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  • 1. Eu Voltarei! - Pr. Wagner Arago2. Sinais Gerais Mundo Natural - Pr. Wagner Arago3. Sinais Gerais Mundo Social e Religioso - Pr. Wagner Arago4. O Sinal Definitivo - Pr. Wagner Arago5. Aguardando e Apressando - Pr. Wagner Arago6. Exultai! - Pr. Wagner Arago7. Medo e Morte - Pr. Wagner Arago8. Vigiai! - Pr. Flvio Borges Lima - Nova Braslia/ASuR9. Todo Olho o Ver - Pr. Flvio Borges Lima - Nova Braslia/ASuR10. Vitria Sobre o Pecado e a Morte - Pr. Flvio Borges Lima - Nova Braslia/ASuR11. Bem-Aventurado - Pr. Flvio Borges Lima - Nova Braslia/ASuR12. Acabou a Graa - Pr. Flvio Borges Lima - Nova Braslia/ASuR13. Boas Vindas - Pr. Flvio Borges Lima - Nova Braslia/ASuR

    Produo Executiva: Diviso Sul-Americana (UA, UB, UCh, UE, UPN, UPS, UCB, UCOB, UEB, UNB, UNEB e USB)Ttulo: A Volta de JesusCategoria: Pequenos GruposSrie preparada na: UNB, sob a superviso do Pr. Wagner Arago, departamental da UNBCoordenao Geral: Pr. Joliv Chaves (DSA)Direo de Arte: Amrico de Brito | A7Reviso: Mariazinha Coelho da Silva

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  • Voc que lidera ou assiste a um Pequeno Grupo faz parte de um movi-mento que est cada dia se tornando mais forte na IASD. Um movi-mento que se espalha por todo o mundo, ganhando cada dia maior fora.Somente aqui na Diviso Sul-Americana temos 63 mil Pequenos Gru-pos, o que equivale a uma mdia de 41 membros por grupo e 3 grupos por congregao. Damos graas a Deus pelos avanos, mas queremos crescer muito mais. O nosso sonho como igreja e, certamente o sonho de Deus, que cada membro da igreja participe semanalmente de um Pequeno Grupo.Est se tornando cada vez mais claro para a Igreja Adventista a viso de que os Pequenos Grupos fazem parte do plano de Deus para a ter-minao da obra nesse mundo. Eles so essenciais para o cuidado dos membros, o discipulado, o preparo de lderes, a vida em comunidade, a edificao espiritual e para o envolvimento dos membros na misso de acordo com os dons.A liderana da igreja est empenhada no objetivo de aprofundar a caminhada em relao aos Pequenos Grupos. Estamos fortalecendo a viso e a prtica por meio de seminrios, fruns, publicao de livros e elaborao de documentos oficiais. A publicao desta srie de estudos com nfase relacional e aplicativa tambm tem esse objetivo. Envolva-se e deixe a palavra de Deus falar bem fundo ao seu corao.Alm disso, voc pode ajudar esse movimento de trs outras maneiras: pela orao, convidando outros membros e ajudando a atrair interes-sados para os Pequenos Grupos. Com isso, os grupos se multiplicaro e teremos uma igreja mais viva e ativa. Que dessa forma, eu e voc olhemos o FUTURO COM ESPERANA e como Joo possamos dizer: Vem, Senhor Jesus! Ap. 22:20.

    Pr. Joliv ChavesMinistrio Pessoal da DSA

  • QUEBRA-GELOVoc acredita em promessas? Algum j lhe fez uma promessa e a cumpriu? O que voc acha das promessas que algumas pessoas impor-tantes fazem? E as promessas de Deus so cumpridas?

    INTRODUOErnest Shackleton aps uma expedio Antrtida chocou-se com um bloco de gelo tendo que deixar seus vinte e dois tripulantes numa ilha chamada Elefante. Ao se despedir do imediato e do restante da tripu-lao, fez a seguinte promessa: - Podem confiar que eu voltarei!Depois de vrios meses de tentativas, conseguiu com dificuldades se aproximar da ilha e, assim, resgatar seus homens.Na volta para casa, ainda em alto-mar, intrigado, perguntou ao ime-diato: - Vocs estavam na praia com tudo muito bem arrumado. Como sabi-am que eu chegaria hoje? O imediato respondeu: - No sabamos senhor. Mas confiando em sua palavra todos os dias vnhamos praia para lhe esperar. Vivemos em um mundo de promes-sas quebradas. Polticos, comerciantes, empresrios, empregados. Hoje em dia quase todos fazem promessas sem se preocupar em cumpri-las. s vezes, ns mesmos fazemos promessas que no cumprimos. Mas, isso no invalida o valor de uma promessa. Pois ela mantm a-cesa uma esperana. Deixa a mente em estado de alerta. Tem o poder de acalmar e d coragem para sonhar. Hoje, vamos estudar a mais sublime das promessas.

    Texto para Estudo: Joo 14:1-3.

    DISCUSSOI CONHECENDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. O que este texto nos ensina sobre o cuidado e o amor de Jesus?Para pensar: As palavras ... no se turbe o vosso corao... signi-ficam: no se preocupe. Jesus sempre foi um Amigo fiel, um Mestre dedicado, um Senhor amoroso. Ele tinha lavado os ps dos discpulos, institudo a Santa Ceia e Judas j havia sado para tra-Lo. Jesus j se encontrava sombra da cruz. Ele podia perceber a confuso na mente dos discpulos que Sua morte causaria. Por isso, as Suas palavras de despedida eram de segurana, conforto, paz e esperana.

    II INTERPRETANDO O TEXTODiscuta com o grupo:

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    Eu Voltarei!1

  • 1. Por que a promessa deste verso to especial? Comparar com Atos 1:10 e 11. Para pensar: O tema da Volta de Jesus bastante comentado na B-blia. So cerca de 2.500 referncias. No verso em estudo essa promes-sa ganha uma nfase especial, porque o prprio Jesus quem a faz. Isto, por si s, refora o argumento bblico para crermos nesse glorioso acontecimento. Guardemos firme a confisso da esperana, sem va-cilar, pois quem fez a promessa fiel. (Hebreus 10:23.). Por isso, es-ses versos so os mais importantes sobre a Segunda Vinda de Jesus.2. De acordo com as palavras de Jesus, qual o principal objetivo de Sua volta?Para pensar: Alguns insistem em apresentar o tema da Volta de Jesus como um acontecimento terrvel e desastroso. O enfoque o fim do mundo e a destruio dos inimigos de Deus. Mas, se nos demorarmos no versculo 3, chegaremos concluso de que o objetivo principal do retorno de Jesus Terra, resgatar Seu povo. Este o Evangelho, as Boas Novas, a Boa Notcia: Ele vem buscar os que Lhe pertencem. Portanto, esse ser um dia de alegria indescritvel!3. Para onde Jesus deseja levar o Seu povo? (V.2). Voc cr que isso possvel?Para pensar: Jesus apresenta as razes da Sua inesperada ausncia. ... Na casa de meu Pai ... vou preparar-vos um lugar.... Onde fica a casa do Pai de Jesus? No sabemos. Nenhum telescpio capaz de sond-lo. Pois um reino espiritual que ainda no podemos con-templar, seno com os olhos da f. Porm, apesar de ainda ser-nos invisvel, bastante real. A Bblia apresenta o Paraso, o Terceiro Cu (2Corntios 12:2-4).

    III APLICANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Qual deve ser a atitude daqueles que esto aguardando o cumpri-mento da promessa de Jesus? Leia 2Pedro 3:11-13.Para pensar: A convico no cumprimento dessa maravilhosa promes-sa, deveria levar cada cristo a avaliar sua vida durante todo o tempo. Essa promessa o centro da nossa esperana. A pergunta diria deve ser: Estou pronto hoje, para encontrar o Senhor? Esta expectativa deve moldar nosso falar, andar, vestir, enfim, todos os aspectos de nossa vida. Se Ele viesse hoje, qual seria a sua atitude?

    IV - CONCLUSOUm turista estava visitando a Sua, famosa por seus magnficos jar-dins. Em seu passeio dirio, deparou com um jardim fora do comum. Perguntou, ento, ao jardineiro se o dono da propriedade estava em casa. Queria cumpriment-lo pelo jardim impecvel. Meu patro no est em casa, respondeu o velho jardineiro. Quando estar de volta? perguntou o visitante. Ele mora no exterior foi a resposta. Ele vem freqentemente ver a propriedade? No!. S de vez em quando. Mas o senhor cuida do jardim como se ele viesse amanh? No senhor, replicou o jardineiro, cuido do jardim como se ele viesse hoje. Como ns estamos aguardando a volta de Cristo? Como se Ele voltasse amanh, ou hoje?

  • 8Sinais Gerais Mundo Natural2

    QUEBRA-GELOPor que nestes dias esto acontecendo fenmenos na natureza (fu-raco, tempestades, enchentes, terremotos, etc.) que tm assustado as pessoas?

