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RELATÓRIO FINAL DE PROJETO

PROJECT COMPLETION REPORT – PCR

Memorando da UCE - AL

Apresentado à Unidade de Coordenação do Programa - UCP

Outubro - 2006

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A eficácia deste relatório para mostrar os resultados obtidos ao terminar a execução do projeto, propiciar a sustentabilidade de benefícios do projeto e capitalizar as lições aprendidas para melhorar o desenho e a implementação de futuras operações, depende em grande parte da participação da Instituição Mutuária, dos Órgãos Executores e dos beneficiários do projeto na sua preparação.

Por esta razão, a contribuição deste relatório como autor do Memorando do Executor será muito valiosa, na medida em que o conhecimento e a experiência sobre a implementação do projeto, a análise da informação sobre resultados e as opiniões dos beneficiários sejam transmitidas da maneira mais objetiva possível e com independência de critério.

Instruções para completar o Memorando

Ao completar este Memorando leve em conta as seguintes recomendações:

Não se esqueça de completar a página de rosto e o quadro sobre dados básicos do projeto com a informação necessária.

É muito importante que sejam revisadas as Guias PCR que serão proporcionadas

pela Representação do Banco, em particular o anexo técnico “Guia Prático para a Preparação do PCR”. Este anexo apresenta uma série de orientações, conselhos e exemplos práticos úteis para completar a informação requerida pelo PCR.

Responda as perguntas de maneira concisa. O preferível é limitar as respostas a,

no máximo, 10 linhas cada uma. Em todo caso, por favor, não se exceda de 15 linhas por resposta. Caso seja requerido apresentar informação adicional importante com evidência sobre resultados do projeto, utilize o anexo 5 “Anexo Documental”, um anexo opcional que se pode enviar à Representação como documento separado (ver Guia PCR para uma descrição deste anexo).

Nota: Este formato, devido aos múltiplos botões para marcar as respostas pode

demorar uns minutos em salvar a informação.

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Dados básicos do projeto

Nome do projeto: Programa de Modernização e Reestruturação do Aparelho Fiscal do Estado de Alagoas - PROMOFAZ

Número do projeto: BR0171

Número do Empréstimo/CT: 980/OC - BR

Nome do Órgão Executor: Secretaria Executiva de Fazenda do Estado de Alagoas – SEFAZ/AL

Nome do autor do Memorando do Executor: Eduardo Henrique Araújo Ferreira

Função (cargo) no Órgão Executor: Secretário Executivo de Fazenda – SEFAZ/AL

3. MEMORANDO DO EXECUTOR

3.1 ANÁLISE DE RESULTADOS (PRODUTOS, EFEITOS E IMPACTOS) 3.1.1 Produtos (outputs) obtidos. Descrição dos produtos do projeto por componente e

análise de fatores e afetaram sua execução. 3.1.1.1. Análise de indicadores de produto. Registre os indicadores dos produtos obtidos neste componente usando os mesmos indicadores de produto (outputs) importados do PPMR. Compare os indicadores nas colunas Alcançado e Planejado. Se existe uma diferença significativa entre eles, descreva brevemente os fatores da diferença. Organização e Gestão

Planejado Alcançado – evidências

PRODUTO 01: Novo modelo de gestão e planejamento estratégico • Indicador: Estabelecimento de metas • Fórmula: Unidades com metas estabelecidas/Total

de unidades 2001= 50% 2002= 50% 2005= 70% Fonte: medição do indicador de execução 12. • Indicador: Custo da administração fazendária • Fórmula: Despesa da administração fazendária/

Receitas correntes realizadas 2001= 3,1% 2002= 3,2% 2005= 3,7% Fonte: medição do indicador de impacto 4.

• Implantação do novo modelo de Gestão Fazendária,

com a criação dos comitês decisórios, publicado pela Portaria GSEF nº 137/2002;

• Adoção de Planejamento Estratégico como ferramenta de planejamento e gestão, realizando-o bienalmente, sendo realizado dois planejamentos referentes aos biênios 2004/2005 e 2006/2007, disponibilizados em impressos, na rede SEFAZ (\\Dti-server\Planejamento Estratégico) e intranet;

• Publicação das Instruções Operacionais de nº 02 a 43, disponíveis no Folio Views (intranet). A SEFAZ/AL iniciou os trabalhos de redesenho em 05 setores a saber: Coordenadoria de Informações Econômico-Fiscais, Coordenadoria de Arrecadação, Programa de Informatização Fazendária, Coordenadoria de Julgamento e Coordenadoria de Fiscalização, totalizando 42 processos trabalhados;

• Implantação da Ginástica Laboral em toda SEFAZ, com a celebração de Convênio com o SESI, realizada duas vezes na semana (terça e quinta-feira), amplamente divulgada nos jornais internos da Sefaz e pelo jornal eletrônico E-comunica (http://webx.sefaz.al.gov.br/noticias);

• Criação do Fundo de Modernização e Desenvolvimento Fazendário – FUNSEFAZ, através da publicação da Lei nº. 6.305 de 04 de abril de 2002, no DOE de 05 de abril de 2002;

• Criação do Programa de Marketing e Endomarketing, conforme Relatório Final da consultoria em gestão da comunicação organizacional, emitido pela empresa NF Consultoria & Publicidade, de acordo com o contrato Nº. 015/2004;

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• Implantação do Coral da SEFAZ, evidenciado pelo jornal PROMOFAZ e pelo jornal eletrônico E-comunica (http://webx.sefaz.al.gov.br/noticias);

• Implantação do evento “Semana Fazendária” em 2001, sendo realizadas 4 edições, conforme jornal PROMOFAZ e pelo jornal eletrônico E-comunica (http://webx.sefaz.al.gov.br/noticias);

• Implantação do Programa SEFAZ no Interior, evidenciado em Jornais Internos da Sefaz, pelo jornal eletrônico da SEFAZ/AL denominado E-comunica (http://webx.sefaz.al.gov.br/noticias) e agenda na CDI;

• Confecção das cédulas de Identidade Fiscal, sendo entregues aos servidores em 2003, conforme protocolo disponível na Escola Fazendária;

• Implantação da Corregedoria Fazendária, conforme Lei Delegada nº 24, de 8 de janeiro de 2003;

• Implantação do evento Momento Integrativo, realizado mensalmente nos departamentos da SEFAZ, divulgados através dos murais, jornais internos e pelo jornal eletrônico E-comunica (http://webx.sefaz.al.gov.br/noticias);

• Realização de concurso público, sendo nomeados 220 fiscais, 35 agentes arrecadadores e 20 técnicos de finanças, totalizando 275 servidores fazendários, conforme Diário Oficial, edição do dia 14/06/2002;

• Implantação de sistema operativo da Gestão de RH, com a disponibilização do aplicativo Sistema Distribuído de Administração de Pessoal – SISDAP, na rede SEFAZ, contendo inventário de recursos humanos, produto evidenciado pelo acesso aos computadores da Escola Fazendária;

• Realização de trabalho sobre sistemática de acompanhamento e análise permanente das variáveis econômico-sociais, sendo elaborado relatório sobre “Os condicionantes das deficiências da competitividade de alguns segmentos da indústria alagoana”, conforme processo 1500-004344/1999;

• Implantação do Sistema de Processos - SISPRO, na rede SEFAZ;

• Adequação da estrutura físico/material da SEFAZ/AL, com a aquisição de imobiliário, espaçamento, ambientação e divisórias, evidenciada pela visita in loco, pelo sistema patrimonial da SEFAZ/AL e Contratos Nº 031/2003 (Cezários Móveis de Escritório Ltda) e SC-008/2005 (Layout Móveis de Escritório Ltda);

• Instalação de som ambiente no prédio sede da Sefaz, evidenciado pela visita in loco;

• Implantação do Sistema de Gestão Pública Integrado – SGPI, contendo os módulos: Patrimônio, Materiais, Frotas e Compras, produto evidenciado pelo acesso a rede corporativa da SEFAZ/AL;

• Instalação do centro de treinamento de usuários de sistemas da Sefaz - laboratório de informática, instalado no Bloco Administrativo da Sefaz;

• Realização de diagnóstico do projeto PROMOFAZ pela Fundação Getúlio Vargas - FGV, conforme Contrato SEFAZ Nº 007/99 e 018/99;

• Realização de eventos expositivos, denominados Exposefaz, Semana Fazendária e SEFAZ no Interior, evidenciados pelo acesso a rede intranet da SEFAZ/AL (http://intranet.sefaz.al/);

• Implantação de modelo econométrico de receita e arrecadação potencial e emissão de relatórios periódicos – boletins, definidos pela consultoria contratada pelo Convênio celebrado entre o Estado e a Universidade Federal de Alagoas;

• Aquisição de 5 veículos modelo Corsa/GM, conforme Contrato Nº 005/2000, celebrado com a General Motors do Brasil;

• Contratação da consultoria técnica para o projeto Promofaz, conforme Contrato Nº 022/2002, celebrado com empresa Antonio José Pinaud de Oliveira Cunha (processo nº 1500-16.194/2002);

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• Estruturação técnica e funcional de estudos econômicos e tributários, na Secretaria Adjunta da Receita Estadual, pela Lei Delegada nº 24/2003;

• Implantação de sistema de análise e acompanhamento de incentivos fiscais, conforme rede corporativa da SEFAZ/AL;

• Concepção e implantação de modelo setorial de gestão e organização da PGE, pela Planus Consultores Associados, conforme Contrato SEFAZ/PROMOFAZ Nº 002/98 e Termo Aditivo (Processo 1500-001432/98);

• Realização de redesenho institucional do DETRAN/AL pela empresa Planus Consultores Associados, conforme Contrato SEFAZ/PROMOFAZ Nº 002/98 e Termo Aditivo (Processo 1500-001432/98);

• Aquisição de 13 veículos, modelo Corsa/GM, para CIRETRANS - DETRAN/AL, conforme Contrato Nº005/2002, celebrado com a empresa General Motors do Brasil Ltda.

PRODUTO 02: Programa de capacitação de servidores implantado • Indicador: Servidores treinados • Fórmula: Número de servidores treinados/Nº Total

de servidores para receber treinamento 1998= 85% 1999= 87% 2000= 88% 2001= 74% 2002= 93% 2003= 100% 2004= 100% 2005= 100% Fonte: medição do indicador de execução 7.

• Realização de supletivos de 1º. e 2º. Graus para

servidores fazendários pela Secretaria Executiva de Educação, através de Convênio celebrado em 25/06/2001, cujos certificados e freqüências encontram-se disponíveis na Escola Fazendária;

• Realização do curso de graduação em gestão fazendária pela Fundação Alagoana de Pesquisa, Educação e Cultura – FAPEC, conforme Extrato nº069/2001, publicado no Diário Oficial do Estado, edição do dia 27/11/2001;

• Realização de dois cursos de especialização em gestão fazendária pela Fundação Universitária de Desenvolvimento, Extensão e Pesquisa - FUNDEPES conforme Contrato nº 033/2003;

• Realização do curso de especialização em direito tributário, pela Universidade Federal de Alagoas, conforme Contrato SC-012/2004;

• Realização do curso de especialização em Engenharia do Software pela Fundação Alagoana de Pesquisa, Educação e Cultura - FAPEC, conforme Contrato SC-010/2004;

• Criação de normas e critérios para capacitação, através da Portaria SF Nº 468/2003, publicada no Diário Oficial do Estado em 05/09/2003;

• Criação do Centro de Gestão do Conhecimento (Biblioteca Lygia Goulart de Oliveira) na Escola Fazendária da SEFAZ/AL, conforme constatação in loco;

• Criação do Coral Sefaz, pelo Contrato Nº 08/2002; • Realização de pós-graduação em RH para 04

(quatro) servidores fazendários, promovido pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB, em convênio com a empresa Equaciona Consultoria e Eventos Ltda, conforme Processo 1500-01861/1998 e registros na Escola Fazendária;

• Criação do programa de capacitação em cadastro, declaração, cobrança, arrecadação, análise contábil, rotinas de auditoria e controle interno e de habilitação e orientação ao contribuinte, conforme registros no Sistema de RH da Escola Fazendária;

• Definição de perfil do pessoal do atendimento do bloco administrativo e do prédio-sede, por meio de processo seletivo realizado pela Escola Fazendária, conforme registros no órgão;

• Construção do prédio da Escola Fazendária, localizada no bairro de Jacarecica, Maceió, conforme Contrato SEFAZ/PROMOFAZ Nº 008/98;

• Instalação da biblioteca técnica da Procuradoria Geral do Estado PGE, evidenciado pela visita in loco;

• Capacitação de servidores do DETRAN/AL nos cursos Renach, Renavam e Renainf, realizada pelo pessoal do Recurso Humano do próprio órgão, conforme acesso aos arquivos da instituição.

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PRODUTO 03: Programa de educação fiscal Indicador: Capacitação de multiplicadores Fórmula: Nº de Curso de capacitação para

multiplicadores/Total de capacitações efetivadas 2005= 100% Fonte: medição do indicador de execução 16. Indicador: Alcance do PEF-AL nas escolas do

ensino fundamental na rede de ensino público estadual

Fórmula: Nº de escolas envolvidas/Total de escolas do ensino fundamental

2005= 58,8% Fonte: medição do indicador de execução 18. Indicador: Professores do ensino fundamental da

rede de ensino público estadual, capacitados pelo PEF-AL

Fórmula: Nº de professores capacitados/Total de professores do ensino fundamental

2005= 3,95% Fonte: medição do indicador de execução 19. Indicador: Municípios alcançados pelas ações do

PEF-AL Fórmula: Nº de municípios alcançados/Total de

municípios do Estado 2005= 23% Fonte: medição do indicador de execução 20.

• Instituição do Programa de Educação Fiscal – PEF

nas escolas de 1º e 2º graus de Alagoas, conforme Decreto nº 38.591, de 16/10/2000;

• Criação da Comissão Mista Permanente – COMPE, composta por membros da Secretaria da Fazenda e da Educação, através da Portaria SF/SED Nº 001/2000, publicada no Diário Oficial em 17/10/00;

• Criação de agenda de trabalho, onde foram criadas peças publicitárias (vídeos, outdoors, anúncios, folders, panfletos e backbus), fóruns e seminários;

• Implantação do PEF nas 69 escolas públicas estaduais do ensino fundamental de Maceió, por meio de capacitação dos professores realizada em conjunto com a Secretaria de Educação, conforme lista de presença disponível no PEF;

• Criação de material pedagógico e para-pedagógico, sendo editado o vídeo do espetáculo “As Aventuras do Reino Nota 10”, os manuais: “Curso de Educação Fiscal para a Cidadania – Livro do aluno”, “Curso de Educação Fiscal para a Cidadania – Livro do Professor”, “Manual do Professor”, “Manual de Educação Fiscal para a Cidadania”, e as cartilhas: “Tributo e Cidadania”, “Cidadania e Justiça na Escola”, “A História dos Tributos”, e “A Lei de Responsabilidade Fiscal em Quadrinhos”, todo esse material pedagógico, produzido pelo Programa de Educação Fiscal é distribuído gratuitamente;

• Capacitação de 200 professores do ensino fundamental das escolas do SESI, em conjunto com a Secretaria de Educação, conforme lista de presença disponível no PEF, cuja divulgação encontra-se no site do próprio Programa;

• Capacitação dos professores do ensino fundamental das 03 escolas públicas estaduais de União do Palmares, conforme lista de presença disponível no PEF, cuja divulgação encontra-se no site do PEF;

• Adoção de política de campanhas educativas: denominada Campanha Cidadão Nota 10, instituída pelo Decreto nº 034, de 21 de fevereiro 2001, devidamente comprovada no site do PEF e pelo Diário Oficial de Alagoas, edição do dia 22/02/2001;

• Instalação de estrutura e infra-estrutura do PEF no 2º andar do edifício-sede da SEFAZ/AL;

Obs.: Todas as atividades desenvolvidas pelo PEF estão disponíveis no seguinte endereço eletrônico: http://www.sefaz.al.gov.br/pef/.

PRODUTO 04: Reestruturação organizacional implantada

• Implantação de uma nova estrutura organizacional,

através da Lei Delegada nº. 24/2003; • Instituição do Regimento Interno da SEFAZ,

conforme Decreto nº 2.598/2005, publicado no DOE, edição 24/05/2005;

• Publicação da Lei Orgânica do Fisco, conforme Lei Nº 6.285/2002.

Tecnologia da Informação

Planejado Alcançado – evidências

PRODUTO 05: Novo modelo de gestão de TI

• Criação de estrutura organizacional de TI na

SEFAZ/AL: Departamento de Tecnologia da Informação - DTI, pela Lei Delegada nº 24/2003;

• Implantação de dotação específica para investimento em informática no orçamento da SEFAZ conforme Lei Nº. 6.305 de 04 de abril de 2002, que instituiu o Funsefaz, e orçamentos aprovados de 2004, 2005 e 2006;

• Contratação de novos servidores analistas de sistemas, designados para compor o quadro de funcionários do Departamento de Tecnologia da Informação - DTI, através de concurso público realizado em 2002 (ACA), conforme Edital N.º 001/2002/SEARHP/SEFAZ de 10/07/2002;

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• Implantação da política de gerenciamento de projetos de acordo com o Regimento Interno da SEFAZ/AL, conforme Dec. nº 2.598, de 23/05/2005;

• Implantação de Sistema de Gerenciamento de Projetos, na rede corporativa da SEFAZ/AL;

• Implantação do Sistema Corporativo da SEFAZ/AL, denominado Sistema Gestor, contendo os sistemas de: Cadastro, Arrecadação, Processos, AIDF, Selo Fiscal, Controle de autorização do uso de equipamentos emissores de cupom fiscal, Controle de Tarefas e emissão de Ordem de Serviço de Fiscalização, Acatamento e gerenciamento do DIM, Parcelamento de Débitos Fiscais, Débitos Fiscais, Declaração Anual do Contribuinte - Módulo do Contribuinte, Acatamento e gerenciamento da DAC, Novas DAC – módulo contribuinte, Acatamento e gerenciamento da nova DAC, GIA - ST eletrônica, Controle e acompanhamento do IPVA, Controle de Combustíveis, DAR código de barras, GNRE e Consulta à legislação, todos instalados na rede corporativa da SEFAZ/AL;

• Otimização da internet e intranet, evidenciada pelo acesso aos endereços http://intranet.sefaz.al/ e http://www.sefaz.al.gov.br/;

• Implantação de sistemas de auditoria e segurança de banco de dados e rede, evidenciado pelo acesso à rede corporativa da SEFAZ/AL;

• Adoção de plano de informática da PGE, conforme implantação da unidade de informática.

PRODUTO 06: Nova infra-estrutura tecnológica implantada Indicador: Estações de trabalho Fórmula: Nº de estações de trabalho/Nº de

funcionários 2000= 33,33% 2001= 50% 2002= 38% 2005= 53,21% Fonte: medição do indicador de execução 64. Indicador: Acesso à rede Fórmula: Nº de unidades administrativas com

acesso à rede/Total de unidades administrativas 2001= 95% 2002= 100% 2003= 100% 2004= 100% 2005= 100% Fonte: medição do indicador de execução 65.

• Reestruturação do espaço físico do Departamento de

Tecnologia da Informação, dotado de layout e mobiliário moderno, evidenciados conforme registros no sistema patrimonial da SEFAZ/AL e visita in loco;

• Aquisição de equipamentos de informática para os órgãos fazendários, evidenciada pelos contratos Nº 013/2002 (Unisys Brasil Ltda), Nº 055/2002 (Hewlett Packards Brasil Ltda), Nº 005/2003 (Ingran Micro Brasil) e demais registros no Sistema de Patrimônio da SEFAZ/AL (Aquisição de equipamentos ativos de rede, 12 servidores, 230 estações de trabalho, 150 Thin Client, 152 impressoras jato de tinta e 39 impressoras laser)

• Aquisição de softwares: Oracle 8i, Win 2000, Office2000, Inoculate e Sagent.

• Aquisição de fotocopiadoras e equipamentos de informática para a PGE, conforme Termo Aditivo ao Contrato Nº 013/2002 (Unisys Brasil Ltda).

Obs: Todos os equipamentos e licenças (exceto PGE) encontram-se registrados no sistema de patrimônio da SEFAZ/AL.

Cadastro

Planejado Alcançado – evidências

PRODUTO 07: Cadastro de contribuintes modernizado Indicador: Ações realizadas para implantação do

CNAE Fiscal Fórmula: Ações realizadas para implantação do

CNAE-Fiscal/Ações planejadas para implantação do CNAE-Fiscal

2001= 100% 2002= 100% Fonte: medição do indicador de execução 24.

• Implantação da Ficha de Atualização Cadastral (FAC)

- em meio magnético, disponível no site da SEFAZ; • Realização de recadastramento geral dos

contribuintes do Estado, conforme Portaria SF Nº 216, de 05 de agosto de 1998;

• Celebração de Convênio de Cooperação Técnica com a Secretaria da Receita Federal, publicado no Diário Oficial da União, edição do dia 11/06/1999;

• Celebração de Convênio com a Prefeitura Municipal de Maceió, publicado no Diário Oficial do Estado, edição do dia 24/07/2002;

• Implantação do CNAE Fiscal no Sistema Gestor da SEFAZ/AL (sistema corporativo);

• Implantação do novo sistema de cadastro em plataforma cliente/servidor, na rede corporativa da SEFAZ/AL (sistema gestor).

