturas semelhantes que não permitam movimentos das camadas
adjacentes.
2.2.2. Escoramentos
As paredes das cavas de fundação deverão ser escoradas quando a coesão do
terreno for insuficiente para manter os cortes aprumados ou quando aquelas forem
muito profundas.
O tipo de escoramento deverá ser escolhido de acordo com as condições
apresentadas em cada caso e aprovado pela CODEMIG.
Deverá ser prevista uma proteção resistente às pressões laterais do solo, fundações
vizinhas, pressão d'água e impermeabilidade à sua massagem. Todo o cuidado
deverá ser tomado a fim de serem evitadas modificações nas estruturas das vias
públicas.
2.2.3. Drenagens
As drenagens poderão ser feitas através de valetas, com enchimento parcial de
brita, formando vazios, ou de condutos furados ou não, com juntas descontinuas.
A velocidade de escoamento deverá variar entre mínimo de 0.20 m/segundo e o
máximo de 1.00 m/segundo.
A profundidade e o dimensionamento dos drenos serão fixados após os ensaios a
que se fizerem necessários.
Outra formas de drenagem poderão ser propostas e avaliadas pela CODEMIG.
2.2.4. Esgotamento das cavas
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O R. N. do projeto de sondagem não coincide com o R. N. do projeto arquitetônico.
Portanto, realizamos a sua equivalência: cota 98,00 m de sondagem equivale à cota
13,00 m da arquitetura. E a cota 0,0 m da arquitetura equivale à cota 85,00 m da
sondagem.
Toda a escavação do terreno ocorrerá sem a presença de água do lençol freático,
pois o nível mais elevado do lençol ocorreu na cota -3,00 m (furo 10) da arquitetura,
enquanto que a escavação mais profunda atingirá o nível 0,00 m.
Foi optado pela utilização de fundações profundas tipo hélice contínua, devido às
características do solo, praticamente constantes em todo o terreno, formado por
argila arenosa nos primeiros 6,00 m a 8,00 m, e posteriormente por solo residual de
rocha gnaisse. Para a profundidade média de 20,0 m abaixo da cota de arrasamento
das estacas, foi atingido o limite da carga estrutural das mesmas.
A contenção do solo junto às divisas com as ruas Tenente Brito de Melo, Gonçalves
Dias e Albuquerque Peixoto será realizada utilizando estacas do tipo hélice contínua
justapostas, com diâmetro de 40 cm, e distantes 50 cm de eixo a eixo. Estas estacas
serão escavadas a partir da cota 11,50 m da arquitetura, junto à Rua Tenente Brito
de Melo, e 1,0 m abaixo do passeio nas ruas Gonçalves Dias e Albuquerque Peixoto
e serão armadas conforme projeto específico. O corte do terreno junto às mesmas
deverá seguir fielmente o roteiro de execução indicado no projeto, conforme
prancha 000 da implantação.
A cortina de estacas será apoiada horizontalmente na estrutura das edificações,
condição necessária para o correto funcionamento e consequente estabilidade da
mesma. Por esta razão, a estrutura e as escavações devem seguir rigorosamente o
projeto específico, com a sequência de execução indicada.
3.2. Condições gerais
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Todos os serviços de fundações e contenções, durante todo o seu período de
execução na obra, terão necessariamente acompanhamento de engenheiro ou
escritório de consultoria de solos / fundações.
A execução das fundações deverá atender as normas da ABNT atinentes ao assunto,
especialmente a NBR-06122.
As fundações em geral deverão ter todos os seus elementos executados
rigorosamente de acordo com o projeto e em perfeita consonância com os elementos
planialtimétricos da locação.
Os serviços de escavação somente poderão ser iniciados após a locação da fundação
e a delimitação da área de trabalho, e deverão obedecer as cotas e coordenadas
indicadas em projeto.