    INTRODUOO ano de 2005 foi sacudido com uma srie de fenmenos naturais que assustaram o mundo: Tsunami, furaco Katrina etc. Os sbitos cata-clismas da natureza provocando devastaes e sofrimento em massa leva-nos a pensar que a natureza est em desequilbrio ou desgove-rnada. Porm, ao darmos uma olhada na Bblia, nas previses con-cernentes ao chamado Tempo do Fim, percebemos que todas essas alteraes da natureza so evidncias dos vrios sinais que indicam a proximidade do retorno de Jesus a esta Terra.

    Texto para Estudo: Mateus 24:7 e 29.

    DISCUSSOI CONHECENDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Estes sinais esto se cumprindo em nossos dias, ou isso apenas fruto da imaginao de alguns?Para pensar: Existem aqueles que argumentam que tais aconteci-mentos so fenmenos naturais e que sempre ocorreram, no sendo, portanto, sinais do fim. Porm, essa argumentao perde o sentido quando notamos a seqncia rpida e simultnea desses fenmenos e a intensidade das suas conseqncias. Nunca na histria foi presen-ciada tanta catstrofe natural em um perodo de tempo to curto. Vejamos por exemplo a incidncia de terremotos:

    - Sculo 16 253 terremotos- Sculo 17 378 terremotos- Sculo 18 640 terremotos- Sculo 19 2.119 terremotos- Sculo 20 30.000 terremotos

    II INTERPRETANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Em sua opinio, qual era o objetivo de Jesus ao narrar esses acon-tecimentos?Para pensar: Jesus citou esses acontecimentos em resposta per-gunta dos discpulos (Ver Mateus 24:3). Jesus no tinha a inteno de ser mais um sensacionalista.

  • Seu objetivo no era assustar ou alarmar, mesmo porque esses sinais no se cumpririam nos dias dos discpulos. Seu grande objetivo ao nar-rar os acontecimentos era deixar claro que Ele conhece o nosso futuro. E Suas palavras tinham como principal alvo aqueles que viveriam no tempo do fim, ou seja, todos ns. Sua mensagem : Vigiai!2. O fato de Jesus apresentar esses acontecimentos como sinais do fim, indica que Deus quem executa os desastres naturais?Para pensar: Certa vez, em Salvador, um homem triste e magoado me perguntou em tom de julgamento: - Se Deus amor, por que Ele matou minha filha querida, de apenas cinco anos, de maneira to trgica? comum ouvir durante as tragdias: Por que Deus fez isso? Mas, sempre bom lembrar que Deus no causa o mal, apesar de quase sem-pre levar a culpa. Jesus aqui no estava ordenando os sinais, e sim, prevendo-os.3. O que pode ser entendido por ... poderes do cu sero aba-lados.? Para pensar: Poderes do cu uma forma figurada de se referir ao Sol, Lua e estrelas. nos dito que antes da Volta do Senhor, ocor-reriam fenmenos estranhos com esses corpos celestes. A histria se refere ao dia 19 de maio de 1780 como o dia escuro. como se algum acionasse um interruptor e apagasse o Sol, a Lua e todos os corpos luminosos do universo. A escurido comeou s 10h da manh, e du-rou at meia-noite. Estava to densa a escurido que era impossvel ver uma folha de papel em branco a um palmo dos olhos. E no dia 13 de novembro de 1833, aconteceu a queda das estrelas, que segundo um jornal da poca, foi a maior exibio de estrelas cadentes j tes-temunhadas pela histria. Durou cerca de trs horas e os astrnomos calcularam o aparecimento de cerca de 200 mil estrelas cadentes. At hoje no existe uma explicao lgica para tais fenmenos.

    III APLICANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Leia Mateus 24:33. Esses sinais devem alertar-nos para o preparo da Volta de Cristo. Se estivermos preparados Ele vem. E se no es-tivermos preparados?Para pensar: Terremotos, tsunami, enchentes, aquecimento global, fenmenos na Terra e no cu. So os inequvocos passos de um Deus que Se aproxima. A natureza fala com eloqncia. Clama por nossa ateno. Est a nos dizer: Prepara-te para o encontro com teu Deus. Este encontro ser inevitvel. Como O receberemos?

    IV - CONCLUSOConta-se de um general grego que, h muitos anos, ao atacar uma cidade mandou avisar os moradores que ele estava chegando, e per-guntou se iriam receb-lo como amigo ou inimigo. Os lderes da cidade pediram um tempo para pensar. Ento o experiente general disse: - Enquanto vocs pensam, eu vou entrando como inimigo. .E ns, como estamos nos preparando para receber Jesus, como amigo ou inimigo?

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    SINAIS GERAIS MUNDO SOCIAL E RELIGIOSO3

    QUEBRA-GELO Ser que a violncia, as guerras e a fome vo acabar? possvel que exista um plano social para eliminar de vez a violncia e trazer se-gurana para as famlias deste mundo?

    INTRODUOO pas acompanhou, estarrecido, a histria de Suzane Louise, de 19 anos, que no dia 31 de outubro de 2002 assassinou os prprios pais com a ajuda do namorado, Daniel Cravinhos, de 22 anos. O casal Mar-sia e Manfred Richthofen, foi morto a pauladas enquanto dormia em sua manso num bairro nobre de So Paulo.Em sua seqncia de sinais que apontam para o fim, Jesus Se volta agora para os sinais no mundo social e religioso. A descrio que a B-blia apresenta sobre a humanidade nos ltimos dias, no deixa dvidas de que estamos no limiar do maior acontecimento da histria: A Volta de Jesus.

    Texto para Estudo: Mateus 24:4-7, 10, 12 e 24; 2Timteo 3:1-5.

    DISCUSSOI CONHECENDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. O que o cumprimento desses sinais, em nossos dias, nos ensina sobre o corao humano?Para pensar: Apesar de boa parte dos cientistas modernos afirmarem que a vida surgiu de uma reao qumica espontnea e desde ento tem evoludo, e que o prprio homem continua nesse processo de evo-luo, o que na verdade vemos um processo de involuo, pois a Bblia nos diz que Deus criou o homem perfeito e este aps o pecado, tem a cada dia involudo. Hoje, aps cerca de seis mil anos da histria do pecado, vemos o espcime humano cada dia pior em sua decadn-cia fsica, mental e espiritual. Nos dias finais da histria deste mundo, o corao humano, sem Deus, estar totalmente depravado, sem ne-nhum senso do que certo ou errado.

    II INTERPRETANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Qual a advertncia de Jesus em Mateus 24:4, 5 e 11?Para pensar: Observe que em Mateus 7:21-23 Jesus deixou claro que para ser Seu discpulo no basta pronunciar Seu nome ou apresentar milagres. Ele afirma que o verdadeiro discpulo reconhecido por fazer toda vontade do Pai. No texto em questo, Jesus volta a tocar sobre o assunto advertindo contra os falsos cristos e falsos mestres. Atente para a seriedade da expresso: ... ningum vos engane!. O segredo est em confrontar todo ensino religioso com a Bblia, o verdadeiro

  • revelador de doutrinas.2. Leia os versos 6 e 7. O que h de to especial neste sinal? Afinal decontas, guerra no uma coisa que sempre existiu?Para pensar: Nos ltimos cem anos o mundo tem acompanhado duas guerras mundiais e vrias outras localizadas. No passa um dia em que no aja uma guerra em andamento em alguma parte do globo. Na Segunda Guerra Mundial, em que lutaram 16.300 soldados, o custo atualizado por soldado foi menor que US$ 100 mil, na guerra contra o Iraque cada soldado vem custando US$ 400 mil. A indstria da guerra a mais lucrativa de nossos dias. 3. Analise Mateus 24:14. Este verso afirma que o fim vir quando todo o mundo aceitar o evangelho.Para pensar: Jesus Se entregou em sacrifcio por todos os seres hu-manos. Mas, nem todos sero salvos. Por qu? A resposta muito triste, porm, muito real: nem todos aceitaro Seu convite de amor. O verso em questo afirma que o convite de misericrdia ser estendido para todos, a fim de que todos tenham oportunidade de conhecer o Evangelho e decidir pelo Salvador, somente assim Ele voltar.4. Leia 2Timteo 3:1-5. Qual a caracterstica mais marcante entre os homens nos ltimos dias?Para pensar: O apstolo Paulo apresenta uma enorme lista de pe-cados que sero observados nos homens dos ltimos dias. Mas sem dvida, a caracterstica mais marcante em nosso tempo, so pessoas totalmente prisioneiras dos prazeres deste mundo e completamente avessas a sentimentos religiosos.

    III APLICANDO O TEXTODiscuta com o grupo: 1. Apesar desse quadro catico da humanidade, por ocasio da Volta de Jesus, que esperana encontramos em Mateus 24:12 e 13?Para pensar: Normalmente o verso 12 avaliado num contexto ne-gativo, e de fato o . Porm, gostaria de chamar sua ateno, pelo menos, para um aspecto positivo. O texto no diz que o amor de todos se esfriar e sim, de quase todos. O verso 13 amplia o pensamento dizendo que haver nesse tempo de crise espiritual, um remanescente, que se conservar fiel. Esse ser o grupo dos salvos.

