pg c 12 plano atendimento a emergencia pae
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DOCUMENTO PARA USO INTERNO REPRODUA PROIBIDA CPIA DEVE SER SOLICITADA AO ARQUIVO TCNICO.
DESCRIO DAS REVISES
REV DATA ALTERAO OBSERVAO
00
01
01/06/09
08/12/09
Emisso Inicial
Reviso, alterao de codificao.
N/A
OBSERVAO: O USURIO RESPONSVEL PELA ELIMINAO DAS REVISES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO
ELABORAO
Nome e Rubrica:
Nome: Jaques Costa
Funo: RP Segurana Trabalho
Data:
ANLISE CRTICA
Nome e Rubrica:
Nome: Nelson da Costa Alves Funo: Gestor do Negcio Meio Ambiente
Data:
Nome e Rubrica:
Nome: Francisco Wagner G. Sieiro
Funo: Gestor do Negcio Sade Ocupacional
Data:
APROVAO
Nome e Rubrica:
Nome: Jadyr Prudente Quintella
Funo: Gestor do Negcio Segurana Trabalho
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Controle de recebimento Responsvel:
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DOCUMENTO PARA USO INTERNO REPRODUA PROIBIDA CPIA DEVE SER SOLICITADA AO ARQUIVO TCNICO.
1. OBJETIVO
Como parte do PILAR de implantao do PG-C-01 Programa Integrado de Sade, Segurana
do Trabalho e Meio Ambiente PI-SSTMA, este procedimento apresenta o PG-C-12 Plano de
Atendimento a Emergncia no Consorcio Santo Antonio Civil, contendo um conjunto de
diretrizes e orientaes baseadas em estruturas e aes gerenciais, operacionais e de
comunicao.
2. DOCUMENTOS DE REFERNCIA
PAC Plano Ambiental da Construo;
Normas OHSAS 18000:2007, ISO 14000:2004
3. ABRANGNCIA
Este Plano se aplica ao Consorcio Santo Antonio Civil, Subcontratadas e Prestadores de Servio
que desempenham suas atividades dentro das instalaes da UHE Santo Antonio.
4. DEFINIES
Acidente: um incidente que resultou em leso, doena ou morte.
Acidente Grave: Evento que resultou em morte ou em incapacidade permanente total ou parcial
de Integrante, Prestador de Servio ou Subcontratado, ou em dano material de grande monta ou
em degradao da qualidade ambiental em grande escala.
Ao Corretiva: Ao adotada pelo Consrcio / Contrato para eliminar a causa bsica ou raiz de
uma No Conformidade identificada prevenindo a sua recorrncia.
Ao Preventiva: Ao adotada pelo Consrcio / Contrato para eliminar a causa bsica ou raiz
de uma potencial No Conformidade identificada, prevenindo a sua ocorrncia.
Alarme de Emergncia: Dispositivo sonoro audvel em todos os pontos do Consrcio / Contrato,
empregado para deflagrar, atravs de toques previamente convencionados, um evento de
emergncia, bem como, para mobilizar a Organizao de Resposta a Situaes de Emergncia.
Aspecto Ambiental: Elemento das atividades, produtos ou servios do Consorcio Santo Antonio
Civil que pode interagir com o meio ambiente e gerar um impacto ambiental.
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DOCUMENTO PARA USO INTERNO REPRODUA PROIBIDA CPIA DEVE SER SOLICITADA AO ARQUIVO TCNICO.
Brigada de Emergncia: um grupo composto por Integrantes, com treinamentos adequados e
meios de convocao definidos em procedimento especfico, com atuao em eventos de
emergncias de SSTMA, atravs de aes de mitigao.
Cenrio de Emergncia: Eventos ou condies no planejadas e identificveis, com potencial de
causar poluio ou riscos segurana e sade no trabalho, implicando em estado de alerta
parcial ou total do Consorcio Santo Antonio Civil, em funo de sua extenso e graduao,
procedimentos especiais e / ou requerendo auxlio externo para suas mitigaes. Normalmente,
so exemplos: incndios, exploses, vazamentos em equipamentos e / ou de lquidos perigosos e
/ ou inflamveis, incidentes de transporte, derramamento de produtos qumicos, acidentes de
trabalho, intoxicao alimentar, falha e / ou colapso de estruturas e / ou de sistemas de controle
ambiental, etc.
Conceito 5W+2H: Conceito empregado para a elaborao de Programas de Gesto de SSTMA
que define: Onde, O que, Porque, Quem, Quando, Como e Quanto.
Contaminao: Presena no ambiente de elementos nocivos sade ou a organismos do
ecossistema acima dos padres ambientais ou limites de tolerncia tais como organismos
patognicos, substncias txicas ou radioativas.
Consrcio: Denominao que representa o Consrcio Santo Antonio Civil.
Equipe Dirigente: Grupo de representantes ou responsveis pelas Gerncias / reas de um
Consrcio / Contrato ou responsveis pela gesto dos processos.
Equipe Mdica: um grupo composto por Integrantes do Servio de Sade do Consrcio /
Contrato, com competncia em primeiros socorros e meios de convocao definidos em
procedimento especfico, com atuao em eventos de emergncias de SSTMA, atravs de aes
de primeiro atendimento a vtimas at a chegada no Servio de Sade ou remoo para Clnica
externa Conveniada ou Hospital.