• Realização de diligência posterior de validação de inscrição conforme Instrução Operacional Nº 046/2005, de 07/03/2005;

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• Implantação da Central FÁCIL para concessão de inscrição cadastral no período de 48 horas – conforme Contrato nº 22.275/2005, celebrado com o SEBRAE.

Integração

Planejado Alcançado – evidências

PRODUTO 08: Sintegra

• Formalização e implantação da Unidade Estadual de

Enlace – UEE, na estrutura da SEFAZ, setor responsável pelas ações do SINTEGRA no Estado e comunicação com outras Secretarias, com a publicação Portaria SF Nº. 153, de 17/04/2002;

• Implantação da Declaração de Informação Fiscal Sintegra, prevista no Convênio 57/1995, firmado pelo Convênio Nº. 20/2000;

• Implantação do Passe SINTEGRA, segundo o Decreto Nº. 419, de 09 de novembro de 2001, publicado no D.O.E. de 12/11/2001;

• Implantação da consulta pública Nacional ao Cadastro de Contribuintes, disponível no site: www.sintegra.com.br;

• Instalação do Pedido de Verificação Fiscal Eletrônico – PVF-E e do Sistema de Verificação de Batimento de Dados na Intranet;

• Integração com o Ministério Público para troca de informações fiscais conforme Protocolo de Intenções firmado entre os órgãos.

Declaração

Planejado Alcançado – evidências

PRODUTO 09: Nova declaração eletrônica implantada Indicador: Participação de declarantes na base

cadastral Fórmula: Total de declarantes do ICMS/Total de

inscritos no cadastro ativo 2001= 100% 2002= 100% 2003= 94,29% 2004= 97,75% 2005= 96,97% Fonte: medição do indicador de impacto 9. Indicador: Declarações em meio eletrônico Fórmula: Declarações em meio eletrônico/Total de

declarações recebidas 2002= 100% 2003= 100% 2004= 100% 2005= 100% Fonte: medição do indicador de impacto 10.

• Implantação do PAIDF (pedido de autorização para

impressão de documentos fiscais), através da Lei Nº 6.165/2000, regulamentada pela Portaria GSF Nº 398/2001;

• Implantação do selo fiscal de autenticidade, controle eficaz para as autorizações para impressão (AIDF’s) e do uso dos documentos fiscais, através da Lei nº 6.165/2000, regulamentada pelo Dec. Nº 79/2001, de 26/03/2001;

• Implantação da GIA-ST, informações sobre apuração e consolidação de dados do ICMS substituição tributária, através do Dec. Nº 3.872/1999;

• Implantação da Declaração Anual do Contribuinte – DAC, conforme Decreto Nº 998, de 25/11/2002, publicado no DOE em 26/11/2002;

• Implantação da nova DAC – Declaração das Atividades do Contribuinte, conforme Instrução Normativa nº029/2002, disponível na homepage da SEFAZ/AL (www.sefaz.al.gov.br).

Cobrança

Planejado Alcançado – evidências

PRODUTO 10: Cobrança administrativa modernizada

• Revisão dos procedimentos de cobrança

administrativa, conforme Instrução Operacional Nº.013/2002;

• Revisão do sistema e os critérios do parcelamento de débitos, conforme Decreto Nº 3.032/2005;

• Implantação da Central de Processos Administrativos Fiscais, na DIRAR localizada no 4º andar do edifício-sede da SEFAZ/AL, evidenciada pela visita in loco;

• Implantação do novo sistema de Débitos Fiscais e Dívida Ativa na rede corporativa da SEFAZ/AL (Sistema Gestor Fazendário).

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Legislação

Planejado Alcançado – evidências

PRODUTO 11: Legislação tributária revisada, consolidada e disponibilizada Indicador: Legislação na internet Fórmula: Nº de consultas à pagina de legislação/

Total de consultas no site 2001= 4,5% 2005= 17,97% Fonte: medição do indicador de execução 56.

• Implantação da Legislação tributária informatizada

(Tributação On-line - TOL), disponível no site da SEFAZ/AL: http://www.sefaz.al.gov.br/.

Arrecadação

Planejado Alcançado – evidências

PRODUTO 12: Novo modelo de gestão da arrecadação implantado Indicador: Concentração de arrecadação Fórmula: Quantidade de contribuintes que

arrecadam 50%/Total de inscritos no cadastro ativo 2001= 0,03% 2002= 0,07% 2003= 0,03% 2004= 0,02% 2005= 0,03% Fonte: medição do indicador de impacto 8. Indicador: Receita de ICMS Fórmula: Valor do ICMS arrecadado/Valor total do

ICMS previsto 1998= 96% 1999= 99% 2000= 101,9% 2001= 103% 2002= 105% Fonte: medição do indicador de execução 37. Indicador: Evolução da receita arrecadada Fórmula: Receita arrecadada/Receita potencial

1998= 75% 1999= 65% 2000= 69% 2001= 73% 2002= 83% Fonte: medição do indicador de execução 40.

• Revisão e reformulação dos documentos de

arrecadação – DAR: GNRE e DAR – modelo 01, DAR – modelo 02 e DAR – modelo 03, evidenciados pelo site da SEFAZ/AL: www.sefaz.al.gov.br;

• Elaboração das rotinas de auditoria bancária conforme Instrução Operacional nº. 012/2002.

PRODUTO 13: Mecanismos de arrecadação modernizados e implantados Indicador: Volume de arrecadação validada on line Fórmula: Receita tributária validada on line/

Receita tributária arrecadada 2001= 95% 2002= 100% 2003= 100% 2004= 100% 2005= 100% Fonte: medição do indicador de impacto 11. Indicador: Pagamentos alternativos Fórmula: Quantidade de pagamentos pela internet

caixa eletrônico e débitos automáticos/Total de pagamentos

2001= 49,00% 2002= 68,00% 2005= 68,32% Fonte: medição do indicador de execução 25.

• Implantação de novo sistema de arrecadação

(Sistema Gestor Fazendário), conforme acesso à rede corporativa da SEFAZ/AL.

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Indicador: Receita validada on line Fórmula: Receita validada on line/Total da receita

própria arrecadada 2001= 95,00% 2002= 98,00% 2005= 98,02% Fonte: medição do indicador de execução 27.

Fiscalização

Planejado Alcançado – evidências

PRODUTO 14: Novo modelo de planejamento e gestão da ação fiscal implantado Indicador: Monitoramento de contribuintes Fórmula: Nº de grandes contribuintes selecionados

para monitoramento/Total de grandes contribuintes 2001= 50% 2005= 98,55% refazer ,segundo Gilson Fonte: medição do indicador de execução 41.

• Implantação do sistema de planejamento,

programação e acompanhamento de ações Fiscais – Sistema FISCALIZA, na rede intranet da SEFAZ/AL;

• Implantação de novo modelo de gestão da fiscalização de mercadorias em trânsito por meio do Sistema FRONTEIRAS, disponível na rede intranet da SEFAZ/AL, através do seguinte endereço eletrônico: http://sfz-infr-00.sefaz.al:7777/fronteiras/index.jsp;

• Elaboração de Manuais de Fiscalização, disponível na DIPLAF e no seguinte endereço eletrônico: http://app.intranet.sefaz.al/sare/, no menu DIPLAF;

• Implantação de novo dispositivo legal que versa sobre o tratamento tributário relativo ao IPVA, conforme Lei Nº 6.555, de 30/12/2004, publicado no DOE em 31 de dezembro de 2004;

• Informatização do auto de infração/notificação de débito e sua tramitação (módulo do sistema de débitos fiscais), disponibilizado através do endereço: http://intranet.sefaz.al/autoinfracao/default.asp;

• Implantação de acesso ao banco de dados do Detran de Alagoas, conforme verificação na rede corporativa da SEFAZ/AL;

• Implantação de sistema de controle de IPVA e emissão de documento de arrecadação, no módulo Arrecadação do Sistema Gestor Fazendário;

• Implantação do cadastro de veículos automotores terrestre na rede corporativa da SEFAZ/AL.

PRODUTO 15: Mecanismos de fiscalização modernizados e implantados Indicador: Lavratura do AI Fórmula: Nº de AINF lavrados no sistema/Nº de

AINF lavrados 2001= 0% 2005= 40% Fonte: medição do indicador de execução 44.

• Construção dos novos postos fiscais: Xingó

(Piranhas), Penedo, Serra das Pias (Palmeira dos Índios) e Delmiro Gouveia, evidenciados pelos contratos 06/2001-CPL/AL, 03/2001-CPL/AL, 21/2003-CPL/AL e 04/2001-CPL/AL, bem como em visita in loco;

• Construção das unidades fazendárias (agências) nos municípios de Viçosa, Palmeira dos Índios e Delmiro Gouveia, evidenciados pelo contrato Nº 018/1998 CPL/AL, e em visita in loco;

• Realização de reforma dos postos fiscais de Novo Lino, Porto Real do Colégio e Ouro Branco, evidenciados pelos contratos Nº 011/1998 CPL/AL, Nº 009/1998 CPL/AL e em visita in loco;

• Realização de reforma nas seguintes unidades fazendárias (agências): Penedo, São Miguel dos Campos, Arapiraca e União dos Palmares, evidenciados pelo contrato Nº 018/1998 CPL/AL, e em visita in loco;

• Aquisição e instalação de 5 Balanças nos postos fiscais, adquiridas da empresa Filizola Balanças Industriais S/A e devidamente registradas no sistema de patrimônio da SEFAZ/AL;

• Construção da unidade fazendária em Santana de Ipanema evidenciada pelo contrato nº 27/2004 e visita in loco;

• Aquisição de 5 veículos especiais para fiscalização em Trânsito – VANS, conforme registro no sistema de patrimônio da SEFAZ/AL;

• Aquisição de 45 veículos para fiscalização, sendo 30 modelo Santana/WV e 15 Scenic/Renault, conforme registro no sistema de patrimônio da SEFAZ/AL;

• Implantação da central de processamento de documentos fiscais, na Unidade Fazendária Jacutinga, conforme contrato Nº 23/2003 CPL/AL;

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• Aquisição e implantação do Sistema de comunicação de dados – AUTOTRAC, na rede corporativa da SEFAZ/AL, bem como nos veículos da Diretoria de Mercadorias em Trânsito – DMT, sendo adquiridos 27 unidades móveis (MCT´s), equipamentos componentes do Sistema OmniSAT, e uma estação de trabalho conforme Contrato Nº. 022/2001 e registros no sistema de patrimônio da SEFAZ/AL;

• Aquisição de Sistema de Comunicação de Voz, com a celebração do contrato Nº. FC-017/2004 com as empresas de telefonia: TNL PCS S/A (OI Operadora de Telefonia Celular) e Telemar Norte-Leste S/A;

• Implantação de unidade específica dentro da estrutura da Polícia Militar do Estado de Alagoas, denominada Polícia Militar Fazendária, criada pelo Decreto Nº. 107 de 19/04/2001, publicado no dia 20/04/2001 e regulamentado pela Lei 6.230 de 19/04/2001, publicada no dia 20/04/2001;

• Contratação de auditoria das obras físicas do projeto, conforme Processo 1500-034063/2004.

Contencioso

Planejado Alcançado – evidências

PRODUTO 16: Processo administrativo fiscal e judicial modernizado e implantado • Indicador: Receita tributária suspensa por

contencioso administrativo • Fórmula: Estoque de valores em contencioso/

Receita tributária arrecadada 2004= 115,92% 2005= 41,99% Fonte: medição do indicador de impacto 16. • Indicador: Receita tributária em execução judicial • Fórmula: Estoque de valores em execução/Receita

tributaria arrecadada 2003= 2,43% 2004= 8,86% 2005= 155,12% Fonte: medição do indicador de impacto 17. • Indicador: Quantidade de processos julgados • Fórmula: Quantidade de processos julgados/

Quantidade de processos em estoque em contencioso

2001= 22% 2002= 27,83% 2005= 16,52% Fonte: medição do indicador de execução 52.

• Revisão do Processo Administrativo Fiscal (PAF),

conforme Processo SF Nº. 024410/2003, sendo divulgado na revista do Planejamento Estratégico 2006/2007;

Atendimento ao Contribuinte

Planejado Alcançado – evidências

PRODUTO 17: Novo modelo de atendimento ao contribuinte implantado Indicador: Solicitações tratadas Fórmula: Nº de solicitações tratadas /Total de

solicitações recebidas 2005= 93,07% Fonte: medição do indicador de execução 60. Indicador: Serviços em meio eletrônico Fórmula: Quantidade de serviços disponibilizados

em meio eletrônico/ Total de serviços existentes 1998= 3% 1999= 3% 2000= 5% 2001= 17% 2002= 26% 2005= 85% Fonte: medição do indicador de execução 61.

• Implantação de metodologia de pesquisa Fala cliente

substituído pelo instrumento de comunicação E-comunica, disponibilizado através do acesso ao site http://webx.sefaz.al.gov.br/noticias;

• Criação de acesso e de recepção modernizada no prédio-sede, evidenciados pelo processo 1500-012954/2000 e visita in loco;

• Implantação da Central de Atendimento no Bloco Administrativo, evidenciada através de visita in loco;

• Implantação da Central de Atendimento no Prédio-Sede da SEFAZ, localizada no andar PV, evidenciada através de visita in loco;

• Implantação de Fórum permanente A SEFAZ e a Sociedade, fórum de discussão com as entidades representativas de contribuintes, conforme site http://www.sefaz.al.gov.br/forumpss/default.asp;

• Elaboração de guia de orientação do contribuinte, conforme exemplares disponíveis no Departamento de Comunicação;

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• Padronização do atendimento, através da Portaria GSEF 015/2005, publicada no DOE de 10/02/2005 e Instruções Operacionais de nº 34 e 33 de 24/11/2002.

• Implantação de estrutura hierárquica e responsabilidades, sendo criada a Diretoria de Articulação Regional, pela Lei Delegada nº 24/2003;

• Implantação de Call Center, sendo utilizado o seguinte número telefônico: 0800-284-1060;

• Implantação de sistema eletrônico de senhas para o atendimento, evidenciada através de visita in loco no Bloco Administrativo da SEFAZ/AL (Jacarecica);

• Implantação de sistema de atendimento na rede corporativa da SEFAZ, sendo utilizado na Central de Atendimento, localizada na Escola Fazendária, no bairro de Jacarecica e nas Centrais de Atendimento JÁ;

• Implantação de central de atendimento integrado denominada Central de Atendimento JÁ, nos bairros de Mangabeiras, Farol e Centro, evidenciado pelo jornal Promofaz, E-comunica e site da SEFAZ.

• Implantação do Programa Via Legal, pelo Convênio Nº 22.275/2005, celebrado com o SEBRAE e o CRC/AL, com o objetivo de orientar o pequeno empreendedor quanto às suas obrigações e formalidade.

Administração Financeira

Planejado Alcançado – evidências

PRODUTO 18: Gestão da Administração Financeira modernizada Indicador: Previsão e realização de receita

orçamentária Fórmula: Receita total realizada/Receita total

orçada 2001= 71,50% 2002= 71,61% 2003= 74,78% 2004= 99,06% 2005= 78,00% Fonte: medição do indicador de impacto 1. Indicador: Previsão e realização do gasto público Fórmula: Despesa total empenhada/Despesa total

orçada 2001= 63,40% 2002= 69,74% 2003= 75,16% 2004= 62,37% 2005= 79,00% Fonte: medição do indicador de impacto 2. Indicador: Entidades do orçamento que utilizam

sistema integrado de administração financeira Fórmula: Entidades on line com sistema

integrado/Total de entidades orçamentárias 2001= 100% 2002= 100% 2003= 88,73% 2004= 100% 2005= 100% Fonte: medição do indicador de impacto 5. Indicador: Volume registrado on line em sistema

integrado de administração financeira Fórmula: Valores empenhados com registro on

line/Despesa total empenhada 2001= 100% 2002= 100% 2003= 100% 2004= 100% 2005= 100% Fonte: medição do indicador de impacto 6.

• Implantação do SIPLAG - Sistema de Planejamento

e de Gestão, no seguinte endereço eletrônico: http://10.1.16.5/asp/index.asp, localizado na rede estadual da ALANET;

• Implantação do SIAFEM na rede corporativa da SEFAZ/AL;

• Implantação de relatórios de gestão orçamentária e fiscal na intranet e internet, disponíveis no site http://www.sefaz.al.gov.br;

• Implantação do extrator de dados do SIAFEM, sendo utilizado o aplicativo SAGENT, instalado na rede corporativa da SEFAZ/AL;

• Implantação de instrumentos de garantia da consolidação do balanço geral do estado, conforme Constituição Estadual (Art. 107, XIII);

• Disponibilização de legislação financeira e instrumentos normativos na intranet e internet, pelo acesso aos endereços http://intranet.sefaz.al e http://www.sefaz.al.gov.br;

• Identificação e regularização do patrimônio imobiliário do Estado de Alagoas, conforme relatório emitido pela empresa Consulten – Consultoria de Engenharia Ltda (Contrato Nº24/2001);

• Implantação de modelo integrado de gestão de bens imóveis do Estado de Alagoas elaborado pela empresa Consulten – Consultoria de Engenharia Ltda (Contrato Nº24/2001);

• Implantação de instrumentos de garantia da emissão dos relatórios da Lei de Responsabilidade Fiscal, produto evidenciado no site da SEFAZ;

• Implantação de instrumentos de garantia da emissão dos relatórios de acompanhamento (balancetes) para Secretaria do Tesouro Nacional e Banco Central, produto evidenciado no site da SEFAZ;

• Implantação de instrumento normativo para prazos e responsabilidades das unidades gestoras, produto evidenciado pelo Decreto Nº 955/2002, disponibilizado pela Secretaria Adjunta do Tesouro Estadual.

Auditoria e Controle Interno

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Planejado Alcançado – evidências

PRODUTO 19: Procedimentos de auditoria e contabilidade modernizados Indicador: Equilíbrio orçamentário corrente Fórmula: Receitas correntes realizadas/Despesas

correntes realizadas 2001= 126,30% 2002= 126,21% 2003= 106,49% 2004= 120,25% 2005= 213,99% Fonte: medição do indicador de impacto 3. Indicador: Auditorias em unidades orçamentárias Fórmula: Total de unidades orçamentárias

auditadas/orçamentárias2001= 0% 2002= 0% 2005= 100% Fonte: medição do indicador de execução 77.

• Implantação da Coordenadoria de Auditoria Interna

pela Lei Delegada nº 24/2003; • Elaboração de uma Política de Auditoria e Controle

Interno, através elaboração e confecção de manuais, disponíveis na Coordenadoria de Auditoria Interna - CAI;

• Elaboração de relatórios gerenciais de auditoria e controle interno, disponíveis na Coordenadoria de Auditoria Interna – CAI;

• Estruturação física do ambiente da auditoria interna, evidenciada pela visita in loco.

Nota: II – Indicadores de impacto IE – Indicadores de execução 3.1.1.2. Identificação dos produtos alcançados. Levando em conta os indicadores de produto em diferentes componentes ao projeto, descreva sinteticamente os produtos chaves (key outputs) obtidos pelo projeto.

Organização e Gestão

Produto Descrição

01 - Novo modelo de gestão e planejamento estratégico implantados

• Implementado na SEFAZ um modelo de gestão participativa através da instalação dos Comitês Estratégico, Táticos e Operacionais, de forma a dar maior eficácia ao processo decisório.

• O novo modelo de gestão tem por base a realização de planejamento estratégico a cada dois anos, focado na visão de futuro e em resultados, orientados por metas e indicadores.

• Com a implantação de instruções operacionais e com o redesenho de processos na SEFAZ/AL, houve reduções na burocracia e desperdícios e padronização de procedimentos.

• Otimização da comunicação interna e externa, através das ferramentas: jornal (sefaz.com.você), murais e comunicação eletrônica (e-comunica), bem como na promoção de eventos: Exposefaz, Semana Fazendária e SEFAZ no Interior.

• O projeto SEFAZ no Interior tem como objetivo aproximar a Secretaria da Fazenda do seu público no interior – sendo ele interno ou externo – enviando para a gerência, servidores e gestores para discutirem temas do interesse das regiões fiscais. No evento também são oferecidos, ao pessoal fazendário, treinamentos específicos ministrados por técnico da SEFAZ e palestras à sociedade.

• Continuidade do processo de modernização da SEFAZ/AL com a criação do Fundo de Modernização e Desenvolvimento Fazendário - FUNSEFAZ.

• Processo permanente de melhoramento interpessoal, onde os servidores são motivados, integrados e comprometidos com base na participação dos mesmos nos Momentos Integrativos, Ginástica Laboral e Coral Sefaz.

• A implantação da Corregedoria Fazendária, vem conscientizando os servidores fazendários para a importância dos princípios que norteiam a administração pública (conduta ética e moral).