Na execução de qualquer obra, caberá à empresa contratada para a realização do
serviço, sempre que solicitada, fornecer o projeto complementar relativo às
fundações e contenções, em perfeita consonância com o projeto arquitetônico
apresentado e com a prancha de locação e cargas na fundação do projeto estrutural,
totalmente de acordo com os parâmetros estabelecidos pela NBR-06122 e demais
normas complementares da ABNT.
A investigação do reconhecimento do subsolo será obrigatória para a execução, e
posterior aprovação, do projeto complementar de fundações / contenções; sempre
que a CODEM1G não fornecer os dados referentes às investigações já realizadas, a
empresa contratada para o serviço deverá contratar firma especializada que as
execute.
Sempre que as condições locais exigirem, deverão ser executados os escoramentos
que se fizerem necessários, de modo que sejam garantidas a segurança e a
estabilidade dos solos e construções existentes.
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A responsabilidade pela boa execução das fundações, bem como por eventuais
danos e prejuízos que venha a produzir em solos vizinhos e construções existentes,
incidirá totalmente sobre a empresa contratada para a realização do serviço.
Sempre que surgir suspeita em relação ao bom desempenho das fundações, a
CODEMIG poderá, a qualquer tempo, exigir da empresa contratada a contratação de
um laboratório com notória especialização e capacitação técnica, para que sejam
efetuadas de acordo com a fase da obra, as provas de carga ou medidas de recalque
que se fizerem necessárias, incluindo controle de deslocamentos horizontais nas
contenções.
3.3. Modificações e acréscimos
Apesar de caracterizados pelos estudos feitos, podem ocorrer que a natureza ou o
comportamento do terreno sejam tais que imponham modificações nos tipos de
fundações/contenções projetados.
Caberá à empresa contratada para a realização do serviço toda a providência e
despesa decorrente das modificações do respectivo projeto, e a execução das
fundações dar-se-á de acordo com o novo projeto, após a aprovação da CODEMIG.
Tais modificações deverão ser introduzidas sem a quebra do ritmo de obras, nem
prorrogação dos prazos contratuais, quer nas etapas parciais, quer no prazo total
contratual, a não ser quando previamente acordado com a CODEMIG.
A empresa contratada fornecerá à CODEMIG, até 72 horas após a execução das
etapas das fundações, todos os dados e relatórios relativos à execução das mesmas,
principalmente quanto à fixação e constatação das taxas de resistência do solo.
A empresa contratada executará, sem qualquer ônus para a CODEMIG, o controle
de eventuais recalques diferenciais das fundações, fornecendo à CODEMIG os
relatórios em até 2 dias após a sua realização; para a execução desses controles, a
empresa contratada deverá fixar um pino de aço com terminais que possam
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sustentar uma régua de aço, sempre na mesma posição; para procedimentos desses
serviços, deverão ser instaladas referências de nível profundas, tantas quantas
necessárias; a CODEMIG indicará e a empresa contratada executará o controle dos
recalques; Também caberá à contratada propiciar à CODEMIG todas as condições
necessárias à repetição das operações de levantamento topográfico; o controle de
eventuais recalques diferenciais será realizado sempre que solicitado pela
CODEMIG.
3.4. Sondagens
A investigação do subsolo compreende o conjunto de trabalhos realizados com o
intuito de fornecer uma adequada caracterização de suas camadas constitutivas, de
modo a permitir o estabelecimento de uma previsão quanto às conseqüências,
imediatas e futuras, de seu relacionamento com a execução das obras.
Salvo os casos excepcionais, quando ocorrer sensível divergência entre a
caracterização geral do subsolo prevista e o subsolo efetivamente encontrado,
caberá à empresa contratada a responsabilidade técnica e financeira pelos prejuízos
causados, nos casos em que ela for a responsável, direta ou indiretamente, pelos
serviços de sondagem realizados.
3.5. Investigações indiretas
Entendem-se como investigações indiretas os trabalhos de exploração do subsolo
que fornecem números-índices, através dos quais, por meio de correlações pre-
estabelecidas, possam ser estimados os parâmetros fundamentais do projeto.