    IV - CONCLUSOUm monge e seus discpulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpio sendo arrastado pelas guas. O monge correu pela margem do rio, jogou-se na gua e tomou o bichi-nho na mo. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido dor, o homem o deixou cair novamente no rio. Foi ento margem, tomou um ramo de rvore, adiantou-se outra vez a correr pela mar-gem, entrou no rio, colheu o escorpio e o salvou. Voltou e juntou-se aos discpulos na estrada. Eles haviam assistido cena e o receberam perplexos e penalizados. - Mestre, o senhor deve estar muito doente! Por que foi salvar esse bi-cho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu sua ajuda, picou a mo que o salvara! No merecia sua compaixo! O monge ouviu tranqilamente os comentrios e res-pondeu:- Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.Que a espcie de natureza estamos desenvolvendo para enfrentar a crise moral e espiritual dos ltimos dias?

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    O SINAL DEFINITIVO4

    QUEBRA-GELOSer que todos os habitantes do Planeta j ouviram as boas novas de salvao em Jesus Cristo?

    INTRODUOQuando o Almirante Foote esteve com a sua esquadra na Tailndia, con-vidou os dignitrios reais de um remoto pas oriental para um jantar de gala a bordo de um dos encouraados. Logo aps os convidados terem ocupado os seus lugares mesa e, antes que os criados comeassem a servir a refeio, o velho lobo do mar, como era seu costume, ergueu-se e deu graas ao Senhor pela refeio que lhes era concedida. Sur-preso o Rei segredou-lhe: Sempre pensei que somente os missionrios cumpriam esse ritual! Bem, replicou tranquilamente o almirante: Mas cada cristo deve ser um missionrio! Assim foi Cristo, o primeiro a nos dar o exemplo de como devemos ser missionrios e testemunhas.A lio desta semana trata da misso dada por Cristo Sua Igreja. O seu cumprimento marca os derradeiros sinais que antecedem Sua volta.

    Texto para Estudo: Mateus 24:14.

    DISCUSSOI CONHECENDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. O que esse verso mostra sobre a graa e a misericrdia de Deus?Para pensar: As ltimas lies apresentaram sinais no mundo natural, social e religioso. Porm, a Bblia deixou claro que, infelizmente, mui-tos esto desatentos voz de Deus, e completamente alheios ao Seu convite de amor. Ao lermos o texto principal desta lio, percebemos que Deus em Sua misericrdia, no deixar de apelar individualmente a cada pessoa. Todos tero a oportunidade de ouvir o Evangelho, antes do final deste mundo.

    II INTERPRETANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Segundo o texto, qual ser a ltima profecia da Bblia a ser cum-prida?Para pensar: A cada dia mais pessoas so alcanadas pela mensagem da salvao. Porm aos olhos humanos, essa uma profecia quase que impossvel de ser cumprida. Pois a cada minuto nascem novas pessoase este mundo se modifica, tornando o acesso mensagem do Evange-lho, cada vez mais distante de alguns povos, especialmente daquelesque vivem nas regies onde predominam o Islamismo, o Hindusmo e as Filosofias Orientais. A boa noticia que este verso no trata de uma

  • condio para a Volta do Senhor, e sim, de um sinal, o definitivo. Deus entrar em ao, Sua maneira, e todo o mundo ouvir a Sua voz.2. Em sua opinio. O que o Evangelho? Compare com Apocalipse 14:6.Para pensar: A palavra Evangelho um vocbulo grego que significa boas novas. So as boas notcias que Jesus veio a este mundo, viveu uma vida isenta de pecado, ensinou o caminho da salvao e morreu em nosso lugar. O preo pela transgresso do homem foi pago pelo precioso sangue de Cristo. O Apocalipse usa a expresso Evangelho Eterno, uma indicao de que unicamente pelos mritos de Jesus que o homem pode ser livre da culpa e da punio imposta pelo pecado. 3. Jesus disse que o Evangelho ser pregado em todo o Mundo. Isto significa que Ele s voltar depois que todos O aceitarem? Para pensar: Observando a natureza humana, percebemos clara-mente, que no ser a maioria que vai aceitar o evangelho. O homem cria pra si outras prioridades. Muitos so os que rejeitaram e rejeitam a salvao, generosamente, oferecida por Deus. Alis, a Bblia afirma que o nmero dos perdidos ... ser como areia do mar. (Apocalipse 20:8). Portanto, se dependesse da aceitao de todos, talvez Jesus jamais voltasse. Porm, o que o texto deixa claro, que a condio para Sua volta, que o evangelho, de alguma maneira, alcance cada criatura. De modo que cada ser humano tenha oportunidade de aceitar a salvao.

    III APLICANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Leia Mateus 28:19,20. O que estes versos nos dizem sobre a res-ponsabilidade de pregar o Evangelho?Para pensar: Nos versos que acabamos de ler, encontramos no um convite ou sugesto. A construo gramatical da frase indica um im-perativo. Ou seja, uma ordem: Ide! Esta a incumbncia que Deus entrega a cada pessoa que foi alcanada pelo evangelho. Deus poderia enviar os anjos para pregarem a ltima mensagem de advertncia ao mundo. Mas, em Sua sabedoria e graa nos d o maior de todos os privilgios, sermos participantes com Ele no resgate de outras pessoas. Esse pensamento deveria levar-nos a fazer do anncio do evangelho a nossa maior prioridade.

    IV CONCLUSOConta-se que certo dia um distinto senhor adentrou uma oficina de consertos de sapatos, e encontrou um jovem compenetrado em seu servio. Ao que lhe perguntou: - Meu jovem qual a sua ocupao?- Sou um missionrio, senhor! Respondeu o jovem, e continuou:- E para sustentar o meu ministrio eu conserto sapatos.Esse jovem era William Carey, que ficou conhecido como um dos maiores missionrios da Era moderna e o instrumento de Deus para que a mensagem do evangelho chegasse s ndias. Quando o Senhor despertar no corao de homens e mulheres de nos-so tempo o mesmo esprito de Carey, a mensagem do evangelho al-canar cada canto do Planeta.

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    Aguardando e Apressando5

    QUEBRA-GELO Todos ns estamos aguardando a volta de Jesus. Mas o que eu e voc precisamos fazer para apressar a volta de Jesus?

    INTRODUOCerta garotinha caminhava para a igreja, cantarolando um hino com sua Bblia na mo. Um senhor, bem vestido se aproximou dela, com um leve sorriso, e perguntou:- Voc acredita na Bblia?- Claro! Respondeu a menina.- Acredita que Deus salvou o mundo dentro de uma arca? Que um homem sobreviveu trs dias na barriga de um peixe? Que Jesus an-dava sobre as guas?... E com uma gargalhada ele concluiu:- S falta agora voc me dizer que acredita que Jesus, morreu, ressus-citou, foi para o cu e vai voltar Terra.- Acredito sim, senhor! Porque a Bblia no falha e est escrito que nos ltimos dias apareceriam escarnecedores. E eu sei que o senhor um deles. A promessa da volta de Jesus tem relevncia em nossos dias? Ou temos sido levados pela mar da incredulidade que assola a maior parte da humanidade?

    Texto para Estudo: 2Pedro 3:3-13.

    DISCUSSOI CONHECENDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Em sua opinio, qual foi o objetivo do apstolo Pedro ao escrever o texto principal desta lio?Para pensar: A igreja primitiva, j em seu tempo, se deparava com homens que se julgavam muito sbios para crerem no sobrenatural. Com argumentos baseados na falvel lgica humana, buscavam desa-creditar a f dos crentes na segura Palavra de Deus. Pedro, na carta de admoestao confirma a sua convico na Segunda Vinda no por meio de fbulas humanas, mas com a autoridade de uma testemu-nha ocular. com esta certeza que ele, destemidamente, enfrentava os inimigos da verdade e desmascarava suas intenes.

    II INTERPRETANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. O que so escarnecedores? Eles, podem ser considerados como um dos sinais do fim? (v.1)Para pensar: O dicionrio Aurlio define escrnio como: zombaria, desprezo, desdm. Os escarnecedores, portanto, so aqueles que praticam o escrnio. O apstolo Pedro afirma que o aparecimento de

  • escarnecedores zombando da f crist e, principalmente, ironizando a promessa do retorno do Senhor Jesus um claro anncio da chegada dos ltimos dias. O que vemos hoje nos crculos cientficos, nas esco-las, nas ruas e em toda parte? Como nos dias de No uma interveno sobrenatural de Deus na histria da humanidade , para muitos, uma tremenda impossibilidade.2. Segundo o texto qual o motivo da aparente demora do retorno de Jesus? (v. 9)Para pensar: A Bblia clara, especialmente, quando se trata de re-velar o amor e o cuidado de Deus. Apesar de o principal argumento dos escarnecedores ser a demora no cumprimento da promessa de Jesus, a Palavra de Deus apresenta o real motivo do aparente atraso: o Senhor longnimo e no deseja que ningum se perca. Portanto, prorrogou o prazo para o cumprimento da promessa, esperando quem sabe... por voc e por mim. 3. O que a figura de um ladro nos revela sobre a atitude correta du-rante o perodo de espera para a Vinda do Senhor?Para pensar: Quando um ladro visita uma casa no marca hora. No faz aviso prvio. Apenas aparece, na hora em que menos se es-pera. Apesar dos sinais mostrarem a proximidade da volta de Jesus, o Senhor aparecer no Cu de maneira repentina. Devemos ficar aten-tos, em todo o tempo. Pois no sabemos o dia nem a hora, mas sabe-mos que nosso Senhor vir e no tardar. Pedro usa a figura de um ladro para reforar a advertncia de Jesus: Vigiai!