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02 - Programa de capacitação de servidores implantado

• Órgão Fazendário dotado de política permanente de treinamento e reciclagem.

• Implantação de plano de capacitação baseada em normas e critérios, com vista a atender as necessidades específicas de cada área.

• Valorização do servidor fazendário, com maior aproveitamento de sua potencialidade, através da aquisição, atualização e especialização de conhecimentos, bem como, permitindo a descoberta de novas habilidades.

• Realização de diversos cursos, por segmentos: gerencial, técnico, comportamental e obrigatórios; além de eventos externos: seminários, congresso, simpósios e similares.

03 - Programa de educação fiscal • Instituição do Programa de Educação Fiscal (PEF) em Alagoas, como ação prioritária de Governo.

• O PEF encontra-se presente nas escolas da rede pública estadual de ensino.

• O PEF forma cidadãos conscientes da função sócio-econômica dos tributos, do dever de cumprir as obrigações tributárias e do direito de cobrar a adequada destinação dos recursos públicos provenientes dos tributos arrecadados pelo Estado,

• O PEF objetiva melhorar a relação EstadoXCidadão quanto aos direitos e deveres de um em relação ao outro.

• O PEF promove diversas ações integradas com as Secretarias Executivas de Educação e Comunicação, realizando palestras, fóruns, oficinas de trabalho e campanhas educativas, elaborando material pedagógico e para-pedagógico.

• O PEF vem capacitando professores e servidores públicos, transformando-os em agentes multiplicadores do PEF.

• O Programa de Educação Fiscal desenvolve de Política de Campanhas Educativas.

04 - Reestruturação organizacional implantada

• SEFAZ dotada de estrutura ágil com redução dos níveis hierárquicos com a instituição da Lei Estrutural (Lei Delegada Nº 24/2003) e do Regimento Interno da Estrutura da SEFAZ (Decreto Nº 2.598/05), adequando-se a atual estrutura de cargos, de forma racional e moderna.

Tecnologia da Informação

Produto Descrição

05 - Novo modelo de gestão de TI • Tecnologia da informação utilizada como ferramenta estratégica em suas atividades da SEFAZ/AL.

• Tecnologia da informação dotada de modelo de gestão que aprimore a capacidade de examinar e executar as mudanças e aos novos paradigmas emergentes.

06 - Nova infra-estrutura tecnológica implantada

• A Reestruturação do espaço físico da TI visou a atender às necessidades da Tecnologia da Informação, às demandas de serviços e à segurança.

• Tecnologia da informação provida de equipamentos e softwares, além de seus agentes fazendários participando de cursos específicos visando bom desempenho de suas funções (desenvolvimento de softwares e da prestação de serviços de suporte: consertos, instalação de softwares etc).

Cadastro

Produto Descrição

07 - Cadastro de contribuintes modernizado

• Adequação das informações cadastrais às necessidades da administração tributária.

• Cadastro com sistema moderno e atualizado com redução dos custos de processamento, maior desempenho, maior confiabilidade das informações cadastrais.

• Cadastro que facilita a vida do contribuinte ao disponibilizar ficha de atualização cadastral em meio magnético e de uma central de atendimento objetivando a concessão de inscrição inicial para posterior validação (FÁCIL), sendo referencia nacional.

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Integração

Produto Descrição

08 - Sintegra • Simplificação das obrigações de fornecimento de informações relativas às operações de compra, venda e prestação de serviços interestaduais por parte dos contribuintes e propiciando às Administrações Fazendárias, maior agilidade e confiabilidade ao tratamento das informações recebidas dos contribuintes e à troca de dados entre as Unidades da Federação.

• Existência de unidade gestora com a implantação da Unidade de Enlace Estadual – UEE na SEFAZ/AL, sendo a Diretoria de Planejamento da Ação Fiscal DIPLAF responsável pelas ações do SINTEGRA.

Declaração

Produto Descrição

09 - Nova declaração eletrônica implantada • Declaração adequada à capacidade de armazenamento e processamento, resultando em maior confiabilidade das informações.

• Aumento do nível de cruzamento de informações, potencializando os estudos e pesquisas na área de Informações Econômico-Fiscais.

• Redução do número de contribuintes omissos na entrega das informações.

Cobrança

Produto Descrição

10 - Cobrança administrativa modernizada • Procedimentos otimizados de cobrança administrativa resultando em um processo eficiente de cobrança, agilizando a inscrição de débitos fiscais na Dívida Ativa e reduzindo o volume de débitos na mesma, tudo isto resultando em um aumento da arrecadação.

Legislação

Produto Descrição

11 - Legislação tributária revisada, consolidada e disponibilizada

• Legislação Tributária Estadual disponibilizada na Intranet e Internet.

Arrecadação

Produto Descrição

12 - Novo modelo de gestão da arrecadação implantado

• Modelo de gestão que permite um dimensionamento do valor total da arrecadação e a identificação de indícios dos seus desníveis, permitindo uma maior confiabilidade e agilidade das informações recebidas da rede bancária.

13 - Mecanismos de arrecadação modernizados e implantados

• SEFAZ/AL dotada de sistemas atualizados tecnologicamente permitindo autonomia no processamento do sistema de arrecadação e a melhoria no desempenho do sistema.

Fiscalização

Produto Descrição

14 - Novo modelo de planejamento e gestão da ação fiscal implantado

• Novo modelo de planejamento fiscal que resulta em melhor gerenciamento das ações fiscais, utilizando-se de critério de relevância na definição dos estabelecimentos a serem fiscalizados.

• Aumento da produtividade da fiscalização, do universo de contribuintes fiscalizados e a otimização da relação custo/benefício na alocação do aparato fiscalizador.

15 - Mecanismos de fiscalização modernizados e implantados

• Padronização das ações fiscais, como forma de agilizar e simplificar os processos de auditoria fiscal em estabelecimentos e de trânsito, resultando em autuações consistentes.

Contencioso

Produto Descrição

16 - Processo administrativo fiscal e judicial modernizado e implantado

• Maior celeridade na tramitação e especialização nos julgamento de processos e a adequação da capacidade de julgamento com a quantidade de processos gerados.

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Atendimento

Produto Descrição

17 - Novo modelo de atendimento ao contribuinte implantado

• Padronização dos procedimentos de atendimento permitindo agilização e simplificação no atendimento ao contribuinte, resultando em serviço eficiente e eficaz, com informação adequada e um bom atendimento ao contribuinte.

• Criação de áreas especificas de atendimento e descentralização do serviço.

• Programa de orientação ao pequeno empreendedor, Via Legal, permitiu a redução da informalidade e a conscientização do cumprimento de obrigações pelo empreendedor.

Financeiro

Produto Descrição

18 - Gestão da Administração Financeira modernizada

• Implantação de novo modelo de gestão financeira resultando em diminuição do tempo de atendimento às consultas das unidades internas, das Unidades Gestoras e outras unidades da SEFAZ/AL.

• Maior segurança e rapidez nas decisões que dependam de fundamentação técnica e legal e resultando na melhoria dos níveis de eficiência e produtividade no desempenho das funções de administração Financeira e Controle Interno.

19 - Procedimentos de auditoria e contabilidade modernizados • SEFAZ/AL dotada de procedimentos modernos de auditoria, com a

uniformização de rotinas e procedimentos, de práticas de Auditoria de Gestão.

• Elaboração de Manual de Procedimentos Operacionais, relatórios gerenciais e revisão do código financeiro, gerando subsídios à atuação do controle financeiro e da prestação de contas, para a obtenção de maior eficiência na análise das prestações de contas.

3.1.2. Efeitos (outcomes) e impactos do projeto. Descrição dos alcances do projeto em relação com seu Objetivo de Desenvolvimento (OD ou propósito no marco lógico do projeto). 3.1.2.1. Análise de indicadores de efeito (outcome). Registre os indicadores do alcance do Objetivo de Desenvolvimento (outcome) usando os mesmos indicadores de efeito (outcome). Compare os indicadores dos efeitos Alcançados e Planejados. Se existir uma diferença significativa entre eles, explique brevemente os fatores responsáveis pela diferença.

Planejado Alcançado

Organização e Gestão

Produto 1 - Novo modelo de gestão e planejamento estratégico implantados

1. Implantação do novo modelo de Gestão Fazendária, com a criação de comitês decisórios (1 estratégico, 3 táticos e 28 operacionais) e criação do programa de planejamento estratégico

100%

2. Realização do Redesenho de 100% dos processos da SEFAZ

20%, incluindo o diagnóstico realizado pela Fundação Getúlio Vargas – FGV, e a adoção de instrumento de registro de procedimentos IO, realizado pela empresa Gerson Fonseca. Poucas áreas realizaram levantamento dos fluxos operacionais e o redesenho dos mesmos.

3. Implantação da Ginástica Laboral em toda a Sefaz 100%

4. Criação do Fundo de Modernização e Desenvolvimento Fazendário - FUNSEFAZ

100%

5. Criação do Programa de Marketing e Endomarketing 100%

6. Implantação do Coral na SEFAZ 100%

7. Implantação da Semana Fazendária 100%

8. Implantação do Programa SEFAZ no Interior 100%

9. Confecção das células de Identidade Fiscal 100%.

10. Implantação da Corregedoria Fazendária 100%

11. Implantação do evento Momento Integrativo 100%

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12. Realização de concurso público e treinamento dos aprovados

100%

13. Implementação do sistema operativo da Gestão de Recursos Humanos - SISDAP

100%

14. Realização de estudo sobre a sistemática de acompanhamento e análise permanente das variáveis econômico-sociais do Estado

100%

15. Contratação de consultoria para implementação, acompanhamento e controle de mecanismos, métodos e serviços em gestão da qualidade total

100%

16. Implantação do sistema de acompanhamento funcional de RH

100%

17. Adequação da estrutura fisico/material da Sefaz 100%

18. Instalação de Som ambiente 100%

19. Implantação de sistema de controle de patrimônio, de materiais, de frotas e compras - SGPI

95%

20. Estruturação do centro de treinamento de usuários de sistemas da SEFAZ - laboratório de informática

100%

21. Eventos expositivos, no total de 03, sendo eles: Exposefaz, Semana Fazendária e Sefaz no Interior

100%

22. Aquisição de 5 veículos para serviços de apoio 100%

23. Contratação de consultoria técnica para acompanhamento do projeto

100%

24. Concepção e implementação de modelo setorial de gestão e organização da PGE

100%. Obs.: Extensão do projeto - PGE

25. Realização de redesenho institucional do DETRAN/AL 100%. Obs.: Extensão do projeto - DETRAN/AL

26. Aquisição de 13 veículos, modelo Corsa/GM para as CIRETRANS - DETRAN/AL

100%. Obs.: Extensão do projeto - DETRAN/AL

27. Estruturação técnico e funcional de setor de estudos econômicos e tributários

100%

28. Implantação de modelo econométrico de receita e arrecadação potencial

100%

29. Implantação de sistema de análise e acompanhamento de incentivos fiscais

100%

30. Emissão de relatórios periódicos – boletins 100%

Produto 2 - Programa de capacitação de servidores implantado

31. Realização de supletivos de 1º. e 2º. Graus para servidores (turma única de 60 servidores)

100%

32. Realização de 4 turmas de graduação em gestão fazendária (134 servidores)

100%

33. Realização de 1 curso de especialização em gestão fazendária (2 turmas de 50 servidores cada)

100%

34. Realização de 1 curso de especialização em direito tributário (turma única de 50 servidores)

100%

35. Realização de 1 curso de especialização em engenharia do software (turma única de 40 servidores)

100%

36. Criação de normas e critérios para capacitação 100%

37. Criação do Centro de Gestão do Conhecimento - material didático

100%

38. Capacitação em cadastro, declaração, cobrança, arrecadação, análise contábil, rotinas de auditoria e controle interno e de habilitação e orientação ao contribuinte

100%

39. Construção da Escola fazendária 100%

40. Definição de perfil do pessoal do atendimento do bloco administrativo e do prédio-sede da SEFAZ/AL, sendo contempladas 2 turmas de 30 servidores

100%

41. Capacitação de pessoal do DETRAN/AL em 3 cursos: Renach, Renavam e Renainf

100%. Obs.: Extensão do projeto - DETRAN/AL

42. Instalação da biblioteca técnica da PGE - material didático

100%. Obs.: Extensão do projeto - PGE

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Produto 3 - Programa de educação fiscal

43. Edição de Decreto estadual que institui o Programa de Educação Fiscal – PEF nas escolas de 1º e 2º graus de Alagoas.

100%

44. Criação da Comissão Mista Permanente – COMPE, composta por membros das Secretarias da Fazenda, de Educação e de Comunicação.

100%

45. Criação de Agenda de trabalho – promover debates, palestras e fóruns, oficinas de trabalho, convênios

100%

46. Criação de material pedagógico e para-pedagógico: 4 manuais e 4 cartilhas

100%

47. Implantação do PEF nas 69 escolas públicas estaduais do ensino fundamental de Maceió

100%

48. Capacitação dos professores do ensino fundamental das 03 escolas públicas estaduais de União do Palmares

100%

49. Capacitação de 200 professores do ensino fundamental das escolas do SESI

100%

50. Instituição da Gincana Cidadão Nota 10 para sensibilizar/educar alunos

100%

51. Implantação de política de Campanhas Educativas, Estrutura e Infra-Estrutura

100%

Produto 4 - Reestruturação organizacional implantada

52. Instituição da Lei Estrutural 24/2003 100%

53. Instituição do Regimento Interno da SEFAZ 100%

54. Lei Orgânica do Fisco 100%

Tecnologia da Informação

Produto 5 - Novo modelo de gestão de TI

55. Criação de uma estrutura organizacional na Tecnologia da Informação

100 %

56. Implantação de uma sistemática de dotação específica para informática no orçamento da SEFAZ (FUNSEFAZ)

100 %

57. Designação de servidores analistas de sistemas para compor o quadro de funcionários da Tecnologia da Informação

100 %

58. Implantação de política de gerenciamento de projetos com adoção de Sistema de Gerenciamento de Projetos

100 %

59. Implantação de 20 novos sistemas de informação na Sefaz – Sistema Gestor Fazendário

100 %

60. Implantação de programa de avaliação, atualização e padronização de software

100 %

61. Otimização da internet e intranet 100%

62. Implantação de sistemas de auditoria e segurança de banco de dados e rede

100%

63. Adoção de plano de informática da PGE 100%. Obs.: Extensão do projeto – PGE

Produto 6 - Nova infra-estrutura tecnológica implantada

64. Reestruturação do espaço físico, visando atender as necessidades da T.I.

100%

65. Implantação de serviço de suporte ao usuário 100%

66. Implantação de ambiente corporativo (rede, equipamentos e suporte)

100%

67. Aquisição de equipamentos ativos de rede, servidores, estações de trabalho, Thin Clientimpressoras jato de tinta e impressoras laser

100%

68. Aquisição de softwares: Oracle 8i, Win 2000, Office2000, Inoculate e Sagent.

100%

69. Aquisição de fotocopiadoras e equipamentos de informática para a PGE.

100% Obs.: Extensão do projeto – PGE

Cadastro

Planejado Alcançado

Produto 7 - Cadastro de contribuintes modernizado

70. Implantação da Central FÁCIL para celeridade nos procedimentos de inscrição cadastral

100%

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71. Implantação de Ficha de Atualização Cadastral (FAC) - em meio magnético

100%

72. Implantação do novo sistema de cadastro 100%

73. Realização de recadastramento geral dos contribuintes 100%

74. Celebração de convênio com a Secretaria da Receita Federal

100%

75. Implantação do CNAE-Fiscal 100%

76. Celebração de convênio com a Prefeitura de Maceió 100%

Integração

Planejado Alcançado

Produto 8 - Sintegra

77. Implantação do Passe SINTEGRA 100%

78. Formalização e Implantação da UEE na estrutura da SEFAZ

100%

79. Implantação da Declaração de Informação Fiscal Sintegra

100%

80. Implantação da consulta pública Nacional ao Cadastro de Contribuintes

100%

81. Instalação do Pedido de Verificação Fiscal Eletrônico – PVF-E, Sistema de Verificação de Batimento de Dados e Consulta Cadastro

100%

82. Integração com o Ministério Público para troca de informações fiscais

100%

Declaração

Planejado Alcançado

Produto 09 - Nova declaração eletrônica implantada

83. Implantação do selo fiscal (autenticidade) para controle eficaz dos documentos fiscais

100%

84. Implantação do PAIDF (pedido de autorização para impressão de documentos fiscais)

100%

85. Implantação da GIA-ST, informações sobre apuração e consolidação de dados do ICMS substituição tributária

100%

86. Implantação da DAC – Declaração Anual do Contribuinte

100%

87. Implantação da nova DAC – Declaração das Atividades do Contribuinte, revisão e ajuste do DIM (mensal) e DAC (anual)

100%

Cobrança

Planejado Alcançado

Produto 10 - Cobrança administrativa modernizada

88. Revisão dos procedimentos de cobrança administrativa 100%

89. Revisão dos critérios do parcelamento de débitos 100%

90. Elaboração e implantação de Sistema de débitos fiscais – módulo parcelamento

100%

91. Implantação da central de processos administrativos fiscais - PAF

100%

Legislação

Planejado Alcançado

Produto 11 - Legislação tributária revisada, consolidada e disponibilizada

92. Implantação da Legislação tributária informatizada (Tributação On line - TOL)

100%

Arrecadação

Planejado Alcançado

Produto 12 - Novo modelo de gestão da arrecadação implantado

93. Revisão e reformulação de 100% dos documentos de arrecadação – DAR: 4 documentos de arrecadação

100%

94. Elaboração de Rotinas de auditoria bancária 100%

Produto 13 - Mecanismos de arrecadação modernizados e implantados

95. Implementação do sistema de arrecadação – sistema gestor fazendário

100%

96. Implementação do sistema de débitos fiscais - dívida ativa (sistema gestor fazendário)

100%

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Fiscalização

Planejado Alcançado

Produto 14 - Novo modelo de planejamento e gestão da ação fiscal implantado

97. Implantação de novo modelo de gestão de fiscalização: auditoria fiscal

100%

98. Implantação de novo modelo de gestão da fiscalização: mercadorias em trânsito

100%

99. Elaboração de Manuais de Fiscalização 100%

100. Implantação do módulo IPVA no sistema de arrecadação – sistema gestor Fazendário

100%

101. Informatização do auto de infração/notificação de débito e sua tramitação (módulo do sistema de débitos fiscais)

100%

102. Implantação do cadastro de veículos automotores terrestres

100%

103. Instalação de acesso ao banco de dados do DETRAN 100%

Produto 15 - Mecanismos de fiscalização modernizados e implantados

104. Implantação de unidade específica dentro da estrutura da Polícia Militar do Estado de Alagoas - Polícia Militar Fazendária

100%

105. Construção de 4 novos postos fiscais 100%

106. Construção de 4 unidades fazendárias (agências) no interior do Estado: Santana do Ipanema, Viçosa, Palmeira dos Índios e Delmiro Gouveia

100%

107. Realização de reforma de 3 postos fiscais 100%

108. Realização de reforma de 4 unidades fazendárias (agências)

100%

109. Aquisição e instalação de 5 balanças nos postos fiscais 100%

110. Aquisição de 5 veículos especiais (Vans) 100%

111. Aquisição de 30 veículos para fiscalização em trânsito 100%

112. Aquisição e implantação de Sistema de comunicação de dados - AUTOTRAC

100%

113. Aquisição de Sistema de comunicação de voz para o edifício sede da SEFAZ/AL

100%

114. Implantação da Central de processamento de documentos fiscais

100%

115. Implantação de Sistema de planejamento, programação e acompanhamento da ação fiscal/resultados – Sistema FISCALIZA

100%

116. Implantação de Sistema de apoio às ações de trânsito – Sistema FRONTEIRAS

80%, em face do distrato com a empresa Telematic.