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Como norma geral de procedimento, o programa de investigação do subsolo deverá
comportar, no mínimo, a realização de sondagens a percussão (SPT). Tais
sondagens deverão ser executadas de acordo com os parâmetros estabelecidos pela
NBR-6484, NBR-08036 e demais normas complementares da ABNT.
Executadas as sondagens a percussão, a empresa contratada deverá encaminhar à
CODEMIG, em tempo hábil, os resultados gráficos contendo o perfil provável do
subsolo, discriminando a consistência ou compacidade de suas camadas; a
resistência oferecida à penetração do amostrador-padrão; o nível d'água na data da
perfuração; eventual nível d'água sob pressão e cota de referência da superfície do
terreno, em função de uma RN bem determinada e de caráter definitivo.
Nas sondagens a percussão (SPT) deverão ser executados no mínimo 3 furos. Esses
furos deverão ter profundidade tal que permita a perfeita caracterização do subsolo,
de acordo com as normas e especificações da ABNT em sua versão mais recente. As
sondagens serão executadas por firmas especializadas, idôneas, e aprovadas pela
CODEMIG, sendo que seus custos correrão por conta da verba estipulada em
contrato.
O plano de sondagens deverá ser previamente submetido à aprovação da
CODEMIG.
Os furos de sondagem deverão ter sua localização estabelecida através de
coordenadas plano-retangulares, no mesmo sistema referencial utilizado na locação
da edificação.
A critério da CODEMIG, poderão ser exigidos outros procedimentos na
investigação do subsolo, como, por exemplo, ensaios de penetração estática (cone
holandês "deep sounding"), processos de investigação direta, ou mesmo análises
laboratoriais de amostras não deformadas.
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Em hipótese alguma os furos de sondagem poderão ser distribuídos ao longo de um
mesmo alinhamento.
3.6. Investigações diretas e análises laboratoriais
Entendem-se como investigações diretas os trabalhos de exploração do subsolo que
fornecem diretamente, e não à base de correlações, os parâmetros do projeto.
Sempre que as características da obra ou terreno exigirem, deverá ser estabelecido
pela CODEMIG um programa de investigação direta do subsolo que inclua,
conforme o caso, ensaios "in loco" do tipo pressiômetro (para estabelecer
estimativas de recalque ou para previsão da capacidade de carga limite),
cisalhamento de palheta ("vane test"), etc.
No caso em que houver necessidade de estudos aprofundados das condições de
trabalho do terreno, o programa de investigação do subsolo deverá contar com a
extração de amostras indeformadas, e conseqüentes análises laboratoriais, que
determinem os limites de plasticidade e liquidez, a granulometria, a permeabilidade,
a capilaridade, etc., das camadas de interesse.
A extração de amostras indeformadas deverá ser feita, sempre que a profundidade
for pouca e não houver a necessidade de grandes escoramentos, por intermédio de
poços exploratórios (presença de água, por exemplo), deverão ser utilizados
mostradores apropriados do tipo "Shelby".
Só será admitida a utilização de amostradores cujo sentido de entrada e saída da
amostra seja o mesmo e que apresentem paredes delgadas, extremidade inferior
cortante e ligeiramente volteada, de modo a possibilitar a obtenção de amostras com
diâmetro ligeiramente inferior ao diâmetro interno do tubo contenedor, e demais
características que garantam a menor perturbação possível da amostra retirada.
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SUMO C RIA N DO SOL. UÇÓES EDIFIPOI ROIDOICIAIR. ~ROAIS E I XPUSTRIAIR • SNOPPOIG URU*, • PONTE" VIRMOS • (MOTORA. UPICIAt. • MARITAÇA0 POPULAR
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A cravação do amostrador não poderá ser feita por percussão, e as amostras
extraídas deverão ser conservadas intactas, parafinadas de modo que seja evitada a
perda de umidade por evaporação.