    III APLICANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. A despeito da aparente demora, da presena dos escarnecedores e da desateno do povo de Deus em relao aos sinais, que certeza confirmada nesses versos?Para pensar: O Senhor longnimo e em Seu cronograma o tempo de espera fora devidamente previsto. Portanto, no relgio de Deus o dia do retorno de Cristo est marcado. E quando os ponteiros do cronmetro celestial apontarem para a meia-noite do mundo, ser o momento de Jesus voltar. Quando isso acontecer um novo mundo ser inaugurado. A promessa de uma Nova Terra e um Novo Cu, onde os salvos celebraro por toda a eternidade a alegria da vida sem fim.

    IV CONCLUSOAldeia de Frank, 28 de abril de 1903. Foi como um dos dias comuns. Os mineiros que viviam ali, foram dormir naquela noite sem descon-fiar que no cimo da montanha chamada tartaruga, uma enorme ro-cha de 90 milhes de toneladas estava se desprendendo. s 4h10 da madrugada, 90 milhes de toneladas de pedras rolaram sobre a vila, cobrindo-a completamente. Tudo aconteceu repentinamente em ape-nas 100 segundos. No houve advertncia. No importa quanto tempo ainda falta para a Volta de Jesus. necessrio que estejamos em aler-ta. Precisamos advertir o mundo que o prazo est findando. Os sinais mostram isso. Quanto mais falarmos e vivermos esta esperana, mais apressamos o seu cumprimento.Vivemos como aqueles que aguardam e apressam a Volta de Jesus? O que ser que ainda nos falta?

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    Exultai!6QUEBRA-GELONo cotidiano da vida ns sentimos alegria e tristeza. O que traz alegria ao seu corao?

    INTRODUO- Mame, - disse uma meninazinha meu professor de religio disse que este mundo apenas um lugar em que Deus nos deixa viver por algum tempo para que nos preparemos para um mundo melhor. Mame, eu no estou vendo ningum se preparar. Eu vejo a senhora se preparando para receber visitas, para sair de frias, vejo a tia Elisa se preparando para vir passar uns dias conosco. Mas, no vejo ningum se preparando para morar no mundo melhor! Por que no tratam de se aprontar?Ao se aproximar a Vinda do Senhor, as Escrituras predizem um pero-do de quase total desprezo para com as advertncias divinas. Porm, sabemos pela Bblia, que alguns no sero pegos de surpresa. Haver duas classes de pessoas divididas, apenas, por sua atitude com relao aos ensinamentos da Palavra de Deus.

    Texto para Estudo: Lucas 21: 25-28; Mateus 24: 29-31.

    DISCUSSOI CONHECENDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Leia Mateus 24:30 e Lucas 21:27. O que estes versos nos dizem sobre a Volta de Jesus?Para pensar: A Bblia afirma que todas as tribos da Terra vero Jesus. Assim, fica claro que Sua volta ser visvel aos olhos humanos, desfa-zendo a crena de que Ele voltaria de maneira secreta ou invisvel. Ao fazermos uma avaliao do que a Bblia diz a respeito da maneira do retorno de Cristo, conclumos que: ser real (Jo 14:1-3), pessoal (1Ts 4:16), corporal (At 1:11), audvel (Mt 24:31) e visvel (Lc 21:27).

    II INTERPRETANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Em sua opinio, a que se referem os quatro ventos (Mateus 24:31)? O que isso revela sobre a oniscincia de Deus?Para pensar: Sem dvidas neste contexto quatro ventos significam os quatro pontos cardeais (Norte, Sul, Leste e Oeste). Uma referncia clara ao fato de que a viso de Deus quadrimencional, alcanando os quatro cantos da Terra. No importa a distncia, a cultura, as circuns-tncias, Deus conhece todos intimamente. Ele conhece aqueles que escolheram pertencer a Ele. 2. Qual a causa da angstia e da perplexidade entre as naes du-

  • rante o desfecho dos sinais? Lucas 21: 25 e Mateus 24:29.Para pensar: Estar vivo durante os momentos que antecedem volta de Jesus proporcionar uma viso de realidades previstas pelas Escri-turas e negadas duramente pela cincia. Coisas estranhas ocorrero na natureza e entre os homens. Aqueles que no conhecem as previses da Bblia, no encontraro justificativa ao verem os poderes do cu sendo abalados. Isso de fato os deixar perplexos e angustiados pela expectativa do que ainda poder ocorrer.3. Diante do cumprimento dos sinais, por que haver alguns que des-maiaro de terror? Leia Lucas 21:26.Para Pensar: Voc j pensou, por exemplo, na situao de algum que foi desonesto em seus negcios e est na iminncia de ser desco-berto e preso? Ser justamente esse sentimento que causar verda-deiro terror em muitos. O texto no diz que todos desmaiaro de ter-ror, mas deixa transparecer que isso ocorrer com alguns. Aqueles que tendo ouvido e entendido, mas, ainda assim, zombaram da mensagem da volta de Jesus, sentiro angstia ao reconhecerem essa verdade por meio do cumprimento dos sinais.

    III APLICANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Qual deve ser a atitude daqueles que esto percebendo o cumpri-mento dos sinais preditos por Jesus para a Sua Volta? Leia Lucas 21:28.Para pensar: Que tremendo contraste! Enquanto haver um grupo sofrendo pela expectativa das coisas que sobreviro ao mundo, um segundo grupo ser tomado de alegria indescritvel, pois sabem que sua Redeno se aproxima. Portanto, o cumprimento desses sinais para aqueles que esperam e se preparam para a volta do Senhor so fonte de alegria e prazer. Devemos estar atentos em todo o tempo para no sermos encontrados distrados.

    IV CONCLUSOEm 1986, eu era colportor na cidade de Aracaju. Fazia o culto de pr-do-sol com um colega, quando, de repente, vimos um grande claro no horizonte. Cores diversas apareciam, e era como se aquele fulgor se movesse em nossa direo. Por um instante, eu tive a impresso de estar diante da volta de Jesus. Quando, pelas proximidades, passou um cortador de cana, eu lhe perguntei o que era aquele brilho no cu e ele me respondeu que naquela parte da cidade havia vrias de usinas de acar. Mensalmente era ateado fogo no canavial para a colheita da cana. s vezes, como naquele dia, o claro era mais intenso, porque muitos canaviais estavam queimando ao mesmo tempo. Entendida a situao, voltei para meu colega que havia desaparecido. Quando o encontrei, com os olhos arregalados, ele disse que ficou assustado, por isso correu. Perguntei a razo de tanto medo e espanto e ele me respondeu:- Pensei que fosse a volta de Jesus!- E voc fugiu? Perguntei. chegada a hora de avaliarmos qual a nossa expectativa para com o regresso do Senhor: jbilo ou medo?

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    Medo e Morte7QUEBRA-GELOVoc sabia que o medo uma reao em cadeia no crebro que tem incio com um estmulo de estresse e termina com a liberao de com-postos qumicos que causam aumento da freqncia cardaca, acele-rao na respirao e energizao dos msculos? O que o medo para voc?

    INTRODUOCerta vez Napoleo estava marchando para Moscou... Estavam em guerra... Um soldado disse: General, olha! As cegonhas esto passan-do!... Naquele dia Napoleo no compreendeu as palavras do soldado. S dias mais tarde ele compreendeu. As cegonhas estavam anunciando a chegada do inverno com o inverno a derrota dos seus exrcitos diante da Inglaterra. Ah! Se Napoleo tivesse dado ouvido passagem das cegonhas. A lio de hoje mostra que a Palavra de Deus vai se cumprir totalmente. O salrio do pecado a morte. O pecador merece morrer. Somente aqueles que lavarem suas vestiduras no sangue do Cordeiro (Apocalipse 22:14) estaro livres da condenao do pecado. Pois nem uma condenao h para os que esto em Cristo Jesus (Romanos 8:1). Porm, os que deliberadamente rejeitarem o perdo oferecido, tero que assumir, por si mesmos, as terrveis conseqncias.

    Texto para Estudo: Apocalipse 6: 15-17; 2Tessalonicenses 2:8.

    DISCUSSOI CONHECENDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Depois de repetida rejeio s advertncias divinas, qual a triste realidade que os mpios tero que enfrentar? Apocalipse 6:17.Para pensar: To certo como a vida eterna para os que aceitaram a Jesus, ser tambm a destruio daqueles que finalmente rejeitaram o evangelho. O pecado dever ser totalmente erradicado do Universo. Por essa, razo a destruio final dos mpios ser inevitvel. Todos tiveram oportunidade de decidir. Cada um escolheu seu prprio des-tino. O Universo vai declarar que o Senhor justo!

    II INTERPRETANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Leia Apocalipse 6:12-15. Como descrita a Segunda Vinda? (Com-pare com Joel 2:11 e Naum 1:6).Para pensar: Observe que o apstolo Joo ao descrever as cenas fi-nais da histria deste mundo, confirma os sinais naturais descritos por Jesus (Mateus 24). sempre bom lembrar que o Apocalipse uma rev-elao das vises dos acontecimentos finais dados a Joo por Jesus.