117. Realização de auditoria das obras físicas do projeto 100%

Contencioso

Planejado Alcançado

Produto 16 - Processo administrativo fiscal e judicial modernizado e implantado

118. Revisão do processo administrativo fiscal (PAF) 100%

Atendimento

Planejado Alcançado

Produto 17 - Novo modelo de atendimento ao contribuinte implantado

119. Implantação de acesso e recepção do prédio-sede 100%

120. Implantação de metodologia de pesquisa 100%

121. Implantação da Central de Atendimento no Bloco Administrativo

100%

122. Implantação da Central de Atendimento no Prédio-Sede da SEFAZ

100%

123. Implantação de Fórum permanente “A SEFAZ e a Sociedade”

100%

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124. Padronização do atendimento por meio de instruções operacionais

100%

125. Implantação de estrutura hierárquica e responsabilidades do setor

100%

126. Realização de curso de habilitação e orientação ao contribuinte

100%

127. Implantação de sistema de Call Center 100%

128. Implantação de sistema eletrônico de senhas para o atendimento

100%

129. Implantação de sistema de atendimento 100%

130. Implantação de guia de orientação do contribuinte 100%

131. Implantação de 3 Centrais de Atendimento JÁ. 100%

Administração Financeira

Planejado Alcançado

Produto 18 - Gestão da Administração Financeira modernizada

132. Implantação do SIPLAG - Sistema de Planejamento e de Gestão.

100% Obs.: Extensão do projeto - SEPLAN

133. Implantação, expansão, interiorização e integração do SIAFEM

100%

134. Implantação de relatórios de gestão orçamentária e fiscal na internet e intranet

100%

135. Implantação de extrator de dados do SIAFEM – Aplicativo SAGENT

100%

136. Instrumentos de garantia da consolidação do balanço geral do estado

100%

137. Edição de legislação financeira e instrumentos normativos na intranet e internet

100%

138. Implantação de instrumentos de garantia da emissão dos relatórios da Lei de Responsabilidade Fiscal

100%

139. Implantação de instrumentos de garantia da emissão dos relatórios de acompanhamento (balancetes) para Secretaria do Tesouro Nacional e Banco Central

100%

140. Implantação de instrumento normativo para prazos e responsabilidades das unidades gestoras

100%

141. Identificação e regularização do patrimônio imobiliário do Estado de Alagoas

100%. Obs.: Extensão do projeto - SEARPH

142. Implantação de modelo integrado de gestão de bens imóveis do Estado de Alagoas

100%. Obs.: Extensão do projeto - SEARPH

Auditoria e controle interno

Planejado Alcançado

Produto 19 - procedimentos de auditoria e contabilidade modernizados

143. Elaboração de política de auditoria e controle interno 100%

144. Elaboração de relatórios gerenciais de auditoria e controle interno

100%

145. Estruturação da Coordenadoria de Auditoria Interna 100%

3.1.2.2. Identificação dos efeitos (outcomes) e impactos iniciais. Considerando os produtos (outputs) alcançados pelo projeto, na medida do possível, identifique quais efeitos (outcomes) intermediários e os impactos iniciais alcançados até o momento. Organização e Gestão

Produto 1: Novo modelo de gestão e planejamento estratégico implantados

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Conhecimento em gestão pública - Processo decisório participativo, missão da organização. Garantia de continuidade do processo de modernização com criação do Fundo de Modernização e Desenvolvimento Fazendária – FUNSEFAZ; Consciência dos servidores participantes nos programas: Coral da SEFAZ, SEFAZ no Interior, Momento Integrativo.

Decisões descentralizadas, engajando, motivando e comprometendo os servidores fazendários nas decisões administrativas, dividindo as responsabilidades entre a baixa e a alta gerência na condução dos rumos da SEFAZ. Procedimentos padrão, uniformizando as ações dos órgãos fazendários, melhorando o processo e controle institucional.

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Renovação do quadro de servidores com a realização do concurso público; Gestão de RH estruturada; Adoção de planejamento estratégico com estabelecimento de metas e indicadores.

Sustentabilidade do projeto PNAFE, com os recursos financeiros garantidos. Aproximação da SEFAZ do seu público interno ou externo, permitindo uma integração. Melhoria na qualidade de vida dos servidores fazendários. Envolvimento do corpo fazendário no processo de planejamento, sendo distribuídas às responsabilidades. Visão sistêmica da SEFAZ/AL. Acompanhamento das metas, indicadores e ações, sendo amplamente divulgadas, resultando em gestão transparente, permitindo ainda alinhamento de todos os departamentos da SEFAZ na linguagem e na metodologia de planejamento. O planejamento Estratégico viabilizou a participação de todas as unidades fazendárias permitindo a elaboração de um orçamento real da SEFAZ/AL. Eliminação de conflitos de competência entre as unidades fazendárias. Estrutura fazendária adequada à realidade, com a inclusão de novas unidades: Corregedoria, Departamento de Comunicação e Coordenadoria de Auditoria Interna.

Produto 2: Programa de capacitação de servidores implantado

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Gestão do conhecimento com a contratação de consultoria para implementação de acompanhamento e controle de mecanismos e métodos e serviços em gestão da qualidade total. Criação do centro de gestão do conhecimento – Biblioteca. Criação de grade básica de treinamentos anual nos diversos segmentos: comportamental, técnico e administrativo. Elevação do grau de instrução dos servidores, com os cursos: supletivo de 1o. e 2o. Graus, sendo formados 20 servidores fazendários no Ensino Fundamental e 40 servidores no 2º. Grau; Curso de graduação em gestão fazendária (foram capacitados 124 servidores fazendários, em parceria com o CEFET – Centro Federal de Educação Tecnológica); Curso de especialização em gestão fazendária, sendo capacitados 102 servidores fazendários e Curso de especialização em Direito Tributário, sendo capacitados 50 servidores.

Servidores capacitados apresentaram um melhor desempenho profissional quanto à eficiência e produtividade, bem como visão sistêmica do serviço prestado pela organização e mais específica do trabalho desenvolvido por cada servidor em sua área. Aperfeiçoamento no conhecimento e descoberta de novas habilidades para a realização do trabalho com novas tecnologias e ferramentas. Definição da Grade Obrigatória do Curso de Formação e dos demais níveis do quadro de carreira do Grupo Ocupacional Tributação e Finanças. Servidores fazendários capacitados de maneira contínua e gradual.

Produto 3: Programa de educação fiscal

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Instituição do Programa de Educação Fiscal – PEF nas escolas de 1º e 2º graus de Alagoas, iniciando-se, efetivamente, a implementação de uma política de Educação Fiscal no Estado.

Capacitação de servidores, professores e aluno pelo Programa de Educação Fiscal. Sociedade formada por cidadãos que se relacionam de forma harmônica com o Estado, em seu exercício de cidadania; Maior abertura por parte do Estado para a participação da sociedade na formulação implementação e avaliação das políticas públicas. Inserção da educação fiscal de forma transversal nos programas pedagógicos das escolas públicas para disseminar conhecimento sobre tributos e gestão fiscal do Estado.

Produto 4: Reestruturação organizacional implantada

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Nova estrutura organizacional através da Lei Delegada nº. 24/2003; instituído o Regimento Interno da SEFAZ e editada a Lei Orgânica do Fisco (Lei 6.285/02)

Estrutura ágil com redução dos níveis hierárquicos. Melhoria no atendimento e comunicação inter e intra-setorial. Melhor definição das atribuições dos gestores, mediante a elaboração e divulgação do Regimento Interno da organização. Estabelecimento da estrutura, quantitativo de cargos, atribuições, deveres, responsabilidades e regime jurídico dos integrantes do Fisco de Alagoas.

Tecnologia da Informação

Produto 5: Novo modelo de gestão de TI

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Implantação de política de TI na instituição; Mão de obra especializada;

Agilidade na aquisição de componentes e equipamentos e realização de serviços e atividades terceirizadas urgentes e prioritárias.

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Inserção das gerencias de Segurança na Informação e de Dados; Implantação de comitê de gerencia de projetos e de política de controle de suprimentos.

Previsão de custos e adaptação das necessidades aos orçamentos previstos para o ano; Agilidade e qualidade nos serviços de suporte de TI; Uso efetivo da informática na instituição. Melhoria na qualidade de serviços prestados ao contribuinte Disponibilização de canais de integração fisco sociedade

Produto 6: Nova infra-estrutura tecnológica implantada

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Reestruturação do Departamento de Tecnologia da Informação; Servidor satisfeito com ambientação adequada (funcional, confortável e seguro).

Reestruturação do espaço físico do setor

Cadastro

Produto 7: Cadastro de contribuintes modernizado

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Serviço otimizado pela implantação do novo sistema de cadastro de contribuintes do Estado de Alagoas; Consistência dos dados com o recadastramento de Contribuintes do Estado de Alagoas - CACEAL.

Cadastro atualizado, dotado de todas as informações cadastrais, integrado aos demais sistemas corporativos da SEFAZ/AL: Arrecadação, Sintegra e Débitos Fiscais; Maior confiabilidade das informações cadastrais; recepção de 100% dos pedidos de cadastramento em meio magnético; Simplificação do processo de cadastramento; Atualização tecnológica e melhoria no atendimento ao contribuinte.

Integração

Produto 8: Sintegra

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Disponibilidade, compartilhamento e validação das Informações fiscais interestaduais; Consolidação dos procedimentos de cruzamentos dos arquivos magnéticos do convênio 57/95, subsidiando o planejamento da ação fiscal; Apoio às ações de trânsito.

Troca de arquivos de informações oriundas do SINTEGRA das diversas UF e disponibilização das informações aos fiscais. Detecção de diversos indícios de sonegação usados para avaliar a performance fiscal do contribuinte. Acréscimo da arrecadação diretamente através de utilização das informações para lavraturas de autos de infração e desenquadramento de sistemáticas de ME e EPP, e indiretamente através da melhoria da imagem da presença do fisco junto ao contribuinte. Utilização efetiva das informações oriundas do SINTEGRA no planejamento e execução das ações fiscais.

Declaração

Produto 9: Nova declaração eletrônica implantada

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Controle eficaz das autorizações para impressão (AIDF’s) e do uso dos documentos fiscais e do pedido de autorização para impressão de documentos fiscais – PAIDF.

Checagem da autenticidade dos documentos fiscais. Identificação no sistema, da quantidade de documentos modelo 01 emitidos, resultando em melhor controle dos pedidos e liberação de AIDFs; Simplificação do sistema de solicitação da AIDF.

Cobrança

Produto 10: Cobrança administrativa modernizada

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Melhoria dos procedimentos de cobrança administrativa e do sistema e os critérios do parcelamento de débitos. Elaboração e implantação de Sistema de Débitos Fiscais. Implantação da Central de Processos Administrativos Fiscais (PAF).

Planejamento de ações de cobrança como continuidade das ações de fiscalização. Elaboração de nova regulamentação para o parcelamento de débitos. Monitoramento da arrecadação proveniente dos parcelamento; Agilidade na localização de processos administrativos fiscais, com a Central de Processos Administrativos Fiscais – PAF; Otimização do acompanhamento da Dívida Ativa do Estado, com implantação da lavratura da Certidão de Dívida Ativa (CDA) através de módulos do Sistema Gestor Fazendário.

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Legislação

Produto 11: Legislação tributária revisada, consolidada e disponibilizada

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Revisada e simplificação a legislação tributária estadual, consolidando a disponibilização interna e externa em meios magnéticos, denominada Tributação On Line – TOL. Servidores com maior domínio técnico sobre a Legislação Tributária.

Fácil acesso do cidadão, por meio da internet, a legislação tributária estadual atualizada.

Arrecadação

Produto 12: Novo modelo de gestão da arrecadação implantado

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Documentos de arrecadação – DAR revisados; Rotinas de auditoria bancária implantadas conforme Instrução Operacional nº. 012/2002.

Aperfeiçoamento do documento de arrecadação de receitas estaduais com código de barras permitindo confiabilidade e eficiência nas informações. Facilidade do contribuinte em efetuar pagamentos dos tributos estaduais.

Produto 13: Mecanismos de arrecadação modernizados e implantados

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Implementação de novo sistema arrecadação (Sistema Gestor Fazendário); Controle de arrecadação seguro e confiável.

Maior confiabilidade e agilidade das informações recebidas da rede bancária; Agilidade no encontro de contas entre os valores arrecadados e os valores efetivamente creditados à Conta Único do Estado; Redução dos custos de processamento; Atualização tecnológica e melhoria no desempenho do sistema.

Fiscalização

Produto 14: Novo modelo de planejamento e gestão da ação fiscal implantado

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Adoção de novo modelo de planejamento e gestão da ação fiscal e de mecanismos de fiscalização modernizados e dinamizados, permitindo monitoramento dos contribuintes; Ação fiscal planejada.

Maior planejamento e gerenciamento das ações fiscais, resultando em aumento de arrecadação; Uniformização do enquadramento e aplicação das penalidades às infrações cometidas pelos contribuintes, eliminando erros, facilitando o julgamento e reduzindo o tempo de tramitação dos processos. Eliminação dos extravios de autos de infração. Otimização dos trabalhos do setor de fiscalização e redução de burocracia na tramitação dos processos.

Produto 15: Mecanismos de fiscalização modernizados e implantados

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Melhores estruturas de trabalho com construção de novos postos fiscais e das unidades fazendárias (agências); Melhores condições de trabalho com equipamentos adequados e serviços de segurança; Ações de trânsito melhoradas e apoiadas em informações e sistemas.

Aumento do desempenho da fiscalização; otimização da relação custo/benefício na alocação do aparato fiscalizador; otimização do trabalho da fiscalização; aumento da capacidade de processamento, tratamento e cruzamento de informações, potencializando os estudos e pesquisas na área de inteligência Fiscal; otimização e adequação da infra-estrutura física; melhoria das condições de trabalhos, possibilitando o acesso aos sistemas corporativos da SEFAZ e maior controle das entradas de mercadorias no Estado.

Contencioso

Produto 16: Processo administrativo fiscal e judicial modernizado e implantado

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Qualidade nos procedimentos do processo administrativo fiscal – PAF; Servidores capacitados em procedimentos do PAF.

Maior celeridade na tramitação, uniformização e especialização nos julgamentos de processos; Adequação da capacidade de julgamento com a quantidade de processos gerados; Maior celeridade na tramitação e julgamento dos processos.

Atendimento

Produto 17: Novo modelo de atendimento ao contribuinte implantado

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Uso efetivo de mecanismos de comunicação (e-comunica); Descentralização dos serviços de atendimentos com as Centrais de Atendimento;

Atendimento padronizado, ágil e simplificado, integrado e informatizado; Atendimento à distância;

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Melhor interação com a sociedade com o Fórum permanente de discussão com as entidades representativas de contribuintes “A SEFAZ e a Sociedade”; Maior qualificação dos técnicos envolvidos com atendimento ao contribuinte; Uso efetivo do Call Center; Internet e Intranet consolidadas na instituição.

Melhoria na qualidade do atendimento ao contribuinte e estrutura de atendimento compatível com os níveis de qualidade esperados; Melhoria no índice de satisfação do contribuinte em relação aos serviços prestados pela SEFAZ; Facilidade de acesso dos contribuintes aos serviços da SEFAZ/AL.

Administração Financeira

Produto 18: Gestão da Administração Financeira modernizada

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Implantação de Sistema de Planejamento e de Gestão; SIAFEM; Relatórios de gestão orçamentária e fiscal na intranet e internet consolidados; Controle simplificado, uniformizado e modernizado da execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil do Estado de Alagoas, de forma integrada, minimizando os custos, obtendo maior transparência, eficiência e eficácia na gestão dos recursos públicos, facilitando assim a apreciação de contas do Governo pelos Órgãos do Controle Interno do Poder Executivo e do Controle Externo representados pela Assembléia Legislativa e Tribunal de Contas.

Gerentes atuais e potenciais capacitados ao exercício de suas funções; Redução do tempo de atendimento às consultas das unidades internas, das Unidades Gestoras e outras unidades da SEFAZ/AL; Maior segurança e rapidez nas decisões que dependam de fundamentação técnica e legal; Melhoria dos níveis de eficiência e produtividade no desempenho das funções de Administração Financeira e Controle Interno.

Auditoria e Controle Interno

Produto 19: Procedimentos de auditoria e contabilidade modernizados

Efeitos Intermediários Impactos iniciais Conscientização da importância do controle interno e atuação da política de Auditoria e Controle Interno.

Produção de relatórios gerenciais que servem de subsídio à atuação da gestão e formulação de política fiscal, financeira e administrativa; Servidores capacitados em auditoria interna.

3.1.2.3. Identificação dos efeitos futuros (outcomes) e impactos. Considerando os produtos (outputs) que foram obtidos, identifique os efeitos futuros e impactos que se espera obter e descreva de que maneira os produtos contribuem para o seu alcance.

Organização e Gestão

Produto 1: Novo modelo de gestão e planejamento estratégico implantado

Efeitos Futuros Impactos Futuros Estabilização do processo de gestão da SEFAZ/AL amparado no processo dinâmico de planejamento estratégico e processo decisório participativo; Gestão por resultados, com sistema de gestão implantado e baseado em indicadores de desempenho; Modelo de excelência em gestão dentro dos critérios do modelo de excelência do serviço publico;

Otimização dos recursos para atingir objetivos de produtividade e para o cumprimento da missão da SEFAZ/AL, ou seja, “Excelência na gestão fazendária, propiciando melhor qualidade de vida em Alagoas”. Participação no Prêmio de qualidade do Serviço Público.

Produto 2: Programa de capacitação de servidores implantado

Efeitos Futuros Impactos Futuros Implementação de novos cursos de Gestão Fazendária para servidores interessados, Prática dos projetos desenvolvidos nos trabalhos de monografia selecionados. Conhecimento mais específico na matéria de gestão. Disciplina de capacitação continuada na organização. Aprimoramento do desempenho profissional dos usuários do centro de gestão do conhecimento. Desenvolvimento profissional e pessoal dos servidores fazendários.

Redução da taxa de servidores com curso superior incompleto; Melhor qualidade do serviço prestado; E Desenvolvimento profissional e pessoal dos servidores fazendários; Ambiente de trabalho e clima organizacional otimizados; Satisfação do servidor fazendário.

Produto 3: Programa de educação fiscal

Efeitos Futuros Impactos Futuros Participação ampla e efetiva das escolas da rede privada e da rede pública municipal no Programa de Educação Fiscal.

Consolidação da ampliação do foco de atuação da Sefaz, assumindo tanto um papel de cunho educativo como também de defensor dos direitos do consumidor, concomitante a sua função de arrecadação e fiscalização.

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Sociedade em geral sensibilizada e conscientizada acerca da importância sócio-econômica do tributo. Capacitação dos professores da rede pública de ensino em 100% dos municípios alagoanos.

Compreensão mais adequada da realidade do cidadão em sua relação para com o Estado, ampliando suas potencialidades com a conseqüente diminuição das forças que acentuam as disparidades sociais. Formação de valores e atitudes que favoreçam o exercício da cidadania.

Produto 4: Reestruturação organizacional implantada

Efeitos Futuros Impactos Futuros Conscientização de uma política organizacional com papéis bem definidos e inter-relacionados; Gerenciamento segundo uma visão de processos.

Execução do papel da instituição com eficácia e eficiência.

Tecnologia da Informação

Produto 5: Novo modelo de gestão de TI

Efeitos Futuros Impactos Futuros Priorização de atividades, possibilitando absorver, no Departamento de Tecnologia da Informação - DTI, a execução e acompanhamento de solicitações previstas no Planejamento Estratégico e maior disponibilidade dos recursos para atividades relacionadas à atividade da SEFAZ; Análise inicial de custo benefício antes do início do projeto; Redução do tempo de equipamentos parados para manutenção e substituição de peças.

Identificação de projetos prioritários em função da mão de obra existente; Realização dos projetos prioritários em total cumprimento aos prazos previstos em planejamento estratégico da organização; Processo de manutenção de sistemas qualificado.

Produto 6: Nova infra-estrutura tecnológica implantada

Efeitos Futuros Impactos Futuros Adoção de padrões internacionais de softwares Desenvolvimento, no próprio Departamento de Tecnologia

da Informação - DTI, de novos projetos relacionados aos sistemas já existentes e a sistemas novos.

Cadastro

Produto 7: Cadastro de contribuintes modernizado

Efeitos Futuros Impactos Futuros Cadastro unificado e padronizado nacionalmente. Cadastro 100% atualizado em tempo real e integrado com

todos os órgãos cadastrais públicos e privados.

Integração

Produto 8: Sintegra

Efeitos Futuros Impactos Futuros Implantação de novo layout do Sintegra, onde serão contempladas as informações das declarações mensais e livros fiscais com certificação digital. Utilização das informações para monitoramento eletrônico, controle das operações, controle de créditos, recolhimento de ICMS antecipado, recolhimento de ICMS Substituição Tributaria e de acompanhamento das sistemáticas específicas de atacadistas, Prodesin, Microempresa e Empresas de Pequeno Porte.

Cruzamentos de novas informações, livros eletrônicos com certificação digital possibilitando auditoria eletrônica com legalidade assegurada (não repúdio) devido à assinatura eletrônica do contribuinte e contador. Implantação definitiva do produto com conseqüente aumento na velocidade com que os PVF são atendidos, caindo de cerca de 1 ano para até 3 meses; Aumento sistemático da arrecadação devido ao monitoramento e cruzamentos das informações dos sistemas; Tomada de decisão apoiada em cruzamento de informações; Maior eficácia das ações fiscais.

Declaração

Produto 9: Nova declaração eletrônica implantada

Efeitos Futuros Impactos Futuros Avaliar o crescimento do mercado e das vendas pela quantidade de documentos emitidos e quantificar o número de contribuintes com pendência e desenvolver ações fiscais mais efetivas.

Melhorar arrecadação e controle dos documentos fiscais; Fiscalização por meio de análise eletrônica de informações.

Cobrança

Produto 10: Cobrança administrativa modernizada

Efeitos Futuros Impactos Futuros Estabelecimento de novos procedimentos para o parcelamento de débitos; Otimização do módulo de parcelamento no Sistema Gestor;

Maior celeridade na tramitação do Processo Administrativo Fiscal – PAF, com conseqüente aumento da arrecadação. Maior controle na concessão e acompanhamento dos parcelamentos, acarretando celeridade na cobrança de

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Monitoramento do crédito tributário; Centralização física de todos os processos administrativos fiscais e implantação de tramitação virtual.

saldos remanescentes, com conseqüente acréscimo da arrecadação; Melhor aproveitamento do prazo prescricional, agilizando a cobrança administrativa e judicial, com reflexo positivo na arrecadação; Realizar o trabalho relacionado ao Processo Administrativo Fiscal dentro do prazo prescricional.