Evento de Crise: a ocorrncia de um evento ou srie de eventos no planejados com potencial
significativo para provocar impactos na continuidade operacional e reputao do Consrcio /
Contrato em decorrncia da imposio de responsabilidades legais, econmicas, ambientais ou
de afetar a sade e o bem-estar dos Integrantes ou da Comunidade. So eventos que extrapolam
o mbito de atuao de SSTMA.
Impacto Ambiental: Qualquer alterao no meio ambiente, adversa ou benfica, que resulte em
todos ou em parte dos Aspectos Ambientais identificados do Consorcio Santo Antonio Civil.
Incidente: Evento relacionado ao trabalho no qual uma leso ou uma doena,
independentemente de sua gravidade / severidade / conseqncia (magnitude do dano) ocorreu
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ou poderia ter ocorrido. Meio Ambiente: Circunvizinhana em que o Consorcio Santo Antonio
Civil opera, incluindo-se ar, gua, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas
inter-relaes.
No conformidade: No atendimento de um requisito especificado no PG-C-01 Programa
Integrado de Sade, Segurana do Trabalho e Meio Ambiente PI-SSTMA, como por
exemplo, incidentes, acidentes, procedimentos, prticas, requisitos legais, etc. Nveis de
Emergncias Internas: uma graduao das emergncias que permite uma priorizao e
alocao de esforos e recursos em funo do porte, dimenso e severidade do evento. Este Guia
Tcnico recomenda que os Consrcios / Contratos estabeleam seus Nveis de Emergncia com
base nos cenrios identificados nos levantamentos de perigos e riscos de sade e segurana no
trabalho APNR e ambientais PIAAIAs.
Padres Ambientais: Valores limite adotados como requisitos normativos de um parmetro de
Qualidade Ambiental, podendo ser dividido em: Padro de Qualidade, de Emisso / Lanamento.
Partes Interessadas: Indivduo ou grupo interessado ou afetado pelo desempenho de SSTMA do
Consorcio Santo Antonio Civil.
Passivo Ambiental: Situao de plano ambiental a ser feito para mitigao / remediao de
impactos ambientais gerados em decorrncia de prticas passadas que tenham causado
degradao ambiental (exemplos: resduos slidos enterrados, reas com eroso ou degradadas,
solos contaminados por derramamentos ou vazamentos).
Perigo: Fonte, Situao ou Ato com potencial de dano em termos de leso ou doena ou, uma
combinao destes.
Plano de Atendimento a Emergncia: um conjunto de procedimentos tcnicos e
administrativos que uma Organizao estabelece para melhor responder as Emergncias de
SSTMA. Os objetivos centrais so:
Atender a condicionantes / exigncias tcnicas formuladas por Agncias Ambientais e /ou
Ocupacionais nos processos de licenciamento;
Mitigar os Aspectos Ambientais e os Perigos e Riscos para os Integrantes e
Subcontratados atuando em suas instalaes, que podem resultar de uma Emergncia;
Assegurar que as Emergncias de SSTMA sejam identificadas e controladas de maneira
segura e eficiente;
Garantir que as atividades sejam normalizadas o mais rpido possvel;
Fornecer Informaes e Notificar as Agncias do Governo local pertinentes em SSTMA;
Manter a boa Reputao do Consorcio Santo Antonio Civil;
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Conscientizar os Integrantes e Subcontratados atuando em nome do Consorcio Santo
Antonio Civil sobre os Aspectos Ambientais e Perigos e Riscos Potenciais associados a
uma Situao de Emergncia.
Poluio: A degradao da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou
indiretamente:
Prejudiquem a sade, a segurana e o bem-estar da populao;
Criem condies adversas s atividades sociais e econmicas;
Afetem desfavoravelmente a biota;
Afetem as condies estticas ou sanitrias do meio ambiente;
Lancem matria ou energia em desacordo com os padres ambientais estabelecidos.
Ponto de Encontro: So locais definidos, pr-determinados, seguros e sinalizados pelos
Consrcios / Contratos onde os integrantes, subcontratados, prestadores de servios, visitantes,
etc devem se reunir, atravs da utilizao de rotas de fuga, mediante o acionamento do alarme
de emergncia, onde devem aguardar orientao posterior para abandono de rea ou trmino
da emergncia.
Prestador de Servio: Empresa externa contratada para a prestao de servios associados a
uma atividade fora do escopo do Consrcio.
Preveno em SSTMA: Uso de processos, prticas, tcnicas, materiais, produtos, servios,
infraestrutura, ou procedimentos para evitar, reduzir ou controlar a ocorrncia de quaisquer
incidentes, acidentes, exposies ou a gerao de um impacto ambiental adverso.
Risco: Combinao da probabilidade de ocorrncia e da conseqncia / severidade (magnitude
do dano) que pode ser causada por um evento ou exposio a determinado perigo.
Rota de Fuga: uma ou mais vias, previamente estabelecidas e sinalizadas pelo Consorcio
Santo Antonio Civil para acesso seguro a Ponto de Encontro dos integrantes, subcontratados,
prestadores de servios, visitantes, etc.