  • Ele afirma que viu o cu desaparecer como se tivesse sido enrolado como um pergaminho e os montes e ilhas sendo movidos de seus lugares. Que acontecimento impressionante! No de se estranhar o desespero dos mpios. 2. De acordo com Apocalipse 6:16, qual o motivo do clamor dos m-pios pela morte?Para pensar: O texto no deixa dvidas. Eles desejam desesperada-mente se esconder da face, do rosto de Jesus. As Escrituras mencionam o fato de Moiss descer do Monte Sinai com o rosto brilhante, a ponto de pedirem que ele o cobrisse, pois no conseguiam fit-lo. Por ocasio da volta de Cristo, aqueles que por suas palavras e atitudes se cons-tituram inimigos do Senhor, preferiro que os montes os sepultem, do que olhar nos olhos do Mestre.3. Leia 2Tessalonicenses 2:8. O que ocasionar a morte dos mpios?Para pensar: O Salmo 50:8 diz: quando o Senhor voltar, adiante dEle arde um fogo devorador. Esse fogo nada mais que a prpria glria de Deus. A soma de tudo que Ele . Sua justia, amor e santidade. O pecado na presena de Deus altamente inflamvel. O texto em questo diz que o mpio ser destrudo pela manifestao da vinda do Senhor. Jesus vem buscar Seu povo e destruir o pecado. Os que se apegarem ao pecado, no o confessando e deixando-o, sero destru-dos junto com ele.

    III APLICANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Leia Ezequiel 33:11; 18:23 e 32. O que estes versos nos afirmam sobre a atitude de Deus para com a morte do mpio? Para pensar: A Bblia afirma que a destruio dos mpios ser a obra estranha de Deus (Isaas 28:21). Deus criou o homem para que vivesse eternamente. Jesus Se entregou na cruz para que o homem vivesse eternamente. Agora, aps rejeitar todos os apelos do Senhor, os mpios tero de colher o fruto de sua prpria escolha. Deus no tem prazer na morte de ningum. Muito pelo contrrio, Ele deseja que to-dos cheguem ao arrependimento. Por isso Ele apela Convertei-vos... por que razo haveis de morrer...?

    IV CONCLUSOConta-se que Alexandre, o Grande, quando sitiava uma cidade, er-guia uma grande tocha, que ficava ardendo at o momento do ataque. Quando a chama se extinguia, comeava o ataque. Os habitantes da cidade compreendiam assim, que se eles se rendessem imediatamente, nada lhes aconteceria, mas se esperassem at apagar a chama sua ci-dade seria destruda.Tal qual a tocha de Alexandre, a luz do evangelho representa um apelo para a rendio. Essa luz acesa no monte Calvrio, brilha ainda, na escura noite de pecado e tristeza convidando a humanidade a entre-gar-se ao Rei Jesus. Mas a luz se apagar. O tempo da graa ter fim. Hoje, ainda temos tempo de permitir que o Rei do universo exera Sua autoridade sobre nossa vida. Os sbios sero aqueles que atendem, de imediato, o convite divino: Vem!O que responderemos?

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    Vigiai!8QUEBRA-GELOVamos fazer um teste para ver se voc e eu estamos acordados ou dormindo: (1) Leu a Bblia hoje? (2) Separou hoje algum momento para conversar com Deus em orao? (3) O que disse a Ele e o que Ele lhe falou? INTRODUOExiste um pequeno peixe de gua doce na Amrica do Sul chamado Quatro-Olhos porque sabe tirar partido dos dois mundos. O Criador desenhou os seus grandes olhos com umas lentes de ar na parte de cima e umas lentes de gua na parte inferior. Ao mover-se sobre a su-perfcie da gua capaz de olhar para o mundo superfcie e o mundo por baixo da gua. Parafraseando, num certo sentido os que aguardam a volta de Cristo devem, como esse pequeno peixe, estar atentos fi-xando bem os olhos para cima, vivendo a cada dia com a esperana na breve volta de Jesus. Mas tambm, estar atento com o mundo sua volta, cuidando para no enroscar nalgum tropeo.

    Texto para Estudo: Mateus 24:35-44.

    DISCUSSOI CONHECENDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Leia Mateus 24:35-44. O que estes versos afirmam sobre o dia da Volta de Jesus?Para pensar: No possvel ler os textos em questo sem perce-ber, nitidamente, a nfase que Jesus deu Sua segunda vinda e a importncia de estar vigiando. Alm de falar com profunda convico sobre os acontecimentos finais da histria da humanidade, Ele apre-senta a urgncia no que concerne ao preparo para este grande dia. verdade que o dia ningum sabe. E no precisa saber. Basta apenas estar pronto e em atitude de vigilncia.

    II INTERPRETANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Leia Mateus 24:36. Afinal de contas Jesus sabe ou no todas as coisas?Para pensar: A expresso nem o Filho significa que, como homem, quando esteve na Terra, Jesus limitou em forma voluntria Seu co-nhecimento e Seu poder, para estar em harmonia com as capacidades dos seres humanos, a fim de que Sua prpria vida perfeita fosse um exemplo de como deveramos viver e que Seu ministrio pudesse ser um modelo ao qual pudssemos seguir, ajudados pela mesma con-duo e a mesma ajuda de Deus que teve ele.

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    Porm, aps Sua ressurreio, Ele reassumiu totalmente a Sua onis-cincia (ver Joo 21:17).2. Em sua opinio, a histria do Dilvio tem alguma relevncia para os nossos dias? (Mateus 24:37-39).Para pensar: A histria do Dilvio tem sido objeto de escrnio dos que afirmam que a Bblia apenas um livro de histrias absurdas. Ao darmos uma olhadinha no que o texto sagrado diz sobre o mundo dos antediluvianos, percebemos muitas semelhanas entre eles e o nosso mundo. Extravagncia, desamor, sensualidade, apenas para citar algu-mas. Porm, a mais marcante semelhana uma total indiferena em relao a eventos sobrenaturais, ocorrendo diante de seus olhos. Jesus disse: assim como foi nos dias de No, tambm ser a vinda do Filho do Homem.. Estamos, sem dvida, vivendo nos ltimos dias.3. A ilustrao que Jesus faz nos versos 40-42, pode ser entendida como um arrebatamento secreto da Igreja?Para pensar: Apesar de a Bblia ensinar que Jesus voltar visvel e pessoalmente, h os que insistem que os santos sero arrebatados secretamente antes da volta de Jesus. Essa teoria firmada neste texto isolado, enquanto que no contexto (Mat. 24:48-51) evidencia-se o ensino claro de Jesus: devemos estar alerta, porque ao retornar o Senhor, um ser tomado enquanto que o outro ser deixado. Em Sodoma apenas trs pessoas foram levadas, isto : escaparam da destruio. No Dilvio, oito se salvaram. Na destruio de Jerus-alm, quem estava alerta, fugiu e se salvou. Nenhuma daquelas pes-soas foi arrebatada. Arrebatados na Bblia s houve Enoque e Elias, e o arrebatamento no foi secreto. O tema de Jesus que a desateno no impedir o cumprimento de Sua promessa.

    III APLICANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Leia os versos 42-44. O que eles nos ensinam sobre a bondade e a pacincia de Jesus? Para pensar: O Mestre ensinou a verdade sobre a Sua volta por meio de sermes e diversas parbolas. As orientaes que Seus discpulos receberam sobre o assunto eram mais que satisfatrias. No entanto, vemos Jesus, como o professor que aplica a prova e fica insistindo com os alunos para que respondam de forma correta a fim de serem apro-vados. Ele traz de volta a figura do ladro, mas acrescenta agora o pai de famlia que conhecendo o tempo, deve ficar em constante vigilncia. Que pacincia! Que amor imensurvel!

    IV CONCLUSOQuando a cidade de Pompia foi destruda, muitas pessoas foram en-contradas em posio muito distinta em diversos lugares, sepultadas nas runas. Algumas nos subterrneos como se houvessem fugido para se protegerem. Outras, em quartos mais altos. Onde foram, porm encontradas as sentinelas romanas? Na porta da cidade, onde haviam sido colocadas por seus capites, e com as armas nas mos.Ali, enquanto a terra tremia sob seus ps, e a cinza chovia sobre eles, at os cobrir, ficaram firmes em seus postos como esttuas; e ali, de-pois de mil anos, foram encontradas.O Senhor nos exorta a sermos firmes como fiis sentinelas. Vigiando em todo o tempo para que em Sua volta no nos encontre fora do posto ou cochilando.

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    Todo Olho o Ver9QUEBRA-GELOO ser humano curioso por natureza. Por exemplo, se algum propa-gar que Jesus apareceu em Nova York, USA, voc cr que todos vo acreditar sem ver?