3.7. Contrapiso armado
Os contrapisos armados serão executados sobre uma sub-base de solo natural
cortado, nivelado e compactado com placa vibratória. Quando o solo natural atingir
camadas de alteração de rocha, deverá ser feita regularização de nível com concreto
magro. Sobre a sub-base, executar base com 20 cm de brita n°I, 100% saturada com
areia regular e água. Colocar lona preta em toda superfície isolando a base do
contrapiso armado. Concretar o contrapiso (h=10 cm) por setores numa área
máxima de 30 m2 por concretagem. Usar barras de transferência o 12.5 x50 cm
(25+25) aço CA-25, espaçadas a cada 80 cm. Na face superior do contrapiso colocar
malha soldada para combater a fissuração. Utilizar afastadores para manter as
armaduras em posição durante a concretagem.
4. Estruturas de Concreto Armado
A execução do concreto estrutural obedecerá rigorosamente ao Projeto
Arquitetõnico e ao Projeto Estrutural, especificações e detalhes respectivos, além
das recomendações contidas nas normas técnicas da ABNT que regem o assunto.
A execução de qualquer parte da estrutura implica na integral responsabilidade da
empresa responsável pela execução por sua resistência e estabilidade. Nenhum
elemento estrutural deverá ser concretado sem autorização da CODEMIG. Qualquer
divergência entre o projeto estrutural e os demais projetos deverá ser comunicada à
CODEMIG.
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C R 1 ANDO SOLUÇÕES E.noo, Rt$10.0fllf. COYMCIAll 1.411.111.1! • !non,. COMO • PONTES E VIADUTO. • ESTRUTURO Espcom -14011Afl0 Poruk.
"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."
Em eventuais casos de falha na qualidade da estrutura, ou de alguns de seus
elementos, parcial ou totalmente executados, caberá à empresa responsável pela
construção da estrutura providenciar as medidas corretivas que se fizerem
necessárias, tais como: demolições totais ou parciais e re-execuções, recomposição
de ninhos ou de vazios com o preenchimento tecnicamente adequado, injeções de
resinas sintéticas, execução de reforços adicionais, etc., correndo todas estas
providências por sua exclusiva conta e responsabilidade.
As formas deverão seguir rigorosamente as dimensões e posições dadas pelo Projeto
Estrutural e ter as amarrações e os escoramentos necessários de forma a evitar as
deformações quando do lançamento do concreto.
As passagens de canalizações através das vigas, lajes ou outros elementos
estruturais deverão ser providas com o uso de caixas ou tubos inseridos nas formas e
obedecer rigorosamente às determinações do Projeto, não sendo tolerada a mudança
de posição das mesmas; quando de todo inevitável, tais mudanças exigirão
aprovação dos responsáveis pelo Projeto.
Os pontaletes de pinho terão secção com dimensões mínimas de 3" x 3", devendo
ser devidamente contraventados. Não poderá haver mais do que uma emenda em
cada pontalete, devendo a mesma ser fora do terço médio.
Para toda a obra foi considerada Classe de Agressividade Ambiental II. O concreto
das estacas justapostas e das estacas dos blocos de fundação deve ter fck >= 20 MPa
e consumo mínimo de cimento de 400 kg/m'. As estacas justapostas devem ter
revestimento de 10 cm em concreto projetado e tela de aço Q138. Os blocos de
fundação devem ter fck >= 30 MPa e relação água/cimento (em massa) <= 0,60. Os
demais elementos da estrutura devem ter fck >= 35 MPa e relação água/cimento (em
massa) <= 0,60— conforme NBR 6118/2003.
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Devem ser respeitados os seguintes valores para cobrimento das armaduras: blocos
de fundação = 3,5 cm; vigas de baldrame = 3,0 cm; vigas aéreas, pilares e lajes =
2,5 cm. Deverão ser utilizados espaçadores plásticos tipo 'centopéia', ou
'cadeirinha', em quantidades suficientes para manter os cobrimentos estipulados.