SSTMA: Sade, Segurana no Trabalho e Meio Ambiente.
Subcontratada: Empresas externas contratadas para a prestao de servios associados a
uma atividade prevista dentro do escopo do Consrcio.
Segurana e Sade Ocupacional: Condies e Fatores que afetam ou possam afetar a sade
e / ou a segurana dos Integrantes, de Subcontratadas, Prestadores de Servio, Temporrios,
Visitantes ou quaisquer outras pessoas no ambiente de trabalho.
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5. RESPONSABILIDADES
Cabe ao Diretor de Contrato
Coordenar Emergncias do Projeto, assessorado pelo Gerente Administrativo Financeiro
e apoiado pelo SSTMA e Gerente da rea onde se originou a emergncia.
Responsabilizar pela eficcia deste procedimento, garantindo os recursos humanos,
materiais e financeiros necessrios sua implementao, alm de exigir a participao
ativa de todos os empregados e subcontratados envolvidos com o projeto.
Comunicar Operao sobre a emergncia surgida e as aes em andamento.
Informar as demais Gerncias de reas sobre a necessidade de abandono de rea em
emergncia.
Cabe aos Coordenadores de SSTMA:
Informar ao Coordenador da Emergncia sobre a ocorrncia de uma situao de
emergncia.
Realizar treinamentos orientando sobre este procedimento.
Cabe ao Coordenador de Segurana do Trabalho:
Programar o treinamento de combate a incndio, atendimento a emergncia mdica,
resgate em altura, confinamento e afogamento, e controle e mitigao de vazamento e
derramamento de produtos qumicos, quanto s tcnicas adequadas a serem aplicadas e
as aes emergenciais.
Cabe Equipe de SSTMA:
Realizar investigao de acidentes, incidentes e ocorrncias anormais acompanhadas
dos Encarregados e Lideres responsveis pelas equipes.
Elaborar planos de avaliao e auditorias para a avaliao da implantao do Plano de
Atendimento a Emergncias.
Realizar e coordenar inspees e avaliaes peridicas e no programadas com vistas
avaliao da implementao do Plano de Atendimento a Emergncias.
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Cabe aos Encarregados e Lideres:
Cabe aos Encarregados e Lideres de cada uma das disciplinas, ou seus prepostos
formais, a comunicao imediata das emergncias surgidas para o conhecimento e apoio
da equipe de SSTMA do Consorcio Santo Antonio Civil.
Coordenar as aes de controle, conteno e de mitigao de vazamentos e
derramamentos de combustveis, lubrificantes e produtos qumicos perigosos, e/ou
combate a princpios de incndio.
Participar na investigao das causas do acidente, incidente, ocorrncia anormal e da
divulgao das medidas necessrias para evitar a sua repetio.
Cabe aos Integrantes:
Os integrantes devem conhecer entender e aplicar os requisitos deste procedimento que
sejam aplicveis aos seus trabalhos, assim como comunicar imediatamente as situaes
de emergncia para seu lder.
Cabe aos integrantes abandonar a rea seguindo as rotas de fuga at os pontos de
encontro, aps o respectivo comando do lder.
Gestor de Servios Gerais:
Coordenar o sistema interno de transporte de empregados aps o abandono da rea,
removendo-os dos pontos de encontro para um local seguro, e/ou removendo-os para
atendimentos mdicos ou ambulatoriais (externos) caso sejam necessrios, utilizando
todos os recursos de transportes disponveis.
Tomar providncias legais, inclusive informao s autoridades.
6. DESCRIO
6.1 CENRIOS DE EMERGENCIA
Ocorrncia envolvendo materiais diversos, compreendendo: princpio de incndio, exploso,
naufrgio de embarcao, tombamento de estrutura, rompimento de ensecadeira,
desmoronamento de talude, tombamento e coliso de veculo, queda de equipamento,
contato de equipamento com rede eltrica energizada, curto circuito, descarga eltrica
atmosfrica, ato de sabotagem, etc.
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Ocorrncia com impacto ambiental, compreendendo: vazamentos txicos, derramamentos
de lquidos combustveis, lubrificantes, lcalis, rompimento ou transbordamento de efluente
sanitrios, mortandade da fauna, etc.
Ocorrncia envolvendo integrantes, compreendendo: Mal sbito ou acidente com leses
pessoais, desmaio, hemorragia, dor lombar aguda, parada cardio-respiratria, intoxicao,
queda de pessoas, coliso de veiculo, choque eltrico, queimadura, fratura e outros.
Emergncia externa, que pode ser originada por fatores externos s atividades do Consorcio
Santo Antonio Civil, porm inerente a atividade do Consrcio ou empreses subcontratada,
podendo ser necessrio ou no o atendimento de emergncia.
Os principais cenrios e as respectivas aes esto contemplados nos Anexos 1, 2, 3 e 4.