    INTRODUOConta-se que uma guia foi criada cativa, presa numa corrente de uns trs metros, amarrada a um poste. Ela andava em crculo at que se formou um sulco. Um dia, seu dono tirou a corrente, deixando-a livre. Todavia, a guia continuou a andar em crculo, no aproveitou a liber-dade que lhe fora dada, at que algum a empurrou. Atnita, ela olhou em torno, bateu as asas e, fitando os olhos no horizonte, galgou as alturas. O ser humano, depois de cerca de seis mil anos amarrado ao pecado, desconhece a perfeita liberdade. Vive andando em crculo em todos os aspectos de sua vida. E mesmo conhecendo as conseqncias funestas do pecado, algumas vezes continua se aventurando em seus caminhos. Chegar o dia em que Jesus se manifestar no Cu, nossos olhos O vero e voaremos em total liberdade para encontr-Lo nas alturas.

    Texto para Estudo: Apocalipse 1:7; Atos 1:11.

    DISCUSSOI CONHECENDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Leia Apocalipse 1:7 e Atos 1:11. Que contraste encontramos aqui com as doutrinas do Arrebatamento Secreto e da Vinda Invisvel?Para pensar: Como vimos na lio anterior, alguns ensinam que antes da Vinda de Jesus haver um arrebatamento secreto da igreja. Outros, porm, defendem a vinda de Jesus de maneira invisvel, alegando que somente os espirituais percebero. Por sinal, os adeptos desta ltima doutrina, afirmam que isso j ocorreu. Mas o texto bblico desta lio mostra que no existe nada de secreto, ou invisvel em relao a este grandioso evento; muito pelo contrrio, temos uma afirmao clara de que a segunda vinda de Cristo Terra ser real e visvel.

    II INTERPRETANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. O que a expresso todo olho O ver diz sobre a advertncia de Jesus com relao aos falsos profetas? Comparar com Mateus 24:23 e 26. Para pensar: Jesus advertiu sobre o aparecimento de falsos cris-tos que se manifestariam com muitos prodgios e sinais. Uma grande mentira espalhada pelo mundo. Uma segunda vinda forjada.

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    Portanto, nos dito que no necessitaremos testar essas pessoas que afirmam ser o cristo, por mais milagres que elas faam, pois quando Ele se manifestar, todo olho O ver. 2. De acordo com Atos 1.11, Jesus voltar de forma corprea ou, a-penas, em esprito?Para pensar: O anjo afirmou: vir do modo como o vistes subir. En-to perguntamos: como Jesus subiu ao Cu, em carne ou em esprito? Sabemos que Ele morreu na cruz e ressuscitou, e depois disto foi as-sunto ao Cu. Ento temos outra pergunta: Como Ele ressuscitou, em carne ou em esprito? Claro que foi em carne. A prova que o sepulcro ficou vazio e os discpulos tocaram nEle. Foi assim que Ele subiu, com corpo visvel aos olhos humanos. Os anjos disseram que dessa ma-neira que Ele vai retornar.3. Apocalipse 1:7 afirma que os mpios tambm vero Jesus?Para pensar: Os defensores da segunda vinda invisvel explicam que os olhos que O vero so os olhos da f, do entendimento, olhos es-pirituais. O prprio verso desmancha essa interpretao acrescentando at quantos o traspassaram lista dos que vero Jesus voltando. Es-ses so os responsveis diretos pela morte de Jesus. Estes no possuem olhos espirituais. De acordo com o texto, eles tambm res-suscitaro para verem a vinda de Jesus como Rei Triunfante (Mateus 26:64).

    III APLICANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. O que a expresso esse Jesus nos ensina sobre a maneira pessoal da volta de Jesus? Compare com 1Tessalonicenses 4:16. Para pensar: digna de nota a incluso das expresses esse Jesus na explicao do anjo sobre a vinda de Jesus e o Senhor mesmo pelo apstolo Paulo em sua dissertao sobre o mesmo evento. Transparece na Bblia uma clara inteno de mostrar que, quem vem no uma representao, uma viso, um anjo, ou qualquer outro personagem. esse mesmo Jesus, que andou entre homens fazendo o bem, curando e pregando. O mesmo Senhor que deitou numa manjedoura e que voltar de maneira pessoal, para buscar o Seu povo.

    IV CONCLUSOUm dia, em 1855, os soldados ingleses que haviam voltado da Guer-ra da Crimia deviam receber medalhas da rainha Vitria. Estavam presentes na ocasio a famlia real, membros do parlamento, e uma quantidade de hspedes. Que cena comovente aquela em que os sol-dados se assentaram para a cerimnia! Um coronel que perdera os ps em Inquermncia, por isso foi levado em uma cadeira de rodas. Outro, chegou sem os braos. Seguiam-se outros os coxos, os des-figurados, os amputados, os paraplgicos. Ento a rainha, em nome do povo ingls, apresentou as medalhas enquanto milhares de pes-soas, vozes frementes de emoo, cantavam: Deus Salve a Rainha. Foi uma ocasio maravilhosa. Ora, muito mais maravilhosa haveria ela sido caso os soldados houvessem atirado suas medalhas aos ps da rainha dizendo: No, Majestade. A vossos ps depomos essas meda-lhas. Ver o seu rosto suficiente recompensa para nossos sacrifcios. Ns faremos isso com nossas coroas ao vermos o rosto de Jesus, quan-do contemplarmos o Rei dos reis e o Senhor dos senhores. Momento algum exceder em xtase quele em que nossos olhos se fixarem na face dAquele que nos amou tanto para Se tornar o nosso Salvador.

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    Vitria sobre o Pecado e a Morte10

    QUEBRA-GELOComo cristo voc deve sempre buscar a vitria. Mas voc pode vencer sozinho? O que Jesus diz em Joo 15.5? Esse no o segredo da nossa vitria?

    INTRODUOConta-se que em Roma, na Antigidade, houve um carcereiro que teve pena de certo prisioneiro cristo, que estava condenado morte por motivo de sua f em Cristo. Permitiu s ocultas que sua filha o visi-tasse. Depois de ela se retirar, o guarda olhava surpreendido o preso. Por que est olhando assim para mim?, perguntou ele. Porque no parece estar aflito se afinal vai morrer amanh. Esta noite viu sua filha pela ltima vez. Isso sim; est enganado, exclamou o preso. Tornarei a v-la; pois minha filha tambm crist. No tardar em seguir para onde eu vou! Os cristos nunca se encontram pela ltima vez. Eles se encontraro l no cu, onde vivero para todo o sempre. Compreende agora por que que estou satisfeito e alegre, e por que estou pronto a morrer pela minha f crist? O verdadeiro cristo aquele que cr na Palavra de Deus. No tem dvidas com relao ao seu futuro eterno, pois Jesus abriu um ca-minho por meio de Sua ressurreio. A vitria sobre o pecado e morte certa.

    Texto para Estudo: 1Tessalonicenses 4: 16 e 17; 1Corntios 15: 51-54.

    DISCUSSOI CONHECENDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Que esperana estes textos nos do da vitria sobre a morte? Com-pare com 1Corntios 15:26.Para Pensar: Desde que o homem pecou teve que aprender a convi-ver com a morte. Ela uma intrusa no plano de Deus para o homem. O plano da redeno objetiva: salvar o homem de seus pecados e lev-lo de volta ao den perdido e erradicar, de uma vez por todas, o tormento dos filhos de Ado: a morte. Quando a trombeta de Deus soar, a morte no mais ter poder de segurar os seus cativos, pois os mortos em Cristo ressurgiro imortais.

    II INTERPRETANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. De acordo com 1Tessalonicenses 4: 16 quem chama os mortos vida?

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    Para Pensar: A Bblia diz que a voz do Arcanjo que chamar os mortos vida. Precisamos entender quem o Arcanjo. A Bblia apre-senta os mensageiros celestiais em classes diversas: anjos, serafins e querubins. Porm, na Bblia existem apenas duas referncias palavra Arcanjo (1 Tessalonicenses 4:16 e Judas 9) e ambas no singular. Ar-canjo significa: o maioral, ou o Prncipe entre os anjos. Ou seja, o Se-nhor dos Exrcitos Celestiais. , sem dvidas, uma referncia a Jesus. Somente Ele tem poder de despertar os mortos.2. Leia 1Corntios 15:50. Este texto contradiz 1Tessalonicenses 4:17? Compare com 1Corntios 15:51-54.Para Pensar: Surge aqui uma aparente contradio, a qual alguns grupos religiosos dizem ser uma prova de que a promessa de Jesus no deva ser entendida literalmente. No entanto, o contexto imediato (versos 51-58) mostra que no h nenhuma contradio. Pois, quando o apstolo esclarece sobre a impossibilidade desse nosso corpo ir para o Cu, o argumento apresentado como uma fortssima razo para que este corpo mortal se revista da imortalidade. E assim, com o corpo transformado, outra vez revestido da glria de Deus, possamos v-Lo face a face.3. O que 1Corntios 15:52 afirma sobre nossa conscincia na morte? Comparar com Eclesiastes 9:5 e 6.Para Pensar: Sabemos que a morte apresentada na Bblia como um sono. E o texto desta lio amplia o assunto dizendo que este sono como um piscar de olhos. Ao expirar, fechamos os olhos e, na manh da ressurreio, tornaremos a abri-los. Poder passar vrios anos, mas para quem desperta como se fosse apenas uma leve piscadinha. No tem a menor conscincia do tempo passado. Tal a condio do homem na morte, total inconscincia de qualquer coisa.