Legislação

Produto 11: Legislação tributária revisada, consolidada e disponibilizada

Efeitos Futuros Impactos Futuros Conhecimento disseminado da Legislação tributária estadual, atualizada diariamente; Simplicidade, rapidez, comodidade e segurança na aplicação da legislação; Identificação sistemática da reação social e judicial a norma vigente.

Ampliação dos canais de disponibilização da legislação tributária estadual, de interesse dos contribuintes, na internet; Aumento da eficácia e eficiência da aplicação normativa;

Arrecadação

Produto 12: Novo modelo de gestão da arrecadação implantado

Efeitos Futuros Impactos Futuros Implantação de novas instruções operacionais; Manutenção dos níveis de transparência da arrecadação diária; Acompanhamento da arrecadação por segmentos e atividades, on-line.

Padronização de procedimentos, e melhoria e eficiência dos serviços executados; Auto-atendimento para os contribuintes; Suporte à fiscalização on line de mercadorias e disponibilidade de informações de receita em tempo real.

Produto 13: Mecanismos de arrecadação modernizados e implantados

Efeitos Futuros Impactos Futuros Sistema de arrecadação operando 24 horas nos 7 dias da semana, totalmente integrado com a rede bancária, sendo disponibilizado pagamento on-line; Acompanhamento em tempo real da arrecadação; Contabilidade da arrecadação on-line e em tempo real.

Facilidade para o contribuinte recolher os tributos estaduais de sua responsabilidade; Agilidade nas transferências de recursos vinculados e suporte para respostas rápidas às demandas dos contribuintes junto a SEFAZ/AL.

Fiscalização

Produto 14: Novo modelo de planejamento e gestão da ação fiscal implantado

Efeitos Futuros Impactos Futuros Refinamento na seleção de contribuintes alvos de Ação Fiscal; Adoção de mecanismos de fiscalização modernizados e implantados.

Aumento da arrecadação por conta de ações fiscais mais eficientes e redução do tempo médio para julgamento, cobrança, inscrição na Dívida Ativa do Estado; Aumento do cumprimento voluntário pelo contribuinte.

Produto 15: Mecanismos de fiscalização modernizados e implantados

Efeitos Futuros Impactos Futuros Monitoramento de 100% dos contribuintes; Autuação por meio eletrônico e aperfeiçoamento no lançamento dos autos de infração.

Aumento da percepção de risco pelo contribuinte, de forma a incentivá-lo ao cumprimento voluntário das obrigações fiscais, levando a sonegação a nível reduzido.

Contencioso

Produto 16: Processo administrativo fiscal e judicial modernizado e implantado

Efeitos Futuros Impactos Futuros Otimização da cobrança da dívida ativa; Maior celeridade no julgamento do Processo na esfera administrativa.

Aumento da arrecadação e da percepção de risco de execução judicial pelos contribuintes.

Atendimento

Produto 17: Novo modelo de atendimento ao contribuinte implantado

Efeitos Futuros Impactos Futuros Ampliação do atendimento por meio eletrônico. Prestação de atendimento aos contribuintes e clientes on

line.

Administração Financeira

Produto 18: Gestão da Administração Financeira modernizada

Efeitos Futuros Impactos Futuros Automatização total de fluxo de pagamentos, possibilitando o planejamento global dos fluxos de

Maior racionalização de procedimentos diminuindo a burocracia e o aumento da transparência do gasto público.

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pagamentos do estado e obtenção de informações gerenciais.

Auditoria e Controle Interno

Produto 19: Procedimentos de auditoria e contabilidade modernizados

Efeitos Futuros Impactos Futuros Estabilização das rotinas automatizadas de auditoria sem papel; possibilidade de realização de auditorias com foco no apoio à gestão e obtenção de dados contábeis e gerenciais com maior precisão.

Gestão pública melhor orientada nos aspectos legais; efetividade e certeza nos procedimentos de auditorias legais e de apoio à gestão; Aumento da transparência da contabilidade pública estadual e racionalização de procedimentos com foco no apoio à gestão contábil e financeira do Estado.

3.1.2.4. Análise dos propósitos (de produtos a efeitos). Enumere as condições favoráveis a serem dadas para se alcançar o propósito do projeto, e explique por que são necessários?

1 VONTADE POLÍTICA: elemento fundamental para atingirmos o objetivo traçado no

projeto, sem a qual nem haveria sido celebrado o contrato de financiamento e nem a modernização do aparelho fiscal do Estado.

2 SUPORTE FINANCEIRO: O Governo deve garantir os recursos financeiros necessários

para cumprir com a contrapartida do contrato de financiamento, independente das condições financeiras do Estado no momento da celebração do contrato.

3 INTEGRAÇÃO ORGANIZACIONAL E PALNO DE CAPACITAÇÃO: estabelecimento de

novos padrões de relacionamentos internos: integração da comunicação interna com o uso das redes implantadas: arquivos em rede, correio eletrônico, mural eletrônico, disponibilização de informações e serviços fazendários pela internet e intranet, implantação de sistemas gerenciais e, principalmente, a implantação do Programa de Capacitação permanente.

4 INTEGRAÇÃO ESTADUAL: em Alagoas, com a execução do Projeto, verificou-se a

necessidade de contemplar outros órgãos da administração direta e indireta, motivado pela necessidade de melhor integração devido aos serviços em comum: Secretaria Executiva de Administração, Secretaria Executiva de Planejamento, PGE e DETRAN, permitindo a modernização dos mesmos, além de inclusão do Projeto de reestruturação da área financeira.

5 INTEGRAÇÃO NACIONAL: o projeto foi de fundamental importância para a integração

entre a União, Estados e Distrito Federal, bem como estes com outras instituições (Ex. BID e o PNUD). As reuniões das UCE e UCP realizadas no âmbito do CONFAZ e as visitas técnicas nas Secretarias de Fazenda, aprofundaram a cooperação, permitindo a troca de experiências exitosas e fomentando o desenvolvimento de novas tecnologias (Ex.: SINTEGRA). Soluções técnicas de sucesso divulgadas pelos Estados serviram de apoio a muitos processos de melhorias nas outras unidades da federação, proporcionando um bom exemplo de benchmarking.

6 COMPROMETIMENTO DA ALTA E BAIXA GERÊNCIA: o empenho e o engajamento dos

membros pertencentes a alta e baixa gerência permitiram a conclusão do projeto no cronograma estabelecido.

7 CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS: a celebração de contratos de

técnicos e empresas de consultoria em diversas áreas garantiu a segurança nas tomadas de decisões, na implantação da cultura de planejamento e na obtenção de qualidade dos produtos acabados. Consultorias nas áreas de planejamento estratégico, de qualidade e de sistemas de informação são algumas que mais impactaram positivamente os resultados do projeto.

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8 IMPLANTAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS: o PNAFE permitiu a incorporação massiva de tecnologia da informação: aquisição de computadores modernos; aquisição e implantação de softwares básicos e aplicativos; aquisição de novas soluções de tecnologia da informação; desenvolvimento, implantação e operação de novos sistemas de informação corporativos e implantação de redes de informações fazendárias, dotadas de sistemas modernos de segurança.

9 RELATÓRIOS ADMINISTRATIVO/FINANCEIROS: essenciais para o melhor

acompanhamento da execução dos produtos e um melhor controle orçamentário e financeiro do projeto, permitindo, na conclusão do Projeto, a consolidação do mesmo em um relatório final, em tempo hábil e sem maiores dificuldades de consolidação de dados históricos.

10 INDICADORES DE IMPACTO: o estabelecimento de metas associadas aos indicadores de

impacto padrão no escopo do projeto permitiria o efetivo acompanhamento dos produtos (identificação e correção de problemas) e a avaliação dos mesmos com a demonstração dos resultados obtidos pelos indicadores.

11 COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO: Uma Comissão Permanente de Licitação específica para o Projeto, foi fundamental para diminuição da burocracia e do tempo gasto no processo licitatório, permitindo o cumprimento do cronograma de execução dos produtos.

3.1.2.11. Qualificação da efetividade do projeto em termos de seu objetivo de desenvolvimento (OD). Levando-se em conta as análises realizadas nas seções 3.1.1. e 3.1.2., qualifique a efetividade do projeto em termos de seu objetivo de desenvolvimento.

(X) Muito Efetivo (MS) () Efetivo () Pouco Efetivo () Inefetivo

Explique sua qualificação: a UCE/AL cumpriu com o estabelecido em Projeto, ao concluir 95% de seus produtos em tempo hábil, com custo razoável e com qualidade, que colocaram a SEFAZ/AL na posição de órgão de referência em Alagoas, pois os resultados da implantação dos produtos permitiram atingir esse status quo. São evidentes as transformações: Construção da Escola Fazendária; Norma de capacitação inovando a sistemática de capacitação e possibilitando pesquisas junto aos servidores para verificação de demanda de cursos; Criação do Programa Permanente de Capacitação calcado na redefinição do perfil de cada função, onde para cada cargo ou função foi estabelecida uma grade curricular mínima, oportunizando aos servidores a sua reciclagem permanente; Critérios de avaliação de desempenho funcional e a realização de diversos cursos aos servidores fazendários, cuja capacitação resultou em melhoria nos serviços prestados; Postos Fiscais e Agências dotadas de melhor infra-estrutura (ambientação, equipamentos e sistemas) através de construção e reformas; Implantação de novo parque de informática, com equipamentos, servidores de banco de dados, área de segurança, sistemas e aplicativos; Implantação das Centrais de Atendimento JÁ, sendo prestados serviços otimizados e descentralizados à sociedade; Criação do Programa de Educação Fiscal; Integração com diversos órgãos (CRC, SEBRAE, PGE, SEPLAN, SEARPH, Receita Federal); Implantação de Sistema de Orçamento Público; Levantamento, identificação e registro do patrimônio imobiliário estadual; Implantação do SIAFEM, proporcionando maior credibilidade e facilidade para os registros e controle das contas públicas; Promoção de concurso público para os cargos de Fiscais de Tributos Estaduais, Técnicos em Finanças e Agentes Controladores de Arrecadação; Redefinição dos quadros técnicos e da estrutura da própria SEFAZ/AL; Edição da Lei Orgânica do Fisco, onde os deveres e direitos do servidor fazendário estão claramente definidos; e redefinição da remuneração dos quadros da SEFAZ resgatando parte de uma grande dívida de Alagoas para com o servidor fazendário, além de ferramentas modernas para os trabalhos de auditoria e de fiscalização em trânsito, com moderno sistema de comunicação de voz e dados e sistemas informatizados de planejamento e acompanhamento das ações de fiscalização.

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3.2. ANALISE DA IMPLEMENTAÇÃO 3.2.1. Mensuração do Desempenho do projeto 3.2.1.1. Elementos para monitoramento e avaliação. Em um escala de 1 a 4 estabeleça a qualidade dos seguintes elementos necessários para medir o desempenho do projeto:

1. Análise de problemas Baixa () (X) () () Alta () N/A

2. Estratégia de intervenção em resposta ao(s) problema(s) identificado(s)

Baixa () (X) () () Alta () N/A

3. Identificação de efeitos (outcomes) e impactos esperados Baixa () (X) () () Alta () N/A

4. Identificação de produtos (outputs) esperados Baixa () () () (X) Alta () N/A

5. Indicadores de efeitos (outcomes) esperados Baixa () (X) () () Alta () N/A

6. Indicadores de produtos (outputs) esperados Baixa () () (X) () Alta () N/A

7. Linha de base de efeitos (outcomes) esperados Baixa () (X) () () Alta () N/A

8. Linha de base de produtos (outputs) esperados Baixa () (X) () () Alta () N/A

9. Propósitos de produtos a efeitos Baixa () () (X) () Alta () N/A

10. Definição de responsabilidades para o recolhimento de informação

Baixa () () (X) () Alta () N/A

11. Plano para a implementação do projeto Baixa () () (X) () Alta () N/A

12. Plano de Aquisições Baixa () () (X) () Alta () N/A

3.2.1.2. Análise de fatores críticos para avaliabilidade no escopo do projeto. Considerando os elementos avaliados no ponto anterior, descreva os principais fatores (máximo 3) que tiveram a maior influência (positiva ou negativa) na mensuração de seu desempenho.

NEGATIVAS: 1. Análise de Problemas:

• Diagnósticos falhos, pela falta de clareza na distinção entre causas e conseqüências; falta de estrutura organizacional;

• Falta de servidores com experiência em projetos; • Falta de realização de planejamento estratégico como forma de elaborar o escopo do

Projeto, permitindo a real necessidade de produtos com base na relação custo X benefício e prioridade.

5. Indicadores de Efeitos (Outcomes) Esperados: falta de indicadores padrão na elaboração do Projeto, como forma de melhor acompanhamento da execução do mesmo. POSITIVAS: 2. Estratégia de intervenção em resposta ao(s) problema(s) identificado(s): a Missão Técnica UCP/PNAFE, através de suas recomendações, possibilitaram a boa gestão da UCE, permitindo os ajustes necessários para a consolidação do Projeto; Realização de reuniões estratégicas e gerenciais para alinhamento e efetivo acompanhamento no desenvolvimento dos produtos; Emissão de relatórios pelos gerentes de segmento, sendo possível o acompanhamento dos produtos; reajustes no Projeto para contemplar órgãos que interagem diretamente com a Secretaria de Fazenda. 11. Plano para a implementação do Projeto: a contratação de consultoria especializada para elaborar e acompanhar o plano de implementação do projeto e a disponibilização do SAFE permitiram o acompanhamento sistemático dos recursos do PNAFE e das ações do projeto.

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3.2.1.3. Lições aprendidas para o desenho (medidas adotadas). Descreva de maneira concreta quais medidas foram adotadas para melhorar os aspectos previstos no desenho do projeto em relacionados com a medição do desempenho do projeto. • REVISÃO DA ESTRUTURA DO PROJETO INICIAL: as dificuldades de execução exigiram

que fossem realizadas várias reformulações do projeto de forma a atender às necessidades e à evolução da modernização: a) inclusão dos órgãos da administração direta: Procuradoria Geral do Estado, Secretaria de Planejamento e Secretaria de Administração; e da indireta: DETRAN; b) realocação de recursos nas categorias equipamentos de informática e consultorias em sistemas de informação. Aspectos como engessamento do orçamento nas categorias de investimento e excessivo detalhamento das aplicações de recursos nas atividades dos componentes foram as maiores dificuldades para o bom desempenho do projeto, ficando evidente uma real necessidade de tratamento destes fatores.

• FLEXIBILIDADE DO PROJETO: as revisões técnicas e ajustes financeiros aconteceram no

sentido de se buscar, com a máxima proximidade, a realidade de cada demanda, desta forma permitiu a substituição de produtos e a inclusão de novos, para isso houve a necessidade de remanejamento de recursos para atender as novas demandas, permitindo o exercício da flexibilidade sem perda de qualidade.

• GESTÃO DO PROJETO: A contratação de consultores permitiu qualidade na revisão do

projeto e o acompanhamento administrativo e financeiro, proporcionando também a prática da gestão do conhecimento.

• DIAGNÓSTICO: em geral as demandas determinaram o tamanho do projeto, daí,

demandas que foram mal formuladas significaram projeções subdimensionadas ou superdimensionadas na execução. Tal situação despertou a cultura do planejamento de forma a otimizar a alocação de recursos e o atendimento às necessidades da instituição para exercer sua real razão de existir.

3.2.1.4. Lições aprendidas para o desenho (medidas alternativas). Baseado em sua experiência neste projeto descreva quais medidas alternativas recomenda para melhorar a medição do desempenho no desenho futuros projetos.

• Realização de diagnóstico organizacional, por meio de ferramentas especializadas de

identificação de problemas e formulação de diagnóstico, aproveitando a inteligência coletiva da instituição;

• Visitas técnicas em órgãos públicos visando o conhecimento de experiências exitosas antes da elaboração do projeto;

• Realização de planejamento estratégico antes de fazer o escopo do projeto, para melhor definição de estratégias, verificação da real demanda de produtos e serviços e priorização dos mais importantes e urgentes;

• Criação de unidade independente para gerir o projeto e manutenção da equipe coordenadora até o final do projeto;

• Contratação de consultorias de gerenciamento de projeto antes da execução do projeto; • Levantamento dos recursos humanos dentro do próprio quadro de servidores da

organização para ministrarem cursos e treinamento, visando valorizar os mesmos e diminuir os custos com a categoria de investimentos “capacitação”;

• Servidores designados para o projeto com dedicação exclusiva, e que os mesmos estejam devidamente capacitados para as funções;

• Regulamento operativo objetivo e de fácil compreensão e aplicação; • Cronograma pré-estabelecido de auditorias e das missões UCP/BID; • Projeto de média duração, limitado a 4 (quatro) anos, evitando mudanças de gerência,

mudanças bruscas do câmbio, facilitando melhor gerenciamento e acompanhamento da execução dos produtos;

• Desenvolvimento de produtos similares em sistema de consórcio entre os Estados interessados;

• Compartilhamento de soluções técnicas; • Necessidade do comprometimento da alta gerência com o projeto; • Definição de indicadores de impacto padrão e a sua medição real e periódica;

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• Estabelecimento real das metas; • Disponibilização de sistema de gestão que possibilite um melhor acompanhamento do

orçamento, das finanças e dos produtos (metas, indicadores, relatórios parciais e totais), cujo suporte possa ser dado pela Tecnologia de Informação do órgão fazendário;

• Planejamento mais detalhado dos produtos e que estes expressem o valor real de mercado, e. equipe especialista em elaboração de termos de referências e processos licitatórios.

3.2.1.5. Informação disponível durante a implementação do projeto. Em uma escala de 1 a 4 qualifique o grau de cumprimento e a qualidade das seguintes tarefas que devem ser realizadas pelo Organismo Executor para gerar informação necessária para a medição de desempenho do projeto:

1. Estabelecimento de processos e mecanismos para coleta e análise de dados (fonte de dados, responsáveis, periodicidade e características da informação)

Baixa () (X) () () Alta () N/A

2. Captura da informação de linha de base de efeitos Baixa () (X) () () Alta () N/A

3. Captura de informação de linha da base de produtos Baixa () () () (X) Alta () N/A

4. Captura, análise e relatório informação sobre recursos disponíveis e atividades realizadas

Baixa () () (X) () Alta () N/A

5. Captura, análise e relatório de informação sobre produtos gerados pelo projeto e a sua contribuição ao alcance dos efeitos esperados

Baixa () (X) () () Alta () N/A

6. Captura, análise e relatório de informação sobre efeitos e impactos gerados pelo projeto e sua contribuição às metas estabelecidas na estratégia de desenvolvimento setorial e nacional

Baixa ( X) () () () Alta () N/A

3.2.1.6. Análise dos fatores críticos para mensuração de desempenho durante a implementação. Considerando os processos do ponto anterior, descreva os principais fatores (máximo 3) que tiveram maior influência (negativa ou positiva) na mensuração do desempenho do projeto durante a sua implementação.

NEGATIVAS: • Falta de sistemas de gestão antes da implantação do projeto; • Falta de indicadores de execução antes da implantação do projeto; • Falta de metodologia gerencial para mensurar os efeitos e os impactos do projeto. POSITIVAS: • Visita da Missão BID/UCP/PNAFE, permitindo a avaliação do projeto e sugerindo mudanças

através de indicações de experiências exitosas; • Reuniões realizadas periodicamente em nível gerencial e estratégica, permitindo o

acompanhamento efetivo do projeto; • Emissão de relatórios de progresso pelos gerentes de Componentes e publicação de jornais

da UCE permitindo a publicidade e transparência da gestão do Projeto. 3.2.1.7. Lições aprendidas na implementação (medidas adotadas). Descreva quais as medidas foram adotadas a fim de obter as informações necessárias (em quantidade e qualidade) para medir o desempenho do projeto.

• QUANTIDADE: realizações de reuniões gerenciais para avaliação e alinhamento; criação

de controles paralelos em planilhas Excel devido a dificuldade de integração entre os relatórios técnicos (MS-Project), relatório de progresso e relatórios financeiros.

• QUALIDADE: contratação de consultoria para dar suporte a gestão do projeto,

compartilhamentos de experiências entre as UCE, relatórios de progresso, sistema SAFE, missão da BID/UCP/PNAFE, centralização do gerenciamento orçamentário do projeto pela UCE, incluindo os recursos das duas fontes: BID e contrapartida local.

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3.2.1.8. Lições aprendidas para a implementação (medidas alternativas). Com base na sua experiência neste projeto descreva quais as medidas alternativas recomenda para melhorar a mensuração do desempenho durante a implementação de futuros projetos.