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6.2 ORGANOGRAMA DA ORGANIZAO SITUAO DE EMERGENCIA:
COORDENADOR DE EMERGENCIAS
DO CONSORCIO SANTO ANTONIO
(EPC)
COORDENADOR DE EMERGENCIAS
DO CONSORCIO SANTO ANTONIO
CIVIL - CSAC
BRIGADA DE EMERGENCIA
SSTMA DO
CSAC
COORDENADOR DE EMERGENCIAS
DO CONSORCIO SANTO ANTONIO
MONTADOR
ENCARREGADO GERAL DOS SETORES
(TERRA E ROCHA, CONCRETO,
EQUIPAMENTO e ADMINISTRAO)
GRUPO DE CONTROLE DE
IMPACTO AMBIENTAL
EQUIPE DE ATENDIMENTO
MDICO DE URGNCIA
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6.3 ORGANIZAO DE RESPOSTA
DE SITUAO A EMERGNCIA
S N
ANALISAR E COMUNICAR
EMPRESAS CONSORCIADAS,
IBAMA, POLICIA E DRT
Cenrio de Emergncia enquadrado
em Nvel de: Mdio ou Grande Porte
Cenrio de Emergncia enquadrado
em Nvel: Pequeno Porte
ENCARREGADO
DA FRENTE DE
SERVIO
ACIONA NA
FAIXA 3, As
REAS de
SSTMA
EQUIPE ESPECIFICA DE SSTMA
ATENDE A EMERGENCIA APLICANDO O
RESPECTIVO PLANO DE ATENDIMENTO
Cenrio c/ pessoa
Cenrio Ambiental
Cenrio c/ material
EMERGNCIA DE
SSTMA ENQUADRADO
EM NIVEL DE MEDIO E
GRANDE PORTE?
ANALISAR E
COMUNICAR DC
E GERENTE
ADM/FIN
COMUNICAR
SAE
EQUIPE DE ATENDIMENTO MDICO E
PRIMEIRO SOCORRO (PEMPS).
GRUPO DE ATENDIMENTO A
DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO.
BRIGADA DE EMERGENCIA (INCENDIO,
EXPLOSO, NAUFRAGIO, RESGATE
ALTURA / CONFINADO).
Analisar e acionar
Corpo de Bombeiros
Investigar, analisar e
reconstituir o evento
Convocar reunio
extraordinria da
CIPA
Divulgar analise e
medidas preventivas
Implementar medidas
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6.4 NIVEIS DE EMERGNCIA
O Consorcio Santo Antonio Civil considera em seus Planos de Atendimento, o acionamento
das Organizaes de Resposta a Situaes de Emergncia em funo de Nveis de
Emergncia.
A definio desses Nveis pode levar em considerao a anlise dos seguintes fatores:
O Processo / Atividade de ocorrncia;
A severidade da emergncia em termos de poluio / contaminao / existncia de
vtimas e seus respectivos estados de sade;
A abrangncia do potencial impacto ambiental na regio - mananciais de abastecimento
pblico, reas de proteo ambiental, etc;
O tipo, a quantidade e as caractersticas fsicas, qumicas do produto, resduo ou material
derramado / vazado;
A infra-estrutura de recursos de SSTMA para mitigao e controle no local do evento;
A existncia de danos propriedade do Consrcio ou de terceiros;
As dimenses de incndios / exploses;
A cobertura da mdia / impacto na comunidade
A localizao do evento;
A capacidade de interferncia do evento no sistema virio.
Abaixo exemplos de Nveis de Emergncia em Pequeno, Mdio e Grande Porte:
Nvel 1 Emergncia de Pequeno Porte:
So aquelas que, sendo mitigadas e controladas de imediato, no apresentam potencial de
causar danos e / ou exposio acidental s pessoas da rea de ocorrncia e / ou
contaminao e / ou poluio, empregando para seu controle e extino, somente os
recursos disponveis no local, sem acionamento da Brigada de Emergncia do Consrcio.
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Nvel 2 Emergncia de Mdio Porte:
So aquelas com potencial de causar danos e / ou exposio acidental s pessoas da rea
de ocorrncia e / ou contaminao e / ou poluio ou gerar passivo ambiental, empregando
para o seu controle e extino, os recursos disponveis no Consrcio, considerando-se:
O acionamento da Brigada de Emergncia do Consrcio, em funo da gravidade da
leso ou exposio acidental ou contaminao / poluio;
O acionamento de ambulncia do Consorcio Santo Antonio Civil ou apoio da rede
hospitalar externa conveniada.
Nvel 3 Emergncia de Grande Porte:
So aquelas com potencial de causar danos e / ou exposio acidental s pessoas do
Consrcio ou Partes Interessadas Externas - Comunidade e / ou contaminao e / ou
poluio, utilizando para o seu controle e extino o acionamento da(o):
Brigada de Emergncia do Consorcio Santo Antonio Civil;
Recursos externos (Corpo de Bombeiros, Rede Hospitalar conveniada, Agncias
Ambientais, de Defesa Civil, de Vigilncia Sanitria, etc).
6.5 IDENTIFICAO DOS CENARIOS DE EMERGENCIA
O Consorcio Santo Antonio Civil identifica os cenrios de emergncias em SSTMA atravs do
emprego da sistemtica descrita no PG-C-15 Analise Preliminar de Nveis de Risco - APNR
para Sade e Segurana do Trabalho e PG-C-16 Programa de Identificao de Aspectos e
Impactos Ambientais PIAAIA para Meio Ambiente.