    III APLICANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. O que 1Tessalonicenses 4:17 revela sobre a fidelidade das promes-sas de Jesus? Para pensar: Ao Jesus fazer a promessa de Seu retorno, revela aos discpulos a verdadeira razo de Seu regresso: voltarei e os leva-rei comigo para que onde eu estiver vocs estejam tambm (BLH). Esta promessa animou a igreja primitiva, que viveu em funo do seu cumprimento. Aqui, aps descrever o retorno apotetico do Mestre, Paulo tomado de grande emoo acrescenta: e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. No existe a menor chance de dvidas, que a promessa de Jesus seja plenamente cumprida.

    IV CONCLUSOUm garoto viajava sozinho de trem, em um dia quente. Os passageiros estavam em extremo desconforto. E o cenrio tambm no era muito interessante, porque passavam pelo deserto do Arizona, nos Estados Unidos. Uma senhora sentada ao lado do garoto perguntou:- Voc no est cansado de viajar tanto?O garoto sorriu e disse:- Estou um pouco cansado, mas no tem problema no. Meu pai estar me esperando quando eu chegar a Los Angeles.s vezes, ficamos um pouco cansados dos embates da vida, mas fascinante saber que Jesus est nossa espera, no fim da jornada da vida. Nenhum escritor pode descrever a alegria de estar com Ele para sempre.

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    Bem-aventurado 11QUEBRA-GELODepois que Jesus voltar os salvos subiro com Ele para o Cu. Voc sabe quanto tempo ficaremos com Jesus no Cu? Como a Bblia chama esse perodo?

    INTRODUOExiste na Amaznia uma espcie de formiga que, literalmente, escraviza outras formigas mais fracas. Elas atacam o formigueiro da outra espcie, matam seus defensores e levam os casulos das formigas trabalhadoras. Quando estas crianas capturadas saem do casulo, pensam que fazem parte da famlia das formigas invasoras e lanam-se nas tarefas para as quais nasceram. Nunca chegam a compreender que so vtimas do inimigo para fazerem trabalho forado. Somos nascidos no pecado e por natureza escravos da morte. Mas no precisamos viver assim. A Palavra de Deus nos mostra um caminho. Existe um Salvador, que venceu a morte por ns. Em Cristo no precisamos temer a morte eterna.

    Texto para Estudo: Apocalipse 20:1-6.

    DISCUSSOI CONHECENDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Os mil anos de Apocalipse 20 comeam antes, ou depois da Segunda Vinda? Compare 1 Tessalonicenses 4:16 com Apocalipse 20:5.Para pensar: Para entendermos com exatido o tempo de incio dos mil anos, necessrio, primeiramente, entender o assunto da ressurreio dos mortos. Jesus afirma que todos, justos e mpios, ressuscitaro (Joo 5:28 e 29). S que no ao mesmo tempo. Em 1Tessalonicenses 4:16 -nos dito que os mortos em Cristo so os primeiros a ressuscitar, e em Apocalipse 20:5 os restantes dos mortos, logicamente os mpios, s res-suscitam depois do milnio. Conclui-se ento, que o milnio o intervalo entre as duas ressurreies, e inicia-se com a volta de Jesus.

    II INTERPRETANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Leia os versos 1-3. Como podemos entender a natureza da priso de Satans?Para pensar: Observe a palavra abismo, ela fundamental para en-tender a priso de Satans. A palavra aparece pela primeira vez em Gnesis 1:2 e uma descrio da Terra quando estava sem forma e vazia. Como vimos anteriormente, os mil anos se iniciam com o retorno de Jesus. Os santos sero levados para o Cu e os mpios permanecero mortos at o fim do milnio. A Terra estar desolada e vazia (abismo).

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    Nesse perodo, Satans no ter ningum para perseguir ou injuriar, estar preso, mas no fisicamente, e sim, por uma cadeia de circuns-tncias. 2. A qual julgamento se refere o verso 4? Compare com 1Corntios 6:2.Para pensar: O texto afirma que os que receberam autoridade de jul-gar so os que reinaro com Cristo durante o milnio. Portanto, esse julgamento realizado pelos justos que foram levados para o Cu. O que eles julgaro, se todos os casos j estaro decididos antes do retor-no imediato do Senhor? Ser um julgamento de comprovao. Os salvos iro confirmar a justia de Deus. Respondero trs perguntas: Por que eu estou aqui? Por que fulano est aqui? Por que beltrano no est?3. Qual a explicao para a aparente contradio entre o verso 5 e 1Tes-salonicenses 4:16?Para pensar: J ficamos sabendo que a primeira ressurreio a dos justos. No entanto, Apocalipse 20:5 parece dizer que a primeira ressur-reio a dos mpios. A Bblia originalmente no foi escrita em captulos e versculos. A diviso em captulos foi criada no sculo V por Eusbio de Cesaria. E a diviso em versculos foi estabelecida por Roberto Estfano, famoso impressor francs, o VT em 1548 e o NT em 1551, para facilitar o estudo dos Sagrados Escritos. Porm, alguns erros foram cometidos nessa diviso. Um exemplo o texto de Apocalipse 20:5, a expresso Esta a primeira ressurreio deveria fazer parte da primeira frase do verso 6 que fala claramente sobre a ressurreio dos justos. Qualquer pessoa de bom senso percebe o equvoco.

    III APLICANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. O verso 6 apresenta o assunto da segunda morte. Por que razo o mpio ter que ressuscitar s para morrer a segunda vez? Compare com Hebreus 2:14 e 15.Para pensar: O salrio do pecado a morte, mas, ns no escolhe-mos nascer pecadores. Quando Jesus morreu na cruz, pagou satisfato-riamente a nossa dvida. Morreu por todos. Venceu a morte por todos. Por isso, todos iro ressuscitar. Pelos mritos da vitria de Cristo sobre a morte. Mas a Bblia fala de uma segunda morte. Esta no tem a ver com nascimento fsico e, sim, com deciso. justamente neste ponto que entendemos melhor Joo 3:16. Os que tero vida eterna so os que aceitam o sacrifcio de Jesus em seu lugar. Estaro salvos porque sobre esses a segunda morte no tem autoridade.

    IV CONCLUSOUma senhora idosa, de certa vila da Blgica, era o terror do lugar. Os ancios a evitavam e os moos fugiam dela; sua linguagem cruel e blas-fema era insuportvel. O Evangelho finalmente foi pregado nessa vila e essa mulher, ouvindo a mensagem, creu e foi salva. Grande foi a trans-formao que nela se operou: de leo que era, passou a ser um cor-deiro, e sua lngua s entoava cnticos de louvor. Mais tarde, ficou doente, de cama, e seus vizinhos julgando ser aquele, provavelmente, seu leito de morte, perguntaram-lhe: A senhora no tem medo de morrer? O que isso que vocs dizem, replicou ela. Perguntamos se a senhora no tem medo de morrer? Ao que ela res-pondeu com energia e nfase: Ele morreu por mim!A certeza desse fato roubar morte seu ferro. Cristo morreu por ns, por isso a morte j no deve atemorizar-nos.

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    Acabou a Graa12QUEBRA-GELOSe algum lhe desse de presente uma bela casa, uma manso para morar, voc aceitaria esse presente de imediato ou no acreditaria porque h um ditado popular que diz: quando a esmola grande o cego desconfia? E se voc soubesse que o presente era de verdade, mas pela sua demora, quando foi busc-lo o tempo de oportunidade havia pas-sado. Como se sentiria?

    INTRODUOUm ru estava sendo julgado por assassinato na Inglaterra, com fortes evidncias sobre a sua culpa, mas o cadver no aparecera. Quase no fi-nal da sua sustentao verbal, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:- Senhoras e senhores do jri, eu tenho uma surpresa para todos vocs, disse ele, olhando para o seu relgio, dentro de 10 segundos a pessoa presumivelmente assassinada vai entrar neste tribunal. E olhou para a porta. Os jurados, surpresos, tambm ficaram olhando para a porta. Os segundos se passaram. Nada aconteceu. O advogado, ento, comple-tou: -Realmente, eu falei e todos vocs olharam com expectativa. Por-tanto, ficou claro que vocs tm dvida se algum realmente foi morto, por isso insisto que considerem o meu cliente inocente. Os jurados, vi-sivelmente surpresos, retiraram-se para a deciso final. Alguns minutos depois voltaram e pronunciaram o veredicto: - Culpado! - Eu protesto, meritssimo, afirmou o advogado, os jurados tm dvi-das, eu vi todos eles olharem fixamente para a porta! Ao serem in-quiridos pelo juiz, o jri esclareceu: - Sim, Sr. Advogado, todos ns olhamos para a porta, mas o seu cliente no.... Vivemos no tempo da Graa. Mas, rapidamente se aproxima o dia de acertos de contas. O Juiz est avaliando cada caso. Neste dia, no haver espao para evasivas ou mentiras. Como estaremos ns ao findar o tempo de graa?

    Texto para Estudo: Apocalipse 22: 11-15.