Nunca utilizar espaçadores de madeira ou de metal.
As peças estruturais da superestrutura do prédio são: pilares, vigas, lajes e cortinas.
4.1. Formas
4.1.1. As formas comuns deverão ser confeccionadas com tábuas de pinho ou outra
madeira de igual qualidade, de espessura não inferior a 2,5 cm, de boa
qualidade, com poucos nós, isentas de empenamentos, desbitolamentos ou
rachaduras. Na execução de paineis deverão ser utilizadas chapas resinadas ou
plastificadas de boa qualidade, com espessuras compatíveis com as dimensões
das peças a concretar e com as dimensões e espaçamentos corretos em função
das travessas, escoramentos e demais elementos de amarração. As formas
deverão ser perfeitamente estanques de forma a evitar a perda de argamassa.
As fendas e aberturas deverão ser vedadas com materiais apropriados.
4.1.2. As formas deverão ser rígidas e suficientemente resistentes para suportarem
todos os esforços resultantes do lançamento e vibração do concreto. Seu
posicionamento deverá ser mantido inalterado, pela utilização de escoramentos
e contraventamentos capazes de impedir a ocorrência de deformações e/ou
deslocamentos.
4.1.3. Quando do lançamento do concreto, as formas deverão estar adequadamente
limpas, isentas de incrustações e/ou materiais estranhos, tais como graxas,
barros, líquidos desmoldantes, etc.
4.1.4. O acabamento das superfícies de concreto deverá ser livre de rebarbas,
rebaixos, vazios, manchas e outros defeitos. Os acabamentos das superfícies de
concreto moldadas com formas, que permanecerão aparentes deverão ser lisos
e ter aparência uniforme. O acabamento das superfícies moldadas sem formas
deverá ser feito com desempenadeira manual, iniciado tão logo a superfície
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aplainada a régua estiver endurecida o suficiente, para produzir uma superfície
de textura uniforme, onde não apareçam as marcas deixadas pelo nivelamento
a régua.
4.1.5. As formas só poderão ser removidas quando a parte da estrutura por elas
suportada tiver adquirido resistência suficiente. As formas deverão ser
removidas sem choques e obedecendo a uma programação tal, que a segurança
da estrutura não seja afetada pela operação.
4.2. Armaduras
4.2.1. As barras de armadura enquadradas nestas especificações serão as das
categorias CA-50 e CA-60, e deverão atender os termos das normas NBR-
6118, NBR-7480 e NBR-7481 da ABNT.
4.2.2. O corte e dobramento das barras deverão ser executados obrigatoriamente a
frio, com equipamento adequado, de acordo com as Normas da ABNT,
segundo a prática usual.
4.2.3. A armadura será colocada na sua posição definitiva seguindo, rigorosamente,
as indicações dos Desenhos de Projeto, de forma a suportar sem deslocamentos
e/ou deformações as operações de lançamento e vibração do concreto.
4.2.4. Na execução das armaduras, a empresa responsável pela execução deverá
obedecer rigorosamente o Projeto Estrutural no que se refere à posição, bitola,
dobramento e cobrimento.
4.2.5. Qualquer mudança de tipo ou bitola das barras de aço só será admitida com a
expressa autorização do Projetista Estrutural responsável pelo Projeto.
4.2.6. Somente serão toleradas emendas nas barras de aço quando determinadas no
Projeto Estrutural.