Principais Cenrios de Emergncia:
Para orientao e balizamento do Consorcio Santo Antonio Civil, com base na experincia e
nos registros da empresa, os cenrios de emergncia de maior potencial de ocorrncia so
apresentados abaixo:
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PRINCIPAIS CENRIOS DE EMERGNCIA DE SSTMA
Vazamentos e Derramamentos
Colapso de sistemas de tratamento e controle ambiental
Inundao
Intoxicao Alimentar
Contato com animais peonhentos ou sinantrpicos
Queda de material
Choque Eltrico
Incidente com material perfurante e cortante
Queda de nvel diferente
Princpios de Incndio
Exploso
Atropelamento
Incidentes com Veculos
Tombamento de equipamentos de movimentao ou transporte de carga
Adernamento / Naufrgio de Embarcaes
Incidente de embarcao
Incidentes com Fontes Radioativas
Colapso de estruturas em construo
Em geral, os cenrios de emergncia requerem aes coordenadas das trs reas de
SSTMA.
6.6 RECURSOS INTERNOS E EXTERNOS
O Consorcio Santo Antonio Civil partindo dos cenrios de emergncia em SSTMA
identificados pelas sistemticas de APNR e PIAAIA, identifica e analisa criticamente os
recursos internos e externos para atuao em eventos emergenciais e conduzir a respectiva
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avaliao de proviso financeira para sistematizao das aes de mitigao compatveis
com a complexidade, porte, magnitude e caractersticas das emergncias de SSTMA.
6.6.1 Recursos Internos
Brigada de Emergncia formada por:
o Brigadistas;
o Lder;
o Chefe de brigada;
o Coordenador da brigada.
Materiais, instalaes e equipamentos de SSTMA, frente aos requisitos legais,
contratuais locais e preveno de riscos empresariais, sendo:
o Extintores de combate a incndio, sistema de alarmes no alojamento, sinalizao,
cortina anti-chama; roupas de brigadistas; equipamento de resgate de pessoas em
altura ou ambientes confinados.
o Materiais absorventes e barreiras oleoflicas;
o Kits de Mitigao para uso em cenrios de derramamentos e vazamentos de leos,
combustveis, lubrificantes, tintas, solventes, etc;
o Bandejas para coleta de potenciais vazamentos em atividades de abastecimento e /
ou lubrificao de equipamentos e veculos;
o Tambores ntegros e identificados para armazenamento e transporte de materiais e
solo contaminados nesses eventos;
o Veculos de apoio, Ps, retroescavadeiras ou outros equipamentos apropriados
para escavao de material contaminado e / ou execuo de diques, barreiras de
conteno, etc.
o Embarcaes e equipamentos para atuar na evacuao e resgate de pessoas nas
situaes de emergncias em ambiente aqutico.
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6.6.2 Recurso Externo
Infra-estrutura externa ao Consorcio Santo Antonio Civil, tais como:
o Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Organizao de Resposta a Emergncias do
Cliente, bem como, o tempo de resposta e nvel dessas estruturas.
6.7 AES DE MITIGAO PARA CADA CENARIO DE EMERGENCIA
O Consorcio Santo Antonio Civil em funo dos cenrios de emergncia identificados Anexo
1, prev trs linhas de tratamento para elaborao dos Planos de Atendimento a Situaes
de Emergncia, quais sejam:
o Planos de Atendimento a Emergncias para Cenrios de Pequeno Porte;
o Planos de Atendimento a Emergncias para Cenrios de Mdio ou Grande Porte.
o Planos de Atendimento a Emergncias Externas.
6.7.1 Planos de Atendimento a Emergncias de Pequeno Porte:
As emergncias com abrangncia restrita ao local de ocorrncia envolvendo somente
o emprego de recursos humanos e materiais de combate e controle disponveis na
prpria rea podem ser consideradas como de Pequeno Porte.
Nesse sentido, este procedimento recomenda que as aes de mitigao e extino
de cenrios de emergncia que venham a ser enquadrados em Nvel de Pequeno
Porte sejam tratadas com base em Plano de Atendimento a Situaes de Emergncia
de Pequeno Porte, conforme planilha constante do Anexo 1.
Essa planilha de exemplo considera o seguinte contedo:
o Descrio do cenrio;
o Aes de Preveno e seus responsveis;
o Aes de Emergncia / Mitigao e seus responsveis;
-
TIPO:
PROCEDIMENTO
NVEL:
CORPORATIVO ESPECFICO DO EMPREENDIMENTO ACESSO:
IRRESTRITO
CDIGO:
PG-C-12
REVISO:
01
CLIENTE:
Santo Antonio Energia
CONTRATO:
UHE Santo Antonio
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TTULO:
PLANO ATENDIMENTO A EMERGNCIA
DOCUMENTO PARA USO INTERNO REPRODUA PROIBIDA CPIA DEVE SER SOLICITADA AO ARQUIVO TCNICO.
o Equipamentos de Proteo Individual EPIs;
o Aes Ps-emergncia (exemplos: disposio de Resduos Slidos,
descontaminao de EPIs, recuperao de solo, etc).