    DISCUSSOI CONHECENDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. O que este texto nos ensina sobre a volta de Jesus e o Juzo Final? Comparar com Mateus 16:27.Para pensar: Se haver um decreto no Cu anunciando o fechamento da porta da graa e ento Jesus voltar para trazer a recompensa, um sinal muito claro de que o Juzo Final est em curso, no Cu. Ele no vem para julgar, j estamos sendo julgados, Ele vem para retribuir a cada um segundo as suas obras. Que solene este pensamento! Poderia ser o caso de meu nome ou o seu estar sendo passado em revista no tribu-nal celestial?

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    II INTERPRETANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. O que o verso 13 nos ensina sobre a divindade de Jesus? Compare com Joo 1:3. Para pensar: Alfa e mega so, respectivamente, a primeira e a ltima letra do alfabeto grego. Jesus afirma ser o Primeiro e o ltimo, o Princpio e o Fim. Em outras palavras, Ele est dizendo que antes dEle no existe nada e nem ningum. Ele existe antes que qualquer outra coisa ou pessoa. A expresso no absoluto indica que isto inclui as outras Pessoas da Trindade. Jesus, categoricamente, afirma o que as Escrituras tambm deixam claro: Sua eternidade. Quem eterno se no Deus?2. Que promessa de imortalidade encontrada no verso 14? Compare com Gnesis 3:24. Para pensar: A Bblia ensina que o homem no foi criado imortal (Ezequiel 18:20). Ado tinha imortalidade condicional, e esta estava ligada utilizao do fruto da rvore da Vida (Genesis 3:22-24). Enquanto fosse fiel ao Senhor ele teria direito vida eterna. Quando o homem pecou o acesso rvore foi-lhe negado e, conseqen-temente, a morte passou a reinar. A tima notcia que a rvore da Vida estar no meio da Cidade de Deus garantindo vida em abundncia para todos que ali estiverem.

    III APLICANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. O que o verso 11 menciona sobre a doutrina da segunda oportuni-dade? Para pensar: Como vimos, existe um juzo em andamento. o Juzo Investigativo. Todos os homens a partir dos que j morreram, esto sendo examinados. Um julgamento vindicativo, ou seja, um julgamento para salvar. Deus examinar tudo, inclusive, as circunstncias e as opor-tunidades em que as decises foram tomadas. Todos que aceitaram o sacrifcio expiatrio de Jesus em seu lugar e fizerem dEle seu Advogado, estaro livres de condenao. O que no ocorrer com os impenitentes. Hoje ainda h tempo. Ele pode ser nosso Advogado e Salvador. Porm, um dia Ele findar a intercesso e vir trazer a re-compensa. No haver outra oportunidade.

    IV CONCLUSOHavia em uma cidade, um renomado e competente advogado que ja-mais perdeu uma causa. Na mesma cidade morava um homem que co-nstantemente estava envolvido com a criminalidade, mas tinha dinheiro para contratar o advogado, sendo ento sempre liberto da priso.Certo dia, aquele criminoso foi embora para longe, vivendo fora por cerca de cinco anos, e ento retornou, mas sua vida de criminalidade no havia mudado. Logo se envolveu em um novo crime, sendo preso e levado presena do juiz, juntamente com seu novo advogado, pois no tinha localizado o anterior. Assim que entrou na sala, observou que o juiz era o antigo advogado que sempre o livrara da priso, e isso o deixou feliz, afirmando que j estava livre e pediu ao seu atual advogado que gostaria de falar, a ss, com o juiz. O justo juiz permitiu, porm aquele criminoso ao se aproximar perguntou, se este se lembrava dele, tendo como resposta um afirmativo sim! Ento o senhor vai me libertar, e o juiz respondeu: No! Vou mandar prend-lo por muito tempo, pois antes eu o defendia, mas voc nunca mudou. Agora, eu sou o juiz e vou lhe condenar. Que recompensa nos dar o Senhor quando retornar? Ainda tempo de reavaliarmos nossa conduta e nos atirarmos sem reservas nos braos de nosso Advogado celestial.

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    Boas Vindas13QUEBRA-GELO Voc gosta de ser bem recebido quando chega a um lugar? Como serenos recebidos quando entrarmos no Cu por ocasio da volta de Jesus?

    INTRODUOQuando Sir William Herschel examinou estrela fixa Siris, atravs de um telescpio, todo o cu lhe pareceu iluminado esplendorosamente. E quando a estrela entrou, inteiramente, no campo de viso, o brilho se tornou to intenso que o astrnomo foi obrigado a usar um vidro de cor para proteger a vista. Calculou-se que aquela estrela se igualasse a quatorze sis. Mas, descobertas recentes demonstraram ser pequeno esse clculo. Se Deus conferiu tamanho esplendor a um objeto criado, qual no ser a glria de Sua Presena perante a qual os anjos velam o rosto. A promessa da Bblia que um dia nossos olhos contemplaro Aquele que objeto de nossas mais profundas esperanas. Que dia maravilhoso ser!

    Texto para Estudo: Isaias 25:8 e 9.

    DISCUSSOI CONHECENDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. O que estes versos afirmam sobre a atitude dAqueles que aguardam Jesus voltar?Para pensar: Aqui encontramos um brado de vitria. Os santos final-mente conseguem divisar o rosto dAquele que vem assentado em Seu tro-no de glria. Para o povo de Deus ser um dia de regozijo. Dia de extrema alegria. No transparece no texto nenhum vestgio de medo ou incerteza. como se eles se juntassem ao apstolo Paulo dizendo eu sei em quem tenho crido (2Timteo 1:12). Eles O reconhecem e, por isso, exultam.

    II INTERPRETANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Leia Isaas 25:8. Que gloriosa certeza a Segunda Vinda de Jesus apre-senta? Para pensar: J dissemos na lio 10 que a morte o maior de todos os tormentos dos filhos de Ado. E a Bblia declara que este ser o ltimo inimigo a ser derrotado (1Corntios 15:26). O texto em questo afirma categoricamente que Deus tragar a morte para sempre. Para sempre enxugar Deus as lgrimas de todos os rostos, exterminando de uma vez por todas o sofrimento de Seu povo.2. Em sua opinio, qual o motivo da exclamao de boas vindas por parte dos salvos no verso 9?Para pensar: O povo que estar vivo por ocasio da Volta de Jesus descrito na Bblia como os que vm da grande tribulao (Apocalipse 7:14). Estes so os que enfrentaram, bem de perto, toda a ira de Satans

  • e seus seguidores. Enfrentaram o sofrimento, a dor e o escrnio. Passaram pelo tempo de angstia. E quando se virem cercados pelas foras do mal. Quando quase a sucumbir, vero o cu iluminado pela presena do Se-nhor vindo nas nuvens para socorr-los. D para perceber a razo de tal alegria?3. Que outra dimenso de boas vindas o retorno de Jesus apresenta? Com-pare com Mateus 25:34.Para pensar: Este ser, sem dvida, um dia muito especial para os sal-vos, mas tambm, para Jesus. um dia que Ele aguarda com muita ansie-dade. Ele deseja olhar em nossos olhos, e dizer: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos est preparado desde a fundao do mundo. (Mateus 25:34). Ele nos receber no reino que foi preparar cerca de dois mil anos atrs.

    III APLICANDO O TEXTODiscuta com o grupo:1. Este ser um dia de alegria indescritvel. O que podemos fazer para ser-mos participantes deste grande momento? Ver Tito 2:11-14.Para pensar: Precisamos aceitar o oferecimento da graa do nosso Salva-dor. Permitir que Ele nos salve de nossos pecados e nos habilite, pela ao do Esprito Santo, a viver uma vida santa, justa e piedosa. Se existe algum esforo do homem no processo da salvao e no preparo para o encontro com nosso amado Senhor, este o de manter comunho ininterrupta com o maravilhoso Jesus, a fim de que Ele possa continuar nos comunicando Sua graa salvadora e mantendo nosso corao aquecido para encontr-Lo com muita alegria.

    IV CONCLUSOConta-se que um jovem soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado numa guerra muito sangrenta, ligou para seus pais e disse-lhes: - Me, Pai, eu estou voltando para casa, mas quero lhes pedir um favor. Eu tenho um amigo que gostaria de levar para ficar conosco..- Claro, filho, nos adoraramos conhec-lo!- Mas, h algo que vocs precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um brao e uma perna. Ele no tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele v morar conosco. - Puxa, filho, no fcil cuidar de uma pessoa com tantas dificuldades as-sim... mas, traga-o com voc, ns vamos ajud-lo a encontrar um lugar para ficar. - No, mame e papai, eu quero que ele v morar conosco.- Filho, ns no podemos assumir um compromisso to grande assim. Ele no seria feliz morando aqui conosco. E ns perderamos um pouco da nossa liberdade. Vamos achar um lugar onde as pessoas vo cuidar bem dele. - Est certo, papai, o senhor tem razo!Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um outro telefonema da polcia. O filho deles havia cometido suicdio, num hotelzinho de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto de sua casa. Quando os pais fo-ram fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o amigo do qual o rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na guerra e escondera o fato de seus pais, com medo de no ser aceito por eles.Quando o Senhor voltar, nos receber com alegria indescritvel. Todas as marcas que o pecado nos causou sero curadas. Seremos transformados. Que bendita esperana!