4.3. Concreto
4.3.1. Todo concreto utilizado na construção, revestido ou aparente, será estrutural,
conforme indicação do Projeto Estrutural. O concreto utilizado nas estacas
justapostas e nas estacas dos blocos será o C20 (resistência característica igual
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51 E N G
CRIANDO
ou superior a 20 MPa). Para os blocos de fundação, será utilizado concreto
C30 (resistência característica igual ou superior a 30 MPa) com fator
água/cimento < 0,60 (conforme NBR 6118/2003), Classe de Agressividade
Ambiental II, composto de cimento, água e agregados graúdo e miúdo nas
proporções que forem estabelecidas. Para os demais elementos da obra, deve
ser utilizado concreto C35 (resistência característica igual ou superior a 30
MPa) com fator água/cimento < 0,60 (conforme NBR 6118/2003), Classe de
Agressividade Ambiental II, composto de cimento, água e agregados graúdo e
miúdo nas proporções que forem estabelecidas. A contratada será responsável
pela determinação das proporções dos diferentes componentes da mistura a
serem adotadas, tendo em vista a obtenção de um concreto com a resistência,
trabalhabilidade e demais propriedades exigidas.
4.3.2. Todo o concreto utilizado na execução da estrutura deverá ser
convenientemente usinado, obedecendo-se às determinações do Projeto
Estrutural quanto aos componentes dos agregados, fator água/cimento e
"Slump Test".
4.3.3. O cimento a ser empregado nas obras deverá atender a NBR-5732 no caso de
Portland Comum ou a NBR-5736 no caso de Portland Pozolânico.
4.3.4. Os agregados graúdos e miúdos que entrarão na composição do concreto
deverão atender a todas as exigências da NBR-7211 da ABNT.
4.3.5. A água a ser empregada nos trabalhos de concreto quer para amassamento de
concreto, argamassas, operações de umidificação de formas, cura, diluição de
produtos, etc. deverá ser isenta de teores prejudiciais provenientes de
substâncias estranhas, de acordo com o previsto na NBR-6118 da ABNT.
4.3.6. O concreto deverá ser misturado completamente em betoneira, até ficar com
aparência uniforme e todos os componentes igualmente distribuídos. A
quantidade de água poderá ser determinada tanto por pesagem como por
medição volumétrica. A consistência a ser obtida em função da água deverá
ser adequada e permanecer uniforme de betonada para betonada.
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4.3.7. O transporte do concreto até seu local de utilização devera ser feito da forma
mais rápida possível, por métodos que não provoquem segregação ou perda de
componentes. O tempo gasto para transportar o concreto a seu ponto de
lançamento, não deverá exceder 30 (trinta) minutos, contados a partir do
momento em que se adiciona toda a água à mistura e o lançamento
propriamente dito. Em nenhum caso será permitido adição de água para
compensar o pré-endurecimento do concreto antes do lançamento, ou mesmo
que concretos com estas características sejam lançados.
4.3.8. Nenhum concreto será lançado até que todos os trabalhos de formas,
instalações de peças embutidas, preparação das superfícies das formas e
armaduras e etc. tenham sido executados. O concreto não deverá ser lançado
com tempo chuvoso, a não ser em casos especiais previamente aprovados.
4.3.9. Quando do lançamento do concreto, a superfície das formas deverá
apresentar-se inteiramente limpa, livre de incrustações de argamassa, sobras de
material que não sejam especificamente armadura ou suporte desta, bem como
de todo e qualquer material indesejável que possa contaminar o concreto.
4.3.10. O concreto deverá ser descarregado o mais próximo possível da posição
definitiva de utilização. Tanto os métodos utilizados no deslocamento do
concreto no local, como os equipamentos a serem utilizados no lançamento
deverão objetivar basicamente evitar a segregação do mesmo.
4.3.11. O adensamento será efetuado por vibradores de imersão com acionamento
elétrico ou pneumático. O adensamento se fará de forma a atingir a densidade
máxima praticável de forma a torná-lo livre de vazios entre agregados graúdos
e de bolsas de ar, justaposto em todas as superfícies de formas e material
embutidos.