• Definir indicadores de execução na elaboração do projeto; • Planejar melhor a elaboração do projeto, através de planejamento estratégico; • Levantamento do real custo dos produtos; • Definir sistemas de gestão antes do início da execução do projeto; • Realização do diagnóstico institucional; • Estabelecimento de manual operacional pela UCP, discutido com os entes envolvidos

antes de sua vigência (Ex.: remanejamento de recursos, aporte adicional de recursos, utilização de saldo financeiro decorrente da variação cambial, auditorias etc)

3.2.2. Fatores que afetaram a execução do projeto

• Falta de diagnóstico institucional; • Sucessivas mudanças na Coordenação da UCE; • Constantes mudanças na composição de gerentes e líderes da UCE; • Rescisão de contratos cujas empresas não cumpriram a avença; • Demora nas definições da UCP com relações às licitações e às recomendações de

auditorias; • Demora nos processos licitatórios; • Demora na liberação das parcelas do financiamento; • Dificuldade de compor e manter equipes em função de pouca disponibilidade de

pessoal; • Resistência às mudanças de alguns setores da instituição fazendária; • Constantes ajustes orçamentários no projeto devido ao super ou subdimensionamento

de valores referentes aos serviços e equipamentos; • Indefinição da estrutura de cada componente; • Inexistência de metodologia na gestão dos trabalhos; • Falha no planejamento e acompanhamento pelos Grupos de Trabalhos, ocasionando um

lapso entre o orçado e o realizado; • Fragilidade na comunicação interna e externa das ações do Projeto; • Comunicação interpessoal conflitante e tensa entre alguns integrantes do Projeto; • Atividades interrelacionadas e interdependentes com planos de ação desvinculados; • Dificuldade de tomada de decisão nas questões estratégicas do Projeto; • Pouca interação entre os Grupos de Trabalhos que focam somente as ações do seu

componente; • Postura reativa dos Grupos de Trabalhos que não se antecipam aos problemas; • Atrasos nas aprovações anuais do orçamento da União.

3.2.3. Análise de fatores críticos para o êxito do projeto Fatores críticos para a obtenção dos produtos (outputs) 3.2.3.1. Identificação de fatores negativos para obter os produtos. Descreva quais foram os principais fatores (máximo 3), que afetaram negativamente a execução do projeto em termos de quantidade, qualidade e oportunidade, e analise o por quê. • Número de produtos além da possibilidade de execução em tempo definido inicialmente:

fator natural quando de uma situação desestruturante em que se encontravam os órgãos fazendários, os serviços e produtos da instituição, sem investimentos e nem inovação adequados.

• Número insuficiente de mão de obra especializada no setor de tecnologia da informação para atender a demanda de serviços e produtos.

• Quantitativo insuficiente de servidores com experiência em projetos; • Demora na definição do sistema corporativo, só definido após o início do projeto; • Falta de visitas técnicas a outras Unidades da Federação para conhecimento de

experiências exitosas antes do escopo do projeto; • Sucessivas prorrogações do projeto; • Atrasos nas licitações para aquisição de bens e contratação de consultorias prejudicando o

cronograma de desembolso.

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3.2.3.2. Identificação de fatores positivos para obter os produtos. Descreva quais foram os principais fatores positivos (máximo 3) que contribuíram à implantação do projeto e a obtenção de seus produtos (outputs) em termos de quantidade, qualidade e oportunidade.

• Os recursos foram suficientes para a aquisição de produtos e a contratação de serviços

elencados no projeto; • Contratação de consultores para dar suporte na gestão do órgão executor; • Dedicação e empenho dos gestores. • Criação de uma comissão permanente de licitação, cujos servidores foram capacitados

e se especializaram na matéria, permitindo celeridade e qualidade nos mesmos. Fatores críticos para a obtenção dos efeitos (outcomes) 3.2.3.3. Identificação de fatores negativos para obter os efeitos (outcomes). Descreva quais os principais fatores (máximo 3) que afetaram negativamente o alcance dos efeitos (outcomes) do projeto.

• Dificuldades de implantação de sistemas de informação padronizados em entidades da

administração direta e indireta, face à diversidade de controles gerenciais e burocráticos;

• Dificuldades de sincronização da implantação de alguns sistemas de informação com a capacidade operacional dos equipamentos (hardwares) instalados;

• Necessidade de redefinições do planejamento decorrentes de novas demandas das áreas demandantes e da evolução da tecnologia Web.

3.2.3.4. Identificação de fatores positivos para obter os efeitos (outcomes). Descreva quais foram os principais fatores que contribuíram positivamente para alcançar a tempo os efeitos do projeto (outcomes).

• Apoio da alta gerência da SEFAZ/AL ao Projeto, dando prioridade às ações do

PROMOFAZ; • Disponibilidade de recursos para a contra-partida; • Criação de unidade própria (UCE) dentro da SEFAZ/AL, para gerir o Projeto. • Criação de unidade independente de Tecnologia da Informação no âmbito da SEFAZ/AL,

possuindo seu próprio provedor e servidores capacitados para desenvolverem sistemas. 3.2.4. Análise da gestão e lições aprendidas 3.2.4.1. Análise da gestão. Identifique e analise a efetividade das medidas adotadas para resolver os problemas e aproveitar as oportunidades relacionadas com a análise de fatores críticos e explique como foram levadas à prática.

a) REVISÃO DO PROJETO: Devido à falta de diagnóstico institucional e de planejamento para a elaboração do Projeto, foram realizadas reuniões com líderes e gerentes do órgão executor (UCE/AL), para detectar as reais necessidades da SEFAZ/AL, sendo assim possível a adequação do projeto, como forma de possibilitar a sua execução em tempo hábil e os seus resultados serem satisfatórios; b) DERRUBANDO PARADIGMAS: Realização de cursos, de seminários, de reuniões e de exposições, como forma de conscientizar os servidores fazendários resistentes, da necessidade de mudança na estrutura da SEFAZ, permitindo uma nova forma de gestão com crescimento da equipe; c) ESTÍMULO MOTIVACIONAL: Em face à falta de investimento no servidor fazendário causando desmotivação, houve a necessidade de realização de vários eventos para melhorar o clima organizacional e realização de concurso público para contratação de servidores para preenchimento do quadro de pessoal da SEFAZ/AL; d) PESSOAL QUALIFICADO: em face da instalação da Unidade Coordenadora Estadual, verificou-se a necessidade de contratação de consultores e técnicos para dar suportes aos serviços inerentes ao Projeto, devido à falta de pessoal qualificado nos quadros da SEFAZ/AL para gestão de projetos; Houve a oportunidade de gestão do conhecimento, de forma que hoje a SEFAZ conta com pessoal especializado na gestão de projeto.

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e) PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO: Foi possível alteraros em 360º a política de capacitação da SEFAZ, sendo ofertados aos servidores fazendários diversos cursos em nível médio e superior, bem como de especialização e adotando Programa permanente de capacitação; f) POLÍTICA DE INFORMÁTICA: Instalação de unidade de informática, dotada de servidores com conhecimento técnico especializado, de equipamentos, de sistemas, de segurança e de logística, permitindo uma mudança significativa na cultura dos fazendários, facilitando e acelerando os serviços, integrando áreas de trabalho, bem como, facilitando o trabalho de planejamento das ações fiscais; g) MELHORIA NA RELAÇÃO FISCO-CONTRIBUINTE: criação do Fórum “A Sefaz e a Sociedade”, que permitiu a integração da Sefaz com os setores produtivos de Alagoas, bem como, a celebração de convênios com SEBRAE (Fácil), CRC e SEBRAE (Via Legal), FIEA e outros, que contribuíram para elevar o contribuinte à condição de cliente; h) ATENDIMENTO AO CONTRIBUINTE: Houve a real necessidade de reorganização das atividades de atendimento ao público interno e externo e os procedimentos com padronização, motivaram a criação de área de gestão específica de atendimento, a implantação de Centrais de Atendimento, inclusive à distância (Call Center: 0800-284-1060), a capacitação dos servidores, a modernização das instalações; a reformulação do modelo de atendimento; a descentralização dos serviços e as pesquisas de satisfação, resultando em clientes bem atendidos e bem informados. 3.2.4.2. Lições aprendidas sobre gestão de projetos. Com base na sua experiência neste projeto, e levando-se em conta a efetividade das medidas adotadas mencionadas no item anterior, descreva quais medidas alternativas recomenda para enfrentar os problemas que possam surgir durante a implementação de futuros projetos similares a este.

• Definição de metodologia de sensibilização da organização para apoiar e participar do projeto;

• Definir indicadores de execução e de impacto no escopo do projeto; • Definir e mensurar as metas; • Desenvolver mais mecanismos de interação com a sociedade; • Dotar a Unidade de Coordenação de funcionários em número adequado e capacitado

para as tarefas, bem como especializados em projeto, orçamentário e financeiro, e incluí-la em nível estratégico e totalmente independente;

• Definição de todos os relatórios no início do projeto; • Previsão de suporte financeiro no Projeto às ações de marketing e de campanhas

educativas; • Definição das periodicidades de revisões; • As auditorias deverão ser previstas e deverão ser colaborativas, orientativas e não

punitivas; • Os auditores deverão ter conhecimento prévio do projeto, bem como se ater

principalmente aos resultados e não somente no aspecto formal; • Contratação de consultoria para dar suporte aos problemas de gestão em face de

inexperiência dos servidores do órgão; • Publicidade do projeto permitindo o acompanhamento e transparência das ações da

gestão; • Manutenção do gerenciamento com foco em projetos, em resultados e emgetão por

indicadores e não em demandas.

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Qualificação da implementação do projeto (IP) 3.2.4.3. Qualificação da implementação do projeto. Qualifique a implementação do projeto a partir da análise da gestão dos itens anteriores e os produtos (outputs) obtidos na quantidade e com a qualidade esperada, em tempo razoável e a custos razoáveis.

(X) Muito Satisfatório (MS) ( ) Satisfatório (S) ( ) Insatisfatório (I) ( ) Muito Insatisfatório (MI)

Explique sua qualificação:

O PROMOFAZ foi um marco para efetivar mudanças significativas na Administração Pública Estadual, em especial na Secretaria Executiva de Fazenda. Houve, de forma consubstancial, uma reestruturação e modernização em suas áreas interna de atuação, através da implantação da Lei orgânica e estrutural otimizada, permitindo a racionalização e modernização da administração financeira/tributária; a quebra de diversos paradigmas, implantação de uma forte política de capacitação; novo modelo de gestão; a valorização dos recursos humanos; a melhor adequação da estrutura física da SEFAZ e o aumento na produtividade propiciando um crescimento na arrecadação. O projeto conseguiu formar uma quantidade muito grande de Gestores, que hoje têm uma qualificação que não deixa a desejar a nenhuma grande empresa. A Secretaria Executiva de Fazenda entrou num processo de desenvolvimento gerencial sem retorno e que com o advento do PNAGE, poderemos, num futuro muito próximo, enxergar uma Gestão Pública voltada definitivamente para resultados.

Desde o início das atividades, o Promofaz estava voltado, primeiramente, para a mudança da cultura e a capacitação dos servidores fazendários. Com isso, criou-se uma nova estrutura física no órgão, além da oferta de cursos de capacitação que conferem aos servidores uma oportunidade única para o crescimento profissional. Como é o caso dos cursos de pós-graduação (lato-sensu), em Gestão Fazendária e em Direito Tributário, que refletiram, efetivamente, no melhor desenvolvimento funcional das atividades do órgão.

Consequentementente, os resultados dessas ações são claramente percebidos na

melhoria dos serviços prestados ao seu público interno e externo. Entre os principais produtos desenvolvidos pelo Promofaz estão, ainda, novos

mecanismos e instrumentos de fiscalização, a construção da sede da Escola Fazendária (Efaz) e do Bloco Administrativo, em Jacarecica, bem como a criação das Centrais de Atendimento JÁ, disponibilizando ao contribuinte uma maior eficiência e agilidade nas ações desenvolvidas pela Sefaz.

Com a criação da Central de Atendimento à Distância (Call Center), o contribuinte pode

contar com um canal de comunicação eficiente, no qual ele pode solicitar informações e sugerir possíveis melhorias na prestação de serviço do órgão.

Durante esse período foram construídos novos postos ficais no interior e reformados os

já existentes, além da renovação da frota de veículos. Outro notável feito do Promofaz é a criação do Fórum Permanente “A Sefaz e a Sociedade”, que já se consolida como um importante fator de aproximação da relação fisco-contribuinte, tendo como parceiros Sebrae, Conselho Regional de Contabilidade de Alagoas (CRC/AL), Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIEA), entre vários outros profissionais autônomos.

Seguindo o advento da tecnologia foi implantado um sistema de rede que interliga os

computadores de todas as unidades da Fazenda, proporcionando uma maior agilidade nos trabalhos desenvolvidos. A utilização da internet e intranet também está inserida neste processo de inovação tecnológica, fundamental para a modernização.

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3.3. ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE 3.3.1. Fortalecimento Institucional / Organizacional (FIO) 3.3.1.1. Áreas fortalecidas ou melhoradas pelo projeto. Identifique as áreas institucionais fortalecidas ou melhoradas pelo projeto, direta ou indiretamente, e indique o nível de sua influencia (nacional, regional, local).

Nível

Área Institucional / Organizacional

Sim Não N/A

Nac

ional

Reg

ional

Loca

l

1. Marco legal e regulatório (X) () () () () (X)

2. Procedimentos, manuais, guias operacionais (X) () () () () (X)

3. Capacidade

3.1. Capacidade da alta gerência (X) () () () (X) ()

3.2. Capacidade da mediana gerência (X) () () () () (X)

3.3. Capacidade de sistemas de informação (X) () () () () (X)

3.4. Medição do desempenho (capacidade de monitoramento e avaliação)

(X) () ()

() () (X)

3.5. Serviço ao cliente (X) () () () () (X)

4. Estrutura funcional e organizacional (X) () () () () (X)

5. Planejamento (X) () () () () (X)

6. Orçamento/gerência financeira (X) () () () () (X)

7. Coordenação Intra/Intersetorial (X) () () () () (X)

8. Coordenação Intra/ Interorganizacional (X) () () () () (X)

9. Pessoal / desenvolvimento de recursos humanos (X) () () () () (X)

10. Aquisições (X) () () () () (X)

11. Auto-avaliação, auditoria & prestação de contas (X) () () () () (X)

3.3.1.2. Fortalecimento alcançado pelo projeto no país. Descreva as contribuições mais significativas do projeto (máximo 3) ao processo de fortalecimento institucional/organizacional no país.

• CRIAÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE “SEFAZ E A SOCIEDADE”: composto por

representantes de classe da sociedade civil (contabilista, comerciante, advogados etc.), aproximando e integrando melhor o cliente à SEFAZ/AL.

• SINTEGRA: consiste num conjunto de procedimentos administrativos e de sistemas

computacionais de apoio. De um lado, os contribuintes, o propósito é o de simplificar e homogeneizar as obrigações de fornecimento de informações relativas às operações de compra, venda e prestação de serviços interestaduais. Do lado dos fiscos estaduais, o objetivo é o de propiciar maior agilidade e confiabilidade ao tratamento das informações recebidas dos contribuintes e à troca de dados entre as diversas Unidades Federativas.

• PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FISCAL: com o PEF, foi implantado de forma institucional, o

tema tributo nos currículos oficiais das escolas públicas estaduais de Alagoas, e através de suas ações (campanha, Gincana, capacitação anual de professores, campanhas de mídias), e da disponibilização de material didático (cartilhas, manuais e folderes), elaborado pela sua equipe, foi possível estimular no cidadão, sobretudo nos jovens, a consciência quanto a função sócio-econômica dos tributos.

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3.3.1.3. Fortalecimento alcançado pelo projeto no Órgão Executor. Descreva as contribuições significativas do projeto (máximo 3), ao processo de fortalecimento institucional/organizacional no Órgão Executor. Descreva a situação antes-depois do projeto.

1- Criação do Fórum Permanente “SEFAZ e a Sociedade” Antes Depois

Falta de bom relacionamento da SEFAZ com os contribuintes, desconfiança na relação fisco X contribuinte, críticas dos contribuintes quanto a adoção de normas fiscais sem discussão em conjunto.

Soluções compartilhadas entre fisco e contribuinte; participação da sociedade em questões de ordem fiscal, promovendo a cidadania; estreitamento de relacionamento da SEFAZ/AL com a sociedade e aperfeiçoamento dos processos administrativos e das normas fiscais.

2- Sintegra Antes Depois

Falta de integração entre os fiscos das unidades federativas e falta de acesso dos cidadãos e contribuintes aos cadastros fiscais. Os contribuintes usuários de Processamento Eletrônico de Dados obrigados a fornecer às administrações tributárias estaduais, em meio digital, os dados relativos às operações de compra e venda que tenham praticado, ao transmitirem as informações, estas padeciam de tratamento adequado por parte dos fiscos estaduais devido à grande incidência de erros nos arquivos recebidos, à ausência de sistemas de computador projetados para o tratamento destes bem como à dificuldade de transmissão

Integração entre os fiscos das Unidades Federativas, troca de informações fiscais entre os Fiscos estaduais e acesso dos cidadãos e contribuintes aos cadastros fiscais. Consistência dos dados nos arquivos elaborados de acordo com o layout disposto na legislação para os usuários de sistemas eletrônicos de processamento de dados. O Sistema de Acesso aos Cadastros Estaduais já se encontra plenamente funcional em todas as Unidades da Federação.

3- Programa de Educação Fiscal Antes Depois

professores, alunos e cidadãos em sua maioria não conheciam os documentos fiscais, não tinham noção de tributo e consciência quanto a função sócio-econômica dos tributos.

através de capacitação, material pedagógico e publicitário e demais ações, os professores, alunos e cidadãos em sua maioria possuem conhecimento sobre documentos fiscais, noção de tributo e consciência quanto a função sócio-econômica dos tributos.

3.3.1.4. Qualificação da contribuição do projeto ao FIO (FIO: fortalecimento institucional e organizacional)

(X) Muito Relevante (MR) ( ) Relevante (R) ( ) Pouco Relevante (PR) ( ) Irrelevante (I)

Explique sua qualificação:

PARCERIA FISCO/CLIENTE: A Secretaria Executiva de Fazenda do Estado de Alagoas, com o objetivo de aprimorar suas relações com os clientes externos, criou em 2001 o fórum “A SEFAZ e a Sociedade” servindo, até hoje, de projeto piloto para a implantação do modelo de gestão participativa a outras Unidades da Federação. O Fórum busca a adoção de soluções compartilhadas e propaga outras atividades como: Programa de Educação Fiscal; Projeto de Cooperação Técnica Brasil-Canadá; Ouvidoria; Projeto Via Legal; Central de Informações à Distância; SEFAZ no Interior; Procedimentos e projetos institucionais, serviços oferecidos ao cidadão, dentre outros projetos. Com ele, se constrói uma Secretaria de Estado cada vez mais comprometida com os serviços prestados à população.

RECURSOS HUMANOS: o programa de capacitação é um fator determinante para o bom resultado das ações do PROMOFAZ. Após se definir que a capacitação dos servidores seria a prioridade do Projeto de Modernização, os investimentos nesse segmento foram ampliados, de modo que viabilizasse a oferta dos cursos necessários, que contempla desde a alfabetização aos cursos de pós-graduação. O projeto permitiu que os servidores tivessem uma capacitação massiva (todos os servidores foram capacitados), a reestruturação do setor de Recursos

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Humanos, a criação de banco de dados que informa o nível de formação técnica de todos os servidores fazendários, permitindo a participação dos mesmos nos cursos como capacitadores; anualmente são realizadas pesquisas dentro da instituição para colher demandas visando à elaboração do plano de capacitação, que contempla cursos, seminários, congressos e outros.