6.7.2 Planos de Atendimento a Emergncias de Mdio ou Grande Porte:
As emergncias de mdio ou grande porte so aquelas com potencial de causar
danos e / ou exposio acidental s pessoas e / ou contaminao e / ou poluio ou
gerar passivo ambiental, sendo empregando para o seu controle e extino, os
recursos disponveis no Consorcio Santo Antonio Civil e Recursos Externos.
Com base nos cenrios emergenciais ocupacionais e / ou ambientais identificados
pelas sistemticas APNRs e PIAAIAs e considerados na Organizao de Resposta a
Situaes de Emergncias, elaborado pelo Consorcio Santo Antonio Civil os
seguintes documentos com definio de aes de mitigao e extino de cenrios de
emergncia que venham a ser enquadrados em Nveis de Mdio ou Grande Porte:
o Plano(s) de Atendimento a Situaes de Emergncia;
o Procedimento de Atuao de Brigadas de Emergncia;
o Plano de Abandono / Evacuao de rea;
o Procedimento de Atuao a Naufrgio;
o Plano de Emergncia Medica e Primeiro Socorros.
Procedimento de Atuao de Brigadas de Emergncia
Tendo-se em considerao os requisitos legais e outros requisitos locais aplicveis,
este procedimento deve descrever:
o A composio e a forma de atuao da(s) Brigada(s) de Emergncia;
o O nmero de integrantes e suas responsabilidades;
Os requisitos de seleo, tais como:
o Ser voluntrio, ocupar cargo ou funo que permanea no Consrcio durante a
jornada de trabalho;
-
TIPO:
PROCEDIMENTO
NVEL:
CORPORATIVO ESPECFICO DO EMPREENDIMENTO ACESSO:
IRRESTRITO
CDIGO:
PG-C-12
REVISO:
01
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Santo Antonio Energia
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UHE Santo Antonio
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PLANO ATENDIMENTO A EMERGNCIA
DOCUMENTO PARA USO INTERNO REPRODUA PROIBIDA CPIA DEVE SER SOLICITADA AO ARQUIVO TCNICO.
o Ter boa Sade fsica e mental, mediante exame clnico, sob competncia do
Servio de Sade; conhecimento das instalaes do Consrcio; ter mais de 18
(dezoito) anos; ser alfabetizado, obter aprovao no treinamento de competncia,
com certificado dentro da validade anual;
o Frequentar curso com carga minima de 16 horas,abrangendo parte teorica e pratica
de preveno e combate a incendio, e primeiros socorros;
o A aprovao do brigadista no curso ser obtida desde que tenha aproveitamento
em prova teorica e pratica de 70%.
o A periodicidade do treinamento ser de 12 meses;
o A forma de identificao dos brigadistas ser o uniforme na cor vermelha com
braso de brigada de incendio, que permita um rpido reconhecimento;
o O mecanismo de convocao ser atraves do radio na faixa 3;
o O ponto de encontro nos eventos emergenciais ser ;
o Os recursos materiais disponveis.
Plano de Abandono / Evacuao de rea
A partir dos requisitos legais e outros requisitos locais aplicveis, este plano deve
descrever:
o A sistemtica operacional para abandono;
o As Rotas de Fuga a serem utilizadas pelos integrantes;
o A forma de sinalizao e identificao dessas Rotas de Fuga.
o O nmero de integrantes e suas responsabilidades;
o O mecanismo de deflagrao / aviso de abandono da rea;
o O ponto de encontro nos eventos emergenciais para reunio e devida contagem
das pessoas.
Procedimento de Atuao a Naufrgio
o Sistematica de comunicao do sinistro;
o Aes operacionais de resgate;
-
TIPO:
PROCEDIMENTO
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CORPORATIVO ESPECFICO DO EMPREENDIMENTO ACESSO:
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PG-C-12
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PLANO ATENDIMENTO A EMERGNCIA
DOCUMENTO PARA USO INTERNO REPRODUA PROIBIDA CPIA DEVE SER SOLICITADA AO ARQUIVO TCNICO.
o Coordenao do sinistro;
o Cooperao de busca e salvamento;
o Exercicios periodicos.
Plano de Emergncia Medica e Primeiro Socorros
o Composio da equipe de emergencia medica;
o Sistematica de comunicao do atendimento emergencia medica;
o Definio dos niveis de gravidade;
Recursos:
o Equipe;
o Ambulancia;
o Ambulatorio medico;
o Materiais;
o Medicamentos;
o Recursos externo: Hospital, mdicos, transporte areo e etc.,
o Sistematica de comunicao a emergencia medica;
o Criterios de atendimento a afogamento, picadas de animais, queimadura, fratura,
mal subito, parada cardio respiratoria, inconscincia e etc.;
o Fluxo de atendimento a emergencia medica.
6.7.3 Plano de Atendimento a Emergncias Externas:
Em geral, os cenrios de Emergncias Externas envolvem incidentes com pessoas e
propriedades externas ao Consorcio Santo Antonio Civil, com veculos de passageiros,
de carga, de produtos perigosos, de resduos slidos, no desenvolvimento de
processos e etc.