4.3.12. O concreto recém-lançado será protegido das temperaturas excessivamente
altas, pelo menos durante os 7 (sete) primeiros dias que se seguirem ao final do
lançamento. Independentemente do sistema de cura adotado, as formas em
contato com o concreto fresco deverão ser constantemente molhadas, de modo
a conservar a superfície do concreto, tão fria quanto possível, durante o tempo
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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA."
em que for impossível a sua remoção. O concreto será mantido úmido,
utilizando-se cobertura da superfície com emprego de areia ou sacos de
aniagem, ou ainda unicamente por molhagem abundante e permanente da
superfície.
4.3.13. As eventuais falhas de concretagem deverão ser reparadas com argamassa
de cimento e areia, procurando-se manter a mesma coloração e textura da parte
concretada, devendo para isso ser consultada a CODEMIG.
4.3.14. A estrutura de concreto desta obra deverá ser moldada "in loco",
rigorosamente de acordo com o projeto estrutural apresentado.
5 - Estruturas Metálicas
5.1. Considerações gerais
5.1.1. Na estruturas metálicas serão empregados perfis de chapa dobrada, perfis
laminados soldados e perfis tubulares, conforme detalhamento constante no
projeto estrutural.
5.1.2. Consideram-se incluídos nestes itens de estruturas metálicas, todas as
estruturas abrangidas no projeto estrutural, designadas como vigas metálicas,
treliças e pilares metálicos.
5.1.3. Neste fornecimento deverão estar incluídos todos os materiais (aço em perfis,
ou chapas, chumbadores, soldas, parafusos, graute, etc.) e serviços (mão de obra,
pré-montagem, pintura, transporte, içamentos, montagem, etc.), mesmo que não
relacionados explicitamente neste item, porém necessários para a perfeita conclusão
e acabamento de todas as estruturas metálicas propostas no local.
5.2. Materiais
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Os aços especificados para a estrutura metálica deverão obedecer às seguintes
especificações:
- Perfis Laminados (Cantoneiras) ASTM A-36 e ASTM A572 GR 50
- Chapas ASTM A572 GR 50
- Perfis Dobrados ASTM A572 GR 42
- Perfis Redondos ASTM A-36
- Parafusos ASTM A325 e ASTM A490
- Chumbadores ASTM A325
- Chumbadores Químicos das marcas `1-1ILT1' ou TISCHER'
5.3. Metodologias de execução
5.3.1. A estrutura metálica deverá ser executada conforme práticas recomendadas
pela norma NBR-8800 — Projeto e Execução de Estruturas Metálicas de Aço de
Edifícios — Capítulo 12.
5.3.2. A estrutura deverá ser pré-montada na fabrica para avaliação de discordâncias
dimensionais entre conexões antes de ser transportada para obra, onde ocorrerá a
montagem final.
5.3.3. Todas as medidas relativas às distancias entre eixos de vigas deverão ser
confirmadas em obra antes do inicio de fabricação das vigas e treliças.
5.4. Soldas
5.4.1. As soldas deverão obedecer às normas AWS D1.1.
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5.4.2. Os eletrodos deverão ter especificação AWS E70XX
5.4.3. Quando não indicado os cordões de solda deverão ter espessura mínima igual
ou maior à espessura da chapa de menor espessura a ser soldada na conexão.
5.4.4. As soldas de topo deverão ter penetração total.
5.4.5. Deverão ser removidas todas as cascas geradas no processo de soldagem.
5.4.6. Não deverão deixar em termino de cordões de solda, restos ou pontas agudas
de solda (respingos e restos de arame de solda).
5.5. Limpeza do Substrato
A limpeza de substrato deve ser por jateamento de areia ou granalha, de modo que
deixe o substrato quase branco, conforme norma AS 2V2 e NBR 7348.
5.6. Pintura
5.6.1. Em todas as demãos devem ocorrer preparação conforme indicações do
fabricante de cada tinta a ser aplicada na demão.
5.6.2. Pintura na fabrica por pistola de ar comprimido.
5.6.3. Duas demãos de zarcão óxido de ferro epóxi, espessura por demão (Película
seca), 30 a 35 micrômetros.