PLANEJAMENTO: A Secretaria Executiva de Fazenda de Alagoas, desde 2002, adotou o Planejamento Estratégico como ferramenta de planejamento e gestão, realizando-o bienalmente. Com este instrumento inovador vem alcançando e até ultrapassando alguma das metas estabelecidas, a exemplo da arrecadação, e criando uma cultura de planejamento na instituição que está se consolidando a cada ano. O Planejamento Estratégico está perfeitamente alinhado ao propósito da SEFAZ que é o de conferir a "Excelência na gestão fazendária, propiciando melhor qualidade de vida em Alagoas". Também faz parte dessa ferramenta, a sistemática de comunicação e avaliação periódica dos resultados, como forma de realimentar o processo com a dinâmica dos acontecimentos. Ele é fruto de diversas oficinas de trabalho realizadas. Vale ressaltar a preocupação que se teve em todo o processo de planejamento a otimização dos recursos disponíveis. O processo de priorização culminou com a eleição do "Ano da Fiscalização em Trânsito". Numa visão moderna de gestão de organizações, o trabalho de Planejamento Estratégico da SEFAZ foi precedido de uma oficina de Planejamento Pessoal visando contribuir para que os dirigentes fizessem seus próprios planejamentos. O conceito subtendido nesse processo de planejamento é a busca de alinhar os objetivos das pessoas com os da organização. Concomitante ao processo de Planejamento Pessoal, foi feito o repasse de uma metodologia de planejamento que trabalha com muitos conceitos de criatividade. Seu objetivo é o de disponibilizar, aos participantes do Planejamento Estratégico, uma ferramenta de planejamento que pudesse vir a ser utilizada no seu cotidiano fomentando a consolidação da cultura de planejamento na organização e despertando maior consciência dos integrantes da SEFAZ para a necessidade de utilizar a criatividade na busca de soluções para os problemas. Houve uma grande preocupação com a execução. Especialmente com o "fazer acontecer", daí o envolvimento do maior número possível de pessoas no próprio planejamento. Essa preocupação também se reflete na criação de indicadores de projetos e/ou ações para que se tenha o Planejamento divulgado em toda organização com vistas à tomada de conhecimento de todos e a abertura de um canal de sugestões e críticas para o aperfeiçoamento do conteúdo e do processo de planejar. Sabe-se que planejamento é um componente da cultura da SEFAZ/AL que vai se consolidando com o tempo e com os resultados obtidos. MODELO DE GESTÃO COMPARTILHADA: A SEFAZ/AL inovou seu modelo de gestão, adotando a gestão compartilhada, onde todo o processo decisório passou a ser baseado na formação de comitês distribuídos em 3 (três) níveis de decisão: Estratégico, formado pelos Secretários Executivo e Adjuntos, bem como, seus assessores especiais; Tático, em número de 3 (três), formados por diretores das unidades administrativas; e, Operacionais, formados dentro das próprias unidades administrativas. Este modelo foi concebido em 2002, através da Portaria GSEF 137/2002, reestruturado em 2005, e que possibilita as seguintes vantagens para a instituição: gestão participativa, visão integrada da instituição, reuniões abertas, transparência no processo e participação do servidor no processo de decisão. CONTROLE: Nesta área estão incluídas duas sub-áreas, a primeira agrega a Gestão Financeira, que implementou os sistemas: Sistema Integrado de Administração Financeira dos Estados e Municípios – SIAFEM, desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO, para otimizar e uniformizar a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil, de forma integrada, minimizando os custos, obtendo maior transparência, eficiência e eficácia na gestão dos recursos públicos, facilitando assim a apreciação de contas do Governo pelos Órgãos do Controle Interno do Poder Executivo e do Controle Externo representados pela Assembléia Legislativa e Tribunal de Contas; Sistema da Dívida Pública, que controla de forma eficaz a dívida interna e externa da Administração Direta e Indireta, bem como otimiza o gerenciamento das cobranças dos contratos inerentes ao principal, juros e encargos; Sagent Information Studio – SAGENT, aplicativo extrator de dados que disponibiliza relatórios técnicos e gerenciais com mais rapidez e precisão; Sistema de Planejamento e Gestão - SIPLAG, que gere o financeiro e orçamentário do Estado de Alagoas. A segunda sub-área, contempla o controle patrimonial do Estado através do Sistema GESTAP, direcionado à gestão do patrimônio imobiliário, como também o controle de Material e de Compras, além da gestão do patrimônio mobiliário. A SEFAZ/AL implantou o sistema Integrado de Gestão Pública, como

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também criou, na sua estrutura organizacional, a Coordenadoria de Auditoria Interna – CAI, dando um grande salto na qualidade da gestão fazendária, centrado na legalidade e transparência dos gastos públicos, gerando maior rigor na aplicação dos gastos públicos e na prestação de conta dos responsáveis. INFRA-ESTRUTURA: sob o aspecto físico, a nova estrutura da SEFAZ se verifica na construção da Escola Fazendária e Bloco Administrativo, nas reformas das Gerências Regionais de Penedo, São Miguel dos Campos, Arapiraca e União dos Palmares, e nos postos fiscais de Novo Lino, Porto Real do Colégio e Ouro Branco; bem como na construção de novas Gerências Regionais de Viçosa, Palmeira dos Índios, Delmiro Gouveia e Santana do Ipanema, e de novos postos fiscais de Xingó e Serra das Pias. Também foram executadas diversas obras de reforma no edifício-sede da SEFAZ/AL, tais como a Recepção e o Balcão de Atendimento. Foi executado projeto de ambientação onde contemplou a mudança de todo o mobiliário do edifício-sede da SEFAZ/AL, além das Gerências Regionais de São Miguel dos Campos, Penedo e Santana do Ipanema.

ATENDIMENTO: O resultado desta ação pode ser claramente percebido na notável melhoria dos serviços prestados ao contribuinte, no que se refere, especialmente, à eficácia e rapidez introduzidas nas ações da SEFAZ. Prova disso é informatização total do Atendimento, cujos serviços são disponíveis via internet (Declarações, Documentos Arrecadação e Manuais de instruções), com rotinas e procedimentos definidos (elaborados manuais operacionais de cadastro, Central Fácil, Sistema Gestor e Centrais Já de Atendimento) devidamente disponibilizados aos servidores para a tomada de decisões, com segurança das informações prestadas, proporcionando atendimento rápido, eficiente e conclusivo. O serviço de atendimento foi capilarizado, encurtando a distância entre a SEFAZ/AL e o contribuinte, através da implantação das “Centrais Já” de atendimento ao cidadão, localizadas em Maceió, nos bairros de Mangabeiras, Farol e Centro. Foi criada em 2002, a Central de atendimento à distância Call Center (0800 284 1060), onde o contribuinte pode contar com um canal de comunicação eficiente, no qual ele pode solicitar informações e sugerir possíveis melhorias na prestação de serviço do órgão fazendário. A Fazenda Estadual aderiu ao sistema de atendimento Central FÁCIL, cujo funcionamento fica adstrito ao município de Maceió, simplificando, racionalizando e padronizando os processos de abertura de empresas, através de redução da burocracia, que tem o Sebrae/AL como articulador e coordenador deste processo junto as demais entidades parceiras: Junta Comercial, Secretaria da Receita Federal, Vigilância Sanitária, Corpo de Bombeiros, Secretaria Municipal de Controle e Convívio Urbano, Secretaria Municipal de Finanças, Conselho Regional de Contabilidade e Banco do Brasil. Antigamente, os registros levavam em média 80 dias no município de Maceió. Com o Fácil, o prazo mínimo caiu para 24h e o máximo de dez dias para a efetivação do processo. INFORMÁTICA: Outro aspecto modernizante verificado na SEFAZ é a intensa inovação tecnológica, no que se refere à informática. A partir do projeto, foram adquiridas estações de trabalhos e servidores corporativos, e também foi implantado um sistema de rede que interligou todos os computadores de todas as unidades fazendárias, ao banco de dados centralizado da SEFAZ. Deve-se destacar também o desenvolvimento de diversos sistemas na área tributária e financeira que visa facilitar o controle financeiro e o planejamento e acompanhamento das ações fiscais. A SEFAZ/AL tem o domínio tecnológico através de uma unidade própria denominada Departamento de Tecnologia da Informação - DTI, dotada de toda infra-estrutura (ambiente, segurança e equipamentos, e quadro de servidores com especialização em informática). Hoje a instituição está totalmente voltada à cultura da informática, que permitiu a celeridade das informações, integração entre os seus órgãos internos, como também com as outras instituições. A utilização intensiva da tecnologia da informação implantou o sistema corporativo; a rede lógica de dados, alcançando todo o Estado; a disponibilização na internet de serviços para atendimento ao contribuinte e utilização intensiva da intranet pelos servidores fazendários. É importante registrar que, atualmente existe em média 1 (um) computador para cada 2 servidores fazendários e que estes, em sua totalidade, possuem e-mail corporativo.

CIDADANIA: o Programa de Educação Fiscal - PEF foi instituído pelo Decreto nº 38.591, de 16 de outubro de 2000, com o objetivo de formar cidadãos conscientes do dever de cumprir as obrigações tributárias e do direito de cobrar a adequada destinação dos recursos públicos

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provenientes dos tributos arrecadados pelo Estado, sendo uma ação prioritária de Governo, levando o conhecimento de tributos à classe estudantil e à população em geral, ressaltando a função social do imposto e a necessidade do exercício da cidadania. O PEF encontra-se em mais de 23 municípios alagoanos, fazendo parte da rotina de cerca de 1.100 professores e 55 mil estudantes, em 205 escolas da rede pública estadual e particular. O PEF exerce diversas atividades, dentre elas destacamos: a) Campanha Cidadão Nota 10, que beneficia entidades e instituições da área social, de saúde e esportiva; b) Gincana Cidadão Nota 10, instituída pelo Decreto Nº 38.591, de 16 de outubro de 2000, coordenada e supervisionada pelas Secretarias Executivas de Fazenda e de Educação e contando a cada edição anual com a participação de estudantes das escolas de ensinos fundamental e médio, na faixa-etária de 12 a 18 anos, além de contribuir para a divulgação das ações realizadas pelo PEF no Estado, a gincana tem os objetivos de conscientizar os alunos quanto à função sócio-econômica dos tributos; apoiar a atuação das escolas, professores e alunos, no que diz respeito à implementação do Programa de Educação Fiscal; premiar as escolas, professores e alunos a partir dos resultados de suas participações na gincana e incentivar as atividades escolares, estimulando a aprendizagem do temas tributo e conhecimentos gerais; c) Capacitação de professores, graças ao comprometimento dos educadores, a educação fiscal é uma concreta realidade em diversos estabelecimentos de ensino da rede pública e particular, na capital e no interior do Estado. Como todo trabalho educativo, as ações do PEF tem inicialmente como público-alvo os professores e foi justamente para capacitar os facilitadores que as equipes pedagógicas do PEF realizam treinamentos em escolas públicas estaduais e municipais e muitos professores já podem debater com os alunos em sala de aula temas relacionados à educação fiscal. Durante as capacitações, os professores recebem as cartilhas Tributo e Cidadania, Educação Fiscal para a Cidadania e o manual de Educação Fiscal para a cidadania. Este material contém todas as informações sobre a função sócio-econômica dos tributos, estrutura e funcionamento da administração pública, além da identificação do documento fiscal e sua importância para o desenvolvimento do Estado, através do recolhimento e correta aplicação dos recursos. O material pedagógico, totalmente produzido pelo Programa de Educação Fiscal, é distribuído gratuitamente para professores e alunos. O trabalho realizado para inclusão da temática da educação fiscal como conteúdo transversal na grade curricular das escolas públicas e privadas repercute na sociedade alagoana. Nos dois primeiros anos de implantação do Programa de Educação Fiscal, 166 escolas públicas e uma particular passaram a tratar de tributos e cidadania em sala de aula. Esse número subiu para 205 escolas, quatro delas, da rede privada. O total de estudantes atingidos, que era de 13.227 até dezembro de 2002, já chega a mais de 55 mil, para dar suporte às ações do PEF nas escolas foram elaborados manuais e cartilhas.

ARRECADAÇÃO: a SEFAZ/AL implementou processo de automação bancária, melhorando a qualidade das informações de arrecadação e reduzindo os riscos do contribuinte pagar o imposto e este não chegar aos cofres do tesouro estadual; o tempo de transferência da arrecadação dos bancos para o tesouro reduziu-se para 1 ou 2 dias, quando antes chegava a ser superior a dez dias; os contratos com a rede arrecadadora foram renegociados, com redução de custos e a rede arrecadadora foi ampliada, para um maior número de bancos e, eventualmente, incorporando as lotéricas (CEF) e os correspondentes bancários (multibank). Facilidades como pagamento por internet e caixas eletrônicos foram implementadas também. FISCALIZAÇÃO: visando um maior planejamento e gerenciamento das ações fiscais, a otimização e adequação da infra-estrutura física, a utilização de critérios e metodologia de relevância na definição dos estabelecimentos a serem fiscalizados e a melhoria qualitativa do universo de contribuintes fiscalizados, cujos resultados alcançados foram a otimização da relação custo/benefício na alocação do aparato fiscalizador, o eficiente monitoramento dos contribuintes, aumento do desempenho da fiscalização e o aumento da arrecadação estadual, foram implantados os seguinte produtos: a) Aquisição de veículos - foram adquiridos 30 novos veículos, modelo Santana, para os serviços de fiscalização de mercadorias em trânsito, tais como Blitzes, volantes e operações especiais. Estes veículos estão equipados com o Sistema AUTOTRAC e com comunicação de voz, via telefone celular; b) Sistema AUTOTRAC - utiliza tecnologia de informática nas unidades móveis de Fiscalização capaz de proporcionar a consulta, via satélite, às diversas bases de dados da SEFAZ. Também possibilita a localização geográfica dos veículos e a comunicação entre os mesmos, ou às diversas unidades da SEFAZ, via e-mail; c) Polícia Militar Fazendária - Criada no ano de 2001, a Companhia de Polícia Militar Fazendária tem sua atuação restrita ao âmbito da SEFAZ, proporcionando, desta forma, maior

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agilidade nas ações que lhe compete, tais como: acompanhamento dos Fiscais nas ações desenvolvidas em trânsito e proteção ao Patrimônio Público, aos Fiscais e demais funcionários fazendários durante os trabalhos; d) Construção de novos Postos Fiscais - estão em pleno funcionamento, os novos postos fiscais de Xingó, Delmiro Gouveia, Palmeira dos Índios e Penedo, sendo de vital importância para o pleno controle das fronteiras do nosso Estado, proporcionando maior arrecadação e controle no trânsito de mercadorias pelo Estado, os mesmos estão dotados de rede de comunicação de dados, permitindo o acesso às bases de dados da SEFAZ/AL, facilitando todas as consultas necessárias ao serviço de fiscalização de mercadorias em trânsito; e) Instalação de balança nos postos fiscais - os novos postos fiscais, além de Maragogi e São José da Laje, receberam balanças rodoviárias digitais de última geração para até 80 toneladas, podendo ser interligadas aos computadores da SEFAZ; f) Auto de Lançamento (Auto de Infração Informatizado) - esta ferramenta visa evitar erros na lavratura do referido documento, além de facilitar enormemente as tarefas de auditoria fiscal e em mercadorias em trânsito; g) Sistema Fiscaliza - visando permitir o planejamento, a programação e o acompanhamento das ações fiscais nos estabelecimentos de forma criteriosa e científica, além de fornecer ferramentas de auxílio ao auditor fiscal nas suas tarefas, foi desenvolvido e implantado o Sistema Fiscaliza, que também deverá fornecer relatórios gerenciais e estratégicos para todos os setores da SEFAZ, facilitando, a tomada de decisão baseada em informações confiáveis e sempre atualizadas, além de aumentar a arrecadação do ICMS através do acompanhamento dos contribuintes e pela eficácia das atividades de fiscalização; h) Sistema Fronteiras - para o planejamento, o gerenciamento e as ações fiscais de mercadorias em trânsito, foi desenvolvido e implantado o Sistema de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito, que deverá proporciona a otimização dos processos de gerenciamento da Fiscalização de Fronteiras, o controle sistemático das operações de entrada e saída de mercadorias, informações confiáveis e em tempo hábil, a obtenção de subsídios para a programação das ações fiscais, aumento da Arrecadação e o menor custo de administração. 3.3.2. Sustentabilidade do projeto 3.3.2.1. Alcance da sustentabilidade do projeto. Defina quais ações, serviços ou produtos deveriam continuar a receber investimentos, e durante quanto tempo, a fim de assegurar a sustentabilidade dos efeitos e futuros impactos esperados do projeto.

Componente Produtos, Ações e/ou Serviços. Tempo (anos)

Programa de Capacitação 4 Redesenho de Processo (consultoria) 4 Planejamento Estratégico 4 Implantação de novas centrais de atendimento 4 Ampliação da área de atendimento de Jacarecica 4 Novas ampliações nos Postos Fiscais de Fronteiras 4 Adequações Físicas das Unidades Fazendárias ainda não contempladas com melhorias

4

Construção do Núcleo de Combate à sonegação fiscal e improbidade administrativa, alocando o Núcleo , Inteligência Fiscal e Corregedoria

4

Sinalização e Comunicação Visual da SEFAZ 4 Aquisição de área para ampliação do prédio sede 4 Modernização do arquivo central da SEFAZ 4 Consultorias em gestão da qualidade 4

Organização e Gestão

Aquisição de veículos para fiscalização em trânsito para renovação de frota

4

Aquisição de Softwares necessários à evolução dos sistemas 4 Aquisição de Equipamentos: computadores Desktop 4 Aquisição de Equipamentos: computadores Notebook 4 Aquisição de Equipamentos: impressoras 4 Construção de nova Unidade de Informática 4

Tecnologia da Informação

Desenvolvimento e implantação de novas funcionalidades e eliminação de inconsistências dos sistemas de informação desenvolvidos e implantados

4

Fiscalização e arrecadação

Novos investimentos par modernização dos mecanismos de fiscalização e arrecadação, com utilização maciça da WEB

4

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3.3.2.2. Bases para a análise de sustentabilidade. Estime a probabilidade (numa escala de 1 a 4) de que durante o ano seguinte ao término do projeto (e do financiamento do Banco), existam os seguintes arranjos e recursos institucionais/organizacionais no Estado/DF, necessários para manter as ações, serviços, produtos, efeitos e futuros impactos iniciados pelo projeto e definidos no item 3.3.2.1.: Ajustes institucionais/organizacionais e recursos Probabilidade

1. Apoio da alta gerência na Agência Executora (SEFAZ) Baixa ( ) ( ) (X ) () Alta () N/A

2. Marco legal e regulatório Baixa ( ) ( ) ( ) (X ) Alta () N/A

3. Preparativos e capacidade organizacional Baixa ( ) ( ) ( ) (X ) Alta () N/A

4. Coordenação intra-organizacional Baixa ( ) ( ) ( ) (X) Alta () N/A

5. Disponibilidade de recursos financeiros Baixa ( ) (X ) () ( ) Alta () N/A

6. Pessoal idôneo (qualificado/capacitado) Baixa ( ) ( ) ( ) (X) Alta () N/A

7. Recursos para manutenção da infra-estrutura física Baixa ( X ) () ( ) ( ) Alta () N/A

8. Apoio dos beneficiários do projeto Baixa ( ) (X) ( ) ( ) Alta () N/A

9. Apoio do governo (Estadual) Baixa ( ) ( ) (X) ( ) Alta () N/A

3.3.2.3. Análise de origem das causas que afetam negativamente a sustentabilidade. Baseando-se no item anterior, e considerando os possíveis fatores que possam afetar a sustentabilidade do projeto, identifique as causas concretas pelas quais considera que todos ou alguns dos impactos, efeitos, produtos, ações e/ou serviços descritos no ponto 3.3.2.1. podem não ser sustentáveis, e explique por quê. 1- a ausência de percepção e a falta de comprometimento dos futuros gestores da SEFAZ/AL em relação à realização de planejamento estratégico, transformará o órgão sem visão de futuro. 2- falta de realização de planejamento estratégico implicaria em retrocesso administrativo, pois sem ele resultaria num órgão de gestão centralizada, resultando em projetos sem mensuração das metas e uma média gerência desmotivada e descomprometida. 3- a extinção do Fundo de Modernização e Desenvolvimento Fazendário – FUNSEFAZ, afetaria de forma extrema a sustentabilidade da SEFAZ/AL, por não garantir os recursos necessários para a aquisição de produtos e serviços definidos no planejamento estratégico do órgão. 4- o não repasse ou repasse em menor valor dos recursos financeiros ao FUNSEFAZ, implicaria em comprometer o planejamento e as metas traçadas. 5- a falta de continuidade de capacitação dos servidores, implicaria em desatualização e a não especialização dos servidores em novas técnicas, comprometendo todo o processo de capacitação, pois este tem de ser permanente, implicando em deficiência nos serviços prestados. 6- a falta de renovação da frota de veículos, comprometeria os serviços do Departamento de Mercadorias em Trânsito – DMT, tendo em vista que com o passar do tempo resulta em veículos depreciados, acarretando em alta manutenção, consumo excessivo de combustível e quebras, implicando em baixa repressão à sonegação, servidores ociosos e diminuição na arrecadação. 7- a falta de manutenção evolutiva dos sistemas atuais, implicaria em não implementação de novas funcionalidades necessárias para atender as novas demandas de serviços, tudo isto resultando em maior custo (tempo, materiais e retrabalho) nas atividades desenvolvidas no âmbito da SEFAZ/AL.

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3.3.2.4. Análise da fonte de causas que contribuem favoravelmente à sustentabilidade. Baseando-se nas análises prévias e considerando os possíveis fatores que podem contribuir à sustentabilidade do projeto, identifique as causas concretas pelas quais considera que os futuros impactos, efeitos imediatos, produtos, ações e/ou serviços descritos no ponto 3.3.2.1 poderão ser sustentáveis, e explique por quê.

a) Instituição da Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional – CDI, como órgão de

coordenação centralizada para a gestão de novo projetos; b) Aprovação do orçamento do FUNSEFAZ; c) Repasse dos recursos do FUNSEFAZ; d) Realização de planejamento estratégico: com esta ferramenta, a Secretaria Executiva

de Fazenda proporciona uma gestão participativa, resultando em projetos bastante mensurados e com a média gerência motivada e comprometida;

e) Fortalecimento do modelo de gestão participativa por meio de comitês decisórios; f) Manutenção do FUNSEFAZ garantirá os recursos necessários para a execução do

planejamento estratégico, mantendo uma SEFAZ moderna, para a prestação de serviços realizados com excelência;

g) Manutenção do plano anual de capacitação dos servidores: a permanente oferta de cursos de atualização e especialização, implica em servidores capacitados e motivados, cujo impacto é a eficiência nos serviços prestados;

h) Frota jovem de veículos: a renovação de veículos do Departamento de Mercadorias em Trânsito – DMT garante um serviço contínuo e eficaz de fiscalização, combatendo sistematicamente a sonegação, tudo isto com baixo custo de manutenção;

i) Manutenção evolutiva dos sistemas atuais, visando implementar novas funcionalidades em decorrência de novas demandas de serviços da SEFAZ/AL.