O acionamento da Organizao de Resposta em Emergncias externas apresenta
como ponto de partida o enquadramento do evento em um dos Nveis de Emergncias
Pequeno, Mdio ou Grande.
-
TIPO:
PROCEDIMENTO
NVEL:
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O Plano de Atendimento a Emergncias Externas define mecanismo de comunicao
do evento ao Consorcio Santo Antonio Civil, para a rea de SSTMA, a qual deve obter
informaes preliminares e necessrias para atuao.
O Plano de Atendimento a Emergncias Externas do Consorcio Santo Antonio Civil
contem orientaes das aes de mitigao e controle dos eventos especficos aos
cenrios e adequados para cada um dos nveis de enquadramento.
o Emergncias Externas de Pequeno Porte
Com base nas informaes obtidas do Anexo 1, a rea de SSTMA pode comunicar
o responsvel da rea usuria do servio, bem como, fornecer as orientaes
tcnicas e assistncia especfica para a empresa de prestao de servios
envolvida no evento, quando se aplicar.
o Emergncias Externas de Mdio Porte
Com base nas informaes obtidas do Anexo 1, a rea de SSTMA pode comunicar
o responsvel da rea usuria do servio, fornecer as orientaes tcnicas e
assistncia especfica para a empresa de prestao de servios envolvida no
evento, quando for o caso e efetuar as comunicaes devidas para Agncias de
SSTMA, Sistemas de Atendimento Emergencial, Hospitais ou Clinicas locais ou
rede de apoio para assistncia e apoio para as vtimas.
o Emergncias Externas de Grande Porte
Nos casos de emergncias externas enquadradas em Nvel Grande Porte, a rea
de SSTMA pode, alm das comunicaes exigidas para o nvel anterior de mdio
porte, enviar, de imediato, para o local da cena, uma equipe de SSTMA e,
eventualmente, equipamentos, para atuao nas aes de controle e mitigao da
emergncia externa, bem como, naquelas de ps-emergncia.
6.8 REGISTRO DE EMERGENCIA
Como parte do processo de preveno e de melhoria contnua do PG-C-01 Programa
Integrado de Sade, Segurana do Trabalho e Meio Ambiente todos os eventos de
emergncia, independentemente de seus nveis de porte, so relatados e avaliados.
-
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Nesse sentido, este procedimento apresenta os Anexos 3 Relatrio de Situao de
Emergncia.
6.9 AES DE COMUNICAO
As aes de comunicao ao atendimento de emergncia contm os seguintes itens:
Sistema de alarme de emergncia;
Comunicao da ocorrncia da emergncia;
Comunicao durante as emergncias;
Comunicao com Agncias de SSTMA;
Comunicao com a Mdia;
Comunicao em eventos de crise;
Reviso Peridica.
6.9.1 Sistema de Alarme de emergncia
Visando-se uma atuao uniforme no canteiro de obras do Consorcio Santo Antonio
Civil, o sistema de alarme de emergncia, de acordo com as peculiaridades locais,
estabelecendo os tipos e durao de toques representativos das seguintes condies:
o Deflagrao de uma situao de emergncia;
o Acionamento da Brigada de Emergncia;
o Aviso de abandono de rea do canteiro de obras do Consrcio;
o Aviso de encerramento de um evento de emergncia.
Para tanto, o Consorcio Santo Antonio Civil emprega sistemas de alarme, nas Centrais
de Carpintaria, Armao, Britagem e Concreto, e reas de Suprimento, Equipamento e
de construo da UHE Santo Antonio, conforme os requisitos legais e outros requisitos
locais.
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PROCEDIMENTO
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6.9.2 Comunicao de Ocorrncia de Emergncias
A sistemtica de comunicao dos eventos de emergncias em SSTMA definida
conforme Anexo 2.
6.9.3 Comunicao durante as Emergncias
No transcorrer de uma emergncia que envolva o acionamento da Organizao de
Resposta e / ou da Equipe Mdica, todos os meios de comunicao devem ficar
disposio da Equipe de SSTMA.
Com esse propsito, ser definido regras de comunicao durante as emergncias,
com orientaes tais como:
o As ligaes telefnicas internas devem ser Interrompidas, sendo somente
permitidas ligaes das equipes em ao;
o Visando-se a preveno de equvocos, informaes prematuras e inexatas, pnico
e especulaes, as ligaes externas tambm devem ser interrompidas, de forma
discreta, sem nunca ser citada a existncia de uma Situao de Emergncia;
o No horrio administrativo, a recepo do Consorcio Santo Antonio Civil possui a
responsabilidade de transferir as ligaes externas de autoridades, imprensa,
sindicato, diretoria da Odebrecht e Andrade Gutierrez, cliente, ou familiares dos
Integrantes para Gerencia Administrativa Financeira.
6.9.4 Comunicao com Agncias de SSTMA
Em atendimento aos requisitos legais e outros requisitos o Consorcio Santo Antonio
Civil deve comunicar as Agncias de SSTMA, tais como: Sanitrias e de Segurana do
Trabalho, Rodovirias / Transporte, Corpo de Bombeiros, Capitania de Portos,
Concessionrias de Energia e gua, Hospitais, Servios de Emergncia, Hospitais ou
Clnicas conveniadas, etc.