5.6.4. Duas demãos de tinta epóxi semi-brilho, espessura da demão seca 35
micrômetros.
5.6.5. Deverá ocorrer a preparação para transporte da estrutura metálica da fabrica à
obra, de maneira que não sofram riscos na pintura.
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5.6.6. Todas as soldas feitas em obra deverão ser pintadas conforme especificação
anterior, porem com pincel.
5.7. Ligações Parafusadas
5.7.1. As ligações parafusadas deverão seguir as orientações da norma NBR 8800 —
conforme item 7.7.
5.7.2. Nas conexões parafusadas deverão ser usados parafusos do tipo ASTM A-325
zincados a fogo, ou ASTM A490.
6 - Alvenarias e outras vedações
As alvenarias deverão ser rigorosamente executadas de acordo com as dimensões,
espessuras e alinhamentos indicados no projeto, de modo a constituírem paredes
com paramentos perfeitamente planos e a prumo e com juntas executivas de
espessuras compatíveis com os elementos utilizados.
Todos os elementos de alvenaria (tijolos, blocos, etc.) deverão ser adequadamente
molhados por ocasião de seu emprego, de modo que seja garantida a não absorção
de água da argamassa de assentamento.
O assentamento dos elementos de alvenaria deverá ser feito de modo que as fiadas
sejam perfeitamente niveladas, as juntas apresentem espessura uniforme e o
preenchimento das superfícies de contato pela argamassa de assentamento seja total.
As alvenarias, quando apoiadas sobre vigas contínuas, deverão ser levantadas
simultaneamente em vãos contíguos, de modo que em nenhum ponto haja diferença
de altura superior a 80 cm.
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"PROJETO ESTRUTURAL: UMA QUESTÁO DE CONFIANÇA."
O levantamento das alvenarias para fechamento de vãos em estrutura de concreto
armado deverá ser feito até alturas tais que possibilitem seu posterior aperto
(encunhamento) contra os elementos estruturais imediatamente superiores.
As superfícies de concreto, quando destinadas a ficarem em contato com qualquer
alvenaria, deverão ser chapiscadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
Em tempo excessivamente quente e seco, as alvenarias deverão ser periodicamente
molhadas, durante sua fase de cura, de modo que seja evitada uma evaporação
brusca da água incorporada à argamassa de assentamento.
Os serviços de aperto (encunhamento) só poderão ser iniciados quando decorridos
pelo menos 5 dias do término do levantamento das respectivas alvenarias, e quando
estiver concluído o levantamento de todas as alvenarias do pavimento
imediatamente superior.
A abertura de rasgos em alvenaria para embutir canalizações, tubulações, etc.,
quando prevista em projeto, só poderá ser feita com instrumentos adequados a cada
tipo de material e somente quando decorridos pelo menos 3 dias do término do
aperto (encunhamento), ou 8 dias do término da execução das respectivas
alvenarias.
As argamassas para assentamento de alvenarias poderão ser preparadas no canteiro
de obras ou compradas pré-fabricadas; em ambos os casos, a Fiscalização deverá ter
prévio conhecimento, para aprovação do traço da argamassa moldada "in loco" ou
das especificações da pré-fabricada.
Os sistemas de amarração são os seguintes:
a) entre blocos: blocos assentados de maneira intercalada (amarrados);
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b) entre paredes: as paredes são unidas através de tela de aço galvanizada com
trespasse de 20 cm;
c) entre paredes e elementos estruturais: as telas de aço galvanizadas são fixadas na
estrutura através de pinos/arruelas e depois trespassadas na alvenaria;
d) entre paredes e lajes: através de argamassa mista, de modo a absorver as tensões
nesta interface, evitando-se assim fissuras;
e) entre paredes e pisos: lança-se a primeira fiada de blocos assentando-os sobre
argamassa mista de modo a corrigir quaisquer imperfeições de nivelamento.
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