3.3.2.5. Lições aprendidas para a sustentabilidade (medidas adotadas). Baseando-se na sua experiência neste projeto, e levando-se em conta as análises anteriores, descreva de maneira concisa as medidas adotadas em sua elaboração, e/ou na implementação, que foram eficazes para melhorar a sustentabilidade do projeto e explique como foram levadas à prática.

a) Criação de fundo de sustentabilidade, denominado FUNSEFAZ (Fundo de Modernização

e Desenvolvimento Fazendário) através da Lei Estadual Nº 6.305 de 05 de abril de 2002, que se encontra em plena funcionalidade, com unidade gestora e administrativa própria, cujo orçamento está pautado com o Planejamento Estratégico da SEFAZ. Este novo instrumento da administração fazendária é coordenado por um comitê e formado por membros da Sefaz e da Procuradoria Geral do Estado (PGE). Os recursos para o Funsefaz são oriundos, entre outras fontes, de convênios, acordos ou ajustes celebrados pelo Estado de Alagoas com organismos nacionais ou internacionais, públicos ou privados, sejam destinados à modernização e ao desenvolvimento das atividades fazendárias exercidas pela Sefaz e pela Procuradoria Fazendária Estadual. As ações que serão desenvolvidas por este novo projeto darão sustentabilidade aos trabalhos já desenvolvidos pelo Promofaz, no que diz respeito, principalmente, a programas de modernização, desenvolvimento e administração fazendária, inclusive quanto à formação e ao treinamento de recursos humanos da Sefaz.

b) Construção da sede da Escola Fazendária, em Maceió/AL, dotada de infra-estrutura moderna, garantindo a execução do plano de capacitação e de demais eventos;

c) Transformações da UCE em uma unidade de planejamento e de mudança de cultura organizacional: com o êxito do PROMOFAZ, e a experiência advinda do mesmo, houve a necessidade de criação de nova unidade fazendária (Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional), voltada para a promoção permanente do desenvolvimento fazendário;

d) Realização de Planejamentos Estratégicos: com a mudança na cultura dentro da SEFAZ, implantou-se uma nova ferramenta adequada para a forma de gestão participativa, como melhor forma de atingir os objetivos, metas e, consequentemente, resultados esperados.

e) Conscientização da alta gerência fazendária da necessidade de manter e evoluir a modernização, obtida através de realizações de oficinas e cursos motivacionais.

f) Integração dos efeitos e impactos da modernização com os anseios dos contribuintes, clientes e sociedade.

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3.3.2.6. Lições aprendidas para a sustentabilidade (medidas alternativas). A partir de sua experiência neste projeto, e levando em conta as análises anteriores, descreva de maneira concisa que medidas adotadas recomenda levar em conta durante o desenho ou implementação para melhorar a sustentabilidade de futuros projetos.

a) Desenhar um projeto com base em diagnóstico organizacional, fazer planejamento estratégico, realizar pesquisas em nível nacional para levantamento de soluções já existentes e exitosas, construir indicadores de execução padrão e metas atingíveis, prazo determinado e não renovável e a inclusão de produtos e/ou serviços de interesse comum das Unidades Federadas como forma de otimizar custos; b) Criação de unidade gestora própria dotada de estrutura e autonomia, com apoio da alta gerência, elaboração de manual operacional antes do início da execução do projeto, formação de equipe com pessoal previamente capacitado e desenvolvimento de sistemas de gestão para o controle orçamentário e financeiro. c) Institucionalização das ações futuras de sustentabilidade. 3.3.2.7. Plano de Sustentabilidade. Levando-se em conta as analises anteriores, descreva as ações que o País Mutuário e/ou o Banco deveriam realizar durante o próximo projeto para assegurar a sustentabilidade dos futuros impactos, efeitos, produtos, ações e/ou serviços descritos no ponto 3.3.2.1.

• Recursos: garantir os recursos financeiros necessário ao projeto por meio do Fundo de

Modernização e Desenvolvimento Fazendário. • Orçamento: aprovar orçamento do projeto. • Consultorias: execução exclusiva da manutenção evolutiva (desenvolvimento e

implantação de novas funcionalidades e eliminação de inconsistências) dos sistemas de informação desenvolvidos e implantados durante a execução do projeto.

• Equipamentos de informática: exclusivamente para a renovação do parque de estações de trabalho para operação dos sistemas de informação desenvolvidos e implantados pelo projeto.

• Capacitação: exclusivamente para continuar e aprofundar a capacitação de servidores em preparação para um novo salto tecnológico e de gestão, com foco na transparência e disponibilização total de serviços e informações na internet.

• Tecnologia da Informação: investimentos em novos sistemas em plataforma WEB. 3.3.2.8. Qualificação de Sustentabilidade do Projeto. Baseando-se nas análises prévias e nas perspectivas do Plano de Sustentabilidade, qualifique a probabilidade de que o projeto seja sustentável durante os próximos três (3) anos:

() Muito Provável (MP) (X) Provável (P) () Pouco Provável (PP) () Improvável (I)

Explique sua qualificação: • Alguns fatores que incidem na sustentabilidade foram incluídos no desenho do projeto, e

serão realizados esforços para a sua institucionalização, ficando imprevisível o posicionamento da nova gestão da Secretaria Executiva de Fazenda ante ao projeto, em face da mudança de governo prevista para 2007, decorrente das eleições de 2006. Porém, o Fundo que permite a sustentabilidade foi criado desde 2002, por meio de lei específica.

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3.4. DESEMPENHO DO BANCO 3.4.1. Desempenho do Banco nas áreas críticas. Avalie o desempenho do Banco nas seguintes áreas:

1. Grau de facilitação para desenhar o projeto de maneira participativa com o Mutuário e o Órgão Executor.

Baixa ( ) ( ) ( ) (X) Alta () N/A

2. Provisão de assistência técnica e capacitação, assim como acompanhamento sistemático para que o Órgão Executor cumpra com as políticas e procedimentos do Banco

Baixa ( ) ( ) ( ) (X) Alta () N/A

3. Provisão de assistência técnica e capacitação ao Órgão Executor, para melhorar a gestão e a administração do projeto

Baixa ( ) ( ) (X) ( ) Alta () N/A

4. Utilidade da supervisão e assessoramento do Banco para melhorar a gestão e a administração do projeto

Baixa ( ) ( ) (X) ( ) Alta () N/A

5. Oportunidade da resposta do Banco aos requerimentos do Órgão Executor durante a implementação do projeto

Baixa ( ) ( ) (X) ( ) Alta () N/A

6. Flexibilidade do Banco para responder a emergências e imprevistos durante a implementação do projeto

Baixa ( ) (X) ( ) ( ) Alta () N/A

3.4.2. Lições aprendidas para a organização e funcionamento da UCE (medidas adotadas). Baseado em sua experiência durante a implementação do projeto, identifique quais medidas adotadas com respeito à estrutura, organização e processos na Unidade Coordenadora/Executora do Projeto, assim como sua interação com o Banco resultaram eficazes e explique como foram levadas à prática.

A UCE/AL adotou as seguintes medidas:

• Criação de uma Comissão Permanente de Licitação específica para o Projeto que ensejou um substancial aprendizado ao ponto de hoje esta Comissão ser a responsável por todas as licitações no âmbito do Poder Executivo do Estado;

• Criação do Fundo de Desenvolvimento Fazendário – FUNSEFAZ destinado à continuidade do processo de modernização da Sefaz, utilizando-se o modelo de gestão do Projeto BID.

• Integração com as demais Unidades Federativas, mediante a realização de reuniões periódicas e treinamentos, bem como troca de experiências exitosas.

• Criação de banco de dados de fornecedores, devidamente qualificados e avaliados. • Criação de sistema de gerenciamento de projetos (plano de ação, orçamento,

cronograma de desembolso, prazo, metas, indicadores de impacto e relatórios financeiro, orçamentário e administrativo).

• Definição de modelo de gerenciamento de correspondências e documentos eletrônicos. • Centralização do controle dos procedimentos licitatórios locais ou via PNUD. • Centralização do controle de toda a documentação do projeto para fins de auditoria. • Implantação de estrutura matricial de execução do projeto. • Centralização do gerenciamento dos relatórios do projeto exigidos pela UCP-BID e

PNUD-ABC. • Flexibilização do gerenciamento utilizando duas vias de execução: PNAFE e PNUD. • Utilização de processo de comunicação ágil com outras entidades de relacionamento do

projeto mediante uso da tecnologia da informação.

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3.4.3. Lições aprendidas para a organização e funcionamento da UCE (medidas alternativas). Baseado em sua experiência durante a implementação do projeto, quais sugestões faria ao Banco para melhorar a estrutura, organização e processos da Unidade Coordenadora/Executora do Projeto e sua interação com o Banco em futuras operações?

Esta UCE indica ao BID, as seguinte sugestões:

• Flexibilizar as reformulações do projeto para ajustes no planejamento técnico e financeiro;

• Agilizar as homologações de procedimentos licitatórios; • Simplificar as exigências dos Anexos B – Aquisição de bens, e Anexo C – Contratação

de firmas consultoras; • Uniformizar os critérios de alocação de contrapartidas locais; • Definir melhores critérios para auditorias, bem como orientar melhor os encarregados

de executá-la; • Institucionalizar, concomitante com o contrato de empréstimo (ou de subempréstimo),

exigências de sustentabilidade das ações para o período pós-projeto; • Considerar como investimentos as atividades de manutenção evolutiva

(desenvolvimento de novas funcionalidades e correção de inconsistências) de sistemas de informação;

• Definir previamente o controle e gerenciamento de bens adquiridos com recursos do projeto.

Sugerimos também deixar a critério do Órgão Executor, contratante, decidir sobre a criação ou não uma Subcoordenadoria Administrativa e Financeira na Unidade Executora - UCE, uma vez que o Órgão já dispõe em sua estrutura organizacional e de uma Unidade responsável pela Contabilidade e Finanças do Órgão com pessoal já experiente e treinado.

Em nossa experiência, a criação de outra Unidade de Finanças e Contabilidade num mesmo Órgão, específica para atender ao Projeto, pesar de oportuna visto a inexperiência dos Estados com projetos dessa dimensão, apresentou dentre outros, os seguintes inconvenientes:

• Custos adicionais de contratação de pessoal face à escassez, no órgão, de pessoal com conhecimento e experiência na área;

• Perda da oportunidade de melhorar a qualificação do pessoal que já trabalha, em caráter permanente, na área específica de Contabilidade e Finanças do Órgão, uma vez que não têm a oportunidade de assimilar o conhecimento e a experiência oferecidos na execução do Projeto e, os terceirizados que executaram, não deixaram no Órgão todo o aprendizado adquirido;

• Criação de controles adicionais e em duplicidade; • Fluxos mais demorados na tramitação dos Processos de Despesas, para atender aos

dois controles paralelos; • Esfacelamento do controle interno do órgão, na área de Contabilidade e Finanças; • Envolvimento constante do Coordenador do Projeto em decisões e questões

operacionais de execução orçamentária e financeira, em prejuízo de uma dedicação exclusiva ao desenvolvimento e ao acompanhamento das Ações do Projeto;

• Falta de comprometimento da Unidade de Contabilidade de Finanças do Órgão com a execução orçamentária e financeira do Projeto pelo fato de não ser a responsabilidade direta pela gestão dos recursos;

• Conflitos de competência, interpretação e entendimento entre o Titular da Unidade de Contabilidade e Finanças do Órgão e o Titular da Unidade Executora do Projeto (UCE), propiciando inconsistências e demoras na execução financeira do Projeto;

• Indefinição de responsabilidades pelas falhas e irregularidades detectadas ao longo da execução;

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3.4.4. Qualificação do desempenho do Banco. Com base no 3.4.1. e considerando a experiência da instituição mutuária e sua experiência como Órgão Executor, qualifique o desempenho do Banco durante as fases de elaboração e implementação do projeto:

(X) Muito Satisfatório (MS) () Satisfatório (S) () Insatisfatório (I) () Muito Insatisfatório (MI)

Explique sua qualificação: O BID através de sua Divisão Fiscal proporcionou as condições necessárias para a elaboração do Projeto, através de indicações de experiências exitosas e principalmente fornecendo capacitação à equipe responsável pela elaboração do mesmo e o apoio durante a implementação do projeto. Apesar das dificuldades operacionais do Banco, mantendo apenas um agente com dedicação não-exclusiva durante o prazo de execução, o problema foi suprido em decorrência da dedicação pessoal do mesmo. 3.4.5. Qualificação do desempenho da UCP. Considerando a experiência do Órgão Executor, qualifique o desempenho da UCP durante as fases de elaboração e implementação do projeto:

() Muito Satisfatório (MS) (X) Satisfatório (S) () Insatisfatório (I) () Muito Insatisfatório (MI)

Explique sua qualificação: O desempenho da UCP foi satisfatório com base nos seguintes argumentos:

• Incentivo às trocas de informações entre as UCE; • Agilidade nas respostas referentes às alterações do projeto pela Coordenação Técnica; • Acompanhamento sistemático pela Coordenação Técnica; • Apoio integral da Coordenação Técnica; • Sistema de Contabilidade (SAFE) não gerando relatórios semestrais, anuais e finais na

forma e conteúdo exigidos pelo BID; • Sistema de Contabilidade (SAFE) sem flexibilidade para o usuário (UCE’) gerar seus

próprios relatórios gerenciais; • Centralização da manutenção do Sistema de Contabilidade (SAFE) não facultando às

Unidades de Tecnologia de Informação das Secretarias resolverem pequenos problemas, refletindo-se na paralisação, retrabalho e acumulação de trabalhos e atrasos no atendimento às solicitações da própria UCP enquanto se esperava o atendimento e a solução do problema, quase sempre sem a agilidade necessária, por ser o SAFE um sistema rígido e não integrado, dependente de apenas um analista credenciado pela UCP;

• Visitas Técnicas da UCP muito espaçadas e muito abrangentes perdendo em objetividade;

• Visitas Técnicas da UCP solicitando informações financeiras de mesmo conteúdo, mas de forma diferente às já encaminhadas pela UCE à UCP, revelando falta de sintonia entre as áreas Técnica e Administrativo-Financeira da UCP e gerando retrabalho para as UCE’s.

• As consultas formuladas à UCP, que dependiam da resposta do BID, ou não tiveram resposta ou divergiram quanto a orientação prejudicando a gestão, sendo esta questionada pelas auditorias;

• Atrasos nos desembolsos de recursos da fonte BID; • Falta de orientações quanto às perdas cambiais; • Não uniformidade das orientações sobre o projeto face à não-formalização de algumas

rotinas e procedimentos; • Orientações contraditórias implicando em retrabalho para as UCE’s; • Demora e conseqüente intempestividade das decisões comprometendo o andamento da

execução; • Excelente relacionamento interpessoal; • Pessoal comprometido e prestativo.

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3.4.6. Qualificação do desempenho do PNUD (somente para os Estados que atuaram com esse Órgão). Considerando a experiência do Órgão Executor, qualifique o desempenho do PNUD durante as fases de elaboração e implementação do projeto:

() Muito Satisfatório (MS) () Satisfatório (S) () Insatisfatório (I) () Muito Insatisfatório (MI)

Explique sua qualificação: não houve relação desta UCE com o PNUD. 3.4.7. Qualificação do desempenho da CEF. Considerando a experiência do Órgão Executor, qualifique o desempenho da CEF durante as fases de elaboração e implementação do projeto:

(X) Muito Satisfatório (MS) () Satisfatório (S) () Insatisfatório (I) () Muito Insatisfatório (MI)

Explique sua qualificação:

A Caixa Econômica Federal esteve sempre disposta a colaborar, efetivando os ajustes necessários decorrentes dos eventuais erros detectados na conta bancária, foi eficaz ao creditar em tempo hábil toda a transferência que viesse a acontecer, lançou corretamente o débito referente a 1% deste crédito (FIV), e sempre que solicitada, efetuava corretamente as aplicações e resgates com a mesma pontualidade.

3.4.8. Qualificação do desempenho da CGU. Considerando a experiência do Órgão Executor, qualifique o desempenho da CGU durante as fases de elaboração e implementação do projeto:

() Muito Satisfatório (MS) (X) Satisfatório (S) () Insatisfatório (I) () Muito Insatisfatório (MI)

Explique sua qualificação: O desempenho da Controladoria Geral da União foi satisfatório com base nos seguintes argumentos:

• Solicitações de auditoria foram claras e tempestivas; • Urbanidade e respeito no trato com o órgão auditado; • Equipe, em seu conjunto, inspira confiança e revela competência técnica; • Falta de discussão prévia com os gestores de um Relatório Preliminar, não propiciando

aos Gestores da SEFAZ/AL agilidade na solução das falhas de controle e/ou irregularidades detectadas ou no oferecimento de esclarecimentos;

• Falta de discussão prévia com os gestores de um Relatório Preliminar gerando, no Relatório Final pontos infundados ou incompletos em decorrência do desconhecimento mais amplo e preciso das peculiaridades do auditado e, por conseqüência, exigindo da UCE desperdício de tempo na elaboração de longas justificativas, juntada de anexos e outros;

• Falta de percepção do que o Projeto visava, causando intransigências, inclusive, o aperfeiçoamento do controle interno, e de que o problema identificado resultava exatamente de causas já sobejamente conhecidas e que já eram objeto de correção pelo próprio desenvolvimento e implementação de ações definidas no Projeto;

• Inicialmente as ações da Controladoria Geral da União - CGU tinham características pró-ativas, atuando com o fim de corrigir os erros detectados e orientar os gestores, numa relação de parceria. Já em momento posterior, as auditorias passaram a ter caráter eminentemente punitivo, desconsiderando inclusive itens de auditorias anteriormente realizadas.

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Anexos 1A e 1B Financiamento do Projeto

Anexo 1-A Fonte de Financiamento

(Montantes em milhões de US$)

Categoria de Investimento

Original Atual Diferença % em relação ao Original

BID Mutuário Outras Fontes

Total BID Mutuário Outras Fontes

Total BID Mutuário Outras Fontes

Total

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12)

1. Capacitação 1,55 0,21 - 1,76 1,85 3,06 - 4,91 119,35% 1.457,14% - 278,98%

2. Consultoria 2,40 0,33 - 2,73 2,47 0,33 - 2,80 102,92% 100,00% - 102,56%

3. Equip. informática 4,17 0,57 - 4,74 3,91 0,55 - 4,46 93,76% 96,49% - 94,09%

4. Equip. de apoio 1,40 0,19 - 1,59 1,95 0,68 - 2,63 139,29% 357,89% - 165,41%

5. Infra-estrutura 2,78 0,38 - 3,16 2,93 0,84 - 3,77 105,40% 221,05% - 31,65%

6. Administração - 4,21 - 4,21 - 2,91 - 2,91 - 69,12% - 69,12%

7. Outros investimentos

- 5,51 - 5,51 - 8,26 - 8,26 - 149,91% - 149,91%

8. Imprevistos 1,23 0,17 - 1,40 - - - - - - -

9. Gastos financeiros* 0,13 2,09 - 2,22 0,13 4,08 - 4,21 100,00% 195,22% - 189,64%

TOTAL 13,66 13,66 - 27,32 13,24 20,71 - 33,95 96,93% 151,59% - 124,27%

Fonte de Informação: Do sistema LMS: Colunas (1) e (5) Para serem completadas pelo autor do Memorando do Executor: Colunas (2), (3), (6), (7), (10) e (11) *Inclui FIV, Comissão de Crédito e Juros (fonte: Orçamento Global do Projeto)

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Anexo 1- B

Calendário de Investimentos (Montantes em milhões de US$)

Anos Original Atual Diferença

BID Mutuário Outros Total BID Mutuário Outros Total (8)- (4)

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)

1996 - - - - - 0,31 0,31 0,31

1997 5,50 0,60 - 6,10 0,09 2,47 2,56 -3,04

1998 3,50 0,40 - 3,90 2,58 3,55 6,13 2,23

1999 3,29 0,67 - 3,96 1,88 1,26 3,14 -0,82

2000 - - - - 1,38 1,50 2,88 2,88

2001 - - - - 2,13 2,91 5,04 5,04

2002 - - - - 2,38 3,24 5,62 5,62

2003 - - - - 1,53 3,07 4,60 4,60

2004 - - - - 0,67 1,83 2,50 2,50

2005 - - - - 0,60 0,28 0,88 0,88

2006 - - - - 0,29 0,29 0,29

TOTAL 12,29 1,67 - 13,97 13,24 20,71 33,95 20,48

Para serem completadas pelo autor do Memorando do Executor: Colunas (2), (3), (6) e (7)