6.9.5 Comunicao com a Mdia
-
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Os contatos com a Mdia nos eventos de emergncia sero realizados pela Gerencia
Administrativa Financeira.
Nesses contatos ser enfatizada a existncia de uma Poltica de SSTMA, bem como,
do PG-C-01 Programa Integrado de Sade, Segurana do Trabalho e Meio
Ambiente PI-SSTMA.
6.9.6 Comunicao em eventos de crise
O Plano de Atendimento a Situaes de Emergncia mantm um sincronismo com o
Plano de Comunicao do Consorcio Santo Antonio Civil associados a Acidentes
Graves e a Eventos de Crise.
6.9.7 Reviso Peridica
Periodicamente ocorre uma reviso / atualizao das informaes de comunicao
disponveis, tais como:
o Mudanas em nmeros de telefones de contato;
o Mudanas nas freqncias de rdios em que operam em intercomunicao;
o Mudana de pessoas que atuam como responsveis em entidades externas;
o Mudanas na estrutura organizacional do cliente e seus representantes;
o Mudanas na estrutura organizacional do Consrcio / Contrato;
o Interdies parciais / totais e / ou temporrias / permanentes em acessos e rotas
internas / externas consideradas nos Planos de Emergncias.
6.10 Aes Ps-Emergncia:
O conjunto de aes de mitigao em uma situao de emergncia envolve o
gerenciamento de SSTMA necessrio na fase ps-emergncia, como preveno de riscos
empresariais.
-
TIPO:
PROCEDIMENTO
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As aes de ps-emergncia permitem a definio de oportunidades de melhoria na
Organizao de Resposta a Situaes de Emergncia.
O gerenciamento ps-emergncia exige o atendimento a requisitos de SSTMA, tais como:
Higienizao dos EPIs equipamentos de proteo individual empregados na
Emergncia, aps a devida descontaminao dos mesmos;
Liberao segura da rea envolvida;
Verificao e contagem das pessoas nos casos de abandono;
Monitoramento da evoluo de tratamento e recuperao de vtimas se houver;
Monitoramento da qualidade da gua de mananciais de abastecimento pblico;
Avaliao de reas para eventuais aes de remediao;
Armazenamento temporrio de resduos slidos gerados da emergncia;
Remanejamento e alojamento de pessoas;
Comunicao de Agncias de SSTMA para informao de trmino da emergncia;
Avaliao de todas as aes desenvolvidas na Emergncia, com o propsito de
identificar no-conformidades e adotar aes corretivas para a preveno de recorrncias
e melhoria contnua dos processos.
6.11. Monitoramento Exerccios Simulados:
O registro, avaliao e anlise crtica da eficcia e adequao dos Planos de Organizao e
Atendimento a Situaes de Emergncia, so conduzidas atravs da realizao de
Exerccios de Simulao.
O cronograma dos exerccios simulados considerando todos os cenrios de emergncia
identificados pelas sistemticas de APNR e de PIAAIA, esta constante do Anexo 4,
Cronograma Anual de Exerccios Simulados.
Em datas prximas ao simulado, a equipe de SSTMA, em conjunto com o responsvel pela
rea de ocorrncia envolvida no evento, elabora um planejamento para a realizao do
exerccio de simulao, contemplando os seguintes itens:
Objetivo do simulado;
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PROCEDIMENTO
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O Tipo do simulado;
A Situao proposta;
As Aes de Emergncia propostas (Tticas e Tcnicas de controle, mitigao, prticas
de Primeiros Socorros, etc.).
Em seguida realizao dos exerccios simulados, elaborando um relatrio contendo os
Pontos Fortes, as Oportunidades de Melhoria e as no conformidades encontradas,
conforme planilha Relatrio de Situao de Emergncia, constante no modelo do Anexo
3.
As no conformidades detectadas nos exerccios de simulao devem ser tratadas por meio
de abertura de No Conformidade e definio de Aes Preventivas, nos termos do
procedimento.
6.12 Anlise Crtica e Melhoria Contnua:
A anlise e ou reviso da Organizao de Resposta e dos Planos de Atendimento a
Situaes de Emergncia deve ser realizada, alm dos resultados obtidos nos exerccios
simulados, aps a ocorrncia de uma situao de emergncia real.
As ocorrncias reais e / ou simuladas de emergncia de SSTMA devem ser tratadas como
Item de Entrada nas Anlises Crticas do Programa Integrado de SSTMA.
6.13 Competncia e Treinamento:
A operacionalizao do Procedimento de Atendimento a Emergncia e dos documentos
resultantes de sua aplicao pressupe a competncia dos envolvidos no processo, a qual
deve ser obtida atravs da realizao de treinamento.
7. ANEXOS
1 - Plano de Atendimento a Situao Emergncias de Pequeno Mdio Porte;
-
TIPO:
PROCEDIMENTO
NVEL:
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DOCUMENTO PARA USO INTERNO REPRODUA PROIBIDA CPIA DEVE SER SOLICITADA AO ARQUIVO TCNICO.
2 - Comunicao de Emergncia Externa;
3 - Relatrio de Situao de Emergncia.
4 - Cronograma Anual de Exerccios Simulados